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MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO Módulo 12.9 Página 1/16 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO PARA OUTORGA PRÉVIA DE ESTUDO PRELIMINAR DE CONCEPÇÃO E VIABILIDADE Estudo Preliminar de Concepção e Viabilidade para requisição de Outorga Prévia: exemplo do SES Figueira / PR 1 - ESTUDO HIDROLÓGICO Este estudo visa avaliar a disponibilidade hídrica que poderá ser utilizada para a diluição do efluente tratado pela ETE Figueira. Os dados do presente estudo referem-se ao ponto de lançamento da ETE Figueira, localizado no Rio Laranjinha nas coordenadas X = 561.900 e Y = 7.362.450 (SAD 69). A Figura 01 apresenta a localização do ponto de lançamento. Figura 01 – Localização do ponto de lançamento no rio Laranjinha – ETE Figueira 1.1. Definição do Período Seco A definição do período seco considerou os dados de pluviometria disponíveis, dos últimos 31 anos (1976 a 2007), obtidos a partir da seguinte estação pluviométrica: Código: 02350062 Estação: Usina Figueira – Figueira - PR Latitude: 23 o 51’01”, Longitude: 50 o 23’28” Altitude: 526 m Data da Instalação: 18/09/1964

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DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

PARA OUTORGA PRÉVIA DE ESTUDO PRELIMINAR DE CONCEPÇÃO E VIABILIDADE

Estudo Preliminar de Concepção e Viabilidade para requisição de Outorga Prévia: exemplo do SES Figueira / PR

1 - ESTUDO HIDROLÓGICO

Este estudo visa avaliar a disponibilidade hídrica que poderá ser utilizada para a diluição do efluente tratado pela ETE Figueira.

Os dados do presente estudo referem-se ao ponto de lançamento da ETE Figueira, localizado no Rio Laranjinha nas coordenadas X = 561.900 e Y = 7.362.450 (SAD 69). A Figura 01 apresenta a localização do ponto de lançamento.

Figura 01 – Localização do ponto de lançamento no rio Laranjinha – ETE Figueira

1.1. Definição do Período Seco

A definição do período seco considerou os dados de pluviometria disponíveis, dos últimos 31 anos (1976 a 2007), obtidos a partir da seguinte estação pluviométrica:

Código: 02350062Estação: Usina Figueira – Figueira - PRLatitude: 23o51’01”, Longitude: 50o23’28”Altitude: 526 mData da Instalação: 18/09/1964

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Precipitações Mensais (Período 1976 - 2007)

0

50

100

150

200

250

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Meses

Pre

cipi

taçã

o (m

m)

Conforme pode ser observado a partir dos dados acima, o período seco é definido de abril a agosto, em conformidade com as precipitações médias mensais obtidas no período de 1976 a 2007.

1.2. Vazão de Referência

Para efeito de diluição de efluentes, a vazão de referência é a Q95%, que representa a vazão presente no rio em, pelo menos, 95% do tempo. Ou seja, durante 95% do tempo, no mínimo, existirá uma vazão igual ou maior que a Q95%.

De forma a determinar a vazão de referência para o rio Laranjinha, foram utilizados os dados da estação fluviométrica abaixo, que está situada a jusante da Usina Termoelétrica de Figueira.

Código: 64380000Estação: Usina FigueiraLatitude: 23o51’01”, Longitude: 50o23’27”Área de Drenagem: 1030 km²”

Altitude: 526 mData da Instalação: 01/05/1953

O intervalo de dados considerado foi de 1976 a 2007, maior período verificado na série histórica sem interrupções de leitura. Foi realizada a avaliação dos períodos secos com relação às falhas e todos se enquadraram no critério de falhas não superiores em 25% para o período.

A Q95%, a partir da série histórica no período analisado, foi de 3,10 m³/s ou 3.100 L/s, como ilustrado na Figura 02.

