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Fl. 1/21 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS – SGH DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE SERVIÇOS DE CARTOGRAFIA, DE TOPOGRAFIA E PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE MAPAS, DESENHOS E ARQUIVOS ELETRÔNICOS, RELATIVOS A ESTUDOS E PROJETOS DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS JANEIRO/2005

Diretrizes Cartografia Topografia e Georreferenciamento 19-01-2005

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AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS – SGH

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE SERVIÇOS DE CARTOGRAFIA, DE TOPOGRAFIA E PARA O

GEORREFERENCIAMENTO DE MAPAS, DESENHOS E ARQUIVOS ELETRÔNICOS, RELATIVOS A ESTUDOS E

PROJETOS DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

JANEIRO/2005

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SUMÁRIO

1. LISTA DE SIGLAS 2. INTRODUÇÃO 3. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES 5. RELAÇÃO DE SERVIÇOS MÍNIMOS OBRIGATÓRIOS

5.1 INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS SIMPLIFICADOS 5.2 INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS PLENOS

5.3 PROJETOS BÁSICOS - PCH’s

5.4 ESTUDOS DE VIABILIDADE – UHE’s

5.5 PROJETOS BÁSICOS – UHE’s

6. RELAÇÃO DE PRODUTOS MÍNIMOS A SEREM EXIGIDOS

6.1 INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS SIMPLIFICADOS 6.2 INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS PLENOS

6.3 PROJETOS BÁSICOS - PCH’s

6.4 ESTUDOS DE VIABILIDADE – UHE’s

6.5 PROJETOS BÁSICOS – UHE’s

7. NORMAS PARA A ENTREGA DE DADOS GEORREFERENCIADOS 8. OBSERVAÇÕES E RESTRIÇÕES 9. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10. BIBLIOGRAFIA ANEXO I - LISTA DE VERIFICAÇÃO DE DADOS GEORREFERENCIADOS

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1. LISTA DE SIGLAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas; ART – Anotação de Responsabilidade Técnica; CAD – Computed Aided Design (Desenho Assistido por Computador); CD-ROM – Compact Disc – Read Only Memory (Disco Compacto de Mídia); DNAEE – Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica; ELETROBRÁS – Centrais Elétricas Brasileiras S/A; E, N e H – East, North e High (Leste, Norte e Altura); GPS – Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global); IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; PCH – Pequena Central Hidrelétrica; RN – Referência de Nível; SAD 69 – South América Datum (Datum da América do Sul); USAF – United States Air Force (Força Aérea dos Estados Unidos da América); UHE – Usina Hidrelétrica; UTM – Universal Transversa de Mercator;

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2. INTRODUÇÃO A elaboração do presente documento surgiu da necessidade de uniformização das informações e exigências pertinentes a estudos e projetos relacionados à implantação de centrais hidrelétricas e tiveram como base os atuais Manuais e Diretrizes publicados pela Eletrobrás/DNAEE, em suas edições de 1997, além das normas técnicas pertinentes. OBS. Exceto para os Projetos Básicos de UHE’s, todos os “Serviços Mínimos” e correspondentes “Produtos Mínimos” têm caráter obrigatório. 3. OBJETIVO A finalidade destas Diretrizes é definir, de forma detalhada, quais os serviços mínimos e seus respectivos produtos que deverão compor o relatório final dos estudos e projetos a serem submetidos à avaliação da ANEEL. 4. DEFINIÇÕES

• CARTOGRAFIA [charta(o) = mapa + + grafia = desenho] Pode ser entendida como uma ciência técnica, com apoio da arte, que se ocupa da elaboração de mapas, cartas, globos e modelos de terrenos, utilizando-se do estudo e representação das situações espaciais da superfície terrestre.

• TOPOGRAFIA Pode ser definida como uma ciência aplicada, baseada na Geometria e na Trigonometria, cujo significado etimológico é "descrição do lugar". Estuda os instrumentos, métodos de operação no terreno, cálculos e desenhos necessários ao levantamento e representação gráfica de uma parte da superfície terrestre.

• GEOPROCESSAMENTO Tecnologia que abrange o conjunto de procedimentos de entrada, manipulação, armazenamento e análise de dados espacialmente referenciados.

De acordo com Rodrigues (1988), é tido como "a tecnologia de coleta e tratamento de informações espaciais e de desenvolvimento de sistemas que as utilizam".

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• GPS (Global Positioning System)

Trata-se de um sistema de navegação e posicionamento, desenvolvido e operado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América, que permite aos usuários obterem coordenadas de qualquer ponto situado na superfície do globo terrestre, por intermédio do processo de triangulação de satélites.

