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Diretrizes Nacionais para Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Controle dos Cânceres do Colo Colo de Útero e da Mama no Brasil de Útero e da Mama no Brasil Gulnar Azevedo e Silva Mendonça Coordenação de Prevenção e Vigilância Instituto Nacional de Câncer

Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mama no Brasil

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Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mama no Brasil. Gulnar Azevedo e Silva Mendonça Coordenação de Prevenção e Vigilância Instituto Nacional de Câncer. Tipos de câncer* mais incidentes estimados para o ano de 2006, em mulheres, Brasil. Nº de Casos. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Diretrizes Nacionais paraDiretrizes Nacionais paraControle dos Cânceres do Controle dos Cânceres do

Colo Colo de Útero e da Mama no Brasilde Útero e da Mama no Brasil

Gulnar Azevedo e Silva Mendonça

Coordenação de Prevenção e Vigilância

Instituto Nacional de Câncer

Page 2: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer - INCA

0

5 . 0 0 0

1 0 . 0 0 0

1 5 . 0 0 0

2 0 . 0 0 0

2 5 . 0 0 0

3 0 . 0 0 0

3 5 . 0 0 0

4 0 . 0 0 0

4 5 . 0 0 0

5 0 . 0 0 0

M a m aF e m i n i n a

C o l o d o Ú t e r o C ó l o n e R e t o T r a q u é i a ,B r ô n q u i o e

P u l m ã o

E s t ô m a g o L e u c e m i a s C a v i d a d eO r a l

P e l eM e l a n o m a

E s ô f a g o

Nº de Casos

Tipos de câncer* mais incidentes estimados para o ano de 2006, em

mulheres, Brasil

Tipos de câncer* mais incidentes estimados para o ano de 2006, em

mulheres, Brasil

* Exceto pele não melanoma

Page 3: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Representação espacial dos coeficientes de incidência estimados por câncer*, em mulheres,

por Unidade da Federação, 2006

Representação espacial dos coeficientes de incidência estimados por câncer*, em mulheres,

por Unidade da Federação, 2006

Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer - INCA*Exceto pele não melanoma*Por 100 000 habitantes

Page 4: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Coeficientes de incidência* estimados para 2006 para os tipos de câncer mais freqüentes (exceto

pele não-melanoma) em mulheres, Brasil e regiões geográficas

Coeficientes de incidência* estimados para 2006 para os tipos de câncer mais freqüentes (exceto

pele não-melanoma) em mulheres, Brasil e regiões geográficas

B r a s i lR e g iã o N o r t e

R e g iã o N o r d e s t e

R e g iã o C e n t r o - O e s t e

R e g iã o S u d e s t e

R e g iã o S u l

1 ºM a m a f e m i n i n a

( 5 1 ,7 )C o l o d o Ú t e r o

( 2 1 ,7 )M a m a f e m i n i n a

( 2 7 ,2 )M a m a f e m i n i n a

( 3 8 ,0 )M a m a f e m i n i n a

( 7 0 ,5 )M a m a f e m i n i n a

( 6 9 ,0 )

2 ºC o l o d o Ú t e r o

( 2 0 ,3 )M a m a f e m i n i n a

( 1 5 ,2 )C o l o d o Ú t e r o

( 1 6 ,7 )C o l o d o Ú t e r o

( 2 1 ,4 )C ó l o n e R e t o

( 2 1 ,1 )C o l o d o Ú t e r o

( 2 7 ,8 )

3 ºC ó l o n e R e t o

( 1 4 ,7 )E s t ô m a g o

( 5 ,8 )C ó l o n e R e t o

( 5 ,4 )C ó l o n e R e t o

( 1 0 ,3 )C o l o d o Ú t e r o

( 1 9 ,6 )C ó l o n e R e t o

( 2 1 ,8 )

4 ºP u l m ã o

( 9 ,8 )P u l m ã o

( 5 ,0 )E s t ô m a g o

( 5 ,2 )P u l m ã o

( 8 ,6 )P u l m ã o

( 1 1 ,9 )P u l m ã o

( 1 6 ,2 )

