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http://www.saraivajur.com.br Direito do Trabalho Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro ••• Sumário I - DIREITO DO TRABALHO II - EMPREGADO III - EMPREGADOR IV - RELAÇÃO DE EMPREGO V - CONTRATO DE TRABALHO 1. Conceito 2. Elementos do contrato de trabalho 3. Espécies 4. Alterações 5. Suspensão e interrupção 6. Extinção do contrato de trabalho 7. Aviso prévio 8. Seguro-desemprego VI - REMUNERAÇÃO 1. Conceito 2. Salário mínimo 3. Princípios aplicáveis 4. Cálculo do salário 5. Outros valores recebidos pelo empregado que compõem a remuneração 6. Equiparação salarial 7. 13.º salário VII - DURAÇÃO DO TRABALHO 1. Jornada de trabalho 2. Horas extraordinárias 3. Períodos de descanso 4. Descanso ou repouso semanal remunerado 5. Trabalho noturno VIII - FÉRIAS (CF, art. 7.º XVII e CLT, arts. 129 a 153) 1. Conceito 2. Período aquisitivo 3. Duração das férias 4. Período concessivo 5. Remuneração das férias 6. Férias coletivas 7. Prescrição IX - REGRAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO DO TRABALHO | Sumário | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador Duração do Trabalho| Férias | Regras Especiais de Proteção do Trabalho | Convenções Coletivas| Relação de Emprego | Organização Sindical | Contrato de Trabalho | Remuneração | Acordos e Estabilidade |

Direito do trabalho

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  • 1. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Sumrio I - DIREITO DO TRABALHO II - EMPREGADO III - EMPREGADOR IV - RELAO DE EMPREGO V - CONTRATO DE TRABALHO 1. Conceito 2. Elementos do contrato de trabalho 3. Espcies 4. Alteraes 5. Suspenso e interrupo 6. Extino do contrato de trabalho 7. Aviso prvio 8. Seguro-desemprego VI - REMUNERAO1. Conceito2. Salrio mnimo3. Princpios aplicveis4. Clculo do salrio5. Outros valores recebidos pelo empregado que compem a remunerao6. Equiparao salarial7. 13. salrio VII - DURAO DO TRABALHO1. Jornada de trabalho2. Horas extraordinrias3. Perodos de descanso4. Descanso ou repouso semanal remunerado5. Trabalho noturno VIII - FRIAS (CF, art. 7. XVII e CLT, arts. 129 a 153) 1. Conceito 2. Perodo aquisitivo 3. Durao das frias 4. Perodo concessivo 5. Remunerao das frias 6. Frias coletivas 7. Prescrio IX - REGRAS ESPECIAIS DE PROTEO DO TRABALHO

2. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Sumrio 1. Trabalho da mulher 2. Trabalho do menor X - ORGANIZAO SINDICAL (CF, art. 8.; CLT, arts. 511 ao 610) 1. Constituio Federal 2. Conceito 3. Espcies 4. Prerrogativas dos sindicatos 5. Deveres dos sindicatos 6. Contribuio sindical 7. Federaes 8. Confederaes XI - ESTABILIDADE 3. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas| Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Direito do Trabalho1. Definio.2. Legislao essencial = Constituio Federal (CF) e Consolidao das Leis do Trabalho (CLT).3. Princpios do Direito do Trabalho. 3.1 Princpio da proteo. 3.2 Princpio da irrenunciabilidade. 3.3 Princpio da continuidade. 3.4 Princpio da primazia da realidade. 3.5 Princpio da razoabilidade. 3.6 Outros princpios. 4. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao|Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Empregado 1. Conceito (CLT, art. 3.)1.1 Pessoa fsica1.1.1 Brasileiro ou estrangeiro, maior ou menor de idade, homem ou mulher, observadascertas proibies ou normas de capacidade1.1.2 Pessoalidade da prestao de servios (o servio deve ser prestado pelo empregado aoempregador, e no por terceiros)1.2 Trabalho no eventual1.3 Subordinao1.4 Salrio 2. Espcies2.1 Trabalhador avulso2.2 Trabalhador eventual2.3 Trabalhador autnomo2.4 Trabalhador temporrio2.4.1 Lei n. 6.019/742.5 Empregado domstico2.5.1 Trabalho no mbito do lar de pessoa ou famlia e inerente vida do lar, sem finalidadelucrativa e de natureza contnua2.6 Empregado rural2.6.1 Ver as caractersticas e as espcies de empregados rurais (ex.: safrista, arrendatrio,meeiro, parceiro) Empregador 1. Conceito (CLT, art. 2.) 