2
Diário da República, 2.ª série — N.º 115 — 18 de junho de 2018 16953 legais, declarar a extinção do procedimento quando o mesmo não possa prosseguir e remeter o processo ao Ministério Público em caso de im- pugnação judicial sempre que a decisão final proferida seja mantida, ou a outras entidades competentes para a sua instrução e decisão; b) Exercer o direito de queixa relativamente a crimes cometidos contra bens do património do Estado sob gestão do ICNF, I. P., bem como os ocorridos em matas comunitárias sob administração pública e, bem assim, requerer a constituição do ICNF, I. P. como assistente nas correspondentes ações penais, praticando os demais atos e assinar tudo o que, nesse âmbito e dentro dos limites das atribuições e com- petências do ICNF, I. P. seja necessário para a reposição dos interesses patrimoniais ofendidos. VII. Autorizo os identificados dirigentes a exercerem todos os atos relativos às atribuições dos respetivos departamentos, divisões e gabine- tes discriminados nas deliberações n. os 287/2013, 1122/2013, 1069/2015, 294/2016 e 296/2016, publicadas na 2.ª série do Diário da República n. os 23, 97, 110 e 43, de 1 de fevereiro de 2013, de 21 de maio de 2013, de 8 de junho de 2015 e de 2 de março de 2016, respetivamente. VIII. Autorizo os identificados dirigentes a subdelegar, no todo ou em parte e dentro dos condicionalismos legais, as competências que pelo presente despacho lhes são delegadas. IX. O presente despacho produz efeitos desde a data da sua publicação, ficando ratificados, nos termos do artigo 164.º do CPA, todos os atos praticados pelos dirigentes titulares dos cargos de direção acima identi- ficados, no âmbito dos poderes ora delegados, até à data da publicação do presente despacho. 6 de junho de 2018. — O Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Paulo Salsa. 311407451 Despacho (extrato) n.º 5952/2018 Por despacho do Presidente do Conselho Diretivo do Instituto da Con- servação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.), de 10 de maio de 2018, nos termos do disposto nos artigos 3.º e 4.º da Lei n.º 53/2012, de 5 de setembro e dos artigos 4.º, 5.º e 7.º da Portaria n.º 124/2014, de 24 de junho, considerando que: O conjunto arbóreo constituído por quatro exemplares de Phytolacca dioica e dois de Metrosideros excelsa e os dois exemplares isolados, um de Ficus benjamina e outro de Taxus baccata, localizados no Jardim Braancamp Freire, no Campo dos Mártires da Pátria, freguesia de Ar- roios, concelho e distrito de Lisboa, propriedade da Câmara Municipal de Lisboa, foram classificados como arvoredo de interesse público ao abrigo do regime de classificação anterior ao estabelecido pela Lei n.º 53/2012, de 5 de setembro, importa proceder à revisão dessa clas- sificação de acordo com as categorias e critérios de classificação de arvoredo de interesse público vigentes. O conjunto arbóreo e os dois exemplares isolados propostos para classificação não apresentam sinais de fraca resistência estrutural, de mau estado vegetativo e sanitário ou de risco sério para a segurança de pessoas e bens, nem se encontram sujeitos ao cumprimento de medidas fitossa- nitárias que recomendem a sua eliminação ou destruição obrigatórias. Mostram-se reunidos, relativamente ao conjunto arbóreo e aos dois exemplares isolados propostos, os seguintes critérios gerais de classifi- cação e parâmetros de apreciação: a) Porte, quer os seis exemplares do conjunto arbóreo, quer os dois exemplares isolados, apresentam dimensões acima dos valores normais para as respetivas espécies em Portugal, tendo duas das Phytolacca dioica e o Taxus baccata um perímetro do tronco na base (PB) igual ou superior ao valor de referência para este subparâmetro dendrométrico, cumprindo com o parâmetro de apreciação monumentalidade; b) Desenho, quer os quatro exemplares de Phytolacca dioica com as suas “sapatas” de grandes dimensões e formas caprichosas, quer os dois exemplares de Metrosideros excelsa com as suas raízes aéreas pendentes e o entrelaçado de aspeto tortuoso das suas pernadas e braças, constituem um conjunto arbóreo de morfologia e fisionomia invulgares, de grande exotismo, beleza e elevado valor ornamental e paisagístico, conferindo identidade e contribuindo para o valor cénico do jardim, cumprindo com o parâmetro de apreciação importância determinante na valorização estética do espaço envolvente e dos seus elementos naturais e arquitetónicos; c) Idade, todos os exemplares são centenários sendo os de Phytolacca dioica, Metrosideros excelsa e Ficus benjamina dos mais antigos no território do continente, cumprindo com o parâmetro de apreciação especial longevidade do arvoredo; d) Raridade, os quatro exemplares de Phytolacca dioica, os