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UNIDOS, DO BRASIL , , DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEc,A.O I ._! F < 7' ( UF3 fir I-C p",-;Y-' t -1lAPITAL I r- sABAno, :Ml DE FEVEREIRO Dl: ll165 ?-'d -I'·... ... lZ lO CÂMARA - DOS DEPUTA-DOS 2· SESSÃO LEGISLATIVA EXTRAORDINÁRIA. DA i t LEGISLATURA do Dia marcada pelo Sr. Presidente para a' seuio d'e segunda-feira, dia 22 de fevereiro de 1005 {OONVOOAÇAO }l;KTRAOROINABUl Encerramer10 d& ConVOCl1Çlí.o R!o;:tnJ.<'ll'diuirla cl&. 2" &6IIMio LqWai<:ya da Leg1slatul'l\. SUMÁRIO 1- 12. SESSAO 2+ SESBAO LEGISLATIVA OROI1il.ÀRa OA i. LEGISLATURA, EM 19· DE FEVEREIRO DE llKlli, Extraordinària! . I- Abertura da Sessão. 1I- Leltul'lI. e assl1u\tura,ds. Ata da- SCSslio_anterlor.,. m- Leitura do E:'Cpedwntc. PROJETOS fi. IMPRIMIR NY !llll-A. de 1963 - AutorIza o Poder Executivo 1\ permutar um terre- no de propl'ledade da União Federal por outros 'Pertencentes ao Mun1oiplo de QuarapuRva, Estado do Paraná: tendo pareceres: da Com1ss11.o de Com-o tituição e Justiça, pela. consl.Jtuclonalidade e jurilllcidatle; e, favornvels, dllS conussões de Segurança, Nacional e ele FInanças, , ' NY 562-0, de 195õ - Dispõe sôbre a. legitimIdade adotiva. Parecer $ôbre" - l1S emendas do Senado;- da oomtssão de Constituição e Justiça, pela eons- e juridicldade e, no mérito, pela aprovação. . de 1963 - Acrescenta dispositivo à Le1 n 9 1.711, de 28 de ou- _lll'C de 1952 (Estatuto dos Fun<;lonários PÚbncos Civis da Unilío), eon- I!1deiando como de efetivo exercício ncençcs para. tratamento de saúde não excedentes de anos ein cada õoís decênios; tendo- pareceres: da. Co- missão de Constitulçlio e Justiça. pela. constítucíonalídade; e, contrários, das de Serviço Publico e de Finanças. N9 1. 588-A, de 1963 - Autol'iza. doação de prédio do pa,brlmõlll0 da União li Prefeitura Municipal de Campina Grande, Estado da ParMba; tendo pareceres: da Comissão de Constituição e Justiça, pela constitucio- nalidade c jurlllléidade; e, ravorãveís das comíssões de Transportes, Co- mumcações e Obras Pliblicll5 c de Finanças. NI' 2. 157-A, de 1964 - 'Suprime o § 19 do art. 89 da Lei n9 3,501, de 21 de dezembro de 1958, que dispõe sõbre a aposentadorla do aeronauta, e outras providências; tendo pareceres: dll ,Comissão de ConstltuiçAo e JusUça, pela inconstitucionalidade c Injurldicidade, com \"010 vencido do JoBé Bllrnett; tavorãvel, da Comissão de Lcglslaçíío Social: e, com subs- titutivo, da. Comissão de Finanças. PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO A IMPRIMIR 206, de 1964,- Da ComIssáO de Relações Exteriores, que aprova a «Convenção Complementllr da Convençlio de Varsóvia para a. unificação de .ccrtas regrll5 relativas ao transporte aéreo Internacíonat, efetuado quem não seja. transportador contratual", -assínada em Gua.dalajara. (Mé- xíco) , a 111 de setembro de 1961;,.tendo parecer da comíssae de Constitui- ção e Justiça, pela. constitucionalidade. " , IV - PEQUENO EXPEDIENTE O Sr. Duicino Monte1I'o apela ao Ministro da Agricultura. para. que determine a. idUo de veterinários il. ZOl1a. do Estado do E:s- Santo, para que -debelem a doença que vem Jizimando os rebanhos bovinos daquela. região. _ O Sr. Antônio Bresolln transmite apelo cio Prefeito Municipal de Sao , Luiz Gonzaga., no Rio Grande, do Sul, ao Presidente da parn C1lU! !2ça a ligação da rMe elétt'iea do Alto Jacui !lO de Plrlpó. o 'Ulento de uma 001111 ee sçücar, crie mesas de rendâ e otlclll.llu o Põrto de Santo Izidro. ,'. O Sr. rernando OMl:l. apelo. ao Presidente dn Repúblicll. e A Presidente da Banco Nacional ue liabitllçáo, para que atentem para " fealidide bra.- illeira c procurem ·aplicar a lei no seu sentido prático, no seu sentido hu- mano ,e social pal'a resolver ele vez o problema habltaclolUll. O Sr, Manoel de registra a Inauguração hoje em Brasllia do primeiro servíço de amparo, asststênela e educaçíio de menores necesSita.- dos, na Grnnja do Cruzeiro, subordinado it SUpe!'lntendt'ncla de Bervlco SOCial do Distrito Federal. I' , ' o SI'. João Mendes dá. os motivos pelos quais não assinou o documen- to com que se constitui o "Bloco do 1111. Câmara do!> Deputados. O Sr. Adillo VIana reclama. da PI'esidêncla da a observãncla do artigo 72. § 1? do RegunentQ Interno. . O Sr., Norberto Schmidt protesta contra os preços das antúdades es- colares. _ - O Sr. Elias Carmo lllrlge apêlo 1\0 Ministro da Viaçi'\o e ao Prefeito da Distrito Federal para que voltem suas vistas para a estrada que liga Bra.- ,ma Il, U11II.I, pot' ser grande regíâo produtora. de arroz. _ ..". -- O Sr. Jorgt' Kalumc manífesta a sua satisfaçiío pelá L'lauguraç2.0 de três agências bancárias no Estado do Acre. O Sr. Jales Machado apela. ao Pl'esidente da Repftbllca, ao Mlmstro da Agrleu.lturll. e ao Presidente da de Financiamento para que' Inçam a. correção monetária da riZICultura goiana e SOlicita ao o-ovêrno Federal a transferência. da Aullltorlil- Militar para GolAnla, Estadó -de Golá.!:, ' O Sr. Eurico de Oliveira apela no Govêrno Federal no sentido de que faça o reajustamento e a revisao das pensões dós Instltutos de prevídêncía soc!a!. ' , O Sr. ArgUano Dario dirige apêlo no Presidente do Banco do Brasil para que instale agêncraa no Estado do Espirito Santo: - O SI", Ezequias Costa elogia. a atuação do General Fernando Vilar, 1\ fl'epte do, Departamento dos Correios e Telégrafos. ,' , O Sr. Adolpho Oliveira solicita. no Minlstro da. AeronlÍutica providên- cias 110 sentldo ele que autorize o pagamento dos trabalhadores da CELMA, em Petrópolis. emprêsa subsldiâria da Panalr do Brasil. , O SI', Unlrio Machado defende a necessidade de Indenendêncla e de- harmonia dos Podêres, notadamente no processo da eleIção do. Mesa. da CIl- mara dos Deputados. O SI', Alvaro Oatão llpe]a M Min1.,tro da Viação para que reveja o ato de supressão de ramais considerados deficitários no Estado de Santa Catarina. O SI', Carlos Werneck elogia 11 proposta do-Presidente dos Estados Uni- dos da .América ao Congresso, de um glgantesco programa de ajudn federal à educaeão. O SI' AdlUo Vlanll. lI! documento da. Socieda.de Maçônica União tante do Rio Grande do Sul. . . ,O 131', Medeiros Netto lê a nota: que a CÚ1'la Arquidiocesana. de, Brasllia. distrIbuiu Il. tmprensa a 'respelto dll ínetusão de l;)on1 José Newton de AI· melda em IPM instaurado na NOVACAP. . O Sr Edllson Melo Tt\vorll entrega à Mesa emenda constitucional que dispõe sõnre 11' composição do Supremo Tribunal Federal, O Sr. RlUnos tece considerações sõbre o. problema educaeíonat do Brasil e l1pela no Presidente da Rcpúbllcn no selitldo de rever os cortes naquele setor. ' .O SI', Aloysio Nonô congratula-se com a Superintendência da. oomrs- .são do Vale do Slio Francisco pelo envkl de uma balsa para a cidade de Píio de Açacar, destinada li travessia do rio São Pranclsca. , O Sr. Teófilo P1res alerta. li Casa para a necessidade de rejeição do' vr-to presidencial ao projeto que !ederalll".ll.va o Instituto Borges da Costa, h0t4pltal dl'.stinado ao tratamento dos cancerosos pobres. -, O Sr. Ney Ml\ranhãoregistr,a a llprovaolio. pelos participantes do ·In- lercalllbio Comercial dos da Latino-Amerlcllna de Livre

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

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Page 1: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

l~:STADOS UNIDOS, DO BRASIL, ,

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEc,A.O I

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sABAno, :Ml DE FEVEREIRO Dl: ll165

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CÂMARA -DOS DEPUTA-DOS2· SESSÃO LEGISLATIVA EXTRAORDINÁRIA. DA i t LEGISLATURA

~m do Dia marcada pelo Sr. Presidente para a' seuiod'e segunda-feira, dia 22 de fevereiro de 1005

{OONVOOAÇAO }l;KTRAOROINABUl

Encerramer10 d& ConVOCl1Çlí.o R!o;:tnJ.<'ll'diuirla cl&. 2" &6IIMio LqWai<:ya

da ~ Leg1slatul'l\.

SUMÁRIO1 - 12. SESSAO DÁ 2+ SESBAO LEGISLATIVA OROI1il.ÀRa OA i.

LEGISLATURA, EM 19· DE FEVEREIRO DE llKlli, (C(Jnv~(}

Extraordinària! .I - Abertura da Sessão.1I- Leltul'lI. e assl1u\tura,ds. Ata da- SCSslio_anterlor.,.

m - Leitura do E:'Cpedwntc.PROJETOS fi. IMPRIMIR

NY !llll-A. de 1963 - AutorIza o Poder Executivo 1\ permutar um terre­no de propl'ledade da União Federal por outros 'Pertencentes ao Mun1oiplode QuarapuRva, Estado do Paraná: tendo pareceres: da Com1ss11.o de Com-otituição e Justiça, pela. consl.Jtuclonalidade e jurilllcidatle; e, favornvels, dllSconussões de Segurança, Nacional e ele FInanças, , '

NY 562-0, de 195õ - Dispõe sôbre a. legitimIdade adotiva. Parecer $ôbre"- l1S emendas do Senado;- da oomtssão de Constituição e Justiça, pela eons-tll~"C1onalidllde e juridicldade e, no mérito, pela aprovação. .~.-~16-A. de 1963 - Acrescenta dispositivo à Le1 n9 1.711, de 28 de ou­_lll'C de 1952 (Estatuto dos Fun<;lonários PÚbncos Civis da Unilío), eon­I!1deiando como de efetivo exercício ncençcs para. tratamento de saúde nãoexcedentes de tr~s anos ein cada õoís decênios; tendo- pareceres: da. Co­missão de Constitulçlio e Justiça. pela. constítucíonalídade; e, contrários,das Comissõ~s de Serviço Publico e de Finanças.

N9 1. 588-A, de 1963 - Autol'iza. doação de prédio do pa,brlmõlll0 daUnião li Prefeitura Municipal de Campina Grande, Estado da ParMba;tendo pareceres: da Comissão de Constituição e Justiça, pela constitucio­nalidade c jurlllléidade; e, ravorãveís das comíssões de Transportes, Co­mumcações e Obras Pliblicll5 c de Finanças.

NI' 2. 157-A, de 1964 - 'Suprime o § 19 do art. 89 da Lei n9 3,501, de21 de dezembro de 1958, que dispõe sõbre a aposentadorla do aeronauta, edá outras providências; tendo pareceres: dll ,Comissão de ConstltuiçAo eJusUça, pela inconstitucionalidade c Injurldicidade, com \"010 vencido dos~. JoBé Bllrnett; tavorãvel, da Comissão de Lcglslaçíío Social: e, com subs­titutivo, da. Comissão de Finanças.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO A IMPRIMIR.N~ 206, de 1964,- Da ComIssáO de Relações Exteriores, que aprova a

«Convenção Complementllr da Convençlio de Varsóvia para a. unificaçãode .ccrtas regrll5 relativas ao transporte aéreo Internacíonat, efetuado })O~quem não seja. transportador contratual", -assínada em Gua.dalajara. (Mé­xíco) , a 111 de setembro de 1961;,.tendo parecer da comíssae de Constitui-ção e Justiça, pela. constitucionalidade. " ,

IV - PEQUENO EXPEDIENTEO Sr. Duicino Monte1I'o apela ao Ministro da Agricultura. para. que

determine a. idUo de veterinários il. ZOl1a. agropecuál'~a do Estado do E:s­p~rlto Santo, para que -debelem a doença que vem Jizimando os rebanhosbovinos daquela. região. _

O Sr. Antônio Bresolln transmite apelo cio Prefeito Municipal de Sao ,Luiz Gonzaga., no Rio Grande, do Sul, ao Presidente da RePÚbll~a parnC1lU! !2ça a ligação da rMe elétt'iea do Alto Jacui !lO de Plrlpó. o fll1anel:~-

'Ulento de uma 001111 ee sçücar, crie mesas de rendâ e otlclll.llu o Põrto deSanto Izidro. , '.

O Sr. rernando OMl:l. apelo. ao Presidente dn Repúblicll. e A Presidenteda Banco Nacional ue liabitllçáo, para que atentem para " fealidide bra.­illeira c procurem ·aplicar a lei no seu sentido prático, no seu sentido hu­mano ,e social pal'a resolver ele vez o problema habltaclolUll.

O Sr, Manoel de Almeld~ registra a Inauguração hoje em Brasllia doprimeiro servíço de amparo, asststênela e educaçíio de menores necesSita.­dos, na Grnnja do Cruzeiro, subordinado it SUpe!'lntendt'ncla de BervlcoSOCial do Distrito Federal. I' , '

o SI'. João Mendes dá. os motivos pelos quais não assinou o documen­to com que se constitui o "Bloco do Govêrno'~ 1111. Câmara do!> Deputados.

O Sr. Adillo VIana reclama. da PI'esidêncla da C~mara a observãnclado artigo 72. § 1? do RegunentQ Interno.

. O Sr., Norberto Schmidt protesta contra os preços das antúdades es-colares. _ -

O Sr. Elias Carmo lllrlge apêlo 1\0 Ministro da Viaçi'\o e ao Prefeito daDistrito Federal para que voltem suas vistas para a estrada que liga Bra.-,ma Il, U11II.I, pot' ser grande regíâo produtora. de arroz. _..". --

O Sr. Jorgt' Kalumc manífesta a sua satisfaçiío pelá L'lauguraç2.0 detrês agências bancárias no Estado do Acre.

O Sr. Jales Machado apela. ao Pl'esidente da Repftbllca, ao Mlmstroda Agrleu.lturll. e ao Presidente da ~om15slio de Financiamento para que'Inçam a. correção monetária da riZICultura goiana e SOlicita ao o-ovêrnoFederal a transferência. da 4~' Aullltorlil- Militar para GolAnla, Estadó -deGolá.!:, '

O Sr. Eurico de Oliveira apela no Govêrno Federal no sentido de quefaça o reajustamento e a revisao das pensões dós Instltutos de prevídêncíasoc!a!. ' ,

O Sr. ArgUano Dario dirige apêlo no Presidente do Banco do Brasilpara que instale agêncraa no Estado do Espirito Santo: -

O SI", Ezequias Costa elogia. a atuação do General Fernando Vilar, 1\fl'epte do, Departamento dos Correios e Telégrafos. , '

, O Sr. Adolpho Oliveira solicita. no Minlstro da. AeronlÍutica providên­cias 110 sentldo ele que autorize o pagamento dos trabalhadores da CELMA,em Petrópolis. emprêsa subsldiâria da Panalr do Brasil. ,

O SI', Unlrio Machado defende a necessidade de Indenendêncla e de­harmonia dos Podêres, notadamente no processo da eleIção do. Mesa. da CIl­mara dos Deputados.

O SI', Alvaro Oatão llpe]a M Min1.,tro da Viação para que reveja oato de supressão de ramais considerados deficitários no Estado de SantaCatarina.

O SI', Carlos Werneck elogia 11 proposta do-Presidente dos Estados Uni­dos da .América ao Congresso, de um glgantesco programa de ajudn federalà educaeão.

O SI' AdlUo Vlanll. lI! documento da. Socieda.de Maçônica União C-!lns~

tante do Rio Grande do Sul. . ., O 131', Medeiros Netto lê a nota: que a CÚ1'la Arquidiocesana. de, Brasllia.

distrIbuiu Il. tmprensa a 'respelto dll ínetusão de l;)on1 José Newton de AI·melda em IPM instaurado na NOVACAP. .

O Sr Edllson Melo Tt\vorll entrega à Mesa emenda constitucional quedispõe sõnre 11' composição do Supremo Tribunal Federal,

O Sr. ·~raga. RlUnos tece considerações sõbre o. problema educaeíonatdo Brasil e l1pela no Presidente da Rcpúbllcn no selitldo de rever os cortesprogrllma~os naquele setor. '

. O SI', Aloysio Nonô congratula-se com a Superintendência da. oomrs­. são do Vale do Slio Francisco pelo envkl de uma balsa para a cidade dePíio de Açacar, destinada li travessia do rio São Pranclsca. ,

O Sr. Teófilo P1res alerta. li Casa para a necessidade de rejeição do'vr-to presidencial ao projeto que !ederalll".ll.va o Instituto Borges da Costa,h0t4pltal dl'.stinado ao tratamento dos cancerosos pobres. -,

O Sr. Ney Ml\ranhãoregistr,a a llprovaolio. pelos participantes do ·In­lercalllbio Comercial dos Pa.lse.~ da As~lação Latino-Amerlcllna de Livre

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468 Sábado '20-=

DrARIO DO CONGRESSO NACIQNAl (Seção I) Fevereiro de 1965

---------:--------------- - '-

DIRIll'r~R...aRAL

ALBI!RTO DI[ BRITO PERI!!:/RA

tE X P E D 'I E N T Ec&fIIAR1AMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

ASSINATUR.lS

REP.lRTIÇ6ES B ·PA.RTICULARES I EUlfC10IfÁRIOS

Capital • Interior CapUal e Interior

lelS6lÍl.re '.,0 ... o..... Cr$ . 110,00 Semestre o o.•••"'... Crf 39,OIJAno •• ,~ ~"....... Cr' 96,00 Ano •••••' -••- Cr$ 76100

108,00Cr$Exterior

............••••

Rio Grande do NorteClovis Motta - PTBDíalma Marinho - UDNVin~t Rosado - PTB

PnralbaBivar Olintho - PSDEmany Sátiro - UDNFlavlano Ribeiro - UDNHumberto Lucena - PSDJandui Carneiro - PSDJoão Fernandes - PSDPllnio Lemos - UDNRaul de Ooes - UDNTeotônio Neto - PSD

PernnnlbucoAderbr) Jurema - PSD' - .",Andraíle Lima F'Ilho - PTDArruda Câmara - PDCCosta Cavalcanti - UDNJosé Carlos:'" UDNNilo Coelho - PSDSout" Maior - PTBTnbosa de Almeida - PTB

Alagoas

Abrahão Moura - P'l:'aAloysio NonO - PTBMedeiros Neto - PSDMuniz F'nlcão - PSP

BlihiaMnnoel Novaes ~ PTBMario Piva - PSDOllvelrll Brito - PSDOscar Cardoso - UDNPedro CRtalão - PTBRu.v Snntos - UDNTf?óduJo de Albuquerque - 1"1_

Esplrito Santo. Argllnno Dario - PTB

DUlclno Monteiro - UDNOSII'llldo Zanello - PRP

Rlo de JaneiroAmaral Peixoto - PSDArlo Theodoro - PTB

Cr$ 136,00 Ano

Exterior

to.••••••• '" • "' ••••Ano

PCI:~IDl!:NCIA ,:; sns, ANIZ BA-DRA, ao SECRETARIO: DIRCEUCAlwOSO, SUPLENTE DE :::EC-:i>'rARIO; EMILIO c o M E S, '::ü­PLENTE DE SECRETARIO-.

I -.AS 13.30 HORAS COMPARECEMOS SENHORES:

RlInlerl Mazzl1liJosé BonifácioHenrique Ln RocqueAnlz BRdraEml1lo Oomes

AcreGeraldo MesqulW ~SDRui Llno - PTB

12~ SESSÃO EM 19 DEFE'~':~~!RO DE • ::

Pará

Armando Corrêa - PSDGilberto Call1pelo Azeve10 - l".l'B

Maranhão.Alexa.ndre Costa - pepJoel Barbosa.' - PSDMattos Carvalho - PSD

PlauiEzequlas Costa - UDNJoão Mende.q Olimplo .- "PTBMoura. Santos - PSD

Ceará.

Edilson Melo Távora - UDNEsmerino Arruda - PSTMarcelo Samord - PTNMartins Rodrigues - PSDMoreira da Rocha - PTB"Uson Rorlz - PSD

.- Excetuadas as para o exterior, que serão sempre anuais, aslrSslll.turas poder..se-ão tomar, em qualquer época, por seis mesesou UlI1 ano. . ...A

- Ao fim de possibilitar a remessa de valores Bcompa~hadoPW'esclarecimentos quanto Ià sua aplicação, soUcitamos dêem ]Jreferênciaá nmessa por meio de cheque ou vale postal, emitidos e favor doT"soureíro do De:partamento de Imprensa Nacional,

- Os suplementos ia edições dOI órgãos oficiais lerão fornecidosaos assinantes sómente mediante solicitação.

(Convooação extraordinária)

0""'_ ao ....vIÇO DE PUBLlCAÇ&.. C...... DA ••çAo a ....aAqlo

MURILO FERREIRA ALVES FLORIANO GUIMARÃI!S

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSlEçAo I

ImPf."o o.. ofleln.. do D.partamanto áe imprenaa NaclDnal

SRASfLlA

AmazonasAbrallão SabM _:. PSULeopoldo Peres - PSD

VII - EXPLICAÇAO PESSOAL

O Sr. Adolpho Oliveira levanta a. QuestJI-il de ordcm a respeIto do dis­curso proferido pelo Deputndo João Hercullno.

O Sr. Lyrio Bertolli lê carta que recebeu sôbre o uroblema dn agri­cultura no oeste do Paraná, apelando ao Presidente da Repúbltca paraque concretize ur~entemente a reforma agrária.

VIII - DESIONAÇAO DE ORDE~ DO DIA

IX - ENCERRAJl.mNTO E LEVANTAMENTO DA SESSAO.2 - Dl curso profpríclo pelo SI'. Depul.ado Eurico Oliveira DA sesslío

vespertina de 18-2-65 e que, enIl'egUe ao orador para revisão, seriapllbllc.ado oportunamente.

3 - Mesa - <Relação dos Membros).4 - Blocos Parlamentares - <Relncões dos Membros).5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros),6 - Comissões - (Relações dos Membros das Comissões Permanentes,

Especiais. MistllS e de Inquérito).7 - hf:2s das Comissões.8 - S~eret.arla dR Câmora do~ Deputados.

Diretoria do Pe.~soal - Secão de cadastro.TemIlo de sel'Viço de Inspetor de Segurança ~PL-8.

comércío - ALALC, realizada no México•. de estudo apresentado pelo De­legado Brasileiro à 2~ Convenção de Empresários Latino-Amcrlcnnos., O Sr. WJlson Roriz apela ao Ministro da Viação e à SODENE, no sea­tido de que se aparelhem devidamente para enfrentar o perlodo de sêclIIpeíu qual atravessa a região nordestina brasllelra,

O Sr. Dirceu cantoso discorre sôbre o projeto do Deputado Aniz Ba-_dra que regulamentou o pagamento dos impostos de renda e de consumeaos munícípíos brasileiros.

O Sr. monncío de Freitas apela no MInistro da Vinç~o pata que mandedrngar a barra do pOrto de Laguna. e ao Mtnlstro das Minas e Energia pa­ra que ordene o estudo da extensão da energia elétrica do pOrto de Lagu­na ao outro lado da barra.

O sr. Teótllo Andrade comunica à Casa a montagem, na Santa Casade Síio José do RIo Pardo, São PaUlo. de um laboratório de produtos far­mncêuücos,

O Sr. Roberto Saturnino aplaude a InicIativa tomada pelo Presidenteda Confedm'açiío Nacional da Indusl,rla. fazendo um Icvantamellto, emconvênio com o MInistério da Educação, de tõdas as necessidades e tôdas

as dísponíbllídades de mão de obra. do Pals.O Sr. Celso Passos rebate as acusações que lhe foram feitas, pelo "O

Estado de S. Paulo". em editorial Intitulado "O Deputado e a Hanna".O Sr. Burlamaqui de Miranda critica o nõvo aumento dos combustivels

que se verificará dentro em poucos dias. .O Sr. Paulo Macarlnl apela ao Ministro da Faze.nda, no sentido de que

determine Imediatas providências para o pagamento das quotas do Impôs­to de renda e consumo devidas aos munlcipios brasãeíros, referentes aoexercícío de 1964.

O sr Jamil Amíden trata de assunto referente ao pessoal do Depar­tamento Federal de Sellurança Pública. que ainda se encontra na Guana­bnrn e apresenta requerimento solicitando informações do Tribunal Supe-rIor Elellora I. .

O Sr. Padre Nobre protesta contra o critério. que estã sendo usadopelo pl'(~sloente do IPASE. na promoção de seu funCionalismo

v - GRANDE EXPEDIENTEO Sr. José Esteves expõe li CÍlmal'a dos Deputndos as lmpressoes que

colheu na sua vísíta ao Estado do Amazonas, rereríndo-se à BPVEA, SESP.:Banco de Crédito da Amazôníu, SNAPP, Banco do Brasil naquele Estado,navef(a~fio aérea e à situaçÍlo dos munícípíos amaeonensea.

Ó Sr. Antz Baclra formula apêlo ao Diretor da SUMOC, no sentido delltJl'fllr verba para o Munlclplo de MarHln, Estado de São Paulo.

O Sr. Jamil Amlden comunica que. em face da situação polítíea 'VI­{(enll! 110 País, não discursará el11 homenagem ao transcurso do 20Q aníver­sàrto nn tomada de Monte Castelo pela F.r..B,

O Sr. Paulo Macnrlnl formula questão de ordem referente ê. ColnlssãoPUI'Jumcnwr do Inqnérlto oriada para Investigar a exlstêneía de pressõessõbre o Congresso Nacional.

O Sr. Argilano Dario faz diversas criticas 11 atuação do Govêrno Fe­deral. especialmente li. polltica ecoucmíco-rínanceíra, à de mínéríos e ê.socíal,

O SI' Dnar Mendes, respondendo a discurso fe:to pelo Deputado JoãoHereullno. cíta declarações do General Mou~iío FlIho, de elogio no Gover­nador Magalhàes Pinto, e refere~se á atuação daquele mIlitar,

VI - OF.DEM DO DIAOs Srs. Alvaro catão e Muniz Falcão apresentam projetos de Iet,Os Brs, Ellns Carmo, Fernando Gama, Antônio Bresolin, Ney Mara­

nhão e EurIco Oliveira encaminham li MeS! requerlmentos em que soíící­tam ínrormações do Poder Executivo.

O Sr. Be.njemln Fnl'llh formula. reclamação à Mesa, a respeito de pro­jeto de sua autoria refrrente aos sarnentos do Exército, oriundos das ex­tlntils Comllllllbias de Serviço Industrial

O Sr ..João Hercullno--critlefl o Poder Executh'o por não ter enviadoreSpngt.1 n 11m seu requerimento dI' Inform~r(\ps.

O Sr F.:lulo l\IaenrlrrJ 'reltel'O. requermente de :nfonnações dirigido 110BNDE e que ainda não foi respondido.

- O Sr. Arlo Theodoro, na qualídade de relator da Comissão de Finan­ens profere parecer ao Projeto nq 2,362-D, de 1964. que dispõe sObre aiixnr,lio de coeficientes de correção monetáría para os efeitos legais.

O sr, Wilson Chedid discute o Projeto nQ 2.362-D. de 1964. •O Sr Leopoldo Peres comunica que a FAB operará com os aviões da

Panair do Brasil que faziam as Iínhas ama?õnicas, .O Sr. João Hercullno refere-se l\ formação de um bloco parlamentar

revotucíonárro. condenanôo as pressões e as manobras que. vêm sendo fel­tU" eom o intuito de derrubar a candidatura do Deputado Ranlerf Mazzilllà Presidência da Câmara dos Deputados.

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4·69, ."Fevereiro do 1965

" CONOSSAO DE SEGU1~NÇANACIONAL

;Am:Ctlll DO IlrI.ATOll

, A proposlçilo objet1vl, II permutada um terreno de (propriedade daUnião por outros pertencentes' noMunicípio de OUlU'allltfl~ll, no Esta·do do PtJ,raná. :' \: ;"

Peh eXpo~lçfio delllotivos quenr.omu:mhn 1\ meMllllelll, os p:\roea­rr.~ do ServIço do Patrimônio dnUnião; da Direção E' dr, Procul'llelorll\Ol'l'al dll. FM.enda Nacíonl'l, reputam'de ihll1de Interesse parn o Mlnlsl.érlode. Guerra a pertll1lta e1ü' llprêço, oo!sOS~ tel'renos da MUJltclpalldade se des-.tinam a benfeltorlM do Quart~l do

'19 E,qquadrão de Independeutes deCJ1.vnlnrll,. flU 10callllndo, Por outroIndo. ~ do Int.crêssc daquela Muni­cipalidade. o ten'el1o dc :'.Ioprledade

. .; brÁFUO DO CONORE'SSO NACIONJo,t.:

o SR. ANTONIO BRESOLIN, ser- I EEqundrllolndependcDte 'de' CnVllln- da. 'O'nlii~ já. tánU U I I Ivindo eomo 19, Seoretárlo, procctle á Iria, em cuja !.rente se acha IOCllU: torÍZlldo p"laesL 1 2~30 li un7c1~ ~ au-1eltura do.se;;üJnte , -, Iza~, c que pretende utiUZll1"o ae- ,fazet:. li trõca, e . ' e t:": 1. a.

UI _ mn?EDIENI'E gundo, ,?om ~79,636,40 m2 (fls. 44~451, Nenh.un prejulzo haverá para a, r ' como prctcção da repl:êim, que for- Untüb,' se concretizada 11; permuta

S.iiO .L.tDPS E 'AP A IMl'I:.I- nece .lÍr;un fi "('ferlc'a Umdnde :M.l- llelo contrário será' -ela bClJ~flclada'1I0lt OS SEGUIN'fES rROJt:- Iltar (flJí. 30 e 44-45). Assim senctó, sou' pela' lIprovúióTOS: 3, , TUll1b&m o terreno da FaYlnda do projeto. ,,'

Nnclonnl, ~ituado em frente à Esta- .'ção Ferrovló.rla de GUftrnplliIva ínte- BI'l!81~ln, l~ de setembro de 1964ressa à MunieipaUdãde, Que j:l. nUto~ - Pere.ra Luelo, .rízou 1\ permuta,' ora focnl1uldaJ atrn-' P,ll:tCEII DA COMISSÃOvés da IJei' llúme'rÓ :103: de 't de de- c •

zemuro de 1n01 'fls. C7 J, A Comissão de ;Se;:uranç:v Nncional4. A vh'ta. .da P~flu~,i.. dlferCllçl1. ell", ~el!11jli~ Ol'dltíár\a: realízade, ao~

das :1V;,!l~,cões realizadas, consíaerssn- dezes:.;~ls dl~ do mQ~ de ~ctrJ1lbro dose de vr'lOrt'~ Icl01J1,~cOS f15 áreas a 11\10 de ml! novecentos e sessenta epermutar \tls.- 87 e o;;J., qi atro, opinou, por ll11animiJ.lnde pe­• 5. Face o exposto. c de acordo com 111.' -npro\'açil.o do Projeto 1}9 nia-63

'os prirccercs do Serviço do Pairlmô- Cl.l,le- "Autoriza. o Poder ~ecutlvo d­nío da UnHío, do. Dlreclío e da Pro-. permutar Um terreno de proprJc!ledecur.adorb Geral daF'núné'l N!1clOn:l1 da Unlfio Federal por outros perten­(fls. sa, 89 e 98 v. 97), somos po!'ql\e centos no Munlclplô de Gu~r.111UIlVase sotícíte ,ao Congresso Naclonnl, n E$t~d'J du Paraná", nos têrmos dóautorlzaçâo .neeassárla à collcl'e!.!za.- parecer favorável do Relütor .Depu­cão, d:\ permuta sugcrtda, m!ldlnnt.e tado Pereira LlÍclo, " ,u

MNi~aqcme Projeto de 'Lcl, noll têr- ·Comp:l1'~cer~111 os seniJores' costa"mos dG3 minutas lltleX~S. que temos Cavalc.~.I:tJ, ~l'rsi~l('l1te em exercícíc,a honra de s111imeter ll. ph'Veda. con- Gnyoso, o Almendra~ Benjamlm Fa­sldem~i\6 de VOEsá }l;7cell'ncla.' 'rl\h, V!ce-PreSldente, João Mende..s

Aprovp.It.IlJU08 a 0pi1l'tu111dnde 'l'llra R-2ellele Monteiro Affon~o Anschau:renovnr a VoSSli li1xcell'ncl!1. O~ protes- 1.1'l'1o Berlolll, AfuJé eou!';, Gilberto 'tos elo.n0M,o ,ln1l1s profundo respeito. Azevedo, P<ll'neclji Barcellos. Antônio

Annlbelll, l.uclano MnehlHlf!. Fel'l'azCOMISS'AO DF: CONST!TUIÇAD E::;rc,l!:l e f'ranclsoo AclflOdato,'

E JUSTIO". . •- 1 SJ.Jn da Comlssao 'dc S~gul'DllÇ(lp.\nt:C'EP. no' IU:LATOn Nacional. 1(l de setembro dI' 1964 _

O Poder Executivo 6011cit.'1. auto: 'Costa '::(l1'alc(/nll, 'Presldlmle . emrlza~ão' P!'lrll. fl permuta lle um ,t!'r- Iext'rclclo. -:- P~ell'(l ,Lúcio, Il.~lntor.

reno de pl'Opl'Íedade da Untão Fe- COMlSSAO DE FiNANÇASderal, por OUlro .pertencente no Mu­nlcipio do Chmrapuuvn, no .Estado doParaná. ' '.

O Municllllo"de cua }J:ll'!<', está l\ll- [ - Relatório:j.QriZl!.do 1\ tanto l'cb LeI n9 293 de O pPc'cnte "roje<o "j '1 t'7 "1" 'de',z"rnbro da '1961, ~omo Sá lê ' .. y • o... c, Va I1U orl-

Ul ~ ,~za.l' o PotIcr Executivo a permlttardo. expo&lçâo' de Illollvos' que acom- um terreno dI! proprJeó:ldc da UniãoI?unha 11 menS!\$em, ' por outl'Qs pertencentes ao Municllllo

NJt(Jn' li 0001' quanlo á técnica," à de C,l1af!lP.u.ava, &:1':1(10 da Paraná.. ,.!urldlcld;lcle' c fI constJtulllonulldade 0$ Imovf'18 em np,l'ÇO .se cqulvnJem.do projeto, pelo fillC opln:l.mos por em conforme avll1iação proccdJ(Ja,sua. apl'ovaçlio, " Os ~errrno, te <lf8l.inam· 11 n 19 E~-

O _mérIto pertMe~ cà5. itoutas Co: qUfldl1}O Independente da CaVl11:lria,mi;;l;~cs de. se(r9ra11Çfl Nacional (l cfe fá f\'tando um dO~!l ocupado pda.Flmmt;as, dndas ali flne.n(13dcs a que rcfl'ric1D. unIdade milHarservirá. um dos jmóvcl~ pcrmutar,o)l" ,- •

Sala .dn .comls~ão,,13 de dezembro, .•.•() tl\fitTtlC'Plo já fllltorirou ll.-Ilrmm-de 1063. ...:. lva1~ r..uz. Rclr.tor, Ll1 a rdaws da Lei n9 2l)3 de 7.12,61.

. rcst'ln o, 'portanto, o mCSl110 ser 1cl-po\ar:C~:ll~bA COll:llZS~O to ..cclfltivpmontll Il. Unlfio.

AComles:lo de' co,;siiLI)I~ão C. Jus- A~, C9mlr.~õeg de COllstltulç[lo ctlQI1, em s~m 14 rClInlio cxtrnordJnú,- .Jus!.ça .c .de Scrrul'.ançll. Haclollal Já,

196:1. rio. de BUli.'Turma "A",:'l'ealiznda em se lnmllfcstaram sol1rc li proposição29.1.61, opinou. 1111nnimcml'n!I'.' \)eL'1. ornJ.t.llld?-Il?e pare.ceres pela constltu-,constitucionalidade c J1lrldlclallde do Cllon~lJcl.'d; e fnvor{wcl, , respectiva-

congressoproJcto nl1mero 81R. 63,. nos tl'1mo.~ menL "do Pllrecer CO relator, '., , ~ ![ - Par.e,rer: ,

Estll'cram prl'l\Cnt('~ ,os scnb.ores" A~ln1, r.omos pela npróvn.;iio dodCl:'Il!mlos: Arruda Cfimara. -.' no prc;;mt. ~ projcta dr,dl' o mauifes(o('xerele!o .na Pl'csldllncill, Ivan ,Luz- ll1ú)rl'eee, dos órgãos perUnentc3R~l!\t()r, Dnar Mendru;.. CelestJno FI-' "s 'I d' -~," .- ' 'lho. Gct.úllo Moura, r,oe'\',c' Vieira, ~ 11 ,t~ r. ..,es.;oe~ dl\ Comh'~ão def.,nllm I,cltão, i\lIO!11!:r 1::1.lee'I'o, Afon- FIn:u~ns, 2" de novembro de ,1M4< :-00 Cl'ko e Almlno AIronro. Ji'§l1;lIa,!do Gama, Rl'ldor,

:Brnr.llla, 29 de- 511~elro dr 1064,';'" ',' • PAUCflI DA cO:llI~~iíoArr!fdll C/lmutlt. no e:,,,retelo da pre~" A C!?missf,o de Jrll1l!nrn~ em sua 39~5id~nclf', ~ ,Ivan 1.1J~, '1'1 rhlOf, 'ReunJlto Ord1nârlá, l'eallz:\à:1 em 25

d,e nQvf:mIJI'O de 1!J~,*, sob .a'lJresld~n­Cla do Se.nhor Casar Pl'Ieto, PI'esl­dente e presentes OI, ,S!'!IDorcs l"la­vlllno 1t!).le1ro" Mo Th~odolO. Pe.racchl 'Bnrcell08, Vasco 'Pilho, PllnJoCosto, Moura Santos, WIL<on Cnl­mon, n.auJ de G6es, HCIl'D! Mo.rhy,Mário Covari, ButlsLa Ramos, FloresSoares, -Gr.yo" e Alm~nr\ra, A!hl~Coury. Franco Montora o Ary Alcí1.n­tarn, opina, por un:mimldjde, del\eõrdo com o parecei do. relntorDe1!,ut!ldo Fernando G:tmn,'prlll apro:vl\çao do Projclo n(tmel'O 81S-63, ~que"nlltol'l..a o Poder ExecutIvo, a per­mll!~l' 1'111 tP,n'eno de propriednde daU11I1I' Federa! por, outrlls' pertencen.te.~ :lO Município de Ouarapultva, Es'ta~o, qo,~:Paraná."

, Sala, dns Sessões da Conllssiio deF'1nanças, 25 de novembro de 1964.­Cllsar Prieto, Presidente, -- Fernan-,do Gama, Relatór: •

Projeto nQ 81a-A, de '1963A~toriZ(1 o Poder E:r-/'.ell'tlvo a

, perJllutar um terreno 'de proptic-. d(lde da União I'ederal 1101' Oll~

troe pertencentes ao 1I11l1liclpwde GU{lraplUU'Cl, EstCldo do Para­11á; teuú» pareceres: el(l conue­são de Con&titulção e JlIstf~a; 1)0­la CO/lstitlWlolUl/ldadc '/f jUl'iUIl'1,-

, 4u.de; 'c, fllt'OrtlllC!s ,das C'omls­8&8 do' Se!1ura'li;'a Nacional e deFinanças, '

,<PROJl;"l'O N9 111S, D1':'1953. A QUESE REFEREM OS PAMCERESJ ,.

O ,Ç9ngrl'SI;Q Na.çlonnJ ~c.creta,; ..,:Art. 19 E' O Poder B:..:ecuUvo auto-

rizlido a permutar, com li Pl'efcltul'RMU~lljclpal de Gllnl'npuavlI, tendo emvJsta aLei ·,itÍlllel'O 293, de '1 de de­zembrol. de 1961, d!\<!uela Munleioall­dade, ,,' terreno 'nacional COlll a l\.rel\de 301..0:J7,15.m2 'tl'l'zentos e uni Il1:Ue vinte e sete metrQ!! quadrados equinze dnc/metros qual1rlldos). sltun­do em frente li. Elstaçiio Fcrl'óvllirill<la CI~l\de de Guarapullva, no Esta­do do Pnrlll1Íl. por dois out,ro~ per­tencentes àqu<'la Prefeitura, medlncl0Ulll dêles 122.41'1,1:11 1112 (c~nlo e vintee dois mil, q\llliroccntos e dezessetemetros quadrados e oitenta c um de­cimeiros quadrados), situado emfrente ao Quartel do 19 Esqundr!\o'Independente 10 CI\Valartll do Minis­tério da' QU~I'I'a, (. ou~ro, 470,636,40DI2«(juatroct.'utos e setenta e uovemíl, sei!:centos e trlnt!l c seis 1J1~,tl'Osquadrados e 1:lltllrentn ,e nove deciometros q\ládrndos), sltufldo nn. repre;­sn que f()fl1i'Ce n!':ua. a referida Unl-'dade Al:lI!tar, com Il área total de602,054.30 m2 (seiscentos ~ ,dois mtl·e cinqüenta e quatro ,metros, C/undra­.dos e trinta dcclinetros quadrndos),

Art. "" 1>1\1'1\ efeito da pel'múta ornllutorlzlldn, COl1sÍ(lei'Um-Se de Igualvalor, fW (il'cOS n permutar,

,t\J't. 39 E$f{\ Lcl cntrfltá em vigorna data de> Ella l111bllcnção, l'evogado.sas dlsj')!lslçócs em coutrárlo.

BrasUln, t.>m. çle de

N9 251

SenJlD!'cs MJ:'f:)vros doNnclonrlJ: '

Nn. foml:! do otdlg0 6'1 da Const!­tulÇ[IO, tenho a 'honra de npresental'n VO~5nS E:XClênclas,' neOl11pnnhD.dodr'. ExpQsl~[:O de Moth'os do' M!n.lstl·ode Estado do~ NegóclO/J dll. l"nzendao incluEO pl'oleto de 11'1 que nutol'iz:Ío VOU!'I' t JlJlIccutlvo o, permutar uni:terreno de proprledJ1Clc dn Unlilo Fe­dera! -por li"ls outros pertencentes noMun1r:lpjo '::la OtlnrnpulIva, no Estadodo Paraná., ~ .~

Brv.sllla. ~m (j.rlc lI!!iôstó ele 1j;63.,

'EÃ"POSIQl\ON9 '101

El:celelltls!,Jmo S~nhor P;e~ldclltcda· RcpúbUca: '

Versa.Q incluso· jJl'oceSl;o sóbre aIll:l'muta. do terreno da Unlúo l~ederalsob Q. jurisdição elo Mll1lstél'lo CinGucrnt, com li úrea total de ,;,., .• '.301.0~7,15 .m2,. ll.valill<1o em CI';!, .. ,.16,556,403.25, por dois outros deJ)l'olll'lcdade do MUlliclplo de auara­punvll, no Estlldo do Paraná, ambOilCOIU a. úl'ello tótal de 002.054,30 m2,a.vl111n{1{)8 em Cr$ 16.520.371,20 (fô-lha;, C2l. " ,

;l., Os lcrrcl1ll.'l da. M'unlclplllldndesã.o dI! grande lnterêsse para o Ml·nislkl'lo da. Guerra., que ocupou umdêh~s com 1J!2,417,8\ m2, destlnan­Clo-o a benf<,ltorias do Quartel do 19

a2JUd!S J .--

GOíÚ5

~do de ,Plna - PSD..-r. Mnchndo - 'ubNLuui:l'Vlco de "Jmelda - PaI'

mo ClI'(mde do Sul

lidílJo Villua - PTB

Alllônlo 'Bresolln - 1'TI3

Cid Furbdo - 1"00

Euclides, 'l'ticlles - PDC

José Mundelll - P'l'B

Lauro Leltiío - PSD (115).

O sn. PRESIDEN''I'E: A lista depTCS~Il(,'f~ llCW,1'l o coml':ll'eclmenta ,do116 Senhores DO!'\l!ndos.

Está. aberta. a sessã~,Sob n proic\'!io do Deus' iniciamos

nossos tm balhos.o Sr. Secretário procederá à lei tu­

rl'l da ata dn sessão ordlnárln.' -

Sanla Cutarll\l1:Alvaro Catão - UDNAntônio Almeida - PSD

. C:l.rnelro de JJoZ"oJa - ODN

Dlomlo!o de Fr~ltas .... UDN

~.u::t~gls - PSD .

~;llo :l).~l!curl111 - PTB.

Peuro Zlmmel'luann - PSD

Guauabara

:AdauLo Cllrdoso - UnN!A11l'lunr .BnlecJI'o - UDN .Cardoso de M'nezes ~ UDNíf:un,ll Amlden ~ PTB~oronl:ln. li'ilho - PTB

:i\11nas Gerais

pulso Milita - PSOCelso Passos - UON

.Dnar Me~es - UDNMias Carmo .:... UDN~alloel de Almeida - PSOOt:meo Botelho - UONPaulo Frelre - PTBJ'edro :AJej:;o ........ UDN· "Itonâon Pac,heco' - UDN!l'eóflJo I'lres - PRlJltiUlo de Carvalho - PSD

São Pnu!o:AdrHio Dcrnsl'dcs - PS'l?:Alceu de Carvalho -'!?TI!:Amaral Furlsn - PSD:Antônio déBnrros - l'SP:4ntõnlo Felleiano - P,SD:Arnnldo ccrdcíra -' 1'81':A.tlllé Coury - P1:1CXvete ,Vllrgn,s - ?n3~cvy Tavares - l?S.OjM:ilrlo Covas ~ FS'r' ,Ulllo Cammarosano -' !?TBTuf,V NllR'l! :.... P'rN

,Jl.fato Grosso

Edison G(U·citt.\ UDN

Parnnú. "

:Antônio A.nn,lbeJii - P'rnDrnga namos ..;: UDNiI:llM N:ache - P'l';BVr.rnnndo 'Gllln.li - P'I'BIvan Luz - I'R;?:.TOM nilie)rQ - PSD;.'ro~ê !\.loha ~ J?DCUnia Neto'~ PTa .Mário Gomes - PSPNewton Carn~lrQ - ODNOctávio Ce",('l'lo - UDNWlls(\u Checlld - PTB

" 8ábado 20pr = .::!:::t:e::: _.:b:

!tI - cr S\1. CARLOS WERNECK,

SERVÚJOO COMO 29 SECRETAUIO,l'ROCED.UJ hLEITtrRA DA ATA DASE~AO AN'l'ECEDENTE, A QUAL!Il:, SEM OBS",'HVAÇõES, ASSINADA.

O SR, PRESIDENTE: 'Pa,,~sa-I:e à,leitUra do ex-pe,dlente,

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470 Sábado 20 DIARIO DO CONGRESSO~JAC10l\iAL (Seção I) Fevereiro de 1965

PARECER DA COMISSÃO

A Com!SSJ\o de ConstItuição e Ju..q­tlça, na 30~ Rcunllio Extraordinár!ll.de sua Turma "An

, realizada em 2$de novembro de 1964, opinou, unãní­memente, pela constituclonalldade,juridlcidade e, no mérito, pela apro­va~ão do substitutivo do Senndo 80Projeto n? 562-C-55, 11.oS têrmos dOparec!'r do relator. -

EstIveram presentes os Scnhor~

Deputados: Arruda Cdmara, no exer­ciclo da l?resldêncll1 (art, 62 do R. 1.).Geraldo Freire, relator, Lauro Leitão.Matheus SChmldt, Florlceno Paixão,Vieira de Melo, Aderbal Jurema, Jos6Barbosa, Gcraldo Guedes, WilsonMartins, Nelson Carneiro, Ivan Lu?:,Al'gtlano Dario e Raimundo Brito.

Sala da ocmíssae, em 25 de n0itl'ribro de 1964. - Arruda. Cãmarexercício da Presldl!Ilela (art. 6~!

R. I.L - Geraldo Frl'lre, Relator.

co) anos; sõbre a supressão do dís­positivo constante do projeto da Cà­mara que declarava assumir o ado­tado a nacionalidade lido adotante.mediante o símples at.. da adoção. esõbre outras questões de ínterêsse In­dlseutlvel, bem como certos nspectosde redação tendentes 11 melhor apre­sentaçâo do projeto.

Considerando que o subslltutivocontribuiu para o aperfeiçoamento doprojeto, opina pela constltupíonnllda-de e aprovação. /

Sala da Comissão, em 25 ue novem­bro de 1964. - Geraldo Freire, ne­Iator,

Art. 5q Com a petição será crere­ctda certidão de casamento, atestado_de resídéncíu, folha de antecedentes,prova de idoneidade moral o finan­ceira, atestado de inexistência de fI·lhos, prova de abandono do menor edestituIção do pátrio poder, bem comoatestado de sanidade f!slca, provandoque nenhum dos requerentes sofre demoléstia contaglosn,

§ 19 O' Juiz, tendo em vista as con­veniências do menor.:« seu futuro ebem estar, ordenará, de oficio ou arequerimento do Ministério Público,as diligências e sindicâncias que jul­gar necessárias, correndo, contudo, oprocesso em segrêdo de justIça., I 29 FeiLa a prova e conolutdas as

dllJgênclns, o Juiz, ouvido o MInisté­rlo Público, prorerírá sentença, dnqual caberá recurso de reexame parao 'l'rlbunnl de Justiça, com ereíto sus­pensivo.

Ar!. 69 A sentença deferindo a 11'­gltbuac;Ílo tcrá ereítos constitutivos,devendo ser ínscríta, mediante man­dado no Rcgllltro CIvil, como se setratasse de registro fora-do prazo, noqual se consígnará os nomes dos paisadotivos como pais legltlmos e os nu­mes dos ascendentes dos mesmos. Omandado será arquivado, dêle nãopodendo o oficiaI fornecer certídões,

~ 1q Nas certídões do regIstro ne­nhuma observação poderâ constar sô­bre a origem do ato.

~ 2q O reglstl'o orIginal do menorsem anulado. também por mandadodo Juiz, o qual sem arquivado, dclesnão podendo ser fornecida certidão.

§ 39 -Feíta a inscrição, cessam osvínculos da flllnr;iío anterior, salvopara os erettos der art. 183 do códigoCIvil. .

Art. 19 A legitimação adotiva é ProJ'cto 11° 316 A de 1963Irrevogável. ainda. que aos adotantes " ,venham a nascer filhos legitlinos, aos AcrescC1l1a dispositivo â l.roíquais estão equiparados os legitima- n9 1.'111. úe 28 de outuoro de 1950dos adotlvos, com os mesmos direitos (Estatutc dos FllnciolUíríos N.e eleveres estllbelecldos em lei. blicos Civis da. únMo), consjde..

Art. 89 A violação do segrêdo eg- ra.nc1o como de efetivo exercíciotllbelecldo neste capitulo, salvo decl- Ucenç,s para tratamento de saú--são Judicial, suJeitará. o funclonârlo de não excedcntes de três a1lOfre.~ponslÍvel às penas do art. 325 do em cada decênIos; tendo parece.Código Penal. res: da Comissão de Constltui_

Parágrafo unlco. Em cl\sos espe- çlio e Justiça. pela COnstitllc:Oll4-dais, a critério do Juiz, para salva- liãade; e. contrários, das Comi.q-guarda de dIreitos do menor, poderão s6e.q de Serviço Público e de FI.ser fornecidas certIdões esclarecendoapenas a altcração do nome do menor. lzannas__ 1

Are. 9? O legItimado adotivo tem (PROJETO N° 316_63, A QUE SEos mesmos direItos e deveres do filho I!JEFEl'tEM OS PARECERES)legitimo, salvo no caso de sucessão,se concorrer com filho legitimo su- O COngresw Naclollll.l decreta.:pervenlentc ti adoção <código Civil, Art. 19 Fica o art. ?O da Lei núme-li 29 do art. 1.605>' .

§ 19 O vinculo da adoçá" se esten- ro 1. 711, de ~8 de· outubr.,: ,dc 195~de à. fam!lla tios legltlnlantes, qU!l.l1- que dlb'PÕe sóbre o Estatuto dos F\Ul­do os seus ascendentes derem adesão clonárlM Públicos Civis da' Uniõ.lt..ao a.to que a consagrou. acre..<cldo do seguinte Incis<l:

§ 29 COm a adoção, cessam os di- XUr. Licença para tr1ltameri~reltos e~"brigações oriundos da reln- de sade, desde que a. <orna dObl~ão de parentesco do adotado 'com a afastamentos do servido!' não ex-famllia de origem. cedll. de três anos em .cada dois

Art. 10. A decisão confere ao me- decênios. '1nor o nome do legitimante Je podedetenninar ll. modificação do seu pre- Art. 2q ESta lei. entrará :em vigornome, a pl'dido dos cônjuges. na dnta de sua publlcação: l'evoga..

Art. 11. Esta lei entrará em viltor das as dlsposlções em contrário.na data de sua pllbllcação, revogadas Sala das Se."õeE. Z5 de abril de 1001,as d\'<;posieõe... em contrário. - ruIu N(J.!sij.

Senn(10 Fedel'al, em 29 de "I:ostode 1951. - JustljicaCf10

COMISSAO DE CONSTlTUIÇAo O presente J)rojeto, se convertidoE JUSTIÇA eln lei, virá preencher mua lacuna no

sIstema de proteção que o E'lta tlltoPARECER DO RELATOR dO.!! Funcionários dlspensll ao ~rrvidor

o sllb"t1tnUvo comporta emendas público.que versam, precipuamente, sobre a Ora, se o E'ltlldo lhe 'paga venci.Idade do adotado, cujo mlnlmo, pre- ment., integral "quan~O ,licenciadovisto. na Câmara, em 5 (clncol anos plU'a. tratamento de saude,_'e já lhepassarlÍ a ser de 7 (sete)' sobre ~ vem conferindo certas concer,'ões 11~prazo em que o menor, pa;a assumir gedas ao seu tentPo de serviÇO wmGum novo eslndo, deva estar sob a o abono periódico de faltll8' ao servl­guarda do adotante <doIs anos no pro- ço, justo é que lhe aMegtire "!l COtl~jeto prlmiUvo e três no do Senado); tagem, para todos as efeitos, dos pe.sObre II autorIzação para que viúvos rlodos de afastamen\.o decorrentes do(em lugar de solteIros - como pre- deferimento dlUluela llcenç.a. emboravisto na CâmRral, desde que contan- sujelto.<; ao limite de um triênio emdo maIs de 35 (trInta e clncol anos. eada 2Q MO... •possall"\ adotar menores que e...tejam Já afIrmara algut'm que o lemllOna sua companhIa há mnis de 5 (ein- de fervlÇ<l é fater de gra;nde Impor.

El\tlENDAS DO SENADO AO PRO­JETO N" lí6~-B, DE lU55, DA CA­MARA.O Congresso Nadonal decrcl.n:Art. 19 E' permitida a legitimação

adotlva do Infante exposto, cujos pll!S};cjam desconhecidos ou hajnm decla­rndo por escrito que pode ser dado,bem' como do menor abandonado pró­priamcnte dito até 7 <sete) anos deidade, cujos pais tenham sido des­tltuldos do patrlo poder: do órfão damesma idade. não reclamado porqualquer pnrrnte por mais um ano;e ainda, do "liIho natural reconhecidoapenas pela mãe, Impossibllltadll deprover a sua crlal;{io.

§ 1q Será também permitida a le­gitimação adotiva l'm favor do menor,com mais ele sete (?l anos, quando,It época em Que completou essa idade,já se achava sob a r;uftrda dos legt·tlmantes, ll1Psmo Que êstes nl\o pre­enchessem cntllo as condições exi­gidas.

§ 2'1 A legitlmaçlÍo só será defer!­da após um prrlodo míntmo de 3(três) anos de guarda do menor peloarequerentes. Para êsse efeito, serl\cOlllputlldo qualquer perlodo de tem­po, desde quI' a guarda se tenha ini­ciado antes de completnr o menor 'IIsete) anos.

Art. 21' Somente poderão solicll.nra legitbnaçáo adoLlva dos menoresreferidos no artigo anterior os casaiscnjo lnatrlmõnlo tenha mais de fi<cinco) anos e dos quais pelo menosum dos cônjuges tenha mais de 301trinta) anos dI' idade, sem filhos le­gltlmos, legitimado" ou naturais re­conhecidos.

,Parágrafo único. Será dispensadoo prazo de cinco 151 anos de matri­mônIo. provada a esterilidade de umdos cônjuges, por perícia médlca, e aI'stllbil!dllde conjugal.

Art, 39 Autorl7Jlr-Se-á, excepcIo­nalmente. a legitimação ao viúvo, ouvluva. com maIs de 35 (trinta e cln~

e.o) anos de Idade, provado que o me.­nor esteja Integrado em seu lar eonde viva há mnis dc' 5 (cincO) anos.

Art. 49 Os CônjUgeS desquitados,havendo começado a guarda do me­nor, no período de prova, na cons­tãncia do Olal.rlmônló, e concordandosóbre ela após a termlnaçúo dll so­cIedade conjugal, podem requerer alegitimação, obl'decido, quanto li.íluarda e proteção. o dtspost., nos ar­tigos 325, 326 e 327 do Código Civil.

f 2q Cessa o vinculo do parentescodo menor com II familia de origem,exceto quando aos Impedimentos jna­trímoníats.

Art. 1" A decisão confere ao me­nor o 110me do legitimante e podedeterminar II modificaçüo do seuprenome, li pedIdo elos cônjuges.

Art. 89 A sentença que concede aleglUmação será avcrbnda, em Cll.:I\­ter slgllar, no registro do menor, 30(trinta) dias depoís de transitar emjulgado; e as eertldõ~ do registrt dolcgltimlldo mencionamo apenas as tn~ {dícacões da nveruacão. sem receber aideutldade ori1'linal do menor. .

A1't. 99 A IE'gJtlma('âo ndo!i\'a é ir­revogável e produ7.irá l<eIlS ,efeitoSainda que sobr<'venhnm fllhos aos le­gitimantes.

Parágrafo único. E' permitida a le­gltlmaçâo adotiva dos já adotados.respcl tadas as condições exlgldll8 nes­ta lei.

Art. 10. O lt'gllblllldo adquire a na"cíonalírlnde cio pai legitimante.

Art 11. E' de natureza reservadao prócesso de leglUmação, sujeito afllnclonúrlo infrator à$ pl'nas do ar­tigo 325 do tódl;;o Penal,

Art. 12. Esta lei entmrá em vIgorna dcta de sua publlenção. levol;adasas dlsposlcôes em contrãrlo

Comlsslio "de Redaçno. em 6 de se­tembro de lD56, .- Ollr'elra. Franco.PresIdente. - Ernanl Sriliro, Relator._ Lopo Coelho. - Artur Audra.

Projeto n~ 562-0, de 1955Dispõe sõvre a legitimidade

mioliva. Parecer sóbre as emell­aos cio Selwdo: da comlssoo deCOllst/tu/riJo e Justlça pela coas­tlluci(JIIalidade a :iuriã,dctadc a,110 mérito, peia (lProvação.-

(pnOJETO N? 562-C, DE 1955. AQUE SE HEFERE. O PARECER>

PROJJ!,"l'O )Il? 562-55, E."\1ENDADO.PELO SENADO

O· Congresso Nacional decreta:Art. 1? E' pCrlll!t1da a Jeglti~ão

ndotlva em favor elo menor, com me­nos de 7 <sete> anos, que, !Ilha depais dcsconhecídos; ou filho naturalreeollilccido apenas pela mãe, ímpos­síbílltadn de prover li. sua crlaçao; ouórfão pobre: ou estíver sob ~s cuida­tios de instituição de assístênoía so­cial, ou em estado de abandono ma­ter}, ou moral.

PnrIIgmfo--ullico. serú também per­mltlda em favor do menor, com maísli!' 7 rseteI anos, quando, à épocaem que completou essa Idade, já seachava sob a guatda dos legítimos,mesmo quo êstes não preenchessemcntilo as condíções exigIdas.

Art.:lI' Poder pleitear a legliiml1­ç1io adotiva O~ dolo cônjuges, semprole legíUmft ou legitimada, commais de :10 (trlnulI anos de Idade.ou com mais de 5 ccínco) anos dematrimônio; ou os cônjuges, comprole leGItima ou legitimada, quandoo menor estiver sob a SUll guardll hámnls de 3 (tl'ês) anos.

Pnrágrafo único. Será dispensadoo PI·U7.o de 5 <cinco) anos de matri­mônio, provada a estcrllldade de umdos conjuges, por perlcla medica, c lLestabilidade conjugal.

Are. a'1 Autorizar-se-á, excepc!onnl­mente, fi. legltlm!lçâo ao solteiro, ouviúvo, com mam de 35 (trInta e cIn­CO! anos de idade, provado que omenor esteja Integrado em seu lar eonde vIva há mais de 5 (cinco. anos.

Art. 49 Os cônjuges desquitados.havendo com'eçadG 11 guardo. do me­nor, ou-perlodo <1e prova, na cons­tâncIa do matrimônio" e concordan­do sobre ela após a termlnaçlío dasocIedade conjugal, podem requcrer Glegitimação:

Art. 5? A legitimação adotiva re­sultará. de sentença proferida peloJuiz, que, depois de verificar se oslegitImantes são aptos a. manter, criare educor o menor; se o legitimandotem IlpUdúo flslca e pslllUlcll para nlegitimação; se a legItimação é con­cedida segundo os Interêsses, do me"nor: e se as partes lhe entendem anatureza e os efeitos; ouvira. a Ins­titUição debaixo de cuja guarda esti­ver o menor, ou o seu representantelegal, e determinará seja êle entre­I:UO, se ainda o não foi, aos legltl­mantes, por prazo de 6 (seis1 mesesn l' (um) ano, findo o qual dará suadecisão.

§ 1~ Não serão ouvidos 05 pais domenor, quando foI expresso o llbnn­dono ou o legitimando foi expostoabandonado, debmdo em InstituiçãooU com parUculnr, pai mais de 2(dois) ano", sem que possn recol'rpraos progenitores, ou não sendo acon­selhâvel a en,.rega do menor.

§ 2Y Ondo IJão houver agência so­cial qualificada, o serviço socIal ouadministrativo do Juízo cuidará dacolocação e da supervisão do _menorno periodo"probatório e providenciaráno estudo c exames relativos ao me­nor e u rumilla legitimante.

TI 39 Desde cedo deve ser reveladan condição de legltlmado, sobretudo11t, fase probatória e antes do periodo('seolar.

Art. 6Q O leílltlmndo adotivo temos mesmos e1lreitos e deveres do filholegitimo. .

§ I" O vinculo do pnrenje~cn ReI'SLpllUe ú fftmilln dos lerdtimnntl's.quando o.. ~pua 1L'lCendentes derem};U!l, ndesão ü legitimação.

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Sâbado 20~-~ ~._-

brARIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção Ir_I ::c::s :q:

Fevereiro, ode 1965 471

vencJmento ~u remuneração, ..titulo de aUY:illo-doe~çn."

O projeto te autoria do nobredeputado Tuly" Nnsslf. onleto de e,s. .tudo nesta' Oo',1!issão. cria mais umíneiso no art1líO nQ 79 do Estatuto.Pelo inciso nQ XIII, de acõrdo coma pl'(!llosta, a'àlpliam·se vantagens jt\outorgníla~ ao funcionalísmo. oon­-tam-s'e, como _fJÍetivo serviço, Jícen­ças não excedentes de tres anos, emcada' dois decênios, qualquer que seja:11. oriaem do llfll8tamento, provocadopor doença. _

trsando de outra linguagem, em­pregando vocábulos mais .expncitos,em cada deaessete anos de exercícloefetivo. o - funcionário ganha maljt.rês, para .erelto de aposentadoría ..

Pode-se, déste modo, arírmor que o~uncwllill"Jo que tenha sómente 34lUlOS de efetivo exercícín aposenta,se ans 40 anos de nomeação, contil­das as serventias anteriores. muníeí­paLq e estaduais se fõr o s;aso, comtodos os proventos, e- V!lllt-llgl'.llg per.mJ.s.s.lvel! pelo art, 179, do Estatuto,pingues 'vencimentos de cargo rsola- r

do, desde que o haja. exereído ínte­rínamente,' eomo susbstítuto, dnrantesomente um ano.

Por dalíberação unânime da tur­ma A, da douta.' ccmissão de ccnsrt,twção e Justiça, fOI solicitado o pl'O­$;, nClamen60 (lo Departamcno' AId- '.1l.nliltrnWvo do Serviço PúblIco li res.PClto do projeto.

Em, resposta informou o órgão téc­'n,co de admlnlstraçúo; ,

, "3.' Nos têrmos da. 'le~)Slaçiió, em vigor. o funclonArio ao serlicencIado para. - lratamento desaúde. tem direit'! d Vl'nClmen.tos, integrals e s6 conta o tem­po de serviço quando acidenta.do em serviço ou ll.t"ooclo ae do­ença profl.s&lonaI. .

4. Elte critério -par~ce o maisc:onV~!llcnte à a.imilllstraçãoPOIS c:tle além ée atender lIos '

princípios de assistência. social,posslbllitando o pagamento de

vencimentos Integrais ao funcio­nário, resguarda os interessesdOs demais servldJres, que c.on­tlnuaramprestanfo serviçOS eque, por isS() mesmo. devem terpreferencia Jlarllo conceslão deoutras Vl1.ntllgens, como promo­ção, gratIfIcação adiCIonal ttc.•

5. A' vlSta da exposto, pau'­!le que o projeto em oou.s!~ Iliiodeve ser 'convertido -em leI."

I[ - Parecer ,A proposição tem por línalidade o

beneflolo a funcionários públicos, 'que podem uns ser asslduos ao servi.,ço e merecê-lo por isso, mas que QU­tras, pelas suas falta, não l1Jo fazemjl1s.

O Departamenl:.o AdllllnlstratlvD coServIço Público ao apreciar a Inlcillti­va do depuado Tufy Nassi! recomen­da. a sua não conversão em lei" panresguardar melhor o estimulo dosservidores mais dedicados :la serviço.

pelos cSCllarccln:éntos exarados norelatório e pelas preclsa.s pondera­ções, do OASP, sugiro li OomlB.>'ão doServiço .Público II rejelçiío do pro-jeto. _ I

-, Sala da Oomlssão. ém 10 de no­vembl'o de 1964. - Gayoso e AI-taendr.a, .Relator. ' .

PARECEa DA comssÃoA Oomissão de SerViço Público, em

reunião extraOl'dJnãrla, reallzada em10 de novembro de 1964, aprovou, IJol'unanimidade, o parecer do Sellh01'OllyOSO e Alc;snm-'i-. pela rejeição do .ProjetoYl~ 3111-6$. Estiveram prC§ell.tes os Senhores Gayoso e Almendra- Pedro Catalão _ .:i:zeijl1:nsc.<lstll

Lauro Leitão - João - Mende.9Ollmpio - Jamil Anilden - UWmode Carvalho _ Pa(jl'e Godlnho

UGISL.AClto CITADA, ANEXADApeLA SEÇAo DE COMISS6ES

PERMANENTES •

lJ!lI NQ 1. 711; DE 28 DE OUTUBRODE 1952

,(l;:,.tatuto dos - Puncionários .r.úblicosCiNs da união) .

'ltAncla na vida funcional do servidor para tratanrento de saúde não exce• , Em -segulda, diz que tal crUérJollúbllco. poJs dêle resultam certas dentes de três anos em 'cada dois de- I parece o mais conveniente, e arrema­conseqüências. como, por exemp1o, a cênlos ' 'ta o pronunciamento afirmando: -pa­es!.abilldade,' a promoção e. aposen- Na ·óPOrtunl<klçle. renovo a. Vossa rece que o projeto não deve ser con­rtndorln, passando, mesmo, Jl. eonstí- Excelência os jlrote6tos do meu aprê- vertido _em lei". DOnde se coucluítu:ir patrímônlo do funcionário, pois ço e consideração. - Djalma Marl. que. nao ~tando convencido- o p~-O acompanha ainda qUe fora da. run, nh» no exercíelo da pre.sidênCla. recerísta, nao, encontrou íunônmer.....'\•• é id d +- fel' . para convencer,""o e cons ,era o para certos e - GABINETE OIVIL PA P&E5IDEN;tos _(dl..~ponibilloode e aposentadonar; CIA DA REPúBLIOA - II -- Parecerell1 relação ao ex-funcionário que re·, -, '.,torna ao Eervl90 público (EStatuto eí- P. R. 67.721.63 A nos compete npre~ar o pl'aJ?~a'lado artigo 62 § l Q) • Assím sendo. apepa-s sob'o aspeco [urtdtoo-constí-

~al~ente. confiO. otinÍlstá.no ~als P~~~ =:e~~ ~:;~Iá:áelêll_ ~:~a~. ~dPc~~ :~~a~~~ost.l'~~:{ta~~;:flanco apolo por parte dos meus J!US. cla em 'anexo as ínrormações presta- pelas demais comíssões, ,:!Iredos ~ares que Irão opinar Sobre das pelo Departamento Admtnlstra' Parecer pela constltucionali<k,üe... proposição -em tela. tlvo do, ServiÇO públic'orelatlvaS ao Sala da ço,!!lssão, 17 de r.gÕSl~ de

SuJa d(l..s SeMóes 25 de abril de 19113 Projeto nQ 316.63.. objeto 'do Oficio 1964. - Sllnao da cunha, Relawr....... Tu/V Nadai/ . \ . • nv 2,629-63, deSSa' Secretaria., PAllEL'Io:B DA COMISSÃO

Aproveito, I!. oportunidade para re-novar a. V06S1lo Excelêncill. 'os protes- ' A comtssào de ConstituIÇão e JUS·­~ de mínha . e,.·,tlma e conaídera, tlça, em sua 15~ reuníão ordinarlai;ã.o. - DarcV Ribeiro, Chete do Ga_ de sua Turma. "B", realizada em 17

. te 01 '1 de setembro de 1964, opinou unãnl-bine VI • mementa pela ccnstítucíonalidads doOFlOIO NQ 2.898 DO DIRETOR- Projeto n9 316-63, nos têrrnos do pa-GElR.AL DO DElPARTAMENTO AO- recer do relator, .

MTNISTRATIVO DO SERVIÇO ,Estiveram presentes, os SenhoresP'(iBIJICO Deputados: Tarso Dutra - preslden.

... , .... ,........................... te, Djalma Marinho -e Ttlbosa de AI.Art, 79. Será considerado- de efe. Senhor sedrelárIo meido. - Vice-Presidentes - Simão

'~o eXf!l"ciclo o afll.~j,amento em vír- AO restituir a V. Exll., o processo da cunha - Relator. Nlcolau "'umaf.ude de: anexo, contendo o expedient..e em que - Muniz Falcão - Liaerte Vieira -

.- t" I ..~ C' d osní RegiS - Dnar Mendt's - Jos4! ..! Iérías: o pr"Jüelro secre ar o...... amara O~I Barbosa _ FlorJceno Paixão _ Ader~

Deputados ~ollcita in!ormações sõbre bal Jurema _ Wílson Rom _ Ray--li, - casamenf-o: o projeto de lei n~ 316,de 1963. pas.sa mundo Britto _ Ivan Lu.z _ GemIdolU ...:: ,luto; Aste Departamento a emitir sua opi- Guedes - Wilson Mal'uns _ Lauro

nUl.o 'sõbre 4> assunto. , Leitão -' Ulysses Guimarães _ AI-IV - exercício ém outl'O cargo fe- 2. A proposição -em caw'-a' manda ceu de Carvalho _ Ovldlo' de Abr~u

dt'rnl de provimento ou comllisão; contar, como de etetivo exerclelo. os - Pedro Mario 'e Celestino FilJll'.-. - vi I perlod06 de licença para trat.l,mento &tIa da. COmlssão, em-17 de setem­_;;'" convocaçao para ser ço m - de saúde; desde que a soma. dos arM_ bro de 1004. _ Tarso Dutra, ?l'OSI-

VI _ j1'\ri e outros serviços obrl. tamentos do, servidor não ex-ceda de dente - Simão da CU1lha. Rê,alm.três anos em cada doIs decênios. COMISSAO DE SERVIÇO l'ÚBLIpO

a-afórios por lei; 3. Nos têrmo.s da legislação em VLVII --: exerclcio de função ou 001'. gor o funclonã.rlo, ao ser licenciado PA~,EC~R lia RELA:rOR

tIO de govêrno ou administração, em pam tratamento de sa.úde, tem direi- 1 - Relatórioqualquer parre do tenitellrlo JlJtClo· 1:.0 I!. vencimentos integrais e -Só con-~,-por nomeação do l'resldente dI!. ta o tempo, de r.ervlço qllt111.do aei· A Lei '1,711 de 28 dp olitubro deRepública; dentado em serviço' ou . atacado de 19b2, que dispõe silbl'e o Estatuto dos

f ,•• ' l' FuncIonários' Públicos CIV)S, flxou.,VIU - desempenho de função le- doença pro ....lOna • pelo art. 78, a maneira' COll1o deve

eWativa da. União dos EStado<;. do 4. l:ste critério parece o mais con.' ser _contado. de efetivo exerclclo. o.I V Je.Lr li<J Federal e 'dos Municípios: venlente à administração pois que, tempo em que o funcionário, por mo-

. a.lém de atellder SOIS princípios de e.s~ tivo supervClúente, se afaSta do car-J;.'{ - Iléença especial. (1). slstênclAL rocla.1, ·possibilitando opa. go. Tôdas as condições. con.slderadá.s:x: - llcença- a funcionária. gesf:<1n- gamento dos vencimentos integrais ao justas, estão 'ali previstas. São ao to­

je. ao funcionãrio a.cldenta-do em ser. funcloiJárlo, resguarda. os lnterêsSes do doze motivos ou CllllWS. que de­"Vlei ou ataeodo de doença profl&ilo~ dos demais SCl'V1dol'e8- que continua- terminam, em detrimento do .ervJço,nal. na forma. dos artigos 105 e 107: ram prestendo serviços e que, por o afastamento do serVIdor público,

d >-- • ê la motivos, ou causas-- alguns decorren·-.rT -:' -'__ o - ou •• tudo n~ .....·an- Isso me."mo; cvem ...,. pre.er ne +- d d 1 I t....~ ....",,,,,, ~ .~ "",.. á d tr anta """ e 01' em soc a, ou rem lmpOSWS

,eiro quando o. afastamento houver para. I!., concees o e ou as v' • por obrigações legais ou jl<ir Jnjun­/lido autori'Jrllo pelo 1'rer:1dente da. ll'eIlS, como promoção, gratificação çõeB de caráter polUco. Não se con.R ·bli adic!oné.!, etc. templou, porém, à '. simples licença

cpu Clli, 6. A. vista do exposto parece. que o concedida para tratamento de saúde,XII - extrolclo. em comJssáO, de Projeto e Ill'Causa n!l.o deve ser con. quando a ausência. não esteja. I\Il1pa­

carla' de Chefia. nos serviços cWs l!ls- vertido em lef. - rada pelas razões con.stantes do in~otados D1s4'1~ pederal, Munlc'pl06 ou G. SãO os esclar~imentos que oohe c1.<;o X. do citado artigo 79. que sao.