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5. RELAÇÃO DE SERVIÇOS MÍNIMOS OBRIGATÓRIOS 5.1 INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS SIMPLIFICADOS

Fase do Estudo Descrição do Serviço

Planejamento dos Estudos

- Levantamento de dados secundários existentes (Ex. estudos

anteriores); - Levantamento de Mapas e Cartas Oficiais disponíveis; e

- Identificação dos marcos geodésicos oficiais (de onde partirão os

serviços de transporte de coordenadas).

Estudos Preliminares

- Transporte de coordenadas E, N e H; a partir de RN’s e Vértices

Oficiais de primeira ordem do IBGE; - Instalação de, no mínimo, dois marcos topográficos em concreto,

sendo um em cada margem do rio e próximos ao(s) eixo(s) do (s) barramento(s) identificados na Divisão de Quedas Selecionada. Tais marcos deverão ser intervisíveis;

- Levantamento do Perfil longitudinal do rio e, quando for o caso,

de seus principais afluentes; e

- Restituição Aerofotogramétrica do trecho com vocação hidroenergética, visando à obtenção da modelagem do terreno, em escala máxima 1:10.000 (com curvas de nível eqüidistantes de 5,0 m), a partir fotografias aéreas disponíveis, com escalas não inferiores a 1:60.000 ou a partir do método de Perfilamento a Laser, com altura máxima de 3.000 m.

Estudos Finais

- Elaboração das Curvas Cota x Área x Volume dos

aproveitamentos hidrelétricos identificados nas alternativas de divisão de quedas estudadas;

- Amarração planialtimétrica das investigações geológico-

geotécnicas, hidrométricas e ambientais realizadas.

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5.2 INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS PLENOS

Fase do Estudo Descrição do Serviço

Planejamento dos Estudos

- Levantamento de dados secundários existentes; - Levantamento de Mapas e Cartas Oficiais disponíveis; e

- Identificação dos marcos geodésicos oficiais (de onde partirão os

serviços de transporte de coordenadas).

Estudos Preliminares

- Transporte de coordenadas – E, N e H; a partir de RN’s e

Vértices Oficiais de Primeira Ordem do IBGE; - Instalação de, no mínimo, dois marcos topográficos em concreto,

sendo um em cada margem do rio e próximos ao(s) eixo(s) do (s) barramento(s) identificados na Divisão de Quedas Selecionada. Tais marcos deverão ser intervisíveis;

- Levantamento do Perfil longitudinal do rio e, quando for o caso,

de seus principais afluentes;

- Restituição aerofotogramétrica do trecho com vocação hidroenergética, visando à obtenção da modelagem do terreno, em escala 1:10.000 (com curvas de nível eqüidistantes de 10,0 m), a partir fotografias aéreas atualizadas, com escalas não inferiores a 1:30.000 ou a partir do método do Perfilamento a Laser, com altura máxima de vôo de 2.000m;

- Elaboração das respectivas Curvas Cota x Área x Volume dos

aproveitamentos da Divisa de Quedas Selecionada.

Estudos Finais

- Planialtimetria dos sítios da Divisão de Quedas Selecionada para

obtenção de modelo do terreno em escala 1:5.000, com curvas eqüidistantes de 5,0 m;

- Secções topobatimétricas transversais ao rio e às principais

estruturas (Barragem, Circuito de Adução, Casa de Força e Canais em geral) em todos os sítios identificados na Divisão de Quedas Selecionada; e

- Amarração planialtimétrica das investigações geológico-

geotécnicas, hidrométricas e ambientais realizadas.

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5.3 PROJETOS BÁSICOS – PCH’s Fase do Estudo Descrição do Serviço

Estudos de Escritório

- Levantamento de dados secundários existentes; - Levantamento de Mapas e Cartas Oficiais disponíveis; e

- Identificação dos marcos geodésicos oficiais (de onde partirão os

serviços de transporte de coordenadas).

Levantamentos Topográficos de Campo e Serviços de Escritório Complementares

- Transporte de coordenadas – E, N e H; a partir de RN’s e

Vértices Oficiais de Primeira Ordem do IBGE; - Instalação de, no mínimo, dois marcos topográficos em concreto,

sendo um em cada margem do rio e próximos ao(s) eixo(s) dos barramento(s) identificados na Divisão de Quedas Selecionada. Tais marcos deverão ser intervisíveis;

- Determinação precisa da queda bruta natural do sítio;

- Locação das principais estruturas (Barragem, Circuito de

Adução, Casa de Força, Túneis e Canais em geral); - Planialtimetria das áreas de implantação das estruturas previstas