5 ºE s t ô m a g o

( 8 ,7 )C ó l o n e R e t o

( 3 ,7 )P u l m ã o

( 4 ,9 )E s t ô m a g o

( 6 ,5 )E s t ô m a g o

( 1 0 ,8 )E s t ô m a g o

( 1 1 ,4 )

* por 100.000 habitantesFonte: MS/Instituto Nacional de Câncer - INCA

Page 5: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Representação espacial dos coeficientes de incidência* estimados por câncer do colo do

útero, em mulheres, por Unidade da Federação, 2006

Representação espacial dos coeficientes de incidência* estimados por câncer do colo do

útero, em mulheres, por Unidade da Federação, 2006

Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer – INCA * por 100 000 habitantes

Page 6: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Representação espacial dos coeficientes de incidência* estimados por câncer da mama, em

mulheres, por Unidade da Federação, 2006

Representação espacial dos coeficientes de incidência* estimados por câncer da mama, em

mulheres, por Unidade da Federação, 2006

Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer – INCA * por 100 000 habitantes

Page 7: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

O peso do câncer no SUSO peso do câncer no SUS

Procedimentos hospitalares - Brasil

Fonte: SIH/SUS, 2002 e 2003.

2002 2003

Valor total 5.406.391.841,17 5.349.319.262,27

Relacionado às neoplasias

361.436.900,85

Neoplasia de mamaNeoplasia de mama 17.510.091,56 18.862.636,94

Valores apresentados ao SIH/SUS, em reais

Brasil

Neoplasia de Neoplasia de colo de úterocolo de útero 16.300.429,33 17.887.426,49

428.553.964,62

Page 8: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Fonte: SIA/SUS, 2002 e 2003.

2002 2003

Valor total 5.920.673.179,22 6.854.915.458,69

Relacionado à neoplasias 688.225.124,12 922.059.040,46

Neoplasia de mama 188.592.400,34 299.090.858,24

Neoplasia de colo do útero 104.702.344,82 100.248.324,58

Brasil

Valores apresentados ao SIA/SUS, em reais

Procedimentos ambulatoriais - Brasil

O peso do câncer no SUSO peso do câncer no SUS

Page 9: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

1. Garantir integralidade das ações

2. Informar corretamente à população

3. Construir uma política ampla de prevenção de DCNT com base nos “efeitos acumulados ao longo da vida”

4. Implementar as ações de rastreamento em todos os níveis de complexidade

5. Avaliar as intervenções, serviço, programas e políticas

6. Ter capacidade de dar suporte a todos os níveis de necessidade de cuidado

7. Reavaliar e reformular, se necessário, o conteúdo e o processo de todas as propostas

Nossos desafiosNossos desafios

Page 10: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Ano Histórico

Até 1997 Ações isoladas.

1997/98 Projeto Piloto (Belém, Recife, Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba e o estado do Sergipe).

1998 1ª Fase de Intensificação (Campanha).

1999 em diante Fases de implantação/implementação.

2000 em diante Consolidação das ações em âmbito nacional.

2002 2ª Fase de Intensificação (Campanha).

Programa Viva MulherPrograma Viva MulherBreve histórico

Programa Nacional de Controle dos Cânceres do Colo do Útero

e da Mama

Page 11: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Principais conquistas1. Padronização de procedimentos e condutas

clínicas

2. Implantação do sistema de informação do

câncer do colo do útero (SISCOLO)

3. Introdução da cirurgia de alta freqüência

(método ver e tratar) – tratamento das lesões de

alto grau no nível ambulatorial

4. Introdução do conceito de seguimento na

rede assistencial

5. Ampliação do acesso à citologia e ao

tratamento

Programa Viva MulherPrograma Viva Mulher

Page 12: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

A N OEXAMES

CITOPATOLÓGICOS

REALIZADOS (milhões)

1999 8,0

2000 7,0

2001 8,6

2002* 11,9

2003 10,8

Programa Viva MulherPrograma Viva Mulher

Page 13: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Taxas de Incidência por câncer do Colo do Útero, Útero, SOE e Carcinoma "in situ", ajustadas por idade pela

população mundial, por 100.000 mulheres, Salvador, entre 1997 e 2001

8,07

9,5013,18

16,1415,02

1,29 1,16 1,57 0,54 0,12

4,98 7,40 5,509,69

10,91

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

55,0

Anos

Tax

as

Colo do Útero Útero, SOE Carcinoma "in situ" do Colo do Útero

Fontes: (1) População Padrão Mundial, modificada por Doll et al.(1966) (2) População de Salvador, 1997-2001 – IBGE Registro de Câncer de Base Populacional de Salvador Divisão de Informação - CONPREV/INCA/MS

