24
Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 28/09/09 Professora: Rita Cruz Legislação – Sebenta Caso 1 O Governo está a preparar uma reforma global do sector empresarial das forças armadas. O sector em causa é composto num conjunto heterogéneo de empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção e reparação naval, aeronáutica, etc. Um dos objectivos da reforma é autonomizar as várias unidades empresariais, permitindo‐lhes que actuem no mercado fornecendo‐lhes bens e serviços de acordo com a sua estratégia individual, sem esquecer o regular abastecimento das forças armadas e a persecução dos seus fins de natureza pública. Se fosse assessor do Estado, que solução sugeriria para a organização jurídica das empresas em causa. Justifique. Caso 2 Duas empresas de engenharia, aproveitando‐se da complementaridade existente entre as suas áreas de especialização pretende oferecer em conjunto os seus serviços no mercado, designadamente concorrendo juntas à obra do TGV e do novo aeroporto. Para esse efeito as empresas pretendem encontrar uma forma de formalizar esta sua associação. Considerando esta situação que tipo de organização jurídica devem adoptar? Justifique. Caso 3 Maria, casada em regime de comunhão de bens com Carlos decide iniciar o seu negócio a cozinhar bolos para fora, para vender. Para este efeito constituiu

Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

  • Upload
    ledang

  • View
    221

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

DireitoEconómicoeEmpresarial

Aulaprática1

28/09/09

Professora:RitaCruz

Legislação–Sebenta

Caso1

OGovernoestáaprepararumareformaglobaldosectorempresarialdas

forças armadas. O sector em causa é composto num conjunto heterogéneo de

empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção e

reparaçãonaval,aeronáutica,etc.Umdosobjectivosdareformaéautonomizar

as várias unidades empresariais, permitindo‐lhes que actuem no mercado

fornecendo‐lhesbenseserviçosdeacordocomasuaestratégiaindividual,sem

esquecer o regular abastecimentodas forças armadas e apersecuçãodos seus

finsdenaturezapública.SefosseassessordoEstado,quesoluçãosugeririapara

aorganizaçãojurídicadasempresasemcausa.Justifique.

Caso2

Duas empresas de engenharia, aproveitando‐se da complementaridade

existenteentreassuasáreasdeespecializaçãopretendeofereceremconjuntoos

seusserviçosnomercado,designadamenteconcorrendojuntasàobradoTGVe

do novo aeroporto. Para esse efeito as empresas pretendem encontrar uma

formadeformalizarestasuaassociação.Considerandoestasituaçãoquetipode

organizaçãojurídicadevemadoptar?Justifique.

Caso3

Maria,casadaemregimedecomunhãodebenscomCarlosdecideiniciar

oseunegócioacozinharbolosparafora,paravender.Paraesteefeitoconstituiu

Page 2: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

umaorganizaçãodenominada“MariaconfeitariadebolosEIRL”.Asociedadede

panificação limitada fornecedora habitual de farinha da “Maria EIRL”, credora

desta no valor de 10.000€pretende cobrar a sua dívida pondo uma acção em

tribunal.

a) Contraquemdeveinstauraraacção,Mariaou“MariaEIRL”.

b) PodeexecutaroimóvelpertencenteaMariaeCarlos?

Caso4

Dionísio, editor de Livros, cansado de trabalhar e desiludido pelo

crescente desinteresse pela leitura, pretende‐se desfazer do seu negocio.

Acontece que a sociedade de que Dionísio é sócio e gestor acumulou diversas

dívidaspeloquedificilmenteencontrariacompradoresócomofimadeclaração

defalência.OseuamigoJoão,tambémeledonodeumaeditoraestáporémmuito

interessado nos espólio (de livros) de Dionísio. Haverá alguma forma de o

DionísiocederonegócioaJoãosemterquevenderoseunegocio?Justifique.

1) Assim o dono do estabelecimento continua a ser o Dionísio,mas quem

exploraéoJoão.

Page 3: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Aula2

12/10/09

Decretolei–Governo.Númerodalei/anoemqueforamfeitasdata.284/86de

25deAgosto.

Lei–Parlamento,estaéfeitapelaassembleiadarepública.

Uma empresa é uma organização de meios, corpóreos ou incorpóreos

para realizar dados fins. É uma realidade económica. É necessário organizar

juridicamenteestaorganização.Organizaçãojurídicadaempresa.

Página3

Preâmbulododecretolei–Diploma–organizaçãodeempresas.

