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Ciências Exatas e Tecnológicas Engenharia Mecânica DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA Projeto de Graduação

Diretrizes Pra Elaboração Da Monografia 2015

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Ciências Exatas e Tecnológicas

Engenharia Mecânica

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA

Projeto de Graduação

SÃO PAULO - SP 2015

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SUMÁRIO

1 Estrutura do Texto do Projeto de Graduação 11.1 Pré-texto 2

1.1.1 Capa 31.1.2 Folha de rosto 31.1.3 Folha de aprovação 41.1.4 Dedicatória 41.1.5 Agradecimentos 51.1.6 Epígrafe 51.1.7 Resumo 61.1.8 Resumo em língua estrangeira 61.1.9 Listas 71.1.10 Sumário 8

1.2. Texto 91.2.1 Introdução 101.2.2 Revisão da literatura 101.2.3 Fundamentação teórica 121.2.4 Estudo de Caso 121.2.5 Resultados obtidos e discussão 121.2.6 Conclusões e propostas de trabalhos futuros 13

1.3. Pós-texto 131.3.1 Glossário 131.3.2 Referências bibliográficas 131.3.3 Apêndice 141.3.4 Anexo 141.3.5 Autorização para reprodução 14

2 Detalhamento da Formatação2.1 Formato 152.2 Margem 152.3 Espacejamento 152.4 Paginação 162.5 Seções com indicativo numérico 162.6 Títulos sem indicativo numérico 162.7 Elementos sem título e sem indicativo numérico. 162.8 Numeração progressiva de seções 162.9 Citações 162.10 Ilustrações 172.11 Tabelas 172.12 Equações ou fórmulas 18

3 Abreviaturas e Símbolos3.1 Numerais 183.2 Frações. 193.3 Percentagens 193.4 Ordinais 193.5 Datas 193.6 Horários 193.7 Quantias 20

Referências Bibliográficas 20Anexo: Normas gerais sobre o Projeto de Graduação 22

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1 ESTRUTURA TEXTO DO PROJETO DE GRADUAÇÃO

Os trabalhos deverão conter três partes principais: pré-texto, texto propriamente dito e pós-texto. Essas partes são dispostas na seguinte ordem:

1.1 PRÉ-TEXTO

1.1.1 Capa (obrigatório)

1.1.2 Folha de Rosto (obrigatório)

1.1.3 Folha de Aprovação pela Banca Examinadora (obrigatório)

1.1.4 Dedicatória (opcional)

1.1.5 Agradecimentos (opcional)

1.1.6 Epígrafe (opcional)

1.1.7 Resumo em português (obrigatório)

1.1.8 Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

1.1.9 Listas (obrigatório)

1.1.10 Sumário (obrigatório)

1.2 TEXTO

1.2.1 Introdução

1.2.2 Revisão da Literatura

1.2.3 Fundamentação Teórica

1.2.4 Estudo de Caso

1.2.5 Resultados e Discussão

1.2.6 Conclusões e Propostas de Trabalhos Futuros

1.3 PÓS-TEXTO

1.3.1 Referências bibliográficas (obrigatório)

1.3.2 Glossário (opcional)

1.3.3 Apêndice (opcional)

1.3.4 Anexo (opcional)

1.1 PRÉ-TEXTO

As páginas do Pré-texto deverão ser numeradas utilizando-se algarismos romanos centralizados e na parte superior, utilizando a Fonte “Times New Roman” tamanho 10.

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1.1.1 Capa

Utilizar “Fonte” do tipo “Times New Roman”, e obedecer à ordem do exemplo mostrado na Figura 1.1. Observe-se que não se usa ponto final após o título do trabalho.

Figura 1.1 Modelo de Capa

1.1.2 Folha de Rosto

Utilizar “Fonte” do tipo “Times New Roman”, e obedecer a ordem do exemplo mostrado na Figura 1.2.

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Figura 1.2 Modelo de Folha de Rosto1.1.3 Folha de Aprovação pela Banca Examinadora (obrigatório)

Utilizar “Fonte” do tipo “Times New Roman”, e obedecer a ordem do exemplo mostrado na Figura 1.3.

Figura 1.3 Modelo de Folha de Aprovação pela Banca Examinadora

1.1.4 Dedicatória (opcional)

Folha(s) opcional(ais), nas quais o autor pode prestar homenagem ou dedicar seu trabalho. Esta folha não recebe título. Ver modelo na figura 1.4.