Tendências de IncidênciaTendências de Incidência

Page 14: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Taxas de Incidência por câncer do Colo do Útero, Útero, SOE e Carcinoma "in situ", ajustadas por idade pela

população mundial, por 100.000 mulheres, Recife, entre 1995 e 1998

28,75

2,68

10,22

28,2425,13

22,82

8,918,503,65

7,663,71

4,51

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

55,0

Anos

Tax

as

Colo do Útero Útero, SOE Carcinoma "in situ" do Colo do Útero

Fontes: (1) População Padrão Mundial, modificada por Doll et al.(1966) (2) População de Recife, 1995-1998 – IBGE Registro de Câncer de Base Populacional de Recife Divisão de Informação - CONPREV/INCA/MS

Tendências de IncidênciaTendências de Incidência

Page 15: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Taxas de Incidência por câncer do Colo do Útero, Útero, SOE e Carcinoma "in situ", ajustadas por idade pela população mundial, por 100.000 mulheres, Goiânia,

entre 1996 e 200050,87

22,77

12,35

29,88

24,61

47,25

1,381,24 0,27 0,38 0,40

0,35

10,859,079,70

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

55,0

Anos

Tax

as

Colo do Útero Útero, SOE Carcinoma "in situ" do Colo do Útero

Fontes: (1) População Padrão Mundial, modificada por Doll et al.(1966) (2) População de Goiânia, 1996-2000 – IBGE Registro de Câncer de Base Populacional de Goiânia Divisão de Informação - CONPREV/INCA/MS

Tendências de IncidênciaTendências de Incidência

Page 16: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Cobertura do Papanicolaou (pelo m enos um exam e nos últim os três anos)

Exam e preventivo ginecológicoExam e preventivo ginecológico

N a po pu la ç ã o de e s tudo de 25 a 59 a no s e m c a p ita is b ra s i le i ra s e no DF , 2 002 -2003

85 80 81 8274

81 8088

82 8293

84 82 87 85 87

0

20

40

60

80

100

Capitais

Pe

rce

ntu

al

Exame preventivo GinecológicoExame preventivo Ginecológico

Cobertura do papanicolauCobertura do papanicolau

(pelo menos um exame nos últimos três anos)(pelo menos um exame nos últimos três anos)Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF, Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF,

2002-2003)2002-2003)

Fonte: Inquérito Domiciliar INCA/SVS, 2004.

Page 17: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Percentual de m ulheres que realizaram pelo m enos um exam e Percentual de m ulheres que realizaram pelo m enos um exam e Papanicolaou nos últim os três anos por escolaridadePapanicolaou nos últim os três anos por escolaridade

N a po pu la ç ã o de e s tudo de 25 a 59 a no s e m c a p ita is b ra s i le i ra s e no DF , 2 002 -2003

7773 74 75

65

7983 83

7076

87

71 73

8175

79

90

8386 87

80 8178

9287 88

9589 87 89 90 90

0

20

40

60

80

100

Capitais

Perc

entu

alEnsino fundamental incompleto Ensino fundamental completo e mais

Percentual de mulheres que realizaram pelo menos Percentual de mulheres que realizaram pelo menos um exame Papanicolaou nos últimos três anos um exame Papanicolaou nos últimos três anos

Por escolaridadePor escolaridade

Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF, Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003 2002-2003

Fonte: Inquérito Domiciliar INCA/SVS, 2004.

