18
Vivemos tempos extraordinariamente difíceis, a situação económica é muito má, a situação social degrada-se a todo o momento, é preciso baixar custos, é preciso, cortar, cortar cortar …… é o que ouvimos a todo o momento. É notícia de abertura de telejornais, é notícia de fecho, é sempre a mesma coisa. Acima de tudo é imperioso travar o desânimo e deitar à terra a semente com a ideia de construir novas oportunidades, estes são tempos de transformação, de mudança, de adaptação a novas exigências e a novos desafios. Uns dirão, onde vamos encontrar recursos para novas iniciativas? Dirão outros, vamos mudar e conseguir chegar a bom porto criando valor acrescentado e gerando desenvol- vimento! Uns dirão, isso são quimeras! Não há recursos. Outros dirão, vamos combater o desperdício e libertar meios através da implementação de novas metodologias de ges- tão que maximizem a eficácia e a eficiência, libertando recursos materiais, financeiros e organizacionais. A organi- zação do trabalho tem aqui um papel importante, diria mais, decisivo no crescimento futuro da nossa economia. E o leitor pertence aos “uns” ou aos “outros”? (continua na p.2) Tudo começou com a vontade de um grupo de professores do Projeto 12-15 que uniram esforços para por de pé esta ferramenta de comunicação a que cha- mamos jornal dos 12-15. Através dela pretendemos cimentar as diversas ativi- dades do projeto, algumas das quais muitas vezes nasciam durante o ano letivo e, por falta de divulgação, não lhes era dada a devida atenção. O jornal cresceu, ganhou consistência e, a partir deste número, vai tornar-se ainda mais abrangente. Embora com o mesmo nome, Jornal dos 12-15, vamos ter agora a responsabilidade de cobrir as ativi- dades de toda a escola. Esta tarefa será com certeza trabalhosa, mas sem dúvida que a vamos levar a cabo com um enorme prazer. João Silva RASGAR OS CAMINHOS DO FUTURO NESTA EDIÇÃO: Notícias da nossa Escola 2 Um dia de filma- gens na escola 3 Aconteceu no Projeto 12-15 4 Assembleias Ge- rais de Orienta- ção 5 Comemorações de efemérides 6 - 8 Amadora BD 10 Festa de Natal 12 Última hora 18 Desporto na EIPDA 9 Informação 17 Vozes da nossa escola 14- 16 Mais um ano, mais vida, mais jornal... JANEIRO DE 2013 NÚMERO 7 PONTOS DE INTERESSE ES- PECIAIS: Filme promocional sobre a EIPDA; Festa de Natal ; Vozes dos alunos e professores/ formadores da escola. Diretor: João Silva Revisão: Paula Leandro Edição Gráfica: Manuela Fonseca Uma mensagem do Sr. Administrador Delegado da EIPDA, Engenheiro Adelino Serrras Cerimónia de Entrega do Certificado EFQM no passado dia 3 de dezembro na EIPDA da Venda Nova Boss AC Tudo sobre a festa de Natal da nossa escola na página 12

Diretor: João Silva Revisão: Paula Leandro Edição Gráfica ... · RASGAR OS CAMINHOS DO FUTURO (continuação) A Escola Intercultural e das Profissões utiliza várias ferramentas

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Vivemos tempos extraordinariamente difíceis, a situação económica é muito má, a situação social degrada-se a todo o momento, é preciso baixar custos, é preciso, cortar, cortar cortar …… é o que ouvimos a todo o momento. É notícia de abertura de telejornais, é notícia de fecho, é sempre a mesma coisa. Acima de tudo é imperioso travar o desânimo e deitar à terra a semente com a ideia de construir novas oportunidades, estes são tempos de transformação, de mudança, de adaptação a novas exigências e a novos desafios.

Uns dirão, onde vamos encontrar recursos para novas iniciativas? Dirão outros, vamos mudar e conseguir chegar a bom porto criando valor acrescentado e gerando desenvol-vimento!

Uns dirão, isso são quimeras! Não há recursos.

Outros dirão, vamos combater o desperdício e libertar meios através da implementação de novas metodologias de ges-tão que maximizem a eficácia e a eficiência, libertando recursos materiais, financeiros e organizacionais. A organi-zação do trabalho tem aqui um papel importante, diria mais, decisivo no crescimento futuro da nossa economia. E o leitor pertence aos “uns” ou aos “outros”?

(continua na p.2)

Tudo começou com a vontade de um

grupo de professores do Projeto 12-15

que uniram esforços para por de pé esta

ferramenta de comunicação a que cha-

mamos jornal dos 12-15. Através dela

pretendemos cimentar as diversas ativi-

dades do projeto, algumas das quais

muitas vezes nasciam durante o ano

letivo e, por falta de divulgação, não lhes

era dada a devida atenção.

O jornal cresceu, ganhou consistência e, a partir deste número, vai tornar-se ainda mais abrangente. Embora com o mesmo nome, Jornal dos 12-15, vamos ter agora

a responsabilidade de cobrir as ativi-dades de toda a escola. Esta tarefa será com certeza trabalhosa, mas sem dúvida que a vamos levar a cabo com um enorme prazer.

João Silva

RASGAR OS CAMINHOS DO FUTURO

N E S T A

E D I Ç Ã O :

Notícias da nossa

Escola 2

Um dia de filma-

gens na escola 3

Aconteceu no

Projeto 12-15 4

Assembleias Ge-

rais de Orienta-

ção

5

Comemorações

de efemérides 6 -

8

Amadora BD 10

Festa de Natal 12

Última hora 18

Desporto na

EIPDA

9

Informação 17

Vozes da nossa

escola 14-

16

Mais um ano, mais vida, mais jornal...

H E W L E T T - P A C K A R D

Jornal Projeto 12-15

J A N E I R O D E 2 0 1 3 N Ú M E R O 7

P O N T O S D E

I N T E R E S S E E S -

P E C I A I S :

Filme promocional

sobre a EIPDA;

Festa de Natal ;

Vozes dos alunos e

professores/

formadores da escola.

Diretor: João Silva Revisão: Paula Leandro Edição Gráfica: Manuela Fonseca

Uma mensagem do Sr. Administrador Delegado da EIPDA, Engenheiro Adelino Serrras

Cerimónia de Entrega do Certificado EFQM no passado dia 3 de dezembro na EIPDA da Venda Nova

Boss AC

Tudo sobre a festa de Natal da nossa escola na página 12

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P Á G I N A 2

“A Cidade Inventada”

Uma cidade caracteriza-se por um estilo de vida particular dos seus habitantes, pela urbanização (infraestrutura, organização, serviços de transporte, etc), pela concentração de atividades económicas dos setores secundário e terciário, etc. As atividades primárias (agricultura, pecuária) são destinadas à zona rural.

É muito frequente a utilização do conceito de cidade em conjunto com outros termos, por exemplo:

É muito frequente a utilização do conceito de cidade em conjunto com outros termos, por exemplo:

Cidade histórica: é uma parte preservada da cidade onde se concentram os edifícios e monumentos mais antigos;

Cidade universitária: é um conjunto de prédios destinados ao estudo, desporto e lazer, residência e outros serviços para os estudantes;

Cidade digital: significa a implantação de recursos tecnológicos diversos, como por exemplo, internet sem fio distribuída gratuitamente em diversos pontos da cidade, para promover o desenvolvimento social e económico de uma comunidade.

Cidade é uma área densamente povoada onde se agrupam zonas residenciais, comerciais e industriais. O significado de cidade (zona urbana, ambiente urbano) opõe-se ao de campo (zona rural). Cidade é a sede do município (uma divisão administrativa autónoma dentro de um Estado), a área onde existe concentração de habitantes.

Cada Estado é composto por um conjunto de cidades, sendo que uma delas é considerada a capital de Estado por abrigar a sede administrativa e ser o principal centro de atividades de um Estado ou de um conjunto de Estados (País).

RASGAR OS CAMINHOS DO FUTURO (continuação)

A Escola Intercultural e das Profissões utiliza várias ferramentas complementares de gestão visando a libertação de recursos, a última que estamos a introduzir é a metodologia Kaizen Lean.

O método Kaizen é uma ferramenta poderosa no combate ao desperdício. Este sempre foi o nosso lema, o combate ao “muda” (desperdício). Esta metodologia permite chegar resultados concretos, tornando possível decidir rapidamente sobre um processo ou sobre uma área, a fim de melhorá-los. Esta filosofia baseia-se na premissa de que `Hoje melhor do que ontem, ama-nhã melhor do que hoje! Para o Kaizen, é sempre possível fazer melhor, nenhum dia deve passar sem que alguma melhoria tenha sido implementada, seja ela na estrutura da organização ou no indivíduo.