Capítulo1eartigos.SGPSapareceapágina17,nestedecretolei,porque

nãoaparecenocódigodassociedadescomerciais.

Página21

RegimedaACE – Princípios, complementadopelo decreto lei da página

22.TemossempredeinvocarambososparaanalisarosACE.

CEEeConselho–RegulamentodoconselhoEuropeu.

OrganizaçãojurídicadeEmpresas

AgrupamentoComplementarde

Empresas(Agrup.Euro.InteresseEcono.)

EPE(EntidadePúblicaempresarial) Cooperativa Consórcio

EIRL(Estabelecimentoindividualde

Responsabilidadelimitada)

Sociedade

Page 4: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Página43–Consórcio.

Final

ResoluçãoCaso1

Várias empresas que se vão autonomizar, lançar produtos para o

mercado, e ao mesmo tempo abastecer as forças armadas. Excluímos as

empresasEIRL.

PersonalidadeJurídica–Logoànascençatenhoalgunsdireitosedeveres.

Seme associo a uma organização eu quero que esta entidade tenha direitos e

deveresquesãodiferentesdecadaumdaquelesqueaconstituem.Cooperativa–

Não tem fins lucrativos, a ideia é entre eles fornecem produtos aos seus

associados de formamais barato. Se eles contribuem com bens ou serviços a

preçosinferioresaomercadonãoobtêmlucros.Estaempresanãofornecebens

entresi,umasàsoutras.EPE–Empresapública,quemtemagestãoéoEstado.É

feitoumdiplomaparacriaraempresa.EstãosobreatuteladoEstado.Ocapitale

agestãoépossedoEstado.

Fim da sociedade – Lucro, não podem existir sociedades sem fins

lucrativos.Masaovenderemparaasforçasarmadasnãotêmessefimlucrativo,

logonãopodeserumasociedade.

Sópodeser,então,umConsórcioouumACE.

ACE–QualquerumpodecriarumACE,quersejaumapessoasingularou

pessoacolectiva.Cadaempresamantémasuaautonomia.Base4,forma‐seuma

novaempresa.Agrupamentomilitar.EsteACEselacontratos,etc.EsteACEnão

pode ser constituído com qualquer fim, não pode ser constituído para obter

lucros.EsteACEnãotemfinslucrativas,visafacilitaraactividadeeconómicadas

empresasassociadas.Asindústriasdepapelreuniram‐separacriarumACEque

visaprotegerassuasflorestasdefogos.

Consórcio–Nãoháumaentidadedistintadasempresasassociadas,elas

vãounir‐separaumdosobjectivosnoartigo segundododecreto lei. Elas são

unidasporumcontrato.

Page 5: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Consórcio interno e externo – artigo 5to, interno – 1 liga aos terceiros.

Externos–todosparafora.Oconsóciofornecebenseserviçoseesgota‐senofim.

Como é que o ACE funcionaria? As empresas associadas organizam a

logística e abastecimento às forças armadas, podendo estar a vender para o

mercado. O consórcio só tem o fim lucrativo, logo não abrange a situação de

vendaàsforçasarmadas.

Page 6: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Aula3

19/10/09

Qual o fim do ACE? Prestar serviços às actividades das suas

agrupadas.Base1,número1,página21.BaseII,alínea1–Podeterlucros.Pode

estar escrito no contrato que o ACE pode ter lucros, mas apenas vendendo a

terceiros,àsempresasdoACEvaivenderapreçodecusto.Artigo15,podeser

multadasehouverlucros.

VãoconstituirumACE.

Caso2

Consórcio.Estecasoéclaro,vão‐seunirparaumdadoobjecto(construir

o TGV) e obter lucros. Aqui não há personalidade jurídica. Enquanto o ACE é

autónomo, distinto dos seus membros, no consórcios continuam a responder

cada empresa por si. Alínea B do artigo 2. A alínea apenas abrange os actos

preparatórios,estudosdemercado,dasterras,afins.

ConsórcioInternovs.Externo‐Nointernoháumaempresaqueafronte

doconsórcio,asempresasvãoforneceraestasempresas.Noconsórcioexterno,

apresentam‐se nessa qualidade mas cada uma fornece separadamente as

suppliesparaomercado.

Consórciointerno–Umasempresas(B,C,D,E)forneceaempresaAcom

materiaiseaempresaAvaiforneceros3ros,omercado.

Consórcio externo – As empresas fornecem o mercado de modo

individual.

