58
Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós- Graduação Brasília, Agosto/2009

Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação. Brasília, Agosto/2009. Brasil - Território, população e economia: combinação vitoriosa. População > 100 milhões. Área > 4 milhões km 2. PIB* > US$ 400 bilhões. Indonésia. Nigéria. Bangladesh. Rússia. EUA. Paquistão. Índia. - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Brasília, Agosto/2009

Page 2: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Austrália

Canadá

Espanha

Coréia do Sul

Itália

Reino Unido

Holanda

Alemanha

França

Índia

México

Japão

Nigéria

Paquistão

Bangladesh

Indonésia

Rússia

EUA

Brasil

China

Área> 4 milhões km2

População> 100 milhões

PIB*> US$ 400 bilhões

Fonte: Investe Brasil*PIB nominal

Brasil - Território, população e economia:combinação vitoriosa

R. Dauscha (ANPEI) 3ª CNCTI

Page 3: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

O Brasil Ainda não tem Massa Crítica…Número de Pesquisadores no Mundo (4,8 milhões)

Pes

quis

ador

es, m

il

Pesq./100.000 habitantes:

• Japão/EUA – 700

• China – 60

• Brasil – 34

Coutini & Sechet (2005)O Brasil precisa multiplicar o número de pesquisadores

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

1990 1995 2000 2005

No

titul

ados

/100

mil

hab

.

Aumentou 6X

Evolução da Formação de Doutores

Em 1990:(Titulados/100 mil hab.)

Alemanha – 35Reino Unido – 20USA – 14,4Coréia – 5,8Brasil – 0,82

Marchelli, 2005

O país tem boa capacitação

10.000doutores

Países desenvolvidos30 a 45 mil doutores

Page 4: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Docentes doutores/100 mil habitantes - 2007

Distrito Federal 1.015 2,46 41,3 Rio de Janeiro 4.821 15,41 31,3 São Paulo 11.188 39,84 28,1 Rio Grande do Sul 2.902 10,58 27,4 Santa Catarina 1.334 5,87 22,7 Paraná 2.102 10,28 20,4 Paraíba 672 3,64 18,5 Rio Grande do Norte 525 3,01 17,4 Minas Gerais 3.242 19,26 16,8 Pernambuco 1.122 8,49 13,2 Amazonas 417 3,17 13,2 Mato Grosso do Sul 295 2,27 13,0 Espírito Santo 399 3,35 11,9 Goiás 613 5,64 10,9 Roraima 42 0,39 10,7 Ceará 859 8,18 10,5 Sergipe 170 1,94 8,8 Mato Grosso 240 2,85 8,4 Pará 559 7,07 7,9 Bahia 1.094 14,08 7,8 Acre 48 0,65 7,3 Alagoas 210 3,01 7,0 Amapá 39 0,59 6,7 Rondônia 64 1,45 4,4 Piauí 120 3,03 4,0 Tocantins 48 1,25 3,8 Maranhão 175 6,12 2,9

Brasil 34.315 183,89 18,7

[1/] Docentes permanentes doutores.

Docentes por100 mil

habitantes

Unidade daFederação

Docentes2007[1/]

População2007

(milhões dehabitantes)

Docentes/100 mil hab. [1/]2007

25 ou + (4)15 a 24 (5)10 a 14 (7)6 a 9 (7)2 a 5 (4)

Page 5: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Nº de DOCENTES das ENGENHARIAS por

Unidade da Federação - 2005

Engenharias: Docentes/UF

1917 (1)546 ; 786 (2)318 a 370 (3)136 a 221 (3)

54 a 94 (6)13 a 33 (5)

0 (7)

Unidade daFederação

Docentes(2005) [1/]

São Paulo 1.917 Rio de Janeiro 786 Minas Gerais 546 Rio Grande do Sul 370 Santa Catarina 344 Paraná 318 Pernambuco 221 Paraíba 188 Rio Grande do Norte 136 Ceará 94 Distrito Federal 93 Pará 93 Bahia 81 Espírito Santo 69 Goiás 54 Maranhão 33 Alagoas 28 Amazonas 27 Mato Grosso do Sul 22 Sergipe 13 Acre - Amapá - Mato Grosso - Piauí - Rondônia - Roraima - Tocantins -

[1/] Soma do nº de docentes por PPG. Há dupla contagem. O docente que participa em mais de um PPG foi contado mais de uma vez.