dois de Metrosideros excelsa e o de Ficus benjamina, tratando-se de espécies não autóctones que se aclimataram e atingiram um desenvolvimento pouco comum em Portugal, cumprem com o parâmetro de apreciação abundância no território nacional. Relativamente ao conjunto arbóreo proposto mostram-se, ainda, reu- nidos os seguintes critérios especiais, cumulativos, de classificação: a) Singularidade do conjunto, critério que é cumprido pela sua indi- vidualidade natural e paisagística; b) Coexistência de um número representativo de exemplares com características suscetíveis de justificar a classificação individual como arvoredo de interesse público, critério que é cumprido por 100 % dos seus exemplares arbóreos possuírem características suscetíveis de jus- tificar classificação individual como arvoredo de interesse público pelo desenho, idade e raridade e 67 % pelo porte; c) Insuficiência da classificação isolada de exemplares do conjunto, confirmada pela raridade da sua conjugação de espécies e harmonia entre os seus exemplares, pela sua importância determinante na valorização estética do espaço envolvente e dos seus elementos naturais e arquite- tónicos, significado paisagístico e necessidade de garantir a cuidadosa conservação da sua unidade; d) Estando este conjunto arbóreo num jardim, não se trata de povoa- mento florestal submetido a normal exploração enquadrada em plano de gestão florestal regularmente aprovado. Os atributos de importância nacional identificados são reveladores da necessidade de assegurar a cuidadosa conservação dos dois exemplares isolados e do conjunto arbóreo, justificando o relevante interesse público da sua classificação, relativamente à qual não se verificam quaisquer causas legais impeditivas. Foi assegurada a audiência prévia da entidade proprietária (Câmara Municipal de Lisboa) e da Direção-Geral do Património Cultural, não tendo havido pronúncias desfavoráveis. Assim: 1 — São classificados de interesse público, na categoria de conjunto arbóreo, quatro exemplares da espécie Phytolacca dioica e dois da espé- cie Metrosideros excelsa, situados na zona norte do Jardim Braancamp Freire, freguesia de Arroios, concelho e distrito de Lisboa, conforme a planta anexa ao presente despacho e que dele faz parte integrante. 2 — São classificados de interesse público, na categoria de exemplar isolado, um exemplar da espécie Taxus baccata e outro da espécie Fi- cus benjamina, situados na zona central do Jardim Braancamp Freire, freguesia de Arroios, concelho e distrito de Lisboa, conforme as plantas anexas ao presente despacho e que dele fazem parte integrante. 3 — É estabelecida uma zona geral de proteção que, atendendo à inserção deste arvoredo em meio urbano consolidado tem, excecional- mente, um raio médio de 22 m, medido a contar da base de cada uma das árvores, que varia entre 16 e 27 m para o conjunto arbóreo e de 22 e 25 m, respetivamente, para os exemplares isolados de Taxus baccata e Ficus benjamina, cuja delimitação vem representada nas plantas referidas nos números anteriores. 4 — São proibidas quaisquer intervenções que possam destruir ou danificar o conjunto arbóreo e os dois exemplares isolados classificados, designadamente: a) O corte do tronco, ramos ou raízes; b) A remoção de terras ou outro tipo de escavações, na zona geral de proteção; c) O depósito de materiais, seja qual for a sua natureza, e a queima de detritos ou outros produtos combustíveis, bem como a utilização de produtos fitotóxicos na zona geral de proteção; d) Qualquer operação que possa causar dano, mutile, deteriore ou prejudique o estado vegetativo dos exemplares classificados. 5 — Carecem de autorização prévia do ICNF, I. P., todas as operações de beneficiação do conjunto arbóreo e dos dois exemplares isolados classificados, nomeadamente podas, desramações, tratamentos fitossa- nitários ou qualquer outro tipo de benfeitorias, bem como as seguintes intervenções nas respetivas zonas gerais de proteção: a) A reparação e alteração de arruamentos e pavimentos; b) A reparação e alteração de muros, muretes e vedações; c) A reparação e instalação de pontos de iluminação e de linhas elé- tricas; d) A reparação, alteração e instalação de sistemas de drenagem de águas pluviais e de esgotos; e) A alteração da tipologia das edificações existentes; f) A relocalização e instalação de sinalização e de painéis informa- tivos, interpretativos, publicitários e de identificação dos exemplares botânicos; g) A remodelação e instalação de equipamentos de uso público, des- portivo, recreativo e de mobiliário urbano. 6 — O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação. 6 de junho de 2018. — O Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Paulo Salsa.