~T tõrioa~; a. Aste Departamento prestai' ~. res. - licença.' ~ gestante

"> .•...'•• "••.,•••...•..,..••.•• ,... peito do.' assunto e que podel'ao ser - licença ao atacado de -doença, 1) _ nOOa"ão Coniorme ó veto. tra1lk'mltido& .. cãmara. dos Depu, profisSional ,

, ,~ I lOtados llll. forma. ooUclteda, . - Hcença ao IlciC'entado &"11 servi.maJ1tido P,\!l0 Congresso .Nac onll • Apiovei/;o a oportunidade p!l.ra re- çotllxl:.o orig!i)al era: _ novar a. V Exa.. 06 protestos da. mi - - licença a:> atacado de ~'Iberculo,

"IX ....; :Licença eospecial- e llcel!Çll. nha m!lJs' distinta ~nsideraçãlO,. ,- Be ativa, alienação mental, neolll!l~iapara tratamento d4 própria ll4úáe, Anldré CCllTazOn-l, D:letct.oelrll<l, - maligna, cegueira, lepra, parallS"ia ouaté o mâxlmo de trinta. dias, por ano, . . car?10patla grave, nà collformidadenpuri\.vel em ,qualquerlempo". COMISSAO, DE CONSTITUJÇAO E do artigo lO4 doli EStatutos.

COMISSA':' DE OONS"""";"TTÇAO E ' JUSTIÇA , A lei, como se observa, pela trnns-'" ~.L.L u~ _ crição' SUPM,' não se esquec1u dost JUSTIÇA P.lRECI:R,DO PELATOR que sofrem, dos que adoecem vítl.

6_3 d Presidente da I -- Relaórlo ma,s da Ptofissão ou dos que o'infol'.Of. nq

, 199- • o. ' tunio da vida. para sempre )nutlli-coml~ll.o de oonstltuição e JustIça. PtIlltende ,O' nobre dePutado Tuly zou. A lei não se omltiu. Socorre

. Eu'! 25;9.63: ~~t1.~tr'Je°28~Ig'_51~ :C~e~~~~: al~O:~d:it:~OSt~ab~o.\ telJl~o:Senhor Presidente: do-lhe o inciso XIII, para. comide- rã.ra ou derlnit1vlJ,. afastado para.

Atendend~ M deliberação unânime rar lmnbém como de efetivo exercí. tratamento de saúde, cont.inua· •da. TUrma. "Alo desta comimão, em cio os períodos de llcença. para tra- funcionário a.' peréeber os venciml'n.reunião extraordínãrla. l'eall:!1lda na tamento de' saúde desde que a soma to. E' outra modalidade de asslstên.data de hoje, tenho a honra. de se. dos afa-stamentos do servidor não ex- cla que o Estado presta, em momentolicitar a VOSEia Excelência que o De. ceda de um' ,triênio em cada vmte crucla.lte, àquele que o se,'ve. E vai'partamento AcIm1nistrattvo do ser· anos. além. Da-lhe au.dll0 para combate_.....~ Pu"blih h (~''''P), se pron.uncie Opinando sObre o projeto, o DASP a. àoe'1ça, conforjlle consta do art.u"" ..... LJIlU" declBrft que "nos têrmos da legiSla- 14? do ""'''tatuto'

sôbve o "Oooojelo n9 316-63, do Senho.r w, ~ ..", •• ..' ç!l.o em vigôr, o funclonã.rlo. ao seI'l'Ufy Nasslf, que acrescenta. dtspo.sl- llcencla.do para. tratamento de saú- "Após doze meses clJnsecuí:vostivo ã. Lei n9 1. 711. de 28 de outubro de tem direito li vencimentos integrais de licença para tratlmmlo dede 1952 (Estatuto dos Funcionã.rios e s6 conta. tempo de' serviço quanda saúde, ·em consequêncla das, do-~blleos civis da Uniáo). oonsidenm,. acidentado em .serviço ou atacado de_ enças, previstas no ar~. 104, o fun-do como de efetivo exercitio licenças doença profL'lSlonal" elonárlo tel'á ,dIreito a um mês da

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472 Sábado 20,

DIÁRIO DO COh/CRESSO l'vACIONAL (S~ão I)

(PílrlS, ed, de 1901, PiS/ 131)

() fato quase unlversllJ et1êolitJ'accr tas rCSlStênclas no Brasil, cujoCongl'esso procura resguardar l'A ou­trance" o seu direito de J11lclat1\'a,Indo talvez bUSCAr insplraOe.s .no sis­tema nor te·amerlcano, no qual I)

ExecUMvo não chegll. ll. dll;por 'dliqul!·le poder, dado o seU regllne de e~­tl'ltll e cotnpleb:!. separação qUE! sóconcede ao Executivo o dlrél!o -de l'e.llomendal' li sUgerir, embora êateequivalha. pràtlcamente fi Inlclath'lIqtitlndo o Presidente envia, ao COI1­g!'r-,so o projeto Já reê!!gldo, a tltU)"de proposta. ou suges!fio ~c logo .,'trll.l13Iol'mll em projeto de leI '~Otn fi~lll1ples Sl1bserlç1to do mermo, lev31i Ia efelto por um 4''U'lJlmentar.-

No nosso Cá$O lJ"nicUlal', UI1 Qmc';,;(fl1cla tlPJltJea b"ll>lIelrll, o ~rt. 5Y UOAto 111Odltlcou tl'Cltl.S!lltorinmelíte (/Ilrt, S7 da suprema Cllrta llom o obJe.UVo de comblilet 11 Inflação a V1.9lln·do 110 équlllbl'lo orl1amentárlo, meta;qUI! PllSSarlll1l 11 ser dl1 elldlu~JVd res­ponttl,bJlltll!.f!é do Ex~cutlvo.

'Ne!1hl1lrtn <I~5peSl\ nova &e erlar"nem nenhum awnento de despesa se

~ecv Novaes - Noronha F't1hoArgllallO Dario.

Sula da. ccnussão, sm 10 de no­vembro de 1~64. - ~2eqU!OS Costa,PreYltlrntc em exercício - Ga:l'J30 eAlI/lcildra, R('llltor.

CO:j.11SSAO D'E FlNA..~ÇAS ~-

• Proleto nq 1.58S·A, de 1963, tenãrío. o prédio, por 51 SÓ, Já se sua zona de InllUêncla sõcío-eeone-constitui um museu. mica, repre.sentando fielmente o cU.

Autori,a doaçlio de prédio do Há. necessidade de o projeto (.fll' ma Intelectual da reglAo. Ou, comaPI~/rirnúnlo da unUio à Prejtltu- mllar ràpldamente nas c!uas easss diria 11a sua linguagem de mestre li"a Mutllclpal de campIna Gnm- do Congre.s50 NaclOl1Q1. Convertido antigo presidente do Imtltuto Lnter.

de, Estado do paraíba, tendo pIl' em lei ainda no corrente ano, havc. nacional de Sociologia :0 quo foremTecere": da Comissão' de e'onstl- rã, tempo pa.ra 1IB ~brll.1l de ramode- Q sociedade e 11 cultura campJl1CUses,tuiçao e JtUt~a, pela COnstltlL· lação e de adaptação do prédlto, a tal será. o seu museu,ctonaliâaâe e lurilllc.daàe; e, ponto de poder, em outubro de 1964, A SUa Instltuícão nordesbína deve-1ttt'orávels lias éomls8óes de Dl;lre.scntar a maior cidade do Interior >

1 ~ Z:rlalórlo 'rrenspcrtec, Comunlcaçóll$ II do Nordeste, acs lnl1meros visitantes rá conto\'ibulr \)ara a formação do "OS-d .. plrlto brasileiro" 11\0 qUlll anda _nãoA pTC\l"',;~.i(j do Deputado '!':.Iffy Obras PúbliCCls c e Flnallça~, uma mostra da evoluçãc espiritual "o podemos nos rerer r sem aquela íma-

:Nll~51i llletrndo Intro_duZir um Item < Dl. A scuS"p_ovdon·• 8'-.0.", 2 de dezembro de ginação exce.saJvl\. de qUe nos fala110 ru-Jgo 79, da Lei nq- 1.711. de 28 (PROJETO N' 1,~811, E 1>.3, ~... ~ ,~= ~ ... allberto Amado em !lUa.!; "Ap:nên.de ,,~'tllhro dr UI;;:! (EStl.ltuto dos QUE' SE REF1;;RlI,M OS I'},R-ECZ- 1963; - Janduy Carneiro. elas e Healldades". Ularo, como acen-PuncJoniil'los !'liblieos), de fOrma aRES!. CO'\I1SSAO DE 'CONST1TUIÇAO E tua o grande eserrtor de UA clllwepmnHl1' que as licenças para "rata- O CODBre~"o Naclonal cccreta: , JUSTIÇ~ de Salomão" e aa "Dança fôbre omenta de saúde sejum consideradas ebísmo", é que nós brasileiros nãocomo dn c!ctll'o cxnciclo, <!c3'le que Art. 19 ' o l'cãor ExccuÍl\'o auto- PAIIEcEll. 1)0 RElJ.roll precisamos tia arte anatoííana, como LIJLnl de .tas não exceda a um trlê- ;;zado a doar, fi Prefeltur!1 Mun,ei- 'I Rclaórlo os SCUS rcquíntes intelectuais e re-1110 em cada ~O anos. ~;~a~~ac~mtr~~aoG~~~I;' ~~~oAv~~ O projeto n"; 1.588·63, de llutorl;t buscamentes clássiCos desajUSlados d.

Nl C'l'lIl!~b"O dl! consutu cáo e nida M~rechlll ~'lcrlano: ne.<,sa cída- do nobre deputado _J~nduy CllfnCJ1:0, 1I0Eso mélo,.lnllS 111m da'arte IngênullJUiL1ca 10l'ln:l sollettndab Illforma- de para Instalação do MU"eu do Mu. tem por objetivo esssncíat autorrear de um Zé da Luz, com t&la a auten­çúrs ,10 DAS? I) r.ual, d~p01S de de- nlclplO - o Boder E;-,(ecutlvo a doar, à Prefeltll. tlcldade cabocla do poeta de emoçõesmonslrru o (1(' ~ ,1~Ulo que a pro- parágt::fo nn.co. O prédio JO.ldll ~a, Munlc:p111 de Campina G;ancte, aímplae porem vlcoroslUl, e de escul­Pa5J~i.O Su\cll~rla assim F.C cxprrs- não poderá. ser ntenado e nem cle.ov!a. Estado da paralba, o P~~lo DI 312, ~~i~;IJlf~~re:os ;~~o ti:t~AI~~;a.lln~sou; ' do para. outro 11m sob pena de re- sito na Avenida Mareo Flol'Jano, "ellSi'"llldade e l1. almo do nosso ser-

• i ,Lo_ " -. d U lli c!aquell\. cidade, a fim de nêle &er ~ u U~ """.,

"A .:.cla do c:<I''''lo parece que o IVeJ"", ao jXlL',:IDUl1'O li n o'. instalado o Museu do Mun1clplo. tanejo,J)rDj~ID C1Jl C~ll":'. li io <lpve ser cano Art, 29 ReVOQfldjS a~/~lllçr,cs_em No plll'âgrafo único do art 19 o pro- Não há obstáculos jurldloo.const!.vetlldo ~m Irl", • contrál'lo, es!A le en. Itr. em vIGorIJelo Institui a cláw;ulll. de' inallcna-

EmtJD.'lI eom r '11 l11fo!Jn11( ,0, Ü 11,1 c1atl\ de sua pUbllcnçaO, bllldadc -ao moemo tempo em' ~,ue as. tllcloDàls A. tl'lltnltação t!o projeto,I li d é ' ,~ '. D\U'ante a Vigência do Ato InStltu-COll11SSao e.l: n \l-se e apreclar o m • , Justíjlcaç(J1) sellura a flol observâ.l1ela da dostl- clonal, a competêncIa prlvaUva do

rllo ~ collclu'u r~eonheeendl) a eM:;· 1 _ ,no"1ío do Imóvel f6-ob pena da lever- p ld t d R úbll ItltueloJll'lldnrlc 030 proposição , A doa,.lO do prédio à AV~ll,dll- Mo· .;a·o' d~"'- ao patrllnônlo naé,ol1l!' res en e a ep ca restr nge-sa

- rtehl\l l'W,',uno PeIxoto 11-/ 312, da ~"" j ,- I I' d' fi InIcIativa dos projetos de lei queSn!JiJ1L[,tlu 11 C,:mb~r.o dc 801,.,1':0 unIão à Prel'eltura de C<1mpllla Em sue ustlflcat va, o i uSote epu. cdem oU aUmentem a despesa públi.-

PúblJco - II CEj)EC:ll]lzllda pOJ'il apre. orando náo l'eprec-eluR outra oo.<l>a ta do Janduy carneiro conte. a hlstÓ' CIl, nos têrmos do art. 5~ daquelaclnrão <j,.stE'S PlOJ~tos - rcc~beu Que n 'vúlta no p;lrlmõnlo munJcl. rIa do imóvel, com riqueza de dela- Emenda. Exoepclonal com que foramsuusl.alwlthll pnrecel' <lo D"ll;lLJ'kJ Il'Jl elaquUo que e,a aeual! u ano de lhes, ressnltando que ele JA perten- dadas &ubstdncla e formn.s Juridlcaa

,GDyoW e Almtlldrn (IUe examinou 11 1SD5, hn ;;,liWçiio uillcll pal'a o ES- ceu ao Munlélplo em aprl!ç; que, dO li Rcvolução, t4mfir<'J'ln <oi:> Ct3 ~eus mais varlJllos latIo, cCueu a Pref~ltul'll MunwJpal, a c!oou à UnIão para qU~ (o&"c leva a115[JcullJ", l1c 'I pcça flcuu ~lurlllJl~n. 11m de obter um serv;ço lIlaaJáv~I, até lã fi linha telegrá!ll'll nos Mas tu%um "Wf;fe~~~J,ra~~~~~l'a o datl! clCillon~trado que o Estatuto doa Im 'veJ ue sua pl'oprlellade que vi. de 1895, Acrescenta porém que (sti!PU.1C,Ul1ÚhOS UI alnpal'a, COll\'enlen· ~llll ~Bó ele o começo do súculo XlX, motivaçáo desa]Xlreceu por ccmpleto UnIão Parlamentar e edital!o na.tC!1EJllc, o ,~, \',1or llcc:mdldn de mo. Mereee scr reéap.tulatla u hlQtÓr'a, ôe;:de o ano de 1932, qualldo Um ou· l''rança em 1961, !Jcou esclarecIdo queItstJo.. 110,:1111, alndil, quo 9. aprovação Em 1co;;', ema,,!'a fÓE~. ." Ollmlllna tro Pl'é<!lo de- arqullétura modcrna. o deeUnlo do poder de InIciativa }::ür­do pl(lJ"lo. 1;',1 _Y1JaI,COll'll Ü prup~- Gralld~ o mJJOr C,'llt!'o tOmE'I'Clai elo !o.•l eo.nstrutdo para aquall!-. !1J1\, la..- lamental', no tocante I\,s proPOSiçõeslt" tnl1á pj'eJuJzo,s a Rdl1llJll.!l~r~ç,\o, ,uterJol' elo &tlkiu, núo uJopualla ~,IO pda. qual 0$ aervl,ços COrlel>}lOU Ir<.;11l111U\1lb, verificado nn maioriapelo que, ~üllclul í, ,de p':rcC:r Ij.le o tunda de óervJço tel~gl'a~,coj c.~tac!o-· dentes fOltlm trllwfelldos ~qtn o ~~:afals:.' l:gl~~~ã~o:~~::;'Ia. ~~IIlP: liJU I êla lTJCltw,O, p1ndo na C:ljlllJI dr.:de 1674. ~omu- m~n~._ d cdlll . '·0 te- exige não sómente Imaginação cria-

II .1Il0f\\ a-,>2 C.Al. tom a e,d~de (iO Rol- ra a.sc e uma ~!I~a c~n d '-é _"PnrU't'r i clj ~ C', pOi' In! ermetlio cldn com as nária on~e prlmltlvalllen,e funclonl\,. ora mn.s tamv m cO>t.Ueclmentos dUm

lll' ,iD. C:OJlli.' "8, fllem <lo:: 0- >:c:n~ úutJ'llJ Cllllhi'alli do pais. N'lCjuelc 8110, ram o Tllbunal do JUrl e r C.ll1ela economlst<t "doublé" de especlallsla(";n"l:n,.;!os llel,j Co,ll:.s-~Lo de ',~(VI- ie"c1'ltu o pl'e",dcntc l!o lE;I.Hh" AI. Pá~l'ca de Campina drnnce,. eln tôda uma sél'le de CI6I1Cln.s cune-Ç(' Filblll'O, HhH'~ ÇjIlP olhnr as Ir· rDro Lopes l'JachtlQo, lcmr- g Hl;lU- li: u:n Ilréà!0 que ~conlPltnl1JU ~ xas. ' ...P['ri'll ""'-5 11c' Od:"lIl fm:;Il:'~ila' as c (l:J.deil tiO illCfJlm' \\ '11.m,\ te- evoluçllO c:Jã ll.dade, tEStcll1unho lnU O Exeeutlvo _ acrClicellta 'R-"mo-

o ,- - , m. "U'" L' '. nmn m-'nir a do das virtul1es e do patriotismo de nogl'afla __ utlllza-se e -Iiencflcla.seTI':rwln,m(kH1S con, lntr-mos que J<gr:i ca, "~O\, II ~ - a -d d um povo (Iue Itnolll\>á t18 BUI1$ IPser· dos colllleclll1en'-- téc"lcos de nume-

1nal'bllj~ejw2ni~ 1',,'dstrar-.~·ãO) dois Are.a, .alla C.u'Jc'e n. ;Ol], O~t ecJ lU vn.s de energia e de plltrimOmo rco. "'" "rm'.1uI7o', Um, fJrlnl1ceJro. porque e.;(elluc:la ate campma CH'm~/r., E nômleO 1'11\ -beneficio do' seu fll'OllUS- r030S "experts", Aquêle trabalho alUoimpln," C'In dc' )1""u1. a. cnnt~CJ1l, co- ~lU? eLtl;V~" reQllzau~ o ler_Vlç. CU,II~ so, E' lm' prédlto que no EII~ncto C!11 Ill!orma, com métlculosa pred.mo tempo de UJt1 ECl'vi~'O llllO c:ter- uuxJlJo de C~l ta Impoltil,lcl__' IOlUccl de sUáS paredes env"lhccldas conta l!iío:

, "i " l'á b ua pelo gO'ierno federal, :jua"c e.'go- t 11 -h"'-' 1- '<l" I "La O" ti ~~Hte J d'A{ ~ Icldo, OUtro, porqué prc" ela a u- taila, perLU 110 ~xrcUtl,.o lllumclpull co";! Cllr tl otgu 10 li ,""wr a a c - _ g .er em"" ,on ",I'" un-sos c. em eDl1."rljl1êl1~\1I ,coneorrt'rá dOliçJo' de um pré"I" p:tl'a JIl!Hola- ,dn['r quo viu naeeer, -- qucment l'agent éxeéutif qUi roe\; en-pur~ ~ de..wq:lllll;:llÇ;11l da lUãr}lllna I~ãl) da ü;;eitC-'a, ... 11 _ l'ateétr oauvre lu lols adoptées per le Par-ndUl-lllatrntl'ifl. I R.'unlu-ec o OomeJho ~tJlllC.p,)J, ' Icnlel1t, ~t surtout l'autorlté prtncl•

...,'to põ"to, Wmos dn p:lrpl'~]' Clfl1'j c r,,-,olvcu Iàp;d"ntent~, em se~ão O que o eminente autor do proje- pale de leur élaboratino. La. sauve-

..,. tO' deAeja é Jnst:llar ne.ssa CaEl1 o garoe du pa.rlement ré.'llde dllus letrinlo ti nprol'lI~.ill do projeto. únlCl1, dOllr à Unll10 Um do., pn;l1los Ü "I I d' . 1 fal\; qu'l] demeure l'organe de'llbé.c- ,,' quu pO!.,uln, 'EscolheU o qUe Bl'rvll-R M:tscU do ,..umc p o, sell (l U"ill1\ , ._

sala dns se.>;;or" tW Cotnlssao - (le I'da Tribunal do Jurl, e dc' cndem llÚ- eVld~nte. O-- interêsae ptibllco de sUa lllllt, seul doté q~ dr!,lt de deeld<'~Plnnnça!J. em ..6 de llovcmbro tl~ bllca já 1uncioD' lido em ou'J'O l'di. In!oIlIUVII., O lnuseu é sempre Uhla _él1 dernler resort •1064, - ll:~('qllItU Costa, nelator. Iflclo: COn.ltou da escrJl.ura' YIlO o prova e um inatrumento de culturll., '

l'MltL'EP !lA COMISS/iO 11JI'eUJO doado destlna-va-se e.;peCI!J. a~m em Atenas como em Alellan-• _ cnmentc à InslaIo.cão da allêucia te- tirla, aqui como alhures,

A Collll~5uo de Fll1anças, em bUa le~rMlca E (lI:Ji1m foi !lê o lIDO ele Verdade é que em Cam\l!J:Ia Ol'lln.40~ lleulllão ordinária, renllztldn etn 19'112, QUctl1Cto o 'então MI.lI~tl'o da de nào se poderio. penstU' 1111 crlllçi\o26 .de 1?úVl'tnbro de 1~d4" sob II pre- VJIIÇ<lo, o plltaJballo JOJIÓ AméJ'l,cu de de um mu~eu de a~te Ideaclol1lll, co­sldencla <lo ~cnhor Cc_,sr PrIeto. AJtnelóll-, mandOU con5tlUlr ~h1 1'_.IJ_ mo se e"!tlVéllllemos na Europa daFreEld,ntn e prEsentC!' 03 SenhoreJ llts clda<les dQ interior du Pai; pré" Id~de Me(Ha: liem tampOuco de ar·Flol'rs SOl'I'PS ~ \'/l1S011 Call1l'lh - dias p;trll o' flluClonalUSU lu, em ten- ~ se.usltlVl1, com os seUll traços deFJnvlllllo RllJclra - Arlo 'l'hcodlll'o Junto, das aervjço~ til corrcrd I' leI!!- hgtiçao com os problemas re~jg!oso.s- Jllll'o grllm - Mário CüVl\.S rrrafo TQCOU um t1 Campina ·ul·an- e morais que marcam o trad!elona"Blltlsla 1=iHillos - AécIo Cunha dU, Fleou Ioem utllhlmJe o prédio dOa- JUDlU patrlarcll1 que nllidll ~JS!St2Pemcchl nnl'~ello!; - Cl~\1ls pi'Wma do Vm 1095, e, te;:Ul1do os t~l'!lIU;; r:a po Ilrusllu, sobretudo nos .rincoes do- Aul'(:o MeJ.o - José Freire - aa. c-crHura nula a doaçáo tle.~de 1032, lllU!rlor. '.yoso o AlnlCndra - Al'y Alcltnlal'o _. , , , EsIle mt\.~eu tambem nao t~rR oW1j-(1) C'J->",j'd ~ Hem'que -rumar DeseJamto I'cG~L;:r UJ,l1 servl.!o UHl, Ct'I['!liIntD 00 arte ideallstlcB, com Onplnll, pin' unalllwldlllle, 'la acúrda nll.d VUllUOU o MUnlcíplo em deAilcar seu llirnbollsmo mc:elado de reBUs­c()~n o parecer do rellltor. Dt1'ataqo o seU mlnl}tlntlo pnkJmônlo. Allo"a, mo, 8el'I\ setn d()\'ldB um 1nu~eu deE7EDlJln~ CC.1~I1, pVJIt r~J~l~1io do Pro- que ~e ptepara campina GI'(In'l~ pa· 'arte .sem maol'es pretensões do bele­j~j-o 1l? 3J~ ..n3 rjllC "lICl'c.3Crl1ta d:sjlo· ra fe.'!tcJnr em outubl'o do ono pró- za clú~slell., mllll ehrlo do Dllcli:'naUs­,li]>'D 11 lr'l jj" 1,711/ de 23 dJ ou- !;llltIJ o pr;1l1eJl'o IlnlvtJ'~i\rlo de SUA mo Eadlo da no."So folclare e da ar.tlJbJ'l1 [cP 11l~3 m,iotll!o (}33 F~rlcjo· clc~llÇ~o fi cld~de, pl'cL:lsa que o te lJopular nordestina, com n. vltali­I1fl1'10,: Pt',l;J;C:03 Clt; .. rin. Unlrlo) / pl'édio valle a1:Tseu dollll1110, paIo ni!, dade e e.s coutradlcõ~s de uma rlllia.conr:cI,'1 ~n,10 C0J>10 de efetivo e7.er· te !er lnSLD.lado o Mu.s~. E' o 1111100 COI f01'Jn<lCllo, nM IlmHaçõcs ['ultu­cicJo ll;~'llÇil!J IJ~I'~ trafamrnto de que p05i.ul n cidade, vlh~o do ))fl- rals de um NordC<lte autêntlco,snútJe lJiln c::t[dunle.s do três Al10i meho (IU~Jtel do século pO!.'lado, Ne- Parod,lanllo Sorokln, pror~s,or de~m '(;>[la. dOIS d~cênlos", nhUm outro, nem a conslm,rto de 1I1U'Vlli'd, ell1 seu Ilvro "The crlsls or

l3al~_ [1A.!l SCH(les da Coml':'<'flo àe QUtl'o, ri! ptc;(a à contrcUzação da our age", porTcr.se-Ja flfJrmar 'a pre.·PllJnnçft~:, em 26 de novellltJr\1 de Inlcl~til'a, qUe !lerá a. de vcrdadelrdo ver quo "Ô!'lle museu de arte lIerá o19G4. - Cc,wr Prieto, Pr~!ld~lll~ ~(.ntH:lo cultural enh'e Ils mUlt!tll 1'r<:>- e..<:pelho mals sensfvel de. vim &oclalE:;CQUJtl3 C:D~ta, Rela-ior. - jetadas pam 8 comemoração do Cen. e cultllral de CamplJl~ arande e de

Page 7: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

Fevereiro ele 1965 473 i

T

Projeto 119 2.157-A, de 1964

(:>j.eção nDIÁRIO DO CorllCRESSO NACIONALSábado 20

'.realizará por Inícíatíva plll':Il..11Cntllr,ICOMlSSAO DE TRANSPORTES, de que ostenif\ o I.Uulo 'de ser a maiorenquanto Q emenda excepcíonal es- COMUNICAÇOES E OBRAS púl3LI- em populaçãe e progresso da-.paraiba,tiver em VIgOr, 'Como e JlablÓO an- CAB' ressente-se di' ausêncía de um Mu-teriormente pot}lam ser criados·Eer-' . seu.' Supríme o • 10.do art. 80da Lei:vIços e eonsequentemente C<lrgos no- PAR:eCEII DO IUlLATOIt ,sempre foI lIspire.çãc do seu povo n9 3.501, d/lc...)ll de dezembro deros. Agora não. Nem ~';lllo isso L O Ilustre D~putado Jan<Iuy car- possuI,. uma casa onde tõssem guar- 1958, que dispõe sôbre a aposen...nos será licito fazpr. neíro, através do Projeto nv 1.588-63, dadas as suas rell(Jul11s históricas. 05 tadol'ia do aeronauta e' dá outrM '

Através detodos os mel'os e -mo- pretende qU.e a União doe 1 Pr,eIel- seus Objetos de arte. 115 coisas mar- "Ouidclícias; tendo pareceres: da

'-"" ~ ti M I a1 A C I G d t . Comissil.o -de .constituição. e Jus-'dos, temos que lutar contra a visão um u~ CIP ce amp na. ~an e, can es da tecnlca. e cultura dos sé- 'tiça, pela inconstitucionalidade eaterradora da inflação, que vem cor- !UU pr.édlO federal para que neIe; se eulos passados " . ' iniuridiciczadc, com voto vencidoroendo os alicerces das nossas InsLI- Instale ~ Museu do 'Município" Bem sabemos Que neste Museu não do Sr. José Burneti; favorável,tulções polítIoos e- econômicas. por 2. Na sua expos~âo. o eslorçado flguro.r;io as obras cláSSicas da pino da C011!is8áo de Legislação, so-vêzes abalando as pr6prias estruru- repres~ante p!ll'JlJ.bnnD lembr.a quo tura e da escultura;. nem tão pouco . elal; e, com eubsttiutíno, da 'ao-Ias morais em que se fnndimI as nos- o prédio em questão já. .pertellcia, quadros de pintores ramcsos da ;aL'-lQ. missão de F/nançM. -'JSllS tradições. Aquele .MunlclpJ? ~re o ano de 1895. lldade, mas será sem dúvida; um re- (PROJETO N9 2.157, DE 1964, 'A

O projeto em análise, 'entrela.nto, Quando .foram -ínstalados os serviços canto cultural que guardará.'o ll.ue QUE SE REFEREM OSnão tere a. letra nem o espírito do telegráficos DO • ínteríor brasüeíro, o houver de melhor da. arte relÍ0Ml PARCERES)Ato, ..Apenns uutorlza o POder .EU- Conselho MunlClllal de Campma - ",eunvo a doar à Preleltura. de cam-: Grande resoíveu. doar A Unilio um \ Só' o prédio em -sí, üníca testemu- O oonzresso .NtLclonal decreta.

in G d' 'd' d U'- dos llréd10s da Municipalidade pará. lJha, uns construçiíe;; dos meados do Art. 19 Suprima-se o § l' do ar·1l a ran e Um pre 10 a niao a 011 serlnstalllda a A.I!ência teleg'.~fi- sé"u1o p,ccodo, constitui motivo, 'C o ti b dfim de nêle ser instalado um Museu. ca', ~, - '" ,p;clal p;;;;' ser êuldadosamente;" go g a Lei n9 '3.501, dé ~1 de üe-Pl'Ocedida A doa~llo, l!sse prédio .não Em 1932, c Govêrno Federal man- lado e apreciado. zemoro de 1958. .noderá ter outra destinação nem dou -constnurvprédío lld"..quado para , ,Art. 29 Esta lel entrará em vigortampouco .ser alienado. ' o functonamento- dos l,.erviçag poStais Podemos -garantir que a esplrIto na data. .de sua publlcação, revoga-

Convém repetir que o Imóvel jã e telegráficos. Em conseeuência, se-. camPln:nse de ~rgulho e, amor à. sua elas 115 dl,pos1CÕ6S em contrário"pertenceu li Prefeitura até 1895, gundo têrmos .da -Ieítura .resjieetíva terra, nao p,:"mltIrá 'jamaIS o seu .MU- Justljjca~ãoquando esta o doou à União para a tornou-se' nula '11.- doação desde en: seu, tornar-se um simples e vell~ pré- ~mstaiação da primeira agênci~ 10c~ tão. ; ,'. ' ' dío. Pelo contrário, esta: gente que ~ A -ellmlrlaÇão do .par~gTMo. supra-:dos correios e Telégrefos. 3.' Ooglta~se agora 'da. Instalação de tem dado ao, :BrlU!ll tantas e r,eI>eti-, CItado jlLStlflca-se pela ausência. de

Constou dae.scrltura que <I prédio Um museu naquela cidade. BOa opor- das provr:s de seu :acentuado gosoo pe- motivação e em virtude até de obstá­se destínnva aspeclflcamenLe à. rere- tumdcde para o aproveitamento do las cl~nculS e pelas .artes,c.f~á. dêle, culos de ordem moral e Juridl<:a,rídn agência, Porém, em 1932, o MI- prédio e pa.ra que êle. volte, através o IDJlJs bem org!1!1lZado e 'rIco local ,EI'etivnmente, não há como jllStlfi.nísLro da Viação mandou construir do. aprovaçlí.o da medida agora plel- de coisas, r.e.ras' e preciosas do Esta- cal' e. limitação' para averbação deoutro edlficio para êsSe fim A just!- teada, ao llatl'imõn1o municl,pal. do ti s~r .abcrt.o A admirAção de todos tempo de serviço' <ie quem o l1l\ja

. _ '... os viSItantes da R<llnha dll. :Borbo- prest.ado efetivamente.'1:icaçl!o do projeto não ~ noticia aa 4. Conc1'USoe.•s .Há, Indl5:cutlvel~~- rema. Entendemos que o tempo de ller~

atual utilização do imó7el ,ioodo, te, lnterêS.se público na 'pl'opo!m;mo. , " 1 1 a1m t tad ' ••:Mas é fora de dúvida que a doação. Ela tem um elevado sentido cultu- pnrQ o estudioso da hlst.õrJ.n do ser- v ço, eg en -e pres o, e sUf...len.em face dos férmos da escritura, ncm l'<'ll. Em têrmos práticos, vll'á dotal' tlio e caatinga nordestina, da vIda dos temente provado, é pnrte integrante

If"n fuer deveria, subsiStir. tendo 'em Campina Grande de um museu es- homens que plantaram cidades e po- da. vida ,funcional ,do '.servidor. E',

'..as condições de reversibUid:1de. senclal 110 desenvolvImento mte1er- voaram o Int<'ríor, das técnIcas e 1ns~ fator ponderãVe1' e necessário JllIXa -O -tal" tr t enriquecimento ,do patrim6nlo do_ lmeridas, u duquela região nordestina. umen os de trahll.1lJo que me.rca.ram funcionário,' que lhe dá. sentido e re-

" " o Brasll colonlal. da arte barroca eA Pl'e!eitura Quer instnl<'lr néle' o ~ se" em, face dos lêrmos da es- dos produtos ,feItos por bomens slm- lêvo.ao "curriculum vltae". 11:' tam-,

seu Museu, por ser, o único prédio cfltura, o prédio -d~ve reverter ao 1'a- pIes, mas cheios :de sentimento, 'será bém um estimulo. ,'"_que se pres~n a essa finalidade, 1J1'o. trim611io do MunlClplO po~que j.f. .não Con.'Ilderamos, portanto, inaIlená-."'"ulln"Ilte devido ao seu t~m"'n>lO e . , ..... ipegltve1mente o Museu do Municíplo el ,""'- -"-eito ulta.vu.,c ç ~ ~. é _.utlltzadD oonfonne tôda acordado, «"principal fonte 'a espelhar tôda rica v e sagr=w o uu . que resloc~tzação. Campma Grande preten• nao ~contr1lmOS obStáculos para que e exuberante cultura popu'1QJ do Nor- do trobalhto que ..alguém pruta aode e t2m o inegável direito' c!e 'Apre- a lIDClatlva' deIXe de ser aprovada. deste brllBllelro. -. Estado. Por isso somo:; pela. ruml-sentar !lOS seus visitantes, oos come· , tação de tempo em .se tratando ne:moraçóCs de seu próximo centená.rio. A União não neceslta mais do pré- . ESta doação será ai~da um ato de averbaão' de tempo de serviço. O!l suo. mostrll ela evolução cultural ele dlo e Campina Gnmde dêle :P1'~ClSa mera jUStlÇll já que 1) prédio .número tempo de serviço é' uma' espécie deseu povo, dinóimico, empreendedor e para nêle instalar um órg!i.o de di- 312 i\ Avenld!\ 'Marechal Floriano CO,pltalização pa.ra, o servidor queque. ao lado do povo caruareme, fusão cul,tural. pertencera. flnterlormente à Prefeltu- visa a aposent<'ldOl'Ia, ao justo re~c:onst:JtuI uma das maiores demOns- In.:clatlva qportuna e' .sábia 1'8 Munlclpr..1 e de llcôrdo eom estru- pouso dos labores de uma vida dedi.trações de que o :Brasl! tem mUlte que S . tura passada em 1895, :foI cedido à. cada ao Estado. "esperar ([O Nordeste ..se ajuilá-10 a _ omos pela aprovnçao da matérIa. União com a finalidade de nêle in~- A medida proposta a.!igura-se-nos,vencer as suas deficiências para que ~ala 1(}7, em 11 de novembro de talll!'-se o serviço telegrãtlco. pois, justa. e oportuna, motIvo. porpDSSa mo.rchar uniformemente com' a 1964. - Orlando Bertoll, aeIator '.. que aguardamos Q concordância deNaJ;:io, na. arra.ncada que .'le preluc1.l>, Celso Amaral presidente Em 1932 ês"" serviço j)llSSOu-s.e par3. nossso ilustres pllre5. '

d b talh el,. edifício moderno. sem contudo o G()· Sale. das Sessões, 21 ·de Junho de

);Iam. a. gran e ,a a p o no.'JSo J'AIlECER DA COJUSSÃl vêmo Federal restituir à Pr~'eltura odesenvolYlmento. ' '"' 1954., a Comissão de Transportes, Comu- que de dlrt'Jf,o,.lhe t1ertencla, U~3 N' '

'Pelo.. mCltlvos expi:lStos. ::On1ClS de nlcações e Obras c PúbllclU<, em-sua ve~ l;!t1e <> Cons~ho Municipal quan· LEI 9 3.5(}1'- DE 21 DEparecer favorável à aprovação do reunião ordinária de 11 de novem- do cedeu o prédlo .hIstórico qu~ ser- DEZEMBRO DE 1958projeto. ° qual foi técnlcamenJ;e ela- bro de 1964, presentes os senhores mA durante !lerto tempo de Trlbunal »Ispõe .§/ibre a aposentadOriaborado e não cClntém nenhuma elva Celso Amaral, Presidente _ Vasco do Juri e cadela· especificou .que a, ' do. aer-onáuta e dá outras provi-{Ie Inconstitucionalidade. Filho, Vice-Presidente..;. Orlando doaç~o dest'.nava-se .ll -um dete.-m!na- , dê'l}olas.

, Bértol!, RelatOr _ OImeo Botelho _ celo SerJ7190.SaJa àal Comissão, em 28 <te,etem- Jalles Mll-Chado _ Clóvis Pesta.na. _ "'C;> Presidente da .República.~e 1964. - TarBO Dutra, pren- Pllmo Costa _ Gern~ de Pina. _ . 11,- parecer : Faço saber qUe o Congresso Na-~te -1'abOsa dc All1teida, a€la- D·omiclo Freitas _ Horácio Bethoru-' Somos p~la aprovação. ' cional decreta. e eu sanciono a' se-tor. co '- Luna. PrOle - Arnll\Ildo :Leltt -Sala dl\~ Fecwe. da -COmJssão de Fi- gUinte Lei:·

P.A.R:CCER DA COMISSÃo - Waldemar Guimarães - 'Ariosto n ~.. 25 d ib d 1951.Amado _ Dias Menezes e Celso Mur. an......" em 'e novem 1'0 e -, Art•. 19 A aposentadorIa do aero-A Comi.são de ConstItu!çiío e JllS.- .ta, apreciando o Projeto n9 1.588-63, - Flavia:no Ribeiro, Relator.' nauta obedecerá ao que dispõe esta.

tiça. ·em "l()~ iteunl\ío ExLraard1ná.ria do .-Sr. Janduy Cllrneiro, que •.auto- 'PARECER DA .comssÃo lei. .de sua Turma A. opinou, llllâ!lime- rim doação de prédio <1'0 patrimônio Art. 29 E' consIderado lIerOllau!amente, pi!la comtltucionalldade e da UnIão à Prefeitura Municipal ,de A ·OomIssão de :Finanças em sua 39t pnra os efeitos da presente lei, a.quêléjurldlcidade do p~ojeto no 1.588-64 Campina Grande, Estado da parai- Reunião Ordinária. realizada em 25 que, em caráter permanente, exercenos iêrmo~ do parecer do relator. ba", opinOu. pela -Sua ,apr.ovaçáo, por de novembro de 1964, sob a presidên- :função remunerada abordQ de aero-

unanimidade. " , , ,ela do .senhor Cesar Prieto, Presiden· na.ve clVll nacional.Estiveram presente;; os ..,enhole.s te e pres~.ntt!s os Senhore.s Flaviano Art, 3q A concessão de outros !Jé-.

v'pputados: Dj'1Jma Marinho - Vice- Sala 107, de 11 de 'novembro C$e RibeIro, A.rJo Theodoro, Peracchi Bar- neflclos j>revistos,nll leglslaçll.ovillen-Pres:dente no e};el'clcio da Presidên- 1~64. - Orlando Bértoll, RelatO!· - cellos, Vasco F'llho, Pllnlo Costa, te continuará a. obedecer ao que dls-ela. ,_ Tabo.;;a. de Almeida _ \Tn~'. Celso Amaral, Pr~jdente. Moura. 'Santos. Wilson ea.lmon. .Raul põem AS "leis, decretos e normas Tes-Presldente:e l'elator, Geraldo Freire COMISSAo DE FINANÇAS de G6es. Begel Morny, Mário Covas, pect1~. -' .'_ Wilson Martins _ Ivan Luz _ Batista Ramos. .Flores Soares, Gayo. ParágTa:to l1nico. .Perderão direitoFloriceno paxão _ MathellS' Schmidt '- PAIlECER DOllELAIOl! to e Almendra Athlê ooury. Franco aos benefícios nesta lei aquêl~ Q.ue,_ celestino Filho _ Pedro Uuão 1 - Relatório Mont<>ro c Ary Alcântara. opina. por '\"oluntà.riamente, .se afastarem !'lo 17ÔO

1 C' O ldi' d ' . unanimJdade, de acÔrdo com o pa.~e- por 'Perlodo superior 'lI:2 (dois) e.nosNe son arnelIa - v il e O Projeto n' 1.588-63 de autorIa do cer do Iela.tor.Deputadp Flll,viano consecutivos. '

Abreu - Nlcola-q Tuma - Arruda nobre Deput~do .J~duhY ea.r!1elro, Ribeiro Dela.. aprovação do Projeto Art~ 40 A aposentadoria do .a.ero­Câmara. - aemldo Guedes - Dnar que tem por f l '!1 un.co doar à Pi'et~I- no .1.568-63, que "autoriza. doação de nautá .l\Cr.á~ ,Mencas - U1ys.~es Guimarães e Jo.é turA de Campma G1'ollde, 1lI1'1 »ró- prédio do pa.trlmônio -da. União àBurnelt. prio federal para nele funcionar, 0Prefeiture. Munlcipa.! de Campina a) <por .invalidez,' a razão .de 1/30

Museu .do_Munlcfp!o. Grande, Estado da: P'llra'ba". <um trinta avas) por ano de =.lço,Sala dn. Com1Es50. em 30 1e ~e- , j com o ml.n1mode 10 % <setenta 1101'

~mbro d~ llll'l. _ fjifllm n 'f.' ...·'" campina que há poucos dias c,- Sala dllS Se.ssõe.~ da Comissão .de centol de Salário de llcne:t'íclo .sa.fu-V~ce.P~'es'dente no exerclclo da Prc, I ~·""'fl-"'·,. . H, p 'Pcl )Flna.nç.as, p ..! 25 de novembro de, lelto o periodo de caJ:ência.' de 1261dênCIlJ, - Tabosa de Almc!rla. Rp· r.o. tornou-.se o .princ!?::<\ centro in· i1964.-, Cesar Prieto. Preslde.rlto. _ (doze) meses consecutivos_ de eontri-'

. _lator l.dllstrIaI e comercial do Estado. cJda. Flamano Ribeir!l, .Relatol ' 1lUlçfu:.·

Page 8: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

47.'1- Sábado 20 DL~RlO DO CONCRESSO N,lIC10NAL (S&ção n==~~::...

Fevereiro de '1965

PAl:E;CE!l DO RELATOR

PARECER VENCEDOR

Brasília em 12 de agÔSEO (le 1~Ô'!.

ATruéla Câmara - Rel"ltor,

f'§ 10 O díl'e'fo à aye:rb3.çãn dt>teluPo de serviço l'ef-Pl'ido l1csteartiíw prô'creve em 180 (cent~ eoitenta) dia5 contadeq da dat:;,àR vigênciq d"l presenJe lei, Fnlv6110 ca.<o de denender' a prova deo<1en:são d~ autoridade. sUPerior, '.

A ssím, dentro da competênc-a desta,Comis.são, concluo pela aprovação daProjeto,

R' o parecer.

Brasflia, em 12 de agô.slo de 1B34.- José nurnett .

b) orrunáría, cem mais de 25 (vin- I das tenha contrfbuido -para sua 11.1-1 ,f.o escrita e obrigatórla do Diretor­te e Ci/1COI anos de sel'Viço e desrté nihtaçào tecmco-pronssionaí em atí- Geral do De!-"artamento Nacional (laque tVIJU o segurado completado 45 vidade .correlata .ria Aviação Comer~ Previdência scoral, através do In,~~

(qlla,cnLa e cmcc: anos de idade, mal, terão díreito a averbação de petor de Previdência em exercícioC0111 remuaernçào equIValente Q ~a'1- tempo de serviço prest..do às mes- na Caixa de Aposentadoria, e pen­

-tas t "ge5m12~ quintas - partes do sa- mas, desde que o retendo tempo não sões, ou representação de servidor OUIárto, ele 35 t trínta e cinco), uuan- tenha SIdo ou não venha a ser segurado da mesma ínstítuição, CR­tovtorem o" anos de serviço, computado para efeito de OUDra ma- berá promover e. ação penal contra

Art , 5' As aposent.adorras de que tívidade remunerada, e tenham in- o Presidente da Caixa de Apcsenra­trs.ta eH," leI serão catculadas com dernzadn a caIxa çle_ APo;;enta,dm'la doris, I) Pen.~ôes, do Conselho D'slJ­base _.0 saláno de beneficio, enten- o pensões com as correspondentes oerativo e os membros dêste, Incur­dendo-se como tal a média dos .iltl- contríbuições, calculando-se essas m sos no crime de prevartcação, nos o projet,o na 2,157-64, do sr. U2.mos 12 (dc·zc' suiàrros de coní.ncuí- case de sua primeira cOl1t.1'lbul<;;§,Q, termos do díscosto neste artigo. remias Fontes, suprime o § 19 do ll:r~

<;<\0, para a caixa de Aposcl1U\(loria e' Art" 12, Ás ações pénais de que tigo 39 da Lei n' 3,501-53, que dlSpõill,§ I" D2nomma-sc salano de cou- Pensões, .' '; , _ tratam os arts. l{) e 11, terão, ~abi- Sóbre a aposentadoría dos aeronau,

tnbUlçáo (', Jll1no"tância "'bre fi qna.l - § IV O -curel.o a av:erbagao do tem- mento e,ind-a quando, ao ser Irum;t- tas,incide a o"c~nta~61~1 'dvevld':'\ velo po de serviço referido neste, artigo do, (\S índigítados rnrratores !19,0 Há pouco tempo esta Comissão vo.;eronnuta P;\, CalJ::~ limitada' a 1{) prescrevo eJ.1l "180 (cento e o~t~nta' maIs_ se encontrem no sxercício -das tou dois projetos melhorando as COU4(d"ZI "C·'eJ' o <aiâr'o-minimo de dias, contados da data da vigenciu runções, cargo.; ou empregos em que diçoes de aposentadona dos referido,~::,'" '"';P~,,, - p' l' ca presente lei, salvo no caso de ie- ha,jam praticado o ato ou n. omissão trabalhadores, que J'á devem ter slde»

lL", ,0.1. ""-~_.Ltj,, no a ~. , . nender a provr,3,. de dç.{~.isg:o d{\ auto- ,('.~, NeniuuJ1a aposentcdorrj ,era ~, ~ • "y em eauea . convertidos em lel , °

rnlerrnr .lO salàrio-mínírnc regional, nd..de superror , Art. 13, Esta lei entrará em ví- O direito ou o privilégio concedidonem supe nor fi 10 <dez.) vêzes o Sd- § 2° O aeronauta que averbar na gol' na d«ta de sua publícação, revo- aos aeronatutas civis 110 art. llO, con.,Iárrc-mírumo de maior valor vrgenie oaíxa de Aposentadoria e l'ensõo. gadas as disposições em contrárío, tagem de tempo de serívço militar,no ?aJ.'>, enl"n~lendo-Ee como límna- tempo de sel'Ylço prestado à" Fo!ças Juscelino llubiÚicher para aposentadoria, teve, pelo ~ V,do P es',a ímpnrtüneía qualquer ex- Armadas, previsto n e s t e arng{), , v i g ê n c i <t temporáI'i.a-, expjra:nóo nQlcea,o que "e, verificar na rem unem- computável para os efeitos d;~ !\po. Eranm-soo de ];1el10 prazo, aliás longo, de 100 dias,ção dos 8,el"ímautas CllJe aufil'J.m >entaõ:on~ ordlllána, deyerá ;,nden!-, l"ernando NóDrcgft Dessarte, o dispositivo Legal cadu4quantm.s .supenores, ;;ar a Callm da.s l1nportatlll1a.S iotal'l cou e com êle o ben€flcio cOllcedido,

A 't '6' D-"I " 'l'à o correspondel1tes- 8.S suas contribuições 00',"1"R.'0 DH! CONS""'J.I"""U1Q'0 do quaJ não se utlliZoal'am algun~ de:n4

1. , ~. _ ~JOlnl~:.:5e lnva,l el. e à ti'Ü empregador. ;<fJ. _ ......_-:1. -' ..1..:" ~_.!'l.qUa~ílUeI lesa0 ~[e OlgflO ou pel t~l;- § 39 A importância da divi~a será. :E JUSTIÇA go do !lra!lo fixado de 18~ d'95 ap6$baJ.ao de funçao, que llnpo~slbld,e l>aga pelo aeronauta dÍl'etamente 1; a lei entrar em vigor,dedmtlVaI!1ent-e p~l'a o eXôrClclO de Gaixa, flCl'8:>CHla. _<los juros de 6% VOTO VENCIDO O l'emédlo juridieo v:áv,l e dil>trob(11ho o.e \'óo, ('eis por cento) ao flno capitalíza- ll:ste projeto, llpl'esentado pelo no- ~c~;'do com a técnica l;gislati~a S"'J'~~, § 1" A apura~ão e a ce"sação do d';,,, 811uaJmente e conta'dos u, par- bre D"put'ldo Geremias Fon,es, 1/;sa !le"gOmr a le~ ou f!,z_r, outla ,"::ilomval:de~ ser~o ~eclara(l~ l?ela, Di- tIl' da data de sua primeira f)ont,rl. suprimir o § 19 do art. 89 da Lel nú- pr~j"t? espe7;al, nao, ,le~s~sc;t:-I:l.,:retorm c,e Sall~e aa -,\€ronaullca, !lPOf bUlÇãO para ti C<lJxa, mero 3,501, d" 21 de dezembro aa IP OI _VU1-" J11dIT~ta, SUpl'lJU1ILO- h_ ll>emme dc r"ftllde do segurado. !e1'0 ~ 40 E' faculGado à Caixa o' reee- 1958 que dispõe so!Jl'e a aposentado- paragralO, , " ,por Jul}ta M,,'dlcu, da qual f~ra ?a:'- tlimGnto c\{} débito, mediUllte qu{)tas ria 'do aeronauta e dá outras proYI- , l\II<l5, mesmo ,aSSIlll, ~ iTIlcla~.v!!c~3e~te, ,~lmfiatorwJl1ent~, um ,J.1ledJ.lJo ~a m~ns~>is, :;Lê o máximo de 12 '(dOZel, dêncll1' Irm incc:nst,lt1!<Jwnal. eIS que 1; 'i:!'lUSÜlUlçao, livre,mente 1ll0lcado peJO §". O tem-o de "eI'vio,o a Ime,g O :Í?~t 80 do c'tado di.,.,loma "'"e-I nlU11 pl'IvlleglO ou faVOr e. um '.__All)Pro-ldeme da C"lxa a, "J.J ~. "s .,' I >' ,,,,~~ de servIdores, com exclusão dês ou~

;°2" o' -e'l"on:u'-' nUMnnta-' """r refere êste artigo só poderá ser com- I' gUl'a ao "llel'ontluta portador de di-" ~"~, "'" ". ~~ . V,O",V "rovad "O" á-"cumento of,o'al f'-.. I 'I' t 'd a I,' quê'e.s tros (Constituição - art, 1>11, § 19);

illval;{\-z que l>a'"ar a exercer 0'1-1- ~ ,o,~. ~,' _v, , - H P oma 1111 I, a 1 e vaçao, a - Esta Comiosão, de longa data V!illlquer 'c;;'i:o ou' f~mçãD ~emunei~,la, mado o[J'or 'Hl!O~ldade co~petente e cuja permal1J~llC~a pas Fôrç.as Arm~- julgando inconstituc;ona1s e injuridi';perdu-i o Ó1rcIto ao provento t\J~?.l do qud cC'llste, .nome, ~m, me, c <las tenha contnbmdo para Sl,ll habI-do bC1IO',{,W cOI1ce"lclo. nb1'lg,ada a ano do naSCImento, fll1açao e tempo 'litaçfw téclllco-proflssl,'Ollal em atiVl,_ cos todos os projetos que visam !l so-

o,L U v d serVICO - mal' tempo de serviço particular <lOaixa ele Aposentadoria e Pensões a e"'r' 9" 1"""11 c-Obnr OS encOr1'o- dade correlata na Av~~ao Oomerclal púb.'i<:;o, exceção feita aos Ca"o,,1 decomol~tar- a diferenca, se hüuver, en" -', .. . _c~d t 1. fi ~ ,'~:~i" o Dil'éto à averbação do tempo ele empl'êias prIvadas que U<J.ssar3rt1 f,;tre '0 I'alol' do benêficlo a que tiVe! cons{'qu~l1tes 8>S ia d <:~ c' C~c1 c,:lau~ serv'ço wcsf,(tdo it8 meS1naS" (grifa_ propriedade e 2dmínistraçB,o da União.dil'eLto e a remunerarão que parre. uma

ttaxda _csp~clad ~, /0, l 01, ~~ 1110S) para efeito de aposentadorIa, e

10 . - o cen O) cnomma a fegul o efpeUl~_ t b " <' t r 'd -e~' O parecer é. pois, pela lnconstitu.81' mt nova o~upa~ao, ao ae-J'onauta" qUe inCIdirá s1lbre as cs a e.tce as ~cgUll1 es c..1. IÇO o. . c:onalida(]e e injurid'cidade d:t ))1'0-

§ 3° o squJ'l1{)o em gõzo de apo- tarifas aéreas, devendo seu prodtr;o 1, Que o tempo de s;;rvlço não te. posiçí\o,s~nt~d()rla por in v,aJidez f!cu obriga- ser recolhido ao Banco do B!'Mll, nha, 8ido ou não venha a ser compu­ao a sC2,Ul!' o tl'aLamentomédlco que mensalmente, pelo empregador, g,té ie.do para efe:tQ de outra atividadefór prEgrno peLa institUlÇão, desde o últlmo di& do mês seguinte do da remunerada;que por esta fomecido, sob pena de arrecadação, ~. crédlto da reSpectiva 2. Que seja indeIlizada n Gs.h:a do! P,~RECER aA cmrrssÃosuspensão do benefiCIO, salvo nos ca- Oaixa de AposentadorIa e pensões, Aposentadol'la e Pen:ões coom a,- cor-I , _ , ,_sos de matél'ia CIrúrgIca, quando o à qool competirão OG encargos ..las l'ospündentes contriiJuicões cal'culan- , A Comlssao,iie Constltu,eaQ e ,JUS-_segur'3.c!o não concorde, medIante s,Poscllts_dorlas, dO-se essoas l1íl bflse de- SUa primeim t'ça, em reU11lao de sua Turma "X',têl'mo de !·espon.,abllidade, CQm U 1lI- -Art. lO, E' consideràdo crime de contrlbu'cão para a Caixa de Aposen- realizada em 12 8,64, Op'llOU c-nh'ilotervenção indicada, aproprIação' mdébIta, para todos os tadoria e' pensões; os votos do,~ ,s~'s, JOSe ,Bu,'nott_

§ 4' PRra efeito de verlflcação da efeitos penais, G não reCGlhimento • ' ~'" " " o_ Floriceno Pil,l:<ao - Pau!'o Mara " 6capacldaue (la trabal-llo, as apo.en- men,~1 ao Ba;nco do Brasil, na eonta 3" Que o ten:po d_ se: ,1ÇO ~o p- DJ,J.lI)l;l, Marmho pela inc'mst;tlJc:~re-donas por mva!idez ficarão SUJill- da Caixa de Aposentadoria e Pen- d:t~, lser ,C~;l)'PlOVaGO 'POI dc"umento l1al'di\de do Projeto n 9 2.157-6'1 no:;ta" 9, rev13~,O, -dentro dq pravo de 5 sões, na época. fix,ada, de todo I)U àe o .ela, (§ , lêrmoo elo voto rio SI', .A1'l'uda rilm~,.leinco) anas, contados da d'at'l de p2_rte do produto da tax",_ espeClfJ.1 Os parâgr:e.fos 2°, 3' e 49, do men· ra c1esig'nado R.eJ.ntor do XeJ1CiÕD,sua conceli~ão, § 19 P.ara efeito do disposto n~s- cionado di,~positiv(J legal, (li,sc'plina a Estiveram presentec o~ 81'S, D~1-l.

§ 5° O empreg'ador, dentro da Mr- te artigo, consíderam-,se pe.<s[)~!m"l1- modalidade de recolhimento das con- tados: Tl1rSÓ Dutra Presidenrp -;:: "centagcm de 5'~ lcinco por cento) te r88llonsáveis os representantes 1e- -11'ibuições e pagamento de juros, ruda Câmara - Relator: .:.L Ja.<<\ :F,;c.r­d?S cargos existelltc,~ na ,en;prêsa, gals &tS emprêsa.~, , Pelo que se vê o objetivo do legi3_ l1ett - Florícmo Pai:c;ão - D1",n1t'.lllcO poderá rECUEar a rwdrntssa_o dos § 2,9 O não reC01l11111cnto, nÚ. é~ iador foi conceder ao ael'onáute.: que Milrinho - Laerte Vieira - elesésegu~lJ:~m;, llc'Õ casos de cessaçao (ta jJr~p'~'la ,do produto da taxa eSp!:~I~l.1, ingressa na aviaçfj,Q zomercial, Ó' di. Barbo.<:a _ Ovidi{) de Abreu - Ce-lllva~d,z. _ sUJel~,arâ, Rlllda. o empregadoc I es- l'eit o de contar, para efeit{) de ,,-po- l~stlno Pilho e Pedro Marão

§ 0 9 Cc;,~ada_ a mvalJdez medlan} e ponsavel ao pag-amento da multa ~~ selltadol'ia, o tempo de serv'co prec- 13msilia, em 12 de 9Q'ôltn úe 19M,compl:ovaç,,,o ta ta pejo órgão ,pro- mora de 1% (u ,mpor oento), ao me.~ tado às Fôrcas Armadas_ quál1do ilo - 'J'arso Dutra _ P"esidente, _ Ar-1'1'10 IJCR.J'~ o aeronGuta com (ilreI:{) sóbre as importe,nelas ll1del'Jdam~l1tp exeTcíclO C1.::L - atl\iu(\ue corre'ata r1tda Câmara _ Relalot',a oel'cepçao do.3 seliS proventos. pela retIdas, " '., 1. t ' ' oi" - ,Calxa de Ap{}~enü{,d<H'ia, e Pendjes. Art. 11. Incorrerá elU crIme ;;~3 , OC011~, :Ilv!~ ~~...~?' que ~ a. ~;'"" llçao :rSaté o SCL1 efetivo p,provelta'mento por prevaricação o Presidente d>a Ca1xa ~mJlDsta P,;l~ ])~lh~.afo 11Nl1~I~O, anu- COM!BSAO DE LBG ° LAÇA0parte do empregador, de ApU.oentRdoria e Pemões quo deí- _a, ,s~m duv!c!a, o amplo e JUSto be- SOCIAL'

, o " xar de pl'omover, dentro em 30 (trln- nef1CJO, _, O ilu5tr~ Denut8:éio Sr, J,r'miaso"":,' t :" .t~lf' efelt? de apos~;a- ta) dias, contados da data fÍJiilda q _~ 19, ç~l~a_ revcgaçao esta .sendo Fonte., tomou l1. inici"t'vf', de e]'lbo_

d l~ otdul,!la do. aerons:ut~, o ,_m- para o re"olhimento meJ:l.sal da taxa solICItada., ulspoe:}lO ae 6~rnÇ{) .,e'ra l11ultrpllcado por ~" 1 , rar, par-:> exame de sell$ na ""'8 n"o-1,5 (um -e meio) d(le:de que annal- espec,al. ti Im;dlHta , cobmnç,a d!1 ,,§ 19 O direito à averbnção de ieto de 'ei (me Vi'''' a sunri1'J1;" (I ~ 1~:mellte complete, na sua fJmção, I'!lllls mesma"e !lo açao cr~l1J11al c~~tra "" tempo de serviço referido neste do art, 8' ela T,~i :(19 3,501 elo "l deda metade do número de horas Cl' reSljloru;,~,v';,ls pelo nao reco ll!llento artigo ];lrecerev<, em 180 (cento e dezem1:n'0 d' 1P53. aue dkofi-" ~"""O 11vôo anuais estabelecIdo pola Direto- da refe.lcLa taxa" .. mtenta) di"S, ü"ntades da dnia anos~ntail(r1';" (lo aeronauta e à~ 011-rin de Aeronáutica Civil ~ 1.9 ~nCOl'l'<2rá". 19uallnent~. "no da vigência ela presente lei sa"VD trpc; providl:'rll"~~t::

P:1ragrc~fo úmco Será" de um qu?..l'" m;smo cnme oPl'e."dente e I?~ mmn- 110 ca,so ,le depender fi 'Prova da O ll!lráO'1.'ufo Bôbl'e (> llual ree:Ji It

to (j l~inmIo dessa COl1dição para -ll:i 1:>IO~ do ~.::sel~lo p-enberatll o l\lUe 'decisão de autorida(ie superior", med'ãa. sl1pres<iva; €sl:>i nEslm redi-aeronautas qUe desempenham Carg0" f~ao o p.a~ lefel~d? neste ar",;,go "_ '",. '. gido: Ieletivos de dirBcão sindkal ou Ql;e nao l?rom()v~HJ._m dentlD em 30 (';;';'3- A 11ll1üacao ae~Ee, dlleito, ]evando_exerçam curgos -técnico-admlnistrati- t<;) ala"", li aça? penal cont:a o • ~,?' se em cont:J Pl'Jl1~lp,~ln:ente, '- D. seu1/0 'nas empresas l'elaciolla~o, e a sldente _ as ca" q de Apo" entado,.;1 elevado SeIltJào, Eccml, l1flO pode pl'e-funç"o d v'o • • om e :r;:ell.':OeS 11lcu:ID no rnme de ;;>1',·. valecer, J)l};S, como bem al'gumenta o

« e o, vanc.açâo, autor da plTsente propos'ção" "JlãoArt, 3" O Qe1"011auta portador de § 2° Ao Ministéri<l Público -do há como jusbücar a limitação parll

:llploffi'l mllttar de avia9.ão: aqu1;les Trabaiho, desde que, tenha conhe~i~ averbação de tempo de serviço decUJa pann~ll(!inC1a 11l1s For~:::; ATIna- llwnto do laio, medlanl,e comll1llca· quem n haja prestado efBt.iv(l.men(;e

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Sábado 20 OIAR!O 00 CONGRESSO N,\CIONAL Fevereiro de -;g'65 ,475

SUBSTITUTIVO AO PROJETO1\I9 2.157-64, ADOl'."DO FELA

COMISSAa

Projeto de Deci'etÇl legislativa. n~ 206, de 1964

Aprov(l a "COllVenç<io CDmple­mental' da Convcnção de varsóI'!al,ara r/ IIllijical,(Í(J de certas re­oras rcIativa,ç no tra1L1porte acreointernacIOnal. ('/etlwd" l)of: qucm1lelo seja. tril1lSllortadof cOntra­tual", asstuada em GIlmIa/ajal,lGlre.riCO) a 18 de $e.temlJro. r!e1961: tendo parecer da COllll ssiwde COll st lt lti çcio 6 J uSllça, pelaconStitucionn.!.dadc. ,

o autor da proposiçiio, lIo justlficá- cial brasileira, porém,' sem qualquer'l . 11 - Parecerla~ cl\!ienta: conteúdo humanístêco. . A proposlçã», ao que nos foi dado

'.. "A elimlnação do parágrafo su- Sem desejar mflrmar a tese ar. observar "é de cristalina justiça. QU2r"pracitado justifica-se Pela ausên- gilida pela douta oomssão de Cons_ apenas restaurar um direito que, an- O Congresso Naciomil decreta:era de motivação e em virtude até títuíção e Justiça, mas apenas com o tes, fô:~ concedido. Art. 1v O § 1" do art. ll'! da Lei

.de obstáculos de ordem morai e Intúito de justIficar e fundamentar o, O le61slador ao elaborar a Lei nu- n9 3,501, de 21 de dezembro de 1951>;jurldlca. Efetivamente, não há co- nossa manífestação favorável ao pro, mero ~,5(}1 teve em v.sto conceder ao passara. a ter a seguinte redacào:mo Justificar a limitação' para jetp,' somos levados a discordar da- aeronauta, tecnicamente pl'e?arado 'averbação de tempo de serviço de quê.e .órgão técnico, no reparo que nas Fôrças Armadas, o diyelto de "O direito a averbaçào do tem-quem o haja prestado efetiva-, faz ao mesmo, tendo em vísta .o dís, averbar, Mse te!1lJXI, de serviço, a~e- 1'0 de serviço referido neste altigomente. posto 11Ó art. 141, § 19, da constatei. Il:as efelto, de inativtdade. Deve ter prescreverá a 31 de dezembro <1e

Entendem03 que o tempo de ser; cão Federal. Não vemos, nesse p'3SS0, t1<10 em mira o segumte: 1965 c, desta data em diante, 1'('1'.tad r ínsfdt . 11 I 'é . , derá o direito â averbação o uero-"viço, legalmente pres o, e su 1_ u IUS ,I uíção ,e qua ;Iuel' pnví; !,I~, aI t'scm:ar 0& que exerce-um nas I nauta portador de diploma mil1tal"

CIentemente provado, é, parte m- que, acolha a mvocaçno do princjpto Fôrças Armadas a arrlscada proris- que não a . requerer dentro <10tegrante da vida funcional do de Isonomia eonst'tucíonal, como fun- são' prazo de dois anos após seu in-servid~r. E', tator p~nder~vel e damento co~trã:io à ~provação do bi estimular os que estejam têcní- gresso na aviação comerotar'.nscessárío para o enrlquecímento pro!e~o. A díscrímínação, no caso, cImente preparados ao exercício da?O patr!mOI~io do fU1;clOnárlo, que esta JU'tamente no prazo e~labelecido protíssão a que continuem contríbuín- .Al't. 29 Revogadas as disposiçõeslhe dá sentido e r~levo ao curri- pelo § 19 do art, 89 da LeI n9 3.501, do 'com os seus conhecimentos, ' em contrario esta lei entrará em vi-cu.'um ottae, E' também um es- de 1958, a. cuj(l, revogação estão ligá- " " . gor na data de 'sua publicaçáo.-timuló. dos' prlnclpios mais amplos de igual- ,Houve, porem, uma restrlç~o, que Sala das Sessões da Comissão do'" consideramos, 'portanto inalie_ dada no plano geral dos direitos a nao nos ~areceu acertada, F~I ~Ixado Finanças, em 19 de novembro de 1964.nável e Sêlgrado o djreito' que re- sere~ assegurados. el? 180 ~,Ias, a ~arhr da v"lgC~U~ tla Cesar Prieto. Presidente,sulía do trabalho que algllém . ' le!, o prazo para as averbações, A Ezequws Costa, Relator.presta ao Estado. Por isso somos, D~ outra parte, nao ea~e o argu, lel sendo de 1958, há multo se eneon- PARECER DA C;OMISSÀOpela üímítação de tempo em se mente de que se ,€s~al'1a somando tra vencido o prazo.tl'llt':llldo de averbação 'de' tempo tel!lJ?o de serviço públtco com" o de Essa Iímttaçâo- que foi Imposta, não ,A Comíssao de Finanças; Em suade serviço. O tempo de serviço é lltlVldade )1<l1'tlcul~I', vez que, alem de se sabe, se pelo autor da proposição 38" Reunião ordmana, realizada emuma espécie de capitalízação para ser a prõpría LeI ne 3,501., :Je ,1958, ou atraves de 'emendas, c injusta. Pl'i- 19 de novembro de ,1964, sob a presí­a servidor' que vim à aposenta- quem ag:as:t'ha .es3a provídêncía, _o melro, porque se se trata de um di- dêncía do Senhor César Prieto, Pre- 'doría, ao justo repouso dos Iabo- assunto nao tem a menor rejacao reíto reconhecido ao aeronauta técnr- sídente e presentes os Senhores: Ma­rcs de uma vulu dedicada ao Es. com a contagem cum~latl."a de te~- camente preparado, não há razões que rio Covas - Plôres Soares - Pcracchltauo. .. po ~e sel:vlço, no ãmbtto d:t a.dmln!s- justifiquem prazo certo, A fatalidade Barcellos - .Fernanetu Gama .: Jairo

traçâo ,publiCa ou prtvada, mas obje- do prazo oenertcia a uns e prejudica Brum - Dlomteln Fl'eitlL~'- ArglíanoA Oomissão de Constituição e 'Jus- üva, tão-somente, tomar possível o a outros' os aeronautas de ontem re- Dario - ctemens S~U11laio - Vasco

tiça, contrariando o ponto de vista do réconheeímento de determínado tem- ram amparados, os de hoje náo o suo. Filho - Flavlano Ribeiro - MO\l1"flRclator, o p i n ou contràrlamenle ao po de serVIço, para efeIto de averba- Segundo porque estando a aviação Santos - Hegel Morh;> - Al'lo Theo­Jl~'o, julgando-o injuridico e in- ção. junto à Caixa respectiva, no que em expansào, devemos criar condições doro - Batista Ramos - Clóvis Pes­e: .<'cionaJ. tange li obtengáo de benefic~os pre_ para que atraia novos valOres, mor- tana - 11.1')/ A1l'ântal"a, opina, por

" 1<0 e~pree.~as 110 segu:nte tópico, vtdenciárlo,~, mente os que tenham expet'iência pro- unanimidade, do acõrdo com o pare-c..~ razões que levaram o referido ór- Ass!ln. por julgar bons as razões que flssional, como os provinclos das Fôr- cer do relatol', Deputado E7.equla~r:lia técnico " negar' l\Ca]h'JI1ento à informam a iniciativa do projeto, oPi. ças Armadas. Costa, pela. apro\,,~çÍ\o dO SU,bstilutiveproposição: numo; pela sua ~provaçi\o·. _ João ,,'" • o i pelo mesmo ofel'eclflo ao Projeto , .. ,'

, Femalldes A restllçao .Imposta. pelo s 1· do n9 2.157-04, que "suprime o ~ I'! de"O reméd10 juridlco vlá.vel e de , . ar~, 89 e contrarIa a todas essas COIl- art. 89 da Lei n9 J ,SOl, de 21 de de,

<teôrdo com a técn!ca legislativa PAl\ECEII DA COMissÃo sideraçôes, Por isso, nos mcli1mmos zembro de 1958, '.que dL~ÍJões sôore tseria revigorar a lei 'ou fazer OU- .'. . . ' á proposiçao que pretende 'revogá-la. aposentadol'ia do aeronauta e dá ou'tra. em projeto especial, não, rese A. CO~ISS,'O ?e Legislaçao Soc1~l. Encontramo-nos, porém, diante de t Ide i " d t d.'Ilscltá-Ia, POr' via Indh'eta" su- em reul11a? reallzada aos vll1t,e e oItu um obstáculo. A Comissão de Consll- ras pror, IIC as , U o (ln o-o,pl'1mtndo-lb.e o parágrafo. dias do mes de outubro de, 11111 ~ove- tuiçãó e Justiça considerou Inconsti- Sala das Se.ssões da ComIssão d(

;\1as mesmo lC"sim, a Iniciativa centos ,e ~e~senta e quat!o aprovou· tucional a proposição, numa decisào Financas, cm 19 de novctllbr,,\de 19M.seria inconstttucional, e:s qUe im- por IInal1lmldade, pare~er do Senho!' de 6 a 4, Entendeu o l'ellüor que essa - César Prieto, Presidente, -porta num privilégio ou faVOr a, f~;~~'~:;l ~l)eP:I~;j~~O J~;O~ lr~:~l:n~;: contagem d~. tempo couced,ida i a?s Ezeqltias Cos/(t, ' Rela(or,um grupo. de serVidores, com ex- r. ,t ~, ' .. aeronautas Importa num pnv léglociusão dos outros (Constituição lVel~m iJl esen es .os. Sr~, DepUlad~s, ou favor a um grupo de servidores",_ {Ir! ,141 § 19) " A.dYho VIanna, Plesldente da, Comls- pelo que, prossegue, contraria o

. " sao, Jorge Kalume~ ~ulz pe~el,l'a~ Oe- ar!. 141, § lQ.O Relator da matéria lIa referida remias Fontes, MarIo Mala, DJalma • ,

Comissão iúl contrário désse enten_ Passos, Geraldo Mesquita, Noronha ,Logo adiante se note_ que nao hac!lmcnlo 'entre outras con.~iderações Filho, Francelino Pereira; Braga Ra- fIrmeza na. argu~entaçao, quando oIllIIIZ; , H ' mos e Breno da Silveira, mesmo parecer dIZ:

"A lilnitação' dês'e direIto, le- Sala: da Comissão 28 de out~l\l.:'O "O remédIO Juridico viável e devando-se em conta,.prlnclpalmell- de 1964, _ Adylio viam.la, Presidente, lacôrdo com a tecl1lca legislativa' seriate, o seu elevado sentido soeial. _ João Fernandes Relator revigorar a lei' ou fazer outra, em pro-,11ão pode prevalecer. pois, como ,. jeto especial, rião, l:essusdtá-la, porbem argumcnta o autor da pre- COMIE-SõES DE FINANÇA,g , ,via indireta,' supl'imindo-Ihe o para-

,sente proposição; "não há como I _ Relatório' grafo". ,1ai'.!'>tlflCllil. a limitação para aver- , _ Niio há, nesta parte, a rigida con-~ção de tempo de serviço de A proposlçao do DepuLado, Gcr&- sideração de incol1stitucionalidade dos-quem o haja . prestado efetiva- mias F(}lltes objetiva suprimir o lia· arg\lmellto~ anteriores. Aqui o de-

mentc"'IJ . rágl'afo 1Q do Art, 8: da Lei n' 3,501, feito argüido restl'inge-se à' técnica (DA co:\nsu~.o 1 ,:" ",A(,'õESCOloc~dO. l'ássim, o assunto versado de 21 de dezembro de ,1958. , legts!atlv~, por ,p:~tender ' o P~'oJeto, . EXTERIQRES) ,

!IIo projc~o ]l1vocu-sc agora. o exalne Nessa lei o artigo 8" conc~de ao medIante a ;;uptessao ~e um dlS>!0SI- Relatol'C5: Srs, Aroldo Can'alhod~ta cOl1ii$~áo, a' propósitó dos as- aero;Ja,uta, que se tenh~ ·hallilitado tivo, ressuscitar os efertos do artIgo, 'c Manoel TavciralIIcctos l/_ncu:ados ao interésse social. proflssro~'t~ente. nas P!;'rças !à1'1na- Esses argumentos merecem ponde-,

. .._., dns, o dl1'elto à avcrbaçao do Itempo ração, náo ao ponto de fulminar o O CongressO Nacional decrela:Sobre a conveme~c)a e Justiça da de serviços l\ elas prestados. mérito da propostção, E tanto isso é Art. 19 E' aprovada a ConvocaçÍlo

medld<l" a Il.soposlçao ~cI~ece acolhi- A Concessão dêsse direito tiçou, pc_ verdade' que a Comlssào de Justiça Complementar da. Convenção eleda, llma vez que (l exiíll~nCla do prazo rém, limitado pelo parágrafo l' do não' àeolheu por unanimidade o pa- Varsóvia para. a Ilnlticacão d. eer­

, I'-"!.'lbekeldo no § 19 do llrt. ~9 da Lei mencionado artigo, que estipulou o recer de seu Relator, nem a Comissão tas regras relativaS u.{) tra1liiportcno ~,5(}1, de~ 1958, emb~ra flx~do ~m p,azo àe 180 dias da vigência da lei de Legislaçuo Social o acatou como aéreo intemll.cional, efetu~do pOI']ler~odo ra.wa.vel (180 dIas), nao tem para essa averbação fôsse feita, Sen- orientação. Preferiu esta deseonhe- quem não seja trans;>ortador contrll­~11l0r razao de ser, dadas as condl- do umll. let de 1958, há muHo se en- cê-lo ,e dar parecer unânime favorá- ~utJ.l. assinado em Guadalajara (Mé-çoe.s que cercam a, outorga do bene· contra expirado êsse prazo. vel ao projeto. dco) a 18 de setenibro de 1961.:ticio legal, quando (} segurMo é obrl. '_' . . ,gado a indenizar n catxa das impor- Na. Comlssã(} de Justiça foi ,apro- , Nao queren~os nos <llstancI~r,_ por Art. 29 1':ste Decreto Leglslailvo~{111c!as ,totais correspondentes à sua vaelo parecer do Deputado AJ'r~da mteiFo, da ol'l.enta~ão;da COInIssao de entrará em ,vigor ,na data.,'de sUa pu­ront1'ibuição e.à do empregador (§ 29 CAmara ~onsiderando inconst~tuC1o.; J~s~lça, que e o orgao técnico e§~e- olicação, revogadas as diBpc.<;i,õl'il ,em(lo art, 89)",acrescida: do juros de 6% nal o proJe~. Essa decisão nao fOI clahzadC! para o exam~ da parte, JU- contrário.CIO ano (j 39 do art, 89): unânime; pOIS houve um voto em "c- r~diea, ~iIodíflearemos a técltiel). le-

Em contradita ao objetivo do 1'1'0- parado do De~utado, Jo~é ~urnett. glslattva, apresentando a. emenda Brasília, 28' de novembro de 1964.jeto poderIa alegar-se com oo.se no reeon~ecenao a., ~onstltuclOnal1dade e substltu~lva Junto, mas, nos mantere- - Arolrlo Carvalho Re13tOJ',

Ih b '~j ld' '. do' favorave1 ao menta, o qual obteve 4 mos fiéIS ao restabeleClmel1to dO di- .~~.õ ~ rcca1 o .~r, 1CO, - nrne~- votos dos 10 membros plesentl's à relto à. averbação que oia se discute. MENSAGEl\:I N.9 24,6, DE 1962, DOi~r~;,~~I~;l c:;I~ndl:a;; t~~1U:en~ reu';1ião,. • • Isto pOsto; somo!! favoráveis ao p~o- ' PODER. :EXECO~VO "<ao direlto qile 'lhes era deferido, por Na qomlsSl1D l1e Leglsla,çao, Soeiai ~eto, na forma. ~a emenda ~bstltutIva Submete d aprel!iaçãb ~o Con-i'lSO que deixaram, oportuno' tempere, o parecer do Deputa,do JOclQ Fernan-llu~to•.. ,'> _" "' ·,gresso Npcional;',' o,s,",termos dll(lo aproveitar' ri concessão legal nos del', ll.provllllo 1JnAnlmemcnle optou Sala das ,Sessões da Comissão de ,"Convençao, CV1Ttlllementdr. 'da~.l'rmn' insertós DO § 19 do art, 8Q dn peln. constltuolone.lldade ~ aprovou u Pin:l1lças, em 19 de novembro de 1964. Convençao de VarSõv;a para aJel 119 3,501, de 1958. A realidade 1Íll- mérIto. ' . - Ezeq·ui4s Coslfl, Relat-or. 'Uni/icação" de eert~ regras re14t1-

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DIÁRIO DO CONGRE:SSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1955

Senhor Prv_,iCenie: ! CONVENCAO COMPLEc"lENTAR "0.'\

Tenilo a homa de pn.<:.s:11' ÚS milo,s I CCll'lVEl'\ÇAO DE V A R S ó V I APARA A m.mCAçAO DE CER­

de V05.~a Excelência getc cópias Ruten- "I'AS REGRAS RELATIVAS AOtlcad!tS da tmdl1çilo otlciosa em por-' TR.'\.'!ifSpORTE AltREO INTERNA­tllguf's, bem como de uma cópia da! CIONAL D:ETIJADO POR QUEMvers.'io oficiai em francês, inglês e e,s- NAO S EJ A TRANSPORTADORpanhol, da "COllven{'1.\' compl~mentar CONTRATUAL.da. Convenção de Van6via paro a uni·11~çii() de certas I'egrll.5 relativas ao Os :Estac1os que asshíam a presentet.rfLllsporte aéreo irlternaclonal realiZa- convenção.do por quem não seia trans1:ortador Consldel'lUlàO que a. convenção decontl'll.tual". fitnlada em Guadulnjara, IVarsóvia não 'tontém rcgr~s partleu!a­11 18 d~ setembro de 1961. l'fl3 relativas aO ~B\mp!ll'!.e, a.ér~o_l~-

Sr, Pre.s,den!c do 00"5el110,

Por ocaslao da Cunf"réncia- Interna.cíonal dc Direito Prlvado Aeronáuti­co, i entízada .tinI Guadalajara (Mé­xico), o Brasil, com outros países, as­sinou, a 18 de setembro de 1961, a"convençl\o complementar de Conven­ÇflO de Varsóvia parâ a unificação decertas rC2,rns rulatívas ao -transporten érco internacional realizado por quem,'';0 seja trunsp 01'1ad01' contratual".