1917

546

786

Page 6: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

NO Instituição UF Status Matriculados NO Instituição UF Status Matriculados

1 UNIP SP Privada 136.341 1 USP SP Estadual 14.1862 U Estácio de Sá RJ Privada 117.679 2 UFRJ RJ Federal 7.3273 C.U. Nove de Julho SP Privada 57.666 3 UNICAMP SP Estadual 6.8974 UNIBAN SP Privada 54.789 4 UFRGS RS Federal 5.6315 U Salgado Oliveira RJ Privada 54.177 5 UFMG MG Federal 4.7056 UNIPAC MG Privada 52.839 6 PUC-SP SP Privada 4.5547 USP SP Estadual 48.027 7 UFSC SC Federal 4.3058 ULBRA RS Privada 47.018 8 UnB DF Federal 3.8059 UFPA PA Federal 33.524 9 UFPE PE Federal 3.639

10 PUC-MG MG Privada 33.372 10 UFPR Pr Federal 2.629Total de Matriculados na Graduação em 2006 Total de Matriculados na Pós Graduação no final de 2007

4.676.646 (14% dos estudantes) 141.664, (40,75% dos Estudantes)

Dez Maiores em GraduaçãoDez Maiores em Graduação Dez maiores em Pós-GraduaçãoDez maiores em Pós-Graduação

Fontes: INEP/MEC 2006; CAPES/MEC, 2007.Obs; Censo de 2007 do INEP ainda esta sendo coletado

Page 7: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Evolução da Produção Científica Mundial: Evolução da Produção Científica Mundial: BRASIL e USABRASIL e USA

Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).

PeriodBrazil

AUSA

BRatio USA/Brazil

B/A

1981-1985 11,558 956,218 82.72003-2007 84,933 1,459,209 17.2

Growth 7.3 1.5 ----

Page 8: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Produção Científica Mundial: Produção Científica Mundial: BRASIL e Reimo UnidoBRASIL e Reimo Unido

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

Nu

mb

er

of

Art

icle

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Fo

ld

Brazil England Fold

Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).

Page 9: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Produção Científica da América Latina: Produção Científica da América Latina: Países SelecionadosPaíses Selecionados

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

20.000

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Year

Nu

mb

er

of

Art

icle

s

Brazil

Mexico

Argentina

Chile

Colombia

Venezuela

Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).

Page 10: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

BRASIL: Produção Científica das BRASIL: Produção Científica das Sete Áreas Mais ProdutivasSete Áreas Mais Produtivas

Source: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007)

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Year

Nu

mb

er

of

Art

icle

s

Clinical Medicine

Plant & Animal Science

Chemistry

Physics

Engineering

Biology & Biochemistry

Agricultural Sciences

Page 11: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Posição Brasileira no Ranking Mundial (2003-2007)Posição Brasileira no Ranking Mundial (2003-2007)- área da primeira a oitava posição- área da primeira a oitava posição

AreaRank in World

N Articles Brazil (A)

Nº Articles World (B)

% World (A/B)

Parasitology 2 1,635 13,253 12.33Tropical Medicine 2 1,433 7,786 18.40Entomology 3 1,629 23,074 7.05Agriculture Multidisciplinar 3 1,627 18,896 8.61Agriculture, Dairy & Animal Science 3 1,617 24,917 6,48Veterinary 4 3,421 59,102 5,78Dentistry, Oral Surgery & Medicine 4 2,203 26,892 8.19Biology 4 1,999 31,091 6.42Zoology 7 2,264 40,619 5.57Agriculture, Soil Science 7 947 16,202 5.84Education, Scientific Disciplines 7 145 9,181 1.57Mycology 8 331 6,732 4.91Biodiversity Conservation 8 326 10,293 3.16Psycology, Psychoanalysis 8 41 2,560 1.60

Source: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Deluxe - SCI (2007).