Page 18: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Distribuição de mulheres que realizaram pelo menos um exame Distribuição de mulheres que realizaram pelo menos um exame Papanicolaou nos últimos três anos por local de realização do úlPapanicolaou nos últimos três anos por local de realização do úl timo exametimo exame

Na populaç ão de es tudo de 25 a 59 anos em c apitais bras ileiras e no DF , 2002-2003

6454 53 50 54 51 54

48 44 4840

3343 45

35 39

3646 47 50 46 49 46

52 56 5260

6857 55

65 61

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Capitais

Perc

en

tual

Rede SUS Rede não SUS

Distribuição de mulheres que realizaram pelo Distribuição de mulheres que realizaram pelo menos um exame Papanicolaou nos últimos três menos um exame Papanicolaou nos últimos três

anosanos

Por local de realização do último examePor local de realização do último exame

Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003Na população de estudo de 25 a 59 anos em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003

Fonte: Inquérito Domiciliar INCA/SVS, 2004.

Page 19: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Distribuição de m ulheres que fizeram m am ografia nos últim os doisDistribuição de m ulheres que fizeram m am ografia nos últim os doisanos, por local de realização do últim o exam eanos, por local de realização do últim o exam e

N a po pu la ç ã o de e s tudo de 50 a 69 a no s e m c a p ita is b ra s i le i ra s e no DF , 2 002-2003

54

31 31 3727 30 30

50

2237 31

17

47 42 39 35

46

69 69 6373 70 70

50

7864 69

83

53 58 61 65

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Capitais

Perc

entu

alRede SUS Rede não SUS

Distribuição de mulheres que fizeram mamografia Distribuição de mulheres que fizeram mamografia nos últimos dois anosnos últimos dois anos

Por local de realização do último examePor local de realização do último exameNa população de estudo de 50 a 69 anos em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003 Na população de estudo de 50 a 69 anos em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003

Fonte: Inquérito Domiciliar INCA/SVS, 2004.

Page 20: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

1. Alto impacto financeiro no SUS

– diagnóstico tardio, tratamento em fase avançada: baixa resposta sanitária e social

2. Estabilidade da taxa de mortalidade por câncer do colo do útero nos últimos 20 anos (Programa não teve impacto na Incidência e Mortalidade)

3. Aumento da Mortalidade por câncer de mama (diagnóstico tardio e impossibilidade de tratamento curativo)

Principais problemas

Programa Viva MulherPrograma Viva Mulher

Page 21: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Evolução temporal da mortalidade* por câncer, mulheres, Brasil, 1979 a 2003

Evolução temporal da mortalidade* por câncer, mulheres, Brasil, 1979 a 2003

0 , 0

2 , 0

4 , 0

6 , 0

8 , 0

1 0 , 0

1 2 , 0

1 4 , 0

1 6 , 0

1 8 , 0

2 0 , 0

Pulmão

Mama

Cólon e Reto

EstômagoColo do Útero

Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação

*Ajustada pela População Padrão Mundial, 1960*Por 100 000 habitantes

Page 22: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Taxas de mortalidade* para câncer de colo do Taxas de mortalidade* para câncer de colo do úteroútero

Região NordesteRegião Nordeste, 1979 a 2002, 1979 a 2002

Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação

*Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960*Por 100 000 habitantes.

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

20,0

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

Total

Capitais

Page 23: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Taxas de mortalidade* para câncer do colo do útero,Taxas de mortalidade* para câncer do colo do útero,Região SudesteRegião Sudeste, 1979 a 2002, 1979 a 2002

Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação

*Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960.*Por 100 000 habitantes.

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

20,0

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

Total

Capitais

Page 24: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

• Dificuldade de acesso das mulheres aos serviços e programas de saúde - diagnóstico tardio

• Baixa capacitação dos recursos humanos envolvidos com atenção oncológica (principalmente em municípios de pequeno e médio porte)

• Incapacidade do sistema público em absorver a demanda que chega às unidades de saúde

• Dificuldades dos gestores (municipais e estaduais) em estabelecer um fluxo orientado por critérios de hierarquização dos diferentes níveis de atenção com os encaminhamentos adequados

Diagnóstico da situação dos cânceres do Diagnóstico da situação dos cânceres do colo de útero e da mama no Brasil, 2005colo de útero e da mama no Brasil, 2005

Page 25: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Grupo de Trabalho

ATSM / DAPE / SAS / MS CONPREV / INCA / MS

CGAB / DAB / SAS / MS CGMCA / DAE / SAS / MS

COSAT / SAS / MS CEGANT / SVS / MS

PN DST / AIDS / MS DEGES / SGTES / MS;