1.1 Pessoa fsica ou jurdica (CLT, art. 2., 1. = entes equiparados aos empregadores) 1.2 Grupo de empresas (CLT, art. 2., 2. = responsabilidade solidria das empresas) 1.3 Utilizao de trabalho subordinado e assalariado 1.4 Poder disciplinar 2. Massa Falida 3. Condomnio 5. http://www.saraivajur.com.brDireito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Relao de Emprego 1. Conceito1.1 Relao de emprego = efetiva prestao dos servios acordados no contrato de trabalho peloempregado ao empregador1.2 Contrato de trabalho = instrumento que expressa no que consiste a prestao de servios e ascondies em que ocorrero. Nele constam os direitos e as obrigaes da relao de emprego. Verificar aplicao do princpio da primazia da realidade nos contratos de trabalho.Ex.: o contrato de trabalho prev uma relao de emprego, mas na prtica a prestao de servios d-se de maneira diversa da prevista no contrato. Nesses casos, deve prevalecer o que ocorre narealidade, e no as estipulaes formais do contrato. Contrato deEMPREGADO EMPREGADORTrabalho 2. Veja as peculiaridades das seguintes relaes jurdicas: locao de servios, empreitada, mandato, sociedade e parceria rural. 6. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas| Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Contrato de Trabalho 1. Conceito (CLT, art. 442) 2. Elementos do contrato de trabalho2.1 Capacidade (CF, art. 7., XXXIII) Vide IX, item n. 2 (REGRAS ESPECIAIS DE PROTEO DO TRABALHO, Trabalho do Menor)2.2 Forma: no h forma prescrita. Pode ser escrito, verbal ou tcito (CLT, art. 443). 3. Espcies3.1 Contrato por tempo indeterminado3.2 Contrato por tempo determinado (CLT, art. 443, 1. e 2.)3.2.1 Condies em que pode ser realizado (CLT, art. 443, 2.): Servios cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminao do prazo Atividades empresariais de carter transitrio Contrato de experincia3.2.2 Prazo mximo dos contratos por tempo determinado = 2 anos (CLT, art. 445, caput) Exceo = os contratos de experincia devem ter durao mxima de 90 dias (CLT, art.445, pargrafo nico)O contrato por prazo determinado que, tcita ou expressamente, for prorrogado mais deuma vez, passar a vigorar sem determinao de prazo (CLT, art. 451) 4. Alteraes (CLT, arts. 468 a 470)4.1 Princpio da inalterabilidade --> as alteraes so feitas excepcionalmente4.2 Condies em que podem ser feitas: Mtuo consentimento das partes; No podem acarretar, direta ou indiretamente, prejuzos ao empregado (sob pena de nulidade)4.3 Alteraes que podem ocorrer:4.3.1 Alteraes obrigatrias = decorrem da lei. Empregador e empregado devem sujeitar-sea elas4.3.2 Alteraes voluntrias --> arts. 468 e 469 da CLT Quanto funo: promoo e remoo Quanto jornada de trabalho Quanto remunerao Quanto localidade Verificar quando essas alteraes podem ser feitas devidamente 5. Suspenso e interrupo (CLT, arts. 471 a 476-A)5.1 Suspenso do contrato de trabalho = paralisao total do contrato, sem rompimento da relao deemprego 7. 