Page 12: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

PhD degrees x Journal publicationsPhD degrees x Journal publications

0

5000

10000

15000

20000

25000

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

Published articles (ISI) PHD degrees

Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators,USA. Base Standard - ESI (2007) e Coleta Capes.

Page 14: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Pensar grande mascom atenção em detalhes

GalileuGalileu

NÃO SE NASCE CIENTISTA, APRENDE A SER...NÃO SE NASCE CIENTISTA, APRENDE A SER...

•• Lida com o desconhecido, com o novo, com o polêmico e com Lida com o desconhecido, com o novo, com o polêmico e com

ddúúvidas, fatos e fenômenos relevantes (incertezas e contradividas, fatos e fenômenos relevantes (incertezas e contradiçções).ões).

•• A atividade cientA atividade cientíífica não fica não éé um processo finito ou aleatum processo finito ou aleatóório:rio:

PENSAR (intelectual), PROCURAR (crPENSAR (intelectual), PROCURAR (críítico), DEMONSTRAR (criativo)tico), DEMONSTRAR (criativo)

•• Transforma por meio de ensaios planejados e fundamentados o Transforma por meio de ensaios planejados e fundamentados o

pensamento em conhecimento novo,QUE POSSA SER APLICADOpensamento em conhecimento novo,QUE POSSA SER APLICADO

•• Lida com o desconhecido, com o novo, com o polêmico e com Lida com o desconhecido, com o novo, com o polêmico e com

ddúúvidas, fatos e fenômenos relevantes (incertezas e contradividas, fatos e fenômenos relevantes (incertezas e contradiçções).ões).

•• A atividade cientA atividade cientíífica não fica não éé um processo finito ou aleatum processo finito ou aleatóório:rio:

PENSAR (intelectual), PROCURAR (crPENSAR (intelectual), PROCURAR (críítico), DEMONSTRAR (criativo)tico), DEMONSTRAR (criativo)

•• Transforma por meio de ensaios planejados e fundamentados o Transforma por meio de ensaios planejados e fundamentados o

pensamento em conhecimento novo,QUE POSSA SER APLICADOpensamento em conhecimento novo,QUE POSSA SER APLICADO

A PA Póóss--GraduaGraduaççãoão

J. Siqueira, 2006

Pós-Graduação

-- Qualificar os jovens para a Ciência (MISSÃO ACADÊMICA)Qualificar os jovens para a Ciência (MISSÃO ACADÊMICA)-- ÉÉ a principal fonte geradora de conhecimentoa principal fonte geradora de conhecimento-- ConhecimentoConhecimento fundamental fundamental queque possapossa ser ser aplicadoaplicado VISÃO PRAGMVISÃO PRAGMÁÁTICATICA

““Não se nasce cientista e Não se nasce cientista e não precisa ser um gênio não precisa ser um gênio para se tornar um”para se tornar um”

Page 15: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

A Pós-Graduação é Formada por Componentes Indissociáveis

Page 16: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Sistema Nacional de Pós-Graduaçãoem maio/2008

2.581 Programas responsáveis por

3.855 Cursos, sendo:

2.319 de mestrado (60,1%) 1.312 de doutorado (34,0%) 224 de mestrado profissionalizante (5,9%) 162.971 estudantes matriculados ao final de

2006 (111.953 M; 51.018 D) 51.000 bolsistas 50.509 docentesAtualização junho 2008

Page 17: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ciências Biológicas I2008-2010