O paradigma de gestão mudou. Temos de fazer mais e melhor com menos recursos. Será este o caminho para uma boa gestão e para a sustentabilidade de qualquer Instituição. Este vai ser o desafio da EIPDA, é chegado o momento de mudar a nossa cultura, de partilhar com os melhores o resultado do nosso trabalho, de partilhar com os que estão a começar o nosso conhecimento e de partilhar com os que já se encontram a meio deste caminho as nossas experiências. Fazer kaizen, é uma atitude que se assume diariamente, é uma procura constante da melhoria. O nosso lema sempre foi: empenhamo-nos no que fazemos e fazemos bem. Diria, agora, (…) fazemos bem com qualidade e promovemos um serviço de excelência. Este é o nosso compromisso diário. Esta é a nossa postura. Este é, e será o nosso caminho.

Estamos a rasgar novos caminhos que nos são impostos pelo sangue que nos corre nas veias há mais de 800 anos.

Utilizando as palavras de Manuel Pinha e Cunha e Arménio Rego, (…) “ Liderar positivamente é, (…), ver a realidade como um mundo repleto de oportunidades a conquistar e não como um mundo de oportunidades perdidas (…).” Esta sempre foi a postura da Gestão de Topo da EIPDA.

Sempre encarou que “Liderar é um privilégio, uma maratona e uma fonte de poder para mudar as coisas.” Acreditamos que “ Os líderes positivos nutrem e aproveitam as forças dos seus colaboradores. Metem as mãos à obra, cientes de que o seu poder reside em servir os outros. Os líderes não positivos queixam-se da vida e perdem a oportunidade de servir. (…).”

Nós estamos aqui, junto ao cais, mesmo ao lado dos velhos do restelo, para embarcar num mar de oportunidades.

Administrador Delegado da EIPDA, Engenheiro Adelino Serras

Cerimónia de Entrega do Certificado EFQM

No decorrer da cerimónia foi apre-

sentado pela primeira vez ao público

o vídeo institucional da Escola. O

jantar, fornecido pelo restaurante-

escola Oficina dos Sabores, serviço

de restauração da Escola, teve a

participação dos formandos dos

últimos anos da área da restauração.

No dia 3 de Dezembro a Escola

Intercultural das Profissões e do Des-

porto da Amadora assinalou a obtenção

do 1º nível de Excelência da European

Foundation for Quality Management

(EFQM), entregue pela Associação

Portuguesa para a Qualidade (APQ),

com uma cerimónia na qual estiveram

presentes funcionários, formadores e

parceiros.

Este ano letivo, os alunos do Projeto 12-15 vão explorar o tema “A Cidade Inventada”, trabalho de onde surgirá uma exposição na Casa Museu Roque Gameiro.

O que é uma cidade ?

“Hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje!”

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Um dia de filmagens na Escola Intercultural das Profissões e do Desporto da Amadora

P Á G I N A 3 N Ú M E R O 7

“Tu és mais forte e sei que

no fim vais vencer

Sim, acredita num novo

amanhecer

Não tenhas medo, sai à rua

e abraça alguém

E vai correr bem, tu vais

ver”

Boss AC - ”Tu és mais forte”

Camaradagem, espirito de entreajuda e boa disposição foram os ingredientes certos para que no passado dia

10 de novembro as filmagens para que o vídeo promocional da Escola tivesse sido um sucesso.

Eis aqui alguns dos momentos:

“Só perdes se não tentares E não desistas se falhares (…)

Torna o teu sonho real, acorda Limpa as lágrimas e luta (…)”

“não fiques em casa parado à espera que mudem (…)

Muda a tua atitude, vais ver que és capaz (…)”

“Um dia tudo fará sentido E vais ver que terás o prémio merecido

És o que és, não és o que tens A tua essência não se define pelos teus bens (…)”

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P Á G I N A 4

Os alunos do Projeto 12-15 participaram nas atividades desenvolvidas por quatro formandos franceses do Cémea de Bordeús.

4 de outubro – Dia Mundial do Animal

Formandos do CEMÉA de Bordéus descobrem o Projeto 12-15

João Silva, oferecer às pessoas um

folheto, realizado por eles, onde apela-

vam aos cuidados a ter com os animais.

A iniciativa foi um sucesso, não só

porque os alunos da turma I se portaram

verdadeiramente bem, como a maioria

das pessoas reagiu de bom agrado à

abordagem dos alunos.

Podem ver alguns dos folhetos

oferecidos nas páginas do nosso jornal.

Rita Amado

Para comemorar o Dia Mundial

do Animal, no dia 4 de outubro

de 2012, os alunos da turma I foram à

comunidade, acompanhados pela pro-

fessora Rita Amado e pelo professor

Visita de alunos estrangeiros ao Projeto 12-15

No início do mês de outubro, um grupo de quatro jovens formandos do Cémea (Centre d’Entrainement de Méthodes d’Éducation Nouvelle - Centro de Treino de Métodos de Educação Ativa) de Bordéus - França, escolheram o Projeto 12-15 como objeto de um breve está-gio. Ao longo de varias tardes, acompanharam o formador João Silva nas suas aulas de Artes e Comunicação para a Vida, contactando

com os alunos do Projeto 12-15 e as características próprias deste projeto. No final da estadia do grupo, os quatro formandos - Kateleen, Djémila, Dimitri e Jeoffrey - preparam atividades que desenvolveram com os alunos do Projeto 12-15. Vejam algumas das imagens recolhidas!

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1.ª ASSEMBLEIA GERAL DE ORIENTAÇÃO P Á G I N A 5 N Ú M E R O 7

Num instante o primeiro perí-odo já passou e em Janeiro tere-mos novamente a nossa reunião. Ficamos à espera de todos os encarregados de educação da turma L. Não faltem! A vossa presença é muito importante!

A Diretora de Turma, Paula Leandro

Este ano a primeira reunião de pais da turma L foi um pouco diferente. Sabendo nós que os pais também precisam de partilhar as suas alegrias e os seus problemas, fizemos no final um pequeno lan-che convívio. O objetivo foi que todos nos ficássemos a conhecer um pouco melhor e assim nos pudéssemos preparar para que este ano letivo corresse o melhor possível.

prémios do Concurso de Ortografia realizado na disciplina de Língua Portugue-sa. Os alunos distinguidos foram:

- 1.º lugar: Issac Correia (turma K) e André Gonçalves (turma I);

- 2.º lugar: Daniel ——- (turma J) e Vasco Costa (turma L);

- 3.º lugar: Sandro Mendes (turma K) e Daniel Varela (turma I).

Parabéns a todos eles!

Finalmente, a Assembleia terminou com os presentes a desejaram umas festas felizes para todos e um bom início de ano 2013.

A segunda Assembleia Geral de Orientação do Projeto 12-15 teve lugar no dia 13 de dezembro, contando com a presença do Diretor do Pólo, da psicóloga do projeto, do mediador Bruno, do formador João Silva, dos professores e alunos do projeto.

Os diversos intervenientes fizeram o balanço do 1.º período, salientando a importância de os alunos virem todos os dias às aulas e empenharem-se nas tarefas escolares de maneira a terem o maior sucesso ao longo das suas vidas. Também se agradeceu a todos os contribuem para o bom funcionamento do projeto.

Após todos terem terminados as suas intervenções, procedeu-se à entrega dos

2.ª ASSEMBLEIA GERAL DE ORIENTAÇÃO

CONVÍVIO DE ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA TURMA L

“Nesta vida

quero ter

Pé firme em leve

dança

Com todo o saber de adulto

Todo o brincar de criança”

Agostinho da Silva

No dia 14 de outubro de 2012, reali-zou-se uma assembleia geral de orientação, na Escola Intercultural das Profissões e do Desporto da Amadora, com a presença dos alunos do projeto 12-15, professores e funcionários.

Na mesa estava um representante de cada turma, o diretor João Pereira, a psicóloga Helena Silva, a representante dos professores Rita Amado e o professor João Silva, que dinamizou toda a assem-bleia.

O diretor deu as boas vindas a todos os alunos e professores; os representantes de cada turma falaram do que a escola precisa e agradeceram o que a escola tem, e aos professores e funcionários por todo o apoio dado neste início de ano letivo; a Dr. Helena falou da importância dos alunos se respeitarem uns aos outros; e a profes-sora Rita Amado pediu aos alunos que não se metessem com drogas, que aproveitas-sem o projeto e tudo o que a escola lhes

tem para oferecer. Os presentes decidiram organizar uma

feira para angariar dinheiro para comprar um espelho para a casa de banho dos rapazes e tapetes para ambas a s casas de banho.

