Direito de Acesso à água potável: a realidade do estado do Ceará

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  • 7/24/2019 Direito de Acesso gua potvel: a realidade do estado do Cear

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    Introduo

    A populao mundial vem a cada dia aumentando o

    consumo de mercadorias. Isto se deve ao fato de que as

    necessidades da sociedade em geral so ilimitadas e que o

    avano tecnolgico vem contribuindo de forma direta para

    este consumo excessivo. Nesse contexto, muitos produtos

    comeam a ter uma vida de uso de curto prazo decorrente

    do descarte e do desperdcio, o que se ustifica pelas

    prprias estrat!gias do capital tais como a obsolesc"ncia

    programada. Assim, esta pesquisa tem como pergunta

    fundante indagar sobre a implementao da medidagovernamental cuo obetivo ! sistematizar a destinao

    dos resduos slidos no #rasil, denominada $lano Nacional

    de %esduos &lidos '$N%&( e como obetivo geral

    analisar as especificidades da mesma no estado do )ear*.

    Metodologia

    + presente trabalo consiste em um estudo bibliogr*fico

    acerca das medidas governamentais afim de interpretar a

    presente situao dos resduos slidos no )ear* aps a

    implantao da $oltica Nacional de %esduos &lidos.

    Resultados e Discusso

    A $oltica Nacional de %esduos &lidos prev", entre

    outras especificidades- a construo de metodologias de

    sensibilizao dos sueitos implementadas a partir do

    fomento participao ativa da sociedade na constituio

    de meios e estrat!gias de destinao dos resduos slidos/ a

    construo de aterros sanit*rios e a eliminao dos lix0es a

    c!u aberto. Nesse sentido, o tratamento dos resduos

    slidos no )ear* ainda no est* em seus melores

    momentos, pois os municpios no adotaram a 1ei de

    criao de aterros sanit*rios previsto na $N%& e agora,

    aps o fim do prazo que acabou neste dia 2 de Agosto de

    2345, esto prestes a serem punidos. &egundo a

    &uperintend"ncia 6stadual do 7eio Ambiente '&67A)6(

    a lei sobre a $oltica 6stadual de %esduos &lidos do

    6stado do )ear*, institui a coleta seletiva de papel para os

    rgos e entidades da administrao p8blica estadual direta

    e indireta, na fonte geradora, e a sua destinao s

    associa0es de recicl*veis. + decreto cria ainda na sede da

    &67A)6 postos de coleta para pilas e baterias. Ainda de

    acordo com o regulamento, no ser* mais permitida autilizao de copos pl*sticos descart*veis nas reparti0es

    p8blicas. 9amb!m est* prevista a utilizao, nos rgosp8blicos, apenas de papel reciclado. A s!rie de medidas faz

    parte do encerramento da &emana do 7eio Ambiente.No)ear*, segundo o governo do estado, ainda existem 2:3 lix0es.

    6m Iguatu por exemplo, cada vez que cega um camino, as

    catadoras disputam as sobras com os urubus. Isso mostra a

    triste realidade que assola o )ear* e que preocupa a todos. +s

    municpios no tomam as devidas precau0es e quem se

    preudica ! a sociedade em geral que sofre com a poluio. +s

    lix0es ao c!u aberto tomam propor0es ainda maiores e

    deixam a $N%& sem sada, sem que no sea a punio

    adequada. $ara tentar reverter essa situao, torna;se aindamais necess*ria a exist"ncia de um plano que tena maior

    fora sobre os municpios cearense para garantir uma maior

    efici"ncia ao problema que circula a sociedade e que causa

    s!rios danos ao meio ambiente.

    Concluses e Perspectivas

    %)A, pelo apoio financeiro.

    Referncias

    16I96, ?.).A. Curso:Aterros Sanitrios Domiciliares e

    Industriais. A#6&,