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Figura 02 – Vazão com permanência de 95% na Estação 64380000 – Usina Figueira

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

% de tem po

Vaz

ão (m

3 /s)

Como o ponto de lançamento não é o mesmo da estação fluviométrica, será calculada a Q95% específica. Dessa forma, tem-se:

Q95% específica = Q95%/(Área de drenagem da estação fluvimétrica)Q95% específica = (3.100 L/s)/(1.030 km²)Q95% específica = 3,01 (L/s)km²

Uma vez que a área de drenagem no ponto de lançamento é 1.059 km², tem-se:

Q95% no ponto de lançamento = Q95% específica x (Área de drenagem do ponto de lançamento)Q95% no ponto de lançamento = 3,01 (L/s)km² x 1.059 km²Q95% no ponto de lançamento = 3.188 (L/s) = 3,19 m³/s

1.3. Vazão Outorgável

Para o cálculo da vazão outorgável foram utilizadas as orientações da Portaria Suderhsa n°019/07, conforme apresentado a seguir:

ielinidsponívioutorgável QQcQ ,%95, ).( −=

∑∑ += joutorgadasmoutorgadasielindisponív QQQ ,,,

Onde:

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• ioutorgávelQ , é a vazão máxima que pode ser outorgada na seção i do corpo hídrico superficial;

• c é o coeficiente que limita a porcentagem da vazão natural com permanência de 95% do tempo na seção i (Q95%);

• (Q95%) é a vazão natural com permanência de 95% do tempo na seção i; • ∑ moutorgadasQ , é o somatório das vazões outorgadas a montante da seção i; • ∑ joutorgadasQ , é o somatório das vazões outorgadas a jusante, que

dependem da vazão na seção i.

Neste estudo foi descontada a vazão indisponível a montante do ponto de lançamento no Rio Laranjinha devido à captação da Sanepar para abastecimento público em Figueira (Portaria de Outorga nº065/2002-DRH), de 30 L/s, e a vazão outorgada para a Copel Geração e Transmissão de 1.111 L/s. Há na bacia, a montante do ponto previsto para o lançamento, segundo o Ofício SUDERHSA nº0941/08-GAB, outros usuários de menor porte, cujas vazões outorgadas não foram consideradas no estudo apresentado.

A vazão outorgável para a diluição do efluente, considerando o coeficiente c igual a 0,5, é:

Qoutorgável = (0,5 x 3.188) – 30 – 1.111Qoutorgável = 453 L/s

1.4. Vazão Máxima Instantânea do Efluente

Esta vazão foi calculada para a fase final de implantação da ETE, para tal foi utilizada a seguinte equação:

21.86400..

kkCrqP

Qefl fmáx =

Onde:

Qeflmáx: vazão máxima instantânea do efluente (L/s); Pf: população atendida para o estagiamento; q : consumo de água per capita (L/hab.dia); Cr: coeficiente de retomo água-esgoto (0,8); k1 : coeficiente de variação de vazão para o dia de maior consumo (1,2); k2: coeficiente de variação de vazão para o dia de maior consumo (1,5).

A vazão máxima instantânea no período de alcance de projeto é de 22 L/s, para atendimento à população de 10.771 habitantes, prevista para o ano 2028. Esta vazão máxima instantânea foi considerada sem a vazão de infiltração na rede coletora.

1.5. Vazão Apropriada

A vazão apropriada é calculada da seguinte forma:

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rioi

ieimáxA CC

CCQeflQ

−−

=lim

lim ).( , onde:

QA = vazão apropriada para diluição do poluente i (L/s);máxQefl = vazão máxima instantânea do efluente (L/s);

eiC = concentração de DBO no lançamento (mg/L);iC lim = concentração limite admitida para a DBO naquele trecho do corpo hídrico

superficial;rioC = concentração do poluente i a montante do lançamento.

Para o estudo foram admitidas as seguintes concentrações para o efluente lançado, compatível com o tratamento por reator anaeróbio:

DBO = 90 mg/LOD = 0 mg/L

Este sistema de tratamento será implantado na etapa inicial, deste modo: Cei = 90 mg/L; Clim de DBO para o trecho do rio, considerado como limpo, de 5 mg/L e Crio =0 mg/l (adotado).