Para terminar foram entregues as cartas realizadas no âmbito das comemo-rações do dia Mundial dos Correios.

Texto realizado pelos alunos da Turma I

Sabes o que é

a motivação? A palavra motivação vem do latim

movere , que significa "mover". A

motivação é, então, aquilo que é

suscetível de mover o indivíduo, de o

levar a agir para atingir algo (o obje-

tivo), e de lhe produzir um comporta-

mento orientado.

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P Á G I N A 6

O nosso marco do correio.

Entrega das cartas na

1.ª Assembleia Geral de

Orientação do ano letivo 2012/2013.

Exposição sobre a efeméride presente no

bar da escola.

Dia Mundial dos Correios – 12 de outubro Para comemorar o Dia Mundial

dos Correios, os alunos do Projeto

12-15 escreveram cartas aos seus

colegas, professores ou funcioná-

rios da escola. As mesmas foram

entregues, com muito entusiasmo,

no dia da Assembleia Geral de

Orientação.

É de salientar que esta ativida-

de só foi possível com o apoio que

os correios deu, uma vez que

enviaram postais, envelopes se

selos fora de uso, para que os

alunos tivessem oportunidade de

experimentar enviar uma carta com

tudo o que isso implica.

Para terminar, não deixem de

visitar a exposição que se encon-

tra no Bar da Escola, sobre os

correios e a sua história Rita Amado

Cuidar da Nossa Escola... É importante!

As nossas castanhas estão quentinhas e deliciosas!!!!!

Um pouco da nossa turma fantástica e obrigada aos professores que tornaram possível este magusto.

O Magusto da Turma L

´Conversámos e lanchámos!

BOLO DE S.MARTINHO Ingredientes: 500g de castanhas cozidas 250g açúcar 100g de margarina de girassol 5 ovos 2 colheres de chá de fermento Preparação: Num recipiente, colocar as castanhas cozidas e passar até ficarem em puré. Noutro, bater bem o açúcar com a manteiga e juntar as gemas. Acres-centar a esta mistura o puré de castanhas, o fermento e, finalmente, as claras em castelo. Por fim, levar ao forno a 180º em forma untada com manteiga e polvilhada com farinha, durante cerca de 40 minutos. Convém que não coza muito porque fica muito bom se ficar um pouco húmido!

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P Á G I N A 7 N Ú M E R O 7

Halloween - A Noite das Bruxas

O Halloween é uma abreviatura de All Hallows Eve - (véspera de Todos os Santos), que era a noite das bruxas. Acreditava-se que,

nessa noite, os fantasmas voltavam à Terra em busca de alimento e companhia para levarem para o outro mundo. Assim, as pessoas

pensavam que se saíssem de casa nessa noite, podiam encontrar almas penadas. Por isso, para não serem reconhecidas pelos fan-

tasmas, usavam máscaras quando saíam de casa, para serem confundidas com os espíritos que andavam à solta a tentarem apanhar

almas vivas. E para manter os espíritos afastados das suas casas, as pessoas colocavam tigelas de comida à porta para os satisfazer

e os impedir de entrar.

A tradição de dar doces, guloseimas e frutas veio dos duendes (e da Irlanda), que eram considerados maus pelos

antigos celtas. Nessa noite eles gostavam de pregar partidas ("tricks") aos humanos. Para lhes agradar e evitar as

suas maldades, as pessoas deixavam doces e frutas ("treats") à porta das suas casas. Daí surgiu a famosa frase

"trick ou treat" que dizem as crianças norte-americanas (e canadianas) quando celebram o Halloween, o Dia das

Bruxas, e pode ser traduzida como "doce ou travessura".

Para celebrar o Halloween no Projeto 12-15, as

professoras de inglês prepararam um série de

atividades para se divertirem todos.

Toca a campainha para dar início às aulas, os

alunos entram nas suas salas e realizam a primeira

atividade proposta: a decoração das salas. A sala

12 da turma I tinha como tema “Abóboras e morce-

gos”; a sala 10 da turma J, “Abóboras e bruxas”; a

sala 11 da turma K, “Abóboras e aranhas” e a sala

5 da turma L, “Abóboras e fantasmas”. Os alunos

empenharam-se na

decoração das suas

salas para viver a

festividade com

pompa e circuns-

tância e prepararam

-se para a segunda

atividade os jogos.

Na sala 5, os alunos tinham de realizar o jogo

“Constrói o esqueleto”, os alunos tinham de montar

um esqueleto e pendura-lo na sala, o mais rápido

recebia um doce. Na sala 10, os alunos brincavam

ao “trick or treat”, sentaram-se numa roda de cadei-

ras e tinham um saquinho com vários cartões,

alguns com a palavra "trick" e outros com a pala-

vra "treat", enquanto tocava a música, o saquinho

foi passando de aluno para aluno. Quando parava

a música, a pessoa

que estivesse com o

saco nas mãos

tirava um papel e lia.

Se dissesse "treat",

ganhava um doce e

se fosse "trick", tinha

que responder a uma pergunta sobre um tópico das

diferentes disciplinas; Na sala 11, tínhamos o jogo

“Encontra o fantasma”, aqui o aluno que encontras-

se o fantasma escondido, ganhava um doce. Na

sala 12, tínhamos o jogo da bruxa. Cada um dos

alunos com os olhos vendados tinha de colocar a

verruga no nariz da bruxa, se o conseguisse fazer,

recebia um doce. A animação era evidente e a

vontade de doces também! Ai, a conta do dentista!

Por último, os alunos assistiram a um filme

relacionado com o Halloween: “A Famíla Adams”

….The End…

Paula Leandro

Vânia Lopes

O Halloween do Projeto 12-15

DOCE DE ABÓBORA Ingredientes:

1 kg de abóbora amarela sem casca nem pevides

750g de açúcar

raspa de 1 laranja

1 pau de canela

Preparação:

Deita-se dentro de uma panela a abóbora bem lavada, sem casca, nem pevides e cortada em pedaços pequenos. Junta-se-

lhe o açúcar, a raspa de laranja e o pau de canela. Mexe-se para misturar tudo e leva-se a lume brando para cozer lenta-mente.

De vez em quando mexe-se com uma colher de pau para não pegar ao fundo e deixa-se atingir o ponto de estrada (quando se

deita um pouco de doce num prato e ao passar com a colher de pau, forma-se uma "estrada").

Retira-se do lume e deixa-se arrefecer, deita-se dentro de frascos.

É ótimo servido com nozes.

O que eu achei das atividades do Halloween?

Os alunos comentam...

Foi fantástico e muito divertido. Gostei de todos os jogos. Foi muito fixe. (Iúri Baessa, turma I)

Achei fixe. Foi muito bom e para o ano queremos mais para ser fixe. (Lucas de Souza, turma I)

Eu achei que foi bom. (Algira Té, turma I)

Achei muito bem e gostei. (Filip Dorot, turma I)

Achei muito fixe. Gostei de todos os jogos. (Alexandre Graça, turma I)

Eu achei uma atividade muito engraçada e eu gostei de todas as atividades. (Andelson de Sá, turma I)

Eu achei que foi muito bom. Os jogos eram fixes. (Daniela Varela, turma I)

Eu gostei muito das atividades do Halloween, o que gostei mais foi de construir um esqueleto. Os jogos foram muito fixes. (Eveline Robalo, turma I)

Foi bem fixe! Gostei, se fosse na outra escola estávamos a trabalhar. (Teresa Suzy, turma J)

Eu achei que foi divertido e muito engraçado, embora fosse muito lento. (Ednilson, turma J)

Eu achei que as atividades foram boas e interessantes. O jogo que gostei mais foi o de procurar o fantasma. (Sandro Diogo, turma J)

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P Á G I N A 8

Consumo de tabaco e as suas consequências No passado dia 17 de novem-

bro comemorou-se o dia Mundial

do Não Fumador e neste dia

pretende-se alertar para a necessi-

dade de adotar hábitos de vida

saudáveis e alertar para os malefí-

cios do tabaco incentivando todos

aqueles que fumam a deixar de o

fazer.

Tabaco é o nome comum dado

às plantas do género Nicotiana

originárias da América do Sul. Os

povos indígenas da América acre-

ditavam que o tabaco tinha pode-

res medicinais e usavam-no em

cerimónias. Foi trazida para a

Europa pelos espanhóis, no início

do séc. XVI. Era mascado ou

então, aspirado sob a forma de

rapé (depois de secar as suas

folhas).

O hábito de fumar o tabaco

como mera demonstração de

ostentação originou-se na Espanha

com a criação daquilo que seria o

primeiro charuto. Tal prática foi

levada a diversos continentes e,

somente por volta de 1840, come-

çaram os relatos do uso do cigarro.