Figura 1.4 Modelo Folha de Dedicatória

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1.1.5 Agradecimentos (opcional)

Folha ou folhas de manifestação de agradecimento a pessoas e instituições que, de alguma forma, colaboraram para a execução do trabalho. Devem ser mencionados auxílios financeiros para a execução da pesquisa e bolsa de estudo recebida para realização do curso. Deve ser dirigido àqueles que realmente contribuíram de maneira relevante na elaboração do trabalho, especificando-se em que colaboraram. Os agradecimentos devem ser restringidos ao mínimo necessário. Um modelo é mostrado na figura 2.5.

Figura 1.5 Modelo de Folha de Agradecimentos

1.1.6 Epígrafe (opcional)

Elemento opcional, no qual o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Nessa folha não se coloca título. Uma sugestão de epígrafe é mostrada na figura 1.6.

Figura 1.6 Sugestão de Folha de Epígrafe

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1.1.7 Resumo em português (obrigatório)

O resumo tem a finalidade de evidenciar os pontos relevantes de um texto e deve apresentar uma descrição breve do problema estudado e das soluções encontradas. Deverá expor o objeto do seu Projeto de Graduação; a metodologia; os principais resultados; e as suas conclusões.

O resumo será redigido em português, ocupando a terceira pessoa do singular e verbo na voz ativa. Deve ter entre 150 e 500 palavras.

O Resumo não deve conter tabelas, figuras e fórmulas, referências a outros autores e a aspectos do trabalho não descritos no texto.

Logo abaixo do resumo, devem ser incluídas as “palavras-chave, antecedidas da expressão “Palavras-chave:”, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Na figura 1.7, é apresentado o exemplo de um resumo.

Figura 1.7 Exemplo de Resumo

1.1.8 Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Abstract é a versão do resumo em língua inglesa, acrescido do título do trabalho também em inglês. Na figura 1.8 é apresentado um exemplo de um Abstract.

Figura 1.8 Exemplo de Abstract

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1.1.9 Listas (obrigatório)

Correspondem a um rol de elementos ilustrativos ou explicativos. Podem ser incluídas as seguintes listas (que devem ser separadas para cada tipo de ilustração): tabelas, quadros, gráficos, fórmulas, lâminas, figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias), na mesma ordem em que são citadas no texto, com indicação da folha onde estão localizadas.

O título deve ser centralizado, sem indicativo numérico.Por exemplo, se o trabalho apresentar tabelas e figuras, deve-se fazer duas listas:

uma Lista de Tabelas e uma Lista de Figuras.Na figura 2.9 é apresentado um exemplo de uma Lista de Tabelas, na figura

1.10, uma lista de figuras e na figura 1.11, uma lista de símbolos.

Figura 1.9 Exemplo de uma Lista de Tabelas

Figura 1.10 Exemplo de uma Lista de Figuras

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Figura 1.11 Exemplo de uma Lista de Símbolos

1.1.10 Sumário (obrigatório)

O Sumário é a enumeração das principais divisões do documento, na mesma grafia (estilo e tamanho da fonte e destaque tipográfico) e seqüência em que aparecem no texto. Usa-se o termo Sumário (e não as palavras índice ou lista) para designar esta parte. A palavra Sumário, no título desta folha, é colocada sem número, centralizada e com o mesmo tipo e tamanho de fonte das seções primárias.

Deve figurar para cada seção a numeração de cada parte, bem como o número da primeira folha. Na figura 1.12, é apresentado um exemplo de sumário.

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SUMÁRIO

Lista de figuras viiLista de tabelas xLista de símbolos xiResumo xiiAbstract xiii

1 Introdução 11.1 Justificativa 11.2 Objetivo 11.3 Revisão Bibliográfica 21.4 Metodologia 6

2 Transferência de calor por convecção 72.1 Transporte de energia e escoamento de fluido 82.2 Fundamentos da camada limite hidrodinâmica 102.3 A camada limite térmica 15

3 Trocadores de calor 183.1 Classificação dos trocadores de calor 183.2 Conceitos típicos no estudo de trocadores de calor 223.3 Trocadores de calor compactos 263.4 Ensaios de trocadores de calor compactos em túneis de vento 30

4 Estudo de um trocador de calor compacto 364.1 Método de construção dos protótipos 364.2 Análise da camada limite do trocador de calor atual 394.2.1 Dados do trocador de calor atual 39

4.2.1.1 Área total de transferência de calor do trocador de calor atual 404.2.2 Determinação da camada limite do lado ar do trocador de calor atual 43

4.3 Proposta de otimização do trocador de calor 494.3.1 Dados do trocador de calor proposto 50

4.3.1.1 Área total de transferência de calor do trocador de calor proposto 514.4 Simulações no software de CFD (Computer Fluid Dynamics) 554.4.1 Simulação do trocador de calor atual 584.4.2 Simulação do trocador de calor proposto 614.4.3 Simulação do trocador de calor proposto invertendo-se o sentido de escoamento do ar externo 65