5.1.1 Efeitos: no h prestao de servios no h remunerao no conta como tempo de servio 5.1.2 Exemplos: licena no remunerada, aposentadoria por invalidez, participao do empregado em curso ou programa de qualificao profissional (pelo perodo de 2 a 5 meses), motivo de doena aps o 15. dia til (quando o empregado comea a receber o auxlio- doena)5.2 Interrupo do contrato de trabalho = paralisao parcial do contrato 5.2.1 Efeitos: no h prestao de servios h remunerao o perodo conta como tempo de servio 5.2.2 Exemplos: frias, falecimento de cnjuge, casamento, nascimento do filho, doao voluntria de sangue, servio militar, alistamento eleitoral, motivo de doena (at o 15. dia) etc.6. Extino do contrato de trabalho (CLT, arts. 477 a 486)6.1 Pedido de demisso pelo empregado 6.1.1 Direitos do empregado = salrios restantes, frias (vencidas e/ou proporcionais) e 13. salrio (integral e/ou proporcional) 6.1.2 Nos contratos por prazo determinado, observar a indenizao prevista no art. 480 se o empregado pedir demisso sem justa causa6.2 Demisso sem justa causa do empregado. 6.2.1 Direitos do empregado = salrios restantes, frias (vencidas e/ou proporcionais), 13. salrio (integral ou proporcional), aviso prvio, depsitos do FGTS + 40%, indenizao 6.2.2 Nos contratos por prazo determinado, observar a indenizao prevista no art. 479 se o empregador, sem justa causa, dispensar o empregado.6.3 Demisso por justa causa do empregado (art. 482) 6.3.1 Motivos que ensejam a resciso do contrato pelo empregador por justa causa do empregado: a) Ato de improbidade b) Incontinncia de conduta ou mau procedimento c) Negociao habitual por conta prpria ou alheia sem permisso do empregador e quando constituir ato de concorrncia empresa ou for prejudicial ao servio d) Condenao criminal do empregado transitada em julgado, caso no tenha havido suspenso da execuo da pena e) Desdia no desempenho das respectivas funes f ) Embriaguez habitual ou em servio g) Violao de segredo da empresa h) Ato de indisciplina ou de insubordinao i ) Abandono de emprego j ) Ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas fsicas praticados no servio contra qualquer pessoa, contra o empregador ou superior hierrquico, salvo em caso de legtima defesa (prpria ou de outrem) l) Prtica constante de jogos de azar 6.3.2 Direitos do empregado = salrios restantes e frias vencidas (no tem direito a indenizao, aos depsitos do FGTS, aviso prvio, 13. salrio e frias proporcionais)6.4 Despedida indireta (justa causa do empregador) 6.4.1 CLT, art. 483 = hipteses que caracterizam falta grave do empregador, ensejando a resciso por justa causa por parte do empregado 6.4.2 Direitos do empregado = salrios restantes, frias (vencidas e/ou proporcionais), 13. salrio, aviso prvio, depsitos do FGTS + 40%, indenizao6.5 Culpa recproca 6.5.1 O empregador e o empregado cometem falta grave 6.5.2 Direitos do empregado = salrios restantes, frias vencidas, depsitos do FGTS + 20%, indenizao pela metade6.6 Trmino do prazo do contrato de trabalho por tempo determinado 6.6.1 Direitos do empregado = saldo de salrios, frias (vencidas e/ou proporcionais), 13. salrio, FGTS6.7 Acordo (mtuo consentimento entre as partes)6.8 Extino da empresa 8. 6.8.1 Morte do empregador. 6.8.2 Fora maior 6.8.3 Factum principis (CLT, art. 486) = por ato do governo6.9 Aposentadoria6.10 Morte do empregado7. Aviso prvio (CF, art. 7., XXI, e CLT, arts. 487 a 491)7.1 Conceito = prazo que o empregado ou o empregador deve conceder outra parte da relao deemprego, quando for do seu interesse rescindir o contrato de trabalho que tiver prazo indeterminado,para que seja efetivado o rompimento deste7.2 Prazo do aviso prvio = 30 dias (conforme CF, art. 7., XXI)7.3 Aviso prvio trabalhado = o empregado cumpre o perodo do aviso prvio em servio. Nesse caso,o empregado receber a remunerao equivalente ao perodo de 30 dias trabalhado7.4 Aviso prvio indenizado = o empregado no trabalha durante o aviso prvio 7.4.1 Falta de aviso prvio por parte do empregador = nesse caso, se o empregado tiver sido dispensado do aviso pelo empregador, dever ser indenizado 7.4.2 Falta de aviso prvio por parte do empregado = d ao empregador o direito de descontar o salrio correspondente ao prazo do aviso prvio8. Seguro-desemprego (CF, art. 7., II) 9. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Remunerao 1. Conceito (CLT, art. 457) 1.1 Verificar distino entre remunerao e salrio REMUNERAO = salrio (salrio-base) + outros valores recebidos pelo empregado (comisses, gorjetas, vale-transporte, participao nos lucros, gratificaes, entre outros) 2. Salrio mnimo (CF, art. 7., IV e VII) 3. Princpios aplicveis 3.1 Irredutibilidade do salrio (CF, art. 7., VI) 3.2 Inalterabilidade do salrio (CLT, art. 468) 3.3 Intangibilidade do salrio (CLT, art. 462) 3.4 Impenhorabilidade do salrio (CPC, art. 649, IV) 4. Clculo do salrio 4.1 Em funo do tempo (por hora, dias, semanas etc.) 4.2 Em funo da produo (por tarefa, comisso etc.) 5. Outros valores recebidos pelo empregado que compem a remunerao Obs.: rol no taxativo. 5.1 Salrio-utilidade ou salrio in natura (CLT, art. 458)5.1.1 Despesas custeadas pela empresa com alimentao, vesturio, habitao, entre outras 5.2 Adicionais (CF, art. 7., XXIII)5.2.1 Atividades penosas5.2.2 Insalubridade5.2.2.1 Atividades insalubres = expem o empregado a agentes nocivos sade acimados limites de tolerncia (CLT, art. 189)5.2.2.2 CLT, art. 192Grau mximo = adicional de 40% do salrio mnimo Grau mdio = adicional de 20% do salrio mnimo Grau baixo = adicional de 10% do salrio mnimo5.2.3 Periculosidade (CLT, art. 193).5.2.3.1 Atividades perigosas = aquelas em que o empregado tem o contatopermanente com inflamveis ou explosivos.5.2.3.2 Adicional de periculosidade = 30% do salrio-base 5.3 Adicional de horas extras (CF, art. 7., XVI) vide VIII, item n. 2 (DURAO DO TRABALHO, horas extraordinrias) 10. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Remunerao5.4 Adicional noturno (CF, art. 7., IX e CLT, art. 73) vide VIII, item n. 5 (DURAO DO TRABALHO,Trabalho noturno)5.5 Adicional de transferncia (CLT, art. 469, 3.) Cabimento = em caso de necessidade de servio Valor = 25% do salrio recebido na localidade de origem5.6 Participao nos lucros (CF, art. 7., XI)5.7 Comisses (CLT, art. 466, e Lei n. 3.207/57)5.8 Sobreaviso5.8.1 CLT, art. 244 = ferrovirios5.8.2 Lei n. 7.183/84 = profisso de aeronauta5.9 Vale-transporte5.10 Gorjeta5.11 Abonos6. Equiparao salarial (CF, art. 7., XXX, e CLT, art. 461)6.1 Princpio da isonomia salarial6.2 Requisitos: funo idntica trabalho de igual valor prestado ao mesmo empregador prestado na mesma localidade inexistncia de quadro de carreira7. 13. salrio (CF, art. 7., VIII) 11. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao|Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Durao do Trabalho1. Jornada de trabalho1.1 CF, art. 7., XIII, c/c CLT, art. 58 = durao normal de trabalho no superior a 8 horas dirias e 44horas semanais 1.1.1 As partes podem fixar outro limite, respeitando o estabelecido legalmente.1.2 CF, art. 7., XIV = jornada de 6 horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos derevezamento. Ex.: telefonistas, bancrios etc 1.2.1 H outras jornadas especiais. Ex.: 4 horas (mdicos, dentistas), 5 horas (msicos e jornalistas), de 11 a 20 horas (aeronautas), entre outras1.3 Horas in itinere = corresponde ao perodo despendido pelo empregado para se deslocar de casa aotrabalho. Essas horas s sero remuneradas se o transporte for fornecido pelo empregador e se o localde trabalho for de difcil acesso ou no existir transporte pblico que conduza o trabalhador at ele (v.Enunciados n. 90 e 324 do TST)1.4 Jornada de sobreaviso (CLT, art. 244, 2.) = empregado efetivo que permanece em sua prpriacasa, aguardando a qualquer momento o chamado para o servio. Cada escala de sobreaviso de nomximo 24 horas. As horas de sobreaviso so