Soluçãodestecaso:Éumconsórcio.

Caso3

Artigo 11, primeiro,Maria tem um EIRL, estabelecimento individual de

responsabilidade limitada. Vão constituir um estabelecimento e destacar um

dadopatrimónio.A sociedade contraiuumadívida à sociedadepanificadora.A

panificadoraquer instauraroprocesso.TemdeseràMariaporqueaEIRLnão

tempersonalidadejurídica(direitosedeverpróprios).Osestabelecimentos,nas

Page 7: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

pessoas colectivas,nãoadquirempersonalidade jurídica logoà criação, temde

serumaleiaatribuir.

No ACE há personalidade jurídica, Consórcio não tem, Cooperativa,

sociedadeeEPE têm.AEIRLnão tempersonalidade jurídica.AMarianão cria

nenhumapersonalidadeseparadelaprópria.

No artigo 1 há uma separação dos bens entre o indivíduo e do

estabelecimento. Artigo 10 –Regra geral, só respondepelas dívidas da EIRL o

património afectado à mesma. O EIRL não responde pelas dívidas da Maria e

Carlos.ObanconãopoderetiraroEIRL.Artigo11–Apanificadoranãopodeir

buscarosbenspessoaisparapagarasdívidasdoEIRL.Háaexcepçãodefalência,

temtantasdividasquejánãoconseguesolverassuasdívidas.Nocasodefalência

o banco pode observar que houve violação do princípio da separabilidade e

cessarosbenspessoais.

Umasociedadequeadopteaformacomercial:

a) Temqueterobjectocomercial

b) Nãopodeterobjectocivil

c) Podeterobjectocivil

d) Ésemprecomerciante

Sociedade:

• Fimlucrativo;

• Personalidadejurídica.

Sociedade comercial: Fazer comércio, Reguladas pelo código das

sociedadescomerciais.

PrincipiodaTipicidade–Sópodeterumdostipos.

Sociedade civil – Não tem actividade comercial. Mas tem fim de lucro,

exemplo da sociedade de advogados. Sociedades de profissões liberais.

Reguladas pelo Código Civil. O direito Civil regula cinco matérias principais,

direitodafamília(casamento,divórcio,adopção...),sucessão(herdeirosounão),

Direitodascoisas(propriedades,oquefaçocomoproprietário,coisascorpóreas)

edireitodasobrigações(códigocivilregulaligaçõesentrecredoredevedor).O

Page 8: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

crédito pode ser arrendamento, compra e venda, empréstimo (civil (entre

pessoas)ecomercial(banco)),contratodesociedade.Asociedadeéumacordo,

temduaspartes.

Responsabilidade civil – Acidente de carro, o outro paga‐nos uma

indemnização.Seháculpadeterceirodedanosobreumapessoa,temdepagar

umaindemnizaçãoaoacidentado.

Pode acontecer que uma sociedade civil possa querer adoptar uma

sociedadecomercial“Sociedadecivilsobreaformacomercial”.

SUC–Apenasumapessoaqueformaumasociedade.

SGPS

EIRLvsSUQ–HojejánãoháEIRLs,poissurgiuaSUQ.Têmemcomumo

factodeseremestabelecimentounipessoal.Umasociedadeéumcontrato,mas

quepressupõemmaisqueumapessoa.

Sociedade

Comercial

SA LDA

SociedadeUnipessoalporQuotas(SUQ)

Comandita emNomeColectivo

Civil

Page 9: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Aula4

09/11/09

Oquedistingueumasociedadecomercialqueseencontrenumarelação

degrupodeumaSGPS.

a. Osrespectivosórgãossociais

b. Aformajurídicaquetêmdeter

c. Orespectivoobjectosocial

d. OcapitalSocial

A PH investimentos é uma SGPS, uma holding, agora a Musik é uma

sociedade anónima. Porque é que a Musik não é SGPS? esta também tem

subsidiária(logoempresaemrelaçãodegrupo).

Uma SGPS só pode ter participações sociais a SA também tem uma

actividadepordetrásdassuasposses.

Órgãos sociais: Assembleia geral (sócios); Órgão de administração

(Administradores)eÓrgãoFiscal.

A SGPS só pode ser uma sociedade anónima ou sociedade por Quotas.

Artigo2donúmero1,dodiplomadasSGPS.EntãoaPHInvestimentostemdeser

“SGPS,SA”ou“SGPS,Lda”.