(Barragem, Circuito de Adução, Casa de Força, Túneis e Canais em geral) e das áreas de empréstimo de solo, jazidas de areia, de cascalho e pedreiras;

- Determinação da área do futuro reservatório por meio de

Restituição aerofotogramétrica, em escala 1:10.000 (com curvas de nível eqüidistantes de 10,0 m), a partir fotografias aéreas atualizadas, com escalas não inferiores a 1:30.000 ou a partir de levantamentos topográficos de campo;

- Confirmação da área do futuro reservatório, por meio de

levantamento topográfico das curvas de nível que estão nas cotas dos NA’s máximo normal e para vazão com tempo de recorrência de 100 anos;

- Secções topobatimétricas transversais ao longo do rio nas áreas

do futuro Reservatório, da Barragem e do Canal de Fuga;

- Amarração Planialtimétrica das investigações geológico-geotécnicas, hidrométricas e ambientais realizadas;

- Elaboração das respectivas Curvas Cota x Área x Volume do

eixo selecionado.

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5.4 ESTUDOS DE VIABILIDADE – UHE’s Fase do Estudo Descrição do Serviço

Estudos Preliminares

- Levantamento e análise de dados secundários existentes e dos

Mapas e Cartas Oficiais disponíveis; - Identificação dos marcos geodésicos oficiais (de onde partirão os

serviços de transporte de coordenadas); - Análise crítica dos resultados dos Estudos de Inventário; e - Inspeção de Campo para confirmação do sítio do Inventário,

identificação das condições gerais de apoio logístico, dificuldades de acesso e reconhecimento geral dos aspectos topográficos e geomorfológicos.

Levantamentos de Campo – Aerofotogramétricos e Topográficos

a) Aerofotogramétricos: - Restituição aerofotogramétrica das áreas do futuro

reservatório e do sítio de interesse para o estudo de eixos (incluindo apoio de campo suplementar): em escala 1:10.000 (com curvas de nível eqüidistantes de 5,0 m – interpolando-se entre elas, curvas eqüidistantes de 2,5m), a partir fotografias aéreas atualizadas, com escalas não inferiores a 1:30.000 ou a partir do método do Perfilamento a Laser, com altura máxima de vôo de 2.000m; e

b) Topográficos: - Transporte de coordenadas a partir de RN’s e Vértices Oficiais

do IBGE; - Planialtimetria das áreas de implantação das estruturas previstas

(Barragem, Circuito de Adução, Casa de Força, Túneis e Canais em geral), com vistas a subsidiar os Estudos de Arranjos;

- Planialtimetria das áreas de empréstimo de solo, jazidas de areia, de cascalho e pedreiras;

- Planialtimetria de áreas que apresentaram a existência de selas nas bordas do futuro reservatório;

- Planialtimetria da área das futuras vilas residenciais; - Secções topobatimétricas transversais (Estudos de Remanso,

Reservatório, Barragem, Circuito de Adução, Casa de Força e Canal de Fuga) no sítio estudado;

- Amarração Planialtimétrica das investigações geológico-geotécnicas, hidrométricas e ambientais realizadas;

- Elaboração das respectivas Curvas Cota x Área x Volume do eixo selecionado;

- Delimitação das áreas de influência direta e indireta; - Levantamento cadastral de toda a área atingida, devidamente

amarrado à rede dos marcos geodésicos oficiais.

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5.5 PROJETOS BÁSICOS – UHE’s (RECOMENDAÇÕES) Fase do Estudo Descrição do Serviço

Análise Crítica dos Estudos Anteriores

- Base Cartográfica dos Estudos de Inventários, de Viabilidade e

condicionantes da Licença Prévia: verificação da necessidade de levantamentos complementares.

Levantamentos Complementares de Campo

Caso os levantamentos e produtos realizados nos Estudos de Inventário e de Viabilidade necessitem de complementos, estes deverão ser realizados, de acordo com a relação abaixo: - Planialtimetria das seguintes áreas: a) Local das principais estruturas (Barragem, Circuito de Adução,

Casa de Força, Túneis e Canais em geral), nas quantidades definidas nos estudos hidráulicos e de modelo reduzido;

b) Área de empréstimo (materiais naturais de construção); e c) Áreas para implantação do canteiro e das vilas residenciais. - Amarração das Investigações Geológicas e Geotécnicas na área

das estruturas (locação planialtimétrica); - Amarração e Nivelamento de Réguas Limnimétricas (amarradas

ao Datum Local – referido ao Sistema Geodésico Brasileiro e niveladas geometricamente, em relação a esta referência);

- Programa de aferição da Restituição Aerofotogramétrica da área do reservatório;

- Amarração Planialtimétrica das investigações geológico-geotécnicas, hidrométricas e ambientais realizadas; - Levantamentos de eventuais selas nas bordas do reservatório;

- Seções topobatimétricas complementares para Estudos de Remanso, realocação de populações urbanas, rurais, indígenas, de equipamentos de infra-estrutura, de implantação de unidades de conservação, etc.; OBS. Salienta-se que os objetivos dos referidos levantamentos são o atendimento de finalidades específicas das investigações geológicas e geotécnicas, das pesquisas de materiais de construção, das simulações do escoamento e da análise da qualidade da água para o modelo reduzido, reservatório e outras.