Coordenador de Área: Marcio de Castro Silva Filho(ESALQ-USP)

([email protected])

Coordenador Adjunto: Egberto Moura (UERJ-RJ)

[email protected]

Page 18: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ciências Biológicas• Ciências Biológicas I

– Biologia Geral– Botânica– Genética– Oceanografia– Zoologia

• Ciências Biológicas II– Biofísica– Bioquímica– Farmacologia – Fisiologia

• Ciências Biológicas III– Imunologia– Microbiologia– Morfologia– Parasitologia

• Ecologia

Page 19: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ciências Biológicas I(197 cursos – 105 programas *)

* 11 Programas migraram para a Área de Biotecnologia

9

18

7

48

22

Distribuição nacional dos Programas de Pós-graduação das Ciências Biológicas I

Page 20: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ciências Biológicas I(197 cursos – 107 programas *)

APCN 2009: 17 Propostas

Dez Propostas avaliadas em Julho 2009 pelo CTC

Aprovadas (03)-Toxicologia (Instituto Butantã/SP) M/D – BG – 05- Genética, Biodivers., Conserv.(UESB/BA) M – G – 03- Biologia Comparada (UEM/PR) D – BG - 04

Diligência Visita (01)- Biologia Vegetal (UFU/MG) M – B -

Page 21: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ciências Biológicas I (2008)Distribuição dos conceitos

9

19

7

48

22

13

20

8

4

6

9

5

12

4

1

1

4

1

5

4

5

4

3

Conceito

1

17

6

1

8

1

Page 22: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ciências Biológicas I – Biologia Geral (2008)

2

5

2

10

7

3

2

3

1

4

1

4

1

1

1

1

5

4

3

Conceito

17

6

2

1

26 Programas M/D01 Programa F

Page 23: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

PROGRAMA (Biologia Geral) IES UF CONCEITO M D F

1. BIOLOGIA UFG GO 3 3 -

2. BIOLOGIA (BIOCIÊNCIAS NUCL.) UERJ RJ 6 6 -

3. BIOLOGIA CEL. E ESTRUTURAL UFV MG 3 3 -

4. BIOLOGIA CEL. E ESTRUTURAL UNICAMP SP 6 6 -

5. BIOLOGIA CEL. E MOLECULAR UFRGS RS 6 6 -

6. BIOLOGIA CEL. E MOLECULAR PUC/RS RS 4 4 -

7. BIOLOGIA CEL. E MOL. APLICADA FESP/UPE PE 3 - -

8. BIOLOGIA COMPARADA UEM PR 4 - -

9. BIOLOGIA COMPARADA USP/RP SP 5 5 -

10. BIOL. DE AMB. AQUÁTICOS CONT. FURG RS 4 - -

11. BIOL. E BIOTECNOL. MICRORG. UESC BA 3 - -

12. BIOLOGIA EVOLUTIVA UEPG PR 3 - -

13. BIOLOGIA GERAL E APLICADA UNESP/BOT SP 4 4 -

Page 24: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

PROGRAMA IES UF CONCEITO M D F

14. BIOLOGIA URBANA UNINILTON AM 3 - 3

15. CIÊNCIAS BIOL. UFJF MG 3 - -

16. CIÊNCIAS BIOL. UFOP MG 5 5 -

17. CIÊNCIAS BIOL. UNIVALE MG 4 - -

18. CIÊNCIAS BIOL. UNIMONTES MG 3 - -

19. CIÊNCIAS BIOL. UFPE PE 5 5 -

20. CIÊNCIAS BIOL. UFRN RN 3 - -

21. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. CEL. E MOL.) UNESP/RC SP 5 5 -

22. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. CEL.) UEM PR 5 5 -

23. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. MOL.) UNB DF 6 6 -

24. DIVERSIDADE BIOL. UFAM AM 4 4 –

25. BIOL. CEL. E DESENVOLVIMENTO UFSC SC 4 4 –

26. DIVERS. BIOL. CONSERV. TRÓPICOS UFAL AL 3 - -

Page 25: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ciências Biológicas I – Botânica (2008)

2

4

2

10

3

2

4

2

3

1

1

2

1

1

2

5

4

3

Conceito

7

6

2

21 Programas M/D

Page 26: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

PROGRAMA (Botânica) IES UF CONCEITO M D F

1. BIODIVER. VEGETAL E MEIO AMB. IBT SP 4 4 -

2. BIOLOGIA DE FUNGOS UFPE PE 5 5 -

3. BIOLOGIA VEGETAL UFMG MG 5 5 -

4. BIOLOGIA VEGETAL UFMS MS 3 - -

5. BIOLOGIA VEGETAL UFPE PE 5 5 -

6. BIOLOGIA VEGETAL UNICAMP SP 6 6 -

7. BIOTECNOLOGIA VEGETAL UFRJ RJ 4 4 -

8. BOTÂNICA UEFS BA 5 5 -

9. BOTÂNICA UNB DF 4 4 -

10. BOTÂNICA UFV MG 4 4 -

11. BOTÂNICA UFRPE PE 4 4 -

12. BOTÂNICA UFPR PR 3 - -

13. BOTÂNICA JBRJ RJ 3 3 -

14. BOTÂNICA UFRGS RS 5 5 -

Page 27: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

PROGRAMA (Botânica) IES UF CONCEITO M D F

15. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFRA PA 3 - -

16. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. VEGETAL) UNESP/RC SP 5 5 -

17. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) INPA AM 3 3 -

18. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) UFRJ RJ 4 4 -

19. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) USP SP 6 6 -

20. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) UNESP/BOT SP 3 3 –

21. BIOLOGIA VEGETAL UERJ RJ 4 - -

Page 28: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ciências Biológicas I – Genética (2008)

2

2

1

12

5

6

1

1

1

1

3

1

1

1

1

5

4

3

Conceito

17

6

1

3

22 Programas M/D02 Programas F

Page 29: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

PROGRAMA (Genética) IES UF CONCEITO M D F

1. BIOINFORMÁTICA UFMG MG - 5 -

2. BIOINFORMÁTICA USP SP - 5 -

3. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. GENÉTICA) USP SP 6 6 -

4. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (GENÉTICA) UFRJ RJ 6 6 -

5. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (GENÉTICA) USP/RP SP 6 6 -

6. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (GENÉTICA) UNESP/BOT SP 5 5 -

7. DIAGNÓSTICO GENÉTICO E MOL. ULBRA RS - - 4

8. GENÉTICA UCGO GO 3 - -

9. GENÉTICA UFMG MG 5 5 -

10. GENÉTICA UFPE PE 3 3 –

11. GENÉTICA UFPR PR 3 3 -

12. GENÉTICA UNESP/SJRP SP 4 4 -

13. GENÉTICA E TOXICOL. APLICADA ULBRA RS 4 4

14. GENÉTICA E TOXICOL. APLICADA ULBRA RS - - 4

Page 30: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

PROGRAMA (Genética) IES UF CONCEITO M D F

15. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UESC BA 4 4 -

16. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UFPA PA 5 5 -

17. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UEL PR 4 4 -

18. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UFRGS RS 7 7 -

19. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UNICAMP SP 7 7 -

20. GENÉTICA E BIOQUÍMICA UFU MG 3 3 -

21. GENÉTICA E EVOLUÇÃO UFSCAR SP 5 5 -

22. GENÉTICA, CONSERV. E BIOL. EVOL. INPA AM 4 4 -

23. INTERN. BIOL. CEL. E MOL. VEGETAL USP SP - 5 -

Page 31: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ciências Biológicas I – Oceanografia (2008)