PHInvestimentos

Musik‐EventosSA

A(25%) B(5%)

C(5%) D(55%)

Page 10: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

1. PodeaPHdeterumaparticipaçãode5%nasociedadeB?

2. ImaginequeaparticipaçãonasociedadeAfoiadquiridaem10de

Janeirode2009,entretantoaPHteveumapropostairrecusávelde

compra da mesma feita por um grupo internacional de música,

podevende‐la?

Artigo1,número4,podedeter5%;estes10%exigidosnonúmero2no

artigo 1, para que os 10% tenham algum impacto na gestão da empresa, de

acordocomoartigo1número1.

Artigo 3, a), as participações onde têmmenos de 10% somadas têmde

somarumaparticipaçãoinferiora30%.

Podedeteros5%nasociedadeB.

2 – Artigo 5to, numero 3. Deste modo estamos a garantir que o

investimentoéefectivamentenãocorrente.Equeemprincipioseráparamanter.

Caso4

Desfazer o negocio – Vender a sociedade, através de um contrato de

cessãodequotasdoDionísio.Podeencerraronegócioatravésdeumpedidode

insolvência.Porúltimo,podefazerumtrespasse.Asociedademantêm‐se,ficado

Dionísio, (compra e venda do estabelecimento – Trespasse) transferência

definitivadeumestabelecimento.Comotrespasseeucontinuoamantertodoo

negocio mas o negocio vai ser transitoriamente a outra pessoa. Outra pessoa

gere,ficacomosproveitos,masvoltaparaoutrapessoa.

Seeutrespassasseonegocioonovogestornãoficacomarendaantiga,o

senhoriopodeactualizarasrendas.

Cessãodeexploração–transitório,notrespasseédefinitivo.

Caso5

João e Pedro pretendem constituir uma sociedade por quotas para

explorarumrestaurante.Joãopretendecontribuircomasinstalações,umprédio

na baixa lisboeta. E Pedro pretende contribuir com algum dinheiro e com o

trabalhodecozinheiro.

Page 11: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

a) Indiquequaisospassosnecessáriosparaconstituirasociedade

eelaboreorespectivocontratosociedadecomosestatutos.

b) Os sócios podem ser responsabilizados por dívidas da

sociedade?Sesim,emquecondições?Esefosseumasociedade

anónima.

c) Pode o trabalho de Pedro constituir uma entrada para a

sociedade?

d) Os sócios podem ser obrigados a prestar suprimentos à

sociedade?

e) Ascontasdasociedadetêmdeserobjectoderevisãolegalpor

umROC?

f) Quais os procedimentos a observar para a alteração dos

estatutos?

Código,artigo9no,página44.

Page 12: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

AulaPrática5

23/11/09

Partegeral(artigo1roao174):

S.N.C.(SociedadeemNomeColectivo)–Artigo175a196

S.Q.–Artigo197a270G;

S.A.–Artigo271a473;

Soc.Comandita–Artigo474a480;

Soc.Coligadas–Artigo481a508.

Quanto as sociedades estão unidas em forma de grupo, há um regime

especialparaasregular,éesteodas“sociedadescoligadas”.

Artigo7to–ContratodeSociedade;

Artigos20eseguintes–Obrigações/Direitosdossócios;

Artigos53eseguintes‐Deliberaçõessócios

Artigo64eseguintes–Administração

Artigo64–Deveresfundamentais

Artigo65–ApreciaçãoAnualdasituação

Artigo71–Responsabilidadedosadministradores

Artigo85eseguintes–Alteraçãodecontratosocial.

Sempre que esteja em causa uma sociedade comercial – Código das

sociedadescomerciais.

Outrotipodeorganizações(ACE,Consórcio)–Sebenta.

Marca,firmaenomedeestabelecimento–Todosestesdistinguem‐se.

Marca – Representa o produto. Faz‐se o registo da marca no INPI.

InstitutoNacionaldePropriedadeIndustrial.

Firma – Conjunto de regras, qual o objecto social da empresa. Artigo

10mo, conjugarminimamenteonomeda sociedade comoobjecto social. Não

temdeincluironomedossócios.Nofinaltemdeestarescrito“limitada”.Faz‐se

oregistodafirmaeestabelecimentonoRNPC.

Page 13: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Firma,SonaeDistribuição,estabelecimento:Continente,marca:“é”.

Passosparaafirma

1) Firma–NoRNPC,JP,RestauraçãoLDA.