Embora o uso do cigarro tenha

tomado enormes proporções a

partir da Primeira Guerra Mundial

(1914-1918), foi apenas em 1960

que foram publicados os primeiros

relatos científicos que mostravam o

cigarro como nocivo à saúde.

O tabagismo independente-

mente da qualidade, quantidade ou

frequência, é a principal causa de

morte em todo o mundo.

Para comemorar o dia, os alu-

nos das turmas L e K elaboraram

alguns trabalhos para sensibilizar a

comunidade educativa. Os seus

trabalhos foram reunidos num único

cartaz e estão expostos no bar da

escola.

Ana Rita Coutinho

Deixa de fumar

Tens muito para aprender e amar

Nem tentes pegar um cigarro para experimentar

Pode-te matar e contaminar

Vai tapar o teu ar e não vais poder sentir o cheiro do mar

Todos juntos vamos largar

Para começarmos a navegar

E ninguém se vai matar

Este é o conselho que eu vou dar

Não toques porque pouco a pouco vais-te matar!!!

Ricardo Brito, Turma K Se a tua morte queres chamar,

O tabaco tens de fumar.

Mara Varela, Turma

Não fumes porque o cigarro “arruma-te”!

Sandro Mendes, Turma K

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P Á G I N A 9 N Ú M E R O 7

O Rugby As nossas escolas são locais privilegiados

para a abordagem e prática de todos os despor-

tos. O rugby como desporto coletivo não é exce-

ção à regra, e enquanto matéria de ensino para a

nossa escola em particular e a escola em geral

é excelente.

As mudanças curriculares, bem como as

necessidades e motivações dos jovens que

frequentam os nossos pólos tornam-se cada vez

mais importantes ao ponto de considerar que se

torna importante por parte do nosso professor de

educação física, encontrar novas soluções e

novas motivações no decorrer do processo de

ensino-aprendizagem.

Através das matérias a lecionar no nosso

pólo, e em particular do rugby, tem como objeti-

vos a atingir: divulgar e fomentar em toda a

comunidade escolar (Escola Intercultural das

Profissões), a importância dos valores éticos em

todas as práticas desportivas e sociais e estimu-

lar nos nossos alunos o respeito pelo(s) outro(s),

visando uma melhoria das atitudes comporta-

mentais no dia a dia. O rugby, é com toda a

certeza uma mais valia "na" e "para" a nossa

escola. Amílcar Calvinho

Esta prova, organizada pelo mediador Basúla

Lemba e o prof.º Amílcar, teve como "Patrono" o

nosso professor Francisco Leite, prematuramente

desaparecido.

Foi um enorme sucesso já que, aliada ao bom

tempo no decorrer da prova, houve boa disposição

e um enorme fair-play. A competição contou com

cerca de 100 alunos pertencentes aos dois pólos e

envolveu ainda mais quatro colaboradores na

organização.

Teve como atividade a desenvolver a divulgação a

toda a escola das regras básicas do espirito des-

portivo; a motivação dos alunos para o seu cum-

primento, quer das aulas de Educação Física

(alunos do projeto 12-15), como nas competições

intra e inter-turmas.

Agradecemos o apoio incondicional por parte dos

orgãos de gestão de ambos os pólos.

Amílcar Calvinho

COOPERAÇÃO E SOLIDARIEDADE É A NOSSA "ARA PACIS" Futsal para todos os nossos alunos

Prova de atletismo/ Corta mato No dia 12 de dezembro de 2012, na pista de atletismo (Corta Mato Escolar) dos comandos da Amadora, num dia de chuva e frio, os nossos alunos/atletas da escola Intercultural, Pólo da Reboleira, tiveram uma participação magnífica, cheia de desportivismo e sucesso.

Participaram 8 alunos/atletas, em vários escalões - Infantis-B masculinos, Iniciados Masculinos e Juvenis masculi-nos.

Os resultados superaram as expectativas de todos:

2º lugar - David Mendes Turma I

2º lugar - Sandro Diogo Turma J

7º lugar - Filip Dorot Turma I

8º lugar - Pedro Andrade Turma J

9º lugar -Lucas Souza Turma I

10º lugar - Emanuel Berlan Turma I

11º lugar - Edgar Varela Turma K

18º lugar - André Gonçalves Turma I

Os professores da turma I, ficaram tristes pelos alunos Iúri Baessa e Daniel Varela não terem comparecido na prova.

A todos os atletas participantes muitos parabéns pelo seu empenho e ao, Professor Amílcar Calvinho, também parabéns pela dedicação e investimento nesta juventude.

Aos pais e Encarregados de Educação, que semanalmente acompanham os jovens um muito obrigada.

O Corfbasquetebol é um desporto coletivo praticado por

equipas mistas (dois homens e duas mulheres) inventado

pelo prof.º Amílcar. O seu criador pretendeu um jogo que

pudesse ser praticado por jovens de ambos os géneros,

não fosse muito dispendioso, solicitasse uma atividade

física geral e que fosse atraente para os jovens.

Esta prova realizou-se nos meses de outubro, novem-

bro e dezembro, com a participação de todas as turmas do

Pólo da Reboleira .Esta competição envolveu alunos,

professores e mediadores.

Foi um grande sucesso, com as equipas a competir

com grande empenho e Fair Play.

Agradecemos a prestimosa ajuda do formador João

Silva que se envolveu intensamente na promoção do

torneio: o nosso muito obrigado.

Torneio de CorfBasquetebol

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P Á G I N A 1 0

No Amadora

BD 2012:

«histórias de BD

sobre pessoas

concretas, com

exemplos que

possam levar os

visitantes a olhar

para a sua própria

vida.»

Amadora BD

Decorreu, no passado dia 7 de novembro, uma visita ao Festival Amadora BD 2012. Os alunos da Escola Intercultu-ral tiveram, assim, oportunidade de conhecer um pouco mais do que melhor se faz em banda desenhada a nível internacional. Os alunos saíram da escola no autocarro escolar e dirigiram-se ao Fórum Luís de Camões, onde foram recebi-dos por um guia, que lhes deu as explicações necessárias para uma melhor compreensão do que iam observando. Este ano o Festival Internacional foi dedicado à autobiogra-fia. Os alunos tiveram ainda a oportunidade de ver, ao vivo, uma tarântula do Egito, localizada na sala de comemoração dos cinquenta anos do Homem-Aranha. As visitas terminaram no auditório com o visionamento de algumas curtas-metragens de animação. Os alunos reconheceram o interesse cultural desta iniciativa da Câmara Municipal, sendo que o Festival é já parte integrante da vida cultural da nossa cidade. No final da visita, houve ainda tempo para tirar algumas fotografias de grupo, para mais tarde recordar.

Filipa Magalhães (formadora de Viver em Português)

Decorreu no passado mês de novembro o festival de banda

desenhada da Amadora este ano dedicado à autobiografia, um

tema mais contemporâneo, sobre identidade e o indivíduo, e

que procura histórias reais, explicou o diretor do Amadora BD,

Nelson Dona.

A exposição central, dedicada à autobiografia, apresentou

obras de autores portugueses e estrangeiros que tenham esse

olhar umbilical, que sejam protagonistas e narradores da sua

própria história, como os norte-americanos Justin Green e

Robert Crumb e os franceses Edmond Baudoin e Fabrice

Neaud.

Justin Green, com obra inédita em Portugal, e que estará

presente no AmadoraBD, é considerado um dos precursores

da banda desenhada autobiográfica norte-americana.

Paulo Monteiro, o autor este ano em destaque, e que venceu

no ano passado o prémio de melhor álbum com O amor infini-

to que te tenho e outras histórias, Marco Mendes, que editou

o livro Diário Rasgado, Marcos Farrajota, Pedro Brito e João

Mascarenhas são alguns dos autores portugueses que inte-

gram a exposição central, comissariada pelo investigador

Pedro Moura.

O objetivo foi encontrar «histórias de BD sobre pessoas con-

cretas, com exemplos que possam levar os visitantes a olhar

para a sua própria vida.»

Das exposições que tiveram patentes nos dois pisos do Fórum

Luís de Camões, destacam-se, por exemplo, a do autor francês

de ascendência portuguesa Cyril Pedrosa, a propósito do

lançamento do livro Portugal, e o projeto ambicioso O infante

Portugal, com história de José de Matos-Cruz, que será

ilustrada por vários autores portugueses.

As turmas do Sistema Aprendizagem

visitaram o Amadora BD

Alunos da Escola Intercultural visitam Festival Internacional Amadora BD 2012

Os alunos comentam...