2. o desenvolaírneniu da aviaçãoCL'mD mflo dt' t,raml, ..flc de polUõagei­,"'5 e de mercadnrJns teve sua regula­Tl1t'ntllçho juridicfI na Convenção deV~rEó,ia, de la::!9. e lJO Protocolo deEulfndn de Hnía, d~ i9:;;>; a primeíraJ'otJIlcafla e proml1l:nda pelo Bras!Jem 1D~1 e u se;:unio aInda d~p~ndenleo. rlpOVll~áo do COllgr~~ Nacional.

:J Enl rotanLo. e.",es diplomas legais.em 1:.1Ja genern]!Za*;flO t não l'cgularaJnal\:ul1s aspect<.Js do tn1n~porte aereo(IUe snrglmm com o. COI'r~l' do tempo,como fi utilização. pelo transportador,

, <1e neronaves de t~r"elros. mediante lo.cnçiío ou fretamento. t,c,.se eaS'l fitrllIl.5pOI'LC conl,'uUlllú lJD,' um tl'llns­pOl't::dor conJ U pJs6a.cilO '011 com oexpedidor é executado, no todo ou em-pnrlt', por outro tl'lUlsportádor que nãoli pndc cl!ÕSSc contraio.

4, Pn'l'll precnrlJet esta lacuna, o Co­milé Jurtdlcll da organização daAvlncáo Civil Internacional tOACI'elabórou, em sua sessill' de Montre:ll(955) um projeto de Convenção, que,dlseutldo na Conlerência de Glladala­jal'a, tl!3ultou na pJ'~ente Convenção.

5, Nessas copdlçõe~. tenho a honrade suumeter à aprovação de VossaExcel~ncja o tt>:'.to' da noftrlda oon­vCl1çiio, Il. fim de (jue ~e in cncaminha_do, c~o aprovJêo. ac Excelenlis.::.im.)Senhor Presidente da RepúbBca, como pedido de que o submeta à aprova­ção da CongreEso Nacional. nos têr­mos do art, 66, inciso I, da constitui.ç/iQ Peder:!J. '

llproveJto 11; oportunJaade para I'e·llO,ar, a V0S-3R ExceíéJ1Ci.". Senhor Pre­.;Jàenle du Conselho, oIS pm'e.<"'. domeu profundo respeito. - A/OllsoAlillus de Melo Fra7lco.

A SUa ExcelêlJcia (J SenhlJr Dol!lo~

.lofin B~lclJior M:.rqufS Goulart. Pre­sidente da República.

contratual terá direito, se provar qUeatuava nó exercíclo de suas tunções,a invocar QS llmlles de responsabilida­de aplicáveis, conforme Il presenteConvenção. ao transportador do qualseja preposto, a menos que ~e proveque atuou de -tal forma que. !l;JS ter"mss da Convenção de V:lrs6via, nãopossa ínvocar tais Iímítes,

ARTIGO VICom relaç:a ao transperte efetuado

pelo transportador de fato, o total dasIndenizações que se poderá. obter' dê&­te transportador, do transportadorcontratual e dos prepostos de um eoutro. que tenham atuado no exerci­cio de suas funções não excederá 11 In­denização maior que possa. ser obtidaseja do transporkidor contratual, seja.do' transportador de fato. em vlrtudllda presente COnvenção. mas nenhu­ma das pessoas acima mencionadas se.rá responsabílízada além dos llmites

,que lhes sejam aplicáveis.

ARTIGO V1I

Tôda ação de responsabllldade, re­lativa 110 transporte efeLuado p.e1otransportador de fa to, poderá. ser in­tentada, à escolha do autcr, contra êstetran.~porta.dor ou o transportador con­trntual ou contra um e outro, coníun­ti ou separadamente. Se a ação é ín­tentada üníeamente contra. um dêssestraru;portadore.s, êste terá. direito dechamar a juizo o outro transportadorregulando-se o processamento e~ereítos pela. lei do tribunal que ""9'"Ç<1 da questão. ,

ARTIGO V11I

Tôda ação de responsabllldade pre·vista 110 artigo vn da prESente Con­venção de1lerá intentar-se, a escolhado autor,_ seja' perante WI1 dos tribu..naJ.s em que uma nçlio POSS!l ser In­t~tada. contra. o trllIlSllortador con·tratual de acõrdo com o artigo 28 daConvenção de Varsóvia, seja peranteo tribunal do domicillo do transpor­tador de tato ou da sede principal doseU neg6clO.

ARTIGO In ARTIGO IX1 - o~ nlQ~ e omlesões dll transpor· 1 _ Será nula e sem nenhum etel.

tador de fato ou de S~Wl prepomos, to, toda cláusula tendente a. exonerarque atuem no exerclcio de suas fun- o transportador contratual oU o trs.ns~ções relat,iI'os ao tra.hsportador de ta- portador de fato da. responsabilidadeto. corlSlderar-se-ão Igualmente como a estabelecer limite Inferior ao fixadoações e omissões do transportador pela presente convenção, mas a nu­contrai ual. Jldade desta clãu.sula não acarretará a

2 - Os at03 e omi.s.sóe.s do trans- do contrato, que contlnuaro\ regtdo pe­portador con Ira tual ou de seus pre· las disposições da presente convenção.postos que atuem no exerciclo de sua.s 2 - Com relação ao transpom efe·fun('õe.s, relat.lvas ao transporte efe- tuado pelo transportador de fato, otnado pelo transjlortador de foto se- parágrafo precedente' não se, aPl~carão considerados como atos e omis· cláusulas referentes à perda ousões do transportador, de fato. Bem no que resulte da natureza 011 \' 'cmbnTllO. nénhum dêsses aloo 011 om!.s. próprio dn.s mercadorll1$ transporta.sões DOd~rã snjeit.ar o t,rnn.~por/ador das.de fato a uma responsabilidade que :l _ Serão null1$ todu as cláusuluexceda os limites previstos no artigo do contrato de transportes e todas as22 da Convenção de Varsóvia. Ne· t 1 te InhuJr. acôrdu especial nas têrmos do convenções par lcu ares an r ores ft(J

qual ~ trlUl..~pol'tador 'contratual ossu- d&no pelas qUlloÍB lLlI pa ..te~ den~em .ma obrigações não'impostas pela Con- ~ regras da presente çonvenç.w. se­vmção d, Varsóvia, ou nenhuma re- pa. pOr uma determ~~a., ~a lei apU...núncla fi direltos' previstos pela men. 'cável. seja por m~ htlCU\:110 d!tS re·

< • • gras de tlompetêncià, Entretanto, DDclonada Convençao como tamb.m ne- 'trlln....ort.e de mercadorias lLlI cláusu.nhuma decla.raçáo especial de "In·: -,.. . dterêsse na._entrega". prevista no a.rU- ,las de arbitragem serão adll}ltl as nosgo 22' da mencionada convencão atr- 111mltes da present4! Convençao. quandot.ar!l. (J tTaraportndor de fato, .salvo a arbitragem deva re;allzar-se ~os lu~consentimento dêste igares de competêncIa dos trlbunala~ . previstos no utlgo vnr.

ARTIGO IV ARTIGO X

AJ! ordE:r~~ 011 reclama(6es dirigidas! Com exceçJo do a.rUgo vn, nenhu­~ transpurtador, conforme a Qonven. 'ma. disp03ição da' presente Convençãoça" de Var~óVia! leráo o mesmo efeito prejudicará 05 direitos e obrigaçõessejam dirlllid.a.s 110 tra.nsportador con- -,·t t t d .- t taotratual ou ao transportador de fato, e....... en es en reos o", rall.'lpor 0-Scm embarl(o, as ordem previstas no ,res.artigo 12 da convenção de Varsóvia I AltTIGO Xlsó t.erão efeito se forem dirigidas ao •trnnsportador contratual ~ A presente ,Convençao, até a data

• . de SIIa. entrada. em VIgor, nas condl-AR'I1GO V IçôeS previstas no artlgo 'XIII ficará

- ,aberta á. as.sJnatura de todo EstadoCom relação ao tra.n.!!JlOrte efetuado Ique. neJlSa data, fOZ membro da 0.­

neJo transportador de falo. qualquer Iganb.ação das Nações Unidas ou dapreposto deste ou do transportador um Organismo EspeciaUzado.

ternaclonal efetuado por quem nãoseja parte no contrato de n-ansporÚ!-:

Conslderando. por COllS~guJnte, queé convenJente 10rmular normas Queregulem tal.& circunstâncias.

convêm no seguinte:

ARTIGO I

Na presente Conven~~o:,

ti) "Convenção de Va.r.Óvia" sígní- :fica. seja a Convenção para a. unínca­ção de certas regras relativas 110 trans­porte aéreo internacional. assinada emVarsóvia, a. 12 de outubro de 1929,seja. a. Convenção de Varsóvia mo­dificada na. Haia, em 195;;, confor­me o transporte. nos têrmos do con­trato prevl.sto na. alínea. li), é regidopor uma. ou por outra;

b) "transportador contratual" slgní­fica a. pessoa que como parte, con­clue 11m contrato de tran.s-porte· re­gido pela Convenção de VarsóVia, comum passageiro. um expedidor ou umapessoa que atue em nome de um ououtro:

cl lOtransportador de fato" signi-fica a -pessoa, distinta do transporta­dor contratual. que, em virtude da au­torlzacií o dada. pelo transportadorcontratual, efetua -todo ou parte dotransporte previsto na alJnea b), semser com relação a dita parte'. umtransportador sucessivo no sentido daCOnvenção de VaTS'óvia. Tal auto­rização presumír-se-á, Mlvo provaem, contrário.

ARTIGO IISe um trnnsportador de fato efetua

lodo ou pa.rte de um tra.nsporte que,de ncõ~do com o contrakl a que serefere o artigo I alJnell b). rege-sepela Convenção de Varsóvia, tanto otransportador contratual como otransportador de fato ficarão subme­tidos, salvo disposição em contrário dapresente conven<;ão, às disposições da.COnvrnção de Varsóvia.. o primeirocom reÜlção a todo o transporte pre­vifito no contraio. o seglUldo somen­ie em relação 110 transporte que e!e­tue.

1"as uo trunsporte l/1/('rnaCl()lIal \ 2. Bta Cornefl,üo coroou O;; traba­E/fIlIUU" 1JlJt I]JJtllL nno seja lhas da contereacía Internacional detrallspo)'laclor comratuat", assina- Direito PIlvalloo ~ronáutico! C!'t1VClCa­(lU cra GlwdalaJM/1. //}laICOI, 11' da pela organlzaçM da AVlaçao Civil18 de setembro dc 111~1. IInternaeíonal IOACII, sob os, auspí-

cios elo oovêrno mexicano, e reunida, Su:hrres Mem~,'os UO conx-esso em Guadalajara, de de 29 de agÔllto:t" CICD;JJ; a 18 de setembro do ano passa.iJ:J. comD~ lldrll~ com o crt. lili, Ircíso I, li participação de .quarcnta delegados,

(14 OOllslltulç-ão Fccerai, tenho a mctusrve a brasíleíra ..ncnra cie submeter fi a;;.:ovação de .:l. O estudo d~ projeto d~ Conven­VÔÓ!.:lS Excelências, ::'~I).Lpll.llha IM tia çao que a conter,encla de GuadaJ~jaraE:I'. criçao ue MútlVOb lIo sr. Presl- a~otou como_base de e.~t';ldos fOI íní-

'<lente do Comelho de Ministros, a cíada em 195:> ~lo Comlte Jurídico da..c~nvenr;ão compJementa.' da Con- OACI na. Confer~~cill de Haia, em queVC."lr"Üo de Varsóvia ,Iara a unílleação foi concluJdo O Protocolo fie Em~n­d~ Certm. rcgr es relativas ao trans- das li Convençio de V~rsóvla reJa:fvaportc aéreo internacional efetuado ao transporte aéreo ínternacíoal ~:pJr uuern nua sejn trunspnrtador eon- I~~ reexaminado em .suces..~lvas reu­t.rntual", llSsinllda em Guadalajara nroes, até que o Comlte Ju~jdlco em(Mêxleo) a 18 de setembro de 1961. Montreal concluiu pela adocão de um. , novo texto. que segundo o comité. po.

, BrlUllla, em 17 de outubro de 1962. uería tornar-se convenção ínternacíe->11) Jollo Belchior Marques GO'/I'll t, nal.

. ' . . . t 4. A Con\'enção de Varsóvia, consí-" A SUn Exce1encla fi" Senhor Dou or derada no seu texto original ou -noFrancisco de Pnula ~.ClChado da Ro· seu texto emendado pelo Protocolo decha, presidenle do oonsetno de 11.1'1. Haia regula responsabilidade don1:1fOS, tran.~portador e~ relação ao pl!SSIIgel-

ro ou ao expedidor de mercadorlu,Inclusive a dos transportadores suces­stvos, isto é, dos que são também par.tes do contrato de transporte.

5. O desenvolvimento do transporteaéreo fez surgir, por vêzes, a utiliza­ção, pejo transportador, de aeronavesde terceiros. mediante locação ou fre­tamento. Nê.s.!e caso, o transportecontra tado por UUI transportador comn passageiro ou com o expedidor, liexecutado, no todo ou .em parte, poruutro transportador, que não é parteno contrato. -

~. A Convencfio ce Varsóvia, deUJ29. e o ProtocD!O de Haia, de 1955,que a emenda, não p:evlram expres­s3mente essa nova modalidade detrampol'te. que se caraeterlza por uma.peliSoa que não e parte no contratode trnru;~orte COOl o p,Lssagelro ou oexpedidor de merc"dorla.s. No trlUlS­porte des.<a naturezu a pessoll que defato o efetua .não se ~orna I'espons!­vel perante o pas.<;agelTo ou o expe.didor de mercadoria por fôrça do con­trato de tra..'lsJlOrte, por isso que dêlenão t: parte.

7. Verificou-se a nccCo-"Sidade de seeditar regrlLll próprias embora aiusta·das no sistcma da convenção de Var­sóvia. a !Im d~ lllcorporllr a êsse sis­tema o transporte efetuado por quemnão sela parte do contrato de trans­porte, de 10rma a se aplíc!!.r tambémas rr7,ra3 daquela ,c0nvençao.

a ll:~e é o objetivo da nova Con­venção.

9, Rez,la !I~r~...centar quc a Conven·ção de Va.rW,ia de 1929 foi ratlfl..a­da, çelo Brasil e prollJlllg:ada pelo De­creto n" 20.704, de 24 de novembrode 1931 e o ProLoc~lo ce Haia de 1955ainda depende de aprovação do Con­gre.",So Naelonal, encontrando-se sobnprecl~~ão da Comissão de RelaçõesExt~riores dn Cãmara dos DePutados.• 10, Solicito, aSo'Jim. Senhor Presiden­

te, se digne Vossa Excelência, &e allllmo hou'/er por bem. submeter o textoda pr~sente Convenção complementara aprovação do p~der Leglsl9~iVo, nostrmos do art. 00 incl;;o I. da C,'r.ll­tituição Federal.

Aprovelto a oportunidade para Te­novar a Vossa E:-:celêncla. Senhor Pte­s!r1l'nft" os protestos do me:! mais pro­fundo respeito, -;- Francisco de paulaBrDcllcdo da ,ROcl/a.

Page 11: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

rSábado 20 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl' (Seção I) Fevereiro de 1965 477 "

VarsóvIa regras prÓprias ao trll.l1ll'porte efe!uadl> por quem não Bej1\.parte no contrato de 'transporte deCorma â se aplicar, também 11 ês~etransportador, IIS regras dllqueln.Oonven~ão. :G:ste, em síntese, o ob­jctivo M Convenção complementarde Guadalajara, E' oportuno dize!'ainda à. gulss. de esclareeímento, queo Brw;lI, pelo Decreto nV 20.704, de24 de novembro' de 1931-, ratlflcoll a.Convenção de' Varsóvia.

li - parooel. "E' da competênola exclusiva do,COngre~so Nacional, resolver defini~tIvamCJlte sõbre os tratados e con­venções celebradas com' Estadoa es­trn.ngelroo pelo presidente da Repú­bllca" (COl1llt.ltuloão,' llrUgo 66" In.cllio tI, ora, o Brasil foi parte na.COnvenç(io comlllementar de Guadn·lajal'6, aprovou e assinou, em ~ !l'Àstextos' au têntJoos, redIgidos em' .fran­cês, inglês e es:pllnhQl, o que ali seconvencionou, e que. não fere o tex­to dei nossa Oarta Magna, pelo queopino pela' aprovação da MensagemPrcside.\lcllll, oferecendo A. parte, oprojeto de decreto Legi.'latlvo res-pectivo, - - ,

E' o pn·cct'J"., ,Sala. das Sessões, em 17 de junho

de 1D64, - stanoe; Taveiril, nelato~'.

ARTIGO XII - 8) o recebimento de _qlUllquer de- Varsóvia para a unl!IC'8çl!.o de certa&olar&>Çl!.o ou notiticação feitlll em vír- regras relatIvas ao tre.nsporte aéreo

• 1 - O presente Oonvenção será. sua- tude do artigo XVI e l\ datll. do re- Internaolonal! efetul;I,do por 'quem nãoP1etIda. & ratificação doa ~tad08 alg· cebímento, '. seja transportador contratual, assina.:natárIós, ' Em fé do que, os 'Plenipotenoil\rIos da em Guadalajara (México) em la

2 - Os Instrumentos de ratIflcaçlio abaixo lUl$inados, devidamente autort-: de setembro de 1961' objeto da Men.tIe1:!í.o depositados junto ao Govêrno zado,' ossínam a presente ConvenQlío, sagem n~ 246-62 do Poder Executivo,.dos Estados Unidoa Mexicanos. ' Felto' em Guadalajara, aos dezoito opinou pela SUa aprovação por una.

ARTIGO XIII dias do mês de setembro do ano de nhnldade, concluindo pelo Projeto demil novecentos li sessenta e um, "em Deoreto Legislativo nV 200·64.

1 - Logo que oInco Estados sIgna· três textos ll.uttnticos redigidos em EsUveram presentes os Senhore:>UrJos houverem depositado seus ins- lfnguas francesa, inglês, e espanhola, Deputados Raymundo Padllha, Presí­trumentos de ratlficaçlío da presen- Em caso de' tlIvergêneia, farã fé o dente" Adolpho Ollvelra, Adr!i\i) lIer.'~ Oonvenção. esta entrará em, vigor texto em língua francesa, Idloma em nardes Dias Lins, ,José Menclt, Rena­entre tais Estados no nonagéSImo dkl. que foi rl!dlgfda a Oonvenção de Varo to Celldônlo, Haroldo Duarte, Reglsapós o dep6s.lto do qulnto lnstrumen· sóvla de 12- de outubro de 1929, O mundo Andl'ade, Newton Carnelrlf,to dI! l'atlflcaçli,o. Para cada um dos Govêrno dos Estados Unidos Mexlaa. Costa CilValaantl, Ewaldo Pinto, Leo.:mstados quI' n, fntlflca.rem depois t\ell' nos flU'á uma trlldução 'oficIal do tex- poldo Peres, Pedro 'Catalão, Henriqueta data, entrarA em vigor no; ,nona- to da convençlio em lfngua russa. Turner( ,Aloy!l1o -Castro" AlUno Ma,.sé6lmo dia após o depósito de seu íns- A presente Convençlío serã deposí- ehado, Hermógenes Prtncípe, Dias,tl;umento de rati!lcaçiio. toda. junto ao Oovêrno dos Estados Menezes, José Rsegue, Leão Sampaio,,2 - Imedlatamente após sua en- Unidos Mexicanos, aonde em conror-" Raul de Góes, Benjamin FarM, Arol.trMa em vIgor, a presente oonvenção mldade, com 1IB d,lsposições do artigo' do Car:valhQ, Corrêa da Oosla ,e Os­será registrada junto à. Organização XI ficará aberta il. IUl$In:J,tura e êSte car Oorrêa.dllB Nações Unidas e à. organização A te' d B!l1 ~~ d br d 1964ide ,Avln.çll.o OIVil In/:ernlloional pelo Govêrno enviar.. 'cóplas au n.ioa as ras a, "" e novem o e , ' -Govêrno dos Estados Unidos Mexlca- da presente Convenção' ã Organlz~li.o Raymu1Uto Pa(CJlha, Presldent~.

da AvIação CIvil Internacional e a to~ Aroldo Oarv.alho - Relator.IrlOS" ART10~X1V dos os Estados', membros da orgrf;11·· COMISSAÓ DE cossrrrorcxo

zl1ção das Nações Unldllll ou de ,um E JUSTIÇAI 1 - A presente oonvençAo, após Orgl1'lllsmo Espeolallzado., ' ,llUB entradll. em vigor, serâ 'liberta lt, , 'PAREl"EII IIO RtL\r,)Radesão de qualquer Estado Membro da COMISAO DE'RELAÇOES 1 RelatórioOrgani:zação das Nações UnldllS eu de EXTElUORESwn Organlsmo Especlnllzado. o Senhor rre.~ldellte dn nepllbllcn,

2 - 11 ades1ío se efetuarA pelo de~ PARECEIl DO ~LÁTOll em Mensagem de 17 de outubro dep6Slto de um instrumento de adeslo O sr. presidente da :Repl1bllca. ouin- 1962, envicu ao Congre'so Nael<J1Ial, nnoraro- D'E """'''''RETOJunto aoOovêrno dos Estados Uni- Ind eít tI! .1" I t acompanhada de E:li:jl(J.~lç~,o de Mo. "'~ .....""v1103 Mexicanos, e produzlrA seus efel. pr o prec", o cona u"""na re e. tlvos do então Presidente do Conae. LEGISLATIVO NY

d •• rente à. competênc.ia exclusiva M C~lU. ,_'I' no nonagésimo dlll. após a a.... gre.sso Nacional para resDlver,' definl- lho de M'ln",tros, oa t.rmos da "Con· ÁprOl'CI.os têrmoa du COIll>8n.'~~ depM1to" ' t.1vamente; I\Ôbre o' tratados e e<ll1- vençâó complementar da' COnvenQ1io ção 'Complementar 4a Convenção, AnTIGO xv venções celebrados com os Estados as- ele Val'sóvlll,'para ttnltico,ção de eer- de Varsovia, par« unificação de

ma regrM relativas 1'.0 l:;'ansporte aê· certas regras r.e/ativas ao trans-1. - Qualquer Estado Oontratante trangelr&s - Qr~, 66, incIso I - sub- J:CO interna.c1onal etetuadQ por' quem porte aéreo tllterlUlcional, ele-

pode denunciar a presente Oonven. mete t. aprovaçao d~ Congre!S0 Na~ não Qejlt trallBponaclor contratual. tuado por quem 1Ic1o seja tralls-'ção llle<llallte notificação dirlglda ao clonal OS têrmDs de Con'Vençllo Con1- 'l;'1I1 coovenção foi aSSinada ClI! Oua. portador DDlllfalual, assinada emGovêrno dlia E.9tados Unldoa Mexlca. pJementar da c.~~v,8J!çlio de Varsóvia dalajara Q,Iéxlco), !lOs 18 de lietem· Gl/,dalMar.a (Mllxteo), a 18 de se-IIO!. . paro. a un1tlca.çl!.o de certas regra& re~ bro de 11}l11 .. lnstrui ,o e;xpedlente re- t!Jmbro ,àl! 1962, ,_ '.

li _ A denl1ncla produzir4 seus efei- lativas ao .transporte internaolonal metido à C!\llUI.1'a um oficIo do Ex-'~S seis ll'leses apóS a data, do reoebi- efetuado por quem não seja trans· celentlss!mo Senhor FranclBco de O COngresso Nacional Deoreta:menta nelo Govêrno <los Estados Uni.. portlldor- contratual" ,asslnlldo em Paula Brochádo da Rooha, então BrI. Art. IV Ficam' aprovnd03 os Têr-

, dos r.iexlcaIlOS; da respectiva notltlca. Guadalajara (México) a 18 qe ~etem- meiro MInistro, peJo qUal fiCA e3cla. nlOS. da. convenção Complemcntar AoçáG . bro de 1981. , • reeldo que a convenção cOUlP!cmên. "Convençâo de Varsóvia par4 .mlfl.

' " '- A Mensagem velo acompanhada de !:ar, ora objeto de dellberllçilo da 0.0- cação de' oel'f;a.t regrAS rellltlvllb /lOARTIOO XVI, ExpoSlQão· de Motivos elalÍorada poli) mlssllo· de JIl3t1~íí.. foi o coroamento transporte,- aéreo mternaeional; ete.

iA" sr Presidente d conselho decorrêU' dos traballlD.!l da Confe!'êneia Inter~ t d • j tr t' 1 - Qualquer Es......o Contratante • o . . nMional de Dlrelto.Prlvado AeroDAu. ua o por quem nno se a anspOl' 11-poderá no mOlllento da ratIflell.Ção ou eia de expedlente or,glnA11,') do MlI1l.t'" ~ .. dor contrll!ual, asslnnda em auada.adesão da presente convenção, ou !lI. térlo dU9 Relações ExterIores que SOA tico, sob os auspiolos do ODvêrno me. lajara (México), 110 cll(\ 18 de se.'

i terlormeutti declal"llr medlante notl. licitou o éncaminhamentollo Br. Ptll. xlcnno e, rounldade em c:uadalaJara, teml)ro de 19G1.. ' 'Ilcação dnlgida ao Govêrno dos ).i:s· sidente da. 1loepúblloa. paro. efelb df ~~02~~~(Í:r~~r~c~~~~eà~~~r~c~o 'Art, 2" tst.e deoreto ent.rarll. etntodos Unidos Mexicanos que 11 apIt· ser submetida a Convenção ao Con olllve nada. menos de qUllrenta dele: vigor 1111. dal,a de. BtUl, llubllcação, ,c/lÇão dB present.e CQnven,çlio ealen· gres.so Naoional. , IlaQões inellUllve II da Bl·l\sil. O pro. Sala das Sessões, em 1'1 de junho

.(1er-se·á a gualqll~r dos terrItórios que, A regUlam.entação jurídIca da trnn!., jeto Ildot!\do pela. COl1ve.nção já vi. de 196-1, _ rabosa de AI11IellÍtl, noj!.qte,Estacjo represente nas relações in- porte lntemaolonaI de pllSSl\gell'os e nha. seneIo objeto de e5tudos desde excrclclo da pres'dênola. _ Manoel'ternaclon"Is, : de mercaélorias por llvlQ!lS data de 1955 "pplo Oomité JurJdleoda Orga- Ta!'l;!ira; nela~or. ,

2 - A aplloRÇl\o da presente Can- 1929 - Protocolo de Varsó1ia. - e do nizaoao da Avlací\o Civl1 rntern<lcjo~ l'AUCQl DA CO!/!SSXo'Vençiío estelider·se-i\' noventa. dias E'rotocolo e E!nel)àl\ (le Haia de ,1955 nlll na. Con!c.rência de Halo., qnnn-depois da data do reoebImento da. tle'que somos a1gnlltArj.~. do' foi oonoluldo o "P.rotoeolo (\p .' A COIDWlio da Ctlnstltnlção e Jll~.•1l!enclo,na~a. llotifleRção ,pelo Qov4rno 'Os meIlctonados 'dlplomll& legals fI). Emendas ,A. convençüo de Va~s6vl(\ l!çu, cm reunião réallzada em "1'1 de.T' ~tl\.UOS Unidas Mexicanos, nos a ob ai'''''"" !lSpectos superado~ relatiVa ao ,TmnspOl't~_ aéreo inter_ Junho de 1984, opinou unânlmemen.~u,,,,uu,!, mencionados na nOtifica- rpeTo' 3esenvoiViiienu, da aviação no nacional. A ConvençãO de Varsôvla. te, prla CPnstltuclollatldllde da Men.çlis, " ' regulp. a Te3pon~abllldade do traJ1l\.. 8agem no 1146.62 _ do POder Exe.'

9".- ,Qualqu~r Estado contratante mundo: ' " port.ador em relação ao passageiro ClI\ CIlUVO. _,s lIprovaçl\o do Projeto depode cOl}I'urme a3 <Ilsposições <lo ar. FJgmas' JnteluJmen/:e novas,·ollm/j 41 ao expedidor de mercadorias, Inclu. decroto I.egIalatlvo< I\llrescnlaclo pelotlll'oXV denuncIar ti presente Conven. fretamento de aeronavea ,de tereeiros slve 'a dos f,ral1!lport«l1Ores suoessl- relat[),,' , '. ,"ciio separadamente pllra todos ou pnra não transJlo,rtadores. sm'glram, e nflll vos' vale dlzer dos que são também Estiveram presentes 011 Senhoresqualquer um d()ll territórios quI', êSte estão ,previEotas nos ,!'fotocolos em vi- partes do contrato do transporte. E' Deputados; Tabosa de AImelda, noJr&tado representa nas relações Inter. gor., " ,o1'oJ'tuno I'MSaltar qUlt o dc~e»volv:. ellercIc10 da pr,esldência _ Manoelnnolonalll, , . Dl\1 at!.cceSSldaC!e da "convenç?o mento da av12.0ão como melo de 'l;'avelra, Rell,\lor -Nelson CarnelrG

) ComplemeIltllr" que :eli'nlnmos no transporte de P.'1S$llgelt'O~ e de mer~ - Cele,..tino Fllho - d'osé 'Burnett• . ART!Oa XVII México, em 1961 e Que depende de cadorlasteve sua regulamentação ju- - Pedro Marão _. Djll.lmn. Marinho

.A. I1'csclJle OOllvençáo não poderá aprQvaçlio pelo .cçmgresso NacIonal.. rídicn na ConvenQào de Vl\nóvla, de ..,. Armda. ClImarlt - Geraldo Frei.ser QbJtlto,de reservas. . A !lauta: Com~o de C,:m!,t1~llil"tl 1929 e no já mencionado Protocolo re ~ Matheus Schmldt _ I''loriceno

' , e ;rlJ&tt~a. ollmou' favo::ll.velmeute Uo. de Haia, nO,ano de 1955. -A prImei. Palxii.o - Oe~\\llo Moura·1l osny lif,é-AnTIGO~. XVIII sentido de qUe ~am Q~ervacle8 !lA ra foi -retificada e pl'Omlllgada pelo gls.

O Oo*no d(lS Estll.<los Unidos Me· dlsPllSiç6es, <la ~stltl!içllQ da Replt. Br~U fJl1 1931., e o 8~lIl1dO alndasall'l dns Se.'>$ões, em 17 de Junhoxlcanos notlflcarl\ à Organização <la bllcll, ' . ' > pehelente de ~pnlVaç~o Podet' LI'l~ d 196' <TO bO d AI IdAvIl'l4(i\o Civil Intem,aelonal li a tQ. Cabendo, especlflc\1,me:n,te. a l)Stlo glsla.tlvo, Ocorre, porem, que tais~. e ", - A a aa e '" me a. nodos os EsUl.dos me!l\1n'os dq. Organiza.- ComlssãQ de Retaçõea EtxerlQresopt· plomas legllls, em SUa .senerallzaçao, ~1e;i1~J; :ia~sl(jéJ;lcla,' - .M€lnoC(

oão das Nações Unldlljl ou de um Oro 11M sObre Q mérito manl!estamo-I;loa não, W~\lbU'am Qeterminadoaaspec. IV ~ '"'.S"''''''';O·ft p ...ESm,,,. _Il'anlsmo Especlallzada: Eíela aprO'VlIQb da. "Mensagem PreSl tos do .trans~te aéreo. surgIdO!! -v "",'u "".. ""

I " I I 'er\ d" j dotal! rA com o PMsa.r do.s anos. cama 11 utl· Está fInda a leItura do. expedlen'l;e.a} qualquer' assinatura. da presente "enç a , sUgtt o ~e a. a . o o P "", llzaçã.o n',,]n tr.......ortn.d.or de l\ero~ Te ai ' S' D I ._Oonvencão e a data desro. assinaturp.; jelo de decreta lçglslatlva anexo. navea 'drt;rcel'f;;;''' medla~j:.e locação telron:m;!~:~o~u~jeaJo~"'o Ml>n.,ml o depósito, de qualquer Instru,. E' o l;I.~O parecE!T. ou fretamento. Nesse caso, o trans. ~.

mento de ratlllcaç1ío ou de adesão, e porte contratado pelo trallBjlortador O SR .1>'(i:' -'--·0 1i!ON7"EIRQ;'~ data deste dep6sltol BrllSfll!l, 2ft de novembro. 11& Uet. com 'o pas.'ÍlIge~ó ou com o expedidor

o) a data da entrada em vigor da, - Jlr(lld(l ClIrValhu, ~elator>, é execuUloo, no Jado ou em parte, (Le a sefJU/fltecomllnicacllo) sr. Pre.presente Conven.ção em conformidade PAlIECl:ll !lA Co:msslo ' por transporltldor que níio é parte aldente, SrS, Deputadoo: quando viSi-com o parágrato pI'lmelro do artigo . , no contrato. FoI para corrigir ou pre. tet ~1 munlcipios..da Sul do Estado doXIII; A ComJ.!'s!\o de :Relaçõ(l!l Exte:rbru, encher essa laouna que Si' celebrou Esp~lto Santo, em Janeiro próxImo

d) o receb!mentoO de qualquer no- em l'eunllio extraordlnArIa, reallzlldll a. convençio Oomplementar do, Oua. Passado. pl'lncipa.lmente os de Ic01211't1fiCll.çlio. de, denÚDc.1a e a data do:re- em 28 de 1964, apreciando a Conven· dala.jam, isto é, incorporar aI)· elA. Rio Nôvo do 8\11 e Alfredo Chaves (uiteblmentol' çáo oomplementar dII. COllvençllo 46 teIPa de transportes <Ia Oonvençl1a de Pt'OOllda<b Por tm;Ia COJt1l8Sl1o de crI..'

Page 12: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

<-70 Sábaúo 20 DIARIO DO CQNOFlESSO NACIONAL (Seção rr Fcverelro de 19ú5

IOl'lll.tan lll'eno.s atrnvés do Banco Na- I que o DI'. Darcy Mesqutta, com os .ubslante, um regime forte que pode.C~Ol1l1l d; Heb.t~ão, numa máquma seus auxiliares, Julgaram por, bem Ideve e precísa defender-se das amea­cTe pressões pOm,ClUl e Injustas, OJa, seguir uma norma moderna, ja víto- ças e das agressões dos que s valema D~ sandra Cavalcanti declara ao ríosa em MInas Gel'aiB através das ES-!dO eseu "liberallsmo" para tentar des­"Diário da Noite", de Quartafelra, 17 colas caío Martins, instalando o seu trul-la,de fCl'cre110 de ~&85 que nenhum .11'&- Serviço de Menores no sistema de Iá, I Estamos lunge, poIs, ele admltlr umabalhudor pertencente a síndlcato cuja Vimos, hoje, quando desceram das -demoeracta 5ulclcla, que, excessíva­cllreçãi' cODtra O atual regime do pais primeiras camionetas, aqW!les garõtos Imente zelosa pelas suas franquias, Lo­poderá beneflcial:'.se com o financia. que deixavam transparecer na sua fi. lere a destruição dos seus lIrÓpl'losmento para aquisiçlio de Clls~ própria, slónomía, no seu semblante - cheio rundamentos.a bel' feito com os 23 milhões de dó- de contaminação de felicidade _ A firmeza Indefectível nas minhaslares concedidos pela Fed-eraQão de aquela perspectíva futul'a que atnna atítudes, face a revolução de março,Smdicatos DelJl,'lozratas Arnerleanoa, tenros, jll percebem â sua fr~nte. coloca-me à vontade para não assí­CDm alluéle fim especWco. ora não TiVC'IDOS também a satlstação de nar o documento com rjl1e se ccnsu­há maior absurdo, pois o sindicato, ver, atrav'~s dos c~ntatos quo vimos tul o "Bloco do Govêrno" na Cilmaral.odos nbemO$. estâ EI:..lJ Intervenção. mantendo com o Dr, Darcy Mesquita, dos peputaelos.Como se adrnlt!r um crltérlo absolu- que o trabalho reaííaado não é apenas Nao me afasto, com Isso. elo meutamente subjetivo que os trabalhado- em lavor do menor desvalido, mas põsto na defesa. do governo _revoíucto­l'e" pertencentes 1\ oerta clA!lse não te- objetivará atender, também, às comu- ~árlo. mantendo a convíccão de qU6rlío direito a flnanclamento para aqul- nldades. Em Brasíüa, maIs do que em ele presel'V.ará. na. sua dlgnJdade, oslIção de casa própria? Caso a dlre- qualquer outro lugar, há necessidade postulados do l'egune~ de que somosçíío soja contra o alual GOVêrno. que de que se objetive tralialho social com servos fiéis. .o Sr. Cs.:telo :B1'nnco tntervenha no' ~ste sentimento de atender â comum- Como Pl'esldente da Ação pemo­stndíca,». ml\S não se prejudique uma dade porque se estará atendendo tam- crátlce Parlamentar apresentei ll. ~~l­classe inteira por C'l'itérlo pessoal e bém li criança no seu sentldo protí- mara um projeto, aprovado em sessaosubjeuvo 19t1co dessa entídade, ora pendendo de pa-" 1" • • recer da Comissão de constltUiçho 8

E a vai um apêlo à. D' Sandra ca, A ~omumdade. hcíe lançada na Jllstlra concebido nos seguintes têr-vf.JcanU. O problema nacional de ha, Granja do CrUZ\lIrO atendel'á às crlan- mos" ,bitação está sendo colocado de mane1- ças das reúondezas, nos homensiJ às 'Art. lq Sempre que mais dera L"-tllO.Sll, de manelrll vesga, tio In- mulheres, e sera' um centro de lnte- c,cm Deputados se reunirem OOUlvês de se obedecer ao erltélio estabe- résse socIal .a servir aquele setor ortdc o objetivo de defender prlnciplllllecldo nos Arts. sq 4" e 89 do Plnno foI localizada a escola. E, mais do que democráticos, constantl!ll do pro-NMlolÍal de HabitlÍção, que estabeRl- Isso, devemos aqui l'essaltar que, no grama por eles aprovados. pode.ce Os regImes de prioridade para o.~ fut.uro. com o lançamento dos traba- l'á ser con.~tltuldo um grupo par •órgâl.>3 com slstema. de financIamento lhos de Tnguatlnga. do Gama e da lamentRr.de habitação Inoluslve para as co- área MiraI de Brasllla, t.~remos. -nM \operativas esclarecendo Os trabalha- aldeias -que serão então lançadM emelores t"lclarecendo o pOvo no senMdo forma de centros de Illtel'êsse social, I .. § 39 O metn.bro de 11m grupode que entrem para as cooperatlvlll! um apolo para que se torne povoada parlamentar nao podera p~~_\lOIque aquéle pagamento que vão til'" a árcl\. que; até hoje,. cinco Ilnos após cer Q nenhum outro grupo. -..zer é 'para a cOlUltUufçãf) da, sUa cota. It tnaguraçao da CapItal, se apresenla Não me é pennltldo, assim, lnte-Então. o Banco Naclonal de Hablta- como espaço vazio. • . grllr a llsta dos nomes que lançam Q

ção poderle fazer um prr..Jeto dolal. Estam.0s. l'ealmente, satisfeitos 0001 Bloco que "prestigiará a ação cons­concreto. maciço. com respeito à cons- (;sse Jlrlrnelr() passo, muito modesto. Inltlva do Oovêrnll Instalado em con­troção I!e casas, MM. que faz D" sall. embora. Nau !louve festa, foi uma seqUêncla da Revolução de março.dda CavAlcltntl? Abre escritórios e simples lnstalaçao. foi a. simples che· Esse Bloco não é, nem poderIa ser,t:o').:.to,s de vendas no Rio de Janeiro gadn de alguns gal'ôtos alegres vendo .ctiante da alta respeltabllldade dospara vender aos trabalhadores casas à sua frente um porvir' de fellcldade. responsáveis pela sua constituição l!hlpotét1cns, eMas que não exJstem; Mas é o sulicle.nte pal'a que llÓS. eles- da dignidade do homem público qlld!laqueando o tra balhador em SUa bOa ta trIbuna. énvlemos as nOSSllll con- ehefia o govêrno, o rôlo comPl'essorfé pois pensam estar comprando EUa. cratulaçóeil-aO Prefeito PIlnlo Canta- das prenogatlvas do Congresso, mllScua ql'anelo, na acepç~ jurldlca, eir" I1hedc, que tem dado todo. apolO a lima fôl'ça. que colubOl'e, decIslvllmen1tão Integrallzado ,ma coto. na coope- essa Iniciativa. e ao seu digno ,Seere· te. na tareIa de não perdermos' a. vi.rativa. Diz Da. Sandra Cllvalcanti qUe tál'lo de 'Mslsteneia Social. (Multo tórla que salvou o llrasll da heca-o seu objetivo l'láp era. flnancla.r e&aS "enll. tombe It vIsta.cooperativas. Então, desnparece nes- O ~m. ,JOãO lUENDES: O meu nome fIcaria hon~ado sob ote momento, o ~!'lltldo da 11.'1 que po· dêsse' preclal'o homem públ,lco, que éderã, efetivamente, soluciOnar o pro- .. ALR a seguintc comllnicagiio) - Sr. o Deputado Pedro Alelxo, /I cuja n·blemallllbltlWlonalquenestacasaPl.esidellte.8rs.Deputados.farialn-deJ.ança.contlnuarelflel.sClll risco devofe.me.s de~(lJ1eI'ece o sentido da lel, JÚl'la a mim próprIo se, po~ falsa violar os pl'lnclplos democrátIcos.porque o obJeUvo princfpal e especl- moMslla, me colocaMe na segunda Fora do Blooo estou e el!bt!el cad&fico é o financiamento através de pla- linha dos que, neste Pais. concorre- vez maIs dentro dn Revoluçllo, pro­nos e projetos. DeSta' maneira.. qual- ram pa~a a vitórIa do movllnento de- curando defendê-la dos lnlmlgos os·quer um de nC's qualquer cidadão pcele mocrático de 31 de março. ' tenslvos ou embuçados e dos amlg08fazer uma c':'Jp~latlva para reunir ca- Ninguém ignora a intrepidez com IIrtlf!cials ou deletérios. (J!r:,ulto bem.>

It ls até '''nta ta t SBi que enfrentei os comunistas c pele- ,p a "" r o mon n e nece • hulstas, quando éles realmente 're- O SR, ADILIO VIANNA.:rio à constlllí'Ao de casa para seus .. . ,.al>!\ocl(ldo~. . presenjllvnm perIgo, emboscaàos no (Para lima quesláo tI eordeml~

Apt'lo, por iK-Q, para' o Sr. PrMlden. Planalto, Sr. Presidente. com base po art.~te da Repúbllca e U. Sandra CavaJ- Fui alvo de uma <!nmpanlla. por § lQ do Regimento Interno. Sl'gunu "",,canti. a fim de que atentem pal'a a parte dêles, cel'l'ada, torpe e ferre- o qual a Mesa vem enteI.f,dendo querealidade nacJemal e pl'f.!o:urem aplicar nha, Itaque!e requintado est.llo l'er- é assegurada a preIerêncla: no Peque~a let IN' seu sentido prátIco. no Seu 1ILelllO: ' no ExpedJente aos que não hajlllll fa·senUdo ~Imano e social para. l'esolver A minha cabeça seria uma das pl'l- lado nas 10 sessões antel'lores.de vez "se problema 'e não fiquem melrl'ls a. rolar sc êles vencessem. A Interpretação, salvo tnelhor Juf-com subterfú""!c, nroêurando levar·o FtUlldei. com alguns bravos demo- zo, Sr. PresIdente, está selldo feita de

,,,. , .... era as, no auge elo elomlnio por êles maneira lltera!. Entende-se que 'CIuemtrabalhador, o 'povo brtl.~llelro ao es· exel'cido sôbre um Congresso perple· fala' por cessíío estft oculÍando o lu.t1Ido de desespero e deMlenlD que S~ xo e acovardado, a Ação DemocrÍlti- gar daquele que lhe cedeu' ave?. MalIaproxnmba céleremenle.. Ica Pal1amentar, a úrilca lôrça po- o contrãl'1o vem ocorrendo. O Oepu-

Era o que tinha li dizer. (MUlto bem\ 'litlca, realD1ente organizada, que se tado que cede o set1 luglll{continua ao SR. IUANOEL DE. ALJllEID.'\: !dispunha a fazer uma. ofensiva vlgo- ter sua colocação anterior. Ist.o noa

\rosa na defesa d, Democracia. Esse pode levar até ao absurdo de UI1l(Para uma comunicação - Sem 'gl'UpO :parlamentar passou a deter, na Deputado ocupar a tribuna. dez vlnro

revisão do orador) .... 81'. Presidente, ICâmarll. dos Deputados, o'avango da- ou trinta vêzes diádas, oonsecuUvllS.após. clnc.oranos da illl\uguração de jqUela minoria atuante e audaciosa. em nome de um mesmo Deputado. aoBrllsllla tivemos, hoje, o prazer de Éramos e somos amda mais de cem algut!m cedeu o lugal' é· lógico quever instalado o 'primeiro serv}ço de ,Deputados que nos comprometemos 11 perdeu a sua vez, nlío pqdendo. por­amparo, assistênCIa e educaçao de não admitir interêsse acima dos da tanto. nem êle ncm o olltro em seumenores desvalidos e necessitados, na .defesa elas Instituições Livres. lugar ocupar a trlbuna, 'J

Granja Cruzeiro, subordinada à su- I O nosso :programa diz que na de- . PedIria, portanto, Sr. Presidellte,perlntendêncla de Serviço Social, hoje l'fesa do Poder Legill1a.tivo devel'emos que V. Exa. reconslderassl1 essa inter.dirigida pelo Dl'. Darcl Mesquita. O trr presente o, enslnament<l da dou- pI'etaçlio que vem dando ,a Mesa queacontecimento tem um sentido toelo trina, segundo o qual os Podêres Re~ nlio é aquela que átcnde' exataml'-ll!eespecial. Primeiro, porque, afinal. os pllblicnnos são mandatárIos da Na. no princIpio e o espírito ,l'io dlspo..ltI-podêres púbJlcos se lembraram desteção Subt!l'llUa, dentro dos limites das vo que acabo de ler. (Multo bem,l'capitulo importante da vida da so- lf'aculdades que cln lhes trtlÇa. Na o SR l'RESIDENTE'cledade, e do qual depende o futuro Constituição estA o Instrumento do' •da naclonaJldade, que é a crlançn, mandato, que lhes llmlta o operlmetro (Aniz Badra) - A Presidência Rccl-prlnoiplllmente n desvallda. aquela legitimo de ação. In a reclnmação e tnmarft as provi.que tem nec~.,"ld"de de carInho e SUlItentamos que n De.mocrocl~, rc- dênclas quanto 110 livro competentoedUtk.lçli.o; depois, Sr, PresIdente, pOr-' pcllndQ os regimell de fôrça, é, ~ão das inscrições, determlnl\mlo n 01)0--

deues lr'".']" que se queíxarnm do pre­.1,,( JIlrHlú de lima doença que vemu.v.rnuruir, L.'. 1'~b3lJhD$ bOVinos dllrjUe·L, J't'gjj~l. ;~.tlln. agro..pccuãr:a que1'1,1 li znn (CD1W1Tl1l\ buscada no cuí­tn t , d~ c: rwh" do cB!é e f,rJnt 'paI.men!,' na cd~ção de gado bwvino, es,LIl n.i ím:n"ncln de soner um rude(',:,!])" c' -,I D n:t9xmll1l0 da sua Cl"la'!:J"I. Mullo" alarmados com a perdaqJle I,JVbIlm em seu .gndo, Vel1flfl'SmÚ:. 1'I'slan:f",; oul" os enviaram para (o­1'11 ti. 111'1n Inplo os seus rebanhos <leesn te quP n IJ!orlutiio de lrjje pnitl.cmnento desupareceu, aea pnm preuli. li ecollOuilll I()e'al grande pnJuizo.O mais grave é que as autoridade te­<l9mJ" (10 Mln:r,térlo da Agricultul'anlnó" IJilD 1"}))lIlIm nenhum illtelêS­Ec no f,ent:cJo de debelar o mal. Queronesta oportun;dndc f<lzer um apêto nasr, M!ui·,/;l"Q do Agrlcultura, DI'. Bu.gú Leme, para que dete.rmine a lua de,veí ertnárfus daquele MiniE.tél'b tJ. zo­na nlingldtl, para que consiga debe­lur li doem-a que vem tl'llzcndo tantopri'juJzo lias criadores e tamanhaprc'ocupllção à.s autorIdades munlcl­pnb pl'10 baque na ec.')nomia loctlJ.(Mu'to 1mnl.

O sn. 'ANTONIO BUESOt.1l'\:

Ipo.ra uma COlll-ltnlC/lÇ(iU. Sem rel:l-•<(/o do oradOr) SI'. Prcs1dente. Srs.Deput[jdO$, São Luiz aonzaga é ummllnlclplo cncl'avadlJ na região mls-.slol1elrn do aJo Grande do Sul e ondeer.tJl. iJLllado o fàm08(J Pôrto de Sanllllsldoro, Por ali as missões jesultlcaslu\. FPculus penetraram no Rio Grandedo SIII, Implantando uma verdadejl'a:olvlllzn,'õ" nuqmle r&'aDto elo meue1>t4ll'Jo, danelo·lne. lnclUSlve. o emble.lllo. da sua lendll.o na figura singulardo Scpete-Arajú,

Pol;; bem, o MunIc1p1o de 850 LuisGon~nf(n é umn das mais lmportante.!lCODllllW~, não apenas daquela relrtâcl.mw; do meu Estdo. 1!:1e progriele em10d"'" os setores mas, como é DHtural,há j empos. ,lustll.q reivindJcaçõrs ]).)1'Pllrte do Govêrno Federal. Entre etsB"e",lão: a ligação da rêde elétrIca nocJ],:"tIl:J. do Altl Jacul com o do PJl'á­pô, o fjnanciamenio de uma usina dençúcur c, sobretudo a contribuição doaovl'rno Federal no. setor da criaçãode Mesas de Rendas e otJclallzllç~,do

-pórto de Santo IzJdro. Estão tllJnb~m.

confClfIDC tive Opol'tunidade de entl'e­gHr em cõrrcl,pondénc-la ao ilustre Mi­IlJ5W',~ da VJação e Obras Públicas,Marechal ,TUlll'eZ Távora, o.s justas 1'el­'vlncllençór,s do Munlclpio de SlIo LuIzGonzaga I€Jaclonadns COm as da VilaPlrap6,calba/;é e São NlcOlau. E!;pe.l'allJOS que tanlo o Sr. Prj!.Slelente danrpúbllca c~mo o Sr. MInistro da,Viação e obras pÍlblleas atendam /ui]Jl'pten,<ões daqueie lmpOl'tante, Munj­clplo, Colaborar com uma comuna que('-':lú NU faEe de desenvolvimento ver­(1r.<l~ll'llmente ~,Ingular é t,rabalhar];Jnrn fJue, lltrllvés de todos os munI­clp~"c", o Brasil possa alcançar II rea·lJmção de eeu gl'ande destino. Coníla­lliOS 1'01' mo. que l!ste apêlo sejantrmlJeJo. para que o Prefeito, a Oâ­mRm [los Vl!!eaelOl'es, ~ pOVo de SãoLuis Gonazga. em todos os setores deEuaS lItlvldades, tJntam de pE!l'to que() Govêl'1lo Federal nlio est.ã pl'esentetlnflliPle Munlc1plD apenas às V.spel'llSIJnS campanhas e1e.ltora.ls ou por Olla./l1110 do recolhimento dos tributos, mll&Ile faz presente, sobretudo para. MO­peral' com o munlolpio que vem dllneloo maIor e o meJhor dos seus eseforç.'!oSem favor da grandeza. do BI'tl.~Il. na.llO:";a. querida pátria. (MuI/o Iltlrl).

O SR. FERNANDO :.\:

(Para uma COIllUllí~'IJi;áO. Sem revI­.ao lfJO orlldor) - Sr. Pre;;ídent{!, Srll.Deputados, desejo fazer uns reparose levnntl1r o meu protrslo, pllJ'Q que(l Sr. presidente da, RepúbUca e aSr~ Sandra cavalcanti ene~reln comstncerJdadL' e com -e:plrlto púb!lco o'Pr,~~lema da habItação e não (I trall4-

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Sábado 20 OlARIO DO CONGRESSO NAC!ONAL (Seçã.o fl fevereiro de i 9Q5 479 .'

dlencia regimental. No entanto, o no- ehegam, em determlnados eolé~ ~ SR. E~IAS 'CARl\IO:bre Deputado deve convir que a Me- glOBo a. cem por cento. Um M-sa tem de usar da -Iíbcralldade natu- mem que ganhe o sslârío-mínlmo (Para uma comun/cl>ção, Sem relti-ral, principalmente no curso das ses- nii.~ poderá. manter um tilho no selo do orador) - Sr. l'l'esldente todossões da convocação extraordínáría. gInáSIo isto porque para. o ensíno aquêles' que' estão retornando i estaAcontece, mlÚtavez, que os Depu. secundário nos coléglOl!i' públloos: Casa, vindo cL. Interior do Bras.1. tra-tados que se inscrevem não compare- para. cada lII1'I"I vaga existem cem zem a noticia de que em tõda partecem, e a 1>1.cs&, então, procura a ma- candidat.os."E;' posslVel um pals relln.~.grc.nde eufo1'la no melo dos tlgrl-neíra de concl1lar O' inter&se dos progredir assim? O presIdente cu t... es com a magnJfica e sxtraor-Deputados, concedendo-lhes a palavra 'CMlclo deve «tenti para êsSe dlnl!.rll~ safra que devemos ter estepor cessão, às vêzes Inscrita e às vê- 1 r ,ano,zes dentro da "necessidade e da ur- grave prob ema, De Minas, é precíso que serííga va-gencla do assunto. No entanto. a Te- E conclui: mes tel' uma-colheita de milho comoclamação de V. Exa, procede, A Me- nunea vimos, A de arroz não fecasa tomará medidas para que seja res- "Allãs, no RIo o ensino prlml\- atrás, Em São paulo Paraná, Riopeitado o I 1Q do art. 72 do Regi- rio !ol devidamente so.uclonado, Grande do .sui, Esplrlto Sll.nto, entímmenta Interno.- ' pela .. magIstral obra de eduooção Em tóck1parte o fenômeno é o mesmo,

d t I ao ê gra~R.' a D,eUs que é o grande enge-O SR. ADíLIO VIANNA Multo o a ua v rno, O secundário nneíro nesta terra, que nos deu 'chuva

grato a V. Exa. (1Ill1ito benl,) ainda é períclítante , MM, e no para que pudéssemos produzir e muj-o SR. NORBJ!:RTO SCll:l1IDT: rest-o do pais?" . lo, . '

:tostes dois artigo/; me deram ense- Mas, 81', President.e não é apenas a'(para ulUa comlmicação. Sem reVisão íe de vir à t.ribuna tratar de assunto produção que temes de olhar; é pré­

do oraa'(lr) - ,Sr, Pllesidente SrS. que desejo abordar M um ano: o que, clso que olhemos principalmente parapeputados, no "Col'l'e10 :Bra&illensc dro comparativo do eItS1no part.icular a garnntla de preços que iremos darde ontem, t',;nel'conl1ecimento de uma e do ensino público no .BrClSi\, e dai a. eSSa produeão: não podemos permí-

. noticia encabecada com o seguinte tr está a gravldade do ponto que vou tlr que o L,wrador. depois de -tantatuío: "Fllhos de Pobres não Podem abordar, No Est.ado da Guanabara, es- luta, depoto; ,de tanta dcspeJla.. perca.F,st.udar nos Grupo.~ F.'lcolarcs de Aná- c:>las particulares custam par" o alu- seu produto PO!' falta de colheita NãolJ,o'l.!i", O artlllo diz o' segu!nte: nl? em média.:32,8S7, qUól.ndo o mes- devemos permitir 'lue os nçamb~rca.

"ES!.ê,'c antecníem em nessa mo aluno em estabeleeímento público fures. os Intermed'árfos venham 3 ad..~ li on 1 A <Anl_ d M 1 custa 162.003 cruzeiros; em S, Paulo, qulrIr essa produção por um pouco

r""aç (I 111 o nw.uv· e ()rOl. S. 22.659 cl'u~eiro.s e Ill) estabelecimento mais da que n(lc!a c. mais tarde. ve­residente enl um do~ pontos mlL's público 68.529 CtrUzeíros; no RIo, de nham vende-Ia para nóS, cO!lSUlnldo·a!lIStado..~ do. Bairro Ma:raeanã, Janeiro, 20.6í7 cruzelrQ& e no estHbe- rflJ. e p1'2uco:palmente para !t popula-desta cidade queixando..se de que Im t . 'b'" <;:io de, 13rasília "OI' um pre~o mul'~não 'consegulu InatricIDa.r quatro c cn o pu llCO 212.004 cruzell'OS: no '" ~menoreS seus no Grupo Escolar Espiril•• santo 18.:z.6.4 cruzeiros e \tO acim.a do seu custo rea]. -~FNllC~SCO Silvér10 de Faria"... estabelecImento pÚblico 233.9<lZ cru" N"t!3tM condiçõeS. Sr. Presklent.e. ~.estabelecimento que se apresenta zelros: na BahIa 21.584 cruzeiros e no nec!!..>Mrlo que ,~1 órgãos oficif1,i1. quem:lls ou mcno.s pert!> do l.c;cll1 em estabelecimento publico, o ·tal ens:no aquêles. n03 quais está aCeto a ques-qu~ r~ú\e, "tratúlt.o cu.st«. 324..971 cruu1ro... por tão dA. ,pl'oduç~:>. examinC)ll. verill-

Ocnfonne SWlS declarações, ,1I1un...: no Rio OrlUlde do Bul. meu quem e entrem de imediato no c~mpo,l;l1eg,l~u"," que UlÍD' h:l\'la vag&, EStado no est4beleelme.rito pll.rtlculltr ndqulrlIldo elll!a. produção para. que

,m{1S piió~ observar' que ·a falta de i 19,840 e na eF.tabeleclmento Ilúbllco cl~ não venha lt cair nas mãos daque­lltendlmento ilO seu pedid.~ foi em 1 mesmo _aluno o:>ustll. 419.106 cruze'- ~.a qUe vivem sugando Cf suor do poy{)

. yirt.uda de n~ ))Oder pagll.r a"i:4xo. ros. - ~onsumld.o:. Quero também, aprm'ei-de riuzrllto3 crUZeIros exigida de. t~ndo li. oo~r'''njd"d~ d' 'I, 'Icada ~~unn, n~ -ato d~ nlu'~fcula VJ\le. dlJtel', sr, Pres!dent.e, qUe' u '. - n ~ ". ,r,gu' ap" ~ ElO

" ~ ~ w ~'" G á ti Sr. Ministro da 'Viação e an Sr. Pre-pe'" t' tabelec:men"to, " -"7crno n O VWi! O enliíno púbU; feito dtl Capital ""O illL<tre engellheiro

RIT/.'!:lU-n.'IJ o senhor Olinto co, elJl méd!ll. 12 a.lunos podiam estll- PlInlo Cantanhédé. para que voltemAntô::l'O de Mora.!g que é Ja"rador dlll' oe graça!' COm o fiA"smó dinhe!iro suas v'stas para. :t estrada que poartrhU<l1'lde e tem dez tlll10s meno- que se gasta no e«tabeleclmento piÍ- desta. capital passando por Fürmo..a,re.", onl.'e 06 quais os quatro", que bJlco. Re\·,:·:ta.-nos ver ll. luta que ~ e vai a Una! onde vamClS ter talvez apro~moll matr\eular - nó referlà.., trava, inclwl,:" desta Ca,w, para con-- \1lóIIO!, safra de a.rroz de, q].Ie Já. /le tem-e>'j;~bJI~tmento ele ensino. Em.bo- l.elRY a anmdade do ensino parU- notiCIa. em tóda a região, Se c.'«a. CS.da d~~n!e po!,s tendo há tempo le- ~u!ar. qt1e é'de g:aga. nes!~ pais, O tradl\. - eáD 140 qlÚlômetros - f{'.vapo 11Ina' pancada no pclt,." o que "nsino pert!<l\lla.r paga. seUl! pro!c"<;I!ô- terminada - e pederá sêlo, Ine:uthe.llel':õ:l:camente lhe provoca. o 'afiu_ ;es que têm direitos, pelas 1eJ..~ traba. com 03 próp:ios meiOS. c..·.u as máqW"ÃO de eangue, pela boca, 'é ohrl- lh!stns. Os colégiOS são Obl'lll'lld ']---" nas da Prefeitura desta capital - po,gado a trabAlhar -com'os mais tre- mantê-los 110 nlvel compativel com deremos ter aqui em Bl'asilia arrozmentIas sacrifícL'!I5, ganhando mui- sua. d'gnidade. Ainda. assim. custn o de Una! para ser vendido talvez porio pOuco pa.ra. o sustento de sua. ensino part'culal' úm décimo do que se~ ou l!ete mil cruzeiros a roca. A es­numerosa. famflla., dai l\ Impoossi. custa o ensino -públlco no PaLs. Dai tr~ chegou ao.mejo e paralisou.ne­bll'cJade .de pagar 11 taJCa. de du- a mlnh:t manitestnçáo hoje Q minha ce'>s!tllndo ser termInada. Pevcmo.s20:1:0.; cruzeiros, quanto mais dos revolta de brasl1eho, que quer não louvoJr o t.rabalho do Peputado Ma.­(.'taeentos cruzeiros exigidos pelo com demagogia, ma.s com honestidade noel de Almeida qt:; nesta "1-.'"<1 sem­~àllcandá.rlo. , que Fe alfabetizem os braslleir03. Se. pre se bateU para que ela fôsse eon-, O senhOr Ollnto Ant.ônlo de Mo- ria ato Impatriótleo procurar-so nesta. clnlda. e agora. unimos 1) n=o apêlo

ral:; cOllllternl1do e ao mesmo tem- Casa do povo prejudIcar o ens!no par- 9,0 do emlncnte colega..para que li. es,Ilo ~evoltndo, dlsse que n~ pod... tlctilll.1' em beneflei<l ,do ensillo públl- trada ~eja. termínflda e- possa traze:dejxar seu;; tilhos sem illlltrução co, porque quem deseja. da.r el;colâ para o povo de Bm,ilfa arroz a ume, com êle concorllamos, pola, ten- particular a seu filho paga -dO seu preço que ninguém. talvez. r,~'sa igtlll'do sido criad.") tr& turnOs IIOS dl- bO!e<l enquanto !l.quêles que vão pa.ra I~r. (Milito bem) •verros estabelecimentos de ensino o ensino público, são ajudadOl!i pelOl! O sri-. JonGE- K:"',LUllIÉ,do Estado em Anápol!g deve haver que não tem nada com i8S0~ Nãf' te. TY{lgas, não se admitindo' em hi. nho escolllS náo sou professor, não sou •(Para uma comlLn.:caçdo. Sem rcvi­põte.5C algun1.ll, que um cidadão C'hcgado a nenhum estabeleciment/) de sao do orador> - Sr, Pl'esidentc, Su.docnte e pauPérrimo náo possa. en..<dno._ Revolt.a-me, porém. o quP Deputados não poderia. deixar neste

. matrlcu1l1r seu.s !ilhoa numa e.s. considero demagogia., "no duro'. ~e meu prImeiro. pronunCiamento' ne.>t.ar!Jla pÚblica. pela falt.a de paga- me permitem a expressA0 chão Que- fase de si.'Esões eXlraordmá.rias. de mar

, mento de uma. taxa que não pOde rer-se congelar as anuldlldC4 d:;, en- nifestar o meu contentalll~nto pelasér exigida de quem quer que se- sino particular com base nas anulda- Inauguração de três agênclllS de ban­ja.. por tOrça de dtspositlvo legal das CO ano passado uma Injustiça, COs no lUeu Estado; uma, na capeta!,e~ se tratando de ensino gratuito quando sabemM ,que ~Udo duplicOU de ~:~~gla~ri~~o la~~G ES~~r€~ito d~:

!S8') es,tá acontecendo na )erra ureço, e, (I func.,mallsmo pÚblico dO Amazônia uma em Brasiléla e outraJ'do prÓpr'(l ~lretor do. Dlvlr,ao do Pais, desta Casa, os autárquiCOS. 06 no municipio de FeiJó, QuerO, por­, Ensulo do l"limeiro Grau, .ao qual funconárlos estaduais, e munlclpats tanto enviar as mllUlas congratula­

comlJete tomar as proVIdências est.ão reclamando, aumento de seus ções aos habitantes dos mun'.cl lOScablvels, (\~m referên~ia. !lÓ cllSO, ve~cjrnellt(),q &~llo a l\-legaçlo de que bene!1clados, porqUe tenho celtem

Formulamos Um apelo ao Uus- estao ganhando pouco e todos sabemos de que essas agências irão contribuir. Ire Beoretário da Educação, cOm que foram aumentados no aM plIS. po.ra o maior desenvolvimento sócio­vistas nesta ocorrência, certos de sado. Esta a razão do meu protesto ec()nõmlco dessas regIões tão afasta.-que o mesmo não tem conheci- em bene!lc1o do en5i1\') pIlrticular. das. 'm,ent.o desta- anorlnalldade, apelando para qU\\ a Uniio venha em Sr. presidente, d~o fiproveltar es_

Mas, se não, fôtoSe bastante ~.sSe ll1'. socorro dOS, estabeleclmentOlS lllLrti. ta o~~t~idade para fazer apêlo tadoi1go, li na coluna de Ibrall11 Bued o cutares pois lenho à certeza de 'leu espec;.al a. ()<}mIs.sl1o Executivo.de De-scgu1ntt. !lA neste Pais mais pe.g.soaB freqUen· fesl;!, da Borracha e M Sr. Mlnwtro da, • , • , 1 ' !ando OS CUfSOl!i partleulareil do que Indústria e Comércio, no l!entldo de

"E' 'realmente: esÚl.rre<iedOr o públlcoi;.ciue,JlãoJcusteados por todo o melhorar o ,preço da borracha, 'U1naaumento d() ensini. particular. 'As pOVo bra.Jileiro mesnló por aquêles vez que R(tuê!e c,.o:lcedido em dezembromaJorrw;ÕCI du taxllS e anuIdades Que recebenl Inst.rução. LlIfuito bem). Já el!íá. nlILHo aquém' da rea.:lditde

diante do aumento astronõanco dospreços das. mercadorias. Tenho certe.za de que o SI'. .MinlstrG /! o sr. Pre­sidente da. Q~;nissão ExccnUva da De.fei!a da :Borracha.; sensíveis aos pro­blemas da. borracha. irão concordar'com êste apélo que neste instante eS·lal1106 fazendo (Multo bem>".

.o "n. Jt\LhS Jll,~CnADO: _

(para uma comu1llcação ~ ,sem.revisão do orador) - Sr. Presidente.vários coteeas têm abordado, 'aqui, ':loquestão dos cereais, (tos preços mí­nímos e. da abundância da colhei ta.,lU\. presente safra, .

Quero, hoje, Sr. pre...Jdente. toca­Iízar especlücamente a NIÍCUltUl'll,goiana. No EStado de G(}iás Q, agri­cultura estava baseada em dois pro­dutos essenciais: o café c, o arroz.O conrísoo eamb al ' arrasou a la.voura careelra , Goiás, possivelmente,não produzirá ""fé nem para o seupróprio consumo, Hoje, portanto, osàgrícultores 'goianos não têm aíter­nettva: têm de ir fatalmente patu lLcultura do arroa que é á;,nda. a. queremunera ligeiramente o seu t.raba­lho. Na safra passada SIÜU -um de­creto, f!xando os preços mínímos, oqual determln:tva que êsses preçosminimos ~o!rC1'inm Uffi<l coueçli.o mo­netária 30 dias depo s da. presentecolheita. "Put~ bem, 51', Presidenle, estamos

j:\ em piena colheita. e os jornaisnot.icltlm que o arroz OflO • sofrerá.correção monetliria. Ora isto será. anegação da. palavra oficial. porql.:e­aquêle diplomo. estabel"cia qlle oarroz estava. incluido entre nquêlesprodutos que sofreriam correção mo.netâ.rio..

Ora., 61'. Presidente, o.s agricultorl14não têm noção das lendênc'óls dospreços 1nt.ernaclOllilJ.;; confiam -- napalll.vr~ do Govêrno, Nãocompet11l.

,ao agricultor slloor ns t~dênc!As domercaõo intern..'\cional. porto.nto, IStoque o govêrno pretendeI' fazer, ne­gando a correçáo monetár:a para arlzlclÚtura, ê um absurdo, é um a.ten­tado aos direitos dêsses pobres tra.balhadores, DOTque se o Govêrno llra­tendia não fazer a. correção mone­tária; então devIa. ter confes.sado Istoantes do plantio e,náo 'agora.

Elpero, $r. Pre.çjdente, que .essasnoticjas dos jornais sejam desmon­-tidas pelos fat.o3 e que a. COlllissãode Fillanclamento da Proclução faça.a correçáo monetária também parao -arroz, porque a s:afra ant.erior fOLvendida COiU_ preju'->o SÔbre o preçoda produção de 2 mil c!'uzell'oo peloslavradores go!anos. '

Pol't4nto, é o tlpelo que aqui deIXoa.o Sr, president.e da. RepúbI!ca, GO'Mln!stro da. AgTiculLurn: e ao Presi­dente da Comissão de Financiamen­to da Produção para. SClsSêgo e bem­estar dos rizicultore.~ goianos.

8r. Presidente, outro assunto queestA empoigando a opinllio pública I!eGoiás é o dos.JPMs, Há. um movi•.mento muito gmnde em Goiânia. eem todo o Estado de Goiás no sen­tido de ,que a' 4.~ Audltor!a, com sedeem Ju!z de Fora, se tran.~flra -- parI!,aquel.a. capItal e que sejam lá. jul­gados duzentos e tantos impIlcM.a!Inos IPMs.

Ora. entre êsses impllcuclos haverámlÚtos inocentes, porque ..imos, aindahá poucos dias, relativam<lnte ao lPMda Novacap, envolv'das pessoas de111m honorabllldade. Portanto, é desupor-se que ha.ja. 'muitos inocentes,

Não é justo. pois, que se desloquee.s.sG massa tormidávcl de pes.oa.s in­capazes de arcar com despesas deviagem e estada. em Juiz de Fora p'll'alá. ser julgada,

Assim faco um npêlo ao SenhorPresidente da RepJ1hllcn para que, sepoSsível, taça a tranSferência, pel6menos. transItória, dos IPMs uaraGoiás, a fim de que aquela cidadeniio seja privadll de SUl\.S famillasdurante os julgamentos que não sa­.bemos quanto tcmpo durarão,

Sr. Presidente, era. o que eu Unha<t d'zer, (Muito be1n.), '

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Fevereiro de 1965e-eee,

DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seçã6 I)-~,

O SR. ADOLPHO OUVEm."':

(Para 1/"., comunlclU)ão. Sem te­vl$40 do orador) - 81'. Presidente,quero trucr li. Casa e no GOVl!rnoPederal o l'etrato de uma sJtuaçl\oquenDII impressiona e sensibiliza pro­fundsmente. situarlio I'sslt criodacom a susoensão dus lltivldadE's daPanalr do :S"as11.