1

2

3

1

3

2

1

1

5

4

3

Conceito

7

6

7 Programas M/D

Page 32: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

PROGRAMA (Oceanografia Biológica) IES UF CONCEITO M D F

1. BIOLOGIA AMBIENTAL UFPA PA 4 4 -

2. BIOLOGIA MARINHA UFF RJ 4 4 -

3. CIÊNCIAS MARINHAS TROPICAIS UFC CE 4 4 –

4. OCEANOGRAFIA UFPE PE 4 4 -

5. OCEANOGRAFIA (OCEANO. BIOL.) USP SP 4 4 -

6. OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA FURG RS 4 4 –

7. OCEANOGRAFIA AMBIENTAL UFES ES 4 4 -

Page 33: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ciências Biológicas I – Zoologia (2008)

2

6

2

11

6

2

6

2

2

4

3

3

1

1

2

5

4

3

Conceito

7

6

1

27 Programas M/D

Page 34: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

PROGRAMA (Zoologia) IES UF CONCEITO M D F

1. BIOCIÊNCIAS (ZOOLOGIA) PUC/RS RS 5 5 -

2. BIODIVERSIDADE ANIMAL UFSM RS 4 - -

3. BIOLOGIA ANIMAL UNB DF 5 5 -

4. BIOLOGIA ANIMAL UFV MG 3 - -

5. BIOLOGIA ANIMAL UFPE PE 4 4 -

6. BIOLOGIA ANIMAL UFRRJ RJ 4 4 -

7. BIOLOGIA ANIMAL UFRGS RS 5 5 -

8. BIOLOGIA ANIMAL UNESP/SJRP SP 4 4 -

9. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFES ES 4 - -

10. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ENTOMOL.) INPA AM 4 4 -

11. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ENTOMOL.) UFPR PR 5 5 -

12. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOLOGIA) UFJF MG 3 - -

Page 35: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

PROGRAMA (Zoologia) IES UF CONCEITO M D F

13. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UFPB/J.P. PB 4 4 -

14. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UFRJ RJ 4 4 -

15. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) USP SP 6 6 -

16. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UNESP/BOT SP 5 5 -

17. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UNESP/RC SP 4 4 -

18. DIVERSIDADE ANIMAL UFBA BA 3 - -

19. ENTOMOLOGIA USP/RP SP 5 5 -

20. ENTOMOL. CONSERV. BIOD. UFGD MS 3 - -

21. ZOOLOGIA UEFS BA 3 - -

22. ZOOLOGIA UESC BA 3 - -

23. ZOOLOGIA UFPA PA 4 4 -

24. ZOOLOGIA UFPR PR 4 4 -

25. ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS PUC/MG MG 4 - -

26. CIÊNCIAS BIOL. UFES ES - 4 –

27. BIODIVERSIDADE E CONSERV. UFMA MA 3 - -

Page 36: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

QUALIS

Page 37: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ao final do triênio 2004-2006 constatou-se uma heterogeneidade bimodal na CBI. (Fator de Impacto): ~ 3x

Genética/Biologia Geral = GBG (FI = 1,5 a 2,0) = 1,63

Botânica/Oceano/Zoologia = BOZ (FI = 0,5 a 1,0) = 0,61

Qualis Periódicos (2007-2009)

Proposta CBI (2007-2009): tratar as duas câmaras separadamente!

* Antiga reivindicação dos Coordenadores

Page 38: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

A1 =

A2 =

B1 =

B2 =

B3 =

B4 =

B5 =

* Revistas novas serão avaliadas caso a caso.