A vazão apropriada necessária para diluição é sempre menor que a vazão outorgável no ponto de lançamento, alcançando 374 L/s.

Assim, o ponto de lançamento localizado no rio Laranjinha, nas coordenadas 561.900 E, 7.362.450 S (SAD 69) mostra-se viável para receber o efluente da ETE Figueira.

2. INDICAÇÃO DA ALTERNATIVA DE MAIOR CONSISTÊNCIA NOS PLANOS FÍSICO, SOCIAL, FINANCEIRO E AMBIENTAL DE FORMA A EMBASAR O EMPREENDIMENTO

2.1. Plano físico:

O empreendimento referente ao Sistema de Esgotamento Sanitário consiste na implantação de rede de coleta de esgoto, interceptores, estação elevatória, linha de recalque e estação de tratamento de esgoto. O sistema foi dimensionado para ser implantado em etapa única (ETE) e com suas unidades dimensionadas hidraulicamente para fim de plano. De acordo com o crescimento populacional e, principalmente, de acordo com a implantação da rede de coleta (sistema de transporte) as vazões de despejo diário vão crescendo gradativamente, o que caracteriza as etapas de implantação do sistema.

Devido à topografia da cidade, o sistema foi divido em 7 bacias de esgotamento sendo que a Bacia 01 recebe a contribuição das demais recalcando para a área da Estação de Tratamento de Esgoto.

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Nesta etapa do empreendimento serão executadas as seguintes unidades:

2.1.1. Rede Coletora e Interceptores

Prevê-se a implantação de rede coletora nos dois lados da rua (rede dupla), em material PVC JE, em sua maioria diâmetro DN 150 mm com extensão total de 68.819,86 m. O quadro a seguir mostra de forma simplificada, as características da rede coletora por bacia de esgotamento. BACIA UNID. MATERIAL DIÂM.(mm) EXTENSÃO (m)

01Rede PVC/MB 150 25.674,74

Coletor PVC/MB 200 162,25Coletor PVC/MB 250 3.161,75

02 Rede PVC/MB 150 14.185,65Coletor PVC/MB 150 2.559,35

03 Rede PVC/MB 150 6.651,76Coletor PVC/MB 150 1.433,22

04 Rede PVC/MB 150 3.371,78Coletor PVC/MB 150 502,22

05 Rede PVC/MB 150 2.159,02Coletor PVC/MB 150 598,12

06 Rede PVC/MB 150 4.386,78Coletor PVC/MB 150 535,22

07 Rede PVC/MB 150 3.228,52Coletor PVC/MB 150 209,48

TOTAL GERAL 68.819,86

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Para a visualização do traçado dos coletores e dos interceptores, que integrarão o empreendimento, ver desenho 01 - Concepção do Sistema Proposto (ANEXO I).

2.1.2. Estações Elevatórias de Esgoto

Prevê-se a implantação de 03(três) estações elevatórias de esgoto. Suas localizações podem ser visualizadas no desenho 01- Concepção do Sistema Proposto (ANEXO I).

As elevatórias deverão ser constituídas por um sistema de gradeamento e desarenação a ser implantado a jusante dos poços de sucção. O gradeamento deverá ser realizado em canal com grades médias. O sistema de desarenação será constituído por desarenador circular com acumulação de areia no fundo e retirada da mesma por sistema de caminhão limpa-fossa.

Prevê-se ainda para as estações elevatórias a implantação de sistemas de alerta de tal forma que o operador saiba de imediato da ocorrência de algum problema nas mesmas, como por exemplo a perda de carga nas grades ultrapassar o limite máximo estabelecido.