O sa. EZEQUIAS COJ;TA~ Em Petrópolis, funcionam 300 ou porque condenamos a omissão de.400 indústrias pequenas, mêdías e muitos no Legislativo, de muitos ín­

(Li a seguinte comunic~áo) - Sr. grandes. A CCIJnll, é uma delas e, se- tegrantes do poder elvU na RepúbhcaPresidente: não a úníea, pelo menos uma tias como responsáveis pelo estado que

Há um setor da pública administra- únicas, em tóda a América Latina, atravessamos. Entendemos mais umaçAo que se jdentlficou perfeitamente q~l!.·se dedIca.m 11 l'eplU'l,!ção e li .re- vez fundamentn! a união das fôrçascom o ..sentldo da Revoluçiio. A velha. V1$ll.O de motores de av~, íncluslve poUtlcas, do poder civll, o restllbele­mãqUina emperrada .e cheia de de-' ~otores-turblnas para avioes a jato. cimento de seu prestígio, prjls doreítos se dínamíza. Peças inaprovei- Acontece que a~ era subsidIá· contrário. como denunciávamos on­táveis são substituidas, sem víolên- rúl. :Ia }i'nnair do Bras~. TrabaIllam tem, continuaremos a assistir ao 1'0­eías, mas com firmeza. O espírito de na índústría 600 operárIOS, todos êles ltlmento de outras cabeças e maisdellânlmo cede li. uma conseíêncía de altamcnte especializados. conhecendo pressões sObre a estrutura. demccrá­trabalho e de responsabilidade. Rell- profundamente suas atividades. Três tloa do Pais. (Muito bem)Iízando uma politJca adminlstratl'l'a mil e duzentas pessoas estão regls- O sn ALVARO CATA0'serena. e com objetivos detlnldos a tradas e matriculadas como seus de-' .a.!cançnr e impOr, um grandedJrlgen- pendentes. O que quero trazer ao co- (Para uma comunlc~ão) - Sr.te demonstra como uma vontade se- nheclmento da casa e do Qovêrno, Presidente, neste momento em que orena. e honesta pôde lazer uma ver- ar. Presidente, é que todos êsses tra- GoYêrno do eminente Marecha.! cas­dadelra revolução num dos mais ím- balhadores não receberam as duas tello Branco reafirma seus propósl­portantes setores _ o Departarnenta quinzenas. de janeiro, nem a primeira tos oportunos de uma. l'eIormulaçiíodos correíos e Telegrafas. de fevereiro, Pode V..Ex~ avaliar o de nossa estrutura, de uma. campa-

que seja o problema c o drama de nha, entre outras, que acabam comTelegramas, antes. l'('Cebll1os com uma famma, de um cldndáo. de um o lUllI1!abet.lsmo, de íncentívo à edu­

dois, três días, semanas de atraso, trabalhador que não recebe seus sa- cação em nosso PaJs, quero pedir apassaram a ser entregues em horas, lártos há três quinzenas e não "I! atenção da Casa. para o que acaba dee, em alguns casos, ja se contam os llerspectln. de sclueíonar o seu ocorrer no meu Estado e que certa­minutos. Hoje, os Corr'!los e Telégra- drama, mente se repete em outras áreas doros deiXaram de ser um srtor de rm- AJnda l1Oje. pela manhã, comuní- País. Desejo referir-me à supressãopregos para se constituírem 110 vcíeu- quei-me com os trabalhadores da de ramais deficitários, elimJnac/ío delo de sua finalidade: transmltír as CELMA, em Pettópolis. O falo de trens de passageiros que serviam amensagens dos brasüeíros, telegráIi- 98% do traba.!ho dessa emprêsll !41' vários municiplos do meu Estado.cas ou epIstolares, com l'alJidcz e se- para .a. Pana.lr do Brasil e apenas Com Isso, várias centenas de alunosgurança. - 2% para outras emprêsas, e. mesmo, de curso secundário, que se dlrlgJam- Durante o recesso. em férias no ln~ para a FAB, o MInIstério da Aero- a munícípíos vizinhos, por faltaremteríor de um muntcípíu pínulense, p~-' náutica, não deve acarretar -o sacrí- nos seus,..essa fase escolar, têm dedo observar bem a metarmotose, =0 flclo e o descspêro 'daqueles !uncfo- abandonar as aulas, Jmposslbllltadossó nas repartições, limpas. bcm cuí- nár'los. agora de se educar, de se instruir.dades organizadas, como no Jnterês- Tenho absoluta certeza de qUI1 o Alega-se, Sr, Presidente, e 'são i'-se com Que os efJcirnkq servidores Presidente Castel10 Branco e o Brt- tos os esclarecimentos que rne forcontam e anolam as uoras, os mlnu- gadelro Eduardo Gomes. conIlecendo dados, que tal ocorre dlMte de Intos que um telegrnma. gast!l da e::pe- êst.e aspecto gravlsslmo do problema truções severíssimas da direção, da ai·dIçãlJ li 1'ecepc;íio. Os carimbos n!\s da Panalr do Srasll - estou tratlln- ta admlnllltrac;lío da Rêde Ferroviá.cmas slío comerIdos pllm Mot.IçaO do de sua projeção em Petrópolis, a ria Federal, que l'ecomendou taxati­do tempo dCS}lcndldo até à entrega. CEL:MA - vão det.erminar provldêr.- vamente essas providências, com o ob­Vi telecramas expedidos de Salvador, elas Imediatas, pelo lnenos mandall- jetlvo de eliminar os deflci1s. Ora. Sr.por IntermédIo de FortalC7.a, serem do liberar 30 mllllões de cruzeiros PJ'esJdente. maior deIicit do que o darecebidos no espaço de duas horas para pagar a primeira quinzena de educação em nosso País, que aindanaquele povor<do do Piam. Em seJs j:melro nos operários e trabalhlldo- apresenta o triste índice de 50% dehol':1s, do Rio. Em apenas minutos, res da CELMA, A FAB tem aU 8 analfabetismo. nlio existe.despacbos de outras cidades de nosso motores para serem recondlcfol1l1dos, Alguém já disse e dlllSe bem que re­Estado. E essa corrida para entrega os qua.ls lhe acnrretarão umR despe- cursos destinados à ~ducação não re­de cartas ou telegramas com mnlor llB de 60 milhões de cruzeiros. Ve- presentllm despesa. e, slm, investlmen­rapidez, para que o importantlsslmo nho pedir que a FAB adianto 'Pelo lo. Da.! por que desejo fazer des~lI.Departamento alcance o seu próprio menos 30 milhões de cruzeiros. l''11'te tribuna um apêlo ao Sr. MInIstro dadestino, velo do Dlretor·Geral, can- do pagamento que deverá fazer à Viação, a quem II Rêde Ferroviáriatamlnou os DIretores Regionais. ani- CELMA, com essa. importância todcS' está afeta, no sentidO de que seja sus­mou os chefes de sessões. d!' agências os trabalhadores da CELMA recebe- tada a medIda. e ao Sr. M1n1stro dae hoje empolca tóda a famnla drce- rão a .]n'lmeira quinzena de janeIro. Educação, paro. que ambos encontremtisla. :Estou certo de que I!sse asPecto scorlÍ uma lIllllleirn de evitar que a eliml-

O homem que conseguiu o milagre considerado, não poderá delxal' de nação dessa via de comunicação, dedessa transformação é um cea~ense, ser. MinaI de contas. a CELMA tem transporte, acarrete a d!!iculdade quemilitar e educado, simples. pennanen- um patrimônio de um bilhão de cri!- acabo de descrever, e assim não setemente em sua oficina de trabalho. ull'os ou mais. Todos os SCU~ opl'l'ã- esteja. paradoxalmente, ao se t.entarGeneral Fernando Vllar. Objetivo co- rios zelam pol' ésse patrimônio, dl'- eliminar um defic:lt. aumentando ou­mo um bom rnllits.r, mas atencioso fendem suas máquinas, com llS quais tro, que é o detlclt educacional docorno um moderado cidadão. conhece não só garantem sua subsi~eia nosso Pais.e vive a Importância da miss!ío aue como contribuem para manter f,O Desejo, ainda, na oportuntdade. re­tem a desempenhar pelo BrasiL O Brasil uma .orgaI1Í7,l1çÍÍO verdllde-ira- ferir-me a. êsse melancólIco ePiSódiO.alvo é orgl!.n1.zar e aperfeiçoar a sua mente modeln.r: aquela emprêsa Stlb- da Panair do Brasil. de tantos ano,Repartição, pois dela depende a co- sidiâria da Panair. de lutas e de trabalho pela Integraçãomunlcação de tõdllS as atlvldaGes Era. (I que tinha a dizer, (Jlfuilo nacional, de tantas tradições e quebmsllelrlls.- 'bem) . inegàve!mente tanto tem promovido

Para o Piam escolheu o jovem o nome do Brasil no Exterior.Francisco de AssIs Carvalho. ouja O SR. U"'IlUO 'MACHADO: Desejo congratulilr-me com o 1'un-nomeação, é preciso' confessar, não (Para uma. comunicação. Sem re- cionallsmo da emprêsa que, com co-recebeu o meu esUmulo. mas oujo llisão do orador) _ Br. Presidente, ragem e obstinação, está lutando pe­trnbalho e seriedade impotos 1 área 81'S. Deputados, a Naçlío vem de ser la sobrevivência da oompanhia e doQue -dIrige, contando os minutos de surpreendIda., mais uma vez, com a que dela resta de patrimônlo e detrânsito dos te1egl'amas. orgnnlZ!l11do pressão que se exerce sObre o Con- tradIção. .t.udo. é um pouco do que se vê no gresso. Os Intelectua.ls e a lmllreI1S9o Quero ainda ressaltar os esforços eilmbJto federal. brasileira já marúIestaram seu -pro-- apolo que o Governador da Quana-

Ao fazer o meu prImeiro Jlronun- testo a mais um atentado às Inst!- bara vem. envidando no mesmo sen-. to t !í I I lati tulc6es democráUcas. tido.

clamen nes asess o eg s va. Não examinamos nomes nesta ho- A hora não é de se fechar emprê-~l;,0 ~~toês~bl''ã~;::m~~~~ ra., Sr. Presidente. nem o direito de SlIS que tl!m SCl'VJços prestados, tra­Vilar, Diretor-Geral do D.C.T•• o dI. escolha. DeIendemos um principio diç!ío e empregam milhares de fun-i h d ""- I fundamental - a democracla - o clonários qualificados. _

r gente que vem onran o a _vo u- p"'--'plo da. Indenn"dêncin e de hnr_ Daí as minhas congratnlaç.ocs e<:50, porque implantou em seu DcplU'- nu"" ....... n n bé Inh Udnrl d d totamento a verdadeira Revolur,!lo, JUS- monia dos J)odêres que vem desde tllm m a m a so e 11 e a ­ta. firme, protn'e&Sfsta e honesta. com Montesqtüeu. Entendemos, portanto, dos os q~e se esforçam :para eVitar oque todos nós sonhávamos. <JI.!ulto que a elclt;ão da Mesa é uma nrerro- desaparecnnent~ definitivo da :Fana!r'bem) . gativa do COl1ln'esso, sendo ilícitA e elo BrasJ1. (MUIto bem.)

antldemocrátlcR. a. pressão Que o 00- O SR. C..\RLOS WEr,:O;ECK:vênlo pretende exercer sôbre o Le-gilllativo. . (Para uma comunicação. Sem rl'-

Em diversas oportunidades, Sr. visão do orador) - Sr. Presiden~e,Presidente, Quando outras pressões !li! dois assuntos reterentes Ao educaçao!l2eram sentir, quandG da ClIssnif..o trazem-me a. esta tribuna. O prlmel­de mandatos, da supressão de dlreilos ro é o magnifico exemplo do Presl­polltiCOll, do expurgo de 1unc!on!ÍJ'10s dente JohllSon. dos Estlldos Untdos.civis e mntta~. lnanifestamos o ao propor ao Congresso norte-amerl­nO!lllO ]lrotesto. NAo llOderhtmos MO- cano o gigantesco programa de nju­ra permanecer omls.~os, exatamente da federal li. educação. com uma sub-

480 Sábado 20

.~lia. EUJI,lCO DE OLIVEIRA:

(U " seguInte çomun~4o) ­ezilllar Presidente, Senhores Depu.lnC:os: Ma.!s uma. vez venho a. ~+atribuna para solicitar J)rovidênlllasienUilo de ser corrigida uma clamo­rosa inju,stlça que vem sendo pr'ltl­:arla contra modestas Viúvas ~ an­tlgas runcíonãríos públiCOS que se en·contram Iutando com dIficuldades.

Quando rcram criados os InstitClto..lde PrevJdência, a.!glU1J func10nárJnspúblicos públicos civis que ccntrt­bUiram para o antigo Montepio dosServiuQrcs Públieos ficarlim ímnosst­bllltacl<'.\S de serem a.!i admltJdos co­mo contrcuínres porque sêmente atunconários nomeados depoís de 31de dezembro de 1915 Isso foi permí­tido. 03 demaís ficaram de rorasendo-lhes vedado parUelpal' e con­t1nUlU' CCIDO contribuintes do IPA5E

Em ccnsequêncía, ao passo' que aspensões pagas pelo IPASE slíD rc li­justadas ueríõdícamente, de acõrdocom a elevação do custo deVldn ustamfllns daqueles que ficaram Amargem, recebem hoje apenas }lm­sões irrllórlas, entre a quinta e dé­c1ma parte daquelas que serão pagllSa funclonãrios em idênticas sítua;ções e que recebem do IPASE.

E' o caro de diversas pensíonístas,que lutam com as maiores dlficul­dades, quando 03 seus maridos pres­taram servíços públ1eos duranía ~O

ou 40 anos, e que percebem atunímen­te pensõe.5 Insuficientes, bem abaixo

- do Sl\1ário-mlnlmo, Impcsslbil tr.n:io_ru; de viVerem com decêncllt e tran­quJlJuade. Estou certo que o INvémoatenderá a êste justo llpêlo que faço,no sflltroO de que esl.as pen.:líes se­jam revJnll1s e reajustadas, p"r ra­zões de cnu'dsde e de justiça(Jllufto bem.)

o SR. A- -:-;"'10 DARIO:

. (PG.l'll UlJUl comuntcacão - Sem re­visão do orador) - Sr. PresIdenteSJ'. Depuimlos, vários co1eglls se timrelerldo aqui iL omlsslo do :S,ncodo Br",.,!l em todos. os setOl'es econô-micos da nossa terra. .

No Estudo do Esplr1to santo. <mele.0 progre.sso .e Impõe à conjunhU'B(,conômloo daquela unIdade da Fe­deração, multos têm sido os pedidas,os requerimentos de agências do Ban­cO do :arlUlU, para que os pr:>dutoresde gado, os ,çxtratares de made!=a eOll homens /lue l'dllm com diversasoutras atlvJdades econômlca.~ de- D('JS_se; terra possllln dispor de uma. agEn·cia dê..'iSe Banco,'~ fim de que melhortrabalhem. proporcionando !"lqut1a ànOE5t\ terra e, consequentement.e, ::0Brnsll. Mas {)S l'E!(juerimentos per­manecem parados. São relêgado; àscalendas ~relíA5 e as agêncIas só commUita difIculdade se instalam emnosso &',tudo como Igualmente nosdIversos munlcfplos das demais Uni­dades da Federação. EnqUMto ls~o.outras rêües bancátias irntU'l'uramqllB5e dJàriBmente agências de SM,Bancos nas diversas comunas de'no$so E3tndo e ~m condições multoinferiores em seu lutro tinllnrelro{l,s do 13unco do Brasil.

Nós estranhamos, Sr. Presidente.que e.ill'a grande tnsliUuiçio bancárianio se atenha com mais tlcdic:t<;!ioà economia naelonal, à produção eao descnvolvlmento lÓCio-econômicode nos.oo terra. Da! por que me apro­'f'eito desta oportunidade pe.ra soUcl­lar à direção do Banco do BrasJJque volva sua atençiio aos 'DJunlclp11l3em ordem de progresso no E.,tado do1i:!:plrlto sanlo ,especlaImente SitoFranclsoo, Nova Venécla, l\II(ll'\~anha.

de tanta eX}lll.llSâo, com mll110s ou­tr<lS em nossa terra.

Esse Banco, assim af;lllIndo, estAráoolaborando com a ecoDOln1e do E<'_t!l'do do Espfrllo 8anto, que vem porsI mesmo empr6l!!tando lf!'S!:lde valiaA o()njuntura. eoon6mte& nacional.(Multo bem).

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Sábado 20 DIÁRIO DO COíIJGRESSO NACIONAL· (Seção I) .'eVel'e/rO ele 1965 481

vençiio em têrmos muitos maiores doque até agora feito na grande Repú­blica norte-americana. Embora reco­nhecendo estar o ensino ndínntadonaquele pais, embora. tendo .êle dedi­eado li .educação verbas elevadíssímna

. nos últimos lUlOS, principalmente de-llôls da dltlma guerra, e embora oensino técnico e císntírtco tenha atín­{;ido um altíssimo nível de per.felçlio,b PresIdente LIndon Johnson propõeno Congresso para êste ano de ss-ver­bas mais do Que substnnclaís, a 11mde atender a tôda a população norte­amoricana em Idade escolar. J1;sse au­xilio é prestada não IlPCl1!!.S atravésàll rêde oflcial de escolas que, as co­münldndes mantem, mas através dasubvenrões maclçall a escolas pnrU­eulares, de maneira a Que tõdas, de­vídnmente allnreIhadas, possam aten­der ao imemo número de estudantes.

.Nu Mensagem o Prósldcnte declara:"O preço ainda é pequeno pro'a

aperfeiçoar 11. fonte mais vnUosacom que conta o nosso país,"

'Embora o Bmsll, esteJa mobJllllandogTlUldes recursos .para êsse setor e ollalárlo-educaQÍIt!' scja. UIl). l!xeml;llodísso, preeísamos fllZer, multo mnlsliam dar atendimento, nua apenas afi mUhõell de crtançns em Idnde esco­lar, no nlvel primário, mas .,,0. 10. mí­lhóe.s; não 'apenM li 1.800,010 de ní­vel médló, mas pelo ,menos. a 4: mí- ­U!õe.q. Assim nos colocaremos no ní­vel dos palses que encarafu a educn­eão como alguma cou;n n ser tratadacom seriedade e eflclência~

, Sr, Presidente, há olltro ponto pa.,1'a o qual desejaria 'chamar atenção.

, Refiro-me ao que !lcaba de dar-se na.Guanabara, Estado reconhecidamente1nteress"do na educação, merece, noentRnto, que aqui registremos fato deeerta. maneira doloroso. Tcrmlnado oeurso prllmrlo, essas cl'lanças, maisc'le !lO nll1. ue roodo geral encaml-

. :pazes, aventureiros e. há àseente- : maldosamente ·se inslnu!I ....nas de caçadores de dotes ~rll quantlo sabís, de fonte sãgura a",posterIor luxúrias esquecendo a de..rrots do Govêrno pela. revo-consorte. Há. igualmente os Cll90S lução; e isto porrjue JUlgoU quedo pseudo dote-O resultando no era o momento de maior perigoIlbandóno dn. espõsa e filhos, por para o cumprtmentn nas amea-que o .pretendido não era a moça ça~ c!,ue pesnvam sôbre a. eldn-a quem [urava EdIJOr, "mas os bens de, por parte de manlrestnn-que presumia fôfScnt por ~ale- .tes. Momento, por .l:0nsegulnte,vados com o casnmento, o mll!s Opo1'tutlô para o Sel!

Permita- Sehhor "Mln!stro que apêlo, . .'apresentemos um exemplo de co- As palav:ras que então prore-mo pensames seja eJaborad't a; Lei riu foram Illliss, Estão ncís., co-que pleiteamos coro li .jUstificallva eumsntadas, Leu a·"),rensall'eInretro expendídn; ,,~ de Pásecá", escrita e :divulgada.

Art. 19 E obrigatórío' em todo dom c1J!!s (!/i1te", evnngélltlce e >

terrltôrío ,nacionaln. .ríeotarnçüo patríõtíeo ll.!lêlo de' paz e de se··de POSS2_S para efeito de Casa- l'en'd:lde ilos Animas. E. se atgu-mente Civil; ma." ]Y.l1ll.vras disse antps e de-

Ai't. 2V O noivo que não dtspor pois c!e, leitura, roram p~ra neen-de 1'cclU'50S parn formação do Lar tua\' que ~ SUl\. prct,cnçl\ ali ERA'e gnrlUltla da. futura prole, não DIFERENTE, que I'stltVll. nn Uá-

. terá. deferida, pelo Juiz, a petição dío e nlío na uCntlelW' e quepara o easamento clvU;' . P()up~!:s= Bral;!1la dns lmpre·,

Art. 39 No eMO de consentímen- visiyels consequênctsa. de umato paterno. por' escríto e pns!iádo 'agItáção deprctle.tórla.em cartório, êstes .responderão pe- No que agora divulgam os [or-lo que prevê o Art. 2V da ·Lcl. fi- na15,. vcrinca-ss que não consí-'eando obrízado n declaração e em- deraram li conduta írrepreensí-

. penho ' de "bens para garantia d1\ vel do Pastor e n S1lJl constante, .críação & educação dos descendeu- flora e aclrnJa dM· com;'3t./çÕes

tes do casal, não podendo lançar partldárllUl da nolíttca, emboramão sem consentimento dn. auto- sempre respeítosn para' com asridnde -concedente: .scfioridr.:des constttuídas; nunca'

Art. 4V Caso. o casa! venha ouvlram I> ncusadc ~ respeltoadquirir posses J)róprlAs e 'capazes de que. o .acusam, círcunstâneíade garantir, para. (I ruturô, prlncí- cue invalida Uldo e qullJw,!ér

, -palmente. li educação dos . filhos, processo: ri. Insl~tirem em Inter-mediante petição e a respectlvs pl'ntnr erl'ôuell.l11ente ntJtudeccor~declar.nção do cnsal, o Juiz cance- il'ela, sobeJo.. e temprsti"ami'nLelàrá o penhor de que trata. o· Ar- esr.Jlcntla. QUl'rrm fazer pnssn.rtlgo ,~.rlterlor desta Lei; , por certo ó que cll~,l'm, para ver-

Art.5v Em Be traÚlndo,de em- /\,onl1a, de fodoR, Nilo alcmtal'lllt1prcgllc10 erro qualquer enlprêsa par- llMm disso para, a . tlJ(,'11idldaceticulnr ou serviço públic.o. juntar à do 091'{:O, e (I nome (lo Arceb1s-declnrnt;1iode posses a prova de 1'0 de :Brnsfila, tol e."{posto deestabilidade funcionaL· cambUlhada eom " de dll'lll\tàrlo

Art. 69· Est.'1. Lei entrará em espo.rlp, à exprobação públlco.·.evigor , 00 <sessenta) dias após ma 90 nJOtJeI00-lo sellsac.lol1aliaf.R, npublicação. . mll~onr os sei1UmrntoR' calól!cps

2 - EIs SI': Ministro. a tram- da . maioria do povo ,brnsllelro.missão do que pensamos ser útu Acrescentsrfamos a llldellcadeza.quanto preventivo à Sociedade !pa!:l colh o ganto ·pa:Cr~. Pài=~,Bra911elra,. numa colaboração ex; Comum da CrlsÚ1.ndnde, objetopontllne!f e sem oUtrd IritcrêS~e da mals' pt'(IÍundll, VCllerílç!1o e .senll.o o do llllrltnoramento da 10-' admlraC!() da. nossa gente, e doglslaçllo·dé nossaPálrla, com ·vls- qUe o···.Benhor· Dom ,Tosé New-tns ã" InfâncIa d~anmtlnrlldl\ que ton de AlmeIda BnlltJsj,!, exercejli ai!.constitui sério problema. lIa- duplo ronnda.to o de ArcebispoclonaI. de Brasllla e o de Vigário Cas-

A0 ensejo· desta oportunIdade, trtl11se do Brnsll .(n1\o.. o de Ca.-reMlrmamos nofSa. elevada' adníl''' p"'lã~·Cl1efe dns :F'ôrças .Anna.-racf!.o & respeito a V. ExA e per- d..s como disseram Jornais),,,mltlrilo-nos envlf.\r as nossas sau- Dêstes llargos, da' confiança da.dar,llell. - tac'llstaú Ga.!arga, Pre- Santa Sé Apostóllcá, e de ·qUeslde.i1te, multo se hon1'lt,· Sua E"{celêncta

Sr. PrPJlldetite, era o que tlnl!:\ 1em r;\'oCur~ se deslncumbil'a dIzer. <Multo bem)""· com. lUnor, com zNo e com ab-

O, SR, ~DEIROS NETO: nega~ão."

(para. uma comUl~lcação) _ Sen110r Sr.· PreSIdente, eu pOderIa·· exten-t f Id" der-!llle e alOh#ar-me no t'."l:tllúedes-

PresIdente, com es a acu n.. e 1'061' to. nota. forneeJda p!la Cúria. Metro­mental que ,V. Exa. me dellere, lIuero polltana. de Brasflla no ('.Qrihcdmen­ler, para. !lUe conslgIt:ldo fique nosAnaIs destl!. .Casa a. nota Cjue a Ct'lrla to da Nnr,ão, en-avés da. Imprensa.iArcltt1dlocesana de, -Braslll!\. dlstrlbul- desfll C!ll'lt.al. NIio o faço pela. lno­T~ à fmprenSll· dellta~ capital, com portunldad& e 'Pertdrlll de tempo. mas• tlnên Cla" ao. ir.UI por todos deatl!. o fnrel o'PPrtunomente Sl". Pl'e.slden':'

te, pgra dizer alndi 111to P. bom som.CMa lamentado, da ·lncIUg~(l de D. reptlndo 11. express!io proOétlca. I' NlíoJosé Newton de AlmelC!lI no !PlJ. ·C/ue tocluels nos meus un~ldos," (Muttófôra. promovldo pelo Comando &evo-lucionário. PIWO a ler o texto dêfSe bem). >

dOCUnW1fo, Sr. :4"te.sldenle: O flR. JIDILIlO'" l'.mio TAVORA:"Para suprêsa geral a. Im- . (para lima comunlaltc/ío) -"- Senhor

prenso. está a noticiar a. Inclu'. PresItlentea Senhores Deplltndo.s: ·en­são do nome do Exmo. SenhOl'treglUllOS ê. Mesa, com eento e t.r;n;"Arceb,lspo o IPM da li\' Região ta llssmaturns. fi, Emenda consUm­MIlitar, que é B de BrasUla. '. ,clonal que dl~9 etlbre coml'OSIçll.O·. No dia. 19. de ll.bril de 1964 lns- eo. supremo Tribunal Federal, me­tado por eIemenlilS do Congresso cdlante o estabeleelmentn de uma re ..Naclo;ul e &s classes conser-, Iaçl'ío de 'prouórotonalldnde enl.re ovadoraa p'8.ra que, com o prestí- inúmero de MJ.nlstros e a. populaçííogio de seu' cargo, procurasse 1m. Ido palS, com f1x~lio' de um lim.ltepedIr desordens e. vIolência ne. mdxlmo de Mlnlstros·. O nmplo apela­Capltal- sede cie sua clrcuns- menta dado l\ Emenda. ou seja. um 'el'lç!lo ecleslástlca,··- Sua Ext :illimerode nsslnaturas roulto' supé'·Reverendl.sslma . achou llue, ace- ,rlor ao nece.ssAr1o para Sl!ll npresen­t1endo, cumpre missão· perfeIta- taçlío, bem demonstra a. sensl~llldademente compatível & pertinente ido Legislativo 13!ll'a o probleina elamas. ~ com.'PM'eceU·1\ Rá<dilo compos!elío do SUll1'ema. Não 'Pode­Nael?J1l1:I de Br~nta, - e não li rIa, 1lOl'f.o.nto. haver tundamentol'1A,"Oaidel.& .. If'IgMi~c'!e" como nl)ífc!a cll\'l11p..l\a.,segul1do o. .qual af.

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guns lidou havenam a~segulUdo quea JlrOllQ.<JÇ;1O leria sua tramítacâo boí­colada, Os Lderes nada mais po­dem exprrssar além da vonrauc dosliderados (' silo obrigados a respeitaros dispositivos do Regimento InternoA Emcndn terá, pois tramltai,'ão nor­mal .Poderá. sim, receber emendasque a lor,pem ,lIUllhor e é Isto o Que

_descjulms, Pollcrá também vir a serreJeJtnda pelo Plenário, o q,IW tam­bém trará resuttados positivos, pôstoqUj) os debates em tôrno do as-unteressaltarão o que há de nega uvo no:funclonament,o l!a Justiça do nossopaís, Noo é dado o dlrello a quemtem re.spomabllldnde nos desünos doBrasil de desconhecer a necesstdace.cc uma profunda reíormulacão no1'U1lCjOllnmenlo da. justlt;a. d() pnls.nem tão pouco o direito de negarque o tempo passa sem' que qualquer1nlclallvll. concreta tenha sido tomadapelos tribunais mais eategonzados emfavor da objetrvução dessa rercrmu­lllÇào.. .As ondas de crimes sucedem­se no pat, Inteiro, enquanto os crhní­nosos PUE,ll'lam fague!rcs pelas cldu­des, rem Julgamentoj Juizes partlcI'pallJ, scm punições, de frauC:cs elel.toral>: processos aguardam nos dí­versos trIbunais ano.s e anos fegul­dos, unm decIsão. Certamcllte a cul·pa de todo ês!e Quadro não recai sO­bre o Supremo, porém não hl\ ,1úVI­das de que poderia partir do maLsnlto TrJbunal a lIdernnça do mOVI­m~to em prOl da. adoção de novosllroce.s.'o3· de funcIonamento elo Po·der JudlClàl'lo. Temos a lmprcssllode 'lue 11 entrada de valore~ novosm'Slf' Tribunal trará nova dinilm!,pana sua açiio, Por outro lado o deba­te do problema poderá. concorrer]JllrIl !lO\'ll delinlção de atribuIções (lo:;:,upremo, o qUe dlspen:iarla o ~ u­menlo dos seus membros ,Consideran­do, cnlretJllltD, Q competência at.ualdêste Tribunal e as condições eoclalRc10 pais não é possJve! fixar em onzeo númel'O dos seus membroR, 'por queonze Mln;strDS e não sete ou quinze?Por que a :fIxação de um número etnbases- 1Ilhelatórias? Onze Ministrospara. o pais com uma populllçi!o de'U'lnta milhões de habilJ\nles, 011 COJll\lmll população C!e setenta ou duzen·tos milhÕl!S de habttantés? Por Que.onze? - repetimos? compaIar o llÚ­roeró de membros do Supremo Tribu­nal Federal do BrasU com o númerode membros do Supremo dI' outrospfl!ses mals desenvolvIdos e pOl't{lnto,com outra.~ condições sociais, não épo,osivel. Comparar o nlimero demembros do nosso Supremo de com­lpeténcIa am.pla, com o número ce~embro.s do Supremo Tribunal de ou­tI'o pais onde a Justiça llOS Estado.sé aplicada através de tribun:us bemnllarelhados e com' competêncla querestrInge as lI.tribulç/les do Tl'lbunlllÍ1lal.~ alto, também nllo p, pos.sível,:Assim, a emenda vai abrir o rlebatei1m tôrno daqulIo de que no momentomais neceSSita o paw, isto é, o apri­moramento do Pol!er JudIciário e1\bre o debate justamente Quando, 'POrfalta de eon:!JanÇ'a na jusUça comum,sAo in"tltuldos os inquéritos mlllta­rM pa,ra apuraçl\() de delitos comuns,(Multo bem).

• O SR. BRAGA RAMOS:

(L~ a segUInte cOlllunlcação) ~ Sr.PresJdenlc, por vârias vêzes, desta tri­buna U!l\ho al[rmado o ~ue salta IIO.qol11os de todos: nlngtlém podem eg.:perar que se processe o l!csenvolvi­!nento naciona.l sem que se const1'uamna edocação os seus alicerces.

OS exemplos dos maiores países domundo eslão a en:!atjzar essa verdadeilleridlalla. E COIllo o fazem? F-azerrt­no ll.lt'a\·~" de vultosas comignaçõellnos ,Ol'çalllento.s públJcos -de modo 11propiciaI' 11 educaçll.o os l'ecurso>: de(IUe se valem para poder atingir MSOlli~ elevados fins. '

Já se tem dito que n. QunlidfJàe daeducação se mede pela ordem direfados lnvl'.Stimentoll nela aplicados: bon

"qualidade para & eduoaçAo nos pat..

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seç:fo I')

-"c. Lue npucnm gJ'lIl,je. recursos: má i da balNl para a travessia d" rio SãoqUI'lJdade para a educacãn nos países Francisco,qu~ nela Investem com avareza, ESta balsa Sr. Presjdentc,repre-

NJo se trate país de fazer econo- senta. para a população sertaneja da­mia em rnatéí In c:!e educação. Se o quela regtâo do meu Estado uma ver­Governo deseja razer contenção de <ladeira dádiva, E como se fÔsse maísdespesas que escolha setores onde pos- uma ponte sôbre o grande rio. DeIxosa a meutua ser acella sem prejuí- aqui porísso os meus parabens. não7,os para a Nação. Mas reduzir as só á ComlJ;,ção do Vale do Sáo Pran.verbas atrlbuldas ao Ministério de eísco mas ainda ao PO\'o da'lul'llI re­de Educaçlío e Cultura, através de gIão. IMui/a bem),planos de econonJll'l; é ínaensatea s~- O HI! 'I'EOFILO PireS'nao estupidez, EVIdentemente não "lO ' • ,

se poderão avallar as suas íneonvent- Ipara uma comull:coelio - [:Clll re-êncías de modo imediato; os prejuí- 1-1.<00 lÜl orador) - Sr, f't'c"ldente,zos só poderão ser avallados no lu- as notíctas qlle me vêm de Belo Ro­turo ,~ullndo se perceber 11 medi ocrt- rlzonre pintam como negra a .ituaçãodade íntelectual e técnica dos homens de um hospíta! destinado especifica­que deverão dlrlglr êsle Pais, mente no tratamento dos canCCI'CSQS

Roje mesmo devido 1I0S escassos In- pobres o "Inst.ltulo Borges da oos­vestlmentos feltos na educação pode ta", unt.gumente conhecido rda. de­se verificar ésse falo através das {lOU' nomlnaçào de "Instituto do Rlidlum",quíssímas reservas lie íntelectuats de Acontece Sr, Preslden:e (}ue estatecnícos de pesquisadores e de cíen- Câmara e o senado da. Repúbllcatlstas, A dolorosa verdade fe Impóc: aprovaram projeto de lei pelo qual seo Brnsíl não tem hoje os homens de federallznva essa ínsütuíçào. Lamen­que necessita e se os tem estarão por tàvetmente, uma assessoria J'lllha. 1é~

ai esquecidos relegados lia ostrncls- com que o Sr, PresIdente da Repú"mo, e ao abandono Insígníüeantes no blicn vetnsse o projeto. O desalentomimel'o enquanto 05 de.sUnos nacUl· voltou a morar na casa daqueles quenals passam para as mãos dos Ineptos cslão desenganlldos de t.er "CUS ma-dos Incapazes dos apadrInhados dos les cUl'ados. _impo/,tcres gracas aos C1ual~ t'!sle Pais A InstitUIÇão de 51 pobre, que" nãotanto demora a cl1Contrllr-~e com os podia adqulrir os medicamentos ca·seus destinos,. rísslmos, a bomba. de cobalto e tudo'Não se justlIlca pois que o Govêrno o mal.s Que o arsenal terapêllLJco mo­

já Inclua nos seus planos de economia. dcrno incorporou /I lula contra o cân.também o orçamento do MinIstérIo cer, já não conhece perspectivas dede Ec\ucação e Cnllnra 1< base de sobreviver.uma reC:ução de 1n"cstJmeiltos da 01'- Quero, Sr. Presidente, ao dizer Quedem de 19%. foi Infeliz o SI'. presltiente "da Re·

Fàél1mcnte se compreende que ne- pública quando vetou medida legIs.nhum planejamento podcrá a tlnitlr latlva. que vISava li bene!Jciar os In~

seus objetIvos sem que conte com dlgentes cancerosos do EStado de Mi~a garantia dos l'ecUlôOS e",l>lldos para nas Gerais, atlrmar que oportuna~sua execuç{lo, A l'cdução dos gastos menle condamarel a atenção de meusprevistos 110 orçnrnento do MEC rig- pares para que êsse veto não persls­n1!lcam, slmplesment.e que o Conse· ta, a flm de que possam sobreVIVerlho Federal de 'Educação, ór,:i\o cn· nos seus sofrimentos e às suas dOrescarregado do planejamento Ca edu- aquêles Que foram marcados p~looán.cação naclonlll não !'oderlÍ realizar cer.23% do seu prograna partI 1965. . Espero que as autoridades do Mi-

Esta não é a hOra de reduzir as nlstél'lo du saúde volvam seus olhosobrl~ções do l'oder Públlr.o para. com para uma. JIlStltulçl\o que presta Ines.a educação. O País se ressente aln- tlmávels sel"'Vlços, hâ dezenas de anos,da, dos desmandos que se cometeram a enfermos necessitados de recursos,contra ela com o despel'c:!icló de VUl· a fim de que tal instituição póssa10SllS verbas com a insensata a1'lllca· continuar prestando a parcela de. sua.çiio dos dinheIros pilblleos, O drama considerável contribulção a. uma pc­em que IIOS debatem<>s é trufo da de- pulnção enferma del'nBSLstída, pobre eseducação nacionnl: nessa obra de quase que desesperançadn. de contl·devastação se consumiram muitos e llllsr vivendo. (AfuJto bem).muitos bilhões de cruzeiros - "e~ {) O S'R NEY l\IARANllAO'mlnimo rendlmenlo para. a Naçuo, ,. .Hoje -Isso não ocorre. (Li a seguinte Clomuuicaçãol

Não se pode negar que 1<' co'suemelhorlll'am desde II LeJ de DIretrJzes Sr. Pres'dente:Hoje o orçamenlo do MEC é o Ler- - d j de1xcelro da Repúbllcn com cérca de 420 Nu.o ese o ar passar sem umbilhões de cruzeIros, cuja aplicação l-egIstro mullo especial, a v1l6rill obtl.precisa. ser, dirigida aos verdadeiros da. pejo delegado bNsllell'Q à 2~ exm­Interesses nacionaLs. vencíÍD de Empresários Latlno-Ame-

SOmente assim poderemos esperar rlcnnos, part~cipantes do Int.ercàmblocon:!lant'.!mente no futuro, PEllparan- Comercial dos Pe.lse da Assoelnçãodo as gerações de moç06 oferecendo- Latino-Americana de L1vl'e Comérciolhes todos os recursos l)ara a. ec:!uc&- - ALALC - realizada na clt!o)de doçllo, colocando-lhes dIante dClB olhos México, em agllsto de 1964.as Ilnensas perspectivas de grandeza Tra\.a·se do' Sr. Luís Felipe Caroque acenam para êsle Pais, do.so de O~stro, renomado técnico em

Vai daqui o meu apêlo ll(} eminen- ndm'lIllstraçáo e tlrotundo conhecedort.. Pt'ellldente Castelo Branco no sen- de nos.'lOIl problemas de comércio comtido de rever os CÓl'tes programlldos o exterior, cujo esrudo sõbre o "pro.l) pouPlll' n educação !lllclonal dessa blema da Moeda de Exportação nassangria cujas con~eqUéncJas msls t.4r- Economias dos Países subdesellvolvf.de. certamente llavc1'Cmos ~e chorar. dos" tot aprovado, com elogios, na.(MilIto .bem) , quelc conclave e consJderlU1o dos mais

O SR, ALOYSIO NONO: Importantes l.rnbalho~ ali apresenta·

(Para 'Uma comulltcacliD - Sem re- dOST, d til t""8"0 11_ oraãcr) _ Sr, l'residellfe, CIl o como ema. pr nc paI ne..sev u "" de que os pagamentos Internaclona.1sl'ecebi do Supermtendente da Comis- na área do Mercado da A.~SlIciaçãos~'o do Vale do Sl'lo Francisco, enge- 'I dnhelro João Gome~ Sobrinho. a co' IJ3" no-Americana. e Livre Comérciomunlcaçlio de que ni cidade são- devem ser feJt.os em moeda NJlcional.franciscana l!e Páo de AçOcnr jl\ ha- mediante um sistema de compensação{'iA chegado a. baJs& llaquele órgão, nEis trocas, entre os paú;es do Cont!oNessas eondlções Sr. Presidente. ve. nente, 8. proposlçll.o estuda de manel­nho aqUI louWl.1' a. alJtude do Super' ra. completa o assunto, situando in­intendente da. Comlsslio do Vale do c!uslve o ll'Jpel a ser desempenhadoSilo Francisco tomada em vlrtuoo de pelo Banco do BI'asll, 'através da ca.­minha. intervenção, IL fim <!;! Que se ~, parA IL regularlroção ê lncremen·cumprisse IL vel'ba ol'çamentária dM- to das exporlaç/Sel, com inegáveis et;lJ1adA especlfica.11Wl\.6 Ao lIOMta'uçAo benéfiC06 retlex,<),S fJn tôdns as átivi-

Fevereiro de 1965·u::::. . ,

d<Jdell produt.vas, nos difereJltes ,srt(}.res de nossa economia.

'i'enho certeza de que a tese br$l.Ielrc, tão sígniücatívarnente aprovade,naquela reunião internacional, repre.,senta re-rlmente o caminho certo pnraO desenvolvimento de um amplo co­mérc'o exterlor, no setor contínental,tantas vêzes prcconízado por ilustrc..'lcolegas com assento nesta Casa, e da!a -minha satiSfação nessa manuesta­çtlo de justiça. lf.(I autor vítortoso, queeertJUllente terá. sua proposição toma­da em conslderação pelas autorídadesrtnance l'C s do pajs,

SI', Presidente, encamínho 11 'l'~qul­

grafia, para ser publicado, o trnba1hu

a que me referi, (ll[~íto be~n,)

10 documento a que se rejcre 0_

Sr. Deputado Ney Mara!lhiJo íl,meamlnhado d Mesa, para SercOlIs}dcrado !la jOJ1lUl refllmelltal.

O sn. \<ILSON ltORIZ:

(1'ora Ullla comullIcaçllo - Sem re­visão do orador) - SI', Presidente &Brll-, Deputado.s, Os noticias que C! ta_mOs recebendo do· Ceará nos Jntor.mam que, até o presente momenlo,não fOI ali Inlclado o Inverno. ESSaSnoticias são tanto maJs conslrangedo­ras quando sabemos que na PlU'alblloe no Piauí o mesmo sucede e, a náoser que se modlf'que ali a sltuaçf.o.estaremos com uma situacllo de eala.midade geral, que va.I desde Pernam·buco a.té o Piaul, incluindo PaJ,~Jba 1IIRio G1'llnde do Norle.

Assim, Sr. Presidente, deixo lIqul omeu apélo e a m'nha advertência aoGovêrno Federal, espedalmente aoMlnistér.lo da Viação e ObJ\1s Públl.cas e à SUDENE, no sentido que s"a.parelhem êevldamente p31'a. enfren.tar, através de auxIDos, uma que será.ccrk!menle, das maiores C'JJamldndellque a.11 já ocorreram. Passe: lIgorllldois meses no Nordeste 'e digo qUlllnUnca vi tanta. tome e tanta mlsérla,assemelhad,:!s f.lÍ aos trlsU!s dias &I.última sêca de 1958. (Muito vnm,)

O SR, DIRCEU CARDOSO:

(Para uma cOmunicacão - Sem-Movlsilo do orador) -_ Sr. prcs'dente'.pres~dill, ocasionalmente, a ses.slio doi.Càmlll'll e V. E:x!I\. ocupava êste ml­crolone, qUfll1do a Cil,ma.rn teve oIlor.t.U11ldnde de aprovar. por unanimida­de, o projeto de .sua. autoria sObrc, á.reguJa.mentaçâo do pagamento dOll.Impostos de renda e de consumo' aOllmuniclpIos bras:!eirO/l, J ",:

Tl'aÚ\-se, SI', presidente, de ,1l1llilomedida justa da luta e da campa:n1Jll.munlclpalls()J, que V, Elea, encarnllonesta CàmoClra. e creio que dns vlt6r!J1Jlmais promissoras e mais prátlcn. j4conseguidas neste plenáriO. 'J-'

POI' Istc quero servir-me da Qpon~

t.urudade em que Jé. vai bruxuleanteA luz desta nossa .sessão legL<latl\1I,que quase Mda produziu, para dizerque pelo menos algo se deu aos 'mu·n!clplas brasileiros, esquecidos, ,]nAoajudados, desfavorecidos atravéS deanos, sobretudo nos últimos governO/;.Depois de tanto espollados, como diIum nobre colega., obtiveram o.~ mlUíi.ciplos ampla vitória atrnvés ClMteprojeto que recebeu a dedlcn('ão e'c ..eficiência de V, Ex~, Deputado 'Anl71Badr_a, que ontem nos deu êsse" lrp.balho e agora nos dá' o grandV pra,..zer de presidir a últitna Ii~ssl\o

desta ses~ão leg'slatiV41 elttraordJl'!lÍl'1a.(Multo bem,)

O SR, DIOIIIICIO DE FREIT.\~:(U o seguinte discurso) - Senho~

President.e, Srll. Deput.ado.s, li popula.cão da legendária terra de Anl\.a da.rJbaldl. a Laguna, está ll1al'lnada cOmo b()J to, - dIgo boato pois l!C1'edltonão paSSllr disso, _ de que o seu par­to h'á ser :fechado ou ntelhor para.ll.sndo, Sim, porque, fechada está SUIIi

Page 17: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

rtál)hélõ 20. ''DrlRIO DO COf.JQRES~O NACiONAL: (Seção II 'Fevereiro de,1965 483,r""""H ... - 'i:barra, cuja. d,ragasem o Govêrno pa.s. Realmente. Sr. Ex~, com os resul- .MInha. revolta· hoje, enquanto dendo 'a Inquérito administrativo' ou4~tdo hi\,vla·j}rogramado, lD4l.S a. dra- tàdos dêllte trabalho, dará. aos estu- aguardo que "O Est!\do de Sáo Pall1C"" criminal poderiam retornar aquele"I\. nunca apa.reccu. Paralisado pràti- diosos da economia e sociedade bra- publlque minha resposta. Brs, Depu- órgão, e, com efeito, os funcionárioseamente esta, pOiS, devido a deficiên- silelra um subsidio vallosíssímo. E' tados, decorre do fato de Jiue toda a retornados à. esfera federal 'nas CUI!-·(lIa. da bQrra, sbmente apartam àque- realmente um elemento que está fal- imprensa ou quase tõda ela, está pu_ ções policiais tenderam à referidala pôrto nnvios de pequeno calado. tando na elaboração de qualquer 1'la- btícando como matéria paga o aludl- disposição. Entretanto, Brs, Dcpu-

O pôrto de.La$una, que é um pró- nejamente executado no Brasil, do editorial. Não 'tenho,' pobre Depu- tados, com a mudança de govêrno nopdo do Qovêmo Federal. bem apare- Permito-me ainda. sugerir a. a. Ex,t tado que sou, recursos pera fazer pu- Piaisá' jPósdabrll díe 1964, muitos run­' ..ado, ~, um tremendo "de!lc;t". que entre em entendimentos com o bUcar, pagando, minha. resposta ao c on r os a Pol ela Federal optan•.. "" "'" Conselho Nacional de Economia e t d d Sã P lO" "., tes viram-se atingidos por um ab­Com um pouco de mais boa vontade com a CEPAT. que, como se Ilfirma, "O ES a o e o au • =~pero que surdo perpetrado por parte do próprioelo Sr. Diretor do D.N.P.V.N., aquê· já t- P~ d d t bé êle a. publique, como ·determlnlt.1I lei Ministério da Justiça,· uma ·\'e~ quelo .pôrto poderia ser mais movímen- I eStIlO rto°ceOben oam 'dmd' a um e a. mais comezinha regra de moral. o seu tttul d-~ I di_" evan amen s re li capao; a e pro- se'" o o fIZ'er, terei de bl ter certa- ' ar erer u versos reque-'lado, transportando .......s earvão e ce. dutiva já. instalada e o aproveítamen- ..... rímentos de opqão apenas pro-tornuz;:renl.\l, equll1brando desta.r~, o. seu or- to ou utilização desta capacidade na mente às portas da Justiça, pois não Isso qucr dizer que os policld.is daçamento. Indústria nacional.' Seria" também possa de'xar que minha única rlque- Guanabara, que obtaram .pela vsfera

Eis llél consíderàções qUe Caço desta uma contribuição Para, de uma vez m, que é o penhor de honra que me federal não foram evidentemente des­tr:buna, endereçando um. veemente por tôdas, dimensionar essa capaci- legou Gabriel PagsOs, seja. babujadà ligados e apresentados ao órgão m­flpêlo. em nome da 1>OPul>1ç!l.0. de dade ociosa da indústria nacional, por aquêles que têm seus tnterêsses cumbldo da trnnsrerêncla, o G. "r.,Laguna. ao Sr. Ministro .de Viação e que todos são capazes de detectar, contrllriados. ' . O., criado pelo próprio Ministério daObras PúbllCll& e Diretor do D. N. mas que ainda ninguém foi capaz de É·1J'l!G fazer esta aflrlUl1ção e dl- Justlça com aquela i'inalldadc. MásiP. V. N., no sentido de quemandem quantificar. . zer à Casa que voltarei à tribuna, se tarde, ou mais precisamente, em 20n.'"a.gar a barra do pôrto daquele MU- P últi a <minha resposta não fór publicada, de novembro de 1964, o Diário ojt»or amo, Sr. Presidente, acho par- dar eabal e contlIDdente respcs- cial publica a Lei n9 ' 4.483, que rees-:nJcipio. .. . ainda que um levantamento mínu- t- ~aos Insultos """~IOSOS. publi()ldos truturava a D. F. S. P. e cue de-

'Na oportunlàtlde, .desejo endereçar eloso que o Conselho de Economia c~omo matér.a pag"~M Imprensa, que termínava, llor consegutnle, à lota­outro apêlo ao digno MinlStro das M;- poderia fazer era sôbre a distribui- ocuoo o ml;ofone neste momento. ção e o enquadramento na Polícia:mu; e Energias, Mauro Thlbau, para çáo da ·renda pessoal, isto é. aquêle IMÚito belll. Palma,~,) Federal do pessoal que retornará j\que ordenem o estudo da. extensão da último elemento que estaria faltando esfera federal, conforme a Lei nü-energia elétrica do pôrlo de Lag'U!ll\ para o equacíonamento e uma per- O SR, flUlU,;i<.lAQ{lI DE 1\U- mero 4.242, sôbre.a qual aludimos1:0 outro lado da barre, localidade feita elaboraçáo de um alto. plano R.\N1M.: acírnn. A essa altura determinadosc()fl.~titu!da de grande colônia de pes- da 'economia "e da sociedade brasí-: auxllíar d ! R' di

I I E (Pa ra unIa COIIIUlllcopão. pem revi-: I es o. genera iogran nooadores, até O raroi de santa Mar- era. ra apenas êste registro que ' ., ., Kruel Chefe do D F S P in .ta, é servídc pO" arcálcos motores queria fazer. <Multo bem.! são do orador) - 8r. Presidente, Se- taram' Iml . antep"roj 'to'd "1 I ven~ ., nhoreS DeputadOS. fui Inform<:do, de . e e e que,D:esel e que já não atende 8 enorme (\ SR. CELSO l'ÀSSOS: Conte segura, de que dentro de rnaLs com alguma;; emendas, aCRbou·trans-população de pescadores que ·vlvem CP 48 ou ~2 Ilor" •• ve"!!I,or'· nova ma- formando-se na Lei n9 4.488, de 1964,nbdndonado.s, ao léu da sorte, naque- ara uma comunicação) - ::1'111101'< I ~ ~ • -" e que apresenta duas. aberrllÇões, a

.c- la . litoral catal:ineme . .(Muito, bem,) Presidente, há d (1,'•. lnaL. f'xatamen- joração noprec;o. dos combustiveiS. saber: no seu ut. 18, introduz umte, no dla 1.2 do correntó! mês, o jor. Isto já. nos parece até brlncade'ra. espirito de discrimlnaçao relativa·

O SIt. TEOFILO ANDRJ\Of:: na! "O ESllldo de..gão Paulo" publl_ principalmente para aquêles que, de- mente aos servidores- retornados aa(Para uma comuflicação _ ·Selll cou longo.. editorial .~ob o , titulo "O pendendo do transp1lrte n1'lritímo e D. F, S. P., afirmando, em cel'to

rClJisão do orador) _ Sr. presidente, Deputado e álIanna" e.m que de rodoviário, ficam à mercê do resulta.. ponto que· "ficavam enquadradOlSrs. Deputados. quero narrar à Casa permelo com expressões pouco l!;cOn- do dêeses aumentos InconseqUentl'll. dentre os ·optantcs pelos serviços dee, por Intermédio dela, à Nação um jeiTas a meu respeito, sobressai uma Imagine V. Exa. em que situaçiío União. aquêles cujos serViços fóssen:dos tatos ma.ls auspiciosos que veriCl. acusação' grave que eu niío poderia ficará a AmazônJa e, espec almente, a considerados necessál'1os". A clarlvl·quel em viagem Que fiz à Média Mo- delXQr sem resposta,. população das margen.~ dos rios. To- dência dos Sra. Conilress\stas. c, no·giana.; no Estado de São Paulo, no· dos Os navios tocoldos a. óleo, que ~er_ tadamente. da Comissão· Mista qu~més de Janeiro. . AclUiou-s.e o editor:al de ter. qUoln- vem aquela região, tf\rão agora, na- tratou da matéria. sepultou, contudo; I

do no exerclclo do MinIstério das Mi- tUl'almellte, uma. elevação do frete. vergonhosa pretensão. Além desSGQumido cheguei a São José do Rio nas ó! EnergIA, duv1ada centenas de . V d t d tentativa frustada, vingou, porém, •

I'ardo, estive .com o VIce-Prefeito milhões de Cl'U7.eiros para.ll Casa 01- Veja . Elea., Sr. Pl'esl en e. aon e criação de 896 cargos pollciais, vendo·JeAo Batista Ribeiro de Lima 6 S ,~. ~"'dA- ' . estilo levandô êste País q'le, até há. se o Congres.~o Impossibilitado' de cor-...... édl o-od· ri· i nl' wo. r.~ .".'c a da Repubilca apll- bem. pouoo se via .apertndo e. que, I I t '{ •=>, m co ren ..~ o uóa..ue a. v - Coar 1lI1 subversão; e que o MJn1&1ério deníro dI.' !l1aL~ algum tempo. n5 - po. r g r es a Sl llaçaO, já. que o aumentGdade, uma das mais pr sPeras da se tomava. verdadeiro colo de bader. ..., de despesas não se apresentam dosMédia Mogiana, é também provedor neil1Oll, sendo tlue 80 ele.!llilnto.s dessa derá viVer nem apertado e nl"m folga. mais suaves .. Sustentando-se em umda Santa Casa. ..local espécie, arrolaàos como Cuncionários, do. (1I111ito :!Iam. J. < convênio :"f1rmado entre o Minlsíérlo

Pois. bem, O Dr. João BatÍsta, com foram expwSO& pela ReVolu-~à. O :n. ,;LO lIIAC,\RlNl. da Justiça e o Estado da· Guanabarll, t te de . t ..... tant,(l uma como outra parte tentam~~':;;;:é~~ ':f:l~e: e<tuipe d~Ut~~~ De pronto, tão logo lÔmei cOlmecl. {Para uma comunicação, Sem ~re- manter naquele Estado elementosnleos, montou na. Santa. Casa de São mcnto do ed:toria.!, e deh.ando de la. visão do Ilrador> - Sr. Presidente, optantes. Ademals, Srs. DeputadoS'José do Rio Pardo um laboratório de do a parte opinativa, _ porque.o Jor. ocupo a tribuna apenas para formu- foi cllstribuldo um formulário· peloproâutos farmacêutlC9~ e com essa Jl'1l pode pellSGr de mim i? que qui- lar um apêlo ao 81'. MinJstro da 1"a- Grupo de Trabalho, designado peloprovidência _ pasmem os Sra. Depu- ser, que eu seja esquerdista ou deixe zenda, no sentido de que detel'mlne general Hugo Silva, Delegado Reglo.tadOll _ conseguiu redUZir o custo de sê-lo, que <esteja cerío ou errado imediatas providências para o paga- nai do ,O. F. S. P. na Guanabara.dos'. medicamentos em 500, 600. 'I"", quando defendo a tese dll ""Utlca mi- mento das cotas do lmpôsto de ren- .visando. colhêr informações sóhl'e 11

I vv M1 dlr'''' "" da e de consumo devida'!! aos municio vida. funciona.! do servidor opta.ntellOO, 1/00 e até 1.000%, em alguns ca- na ,- ...~ uma cil.rta ao Doulor 1'1105 brasileiros, referen~es./IO exerci- formulário êste enviada pela chefiá/lOS,. Júllo'Mesqulf4l, FJho, diretor daquele cio de 1964" além dos 75% da cota do do gabinete do D, F. S. P., aqui em• Agora, o Dr, João Batista já pro- ma.tutino Inullslil, respOndendo, 800 . impôsto .de· consuma do exercido de Brasília. Entretanto, anteriormente

)lÔ6 às santas Casas das cidades ciro bretudo, às acusações 'feita. à JiUnha 1~!l2. Essas cotas, que constltucional- quando da opçl\o parâ a Policia F'e~eunvizinhlls. inclusive Ao de minha honra. pessoal. Aguardo _ como & mente deveriam ser pa.gas nos tercel- deral. ~s Integrantes do antigo D. F.e\d8de nata.!, Sio José da. Boa. Vista, re8,lJOOta foI ontem enviada - que o ro· e quarto trimfstres de cada ano, S. P. tiveram esta situaçlío devida­que se fa.çll. uma comunidade por as- jornal tenha. &se gesto de cavalliel. Integralmente, estão sendo alcança- mente tIamda. mas absurdamente. aealm'.'dlzer de emprêlllls de beneficên- rismo, que é, f>ambé1l1. UlIl4 obrigação das pelo Plano de Economl;l em mais pastas de assentamentos funcionais eela, ('Que são as Santas Casas locais, legal, de publicar a minha. resposta de 50%, o que vai lepresentar ver- as ficaas indiVIduais, nas quaL~ fi-}l4ra1 a produçlio de medicamentos, , , - dadeiro caos e calamidade públlca guram tOda a vida funcional. não to-pOrque com essa próvidênola o povo, Mas· m'nha pre.'lença ne.s.1.a tribuna para os munlc1plos brasileiros qUe, no. ram encaminhadas 110 Ministério dasobretudo o povo mais sofredor, terá hoje não é para responder aos ata- sua totalldade, contam ,"om essas co· Justiça, até hoje. A Comissão de Co­M seu IIlcance, graciosamente às vê- ques, embora. poilS(\ lembror que a tas numa proporção superior l\ 60% ordenaçtío dos Servidores Incorpora­%ClIC outras vêzes mediante pequenas ae~ão é ,Inteiramente vazia de dos seus orçamentos. '. dos ao D, F. S. P., ex-G·. '1'. O.,

·l>f\itas, produtos farmacêuticos com fUl1ldamento, pois que nOS IPMs rea... Desejo, pois, refOl'Ullllar êste apê- sem meios de consulta àqueles <10-JDeseJaria, neste 1n&tante, comum- llzados no MiniStério das Minas e lo, para que·o Sr .. Minlstro da Filo cumentos, procurou consultar dlrcta­

cândo o tato a esta CllSa, cumpri- Energia nada se apurou <contra qU(lI~ zonda seja um pouco mais" sensível mente os servidores, enquanto o co­mentar o DI'. João Batista e à sua qu~ funcloná.rlo, .Todos equêles que às diCiculdades dos mlIDiciplos bra- 1'Onel Amerlno Rapôso, chefe do gn­equipe, e lambélll, num- gesto de es- comigo serv!ram no Minlstério ali se sileiros, notadllmente daqueles que no blnete do general Rlograndlno Kruelt!mqlo, concitar· às demais santas encontram hoje. Nenhum foI acusa- Interior sáo os responsáveis pelas vias exigia rápídll. conclusão daquela tare~CIISl\S daquela região a procederem do, nenhum foi punido,- nenhum teve de acesso que facilil:!tm a circulação fa dificultada por vál'1as razões. De·dj}, Igual forma, reunindo-se para seus direitos cassados, nenhum foi de- das rlqueZllll. IMu!to'ben~). pois de um trabalho estafante e a daproduzir medicamentos llO alcance do mltldo. Todos lá. permanecem servia- O !:la JA.l\UL Al\[IDEN tremenda falta de recursos, quandoP9,vo. (Multo berlt.) do alguns em cargos de coilfi'an~:I ou :, " : a tarefa está quase concluida, surge

, na dlre~ão d eto d d ta (Li a seguinte COlltunicaçao) na Guanabara o .Citado coronel Ra-~ SR. ROBERTO SA~URNIN~ mimto.s'.~ Nata&se r:,~oueqU~a~ à Sr. 'Pl'esidente, Srs.' Deputados, ve- pOso, que, voclIerando contra o tnt-; (!',gra 1I11l(/, co1UunkJ(liçào -: Sem corrUpçãO.6 quanto à subversão. Dl- nho a esta trlbunapal'a traduzir a balho feito com sacrifício, não que­

revlS.ao do orlUlor) _ Sr. P1·esldente. ria que é, portanto, absolutamente revolta de funcionários· da policial rendo com ninguém parlamentar,quefla apenas jelxar registrado aqui gratUita a acusação, se não puâesse· Federal, atualmente servindo 110 Es- afirmava que aquilo não lhe sCl'vln.aplausos à iniciativa. tomada pelo Gal. ver nela a inslllração de interêsses tado da Guanabara e que, graças ao 1I.üo sabia até entáo a Comissão doEdmundo MacêdoSoaresi Preslde,?-te cbntrsrlados, que contrariemos antes Congresso Nacional, já há. algum desejo até mesmo exagerado do che­da. Cpnfederação Nacional da Indus- no Minlstério e fiue contrarillnlos tempo voltaram aos serviços da fe de. gnblnete do geneml. Riogradl-tri fazend um levantamento em ... União, conforme os dlspostlvos da. no Kl'uel, quanto ao levantamento da

a, c" o . . 'Ed hoje como Deputados. quando sollcl_ Lei nO 4.242, de 1~7 de julho de 1963. vi"a pregresm clt: cada . pollic"I r&-convenlo com o Mmistét:lO da. u- tamos uma Comissão E\lrlam:enl.a.r de ... ~cação, de tõdas as neceSSIdades. e tô- em seu art. 46. Esta lei cspeclticavs: tornado à União. O formulario dls-das ,as disponibilidades de mão-de- :rt;quél'ito para apurar <Jl! ,excUSD,s ne- que sõmente os servidores do antlgt tribufdo para a pesquisa. afinal d'&

--"'ira. do. País goelos da Hanna. !l'F8P que não estlvesser~ I reepon. contas. tem uma red~v (lue dá ..

Page 18: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

tribWdo a algum Relator no TSE. \ terlor amazonense, como, tlunbém. no rumo da sonhada ~ seJnpre adJa.ooIe se êste chegou a dar parecer. sobre as conseqüêncías da Revolução da valor12s.ção econômica. ~o Extr..

69 Se pelo ante-projeto da re- e o estado de esplrjto de homem ln- mo-Norte brasileiro.forma ele! toral está prevista a terla.ndlno em fo.ce do movímento de Cercado de técnlcos competentes e.neeessídcde de major quantidade abrU. sem a nrlnlma ll1'eOCU]lll!ílí.o de ordemde assinaturas de eleitores para Afirmamos, por isso mesmo, Senhor part,idá1ia - por l5so que agindo como registro de um partido. Presidente, resumindo tudo o Que vi- o objetivo exclusivo de desenvolver a

'79 QUanto tempo levru 'll tra- mas e ouvimos, que no lDter10r do economia do vale - o general Bar­mltnçãc das processos de l'egllitro AInllzonas e em várias camadas po- ros Cavalcantl está, desde jll, sr, Pre­dos demaís Partidos llolJtlcos pulares de M1UUI.us, níngUW1 tem sau- sídente, conseguindo um verdadclroeaísteates. dade da lIituação deposta, mns ,por mUagl'e -' o de reacender nos ho-

&lla das S~SS(jf~, ,.. de feve- igual, nlDguém exíbe grande entusías- mens da AmaZÔlÚA a chamada da f6reírod e 1965, _ Deputado Jsnni! mo pela nova ordem víeente no Pais, e da ccn!iança. no futuro da região eAmiâen, " descle -abril do ano passildo, sendo nas aUvldlldes da SPVEA.

certo que os principais fatõres do Poís, mais do que dlrlgir O órgão eEI'a -o Que tinhA R dlz~r, SI'. Presi- Iprocesso de desgasle por que pasS3. o supervisar o, honesto e racional apto-

dente. (Muito iJem). governO do marechal Cll.litelo Branco veltalnento dos recursos confiados •O SU. !'~D!:E '!O:JI::E: são, .lndubltàvelmenl.e, a íncessante sua gtllU'da, o atual dIrlgentc da

ellJvaçâo do custo de vida. a paráliza- SPVEA tem buscado o contato do(Para uma ~omU1tlcaçáo - Sem çio quase que completa de obras go- homem hJnterlandino e, juntamente

revisão eto ouuior) - Sr. Presidente, vernamentals ratores geradores do com os seus a.ssessôres, procurandoé llllumláve1 ql:e o úH:mo orador desemprêgo e dâ inscgurança quanto sentir in lIlco, a extensão e a profun­do i'etjucno 'EJo:p~dJellte de uma ses- nos dias futuros e g; permanência dldade dOll problemas que clamam.!.la lfglzlatlva vcnns A t.'lbulla fazer quase tl'anqUila de certas prlitleas, por SOlução e emprestam Ao Amazôniaveemente protesto. MeJhol' sería que como o contrabando e (1 desccm'nho, aquela fisionomia de miséria e atra­vicSl'e tecer Icas, antes clll. Revoluçlio sístemàtícamente 50, qUe tanto suplícíam e afligem OI

Quero acui í-var ao s:. l\11l:ll~tro atríbutdos á desirüa, quando não A nossos patrlcios do Norte.do Trabalho. tevando a S. Er.a. o desonestidade dos governantes da Ainda há dias, sr, Presidente U-protesto com vistas na Sr. Presidente então. vemos o prazer ue encontrar o gene-do 1Pt_SE, Marcoa Botelho, que 11110 Com efeito ,Sr. Presidente, o custo ral Mário de Barros Cavalcnntl naccnsídera ClJtêrlos de justIça nas ))1'0- da Vida. está Insuportável no interior nossa querida cidade de PuintillS, s.,moções dentro daquela autarQuia. amazonense, subindo dlàrlamente, se- Ex' alt rOra, sem aviso prévio, emDOllne aU, SI'. J;'resldente, um pro- ja por fOrça. da inflação -monetár1s. compUlhia dos técnicos SeblUlt!iOcesso .quc favorece li. um ex-comba- I ainda não controlada, seja como con- Robelo Mendes Filha. Paulo Pedrotel.líe do Brasil que deu todo seu sa- ! seqüência. da. simples inflação de Assunção, Alexandre Costa e NeperGrlflclo em cl"mpos cta Itália pellls 11- 'cusws, no combate à qual todas os Antony, recolher da observaçã.o dlre­berd!ll1es GcmoclátJCClS deste Pllis, Es- IÓ1':;;l108 governamentais têm falhado tá da populosa comunidade a vIsãotá esse ser-.1tlor Rll1p:l.rad9 por todos! l'cdOl1dlUllente _ desde a antiga. Co- real das suas necessidades e os ele­os direitos que a lei lhe a~scgura pa- Imisslio Nuclonal de Preços e suas mentos de convicção inlpresclndlvels

Id d eI S ' I"" tê t "--I a uma consciente del!ls!io sóbre aira scr premov 'o e '!'e;;our ro UiJS-

1

eúngí:ueres est:ldua.·.a a. a uaW>ó:l - suas reivindicações, Isto, ar. Presl-U:llLO l\ 'fewureiro Eft'livo ,e, no cn- ma. e incap:.z 5UNAB, sem esquecer a dente. JamlÚll tára feito J.a gPV:EA.,tanio, as apostll:..s que me foram O'n- exttnta COFAP, de trlste memória. t d ~r.ldas di:ó-n1t' cont::l de qUe moças 1Pllrnlelatnente à. subida diária dos E pelas declslles então orna as pe oOCuplUltes do m:~mo ClU'go 8:'0 prO-I preços ,o que se cbu'rva tll1llbêm, re- general Barros Cavalcanu, o que 11­t110yidas, enCl,;lilnto ésse ez-comb!lten- 1lelJndo-se contra o prestígio do SO-, cou evIdenciado é que S. Ex t estA

fi II Q de ." • /. é t b d ipulad" meEmo disposto a transformar a Su-te do ",rll! ,1"110 :.leil'eo! .,CjO :ao- v",'oo, o con ra an o man o .. perlDWndêncla, que lhe foi entregue,ri~Qllte. há lon:\,o tempo se 'II~ hu- tôda corda, talvez até com mlÚll de- em 11m Instrumento eficiente, caponúllllldo 'pe:a r.i'~ecrllCil'l dJ.clll. àS Ifoêll\'oltura. que antes. Apenas com • Ih IAtLl~S co;e(;a~ ne.ste "~;'itl)'io" de no- 'uma diferença: OJltL'i1I, eram cem, di- de - se recur.!lOIl nao fl vre1n ne-

fiados - retirar a Amuónia do. es-me'J,~lles e de premo.Oes. gamos, os contrl1bandlslns e seu mo- t,,'\~nne,ilO' econOmica e do atraso so-_s~ é:te Goyérno tiver que f!'.z~r vimento era da ordem de 100 mllliôes; cl~l.

ju~l1,c ,Cú::1CCC,!L fn:,;,la por nflllc- hoje, os contrll.ventores são apenas Dentro dilste objetivo e ~m todolr·s /'Iue delJ'~milfi'Ul ,",00 r.an;:ue, pe- 10 - mas 1eSllll1 o fll'co em -mais de o' 'cntusii\..<n1O, poele-se afirmar que li1:\,lluel'ünde tle uo:::sa. l"!ttrla. 1':'0 IU1l1 bilhão, E' a. l'lllaUcnção de obrlls atuo1l1d!nlnlstraç.ful da .SPVEA láflll~rO dizer quo eJtas MO:.:lS não o o serviços públiec,s, é o desemprEgo, d te ,-- sim ....lilCl~eçDm. mas nntc;; d(!!ns faz jus ô. Ié a jndtstl'~a e'o comércio Ilpreenstvos logrou dois gran es n .......: puu·

• , , ' e COU parte das exlgl!nclas burocráticas)Jwmoçao o 0;.-;lJl.inha. llquêle que Idlante do pnnamA de 1mpostos e ta- que enmerravam a autJlr.,uln iocJust-lutou. ,aqutle que. qUl1êe ficou nos xas, uns, crlados ouu'os majorados, é vc dando autonomia IIdtnlnlstratlVlt tocampos da Itr.lln. dol'mJndo o sono enflll1l o desassossêgo , a. intranQIU- suo. Dlvlslio de Manaus, e _ o quilcb et~rnldalle como aeo!1teceu a nlllJ- lidade ellpel.lw.dn do rosto de-cada um é prorundattienle mnls In1portante _tos oulros. 'I'Cl11 um direito. E se Jf'l"llelro. , .baniU a corrupçfio que corroia o 6r­n'io tl'eonheccs-sun Êsse direito a nln- O homem do povo, em face disso, g10 encerrando _ Queira Deus -querr..~m, teriam. pelo menos, de reso]- nerl:1IJIta, sem obter resposta, se & definlUvllmente _ o cicio da propina,vé-Io com reJa~";o ao c:x-pracinha. Revolução náo velo para acnbar com do pistolão e do des))!!rdlclo. Em-

Grito, Sr. Presidente,' porque j,..::o tais mlllél'las - resultando desta 111- consequêncla, os prefeitos da reglãlJrcpugna fi. qualquer Lent1mcnto de dagaçlio perqu.lrldora o dednlmo, a n10 mais estarll.o sujeitos àquela fa ..brasllldade. :Meças s!io promovidas, descrença e, mais Clpe Isto. um sen- m1~erllda Indústria da. liberação de­enquanto o ell-combntente é' preteri- t1mento de 11'1llltraçao quanto a. 1m- Vt.rbnf _ tIltl atuante. até bem pou­elo pela jlllitlça. no coração, no cére- l"ortanÚ'lI aspectos do movimento de co temp'!. contra os interEsses d~bro, na mente do ar. Presidente -do abril. paupérrima- comunlls do InteriQl"IPASE; ar. MlU'cOS Botelho. Há. conf.udo. SenDal' Presidente, lImn~ônlco

ao lado de vArlO$ pontos negativos ~ . JOuça Isto o Go..~rno; ouça Isto o por nOS -serenamente observlldos Parnlelamente, Sr, Prellil:lente, po-'

Ministro do Tmbs.lho, porque se éle mais no intuito de colaborar do que demos dizer que, jlj. agora, a 1niclatl­não pratlcllr a justiça, eu vollarel a no propósito da orltica inconstrutiva va. privada começa a se entuslasmar-'gritar até que êle r.alll de iá ou Até _ nlgulls setores francamente pos1- pela Amazánia., e o que se espera lique êle a pratIque. (Muito bem); Uvas, de que o Govl!rno se pode ar- que o seu entusiasmo nAo seja em:

Durante o discurso do Sr, Pa- gulhar, na Amaz6nlo. fralliclonalmen- vão. Neste particular, sabemas que1

dre Nobre, o Sr. AfIllz Eadra, 3,9 te abandonada & própria sorte e aos nem tudo dependerá exciusivamente'Secretdrio dcl.'l:a I! clUlelra da humores dos seus reguletes. - do Snpcrintendente. O l!x1to da. luta'

/., f A à I desenvolvinlentlsta, no Nortc brasUei-pres ",Unea, que " "cupo a 'Pc a Em prinlelro lugar, citaremos a. ro está sobretudo nl1 dependência'Sr. DI''C/JU em'doso, Suplente de ~PVEA - 11 malfadada Superinten- dó tratámento que' â, BPVEA fõr de..!Secretdrío. "~nc!a do Plano de ":albrillllC!O EeQ- d!Cl!do pelo ])rograma financeiro do'

V - O SR, PRESIDENTE - Pas- lL'mlca da AlnaZLlnla - que, ~lIZ- govêrno fedel'al. Isto vale dizer: •sa-se ao Glande E~pcdl!'tlte. mente, parece UT encontrado, .1'l"Or~ prossegnirem os eorles e os chamados

o seu vcrdadeiro mas até-então es planos de economta que tfun privadoTem a palavra o Sr, José El:tev..s. ql1ecldo caminho, 6' bst I' I 'd

Hão nos incluindo entre aquêles o rgao de au ano a parceAll e suasO sn: JOSÉ ESTIAti:S: que bateram palmas à e.scollia da sr. dotl1~õe8, nndll. sel'â obtido de pol>ltl-'

ai 'I d B C I t· vo, em que pesem a honradez. a ca-(Lê o Ee[JuJutc dí:,I'I:rro\: gene.r Mar a c arras av!! can I p"cldnde de trnballio e li. como"[l!n'"l'!lrtl. equ.e1a lmpormnte SlIperlnten- .. . " ,

Scnhor Presidente, ;'1,'nrla, po1ll ao contrál'lo, julg!lmo-h, ela elo general Mário de B~rros Çl1"'Senhores D~put!i.do.s, nJ. oportunldllele, coma de má. 1D.opl- vnleuntJ e seus col:1borndorcs,

ra~:ilJ e p~.;slmo press!lgúl - sentl- Drqul fll.Ze1llOl,' por isso, 11m aPt:lo!i:ln demorada. vIsita. ao nosso' Es- t'lo-nos, t:or -isso mesmo, bem il. von- no Sr. Precld!mte Cllstello Branco e

tado. durante o. qual percorremos tô· h.de agora p:ira louvar a. coniluta ao Oeneral Cordeiro de l"arlns, l'<'l1~da 11 vasta reg1lio do Baixo Ama7,o- rlaquéle vnloroso auxiliar do govêrno nlstTo do Interior, a cujo patriotismonas, tlvemo~ oportul11clatle de roeollier f~derlll, li. cuja férrea vontade de ser- e clnrlvldtncla se deve a ~o11ul., doinÚIDe1'OS dCl"oln1cntos e ft'lll1=ar ou- vIr à Amnzônla, nós, os filhos da re- Oenl!l"al Barros CavalcantI para atras tantas obserml'ôes pessoais, não gllio, jA. hoje podemOll agradecer 11 8PV1!:A: prl'stiglem S. Ex48 o trilha­só acérea. dos problemas que cont!· lnnugurlU;!io de uma nova fnSll - 11. lho (lU/, s desenvolvI' naquele ÓtVão,llUlUU afligindO as populações do Jn- fase do tra"a~o srm demagogia - não Ihe_ nl'guem, ainda que em par- _

_ ~U±

ver,ceber tratar-se de avcJguw;áo doIpresente e não do passado. Assím,muitos policiais del:mram de íntor­mar punições de outras épocas, uma 'I

I'I'C~ rce tinham sido lJene!lclados porIlllwtlas. Ml'!i Jsto não interessou ao I

~Ol'OMJ l"l:IpôtO qu~ uiJnnnva "não:,estar mteresssdo neste negócio deI'nnlstla". or,a, ê::\él procasro de averí­I;Uc.,fo, na Ultima' hora, denu'o de11m í empo E:.dZI:O, da vida !wlclonnl[]CJ )"ollcld optante pactuá prejudlelU"no mesmo, que p:ua todos 06 efeitos Ijá L' r.nccntra lotllclo no D. P. S. p,.cler'='='lLnclo' apeuas do cn(';ur.dr=n­to [~ófJlntivo. Num momento 011 Quea Pnl'ctn :l:',~::-l'.1 c.urce ele nu:ll1orcsCcm]!c'l",> tis funcmnoUll.eu:.o, prlncl­paul,cule nl;(u.1 na eanltal da Rcpü­bUc.2 - onde, ao flue parece, o en­rjUf'f',--jllrnto l!o p~~o;al Iocr] da Po­Jil,,'t:l ('ff:1 ellw.'(\Jue e.. c!da.aAos DtotnILt~l'os pC,"':! -{c'!:e ruiskj' ....; nestenlClr.::~'f11{OI C'DrLD dsamos, o (;~"Íj·(.nel

:RnpL~'u l~ o Ill'lme[ro fi ob$~'tCu!ar

uma l'cgular!:l2çLo ur~ente~;lcnte pe--.,dll1~. Qurnto ecs "'f'T'_'!~l'tos" Que"lI!IIHe l1lJ;úll~:j" do gcncl':ll R1ogIl:Ln­.dtuo Xruel tentou e alt:rla tenta fa~1'''1' no Pl1fjllndr=ento do pesscal doD. P. S. p .. é bom lembrar .no Co­ron~l ll:tpo;:o lue e':lste ~IÍ1 plena vl­p;i'n.('lól, e por Cl'J~,~iío do COl'l!]:resso:Nnr~cnnl, a Cor.lIEE~o de C'!l'<Shlr1ca­çüo rln Gar[,os, c:!mnostll de Inter,ran­te" de reputsç-aú lllbgdn e, sobretudo,dutndos de ,,~ber juddlco. 03 fun­cionários retornados li União, por'tl'lI'ra dn Lc1 n') 4 2~2, ele 19:i3, e~.tão

dnJilJitit'tll1lC1lfe Jncorllornc~ns ao D.1". B. F" clt,vendo ser lotr.dos pornrbltrlo do Presidente, 1:1.1 D"'pú1JU­l'n" Como eu!rlO WIl Cheia de G:l­blnde, embora AliJa militar mas não1~c.nlco Elll IldlllIJJlstrl!~ao. cemo é Ot lHO <1n coro.,-' Am~tlno R~pUlJ, ljuerf,uplllllhu CI! elltr.mcs dR Lc'l, vlnlD.n­do até Ulwno C~ rc.!êrez 'inerentes poPresidente do. Republi~~? O ref:cfÍt'ooIlcal êlo Exórc!to ezt.t &'mpli&mentecriando óbices à U1n1l. $l!lI!1~lo com­1'1elolllelJte l'sc:JI'rt'cldlt pelo, Lei nú­mero ~,'!82·G4, rcbrêl~ndo m~~ino a110Ill1g,llZH(l.io fe p]ev~açs intcl'.!~~f;:s

ela. POll~;ll, rcdf'j'nl c eSTlPZ'lilll':l1(]ovelhos ccrvido,'cs pa1iclnls. 'de-\1",lor e

- '.médlLos lJwontr'sté.vcis. S.'8. Dfl1U­tndos: na. qualldaele dn repi'c.sentUlledo povo nt!l:tn Ct~!l, qU!l toi o nutordI> ementla enqundr:mtlo e lot:mdo1medlllt:!mcntc Oll opumles da Policiado. Ounnabm-a. na D. F. S. P" Innt;Ddesta tribuna o meu formal protestocontra a. maneira pela qual êstcs nu­xllllU'es imediatos do general Rio­r:rnndlno Kruel estfio agIndo, em tle­trlmento não só das direitos adquiri­dos por Lei pelos referidos servido­res. mas ;,lrinclpnlmente da estrutu­ração definitiva dI!. PoJlcl~ Pl'dera1.