2) Elaboraçãoprojectodeestatutos/pactosocial/contratosociedade

3) Capital Social – Imutável amenos que haja aumentos e diminuições

explicitas do mesmo. O capital social corresponde ao montante das

entradasdossócios, emdinheiroouemespécie.DepósitodoCapital

Socialqueascendea200.000€

4) Elaboraçãodocontratosociedade.Artigo7mo,ondeéquedirijopara

realizar o contrato social. Escrito e reconhecimento das assinaturas

(advogado,solicitadorounotário).Comoháimóvelquedáentrada,a

transiçãotinhadeserfeitaporescriturapública.Hojeemdiaa“Casa

Pronta”jánãoénecessárioiraonotário.

5) Quandoéqueelaadquirepersonalidade jurídica?Artigo5to.Apóso

registodasociedadenoregistocomercial.

6) Declaraçãodeiníciodeactividade,nasfinanças.

7) Segurançasocial.

Elaborarcontratosociedade–Artigo9no.

Estatutos

Artigo1º

João,estadocivil, residente,naturalidade,BI,NIF.Exemplode1sócio.–

Istonãoestánosestatutos,estáfora.

Tipo:asociedadeadoptaotipodesociedadeporquotas.

Artigo2ª

Nomedafirma

Artigo3ª

Artigo11docódigo

Page 14: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Precisa de constar no contrato sociedade que podemos adquirir

participaçõessociaisemsociedadesdeobjectosocialdiferente.

Artigo4º

Sede–Artigo12.

Artigo5º

Artigo20

Artigo9–remissãopara199.

O capital social é de 200.000€, subscrito e realizado integralmente (já

depositaram).Artigo202,remissãopara201.Realizadopor:JoãoSantos–Quota

comvalornominal de5.000€, correspondente a x%.OPedro santos titularde

umaquotadevalornominalde150.000€,correspondenteay%,faceaoimóvel.

Artigo9no,alíneah)–remissãoparaoartigo28(verificarartigo28)

Sefosseumasociedadeanónima

Artigo6º

Page 15: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

AulaPrática6

30/11/09

Estatutos(continuação)–Artigo5to,capitalsocial.

Sociedadeemnomecolectivo(SNC)

1) Artigo175,umsóciodeumasociedadeemnomecolectivo,esteresponde

pelas dívidas da empresa. Os sócios respondem pelas dívidas.

Responsabilidadeilimitada.

SociedadeporquotasvsSA

1) Número de sócios 5 na anónima, artigo 273 – excepções SA subsidiária

integral488.NasLDAsãonecessárias2pessoas,artigo7mo,número2.

Excepçõesnúmero2.SUQartigo270A.

2) Montantemínimodecapitalsocial.EmLDA,5000€(artigo201).SA ,50

000€artigo276.

3) Apesar de serem de responsabilidade limitada, não são iguais. Em SA,

artigo 271, a responsabilidade do sócio pelas dívidas da sociedade

corresponde à quantidade de acções que tenho ‐ valor da entrada –

Individual e exclusiva. SQ, artigo 198, respondem solidariamente tanto

pelo seu valor de entrada (que tem sempre de responder) e

solidariamenterespondeatéaovalordocapital.

4) Formalizaçãodaparticipaçãosocial.NasLDA,realidadeimaterial,registo

comercial.NasSAháacções titularesouescriturais (estãoregistadasna

contabancária,éimaterial,registonumaconta).

5) Estrutura de órgãos sociais. Artigo 246. AG (sócios deliberam). Há

matériasqueos sócios têmquedeliberar.Agerência, emrigornasLDA

pode haver apenas 1 gerente. Por último temos o agente de fiscaliza,

órgãodefiscalização.Artigo262.EupossoconstituirumaLDAeoúnico

órgãosocialquetemosdeteréumgerente.Mesmoapartedafiscalização

oROC só é necessário se foremultrapassados2 dos3 limites no artigo

262.Oconselhofiscaléoptativo.NumaSAtemossempreumaestrutura

maispesada,temdeterAG,artigos373a389.Aadministraçãotemdese

Page 16: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

reger por um dos modelos (modelo clássico: CA + CF). Modelo Anglo‐

Saxónico(CA+C.Adm.+ROC).ModeloGermânico,mudançadeestrutura

doBCP,agoraháconselhodeadministraçãoexecutivo,conselhogeralde

supervisãoeROC.Omodeloclássicoéidealparaaspequenassociedade.