TMB1 A visita foi muito divertida! Gostamos muito da curta-metragem. A secção que mais apreciámos foi a Happy Sex! TL1 Achamos a secção do Happy Sex muito interessante! A curta-metragem não foi explícita e acabamos por não entender a mensagem que se pretendia transmitir. A TL1 agradece a visita de estudo. TCP1 A visita de estudo foi do nosso agrado, mas devia ter demorado mais tempo. Apreciámos a original forma de representação, através da árvore genealógica. Gostamos muito da curta-metragem! TCP2 Gostámos do happy sex e curta metragem. Ah! O algodão doce e as pipocas eram uma delicia. TSF1 Gostamos de sair da escola, mas a BD não nos chamou muito a atenção!

TMB1 A visita foi muito divertida! Gostamos muito da curta-metragem. A secção que mais apreciámos foi a Happy Sex! TL1 Achamos a secção do Happy Sex muito interessante! A curta-metragem não foi explícita e acabamos por não entender a mensagem que se pretendia transmitir. A TL1 agradece a visita de estudo. TCP1 A visita de estudo foi do nosso agrado, mas devia ter demorado mais tempo. Apreciámos a original forma de representação, através da árvore genealógica. Gostamos muito da curta-metragem! TCP2 Gostámos do happy sex e curta metragem. Ah! O algodão doce e as pipocas eram uma delicia. TSF1 Gostamos de sair da escola, mas a BD não nos chamou muito a atenção!

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50 anos do Homem Aranha P Á G I N A 1 1 N Ú M E R O 7

histórias do “cabeça de teia” são publicadas

pela Panini.

4. Quem tem mais de 40 não se esquece do

desenho do Homem-Aranha, produzido

entre 1967 e 1970. Ao todo, foram 52 episó-

dios divididos em três temporadas. O dese-

nho pode ter caído no esquecimento, mas a

música-tema, composta por Paul Francis

Webster e Bob Harris e regravada pelos

Ramones, não.

5. Betty Brant, Debra Whitman, Liz Allen,

Glory Grant e Gwen Stacy. Essas são

apenas algumas das muitas namoradas de

Peter Parker. Mas nenhuma delas foi tão

sortuda quanto a modelo Mary Jane Wat-

son, que se casou com o alter-ego do

Aranha em 1987, na edição “Spider-Man

Annual 21”.

6. Uma das histórias mais famosas do Ho-

mem-Aranha foi escrita por Gerry Conway e

ilustrada por Gil Kane. Lançada em 1973, “A

Noite em que Gwen Stacy Morreu” conta o

trágico final do primeiro amor da vida de

Peter Parker. Na história, a moça morre

após ser jogada de uma ponte pelo Duende

Verde.

7. Nenhum outro super-herói coleciona

tantos inimigos quanto o Homem-Aranha.

Ao todo, são mais de 20. O primeiro vilão

uniformizado a dar as caras em uma história

do aracnídeo foi Dmitri Smerdyakov, o

Camaleão. Criado em 1963, é um espião

russo especializado em disfarces.

8. Nem o Duende Verde, nem o Dr. Octo-

pus. O vilão que esteve mais perto de dar

um fim ao Homem-Aranha chama-se Ser-

gei Kravinoff, o Kraven. Em “A Última

Caçada de Kraven”, escrita por J.M. De-

Matteis e ilustrada por Mike Zeck, Kraven

chegou a enterrar o Aranha vivo depois de

atirar nele com um rifle.

9. A franquia do Homem-Aranha é uma das

mais rentáveis do cinema. Juntos, os três

filmes dirigidos por Sam Raimi e estrelados

por Tobey Maguire faturaram US$ 2,4

bilhões. Nos anos 70, o herói ganhou uma

série de TV estrelada pelo ator Nicholas

Hammond, uma das crianças do clássico A

Noviça Rebelde.

10. O Homem-Aranha tem admiradores

famosos, como o presidente dos EUA,

Barack Obama. Quando soube que Obama

colecionava gibis do herói, o editor-chefe

da Marvel, Joe Quesada, teve a ideia de

produzir um com o presidente. A edição de

nº 583, de janeiro de 2009, vendeu 350 mil

exemplares.

Fontes: “Mundo dos Super-Heróis”, da Editora Europa;

“Super-Heróis – Coleção 100 Respostas”, da Editora Abril; e

“Super-Heróis nos Desenhos Animados”, de André Morelli.

1.Para criar o Homem-Aranha, Stan Lee

buscou inspiração no The Spider (O

Aranha), um justiceiro mascarado que

fazia sucesso nos pulp-fictions – revisti-

nhas de bolso impressas em papel de

péssima qualidade – da década de 30.

No início, Lee escrevia e Steve Ditko

desenhava as histórias do Aranha.

2. Em agosto de 1962, quando foi lança-

da, a edição de nº 15 da “Amazing

Fantasy” custava 12 centavos. Hoje em

dia, um exemplar não sai por menos

que US$ 42 mil em sites de leilão. Pare-

ce muito, mas a nº 1 da “Action Co-

mics”, que traz a primeira aparição do

Super-Homem, é estimada em US$ 350

mil.

3. No Brasil, o Homem-Aranha chegou

em 1968, data de publicação da revista

“O Poderoso Thor”, da Editora Ebal. Ao

longo dos anos, o Aracnídeo passou por

diversas editoras, como Bloch, Rio

Gráfica Editora e Abril. Atualmente, as

Os “12-15” Associam-se às comemorações dos 50 anos do Homem Aranha com trabalhos feitos

em sala de aula .

Dez curiosidades sobre o Homem-Aranha:

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P Á G I N A 1 2

Festa de Natal

No passado dia 14 de dezembro, comemorou-se o encerramento do primeiro período letivo com

uma grandiosa festa de Natal realizada no auditório da Escola Intercultural das Profissões e do Desporto

situado nas instalações da Venda Nova. Não faltaram boa disposição e talento neste importante momen-

to de convívio da nossa escola.

Obrigada a todos os participantes e parabéns pela vossa performance!

"Usa a ca-

pacidade

que tens. A

floresta

ficaria mais

silenciosa

se só o me-

lhor pássa-

ro cantas-

se."

Henry Dyke

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Decorações e Presépios de Natal

P Á G I N A 1 3 N Ú M E R O 7

Os alunos do Projeto 12-15 decoraram o espaço escolar exterior e as salas de aulas com imaginação e materiais reciclados.

Contaram com a preciosa ajuda da formadora Elisabete Martins que, nos ateliês de Cerâmica e Reciclagem, levou os nossos

jovens a elaborarem decorações, presépios e postais de Natal originais.

Receita para um Natal Feliz

Ingredientes:

Amor ; Carinho ; Afeto ; Desejos ; Família ;

Partilha

Junta-se o amor, o carinho e o afeto numa travessa e mexe-se bem.

Acrescenta-se uma pitada de desejos e batem-se com uma família.

Unta-se as partilhas e cozem-se as alegrias e no fim temos uma famí-

lia satisfeita, reunida à volta de uma mesa recheada de coisas boas,

para celebrar um Natal perfeito.

Feliz Natal !!!

Eveline Robalo , Turma I

A turma L deseja a todos os professores, funcionários e alunos um Natal com muita felicidade na companhia das suas famílias.

Bom Ano Novo, para todos …. e voltem com juízo!!!

Turma L

Mensagem de Ano Novo Desejo a todos um bom ano novo. tenham umas boas festas com as suas famílias. boa sorte para todos.

Natalino Varela, turma L

"O homem nunca sabe do que é capaz, até que o tenta." Charles Dickens

A Todos um Bom Natal

Refrão: A todos um bom Natal (bis) Que seja um bom Natal Para todos nós. No Natal pela manhã Ouvem-se os sinos tocar Há uma grande

alegria No ar Refrão Nesta manhã de Natal Há em todos os países Muitos milhões de meninos Felizes Refrão Vão aos saltos pela casa

Descalços ou em chinelas Procurar as suas prendas Tão belas Refrão Depois há danças de roda As crianças dão as mãos No Natal todos se sentem Irmãos

We wish you a Merry Christmas We wish you a Merry

Christmas;

We wish you a Merry

Christmas;

We wish you a Merry

Christmas and a Happy

New Year.

Good tidings we bring to

you and your kin;

Good tidings for Christmas

and a Happy New Year.

Oh, bring us a figgy pud-

ding;

Oh, bring us a figgy pud-

ding;

Oh, bring us a figgy pudding

and a cup of good cheer

We won't go until we get

some;

We won't go until we get

some;

We won't go until we get

some, so bring some out

here

We wish you a Merry

Christmas;

We wish you a Merry

Christmas;

We wish you a Merry

Christmas and a Happy

New Year.