4.5 Ensaios de performance térmica utilizando-se o túnel de vento 684.5.1 Ensaio do trocador de calor atual 714.5.2 Ensaio do trocador de calor proposto 744.5.3 Ensaio do trocador de calor proposto invertendo-se o sentido de escoamento do ar externo 76

5 Resultados e discussão 795.1 Resultados obtidos no túnel de vento 805.2 Estimativa na redução de custo do trocador de calor 81

Referências Bibliográficas 83

Figura 1.12 Exemplo de um Sumário

1.2 TEXTO

Essa é a parte do trabalho onde é exposta a matéria. Deve ser dividido em capítulos e deve ter, no mínimo, as seguintes partes principais:

Capítulo 1: Introdução

Capítulo 2: Revisão da Literatura

Capítulo 3: Fundamentação Teórica

Capítulo 4: Estudo de Caso

Capítulo 5: Resultados e Discussão

Capítulo 6: Conclusões e Propostas de Trabalhos Futuros

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1.2.1 Introdução

A Introdução é a parte inicial do texto, onde devem constar a formulação e delimitação do assunto tratado, bem como os objetivos da pesquisa. Tem por finalidade fornecer ao leitor os antecedentes que justificam o trabalho, assim como enfocar o assunto a ser abordado. A introdução pode incluir informações sobre a natureza e importância do problema, sua relação com outros estudos sobre o mesmo assunto, suas limitações e objetivos. Essa seção deve preferentemente representar a essência do pensamento do autor em relação ao assunto que pretende estudar. Deve ser abrangente sem ser prolongada. É um discurso de abertura em que o pesquisador oferece ao leitor uma síntese dos conceitos da literatura; expressa sua própria opinião - contrastando-a ou não - com a literatura; estabelece as razões de ser de seu trabalho sumariando apropriadamente começo, meio e fim de sua proposta de estudo.

O capítulo 1, Introdução, deve ainda ser subdivido nos seguintes itens:

1.1 Justificativa: Onde o autor deve estabelecer uma ligação entre o tema escolhido e o contexto onde o mesmo deve ser aplicado, relatando exemplos de aplicação e demandas existentes na indústria ou em outros ambientes, que justifiquem o esforço em se dedicar ao assunto escolhido.

1.2 Objetivo: Deve conter apenas 1(um) parágrafo, onde o autor deve descrever, de forma sucinta, qual é o objetivo do trabalho.

1.3 Alcances e Limitações: Neste item, o autor deve relatar eventuais limitações do seu trabalho, de maneira a delimitar a abrangência da pesquisa e projeto realizado.

1.4 Metodologia: O autor deve relatar quais foram os meios utilizados para realizar a pesquisa e a confecção do projeto, como, por exemplo:

- pesquisa bibliográfica em livros

- pesquisa bibliográfica em artigos e trabalhos da área

- pesquisa em meios digitais (Internet, catálogos eletrônicos, etc.)

- pesquisa em campo (visita à empresas, consulta a profissionais, etc.

- confecção de protótipo funcional e análise dos resultados

- simulações em computador

- outros

1.5 Estrutura do Projeto de Graduação: Nesse item o autor deve descrever resumidamente como foi a divisão do texto do projeto em capítulos, descrevendo o que foi tratado em cada capítulo.

1.2.2 Revisão da Literatura

No capítulo 2, Revisão da Literatura, devem constar trabalhos preexistentes, que serviram de subsídio às intenções de pesquisa do autor. Pode constituir um corpo único ou ser subdividida, caso o assunto a ser tratado assim o exija. A ordem cronológica dos

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fatos deve ser obedecida, permitindo uma visão histórica do desenvolvimento do conhecimento do tema.

Devem ser incluídas citações de autores. Todos os autores citados deverão ser referenciados ao final do trabalho, na seção “Referências Bibliográficas”. Abaixo, um exemplo de revisão da literatura:

“ O estudo do desenvolvimento de trocadores de calor tem merecido a atenção

de vários autores. Este equipamento é necessário ao bom funcionamento de máquinas

térmicas é possui outras utilidades não menos nobres.

Schlichting (1951) estudou com detalhes o fenômeno de formação da camada

limite em escoamentos laminares e turbulentos para fluidos compressíveis e

incompressíveis, considerando inclusive as principais formas geométricas como placas

planas e dutos e ainda considerando escoamentos internos e externos. Trata-se de um

dos maiores estudiosos da Teoria da Camada Limite.