Aproveito, a oporlunldade, Sr. Pre­sidente. plU'a ler um I'equrlmell[o eleinformações que encamtnhfu'el t\Meê'" no perlodo de llPrsenmção deprojetos, dirigido ao Sr. Presidentedo Tribunal Superior EleJlornl, Vllza­do ~10S seguintes têmlOs:

"Senhor l'rrsldcnte:Solicito a V. Ex~ CllctUl11nhar

n SUIl Ex4 o Sr. Presidente doT. EL É., at.ravés da Mp.sa o se­guinte requerimento de Informa­rões: .

I? Em que dia, nlês e ano oSr. Alzlro Z!lr~lr sol!cltOtl a estaC'~rto o rezlstro do Partida darOf!, Vont!lele - PDV.

:]9 8uals os docum~ntos npre­ccntlldo5 reló Sr. Alrlro Z!1rurp1rr1 aquêle fim, e se houve ca­J-[nc!a ele "lgum cJ0cumenlo.

;}? QUIUl±tlS mil alLll1!1tums deel€1l01'Ul forll. m'lnl":rrdlUL à llo­cumentaçáo IJIIC wllelt!1. no 'I'SEo rC!'itrrtro do Partido r1'1 DoaVOBllllle, Il <luantas llSstnatUlasc!ío exigidas pela Lei Eleitoral.

49 Pontue O 'Proce~so de regis­tro do PBV nli.o mereceu exameilurunte O ano de 1904.

59 Se o processo de reglel-ro doPartido da Boa Vontllde !Cl 1I1l1i­..

DrARIO DO CONCRESSO NAC10NAL: (Seção I) Fevereiro de 1965e ...

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,.--- Sábado 20 DtÁRIO 00 CONGRESSO l\l.t.CIONA'l (Sl3çiíc I)" Fevereiro d~· 'l965 485. ~" ,',., "~=='""'''''"'"'''' q =

•te, os recursos da. valorlZaçáo eeoaõ- temos feito, desta tribuna e, por melo vez de se construir o :mesmer em Bra· dera! como no estadual, 'tem o deve:nuca, e estejam certos de que a RIi· de eírcunstancíados memoriata 110 slllll., deveria' ter sido feito um prédio ae desenvolvê-la e Integrá-Ia na co­Uria credítará aos atuais governan- Sr. MinIstro da Fazenda e ao Exm9 em Belém e uma agência condigna munidade brasileira. Há que agir etos do PaIs a honra. de terem Inícía- Sr. Presidente da República.' em Manaus, no Estado do Amazonas. trabalhar de fato. Há que fornecer

, ~~"deeU't!l,al~" aAmjOa~.t~aa.em bUli,ca da SãO ,e.las: 19), tran.sterênr.là para a ' .0 SR. JOSll: ESTjtVES _. MUIto lIOS que Ali vivem e trabalham. os íns-....-"" "'" W'~' l"i Cl trumentos e os meios ímprescíndlveis

A Sl'VEA pois SI' Presidente, "". COmlssáO de nancíamento da Pro· oorlga o a V. E.,,~. á. luta contra o 'atraso e a estagnaçâq,'lo ,.'". b ,.- dUção!fus estoques mantidos pelo - , I

que alI Já agora se o s,crva, é um baneo nas praças do Sul ou o ~tl. Ao rel~erá'~as hoje, esper.lLmos que E o Banco do Brasil, 81'. Presidente,dos pontos posItIvos. do govêmado naacíamento da safra 'de borracha o Sr. MmlsLIO da Fazenda se manjo Srs, Deputados, pelo papel que repre­emanado da ,~evoluçao. Quem t? dta atrll/vés da. Carteira tie Redesconto' à reste sobre o_ assunto e veja nus senta na economia. nacional, pelos po­nao SQll}os no~ apenas, A_ mesma, Ifíltl. til' que o capital nnobílizado n~s. -nossas sugestões, bem como na per- deres que detém, e pelas atríbuíçôesaflrm~çao sera feltil. por ,tod,!s 09 Sll estocagem retorne à' circulação; sísténcía com que 1\S temos defencllao, que lho Incumbem como prlncipatque, sem pr~conccltús partldál'los o~ 29) Venda imediata do inacabado um ~ntrIótlco desejo de colab0r:.tt com banco oficiai, não pode permanecerrecalques, se dlsp,llserem a ~K.~mllIlU edifillio do :Banco em Drasilla, no o 'Goyerno, levando-o a. adoção de alheio ao processo de'desenvolvímen-

, o t~a~a~o do órgão, a crrentação que qual vários bl1liões estão - invertidos prov10ênpláS que vennam, no menor to daquela área que representa maiso esta, presldíndo - e traçar um 1'30- tiesnecessória. 'e 'quase que crímmosa- espaço oe tempo, moaemízar 11 eco- de cinqüenta. 'por cento do terrítõríoralelo com op~sado. c mente: 39) trtmsfel'énc'l!, para o Ban- nomla amazõmca e arma-la dos íns- nacional• .para. tanto, porém, há que

Mas, Sr. -Presídente, se a 'SPVEA, to N'áblonal. 'de Cl'édito Coo:\lerat1'1'o." L~mel1l0~ íllcl1spensávels 1\, sua dínn- livrar-se da oríentação que lhe ditamapresenta-se de tal sorte melhorada quê -em t'lecorrência. 'de nossa cam- mlzaçan., " , certos 'diretores ~ que se caracteriza,e, ~e. encamínha parI!;, os seus ,al~31 panha Já tem agência ê,m Belém do Outro setor. federal, 81'. Presidente, exatamente pelo condenável critério9!JJetlvo~, o mesmo nao se pç~e 1!flr- encargo 'de IiMnclar a políl.ica éoo- que me1l101'oU Sensivelmente apÓs a da díscrímínação. entre, os vários Es·mar do setor tectera'l. de saude pU\)Ii: peratiV1Stà iniclada pelo BCl\. ncven- Rev01Uçao, foram os Serviços de Na" tados da :I"ederll\}aO brasileira. 'cu, na região. Ali. quase tudo esta do para tll.nUí ínstatar outra's agen- vcgação da. Amazônia e Pôrto do Para. Para que os nobres colegas tenhampor. Bel' fe1to~ e o })õuca que Já se fêz cías ba. região e. o mais breve })assi- Sua atual administração, á. cuja rrsn- uma id,éill. uproxtnrada; do desvíneula­serre ~ 1m\tI~nClà ~e desaparecer, ~l' vel oomeçar a atuar de fato dentro te se encontra o, Sr. Comandante Jn- mente do Banco do Brasll com a rea­1àlta. ~e ass:stl!ncI~ e coht1m.lldad~, tla~ 'suas finalidades. boury, de Ollvell'!\' assessora~o ' pelo .lídade amaaôníea, pn.ra '.que fique de-

U Bervlça EspeCIal de. ~aúâe PU- l!: evidente que tais medidas 81' economista jUlio JOfily 'da. Silva Cos- monstrada a inrensibllldade dos dtre-j:Jlica \SEf',P), por exelhl)lo, es14, em Presidente. se adotádãs 'pelas ailtorl~ \ ta, homens certos pará. o lugar certo. torcs tlaqude estabeíecímento, para.lamentã:Vel,estado, absolutamente 8ct11 dades competentes teriam 'o ménto esta 'Cn,lp~nhada na tarefa de recupe- com os' justos reclamos dos produtoresrecursos 'e brMalido por maior assís- tie nOrmaliza!' "!ls "~tivldadcs do B;n- !'açáo n'Luiertal e moral da autarquia, da. Amazônia. cltllremos apenas 0,e1l.50tênc1a da ~arte do GOVêl'!lO, Quc;m co de CrédIto 'da Amazônia, dotàh-, aevellClU ser, dito tIue, suas embarca- da juta: os lilnHe.., de crédito, os tetos

, eolihec.e a :AlnaZóI'lla 'Sabê, 'Sr., ~le- (\0-0 de sUbstanciais recursos flMn- ' ções, 'Olltl'Ol'à imundas e Infesta.dns de llperaciOl111.ls concedidos aos seus 'pro~Ildentc, do pàpel Im})ortaI;-tISS1filO ceiros parl\ oCOrrer \\, delnanda de! maus elementos, já. agota apresentam ctutores são os 'mesmos de 3 !moslI!;!e o SESP representa llaJ.'il. oS' 'm.u- crédito pela prodl'l'ão Te"ionnl' outro aspecto: limpas e se1'VlClas por atrás, quando ,01\ fiora tinha "um 'pr~oI11lllplos blnterlalldlhOS. Nô entll.l1W, -', o " eefucadns tripulações.·' corl'espondc'nte "1\ um quinto cio atua!.esb\ l\'ba~ldonadó. Seus postos de saÚ·, O Sr. BlIT)amaquí 4e Miramla -, cabe ,aqui, nntes ue 'encerràtmos E assIm OO:uTi! com todOS os demaiS,de quaSé todos ,selll ~edlcos, sem Nob,re De;:mlado J<h:"é Est~ves; estou' êste tÓpICo sóbre- os 8NAPP, 1'I.S.binlllar, pl'óduté&.' ,aparélllagem ,e scm remedios, O :aos- oUl'mdo com atengao 'o discurso de I conlO mna das ~andes medidas da Dai. Sr. Pl'c,sldcnte, o d:cscontenw..pltal de ~arln1;lns, únIéo na região~, \T. Ex~. Disse V. E"~, no Inlcio, que atubJ 'umnlmsL1'l!.çâo a réstabeleCI- mel1to do homem da AInazOnia parapor Isso n1esmo, com li. rcspollsalJ1U.. o 'contrabatido no :Alnawna'S e no mento da IInhll dO':BaiXo, Ama20nàs LO!n o Blmco tio Brasil e que se re.dade de atender as popula~ões tle Pará, era. felto,- antes da t'evolução: _ a 'da Cilamada. cl1atlnllo. - Ol}leto flete, l.'llltwra1m~nte, no processo áêmaIs de 10 InUlllclpiOS, só oonta, por por~pertú de cem ou mais' Indlviduos de um'a longa lúta ([ue, por Jols aMs d~~saste 'pOr <lue !>assa. o gov~o Ie­illCl'~'Vél que pareça, coln um 'único e que agora. reduziu-se a um gnlpO de sustentávablos jWlt<l .ao govêrno fe: v01Úcion!lrio.médiCO. ,Por sua ,vez, a. unIdade mls- deZ'. Isto quer dizer que o Cóntraban- deral; tem no entanto, sermOs ,eSCULa- ,ta de Maués, 'quarta. cidade mais po- do continua, a,pesar da revolução, c dos pilos an'tc~ssorcs do Sr. Coman-~Mas, ainda com objetivo de cola·'p~!OslJ. dó Alnazona,s, está sem nl&'" talvez até eom a cobertura de alguns dante JàbOury _ mais VoltadOS para oorar com o governo é nào apenll.sálco há maIs d~, um ano, observan- elementos da. revolução. Em segu1da, os seus lJl'ÓP1'i05 Intetêsse.s do qu~ erlt.lcá-l0, endereçDmos daqui um con­dó-~e àll 'o frequente e dolomso es- \T. Ex' :ralou "Sôbre 'a SPVEA, decla" pal'a os lnterészes e' neCêSSjda.:les da vlte!los ~iretores da.s Carteiras ,Agl'l-petaculo dever-se gente !norrer à 'l'ando que antes 'ele revolução era 'ela "Amazônia. r.ola o Industrial e de Crédito Geralmingua, 'centrode corrupçào e el'f11m'lgulsmo" _ ' , " da 4~ Z'Úl'-ll., ;resJ)eCfivamente, Srs, Se,'

M S "à '. Qwmtõ à 'col'l'lt:pção quero dizer a Quanto ao Banco do BiasI., !'lI', vero Fegnni\es C••mes, Nestor .Jost eta das, .1', Pl'esl ente, quanlO a flll' 'IJ. Ex~ que um dOS' casos que dri- Pl't'~ldcllte, <!J!e óbnnmcl1te ~"d,,1 li Cláudio PacheCo Br.a.sll, para que Vl-Ih e me'adlCos 111° S~P, cuj?~ traha- glnou 'Um clamor jnuslrRdo na polJ- mal,)',' rnovirllento banCário do Ama- <Item o .AmaW11as, cheguem ao seu

os se esenvo vem no m""l'lor <10 ' ' ", d " ' ~ptl'ftr on'udo quPaIs e 'pn c· 111 te I i tlca nacional, e e~lalmente "na re- 1lO.lMj 'e1iemos ~,c" , ,~lnterior e tomem 'ConJ'lecunento da" n lpa len , nos _ong n~ gionlll, foi 'Um' 'na'nnclamlmto à &\la 13artlCI:\l!Içllo na economia. do realldadc' loc-al' a 1im de que, se nno

~o: :~~cõ~s dí ~mazôn~a. nao ba~- CO:PA8A _ Cln ' Pa'!'ael1EC 'de óleos 110550 E,;tado, como lia de 'tGcla a re- forem dominados por inexplicáveldêno~as' da Ó li. e ~e~ amlar ~rov., S. A. _ quetoi objeto éle lmla 'per- gião, che((a a sel' Irrisória em iace do n~§.-\'Ontade; modifiquem. elU seguida,cessár10 f~saro~~n~ a~J.~cla. ~ê:~~; seg1l1ção atroz por parte (H. lmpronsa que Qlfit;ra sel'o , , a orientn'Çâo' 'iue vi.n Imprimindo à9proflsslonals sé deve sobretudo -aO<! é dos ooronéls ,dos IPMs da SPVEA, ACJ'esce ainda, que 'Oh('10 de eXlgNl- ,suas rcspeotl'l'as c&).'tell'às. ll:ste con­lls.'lários de fome que 'a. Funda âÓ Ihl!3 Para. surprêsa millha, que Já chegava elas 1TPJ'~tlCitVels, lIn\>ost>tS por sua vlte não 1\ uma Utp.dll,' inconseqüente.}laga ACl'esc t \1' I até a aoredlta'!.' nà desonestidade do Insupo. tá\ c1 burocracia e, também, FDz~mo-lo na esperança de ser aceito,o ab~urdo, qU~n~s~arpa~o s3as~~~~ financlamentó, 1'01 ela. lnaU'l'Urada há pela. ibscrJSJbUílIade de certos (I1reto- notadaniente lt':ota, 'qul\l1do '<I Banco,/las Fôrças Al'Inadas g:nha maIs que' dois meses, atràll e está pródt~z.lndorCS, o Baneo dO Brasl1 amda mio ,as- do Brasil," conforme'publicou 'a 1m.um médico do SESP' p.e" 1'Ite to óleo comestfvel. Oompm'ecel'aln aMa0 sumiu ú papel que lhe cabe na tálell!- prensa ao !tdqulrlr um mOdel'l11ssimuagora: E posslvel, em ~Is' ;;~dlcÕ:; ato iDll.llgtrl'lIl IJ 'representante, do Go- 'hlst6'l'l~à e inadlá\:el,de arrancar ~ avião a jlllo, dá lJ. 'entender á. naçáo,despertar ointerêsse, me5mo dos' jo~ vernadOr do Pará, Sr. Adelbnr :R:lal'- Am~zõl1ja da mlSélla e, do subdesen que seus dlrlg~tcs cstm'lam diSpostosvens profissionaiS recém-saldos da; tau, e tantos outros, que 'flilel'am, na volvlmcJ'lto. , ' "a abandonar o l'(!{lCSSO cotú'ortável 'deFaculdades, pelo trabaUlo que o oportlll\ldllde, justIça ao i1'lvestlmenro , O Banco 00 :Br~sll,.sr. Pre..~lde1Jl,e, seus gabinetes, para tomar conheci.SES~ lhes oferece? ali realizado." Portitn'):O, a parte da 81'S." Deputa~os, ,p1eel~ rever as !Ds: menta direto e ObjetivO, dns 'llecesSi-

EnvIamos, assim, um enJóroSó aé. CCll'rUpçãó está praticamente ]lor i~'Uçao ,em v]gor, bnJxadàS pélos ga. dades econllmlCO-flnílncelras que 'afilhlo ali E!r, Presidente da R'el)ÚbiICf e tel'ril.. "pOrqUê <luas,e todos os finanoia~ (bmele~ ,refrlgel'ildOs da . Çfuanabara. ~ i,em o Pais "em tOda a 'extensão de 'Set\ao Ministro RaimundO de Dritó, da menros, da, 8PVEA que 'delxarll.m de que o impedem, ele pal:l11IPar adequ~ terÍ'itórlo. ,Saúde, para que voltem suas VIsta; ser compleUldos, 'o ,foram porque. o daménte ,do plOcesso dê desenvolVl-, '''\celtllndO '(I convltl!, SI', PreslClente,

, :para .ti Norte, E que o M+J.1Istél'Jo 'dX atual ~uperln'téndtn'te'não Ib'rneceu' os. 'manto regloual., ' Srs. DeputMos, os 'dIretores do 13a'nCOSaÚde dekíe, urgentemente, ,de ser l'eCU~So$ 1'I'ómctldlJs, Quanto ao ,em-! O Sr. Wilson OhedilL _ besejava do BriSIi, '$odel'fm constatar "a':procchp~ra l! caboclo amaZonense a, deno- pregU1smo., \T, 1!L"~ deve:saber ,que o, !prestar ,um eSlllà1'coimento, li. respeito rlêncJa <IM :nOSMS crltlMs' c el1tte OU­mma(lao de uma 'I:mtld!lde ' ,tlctlcla, atual superintendente c,:,pregou 'qu!t5éI de seu pronunelamen!ú relativamente tl'i!S 'proV!d~ncjas, que 'sempre temostranSformando-se 'em sérviço, 'públic(l todos'os 'seus plj-rentes, apesar de ser I ao Banco do Brasl1. " reclamado, vrio dê cet'io determinal':presente e àtuanle em tôilas f\S co- tabu pa.ra prevolução 'o extermlnlo dóI ' 'c ' ' a :JmediMa abertura. de 'Ill!;êntla.!l, no!! 'munldad~s 'que fi1argl!lam o gl'nnde nepotismo, No que respeita ao caso O SR. JOSl1: ES'I'l!:VEs ~Gostarla ltlillslm'pol'llm'tes lnunlctplos'lI.mazo-rio, " ' , 'do Banco da Amazônia, V. Ex~ f:I2:1 'que,'o nobr~ 'COle!!tt }J~vlsse a c?n- nenses 6,'lllmbém, a 'nomeação 'Il~

Queremos, agora, ,rdel'!l'-nos ,!te.. ápreciação l'ealmente honesta, pois 'o elusao de meu !9.1110ell1I0. ,!Iu/mel,) ,re- correSj)ôMehtes nas 'C1s1nllis cldll.lles:Banco de 'Crédito da !Amawili/1 I'sr, .Armando Meudes é um homem oeberei cortl n1UltO prazer seu al>arte. Verlío <le ,pet'tó a lmgítstla de 'p2sscrâlatualmente C11rigldo pelo ,SI', Al'man: 'Que 'merece todo o respcll;O. porquanto O '~r. lVils0l1;OhlllUd _ Agradeçb. nas agl!nci/lll :lá ,existentllS l! se'11tlrlíodo Dias Mendes. ~ devemos dizer ~Ul! 'tem realmente desenvolVIdo à frente, 'A~..uardnrel. " l\ 'ni'\Cl!.'lSlc'üíde <le 'Dl'OmOVer ccncursMêste ImportantêesLllbeleelml'!nto, ou~a daquele estabelecimento uma 'sadi!!l, "_ " tanlb~ltJ. 'nosfininicil'ios do "Interiorfalta 'de encaixe 1Jll.ra 'atender às 'nc" 'polítiCa 1'Je crédito. No entanto, o 'pc- O SR. JOSl1: ES"r'EvE:s - A A!nll.- a 'fim de .ellmlnal' <l 'prOl:itema da "fa.l.cessidadcs' da :p;Oduç!iO regional, 'tem rlg<? :por que ,passa o Banco é bemI~ónJa l1áó 'I!lel'eeenem 'pOCle ~ónt(nu,ar 'til de 'J!C!l!dll; que <',em srdo' ,aãlcl"a.

, sido crônica. está realinente melho. maIor do que eu ou' V. ExR, talvez, ,ubmctlda. à, ignorância e !lOS maus ~ão 'sempre ilivocada pal'a ,mUnI' 'In­rando ','nlio mais atraindo {\éjuell1l1'possamos imaginar. ,Basta. dizer que a r humóres dos 'falSos técnicos, gt!!nllll.-' 'définldlllnen'te 4l. abertura- de l\1ll:tJoll\!crítiJJM que, não faz 'm,ultll lhe E:"'am ',COPERBA - comp,snhla Pernnmbll- dOs à éllreção do Banco êll? :Brasil. o,u nQS cldltde.s nllltel'laMinlls.justamente :forll1:11I11dllS "lão obstan- c;made Borracha SlntéJ,lca - se lIlais pl'l'!clsamentê, li dlreçao élas Cal=, Fica. "pois. 'feito o convite. 'E da Sl1"te, o BCA 'está 10llke '<le ~ten"eJ', 'co: recusa '1\ pagar 'os dez por"cento de- teiras Agrlcola, Industrial e ,de, Cre- laceitacãoou ,nliO, por .pal'te dos dire­mo deve, às necessidade" <ta re<dão vldos ao Banco, ;por fôrell 'da leglsla-, dito Geral '(4' ,/;onal, os ql1l11S a co-o ~brcs "do 'Blinco 'elo Bt'à,qíl, ficar.;\, ,{le"Seus recursos lI.inda ~!i(\ limitados (,ção. E Jã agora a, PETROBRAS, se-! nhecem - se é tlue .à, conhecem - 'monstrail".a \lá~vont,ade óUMO. dos'não COrl'~sp"ndem ao vulto dns Ol'lé- !tundo estou Infonnado,"niio mnis ps.-, àpenas ~ejlt ,,;ua. !oeallzat:fl.O 1l0S1llll- dirigentes ,(io nt!i'o;opl'lnc!iml est~be~

racões 'nue lhe estão nfl!tn-.. Ul'l;e,l\'ará. 'ao Danoo de CrMlto da Ama.- i \'Jaa.g_cográflcos. " 1leclmento ile "Cl'-édito, ',para .com apois: c'Iotar o estaheleclmento tio nu- zõnla os dez por cento. dlminuin- "A Amaz~nla, i3r, Presidente. 81'S. 're'!llío lllnl!7,õrilca.,mer,;ri('Ojndisoen~<ível' ao '.cu 'oleno do-lhe desta 'maneít'a. 'substanclalmen- Deputttdos, não podO mais continUar, b!l~o' o DcpuLado 'Wilson Chedld,tUl1olon"mento E ,p "}(at""w'lte com te, 9.8 disponibllldnd~~ Quant-J ao I,sendo apenas, tema para divagações O Sr, .Bllrlanw'111i"!le M!ranlfa ~.,.tp ,,"1...f:l\·n Cl"" "pn"""m"~ '''flU\ ,,:; prédio do Banco "Úe- 'Crédito da. Ama- ~ Jlteràrlas' ou tlradll.S demo.gógicas por I"'obre' colerra o D~n\ltado Wilsontrês sugestões que, ,reiternda,' \;2?('~. zônla, V, Ex~ também tem rezão. 11Jm parte daquele que, tanto no plano fe- 'Chedld deu·~1: a pí'e~edi!llcla porque

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4fJG Sil:h.!o 20 Fevereiro ele 1965

11 seu aparte potlel'l1 ser proferido apõs . Qunnto il nllYCgnC;IÜ' de cabotagem, daquelus condições mínimas e pri­o meu, Nobre Deputado Jose ESléves, ll. situação é, há multo tempo, bastan- marias, Indispensáveis às eomunída­V. .8,," 03ItH;" cornportaudo na trt- Iie angustiosa para o Amazonas, pois des civlllzadas: Sem rêde de esgotos,huuu, lia nnnusc ua açilO do Bancn o preíblttvo preço dos fretes é um sem água tratada, sem energia elé­do Bm,,1 1') zrea Amazunlca como 'dos principais ratõrcs do elevado tríca, sem hospitais, sem escolas ­honrem lealmente expertmentadc o Icusto de vida em Manaus e nas eí- seus hatdtantes podem SCI' considera­que \jvrll O problema dc todos nós. dades do Intertor, que apresentam o dos h('rólcos sobrevlventes de umn lu­H!'nJmclltl', u Llnnco do Brasil nua Imais alto Indlce de ....restía em todo ta desigual contra a natureza, de um('xis!l' nu "'m"1.onla, E pura ter o o Pais, lado e de outro o Indiferentismo dosp~n"(;r v,';" enlaunrar com o discurso., I Ap('lamos. neste momento, e mais governos lia República e do Estado,el" v. 1; ... neste momento, cumpre 'UIl v z para o Sr Mlnistl'o da Via- que sempre foram surdos aos ela­l.'ll·c (1I7,~r n V ".Ex~ ,Clm'. dos 10°1" dos i ('â~~ n~$o honrado' colega, Deputado mores do interior.jjnU!lCI,llllentos aqríeolas auton.ados, JUllrez Távora e para a comíssão de Nesta altura, Sr. Presidente, 51'S.1'1')0 RalH'o. rln Brasil, 74~;, silo para: M;'rlnha' Mercànte, y..ra que estudem Deputados, renovamos ao Govel'lla­:i\[jnn~ Gm'als. 8"0 Paulo, Pnran/l. e uma fórmula que permita a clabo- dor"Arthur Reis o apelo que já lheSanll; Calutina, 12',;, !?am o Nordeste racãn de rnna' tarIfa de fretes mais fizemos, através de ctrcunstancíados(' J\lel~-,Norlc !' 9pen,. llS, 2.5 ou 3%, para blÚXOS para R Amazônia, sobretudo memoriais e pessoalmente, visando a1\ Amuaomn, V, hx fala com toda porque, no AmaZOllllS, não <lemos 1\ atenuar n miséria que corrói os mu­a pmpricduc]I', Nua há I'fj~Itoncla do alternativa das estradas de rodagem níeípíos do Interior do nosso Estado.Banco do Bm<1l com relaçêo tl. .llrell ligll1ldo-,..os aos centros produtores do Referimo-nos ao cumprimento do queIIn1:120I1lCa. O nosso colega WlIson resto do Pais, o que se ocorresse nos preceltua o art. 20 da ConstltulçMChcctid, em seguida, ocupará. o mícro- pt,mItlria até com .uero o recurso ~~~gaJe 0:0 ':J:'ce~lo,~:~;~~~o ~:fo.n" pnr~ l'xpllca~ a V ,.Ex~ a ra.~ao do transp~rte terrestre qU~. no Brasil. nrreeadaeão estadual aos municípiosda, SN d'''la [~lsCrlmlllaçao. E V·uEx~ no contrárto dos demals países, é mais _ preceito êste que jamais tol cum­fl~', lWl11, !'~l "pllcar a pal~vl'll día- barato que o marítímc,cnmínacno , porque a AmazóIlIa, fl'l< Cumpre-nos, agora, uma palavra prido pelos sucessívos governos docJnrJa jJ, S~T o cc,Jell'o do mundo, UM .sõbre a desalentadora situação das co- A~:~n~~iculos em nosso poder, o to­o sera, sem o auxlllo do credito do munas nmazonenses, quase tôdas ta- tal dessas diferenças verificadas en­Bnnto do fJl'll~II, 'Ilfus e sujeitas ao "'onto" das ver- tre a arrecadaeâo estadual e muni-

a SR, JOSl!: ESnVES - Agra' 'bas federais que quando não entram clpal chega â casa dos 22 bilhões dedero o nparte de V. Ex", que íncor- nos chamados "planos de economía" cruzeiros. pois desde a Vigência daporo com pro'wr ao meu discurso. são relegadas 1\ terceira prioridade. ConstJtUíção, ist<J e, desde de 1946 ja-

.0 Sr. Il'JlsolI C/cedid _ Notre I· l'ufemlsm<o .crla.do pelo pedantismo mais, como dIsSemos, o preceito em

D:'p\lladn ,1051' EstevE's, não tenho pseu,do-tcclllco ~ara reiegar llS co- causa toi respe!lndo. 'j'Jwcum"l:u para defender os DiretorE'~ jlllUllldlldC$ hlntellamlinlUl à sua pró· Para proporcionar, Sr. Presidente,] Bn\ll'o de Brasll pol'que sou um prlll sorte.. Srs. Deput:tdos, aO Estado po Ama-

f (l 'u 1" T ~ DI' t Somos testemunhas, Sr. Presidente, Z<lnM, os recursos Indlspensllvels aoJwmcm n , . D. e os le orc:! do esfOrco do idealismo e do patrlout.mlls Sbfl l\(1m..n8 dn RevOl!lçào. Mas lllsmo dóS' prefeit~s do Interior ama: cumprimento daquele artigo da Cons­dc.scjfl\'it (J\ll'.• V, Ex., ae,' dIrigir sua,) ?onense, cujo deseJ'o de servir aos titulção Federal, já que o Estado nãoCl HJca~ no Banco do .81 asll pt'la sua tem condIções flm1lJcelrlls para lIten~'" ....., • d' t 'b I ! ". municípios e fazer progredir suas ci- der l!sse pagamento, já nos próllimosin"c\l"llJllldadc na lSl'l Il çao de cle I dlldes Invariàvelml'nle sc frustra an- dIas entregaremos ao ElITt1o. Sr. Pre­dIto, se dll'll!IS~e ao próprio Oo\·é~n.o, I te a carência de recursos tJnancelros sldente da República, cIrcunstancla­porque (I llnllco do Brasil, C01l\0 Olgno C as dificuldades e!l\t,;)radllS pelos ór-e:weutor da pollUca econõmlca do, ~il0S d" Unll-Io ou mais preci-anlen- do nlL'l11orial e l\ntepr<ljeto 'de lei, so-e; d POUtl a monetlt ia é ,< ~, o licitando 11 remessa ao Congresso de,ov.','no, a c, . r, I' tE'. pelo Ministério da Fazenda, para mE'ru;agem abrindo um crédito cspe-

n~cl'O CXrrtltOl' da orlentaçuo do 00- ,que não cheguem às suas mlíos f1S clal de 12 bllhóes de cl'uzelros a se­v~rno. Quem rsl!!. ar,lndo mal e o 00- verbas e dotações que lhe são éon- rem entregues ao govêrno amazonen-vPl'no. ut!,avi's dn SUMOC. 0lvidalUl0 ISillnadas. se, como auxilio da União para o\~m,,1\ widll.o como esta. !!:stc ?< escla- 0& mun,Iclpios ama,zonenses, Se· i t d dls t t"Ildme~to (11lC ~II desejava plestar a ,nhor Pre&ldcnte, car-~lam anualmen- ~umpr men o o pOS o no ar igo _oV. E,'X". OS Dtre(ores do Banco do I t~ bllhiíes de cruzeiros para o Tesou. da no&<:a Carta Magna. Assim lIgIl'e-.B j as x cutllm uma lltlca ~ mos junto ao Chefe da Nação, em

mSI ,~pcn c e po ITO Nacional e, no entanto, em troca, virtude do Ato Institucional nos Im.do GO\ernO, Se alguém cstll ralllan~o só recebem as migalhlls do que é eles- I 'cllr, li. nós parlamentares, a lnl.!la nss!skncla ('redlttcla a uma rell~lIo Unado às I'rogrc.ow!stas cidades do Sul ellltlva. de projetos que criem 0\1 au-{'urno n Amazonla é o Govfu-no, Entao. {lo Pais, Esta situação, 81'S. Depu- mentem,a despesa públlca. ,V, Ex" .dl'Wrlll dlrif:lr sun~ eritlcns ao I' lados. nã.°,pode. nem dC~'e continuar, Acreditamos, sinceramente. SenltorGovel'1lo pela sua insenslblildadn e pOr frlrça nwsmo dos Interêsses da Presid('nte, Senhores Deputados, queprln ~tla luucura ante a polltlca fI- soberania e da segurança nacionais. o Presidente Cast.ello Branco aten­nal\Celra quc está "IIIl1prE'endendo. O caboclo fIlnll2onense, que estóica- derá l'ste impOrtante pleito, verdadel-, O SR, JOSE' EST:ê:VES - .o\llra- mente assegura a prescnça da naclo· 1'0 SOS das comunas amazonense.~ :todcço o aparlo de V, Exa, e dcvo dizer l1alid:tde nas distantes e êrma~ IIn- ClIefe da Nação. Pois. além da Im­que, crlUcltndo o BllllCO do Brasll. es- des do setentrl!io, não supOl'tara por perlosl\ necessIdade de 8lIlvar a.~ po­IOll criticando o Govêrno. multo tempo o nlenosprêzo que CJS pulaç6es que definham â margem do

Passemos a~orn a outro setor - o Podêres Centrab lhe votam. O Clt- grande rio e além de se tratar deda navcgnçáo' aél'ea ~ de ,1"[• CI'\1- boclo- tem sido ate ,laje o brasJ1elro 11m au,;il!o indlspelllllÍvel ao cumpri­doutal importância para a regiuo e mais teimosamente patriota de quan- mento da 11"1, há. ainda a considerarno qual gravisslma ocol'rência acaba t.os se e~~paJham pOr iodos os recan- o fnt{) de .. Irente do Executivo dodo se l'eglstral': o encel'ramento das tos do Bl'asil. Um dia, porém, dos- AmlC!onns encontrar-se um emlnell­atividades da panalr do Brasil, tra- pcrtal'á para seu prõpl'lo valor e uilo te amazonense como o professor AI'­<llclonlll emprêsn que, bem oU mal i mais supor,t~rá o abando.no, o desprl!- thur Reis, homem da mais completaera, por assim dizer, a salvação das zo e a InjurIa que lhe tem feito e.'!a.- confiança do Chefe do Govêrno fe­populações Interioran8s, no que dJ7. ÚlJl1ente os que d,"rrlam olhá-lo 11 deral, cldadlio honrado e devotado In·respeito 'às suas comunlcac;õE's com as tratá-lo realmente co~no uma sentl- teiramente ao desenvolvimento do Eg.capitais da úrea e também com o res· I nela avançada da NlIçao. De resto, há lado e llO estabelecimento de uma no­to do 131·nsíi. Por ora, porém, não co- a cOllsJderar neste assunto, li velha Vil. mentalldllde no selo da populal)flomentaremos o talo, aguardando qUe e nunca esmaecida cobIça Interna- amllzonense, não e~stll1do assim lio Governo federal complete as pro- c\onlll em tOrno da Amownla - co- menor pOsslbllldade dos recursos SI!­,'ldênclas anunciadas no sentldo de blça que se avulta no mundo moder- rem Indevida ou dcsonestamente apll­suprir li ausência da emprêsa li gll- no e oferece perspe:tlvas nada agra- cados.rantlr os dJreltos de seus funeloná- dáveis para o tuturo. quando se nlbcrios. Isto Implica em dizer que con- da ellplos/io demo:;ráflcl\ que tortu- RE'sta agora, Sr. Presidente, utnl\fiamos em que DS autorIdades do 1'.11- ra ~ertas regióes do numclo, enquan- palavra sóbre o estado e o funciona­nlstério da Aerollllutlca estejam dlll. to lll1possuldos permanecem os vas- menta das várias repartlções federais,

tld d I ' t es a s da. Amazôn1 b 11 I no AmnZOl1as. E Infelizmente, nflogcncllllldo 110 se11 o e que Inc U51- os P ço .a las e m. pOde ser llsonjeiro o nosso pronuncia-ve as localidades que vinham sendo A propósito. nalla mais utl!. para nos mento sôbre l1lI mesmas. Pois desde ascrvlc1as pelos' Catallnlls da Panair, c dar uma perfeita idéia dilsse perigoque ainda não pOSSllelÍl aeropol'to~, ~o que a excelen~ 1Il0noli\afia ~o Alfândega até li Delegacia do Ser·nlio fiquem iaoladas do resto do Pais. prpfessor Arthur Cezar Ferre.tra Rels,. vIço de Caça e Pesca, setn excluU' as

Neste $etor, Sr. Presidente. 'Senho- <cujo titulo é exntatnente o de "A DE'lec:acias do Impósto de Renda, De­res Deputados. o que desejamos, uor Amazônia e a cobiça Internacional", legllCin Fiscal Nacional, de Portos 6enquanto é destacar a. neccssldade, NE']n o atual govel'n!ulor IImllzonen~ Vias NI1Vegávels - Serviço de Prote­tant<l mnls Imperiosa agora, após o te faz uma grave udvertênela aos ção nos Indios - tõdllS elas vIvemevento da Panalr, de ser intenslfIca- brasileiros, de um modo geral, e uoa em pel'manente estado de penúria,da a abertura de novos acroportos etn Podêres Públicos, ec;: part\cclar, con- com falta até de material de 'expe­todo o Ulterior amazonense. f:l.1 com clamando-os a uma tomndn de me- dlente, e Instaladas em prédios Ina~essa provIdência.. -sublinhada pelo dldas urgentes, assecuratórias da so- dequados ou em minas. Ocorre aln·sentimento de urg~ncla, se poclf.rlÍ. u bel'llnla brl\Sileira naquela abandona- da que as Col('torlas Fedel'llls no ln~médio ura''''. ellmlullr n' conscqUên- da região. terlor, além da. talta de pessoal, clr·cias c1e$n ..t~/J,,,ns [lo fecll:l.Inel1to dJl. Tndo faltll nos munlcl1')lo~ lllUlIZO- cunstãncla que obriga os coletores aP~nl\l~, no cnntl''l:to sócio-econômico nen ..~s, Sua;; 'Xln1l1a..,ões 'lão dl.- Ifazerem também ll':. vi!2es de o;:on~f.do Extremo Norte bl'll6l1ell'o. Ipõem, SI', PresldenlP, 81'S, Deputados 1\110._, altm disso. S.. Presiden~e" S.s.

Deput.ados, lhes falta tudo para obom desempenho de sua míssao, Pa­rece Incrivel mas é verdadeiro. E i&saocorre exatamente no momento emque o Govl!rno se diz empenhado emaumentar SIUl receíta' para corrigir odellclt orçamentário.

,Até quando, Sr. Pl'csidente c Srs.Deputados, continuaremos, nós daAmazônia e especialmente do Ama­zonas, presencíando tals IrreguJarlda cdes? Quando o Govêrno federal vai,$.1 tato, voltar SUIlS vistas para onosso Estado? Quando o Govêrno doMarechal castcno Branco tomará. ci­ência de que se estl\ Impopularlzando,sobretudo pelas suas omissões e pelapermanêneía ainda agora de prâtl­cas que, em passado recente, eramatribuídas exclusivamente, 1\ desones­tldade dos então governantes?

Sr. Presidente e 51'S. Deputados,êste é o panorama observando nuAmazonas, apos a RevolUção de abril,Da parte do povo, como dissemos nopríncípto, nem saUdade do PallSlldonem cntusíasmo pelo presente, Quan··to ao Govêrno, pOntos negativos epositivos - mas, Inexpllet\velmente,omísso e compassivo em face da ele­vação do custo de vida. e também dapermanência de certas talhas de go­verno,s. lmtenores.

DIte era o depoimento que nos seb­tlmos no dever de prestar à Casa,após :lo longa visita empreendida 80Interior do nosso Estaelo. Depolmett­to de quem tem. nas atividades <davida pública, o único objetivo de con­trIbuir parl\ o bem comum.

QueIra Daus, Sr. Preslde!\t.e, Srs.Depulados, que a Revoluçáo reencon­tre o seu C:unln110, abolindo de vez uspráticas desonestas 'que exaúrem IlNação e acabando. com li burOCTllclaque emperrela a boa marcha da coi­sa })úbllca e, também, contendo a altado custo de vida. para a fellcldade ebem-estar de todos os brasileiros,

Que Deus ilumine o Sr. PresidenteCast<!lIo Branco e lhe dê fôrças paraltbertll.r-se de alguns de seus auxl~lIares diretos que estão enlerrando ccompromet.l'nC!o o seu Govêrno, a fimde que o Brasil deixe de dormir etnberço esplêndido e para que nós po~.

samos repetir o que já foI dito: 11Amazônia deixará de ser apenllSUml1página. do Gene.sls, par se tornar um'capítulo da história econômIca !to.Brasil. UIlIilo bem; milito bem. Par·mag.l

O llR, PRESIDEN'l'E:

Tem a palavra o SI', Argllano Da-rio. 'J

o Slc, ANIZ HADRA:

Sr. PresidentE', peço a palavra domlicença do ot·ador.

O SR. PRESIDENTE:Tem li. paljvra o nobre Depnwulo<'O SR. BADRA: L' "

. (Pa.ra. uma pequena. comulllcaçãli .,L.Sem revisão do orador) - Sr. Pre­sidente; preliminarmente o meu a:gl'll­dccimento no nobre Deputado .ArgI-lano Dario. .

Antes de encerrarmos êste peJiouolegislatlvo, desejo trazer ao con1iecl­mento da Casa. carta que acabo dereceber do Instítuto 13rllSileiro do Co.­fé, assinada pe.lo !lustre Presidente daJunta AdminIstrativa, -o Coronel Fran­cisco de Paula. Soares Neto,

< Dirigi, há poucos dias, carta ao, Ins­tituto, encaminhando um otíclo doSr. Prefeito Municipal de Man1ill,que soJicllaVll a liberação das verl::Mda Comissão Supervisara dos Awdllo5aos Estados e Municípios.

Com desprazer, 81'. Presidente. ae3'bo de reeelJE'l' a resposta que pas;o"a ler: 1 •

uAprllZ-mE' acusar o recebimen­to do Oficio n9 3.607-65, qu~ en­camInhou o de n9 92, datado d"23 de ,janeiro dl!'ste, ano, da parte

Page 21: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

Sábado 20 DIÁR10 DO CONGRESSO NAcIONAL (5eçã.o I)?& rr:tr

Fevereiro de 1'965 487«

do Dr. Armando Biava, PrefeitoMunicipal de Marília, no Estadodo São Paulo. .

Àquela Municipalidade aindanão recebeu a quota que lhe foiatribulda, destacada do "Fundode Reserva de Defesa do Café",porque foi contemplada com Cr$10.585.640 (dez milhões quinhen­tos e oitenta e cinco mil seiscen­tos e quarenta. cruzeiros), e tôdasas Prefeituras beneficiadas comJmportâncía superiores a. dez mi­lhões de cruzeíros (Cr$ •.......• ,10.000.000), não tiveram suas ver­bas Iiberadas pela SUMOC".

Desejaria formular um apêlo aof.tual Diretor da SUMOC, em nomedo Prefeito de minha cidade, o qualmanda . dispensar a ímportâncía deCr$ 585.640, que a SUMOC pague, co­mo é devido, por justiça. ao municiplo(IUe produz, ao munícípío cafeeiro aâmportância de Cr$ 10.000.000.

Não posso compreender, Sr. Presi­dente, que se fixem quotas determí­nadas em quantltatívo, quando o di­reito é liquido c certo. Portanto, aquifica, não o meu apêlo, mas um lem­brete ao SI'. Diretor da SUMOC paraque mande liberal' as verbas que por

• direito pertencem aos munlcíplos, en-tre elas a Importâncía de Crs .10.000.000, dispensando o saldo. deacôrdo com a recente lei que deter­minou a exclusão de determinadas ci­fras. -

. Assim, SI'. Presidente, espero que Oilustre Coronel Francisco Paula. Soa­res Neto, representante legítímo d05cafeicultores, conSiga também daSUMoC essa medida, 'liberando asvcrbas ,aos municípios. inclusive aoMnlcfpio de Marflia, no Estado de S.Pttu!o.

Muito obrigado ao nobre orador elt V, Ex·, Sr. P,·esldente. (Muito"'em.) , '

Pinto, Adaucto Cardoso e Luiz Viana. ser coberta, ~ de nada. raleram põst{l'l ~EnqUllnto ióto a. fome já luóra. n~ ('Filho; (Muito bem.) que, .no -sêu entender, _ o que' nesta. casa do tra1:Jalhador, que nesn sequer:

O SR, PRESIDENTE (Dú'ceu car- -Casa se protere é demagogia", _ podo reivindicar melhorias 5n!«ria13,dcso) _ Respondendo a. Questão de O SI'; Burlamaqul de Mi-randa. - dado que a. "Re\'oluçáo Democrática," \Ordem tormulada pelo nobre Depu- Nobre Deputado, permita. um apa-r. no dizer dos neotogístas da C\I~a, não.tado PaUlo Macarinl, devo informar o te. EE:tive há pouco tempo no meu permite, ,seguinte. De fato, toi constituída. uma. Estado, o Pará, onde há. carê:ucia <le :tste é um mal traçado retrato da.Comissão Parlamentar de Inquérito carne de peixe, e verifiquei com sur- JnjU/ltiçe. que suporta o nosso obreíro. 'para estudare Investígar as pressões prêsa que havia oo.Jrne em excesso E' uma verdade que O"" pregoelros dosõbre o Congresso. Mas .essa CPI teve no mercado. Então, de indagação em 5ituadonbmo não têm como contes­seu prazo encerrado, sem que con- Indagação, ehegueí à conclusão, fá- tar, ora destruindo todo. os' efeitosclu~e ali investigações. Acrescento ci! para nós desta Casa, que vivemos nu conquístas soclals- e ao seu larao nobre Deputado que fui um dos ín- Os problemas do povo. de que a sobra levando a fome o que e.tá depau­tegrantes dêsse órgão. do produto no mercado de Belém de:' peraud<> não só ffsica, mA6 moral.

Com referência ao segundo item, corríe, simplesmente da. falts. de f)'J- mente:devo elilal'ecer a V. Ex~ que, esgota- dér aquisitivo do povo. No meu Es- O Sr. Norberto Schmidt ...... Nobl'edo o prazo de funcionamento, fica ex- ~o, mesmo, dts.se em tom -de brín- Deputadc, desejava apenas dizer que_tinta a CPI, que só poderá ser reccns- cadeíra, 110.que respeita. ao que !lo. ouví o úl!Jmo aparte. Como, porém,títufda. através de nôvo requerimento, berto . Campos faz 110S Est,a~os Un~-- nio e-stava. acompanhando sua oração

Quanto ·11.0 item terceiro, requeren- dos, que o slogart para a préxirrra elel, ab i71ltio, penltencío-me, porque sedo V, Ex~ do Presidente da cftada. cão deve:'~ .sel' o seguínte: "Nada. de trat-a. de Qssunto.,atualisilmo; de gran-CP!, Deputado Guilherme Machado, íntermedlár'o«. Johnson 66, de importância. O nobre Deputadoterá, por certidão, o inteiro teor dos -' I Benjamim Farah foi multo generoso,depoimentos a. que fêz referência O SR. ARG~ANOpARiU) - Mu· dizendo que a tome poderá vil'; ela.na sua questão de ordem. to obrígado a V. Ex,. Alias êste 0_ aqui se encontra, hâ multo- tempo.­

sentlmento de tM«, a. -pá,ftla bl'Ml. QWl-ndo Getúlio \'largas decretou oO SR, PAULO MACARIN! -ylti- ~elra._ ~ . . primeiro salário-mínimo, já o fez POl-

to obrigado a. V. Ex". "Nao se faz. necessario comentar C" que a- tome batera as portas dos hu-O SR. PRESIDENTE _ Tem a pa- erettos de taIs, pl'ovidê.'lCIu, mas ~ míldes, Não hOUVe SOlução. Já foram

lavra o 81'. Aí:gilano Darío. po.r.sível que, na próxima convoeação decretad-o&tre:.le aumentos do salàrlO­do Mfn1stl·o da. Fazenda, o cu.~to ·de mínimo, e sempre o operárfo está-cor.

o SR, ARGILANO DAI'. ~: vida. tenha subido ma!.s 2%!_.. l'endo atru.dl1, sombra, Agora agra-(Lê o seguinte discurso) _ "lie. Altá6, por falar em' Ministro du 1'\1_ vou-se o prol>leclli\ como rodo ano

h . zenda, dizem que sug, Excelência é o acontece. Não.se diga; porém, que en 01' Presidente, ars. Deputados; o (t1timo que sabe de determinados as- pelo fato de nao ter a revolução cum­oovêrno vai m'al e a Nação allIlYlte, suntos de sua Pasta, porém,. COIUO Ct pr~do a sua tin~lidade. AbsolutRmen­estarrecida, lt seus desacerto.s Intel:- Presidente é o Marechal oasteüo '~. Oot~j~!1i1Q-se 03 a:lmentQs do ;;'3.;,.nos. ao mesmo tempo em que vaí sen- Branoo mas quem Il\<l.nda é Ml~t~r lario-nlltllmO até agora, verà, V; Ex,do alienada, pal'Q. vergonha, nossa, aos Roberto camcos cstã, perdoado o pulo enorme que tem dado, E por-Estados Unidos da, América do Norte. ",v , • que o Q-ov,trno procura SOCGrrcl' ()

O GOvêrno, por seus ministr05 têe NA POUTICA SOCLo\:L Ulaxtmo que pode. A fome ba~, in-ecoaI' pelos quatro cantos da Pátria - ,felizmente, às porta.s do BraSIl hã

que a, inflação seria cOl1ticia, oU &tl!. o oovêrno ~o Sr. Caslello BrancO, muito tempo. -' ~'d .~ d ··d 'ed.,_J que.te pruun'ua ser a r;'an,Je verd"l- ..

nua a. o cus.... e VI a eel:la. r _. de. a ~1'eclsão ,a:salvação de· l,udO, O aR, ARGILANO DARIO -:: .\gra7do. Impor_se-ia. o progres.so. po~ o oposto era. fodo o mal que S~ deço o aparte e.des~jo comen~a-lo, la.

Chegaram mesmo a pl'ever o prazo podia. Imaginar. vIrou-se contra tôilll q.ue a mmila. tese e oposta a de S;para e. e.~tt1billzação dOll ~!'eço& • lo &' ordem soc~l lIa qual '0 cu!dal'a l5xa, A dIferença. ~6ilÍ.. no. seguinte.~~:~~~~e dt~e d:a:Píg,;0PI: : eossenclaImente,'pa provldê;;cia para ~ ~~q~at~orealc~r~r~~~~~[Óc1~Iogta:;~·

_o !lU, .TAMIL _Al\flDEN: aoS entrevistas se fizeram sentir nttmlo obl'&!ro nacional e do ~mparõ P,?l' leis gll$, corr;gla_a situaçáo calamitosa do,beJe a de pl'O l-ama O "'-~ ..··n sadfQS para. o ass.alarJa<io bra.sllei1'\" trnlJalhadores, impondo novo.; nívels

( ' c' a "cgll"·lte CO11111 111'C'I"a-o) _ Se- z g, ·vvv",,· o 1'8- '" d G t 11 "" ~ • '" 01 cíon..··' ~ i t d vOI1 enou O overuo CU e o Bran_ do salârio-mlnimo o atual Govêrnonhol' Presidente, 81's. Deputados: v u <úIO o can 11 o em pr06ll. - h oi - I 'verso .Oi. seus g·randes eeonom!&tu co o amem ampara"", pe a conso_ sllel\·ie.; aumenta tudo e não p~rmlto

Quero aqui agradecer .a oPol·tuni- fOI'al1l chamados à programa"Ao du Udw,;ão daI; L~is do Trabalho; o p~e- que ~i'J de o novo salúrlo-minimo cor­dade da Mesa. que me facultaria de di" vldenciárlo fOI e C5tA sendo mame- respondente ao aumento do cns~o Utl

'lIsar 4a. palavra no filial da. Sessão, medi ll$ que ser am o·remédlo ideAl. tado! Nenhuma proposição fêz o a,,- \',da.Nes~a. parte estou de acordo COII\pam. que pudesse eu rememorar, 110 Tudo em seis meses ~a.l'ia. norma- vêrno para melhoria do operariado o eminente e brllhante colega que mevI'g';ssllno anl'vet'sa'!'I'O, a. tomado de Iizado. Os grand$ técnicos de al1.. nhci I' I' a te" pr nd lhe aumen 't ., " . . t· . b' A- li" • o.a, r", e eu- o - apar sou.Monte Castelo pela F. E. B. em nums raçRO, OS sa lOS ...... PQ .u._ to dos níveIS salarla.Is, e.nquando au- o Sr. Belljaníitll Z,'arah - Esta In.campos de batalha na: Europa, Dei- econômico-financefra, tão apregoad& mentava os vencimentos de -militare' tervenção é para retlficar o apar~ doxo ele abordar o assunto. por não nos pela imprensa. (le 'óculos verdell, esta._ e civis que, II esta altur~ já cnrec~m nobJ'e cCtlega. que me antecedeu. Aoparecer oportuno numa hora em que, vam em campo. de nova correção, visto que seu po- dizer ..ql\ando a tome vier" falei en~desgraçadamcnte no Brasil, -já nln- Seis meses depois, já 06 preço,s das der aquisitivo Já, de-'apareceu n(', vo_ bcntldo fIgurado, Sei qUe a tomc e;staguêm entende ninguém, em que a voz utlJidades em alguns ca&OlS atingtam ragem inflaciontl.rlll. que OS profcl:v; próxima: aqui, ali, acolá, em tod,~

-na Democracia já não é ouvida, em a. elevação de 100%; noutros, de me- da "revolução" 1110 detiveram. m"S' iI_ parte. Q\ÚII referir-.me à.sua. expiO.que, pl;evalece o militarismo absoluto. nGr procum, subiam de 50% a, '70%. insuflaram pelQS pé~imas medidas to- ~ao em fol'D~ de revoluç.ao, c~n asApenas o predomfnio do· direito da Porém, O nobre Ministro da Fazenda. madas" . ~ua.s COl1llequencill$. o.saiarlo-mullIl1o

fôrça sóbl'e a fOrça. do diretto alcan- afirmava à. Câmara e à. Nação. com' . ounl</. ncce&ld4de estou (]e plenoça êxito e corresponde à expectativa a calma. que Deus lhe deu, que o cuslo O Sr. Benjamim Farah - Há pou_ acôrdo, mas não vai deter o custo dedo mO/l1ento. de vida, do evento revolucionário co tempo o Mfnistro Robe/lo Can!- vida. Deviam dar o salário-mínimo,

Desejava. falar, Sr. Prcsldente, sô- até então, havia. subido apenu. 2%. pos afirmou que em març'J· a. 'IltUfl- fiM refreeI' Ull! pouco a l\nsla.)ncon•brc "Castelo", mas "Castelo" que é Todos se recordam do espanto- qU~ ção iria. melhorar. haveria. redUção tida dos tubaroes. Não o tm'ao; el}­cponéiª, heróica, ,página inscrita. com causou então e;;sa a.firmação. po's no custo do vida. Há doIs ou três d!<'.~1 tretanto. O fome a que me retlro nl!(Jsangller no livro da etel'l1idade, gual'. multi.plicado por multas vêzes 2% já. entretanto. S. Exa, deu-t\oVa entre_ é a que mata Sêl'CS humanos em va­dadl,lo np selo dQ temp'o" mas não em era o aumento do CUEto de vida. E' vista. retificando essa decle.yação, e rias regiões do Brasil, Essa. seI queCas~e1q: que encastelado no j)Oder per- que Sua Excelência. éstava fora d~ pediu· mais um' ano de prazo: não existe; conheço bem ~ -problcl;1a.mite e estimula, fi coação e sufoca a tempo ou mal informado. ' scrli mais em marco. mas em 1966. Quero focallzar· a l'caçao mdomavelDemocr·~cl·a. bl·asl·leir.ol· "'nqual1'- isto o sr.' Borghof ~ó sab- que ela PI·ovocará.

,., ,r a. ' . O Govêrno nomeou o Sr. Borghof! Co "" - ~E'j,pfPCiso que os mortos que tom- para. e. ni>lltlca. de contrõle de pre- conjugar o verbo "liberar". Vai li- O SR. ARGILANO DARIO - No

, barlljl;nta "Tomada de Monte Castil- >'v d d j' d berando o preço de tudo. e o povn particular o nosso coleg" tetn razao:.lo". tl-.S '. apiadem dos VI'VO". (MIlito ços dos pro utos c consumo, a ere- D od d a # tá' h' "'t tb ) P cpmendação para libel'ação dospre- que gema. e m Q que quero ,(t. Jome es aI e a mw o empo,

clIlli " ""5, A cOntrario senSlt de quem en. qui. manda.l' um "['eeladlnho" ao mas, agora, com sua intensidade cau-'l( l' Q'~ Chefe do GOverno, porque nio -tenho sa espanto, SI', Presidente, Qucm

0-.', ,t:JL :\IAC.'rUNJ: tende desse ramo da política. aconO" contato cOm S, Exa.. -depois que su- como eu, percol'reu o interior do Es-(para uma qllestão de ordem mica, aquêle nobre cidadão deitou fa- biu à. pre.~idência.. Antes disEo, tive lado, tev.e oportunidade. de penetl'al'

Bcm!JrcvisãG do orador) - SI', Pl'fsí- lação e liberoU tudo ou quase nada. a honra de conversar com ,Sua -11:1(- nos subul'bios, nO$ bairros pobres,denU? "ela. Resolução n9 15 de 1963 O comerciante goana.nC.iOSCl slludou '" celência., mas agora. perl!:l.j.ne90 quietG' ~onv~rsar e sentlr.o que sc paSSa nofoi cbnstitufda. .uma CPI para. investi~ linha, dura, marcou e TE;marcOIl SI1I/ no meu cantinho. . lII_terlClr do lar capixaba, por exemplo,!tal' li éxistência de pressões sObre o mergador1a.! MM, o GOvel'l10 estava Através desta trIbuna porém digo nao pode deixar de levantar a Stl(l voaCongi'cl;so NacionaJ.Desejo saber de empolgado espeCIalmente _com o Se. ao Sr, Pl'esldente. da Repúbllc'a. qUe em, naome de todos 05 brasileh'os queV. Ex" nesta Questão de Ordem três nl),or. Roberto campos a Sua. Emt- o grande !nfmiO' que tem pela [ren pass m fome nesse país. Assim, nln~coisa\;: J9) se a CPI constltuida pela JlenCla. Par,da que, desfrutando de - cO - guém pode contestar-me quando res·:ReslÜuçlid n9 15, de 1963 concluiu seus fôrça. JamaIS conheCid!!, em qUlllq~er te náo ~são ?$ Deputa4°s Senadores, saIto a. omissão que se faz,· numatrabalhos; 29) se nllo conclUlu os seus .govêrnO, ~andou- brasa. nO{; 6ubSídl<J6 os funcl?nárlos OU militares que e.s- corutante inarredâvel, desde que SlItrn1;lnlhns, poderá a. CPI continuar para o trlgO e o petróleo. Os dioS,: tão na. lISta negl·8. e na. ~a 4e mill.ll instalou a. l'Ievolucão neste P«ls, emim.os,", ;;tl'vl'dades atuaImen'.,' 39) cur.sos dos dep.utados Hermógene.li dlllsEes XPM; o grande in!migo que reMIção aos traball111dores.

o< ., "" á C ti d Iras está. ameaçando as institUIções é o .. , '-Quai~ WJ meios para. obter as decla.- Pr.íncipe e M l'J{I .,ovas, ver a e custo de vída. com a. cOllSecjüente O Sr. Nor]Jer(o Sell;l~idt -.1'el'ml.rllÇóeJ pe inteiro teor prestMalI pe- gl'll.Q.~ d~ ~:neclênCJa, um alertando o fome. Est«.. sIm, quando vier, não sei le V. Exa, ~l.mallar~?._ , ' .ranteessa CPI por parw do General novêrno com, exemplos 1ncontestú.- 1 t' chei d "d t' IA11guslo Magesi, Governado!' Carlos -vciP, outro oferecendo o remédlo pM:J. qua a rlIl ra que po er e e- a, O SR. ARGlLANO DARIO - comLacerda, Deputadlll! ,Federaill Bllae as.noomento de dlferença fínancma a O SR. A:RGDJANO DARIO - VOS_ todc prazer, O a]larte de V. Exa

la E!l.Celênela tem 1llIAo.. !1~... li :lIl&\lllÍI!'J.~!,. -

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4BB Sábado 20 . DIAJUO DO CO;~GRESSO NAC10~JAL (Seçã~ Feverei~o de 1965

o Sr. Norbcrto Scl/./Tlliat - O uts-, Que. quando a. sêca eastlga. não tem, O SR. ARG:rr..ENO DARIO - Mu!- diva, solicitava empréstImo ao Ex­CUl~O de V• .t.1:a, túc.:.JlL3. o PltJil',lI. canó:r;õe" kequer pera ·;'.",~r? V. El\lI.., to obrigado a V. Ex' que enriquece port and rmpurt Bank para \o cons­S<Ul dúvida (I)g= (,I assunto 'Ipal- unalísando prorundamente o B>SUlltO. meu discurso com essa ímpórtante trução do põrto cativo a ser .,btldaXO!llI.. A veruaae c 'lue todos w go- dJscordau .de mim. com razão, mas, lliírmação. em Angra dos Reis. Essa exportaçãovemos - devemL.s J~;;er jlll't1jia - agora eu e que dlscorUo de V. Exa. poderia ser feit& pelo Brasil

1JfOCU1.llJ UUi Ool.! UlUd ~Cllução a 0;3 no.- nós dois estamos com 110 mesma. in- O Sr, Roberlo Campos está. decí- seío fô .se o de-sos problemus. lV"lI, as Imnunas, a.; tenção' P"OCUMl: resolver o problema dindc tudo a favor dos Estados Um- J sse ajpe!!~ ell:por~r, t

COm 3ale­

quoíxas, li. rr~..a.,,,. a revolta que nos e~ u·pa':'enteme"nte pareça qU~ dos: sua opinião prevalece sõbee a ~~~~l: usn car li cnm TlOS;l sub-v.lÍ 112 a1lJJ<l naua xeso.lllem. O QU~ não llCS enlendemos. O oue não pode de generais, de senadores. de quem ~ .reSD]VC c C.6!.J:nm,u o Govêrno li 1'..0- continuar é a situação .como se eu- quer que.se atreva a defender os nos- 1l:sse mal é tunto mnlor quanto écJu,lío, a jlloUU,:'líJ ag'U:CJ1l1 e.peciar- contra. ~ preciso haver uma solução 50S interesses. . certo. que li evidelJ<'ia da l1'iLlllU\ 110

mente, Veja V. .t;,;J. que rencmeuo seja ela dada pela reveluçâo ou por Quero dízer à Casa que nada tenho Brasil se.rá li lenta destruição dll..nteres.·ante. No .fi'-/} Grande do bul qualquer outra fonte. E já tivemos contra-os Estudos Uuldos nacão nn_ Compr.:iliía Vt.le do til" Joce. umvamos trr (lU(JJ san as. Nun=a no meu t t ti' , >,Y 'lo" lI,'elh res esteí da E mi NUbtado se couicu tento como neste ~ os :mos para .E';Ilcon rar e~sa 80 u., derosa, Importante, que chegou a essa '. : o reios roov '\ a-UhO. j~ ni,;) tu s.tracn para trans- ruo, Nao fucO erítíea ao ~overnu an- posição no mundo graças ao trabalho cll~~'al. • . •portar ecsn mel Ci'l{I:lrJ U, que vrrta ::iala terlor não sou rancorosocontm go- de seus filbos. à inteligê.ncia dos seus J!i 11 IIc!Uld2ca~ contmua, nu correr

, vêrno algum. :Mas Que..", nmn SOhl~MO .homens, ao bem aprumado programa do martelo. Com a diferença de queUC1lU pOl' preço aCZ1,;,IVeJ. veja V. J!iXa. neste Pais. e a Que querem ngol'l\ laneaüo em t"das as lU'.eas da índús- o dOlll' <la f.esta é um '0 ,.·l"m~ la-o descolcoro em que cle.xnl'am " na- '~" u ,.... d ~ t R b t C'IIt'gaç[lo portuar ..J. Os governas an- adotar me parece extemporúnea. t~, dft agrlcaltura, etc. • ",?~;~;Jn'. " er o er o .'~'J'os naterrores deixcu'am o I'a" sem n:LVega- No S1.II se d:z: mau ~;;;:::lor " bom .. e~o a-me e que o nosso PaIS se O ll.córdo no qual o Br;1,s11 "entraçli~. sem CabJ[l'3.lJ1, sszn meios 1.1" cebrador , E neste esse e"tou qU:JSe permlta, pelos seus governantes, que bem" a da gm-antias inv t'uan.porte bar/nu.. aeesstver. iáclJ, a U5.'"11' tal expressão. O oovsrno com tanto os Estados. Unidos, como a In- ,o ~, aos es 1-cunveníenie acs ~1l.cl·tS&?; da Nllçaa. tempo talvez ecnsíza -eu d"'Ider:lto r;laterra. ou a Rússia. quem quer qU4 mentes ~memanos, contra. todos o.Eslumo.s oem:L.m'e",CC0. UO !JEoal pa- Ape.sa; de haver dÓvÚlas a'-Te.~peito: seja. venha para. aqui e procure, com ~lEeos eXIstentes e. imaglnáve\S, nori' j)olWirulr u ~Ja:sll ím~rJorllalJ. l:' '{amos d:lI-il1e tempo suCldEDte. Não o. sen capltal espaliativo. como di- ciro ~~~es c~pltlt1S" numa .formula.llll1 erro 'lue bC call1~,e ~ta Rep'..IU1'- ~ dentro de ulIl ano 4uc se c{Jl'r~gE'm mim os do ,Grupo COIllpacto. ~evar ~e ~~"!JC'0 SUl l1en~;18. ou Seja. outl'Oca ~ e úlgo lliLu c lJC'W !>.om _ pl'o, tantos mAles. TCUl<1l'a Que se acede tu.lo o oue e .de llOSsa econonna, e beooclo do BraSil , cUja massarocll..~Ul'U1' €nIl'UlU (;~ tuaú~s lL.:i ca,;,o um d:a Que alguém acert? seja quem U;'(1I'!!.-.I'OI" tr:.mstormem em colóniá; está. a caminho desta. Cãma.ra em'1UlllJdO a parI(( 1"1 fe~Jl:fda, Dl.:lgue,u fôr, porQue niI'.<;uém .. n.óls b'-"'1slleiro er.on..,mltn, busca de RejerertIJum, reclama· a dig.nel1l. enu',a a n~.o .or p~IO telh.uiQ. .l!O' do que V. E:;' nem .lllifJlor brusíldro Cvm 1S.'iO não COJlco.rdo. A isSo me nidade, de nossos Ilustres p~r!!s noo que be trz c~m a c;:."ú<agtliJ. rom \IJj do que eu. 'o"onhu "ecrnentemente. Enquanto seu e,xame.. para que não "eJllmastl'illlSpOrks c S3 tem Ldtu com todo:; >' tambem coniventes com ês;;e entret<3 meios de CO:1lU,J,Cl;ÇdU. De maJle.J'a O SR. AFOIL.....NO DA.l:l10 - abri- J!lcu Il\andnlo existir, enquanto esta guJ.smD alucmante Trate. se' •

. ~ado a. V. Exa. Quero diz"" qu~ não Lasa tivel dJ.?nidade para se lemn-. . - oe peça.que qu~o CU.1lPf<llJ:;Jluf V. E..a. peJO é extemporânea a cvbl'un".'. A co- tar COlll.rr a Interferência. de outros mUIto bem montuda. para confundir,.EeuUclo hUllWl,O, Ju.slo. ua ~Ua llla- brallça. é oportuna parque 'EU m~ ba, podêres . eeonôl1\lcos. aqul falarei. requerendo po;, isto mesma. para seun1IestuI;fw. t.qUl, til'! "pane. LlI.lO pll- selo ao ....z.•er es'. afl·l'm"~'.'lo, n~qul'lo Qu:.md.o ISSO acabar. vou-me embora.. c~mPlet.o esc arE'etme.nto. a presrnça.<lcremoa s.boroul· o assunto, com !,,'o, .'" La . ~ d··, In t rete e bo seot1'undluI'Ue. MIlS C_ir' c o p.Jnto Cdp,. aue foi di.o. e está, end, d to Jl~los -ou C1Jielar do meu trabalho. Esl:í. <" er~ . m ra e_ o em otu1: devc-Ec E:COfCl',' o p.'cdu ..or, qUel rUrlll'enles do pais. O Sr. n~rn:rto ~eI\bildo. Mas enquanto tal não ocor- nos.o vemáculo. .llgrlcO]a, )JJau .. l'.W ou de (j~.lJ(juel Campos e o Sr. l\!,nhll'~ d.l POlzBnlb rer.· lnal'ltareí minha voz para pro-o D~E'ejnmos. SI',. Pre~ldente. que oeBiléc:le. pcna 'jlH' j"'.Ij.i~ ilb'O um Ut- fizeram l.al dec1arasáo. Ela niia ~ ex- testar cQutra o abuso. ' loovernC). c."pscla mente o seu Chefe,neIlçio porn icldo o P,,,,,. f"ra. todo o lemporânea,_l!:ll's e que eM~o tulha!!- "A til' d " i . li ,o Marechal Castelo Branco. e.noU!povo que V. l1.1id, 1;'0 tieni ]'~pl'e~tnl(, do. _me~ e.st~o entreg~ndo tm:o desta, ra.ias ~ ~b:llrJ:,. nune,r os. atlllge . s que este Pais é de todos os brasllelrosm"la Caw. ,N~e:Ill. eles e que e: ':0 f:ê!hl"Je), l'e- . liJssa Companhia e como tal deve ser governado. im-

\

p to I Mineradora chamnda Hanna, tao co- pondO-se as premissas da defesa deO SR. Ai1.C+I:i••...,,;<ü I:iA"ilO _ Oufl- ., . ': nllt'Ci~a desta Casa. de tôda a Nação, no..so patrimônio moral e matl!rial.

Cnllu a V. JW;u. Conbnurtndo, Sr. Ii'I'e~;t1nltv: e muIto mais do senado .Americano, bem cemo as do bem estar de nossoAc~Ho, ClIl jl,1.l'lC. n L,,,ervur:ao nt "Nunca em tão pouco tempo os Es~ nue lhe aferiu a idoneldade. recebe povo. !

