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Diretório de Grupos de Pesquisa no Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil Brasil Base Nacional de Grupos de Pesquisa Base Nacional de Grupos de Pesquisa Registrada em Fluxo Contínuo Registrada em Fluxo Contínuo Processos de Captura Processos de Captura das Informações das Informações

Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

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Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil. Processos de Captura das Informações. Base Nacional de Grupos de Pesquisa Registrada em Fluxo Contínuo. Raízes ideológicas. O apoio diferenciado e estável à atividade de pesquisa de qualidade . Pressões originadas na comunidade científica - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

Diretório de Grupos de Pesquisa no BrasilDiretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

Base Nacional de Grupos de Pesquisa Base Nacional de Grupos de Pesquisa Registrada em Fluxo ContínuoRegistrada em Fluxo Contínuo

Processos de CapturaProcessos de Capturadas Informaçõesdas Informações

Page 2: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

Raízes ideológicas

1. O apoio diferenciado e estável à atividade de pesquisa de qualidade. Pressões originadas na comunidade científica e dirigidas ao poder público (Ministérios, Secretarias, Agências, etc.)

Page 3: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

O Apoio Diferenciado197… - Laurent Schwarz, na França, propõe a criação dos Laboratórios

Associados ao CNRS.

Page 4: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

O Apoio Diferenciado197… - Laurent Schwarz, na França, propõe a criação dos Laboratórios

Associados ao CNRS.197… - Buscando uma forma de apoiar institucionalmente o IFT/SP,

José Pelúcio Ferreira institui um grupo para estudar a implantação no Brasil dos Laboratórios Associados (idéiatrazida por Moyses Nussenzveig).

Page 5: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

O Apoio Diferenciado197… - Laurent Schwarz, na França, propõe a criação dos Laboratórios

Associados ao CNRS.197… - Buscando uma forma de apoiar institucionalmente o IFT/SP,

José Pelúcio Ferreira institui um grupo para estudar a implantação no Brasil dos Laboratórios Associados (idéiatrazida por Moyses Nussenzveig).

1986 – Após a criação do MCT (1985), volta o debate sobre osLaboratórios e Entidades de Pesquisa Associadas, na reuniãoanual da SBPC.

Page 6: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

O Apoio Diferenciado197… - Laurent Schwarz, na França, propõe a criação dos Laboratórios

Associados ao CNRS.197… - Buscando uma forma de apoiar institucionalmente o IFT/SP,

José Pelúcio Ferreira institui um grupo para estudar a implantação no Brasil dos Laboratórios Associados (idéiatrazida por Moyses Nussenzveig).

1986 – Após a criação do MCT (1985), volta o debate sobre osLaboratórios e Entidades de Pesquisa Associadas, na reuniãoanual da SBPC.

1990 – No governo Collor, José Goldemberg, Secretário Nacional de Ciência e Tecnologia, solicita ao Fórum Nacional de Pró-reitoresde Pesquisa o levantamento dos “grupos de excelência” com vistas a receberem um apoio diferenciado (Banco Mundial?)Como identificá-los?

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Raízes ideológicas

1. O apoio diferenciado e estável à atividade de pesquisa de qualidade. Pressões originadas na comunidade científica e dirigidas ao poder público (Ministérios, Secretarias, Agências, etc.)

2. O conhecimento detalhado da atividade de pesquisa no país,com vistas ao planejamento e à construção de políticas de C&T. Pressões originadas no poder público (Ministérios, Secretarias, Agências, etc.) e dirigidas à comunidade científíca.

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O Conhecimento Detalhado1976, 1978, 1982 – Avaliações e Perspectivas / Ações Programadas.

1983 – Estudo multicêntrico sobre a capacidade instalada de pesquisaa partir da identificação de grupos de pesquisa – UNESCO.

1987 – O Perfil do Pesquisador Brasileiro. (Martins e Queiroz, RBTvol 18(6) setembro 1987, 38-46) – SELAP/CNPq.

1990 – Laboratórios Associados: um primeiro mapa. (Scivoletto eLopes, Ciência Hoje, vol13(77)outubro-novembro 1991, 70-72.

1991 – O Almanaque da Pesquisa, CNPq.

1993 – Versão 1.0 do DGP – Censo 1993.

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Histórico

Em sua reunião de 22 de junho de 1992, o Conselho Deliberativo do CNPq aprovou a proposta de que o Conselho passasse a identificar os grupos de pesquisadores brasileiros capazes de receber a chancela de excelência.

No livreto de orientação da versão 1.0 do DGP, seus objetivos sãoexpostos como se segue: “O projeto... Tem o objetivo de criar umsistema de informação sobre as atividades de pesquisa científica noâmbito de universidades, institutos de pesquisa e algumas empresasestatais. Este projeto será coordenado pelo CNPq e colocado à disposição de outras instituições para planejar, implementar eacompanhar políticas e programas de C&T.....”

Page 10: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

Características básicas do projeto

1. Simplicidade, em particular no que se refere ao instrumento de coleta de informações.

2. Enraizamento na comunidade científica (apoio político - SBPC).

3. Compromisso de retorno das informações, em particular pela incorporação dos dados nos processos de tomada de decisãopor parte do CNPq.