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6. RELAÇÃO DE PRODUTOS MÍNIMOS A SEREM EXIGIDOS 6.1 INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS SIMPLIFICADOS

Descrição dos produtos a serem exigidos

- Relação de marcos geodésicos oficiais (RN’s e Vértices), utilizados com base para realização do Transporte de coordenadas; - Monografia dos Marcos Geodésicos, implantados nos sítios dos aproveitamentos identificados na Divisão de Quedas Selecionada e utilizados nos serviços de apoio de campo, incluindo fotografias, croquis de acesso, códigos, coordenadas geográficas e UTM correspondentes e demais informações técnicas pertinentes; - Memorial Descritivo de todos os serviços realizados – campo e escritório - incluindo descrição dos serviços realizados, dos aparelhos utilizados, realizados nível de precisão destes, arquivos “Rinex” dos rastreios realizados, títulos dos programas computacionais utilizados, cópia dos resultados dos processamentos efetuados, cadernetas de campo; - Mapa de localização do apoio básico e suplementar (incluir informações planimétricas e altimétricas); - Desenho(s) esquemático(s) do(s) Perfil(is) Longitudinal(is) do Rio e, quando for o caso, de seus principais afluentes, em formato A3 e em escala adequada (incluir informações sobre as Alternativas de Divisão de Quedas estudadas, níveis d’água operacionais e de todos os pontos notáveis existentes – ex. terras indígenas, cidades, pontes, áreas de proteção ambiental, captação de água, etc.); - Planta do Modelo Topográfico obtido pela Restituição Aerofotogramétrica ou por levantamentos planialtimétricos, em escala adequada e em formato A3; OBS. No caso específico do Perfilamento a Laser, deve-se apresentar a planta isométrica georreferenciada com graduação das diferenças de cota compatível com a escala da apresentação. - Modelo Digital do Terreno, elaborado em ambiente CAD, contendo escala adequada; - Planilha eletrônica utilizada como base para elaboração das respectivas Curvas Cota x Área x Volume dos aproveitamentos das diversas alternativas;

- ART específica dos serviços realizados (campo e escritório);

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6.2 INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS PLENOS

Descrição dos produtos a serem exigidos

- Relação de marcos geodésicos oficiais (RN’s e Vértices), utilizados com base para realização do Transporte de coordenadas; - Monografia dos Marcos Geodésicos, implantados nos sítios dos aproveitamentos identificados na Divisão de Quedas Selecionada e utilizados nos serviços de apoio de campo, incluindo fotografias, croquis de acesso, códigos, coordenadas geográficas e UTM correspondentes e demais informações técnicas pertinentes; - Memorial Descritivo de todos os serviços realizados – campo e escritório - incluindo descrição dos serviços realizados, dos aparelhos utilizados, realizados nível de precisão destes, arquivos “Rinex” dos rastreios realizados, títulos dos programas computacionais utilizados, cópia dos resultados dos processamentos efetuados, cadernetas de campo; - Desenho(s) esquemático(s) do(s) Perfil(is) Longitudinal(is) do Rio e, quando for o caso, de seus principais afluentes, em formato A3 e em escala adequada (incluir informações sobre as Alternativas de Divisão de Quedas estudadas, níveis d’água operacionais e de todos os pontos notáveis existentes – ex. terras indígenas, cidades, pontes, áreas de proteção ambiental, captação de água, etc.); - Planta do Modelo Topográfico obtido pela Restituição Aerofotogramétrica ou por levantamentos planialtimétricos, em escala adequada e em formato A3; OBS. No caso específico do Perfilamento a Laser, deve-se apresentar a planta hipsométrica georreferenciada com graduação das diferenças de cota compatível com a escala da apresentação. - Desenhos das Secções topobatimétricas transversais ao rio e às estruturas (incluindo o canal de fuga) do barramento de todos os sítios identificados na Divisão de Quedas Selecionada; - Modelo Digital do Terreno, elaborado em ambiente CAD, contendo escala adequada; - Planilha eletrônica utilizada como base para elaboração das respectivas Curvas Cota x Área x Volume dos aproveitamentos das diversas alternativas; - Memória técnica dos serviços de Amarração Planialtimétrica das investigações geológico-geotécnicas, hidrométricas e ambientais realizadas; - ART específica dos serviços realizados (campo e escritório).