Paraasgrandesdeveseroanglo‐saxónico.

Artigo278–AlíneaA),artigo290eseguintes.

6) Transmissão de participações sociais. O que nós fizemos no contrato

sociedadeéalgobásico,sótemasnormassimples.Hánormassupletivas,

há regimes da lei que podemos afastar nos estatutos. A transmissão de

participaçõessociaispodesermaisabertoounão.Regrageral,artigo228,

osócioquequertransmitirassuasquotastemdepedirautorizaçãoaos

restantes sócios. Nos estatutos podemos dizer que mesmo os

descendentes próximos sejam impedidos de passar a quota livremente.

Artigo229.ParaasSAartigo328.Número1,ocontratosocialnãopode

excluir a transmissão de participações. Se as acções forem nominativas

temos de exercer o direito de preferência dos outros accionistas

(qualquer outro dos accionistas pode comprar), consentimento da

sociedade(têmqueautorizar).Seasociedadenãoquerdeixarvender,a

sociedadecompra,amortizaouarranjacomprador.Sãoosúnicoslimites.

Page 17: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Aulaprática7

07/12/09

Se for sociedade anónima (artigo272), há especificidades em realizar o

contratosociedade.

Caso5

1.2–Ossóciospodemserconsideradosresponsáveispelasdívidas

dasociedade?Sesimemquecondições?

Nas sociedades por quotas eles só podem ser responsabilizado

individualmenteatéaolimite(artigo197)docapitalsocial.EmLDApodemser

responsabilizadossolidariamentepelasentradasdosrestantessócios.NasSAa

responsabilidade é individual e exclusiva, pelo valor de entrada. Cada um dos

sóciospodemterdepagaratéaocapitalsocial.

1.3–PodiaaentradadePedroconstituirumaentrada?

Não,nãoépermitidosóciosdeindustria.AsLDAeSAsãosociedadesde

capitais, logo não admitem entradas de indústria, isto é, sócios de indústria.

Artigo 178 – Sociedades em nome colectivo. Nestas é possível a entrada por

indústria.NasLDAeSAartigo202,número1.

1.4 – Os sócios podem ser obrigados a prestar suprimentos à

sociedade?

Normalmente têm carácter voluntário, mas há situações em que é

obrigatório.

1.5–ROC?

Artigo262,ultrapassar2destes3artigos.MasnasSGPS(quepodemser

LDAouSA)játemdeterumROC.

1.6–Quaisosprocedimentosatomarparaalteraçãodeestatutos?

Quemtemautoridadeparaalterarosestatutos?Ossócios.Regrageralos

sóciosdeliberamnaAG.Paraqualqueralteraçãodocontrato(artigo85),oquese

Page 18: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

entendeporalteraçãodeestatutos?Qualqueralteração,supressãodeclausulaou

modificar. Se mudar o nome, a firma, capital social, etc, exige alteração de

estatutos,masoquenãoexigeéatransmissãoequotas.Artigo265–LDA;para

SA–386–Remissãodoartigo85número2.

Procedimentosparaalteraçãodeestatutos?ConvocarAG(248;remissão

artigo373,SA).NasSociedadesporquotaspodeserconvocadaporcarta.EmSA

não,temdeser,porexemplo,emanúnciodejornal.

Remissãodo248/3remissãopara377/8.

Aassembleiageralreúne‐se.

SQ – Não há distinção entre quórum. Artigo 265. Para alterar estatutos são

necessários¾docapitalsocial.

SA–Quórumconstitutivo–Númeromínimodesóciosparaaassembleiapoder

funcionar. A AG delibera (artigo 383/2 e 3) desde que estejam presentes os

sóciosquerepresentem1/3docapitalsocial, istoparaalterarcontrato.Senão

for necessário alterar contrato, qualquer quantidade de capital pode estar

presente.

Quórumdeliberativo –Númerode votosmínimode votospara aprovaruma

deliberação – artigo 386. Para alterar estatutos é necessário 2/3 dos votos

emitidos,386/3.Cadavotopodecorresponderaumaacçãoouumvotoporcada

100acções,casoosestatutosassimodeliberem.

Execução – Efectuada pela gerência. Fotocopia da situação da sociedade no

Registocomercial,istoé,alterarnoregisto.