Qualis Periódicos (2007-2009)

Page 39: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

BOZ

A1 = FI > ou = a 3x a Md (FI > ou = 1,83)

A2 = FI > ou = a 2x a Md e < 2,99x a Md (FI > ou = 1,22 e < 1,82)

B1 = FI > ou = a 1x a Md e < 1,99x a Md (FI > ou = 0,61 e < 1,21)

B2 = 70% Md à Md + indicadas (FI > ou = 0,43 e < 0,60)

B3 = 50 a 69% Md (FI > ou = 0,21 e < 0,42)

B4 = 20 a 49% Md + Scielo (FI > 0,01 e < 0,20)

B5 = indexadas sem fator impacto

Qualis Periódicos (2007-2009)

Page 40: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

GBG

A1 = FI > ou = a 2,4x a Md (FI > ou = 3,912)

A2 = FI > ou = a 1,7x a Md e < 2,39x a Md (FI > ou = 2,771 e < 3,911)

B1 = FI > ou = a 1x a Md e < 1,69x a Md (FI > ou = 1,630 e < 2,770)

B2 = 70% Md à Md + indicadas (FI > ou = 1,14 e < 1,629)

B3 = 50 a 69% Md (FI > ou = 0,57 e < 1,139)

B4 = 20 a 49% Md + Scielo (FI > ou = 0,01 e < 0,569)

B5 = indexadas sem fator impacto

Qualis Periódicos (2007-2009)

Page 41: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

O CTC-ES da CAPES definiu uma ponderação para cada produto

publicado em cada faixa de Qualis, em relação a um produto A1 (que

equivale a 100%), como segue: A2 = 85%, B1 = 70%, B2 = 55%, B3 =

40%, B4 = 25%, B5 = 10% e C = 0%. Por isso, para as publicações em

estratos A1, A2 e B1 não haverá limites para a pontuação. Porém, para

os estratos B2 e inferiores o limite para pontuação será de três produtos

máximos para a Produção Docente.

Page 42: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Recomendação para o próximo triênio: a partir do

próximo triênio (2010) a categoria de “revistas indicadas”

deixa de existir.

Qualis Periódicos

As revistas serão classificadas nas faixas A1, A2, ..., B5 em

função do seu Fator de Impacto.

Importante papel que a CBI teve na consolidação de

algumas revistas brasileiras.

Abertura para reclassificação de algumas revistas.

Page 43: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

1) Acta Botanica Brasílica, 2) Brazilian Archives of Biology and

Technology, 3) Brazilian Journal of Biology, 4) Brazilian Journal

of Microbiology, 5) Brazilian Journal of Oceanography, 6)

Brazilian Journal of Plant Physiology, 7) Genetics and Molecular

Biology, 8) Genetics and Molecular Research, 9) Inheringia

(Zoologia), 10) Pesquisa Agropecuária Brasileira, 11) Revista

Brasileira de Botânica, 12) Rodriguesia

2) As revistas internacionais indicadas para comporem a

estratificação são: 1) Acta Oecologica, 2) Fisheries Research, 3)

Hydrobiologia, 4) Journal of Arachnology, 5) Journal of Coastal

Research, 6) Kew Bulletin, 7) Novon, 8) Scientia Marina, 9)

Sociobiology, 10) Zootaxa.

Qualis Periódicos – Revistas Indicadas

Page 44: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

ACOMPANHAMENTO

Page 45: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Acompanhamento 2007-2009

1 – SIR (Sistema de Indicadores de Resultados)

2 – Visita aos Programas

3 – Apresentação de dados referentes a 2007 e 2008 (Reunião dos coordenadores a ser realizada no período de 17 a 19/08)

Page 46: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Critérios de Área

Page 47: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

1 - PROPOSTA DO PROGRAMA

Critérios de Área (2007-2009)

2 - CORPO DOCENTE [20 %]

3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES [35%]

4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL (35%)

5 - INSERÇÃO SOCIAL E RELEVÂNCIA (10%)