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6.3 PROJETOS BÁSICOS – PCH’s

Descrição dos produtos a serem exigidos - Relação de marcos geodésicos oficiais (RN’s e Vértices), utilizados com base para realização do Transporte de coordenadas; - Monografia dos Marcos Geodésicos, implantados nos sítios dos aproveitamentos identificados na Divisão de Quedas Selecionada e utilizados nos serviços de apoio de campo, incluindo fotografias, croquis de acesso, códigos, coordenadas geográficas e UTM correspondentes e demais informações técnicas pertinentes; - Memorial Descritivo de todos os serviços realizados – campo e escritório - incluindo descrição dos serviços realizados, dos aparelhos utilizados, realizados nível de precisão destes, arquivos “Rinex” dos rastreios realizados, títulos dos programas computacionais utilizados, cópia dos resultados dos processamentos efetuados, cadernetas de campo; - Desenho(s) esquemático(s) do(s) Perfil(is) Longitudinal(is) do Trecho do Rio e, quando for o caso, de seus principais afluentes, em formato A3 e em escala adequada (incluir informações sobre as Alternativas de Divisão de Quedas estudadas, níveis d’água operacionais e de todos os pontos notáveis existentes – ex. terras indígenas, cidades, pontes, áreas de proteção ambiental, captação de água, etc.); - Plantas do Modelo Topográfico obtido pela Restituição Aerofotogramétrica ou por meio de levantamentos planialtimétricos, incluindo a delimitação da área do reservatório e dos municípios atingidos, considerando-se os NA’s máx normal e NA para vazão com tempo de recorrência de 100 anos. Tais plantas deverão ter escala adequada, estar georreferenciada e ser apresentadas no caderno de desenhos em formato A3; OBS. No caso específico do Perfilamento a Laser, deve-se apresentar a planta hipsométrica georreferenciada com graduação das diferenças de cota compatível com a escala da apresentação. - Desenhos das secções topobatimétricas transversais ao rio e às estruturas (incluindo o canal de fuga) do barramento de todos os sítios identificados na Divisão de Quedas Selecionada; - Modelo Digital do Terreno, elaborado em ambiente CAD, contendo escala adequada; - Planilha eletrônica utilizada como base para elaboração das respectivas Curvas Cota x Área x Volume dos aproveitamentos das diversas alternativas; - Memória técnica dos serviços de amarração planialtimétrica das investigações geológico-geotécnicas, hidrométricas e ambientais realizadas.

- ART específica dos serviços realizados (campo e escritório);

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6.4 ESTUDOS DE VIABILIDADE – UHE’s

Descrição dos produtos

- Relação de marcos geodésicos oficiais (RN’s e Vértices), utilizados com base para realização do Transporte de coordenadas; - Monografia dos Marcos Geodésicos, implantados nos sítios dos aproveitamentos identificados na Divisão de Quedas Selecionada e utilizados nos serviços de apoio de campo, incluindo fotografias, croquis de acesso, códigos, coordenadas geográficas e UTM correspondentes e demais informações técnicas pertinentes; - Memorial Descritivo de todos os serviços realizados – campo e escritório - incluindo descrição dos serviços realizados, dos aparelhos utilizados, realizados nível de precisão destes, arquivos “Rinex” dos rastreios realizados, títulos dos programas computacionais utilizados, cópia dos resultados dos processamentos efetuados, cadernetas de campo; - Desenho(s) esquemático(s) do(s) Perfil(is) Longitudinal(is) do Trecho do Rio e, quando for o caso, de seus principais afluentes, em formato A3 e em escala adequada (incluir informações sobre as Alternativas de Divisão de Quedas estudadas, níveis d’água operacionais e de todos os pontos notáveis existentes – ex. terras indígenas, cidades, pontes, áreas de proteção ambiental, captação de água, etc.); - Plantas do Modelo Topográfico obtido pela Restituição Aerofotogramétrica ou por meio de levantamentos planialtimétricos, incluindo a delimitação da área do reservatório e dos municípios atingidos, considerando-se o NA máx normal. Tal planta deverá ter escala adequada, estar georreferenciada e ser apresentada no caderno de desenhos em formato A3; OBS. No caso específico do Perfilamento a Laser, deve-se apresentar a planta hipsométrica georreferenciada com graduação das diferenças de cota compatível com a escala da apresentação. - Desenhos das Secções topobatimétricas transversais ao rio e às estruturas (incluindo o canal de fuga) do barramento de todos os sítios identificados na Divisão de Quedas Selecionada; - Modelo Digital do Terreno, elaborado em ambiente CAD, contendo escala adequada; - Planilha eletrônica utilizada como base para elaboração das respectivas Curvas Cota x Área x Volume dos aproveitamentos das diversas alternativas; - Memória técnica dos serviços de Amarração Planialtimétrica das investigações geológico-geotécnicas, hidrométricas e ambientais realizadas.