Diário da República, 2.ª série — N.º 115 — 18 de junho de ... · 16954 Diário da República, 2.ª série — N.º 115 — 18 de junho de 2018 ANEXO (a que se referem os

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Diário da República, 2.ª série — N.º 115 — 18 de junho de 2018 16953

legais, declarar a extinção do procedimento quando o mesmo não possa prosseguir e remeter o processo ao Ministério Público em caso de im-pugnação judicial sempre que a decisão final proferida seja mantida, ou a outras entidades competentes para a sua instrução e decisão;

b) Exercer o direito de queixa relativamente a crimes cometidos contra bens do património do Estado sob gestão do ICNF, I. P., bem como os ocorridos em matas comunitárias sob administração pública e, bem assim, requerer a constituição do ICNF, I. P. como assistente nas correspondentes ações penais, praticando os demais atos e assinar tudo o que, nesse âmbito e dentro dos limites das atribuições e com-petências do ICNF, I. P. seja necessário para a reposição dos interesses patrimoniais ofendidos.

VII. Autorizo os identificados dirigentes a exercerem todos os atos relativos às atribuições dos respetivos departamentos, divisões e gabine-tes discriminados nas deliberações n.os 287/2013, 1122/2013, 1069/2015, 294/2016 e 296/2016, publicadas na 2.ª série do Diário da República n.os 23, 97, 110 e 43, de 1 de fevereiro de 2013, de 21 de maio de 2013, de 8 de junho de 2015 e de 2 de março de 2016, respetivamente.

VIII. Autorizo os identificados dirigentes a subdelegar, no todo ou em parte e dentro dos condicionalismos legais, as competências que pelo presente despacho lhes são delegadas.

IX. O presente despacho produz efeitos desde a data da sua publicação, ficando ratificados, nos termos do artigo 164.º do CPA, todos os atos praticados pelos dirigentes titulares dos cargos de direção acima identi-ficados, no âmbito dos poderes ora delegados, até à data da publicação do presente despacho.

6 de junho de 2018. — O Vice -Presidente do Conselho Diretivo, Paulo Salsa.

311407451

Despacho (extrato) n.º 5952/2018Por despacho do Presidente do Conselho Diretivo do Instituto da Con-

servação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.), de 10 de maio de 2018, nos termos do disposto nos artigos 3.º e 4.º da Lei n.º 53/2012, de 5 de setembro e dos artigos 4.º, 5.º e 7.º da Portaria n.º 124/2014, de 24 de junho, considerando que:

O conjunto arbóreo constituído por quatro exemplares de Phytolacca dioica e dois de Metrosideros excelsa e os dois exemplares isolados, um de Ficus benjamina e outro de Taxus baccata, localizados no Jardim Braancamp Freire, no Campo dos Mártires da Pátria, freguesia de Ar-roios, concelho e distrito de Lisboa, propriedade da Câmara Municipal de Lisboa, foram classificados como arvoredo de interesse público ao abrigo do regime de classificação anterior ao estabelecido pela Lei n.º 53/2012, de 5 de setembro, importa proceder à revisão dessa clas-sificação de acordo com as categorias e critérios de classificação de arvoredo de interesse público vigentes.