Limítrofes às elevatórias, serão previstos tanques de contenção para os quais as elevatórias extravasem em caso de falta de energia elétrica, esses tanques deverão ser capazes de suportar a vazão de um período de seis horas em final de plano e preferencialmente seu conteúdo deve retornar por gravidade ao poço de sucção quando do regresso da energia elétrica. Tais estruturas se fazem necessárias para que não ocorram extravasamentos nos córregos através da elevatória, em caso de falta de energia, evitando-se dessa forma a ocorrência de problemas com o Órgão Ambiental. Face às baixas vazões recalcadas pelas elevatórias, estas deverão ser constituídas preferencialmente de 02 conjuntos moto bombas, sendo 01 reserva. O dimensionamento das elevatórias encontra-se no anexo.

2.1.2.1. Estação Elevatória de Esgoto – EEE 01Localizada próxima a Av. Castelo Branco na altura do poço da Sanepar. Esta EEE recebe a contribuição de todas as bacias recalcando para a ETE.Coordenadas: 0561667 / 7362218

Dados Característicos da EEE 01 Cota de Chegada: 527,15mNúmero de Conjuntos: 01+01cjCota NA Máximo: 524,50mCota NA mínimo: 524,10mCota de Fundo 523,80mCota chegada na caixa receptora: 551,00mExtensão da Linha de Recalque: 300mDiâmetro da Linha de Recalque: DE 280PEAD PE80 PN8Diâmetro do Barrilete 200mmVazão de um conjunto 35L/sAltura Manométrica: 30mca

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Conjunto Motobomba Tipo Re-autoescorvante Marca IMBIL ou similar Modelo EP-04 Potência 25cv

2.1.2.2. Estação Elevatória de Esgoto – EEE 02Localizada no final da rua Cajazeira próximo ao conjunto Cohapar. Sua locação foi feita de acordo com plano urbanístico do loteamento da Cohapar com as ruas ainda por abrir. Esta EEE recebe a contribuição da bacia 02.Coordenadas: 0560672 / 7361858

Dados Característicos da EEE 02 Cota de Chegada: 533,35mNúmero de Conjuntos: 01+01cjCota NA Máximo: 530,70mCota NA mínimo: 530,40mCota de Fundo 530,00mCota chegada na caixa receptora: 575,95mExtensão da Linha de Recalque: 387mDiâmetro da Linha de Recalque: DE 110PEAD PE80 PN8Diâmetro do Barrilete 100mmVazão de um conjunto 7L/sAltura Manométrica: 50mcaConjunto Motobomba Tipo Re-autoescorvante Marca IMBIL ou similar Modelo EP-03 Potência 15cv

2.1.2.3. Estação Elevatória de Esgoto – EEE 03Localizada no final da rua Videira próxima a madeireira. Esta EEE recebe a contribuição das bacias 03, 04, 05 e 06.Coordenadas: 0560046 / 7363242

Dados Característicos da EEE 03 Cota de Chegada: 562,35mNúmero de Conjuntos: 01+01cjCota NA Máximo: 559,70mCota NA mínimo: 559,30mCota de Fundo 559,00mCota chegada na caixa receptora: 596,95mExtensão da Linha de Recalque: 588m

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Diâmetro da Linha de Recalque: DE 140PEAD PE80 PN8Diâmetro do Barrilete 100mmVazão de um conjunto 12L/sAltura Manométrica: 42mcaConjunto Motobomba Tipo Re-autoescorvante Marca IMBIL ou similar Modelo EP-03 Potência 15cv

2.1.2.4. Estação Elevatória de Esgoto – EEE 04Localizada no final da rua Videira próxima a madeireira. Esta EEE recebe a contribuição das bacias 04.Coordenadas: 0559630 / 7363084

Dados Característicos da EEE 04 Cota de Chegada: 551,85mNúmero de Conjuntos: 01+01cjCota NA Máximo: 549,70mCota NA mínimo: 549,30mCota de Fundo 549,00mCota chegada na caixa receptora: 592,65mExtensão da Linha de Recalque: 484mDiâmetro da Linha de Recalque: DE 90PEAD PE80 PN8Diâmetro do Barrilete 80mmVazão de um conjunto 5,55L/sAltura Manométrica: 51mcaConjunto Motobomba Tipo Re-autoescorvante Marca ESCO ou similar Modelo HP-03 Potência 12,5cv