Page 19: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Caso6

Numa sociedade Anónima recentemente constituída para desenvolver

projectos relacionados com energias renováveis pretende reforçar os fundos à

sua disposição por forma a permitir‐lhe efectuar um ambicioso projecto de

investimentos. Identifique as soluções à disposição da empresa para essa

finalidade, quais os procedimentos a observar e quais os órgãos competentes

paraasuaadopção.

Subcapitalização – A empresa não tem capital suficiente para os

objectivos para prosseguir a sua actividade. Que instrumentos pode uma

empresaaplicarparacontornarestasituação?

1) Autofinanciamento (só os sócios) – Suprimentos; prestações

suplementareseobrigaçõesacessórias.

2) Heterofinanciamento(apenasporterceiros)–Empréstimosbancários

3) Misto (sócios mais terceiros) – Aumento de capital e empréstimos

obrigacionistas(emissãodedívidapública,obrigações).

Obrigaçõesacessórias–Artigo209LDAeartigo287SA

Suprimentos–243a245

Prestaçõessuplementares–apenasparaLDA210a213.

Autowinanciamento

Suprimentos

Prestaçõessuplementares

Obrigaçõesacessórias

Heterowinanciamento Empréstimosbancários

Misto

Aumentodecapital

Emprestimosobrigacionistas

Page 20: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Aumentodecapital(artigos87a93);LDA–266a269;LDA–456eseguintes.

Obrigaçõesacessórias–Nãotemqueseremdinheiro,osuprimentotem

de ser em dinheiro ou num bem fungível (um bem que possa ser devolvido

igual).Estasobrigaçãopodeserimpostaaalgunssócios.Quandoéemdinheiro

passaaserumaprestaçãoacessória,temdeestarprevistonocontrato.Onerosa

ou gratuita. A sua restituição é independentemente da saúde financeira da

empresa. O contrato pode prever a falta de cumprimento. Nos estatutos pode

estarexpressaapossibilidadedeexpulsãodosócioseelenãoprestarprestações

acessórias.

Obrigação diferente de dinheiro – se dinheiro prestação acessória;

provisãocontratual–temdeestarescritonocontrato.

Suprimento–Contratopeloqualosócioemprestadinheiroououtrobem

fungível. Como podem ser convencionados os suprimentos: (é necessário que

estejanocontratoqueéexigidoosuprimentodossócios?244)

‐ Previsãonocontrato–sãoprestaçõesacessórias.

‐ Nãoestáprevistonocontratomashádeliberaçãoemquecadasócio

temdedardinheiro–Sóeficazparaquemvotafavoravelmente.

‐ Nãoestáprevistonemédeliberaçãoepartedainiciativadosócio.Em

regrageralsãovoluntários.Contratosóciocomasociedade.Regime,

quandoéqueestamosperanteumsuprimento?Requisitosessenciais,

artigo 243 e seguintes. 1ºmodalidade, fazer empréstimo com prazo

maisdeumano.2ºmodalidade,diferimentodoreembolsodocrédito.

3ºmodalidade, aquisição de crédito a terceiro. Só quem é sócio, na

altura do suprimento é que o pode realizar. Artigo 243/6 –

normalmente é reduzido a escrito, tambémpara fiscalização. Não é

obrigatório que ofereçam juros. Para reembolso do suprimento só

quando há o principio da intangibilidade do activo. Não tem regras

definidas,asociedadepodepedirempréstimobancáriopararestituir

ossuprimentos.Asociedadenãotemdeterdinheirodisponível.

Page 21: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Aulaprática8

14/12/09

Aumentosdecapitais

SQ:266a269

SA:456aseguintes

NasSQesteaumentoédeliberadopelossócios

NasSAestadeliberaçãoédeterminadapelagerênciaartigo456.

Seaactanadadissersobreoaumentodecapitalqueficacomoonûséo

administrador ou gerente, este tem a obrigação de cobrar os aumentos de

capitais por entradas. Não pode ser apenas uma operação contabilística, os

administradoresougerentestêmdecobrareprovarestasentradas(artigo509).

Pode ser acusado criminalmente caso os administradores não cobrem ou

dizeremquecobramenãoofazem.

Seoadministradorcobrarmasosaccionistasaindanãopagam,passado

umanoestaacçãocaduca.Asentradasemespécienãopodemserdiferidascomo

asentradasemdinheiro.

Aumentosdecapitais

Novasentradas

Emdinheiro

EmespécieIncorporaçãodeReservas

Page 22: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Sãoemitidasnovasacçõesouaumentoovalornominaldecadaacção.Eu

tenhoo direito de preferência,mas se eunão tiver dinheiro este passa para o

resto.Eutambémpossoalienarestedireitodepreferência.