Kays e London (1964) desenvolveram estudos detalhados sobre diversas

geometrias de trocadores de calor compactos, enumerando em seu trabalho os principais

fatores que influenciam no projeto de trocadores de calor ressaltando as vantagens que

poderia se obter na redução considerável da relação entre volume ocupado e área de

troca de calor, possível com esse tipo de trocador. Com certeza é um dos trabalhos mais

completos já realizados sobre trocadores de calor compactos. Em seus estudos incluem-

se trocadores de calor compactos com feixes de tubos na superfície, com feixes de tubos

aletados, com tubos retangulares e aletas planas contínuas, aletas triangulares, além de

superfícies aletadas para trocadores de calor ar-ar. Além da influência no aumento na

área de transferência de calor, eles também estudaram a perda de pressão comum nesses

trocadores de calor, desenvolvendo diversas curvas comparando performance térmica

com perda de pressão para as diversas geometrias de superfícies de trocadores de calor

compactos.

Pescod (1968) desenvolveu trocadores de calor de correntes cruzadas compactos

de placas plásticas. Suas superfícies contêm aletas cilíndricas de pequeno diâmetro e

grande espaçamento para minimizar a perda de pressão. Para altos números de

Reynolds, ele mediu as quedas de pressão e coeficientes de transferência de calor para

três tipos de placas paralelas. O mesmo autor desenvolveu (1979) um dos primeiros

modelos matemáticos para a simulação de refrigeração evaporativa, porém utilizando

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um conceito utilizado posteriormente para estudos similares em outros trocadores de

calor, ou seja, o conceito de trocador de calor ideal: coeficiente de transferência de calor

constante, fluxos de massa constantes, propriedades termofísicas dos fluidos constantes,

ausência de troca de calor com a vizinhança, fluxo de calor normal à superfície e, ainda,

que, em cada seção do trocador o estado do fluido é caracterizado pela temperatura. ”

1.2.3 Fundamentação Teórica

O capítulo intitulado Fundamentação Teórica, na verdade não precisa ter exatamente esse nome, pois pode ter o nome do principal assunto abordado no capítulo. A fundamentação teórica pode ainda ser dividida em 2 (dois) ou mais capítulos, caso o autor julgue necessário separar os assuntos teóricos pesquisados, necessários para a execução do Projeto de Graduação.

Na fundamentação teórica, o autor deve expor todos os assuntos pesquisados, referentes a disciplinas do curso de engenharia e a assuntos adicionais, relevantes para o projeto em questão, incluindo leis, equações importantes, diagramas, todos numerados e explicados de maneira breve, pois servirão de subsídio para a construção do capítulo seguinte, que será o estudo de caso.

1.2.4 Estudo de caso

O capítulo intitulado Estudo de Caso (Também conhecido como Material e Métodos), deve conter entre outros, os seguintes itens:

- Memorial dos Cálculos realizados para o projeto ideal, referenciando as equações já apresentadas no capítulo de fundamentação teórica e incluindo figuras explicativas do que está sendo dimensionado em cada caso e a conclusão de cada etapa do cálculo do projeto.

- Detalhamento do processo de construção do protótipo funcional, com fotos das etapas de construção, problemas encontrados e as decisões e soluções tomadas para resolver cada problema que tenha surgido.

- Recálculos realizados (Projeto Ideal X Projeto Possível).

- Explicação do funcionamento do Protótipo, incluindo diagramas de blocos com lógicas, controles, fluxograma, etc.

- Outras informações relevantes.

1.2.5 Resultados Obtidos e Discussão

Nesse capítulo, o autor deve incluir os resultados obtidos após a construção e teste do protótipo funcional. Devem ser incluídos gráficos, diagramas, tabelas, comparando os resultados esperados com os resultados obtidos, explicando, em cada caso, porque cada resultado foi melhor ou pior do que o que se esperava, investigando- se as causas das divergências, se houverem.

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1.2.6 Conclusões e Propostas de Trabalhos Futuros

Por fim, nesse capítulo, o autor deve estabelecer uma conclusão do trabalho realizado, incluindo vantagens, desvantagens, ganhos e propostas para trabalhos futuros, onde exista um potencial de se obter melhores resultados.

1.3 PÓS-TEXTO

É constituído de elementos que complementam o trabalho. Entre esses elementos, incluem-se o glossário, as referências bibliográficas, o apêndice, o anexo e a autorização para reprodução.

1.3.1 Glossário

Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.

1.3.2 Referências Bibliográficas

É o conjunto de elementos descritivos destinados à identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material.

Essa seção será elaborada baseada no disposto na NBR 6023 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002). Abaixo, alguns exemplos:

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo, Editora Prentice Hall, 2005.

CARDOSO, S.; CAMARGO, J.R.; RIBEIRO, L.N. Otimização da distância entre

aletas de um trocador de calor compacto de aletas planas. I Workshop

Universidade-Empresa em Automação, Energia e Materiais na Universidade de

Taubaté. Nov. 2004.