2.1.2.5. Estação Elevatória de Esgoto – EEE 05Localizada nas proximidades da rua Pessegueiro dentro do terreno da PM. Esta EEE recebe a contribuição da bacia 05.Coordenadas: 0559976 / 7363940

Dados Característicos da EEE 05 Cota de Chegada: 569,50mNúmero de Conjuntos: 01+01cjCota NA Máximo: 566,95m

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Cota NA mínimo: 566,35mCota de Fundo 566,15mCota chegada na caixa receptora: 591,19mExtensão da Linha de Recalque: 470mDiâmetro da Linha de Recalque: DE 90PEAD PE80 PN8Diâmetro do Barrilete 80mmVazão de um conjunto 5,55L/sAltura Manométrica: 31mcaConjunto Motobomba Tipo Re-autoescorvante Marca IMBIL ou similar Modelo EP-03 Potência 7,5cv

2.1.2.6. Estação Elevatória de Esgoto – EEE 06Localizada no final da rua Benedito Montenegro. Esta EEE recebe a contribuição das bacias 06.Coordenadas: 0559161 / 7363928

Dados Característicos da EEE 06 Cota de Chegada: 559,35mNúmero de Conjuntos: 01+01cjCota NA Máximo: 557,20mCota NA mínimo: 556,80mCota de Fundo 556,50mCota chegada na caixa receptora: 556,00mExtensão da Linha de Recalque: 923mDiâmetro da Linha de Recalque: DE 90PEAD PE80 PN8Diâmetro do Barrilete 110mmVazão de um conjunto 5,55L/sAltura Manométrica: 38mcaConjunto Motobomba Tipo Re-autoescorvante Marca ESCO ou similar Modelo LP-2 Potência 12,5cv

2.1.2.7. Estação Elevatória de Esgoto – EEE 07Localizada no final da rua Papoula. Esta EEE recebe a contribuição das bacias 07.Coordenadas: 0559537 / 7364739

Dados Característicos da EEE 07

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Cota de Chegada: 577,35mNúmero de Conjuntos: 01+01cjCota NA Máximo: 575,20mCota NA mínimo: 574,80mCota de Fundo 574,50mCota chegada na caixa receptora: 574,00mExtensão da Linha de Recalque: 722mDiâmetro da Linha de Recalque: DE 110PEAD PE80 PN8Diâmetro do Barrilete 80mmVazão de um conjunto 2,0L/sAltura Manométrica: 17mcaConjunto Motobomba Tipo Re-autoescorvante Marca IMBIL ou similar Modelo EP-1.1/2 Potência 2,0cv

Para a visualização da localização das estações elevatórias de esgotos, ver desenho 01 - Concepção do Sistema Proposto (ANEXO I).

2.1.3. Estação de Tratamento de EsgotoO dimensionamento da ETE e seu balanço de massa encontram-se no anexo a este memorial sendo suas características resumidas a seguir:

ETE FigueiraPopulação atendida: 8.188 habitantes (ano 2009)População atendida: 10.771 habitantes (ano 2029)Vazão média: 12,47 L/s (ano 2029)Carga de DBO: 587 kg/dia (ano 2029)

Unidades Construtivas Implantação imediata:

o Gradeamento: manual - 01 unidade;o Desarenador: tipo canal de velocidade constante padrão SANEPAR, 01 unidade,

b=0,40 m,.o Reator Anaeróbio: UASB 20 L/s padrão SANEPAR, 01 unidade;o Filtro Aeróbio de Alta Taxa: 01 unidade, forma circular; D= 16mo Decantador secundário; D=13mo Elevatória de recirculação lodo: 01 unidade para Q = 5,4 m3/ h Hm= 10 m.c.ao Elevatória de recirculação Efluente: 01 unidade para Q = 13,4 m3/ h Hm= 15 m.c.ao Desidratação de Lodo: será através de 04 (quatro) leitos de secagem, padrão

SANEPAR, com as dimensões (5 x 10 ) m.