- ART específica dos serviços realizados (campo e escritório);

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6.5 PROJETOS BÁSICOS – UHE’s

Descrição dos produtos (a critério do empreendedor)

- Relação de marcos geodésicos oficiais (RN’s e Vértices), utilizados com base para realização do Transporte de coordenadas; - Monografia dos Marcos Geodésicos, implantados nos sítios dos aproveitamentos identificados na Divisão de Quedas Selecionada e utilizados nos serviços de apoio de campo, incluindo fotografias, croquis de acesso, códigos, coordenadas geográficas e UTM correspondentes e demais informações técnicas pertinentes; - Memorial Descritivo de todos os serviços realizados – campo e escritório - incluindo descrição dos serviços realizados, dos aparelhos utilizados, realizados nível de precisão destes, arquivos “Rinex” dos rastreios realizados, títulos dos programas computacionais utilizados, cópia dos resultados dos processamentos efetuados, cadernetas de campo; - Desenho(s) esquemático(s) do(s) Perfil(is) Longitudinal(is) do Trecho do Rio e, quando for o caso, de seus principais afluentes, em formato A3 e em escala adequada (incluir informações sobre as Alternativas de Divisão de Quedas estudadas, níveis d’água operacionais e de todos os pontos notáveis existentes – ex. terras indígenas, cidades, pontes, áreas de proteção ambiental, captação de água, etc.); - Desenhos das Secções topobatimétricas transversais ao rio e às estruturas (incluindo o canal de fuga) do barramento de todos os sítios identificados na Divisão de Quedas Selecionada; - Plantas do Modelo Topográfico obtido pela Restituição Aerofotogramétrica ou por meio de levantamentos planialtimétricos, incluindo a delimitação da área do reservatório e dos municípios atingidos, considerando-se o NA máx normal. Tal planta deverá ter escala adequada, estar georreferenciada e ser apresentada no caderno de desenhos em formato A3; OBS. No caso específico do Perfilamento a Laser, deve-se apresentar a planta hipsométrica georreferenciada com graduação das diferenças de cota compatível com a escala da apresentação. - Modelo Digital do Terreno, elaborado em ambiente CAD, contendo escala adequada; - Planilha eletrônica utilizada como base para elaboração das respectivas Curvas Cota x Área x Volume dos aproveitamentos das diversas alternativas; - Memória técnica dos serviços de amarração planialtimétrica das investigações geológico-geotécnicas, hidrométricas e ambientais realizadas.

- ART específica dos serviços realizados (campo e escritório);