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P Á G I N A 1 4

Visita de antigos alunos à escola

Resumo da Minha História... O texto que, abaixo se apresenta, é o testemunho de um jovem, o Malula

Filipe, que passou por esta escola há uns anos atrás e aqui concretizou

grande parte do seu percurso escolar.

Destacou-se pelo seu comportamento exemplar, demonstrando, desde

sempre, grande respeito tanto por colegas como por professores e diretores. O

seu percurso escolar ao longo dos 6 anos pautou-se pela evidência de grande

motivação, empenho e interesse por conseguir concretizar e atingir objetivos

que, neste caso, foi a conclusão do 12.º ano de escolaridade através de uma

via profissionalizante.

Não posso deixar de agradecer também ao Malula por ter passado pelas

nossas vidas e de, à sua forma, ter contribuído para que todos os que traba-

lharam com ele se tornassem pessoas melhores, incluindo eu, pois vimos

reconhecido no brilhante percurso deste aluno o resultado do nosso trabalho.

Helena Silva 

“Sou Malula, entrei na Escola Intercultural e do Desporto

da Amadora, em outubro de 2000, fiz aqui o 5ª, 6º, 7º 8º e 9º

anos e o curso de Desporto, tirado em três anos, o primeiro

curso de desporto desta escola.

Na altura, os cursos eram subsidiados pelo Estado e pelo

fundo social europeu, do qual não recebi nenhum cêntimo

porque não tinha os documentos em dia. Mesmo com a incerte-

za de obter os certificados de habilitações prossegui, pois o

objetivo de concluir a formação era maior do que qualquer

incerteza ou subsídio que eu pudesse usufruir e que sabia que

os meus colegas ganhavam, com a graça de Deus e com a

ajuda de alguém em especial, a Dra. Helena, consegui concluir

o curso de desporto, sem receber um cêntimo.

No dia 21 de dezembro 2003, concluía o curso de desporto

e no dia 22 de dezembro de 2003 começava o curso de eletrici-

dade com equivalência ao 12º Ano, na sede desta escola, na

Venda Nova, na qual, no fim de 2006, concluí com sucesso o

curso de eletricidade e já recebia o subsídio. Mas, o mais

importante, foi ter conseguido alcançar os objetivos que eu

tinha que era fazer do 5.º ao 12º ano com formação profissio-

nal.

Muitos dos meus colegas ficaram pelo caminho, por falta

de objetivos, muitos vinham à escola só para ganhar o dinheiro,

na qual se exibiam com novas sapatilhas, novos telemóveis, e

roupas de marca.

Na verdade não passaram daí, a turma de desporto 1 (D1)

tinha 14 alunos, D2 tinha 15, e a turma da carpintaria não sei

quantos eram, só sei que tiveram que juntar estas três turmas

para terem alunos suficientes para fazerem o 7ª, 8ª, e 9ª anos.

De todos estes alunos, só quatro terminaram esta proeza e,

destes quatro alunos, só eu e outro colega concluímos o 12.º

ano.

Hoje sou eletricista profissional e exerço esta atividade

desde janeiro de 2007 e estou inscrito na Direção Geral de

Energia. Em março deste ano, constituí a minha própria

família e mudei-me para França.

Nesta escola, entrei um adolescente e saí daqui um

homem feito e sinto-me orgulhoso pelo meu percurso.

Espero que este depoimento ajude todos os alunos desta

escola que possam estar nas mesmas circunstâncias, para

que tenham objetivos e que lutem para os conseguir concluir.

Agradecimentos

Eu agradeço à Escola das Profissões e do Desporto da

Amadora, agradeço aos meus colegas das turmas do

desporto D1, D2 e D3 e às outras turmas da escola, e à

Direção que faz tudo o que está ao seu alcance para

ajudar os alunos, aos coordenadores dos cursos, aos

diretores, aos psicólogos e professores e, em especial, à

Dra. Helena Silva que tenho como uma mãe.

Antes de frequentar o Projeto 12-15, achava que escola era podre e que não ia gostar nada. Agora, eu acho que é espetacular, muito fixe.

Eveline Robalo, turma I Antes de frequentar o Projeto 12-15, achava que era uma escola fixe da maneira que a Dra. Helena falou, fiquei com curiosidade. Agora, eu acho que é uma boa escola com oportunidades, aproveitamentos e muito mais.

Teresa Suzy, turma J Antes de frequentar o Projeto 12-15, achava que não era fixe. Agora, eu gosto.

Emanuel Berlan, turma I

Antes de frequentar o Projeto 12-15, achava que era um projeto bom. Que era uma boa escola para não faltar. Agora, acho que é uma boa escola, mas ainda não tive boas notas.

Filip Dorot, turma I

Opinião dos novos alunos

sobre o Projeto 12-15 antes

e depois de o conhecer

Antes de frequentar o Projeto 12-15, achava que tinha muita violência. Agora, eu acho que é fixe. Os professores são bons, os diretores de turma também são bons. Agora, eu gosto.

Lucas de Souza, turma I

Antes de vir para esta escola pensava que era uma escola normal como as outras. Depois de conhecer melhor esta escola verifiquei que a mesma reúne boas condições e que se convive mais.

Anónimo, Turma K

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O que gosto nesta escola? E o que não gosto?

P Á G I N A 1 5 N Ú M E R O 7

O que eu gosto nesta escola é: as aulas, as

professoras, o recreio, o bar, a sala de jogos,

os assistentes operacionais e os intervalos. Eu

também gosto quando as professoras estão

em cima de nós porque quer dizer que elas

querem que nós passemos de ano. Eu gosto

muito de aprender e vim para esta escola

para mudar de vida e desde que estou aqui

mudei para melhor.

O que eu não gosto nesta escola é: as

confusões, as bocas que as pessoas mandam,

quando tratam as professoras mal, os interva-

los que são pequenos, que mandem lixo para

o chão, que façam a D. Lurdes limpar a toda

a hora o que nós sujamos. Também não gosto

que tratem mal os alunos.

Carolina, turma K

Qual a profissão que gostarias de ter no futuro?

Eu gosto de muitas coisas nesta escola…Eu gosto dos alunos novos porque eles são diverti-

dos e simpáticos. Gosto dos professores novos são fixes e simpáticos e muito atenciosos. Gosto

do nosso novo bar que tem mais condições que o ano passado. E eu não gosto…eu adoro a

professora Ana Coelho!

Não gosto de muita coisa…Não estou a gostar de alguns professores, mas não dos novos

mas sim dos professores do ano passado, não gosto que os professores falem mal comigo como

eles não gostam que eu fale mal com eles. Como eu erro com eles também eles também erram

comigo. Não gostei por terem fechado os PIEF’s este ano. Não gosto de ver os alunos deitarem

o lanche para o chão, a brincarem com o lanche, por exemplo, a atirarem o pão uns aos outros.

Isso é o que não GOSTO…

Nicole, turma K

Eu gostaria que a escola fosse maior, que tivesse mais alunos para podermos ter mais

atividades e para todos conviverem melhor. Não gosto muito da escola porque é pequena, tem

poucos alunos e é de madeira. As salas de aula deveriam ser maiores e de parede de tijolo,

não de madeira. Gosto muito dos mediadores desta escola pois têm-me dado bons conselhos.

Gosto de alguns professores, tipo a professora de português e o professor de educação física.

Gosto também muito da professora Ana coelho que por vezes se chateia connosco. Também

gosto muito das professoras de inglês e de matemática apesar de às vezes as professoras se

chatearem comigo. Eu compreendo isso porque as professoras querem dar as suas aulas e nós

não deixamos. Mas nós todos vamos tentar mudar o comportamento. Se todos concordarem

com isso eu concordo e desejo um bom final de ano para todos.

Ricardo, turma K

É complicado pois ainda não pensei nisso, mas já que

a pergunta foi colocada eu gostaria de ser professor

de artes marciais, mais especificamente de muay thai.

O porque dessa profissão? Essa arte marcial consis-

te em defesa pessoal (que na minha opinião nos

tempos de hoje é bem necessária) por esse motivo

era essa a profissão que eu gostaria de ter no

futuro.

Prós e contras…Vou ser direto, a parte boa é

saberes lutar e ensinares as tuas aptidões aos teus

alunos, a parte má e que até conseguires chegar a

professor “levas” bastante.

Anónimo, turma K

Eu gostaria de ser guarda-redes de futsal na equipa do Sporting Clube De Portugal porque o meu pai

(Roberto Pereira Correia) já foi treinador de uma equipa de futebol em Cabo Verde. Se não tivesse

futuro no futsal queria ser cozinheiro e participar no programa Hell’s Kitchen nos Estados Unidos da

América. Assim tornava-me conhecido e trabalhava com os melhores chefes do mundo.