JANG, J.Y.; CHEN, L.K. Numerical analysis of heat transfer and fluid flow in a three-

dimensional wavy-fin and tube heat exchanger. International Journal of Heat and

Mass Transfer, vol. 40 :3981-3990. October1997.

As Referências deverão ser apresentadas em lista ordenada alfabeticamente por autor (sistema autor-data). Em hipótese alguma devem figurar nessa lista documentos que não tenham sido citados no texto. Não deve haver separação por tipo de publicação.

Nesta seção o título “Referências Bibliográficas” deve ser centralizado e sem indicativo

numérico. Não usar o termo “Bibliografia”.

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As referências devem ser digitadas em espaços simples, separadas entre si por espaço duplo e alinhadas à esquerda apenas.

1.3.3 Apêndice

Elemento opcional, que consiste em texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, mas cuja introdução no texto poderia constituir prolongamento desnecessário. Constitui suplemento, onde suportes não essenciais à compreensão do texto podem opcionalmente ser inseridos. O uso de Apêndice é objeto de opção representando comum acordo entre Orientador e Orientado, visando, no mais das vezes, a maior segurança na defesa do trabalho. Exemplificando: em um tratamento estatístico utilizado em uma pesquisa, constarão da seção de Resultados as tabelas ou quadros conclusivos.

Outras tabelas ou quadros, representativos dos dados originais obtidos quando da coleta de dados, poderão constar do Apêndice, de sorte que se o leitor quiser aferir os resultados, terá elementos para assim proceder.

Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:

APÊNDICE A – Avaliação das categorias de resposta nas doze sessões de treino

APÊNDICE B – Subcategorias de resposta classificadas por sujeito

1.3.4 Anexo

Consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração.

A identificação dos anexos no texto deve ser feita por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:

ANEXO A – Indicadores regionais de desenvolvimento no período 1990-2000.

ANEXO B – Legislação sobre conservação ambiental

1.3.5 Autorização para reprodução

A critério do autor poderá ser acrescentada mais uma folha ao final do trabalho, o qual figurará a autorização para cópia do trabalho ou parte dele, por meios reprográficos e exclusivamente para fins de estudo ou pesquisa, vedando qualquer uso comercial na reprodução do todo ou parte do trabalho. Um exemplo é exibido na figura 1.13.

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Figura 1.13 Exemplo de uma folha de autorização para reprodução

2. DETALHAMENTO DA FORMATAÇÃO

2.1 FORMATO

Os textos deverão ser apresentados impressos por impressoras do tipo jato de tinta ou laser em cor preta, sobre papel branco de alta opacidade (75 g/m2) em formato A4 (210 X 297 mm). A impressão será feita apenas no anverso da folha

O corpo do texto deverá ser justificado.

A digitação deve ser feita com fontes tamanho 12, do tipo Times New RomanouArial.

2.2 MARGEM

As margens deverão obedecer às seguintes medidas:

- Margem esquerda 3 cm

- Margem direita 2 cm

- Margem superior 3 cm

- Margem inferior 2 cm

2.3 ESPACEJAMENTO

Todo texto deve ser digitado usando espaço 1,5 de entrelinhas.

Títulos de seções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos.

Usa-se espaço simples nos seguintes casos: citações de mais de três linhas, notas, referências, legendas das ilustrações e tabelas, objetivo e nome da instituição a que é submetida.

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2.4 PAGINAÇÃO

Todas as folhas deverão ser contadas consecutivamente a partir da folha de rosto utilizando-se algarismos romanos.

Somente a partir da primeira folha da parte textual (Introdução) serão colocados os números correspondentes, em algarismos arábicos. O número da folhadeve vir no canto inferior direito, a 2 cm da borda superior da folha e o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha, digitado em tamanho menor que a do texto.

Apêndice e Anexo têm suas folhas numeradas dando seqüência à paginação da parte textual.

2.5 SEÇÕES COM INDICATIVO NUMÉRICO

O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Deve ser grafado com a mesma fonte dos demais títulos.

2.6 TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO

Não recebem indicativo numérico: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s).

2.7 ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO

Os seguintes elemento não recebem título nem indicativo numérico: folha de aprovação, dedicatória, epígrafe e folha de autorização para reprodução.

2.8 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES

A numeração progressiva das seções será adotada para que fique evidenciada a sistematização do conteúdo do trabalho.

São consideradas seções primárias as principais divisões do trabalho, denominadas seções.

Podem existir subdivisões em uma ou mais seções, que são consideradas divisões secundárias, terciárias, e assim por diante. Recomenda-se limitar o número de seções até a quinária.