V. l!JJill., :pol"ljue. ti" la"J. ]JOS OOV<J'- tados Unidos da Am"ric'l do "101'te de mâo beijada. contra a vontade da Formulamo" nos.oa et1tlca. npont-n.11( S PlF' do.l lu ..... esmag:Jdorn maioria de noSRa gente. ' ~.," .•:a ~', ,'L'l' lc~·am-.e a....UJlS penetraram tão fundamente na eco· de c;~nerais e de estudiosos da maté- do os fatos condenáveis de um go.el'ros politlcos fire., i:ÜlC1L. E' PO""I- N:mh" nns r]ml~:'l:S lnJJ1cmis ilêste rla:.-tôdas 8.8 Imensas jav.ldas do qua- verno Que se está permitindo às maisvri ,lllêfll:J ,!ue llil pllL1ca de [.Iún~- Pais. .' dl'llátel'o ferrifero do Vale do Parao- estmnha!i 111teJ'fetêndas de um PoderPDr·,rs',e h.l li.1V,(JQ Clras cem as COlJ- Não há argumento que püi'Ú con- lJ • t t' Estatal Norteamericano e aos seu~Beríur;nt'JHR que V. l1:xa •. con.h!..eaor trariar a ~ubservi"nC'ia e.riminosll ver. pC,a.. um por o ca IVO em Angra aos capitaUstas, fazendo·' dano.'. conces:110 1ls.;"1~10 ...nb~d~o e::.~ul . . d~d~lr/'l cl'ime de lesa-rútl'ia.· q{lC se ~~t;ag;r~e"i~;;.~&p3~~r~f :ain~~~~ .<õrs, -.,, Mll'l,tQdnlbellJ. I.V.).. L Cl:m~,1Clo. nJh- I,ellhlla com as conepssóps e ilCO\'d06 sil! Para a. mllls rapidLl. e fácil rell.li- Nâo nos G.profundamos no ex·:unellUtlll_PO e negaI que depo,s da r~- com aquela "'I'llnde Nacií", do Nln'te ~ - lA • ,'~ J 't ,. da atu"ça-o do Go",""'no Qlle - tem a.vo]ugao de 19311 lI,e o presente, SI .... ~~CllO t "Hse cume "" esa.-pll r... con- ~ ....construIu lllUJlll r,.:l,'lI éSle Pai •. Bc- A compra da.s co.acessionál'i"s. uma correram LucQs Lopes. BulhVes Pe- má sorte de contar com um "Mistel"lllens vividos, hOlllells que aDtes de das maiores razóeg, se não a maior. d\'wl'(1 e outrlis, que tiveram tódas u Robertc) Camp08" nem tanto se fazlD:l{) viam a NcrrJiío fech<Jdfl as rflmu- para a deposição do P,'esjdcnte João f'1rlll<l3dt;'~ informativas para tão da- necessário. de 'Vez que a N'M;ão aeom­lllcuçõcs' IntenMl. tém condições _ Goulart; a alteração da lei de remes- nosa ovel'açiíQ. como cientificado ao panlla os feitos do govcrno em tõ:lascomo eu ~ de 1111IlllU" a V, Ex~. que ~a de lucl"os; as vergonhosas conces. Pl'esldente Cus/.elo Branco, pelo Se- ns SUllS nuances.ou meios ele Irnneporle forHm' grun- sões à Hanna A1iI1UU1A Comop..ny; o nador João Agripino da UDN, o qual. ll:s.ses as principa'< desacertos d()demente aumentaaOii. Hoje, encontra- incrlvel ltcôrdo de garnntias dos ea· ·de p~sóag'em, pelos E..siados Unidos. Govêmo do Sr.' Mnrechal CO"lelomOR estradas de loJone II Sul, de Leste pitais americanos e a3 novas Investi- ve"ü ICOU em setembro do ano pu- ~ ~a Oeste, em tOdo. 005 recantos. O dos previsl.as para a Pel.robl·ós aue saclo. 1l1ulte antes do decreto vir R Branco, que. ~e deseje. centar com ostrl1.?SpOl'te mar,I1m;) f! mb8n tem .sid.o será dividida, para gâudio de Tio' pÚblico. ,.Ut a c6pin do que seria. sub- aplllusos dêste Pais. deve alijar delllUJto importante. Sam. tudo isto. muis um pllUl.inno me;irln ar. Pl'esidenle ~'!stelo Branco, feu bojo todos os vendilhões da Pá-

NOlJllnOS (ju.~ o cU:(J .do transporte para compra da sucata de cm'ros U~l\- lá sp cnCOlJJrava !'.l!;J1(·le Pais." 'l"u- hia, apont.a!llls e subm~tid08 aqui.eneareceu lpul10 em L'kzao do amparo dqs nos felizes Estados Unidos da do isto com os homens da revolução. para que melhOr $1' ajuize de sellSque o Governo. pro~ul'ou dar ao Lrll- América do Norl,;" no Qual se eon- Alegam os que cslão nos vendendo rea:.s senl.ímentos.bnilludor Ul:lrltlmo, tém a liquldacão da indu.stria nacio- que o Pais pl'ecisa de divisas e por- • . .

al ,,' ... d tanLo devemos exportar. mas qual- ,De_ eJ=ll.!!. Que o BI asll ,cresça.O Sr. Norber/o Scll11lidv - V. El'.d., n . E!.o negocIO li. Bethlem Btee!. quer leigo sabe. hoje. que neste que- ~,te Pais nao deve ser destr'u~o mo-

com tóda l\ l'a'"UO. úJ..,urdou tie mim empre~~ que ~xplorll o .manganês no rido e amado Brasil a ComplIJlhla lll" e mate.rJ.:llmellte•.com a alJenaçãotluas ve~s. Agorll. Lomo Q, lib~ldadc Am3.pa. tudo isso é raz".o p.a.ra. o que Vale do mo Doce· t"m Illn" c"pac'l- de seus bens. nem humi'hadcs osde discordar uma \e~ de V Exa estamos afL"ll1ando tmtar-se de um ,~~ t abalh [J. . cI.tm" de lesa-pátria". dade de carga de ci!rca. de 20 milhõe/t .~ . a ores por uma po'itJca de

O SR. ARGIL!L'W D~<\.RJO _ E' O S W'/ ' de toneladas Snltando :tOS ollws. co- l1mdltas.um direito que asJ"'1Il aJ. nobre collL- . r, J SOI~ C/!edJfl "":" Nolll'e mo é ób'lío, que 10 milhões de tone- E.;pel'umo' lodos ser campreendldoslia. Deputado. seu. dlscnr;ro e muüo opo1'- mdas :ie minério dE' ferro podem aJn. pata que todos pll"F::tm trabalhar em

O Sr. NOl'lJm,to Schim.icU _ Abrtu, tuno, Lemw'al'lu, eu a Qasa e ao Go- da ser transporlados Dela mencionada paz: Fsta a slneel'a advertência queduas estrada.> mas abandonou as que vêrno editorial da "Fólho, de Sâo Companhia uma vez que seu movl- formulamos aos Senllores das Armasc.sf.ave.m feltlls. Ora Cl estrada uatu- Paulo" de domingo SÓU:"3 o panOl'ama men~o atlm! nilo ultrapnssa o volulhe que goverI\am <>, BrasJl boje villpell.t'll1 qUe DeUiJ nos deu 'ful C) JUnt. 'rrans- econ~mieo, em que. o articulista diz. de 10 mHhoes de, toneladas. Fl'oposta dlado e C'ml.s'o". (Mui/" bem' 1IlU'tolJortflVamos da millba. terra, "fumo relatlvlunente ao llcOJ'do U que V. Ex" havia. C'lmo há. no Governo. copilm- bem. Palm·as). 'que é o seu princlpaí produ!~. para. se r~fe..rja' há pouco: ."0. acõrdo cria do exc<'If'n!f' plano. IllIra que uma 'iodo O NDrde~te e par" "tOdo, o Norte condlCoes para a e:ostcncb de um Companhia de extrarão e transporte ,Dura71te .0 dl$carso. do Sr. Ar-(lo :Brasil. por mm'. Hoje. pOI·éD1. está problema de mercado que até hoje o de minério, no Vale do Paraopeba se ol/,ano Da'I'lO o Sr. Dlrc~u. car~o_t5.o caro e deficiente o sistema de empre.'lárlo brasileiro multo pouco vl- estrutlll'asse com os dh'el'sos minera- 80, Suplente d3 Secreta.rlo dCIXIl'trun.slUlrte IllUl'itlmo que níJ'i;;uém veu: a concorrência inlerna quP bal- dOl'cs nr.dlJnaís ali e~istentes. com a. a cadeira da prl"sidênda: rlUe élnais quer UEá-lo, O que S9 verifica xa os p,reços e for~a a aqul.slção de coopernr,:üJ. nacional. p~ra exportar o ocupada pelo Sr. Emílio G:Jmes,ll1!:o roubos. dCS1l11[jue.s. volumes qu~ novas técnicas de produção e melho- m1l:Jél'Jo daqucla re;<l.~o bastando, que SU}J!~nte de Seerctilrio.uuo clleílllm. e UIll:.l I:uta. completa de ria dn produtividade." EIetlvnmcn- o Govêrno o dcsejl1sse. Que não se O "R PRESIDENTE Trespousn!:lilldndc. Os caminhões saem te, ~.acôrdo. de conformidade com ~1c!\'ue li falta qe mei~s. Dor que em "~"ra~o 'Sr Dna M-,,-a-: em li pa-lie SlInta Cruz uo SUl e rodam 3.500 ao opmlao do edilol·ia.llsta da "Fôlha rpoca J1lliito JnajS difiml Getúlio VaI'- . r ouu~.lun pa.ra entrega!' os fartlos de fumo. de São PlIulo". é extemporâneo, é tlm gas crieiu a, CcmpmlhiR Vale do Rlo O ~R. D ~'"tENDES:Veja V. E.~, por qUe preço ahsurdo cr.in1e contra. o industrial brasileiro. Doce. embora como err pl·ê~!1. de eco-' .mU ê.'se trftn 'Pono. Citci o tun10 que dá uma condição de tll'lol'ldade ao nomiu mista. E a pt'Ópr\a lianna, do- Sr. PI'ezldenle. SI·S. Depulacios"ljrlO é. art.igo de prlmrJra necessidade !J1dustrlal nmer~cllno que aquitl!nha na do maior volnme .C'anêmlco-mo- ;;ntem o ncbre Deputado João ·Rer_TodaVIa, o mesmo oeorre com os ou- mve~tido seu dinheh·o. porque asse- Delário, do mundo. romo. se aflnna. CUlll10. ocupou esta tribun~ p<ll't1 tecPrtl'(lS_ produtos. AssIm. por que preç~ gura r.~11 parque indUstrial. at~ !ua j:í. em scteml1ro do ano findo. certn considcl·n<:õ.s ~ôbl'e a entl't'v sta at-'i­lJ';Jjrao OS g/'!lf!l(lS nJrmclltíclC)~ para 11 • produ,'\o, CO!II' 11m r,rguro llpo .<Irmrl Que es'aVA tie que '0115 "testo, <'lI' imí"'l 1\'1 Genf'ral Mourão Fl"ho; empobre gente. do inierlor elo :Nurde~te b~. ,ferro" no Era'lI c6n.'c:;'I~·l~m n dá- que hnv'a c,'llcr:tos dosn'ro:o.s à,

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Sábado 2\. DfÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seçlô I,)'--- Fevereiro de 1'965 489

0- 1iiR. PllJ':SmENTl!h

,·EsUt' findo' o tel1'l'po destinado aoExpediente; c

•V~:'se pni~,ar ã o~dem do Dia..COJloW·':._-:.i:.Cr:.H MAIS OS SnS.r

Lenoir Var;;1SDi~ceu CaxdcfO 'João. velga·

Acre:

Altino Machado .;.. p'rBArmando Leite - PEID'Jorge Kaluml!' - í>rnMári'o .Mala - PTB-' '

A1nazonas: ,Paulo coélho _ PDO.W!lI:on Calmon - PSP (2lí,3,65)JoSé ESteve! - .PEID

pará:

Burlamaqul de Mlranda- PSOLapo Castro - PSP''Yaldemar Gu!ml1rãe.s - PSD

~aranhii?~ .Cid Car:vlllho - PTBEurioo Ribeiro - PT.&Llster Caldas _ PTBLulz Coelho - PSDPedro Br!1g'a - l?TB'José ~arne1 - 'UDN

-Piauí:, Chag!lSI\,(ldrlgW:: - P'1'B

Ceará: •

Álvaro Lins, - PTIJ.Dager Sene. - :P'I1B' (28.101.64'.'

homem digl1O'. sensato. apesar do seutemperamento explosivo.

Estou rememorando êste&fatos paraque, se S. Exa. deu RI entrevillta na­queles têrmos•. se penítencle, :poIs meadmiro de- que um Ministro· de Tri­buns.l Militar, um juiz, que deve terespíríto sereno, arejado, llvre de pai­xões que tumult\lem e Perturbeni., ra«cíocínto, fique 11 todo o ínst:•...-' fa­zendo declarações pelá impri sô­bre Isto ou aquilo; que acaS _ . ,re':'sidente da; República, que aCUES usfôrças cívís, que acuse outros setores.,a, E:s:a. devia estar preocupado emdecidir os processos afetos à JustiÇllMilitar, que merece nosso . respeito.nosso apreço e. a. nossa atencão. Nãopode ímtseuír-se na v1da polltlco-par­t1dária do Pais, sob pena de ficar de­sacredítada e seus membros sofreremas restrições que a luta politica nO$-acarreta., ',' '

Sr. Presidente, Srs. Deputndds, sãoessas as _palavras que desejava -pro- 'nuneíar, telcm!'Jiando as' próprias de.claracões do General Mourão Filho.,Aquêles que as confrontarem 'farão ojulgamento. A pergunta do nobreDeputado Cid Carvalho tem inteiraprocedêncíe. Em faca de opiniões tãocontradltóri~, partidas da. mesma.pessoa, cada rrual faça Q .seu jufzo"forme seu ent.endlmento e as exami­ne.•pl'OmQvendiJ o julgamento das po­slço~n de cada- um e aqullatando davalldnde de tais. declarações. ' ,

- Penso ter Tespond!dO às- acusaçõespubllcndas. - O próprio GovernadorMagalI1áe.q Pinto, segundo noticiou ()

,Jornal do Brasil de' hoje; ouvido sô",­bre· essas dee1arnções, af~: . l

"Nunca me envaideci com 'oselogios do General Mourão Filho,.e agora, por isso mesmo, não te.nho por que me aborrecer comseus ag;avos·'.

Esta, 11 -respost81 sensata, prudente.altiva, serena, do Governador de Mi­nas GeraIs nestas três l1nhas - Dissetudo, sem descer o retaliações pes­soais.E: inacredItável que num Pnfs tãoChOlO de problemas a1nc1a. se-procureiançar Jama, que ainda. corre em mul~tos lugares, sôbre brnSUelros Uustres~1I!ulto bem; multo bem.. Palmas) ,.

j "O movimento revolucJonárlO,que' atastou o sr. João aouJartdo poder'- foI crOIlomi\tricamentecumprido pelas tropas que obede_ceram ao meu comando. O ao­.vel'llO.dot Magalhães Pinto, foi oúnico chefe. civil da revoluçãO"."0 exércIto GJnda nã o ense.rllhou_Iltmas, Sômente ap6s a chamadanoeracão lImpeza 'e ~taurnda lidlEClpllna é 'que o f11.l'l\. Tanto é

(le&sos, ,do Oovenw.d~.MagalllU&I!'1nto. l

" Nã<> venhO, Sr. Presidente. reEditar,IIlcusa.ç6es 56. respondidas. Ma& cum­pre-me transcrever nos Anal& desta 'CaSe. as próprias palavras. do Gene- I11'&1 Mourll..o F1Jho- em várias e reite­radas oportunidades to pessoa e ~atuação do Governador Magallill.e&lIi'lnto. Asslm\ no discurso pronuncia.­Ido defronte a Igreja São José. em!Belo Horizonte, no dle. 8 de abril' de119114, publloodo nó Diário d~ MInas Ide 9 de abril, em que S. 1!lx4 de.íni.Ilúo transfere as homenagens &0 Go."'emador Magalhães· Pinto, êste é. ,ilonslderado como) . ,

"o üníeo -heréí cIvil de movi-mento revoluclonârio,' aceitando

sem ,esmoreclment~o encargll é 4 ,responsabilidade de apresentar aoRrflsll e. palavra de ordem do- po.der clJl1Stltuldo' ])elo' . própriopü"Vo".

AS&Int que eont1Dgente.s lIúne.lroa· Depaios de outru eonslderaçóe.s,permanecem em BnlSlll&, aguar- termina. o General Mourlío FilhodAndo .. pa.1a.vra do chefe c1'1l da "Sr. Govêrnador Magalbáes Pin-ravol~~ão, Governa.clor Maga.1hãe.s to, Único'chefe clvU dR revoluçãó,Pinto • pertence a V; Em. estlT, homena-

"N1la .conbecía pessoalmente o gem dR qual apenas sirvo de pon-Governador Mag.a.!hães Pinto, há te, porque não mereço".seis meses .. Junt4mente- com o Sr. Presidente, Sra. Deputados, e;;-Gene:ralC<:1rlos Luiz auéda, en- sas são as palavras do ilustre mllitartretanto; estiVE!', e. esta "altura com proferidas em diversas ,épocas, re1te~o chefe do· Executivo míneíro e radas vêzes, espontãDeamente, e atétive cíêncra :de que êle já peno um pouco f:ülgantemente. Entendosava. na revolução, 'l'anto é assím que o Governado!: Magalhães .Pinto,que, a1l'6s as crises pollticll4. pr~. na verdade, deflagrou o movimentocuravam me unir ao senhor Ma.. armado, assumiu o encargo e a res­lJ(Llhães Plnt<J, e ao General Car- ponsabtlídade da ll.evolução, mas tevelOs' LUiz Guédes, a fim de ~ar para ajUdá-lo outros lideres civis, po-planes, a r~lto da. revOlta.. dérosos contingentes- cívís e m11itare.s.senhor Magalhães Pinto Ipi, :pois, E o General Mourão' Filho se ,preo­o üníeo chefe clvU do movlril~to" cupavll, em todos os seus discursos,

, - ' . ' ' em salientar que o Governador Maga-Em outro discurso, publicado no Ihães Pinto cra o único chefe civil e

Diário Católico edito..do em. Be'o HO- herói civil da Revolução. 'Era. ê1e querízonte, declara. s, Ex~; dizia. isso" espontãneamente.: PoisJ uLades,dO pelo GOvernador Ma- bem, posteri~nnente. aparece~ en-

O "Diário da Tarde" de lJ de abrU, ialhães 1'lnto e pelo Genernl trevísta atnbulda ao i1ustre militar,l/Ieclara: "Co'ocando no bolso um ca-Carlos Luis Guedes. revelou aln- que hoje é Mlnis~ro da Trlbuns.l Mi-t:hImbo que mant!:llJul â bôca e espe- 'da. o COmandante da. 4' Região mar. Na condícãa, de M1nistro doImIldo a.lgul1ll minutos para a exe- MUit. ó Ito d a Tribunal lIIJlltar. enteudo que, ,comoeucão do HIno Naelonal, o Gene$l ar, o prop s o cvems; os militares da atlvlI, deveria respeí-!Mourão, depois de dizer que o 00- dor Magal,hlles Pinto de par/;lr tar as prescrições lri11itares que proí-lVernndor de Minas era' :Para um movimento revolucionA. bem os militares de a todo o instante

rio caso o 'Gov@rno Federal não estarem intranq!lilizando e opiniãoda revolução revelou o plano mudasse sua llnha de cOD.lluta pública com declarações contra êste

antigo que o sr. Mllglllhães Pinto ,tol.lhe comunlC(\d~.. I!-a Re8"ão ou aquêle iato. O Chefe das Fôrç!lSlhe confideneiou. ao assumir o , Millbar, há. um, n.nO • Annadas é o Presidente d'l. RepúbllcacomlUldo da 4' região militar, de MlnI tr daS' úu'marchar para a revoluÇão, c!\."O o São exprrssões do Genar&! MoUl'áo e o s o' a uerrai ao os ICOSGovêrno Fe<\eraJ não mudasse a :l"llho:' .que devem nnll questões de inf.erêsse

. das Fiirças Armadas dar o· seu pro-SUB linha de conduta". ~~- "O Governador Mngalhii~S' Pin. nunciamento. dar a sua opinüia. :tsseslhi\~-s pinto é o tln1co chE'ft!- civil i, to é o linlco che1e civil da reve- pronunciamentos isto vêm provocandodest.a reyolução que ainda nllo Jução e apenas cumpriu orden.~ IntranqUilida.de ~ desunião. Censurá.terminou". " quando entrou em ação, prec'pl_ vamos, Sr. Presidmt.e, a- particlpllgâo

O Sr. Cid CarvalJl'/ _ PerllÚte- tandQ o movimento.', AD, entrar das Fôrças Armadas, de vários eJe-IV•. Ex~ um aparte? em aç/ío, em JUiZ de Fora. foI le_ mentos mllltllJ"es, Junto ao Sr. Jçio

. . vado por DelUl. e. ainda que qui. Goulart, em éemiclos, Interferindo emO SR. DINAR MENDES - V: Ex4 se.s.se, _n.'Io poderltl. resilltlr à. voz declarações. Julg.ivamos que tal' pro-

'vai ap<lJ'tear o Grnera-l Mourlio i't. de .D~us. que e.soo.va tlllando den- cedlmento ofendia IL disciplina mili-llho7 tro de seu coração". ta.r, Reispeltávamos essa' disciplina,

-, - , que deve ser mantida como uma dasO Sr, Cid Oarvalho - Não. E cont.mUa, () Ge.Mml MOurão Fi- garantias essenciais para a coesão dasO' SR. DNAR MENDES _ se val, lho: Fôrças Annadas, as guardiães da nes-

pode .oo.r seu aparte. ' ,/Sr . Governador. V. Ex" é o sa ConstJtulçilo, do noSfO Pais e dasO Sr. CI4 CarValho _ Não é bem lilili:ll chete clvU dest.", revolução. n0So\lllS tradições.

um,' aparte a êle mas que V. :ElxJ lê e V. E:!:. o 10i porque está afl- Acu,~ações a hclmens públicos umasque me leva, e a toda a C"Ea. a UJnll, 1lJldo com 0.' sentimentos de M!-, t~m fundamento e outrns não.' Há

, protunéllt contradloíío. ontem o nas Gerals. êste grande povo em 'aclJjjaçées com t:I.zã!;l- e: há. lICUllaÇ1íesDeputado João HercuJlno leu deala- cujas velas COtre o sangue, gene. sem razão. Todos DÓS devemos ·ter,lI."l}J;ões muito 'comandentes contra. o rClSO de TIradentes, Com a ajuda atra,essadas em nossas vid!lS, D.Cusa-\1'overnpdOl' Ma:rnlhães Pint-o. Hoje do povo, das g!orlClSa.'l FõrÇM Ar. ções 1nJll8tas. des~as que muitas ví!zesV. Ex~ traz declarações da. , mesma :ma.das. da gloriOsa PolicIa 'Ml1itllr atormentam o homem público, muitosorl"em e de l<Temle elogio 110 aO"ér~ de Ml.!las Gerals, das· organiza- dHes_pobTes, pacatos. éumpridorel: dasnaclo, Ma~alhãps Pinto. DJo.nte des. ções democráticas de todo o E8-. suas obrlgaçC,--es, viv<:'ndo pa..... suas fa-sas pm::~~~s exntamente opcstl'ls ,co- tado.,. e pr1nclPQlmcnte de Belo m1llas" ' " - ,]lU) padpl'lamcs conceituar o aeneral <EIorlzonte, ,chefiadas peJo Ocnc- Homens probos, Sr. Presidente. que!I10Ul'íio Filho. um dos chefes da. re- ,'ral, Brag!lJ1çn, attxl1kldo llelo brll- 'entret,'1to tão' acusados Inrliscrlminll-'VolucGo? 5pr{, um leviano. um con.. VI) Gene:ral <la Dlvlsão Guedes, damehte, recebendo os lIiores ep1tetos,tradltórlo? Vallam lls elogIos de on- Comandante da..ID4, pelo Coro- ns acusações mais contundentes, semtem Ou va'em as a~lB(1Cões de hoje? nel Comandante da PoIkta MJll. a mais leve prO"la. O próprio GeneralJl1ra' a 111rorm?~ão que 'desejam obter tar. José Geraldo, e -por 'meus 'Mourão PIlho não. escapou' dessas,de V. E!l'1.~" grandes D!llllâis comandantes de acuSações.'- Quando foi ]l1'Omavldo a. 'o ~\SR. D"'r_A ~ ':"jf'hT'r"'\ES _ A 1'88 _ ~àpas c do Estado'MaiOTIt

• gener:l1-os- jornais noticiarnm que to..- ."""" """".... <~ dos Os pareceres militares erlfm can-

J1l',sts à sua. indap;~<:ão estã no con· E éontÚlun - af eu quero que o.s tra a sna. promoção, que o Generalllllito. ele V. Ex1 exnmlWIndo as duas JlreZ'!ldos 'coleg:lS prestem a~çã->j: Lott era contra a sua promoção. Eu-deolara~õ~s. "Pui Acusado de ter-me adlan. tretanto, a. E:ta.. como conterrâneo

Estado de MInas. de '1 de abri! de taéo e. prlclpltado o movimento: do ex-Presidente Juscelino- Kubits-14,64 _ que noUclou a chegat!'l. Ms Na verddcle. is50 não se passou. chok,' llcou treqUentando asslduamen-troj:lt!s em Juiz de Fora: V. Ex3 marcou ,e deu as .ordem te, por longo tempo, °PaJilclo 00 Cn-

.. I e eu ~ cumpri!·. . tete para. pleitear-a. sua promoção# S."A,o:l'adeoo ,ao Governador Ma.. E:s:a, também toi acusado pela fm-

galhUesPlnto. único' chefe civil a Agora, o General Mourão F1lho prensa quando chefiou. se não me en~éU]M ordens JMl,r.tlmos .para. a, resRonde às acU-"lIÇÕU feitas, de que ga'n(l, li Comissão Técnica de Rádioluta". fôra precipitado" e de, que o Gove:. de es!al" usufrulnl10 benefícios com aI. nador mantinha relações cord!als dIstribuição de· :fafxas de rádio 'e. de, .

Es!;ado de.;M1nas de 9" dp abril de com ,o 81t-Presidente João GOu1l1rt, 'canais dI! televisão. S. :tu.-ll1nda foilJl64.1 em enloNVlsta, na T. V. I!.Jlco· :tIe próprio declara: . acus/ldo de em certa. época; tér deser-Joml: . l/Essa vél'dllde hlstórlcs. ", . tado de navio, paro. não sofrer o risco

. ' ·"em, de uma luta' num ni'ovln1enl'b qlisl-servir agora para que não palre quer 'a menor dúvida SÔbre qualquer' ,,'• 'atitude que o ilustre Governador Estou d12endo estas COIllllS, Sr. Pre·de no Estado era obrigado, a man- .J>idenoo, porque cohstam do noticiárioter tanto quanto eu no comando, da. lm~ensa, dos comentários, incluoporque esbtvamos diante de U)11 sive, desta. Casa, de Deputa.dos quegovêrno que nós queríamos fôs.qe conhecem os fatos. Não que eu e:n­respeitado, que queríamos chegas- dosselou julgue acertadas essas acusa~se a 1.966 mllS que não quis nem ções 110 llustr,e General, li. quem nãoser respeitado nem chegar até COnlleÇO pessoalmente. mas sObre. o1965", ,qual tenho Informaç6es de que é Um

Page 24: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

490 Sábado 20 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL, (Seção I,zez=k:::ez::x

Fevereiro de 1963

,O SR. PRE~ID};NTE:

<Em!llo Gomes) - Adenclar!.

Tem a palavraJoão Hereullno.

ma tutlno eanoca. em relação à& d,Il­cuídades que estavam sendo crladaltpelo Banco, na concesslío de financia..mentes à companhia. Slderúrg,caPaulista. - COSIPA. •

DecorrIdos mais de cinco meses semrecebimento dl1ll infolmaçOes por par­te do MinlstérlQ da Fazenda, renovoa. V. Exa., o pel!ldo, plill"a que a Me5a.da Câmara'o reitere. (Multo bem).

O SR. PRESIDENTE: \

(EmUlo Goma) _ A Mesa. l.omnl~ Ias provídênctas solicitadas PO!' V_Exa.' reiterando o requerimento "fI" Jteríor,

. O SR. l'RESJDI.:NTE:

Val·se -passar à votação da maté·l'..:tconstante da Ordem do DIs.

Discu.qsáa única do 'projeto ttl.2.3&2-D, de 1964. que dlsPõe silbr$a Ilxação de eoettetente« de COt'1'''­grio monetdri« para 011 eleitos lI'..lIais: Pareceres silbre emenda dIJSenado: da c.:omlastío de C(fllstt,.t,u4;(lo e Justiça, pela constitucio..nalidiUte; contrárlo, da Com.i.~sáIJde Eco7UJnlIU; pe?ldente dIJ /J4r/!(Jl'f'da Comls8do de Fimmças. Do Pu..4/17' E:c/!(Jutlvo RezatMes: Sen'h("re.(: taert« Vieira e stéllo lttaroJ"(Térmltlo do prazo ao conoress«:19'2-65) •

O SR. l'RESIDEN'l'E:

Tem a palavra o Sr. Arlo TheC!d<>r".como Relator designado pela Me,,~para. proferlr PArecer pela Cr:ml.!>sL l)

de Finanças.d SR. UEN,JAl\IIlII FARAU: O sn. AnJO 1'IlEOnOnO:

(Para uma reclamuç(lo. Sem revi- (Sem reoisão do ora401') - Br. Pre..são do orador) - Sr. Presidente, sldente e ses. DeputadOll, o proj~1oapresentei um projeto, em setembro dispõe sObre a. prlVll.tividade do Col1­do ano passado, permitindo -aos SlU'- selho NlWlona.l de Economia. para. .:gentos do Exército, oriundos -das ex- fJxnçllo de Indíces de correção mona­tintas Oompanlúllll de Serviço Indus- tá.rlatria!. e nelas Incorporados,' mediante '. . 'concurso e com fixação do tempo de Ao tramitar pela Camara dos Depu-duração de servíço em cinco anos, re- tados a Mensagem governamental re­engajarem até aqulsiçAo de estabI. cebeu substitutivo nosso. na. Comlsslío!idade. :8:ste projeto não foi publica. de FlllrtntlLS. que oblev~. lá e no PIe­do de modo que o trago aqui n va nllrlo, votação favol'á\eI. FoI, por­m' t f" . o .. tlUltO, aprovado na Câma.ra. dos Srs.A~en e. para Ill!el' a sua reapresenta- Deputados Indo ao Senado foi ofe-""'0 ou reclamar "da. Mp.sa. l1li provi- d' ,dênclllll necessárias (Multo bem) reei a emenda. ao § 19, justamentll

. . aquêle di~pos1tlvo que enfeixava. emseu conlexto qua.se tOda a filosofia !losubstitutivo. Vlsava. o Senado com .sua.

Mesa provl- emenda - e tsto é claro - dois obJe.tlvos: Em primeiro lugar, num prp..jeto que trata excluslvnmenle da pri..

o nobl'o Deputado vatlvldade do Conselho Nacional deEconomia para estabelecer fnillces dll

I correção moneIArIa.. prel.e.ndla o Se--O SR,. JOJ.O HERCULINO:: nado que se tratasse de um ca~o par-(para uma reclamação Sem revilão tlcular, eógltanc!o-se de estabelecl­

(lo orador) _ Sr PresÍdente flZ di. ment.o de lndJces de l'ea.j\1liles salarIais.,versos l'ei!uerimen"tos de Informações 0o.outro objet.lvo ~Ia a 8upres~lío, n11dirIgidos ao Ministro Extra.ordiná.ri ~, da obrlgaWrlednde do Decretopara. os Assunl<OS da ClloSll Civil comg Executivo, para que. tOdas as vêzes qu"também para o Dlrétor 'lio DfAsP se modillcnssem critérios, fontes erespeito do enquadl"lU11ento deflnlt'iv~ elementos-base de qUe se serve o COn­dllS ferroviários da Central do"Brasil selho. Nacional de Economia. para. aInfe1lzmente da Chefia da CBs clvli flxaçao de ínêUces de correçao. con­não recebi uma. resposta. soou:r' c! $uassem a ser estabelecidos jndlceJSr. Ministro da. VlaçAo, também' ne~ que absolut~mente não correspondemnhuma. resposta· do sr Diretor do 1\. verdade ....c, todos os meses, o. malS ,DA8P es' I C'h ~" humOde das donas de casa comparar

, a m ma. co S9. egou-me "" os Indices apre<entado9 llô1Jre custo demãos, entretanto, uma resposta do Sr. '''d 'DIretor da central do Brasil .. a. com IIS 9Ms despesas mensais.

• verlIuca desde logo q,ue êles evldml c·Hoje, daqul, quero agradecer ao Sr. mente não exprimem a realJda.de.

Ministro para. Assuntos ExtraordIuA- Por, Jsso, Sr. Presidente, Inclulm('.~rios da. Casa Civil, o seu silêncio, e no dlsposit'lvo a nece~sldn.de de que odizer que não me Interessa mais C5Sa Poder Execut,ivo se responsabl1lzsss~respa&ta, que virá mUito tarde, 1'01.8 o pela. adoçA0 dOI! crltérlos. fazendo comenquadramento já foi feito, com que o CNE não os modIficasse ao seugrandes e eoormes prejulzos para OS a.1vedrlo, e tôda.s lU! vêzea que julf(aFSllllerrovlárIos da Central do Brasil. necessária a modificação de crítérl,,~.(Multo bem). fontes e elemenlos. dependerM de

decreto exeeu!.lvo pnra q~ aSlo!m pu­desse proeed~r. '

Nosso porecer, Sr. Pre!ldente, é 1)

seglllnle:uO projeto nq 2.362-13-114 obJe­

tiva exclusivamente ao C.N.E.•a competência pa.ra. a fixação deIndlce.~ da correçlio monetá.rllloestlpulllda em lei. Aprovado pe­la CAmara dos De'DUtados, ao 8CIl'

O SR~ lUUNlZ FALCãO:

81'. Presidente, enca.minho à Mesa,na forma. regimental. projeto de leique dispõe sObre vagllll de garagemem prédíos urbanos residenciais,

O sn, EURiCO DE OLl'llEGA:

Sr. Presidente, encll1l1.lnho à. Mesarequerimento de Informações ao MI­nistro da Saúde. quanto à adoção demedlda.s visando à proteção da po­pulaçll.o das gl·a.ndes cidade oontra apoluição da. almos!era. peIa.s fumaçase eínanaç6es das chaminés de fllbr1·CIlS e de motores a exptosão,

o SR. AI.\',\no CATi\O:

Sr. Presidente. encaminho A. Mesaprojeto de lei que isenta do qull1squertributos as embarca.çõesde pesca. uti­lizadas por pescadores profislsonais,devidamente registrados Da respectt­'l'a. 'capltanla, para. sustenlo próprioou de SUIIS famílias.

.. Obras Públicas, par!\ C1UO sejampresta1a, pelo Dep.il'ta.mento Naclp..na! de E~trlJ.dtlS de Rorllll;;em íntor­ma.ções sôbre recursos concedidoo oua.trlbuidos ao Estado de Pemnmbucóou a11 aplicados, no último exercícioe os que aerão Ilpllcadzs no ccrrenteano; de outro, que renovo, dirigido110 Sr. Ministro do Trabalho e Previ~dêneía Social, de Informações sóbrepossíveía • irregularidades na.s Agén­elas do IAPl na.s cidade de Moreno ePaulista, no Estudo de Pernambuco.

CrUz M(nteJro - P.RTpacheco Chaves - PSíDPadre Oodlnho - UDNPedro.so Júnior - PT.BPUnlo salgado - PRPSUS~unIO Hlra.ta - umTeófllo Andrade -:- PDCU1YElles Qu:matliE:ti - PSD

GoIás:A!1redo Nasser - p,spBenedito Vila _ PEtOCastro Costa - PS'DCelestino Fllho - PSD

Mato Grw;lO;

COrreia da co.sU! - UDNMiguel MarcOJlClea - P'l'SPonce de Arruda. - PSDRachid Mamed - ps[)Wilson Martins - UDN'

Paraná:AntônJ'o Bt!.by - PTBBraga Ramos - UDNMinoro Mlyamoto - 1"00Paulo Montans - PSOpUnlo COOU! _ Ps:DRafael Rezende - PSDRenato CelldOnlo - PTB

SAnta. CalttrJna:1DOUte1 de ÀJl(1Tade - PTBOrlando Bcrtoli: - 1"60

:Rio Clrande do SUl:

oeJlU' Prieto - PTBOlovJs Pestana - PElDOroaey de Oliveira - 1"1'iBaiordano Alves - P'1'8 •• ..' -" ..Uno Braun - PTBNorberto Schm!dt - pt;QSIl1f1.r Gra!U1ha. - PTaPeracchl Barcelos - p$l)Raul Pilla. __ PLlRuben Alves - PT.BTarso Dutra - PSDUnúio Machado - PTB

.Amapá:Janary NUn<'5 - PlS.P

Rondônia:Hegel M<'rhy - pap 0l19)

''I - OnDIiJ lIDO DIA.O SR. PRESIDENTE:

A lista de presença acusa o com·parec1mento de 255 8rs. Deputados.

Os Senhores Deputados que tenhamprojetos a apresentar poderão 1az@·lo.

O SR. ELIAS no CARMO:

Sr. "Presidente, envio à Mesa. daisrequerimentos: um, 80 Sr. MinIstroda Viação. sôbre providencias no senotido de serem lnIciada.s a.s obras da.construçiio do. prédio da Ag@ncla dosCorreios e Telégrafos, da cIdade ml·nlstro das Minas e Energia, acérea. denlstro das MInas e Ener'la. aeêrca dedados relativos à construção da Usl·na Hidrelétrica da Cachoeira de Es·cadlnhas, na. dlvlsa dos Estados deMinas e Esplrlto Santo e que darAenergia. ao POrto de Tubarão.

o SR. FERN1\1':DO 01\1\(/:Sr. Presidente, -envio à Mesa. re·

quel'ImevLo de lnformaçOes a.o Ban·co do Brasil S. A. sôbre a instala·

, ção das Ag@nclas de Bela VIsta doPa.ralso. Ivalporã, Umuarama e NovaLõndrlna, no Paran~.

o !lH. ANTOl'.'lO BUESOLIN:

Sr. Presidente, enviou à Mesa re·querimento de Info'mar,ões ao Sr. MI­nistro de MInas e Energia, relativoàs jazJdlls de cobre que estAo sendoexploradas, esvec!!lc:mdo os Estadose a.s comuna.s em que S!l neham si-tuadas i os Estsdos Il munlclplos O SR. P,\ULO lIlACARL..I:onde ~S"lW sendo feitas pesqulllas para (Para ulIla reJ:lalll"célo. Sem revisãotestar li l:/lsslblllda::ls econômIca da do orador) - Sr. Presidente, há. ~r'..xplor.l';I"1 de nores 'a~I.1M. cll de cinco nleses enderecei, por lo·

a SU. NEY MARA.....HAO; icrmédlo da. Mésa desta casa, um re-querJmenlo ao MInistério da Fazen­

Sr. Pru.ldente, envio à Me.<;l\ llols da. pHa. que o :Banco Nacional derequerimentos: um, !UI P)d('r Executl- DMl'nvoMmen!.o Econômlco Informas­va, at.ra'lés do Mlnl,j:~1'13 da Vlatllo se s6bre demlnelas fOTl11u1aóa1 por um

Lcào Snl1lpaio - trDNODlrln Pontes - PTB.ozsían Arari'pe - UlJNpUes de Andrade - PSD

R'o Grande do Norte::::nvlcr Fernandes - 1"81" (3.6.85)

p:'l"-lba:"",Jo; I',wnzt'udo - UDN~,_j ciu RêQ;a - UDN .- '-l'c-: ,o,' L1Lu~o:

.l\ll1(' SélJ!1],;llo - UDNaem'ua Guedes ;.- 1"80JOf.é Me!ra.-_ UDNLuIz Pereira - pSTMugalhães Melo - UDN:Ney Maranhão - l'TBOswaldo ~a Filho - PTB

Alugoas:

Juy pilombo - PTBoceano' carleIaI - UiDNOséas Cardoso - PTNPereira. Lácio - UDNEleglmnundo Andrade - U'DK

SergLpe:Arnaldo Qo.rcez - PS:D:F'I'aneísco Macedo - 1"J'B

:Bahia:Alves Macedo - uDNJiklgard pereira _ PSO(lUtA0 Pedreira. - PTBReItor Dias - UDNJoão Mendes - l1DNJosaphnt Borges - pSlJLuna Freire - PTB:Nonato Marques - Pb'DlRegb pacheco - 1"80Wilson Falcáo - UIJ(N"

:&lpirlto Santo:Floriano Rublm - PTNJoão Calmon - PSD

RIo' de JlUlelro:

Ado1pho Oliveira. - UDNAugusto De GregórIo _ P'IBBll1'nudo BellO - PSl"Carlos Werneck - PDCEdéSiO Nunes - PTBEêUlberto de Ca.st.ro - UnNl"Ontefl Torres - P&BlIeJi Ribeiro - PTBR!lymundo padIlha. - U!ONRoberto SlItUrninO - PSB

GUlUlabara.:

Afonw Arinos Fl1ho - PDOAl1laldo Nogueira. - 001'1Aurco Melo - PTB:BHnjamln Farall _ P'l'B:arena do. Silveira - pnJ;Ellrí'co oliveira - PTB:Hamllton Nogueira. - UDNRubtnB Berardo - PTBWaldir 8lmões - PTB

Minas Gerais:Abel Rafael _ pRPA('Clo cunha - PRAmln tas de :Barr05 - PSl)Bento Gonçalves - PSPBias Portes - PSDCmlos 'Murllo - PSDJ.i'rnnc~llno Pereira - UDNGul1herme Machado - UDN

, Gustavo oapanema - PSDJlleder Albergaria. - 1"50João Hercullno - PTBLeopoldo Macrel - UDN (SE)Milton Rels - PTBNogueira de Rezende _ pn.:P.aclre Nobre - PTB!PInheiro Chagas - PSDRenato Azeredo - PSDslmiío da cunha. - UDN

Sfio Paulo:

Campos Vergal - PSl'Celso Amaral - PTl3GerminaI Feijó - PTBl!flry Normllton - PSI'HamUton Pl'lIlro - PTNHcnl'1que Turner - PDCJosé Mcnck _ PDC],ncúrt,e Vitllle - P'I'BLn.Ul'0 Cruz - UJJN

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Fevereiro de 1965 491PIARIO DO oCONGRESSO NAÇIQNAol; .(S€'Ção I)--==-_........=~====,..""",=-Sábado 20

o SR. PRESIDENTE:

Tiun a palavra o Sr, Wilson Che­. d1d, para discutir'O projetQ.

O SIlo ON CH!:_ ~.

({Jetm revisão do' orador) - Sr. Pre­~Idente, Sre.Deputados ,díscutlmosneste momento El Projeto nq 2.362-Dde '1964. que dispõe sObre a fixação decoefielentes de correção monetária pa-ra os efeitos legais. ,

ontem, 51',' Presidente, discutí.dcs­~.n tribUl1ll, o projeto n9 2.434, que.!Imbém estabelec ecorreeão monelá.l'1a. Declarei; entãõ, que de modo ge­ral, erÍL a proposição oportuna, mas<lumprflt corrigi-la em alguns pontos.E eu eSperava. fOsse ela completadacom o projeto n9 2. 362-D, :ll;ste en­trou na Ordem doDfa. e hoje é o pra­!to tatal para_sua. discusslio. Nlio nosresta, pois, outra coisa a fazer.

O projeto, orlginàrlamerite aprovado-por esta Casa, representava algumaóol!la dI! positivo. Infellztnente, o Se­nado apresentou uma. emenda substl·tulndo o parágralo tlnico do art, lqpor outro dispositivo. . >

. Disse milito bem o Jlobre Deputado:Ar:lo Tlleodoro que, com 11. emenda doSenado, o projeto perde a' sua razãode ser. -

Ao COllselho Naclonal de· Economiadeve efetivamente caber a atribuiçãode fIxar Indlces de correção monetá­ria. Pelo volume de _Interêsse quel1~raem os seus estudos, seria licito Quetôda a nação conhecesse os compo­nontes para a fixação dêsses índicesInfelizmente, o Senado, emendando oprojeto. fi!z com que esta Casa vle;;seti opinar, hoje, s6bre uma emendaq~macula completamente o projetoe o toma prlUicamente insubsistente.

Sllbemos que matéria de correçãomonetátia, Sr. Presidente e Senhores

Ao oprojelo o senado .Fedérai ore- 'receu e vou submeter à votos a se· .gulnte

EMENDA

. Dê-se a ~eguinte redaçáo ao pará­g.raro único do art. 10:

"Art. l~ ._" " .

. REQUERU.IENTOO sn. I'RESIDENTE:

Na qualidade de Lfder de Bloco. so·licito a palavra darante a Ordem doDia da Sessão de hoje. dia 111. sextll­feira.

SoS. 19 de fevereiro de 1965.JOOfJ l1c'fUltno.

Parágrafo únl~. O Conselho Na·cional de EconO!l11a exercerA a co~­denação dos cáJClU,1OS paro a flxJt_ção dos indlces destinados à revisãode salários.

O sn. PRESlDi>NTE:Os Senhores' que aprovam II emen­

da queiram ficar como estAi) (Pau,\a)Rt'jeitada.,

O SR. PUESIDENTE:

O projeto v!Ú li. sanção do.ndo-se.'lclér.da do 9corrldo ao senado.

O SR• .PRESIDENTE:

Rá sObre a mesa e 4 deferido o se.gulnle: .

niío tenha efet:Vl!Il1enle estimUlado O Dentro dêsse quadro, não há corre.Investimento estrangeiro. Ser1a pre- éão wa.t·lal a fazer, porque o desem­císo então que paralelamente fÕSSe prêgo, que já está instalado em Sãocompíetada, e Isso porque esta· OJsa, PAulo, Pemambuco e Minas Gerais.'como sempre, tem defendido o Inte- vai levar os trabal1iadores a não te-.rêsse nacíonaí, rem qualquer .cond'cão de barg..1nba.

lrJ dlscw;são em tõrno de salários,. 11: preciso que a este qJtura; dos tendo de aceitar o que lhes fOr Ofe-

acontecimentos, quando diàriamente dse cria um cipoal de iels fIScais que reci o,visam,>JlCimo de tudo. asfixiar s.,in. O SR. WILSON OHEDID ~ Multo'dóstr.\a aacíonar, o Govêrno verifique obrigado. Incorporo o' aparte de V.também a" sítuacão dos empresários EX!\ a meu discurso mas lembro, no­nrasüeíros, e faça com que o órgão bre Deputado.- que ainda por 0CM1ã0encarregado de sua polít ca monetã- da. discussão da Lei de Remessa deria reava!ie. corrija os limites cadas- LucrO" tIve oportunídede de man:fes­~rals dê&Scs empresários, para que tar-me- sóbre as alterações PT(}POSta&.p~m fazer _face a' esta C1'Jse de AfJrmava o Govêrno que desejava as;.dinheiro que estamOs enrrentando, tlmular os Investidores estrangeiros.

Existem no Brasil, Sr. pre,'lidente E tive oportunidade. quase com as.e Srs, DeputadoS. uprox madamente, mesmas palavms com que V. Ex" me'400 bancos, e..há hoje 200 cornpanhías aparteou, de dizer que, se o' GOvêrnode Investimentos. Os bR1?Cos nacio- tinha int-erêsse em estimUlar os In­!tais subordínedos li orientação da vestJdores estrangeirOs para noVQllSuMOC, estão concorrendo decísíva- Investimentos no Brasil estava redoll­mente para asfiXiar ainda mais a. damente engando na atitude adotada";ir:dú.Stria. brasileiro. Desviam também, pois com ~1a o que la lazer era in.por medida dó sobrevivência. grande céntivar o InvestIdor estrangelro 8parte de seus recursos através dai! adquirir emprêsaa nacionais sem 11e-<companhias de tnvestímentos.: eompa« eessídade de novos reinvestimentos. Rnhlas que. todo o Brasil sabe. não t"So a prátiol nOS" está demonstra.ndocobram taxa íntertor a 6% ao mês. dia a dia: novas Indústr:as brasUei:...

li: evidente que-dia .. dlficels ncses; ras passarr pnra o contrõle do.'! ea-.'peram, d'as dlficels que a nO/!ila. In- pltiUs es trangclros sem trazerem ptU\l.dóslrle terá de transpor. COm - é cá os dólares' prometldos anterior"preciso .que se diga da tribuna dest.s. mente,Casa - a ínsenslbílídade t" (l. com- ,placêncla do Govêrno, que parece até, Sr. Pre.sldenr~, lamento que o se­aliado a cutros Inter~&~es que não aos nado tenha agIdo. da forma como

enuínamente brasile'roso agiu .Faço um apeio 11 Iídersnça cbg ,MaiorIa desta Casa para Que verlfl-

Lamento que o Senado, ao °apor que, com profundo sentido de patrío­wna emenda AO Projeto nO 2,362-D, t.IJ:>rno êsle Projeto 2.332, porque e!l­.só tenha permitido a es!.a casa dis- tendo que a emenda do Senado n!íocutl·1o hoje. prazo faf;al para'ao 8\1(1 podé Ser ácolhlck1 pela Câmara..tramitação. Babemos que, pelo RegI- - .mento Interno desta casa, não tem O Gov~rno deve. através de um de-efeito suspensivo a nossn revJsâo das erpto prpPrJo. orientar o Conselhodeci.sões do Senado.' conseqUenlemen. Nacional de Economia no sentido de_te. êste projeto seráaproVlldo. Será qpe escolha os elementos que OOD1po.aprovado mais um projeto que o Se- rao OS fndJce.~ para a correção mone·nado lamentà.ve1mente, maculou, Fl!z tárla,. rim de que a Nacl'io bras'­com que entregáS'semos à N~ão um leira flcompanhe e nlio frustre mat1d'plçmta. legal que não terá o· menor o interâ'lSe do povo brasileiro. (Muftoobjetivo; que não terá o menor efeito. bem; muito bem. Palmas.)D€seJávam06 que o Conselho Nacio- O SR. PRESIDENTE:nal de Economia. antes de fixar OIS _ ~

seus Indices de correção monetária. Nao h(lvendo mais Ol'adore~; Ins-dissesse quais OS componentes para. a crltos. declaro encerrada a d!Beus.<áo.fimção déss.es Indices, a fim de que Vai-se passar à votaçllo.tlutto o industrial Quanto o assam- O SR. PRESfDENTE:rlado, tanto o investidor como o agio­ta, tlutto o pobre conlo o rico OS co-nhecessem, - .

I1Ifellzmente, mllCuJando- o Senadoprojeto desta ordem e ilnportilne1<l,fêz com que, -mais UIDa vez, se frUS­trem tódaa -aS ilusões dos braSileirose o povo continue a viver, como temvivido até aqui. lUl sabor d~ Inte-resses que multas vêzes não Sao can· : , , ..feSSáveís e !lue fazem com que tu­multuem •.•

o Sr. Oswaldo Lima 1!'ílho - V. Ex"tem Inteira razão. ESta'lU ouvindº".ocom a atençãO que sempre dedico aoStr,1baJhos de V. Eli;'• .sobretudo emmatér:a financeira, Acho que o n0­bre colega apenas devia acreseenÚloràs·obserVllQÕes inteiramente prOCeden.tes que vem fazendo. que o descasodo ,Govêr.no em relação à matéria eos el'ros contidos no projeto são In­te1romente compreensíveis, porque apoJltica econÔllllell-financelra gover­namental é para levar o Pais à- de­pres.são e vender na bacia 00s almaso contrOle ac~onárlo do parque indus­trial brMiJelro aos sócios americanosdo Sr. Roberto campOS. Nesse clima,dentro em pouco já 'nAu ha.verA pro­blema Salariai (l. decidir no Bra$ll,nem cOrreção a efetuar. Etn Pa'nam-.bucn, por exemplo. a esta al~ura, jAestí\[j mOttelUlo de fome trabo:illtado­res nas '\ts'DM. Já cinco empreendi­ment-oll lndustrials fecharam suasportas em conseqüência, da. polltlc!1.econÔll1lco-~lna.nceIr4 do Governo.

apreciado .peío Senado Federal Deputados, nos dias em que vivemos,foi emendado. (Parágrafo úntco, toda a Nação Brasileira acompanha..art. lQ). A correção monetária hoje, -Sr. -Pre-E' evidente -que o projeto pre- sídente, e feita nos débitos fiscals em

tende, Unicamente, estabelecer ll. geral, - isto já. foi aprovado por estaoprivatividade do C.N .E. para fi- Casa - nas Letras do Banco Nacío­:R:llr Indlces -de correção monetâria nal de Habitação, nos alugueres epura todos os setores da atiVIdade agora, por projeto que (teve ser apro-nuctonal. . 'lado nesta Casa, nos reajustes sala-

. . ríaís, nos aUXíllos de toda espécieO dispositivo emendado, ínéon- concedidos pela Previdência _. Social,

testãvetmente, evita que o C.N.E, nas pendências trabalhistas e nasa seu arbitrio designe fontes, ele- obrigações do Tesouro. .mentes bases e os critérios de quese .utllizará trimestralmente nos Indiscutivelmente, a Nação Brasllei­cálculos para a fixação dos fndí- ra precisa ter 'onheclmento do. crlté-

" ces -referidos. Ademais, 11 exígên- rio que orienta o Conselho ·Naclonal-ola de Decreto Executivo para de Economia para fixação dêsses In­

Quaisquer modificações nos méto- dlces de correção monetária.dos e operações posslbilltará o seu O Senado multas vêzes, emenda. osprévio conhecimento, face à obrt- projetos de~pando a sua finalidade.gatol'led!lde da. sua p'ublicação. . Felizmente, a Comissão de Eçonomia

ora, o Senado Federal, emen- também opinou contràriamenté àdado o dispositivo em ca\lSa, fê- -adoção dessa emenda do Senado, elo, data vênia, sem muita 1'1'0- agora com satisfação verifico que apríedade, eis que deseja incumbir Comissl\o de Finanças, igualmente re­ao C.N.E. a coordenação dos jeltou.cálculos para a fixação dos indi. E' llreclso que atentemos na situa­ees destinados a revisilo de salá- çilo do momento, quando não só odos, retirando do projeto par!- - assalariado como as classes empresa­grafo que visa disciplinar o "mo- rillis do Brasil estão vivendo dias di­dus laclendi" da operação que llceis. Existe correção monetária paraàquele órgão ~ atrlbulda com ex- débitos fiscais: exíste correção mone­cluslvidnde, tárla para obrigações do Tesouro;

Não se justifica a substituição, de existe correção monetária para. rea­vez que são lnatérias totalmente justamentos salariais;. existe correçãodiferentes, e a simples compara- monetária para pendências trabalhís­cão nos dá a certeza do que aflr- tas. Não existe correção monetária atémamos, De resto o projeto visa a agora para os limites cadastrais dasexclusividade doC. N. E. para a emprêsas brasileiras. quase ,tOdas aflxaç!io de índices de correção mo:" braços com grandes dlflculdades,netãría de forma ampla, genéricá, Até parece que há um ilropóslto dês­gcnel'allzada, estando perteíta- te ooverno de liquIdar a indústria na­Inente amparado o intuito _de se clonal _ digo-o com ênfase. LI naprt"tender sirvam os indices· fixa· FOlha de Slio Paulo, de domingo. jor­dos plll'a as rcvislíes salariais. nal insuspeito. um artigo osObre o pa-

Assim. somos pela rejeição da norama econômico. ,Analisava a últl­elueuda, mantendo-se o projeto ma medida do Govêrno no tocante aona fqrma aprovada pela Câmara seguro dos investimentos dos capitaisdos Oeputados". estrangeiros no Brasil. Indiscutível-, mente, é um problema Ql!e esta Casa.Era 00que tinha a dizer. (Mui· deve estudar, porque muito fomos sur-

ta 'Ot'm.; multo bem, Palmas). preendldos com esta' medida. o Go­vl!rno brasileiro, -atravéS de um acOr­do, houve por bem segurar os investi­mentos estrangeiros no BrasU, com vI­sfvel prejUízo para o capital nacional.para o investidor nacional, para,.a in­dústria. para a agricultura e para ocomércio nacionais.

11: interSS&lUte sallentar.- sr. Presi_dente, um dos setores dêue tópico daFôlha de São Paulo, Quando faz uma.anãIlse mlnudente do problema. OacOrdo e divulgado exatamente quan­do a classe empre;;arial tlpiC>lmentebrasileira se debate com o problemade pouco d~nhelro. Grandes estoquese o crescimento da. procura no mer­eado geram antagonismos mal dlsfar­l,>:ídos entre o empresário e ,o aovér.no,. que cal'ece de soluções reallstllS,mas por vias diplomáticas. Ainda dizo tópico:

"O acOrdo_cria condições para.a exJsténcla dc um problema domercado, que até hoje o empre­so11'lo brosilelro viveu muito pou­co: a concorrêncIa. inter11;\ queballlia 08 preços e força a' aquisi­ção de novas técnicas de produ-

.ção e melhorla,de 'produtiv~d!l{\e."

Então, Sr. presidente: 51's, Depu­!a<los, -esta. Casa é chamada diària­mente « estabelecer normas para acorreção monetária de tulio, impondonlaior Onus ao empresário brasileiro,lUl Industr!l\1 llms:leiro. ao comerci­ante brasileiro, e paralelamente oaovêrno faz acOrdo externo visandoassegurar aluda ml!is, da.r trialor prlo.ridade aO fnvClltldor estrangeiro? '

Acredito mesmo que esté lICÔr.do tn­ternac!on~1 que \liEa assegurar os in~vestiméDtas estrangeiros. o obJetive ose(\'\linte: Com a alteração que estaClUnarll t~, penso que Q lei de re­mcssa de lucros Mo t.enhll. atendldo06 fins dos 1hves~ld(trl!fi estre.ngeiros,

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492 Sábado 20 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl: rSeçio I)... t

FEoVsrelro de .;965_.=--o SU. PRESIDEN'!'E: tello Branco, que em nada: éstA sea- que. sei, muJtu vêzes, com prejulzo Ex. são repassadns de alta ironia.

, do dlterente. no cometer erros. dos das SUlI& próprias convl(lÇ6e8 ]let$oals, O sentido das pa.1avras de V, --,'T('m a n"lavra. o St. João Heroll1- t -,,- 1 • ...-.... ou ros Presidentes qUI o Brasll já te- na ...... 'UIIÇ80 de Presidente desta é exatamente O contrArio li tudo aquI-

110 \'8, não será S. Ex- que organizarA Otaa, tomou alJtudes que ptlUar10 lo que constitui na /lua Ironia um"o SIto LEQ?OLDO 1:'ERES: êBse Blooo pnrlttmentar em moldes à hstéría, por eerte, como própria afirmação, para ,que ninguém possa.

dlIerentell, de -quem. zela. pelo regime democrátl- ter dúvidas a respeito dRa 1l0m~Sr. prH!denll!, peço a pahvra pala co pe'- -_....- •• d d . I & d" ""-h d Pordem. Tenho a impressão de que o povo • 13 ""-",,,,,,Cm a emocrae a em qu",. ... a nos eocme os o 1I~'

vai agora, separa- o jo!o do trigo. nossa Pátria.. Multas vêzes o ato he- lácio, nos cochichos em corredoreso SR. l'RESIDENTf:: Cad1l. deputado que ceear o seu 110me rõlco não é da.quele qUi! lIe mata, desta. Casa, traem a eotillança. do

Tem 11 pa)a.VIa o nobre Deputado. na. lista para a formação dêsse bloco mlUl daquele que p:roeura a.certa.r e povo. se DeUs nos desse neste ms:.qúe está scndo tão fe.stlva.Olenta re- trazer mais bem-estar e mais feUel- tente a Tenturll. de poder ver estio

O Sito z. - ?PO:c..::)() l'EltES: cebldo por pessoas que mereeíam o dade paxll. o seu povo, Cl\ma.ra 1l11lr e=andeclda, dêste epl..'(Para uma comunicação - Sem nosso maior respeito, pela 'sua atua- O Sr. Ranlerl MazzJJ1! merece o s6dlo. elllaJJl:eclda.; se t\védsrmos .a­

ret-/sllo do orador) _ Sr. Pre8Jdente. eão nesta Casa.. se estdrã diVOrcIando nosso voto. Se não o merecesse. peh.s oportunld~de de ver os Srs. Depu­senhores Deputado, a.trav.'s da trlbu· das verdadeirlll; aspirações POPUlares. suas atitudes do passado, mereceria. tados dellC1lndo de lado os InterêssesIlll desta Casa. a. Nação tomou conhE'· Lamento pr<lfundamente que mais por certo, hoje. porque fie não re- piU'smente pf'f1llC<3is. oS lnterêsSes pu..clmento da a.flltlva situação em que um espetáculo triste, Jeprlmente, se presenta maJs ll.pena.s .. vontade do' ramente l'egl..onals, para p~JlSar 1111fie enrllntra a. região aml1z6nlca., com venha. OOm3r 11 outr08 tantosque têm partido Soelal Democrâtlco, :nas sIn- lO'41ldeza, na afirmação que constituI..

oceneeíamento d9S linhltS da PallllJI' ln!el!eltado esta sessão legts)aeJu, tetlza. a. pró\)!1a dJgnldade"dest!l. Casa; TA o .!leu voto dl1do ront.!'a essa pres-do llrasll. Enfim, cada. Df'putado com assento Todo aquêle Que negllJ' MU voto fOm são pllllt'cmclra da P~jâc\o do Alvo"

orar, Sr. Presidente. por meio de Df'f1ta: Casa tsrn ampla libe"dllde para virtude de prMsiio _ não digo aquele TedJi. se tln$'<9 e.."Sa. oprn-hutldnde n6sentcndnnentcs que ma.ntlvemll:'l com tOl1lar a posição que bem lhe aprou- que o ne::a.r por conVicção _ es:!a:rá uoderi!'mos dizer que teríamos Inequ)".., G!lbl.nelf. da MIDls.t~o da Arronâu- ver, pfl.T(\ se~ulr o caminho oue'JUlgue cs:pe:<lnhmdo o próprio nome e IIlm- vor:-mente S~"iO o nlrlI~, vamos dl­tka, o nrador qlle se dirige /l. cas!! mals ncertndo, Ql!mto a nõs, quere- Rmd" a dlgnid'llie da Cimara dós ~N' nsslm, d!ste p.ú'lamento, Que an·os Deputados Hegcl Moh."V. Geraldo mos dizer que ape!1l1!l lIOS resta um DepubdO:L . . i111, tJ~ comnrometldo, InlellZJllen!.el\I{e~"'uitll e Jor;re Kalume, recebemos Ilesar multo grande: é o pssar . do tlPln ",tttude dnqllcles que não compre-

... de~clédlto rltl~ o povo vai velar, mul- Confiamos em todos os par.l:idos po- ond~m bem A lJl'andez:J. do' seu man-8, Intormncãc 'alvls3l1relrJ l!" O"" lt t/pJi(\lcWmcnte, fi esta. Clfsa. e 11. IU$' lltJco.q. em cada um dos Dl>putllrlOS lbtn.1"ôr~!\ Arrea Brasileira passará !me- tllul' d 'li ~ PArMcukrmente, para que venna":dbl"mcnl:e a operar nas Ilnl1;ls lIma- rMg emocr" cas: é o pesll.r PN- esl J) I I ....~. O Sr. CroaC/j de Oliveira - V.m'llca.~ com os avl~es da pa."lr, caso fundI) de al~uêm que llOllhs'la quan- _ ~J:s~ ~~e ;;ru1~:~o ~o~ r aqui l!llta.• oomo um dos brl1hlLntes Ilderes!f1~S l'n,ylmns 'hprll~ a .:lruzelr" do do entrou fllIrll aqui. eneontrnr um da ba.ncnda do partIdo TtabalhlsfaSul nlio rpnbra o trfl!ego ,,"refi entI'l' nu~lIo de hnmpns deeldldamentc dls- Gostada sinceramente que II poli- ,Bre.dlelro, poderia. nesta. hora amar.os ITIlJnlcít'j,," onlll.llônlcos P l\ c"pltal l'lOHtns a dp'ender essa coIsa fahulofia Ucá náo hoa impusesse. em delerml- "U, p~"'" todos nós, dl11'·nO!!, um conse­dMuela rc"lão do pllÍs. (,tfuí/o bem) /tue é o tI'..lm~ democrétlro, Logo no nadas clretl!lStilneias. o 8U&1cJO de fa- lho, Eu, por ex.entlllo. estou de.<nor.

Tem a. p1JlVt!l o 51'. Jo~o HHCl\lmo InJclo, vIeram PS llrlm('lras decepções, tos que se desenrolam nos bastidores, tendo quando se MMva no pocler oe ela~ SP IIvolumarnm eX1famcn,e nu conversações. nos entendlmentos o meu ll.m\!!o Dr. Jolio Ooulll.l·t. PU

O SR, JOI\O HERC~l1,JJ" ': q'''."''~ ·hp~"' 1\ A"'" ld" da dA.. ~~,'t:,. , .' pvq v".r,vn a'l" • nara que eu 1'U """e provar clara e tt'<'\1. c"ítlras ans at~ de V. E.'Ia.1t

(Como Veler de 'bloco _ Reli! ,rCt!. n cld1r~'io f,,' l1J:lrmllr, dentro desta Inequlvócamente que nAo existe pres- teoulava. í'l'1'l\d"a. Cansei de vrltôo rlo (}rf!tlon _ ar. Pre~ldcnte 82' Cosll., dl",no do voto OU" hn', r.c"- ~ão tIlllltllr contra a candidatura do ralo a at.ltude de n[\S!;o compmhe....nhores Depuf'l<!Os. elesejo. em rApl- hMo da 1'0\'0. Quando eleito DePIl- c;r. ~1nlprl.Mal!Z1ll1. Existe. sim, a Lf!'One! Illrlz?:.lfl.. e s!!lnpre lI~ém agfa.ck~ llalavrh comentar a. orO;Ju'zsriíO tedo, "ontnde daqueles bomens já tlUltas e ('m ddesa do cct>;lme &.nioorátlco~do blo~o t>;ove.nlstn. na C'àmnra. Fe- Quero Sr. Pre..'denle. apenas para Ó l'lnt9g vhps cP!J\ldilldos pelo \lOVo Das A!!'orll, ps!2:o eCllo~p~do Ij llroblemll.iJrml (l1l como qucrem os setls~ Ide a- 1u1gs.mento da hl.qtúria _ repeli di· 'Irn1!! I' /'I11l! hoje ocupam M1nlsténos. em t/lI".J'lOS ti" Il f~"vor da RevOluç~11v.lclores. a orgllIDllaç«o d~ :B'o~J) ne' Vel'SllS vi\z.es aqui ontem que qU!l.nclo "~qt1eles homens aue petderam lXI.J'a e eí'ntrll. a lH''''',"Ç!lo. Assim não pos­v{llur~~n:tr!(\. falalnOs dl!~b trIbuna. es!.'una.q escli!- l>fPs!dmte da. Rem1bJlca, JW'& Gover~ 50 tomar pllrt.ldo 'POrque acho que oT~nho pam mim que a medirIa do "~do lt F~<'6rh rlê'S aconf"Cimentos Mdo!'. d!l~!lell'S homens que vlr.am as Dl'oblemll. lI~lt deTe ser equacionado

(ltlvêrno d!! Ofl>:anil.ar' ê>se blo~o nesll,\ de cnda dia _ atlero &fIrmar sem candIdaturas aue defendiam' po3l:1.!l deS"~ m!.nelra. JImlendo Olle n pal'lll.­C,.ED. f! ~certnd'l. e digo ~esmo que l1Ul\'Cllll'T re~elo de conteslnção~ a 1ba~'lo Jlelo voto ,Ivre do I'\rivo e que mrnhr braslJe\l'o d""e apoiar alolll1ü'lrtll'l ter sido sua prime/ta pro"J- nre~.{oo quP <cfre a c;tiidi;!alura R.,- ~ntp.(). qllt'rl'm Vinga!'·se iJ~ mes- corretos. honesloll. 6ecentes e repro"ll~'Jeb.. Ull1<lvez vlto:losa li R1'volu' nlerl M' .~I)!J na:!a tem d~ pres.l'áo mo 001'0. Não contentl's de deterem V!ll' a.tos lndec!'nt!,', Incorretos. l!: RS"!;fil). Apenas. quero aduzir às 1)l\lwr9:'! mllitn.r. E' a balJr8 ]»liI!C.l aue pslá • m~.!s alté. m'll:'~traturil. 010 p~fg, pela stm que. pen'lO deveríamos &glr. Equa"Cl\!f! p~ü!nl ontem desta. tribuna mais ltnpefltndo no Paládo do Planel'o, fl\rra. llUe1l'n1 vi:n';al'"se do povo na- cion!!r., problema em thmos de l'evo"(ll~:ul:l1a. como re1Jlcií.o li. fg;e bloco @lm!lllnente l>"1'(Iue aqUêle qu~ !lll null0 tine c-onstltlll a mal~ a.lta expre.§- lllcl'io .. cont1'll-t'evolu~li.o. acho uma;lDTfml.<'tn, N~ste Instan:e o mpdi- ~stl\, Ile tem condições 'P8fR dI- ~.;,o d9. sua llbe~'cl,de e da SUII vonta.· barb!lrld~dp. e deha homens como eu,do lomtt os f~'pões de um'> "r~••!ll) rl!\l!- esfr9.t"<tfc"m~nte um ExércJto _ de, o CO!1~res.~o NaelolVll. tentando aue se' Julgam indenendentes e quedrr,lnrnth, nbel'!O EGbj'p a (';',mp"a ,. 1..t() !lI", n~"'o _ n!ío t~'ll condirõ~s macubr o !>om!! desta oas'!., fazendo tInham. COl'1lgenl de crltlcR!' o Sr.,tio" Depul(ldo~. t1e1'1I dlrlll:'lr p:.Utlcamente 11m Pais. com aue, \)!lIa 'Pressão, lll!1o chamMo Jo!io Ooulart e o Sr. 13r!z~olla, 'lO

r· (l Oovérfl!l r.-.p!(o, UI·p.~e to' Ui!.o ~onhece Oo! m~andrOs da poliU- ao Pold.clo, llelos cochleh"lJ no .PJa· aUR'e do seu noder Jl'Olíl.lco. sem .saberf!1'~H]o 1::11 JlrovlMnr\:l 1.'::0 np:\;; á, r~. e entlío v~1 sen{)o l11'~as~ado ml- naUo e no Alvo~adB, os Deputados OOTl1<l' o~lr: V. lI:x4•• 1Kll homem hll.oI

J1evOlu,'jo, dl~'""~r~ flue T1of1a, mais flulo a mInuto, hora a hora., dia a torrllm o seu ~cnsanlento. dHVir- bll. de'le1'\lt, o~~tmlImM1te, reunidollcertnc10 eBtrrlu éle !w:cmlo, mas, dln. m~s p m~~, li U1l1't slt1l3câo C1lle tuem ll- dp~l.!ão dM seus partidOS e C01l{\!!C['l, M bal'calla do .J!t:lrl1do Tra,.llgnrn, {junnd" 09 jornais anunciam lnf'ellZITI.'lnte vll.1 deIxá-lo na Hlst6rja votem, ",ruI. naaueJle que não repre, ba'h1stl\ BrllSll~lro, dar.nM \Im] ort­"'lJ9nÚO fi oolnlão pública já. e.~tá di! 'arngl1 CClmo (l 1'!\t'r Pr~s!d~nte que senta dE'flnltlvameme a escolha de ~ta~!ío_ lIl'Dhe Deputado, Joio lIer..'J (J l3rn<JI jft teve, Dí!(.o "rnfôl1zm e.'1te'· sua. l!'(l'(!mla.~lío.' cullno, eu nlin cone:l.!'&vlt com multamais d~l !lua c)~nte d(l velo Que o S:'. ' - art:Pr~lilenlp d~ l'tpplÍbllca opôs h re· ~ora1!e. no lnlcln éUlst.. movimento re- O C,.. CU/, Carvalho _ Nobre Depu- coISa. do GOV~l'JUl .1MO Ooul •elClrão do S~. !lanterl Mazzllll, /l. "ol\!c,'nni"l() .'lIcntef. desta tribuna, Ú1.do. o (Jue VeJnll<l a C/ui, multo clllJ'a- Aau~lols barblLTld"des de n'lo JlUIprHdi'....cln, dói Cftmll~a 11 O~l(~n\z!lcã;) f!!?"ll{!O O!1oo1~~'l e. lue 7.ovêrno. que m~nte, e que, ltll!s, foi "XPffl~amM- soldqd~ll e mnrlnhe1ros Indlsc1pll:<1i':'Ep Dlo~o ~('::111tlh.ll. ,;em dúvlcll. al- '"!1:ler~V[l qu~ ~" ~C01't(l.~s(', 1J'l13 dese· te· ~(\n!('s.."S\do pela revolução. através d{ll'. lIC\l1plg, ~ol"l\ Mda me- usest ~.gUfI1!!, n 0!Jc1alznção d~s;n presslíO. in t1I'P sem'l~p Betuê!e C\Ile esteJa na. do Ml!.l'cebnl Cnstello Branco ê que li. e cClmbntl o l;nt5~ 'Pre~ld~nte da. Re'fmals c1(1 Cjue ,Isso uma ~o"nrsfllçã(). :Prp~I'J~l"ch sei a n melhor govêrno que <lUa Tel'olt!~l!.o preclsnv"l trazer mais p6bllce;. O Sr. B'l'lrolla. (Ju:lndo l.a.A C9.lT.ura. c.,fmtl coone.~t9ndo o ato ,,' p~I~ j~ ttvc El6 com 1!0,s!lo ElSplrll.- concrel!Unlrnte os seus 1deals e os SetlS tlll.\'!I n. llrllca. ll(lbllcll. dize!' que. sedo sr. J>r's~dentp da P.;!'úbllc'l de ç~o se tlo:!e sl!t sincero perante o tlOShl1:-.clos a. um esquema poUtlco. De de"ende.!:5" d~1e. fecbnl'la, o Con.-:resso.,trtfPi''icTIé'i'f> Indébita, nestll. ::',sa do novO. Quem quer a infelicidade do lato, em tunclí.o dêsses fdenls revolu- tU () crltteRVlt ncerba.m9nt:e. Tenhoct'!jqtr~,O, trllt,ndo nfto fI,,~"-[lS in- Pai!? clonlirlo!l, estd.-se co!llltltlllndo o es-- Ilê%l1llN meus. olhos • lnC!l cora<:!!.ojJu1r, nus incltl.úvc vetar nomes esco- (;lucm (lllCr nue lI.!l coisas' a.ndem de quema. pa.rI!1mentar da revolução volt!ldcs pllJ'à fi :minha ~nld:\ 1'4­Jhlt][,s' ))Or partido que tem aqui a. mal a pIor? Quem quer qUe a des- tr82t'lldo fada aquela t1D.ma de idea':' tria, que 1!0$ serviu doi! ~rc:!). E, as­,no"!,,,,' hl!n~nd!1, a maIor r~p;,e.senta- trrll"ll ronde 8 sua própria pátria? J\sm~ fas brnvOll coml'anhe1ros ds sim, e-OMO @ que vou ~dm\t!r coloe1r-

- I Quando nm PreAldente assulJl9 a. maU! Unlfio Ikm,cer4tlcl" Naclonn.l compoo- M o 'Oroblem", msses t~M - a. f'aw

Ç1W papll ar. nlta mglstrlltura da. nl!}lt1bllca, todos ta belos :mais idell.llstas do' ParMdo VIn' da l'te-volU~iío, ou eon:-ra. a RevD-D?El'IO, r,ri'l:J. ooG"tlunl.bde dze; !llme,lamos sInceramente Que êle fat'9. R:r.balhlsta :Bl'tl.slle\ro. que. dlverg!n- lucão? '

(jl~~' j"sr B'OCO terá. um pl1nd~ m~rl. um O"vêrJlo que trau lelleld4t1e e do 'l'!I teoria. dlveNlndo na ideologIa, De modo que V. Eu. tenba. a cer­'W: p,cru o dn Ilrrnnc.ar as máScara.!! bem"~star para o 'Povo. Assim. cu, dJl: linha do Pll1'tldo. se Jogam. por te2't.I. de flue homt'115 como lU, que(10 rrJlllto~ fol'C'3 f1emocratas que vi- que tul e sou llJ'doroso /l.dversárlo da ideal, parti também consMtuJr êsse combn.tera.m :Bnzolla fi Joio- GouIarbvem por ai tomnndo MS~lItO nesto. revoluçllo, desejeI s1ncer:tmente para ldeárlo da. Revolução, E mais os ou- (lul!.nclo en'a-ftm. querem t~r a !lIde­['r '.C! . "\lC d~'/e fel' a Câ~.l Ib De- 'o S1', Oa.stel1o Bl'-lInCO l'-S$lI. altuaçllo. f:rotl idl!allstllS do PartIdo Social De- llendêncla e a lIberdade de. critica!'blorr~~la. Entretanto. com os atos que se vão mocn'ltleo, que. também divergindo êste Gov@rno quando set1ver errado

'MuHa genta que se fantasia de de· acumUlando. de desllcertos, de loucum da "obre Unha daCluele Partido. vM ta:mbém. E acho que os homens 11:'JTlOffOlll. lIgorá terA - e parece até mesmo, no. ol:1Vêr1lo que se Instalou a eneontrar._ Bloco o grande l!I!ltuA~ Vres. Independentes 'e 'l.utênttc:tmênte'Wtll IronJa, do, destlno - e~ pleno 11l'ltrtelro de ebrll. s6 temas pena ~ do fdl!t1.Jlmno revoluc!onArlo no dêmocratM devem agir desta ma.nelral'ETindo de Carnaval. lU'rallcada. sU$ dê1lfe nobre Pais !l dêste pobre t:lOvo. Pl.'lrllltll'!mto. Assim. va.t-se mostrànelo titio St' peRl' e sa.escra.vfzar a f6nnu·!IDlÍsca:ra. Qucremos d!zet' que ainda resta. em a R~volue!l>o e o seu Ideallsmo 1 na.- la.!! ootnD e.s.oe. que acabe!: de reveI:t.r.

Aql1ê)?B Que Irão formar êsse Bloco 1I6SSOS cora;lIes um pouoo de ealll!- ~!!o bn!slle1r1l.. (Multo bE'm).estarão, por certo. sob 8S 3..<aJ' ia Tnl!r:'lt, a esper~ d. que o Pa.1'lldo O S:F~. .1O!O HEROULINO _ No- O!m. JOAO HEROULINO _ No.(lovtl"no, t~rãO, é mais do que natu- Eiol'!:lll Il!mOllritlco estl!'ja lo altura bre De))utaclo Cid Clll'Talho, é neces-- bre D~J)ut4do croacy de Ollvetrdo. V.,'al, aS b~ne~a da Governo. Sabe- da. IlTlJlde rest'otlsâbUldatie li,!!, tem siTIo fIque neste dlscUlliO o ~clllrecf· Eu. abordou exn.tamente 11m outroIIlns Que as a:l:'õell gerAlml!'nte. malll neste momt!!'Jto. ESCOlheu, na sua mento (lue faço Aqueles 'flue tive ....ect-o "ue tem H ........anlzar,h "'\l.êStédo que comull1ente. silo Wvadas a. reunliln de blUle:tda J)Il1'a ~to tun.td d d d t. 1lUrv~1·.... D v."d~lto medIante fo'·o.tell l)OlItleos e' " P1'!lCldencla de;<ta (;lUill UlIl homem opor g e e epo... o ..- o broco da; RE!nItul;!o. dllsttl :Bloco dolltlt~)lnlstl'Bth'os. Não serlL o Sr. Caso qlle etlI'lJ'r•• hcuvolt •UM~ Il.wvé& &s *lnas do "DlA.rlo elo Govêi'no OU dfllte Bloco RevolucIonA-

& "~, .. ai tIIlJlmu de 'fOMA rio. c<lm4l O QUC'6lll oMma." ~

Page 27: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

Sábado 20 DJARIO' DO OONCRESSO NACIONAt: (Segáo I) Fevereiro de 1SÕS 493

o SR. JOAO :HERCULINO - 11onde estavam as armas que não l\Pa­receramj .