DIPRO / ANS USP

UNICAMP

Plano de Ação para Controle dos CânceresPlano de Ação para Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama, 2005 - 2007 do Colo do Útero e da Mama, 2005 - 2007

Page 26: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Justificativa

. Apesar da existência de um programa de rastreamento para o câncer do colo de útero, o Brasil mantém taxas em estabilidade para o colo do útero e ascendentes para mama

. Necessidade de revisão das estratégias de controle com garantia de ações estruturantes, multifocais, sinérgicas e qualificadas

Plano de Ação para o Controle dos Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da MamaCânceres do Colo de Útero e da Mama

Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas

Page 27: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Objetivos

1. Diminuição da ocorrência (incidência e mortalidade) do câncer do colo do útero

2. Diminuição da mortalidade por câncer da mama

3. Diminuição das repercussões físicas, psíquicas e sociais causadas por esses tipos de câncer

Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama

Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas

Page 28: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Metas

. Para o câncer do colo do útero:

após o início da estruturação das ações, diminuição de 50% na incidência de carcinoma invasivo em 5 anos e de 50% da mortalidade em 7 anos

. Para o câncer da mama:

diminuição de 30% na mortalidade 8 após a oferta plena do rastreamento populacional segundo as Recomendações do Consenso para o Controle do Câncer de Mama

Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama

Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas

Page 29: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Ações

Propostas1ª. Aumento da cobertura da população-alvo

2ª. Garantia de Qualidade

3ª. Fortalecimento do Sistema de Informação

4ª. Desenvolvimento de Capacitações

5ª. Mobilização Social

6ª. Desenvolvimento de Pesquisas

Plano de Ação para o Controle dos Cânceres Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo de Útero e da Mamado Colo de Útero e da Mama

Diretrizes EstratégicasDiretrizes Estratégicas

Page 30: Diretrizes Nacionais para Controle dos Cânceres do Colo  de Útero e da Mama no Brasil

Ações

Propostas1ª. Aumento da cobertura da população-alvo

. Organização da atenção básica (sensibilização, aumento de coleta de papanicolau, formalização da referência para média complexidade)

. Garantia de aumento progressivo de teto para mamografia em todos os estados

. Utilização da taxa de citologia oncótica do colo do útero e da taxa de mamografia na população-alvo como avaliação da atenção da saúde suplementar

. Acompanhamento da realização dos exames de prevenção dos cânceres do colo do útero de da mama pelos Serviços Especializados de Segurança e Medicina do trabalho de empresas

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Ações

Propostas2ª. Garantia de Qualidade

. Inclusão de novo indicador no monitoramento das Ações da Atenção Básica:

No amostras de colpocitológicas insatisfatórias ÷ total exames

. Publicação de Diretrizes Nacionais de Condutas Clínicas para o Cânceres do Colo de Útero e da Mama

. Implantação de monitoramento interno e externo nos laboratórios de citopatologia

. Implantação do Programa de Qualidade dos Serviços de Mamografia

. Expansão do Programa de Qualidade de Radioterapia

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Ações

Propostas

3ª. Fortalecimento do Sistema de Informação

. Atualização (nomenclatura e novo gerenciador) e desenvolvimento completo (módulo seguimento) SISCOLO

. Implantação da Agenda da Mulher

. Desenvolvimento do SISMAMA

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Ações

Propostas

4ª. Desenvolvimento de Capacitações

. Assessoria técnica a gestores de saúde para a organização da Rede de Atenção Oncológica

. Construção da rede de educação permanente em atenção oncológica com inserção de centros formadores regionais

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Ações

Propostas

5ª. Mobilização Social

. Articulação com a sociedade civil com projetos de mobilização social e educação popular

(Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde – ANEPS, Rede Feminista, Pastoral da Saúde, etc)

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Ações

Propostas

6ª. Desenvolvimento de pesquisas

. Organização operacional hierarquizada do rastreamento dos para os cânceres do colo de útero e da mama

. Desenvolvimento de parâmetros assistenciais na área de média complexidade que contribuam para a organização da rede de atenção em câncer

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