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o Laboratório/Depósito: Prevê-se a implantação de um Laboratório e Depósito, padrão SANEPAR, em alvenaria, contendo as dimensões 5,35 x 4,8 m.

2.2. Plano Social:

O funcionamento do sistema propiciará melhorias na qualidade de vida da população atendida na região, de influência direta devido às aspirações sanitárias dos habitantes e decorrente da melhoria das condições sanitárias dos habitantes atendidos.

A transformação será constante, condicionando uma maior oferta de saúde nos locais de influência direta. Trata-se de um impacto altamente positivo, de grande magnitude para a qualidade de vida regional e com um longo tempo de permanência na região.

Tendo em vista colaborar com a implantação de consciência ética e de cidadania, prevê-se a implantação de um Programa de Educação Ambiental que tenha por objetivos principais:

- Sensibilizar tanto as crianças quanto os adultos para as atitudes e cuidados a serem tomados com a conservação dos rios, desta forma fortalecendo valores como o respeito, a solidariedade e a cidadania;

- Propiciar um envolvimento total dos participantes através de atividades lúdicas e interativas;

- Sensibilizar a população com relação aos efeitos da degradação hídrica em relação à saúde e qualidade de vida e de como esta se encontra relacionada ao sistema de Saneamento existente na região;

- Estimular ações, sejam estas individuais ou coletivas, de forma a obter a conservação dos corpos hídricos da região;

- Esclarecer a população quanto aos benefícios advindos com a implantação de um sistema de esgotamento sanitário eficiente, principalmente no tocante a revitalização dos corpos hídricos e à manutenção da saúde;

- Estimular as pessoas a fazerem a ligação de suas casas à rede coletora.

Visando atingir os objetivos acima descritos, a SANEPAR disponibilizará uma equipe de profissionais especializados em educação ambiental, os quais orientarão a população atendida pelo sistema a utilizá-lo de forma racional, evitando mau uso e aproveitando ao máximo os benefícios oferecidos pelo sistema. Tal equipe deverá ser formada por 2 profissionais treinados pela SANEPAR e participará de diversas atividades relacionadas à Educação ambiental, tais como: visitas domiciliares, palestras, gincanas, etc.

A mão de obra empregada para a operação do sistema deverá ser submetida a treinamento; fará exames médicos periódicos e, em caso de serem acometidos por doenças profissionais não previstas, deverão ser atendidos pelo plano de saúde da empresa.

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DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

PARA OUTORGA PRÉVIA DE ESTUDO PRELIMINAR DE CONCEPÇÃO E VIABILIDADE

O programa será amplamente difundido nas escolas; nas associações de bairro; templos religiosos etc. através da utilização de cartazes, panfletos explicativos, campanhas educacionais, gincanas, formulação de cartilhas na forma de histórias em quadrinhos e vinculação aos principais meios de mídia.

2.3. Plano Financeiro:

O investimento previsto para a Implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário do município de Figueira, no valor total de R$ 5.500.000,00 (Cinco milhões e quinhentos mil reais) são oriundos de recursos pleiteados junto aos programas de órgãos de fomento para empreendimentos de desenvolvimento social. A Sanepar está em busca destes recursos para a implantação do sistema.

2.4. Plano Ambiental:

A área do empreendimento não apresenta vegetação nativa, uma vez que a mesma sofreu processos antrópicos. Hoje a vegetação é constituída, em sua quase totalidade, por arbustos e gramíneas, mais especificamente, vegetação secundária e mormente derivada de atividades agrícolas que são a base da região.

Com relação à Estação de Tratamento, deverão ser efetuados cortes e aterros, os quais se darão dentro de região utilizada atualmente como pastagem já totalmente desmatada. Cabe ressaltar que no tocante à vegetação, uma vez executada a obra, haverá uma recomposição paisagística com a implantação de mudas de árvores locais, assim devolvendo-se à região características nativas atualmente inexistentes.