contadas razo de 1/3 do salrio normal2. Horas extraordinrias2.1 CF, art. 7., XVI = horas extras remuneradas em no mnimo 50% a mais que a hora normal detrabalho (o adicional ser de 100% para as horas extras realizadas no perodo do descanso semanal ouem feriados)2.2 CLT, art. 59, caput = limite de 2 horas extras dirias, estabelecidas mediante acordo escrito entreempregado e empregador (acordo de prorrogao do trabalho) ou contrato coletivo de trabalho2.3 permitida a compensao de horas extras pela diminuio da durao do trabalho em outro dia,por fora de acordo ou conveno coletiva, observados os limites previstos na CLT, art. 59, 2.2.4 CLT, art. 61 = horas extras quando ocorrer necessidade imperiosa por motivos de fora maior, paraexecuo de servios inadiveis ou cuja inexecuo acarrete prejuzo manifesto2.5 CLT, art. 61, 3. = horas extras para recuperao de horas2.6 EXCEES da remunerao de horas extras: 2.6.1 Trabalhadores externos (CLT, art. 62, I) = atividades externas cujo controle no pode ser exercido pelo empregador (inclui-se tambm o trabalho efetuado na casa do prprio empregado) 2.6.2 Trabalhadores que ocupam cargos de gesto e/ou de confiana (CLT, art. 62, II e pargrafo nico) = s recebero horas extras se a remunerao do cargo de confiana for inferior ao valor do salrio efetivo acrescido de 40%2.7 Habitualidade de horas extras (v. Enunciados n. 45 e 172, 151)3. Perodos de descanso (CLT, arts. 66 ao 72) 3.1 CLT, art. 66 = intervalo mnimo de 11 (onze) horas entre uma jornada de trabalho e outra 3.2 CLT, art. 67 = descanso semanal de 24 horas consecutivas, preferencialmente aos domingos 3.3 CLT, art. 71 = intervalo para almoo e repouso: Jornada superior a 6 horas: intervalo de 1 (mnimo) a 2 (mximo) horas. 6 horas > Jornada > 4 horas: intervalo mnimo de 15 minutos. Os intervalos de descanso no so computados na durao do trabalho ( 2.) 12. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Durao do Trabalho 4. Descanso ou repouso semanal remunerado (CF, art. 7., XV, c/c CLT, art. 67 e Lei n. 605/49) 4.1 Perodo de descanso semanal de 24 horas, preferencialmente aos domingos 4.2 Trabalho no domingo = somente por motivo de convenincia pblica ou necessidade imperiosa do servio4.2.1 Havendo trabalho aos domingos, o empregador deve providenciar escala de revezamento4.2.2 O trabalho aos domingos est subordinado prvia permisso do Ministrio do Trabalho 4.3 Lei n. 605/49, art. 6. = pressupostos do descanso semanal remunerado:4.3.1 Assiduidade = o trabalhador deve ter trabalhado durante toda a semana, sem faltasinjustificadas4.3.2 O empregado deve ter cumprido integralmente a carga horria durante a semana 4.4 Lei n. 605/49, art. 7. = valor do DSR:4.4.1 Trabalhadores que recebem por dia, semana, quinzena ou ms: DSR = 1 dia de servio(incluindo as horas extras habituais)4.4.2 Trabalhadores que recebem por hora: DSR = uma jornada normal de trabalho (incluindo ashoras extras habituais)4.4.3 Trabalhadores que recebem por tarefa ou pea: DSR = salrio correspondente s tarefasou peas feitas ao longo de uma semana, no horrio normal de trabalho, dividido esse total pelonmero de dias efetivamente trabalhados4.4.4 Empregado em domiclio: DSR = valor de sua produo semanal dividido por 6 4.5 Lei n. 605/49, art. 9. = trabalho realizado no descanso semanal remunerado ou feriados, quando no compensado, deve ser remunerado em dobro 5. Trabalho noturno (CF, art. 7., IX, e CLT, art. 73) 5.1 Trabalho noturno urbano:5.1.1 1 hora de trabalho noturno = 52 minutos e 30 segundos5.1.2 Perodo noturno: de 22 horas de um dia at as 5 horas do dia seguinte5.1.3 Remunerao: adicional noturno de 20% 5.2 As regras para o trabalho noturno rural so diferenciadas:5.2.1 1 hora noturna = 60 minutos5.2.2 Perodo noturno: das 21 horas s 5 horas na agricultura e das 20 horas s 4 horas napecuria (Lei n. 5.889/73)5.2.3 Remunerao: adicional noturno de 25% 5.3 Horas extras no trabalho noturno = adicional de 50% (CLT, art. 73, 5.) 