O sr, corre« da Costa - O maiorpoderio de então estava com a CGT.

O SR. JOAO'RERCULINO - Mas,e as armasz

O 'Sr:' corré« aa Costa - ,As ul'mastalves. estivessem 'distrlbuldas pelosvl\rlos sindicatos. V. Exa. deve sabeecIJsso.. há 'de -estar lembrado de queforam descobertas armas nos stndí­estes. Iss!) é de .cntem. Não vamosdiscutir o passado. Outro ponto emque dtseordo do, eminente amtgo e,colega é quando diz que o Oovêrnorevotucíenârlo está inovando. coísas ,A. coisa mais natural é que o Govêr­no queira formar um-bloco de Depu-tudos que o apelem. '

Q SR. ,JOAQ HERCULINO - t:er~to. Estou de aeõrdo , , "

O Sr. Corri!a da cosi« - Mas nao ,eslA senda entendido assim'. V, :b:xa.fala, em pressão,' Nilo há. pressão al­guma. Os Depurados que apóiam oGovêmo elo Marechal cssteno Bran­co vão se organizar em bloco voíun­tàrínmente. 'Em todos os Congressosdo mundo existem o bloco da maio"ria, o. bloco que apóia o oovemo, e obloco. de oposição, Como V. Exa, aca­bou de afirmar, temos de oposi,nouma experiência longa. Falamos deCllell:'lra, Aqui ficamos multas vêzessob. o rôlo, comnl'essor daquela maio­ria de.que V, Exa. se recorda, 11':fa"ver do O(wi'rno. E nós senípre naoposkão. Não veJo Inrwaç1\l) alnuma.Acndlto que V. Esa .. não esteja vi­vcndo. bem o momento, político.' r~·I amos numa fase de' transfQI'macão.Existe - esta a lI:l'ande realidlldl'! ­umll Re~oiu~ão que está em mn.I'cha.O. CheIes rC'Ioluciomítlos costumam'fl'l1etii;' iõsot O Congresso foi pOllPa­>10. li: meu ver, os militares deviamter setl'uidQ (;I exemnl<l de Getilllo VaI'"[!as. l1:1e destruiU tudo.,.

Q sn..TOAo. RERCULINO ~ Se­ria mais digno, nollre Depulado.

() Sr. Correia da'Costa - ". Pre­sidente da Repilblica. Congresso Na·cional, GO'l(ernadores. Dep,utados. E.~­

tadllaís. AsremhlPías, Pref<'ltos, Verea­dorcs. jlllSS0U um trator no terreno, IIficon M, 31 (' 32. São Paulo, em 32,quis levantar-se. Foi esmagado., Em3,\ houve el<.'lções, e se fêz, então. umanQ\'I1 ordem de co1:;as. Foi abolido iJvoíQ a descobel'to. véncendQ a voto se­Cl'etO. que- deu liberdade ao eleito-o E.~­ta o grallde métito da revolução de 30.

O Sr. João Rercl/Uno - Mas are·volllr;i1Q dt' 30 tinha Ideologia, era umarevolução. Ido ê golpe militar,

O Sr. COI'réa da Costa - Niloapoiado. V, Ex" encontra'esSá ideo­logia a cada, passo. '

mente o que pretende o Sr. CMtelo fôrça. do direito, a fôrça da Plll1vrll, O Sr. Adolpho Oliveira:- O queBl.'6nco é dlvlilir esta casa. COIU uma a. tõrça das ídétas, ' V. Ex~ não pode negar li que estalinha; que não possa ser transp,?sta, ,Quando os' militares quiserem te- surgindo' o rortalecímento do poderque nínguém possa transporte, linha char o Congresso pela. víolêncla, esta- políttco •.•que irá separar os' homens da !te- remos aqui para enfrentar da ma- O SR. JOAO lIERCULINO - 11:VOhlÇ~Q dos outros qlle não eoneor- neíra que pudermos, através da Pd- um absurdo! Nossa Senhora!

<dam com a Revolução, V. l!llCa. t~ lavra Receio' sim Sr Presidente erazão. nentro desta -oasa, muitas, e's ~D' utad'os q'ue • ta Casa S 'J O Sr. Ar$olpho Oliveira - '" ra--" ~ rs, ep ,es e ti zendo voltar; sobretudo, a ínteügên-muitas vêzes, 'nas COJ11W;ões Técnicas, fechada pelo povo brasileiro, quando cta a. êste ,pais. Matorla é muíona.temos dado parecer fa'lOrável. a. men.·, êle notar que a nossa. talêncíu e SUU- Maiotia se mostra aqui no PlenárIO.sagens que vêm do Go'zêruo porque missão é - total, que não mais anda- V, E.\':~ viu todos os testes que tevemérecem pronunciamento fa.vorável; mos aqui pulando como sapos, lUa~' Q' dispositivo majoritário na Cftmaratemos votndo' nas oomíssões multa rastejando o ventre como répreis. dos Deputados. Em todos' êles aco\.sa, favoràvelmenle' ao Clovêrno. ]) Precisamos levantar a cabeça e -mos- maioria' se pronuncíou, Portanto,~qui dentro, ínetustve. no exercícío trar à. Nação e ao povo brasílelro que quem fala em nosso nome e tem fII.di Liderança, quantl1. prop;n:;lção do isto aqui ainda pertence no povo e lado em nome dos 81'S. Deputados daOovêrno tem passado sem 'que nos ainda é um poder independente, Do maioria é..o Depútado Pedro -AlcixQ.levantemos em OJ,'l(lSlção? li. OllOS!ção contrário, é melhor que se feche· PIl- Só mesmo questões locais, pequem­cega nos eotccarta em sltUl\Çi\O de ta Casa de uma vez (muito bemi, õii, nas, -e possíveis disputas rpi'lonais PO~maus patrlotos, de homens que esta- se quiserem aquêles que tenham 'a deriam levar V, Fb'l," a pôr' em dil.riam, por ês!e modo, traíndo aquela fôrça, que façam como aconteceu na vida a posição do Oepu'taclo Pedroconfiança. que, ainda n.1. pouco o Alemanha, com o Reichstu[:: que ve· Aleixo.-S, Ex" não. é Lider porque de-disse. recebes do' povo. quando fI'CC- nham os incendiários destruir o con- j . lld êl .

gresso, como os Incendiários, do IJlt.'nr se a impor sua eranca ; e G libemos dêk o vu'o qu ello", mandou • oorque sua Iidcran~a surge do, fatl'>para. cá. destruíram o Reich.~tag naquele Pms, de que a maioria dos reorssentantes

Agora nobre D~puvado Croary de O SR. JOAO HERCo'LINO -- Só nncíonaís se expressa p..la Sll!\ o~i-Oliveira' se de fato surgir êste Blo- 'quero fazer um pequeno reparo 110 cntacão, por sua palavra E<AA ê qüeco, que' êlc seja orgamsaão de ma- brilhante aparte de V. ~'::~ É"{),Il~,YlJ é a 19r;icl,l.,'essa é a verdade.nelra. definitiva, qU2 não Se flC\l!~ pu- momento -:- fa.ço questão d~ reaur- Q 'SR. 'jOAO l-U:nCULIN6 _ N\)­lnndo daqui para ali, que, haja uma mar - nno. ha. p~essao mílítur. ~ bre Deputado, V. E.'Ca, fala. sõbre nos:filosofia, no Bloco de 'lá e que 1mja que existe e PQlltlClI> mesquinha., ~u, sa 'posição, V. E:m, tem ampla «ueo­uma fllosl>fíll no BloCQ de 1Jí. e que mais baixo padrão, Tentam, tomar UI' rldade - como qualquer elemento dllhaja uma. filosofia no Bloco de cá, assalto a Presldên~la da Camora ~l~, U.D,N. _ para procurar examinarpu:ra que a Il<lernnça 1~ um d~3se ~epllta~os, Mas nao se trata de plC~ a atitude da Oposiçáo, pol'que CoramBlocos seja a sinteSI' hàrmónj.ca do sao ml1ltar. E aqllêles q'1e pl'ns"m Qno.~!cão mulio tempo,

t d 't d '1M estar com as costas qucnt;,s, prote V T>V"" Vlv'll aqlll Nr1'th u do ql1'llonslllUen O e (! os ~ q,le o ~.- gldos pelo Exército Nacíollal Iles'.- ,=,~. I lU ., g ,

leIU Lu estávamos à beIra de uma gu~na cl-n_ " atuação rllltidemocrlÍtica, 'que conIl· vil, qlle os sindlcat{)s estavam ~'rma-

I,TemC\.~ C!'r!~zll absoluta Lue ê",-'c ram as suas fôrças, que, prllClIl'Cm dos, que era 'PreciS<l uma açfi(l rnl'l'-.. 1000 vai ter Illlriía felicidade; terá saber se homens da" digniJade. 'da fll· gica do Clovêrno. Então.- ,as Fôrças<J. orlt'Dtá']o, por certo. esta. figura tlvez moral, sob o aspecto de sokl.ad" A11uadas _ as mesUlas FÕI'r!l~ Arull\-tradiclonel, monumental, do llIual LI- por exemplo deste homem que com· <las que agora apoiam fste (l(IVêJ'll"der do Governo \le~ta Casa" Líde.r que batem98 nas suas .1\~iLudes politica~, _ resOlveram peçlJr 110 Pl'esl<;jent,e ql1~<JcUPa indevídamant~ uma poslão aqui Que_ é o próprlo MIn,u;tro da C1nerrl'. solicitasse, o estado de sitio.'dentro;' êle não é o Líder da Maio- estao de acordo com es~as m!mobrn~ Muito bem. 1"ols6 fl\lal' em esta,ria. porque não exL~te Maioria apoi- eSCUllas, ,elas fôrças ret;or,radi\s. dl\~ 110 de sitio e V. Exàs. for",m Pill'llando ~lci6lm,ente o Govêrno: E nós fôrçl!s ,encídas, repudiadas pelo po· ll<tucla tribuna _ ai esl,ão' os "Díil­levantamos. aqui, uma. questão de vo la fora: que querem tomar de n.- dos do Congresso" que nM me dei.Ql"dem que fOi, em lêrmos de recurso. slllto a Camara dos Deputa<:!os. Qu' 'Xum mentir - parll' dizer que nã6para a. Comissão de COnstituição e pensem bem, que confiram esles d!,l ha\'ia nada, que tudo estava b~m As~Justíca, Acho (IUe está multo certa do.~. que esto~ oferecendo. pam n~\. sIm, o S1', Presidente da R"nublicll,a organ!mçã(l dê~se Bloco: será li se· corlere!}l o rISco de ver qlle sua ~t, , que havia solicitado o estado d.. ~itkl..paraç1ío do joio do trigo, eob o lISpec- tude nao passa de um ,gmnel; ,b1.~", em virtude do perigo denundado emto doutrinário e po\l o r.o,pecto poli- O Sr., Adolpho de Otil'eira - V reiteradas acusa~Ões da 0posi';üo, voI-ttoo. Ex~ entá lISando um direito, eviden- tou atrás em sua atitude, ,

1" i ' . '. tcmentl! procurando intel'pretar o 'Recrude&Cel'am os' ataques da Opo-O Sr. Adolp/l0 O ,/;C ra. - PCJnu •• pensamento da sua corrente pal1tlc« sleào ao Sr. Pres.ldente da Repúbltcll

V, Em. um alllll'te? Iria ésclltar em siléncio o dl~cUl;so' Q'. E um des.~es ataque.s era de que Q

O SR. JOAO Fj:ERCUL1NO - -oOU· v. Ex' e os apartes, inclusive os llv Presidente exerçia uma, pressão 11'1"[­()~do a aparte ao Deputado. Már;o nobre Deputado Cid Csrvalho c "M..... slstlvel contra.. êste Conl;reSSl), U;' dI'Mata. que o' solicJtou pritnell'o, rio Mala. Mas ouvi tanta bal'b:lrid,,- OJltem a. deposição dG SI' .;roào Gou-

, , . '_ de politica junta, que resolVI, pel(, Illl't; êle ainda. ,é al'l(o do ódio deO. Sr. 1Ifurlo Mala - ::;r, ,DeputadO menos, inserir meu protesto. O 'qU~ muitos que.,viram seus tnterêsses con­

João Hercullno, V, E.Xll. e um dos estamos assisMndo hoje é o ,fortaleci- trarlados 011 se sentira em perigo pe­rnals autêntieO/! rep:resentantes do mento do poder cívico. da organ\7,a- la atuação social do Pl'esidente Jo~,o}lQVO nesta casca e c~elO que n~hllm ção política. do Pais. Portanto. serlo Ooulart. E entretanto. pergunto·dos nossos companheuo( pode dllicor- o máximo do absur® se pl1déssemQ~ Qual o Govêrno da República (J,\re fê~

.dlll" do que afirmo, PlIrsce que no admitir agora, perante V. E:i>~ e e.~- ta.nta pressão sôbre o Congresso' co­~e.sso Nacional, nas pró.l<lmas ta Casa, que a. Câmara dos Depu- mo ,êste, que ai está e que ainçla não~1ll1ções que ocorrel'âo, aqui dentro, es- tados agiria com Independência, el~~ tem um ano de idad~? Houve DI'es­

,tú,-Sll. se preparando 1\ realização de gendo representantes da minoria. pa· sào, Inclusive irresistivel, porque comurna terceira revolução, porque. ao ra responsáveis pelos seus destino.- tUneaças, para ,que 'os I:leputados '110­nosso ver, houve uma primeira révo- :r;: um' contra-senso, li um absurdo ~ cassem a intervenção em Goiás. PrC$'­lllção a lq de abrll. Revolução, não: um desnautérlo, Se V.' Ex' llão '\i\1J' são sõbre os Deputados para que ('Ie- Q SR, JOAO HEflCULINO - Nagolpe polltico-militar que, Infelizmen- até hoje. quem 'é maioria nestt' plE'- ~eS8em o. Presidente da Repúbliea, E união de Magalhães. Pinto e Carloste, foI apelidado de revolucão. A nosso nárlo, vai ver dia 24, na eleição di, !Ioje chega ao edremo, â barbsrlda" Lacel'da com Adl1eml\r de Banos! De,ver, revolução seria coiSll. multo dife- Mesa. 'Porque maioria. Ilanha: f'nt de de tcntar vetar o 110me escolhidn Jànio Q\ladros com não seI quem! O·1'ente do que vem acontecendo. Revo- I'(eral, I'(anha. Se não é maioria (\\11' pel" Partido' majoritário para Pre.si- nobl'C Deputado. vai me descul'O~r, Te­lução deveria significar, rea1mente perde nil(l é maioria. Ent.ão, a Ill.'»)n· dente desta Casal.... (Muito bem. nho profWldo respeito. por V. E.x~, luasuma revolução' das coisas, Entretanto, ria val eleger a Mesa Diretor~ ri" lJ1utto b<;alt" P<tZma.~J T<.'I!ha a slltltl1 não. podercmos nunca che(lal' 11. uínesta. parece estar fazendo. involu1r .t6- Casa e se não é perde a M~sa .Dlr('· plIcléncla:!.. " V. Exa é. mõço com" ,!Icôrdq, porque não pO,SSo chamal' dedas a.& cd1sas. Houve a primeira tnvo· tora. fi' maioria é outro ll;l"Upo. ~ 11'''' eu. .Não duvido do seu ,patrIOtismo, revolução um movilnento qUe foi 01'­l~lçlto a 19 de abril, com a deposição absurdo se queira meter na eab,,~" f1r nenl de. sua inteligência', ma.', pcl/) ganizado rom as flguras mais 'anlagô­do Governo. Outl'll. involllcão, 'no dia alguém que a maioria da Cn,.q' s"l' amor-de Deus, nobre Deputado, não mcas pOssíveis. DI' um lado, Adhenlarli de abril - se não me eng,ano - obril!",h 11 aceitar a vonbd... ou ~, negue tudo aquilo que V. EXI1. d,,- de Bllrl'Os. De outro, cal'1os'Lac,('rda,qunndo esta Câm3I~ aceitou cabisbai- lm,.,(ls!"'õ~~ da minoria. Isso f' 'o.... clarou aqui quando era Depufrl'lo da inl~nigos In:econc!liá,veis nnidos para,:m, h1!mi1hantemente. a leitura triste demorrúfieo, é ilógico, é 11 nf'><,",p<i <1' I(JpoSÍ(:no!, , . ' num golp(' militnr tomar o poder.da, cassação Indiscl'ÍI1Iina(LI dos mano tod(l~ OS DOstulados d~1110"~:\>I"", ' " O S C .",datos de nossos eomp~nheíros. Ap;ora, Temo. 1">sJ)elto ~ eompre~n.<50 P,?!- O Sr ~ Corrla .da Costa - Depu- r. onea da Costa -'Tôda re-lmrecc que vl1lhnv?r uma t~rceira t1o~lniin de V. EXll... t!l~O Joao Rereuhno! ~om todo o res- voluçiío é assim. Não há nada de nó-com o veto lIpô,to n randiebt.' alie p~lto pela sua poslcao. lamei'!o ter vo nessa atituile. V. E,,~ sabe que no

, I :. " , " " t"\ "'R .~OÃO HERCU1.INO - ". de discordar de V. Exa. quando se rc- 6CU próp1'lo partido: Cjue não é dosn Gamar" rlll sacolher, "'05 .1?ro>; Ilba. E~" (ln(.,..,c!pu essa' mesm'l "or'"~" fe:l'e ,1\ posIção assumida pela União maio~s (pro'estos) há vàrlas corren-eleições Mslo ~"'a, .13'~~1." no ~e l!:1f?s. !?l'C es..a mesma ntii1lC'f~. Democrática Nacional por ocaslilo do teso Dentro MIe Il;mCl\, houve unoni-Deputado, temi quo ~sta Casa do t d sit' NÓS d f t . b 'ml<l'lde V Ex" lJ 1'< D t' dCongrC"ú) Nacl('nol, e<u qualquer O Sr. Adolpho Olit'dra _ V",,,', cs ado. elO. ',e ,a o: c~m O", ~ , .' ,'. sa e (\~~o. en 100-: t'" to' h I ri OU'fI dos ~stiil1. ro,,:orneando. ,E juslo, P('àNn tP1t\W; o estado de ~1t10. 11: nao ,01 sé,I"T.B ha'l'la a, lmha extlel.nada, a .c.o-.poca, o"e . r ,1t 1 P., ~ op <. "s snerl'~'r ' a.UDN. V. E.''\a. estl1 leml!rado de QU~ me<:,ar pela. lmhn comunista, de ex-baionetas 011. lW ' (): COll.lQ ~ J'lmul. -' Õ J)l'óm'lo CGT, os sindicatos fia Se- tl'emll-esquel'c!a. F: Ilssim em todos osUve mêdo. e Jüm3 1" temereI QUe est~ o SR ,101\0 HERCm;rNO - ," 'nhor João Goulart salJ"am fi 1'(\:\ t'lÜl'U Partidos, E~tn f' 1 I'onl!dacl~ bra~l!~;.

Casa s,eja f?~lHtd'\ nor - P,S~'l UI.-r.'l,~~ 1"l!{l" iulcrnr nos..~n ntih~{k. rn: m:'!~lr~~tn'r o seu pl'at{'g~n <'~~1ha ~ rn .. As ouh,lfU"~ ~···"""'··"n" Como Q,Il'-!;nltn, J.lOlCllle llOSS'l t&'ça, aqui: c li' '! !'dot"" muito t€mpo: I Uqucla med1ua. " .!rJa V, Ex' fIlie 11U!:1:! r~volllç!lo de~ta.

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Feverelro de 1965 -,

o debate em terreno elevado, que acb9é o que pOde resguardar o de~odesta Casa. .

Quer!G deixar registrado n03 AM~que me considero bem pago pela. rei\'posta 'lHe reeebl do orador que aoab&de deixar a. tribuna. porque, realmen­te. obrei mal, imaginando que pudessidtalogar com S. ExR. Acho que o queêle terá. dito deve l:eal' excluslvamen~

te sob a. sua. responsabflldade POrQ,\l8demonstrou que não tem--a9ndiç6es demanter diálogo democrático com Jlin~guém. !.Muito bCnI)

O SR. PRESIDENTE:

(Alli;: Badral - Não há, pràpria~

mente, uma questão de ordem 8 deci­dtr, Houve U111 desabafo natural 'l1l1la democracia permite em situ~&fcomo esta. De qualquer maneíra, Onobre Deputado Actolpho Oliveira al­cançou o seu desejo. fJxando 11011Anal. o seu pronuncíamenro.

Q SR. U'RIO DER'rOLI:

(1"<Ira lima explíaarao pessoal. semrevisão do, orador) - Sr. Preside:nte,51'S. Deputados, neste tina! de sema­na. entendi que não poa~I':a. deiXAr 40trazer ao cónhecimento da Casa. e 4&Naçlio uma. carta. que acabo de r~..bel'. Ela é simples. Tra.ts. do probl'~ma. da agricultura no Oeste do ~ranà. Ao lê-la espero cumprir a ..una obrlgl1çlo e_pel'o ser fiel lq óque derendí no palanque, quando d&­queles eleitores pleiteei o voto.· l'

O m!Slllvlsta Inlcla a, carla COD@'1'atLulando-se conligo e contínua: li!

, "De certo, nInguém duvida. rboa vontade c da lntençlíoExmo. sr. PresIdente da ReplblJca. e de seus esforçados ~.borado.res de resolver o melh~rposslvel, o problema do abAsteo,­mento nacional e dus agJ:1cultó­re5, porém. se o Exn10. Ifi'.presIdente da República, nos dtrlicença e não levar a mal, C{lilo intenção de col(loorar e a,judl,e não de crítlcar. 1evartAmocseu conhecimcnto (lS seglltnfaconsiderações:

11 Os preços básicos do Decre­to 54.294 não 1103 parecem atul!.­liz<ldo.s. De um ano para cs., tudoaumentou do dôbro e tambéntOS preços da:, eerea.1s deveriat'i1tcr acompanhado lt aUa dOol; ou­tJ'OIl al'tl~os. As.sim os llgricultó­res teriam Ulll I!.~Umulo e um Jn.centlvo para plantar e produmr.

2) Ao sosso modo de pensare.stá. errado d~zer: "os lIrtlgos deprimeira necessidade, que são oscereais, devem ler um preço aoalcanee de todos' e náo podem~acompanhur 0" outrCÃ'l artiloo,tlpois senão vai encarecer de mUl­to o custo de vida," Para todosOS brasileIros os cercais - PJ'Q­dllçiio dos AgrJcultores - são .r­Ugas de primeira neeessldadt,mas também outros artIgos­Remédios - Roupa - ConsultasMédicas - Hospital. etc. são deprImeira neces.,ldade. EntAocomo é que tudo aume11tou. 100por 100? Como 0.' agrlcultorc,~podem enfrent.ar a vida. não,vendendo - pois os cereais tlm]louca saldo. - 011 vendendo ba­Tata e comprar carissimo? -

3) A Portaria de 18.9.64 nãotraz nenhuma vantagem para. oslIgrlcllltores. alIás, os prejudioa.Os comerciantes. desde o come­1:0 de 1964 pagam os feijões J1a.bi1.se de 4 a I) mil crs. e o milhode 2 a. 3 mil crs.. sem saoo e.sem (leságlo.

'4) De acôrdo C(J111 o Decrel<lacJma 011 lI!:rlcultorl's não rece~bem 1ll1lis do que há um ano llI­ülo Tl"cebemlo. Pior ainda. OscGmerclnnte:; que r.empl'e paga,...

,ll1ll1 l'delhor. ngom pagam me-lMi6. Os preces dn portaria emepfgl'eJ'e ,E'slã" af;rasados de 3nnD/j, nílO AAO fi lunllzados. 1f4>sem ~{)tII:o de 1982, em JII1'CdiI,

o Sr. Adolpho OlíVt!ira - Exato,

O SR, JOAO HEROUL1No - Eue6t.ava. e estou sbmente dentre deuma tese: Nlío há pressão . militar.

O sr. Adolph<J Oliveira - Entioestá bem.

O SR. JOAO HERCOLrNOCuídem ela.<; suas co.stM se pensamque elas estilo quente.s com e Exér­cito Na.cional, porque éle não se pres­tará. detinltivamle:nte " essa jogadaan tlde-mocrática.

O Sr. Ado/pllO Oliveira ~ Qua:q\ll;rcla;;óWooção que V. Exa. dê a pro;cedímentos revclucíonàrtos, a atttu­des dos revoluciooãrlos de 31 demarço.. ,

O SR. JOAo .HERCULINO - Nãoestou analltando CÃ'I revoiucíonãríos,estou analisando os aproveltndoresda revclução.

O Sr , Adolpllo Ol've:ra - No queV. Ex' faz muito bem.

V. Exn. comete talvez um, êrro deoportunidade, porque a palavra. deV, Ex" ganharJa multo maior pro­jeção se. tivesse sido Ievantada du­rante a Vigência do Aio rnsütuc.o­nal.

O SR, .rOAO lIEROULINO - No­bre Deputado, lenha pacJêncial NIl!­guém tem moral para dizer-me 1$(\,

Fui o printelro Q verberar contra "revolúçáo durante o Ato InLtltuc!o.Illal. E se lláo ml! cassaram o ~an'

dato é porque !Ou pobre humJlcte.Ma.s EQU honrado, noltre Deputado.Não me jO{l1le leso na cara. (Palmas)Nio concedo nbvo apartc a V. Exa.COnsidero SIU\.. palaYl'M uma otenslLe não QS reéebo. Falei ,durante todoo Ato Institucional. crltlqucl a r.·vohlção. Tenho dito mec!mo ~ue" senão fui cWado. náo lol por outrarazlio senão pela minha vida digna,limpa, que e.sll.ve sob o;; óculos deaUnlell.~o da revQluçlío e passou In­cólume .porque EOU rico. extrema_mente' rico em digntdade e honr!l­dez, graçllS <lO bOm Deus. lM,Illfubem; 1IIuilo bem. Palmas 'Proloflga.daa, o orador ti c1I1llprimclltadol.

Durante o discurso do Sr. JOiJo1lerculi/1O o Sr. Emllio GOIlles su­plente de secretário deixa a ea:delra da presidê1lcia. que <! Oalil1a•fÜt pelo Sr. Aniz Bad)"a. 3? Se·cretário,

O SR. PRESIDENTE:

Há. fóbre li llleSa e vou submeter avotos o seguinte:

REQlIlml:\IENTO

SI', PresIdente.SOlícito nos termos do Regimento

Interno i palavra em explicação pes­soal durante a prorrogação da pre­sente sessáo.

S. S. 19.2.65. - Lgrio BcrlolJi.vn - O SR. PRESIDENTE - OS

51'S. que aprovam queiram ficar comoe.stão. (Pausa)

Aprovado.O SR. PRESIDENTE,

Tem a palavra o SI'. Lyrlo BertolU.O SR. ADOLI'110 OLIVEIRA:

Sr. Pre.si.clente, peço a palavra pelaordem, com licença do orador.

O SR. PRESIDENTE:Tem a. pala1'ra o nobre Deputlldo.O SR. ADOLPIIO OLIVEIRA:

(Para uma Questão de Ordell1. Semd1U'ante dois anos de c-'1erclclo dem:l.1ldaÚ> de Deputado nesta Casaprocurei sempre formar o melhor am­bJente de cavalheirismo e boas rela­cÕl'S com todos os meus colegas semE\Xceção. quaisquer que sejam suu in­clinações po1itiClllI, mantendo semvre

~ .::::::_ _ e-eeeeDIARU' DO CONGRESSO '.41ACIONAt (Seção f)

~-;"""";;=";"""----."..,........--"""""",,..,;;:,.,,,,,,;.,;.,;;,,,,;,.,,w494· Sábadc 20

.mplitude, não houvesse correntes di~VaLllS? Pois essas correntes serão con­g1'l'gadas dentro deste bloco para exe­eutar a. política. elo Govêrno. NAoereía V. Ex~ que não encontrará de­putado do PTB neste bloco. Encon­trará, sim. tanto do PTB, como doPSiJ. do PSP. do PDC, da UDN. li: al­guns'ela UDN talvez não quetram con­t.fnHar neste bloco. Esta é a situação.Estou talando com a maior sinceri­dade e com o maior respeIto à. opí­á1ii'o de V. Ex~.

o SR. JOAO HERCULINO - •••se, não votasse no Sr. Raníeri Mall­l'JIIi porque 11m mestre de lá do Palá­cio do Planalto disse que hão gostadêle, diz que o não quer na Presidên­cia desta Casa,

O Sr. Ferl/alldo Gama - lJesejo tll.­zer uma pequena Intervenção paraapoiar o ponto de vista do nobreDeputado Corrêa da Costa quandoafirma que a Revolução está em mar­cha. E!etivamente. estou de 'plenoacõrdo com 5. F:x' porque não houve

O SR. JOAO -HEaCULINO - Vos- revolução, o que houve to! mesmolia Excelência está laborando em equí- quartelada de 31 de março.~O<:l. Eu disse no Inícío do meu dís- Então pediria a S. Exoa. que ín­flll'SO que s..ou amplamente :favorável formasse quando teremos essa. -revo;.. orA'anlzaçao desse bloco. Acbo mes- Iuçâo que está em marcha" para digo~o que foi um ,êl'1'O do Oovêrno, não nitíC'!lr o Congr~~o. sem· pressões;o ter formado imediatamente. tão l~- pIlJ'll que nóS. Depu lados aqui. tenha­~? PllSSl!-da a rcvoluC1áo. Sou centrá- mos a liberdade de eecolher quem1'10 à atitude do Oovel·no. no momen- quer que seja, sem presseõs de 0\1_to em que se fala, em ve!o.ao nome tros podêres, nos eGtrltos têrmos d"eSt'olhido pelo Far!.ido majorItário pa- Constituição da RepúbliCA..ra disputaI' a PI'esidéncla da. CAma-:t,l. :E;' neste ponto que arírmo pres- O Sr. Adolpho oliveira - Pl'mIJlesâo sôbre o Congresso, preSllão que apenas um ligeiro alJlllte?V. Ex~ sabe Irresistivel, sõbre os mais O SR, JOAO HEROOLINO _ li/ú­rracos, os tlmidos, ou aquêles que têm bre Deputado, ainda não terminei OIalguma coIsa a. derender, resposta ao aparte do correllgtonárío

O Sr. Corrl!a da Costa - Não apola- de V, E:sa., o nobre Deputada COI_do! Não há pressão de espkle al- rela. da Costa. Mas V. Exe l1J.ç.!le"lllllit. que o poder político est.. sendo va-

O 5R .JOÃO HERCULINO _ P lorlzado. Nobre Deput·a<!o. V. Exa.,. ara repito. é moço como eu. Sôbretudo

IjU" se unam todos aqui, tanto squê- nÓll moços que temos à nossa fren-lc!} antes tidos corno eOITUlltol. ClODIO te ' ,-"'Juc!es lU'lte.s tidos como corruptores. .um gr'.!.nde futuro, pelo meU06..." ~e unam todos pua formar li basl', O Sr. AdolplIO olIveira - Te.lo-A(J fundamento, o sustentáculo disso V. EJ(lt.. certamente, n~o f,~te seufIne chamam de revo1uçlo. Tenho .. modc5to flplLl'teante.jmp.ressAode qu~ V. Ex" laborou num O SR JoAO HERCOLINO _('fltllVOCO. nós moÇos. que podemos o1hlU' para-u Sr. Corrêa da COJta - Relresco o futuro com NperanÇ1lS, ndo t~os

sua memória. nobre Deputado. Ao o direito de cometer uma barbarl.lt'mpo do parlamentarismo, o Con- dll.cle deSl"4.~' i!íirmar que o pOder po­l:'-eS50 se re1UúU e 1'8collleu parA PI'!- I1tlco está 'sendo valol'Jzado. quandonl.(·lro-M\n1stro o Sr. Auro de Moura. está sendo e.spczJnh«clo, triturado,Andrade. Est. lembrado? ile tomou cll"P1do euarrado. MInaI de con.as,)JO~S('? EJ;;erceu o mandato? Não. O des.nloronado diante da Dllinillo pú­Pre"ldente da Repúblicll. não quis. Isto bllca,;. (IUe é de.respelto à optniio do Con- ./;,I'COso . .A Jsso V. Ex" não taz men- Tôda gi'nle lá fora - se V. Ella..'no. 1)1l0 sabe dlsRO vã procurar aaber -• diz: "Qual nada! O Ma7.zilli não

o SR. JOAO HEROmXNO - E o será eleito. porque o Castello cll,tmaDl'. João Gonlart,Qunndo foI de~to OS deputados lã ao Pa.ld.clo do Plll<In, Oovérno renunciou? Multo 110 oon- nalto conversa. no pé do ouvido dê.Irado. FIz qllestã~..nobre Deputado, les, ~ êles não terão c<>ragelll de \'0_de frisar. 1'lO epi~odlo da de1'l'ubnda tal' no Sr. Rnuleri Ml\zzilll".<In Pl'/'sldente JOIJ.O Ooulart, junta- E' l1 opnliío do povo. Eu ando porI1H'1I1" com o Senador Aurélio VI~na, at afora. nobre Deputado, sem pale.f)llantos_ dcputndos e senadores esla· f6 de cnm!eeta e SfIndállas ~em que:lUn ~resenle8 para exatamente ficar tltnguém saiba quent sou. ~o~ver6lU1'complovado que, pr!~elro, não havia do com pOvo nas feiras Ms mel­mUl1CI'O par!,; a deClsno; segundo, fI- d. ~ C'dade LIvre ~as cidade.!""nlOS Qllcstuo de que o Presidente ca ?' I. ' " de'Auro de Moura Andrade declarasse, salehte.s. E<;I~ e ~. grande _ crda!l",ai da Mesa, que havia sôbre a mesma nunca o podeI pol hoo foi, tão avi, ••ofICio comunic:mdo Cjue o DI'. João do. nunca o ~oder p61lt1M foi tao

" Oouhtrt cstnva em Porto Alegre. exa- trlturailo. foi fao j.t~dladO, {nUlO cst~tUllwnlc pnrn que nlio se pudl'~sc di- sendo agora. Prefllo. nobre Depu}'"l' QUe lHe estava em lugar Ignorado fado - e disse i~to ontem na tren­011 Im estrangeiro. Fizemos tudo Jsso te d~ um brlga.delro - prefiro a re­'" no entanto. a maiorll1 daqueles re- \'oluçao de GI.'t,ullo, Cjue techa o Conpudlndos pelo povo nas eleições _ grE>iSO, lI, uma revoluç1to que deixa (I

V. Ex' sabe ~ mancomunados com Congre6so aberto. para escnnlocpr dufôrças mililares. luciibrindos muitos Poder Legislativo.dêles com relação ao verdadeiro seu- O SI' Adolpho Olh,eirct - PeJ"Dlltetido elo m~vill1ento. depuscram o Fre- 11. Exá. agora. um lIpartO? NeloretHJellte Joao qoulart pura ~ simples- Deputado João HercuIlno, V, Examente._ Isto e dcsl'cspClw. Mas re- ei tá fazendo. pl'Opogitadam/'nte,nunclal' o SI'. Moura Andra~e, em porQue c(lnh~eú ~ lnt-cligênda detnrf,n. ao cal'~o de Prlmeil'o-Mmlstro, V Ex"-é [nto normal na vida política. Como' .. ,dIsse a V. Ex'. clll·vllr-me-~i nMln O SR. JOAo HEROULINO - AIéCasa 11 11m documentó dv SI'. Rllníel'l que nilo tenho multa não.MnZ21i1i el!1 qUll !"!lu1'!cie à sua can- O Sr. Adolpllo oliveira - •. ' vos­dld~tu~a a PrcS1d~ncla dl'sta Casa, Aa Exce~ência e.;;tâ fazenclo limallln~ nuo "enunclarel - e falo no mo- grande eonlu8lío de assuntos, umamcnt.o I'Il1 f(UC posso sl'r cha~ado a verdlUleJrl1 salada pOlitlca.1)J'l1va-Ia - nem com um canhúo en- , .fDstndo nll bnrrígn lIO üireito'de vo- O SR, JOAO HFJIl.C'UL1No - Nãu"/f'I' no Sr. Raníeri Ma:ca'!Jj ~t ~le 1131' llpcnn.s c, WI} l f'~pol}l]endo i\ C~fU.rllm1idato. (lIfllÍtO bem.l Não senti- ~,f:o 111' llparles de V. EXa. e <lo meulh cOI'n[(cm de "ollar à minha terra. querido Dep)ltado Correia da. coot(l,.Ile olhar frente 11 fl'cn~e ('5 meus elci- que 'tanto :;bordllram o governO Oe­torcs... !úlio Vn~l(~s COmO o 'clt! Jol!o GO\llout,

O Sr, Corrêa «la CCJ~;u _ f:bI>e ul- ri ~l~"nri o !1,~ poilor polftjc?)~":mo fil'd4J é garantido. elrlç110 do Sr, Ranieri ]I.1azüJ1..

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... '.ábado 20 DrARIO 00 CONGRESSO NACIONAL '(Seção 1\ "F.evereiro de 1965 495

Cr$

3.600

Um saca de mílho em CuritibaC1'$ 3.725

2:000 eminentemente lli'rfOOIR,compramos 500 sacos de mUho àbase de 1.100,00 crs, por SilCO, Ea(lora em 1965 o Govêrno nlío

I paga maís do que Isso. E 1l"ra.eonvence.. eis as provas •.Um saco de feijão em Curitl'EJu

crs a,35i1

Menos o frete até css-eavel ' 300

Menos o frete atlé cun-tlba. . ', 1.200

Menos o frete ,até saco 400Menos o Imp&to estadual 500Menos trilhagem' .. ;..... 500-Mimos clc-~áglo 10% etc. 200

.2.800

];' interessante produzir umsaco de feijão por 5.000 crs, ouum sQC() de milho por 1.000 cr5.?

Neste momento os eomercían­tes estão pagàndo uln loco" . sem!lIlCO e sem classificação o miilioa crs, 3.000 e oleljão a. 5.000

r·ors. nas mesmas condições.Como pode sustentar sua fa.

mlJill quem tem a seu rargoumas 8 pessoas (no oeste doParam\. !l'<; nuullias .são t:ôdasnumerosos) se p.:lra comproruma roupinho. qualquer deve

,!empre pagar com uma meiaruzia dc sacos de feijão' ou com

. uma dúzia de sacos de milho?1!'recisarln qtle produzisse ~líomenos de 500 sacos de cada ce·real por ano. Isf.o é ImpoSS!7el.pois os llOSSOS agricultores nãotêm tanta terra e não têm má.­quinas. E quando o ,tempo cor­re mal, como aconteceu nesteano, que na época da colheitados feijões chove 15 d!nll?

Fazemos tl m Jl comparação:serlÍ que um reco de ml1ho n.líovale mals de 3 cervejas? E noenoo.nto uma cerveja \lust~ maisde 400 crs. e 3 custam ma.is de1.200 ers. e um saco de milhomais ou menos 1.000 ers.

as agricu!tol'es vellilem {) mi­lho a' mil e pouCO.'! crs. e O;; moi.llhelros vendem o fubi lo crs.200 (I, kgr. e a 10.000 AO saco.

.Oomo é que o ml1ho, o tr1go. o·'.t'~ljão .0 arroz, enquanto esl;ãonas mãos dos ngricultorp.s nãopodem ter preço alto e acompa­nhar os pl'eço.~ dos outros artl~lI'os~ porque são artigos de pri­meira nece-ssidade, e logo queealrem nllR mãos dos comercian.tes ou l!ldustr~alistM nã.o sã.omais artigos de primeirl1.·neces·sldade e os preços sebem as es­trelas? E' justlça esta?,Um dos mai~ cruclant.es pro­

blemas do- GovêrllQ é ll. fa.lta. decereaIs e. no entanto, nesta ter­l'llo de prom-ssão que P o Oestedo Paraná. onde há fartur:t Porfalta de or~anização e ,de pro­·vidênclas êJtes prooutos estãonpodrecendo.

O Govêrno. em cada ano, gas­la milhões l'XlJ'a o fomento agrí­cola. oU pnra trazer aJlmenilosdos Estados Unidos e depoisquando chen 11 horA- de colhê.-,muitos produ!o.~ se' ·t>erdem ouapodrecem por tnUa de Trans­porte e Armazéns. "

A nossa. Pátria est/i Sofrendocnl mul~s nossos irmãoil' 'que .sealimenlmn pouco e' miil~ 'ou; piorllindtl. morrem de fOlhe~' E 'tam-

1 ,J ' .. 1

autnría do Deputado. Afo'W;o AllSllhau,os senhores deputados;

PSD1 - Alair Ferreira2 - Amaral Furlan3 - João Fernandes

SupientePelo !'TB

4 - Elias Nac1e5 - Ario Theodoro

SuplenteMílvernes ' Lima

Pela UDN6 - EUas Carmo7 -, Flnvínnn Ribeiro

SuplenteOceano Carleíal

Pelo PSP8 - l\fnmz Falciio

Suplente

Cicero DantasPelo PPDC

9 - .10sé MrnekSuplenle

Geremias Fontes.O SR. {'RI>!>fIIt:NTE:

Nada mais unvendo li tratar, voulevantar ,a sessão.

DEIXAM DI: CO:'U'Al:E()hl~ osSENHORES:

ÁffOllEO CelFoRubcm AlvesGabriel Hc:'mcr

Acre:WllndeIley D.::n:as - P::D

Amazonas:Djalma PasEcs. - FT:!3

Pará: .Armando Cll.rnn.ro _ f'TllEpllogo Campos - Ur;'NJoão Menezes - PEDstéllo Mar{ia ,- -PEl?

Maranhão;

Alberto AlJoud - 1'1''3Clodomir MiIlet - PSPIvar Saidanha _ P'Ill ,José Bumelt - PSULUiz Fernando - PSD

-Renato Archer - p-SDpiaUÍ:

Dy:no Pires - FeDGayoso e Almendra - PoSDHeItor Cavn cantl - \.'i:lNSC'llZll SaJlfcs :- UJ:jN

Cearâ:Armando Falcüu - PSD

'Audíz:o Pinhciro - PTBCosta Lima - UDNEuclides Wicar '- l'S::>Franclsco AdEodato .:.. PTN:Furtado Leite - eMPaulo Sarasate - UD:'iRaul Oarneiro - !'TB

Rio Grande do Norti~:

Alulslo Bezcrm _ PS?Arwtofanes Fcrnandes - PCDOdilon Rlbe:ro Coutinho pD(,

Paralba:Arnaldo Lafaiete - PTBMilton Cabral - PTB

Pewronbucli :",delmar Can·r.rn~ .:.. P,sDAugusto Novv-s - UDNAurino Valols - [-TIl13e~erra Leitr- - J TEDias L:ns -' UDi-Reráclio Rê,~{" - P'fBMilverves _Urna ~- 'FI q ,

Sergllll:Arlcsto Amado -" j".l'BJosé Carlos 'l'e;~elrll .- i'SnMachado Ro lembe:'" - UDNWalter Ba'l.sta - 1';';0

bém 'estA sofrendo nos R:iicul- Celeiro do Bl'!lsll - para o bnmtores que' desanímnm porque os da nossa Pátria.preços dos cereais nm acompa-nham os outros preços. Os po. Exmo. Sr. Deputado. lhes p::-breeínhos abandonaram tIS ter- dlmos de falai' com (' Exrno.ras de Santa catarina c do Minist\'{) da. Agricultura e, .se fórR, G. S. porque produziam possível, com o Exmo. O'. Pre-pouco e agora que a terra nesta sidente. 11:1es. 'homens h.mestos,zone. de fronteira, produz bas- retos e bem Inteneonerjos. nãotante, não querem mais planta.r levarão a. mal os meus dizt'l'e.<l eparque os produtos agríco;8~ não desculparão a. nossa sín-...rídade.têm VMOr. , Nós corno Vigário e come Pre-

E desanímam. Sim. porque aldente da. Cooperativa Consola-não têm ''nenhuma proteção con, ta, para. o bem de mllhares detra os Jagunço.s que Invadem as 'B~ricultore.~, estamo. aguardrrn-terras Mies. que lhes queimam do as ordens. I .

.es casas. que lhes desrespeítamas espÔsa.~, assustam os l!lho,;. Formulamos votos e ped mosque os ameaçam. que não os deí- a Deus' que com sua imo corõexam plantar, que até o. matam. os esforços do nobre am:~.o que

Além de.,ta perseguição. agora tão desintere~'Adameme· vem• d gU t to d propunhnndo em pró dv:; hu,nao po em a en ,ar o cus e mUdes e pobres ll!!rlclll~,).es.

vlda e estão enfrentando u.n ~

verdaderro desespero. Nilo pll. Com saudaçõe, e abraces. -Clr.dendo vender os feIJões, o -arrcz. mamo-nos -o mílho e -os porcos a um preçocompensador não têm dinheIro Atesclosamente re. LUIS Lutse.para. comprar o l!O.l que custa •.cafelfllldla, 12 'de fcv~reiro deli. OlJO crS • ao saco, o açúcar .... 1965"12,000 crs.j uma.' consulta 5.000 A carta é clara e d 'pensa -naln-os; remédios caríssimos, e não res comentários.podem vesUr os li1hOll .etc. Háalguns que com esperança de Sr. Pre~idente, a tribuna é o armamelhorar o nO;50 Brasil e vão que possuímos para levar ao (fnvêr­para a Argentina e paraguai. no o clamor do nosso povo. Deixo

Est1l. é uma humilhação zran- aqut o meu a-pêlo para: que o Uover­de demais -para todo.'! os brasííoí- no -tome as provldêlcias. 9cionandoros. Nosllos-irmãos que abando- urgentemente tõda l'\ sua maquinasam a nossa Pá,trill porque não na .concretização da reforma agm":a,podern ctrabalhar e vlver em pilZ já votada. Nesta. hora -em que a C;\­pt>r causa do egoísmo de l'0\1C05 msra leonina.' li semana murm.iran,'vagabundos. Que impIessâo NIU- do cochichos para solucões ""micM.sarÍl. 1l{)S estrangeiros êst-~ êlto. vou ao meu !!lI' preocunad-: "'11' en­do doloroso? Brn'sUelros filhos centrar solução para as dificuldadesda. maior e progredida na- do povo da minha páo'la e, pll"tl·ção da América. Latina que cularmente, da minha rea ão, que'Vl\n pedir abrigo. asllo e prot<l- está. empobrecendo- por prQ'Jllz:r dI).ção a nnções 'que 'estão sempre mais.l!m -luta. fratricida, ou Que$l\o Era o que tinha "dJzcr ';\1 uitoainda multo atrasadas. "bem, muito bem, palmas).

Trata-se de verdadelra Cu. (Discurso do Sr. Deputado MI-lamidade Nacional. :Jl:ste lll'oble- noro Miyamoto. que. encaminha-ma. dcve ser resolvidO Imediata-mente, custe o que custar. Nes-. do á Mesa:, se publica como sete Ano' temos uma. colheít,: de fàra Iido_) , -milho espetacular e desde Já de-vemos tomar as providências ne- O-·S~t.~,llXü1;O ?IH'A:lIOTO: 'ce$s:Í1'las 0., fim <'le que ~1io.e Sr. Presidente. atrávés do Requerl-repita o escândalo dos !lnos ante- mento n9 2.294, de 16 de setembroriores e os agricultores se obr'. do a.nó pMsado, !lolleltei do Sr. Mi- 'guem a soltar os animais na nistro da Fazenda jntormaçóes sôb,e 'roça ... Porque o milho não ,in- o pagamento de qUQtas devidas aostereSSa ou são vale nada. Trata- municípios do Estado do Paraná.se de mlhõe.. de .sacos. Quatro mesell depois, através do Avi.

Para .soluconar o problema em 9 00 • 1foco. AS 'sugestões que nos at1'<). so l\ '" por sma sem a autentiea­vemos a Sl1gerr são as seguint,e.~; <;lã o do titular da. Pasta. Sua Excel1'n­

eia acaba de me encaminhar resoosta1) A consutui<;l1ío de lrnerli:l.~ a, dois dos Itens de minha propnsi.

to, de uma Comls.~ão' Executiva., ção, dando como respondido o reque-ihcalizadorn. llpolitic!l 'e lmpar- rimento. 'cml formada de Tepresent:ll1tesdn.:: COOperativa..<; lOCllis com sede Desejo. portanto. soliCItar de- Vossaem Cascuve!. E"ccl~ncla providências' parn que se- -

j:ll11 relterll.dcs ao ilustre Ministro da2) Fazer o possível para con· Fazenda os itens 3 r 4 da proposição

cluir a construção dos sllor do em llpr~o. Uste mau bábito dos G?IBO em Cascavel. binétes Ministeriais, 61'. Presidente;

"3) Construir armazéns d~ ;/2- v~m tornando o Instituto do Requeri­quena. capacidade no Interior menta de Infol'maç('es, intelrnmenteonde fôr nece!l8ário. em colabo. inócuo. Tangenc\au oS assuntos.ração com as Cooperativas. quando não neg,~ccltm l nadll. eg_

4.) Entrar em contato, C(,m o clarecem. E o mr,u 'ê7.l' de nos con.Min. da Agricultura -parn que formarmos com essa! melas-respostnsdestaque uma pessoa de conf;~n- vai generalizando essa infl'lngêncitlça do ,Sr. Ministro para chefiar cllll'a e frontal da lei de resnonr.a-a Comissão Executiva, billdade, sem que a Mps~ da Câmara'

5) Vislo que o problema 111<\1 ~r adote qualquer provld~ncla,é sempre Q meio de transporte, Para não incidir no mesmo êrro' éentrar em contato com as Aulo- que solícito de Vossa Excel~ncla rel­ridades Militares pata em eon-- temr' ão Ministério d8 Fazenda o meujunto t'studar o problema e mo· pedtdo de informações fol"ntnJac!'blllzar os caminhões do Govêrt1jl ntm~és do Requerimento _n9 2.294.e do Exérclto para o frcl<i, do.< f 1 •• i d t' Icereais até ()S armazém e EHos "~cm o a neces""r II 11 ver "nc a para

!lUll não se repita ainda uma vez ade grande Cllpll.cidllde. dE'mora verificada no ca~o nnterior.

6) DeSCIe já atualizar Oé p.~-

çoa. dos Cereais de acôrdo com o Esta, Senhor Presidente, a provl-momento presente para nn'm1" d~ncia que peço à Mesa. .05 ilgrlcultores e fOnleI1Ut,' nprodução agrícola, O SR. l'Il'ESlDEN1'I,::

Rogamos que o alLrJ e OOnl-preensivo espírito públirc qllr Designo. para. Integrarem a Comis­Rll'mn a benemérllfi lldntltl\sh'll- são J'arlamentar' de Inquérito para.çã{l federal 'possa "oluciollar Ih Ir apuração de' várias irregulm'idndes !lOul'oblema no, Ol!sle do Paraná - IlIStitliw do Açúcar e do 'Alcool, de

Cr$

aooUIOO

4001.000

500200

Menos Q frete até Casocavei .., ..

Menos o rrete até curt-tlbe •. ' .

Menos o frete até SIWO ••Menos o Impõsto eatadualMeaos tl'ilhagem .. , •..•••Menos deságio !D% etc.

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DIA~'O DO CON(\RES~"'\ ~HclorlAt Fevereiro de 1965...."".,-"""""';"....,-....-'-----~.........~

SUe.. pau o:

A(llb Chammas - PSPJIJrunlo de 01iYeÍl'a - UDN:Flnt:S\n Ramos - PTBBrom )7 '110 - PSPCarvallio Sobrinho - PbP

E.,plJJk l::iSl,;O:

C"i velo.o - UD:l'I!3ynlUntlo de ATI;;:~:l:' _ PTN

nJo de clnnc':o:Ala:r Hrrc'rn - P;:'J)EJJJbcl'to rle casto - UDNJénJ3110rj Wni.lmann - <'TUorrennas Fontes - PDO 'L1e:ú!lo :\~oura - PSDtl enio Mnrt:n; . - 1;'']-»J!l3flllnrJa RibeJr< - P'l13>\l~r\o Tambo;in(!egry - 1'60

Gllnnr:,b:l~';l:

AJ11nlnl Ntto -- UT1~DJC1H 1'1evLs ~. F1Sl11sgas l<'le"n,·- 1':'0I:c,pcdHo Roti".gue.;; - Pl1!1j';TulHon NOZG~irn _ UDNLIenrl:s úe Mo u:.:J - !'8Dl'P~;-,on C..3rne.ro - 1''::01;.':'0 - pTB

1\ln:L~ Ger.lJf:

AlJ,ún;r; Ll:c:nno - 1·,,0Aquiles Dln.z - PTBAll~tr('~esno de MCJ1CIO~l~'41 PTBD lne Fmto - lJDNceraldo :Freire - llDNGlllJe,lo Fl1rJn - PSOGUilhermJno de OJ;v~:"a - PSDJ"orncio B~(hôn~co - UDNJIJ[\I1r:elo de lInd ade - PSlJolavo Co:.ta _ PfDOwar Corrh. - UD="ovid:e de Abreu - PSD04unllm Coe'l1o, - PSD}'!ldrc V!lJlgnl - Pi"1.l'rnncr€do Neves - FSDwaltrr PfJ~'Oll - PR

çâo Indispensável, necessária e irre."dutível, passarão a dever ou aunsen­tar 11. grAnde deSllutrlçlio que hll.

lIIulto tempo vem afligindo em esca­la crescente O" lares lJrole tárl06.

O operárto brasíteírn terIa. de re­novar o milagre dos pães e dos pei­xes se, recebendo menos, pudesseprover a sua família. com o mesmovolume e quant-tatívo de compras In.dispensáveIs. .

A desvalorízação monelâría fOi de86.4%; é óbvio que o salário mini.mo terá que acompanhar ri"01'Osa.mente essa depr,eclariío do dlnhel.ro. QuaJquer redução que pseudo!plAnejadores tencionem realIzar demodo a deprimir o salário mlnimoserá uma fraude contra os muítosmilhões de operárros e trabalhadoresbrasüeíros e suas desprovidas fa.ml­lias. Além dos desservíços que &!.sespéssímos mínístros da área econõmt­co-nnaneeíra têm acumulado em tãopouco tempo. ameaçando fazer SlltO-'brar o Brasil, j uniam-se '&gora 1n­justlÇ\!lS clamorosas contra lo faml.1111. operária do Brasil que. Jll. agora,constitui a. maior v!Uma dêSlles ma­n1puladores de Jnfortúnlos, O -ops­rarlado brasíleíro não poderá ser A"C!lbeça de turco" dêsses falsQS eon­tensores da Inflação,

O combate ao encarecimento davida tem de ser travado na amplaesfera. da. rerormulação dos custosunitários de nossa produçio. Se oG<!vêrno pretende realment-l atua::,tom proflclllnC'a ne~sa. esíel'a. emt­nente, terá de procurar novas lIptl.dões humana«, outras capaeldadesconsagrades em condições de resol­ver a lirande problcmátlca brasll~Persistir rios ~rros anler:ores é c~duzlr o Govêmo a um m310gro inc­lutáveL

Não lente o Gr~mo engIDar' asfamOIas operárias- ~:lI5i1eiras. Redu­zlr o salárw mlnlmo além da faixapré-ast&~clda pela corrosão mo­netária é m 'stiflcar a mas.sa traba­lhadora. que é li maIor parte da po­pulação br&ilelra. .

Não é pllsSlvel que se conMJlue Amassacrar cruelmente e injust.\menteos trabalbadores, ret·ndando-$e .a de­en tação lmedlllta dos novos nivela desalárIo mÚllmo. em bn~es j~18tu eequA.nimes. •

Não é jUlltll Que ~e tenha a=e.nta­do os venclmenl()jj dos militares. dosfuncionários civj;; da U~ f' dosEstudos e se relell:ue e dellO<EiSlderee. massa trabalblÍdora., que. com &fórca de seu.~ brlt~c", e da sua lDte­ligênc':(, constitui o 1).ogresso e 11 rI­queM do 13ra$11. (Jluito bem).

dia

de 22 de fevereiro de 1965(Segunda-feira)

11 horas

EnCel'TllI'Allllto tia ccnvocação extra­01' ,j'ínárla da 2& 8emo LegiS\é: ";a da5& Leg!slalurll.

rx - Levanta-se a seS!.ãõ às18 horas e 40 minutos.

IexLraordlnária de segunda·feira22, às 11 hOt'aa .. s~1n te

ORDEM DO DIA

Cunln Buenc - 1'80Dín~ Menezes _ l'TNDe, \':11 e Alegl'~tl1 -. MTREW:lldo 1':..,10 - MTRrcnnz Eg~ja - UDNFranco Montoro - PDCFranc.'CD Scarpa - F-30Gern1do de Barros - PÔPH'élc.o Magnhenza.nl - PT1JHe"brrt Le,,)' - lJDNl1U;O B01'ghl - PRTJo'" B~:lJC~a - PTBJo."e Rc.:,'egce - P'l'BLllIO Murgant~ - PF;TLua Franc:SCo _ P'IN"Vlrtude'o Goulart - PTNNlCOlltU Tuma _ UDN DISCURSO PROFERIDO PELO SR,Orliz Monie.ro _ PRT DEPUTADO EURICO OL!VEI.RAPechilso Jún;or _ PT13 ·NA SESSAO VESPERTINA DEPm.J. LCpe!; _ UDN. 18.2.65 E QUE, ENTREG~ AOP - h B' II PSP ORADOR PA!tA !tEVISÃO, SElUA.n e TO "150 a - PUBLIC~ADO OPORTUNAMENTE.RLv Amarn) - pRTYuk!sh:gue Tamura - pl:lO O se. EUmCO úl; {' .i:

O{)'â,: (L~ 11 seguinte comunicação): ";3,-Anl.:o ticcha _ PSD Presidente, Sra. Deputados, eu seriaBen!'à.to Vaz _ Í"SD um deputado trabalhista covarde se.Ernlva Calado _ UDN diante da' trágica. situação 1llS mas-

, 005 trllbalhadoms e demais assala-Hllroluo Duarte - P'IB rlcdos, I1ftO viesse trazer dqui o meuJ()"~ F',dre - PSD . . - test I t dPril:olo da' S'Jveira _ PSD mms energ·co protes o co rtra a e­

mora cruel na -decrektçâo 'hs novosRizende Mcntell'() - PT:B. níveís de sal!rlo minJmo.

Mato G:oml: O re41justamento imediato 'da!' sa-lárlo.< dos trabalhadores e operãríos

Philadelpho Garcla - P6U btoslleiros é um ImperatIvo da digni-Saldanha DerZI - UDN dade governamental. A relaçào Ji'Paraná: oríclalmente verificada do mM(I cir-

culante é o lndice mínimo paTA. oAcclo!y F.lho - pDC. 'reajustamento ll8laritll.H~lme" Macedo - UDN Qualquer alteração para menor queJorce cur; - UDN o uovêmo pretendesse fa.zer no rea-Miguel Buftara - P'l'B justamento do salárJo minlmo 8el'áPetrc.n!o Fernal - PTB uma subtração noo dtreltcs rios IJpe-Rena~o Ce]ldônJo - P'I'B rárlos e trabalhadores de tôdas asWJ1E:m Chedld - P'!B categorias. ,

Santa Calarlna: E' com o salário que o operáriotem que prover e. tôdas l1ll s.I'l.S ne-

Alb'110 Z~nl _ UDN cessldades. Se a.s mercadorlJlS e to-J<nqulm Ramos _ PSD dos os ix'ns que êie necessita ~dqUI-

Lll~rtc Vieira. - UDN rIr sobem de preQ<lS é evldent.. queo novo salário minJmo terá que ser

R:c. GI'ande do Sul: acrescido . dra. margem quan''itativIlA!onso Ansellau _ PRP que corresponda ao encare~lm!'l11oAry AlCântara _ PSO verlfkatlo.Bl'llo ve ho - PL ' Dessa. forma podemos resu.nh queFlôres SOlI:es - UDN o aumento do .salário mln'mo pl'P~jS'lF1or:ceno PalJÚÍo - nB expre~al' e cont~ e.ssa marl!em deJairll Brum _ !.ITR encarecimento Qflc\almente ~onsta-

Luciano Machado - P80 todo,Marcial Terra _ pSO Fora dLsso, será um ludlbn., nosVlcl<r IfS!er _ P'I'B trabalhadores. O operário e o lra-Zalre Nunel1 _ PTB (11)4) balhador nio poderão compra. quan­

tatlvam'!nte men09 do qu~ ·'.mpra.VIU - ° SR. PRESIDENTE rRnl o ano pa.o;sado. Não lelJ1t' êles

Lev:mo a sessão designando para a', o numerérlo com que pagar s aqulsl-

1UDN:

Bahia:.wtõnio CaJ'IM :.\1!l;:::l!lJllCl;Aloisio de CasLro _ Pl:::UCicero Dantas - Pl;pcíemens sampa:o - PTBHenrique Lima - PSDHermogenes P:lnc:pe • Pl::DJosltphllt Azevedo - PTN_Mall:Socabral.-P.1BNccy NO'l9CS - P'I'BRalmuncJo Brlto - !·'l'BTourinho nanrss ~ tiDaVasco Filho - UDNVle:Tu !lo M,"o - 1'o:u

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· Sábado 20Iw=__

brAAlo DO CONORESSO NACIONA[ '(Seção I) FevereifO ({fi 1,965 497

R.EUNlOl!s

. Comissão' do Di!!trito Federal

UON -' GulIhenne Mr.chado, E'r"~lden~. .

rU!U1A "A'PSD - Vago - Vlce-Prcslden~PSU, - t>elli:oto dn "1,"".PSD - Phlladeipho GarciaPSD - MarIo Gomes, . •pTB -' JOãO B'etcUllno

li - _,

:Tu1ma "A" - Ao' rerças·lelrlll, li15h 30m, .

rurma "S" - As QUlntas-fe1rai,·As 15h SOlD.

PleJ1àrta.s - As Quarta~-telra.s. A.l15h.Om '".

's~· 2<r.! do Ed1flclo pt:nclpal;Se<:retárlo:_ 'Paulo ' Roch~.

TURMA "O"

PTB - Tabosa d. AJJneldll -, Vlcll-opreslaente.

PSU - JOSé Burnett.PSD' - Ovid1ó de Abreu. .PSU - t1~ GUImarães.,PSU - WUSOD RoI1Z.P'lH - Ma.nuel BarbudaE"l'B - Raymunao B1'ltô.E'T.I:l - AurlnO V8JOII. .tJuN - MlLtloe/. I'avelra.UUN - La.erte -Vieira­UDN -' Wilson MUtUllI;PSP - AJJ'tedo Na.sset.' •'Coligação PTN - MT1t - PRT -

Pedro Mario.

COligação PST - PR.P - PSB-::....,Vago - .

PDC A te1(' 17 PUho.

5(Jl'LENTEs

PSD Aaerbal Jurema., Pí:iU AnISIO ROCha

Pl:lU - Ohall'CL\ I"'el'-.·PSU - Renato Azereao.l>SD - Oetil.lJo Moura. _PSU - La.uro Leitão IPSD ~ Geraldo Guedll8. \PSU -, osny Rell'l.S . ,. 'PSD - Paes de Ai3Cll'ade,PT.I:l - OSWaldO L1mu Filho•.··P'11:l - Aluno Machllau•.PTH - Argllano 1Jarki.PTll - Alceu de CarvalhoflTB _- Clodomlr LeItePTB -. Humberto E.. JlllckP:I'B - Flor1ceno Paixão

·~'I.I:l,- Jurge :3ald \;UJ'Y, UUN .:; Allomar Baleeiro.

lJlJN -e, Dnar Mendes.- UDN - 'Ernal1l SMlm.

ODN - Pedro AJelxo' _UDN - Gullherme ·MaohàdoUUN - Nlcolau J'tuna

- UJ)N - Simão úa Ounba'PSP ,"1"" Lapo de Castro.PSP -- SteJlo Mal'Oja.Collgaçno PST - PR.P -' PSB "-

IVa.n Luz __. OOllnçAo m - MTR - PRl

I'ufy Nass1JI POC - Franco Montoro, 'PDO ~ The6ph11o de Andrade•

PR - Walter Passos. .

ComIssão de Constituit;ãoe Justica .

Reuniões: As ~rças·lelru. .. 111horas e 3() minutos, •

.Secretária: Marla José ~.

COMISSõES PERMANENTES, DE INQUÉRITO,, . ESPECIÁIS,' MISTAS EEXTERNA~ ,

, . DutETOR: S,lvb EveJyn K-napp

_ LOllal: 18° ~ndar do Aoeso - Telefone: z-SS51 e5-8!33-KalUal 215

Comissões Per-;"Itlen~és

CUEFE: CENW XAVIER l\IARQUES

Local: .Úo andar 'do AIle':o - ll.amni 184

Comiss!o. de Agricultura eI:olltica Rl.!ral

PSD - i'llI.:lleco chaves: PresidentePTB - Renato Celldônlo. vlce·

. Pres1dent.eUDN - Augusto Nova!.s; Vlce-p:e·

. sldent~ , . _ . - .

PSD"- L'yrloBertoliPSD - Arnaldo GarçezPSU - Moura BaJ1tos .PSD - Mànoel AlmeidaPSD;.. Paulo Monta.ll,s .

. PSD -.Pedro ZimmermannPTB - Hertcllo do, RêgoPTB - Boaurra Leite'PTB - Mandell FIlhoPTB - Ne, M!tr.anhâo.fI'I'B - Rui Llno . ,lJDN- COrrea da COstaODN - Furtado' l"elteODN - Berbert, La",UDN -.Ja.les MachadoPSP - /71lson calmonPOO - PaUlo Coelho .I?TN - Josaphat Aze\'edoPRT - Llno Morgllnt1PRP - JVlln LU1

. ", - SUPLLU1'ES c_,~ PSO' - CeJest1lJQFilllo

FSD - Gll,fOBO e ·Almendra _'PSD - Luciano' MachadoPSD - MaIc1aJ Terra

. PSU - o~nam COelhoPSD - A1all F,errelra .PSD - Vago'

. PT.8 - Aieeu de CarvalboPTB -' Chl!llas Rodrigues,."

'PTB - Manoel Barbuda.1"'1'8 -·João Mendei Ollmplo­PTB - Luli Coelhc ' ,O'DN - Afranio de OUveJraODN - Newton CarneiroUDN .- Il:dlJlon Garela'O'DN -, Gullherme MaéhadoUDN - Pereira LOeloPSP - Alexandre' CostaPDO - Athle OouryPSB - Roberu, fJaturnlnoPST - VagoPRP ... Vago.

,PRT - ,!llll'o

",

PSD ,- .TUso í)utra_ ~resldente.

TURl\1A """

IUDN':'" Dialma Ma.rlnbÓ - 'Vice. ia:J:~tente: --Etobert{) TOrres nbt.

", presIdente,. ,._ . .~, .

.I esu - castro e<n..:&•.

I PSU - celestino FIlho.'PSU _. NelSon CiLtne1ro.

, E'SU -' Vieira de Melo.I P'rB - JOSf Barbosa - .I E"l'B - Chagu -ROOrlguea.

.'! PTB - Matheus sclmi1i!t ­PTB - Flávio Ma,.,..,illo. ­ODN -' José Meira.UDN .,.. Geraldo lI'relJ'e .UDN - ROndon E'aclleco.POC. - .A.mlda Câmara,PSP - Arnalc\() C8rdetrl.Srlto Velho

Mário Cova.s·VlCe-Llderea '.

Esmerlllo Arruda ..Adrilo 8ernar4ea, '.MTB

LlderEwaldo Pinto

I .:\! Ice· LIderes

Jairo Srum .Oerville Allegrettl

pRf

Uder'PUnia Salgado '

Vloe·L1l1ereaAbel Ra:rl1.el PintoIvan Luz 'Oswaldo zanelloAlfonso AJlBch4u

PL" Lider

V1ce-~

Zs.lrINunesPedro Braga .Olemens sampaIOOhagu RodriguesAlceu di Carvalhopaul(l Macarlnl-

.cDNt.lder

!!rnàJlI !lAtlro. VIee·Uder.COrrêa da CO$taManutlTavelra'Padre GodJnhoDJaIma M&r!nhoAroldo CarvllJho _Elias OarIno .Adolfo OUvelraWilson Mar~, '\Tourlnho DanCáS

PSPLIder

Arnaldo Cerdeira ~

Vlçe..lJderll ,

Sento OonçalveaMuniz Falcão .Pinheiro Bmollastéllo ME!roJ~: . \.

flOO. U4el'

EuclJdes 'l;'rú:bea . . ," . >.'V1ce-L1deIeI.

Henrique l'urnerJOSé R1~Tbeoph1lo AndradeGeremflUl FontNOdUon Ooutlnho

PTN

. LI4et ""HamOton Prado

VICe..L1dere.Dfas MenezesFloriano Rub'..m

PR- Lll1er

NogueIra de Rezende. vloe-Lll1ereq .

,AéCIo OUDba ' 'The6pbilo pires

'Walter Pasros. PSB

_ . LlderRoberto SaturnlDo-

Vlce-LlderFontes 'i'6rres,

PRT .

lJderRu! AmaIal

·Vlce-LIde,.L1no Moagantl

E'STLlder

'Raul PIla.

V1ce-Lfdertllopa - Noguejra de Jt~.

Norberto Sel1m1c1t

L1DER E VICE·LlDERESDE BLOCOPARLAMEI\ITAB

DA MAIORIA

Llller.Pedro Ale1xoV1ce-Ucl8J'f4

l'SP - A1nalClO ,Cerl1elraUDN - Ernany Sátiro

·tJDN - Rondon pachecoPSD - Mendes de MoralslIDN - Raimundo padilha

DA MlNORJAUOIlJ'

!'TE - OOutciJ de AnCll'ade-. Vlce·Uderes .

·PTB - João HerC\1l111oPTB - Oswaldo [,Ima FIlho

·PTB - Breno di Sl1velraPTB -Cid CatvaJbo.PSB .- Roberto sa~oPTB - Unlrio MachadoPTB - Mllton Rel.s '

_ ..- AntoniO Bresoun.- ChIllJU ROdrill'Uee.

B '- Ivete VargasPTB - (lesar'Prieto

BLOCO PAR1.~ODN·PL. L.1elel

UDN - AlIomaI BaleeiroVlce-Ltderes

'lJDN- Ruy santos1"1" - Raul' PillapL - Brito V~'UDN ;.. B'erbert LflVJUDN - BUao PIntoUDN - Adàucto Ca.rdasoUDN - Oscar COl'1'êll

_. - I

BLOJO P,~UINDEPENDENTE

PSu _ PRT 'LIderes '

ll'SD - Ma.rttns RodriguesPRT - Hugo Borgtll' ~

BLOCOPARLAMENTU

PSP - pTN - P5'1' - PR - MTR-E'DO

LIdar

..J:..ST - Mtl.rlo CÓva,sVIce·Lll1erea

· PDC - f!:uel1<tes 1'11ebeaPR - Nogueira <te RezendeM'I'R - tilwald< PInto 'PSP - Arnaldo Cerde1raPTN - Haml1wD PradoPTN ~ Dias .Menezes~ ..;;- Pedro Ma.rio

LIDERES DE PARTIDOSL"SD . .

LIdei'Qvldlo de' Abreu

Vlce-Lll1eresLeopoldo t'eresJoão MenezesIvar SlUdanbaAlulzJo BezerraJanduhr Carne1roA10lslc de CIIStroQ11túll(, Moura'Ultimo de Oarvalho'Antonio FeJ1cla.noOastro CostaPlfn10 costaPeracchl BarceUOI '.Matos Carvalho

E"rB. Llder

Dou te) de-Andrada

MESAPresidente - R«.nier1 J4auIJlL .19 Vlt'.f-Preaidente - JLflJD.SO Celso,

, 2" V1oe-Pre>jdente ,- Lenolr Var.,

~9 secretArio - JOSé l3Onlfâclo.~. li' Sé<:retário - Henrlgue ,La ao-~8. ~

:lI' Secl'etário -. An.1Z 8aara.40 Secretârlo - Rubem Alves.;1.9 Suplente- - Dirceu Cardoso.29 Suplente - JOio Velrs39 Suplénte _ EmJl10 Gomes4,9 SUplente -G1\briel He:mea.

--,....-

Page 32: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

1j.98 Sábado 20z:a:e:*_ btARIO DOe~ ~ACIONAt:' --'(!eçlô " '

__._ _. r$!2ZSi!Z!"evêrefr~ de 1965

"'Uf'J\fA (8.. PSD - ~olo Menez" - VIc...P,.lIdenlel , • . •

PSD - Humberto LucenalPSD - Antonlo t.uclano

i"l'l! - I..acôrt.e VI Lati.P'fB - vago;UDN - Coata Uma;UON - An~e. Carloe ,M.II~POC - MJnoro MJYaJDOIol ~PR - TheophlJo Pues; ,PST - Adri§o Beraardq,

?LENTl.:_

PSD - A1uulo l:lezerra;PSlJ - Gilbezto FIJ'la;PSt.. - ]anduby CaruelrCIJPSO - Ov1dJo de Abreu;PSD - PhJ1addpho UarclluPSD - Waldemar UuJmarle'll?SD - YuklahJgu. famUNIIn'B - JOio HercultnoPTB - Bati,.. Ramos;I?TS - C ~S8I Prieto;PTB - .Jemens SampaJoVfB - Ru1K'ns AlvealP1'B - Souto Major;UDN - A1lomar Baledr04UDN - BIcqutas CostalL1DN .. Gertildo belre;UDN - tourivaJ BatlatalUDN - Raul ele G6a; ,PSP - Codomlt MiPetlPOC - :!mmo Gometl 'PTN - Ham1ttoa Prad...PR - VagOlPST _ IllsmerlDo Arruda

".,,/4tfa. SteDa Pe." da IIlJva lteo!'fS' lad boc:) I

Asslct'eate. ' Marta Geraldo ame.PUl'IIlr c O.,ke OUvelra d. Albolll*-que. . ,.

Reunl6ee: 'uInta..felraa. .. 15~21' .'ldar de _.

Comissão de Legislação SoclllPrc.~ldente: Deputado ÃdyUo VlAbn&

(P'1'B)

Vlct"PI'eA;ldente: Deputlldo Ht'fm~'Macedo (UDN)

ErEnvosP5D - Alair PenetraPSD - AnIsro ROchaPSD - Gllberto Far1aPSD - João FernandesPSD - JoSé EstevesPTB - Glênio Ma.rtinsPTB - Irélclo M'aghenzan.PTB - João AlvesPTB - Li'no Bra.unPTB - Vago ,UDN - Ellas CarmoUON - Francellno per,,)raUDN - vago 'UDN - Heitor DiasPSB - Fontes TôrraPST - Luiz PeretraPItT - RUy .AD1aralPSP - :Muniz FalcãoPOO - oeremtas l"Ontes

\

.{--.

,I ReIUl1h1

I Comissão de FisoanzaçaoFlnanoeira eTomada de conta,

UDN - PlIDlo Le.Dl05 - Pretldt.Dt.TUR1I4A W J "J

PTB - Clóvis Mgtta - Vk...".dcIe.t1te"

PSD - Geraldo MesqultalPSD - Leol'Olclo Peree;PSD - Paes de AlmeldalP.TB - Pedrc; Braglll'PTS - LUlla ~reJre.PTB - TheóduJo A1buquerquelUDN - GabrIel Herllle...

\ '.~ :" PL - NOI'berto SchmJdt:...&;;. PSP - LudOVlco de Almeldal

PTN - MaW'lclo GouIart.

r:Cemissio de finatW8s

PTB - Oe&ar Prleto - ~te.rt1RMA .......

ODH - Pere1r1l Lopet, n.,...dente

PSD - Amaral J.i'UrJaJPSD - M7 AJcantaraPlW·- Márlc; llLlDllo1'llldlllaJf'SD - Ozanam OoelboPSD - WIUl1emlll' llulDl&rletrra - AtlCl fbeodoroPTB - MaIISo cabralP'1'B - WÜlIOlt Ohedl4UDN - Flores SoaresODN - SOUD S&J:lf.OS

UDN - OsstarJ &rutpe;PSP - Hegel' MOI'hyPSl' - MUlo Ca;u

rtrItMA -a"

Pn=.o=~eill lPaLHumberto eJ-JaJcll"Clà BarbosaH8C1 Novals IBAJ.paulo FreJre

UDNAlbino ze.D.l tSQ). .J'ratleelU1o P/lI'elra (14CmJosé Darias Guerra (PS».()Q1an ArarJpePaUlo Sa.serata iCJl:.),

eSE'.~ Maroja IPAI.

f'OOca.rJ06 Werneck

MTREwa.1do Pinto loS1'I.