Para a implantação do emissário de lançamento final, a partir da ETE até o Corpo Receptor, haverá a necessidade de utilização de pequeno trecho de mata ciliar até a chegada no respectivo rio. Porém essa implantação deverá ser feita manualmente evitando-se o tráfego de veículos pesados. Em função do pequeno diâmetro da tubulação de lançamento será possível passar por entre as espécies de maior destaque.

Desta forma, pode-se concluir que a implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Califórnia não contribuirá de forma negativa com relação ao parâmetro vegetação, e sim de forma positiva, uma vez que, como já mencionado, prevê-se a implantação de paisagismo nas obras de maior monta, com a utilização de espécies nativas.

3. ESTIMATIVA DO Nº DE HABITANTES A SEREM ATENDIDOS E A PROJEÇÃO POPULACIONAL

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PARA OUTORGA PRÉVIA DE ESTUDO PRELIMINAR DE CONCEPÇÃO E VIABILIDADE

Pop. Economias Ligações Rede Índice Total a Implantar a Implantar a Implantar Atendimento Med. Min. M. Dia M. Hor. M. Hor.Dia

( habit. ) (ud) (ud) ( m ) (%) (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) (l/s)2008 8077 2792 2656 13.763,97 100,00 9,35 4,67 11,22 14,02 16,832009 8188 2831 2693 20.645,96 100,00 9,48 4,74 11,37 14,22 17,062010 8301 2870 2730 20.645,96 100,00 9,61 4,80 11,53 14,41 17,292011 8416 2909 2767 20.645,96 100,00 9,74 4,87 11,69 14,61 17,532012 8532 2949 2806 27.527,94 100,00 9,88 4,94 11,85 14,81 17,782013 8650 2990 2844 27.527,94 100,00 10,01 5,01 12,01 15,02 18,022014 8769 3031 2884 34.409,93 100,00 10,15 5,07 12,18 15,22 18,272015 8890 3073 2923 34.409,93 100,00 10,29 5,14 12,35 15,43 18,522016 9013 3116 2964 41.291,92 100,00 10,43 5,22 12,52 15,65 18,782017 9137 3159 3005 41.291,92 100,00 10,58 5,29 12,69 15,86 19,042018 9263 3202 3046 41.291,92 100,00 10,72 5,36 12,87 16,08 19,302019 9391 3246 3088 48.173,90 100,00 10,87 5,43 13,04 16,30 19,572020 9521 3291 3131 48.173,90 100,00 11,02 5,51 13,22 16,53 19,842021 9652 3337 3174 61.937,87 100,00 11,17 5,59 13,41 16,76 20,112022 9785 3383 3218 61.937,87 100,00 11,33 5,66 13,59 16,99 20,392023 9921 3429 3262 61.937,87 100,00 11,48 5,74 13,78 17,22 20,672024 10057 3477 3307 68.819,86 100,00 11,64 5,82 13,97 17,46 20,952025 10196 3525 3353 68.819,86 100,00 11,80 5,90 14,16 17,70 21,242026 10337 3573 3399 68.819,86 100,00 11,96 5,98 14,36 17,95 21,542027 10480 3623 3446 68.819,86 100,00 12,13 6,06 14,55 18,19 21,832028 10624 3672 3494 68.819,86 100,00 12,30 6,15 14,76 18,44 22,132029 10771 3723 3542 68.819,86 100,00 12,47 6,23 14,96 18,70 22,44

AnoVAZÃO ESGOTO

Justificativa:

O quadro apresenta as projeções populacionais referentes à população urbana. A população tomada como base foi de 8077 habitantes (população Urbana) de acordo com dados da Sanepar e CENSO do IBGE de 2000.

CRESC. IBGEANO POP. TAXA1991 7180 1996 7077 -0,29%2000 7642 2,00%2007 8380 1,38%

TAXA ADOTADA 1,38%

4. ANÁLISE DAS VAZÕES ATUAIS E FUTURAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS

A tabela apresentada no item 3 já menciona o crescimento das vazões do sistema a ser considerado.

