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Anexo 1 - DIRETÓRIO da XVI Assembleia Provincial da JMV Fortaleza. Fortaleza, 15 de outubro de 2012. I. OBJETIVOS Para seu dinamismo e direção, a Associação da Juventude Mariana Vicentina da Província de Fortaleza possui, além do Diretor Provincial, entre outros organismos, uma Assembleia Provincial (Cf. Estatuto Nacional, 35). Assembleia Provincial é o Fórum Máximo de deliberação da Associação da Juventude Mariana Vicentina na província. Os objetivos da Assembleia Provincial são análogos ao da Assembleia Nacional: (cf. Estatuto Nacional 35,b), respeitando suas particularidades: 2.1 Eleger o novo Conselho Provincial; 2.2 Avaliar a caminhada da Associação nos planos espiritual, formativo e apostólico, bem como deter-se no exame da situação econômico-financeira; 2.3 Propor e votar planos e projetos de interesse da Associação; 2.4 Suscitar e debater temas relacionados com o espírito e o desenvolvimento da Associação; 2.5 Votar, Revisar e modificar o Regimento Provincial, quando necessário, e apresentá-lo ao Conselho Nacional para sua aprovação. - A Assembleia Provincial goza do direito de fazer Declarações com valor exortativo, espiritual, orientador ou organizativo. - Compete ao Presidente Provincial convocar, em conformidade com o Diretor Provincial, com a Assessora Provincial e Conselho Nacional, a Assembleia Provincial Ordinária. Esta será convocada, pelo menos, a cada dois anos. - O Diretor Provincial pode, respeitando os direitos universais e individuais, convocar a Assembleia Extraordinária da Associação a nível Provincial. II. MEMBROS Participam da Assembleia Provincial: 6.1 Com direito a voz e voto: 6.1.1 Conselho Provincial 6.1.2 Conselhos Regionais 6.1.2 03 Delegados Leigos por Conselho Local.

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Anexo 1 - DIRETÓRIO da XVI Assembleia Provincial da JMV Fortaleza.

Fortaleza, 15 de outubro de 2012.

I. OBJETIVOS

1º Para seu dinamismo e direção, a Associação da Juventude Mariana Vicentina da Província de Fortaleza possui, além do Diretor Provincial, entre outros organismos, uma Assembleia Provincial (Cf. Estatuto Nacional, 35). Assembleia Provincial é o Fórum Máximo de deliberação da Associação da Juventude Mariana Vicentina na província.

2º Os objetivos da Assembleia Provincial são análogos ao da Assembleia Nacional: (cf. Estatuto Nacional

35,b), respeitando suas particularidades:

2.1 Eleger o novo Conselho Provincial;

2.2 Avaliar a caminhada da Associação nos planos espiritual, formativo e apostólico, bem como deter-se

no exame da situação econômico-financeira;

2.3 Propor e votar planos e projetos de interesse da Associação;

2.4 Suscitar e debater temas relacionados com o espírito e o desenvolvimento da Associação;

2.5 Votar, Revisar e modificar o Regimento Provincial, quando necessário, e apresentá-lo ao Conselho

Nacional para sua aprovação.

3° - A Assembleia Provincial goza do direito de fazer Declarações com valor exortativo, espiritual, orientador ou organizativo. 4° - Compete ao Presidente Provincial convocar, em conformidade com o Diretor Provincial, com a Assessora Provincial e Conselho Nacional, a Assembleia Provincial Ordinária. Esta será convocada, pelo menos, a cada dois anos. 5° - O Diretor Provincial pode, respeitando os direitos universais e individuais, convocar a Assembleia Extraordinária da Associação a nível Provincial. II. MEMBROS

6º Participam da Assembleia Provincial:

6.1 Com direito a voz e voto: 6.1.1 Conselho Provincial 6.1.2 Conselhos Regionais 6.1.2 03 Delegados Leigos por Conselho Local.

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6.2 Com direito a voz: 6.2.1 Demais membros do Conselho Local