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7. NORMAS PARA A ENTREGA DE DADOS GEORREFERENCIADOS

Descrição dos produtos a serem entregues

Quanto às especificações técnicas dos dados georreferenciados (Ex. mapas temáticos, imagens de satélite, cartas planialtimétricas, fotografias aéreas, áreas inundadas pelos reservatórios, áreas dos canteiros de obras, arranjos gerais das obras civis, etc.), os desenhos ou imagens que envolverem coordenadas cartográficas deverão ser encaminhados para a SGH/ANEEL da seguinte forma: - Dados Vetoriais: os arquivos vetoriais (mapas de uso do solo, geologia, drenagem, cartas planialtímetricas, desenhos das obras civis, contorno do reservatório, etc.) devem ser entregues georreferenciados, no sistema de coordenadas geográficas ou sistema de coordenadas plano-retangulares com projeção Universal Transversa de Mercator (UTM), de acordo com um dos seguintes formatos: ArcView SHAPE, ArcINFO, DGN, DXF ou DWG; - As informações referentes a pontos, linhas e polígonos devem ter todos seus atributos associados aos arquivos vetoriais (e não somente como texto – toponímia associado à feição); - Os polígonos e as linhas devem ser entregues na forma contínua (sem segmentação ou preenchimento). Os polígonos devem estar fechados. As linhas como curvas de nível, rios, devem estar em “layers” independentes; - Os dados vetoriais do contorno do reservatório devem ser entregues na forma de polígonos fechados e enviados nos dois níveis d’água para área inundada: N.A. máximo normal e N.A. máximo maximorum (para subsidiar o conhecimento da área pelo DNPM e as atividades pertinentes a Compensação Financeira de recursos hídricos); - Os arquivos “raster” (imagens de satélite, cartas planialtimétricas, fotos aéreas) devem ser entregues georreferenciados, no sistema de coordenadas geográficas ou sistema de coordenadas plano-retangulares com projeção UTM, e no formato GEOTIFF, pois este formato é comum e permite a leitura em qualquer sistema de geoprocessamento; - Os arquivos do AutoCAD, devem ser gerados no sistema WORLD UCS (User Coordinate Systems); - Para os mapas temáticos de polígonos (vegetação, solos, etc) e desenhos técnicos no AutoCAD, cada classe deve ser um “layer” independente, o mesmo ocorrendo para os mapas temáticos de linhas (hidrografia, estradas, etc); - Os arquivos que envolverem formas de linhas “spline” no AutoCAD, devem ser transformados para “line”, devido a conflitos no sistema-SIG; - Todos os arquivos gerados no AutoCAD devem ser entregues na versão inferior ou igual a 2000 e os arquivos gerados no Microstation na versão inferior ou igual a 8.0, devido a incompatibilidade de versões mais recentes com o sistema-SIG; - As informações geográficas deverão estar referenciadas ao DATUM SAD 69 (“South American Datum 1969”). Tais procedimentos facilitam a migração do sistema-CAD para o sistema-SIG com um mínimo de edição/manipulação de dados. Se devido às exigências acima, conflitarem com o layout do desenho deve-se copiar todos os desenhos ou imagens que envolverem coordenadas cartográficas em um diretório a parte no CD com as especificações técnicas apresentadas.

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8. OBSERVAÇÕES E RESTRIÇÕES

a) Para execução dos serviços de Restituição Aerofotogramétrica, deverão ser executados apoios topográficos de campo (apoio fotogramétrico suplementar), espaçados a cada quatro modelos – no mínimo – bem como a correspondente aerotriangulação. O resultado final deverá ser compatível com a precisão da escala final do produto;

b) Não será aceito o apoio topográfico suplementar – planimétrico e/ou

altimétrico – extraído de documentos cartográficos existentes; c) Para obtenção do Modelo do Terreno e correspondente extração de

suas feições planimétricas, o interessado poderá utilizar o método do “Perfilamento a Laser”. Para isso, deverá considerar todas as suas especificidades técnicas, em substituição à aerofotogrametria convencional, desde que, associado à utilização das respectivas fotos aéreas.

d) Para o caso específico da região compreendida pela Amazônia Legal,

os levantamentos de campo poderão ter como base Cotas Arbitradas, tendo em vista as dificuldades para realização dos serviços de transporte de coordenadas, a partir de marcos oficiais existentes. (Não será dispensada a implantação de marcos em concreto nos locais, observando-se o padrão do IBGE);

e) A utilização de fotos aéreas desatualizadas, na escala 1:60.000 (Ex.

fotos da USAF – 1960), somente será permitida para o caso dos “Inventários Hidrelétricos Simplificados”. Neste caso, a escala do modelo do terreno, obtido a partir da restituição aerofotogramétrica, não poderá ser superior a 1:10.000, com curvas de nível variando de 5 (cinco) em 5 (cinco) metros;

f) Obs. Em situações excepcionais, com a finalidade da determinação

integral das áreas dos reservatórios (Ex. levantamento de eventuais selas nas bordas dos reservatórios), a restituição poderá ser complementada com auxílio de fotos 1:60.000. Esta complementação não poderá exceder a 30% da área total do futuro reservatório

g) Todos os produtos deverão estar contidos no relatório final dos estudos

– volume principal ou anexo específico – entregues em quatro vias, sendo as duas primeiras em papel e as outras em mídia eletrônica (CD-ROM);

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h) Todos os levantamentos de campo deverão ser realizados, tendo como

base as seguintes referências:

! Datum Planimétrico: SAD 69 – Brasil

! Datum Altimétrico: Marégrafo de Imbituba – SC

i) Quando da implantação de novo aproveitamento, deverão ser executados todos os levantamentos topográficos necessários à verificação da compatibilidade entre as cotas as cotas do final do remanso do reservatório da usina de jusante e dos níveis d’água operacionais da casa de força da central hidrelétrica a ser implantada;

j) No caso específico de Estudos de Viabilidade e/ou Projeto Básico das

PCH’s e UHE’s, os serviços de restituição aerofotogramétrica/perfilamento a laser poderão ser substituídos por levantamentos topográficos de campo (levantamentos planialtimétricos). Para isso, os serviços deverão abranger todas as áreas de interesse do aproveitamento em estudo, no caso os reservatórios e as principais estruturas (Tomadas D’água, Circuitos Hidráulicos de Geração, Casas de Força, Canal/Túnel de Fuga, etc);