4. Compromisso com a construção de uma classificação hierarquizadado parque de pesquisa (modelo Capes)

Page 11: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

Unidade de análise

O processo de trabalho de pesquisa científica e tecnológica em termos globais é realizado em termos grupais (mais recentementese observa um deslocamente crescente para a a articulação de grupos em redes). Essa constatação levou à definição do grupo depesquisa como a unidade de análise do DGP.

Como o objetivo primeiro do DGP era o de conhecer em detalhe esse processo de trabalho entre nós, desde o início ficou estabelecido que não se deveria estabelecer ex-ante uma formatação padrão para o grupo de pesquisa. Como se comprovou mais tarde, os grupos variamsegundo a área do conhecimento, o tipo da instituição que os alberga,etc.

Page 12: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

Unidade de análise 2

Para o DGP, um grupo de pesquisa é um conjunto de indivíduos:

1. organizados hierarquicamente;2. onde o fundamento da hierarquia é a experiência e a competência;3. que se reúnem em torno a uma ou mais linhas de pesquisa;4. que, em maior ou menor grau, compartilham recursos físicos e

financeiros.

Cada grupo deve ter um ou dois líderes, que são os fornecedores das informações sobre todo o grupo.

O grupo de pesquisa, sabemos hoje, é um ente muito mais flexível emutável do que as formas de organização institucional, como os departamentos, laboratórios, programas de PG, etc.

Page 13: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

Linhas de pesquisa e projetos de pesquisa

Linhas de pesquisa – temas aglutinadores de estudos que se fundamentam em tradição investigativa e de onde se originam projetos de pesquisa cujos resultados guardam afinidades entre si.

Projetos de pesquisa – é a investigação, com início e final definidos, fundamentada em objetivos específicos, visando a obtenção de resultados, de causa e efeito ou colocação de fato novo em evidência.

Page 14: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

Fonte primária de informação

A tradição do CNPq se baseia na comunicação direta com o pesquisador. No entanto, com os objetivos de:

1. aumentar a cobertura das informações;2. fortalecer o processo de institucionalização da atividade de

pesquisa nas instituições;3. melhorar os mecanismos de gestão do projeto;

optou-se por constituír as autoridades institucionais responsáveispela gestão da pesquisa nas instituições como interlocutores doCNPq na gestão do DGP.

Page 15: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

CV Lattes

Dirigentesde Pesquisa

Líderes de Grupos

PesquisadoresEstudantes R

ecib

o

1993 1995 1997 2000Instituições 99 158 181 224Grupos 4.404 7.271 8.632 11.760Pesquisadores(P) 21.541 26.799 34.040 48.781Doutores(D) 10.994 14.308 18.724 27.662(D)/(P) em % 51 53 55 57

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Page 16: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

Dirigentes na Instituição

• Cadastro e Consulta a Líderes• Certificação de Grupos• Estatísticas e Indicadores• Publicação do Sistema Grupo

Líderes

• Download do Sistema Grupo• Consultas aos dados dos grupos que lidera• Exclusão de grupos que lidera• E-mail para o Dirigente de Pesquisa

Pesquisadorese Estudantes

Pesquisadores• Consultas aos dados dos grupos em que participa• Retirar-se de um grupo em que é citado como integrante• Consultar os dados de seus orientandos no grupo• Acessar a seu Currículo Lattes

A partir de 2002A partir de 2002Visão GeralVisão GeralResponsabilidadesResponsabilidadesdos Atores de C&Tdos Atores de C&T

Estudantes• Consultas aos dados dos grupos em que participa• Consulta aos dados do orientador no grupo• Acesso a seu Currículo Lattes

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Page 17: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

• Atualização Contínua• Link aberto com Base de Currículos Lattes

• Informações complementares (bolsistas e orientadores do CNPq)

Visão GeralVisão Geral

BasesOperacionais

CNPq

LíderesBase deGrupos

Pesquisadores

e Estudantes

Base deCVs

Bases de Dados e Fluxos da InformaçãoBases de Dados e Fluxos da Informação

Dirigentes na Instituição

Page 18: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

BASE OPERACIONAL

DE GRUPOS

BASECVLattes

FORMAÇÃO DAS BASES DE DADOS: GRUPOS e CVsFORMAÇÃO DAS BASES DE DADOS: GRUPOS e CVs

• Atualização dos Grupos

• Inclui Novos Grupos

• Cadastro de Líderes• Consulta aos Grupos• Estatísticas da Instituição• Certificação dos Grupos

Envio do Currículo Lattes

Dirigentes na

Instituição

Líderes

Pesquisadorese Estudantes

Page 19: Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil

DA CAPTURA AO CENSO A PARTIR DE 2002DA CAPTURA AO CENSO A PARTIR DE 2002

CENSO

2002

Plano TabularBusca TextualEstratificação dos GruposGrupos Certificados

Titulação, etc

BASE OPERACIONAL

DE GRUPOS

BASECVLattes

Produção C&T

Base deGrupos

Base deCVs