6.2.2 Coordenação do Núcleo de Comunicação Provincial

6.2.3 Grupos de Animação por Regional (UNIJOCC, Aracati e Ipu)

6.2.4 Convidados que o Conselho Provincial julgar conveniente.

III. COMISSÃO PREPARATÓRIA 7°- O Conselho Provincial, nomeia a comissão preparatória com suficiente tempo antes da Assembleia Provincial. 8° - As funções da citada Comissão podem ser: 8.1. Manter a comunicação necessária com os diferentes Conselhos Regionais e Locais para garantir que as diferentes realidades, necessidades e inquietudes estejam refletidas na dinâmica da Assembleia; 8.2. Estudar o método com o qual se possa assegurar o trabalho das propostas ou de postulados enviados pelas diferentes províncias, atendendo aos de caráter mais urgente e universal; 8.3. Organizar os citados postulados e propostas em um documento de trabalho que, juntamente com este Projeto de Diretório, enviar-se-á, com tempo suficiente, para que os membros da Assembleia e seus respectivos Conselhos Regionais e Locais possam estudá-los previamente; 8.4. Coordenar a preparação de todos os detalhes que levem a dispor de uma boa infa-estrutura para a realização da Assembleia Provincial; 8.5. Apresentar, ao início da Assembleia, uma explicação com respeito ao modo de proceder da Comissão; 8.6. Propor, ao Conselho Provincial a divisão em subgrupos para as discussões e os membros da Comissão de Secretaria da Assembleia; 9° - As funções da Comissão preparatória terminam com o início da Assembleia. IV. APROVAÇÃO DO DIRETÓRIO 10° - O Diretório será aprovado pela Assembleia Provincial e continua em vigor até que seja modificado ou revogado por outra Assembleia. V. ORGANIZAÇÃO 11° - O Presidente, o Diretor Provincial e a Assessora Provincial são os responsáveis por presidir, orientar e coordenar os trabalhos da Assembleia Provincial, tanto em sessões plenárias como nas diferentes Comissões.

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12° - O Conselho Provincial seleciona, com tempo suficiente, o Secretário e os quatro Moderadores da Assembleia Provincial, a fim de que possam preparar-se para as tarefas aos mesmos confiados. 13° - Ao Secretário da Assembleia compete: 16.1. Redigir as atas e preparar os documentos das sessões; 16.2. Formar parte ativa da Comissão Central; 16.3. Coordenar a Comissão de Secretaria. 14° - Aos Moderadores compete: 14.1. Dirigir, de forma ordenada, as sessões plenárias; 14.2. Apresentar a Agenda de Trabalho da Assembleia; 14.3. Indicar quem deve intervir nas sessões e cuidar para que se respeite o tempo limite das intervenções. 14.4. Fazer comunicações e dar informes pertinentes à Assembleia; 14.5. Os moderadores fazem parte da Comissão Central. 15° - São escrutinadores, nas votações da Assembleia, seus dois membros mais jovens. 16° - Tanto o Secretário como os Moderadores trabalham durante a Assembleia sob guia e direção da Comissão Central. VI. COMISSÃO CENTRAL 17° - A Comissão Central está formada pelo Conselho Nacional, o Secretário da Assembleia e os Moderadores. 18° - A função desta Comissão é dirigir e coordenar todo o trabalho da Assembleia e zelar pelo funcionamento das comissões criadas. VII. METODOLOGIA 19° - O trabalho da Assembleia é realizado por meio de sessões plenárias, grupos de reflexão, comissões de trabalho e estudo pessoal. VIII. SESSÕES PLENÁRIAS 20° - Com respeito às sessões plenárias, tanto o Diretor, como o Presidente Nacional têm direito de fazer uso da palavra no começo ou no final das sessões e, se julgarem necessário, em qualquer momento da discussão.

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21° - Cada membro da Assembleia tem direito a fazer uso da palavra, quando seja autorizado pelo Moderador. 22° - O tempo máximo para a intervenção de um participante da Assembleia será de três minutos, excetuados os casos aprovados pelo Moderador. IX. GRUPOS DE REFLEXÃO 23° - A Comissão Preparatória se encarrega de propor os grupos. Com a aprovação da Comissão Central, os participantes da Assembleia poderão passar a outro grupo. 24° - Cada grupo elege um Coordenador e um Secretário, que pode ser substituído no curso da Assembleia. 25° - Os grupos apresentam seus trabalhos à Assembleia através de seu respectivo Secretário. X. COMISSÕES DE TRABALHO 26° - A Comissão Central pode propor à Assembleia a criação de Comissões para estudar temas pertinentes e apresentá-los durante uma sessão plenária para a discussão e votação. XI. ELEIÇÕES

27° Os membros leigos são eleitos pela Assembleia Provincial, prestando a devida atenção à

representatividade geográfica. Para participar do Conselho Provincial o/a jovem deve ser consagrado,

ou ter vivência ativa de no mínimo 2 anos na Associação, possuir idade entre 18 e 26 anos e não exercer

cargo político; (cf. Estatuto Nacional 31)

31° Na manhã do segundo dia de Assembleia, haverá uma sondagem indicativa, na qual cada membro com voz ativa escreverá, segundo seu parecer, o nome do melhor candidato a Presidente. Poder-se-á indicar, ali, qualquer membro de pleno direito da Juventude Mariana Vicentina. 32° No mesmo período, serão publicados os resultados em ordem de preferência de candidatos, sem mencionar o número de votos obtidos. 33° A Comissão Central organizará a forma pela qual os candidatos escolhidos serão conhecidos pela Assembleia.