Asociedadepodelimitaroueliminarodireitodepreferênciadossócios

(artigo460),apenasnassociedadesanónimas.Apenasquandoodireitosocialo

permita,podemosquereraentradadeumnovosócio,peloknowhowoualgodo

género.

Nestecaso6elesdevemoptarpelaentradadedinheiro.

Concorrência

Caso1

Umhipermercado nos arredores de Lisboa tendo feito uma encomenda

excessiva de chocolates e vendo aproximar‐se a data limite para o respectivo

consumoresolvepromoveravendadesseschocolatespormetadedorespectivo

preçodecusto.

a) Talpraticanãoéadmissível;

b) Talactoélícito(legal);

c) A alienação está sujeita a autorização prévia da Direcção Geral da

Concorrência;

d) A venda tem de ser previamente comunicada à Autoridade da

Concorrência.

Resposta:B),artigo3ro,número4alíneaa).

Alegalidadedeumaoperaçãodeconcentraçãodeduasempresasquese

dedicamàexportaçãodematerialdecalçadoé:

a) ApreciadaàleiPortuguesaqueregulaaconcorrência;

b) Àluzdalegislaçãocomunitária;

c) Apreciadaporambas;

d) Totalmentelivrederestrições;

Page 23: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Resposta: Lei 18/03 vs Leis do tratado de Roma, página 94. Se o

comportamento das empresas for susceptível de afectar o comércio entre os

estadosmembros isso conduz à aplicação do direito comunitário ainda que as

empresassejamnacionais.Seasempresasfossemnacionaiseexportassempara

osUSAaleiaaplicaréaPortuguesa.Porambasseaexportaçãotantoéparao

estrangeirocomoparadentrodaUE.

Em Março de 2000, a SIC, a PTMultimédia e a TVCabo celebraram o

acordo de parceria por um prazo de 10 anos que atribui à SIC um direito de

preferêncianofornecimentodecanaistemáticosproduzidosemportuguêseem

PortugalparaopacotebásicodaTVCabo.Omesmocontratoprevêaatribuição

ao grupoPTMultimédiada comercialização exclusivados canaisde acessonão

condicionadoproduzidospelaSIC.Aautoridadedaconcorrênciacondenouestas

empresas por terem celebrado entre si o contrato que contem clausulas

restritivasdaconcorrência.

Resposta:Artigo8eseguintes.ArtigoentreSICeTVcabo,preferênciade

canais temáticos (sicmulher, ...) seaTVCaboquerproduzir canais temáticosa

SICtempreferência.Nosegundoacordo,aCabovisãonãopodiavenderoscanais

daSIC.

Página52–Práticasdoempresárioindividual,exemplodoprimeirocaso,

quer saber se pode vender a metade do preço de custo. Página 56 – Regime

jurídicodaconcorrência.

Diplomadaconcorrência,regimejurídicodaconcorrência(18/03)

Estãosujeitosanotificaçãoprévia:

QuandoháumafusãodeempresaselastêmdenotificaraAutoridadeda

concorrênciaquandoovolumedenegóciosforsuperiora150milhõesdeeuros

OUquandoaquotademercadosuperaos30%.NormalmenteaAutoridadeda

concorrência tem o mercado geográfico relevante, o mercado do produto ou

serviçorelevante(manteiga, leite, ...),nãosóobememcausamasosucedâneo

(ossubstitutos).Emercadosrelacionados.

Page 24: Direito Económico e Empresarial - Pratica - Resumos.net · Direito Económico e Empresarial Aula prática 1 ... empresas envolvendo empresas de armamento, munições, construção

Abuso de dependência económica – Fornecimento exclusivo, apenas 1

exclusivo, nós não podemos impedir o nosso cliente de procurar outros

fornecedor.

Artigo8–Fusão,aquisição,número3–paratercontrolodeumaempresa

posso ter controlo desde que isolado ou em conjunto exerça uma influência

determinante ... .Aconcentraçãonãoésófusão,podesertambémaquisiçãode

activosoudireitodecontrola‐los.

RegimeJurídicoConcorrêncial

PráticasProíbidas(art.4)

AcordosdecisõesdeAssocdeEmpresasoupraticsconcertadas

(art.4)

Abusodeposiçãodominante(art.6)

Abusodedependênciaeconómica(art.7)

Concentração

Artigo8eseguintes