5.4 Proibio do trabalho noturno a menores de 18 anos (CF, art. 7., XXXIII, e CLT, art. 404) 5.5 Trabalho noturno da mulher = atualmente no h mais restries. 13. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao|Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Frias1. Conceito = perodo de cessao do contrato de trabalho, sem prejuzo da remunerao e com um adicional de1/3 do salrio normal. um direito que o empregado adquire aps um determinado tempo de trabalho2. Perodo aquisitivo (CLT, art. 130, caput) = 12 meses 2.1 A cada 12 meses o trabalhador faz jus a um perodo de frias 2.2 Causas de suspenso do perodo aquisitivo. Ex.: servio militar (CLT, art. 132) 2.3 Causas de interrupo do perodo aquisitivo = CLT, art. 1333. Durao das frias = em regra, de 30 dias, podendo ser diminuda de acordo com o nmero de faltasinjustificadas do trabalhador (CLT, art. 130) 3.1 Verificar faltas justificadas no art. 131 c/c art. 473 da CLT 3.2 CLT, art. 130-A = regras sobre a durao das frias para trabalhadores que exercem suas atividades em regime de tempo parcial 3.3 O perodo em que o trabalhador estiver gozando as frias considerado como tempo de servio efetivo As frias indenizadas (por ocasio de extino do vnculo empregatcio) no so consideradas como tempo de servio4. Perodo concessivo (CLT, art. 134) = 12 meses 4.1 Terminado o perodo aquisitivo, inicia-se a contagem do prazo de 12 meses que o empregador tem para conceder as frias 4.2 CLT, arts. 134 a 136 = o perodo em que o trabalhador poder gozar as frias estipulado pelo empregador de acordo com os seus interesses, observadas as limitaes desses dispositivos e respeitada a devida notificao ao trabalhador 4.3 CLT, art. 137 = se o empregador desrespeitar o perodo concessivo, pagar a remunerao em dobro ao trabalhador. Alm disso, o empregado poder ingressar com reclamao trabalhista, exigindo a fixao do perodo de frias5. Remunerao das frias (CF, art. 7., XVII, c/c CLT, arts. 142 a 144) 5.1 Valor das frias = 1 salrio + 1/3 deste 5.2 CLT, art. 142, 1. a 3. = regras para clculo de frias dos trabalhadores que recebem remunerao varivel 5.3 CLT, art. 142, 4. a 6. = integram-se ao salrio, para efeitos de clculo de frias, outras verbas recebidas a ttulo de remunerao. Ex.: horas extras habituais, adicional noturno etc 5.4 Abono pecunirio (CLT, art. 143) = o trabalhador tem a faculdade de reverter 1/3 do perodo de frias em prestao pecuniria6. Frias coletivas (CLT, arts. 139 a 141) 6.1 So aquelas concedidas a todos os empregados de uma empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da empresa 6.2 O empregador deve comunicar a concesso de frias coletivas ao Ministrio do Trabalho, aos sindicatos representativos da respectiva categoria profissional, bem como fixar aviso nos locais de trabalho 6.3 Empregados que ainda no completaram o primeiro perodo aquisitivo = usufruem as frias proporcional ou antecipadamente, iniciando-se nova contagem do perodo aquisitivo7. Prescrio (CF, art. 7., XXIX) 7.1 Incio da contagem = findo o perodo concessivo 7.2 Prazo = 5 anos (se extinto o contrato de trabalho, observar o prazo de 2 anos para o ajuizamento da ao trabalhista) 14. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Regras Especiais de Proteo do Trabalho 1. Trabalho da mulher (CF, art. 7., XVIII e XX; CLT, arts. 372 ao 401-B)1.1 CLT, art. 372 = em geral, o trabalho da mulher regulado da mesma maneira que o trabalhomasculino, no que no colidir com as regras especiais de proteo. A jornada de trabalho, a remunerao e o trabalho noturno so regulados sem discriminao em razodo sexo1.2 CLT, art. 373-A = vedado: Publicar ou fazer publicar anncio de emprego no qual haja referncia ao sexo, cor, idade ousituao familiar, salvo quando a natureza da atividade a ser exercida assim o exigir Recusar emprego, promoo ou motivar a dispensa do trabalho em razo de sexo, idade, cor, situaofamiliar ou estado de gravidez, salvo quando a natureza da atividade seja notria e publicamenteincompatvel Considerar o sexo, a idade, a cor ou a situao familiar como varivel determinante para fins deremunerao, formao profissional e oportunidades de ascenso profissional Exigir atestado ou exame, de qualquer natureza, para comprovao de esterilidade ou gravidez, naadmisso ou permanncia no emprego Impedir o acesso ou adotar critrios subjetivos para deferimento de inscrio ou aprovao emconcursos, em empresas privadas, em razo de sexo, idade, cor, situao familiar ou estado de gravidez Proceder o empregador ou o preposto a revistas ntimas nas empregadas ou funcionrias1.3 CLT, art. 390 = proibio mulher de trabalho que demandar emprego de fora muscular superior a20 quilos para trabalho contnuo, ou 25 quilos para o trabalho ocasional, quando a remoo do materialno for feita por impulso ou trao sobre trilhos, com carrinhos de mo ou quaisquer outros aparelhosmecnicos1.4 Proteo maternidade 1.4.1 Licena-maternidade (CF, art. 7., XVIII; Atos das Disposies Constitucionais, art. 10, II, b)Prazo: 120 dias.Valor do salrio-maternidade: remunerao habitual (salrio + horas extras habituais,adicional noturno e outras verbas recebidas)Quem paga: Previdncia Social.Quem tem direito: trabalhadoras urbanas, rurais, domsticas e avulsas. 1.4.2 Estabilidade provisria (ADCT, art. 10, II, b) = a trabalhadora gestante tem o direito de permanecer no emprego 15. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas| Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Regras Especiais de Proteo do Trabalho1.4.2.1 Prazo = desde a confirmao da gravidez at 5 meses aps o parto Se dispensada sem justa causa durante o perodo de estabilidade, a trabalhadora terdireito reintegrao ou indenizao em dinheiro A empregada domstica no possui a estabilidade provisria de gestante1.4.3 CLT, art. 394 = se o servio for prejudicial gestao, a trabalhadora ter direito rescindir ocontrato de trabalho, no estando obrigada a conceder aviso prvio ao empregador1.4.4 CLT, art. 395 = aborto1.4.4.1 Licena gestante pelo prazo de 2 semanas1.4.4.2 Verificar divergncia sobre a necessidade de o aborto ser ou no criminoso2. Trabalho do menor (CF, art. 7., XXXIII, e CLT, arts. 402 ao 441) 2.1 Hipteses em que o menor pode trabalhar: Menores de 14 anos: no podem trabalhar em nenhuma hiptese. Maiores de 14 anos e menores de 16 anos: somente na condio de aprendiz. Menores de 18 anos: no podem exercer trabalho noturno, perigoso ou insalubre. Maiores de 18 anos: podem trabalhar livremente 2.2 CF, art. 7., XXXIII = proibio do trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de 18 anos 2.3 CLT, art. 403, pargrafo nico = o trabalho do menor no pode ocorrer em locais prejudiciais sua formao, ao seu desenvolvimento fsico, psquico, moral e social e em horrios e locais que no permitam a sua freqncia escola 2.4 CLT, art. 405 = circunstncias em que o menor no pode trabalhar 2.5 CLT, art. 413 = em regra o menor no pode fazer horas extras, havendo duas excees: Horas extras sistema de compensao ---> at o limite de 2 horas dirias fora maior ---> at o limite de 12 horas dirias 2.6 Contrato de trabalho = o menor deve estar assistido por seu representante legal 2.7 Frias (CLT, art. 134, 2., e art. 136, 2.) = as frias do menor no podero ser fracionadas e devem coincidir com o perodo das frias escolares. 16. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas| Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Organizao Sindical (CF, art. 8.; CLT, arts. 511 ao 610)1. Constituio Federal = prev a no-interferncia estatal e a liberdade sindical2. Conceito (CLT, art. 511) = associao de empregados ou empregadores que tem por finalidade a proteo dosseus interesses profissionais ou econmicos relacionados profisso que exercem ou atividade quedesenvolvem3. Espcies Patronais (sindicatos representativos de categoria econmica) = formados pelos empregadores. SINDICATOS Profissionais (sindicatos representativos de categoria profissional) = formados pelos empregados.4. Prerrogativas dos sindicatos = CLT, art. 5135. Deveres dos sindicatos = CLT, art. 5146. Contribuio sindical (CLT, arts. 578 e s.) = paga anualmente ao sindicato da respectiva categoria VALOREmpregado 1 dia de remuneraoAutnomo ou30% do maior valor de refernciaprofissional liberalEmpregadorimportncia proporcional ao capital social da empresa7. Federaes (CLT, art. 534) = associao de sindicatos8. Confederaes (CLT, art. 535) = associao de federaes 17. http://www.saraivajur.com.br Direito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Estabilidade 1. Conceito = direito de o empregado permanecer trabalhando, ainda que contra a vontade do empregador. a garantia que tem o empregado de no ser dispensado, a menos que haja justa causa para tanto. Tal direito persiste enquanto durar uma situao ou condio que enseja a estabilidade. Obs.: Antes da CF/88 havia a estabilidade definitiva; atualmente, h somente estabilidade provisria 2. Exemplos de estabilidade provisria 2.1 Estabilidade de dirigente sindical 2.2 Estabilidade do representante da CIPA 2.3 Estabilidade de gestante 2.4 Estabilidade normativa = correspondem quelas que podem ser criadas por acordos ou convenes coletivas. 18. http://www.saraivajur.com.brDireito do TrabalhoSumrio | Direito do Trabalho | Empregado / Empregador | Relao de Emprego | Contrato de Trabalho | Remunerao |Durao do Trabalho| Frias | Regras Especiais de Proteo do Trabalho | Organizao Sindical | Estabilidade | Acordos eConvenes Coletivas|Roteiro em PDF | Download Acrobat Reader | Imprimir este roteiro Acordos e Convenes Coletivas (CF, art. 7., XXVI; CLT, art. 611 ao art. 625)ACORDO CONVENO Entre sindicatos representativos de Entre dois ou mais sindicatos categorias profissionais e uma ouSujeitos representativos de categorias econmicas e mais empresas da mesma categoria profissionais. econmica. Condies de trabalho aplicveis s Condies de trabalho aplicveis s relaesObjeto relaes individuais de trabalho. individuais de trabalho.AplicaoNa(s) empresa(s) acordante(s).No mbito de representao dos sindicatos.Contedo CLT, art. 613.Prazo de Mximo de 2 anos (incio da vigncia: 3 dias aps a data da entrega do acordo ouvigncia conveno no rgo competente para registro). Carter normativo: as clusulas pactuadas no acordo ou conveno so aplicadas aos contratos individuais de trabalho. Condies de trabalho = reajustes e/ou aumentos de salrios, jornada de trabalho, adicionais, gratificaes e outros aspectos a respeito do contrato de trabalho. Devem estabelecer sempre condies mais benficas que as legalmente previstas.Caractersticas Os sindicatos representativos das categorias econmicas ou profissionais e as empresas no podem se recusar negociao coletiva. Se o fizerem, a parte interessada dar cincia do fato ao rgo nacional ou regional do Ministrio do Trabalho para que se determine a convocao compulsria da parte que se recusa a negociar. Persistindo a recusa, a parte interessada poder instaurar dissdio coletivo.