Issac, turma K

A profissão que eu gostava de ter no

futuro era futebolista, porque gosto de

jogar futebol com os meus amigos e

divertimo-nos muito. Assim posso

ganhar muito dinheiro para comprar as

coisas que eu mais gosto e também

passo a viajar e conhecer lugares que eu

desconheço. Passo a ser muito conheci-

do pelas pessoas de várias terras e posso

participar em vários campeonatos. O

dinheiro que eu ganhar é para ajudar a

minha família e amigos.

Sandro, turma K

O que eu gosto nesta escola é de

algumas aulas, de alguns professores e dos

intervalos.

Eu só gosto de alguns professores

porque só alguns são fixes. Os professores

que são fixes deixam pôr músicas na aula.

Não gosto dos que estão sempre a refilar.

O que eu não gosto é de os intervalos

serem pequenos de resto gosto de tudo. Eu

gostava que os intervalos fossem maiores

para estar mais com os meus amigos.

Eu gostava de não ter testes porque assim

não tínhamos de estudar.

Daniela, turma K

O que mais gosto nesta escola é: a disciplina de matemática e a disciplina de educação

física. Gosto também dos professores de matemática e de informática, da professora do primeiro

ciclo, do professor de artes e do professor de física. O que não gosto nesta escola: da disciplina

de inglês e da disciplina de português, porque temos que trabalhar muito nelas.

Anónimo, turma K

Professores Únicos

Olá, somos da turma I e estamos a escrever

este texto para podermos dizer o que achamos dos

professores.

Na nossa opinião, nesta escola temos excelen-

tes professores, gostamos muito das aulas do pro-

fessor João Silva, ele é divertido, muito carinhoso e

atencioso.

Também gostamos das nossas professoras Rita

Amado e Vânia Lopes, para nós são como segun-

das mães, estão sempre em cima querendo o nosso

bem, são pessoas espetaculares.

Queremos também agradecer à professora Hele-

na pelo apoio e pela compaixão, sempre que temos

algum problema ela está lá para ajudar, tem sempre

paciência para nos aturar.

Adoramos todos vocês, para nós são a nossa

família e sabemos que podemos contar convosco.

Beijos, Yuri e Eveline ( Turma: I)

A é o Alexandre Pinto que gosta de vinho Tinto. A é a Algira que é mesmo gira. A é o Andelson gosta muito do Emenson. A é o André que esta sempre na chaminé. C é o Cláudio que gosta muito de ir ao estádio. D é o Daniel que tem um grande anel. D é o David que quer namorar a Ingrid. D é o Diogo apagou um grande fogo.

E é o Emanuel que é como o mel. E é a Eveline a quem eu chamo ma cousine. F é o Filipe que nasceu em Monchique. I é o Iúri que tem um robi. J é a jussara que tem uma arara. L é o Lucas que gosta de orcas. S é a Sofia é parecida com uma afia.

Eveline Robalo, Turma I

Abecedário sem juízo da turma I

Sérgio Alves, T.S.F. 1 

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P Á G I N A 1 6

A Arte de Ensinar

A arte de ensinar não se aprende.

Para se ensinar tem que existir uma,

diria, vocação inata. É muito mais

importante ter-se conhecimentos medi-

anos e conseguir transmiti-los na sua

maioria do que ser, o que se chama,

um génio mas nada, ou quase nada,

passar para os seus discentes. A rela-

ção que se cria entre o tutor e o apren-

diz também é essencial. Estamos em

tempos de mudanças sociais, sejam

elas quais forem, e consequentemente

os paradigmas pedagógicos estão a

alterar-se. Por muito difícil que seja,

cabe ao professor a sua adaptação a

esta nova realidade. Muitos dizem que

“o ensino já não é o que era” e têm

razão. Eu, em vez de conotar negativa-

mente esta frase, prefiro refletir e dar

passos que motivem os alunos para se

empenharem e investirem na sua mais

rica peça, o cérebro. Diria que a mu-

dança é inversamente proporcional à

idade do indivíduo, no entanto, já vi

cotas mais atualizados do que alguns

jovens. Esta afirmação é pessoal e

meramente percecional, sem qualquer

tipo de estudo para a confirmar e é

afirmada com base de uma experiência

de vida. É certo que todos nós temos

de mudar e cabe-nos dar esse passo.

Olho à minha volta e vejo muitos do-

centes que se recusam a mudar e não

conseguem ver que estão fora de

tempo porque, “sempre foi assim” e os

malandros d’ ”os alunos é que não me

compreendem”. Felizmente que a

maioria não é assim. Neste tempo de

mudança estão a aparecer muitas

formas diferentes de ensinar, especial-

mente relacionadas com o uso das

novas tecnologias da informação e

comunicação (TIC). É neste sentido

que as turmas de Técnico de Instalação

Solares Fotovoltaicos (TSF) irão cons-

truir uma maquete que represente, de

forma real, a obtenção desta “energia

limpa”, a energia solar. Isto só é possí-

vel devido à tecnologia estar suficiente-

mente evoluída e estes equipamentos

já se encontram disponíveis no merca-

do. Esta construção permite reforçar e

melhorar todos os ensinamentos feitos

em aula convencional.

Carlos Sardinha

Formador da componente técnica

Quando dás um passo no

sentido da educação, a

educação dá um passo no

teu sentido.

Hoje sim, posso dizer que a

TVT3 conseguiu triunfar,

posso também realçar que todos

ganhamos um poder, poder este de

criar e mostrar que somos capazes.

Lembrem-se meus caros, “Grandes

poderes exigem grandes responsabili-

dades".

Todos temos as nossas qualidades,

mas uma pessoa comum é a única que

interessa, e as outras são por ela.

Vá com garra e determinação e mos-

tre:

Que a arte de decorar não é uma

opinião, é um conhecimento.

Porque o único lugar onde o sucesso

vem antes do trabalho é no dicionário...

Boa sorte para todos.

TVT- Turma de Valores e Talentos

Martinho Pontes

Mensagem para turma TVT3

Lembro-me de ser pequenina e de ouvir falar sobre liber-

dade, que antes não era nada assim… E agora… Agora eu per-

gunto-me… Será que alguma coisa mudou? Será que possuímos

mesmo essa liberdade que dizemos que temos? Porque eu

não vejo essa liberdade de que tanto falaram, e muito menos

de expressão. Vejo o povo a ser manipulado, a votar sem

esperança em quem não acredita. Votam em políticos sem

rosto, porque isto… Isto é face oculta.

Vejo a população a manifestar o seu desagrado quanto às

condições de trabalho a que se sujeita e o que recebem em

troca são polícias a cercá-los, que mais parecem cães raivosos

prestes a atacar a qualquer momento. Acredito que muitos

desses manifestantes, são pessoas que trabalham em áreas que

não têm nada a ver com a área em que se formaram… Crianças

que cresceram, estudaram para conseguirem trabalhar na área

com que sempre sonharam… E agora o país encontra se neste

mísero estado, e sentem-se frustrados, e o que ouvem em

resposta é «pelo menos tens um trabalho».

Os media tentam controlar a mente da população, tentam

impingir a crise às pessoas… Eu não vejo televisão, peço a toda

a gente para a desligar por momento e pensar por si próprio.

Podemos estar numa pior fase, mas os centros comerciais continuam a ter uma enchente de pessoas a comprarem o que

precisam e o que não precisam! Também podemos agradecer

esse facto, à quantidade terrível de anúncios publicitários que

nos bombardeiam diariamente… Lamento, mas a crise é tudo,

menos geral.

Como é que nos consideramos livres a viver neste sistema?

Como é que podemos dizer que somos livres se vivemos na

escravidão? Porque a escravidão não foi abolida, foi apenas

alargada de maneira a incluir nos a todos. Já ouviram falar de

Escravatura Moderna? E onde é que a palavra Liberdade entra

nisto pergunto-me eu… Quem me dera que os problemas que

enfrentamos fossem tão poucos como os que eu mencionei...

Contudo, não é o caso e enquanto não houver uma consciencia-

lização geral nada disto irá mudar.

Nunca iremos ser livres, nem viver em paz. Eu não quero

passar a minha vida a trabalhar para juntar bens materiais, e

muito menos para juntar dinheiro. O caixão não tem gavetas,

temos é que reunir experiências enquanto somos vivos,

porque é só isso que levaremos connos-

co. Temos que lutar pela liberdade,

pelos direitos iguais, pelo respeito,

acabar com o preconceito, com o racis-

mo… O maior passo de todos, é começar-

mos por nós mesmos. É preciso não ter

medo… Só iremos ser livres quando

matarmos o medo que nos escraviza.