O indicativo de uma seção é o número ou grupo numérico anteposto a cada seção e que permite sua localização. Empregam-se algarismos arábicos, seguidos e a seqüência dos números inteiros a partir de 1.

Deve-se destacar gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, ou outro.

2.9 CITAÇÕES

O trabalho acadêmico caracteriza-se pelo respeito às fontes bibliográficas nas quais se originaram os conceitos expostos. Toda menção no texto de uma informação extraída de outra fonte é considerada uma citação.

1

No texto deve ser especificada, logo após a data, a folha, volume, tomo ou seção da fonte consultada, se houver. Quando o sobrenome do autor estiver dentro de parênteses, deve ser escrito todo em maiúsculas e quando estiver incluído na sentença, deve ser escrito com a primeira letra maiúscula e as demais minúsculas.

Transcrições diretas (citações textuais) ou indiretas (paráfrases) no texto, com até três linhas, devem estar encerradas entre aspas duplas. Transcrições com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor do que a do texto utilizado e sem as aspas.

Nas citações diretas deve-se especificar a página, após autor e ano.

2.10 ILUSTRAÇÕES

Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma e explicam ou complementam visualmente o texto. Qualquer que seja seu tipo (quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros), sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa e da fonte, se necessário.

As legendas das ilustrações, breves e claras, devem ser inseridas com absoluta proximidade ao trecho a que se referem. Legendas, como os títulos em geral, não devem receber ponto final. Devem ser grafadas em letra de tamanho menor que a utilizada no texto, com espaço simples entre linhas.

As ilustrações deverão ter numeração seqüencial por capítulo (Por exemplo, no capítulo 1, aparecerá figura 1.1, figura 1.2... No capítulo 2, figura 2.1, figura 2.2... etc)

Havendo necessidade de utilizar formatos de papel maiores do que aquele constituinte do texto, o recurso poderá ser utilizado desde que, ao ser dobrado, resulte no formato das demais folhas do texto.

Deve ser evitada a impressão em orientação diferente da utilizada no texto e não recebem qualquer tipo de moldura. Quando a figura ocupar toda a folha o título deverá ser colocado no verso da folha anterior. A critério do autor, ilustrações fotográficas poderão ser substituídas por cópias reprográficas coloridas, desde que ofereçam qualidade e suficiente riqueza de detalhes.

2.11 TABELAS

As tabelas são elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma e que apresentam informações tratadas estatisticamente. As tabelas deverão ter numeração seqüencial por capítulo (Por exemplo, no capítulo 1, aparecerão tabela 1.1, tabela 1.2... No capítulo 2, tabela 2.1, tabela 2.2... etc) em algarismos arábicos precedidos da palavra Tabela.

Os títulos das tabelas deverão ser inseridos na parte superior das mesmas, após hífen que separa o título da respectiva identificação tabular, com letra em tamanho menor do que a utilizada no texto. Não se colocará ponto final nos títulos de tabelas. Tabelas permeadas com o texto devem ser sediadas na altura em que são citadas.

1

Nas tabelas utilizam-se linhas horizontais e verticais para separar o título das colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar colunas e horizontais para separar linhas.

Se uma determinada tabela for demasiadamente extensa e não couber em uma única folha, a parte inferior da tabela não será fechada e o título e o cabeçalho serão repetidos na folha seguinte.

As tabelas devem ter significado próprio, dispensando consultas ao texto. Eventuais notas que sejam necessárias à tabela devem ser postas em seu rodapé, logo abaixo da linha de fechamento.

2.12 EQUAÇÕES OU FÓRMULAS

Devem estar destacadas no texto. Pode-se usar entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do parágrafo são centralizadas e, deve-se numerá-las. . As equações deverão ter numeração seqüencial por capítulo (Por exemplo, no capítulo 3, aparecerão equação 3.1, equação 3.2...) Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão.

3 ABREVIATURAS E SÍMBOLOS

Ao abreviar palavras, nomes e expressões num texto procure usar abreviaturas e siglas de forma padronizada, e as já consagradas nas diversas áreas de conhecimento.

Quando a abreviatura ou sigla for usada pela primeira vez no texto, o nome, palavra ou expressão deve preceder a forma abreviada. Não se utiliza:

- Plural em abreviaturas,

- Abreviaturas e siglas nos títulos e resumos de um trabalho,

- Ponto nas abreviaturas de unidades de medida.

3.1 NUMERAIS

São escritos por extenso:

- de zero a nove: oito, cinco mil, três milhões, etc.;- as dezenas redondas: trinta, noventa, vinte mil, sessenta milhões, etc,;- as centenas redondas: quatrocentos, setecentos, trezentos mil, oitocentos

milhões, etc.