Page 48: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

•Participações em comitês, diretorias, sociedades e programas internacionais;•Colaborações internacionais (docência, consultorias, editoria, visitas);•Assessoria ad hoc em revistas científicas nacionais e internacionais•Participação em intercâmbios e convênios de cooperação caracterizados por reciprocidade;•Cooperação e fomento de instituições internacionais (cooperação formal e financiamentos do exterior) com intercâmbio de alunos e de docentes;•Participação discente em atividades e em publicações no exterior;•Realização, organização e participação em eventos internacionais qualificados;•Produção científica destacada no cenário internacional (será avaliado o veículo e a proporção da produção internacional);•Presença de docentes, pós-doutores ou discentes estrangeiros no programa;Presença de bolsistas doutores ou em treinamento sabático no programa;Prêmios, reconhecimento ou destaque de nível internacional;

Visibilidade nacional/internacional

Page 49: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Consolidação e liderança nacional do programa como formador de

recursos humanos para a pesquisa e a pós-graduação, baseando-se

principalmente na capacidade de nucleação, ou seja, na porcentagem

de egressos contratados em instituições de ensino e/ou pesquisa e

vinculados a programas de pós-graduação como docentes e/ou

orientadores. Também será levada em conta a proporção de

docentes do NP com bolsa PQ do CNPq, ou equivalente.

Visibilidade nacional/internacional

Page 50: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Inserção e impacto regional e nacional do programa; integração e solidariedade com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação.

Produção intelectual qualificada:Alta produção científica em periódicos nos estratos B1, A2 e A1, em particular um percentual considerável de participação nos extratos A2 e A1.

Visibilidade nacional/internacional

Page 51: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Para Programas Nível 5: Tendência de conceito MUITO BOM dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados.Obs.: Uma vez obtida a indicação de conceito 5, utilizam-se os critérios diferenciais apresentados no item 7 (a seguir), para eventual atribuição de conceito 6 ou 7.Para Programas Nível 4: Tendência de conceito BOM dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados.Para Programas Nível 3: Tendência de conceito REGULAR dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados.Para Programas Nível 2: Tendência de conceito FRACO dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados.Para Programas Nível 1: proposta deteriorada.

Conceitos

Page 52: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Critérios adicionais

- A participação dos discentes/egressos na produção dos programas é muito importante.

- Será considerada a % de participação discente nas faixas A1 e A2 para Programas 6 e 7.

- % Bolsas sanduíche para Programas 6 e 7.

- Solidariedade (6 e 7): PROCAD, MINTER, DINTER, Casadinho CNPq.

- Nucleação (6 e 7).

Critérios de Área (2007-2009)

Page 53: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Regras Gerais

- JCR (2007) será adotado durante todo o triênio na classificação das revistas. Revistas novas que receberem o FI a partir de 2008, serão classificadas com o último valor do JCR disponível. Ação conjunta com a CBII, CBIII

- Egressos (3 anos). Ação conjunta com a CBII, CBIII e Ecologia.

- Um docente que entre no meio do período será avaliado como se ele estivesse no triênio todo, ou seja, deverá cumprir o mínimo exigido para o triênio.

- A saída de docentes do NP será limitada a 20% no triênio.

Critérios de Área (2007-2009)

Page 54: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Regras Gerais

Não é permitido duplicar publicações de um mesmo docente que esteja em dois programas como NP. Isto será possível quando houver justificativa.

- Não serão consideradas publicações de colaboradores sem a participação discente.

Critérios de Área (2007-2009)

Page 55: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Ações Induzidas

Programa Ciências do Mar

Programa Botânica

Page 56: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Próximo Triênio

Reestruturação da Grande Área das Ciências Biológicas

Início de discussão entre as Coordenações das Áreas, Coordenadores de Programas, Diretoria de Avaliação

Proposta 1: Fusão da Câmara BOZ com a área da Ecologia, criando uma área “Biodiversidade” em função das afinidades/interface temáticas

Page 57: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Próximo Triênio

Proposta 3: estímulo a fusão de Programas

Proposta 2: Migração de Programas de Biologia Celular e Molecular da CBII para a CBI.

Page 58: Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Obrigado!