k) Todos os levantamentos planialtimétricos deverão ter como objetivo

principal a geração de um desenho em planta que retrate perfeitamente as condições topográficas locais, com vistas à subsidiar os estudos para implantação de centrais hidrelétricas, no caso, os estudos de arranjo, levantamento de quantitativos, locação das estruturas, etc;

l) Os produtos finais (desenhos) deverão ser apresentados, devidamente

georreferenciados a uma malha de coordenadas UTM;

m) Os casos excepcionais não previstos nestas Diretrizes deverão ser tratados de forma específica, sendo que todas as adaptações pertinentes deverão ser tratadas previamente entre o(s) agente(s) interessado(s) e a ANEEL (Ex. Utilização de novas tecnologias e/ou adaptações das exigências quanto aos Serviços Mínimos e Produtos Exigidos).

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9. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS

• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

! NBR 13.133 (maio/1994): Execução de Levantamento Topográfico.

• IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

! Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos

a) Resolução PR n° 22, de 21/7/1983; b) Resolução PR n° 23, de 21/21989 (Associação de Sistemas

Geodésicos e Cartesianos); c) Decreto Lei n° 167.243, de 28/2/1967 (Missão Institucional do IBGE).

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10. BIBLIOGRAFIA - Manual de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas, 1997, editado pela Eletrobrás/DNAEE. - Diretrizes para Estudos e Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas, 2000, editadas pela Eletrobrás. - Instruções para Estudos de Viabilidade de Usinas Hidrelétricas, 1997, editadas pela Eletrobrás/DNAEE. - Diretrizes para Elaboração de Projetos Básicos de Usinas Hidrelétricas, 1999, editadas pela Eletrobrás. - Diretrizes para Estudos de Inventários Hidrelétricos em Nível de Reconhecimento e Simplificados, 2002, elaboradas pelo Eng° Lourival Almeida Oliveira – SPH/ANEEL.

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ANEXO I - LISTA DE VERIFICAÇÃO DE DADOS GEORREFERENCIADOS

(PREENCHIMENTO EXCLUSIVO PELA SGH/ANEEL)

PCH UHE

NOME: PROCESSO:

SITUAÇÃO

BACIA:

1)2)

3)

AHE 1AHE 2AHE 3AHE 4AHE 5AHE 6AHE 7AHE 8AHE 9AHE 10

Caso não, especificar motivo:SIM NÃO

CASO AS COORDENADAS NÃO FOREM COERENTES DESCREVER OS ITENS

4) VERIFICAR DADOS GEORREFERENCIADOS

DWG DXF SHP DGN

OUTROS

MAPA DE LOCALIZAÇÃO(Escalas maiores que 1:50.000) SIM NÃO

ARRANJO GERALSIM NÃO

LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO OU BATIMÉTRICOSIM NÃO

RESERVATÓRIOSIM NÃO

MAPA GEOLÓGICO LOCALSIM NÃO

IMAGENS RASTERSIM NÃO

OUTROS:

SIM NÃO

DATUM:

5)

PROJEÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS: (UTM)

Especificar:

ZONA UTM:

COPIAR FICHA TÉCNICA PARA O GERADOR

COPIAR ARQUIVOS GEORREFERENCIADOS APÓS A ANÁLISE DOS DESENHOS TÉCNICOS

LATITUDE

INVENTÁRIO

SUB-BACIA:

POTÊNCIA (MW):

EXECUTAR PROGRAMA DE ANTI-VÍRUS NOS DADOS

AGENTE:

LONGITUDECOORDENADAS DA CASA DE FORÇA

tes contatar o agente.nova cópia em cd. Se as coordenadas da casa de força ou do barramento não forem coeren-OBS: Se o formato utilizado não DWG, DXF, SHP ou DGN devolver para o agente e solicitar

GEORREFERENCIADO:

GEORREFERENCIADO:

GEORREFERENCIADO:

GEORREFERENCIADO:

CHECKLIST - GEORREFERENCIAMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS

FORMATO DOS DESENHOS TÉCNICOS:

GEORREFERENCIADO:

GEORREFERENCIADO:

SENTIDO DA DISTÂNCIA:

COORDENADAS GEOGRÁFICAS DA CASA DE FORÇA E BARRAMENTO:

COERENTES:

DISTÂNCIA DO PONTO ATÉ O CURSO D`ÁGUA:

CURSO D`ÁGUA:

LONGITUDECOORDENADAS DO BARRAMENTO

GEORREFERENCIADO:

LATITUDE