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5. INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO QUANTO AOS PROCESSOS UNITÁRIOS DE TRATAMENTO; CARGAS GERADAS E CONCENTRAÇÕES DO ESGOTO BRUTO; EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO; CARGAS GERADAS E CONCENTRAÇÕES DO ESGOTO TRATADO

As principais características estimadas para o esgoto afluente, que atenderá a Região, encontram-se apresentadas no quadro a seguir. Para o cálculo da carga orgânica foi considerado o valor de 54 g DBO/hab. dia e para o cálculo dos coliformes utilizou-se o valor de 1 x 1012 coliformes por habitante , tendo sido ainda considerada uma redução de 90% até alcançar a ETE.

Características do Esgoto Afluente:UNIDADE 2009 2019 2029

hab 8188 9374 10771L/s 9,48 10,85 12,47m 68819,86 68819,86 68819,86L/s 6,88 6,88 6,88L/s 16,36 17,73 19,35

m3/dia 1413,40 1531,97 1671,70L/s 18,25 19,90 21,84

m3/dia 1577,16 1719,45 1887,12Kg/dia 442,15 506,18 581,63mg/L 312,83 330,41 347,93Kg/dia 884,30 1012,36 1163,27mg/L 625,66 660,82 695,86Kg/dia 442,15 506,18 581,63mg/L 312,83 330,41 347,93Kg/dia 73,69 84,36 96,94mg/L 52,14 55,07 57,99Kg/dia 9,83 11,25 12,93mg/L 6,95 7,34 7,73

CF/100mL 5,79E+09 6,12E+09 6,44E+09

Carga de PConcentração de PNMP Coliformes Fecais

Carga de SSConcentração de SSCarga de NKTConcentração de NKT

Infiltração

Carga de DQOConcentração de DQO

Vazão sanitária médiaVazão sanitária médiaVazão sanitária máximaVazão sanitária máximaCarga de DBOConcentração de DBO

Extensão da Rede

PARÂMETROSPopulação atendidaVazão doméstica

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PARA OUTORGA PRÉVIA DE ESTUDO PRELIMINAR DE CONCEPÇÃO E VIABILIDADE

Características do Esgoto Tratado:UNIDADE 2009 2019 2029

hab 8188 9374 10771L/s 9,48 10,85 12,47m 68819,86 68819,86 68819,86L/s 6,88 6,88 6,88L/s 16,36 17,73 19,35

m3/dia 1413,40 1531,97 1671,70L/s 18,25 19,90 21,84

m3/dia 1577,16 1719,45 1887,12Kg/dia 44,22 50,62 58,16mg/L 31,28 33,04 34,79Kg/dia 88,43 101,24 116,33mg/L 62,57 66,08 69,59Kg/dia 44,22 50,62 58,16mg/L 31,28 33,04 34,79Kg/dia 73,69 84,36 96,94mg/L 52,14 55,07 57,99Kg/dia 9,83 11,25 12,93mg/L 6,95 7,34 7,73

CF/100mL 5,79E+09 6,12E+09 6,44E+09

Concentração de NKTCarga de PConcentração de PNMP Coliformes Fecais

Concentração de DQOCarga de SSConcentração de SSCarga de NKT

Vazão sanitária máximaCarga de DBOConcentração de DBOCarga de DQO

InfiltraçãoVazão sanitária médiaVazão sanitária médiaVazão sanitária máxima

PARÂMETROSPopulação atendidaVazão domésticaExtensão da Rede

6. INFORMAÇÃO DA EXTENSÃO DE REDE E TIPO DE MATERIAL A SER UTILIZADO

As extensões e tipo de materiais a serem utilizados foram descritas anteriormente no plano físico do empreendimento item 1.

Local e data.

Eng°. Responsável pelas informaçõesCREA nºUnidade de Serviços Projetos e Obras Sanepar