Revoltem-se! Não se conformem… Juntos somos mais fortes, temos que nos unir.

Um só povo, uma só nação. One Love.

Débora Canoa, T.I. E1

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A Energia Solar

P Á G I N A 1 7 N Ú M E R O 7

       A energia solar é um recurso natural e uma 

fonte de energia quase inesgotável que natural‐

mente nos contempla e que pode ser u lizada 

de  diversas  formas,  como  na  conversão  em 

energia  térmica  para  aquecimento  de  águas 

sanitárias, quer na produção de energia elétrica 

para u lização domés ca ou  industrial, dentro 

de outras. É efe vamente um recurso de ines ‐

mável valor. 

       Por outro lado, a vertente ambiental com a 

consequente defesa do ambiente, assume cada 

vez  mais  um  papel  preponderante  na  nossa 

conduta enquanto habitantes deste planeta. A 

produção de energia limpa, com a consequente 

diminuição da produção de gases com efeito de 

estufa,  subprodutos  das  grandes  centrais  de 

produção  de  energia,  é  cada  vez  mais  uma 

orientação firme e concreta. 

       Existem dois  pos de  instalações solares, a 

Solar Térmica e a Solar Fotovoltaica. 

 

Solar Térmico 

       Os  coletores  ou  painéis  solares  térmicos 

transformam a radiação solar em energia térmi‐

ca, u lizada para o aquecimento de águas sani‐

tárias domés cas, ou outros fins, como o aque‐

cimento  de  águas  de  piscinas,  ou  até  apoio  à 

clima zação domes ca e industrial. 

 

Solar Fotovoltaico 

       Os  sistemas  solares  fotovoltaicos  são  u li‐

zados para produção de energia elétrica a par r 

da  energia  solar.  Existem  instalações  autóno‐

mas,  sem  ligação  á  rede  pública  onde  toda  a 

energia produzida é consumida pelo u lizador, 

e as  instalações  ligadas á  rede pública, onde a 

energia produzida pelo sol é vendida e injetada 

na rede. 

       No primeiro  caso  a poupança  vem  através 

da u lização própria, não havendo necessidade 

de  comprar  a  energia,  e  no  segundo  caso,  a 

vantagem  vem  do  valor  que  o Microprodutor 

recebe  pela  energia  injetada,  sendo  feito  o 

acerto mensal na fatura da EDP, ou outro forne‐

cedor. 

 

O efeito fotovoltaico. 

       O  efeito  fotovoltaico  é  um  fenómeno  que 

transforma a energia  luminosa do sol em ener‐

gia  elétrica  recorrendo  a  células  fotovoltaicas. 

os módulos  fotovoltaicos, convertem a energia 

solar diretamente em corrente elétrica. 

       As  células  solares  fotovoltaicas  são  cons ‐

tuídas  por  materiais  semicondutores,  normal‐

mente compostos de silício. Dada a abundancia 

de  silício  na  Terra  trata‐se  de  uma  matéria 

prima não poluente u lizada na construção dos 

módulos solares. 

       Uma  instalação  solar  é normalmente  com‐

posta por diversos componentes com funções 

dis ntas: 

· Módulos solares – Captam a energia solar 

e transformam‐na em energia elétrica. 

· O  inversor  é o equipamento  responsável 

pela conversão da energia con nua prove‐

niente  dos  módulos  solares  em  energia 

alterna que poderá ser u lizada nas 

 

 

 

 

nossas casas. 

· Quando queremos  ter energia disponível 

mesmo durante a noite ou durante um dia 

sem  sol,  u liza‐se  um  grupo  de  baterias 

que subs tuem os módulos solares. 

 

Microgeração energé ca 

       A microgeração de energia elétrica, consiste 

na  possibilidade  de  produção  descentralizada 

de energia elétrica por parte de um consumidor 

par cular ou empresa, u lizando equipamentos 

de  pequena  escala,  tais  como  painéis  solares 

fotovoltaicos, geradores eólicos, mini hídricas, 

etc.  

       A  designação  de  Produtor  é  atribuída  a 

qualquer  consumidor  de  energia  elétrica  com 

contrato  a vo  de  consumo  de  energia  e  que 

deseje produzir energia elétrica a par r de uma 

fonte renovável para posterior comercialização 

da mesma á rede pública. 

       A  instalação  técnica que produz a energia, 

designa‐se Unidade de Microprodução  (UM) e 

será instalada no local do ponto de consumo. A 

energia produzida pela UM é na sua totalidade 

injetada e vendida á  rede pública de distribui‐

ção de energia (RESP). 

Texto e imagens cedidos pela ConTechArt Lda  

José Carlos Cardoso

Nos dias 26 e 28 de novembro e 10 e 12 de dezembro os alunos da Escola das Profissões puderam assistir e participar numa ação de formação e debate sobre “Sexualidade saudável” promovida pelo Centro de Saúde da Damaia. Foram vários os temas debatidos acerca da sexua-lidade e os alunos puderam assim esclarecer várias dúvidas sobre esta temática. Testemunhos dos alunos

“…as enfermeiras Céu e Fátima do centro de saúde da Damaia vieram à escola para nos falarem de sexualidade saudável. Foram vários temas falados como: métodos contracetivos como a pílula e preservativo, as consequên-cias de uma relação sexual desprotegida, drogas, higiene,

doenças sexualmente transmissíveis como o HIV, namoro e muitos mais assuntos.

Ao longo da conversa sentimo-nos à vontade para falar de qualquer tema que estivesse a decorrer, tive oportunida-de de discutir vários assuntos dar a minha opinião e receber informação de quem sabe pois muitos jovens falam com amigos e isso resulta na transmissão de informação errada que pode levar a consequências graves.

As melhores pessoas para falarmos são os nossos pais que também nos podem encaminhar para um profissional, para aqueles mais independentes tem muita informação no centro de saúde da sua residência.

Apesar de ter gostado e acompanhado a conversa, acho que todos os jovens necessitam que os esclareçam

mais e orientem para este tema que muitos consideram assunto tabu.”

Anónimo, Turma J

“…esta participação foi para informar todos os alunos para terem cuidado com o sexo, eu aconselharia aos meus colegas a participarem na ação.”

Daniel Silva, Turma I

“ Falou-se sobre preservativo, pílula e relações sexuais. Na altura senti que ainda era cedo de mais para ser pai. Tive oportunidade para esclarecer as minhas dúvidas.”

André, Turma I

Ação de formação e debate sobre “Sexualidade saudável”

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Dona Lurdes,

Os alunos do Projeto

12-15, agradecem o cari-

nho e a dedicação que nos

tem dado.

Racismo no avião

Uma mulher branca, de aproximadamente

50 anos, chegou ao seu lugar na classe

económica e viu que estava ao lado de um

passageiro negro. Visivelmente perturbada,

chamou a comissária de bordo.

- 'Qual o problema minha .. senhora?',

pergunta a comissária..

- 'Não está a ver?' - respondeu a senhora

colocaram-me ao lado de um negro. Não

posso ficar aqui. Têm de me dar outra

cadeira'

- 'Por favor, acalme-se' - disse a hospedeira -

‘infelizmente, todos os lugares estão ocupa-dos. Porém, vou ver se ainda temos algum

disponível’.

A comissária afastou-se e voltou alguns

minutos depois.

- 'Senhora, como eu disse, não há nenhum

outro lugar livre na classe económica. Falei

com o comandante e ele confirmou que não

temos mais nenhum lugar na classe econó-mica. Temos apenas um lugar na primeira

classe'.

E antes que a mulher fizesse algum comen-

tário, a comissária continua:

-'Veja, é incomum que a nossa companhia

permita à um passageiro da classe económi-

ca sentar-se na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o coman-

dante pensa que seria escandaloso obrigar

um passageiro a viajar ao lado de uma

pessoa desagradável’.

E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissá-

ria prosseguiu:

- 'Portanto senhor, caso queira, por favor,

pegue na sua bagagem de mão, pois reserva-mos para o senhor um lugar na primeira

classe...'

E todos os passagei-

ros próximos, que,

estupefatos assistiam

à cena, começaram a

aplaudir, alguns de

pé.

Os alunos do Projeto 12-15 Algira Té e Iúri Baessa venceram o primeiro e o segundo

lugares, respetivamente, no Concurso do Postais de Natal Ecológicos promovido pela

Agência Portuguesa do Ambiente.

Estão de PARABÉNS!!!

A EIPDA representada com distinção num Concurso de Postais Reciclados

Claúdio Alves, Turma I 

Um agradecimento muito especial a todos os que

contribuíram para a edição deste jornal!

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