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34° Na tarde do segundo dia seguinte ocorrerá o primeiro escrutínio, no qual cada membro com direito a voz e voto escreverá, segundo seu parecer, o nome do melhor candidato a Presidente, em seguida para Vice-Presidente, Secretário, Vice-Secretário, Tesoureiro e Vice-Tesoureiro. Poder-se-á indicar, naquele momento, qualquer membro que atenda os requisitos (cf. art. 27°). 35° Os Escrutinadores, juntamente com o Moderador, verificarão o número de votos, para confirmar a validade da votação. Em seguida, lerão publicamente cada voto, proclamando, ao final, os resultados. 36° A eleição se dará por voto secreto, atentando para a representação geográfica, na medida do possível. Nos dois primeiros escrutínios com maioria absoluta, no terceiro escrutínio com maioria simples e em caso de empate entre dois ou mais candidatos, vencerá o candidato com maior idade cronológica, segundo o que estabelece o Canon 119,1:

“Quando se trata de eleições, tem valor jurídico aquilo que, fazendo-se presente a maioria dos que devem ser convocados, aprova-se por maioria absoluta dos presentes; passados dois escrutínios ineficazes, proceda-se a votação sobre os dois candidatos que tenham obtido maior número de votos ou, se são mais, sobre os dois de mais idade; depois do terceiro escrutínio, persistindo o empate, considera-se eleito o que tem mais idade”.

37° Ademais, ainda se levará em conta que: 37.1 A maioria dos votos são computados levando-se em conta somente os votos válidos; 37.2 Os votos em branco são considerados nulos; 37.3 Ninguém pode gozar de voto duplo; 37.4 Ninguém, por conta própria, pode fazer-se substituir por um terceiro na Assembleia. 37.5 No momento em que começar as votações não se pode entrar nem sair da sala, para poder

determinar o número exato de votos emitidos.

38° Os mandatos dos membros leigos, que compõem o Conselho Provincial, são de 02 (dois) anos,

renováveis por mais 02 (anos), não mais renovável. (cf. Estatuto Nacional 35,d).

39º Uma vez eleito o Presidente Provincial, sua nomeação deve ser confirmada pelo Diretor Provincial.

XII. PROPOSTAS 40° - Cada Conselho Regional ou Local pode apresentar propostas e emendas que a Comissão os estuda e apresenta à Assembleia, para sua discussão e votação. Os postulados são aprovados pela maioria absoluta dos votos válidos, exceto no que se refere a mudanças nos Estatutos.

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XIII. CONCLUSÕES 41° - Para a redação das conclusões da Assembleia, propostas, planos pastorais, ou documento final, a Comissão Central elege durante a mesma Assembleia uma Comissão de Redação para elaborar referidas conclusões, propostas, planos pastorais, ou documento final. 42° - Haverá uma discussão em plenária, onde a Assembleia expõe sua opinião sobre o documento apresentado pela Comissão de Redação, tendo a possibilidade de apresentar-lhe emendas, por escrito e dentro do prazo fixado pela Comissão Central. 43° - Depois de ter examinado as emendas, a Comissão submeterá ao voto da Assembleia as conclusões, proposições, planos pastorais ou documento final, para sua votação, seja em conjunto ou por partes, explicando brevemente e por escrito, a razão pela qual tenha sido aceitado ou não cada uma das emendas. 44º - Todos assembleístas tem direito de pedir uma votação separada para uma emenda particular, se conta com a aprovação de 51% dos assembleístas. Logo dispõe de dois minutos para expor-la. Na continuação se dará a oportunidade para que alguém fale contra a emenda durante dois minutos. Depois se procede a votação sobre a emenda. 45° - Uma vez aprovado, o texto passa a ser o Documento da Assembleia e deve ser entregue ao Secretariado Nacional com a finalidade de ser distribuído. XIV. ENCERRAMENTO 46° - Tratados todos os assuntos, e com o consentimento do Diretor Nacional, o novo Presidente Nacional dará por concluídos os trabalhos da Assembleia Geral. 47° - Qualquer outra questão não incluída neste Diretório, de procedimento ou metodologia que surja durante o desenvolvimento da Assembleia, será decidida pela Comissão Central, salvo o direito da própria Assembleia de decidir o contrário.

Pelo Conselho Provincial,

Rogleson Albuquerque Brito, JMV Presidente da Província de Fortaleza