O conjunto arbóreo e os dois exemplares isolados propostos para classificação não apresentam sinais de fraca resistência estrutural, de mau estado vegetativo e sanitário ou de risco sério para a segurança de pessoas e bens, nem se encontram sujeitos ao cumprimento de medidas fitossa-nitárias que recomendem a sua eliminação ou destruição obrigatórias.

Mostram -se reunidos, relativamente ao conjunto arbóreo e aos dois exemplares isolados propostos, os seguintes critérios gerais de classifi-cação e parâmetros de apreciação:

a) Porte, quer os seis exemplares do conjunto arbóreo, quer os dois exemplares isolados, apresentam dimensões acima dos valores normais para as respetivas espécies em Portugal, tendo duas das Phytolacca dioica e o Taxus baccata um perímetro do tronco na base (PB) igual ou superior ao valor de referência para este subparâmetro dendrométrico, cumprindo com o parâmetro de apreciação monumentalidade;

b) Desenho, quer os quatro exemplares de Phytolacca dioica com as suas “sapatas” de grandes dimensões e formas caprichosas, quer os dois exemplares de Metrosideros excelsa com as suas raízes aéreas pendentes e o entrelaçado de aspeto tortuoso das suas pernadas e braças, constituem um conjunto arbóreo de morfologia e fisionomia invulgares, de grande exotismo, beleza e elevado valor ornamental e paisagístico, conferindo identidade e contribuindo para o valor cénico do jardim, cumprindo com o parâmetro de apreciação importância determinante na valorização estética do espaço envolvente e dos seus elementos naturais e arquitetónicos;

c) Idade, todos os exemplares são centenários sendo os de Phytolacca dioica, Metrosideros excelsa e Ficus benjamina dos mais antigos no território do continente, cumprindo com o parâmetro de apreciação especial longevidade do arvoredo;

d) Raridade, os quatro exemplares de Phytolacca dioica, os dois de Metrosideros excelsa e o de Ficus benjamina, tratando -se de espécies não autóctones que se aclimataram e atingiram um desenvolvimento pouco comum em Portugal, cumprem com o parâmetro de apreciação abundância no território nacional.

Relativamente ao conjunto arbóreo proposto mostram -se, ainda, reu-nidos os seguintes critérios especiais, cumulativos, de classificação:

a) Singularidade do conjunto, critério que é cumprido pela sua indi-vidualidade natural e paisagística;

b) Coexistência de um número representativo de exemplares com características suscetíveis de justificar a classificação individual como arvoredo de interesse público, critério que é cumprido por 100 % dos seus exemplares arbóreos possuírem características suscetíveis de jus-tificar classificação individual como arvoredo de interesse público pelo desenho, idade e raridade e 67 % pelo porte;

c) Insuficiência da classificação isolada de exemplares do conjunto, confirmada pela raridade da sua conjugação de espécies e harmonia entre os seus exemplares, pela sua importância determinante na valorização estética do espaço envolvente e dos seus elementos naturais e arquite-tónicos, significado paisagístico e necessidade de garantir a cuidadosa conservação da sua unidade;

d) Estando este conjunto arbóreo num jardim, não se trata de povoa-mento florestal submetido a normal exploração enquadrada em plano de gestão florestal regularmente aprovado.

Os atributos de importância nacional identificados são reveladores da necessidade de assegurar a cuidadosa conservação dos dois exemplares isolados e do conjunto arbóreo, justificando o relevante interesse público da sua classificação, relativamente à qual não se verificam quaisquer causas legais impeditivas.

Foi assegurada a audiência prévia da entidade proprietária (Câmara Municipal de Lisboa) e da Direção -Geral do Património Cultural, não tendo havido pronúncias desfavoráveis.

Assim:1 — São classificados de interesse público, na categoria de conjunto

arbóreo, quatro exemplares da espécie Phytolacca dioica e dois da espé-cie Metrosideros excelsa, situados na zona norte do Jardim Braancamp Freire, freguesia de Arroios, concelho e distrito de Lisboa, conforme a planta anexa ao presente despacho e que dele faz parte integrante.