Observação: Nos casos acima, junto a medidas padronizadas podem ser usados algarismos arábicos, para facilitar o entendimento;

- nos demais casos usam-se algarismos arábicos como nos seguintes exemplos: 17, 107, 13.700, 247.320.

Acima de milhar, é possível recorrer a dois procedimentos:

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- aproximação do número fracionário, como em 23,6 milhões.- desdobramento dos dois termos numéricos, como em 23 milhões e 635 mil;

- as classes separam-se por pontos, exceto no caso de anos. Exemplo: 1.750 folhas; no ano de 1750.

Aconselha-se evitar o uso de numerais no início das frases

3.2 FRAÇÕES

- são sempre indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos se situam de um a dez. Exemplos: dois terços, um quarto, 1/12, 5/16, 11/32.

- as frações decimais, em qualquer caso, são escritas com algarismo. Exemplo: 0,3; 12,75.

3.3 PERCENTAGENS

São sempre indicadas por algarismo, sucedidos do símbolo próprio: 5%, 70%, 128%, etc. O símbolo % deve figurar junto ao algarismo.

3.4 ORDINAIS

São escritos por extenso de primeiro a décimo, porém os demais se representam de forma numérica: terceiro, oitavo, 11º.

Aconselha-se evitar o uso de ordinais no início das frases.

3.5 DATASQuando completas, são escritas de forma seguinte: o dia em algarismo, o mês

por extenso e o ano em algarismo. Exemplos:- 12 de abril de 1972- 12 abr. 1972- 12 ABR 1972- 12. 04.1972

Os nomes dos meses são escritos de acordo com os idiomas. Ex.: em inglês com a primeira letra em maiúscula, como: Jan., abreviatura de January.

Quando se indica apenas o mês e o ano, o primeiro se escreve por extenso e o segundo em algarismos. Exemplo: maio de 1987, agosto de 1989. Os anos devem ser indicados por todos os números e não apenas pela dezena final. Exemplo: 1987, 1989, 1997. Referências a décadas devem apresentar-se com as palavras década ou decênio.

Exemplo: década de 1980, decênio de 1990.

3.6 HORÁRIOS

São indicados como a seguir: 12h21min32s.

Quando a indicação for aproximada, escrevem-se os números e a palavra horas por extenso. Exemplos: pouco depois das cinco horas, às dez e meia horas da manhã.

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3.7 QUANTIAS

- as quantias se escrevem por extenso de um a dez: quatro reais, dois mil francos, cinco milhões de dólares.

- de onze em diante com algarismos: 13 reais, 131 mil francos, 53 milhões de dólares.

- quando ocorrem frações (cents, pences, etc.) registra-se a quantia exclusivamente de forma numérica, acompanhada do símbolo respectivo.

Exemplo: US$121,30

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10522 Abreviação nadescrição bibliográfica. Rio de Janeiro: 1988. 11 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032 Abreviação detítulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro: 1989. 14 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520 Informação edocumentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro: 2002. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892 Norma paradatar. Rio de Janeiro: 1989. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024 Informação edocumentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro: 2003. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 Informação edocumentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: 2005. 24 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5891 Regras dearredondamento na numeração decimal. Rio de Janeiro: 1977. 1 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028 Informação edocumentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro: 2003. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027 Informação edocumentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro: 2003. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724 Informação edocumentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro: 2002. 6 p.

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES daUniversidade Cruzeiro do Sul/Maria Isabel Santoro. São Paulo; SP: [s.n], 2009. 65 p.

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NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS DE CONCLUSÃO DE CURSOS DE ESPECIAL IZAÇÃO, DISSERTAÇÕES DE MESTRADO E TESES DEDOUTORADO, Universidade de Taubaté. Taubaté; SP: 2008. 47p.

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ANEXO

Normas Gerais sobre o Projeto de Graduação

Disciplinas: Projeto de Graduação I e II

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1. PROJETO DE GRADUAÇÃO I (1º semestre de 2015)

No oitavo semestre do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, será executada a primeira fase do Projeto de Graduação, onde a prioridade do aluno consiste na elaboração de uma pesquisa científica apurada e na elaboração da parte escrita do trabalho, que não dependa de resultados obtidos após a construção do protótipo.

1.1 Requisitos

Em data a ser definida pela Comissão de Projetos de Graduação, o grupo de alunos deverá preparar uma apresentação e o texto, que serão submetidos a uma banca examinadora composta por 3 professores, na qual será avaliado o desempenho do grupo.

1.2 Texto

O grupo deverá apresentar o Texto do Projeto de Graduação, incluindo todos os capítulos (Introdução, Revisão Bibliográfica, Fundamentação Teórica e Estudo de Caso), até o capítulo intitulado Estudo de Caso, onde constarão apenas os cálculos, programas, diagramas de lógica e funcionamento esperado do protótipo e os desenhos de fabricação do protótipo. Os desenhos devem estar no Anexo, a fim de que seja construído o protótipo posteriormente.