2 — São classificados de interesse público, na categoria de exemplar isolado, um exemplar da espécie Taxus baccata e outro da espécie Fi-cus benjamina, situados na zona central do Jardim Braancamp Freire, freguesia de Arroios, concelho e distrito de Lisboa, conforme as plantas anexas ao presente despacho e que dele fazem parte integrante.

3 — É estabelecida uma zona geral de proteção que, atendendo à inserção deste arvoredo em meio urbano consolidado tem, excecional-mente, um raio médio de 22 m, medido a contar da base de cada uma das árvores, que varia entre 16 e 27 m para o conjunto arbóreo e de 22 e 25 m, respetivamente, para os exemplares isolados de Taxus baccata e Ficus benjamina, cuja delimitação vem representada nas plantas referidas nos números anteriores.

4 — São proibidas quaisquer intervenções que possam destruir ou danificar o conjunto arbóreo e os dois exemplares isolados classificados, designadamente:

a) O corte do tronco, ramos ou raízes;b) A remoção de terras ou outro tipo de escavações, na zona geral

de proteção;c) O depósito de materiais, seja qual for a sua natureza, e a queima

de detritos ou outros produtos combustíveis, bem como a utilização de produtos fitotóxicos na zona geral de proteção;

d) Qualquer operação que possa causar dano, mutile, deteriore ou prejudique o estado vegetativo dos exemplares classificados.

5 — Carecem de autorização prévia do ICNF, I. P., todas as operações de beneficiação do conjunto arbóreo e dos dois exemplares isolados classificados, nomeadamente podas, desramações, tratamentos fitossa-nitários ou qualquer outro tipo de benfeitorias, bem como as seguintes intervenções nas respetivas zonas gerais de proteção:

a) A reparação e alteração de arruamentos e pavimentos;b) A reparação e alteração de muros, muretes e vedações;c) A reparação e instalação de pontos de iluminação e de linhas elé-

tricas;d) A reparação, alteração e instalação de sistemas de drenagem de

águas pluviais e de esgotos;e) A alteração da tipologia das edificações existentes;f) A relocalização e instalação de sinalização e de painéis informa-

tivos, interpretativos, publicitários e de identificação dos exemplares botânicos;

g) A remodelação e instalação de equipamentos de uso público, des-portivo, recreativo e de mobiliário urbano.

6 — O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação.

6 de junho de 2018. — O Vice -Presidente do Conselho Diretivo, Paulo Salsa.

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16954 Diário da República, 2.ª série — N.º 115 — 18 de junho de 2018

ANEXO

(a que se referem os n.os 1, 2 e 3)

311406625

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

Instituto da Vinha e do Vinho, I. P.

Aviso n.º 8181/20181 — Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22

de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, torna -se pública, após homologação, a Lista Unitária de Orde-nação Final, relativa ao procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho da carreira/categoria de assistente técnico, do mapa de pessoal do Instituto da Vinha e do Vinho, I. P., aberto por Aviso n.º 3179/2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 49, de 09 de março.

Lista Unitária de Ordenação Final dos candidatos aprovados

Ordenação Nome ClassificaçãoFinal

1.º Cátia Liliana Tavares Teixeira Pires . . . . . 17,00 valores2.º José Miguel Adriano Justo . . . . . . . . . . . . . 16,23 valores3.º Anabela Fontinha Vitória . . . . . . . . . . . . . . 14,30 valores

2 — A Lista Unitária de Ordenação Final, homologada por despacho do Senhor Presidente do Conselho Diretivo do Instituto da Vinha e do Vinho, I. P., de 22 de maio de 2018, foi notificada aos candidatos, através de oficio registado, encontrando -se afixada em local visível e público das instalações do Instituto da Vinha e do Vinho, I. P., e disponibilizada na pagina eletrónica em http://www.ivv.gov.pt, tudo nos termos dos n.os 4, 5 e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril.

3 — Do despacho de homologação da referida Lista pode ser in-terposto recurso hierárquico (ou tutelar), nos termos do artigo 39.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril.

22 de maio de 2018. — O Presidente do Conselho Diretivo, Frede-rico Falcão.

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