A encadernação deve ser simples em espiral, em 3 vias, que deverá ser entregue ao Professor orientador com 15 dias de antecedência da apresentação, para que possa ser entregue aos membros da banca examinadora para avaliação.

Para cada dia de atraso da entrega dos 3 cadernos, será descontado 10% da nota de Avaliação do Texto, com o limite de desconto máximo de 50% da nota, desde que o trabalho seja entregue até a hora da apresentação.

1.3 Apresentação

O grupo deverá preparar uma apresentação em “Powerpoint”, com duração prevista de 20 minutos, onde todos os integrantes do grupo deverão participar.

A apresentação deverá conter, no mínimo, os seguintes ítens:- Folha de Capa com o Tema, Integrantes do Grupo e Nome do Orientador (1

slide)- Lista dos itens a serem apresentados (1 slide)- Justificativa do Tema (1 slide)- Objetivo do Projeto (1 slide)- Revisão da Literatura (1 slide)- Fundamentação Teórica (máximo 4 slides)- Estudo de caso (Apresentação do projeto proposto, resultados obtidos nos

cálculos, desenhos em 2 e 3 dimensões, diagramas de blocos, fluxogramas, animações, demonstrando o funcionamento do sistema proposto)

- Cronograma incluindo realizações até o momento da apresentação e datas previstas das próximas fases do projeto.

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2. PROJETO DE GRADUAÇÃO II (2º semestre de 2015)

No nono semestre do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, será executada a segunda fase do Projeto de Graduação (disciplina Projeto de Graduação II), onde a prioridade do aluno consiste na construção de um protótipo funcional do sistema proposto, elaboração de ensaios/análises com esse protótipo e na conclusão da parte escrita do trabalho, com a inclusão dos resultados obtidos após a construção do protótipo.

2.1 Requisitos

Em data a ser definida pela Comissão de Projetos de Graduação, o grupo de alunos deverá preparar uma apresentação, o texto completo e o protótipo funcional, que serão submetidos a uma banca examinadora composta por 3 professores, na qual será avaliado o desempenho do grupo.

2.2 Texto

O grupo deverá apresentar o Texto do Projeto de Graduação, incluindo todos os capítulos. Nesse momento, a encadernação deve ser simples em espiral, em 3 vias, que deverá ser entregue ao Professor orientador com 15 dias de antecedência da apresentação, para que possa ser entregue aos membros da banca examinadora para avaliação. A encadernação em “capa-dura” deve ser providenciada apenas após a avaliação pela banca examinadora

Para cada dia de atraso da entrega dos 3 cadernos, será descontado 10% da nota de Avaliação do Texto, com o limite de desconto máximo de 50% da nota, desde que o trabalho seja entregue até a hora da apresentação.

2.3 Apresentação

O grupo deverá preparar uma apresentação em “Powerpoint”, com duração prevista de 20 minutos, onde todos os integrantes do grupo deverão participar.

A apresentação deverá conter, no mínimo, os seguintes ítens:- Folha de Capa com o Tema, Integrantes do Grupo e Nome do Orientador (1

slide)- Lista dos itens a serem apresentados (1 slide)- Justificativa do Tema (1 slide)- Objetivo do Projeto (1 slide)- Revisão da Literatura (1 slide)- Fundamentação Teórica (máximo 4 slides)- Estudo de caso (Apresentação do projeto proposto, resultados obtidos nos

cálculos, desenhos em 2 e 3 dimensões, diagramas de blocos, fluxogramas, animações, demonstrando o funcionamento do sistema proposto)

- Etapas de Construção do Protótipo- Resultados obtidos, demonstrados com gráficos, diagramas, tabelas, curvas,

etc.- Cronograma real incluindo realizações até o momento da apresentação.- Conclusões e Propostas de trabalhos futuros

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2.4 Protótipo Funcional

Um Protótipo funcional deverá ser construído de maneira a verificar-se a implementação do projeto proposto. Esse protótipo deverá ser apresentado na ocasião da apresentação em pleno funcionamento. Não serão aceitos projetos, onde não ocorra a construção do protótipo. Nesse caso, o grupo será reprovado.

O protótipo, não necessariamente precisa ser construído em escala, porém o fato de se construir o protótipo em escala irá facilitar a análise dos resultados obtidos.

Caso, no momento da construção, sejam necessárias alterações no projeto original, as mesmas devem ser incluídas no texto, sem retirar os cálculos anteriores, pois servirão como evidência de que o grupo se deparou com imprevistos e soube como fazer a correção e adaptação do Projeto.