, ReunIões: l'f,rcas-fEdrIll •telrtl:,l és 1ll.30 bo· "

Seeretilrio: - ad hoc". K&rta CIUlIa

P8l' - OArvaJ.bo aOllrlDbO, "­PreeJdellM

PSO - Bivar 011ntc .PSD - doA0 Ribeiro

.E'SO - Peracbl BarceJoIDeputado Ltlw'o ans P8D - JllIIé Fre1re

E'TB - Batuta Raa101PTB - AW'eo 4E MelloP'n! - ArgUano DlU1u

~J • OUN _ llldlIOD GarotaODN - f'Ia'ltano S'be1rqODN -' 4,1", MaerdoUDN - 0IIclar ;:VdoeoPDO - AtA1Jé OouryPTN - '!Uf7 NeuifPR - Vag'(1

·tolTR - l&lro Sl'WD

80pte8'-

ND - 010vk t'ut&l:lllftID - Oüberto I'vlaPSD - LnJ l's.ua 'I'SD - (J.8fOIO • ~.P8D - MoUra lSAntA»E'SD - Orlalldo~ ,PSU - PUnJo CJonllPSD - VagoPl:lU - Ultunc: ele 0arftIh0PTB - EmmanueI WalSD1IIIi1IPTB - Fernando Gamaf!'T'8 -'ClemeIlt 'lampúP'I'B - Aquiles Dln.tzPSB - Roberto SaturntneP'l'B - &R.lre NW1~

,PTB - Oswaldo LIma Fil1toUON - EzeqUlM Oosta­DDN - José S&nl~l

UDN - RAul de QóqUDN - VIISC(l 1I'1lJu,ODN - Manoel l'a9etraUDN - Plln!o Lemos

ODN - Dlomlcto Freltat. PSP - Wilson CalmonPSP - Italo FltllJll1d1POO - Franco Montort!'SB - Vqo.C01Jn.clo - PTN - MTR - t"It'I

- Bsin11toD Pr«doCoJ1g~lo - PST - 1"SB - PitP

l - Vago .PR - A6oto CWll1a

I 1e QUartas e QUlntu-fefraa AI 11 b0-I t'af.. 80 mfnu~ .~ ..c~etÁr1ot Dh,lo Gl1arcll& ele OM'.

Comissão de EdUflaçAo •Cultura

PSP - SléUo MUOja.flDC - FrIWCO Monbcl1\.PSB - Robérto Bat:ur1JDJe

Presidente:- UDN

Vlce-PTehldeote:bePUl.tldo Duo Clo1lllbN

PTBJ.. Iv..,. SlUCIaJlbaJ. Jilllu NicJe iPR).I. Padre No\)re WO) ~t. RaUl 0l&nIe1rcl (om •I. M1110 cammaroaanoI. Dja1ma PlLSS08

ODR1. 8raaa Ra.mo.o (PR)',I. Britto Velho (RaS).

f. cardoso de Uenl!leS (011)• Oceano Carlelral <PU. .

E'SP1. Campos' Verga! (SP),.

PDO

L JOSI Richa lPR).&f'I'R

1. Denolll. Allearetf.! (81').,

PSD - AJuwo ae:unar.P8D - BenrJque LIma.E'SO - doà.o Meneus.FaD - AlaJr Ferreiraf'SO, - LUCiano Ma.<lbaO...PSD - Mendes de Mora&(P8D - l"acOec(í Chaves.PSD - PaUlo MODtaJIa.PSD - Pel\l'o .umn,et'ItIIUDIoP50 - Pelll:ote da SUvetralP'rs - Arlosto AmIdo.PTB - Paulo MacarlnlYL'J:j _ Raw ca.meiro.PTB - R.eI!fll~ celldllrúo~

PTB - Mio Theodoron's - (\nWnlo BresoünPTB - José Sarbo6aPTB - JoáAl HeroulltlClUDN - Ajde lialDP&IO,UDN .., ElJa., Canuo.lJDN - J.i'l.ortado LeIte.ODN _ Hermes Maeedo~

UDN _ Manoel favetra.UON - OscaJ Corrêa.UDN - Raimundo Padl1h&PSP - Sento GoneaJYes.PSP - CarvaJho SObl'lnboPOO _ Thellph!lO ae &nd'r"PDC _ JOsé RIchaPST - Esmertno AmldlPItT - Llno Mort:antl

ItE0N10lM

I'urma "4": Qavtq..t.... .. ..rasl'uMna "H": Q\lUiW·fejru .. li

aoru

8eeret!rlo: Antonio DIa, lUbtl:!O.

"'1::'1"1'1'011I'SD

1. AderbaJ Jurema (PB).I. Antonio Almejei. (EC)"• 018(; COlmbr. UtJI.,. Dirce\) URrcl"". IltS).~. Renato Azeredo• Lauro LeltAo lRaS).-'1. YulrJ~h11l1l8 r"mura ,11\;,

P f'B - A.llton.to Bresol1A?TB - f;>aulo Freire1:"'1'1:1 - GIOfdalloll AlvesUDN - Artlald() NogueiralJON - Padre God1nJI.oUDN - MagaIbA.e.s MeloPSP - Ludovleo de AJmeJdi

SupJenlleilf'SD - Anl.S.lo ItoellaPSD - Armando Le.lttPElO - Duo Colmbr.PSO - Dirceu C&NI0s0pSD - Lauro LeltA,PSC - Moura Sa.tlt.OlJPSD - O~ C~PSD - Rac.l11d MamedPTB - Herl\cJlo Rêll'ONB - [vete Vugas!"TB - MlltoD ReliPTB - Be!:erra LeIte!'TB - Baeta MeveefiTa - OJlLlma E'1SllOIPTB - HaJ'OJd() DU61'tetlDN - Ad()!fo OliveiraUDl'! - AlrAnlc Ol1ftJr.VDr - Edlson Ot.rcf41UDN ..: i"rlUlcellno Pere\l'&110N - MlcoJ.u 1'I1maUON - Wilson MartlnltPSP - carvalho SOb\1D.h(IF De - aemn1al Pontee

, Collga.çll.o _ pST _ PSB - !dTRMárk COVI\,fcolluaclio - PTM - PRT - Jo&aU­

rlelo .GO\ll .. rt

, R4!uilJ6lll1r!lrm~ • A" - QuiIllu-tew...... 18

!lorlU;Turma "B" - QuutM·,....... &oi 3lI

boro.. ,LOC8J: C<Jrredor para o tv... AM­

.0 00< co~

S<ecrWiJ1&: cal'1tl.n C&l8Jl'

1'URMA -S"PTB - Breno da SUn.. .",.........

deDte

PSO - VagOpSO - Cujas JocturJl4flSO - Gustavo Ca.Il&lleftlooPSO - VagoPTB - Nec, Nova.esPTB - Itezeuóe Monte~

UDN - Epllogo de OamposUON - Emival Ca.i&@PDC - José Mencll:oollgac!o - E'ST - f'SB - WTR

VagoCollgaçAo PTN - PRT - lolarCMúO

Sll.Dtord,

t':omi8sAo de Econ0ft'M8f'TB - Untrto Macb&do _ ....­

1en!:tt.1V1U.LA -A'

T'SD - l'aneredo Iift'l'.. _ ......Presidente

PSII - CunJu SU_.PElO - MárIcJ !'lvaf'SO - VaiOf'SlJ - ')snJ 1UlJl,5.P' H - 4 'Idl~ . l"1J1briro.PTB - VagoPTa - Andra4e Lima FilhoUDN - OU VeUozouu~ - J... Carla.UON - rOlll'1nJ'lt Oaotu.UDN - OetAvlo Cl!S4l1oPSP - Bernardo BeiJaPOC - Carlos WemeclrPTN - .FIorta\lc RubÚll

rtTMA -B'IUDN ...:. AJwaro Catllo - Vi.......

sldentePSD - Oeraldo OuedesPSU - Dlu Macedo

- F5D - JOrle Etalumerso - MarCIal renaPElO _ reoUlnlc Neto.PTB - Exped.Ito RodrIgues

'PTB - Augusto de Gregllrft.PTB - José Mar1a RibeiroPT::" - Osmar Grafu11l.a.UUN - SImAo 9 C\JDba.'OUN - su.ssumu Blrata.

Page 33: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

Sábado zo Dl"ÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção" Fevereiro d'::! 15.:;5 4:9

Terças-feiras às 15

Quarta.~-fell'as às 10

Quintas-felrllS às 15

Vlc~

SUPLENTESPSD - chagas FreitasPSD - Geraldo Mesquita.PSD - Jorge Kalume1'80 - Moura Santos1'SD - Tarso DutraPSD '- Wilson RorfzP'I'B - Breno da silv,elra.PTB - Djalma PassospTB - F'lorlceno paiXãoPTB - MárJo MaraPTB - NOronha FilhoPTB _- Wilson Ohedld

. UDN - Adolpho de OliveIraUDN - Luiz BronzeadoUDN - Simão da C\lI1ha.UDN - Sussumo RirataUDN - VagoPSB - Matheus SchmidtPST - VagoPRT - Vago1'81' - Wllson calmon, ,PDO - Odilon CoutJnho

Reuniões: As Quartas'FelrM, àS15.30horas,

SecretárIo: Josellto Eduardo Sam­]l1\IO,

Brasllia, 10 de fevereiro de 1965, _ '

De Minas e EneraiaODN - Edllson Melo rãvaJ'a, Pres1

dentel'URMA ...."

FSD - .~lDt& de BlUTOI, Vice·Presidente

PSD - Amaral Furllul

j!.D - Nonato Marques.iID - RachId Mamed

- Haroldo DuartePTB - Cid Carvt.lboPTB - Emanuel WaJamannODN - Dias LlIIaUDN - Ormeo BoteJbo

, PRP - Plinlo aalll'ado1'R - Wal~ FlISIIOS.

'l'URMA "s"PTB - LLster Os,I<1&IPSO - AbraI1lio Sabbj\FSD - O'itlmo de OllrvalhoP8U - Moura SantosPTB - Vago.PTB - Gem1JUl1 FeI!6UDN - celsO PlISIIOlIODN - Jorge 0UrI1'00 - FrtmOO MonllOroPSP - (lieero DantaaPTN - Raymundo de Andmd.

. Suplente.PSC - Celestino FIlhoPSD - João Calmon

. PSD - TeotOnf'l NetoPic - Wll80D Rar1JPSD - Hennque LiUtaPSD - pUnJo CostaPSD - OulOl MurI10~ - Andrade LIma Pilho~...::.:= - Cbagu aoctrlguu 'PTB - MUlo MalaPTB - Clovls MottaPTB - Glênlo Martm&PTB - Gastão PedreiratrDN - Bllae PlJlto

UDN - Alvaro catA0ODN - Rol'lW1o BethllnJeoODN - Doar Mendl!lODN- nu Velloso .POO - Euclldel Trlehes .PSP .... Alexandre· Cost4 .PR - Nogueira de ResendePRP - Vago IPTN - MaurIcio OOulart

, Reunlllee .Turma "A" - áll quartas-felru, ..

5 horas, •Turma "S" - às qUlnta&-felras, As

15 horas. . .Secretário: Lucllla Amar1nho 011-

,eira. '

Comissão de OrçamentoPSD ',.;. Gullhermmo de 'Olivelra

PrClidente '

TURMA "ARUON -' Paulo Sl1r.asate, Vlce-Presl·

dente. ,PSD - Blas ForteaPSU - AlOYSú! eIe OutroPSU - Oló\'1s Pestana .!'aC - Nilo Ooelho

!'aD - ponee de ArI'U<la'E"1'8 - Fet"IW1l1o GamaP'1'B - Armanl10 carneIrOE"!'8 - Manoel Novaíapl'a - OZtres PontesP'rB - Paulo MaclU1n1UDN - ArrAnlo de Ollve1reODN - SUao f'tDtelUDN - LouriVal BatistaUDN - WIJaon e'alclio1'00 - Odilon COUtllU1oPTN ~ HamU~ pr~

PSP - CIOdomu MU1ecl'URMA. ~B"

PTB - S"uté Maior, . Vice Pre8ldente

PSD - Armando CorrêaP&I - 8enCálto VuI?SD - JoaquIm Ramo.t .pao - Pae. ee Anl1ralle!"!:l0 - Rophael RezendePTB - AbraMo Moura.I:'"U:I ~ AntOwo BabtP'l'8 - 01emelU' SampaioP'J.'B.- Flonsceno !"aIxa.oUON .:. Unal 61eOd8l'UDN - Lul2' BrollZl'clC!OtlDN - Newton Carneiro

D1JN - Saldanba DeI"1llpOC -Cid FurtadõPSP - Bentel Gonçalves ­

PR - Aécio OUnha.- l'ORMA'O"

PS1' - Jannary .Nunes, Vlce-PIUI-l1ellt.e

PSD - Jesse ti'relJ... .PSD - AntOniO r·ellclano· . ,pao - Olmo PirespgO - GetUUo MouraPSD - JoC! Barbosa'PSU - JandlUl1 Carneira'J?TB - Milvernes LlIn&.P'l'B - Mala NetoP'l'B - OSwaldo Limo Filho.PTB - M11toD ReisPTB - Alceu de Ca"alho,UDN - Alda sampaio·ODN - Allouiar BaJee1rU

ODN - Ruy Santos ,UDN - Carneiro de LoyolaPST - EsmcrtnCl Arruda

I'>upleulesPSC - Abranao &llbAPSD - An' 'UollJ]tarll ,PSID - 'Mendes ele MaJ'a1IPSD - Jorge· KalumeP8C - Humberto Lucenaesc - Cllagas FreitasPSD - EdglU pereiraPSD -PUnia Costa.PSD - Euclldes WlouPSD - JOSé QUica l'eueJraPSC - JoAo Oalmon .pac - LalL"O L.e1tio. "IPSD - ManoeJ de AlmeJdsPSD - Mérto 'famll:>rlfidCgtlf.PSD - OsIll ~gl.lPSD - YUklshlgue TamuraPTB - AbrabAo . MouraPTB - A!01s1o NanoJ?TB - ArgIiano DartcJP'l'B - Chagas RodrlguelPTB - ElIsa NaCle.PTB - VagoPTB ~ JÕS6 Resegue. _ -1

P'I'B - 'Osmar GratUl1laPTB - PaUlo coellK.PTB-- RUI L.lD.PTB - AUTlno \/aI014PTB -' reOdUlc Albuau~.P'I'B - Unlrtc Med1adOPTB - Clóvis Motta.PTB - rabosa de AlmeidaODN - Albino z;emODN - AntOIIlc OulO! MagalbliuUDN - AUguste /IlovauODN - Corrêa da OostrODN - Em1vaI CatadoODN - Furtado t:.elteUDN - Oab"el aennl!llUDN - Ezequ1as CostaODN -.Herbert Ldv,p.'ODN - JoSé SarneyUDN - Pereira LUClo .UDN - PllnIo LemOlUDN - Jorge CuriPSP - ArnllolClo Cerde!ra ' IPSP - LudoVlco de A1me.ldl IPSP - Milton Brandão

'POC - .MinOro M1Y&llloto ' fPoo - José Me.not

PTN - Floriano RublmMTa.- Jairo anuoPST - Mârlo oevae1'1'1. - Nogueira· de Rezende, ~OES

Plena - Quartas-feiras às 15 ho­ras.

Turma Ahoras. ­

Turma 'Bhoras.

Turma .Choras•

Secretário: 8amuel MalhelrOll,Auxillares: Aureliano Lopes Can­

çado - Salvador RIbeiro Mayrlnk,­Anderson Fernandes Dourado.

j

Comissão de BedacâoPTB - ElU'ICO RJbelr o1'50 - MeUlllrO. Neto. l:'resldenteUUN - '011 veioso : VIl'e PresidentePSD - LuJs Fernandol'Uj·o \JludulIlU ,"",JI~

:,upICllle.1'l;;lJ - MarLJIU> '«ItiJ IgUesPSD - WaJter BaListaI:'"n:l - ArW&íáu tAlhlyetteE"l'B - Ru,y LlJlo .UUN - U1W: Mend~secretário - AntOnio de Pádua lU·

beiró.Reunlões: Quint1Ui-felras. às 16 ho­

ma.

Comissões de RelaçõesExteriores

UDN - Raymunau padll.1lo1. _ Pre-&1dente '

PSO - Renato Archer - Vice-pu·$ldenLa

P'l'B - .1veLe vargas - V:ce-Prea--dente·

PSD - Ade1lIlar Carv!lJho.PSD .- Mendes de MuralllPSD - Amaral Peixoto1'80 - Hermogl!Ile.> PnnclpePSD - João Calmon .1'50 - !Av, lavaresPSD - Oli.vo CO&Úl .PSD _. Franclsco l:lCarpaPTB - AltlDu M.ac"a~oP'l'B - Jose RseguePTB - Waldyr SimoesPT.8 - Moreira da RochaJi"l'B -' :GaJro tl W1<;> ,P'l'B - Croac", lie OliveiraPTB - Gilberto Ca.mpello de.~-

vedoUWl - Oaaucto CarliOSOUDN - Jcae sarDC) . ­O~ - AtOlClu CarvaUlo'UDN - Oscar CorreaUDN - RaUl de QoeaODN - SeglSmundo AJlliTadePSP - Anton1O 4e BarrQ5P8P - oarvalho 6obrtnhoPDO - Tbeopb1lo de AndradePDO ~ Henrtque· Turner .COllpçâo - eTN - f'ST - PRP

V_oCollgaçAo - YTR - PSB - PR'I

- Ewaldo Pinto - Hugo 801'lrJú.SUPL.tJCTElI

, PSO - Aluizlo ae castroPSD - Pae, de AJldrade!?SD - J!liI& FreirePSD - Armando LeitePSD - Leopoldo Peres

,PSD - Mal2rlC1o de AJldradtPSD - Peraclu SllrcelOllPSO - Rafael RezendePSD - Cunha JuenQPSD - VagoJ:>TB - OSwaldo LIma FIlhaPTB - Manuel BarbuClaP'1'B - BenJa.mm F'a~abPTB - Pet1'ônJo FernlllPTB - Ojalma PassosPTB - Pedro CatalãoPTB -' Renato Celld6nJoPTB - Haroldo DuarteUDR - Adolpho OliveiraUDN - OOIlta CavalcantiUIJN .,. DIas LinstIDN - L~ Sampaio .UDN - Newton CarneiroQDR - Lourival Baptista.DDl'{ - Correa da Costa

~PSP - aureco NasserPOO - JOSe -Menek 'PDO - José Rlclla~ .Collgação - PTN _ PST - PRé-

- DIa;: Menezes - Adrlâo Berala"d"Collgaçflo - MTR - PSB - PH I

_ Vago •Sooreoàr1o: ,Jo.'.é Mârlo Bimbato'ReunlôCs: Quartas-(elras, lU 13,~1

!IorM, no 139· andar ..;; Aneo,

Comi-ssão de SaúdeODN - ~Hamllton Nogueira, Presi

delllA)PSO - ::tegls Pacheco, VIce' Pc",'

dentePTB - Vago - VIce-Presidente;PIOU - MatoS OarvalhoPSU - Jnào RIbeirofSC - Jaellel Albérgar1aPSD ~ VagoPTB - MIguel Marconcl"pro - MaMO MalaPTB - AustregesUo de MendonçaPTB - MIguel BUfra.raPl"B - VIngt RosadoOON - Carvalhr Neto

UDN - AlbIno Zen!UDN - JOSé Humberto.ODN - Leão Sampalo •PSP - Loilo de Castro .PDC- ArutOlancs li'ernaDdet.MTR. _ VSlloPTN _. VaRO.PSB -.Vago

Sllplenle.PSO - AnnlUU10 l.dlltePSD - NUo CoelhopaD - Janduhy CarneÜ'OPSD - Daso OOImbraPSO - OuUhennlno de OUvelraPTB - Franclsco MaeedoPTB - Renale CeUd6nloPTB - JoAo AlVI!$ _PTB - JIlI'lo Veiga

. P'l'B - Luit CoelhoP'I'B - JOSé ResegueOUN - Ld.uro CruzUDN.":' Oceano Carlelal ,UDN - EpUogo de C&D1POS.Pl - Brlle Velho

ODN - WUson F'alcAo,PSP - Dalteln Llm.aPDO - Minoro Mlyamole.

'M1.'R - VaguPTN '- Flor'anL RubIm l,PSB - Vago~emNtm>: . l:Itber A, 1:, MGrtr'llQ

,Ia BaTT08.ReunlOes: . Quartu·feirtUl. la 1&,30

J6<l1l.<, . no lI!' ~nC!&l - AtIne.

Comissão de 'Sequranoa. Nacional

i:FETIVOSPoSP - Broca B'llho - Preslder,teUDN - OOSl;&' cavaleant1 V1Co.

. . 1're.sldentePT.8 - BenJamIm Farab

PresidentePSO - Htnrique LlmaPSU - Baila, t'erlflrá :PSD - Burlamnqul d. MIranda1?1:iL; - ueanL .Ml1cnaClo .PSO - JOSé Cm'los TeixeiraE"l'B -; AnCOno AnD1be1l1PTB '- Arnaldo a.rayettePTB - Sell RlbetroP'I'B - Hertcllto Rego'PTB - Rubens BerardoODN - HeIter oavaldlldllt,ODN - João Mendes·OUN - Pereira LúcioODN - Ferraz Egreja .PI'N - FrancleCQ AdeodatlPRT - Ruv Amaral .'POO - EUclides TrlchesPRP - Oswaldo ZaneUo

IlUPLCl':ESPSD - Antôtilo AInleidaPSD - oayoso e AlmendraPSD ... José Burnett._PSD - L.."\l'io BertollPTB - João Mendes OllmploPTB - Pedro BragaPTB - Djalmlt Pn..<sosPTB - AI~aro LIns ~.P'I'B - RubeIls 8 erardo ."IPTB - Vlngt Ro~ado 'UDN:, co AdauetoCudOllO

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Fevereiro de 1965DIÁRIO DO IONORESSO r~ACIONAL (Seçâo I)...""..,..,.,:...",.-,..,.......--=-~.....;.;",...,,;,,;--.,

500 Sábado 20

SUPLllNTES.P.S.D.

paes de Almeida.Renato AzercdoOliveira BrJtoBivar Olynto

F,I·,B.Milvernes LimaArnaldo LafayetteCiodomlr Leite

U.D.N.Joné MeiraDias Lins

P.S.P.Xavier Ji'ernolla­

1".0.0.Aristófanes Ferl1andes

P.R.1".Oswaldo Zl1ne110

F.T.a.C1emeDs Ss.mpajo

SUI'L~N'l'ES

P.S.D.Luciano MachadoRachid MamedPllnlo OostaPedro Zlmmcrmann

F.l.B,Mlguol MllrcondeJPetrónlo FernnlMl1lJdpl1l Filho

U D.N •Jorge Cc ury .AlbIna ;leu!Corrêa ela C~sta

F.a P.AJircdo Nl1~ser

O.D.N.Ruy Slll1tos

COMISSÃO DO roucoso DAS S~CAS

EMENDAS CONSTiTUCiONAIS

COMISSÃO DA BACIA DO SÃO FRANCISCOSUPLENTES

P.S.D.Manoel de AlmeidRAdclmll1' OatVlllhoMauriciO Andma&'Josaphat BOI1Jes

O.D.N•.

Segismundo AndradeSimÍlo da Cunht1.José Oarlos

F.t.S.Abraão MouroMllvemeg LimaJoãe> .Hercullno

P.S.P.JlUlllrl Nunes

fI.T.N.Ostas qardoso

COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECONôMICA DA'FRONTEIRA SUDOESTE

"_b) Para dar parecer sôbre Emenda Constitucional

Para dar parecer à Emenda COI1~:itu:iona. n9 6, de 1955, qUE"suplime e"1tágraiQ único do nrt 132. da ConstituíçãeFederal", de autoria do Senhor 'Deputado Benjamin Farah

TlTULABE8f' SUl'LENTES:

P.S.U. P'.s.u1. Paes de Andradil - Presidente Lauro 'Leitão

~ 1'.82. Chagas Rodri~ - Vlce·Presi­

dente3. Unlrlo Machad. - Relator

P.S.D.4. Dlrceu oardoso

II O.D.N,'5. Ernanl sAUro

TITULARES

U.D.N.1. Francellno Pereira - PresJdente

P.S.Of2< Arnaldo Ollrcez - Vice-P.esidente<;. Cnrlos MUl'l1o4. Moura santos5. Paes de Anltrade

p.r,a.6 João Mendes olimplo7. Auríno V'alols8 Ney Maranhão.

O.D.N.9. Costa Llma.

P.S.P, .111. MunIz Falcão

1'.0.0.11. Ribeiro Ooutinho

P.R.12. TCÓnJo Plret

TITULAl'tllS

P.S.U.

1. Lauru Leltlio - Presidente2. FlOres Sos.res - Vlce·Presldente3. AroldCl Carvalho4. Edsl:'n Garela.

PS.D.b. ~ L)'l'ln BerroU6. Phl1:ldelpho Garcia7. AntônIo Alm~da

Fi B8. P<:luJo ~1:W!lrlnl9. Antônio aresolln

10. AntOnio Anlbelll

P.S.P.

11. Ludo\'!co de Almeida

.TITULARES

F.T.B.1. TheÓdulo de Albuquerque - Pre~

sídente .P.s.O,

2. Edgar Pereira - vicc-Prc&idente3. Renato Azeredú

" 4. Medeiros Neto5. José Carlós TelJtelrll

O.D,N.6 Oscar COrrêa7. Oscar Cürdoso8. Antonio Onrl' Magalhães

1'.1.B,O. AloysIo Nonó

lD. .Paulo FreireP.S.l".

11, B~to GooçalvesP,Q.O,

12. Arruda Câmara

&

P.S D.AbraMo SlIlJMJosé P'felreValéria Maglllh!ies

P 1 11. I, Man.'H l;!arbudl1

Renato Medel1'osArmando OarnelroDjalma Passos

(J o N.

EtnlvaJ lJaJadóEpl!oGo de OamposJa1cs Machado

p,a,p,

Lop~ de CastroP.D.O.

Odilon Ribeiro, CoutinhoP.T,N. . .

Ralmundu de Andrade

Suplente.

PSlJ - CIOvl. PestanaPbD - Nonaw Marquês

PblJ - UetllJdo MesqultaPSU Jo~ Bumell'l:llJ !'SUle MontanlP!5D - Rachla Mamed1'81,) WIlldemro ouunar"lJI)N • 1\Ide SampaloUUN - JaU!f MachadoOlJN - Jnm. CunUUN - Ormec BotelhoUlJN ·toUl1nllc oantuP'r'B - MSJg NetclPTI:l- - Jose MS.tIaP'f'J:j - Al1ll1nlc SaI111"111 - Luna ll'rell'e?TI:! - WaldiJ 91môesP'ro - Q"rmlnal Fe1jóPRF - O!!waldo ~nelioPSP - 13mlc Gon~alves

POC - JORé !Ueha

R.~um6E!* lU Quartas-re1ru."oru

SecrerArlil' Annlta orm Lopes~ t1tl:!ltluelrs

Ji'ftT - Vago. ~~l'TN - OSeas 'r'doso.8ecre!Arla: Maria da Olórla 'pérer

ToreJJy

ReUIIJOcs: 'Iêrçu-felrl1S, fl.s 18 noras.na oo.Ja 211. .

Comissão de Transportes,ComunlCaçóes e Obras Públícas

PT13 - CelsU AlI1arlÚ - pres1l1enteUUfl - Vasco FUbo. VlcePd614I<DUpau - Orlando Bértoll, Vice-Pie-

Ildente

psu - AnDando LcitePSU - Celso Murtat'l:lU - UeraJdu ele Pina!'l:iU - JO$liphs.1 Sol'llespsu - MaurlClod e AndradePl:lU - PUnto OUllta

Ul>N - Dromícíc FrC1taJllUN H.oráclo Bet.hOnJeoUUN - Macnado RoUemberlUUN - Nlaolau l'uma?'l'1< - Artnsu> AmadoP'fB - Aquiles Dlnlzfi I 11 - u .....ra~ l'ellreJraP'fB - Haeta Neve,PTB - '\lagOP'I'N - UUI> Menezes .PõP - Alexandre CostaPLIC • Emll.( O..mes

..

u1 De Caráter Permanente

DE \lALOnlZAÇ:p,O ECONôMICA DA AMAZôNIASllPLENTES

COMISSõES ERPECIAIS, MISTAS E. EXTERNASL'Hl>1-'E, JO~1l: MARIA VALUETARO VI/.NNA

LOOAL: 1G· anllar do Alle:;Of:amals :152 e 2GB

. I - ConÚ;$ões ESl'~dllis

t='"":l'J ~ I jl:lt';l 1 j I I 0\

p,·,u - l1\1,'1I1I dI' t a. valhoprl:l - AJ"s.rc un,,'P I 11 - E;tI~~lc Nlll1l!'P'I ~ - JeAo VE'llllJP'l'B - Jeâo MenM. OHmpl\,pT~ - Pedro Cal.alfiCio Ll:ol - OosÚl Llm~UUN - DuJclne M,mtpJr~ de castrelJUN - EdUbert< :11 C~~ro

lJ 1':>1 - AJve. MlU'f'(i(PSP • Alexándre Oo'laPUL - Atnle l.-'Url .P:'<T - EsDlerln~ AnuaaPTr~ l'ufl' N'n...u"j

Sf1I'LEI'1l':'

PSD - I\l'lDllnau \.'urti!a.P8J., - ArnaJdo GnJt.'E"l.P:lU - Laurtl Lella<lPSLl - Vai10Pt'IlJ - Men<1~ ue Moares,PSU - Moura :;<imo:;f'1 li - a"nlanllfl l"lra/)J:"ll;! - Luna tICItE<P'I'B - l!1urlc~ RIbeiroFI'B _ !'Icey NOV1·es.P'l'B - Va~(l

F I'S - Noronlla 1';11110I'UN - Braga Ramo:;IJUN _ Lo'J!lva. llutu.tn.UDN - Padre OOllln/lO••LlUN - l'Q!JJ~ $4r'l.'lItetl LJN - rourlOll1 (Xl n tUPSI"' - Munlr PaJco"Pl'L _ Arls!6tt'le" Fcrollndes.

COl11lssão de SerVll"O Públíoopsu - 08'050 , A.lmendrll Pre2'

dente1"1'8 - Js.mU Amlden Vice, PrCIII

denteUUN - EzeQulas Ootta IIlce f'nlItI

dentof'SD -'o AJaIJ Ferreirop~:,n - Va!:~1

PSD - Euclhlcs Wlcar

i lllTLAltE-S .

P 1.J.)

List~l CuJC:n; - F'rc',ilJrnleII LJ N,

2 GalHJrJ H"rll1~s - Vlpe·Plc.lilonlcPS D.

3 BUrJfHllJ(~Uj clt' !.~irAiln~

J,\ Jose f'ci", r"[) Hndi.-ii Lh1!:uedU. MpIP', l.·n'''illlh~

I·' J ,D,'1 Anl"I'leU olha8 Aureu de Mcllofi, Gllher! u C~!"'n ,'eUo di ~e\'eclo

U.O:N10 COl'l'éll c111 Co"I.,.J1 Jor.Ê' S3rn~y

P.S.l?J2. gléBo 1\-1uroja

P.D.O.n Pm!!o Coelho

/,P.::l.T.l,j Esmel'ino AJ'rudlL

UDN - Amaral Netto(jUN - EJjas CarmoUDN - Zacarlll! SelemeUlJN ~llgOPSP - Bento oonçllJvesPR'1 - Ll1lo Morgonlll"fll - JosaplUll AzevrdoPlJC - Athj~ .OouryPRP _ Affonso AmchauSpCl'elflrlt.: Gcorgcs do Rêgo Ca-

olH"ootl SilvaA'lJ:lllDl'cs: SylVIO Carlos Dlll1er ti

LhJa eerglo VfcentlnlReuniões; Quortas-!eu~s, a.s 16 bo.

r:1S, no 22" andar do AneKO.

Page 35: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

Sábado 20 DIARIO 00 CONGRESSO NACIÕNAl (Seçã,1",n fevereiro de 19.65 501_o • __ 'Sn_ ... _

Para dar parecer à~menda Constitucional n9- 2, de 1959, qué"Substitui os artigos 132 • 138 da .Constitulção Federal",·deautoria do Senhor. Deput~do Rui Ramos. '

O,O.N.

O.O.N;.

I P.T.B.

p>r.s.José Resegus

Pllnlo Lemos

SUPLENTES:

P.fi.O.Aloysio de Castl,'Q

ll/oronha Filho

SVPLE!I/~ES:

F.S.O.Chagas Freitas.

João Mendes

SUPLENTES:

1'.8,0.OlóvIs Pestana.

a.O.N.Celso. Passos

p.r.a._Vago

U.O:N.

corrIa da Costa

. Vago

Para dar parec~~ à Emenda Constitucional n9 12, de 1,961, que"Dispõe sêbre a crlaçãqdo Tribuna Federal de Menorese determina outras medidas. complementares", de auto­ria do Senhor Vasconcelos Tôrres .

TITULARES:

1'.6.0.

P.T.B.li. Vagó

Para dar parecer à Emenda ConstituciQnaLn~13, de 1961, que. "Altera' a redação do artívo 141, parágrafo 28, da Cons­tituição Federal", de autoria do Senhor Quilhermino deOJiveira.

1. Arnaldo Garcez - PreSidenteP.T.B•. '.

:lo Necy Novaes - Vice-Presidente_ O.O.N.

. 3. Pedro Al..lxo - Relator

: ~.S.O:. 4. Medeiros Netlo'

TITULARES:

p.T.S.1. Manoel Barbuda - Presld"nte. P.S.O.2. Paes de Andrade - Vice-Presi-

dente .

O.O.N.3. SImão da Cunll!\ - Relator

1'.8.0.4. Antõnio FeUclnno

fI,i.B•.5. Matheus Scnmldt, .

Para dar' parecer à Emenda Constitucional o'? 14, de 1961, que_"Modifica o artigo 152\ e ,. parágrafo 1'? do artigo 153,da Constituição Federal. e a êste acrescenta dois pará.grafos, que tomarão os números 29 e 39! passando osatuais parágrafos 29, :;'0 e 4'? a se enumerarem, respectl­vamente, .49, S9 e 69, tudo-dispondo sôbre o regime domi.nlal daarlquezas mlr-erats 'iQ pais a sua exploração". deautoria do Senhor Cabriel Passos...

TITULARES:

U.D.N.•1. Corrêa. da Costa - Presidente

i_ P.S.D..

2. Benedito Vaz - Vice-Presidente' .3: Blas. Fortea

P.l':,B.

4. Gastâo Pedreira11. Croac~ (\'e Olivelta

Para dar parecer à Emenda Constitucional n~ 15, de:1961, que. "Dá nova redação aos artigos 139 e 140 da Constituição

Federal", de autoria do Senhor Humberto Lucena.TlTULAltEl!l: TITVLAItES:

P.S.O. P.S.O.1. Aloysio d~ CaStro' - Vlce·Pres!- -Antônio Feliciano.

dente I.U.O.N. F.T.B.

. Rondon Pacheco - Relator Armando CarneIroP.S.O. O O N

3. Aderbal Jurema . . .F.T.a. F1avlano Ribeiro

4. MIlton Reis .&. Chsgll8 ROdrigues

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 17, \!Ie 1961, que"Altera o parágrafo '3'1 do artigo 70 da Constituição Fe,deral", de autoria' do Senhor Sérgio Magalhães.

. TITULARES: ~ SUPLENTES:J F.S.O.. 1',8.0.

~: 1. Chagll8 Freitas - Ptesldent. José B t": U.D.N. _ . urne.: 2. Edl1son Távora _ Belãtor.: F.S.D.

. 3. AntÔnio Almetdr., P.T.S., 4; Pedro Braga.

5. Wilson Chedld

U.O.N.

p.T.B..

SUPLENTES:

P.S.O.

P.T.B.Noronha. Filho

U.D.N.

SUPLENTES:

P.S.D.

p,,(is de .Andrade

Rondon Pacheco _

Aurino Valols

Humberto Lucenap.r.B.

Argllano Od.rio

U.D.N.

J ales Machado-

João Mendes

O.D.N.Corrêa da Costá'

José carla sTeilúlira

P.T.B.Osmar Ora1ulha

U.D.N.Manoel Tavelra.

SUPLENTES:

1'.8.0.,Lauro LellAo

Para dar parecer à Emenda Constitucional n'? 4, de 1959, que"Acrescenta ao art •. 48 da Constituição Federal, mais um

- parágrafo dispondo sôbre perda de mandato", de 'autoriado Senhor Valério Magalhães.

TITULARES:.p.S.O.

Para"dar parecer à ~menda. Constituoional n9 3, de.1959, que. Dá nova redaçao aos artigos 44 e 45 da Constituição Fe,

F~deral", de autorta do -S,enhor. Deputado VasooncelosTorres. -

TITULARES: .

F.S.O:1. Aloysio de Castro - Presidente

P.T.S.2. Alceu Oarvalho - Vice-Presidente

0'.0.1'1,

3. Laerte Vieira - Relato:P.S.O.

4. Dlr~u Cardoso.. ~.1'..I:I.

5. Tubosa de Almeida

1. Gustavo Capanema - Presidentep.r.s.

2. Tabosa de Almeida - Vlce-PreSi·dente e Relator

3. Altino Machado1'.8.0.

4. Paes de Andrade"O.O.N.

I. José Sarney

P,S.O.4. Tarso Dutra

P -,I.B.5.. Batlsta Ram os

Para dar parecer à Emenda Constitucional nl! 8, de 1960, qu~..Modifica o artigo 195, da Constituição Federal (Slmbo­los Nacionais)", de ~ autoria- do Senhor ',Oscar Corrêa,

TITULARES: ..' ~ imI'LENTEli\:

p.T.S. P.S.O.1. Padre Nobre - rresidente Leopol.do Peres

O.O.N. '1' T B2. Furtado Leite - Vice-Presidente . . •

. . P.S.O. Vago3. Oaso COimbra - Relator4. AlOísio Bezerra.

P.T.B.5. AntOnio Bresolín

. 'TITULARES:

1'.6.0. .1. Aderbal Jurema - Presidente

O.O.N.:lo Ernan1 6átyro - Vise-Presidente

f p:r.B.~3. Chagas Rod'rigues -Relator4. Vago

P.8.0.6. Humberto Luceno

Para dar parecer à.. Emenda Constitucional n9 7, de 1960, que. acrescenta ao art. '41 da Constituição Federal, um inciso

normativo da reunião em sessão oonjullta da Câmara eSenado", de' autoria do Se'1hor Valério Magalh!es." .

TITULARES: .SUPLENTES:

P.S.D. P.S.D.

1. Gullhermlno de Ollveira. - Presi­dente

p.r.B.:.\, Souto Maior - Vice-Presidente

O.D.N.3. Edllson Távora, .; Relato:

Page 36: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

502 Sábado 20 DJARIO DO COr!JCRESSO NACIONAL (Seçáo I) Fevereiro de 1965

surLEN1'CS:

SlJPLE'-'TES:

P.r.B.

P.S.O.~

.p.r.a.

.P.S.O

DuN

Geraldo FreIre

Paulo Macnrlne

zalre Nunes

o l) N.

Gabriel 'Lermcs

Ovídlo de Abreu

Armando C1\rne\ro

p.a.D.Cdstro Cost:

SUPL"Nl'ESP.S.O.

Ge!.úlio Moun..

P.'l'.B .Doutel de Andmde

O.O.~.

Oscar Corrê

Vice-Presl-

TITULARES:

P S.U.1. Ulysses GulmarAes - Prwdente2. Nelsor Carneiro

. P.l.tl.3. João Hel'cUllno4. Clóvis Motta

O.O.N.&. Ernanl Sãtirl

Pada dar parecer à Emenda Constitucional 11'1 24, de 1961. que"Altera os artigos 139 e 140, que dispõe sôbre lnelegibl~

lidade", de autoria do Senhor Uriel Alvim.

Pará dar oarscer à Emenda Constitucional nq 23. de 1961, que"Suprime no parágrafo 16 do artigo 141 a expressão "oupor interêssescelal', de autoria do Senhor Hélio Cabal,

D.O.N.

SUPLENTES:

P.S.D.

Oscar Corréa

P.IS.Wlldir Simões

Henrique Lima

p:r.B.DOUtel de Andradr

Flarlano Ribeira

Valéria Maglllhàc~

P.T.B,

Vago

O.D.N

TITULARESP.S U.

Gulll1el'mlno de OllvelrlL - Presl­dente

. P 1.B'.2 Jllmll Arnld"n - Vlcc-Presldente

U.D,N3 DJaJma Marinho - Relato]

P S.D,4 Gcttillo Moutl

P.l.S.5 Hélclo MuglJenZRIl Para dar parecer à Emenda Constitucional n'1 26. de 196·1, quePara dar parecer à Emenda Constitucional 119 21, d. 1961. que I "R~estrutura o Poder Judiciário", de autoria' do'Senhor

"Proíbe a acumulação de proventos de ínatlvl~ad., apo- Hélto Ramos.sentadorla ou reforma com estipêndios, v~nolmento8. sa· Tl'FULARES: SllPLF:NTES:lários, subsldios e vantagens da atividade", d. autoria do P,S.D.

Senhor Adaucto Cardoso. 1. Turso Dutra - presklcnttP 1;;.0. P.S.O. ri LJ.N.

1 Nelson carneiro _ PfC'sldcntt. José Carlos Teixeira 2. EUas do Carmodente

P i .a. P 'I B 12 Adyllo Viana. _ \Hce.Prcbldcnte ' . , P, a.

o O.N Raimundo de Brito 3 Chagas Rodrif,lIes - Relator:I Oscar Corrêa _ Relatol 4 Manoel BarbudQ

P.S D O.D.~ P.S.O.4 Pcracclu Barcelos AroMo Oal'Valho .'i. AdcrbaI Jurema

TlTULARESIF.a D.

1. Humberto Lucena - presidEm!.,U.D.N.

2. Dnar Mendes - RciatOlP.S.U.

3. VagaP. r 13. li 1,).J'j

o D.N,' \ "'. Milton Reis RaUl de OólsGeraldo Freire 5. 'Baeta Neves

. • . . Para Iar parecer à Emenda Constitucional n~ 25. de 1961, (!'-Ja.Para ,~ar parecer a. Emenda Constltu~tO~la_r nq

20: ~e 1961.. que! Adicional). que "Estabelece prazo para o Congresso N.Altera o ar~lgo .1.93 da Const.ltul9ao" prOibindo. sela os clonal, em têrmos de Constituinte, promover a reforma

proventos de Inatividade do servidor público supenores aos geral da Constituição" d. autoria do Senhor Sérgio MlL~vencin:entos da atividade". de autoria do Senhor Luix. galhâes . f

Pranclsco . \TITULARES

P.S.O.1. Ulys!es GulmarAea - Presidente

I,' (}.11 s.i 2. Francelino Pt'1'81ra - Vrce-Pre-I sldenteI 1".l.8.

;,. Doulel de Andrade - Ueia.tJr... Emmanuel Walsmann

P.S.U.11. Nelson Camelr(

P.S.U.3 Bencd'lto Vaz

P 1.8." BneLa Nevc_,5 Mârlo Mala

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 18. de 1961, 'que"Estabelece, mesmo crithrio da Classificação d. Cargospara os servidores das Câmaras e os civis do Poder Exe~

cutivo", de autoria do Senhl1r Menezes Côrtes.SOPLE'-"TES: SUPLENTES:

O.D':N. P.S.O.

Para dar parecer à Emenda Constitucionaln'! 19. de 1961, que"Dá nova redação ao parágrafo 16 do artigo 141 da Oons­tltulção Federal", de autoria do -~!I1hor Sérgio MaQ;alhães.

'JTrULARES: SllPLENTES:

P 5.0. P.S.D.1. U1l'sses Oulm:lIã:~s - Prcsídente r'arso Dutra

U.D.N.:! Plínío Lemos - Relato.

Paulo Sarasate - PrestneureP.LB.

Z GlorUl1110 Alves Vice-PresIdenteP.S.D

3 DIrceu Cardoso - Relator4, Vago

p.r.a.I; 1\1'guel Bufam

U.D.N.

pedro Alelxo-

Neleon Carneiro

P.T.B.OlóvIs MotiA

P.T.B.

Aureo de Melo

O.D.N.

Adolfo d Oliveira

1',8.0.

Padre Vldlllal

Para dar parecer à Entenda C<Jnstitucional n9 27, de 1961, que"Revoga o Item I e o parágrafo 132, que dispõem sabrealistamento eleitoral dos analfabetos e das praças de'pré". de autoria do Senhor Fernando Ferrar!.

SOI'I."N'l'ES:

0.0 N.3. Flôres Soares - Relatar

P.T.B.4. Jose Maria5. Chagas Rodrigues

TITULARES I.

P.S.D.1. Alltonlo Fellclano - Presidente2. Burlamaqul de Miranda - Vlce-

Presidente '

bUPLENTESI

p.S.D.

1'.1..6fi B"cllo da SlJveJra .

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 22, de 1961, que"Dá nova redação ao parágrafo 16 do artigo 141, dispon­do sôbre o direito de propriedade", de autoria do SenhorAurélio Vi;tna.

TITOfho\RESI

P.l.J3.

Doute! de Andrv.d'e - PrcsldcnÚl0.0 ~.

2 Allomar Baleelrc - Vlce-Prmllen!e e Rclatu

P.S.O,3 Gustavo Cllpanema4 Ulysses Guimarliea

p.r.s.jolu ,HerculInt

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Sábado 20 D1ÁRI~" DO .cONGRES~.~A~IONAL· (SE\lão I) Fevereiro de 1965 ' 503

Para dar parecer à Emenda Constitucional n9 29, de j962~que"Altera O parágrafó 19 do artigo 191 da Constituição Fe.

.deral, facultándo I aos funclonários públicos da União re~

quererem aposentãdçrla, após 3C anos de se-rviço", de au,toria do Senhor Vasconcelos Tôrres.

-Parir dar parecer à emenda Constitucional 119 36, de 1962, que

"Altera d/spostivo do Ato Adicional :jue institui o Sistema..Altera dispositivo do Ato Adicional que instituI o sistemaParlamentar de .Oovêrno, de autoria do Senhor Edgar

- Leite.

Vago

. P.T.B.Pedro Cl\tlllão

TITULARES: SUPLE"''TESI :l'lTI''\AltÇS: ' SUPLEN'IESI

1 pedruo ·DA)'eNJx·o' _ "'residente .P,S.D. 'U.D,N. P.S.O. -• ... 1. Rondon Pncheco - ViC'C·PresJ-

P. r .B. Waldemar Gulmarfiea dente,' Cunha. Bueno ,li. Luna Freire - V!ce·Preslden... P.T.S. P.T.D. P.T.B.

F.S,D. \ 2, ManoeJ B!U'bud~ ....: Relator lr , José Burnett - Relator Florlceno Paíxãn , 3. Alceu .JarvarlJ -, Manso CabrlU4. o..!!;rlos Murllo' U',D.N., P.S.O: O O N

P. r .B. ' 4.fJmnberto' Lucena. . . .li. Ed'ézlo Nunes.~ BUae Pmto : 5; Nelson Car.,eiro ." Djalma MarllÚlo

Para dar parecer?Emenda COllstitución~1 "li 31, de 1962: que Paradar-parecer à ;menda. Oonstltuclonal mf! 37, de 1962, quo"Dispiie sôbre elegibilidade do presidente e demais mern; "Revoga dlapostlvos da Emenda Constitucional n9 4,dis-bros para o' Parlamento", de autoria do Senhor Nelson põe sôbre o exerclcio do cargo de Presidente da ~epública

Carneiro" até 1966 e estabelece a vigência do Sistema Parlamen,{TITULARES: ,SUPl.ENTES: tar de aov~rno", de autoria do Senhor Croncy de Oliveira.

P.l:l,.o, P.S.O. 'l'ITULARES: SUPLENTES!1. Wilson RQrlz - Presidente Dlru<l Pires . P.S.D. :1'.5.0.

O.D.N. 1. Gustavo CapanCtnll -'Presidenteli. Afrânio de Ollvelro. - Vlce·fre-

sidentA " ~ P.T.B. O.D.N... 2. Rondou Paeneco ~ Vlce-Presl-

P.T.B. Paulo Freire, P,T.B. •li. Manoel Barbuda _ Relator 3. Lino Braun .4. Petrôn10 Fernal O.O.N. 4. Antônio Bres'llln

O.D.N.P.$.O. I' 1'.3.0. .

5. Joáo Menezes ·Luiz Bronzeado I 5. Nelson Carneiro • Geraldo .Freirt

Para dar pare~er à Ei~enda Constitucional nq 32, de 1962, 'que Par~ dar pare~€lr ,à. Emenda Constitucional n9 3,de 196'~, que"Fixa data para realização do Plebiscito a que se refere "Dá nova redação aos artigos 141, parágrafo 16 e 147o Ato Adicional nll 4,de autoria do Senhor Fernando Fer. 'da COI1(,tituição Federal", de autoria do ~enhor Ferrorari;' .' Costa. ,.•

6. Pacheco Ohaves

P~ra dar parecer' à Emenda Constitucional n9 5, de 1963, .que"Altera redação doia artigos 141, p.arágrnfo 16 e 147 da

.Collstituição Federal".' de autoria do Senhor Plínio Sam..paio. .

P.T.::&'.

SUPLE..1I/TESj

P.S.O.

'O.D.N.AfrAnio de Ol!velr& '

SUl'LENTESI

P.S.O.Benedito Vali

P.T.B.Vago

O.O.N.Allomar Baleeiro

João Olímpio

Aderba1 Jurema.

surLENTESI

.E'.S.O.Martins Rodrigues "

p.T.B. .Dciutel de Andrade

.O.O.N.Oscar COl:l'6a.

.f"TITULA1tESI

P.S.O.L Ulysses GulmarlieslI. M"!lrtiUs nodrlgue& '

P.T.B.3. Old Carvalho

4..Ohaga8 Rodrigu(!1O.D.N.

11. Ernani Sãtlro

Para dar parecer à Emenda Constitucional 119 4, de 1963, que. "Acrescenta Inciso ao artigo 15, alterá.' a' redação do pa-

I rágrafo 59 do referido artigo e do lnorsr r do artigó 29da Constituição Federal", de autoria d.o Senhor Armando'

í .TI1-uLARES: .

P.S.D.I: GQllhermino de Olive!ra - vice-

Presiâente . '- t _,'

U..O.N. ,2. G.erald'o Frl'lre -' Relator

P.T.B.3. Fernando Gama4• .Aurlno Valoia

, j

P.S,.D.

'~ TITULARES I

/; P:S.D.1. Ulysses GuimarAes2. Gustavo Ca!.hnema

p.r.B.3. ,Oswaldo Lima l"iUIO4., Vaga

O.D.N.6. Al10mar BaJeelro

SUPLENTESs

P.6.0.'Geraldo Mesqulta

P.T.D.

Ruy Uno

" U.O.N.Manoel TlIvelrll

SUPLENTES:

P.S.O.Benedlto Vaz;

SUPLENTES'

P.S.D.Ovídlo de Abreu .'

P.'I.B.Manso Onbral

U.D.N.

o Rondon Pacheco

TITUL~RES:

,1'.8.0.1. Matos Carvalho - P:·esldent-e.

P.T.B.a, Pa.ulo Freire - Vlce·Ptesláente:\. Armando Oarnelro

, P.S.O.4. Paes de 'Andrr.de

U.D.N.3. José Carlos

Para dar parecer à Emenda Constituçiollal 119 33, de 1962, que"Dá nova redação ao parágrafo 1'" do artigo 141 da Cons.

'tituiçAo Federal, que dispõe sôbre o direito de proprleda- -li

de", deaut6rla do Senhor Mala Neto.

TITULAI,tES:P.S.D.

1. Ln\ll'o Leitão - Presidente. /u D.N., . .

11; Djalma Marinho - Vlce·Presl-'dente

p.r.n.J Mi\noel Barbuda - Relator4. Alceu Oarvalho

P.B.D.. 5. Antonio FeUciano

TITULARES:

P.S ..o.'1. Ulysses Guimarães2. Gustavo Capanema

_ F.T.B. P.,T.B.:1. CId Clll'Vafuo Doutel de Andrade4. Chagas Rodrigues U;D.N. I

'O.D.N.5. Oscar OorrêàErnan1 Sãtlro

, Para dar parecer à Emenda ConstituoionalllCP 3:4, de 1962, que" "Dá nova redação ao artigo 69,(la ConstItuição Federal,

que dispõe sôbre·a eompetênela legislativo estadual", deautoria do. Senhor Mala Neto.

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504 Sábado 20- OlARIO DO' CONGRESSO NACIONAL· (S6'\lão I) Fevereiro de 1965

" SurLENTESP.S.D.

P.T.B.

1>.0.0.'

MárJo P\va

Fernando Gama.Arlo l'heod'oro

U.D.N.

.RaUl de OóesP.S,P..

"Broca F'llho

OSni Regls

P.T.B.Oswaldo Lúná Pilho

U.D.N.-Bllno Plnto

P.S.P.

Muniz FlllcAop.D.e.

José Richa

-6.celoly Pilho

1.'

: .

SUPLENTES

.P.T.B.

SUPJ,E~l'l;S:

P.S.O.LaIU'o Leitão

F.'I'.S.Argilano Darío

·U.D.N.F1avlano RlbeJro·

1'.S.O.Ovldlo de Abreu

Flávio Marcmo,'V.D.N.

Albino ZenJ

V.D.N.

Ezequ!as Ootia

SlIl'Lt:XTICSI

P.S.D.

Armando Conéa.P.T.B.

OrollCY' de Ol1velra

V,O.N.

J05' Sarney

P.T.B.Baroldo Duarte

,SUPLE:-i'l'ES I

P.S.D.

MárIo P\VA

TITuLARES

Comissão.!spe.::ial designada para dar parecer à Emellda'Conso,'Comillsão Especi~1 designada para dar parecer à Emendá Cons-titucional n'118. de 1964, que "Modifica a redação do pa. tituolonal n9 23, de 1964, que "InstituI o Sistema Paria.

rágrafo primeiro _do artigo 58 da Constituição Federal, e mentar de Covêrno", de autorla do Senhor Raul Pílla.,dá outras providências", de autoria do Sellhor Deputado TITULARESI , TlTtlLARES:

Carvalho Ne1to. P.S,O. P.S.O.1. Oliveira Brito2. Nelson Carnelfo Humbel'!O LUcena

P.T.B. P T B3. Laellrte VJlaJJe • • •4. C!wgas Rodrigtles JOSé Maria RJbeJro

V.D.N. U.D.N.5. Fl'ancellno Pereira 011 Velozo

Comissão Especial para dar parecer à Emenda Constituoionalnl? 24, de 1964, que fAcrescenta parágrafo ao artigo 15da Constituis:,.ão ,Federal, disoiplina a partlcipagio do! Es...

tados no Imposto de Consumo arrecadado", de autorIa doSenhor Deputado Flôres 1oares. . "". .

TITULARES: SUl'U:NTIlSIP .S.O. ,- a • P S D

1. Olllmo W Oarvalho Pelxo~ da SUvelrft2. Levy Tavares ...: P.T.B. P.T.B.

3. Fernando Gama4. Roberto Saturnino Wilson Ohedid

U.D.N. O.D.N., '''. Wilson Martins PUnlo Lemos ,

Comissão Especial para dar parecer à. Emenda Constltuciollttnl? 25, de 1964, que altera o artigo 20 da. ConstituiçãoFederal", de autoria do Senhor Oswaldo Zanello.

TITULARES I SUPLENTE&l,P.S.U. P S o

L Cunha Bueno . . ".2. Benedito Vali Jry Alc4ntara

P.T.B. P T B3, Mala Neta IJl'ntó Martln.4. José Maria Ribeiro O O N

U.D.N. • • •6. Wilson Martins' FlOres SOare!

Para dar parecer ao Projeto nq 15, de 1963, que "Disp~e sôbr.a Polltica e as Instituições-Monetárias, Banoárias e Cre.dlticlas, cria o Conselho Monetário Nacional e dá outrasprovldênclas"; do Poder Executivo.,

TITULARESP.T.B.

1. Cesa: Prieto - Presidente, U.O.N.

2. Plores SoaresP.8.D.'

3. Ulysses Guimarães - Relator4. OsnJ Regis5. TanC1'edo Neves8. Luciano Machado7. Ovldlo de Abreu

. P.T.B.8. Wilson Chedid9 Renato Oelldónlo

10. Oowaldo Lima 1".llhoO,D.N.

11. lterbert Levy12. Ralmundo Padllha13e, Wll$on Martins.

P.D.O.14. Henrique Turner

P.S.P.15. Italo FIUpaldi , ~.,

Para dar parecer ao Projeto 119 1 405, de 1963, ~ue uDilpllesôbre o C6digo de Contabilidade· da União', do PoderExecutivo., _. •

'rlTULARES SUPLENTESP.8.0. P.S,D.

1. Gullherm1no de OllvelrlLa. JoAo Ponce de Arruda3. \Valdemar GuImarães4. Vago5. Nilo Coelho

P.T.B.6. Arlp Theodoro'1. Fernando Gama.8. Cesar Prieto9. Raimundo de Brito

. U.O.N.10. FlOres Soares11. Laerte Vieira12. carneiro de Loyola13. Allomar Baleeiro.

P.S.P.1•• Bento Gonçn1ves,

p.D.a.111. Geremins PontSll

TITULARES:P.S.D.

1. Pinheiro Chagosli. ~BenedJlo V!lZ

P.T.B,.

S, Raymu'ndo Brlto4, Matheus Sclunlu,

U.D,N.li. Allomar Baleeiro

Comissão Especial dêsignada para dar parecer à Emenda Cons.tituolonal »9 21, de 1964. que "acrescenta parágrafos ,aoartigo 2q da Constitulção Fe;Jornl, fixando prazos para ainformação das renda- Iaeals arrecadadas e para o paga.

menta da cota-parte pertine-nte ao muniç:ipio", de aute-. ria do Senhar' Maia Neto. .

Comissão Especial designada para dar parecer à Eme...da Conso

~ituoional n9 19, de 1964, que "Altera a redação de ar.tigo 1S)!) da C011Stituição Federal, suprimlndo.lhe9 .. pará­grafo único", de autoria do Seriror José Estaves.

'I'ITllLARE81 StTI'LES1'E31P.S.D . P.S,D,

1. GemIdo Mesquita2, João Menezes Matos Carvalho

r-.r.a, p.r.B.

3. Iynr Snlànnha Romano 'EvaD"ellsta4. Djalma Passos José SlU'1ley

O.D.N. O.D.N.n. Oabrlel !:termes

~,S.D.

1. Cunha .BlIeno2. Levy Tavares

E'.T.B.3, Lunlt Freire4. Mala .Neto

O.D.N.5. Oscar ooxté«

TITUL~RES':

!'i.S.D,l .•Cunha Buenoa. Levy Tavares

P.T.B.li. Luna Freire1. Maia Neto

U.D.N.8. Oscar Oorre.la

Comissão Especial para dar parecer à Emenda Constitucionalnl1_22~ de 1964, que "Aoresoenta parâgrafo ao artigo 181da Constl-tuTção Federal, amparando o ex-combatente eeeus dependentes", dlll nutoria do Senhor Deputado JamilAmidem., .

:rI'CULA~El!1

P.S.D.

1. Lauro LeUlo:I. Am1ntas de Barros

P.T.B.a. Noronha Filho.4.. Márlo Mala

U.D.N.11. Aroldo Oarvalho.

Comissão Espeoial designada para apreoi~ a Eml!'l1da Constl.tucional nl? 20, de 1964, que "Altera a redação do artigo20 da Constituição Federal", de autoria do Senhor Nlco.lau Tuma'J

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Sábado 20· DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Fevereiro de 1965 505

COMISSõES 'MISTAS·

, Pata estudar a Legislação Cafeeira, de Autoria deSenhor' Fernando Cama

Comissão Mista designada para apreciar os projetos referentesà Reforma Adminstratva '

SUl'LEN1'ES

P. S. D.

'P. 'I.' B.

P. D. O.

.P.T.B.

. P, S. P.

"o. D, .N•

Mário Plva

Broca FlLhe

!'taul de Oóea

.Pernando Gama

, .AccioJy Filho

.Projeto de Lei nQ 12. de 1964 - (C. N.). que reorganiza oDepartamento Federal de Segurança Pública e- dá outrasprovidências.

U.D.N.1. Senador Eurico Rezenue .:.. Presl· 10. Senador Oscar Passes

dente 11. Senador Bezerra NetoP.T.B. 12. Senador Edmundo Levl

13. Deputado Jamil Amidem14. !>eputado Pedroso Júnior

O.D,N.15. Senador Lopes da Costa16. Senador Adolfo Franco17. Deputado Segislnundo de Andrade18. Deputado Raul de Góis19. Deputado Elias do Carmo'

. P.B.1.20.-Senador Josaphat Marinho21, Deputado Ludovico. de -Almeida22. Deputadu Euclides Trlehcs,

2. Deputado Andl'llde Lima Filho -.Vice-Presidente

P S:D.3. Deputado Bernchl Barcelos - Re-

Iator4. Senador José .iomard5. Senador Lobão aa. Silveiraé:. Senador Sabastlão Archer .

, 7. Senador Pedro Ludovico'8. Deputad(l Getúlio Moure.9. D'epl3tado Rachid Mame~

Para dar par'acer ao pt rjeto n9 15, de 1963, que" Dispõe sôbrea política e as instituições' monetárias, bancârlas • oredltt ..elas, cria o Conselho. Mro'1etário Nacional e dá outras provi­dências". do Poder Executivo .'

l'ITULAItES

P. 1. B.1. Cetar Prieto, - Presidente

U. D. N.2. FlOres Soares

P. S. D.3. Ulysses Guimarães - neia1-Õr4. osni RegI'5. Tancredo Neves6. Luciano Machado7. ovrdic. de Abreu

P. T. B.,a. Wilson ChedId11 • .Renato Ce.lldOnlo

10. Oswaldo Lima FilhoO. D. 1'1.

11. Remert Levy12. Ralmun,ilo Padilha

'''a wuscn ,Martins

I· , P DO.14. Henrique -1\"ner

, P. S. P15. rtalo FitlpaJdiSUPLENTES

F.S.D.

José Freire

SUPLENTES

P.S.D.Dirceu Cardoso

p.T.B.Alceu de Carvalho

U.D.N.D~arMêndes

p.S,P.octávio Brizola

p.D.C.Athié Coury

p.T.a.Bélclo Maghenzani

U.D.N.Adolto de Oliveira

. P.S,P.

lStélio Maroja

P.D.C.Emillo Gomes-

TITUI,ARE5"

P.S,O.1. Pacheco Chaves2. Plinio Costa3. Vago

p.T.B.4 .. Renato Celidômo5. I;crnando ~ama

O.D.N.a. Herbert Levy7'. Raimundo Padilha

P.S.p.8. Geraldo de Barros

P.D.C.!I. Minoro Mlyamoto

Para organizar Projeto de Lei referente ao problema de Habl­taçâo e Reforma urbar'iá (artigos 147. 148,163 e. 164 daCOllstituição Federal)

TlrUUnES

P.D.O.1 ..Franco Montara - Presidente

P.S.O.2. Carlos Murilo - Vic;oe-P.resldente3. Aderbal Jurema4. LyrJo Berto1l1

P.T.B.5. Mário Mala.'6. Florlceno Paixão7. Milton. oabl'nl

U.D.N.8. Padre Godlnho~. Costa Lima.

.10. Vago -

, P.S.P.11. carvalho Sobrinho

PROJETO N~

sobre' a lei orgânica do sistema administrativo

P.S.O.

4. Senador Eugênio Barros5. Senador JeUerson de A~.~ar

6. Senador Ruy Oarnelro7. Deputado Antônio Peliclano8. Deputad'o E'linlo Costa ­

Relator do 9. DepUtado Pedro Zfmmermann­. 10. Sennclor Bezerra Neto

..SUPLENTES:

P.T.B.F1orlceno- Paixão

U.D.N.Laerte Vieira

P.S.D.Muniz 'Falcão

M.T.R:Derville AllegrE'tt!

P.D.C..Geremlas Fontes ­Projeto n° 1.483-63.·

~'lTULARES: 12. DePutacr~ César Prleto

P.S.D. O.D.N.1. Deputado Gustavo oapaneca -- 13. Senador Adol!o Franco

Presidente e Relator do Projeto 14. Deputado Heitor Dias" n' 1.482-63. P S B

S/LEG. . " ._. Senador Josaphat Marinho _ Vi~ 15. Senador Aurého Viana

ce-Premdente P.S.P.P.S.D: 16. Deputado Oicero Dantas

:I Deputado Adcrbal Jurema - !te- 17 Dep:tà;r~~waldo Pintolator do Projeto nO 1.484-63. •

- , -, 'P.D.C.1] ,D.N. '18. Vago -

:Deputado Arnaldo Nogueira - Re­lator do Projeto nO 1.486-63. ­

L Senador .Ruy Palmeira - .Relatorelo projeto nO 1.485-63.

P.S.D.I" Senador Eugênio de Barros7. Senador José Gnfomard!j. senador Leite Neto

P.T.B.9. Senador Edmundo Levy

10. Senador Artm! Virgílio11. Deputado ca Carvalho

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5C.6 Sábado 20 DIARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção () Fevereiro de 1965

SUPLENTES

P. 3. O.

0.0.1'1José MeIra

P. T. S.Hélclo Maghenzanl

Leopoldo Peres,

Jo~é Sarney

StlrLEN'l'PS:

p.a.D.

Armando cerreíap.I·.a.

Croacy de Olll'eiJ'il

'O.D.r-.

SllPLE:>JTES;

P.S.D.

Lauro Leitão

F.I'.li.

Chagas RodriguesO.D.N,

Wilson Martins

SUl'LE)I;'l'ES:

F.S.D.

Adúb(ll Jurema "

(',1.8.

P:;uto MaearlnlV.U.N,

Laerte Vieira

P.S.D.

Ovldl0 de AbreuP.·LB.

Pel1ro Cl'ltnlll.o

'O.D.N.Raul de Gdes

TI'1'ULARES

TrrULAltES:

P.S.O.

r. s. O.1. Antonio Fe!lctanoI. Luciano Machado

p. 1. J.

3. Germinai FeiJó-lo Baeta N~ves

I

U. O. N.5. José CarloB

1. 'Ounh:t Bueno2. Levy Tavares

P 1 LI.

3, Luna F'reh'e-l. Mala Neto

U.D.N.5. Oscar Corrêa

TITULARES:

P.S.U.1 Humberto Lucena2. Pel'ncchi B~,rcelos

1".1.1:1,3. Anl,onlo Alllbelll-l. Alceu de Carvalho

O.D.N,S. Alvaro Catão

Para" dar p~recer à Em~nda COlls~itucional n 15, de 1964, queModIfIca a redação do artIgo 20 da Constituiçllo fe­deral", de autoria do 'Se-nhor franco MOlltoro.

Para dar parecer ã. Emenda CO;lstitucional nf? 14, de 1964, que"Acrescenta ao artigo 87 um inciso, dispondo sôbre are•m~sa pelo Senhor Presidente da República ao CongressoI\!acional, dentro de 180 dias após a posse do Plano deDesenvolvimento Econômico e Social, correspondente aoseu periodo de govêmo", de autoria do Senhor Guerreiro

"Ramos, "

TITULARES:

P.S.U1. Castro Casta2. Vieira de Melo

P.L.B.

3 Alceu de onrvatho4 Rllvmundo de Bro·o

ULJ.N6. José Meira

Para dar parecer à Emenda Constitucional 0 9 13, de 1963 que"A' 'crescenta um parágrafo ao artigo 70 da ConstituiçioFederal e altera a redação do parágraro 3'? do mesmo ar­tigo", de autoria do Senhor Anisio Rocha.

Comissão Especial designada para dar parecer à Emenda, Constitucional n9 16. de 1964, que ...altera a data de

elaição do Presidente e Vice-Presidente da República e dáoutras providências", de autoria do Sr. Deputado EdilsonTávora .

SUl'LESTES:

U.D.N.

0.0 N.

1'.5.D.

U tJ N,

111JN.

P 1.B

SUrLEr.óTES:

P.S u.

Adcrblll Juremap.T.a.

VllgO

Lacrte \':cita

Auuno Valois

p.s.u.Geraldo l\lesqulta

p, LI:!

Ccle~tino Filho.P I B.

Aur.no Vnlols

CrlC5tmo Filh"

Ep~ll(d" CafeteIra'

Aurhto Valo's

Relator

O.U.N, Manoel Tavelr'a - v:cC:Presidentc

P 1.11'.3 CllnJ-:as nodrigues - Relator4 Manso Cabral

P_S.Or, Jor,(> Burnett

Para dar parecer à Emenda Constitucional n'1 1~, de 1~63, que"Dispõe sôbre o I en justamenta dos subsldios e ajudas-de.

custo dos membros do Congresso Nacional, do Presidentee d'o Vice Presider.te da R'Jpública, para cc··eção do PoderAquisitiv oda Moeda, segundo coeficientes que o COl1selho

. Nacional de Economia fixar, e dá' nOV? redação ao artigo47 da Constituição Fe..eral", e de autoria do SenhorPaulo Freire.

TlTlJLAI1ES:

PSD1, U.'l1at o A?~récto

2' Gullhf'1'll1!no de OllveiraP 1 13

3 Paulo Freire4. Raimlllldo Brito

O.D.N.6, L Viclra Wilson Marllns

Para dar parecer à EIl'I€'nda Constitucional.n9 12, de 1963, que .• . • .acrescenta ao titulo IX da Constituição Federal, disposl, Oomissão EspeCial deSIgnada para dar parecer a Emenda Cons-çêes ~isando or~anizaçãoe execução de um plano de apro- i tltuclonal n9 17, de 1964, que "Dá aeva redação ao 8rtl.veltamsnto do Rio Paraíba e seus afluentes", de autoria: go 1153 da Constituicáo Federal, que disciplina o easamen..do Senhor Getulio Moura, to", de autoría do Senhor Deputado Nelson Carneiro.

TI'fUl,ARESI SUPLENTES: . TITULARES: SUl'LENTES:

P.S.O. P.S.D. P.S.O.1 Gelúlío Moura José .Bumett 1 Ant<lmo Almeida2, Puncc de Arruda 2. Dirceu Cardoso

p.T.a. Cl'lll;àsT~drigues p.T.a.:\, Mlltl'ln 'Cabral [J O 1'1 8. Fllávio Marcillo4. AmnJdo La!ayette . . . 4. IÁloorle Vltllltê

rr.n N. I Adulfo de Oliveira 'O.O.N.

5. Raimundo Pl\dllha I. Geraldo Frtolre

P.S,Ul,"Gnyuso c Atmendra - Pr~sjdellte

U LI N2, Costa oavatcante - Vlce-Prc~i·

l1elJ1"

Fara dar parecer à Emenda COl1stitucíonal nf? 7. de 1963. que"Dá nova redação ao paráfrafo 4f?'do artigo 182 da Cons­tituição Federal, dispondo sôbre a transferência para areserva do militar da ativa que aceitar cargo eletivo", deautoria do Senhor Magalhães Melo.

'l'ITULARr:S:P S,O

1. Bins ~:ortes - Presidente

U.U.N• r,,:muel Ta\'cij'a - Vice-Presidente

P i u3 Chagas Rodrigues4 1.1.,WU CAbral

I' S OL José Uumett • LaC't·((· Vieira

Pura dar parecer à Emenda Constitucional n? 8, de 1963, que.. Estender' aos militares da reserva e reformados 11

acumulação de cargos, prevista no artigo 185. da Consti­tuiÇ10 Federal e dá nova redação ao parágrafo li'? do ar.tigo 182" de autoria. do Senhor Antonio Bresolln ,

T1TllLAIIES: Sll1'Ll,NTES:

P 1 B:", M:l:',o Cabral - Relator

PSU4 Peraech! Barcelos

p.r B5" Chalias RodriguesI _ra dar parecer à Emenda Cons"':.lc1onal n'? 10, de 1963. que

"Modifica os artigos 182 e 132, parágrafo único. da Cons,tituição Federal: dá nova redação ao parágrafo 4q do ar­tigo 182 e acrescenta um parágrafo ao mesmo artigo",de autoria do Senhor Magalhães Melo.

TIT(1!,AItF.S, j S(JJ'LESTES: -

P,S.l) r.S.D1. Bi~~ FC/I·tes - Presidente

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Sábado 20 , DrARIO DO CONGRESSO ilL\CIONAL' (Seção I'> Fe....ereirç do 1965 C:i7

8UI'LJ::N'l'ES

P. T. N.

I. P T n,P."dle Nour.

P. '" D.LlIuro Lellá"

Fl(}l>ano Rubim .

p' S 1'.Clodnn I j, ~I!Jlel

u. O r.··':;US.UIl1\.. fi,ra'&

1" O L'1'.l'i',Ó:ane FUllanclc~

... i I'l.f'edrc Marãn

C0MISSOES DE IN QUmUTO

o 0.1\.~:lIas.GaralClo li', ::Ir-,!"'IlIl'·ell1.1 ~"'JraLU12 flran7.ea'l,\VII"';!" MartinsJr,iio 'M(!lld

t' S '0L O·.ISse~ GuJ!r aràes2. JUSf lSurnetl'l. W:lsoL Rarh4 ","ülslJr'O Ot.rt:cu'O5. Renr;Ullf L1;o"6. Ultimo de ~1ur\lalho7. Auísío Roer!f8, Ar,fól'io ••ruerr'a

Comissão Esp.ecial designada para apreciar o Projeto l"jn . 1.634-64. que"'Aplovao novo Código Ju ncràno do Tra­balho", de autoria do Poder Executlvo ,

TITULARES

P. o, C,EucJfde! I'rlches

P. 1, N.10, fUwmundo de AJldrad,

P. S. p,l'j. Alfrooo N"wer

f'. P. l"23. Odllon CO(lf~llho

l? .s, P22. Carvalho .'"m·inho.

18.17.18.1920~1

,/:" 1, .N,24:. flamUtol Prado

to. S. 1'.25 Vago

P 1.~.9 AClyIío ViUllb

10. ~lLr(}l.h~ I'loho11. ·~'lor"'..,n" ~ I<~vàl)

12. Ohl.'"a. 'Rú[Ín~ues13 Lal'Ol't~ Vl4'lp140 FI~vjl MlU'clltr15. rabcrll fie !\'meUfa

GUI'LENTES

O. D. N•.

P. T. B,

SUPLENTESp, 6. D.

P. S. O.

P. T .. B.Alceu de Carvalho

Oswaldo Llmn FJlho

Osní RegI.!

U. O. N.Dnar Mendes

P.'8. P.

MunIz FalcAo

·P. D. C.

Jooé P..leha

3UP.LENl'ES

P. S. O.Dirceu cardeso

\

, P. S. P.

Octávio ~rlzo!Jl

P. O. O.

AthJé COury

. Bilac Pin10

Para estudar a legislação Cafeeira. de autoria doSenhor Fernando Gama

Para dar parecer ao projeto n'l 1.405. de 1963, que "Dispõesôbre o C6digo de Contabilidade da União", do Poder Exe-outivo.' . 13,

TITULARESp, a, O,

1. Pacheco Chave.a11, Pllnio COóla3. VaiO

P. T. B.4. 'Renato CeJ1dllnioli,' Fernnndo Gama.

u, .J. 1\.11. Barbert Levo7.. RalmÚndO Padllha

e. 5,~P.

8. Oerlado de Barro.'

P. O o.9. Minoro Miyamooc .

Para organizar projeto de lei referente ao problema de Habita­, çâo e Reforma Urbana (artigos 147, 148, 163 e 164, da

Constituição Federal).rll'UI.ARES ­

P. o c,1. Franco Montora - Presidente

1'ITVLAREIl

P. S. D.1. Gutlhermlno do 01lvelraj. Jpio Poneo de Arruda8.' Wnldcmnr auimll'rães4. Vago5. Nilo COelho \

,P. r. 8'.$. Afio '1'heOOoroT. 1I'ernando Gama3. cesar priete .O. Etalmundo de arlto

o. D. N.lll. J'lOre.s Soare!,fi' IAme Vieira. . Oarneiro de Loyola1 , Allomnr B9lee-lro

EI. S. P.U. !lente G012çnlve,a

P. O. C.W. Oeremlas P'Onte-B

Comissão Especl.al designada para apreciar o Projeto n9 2.223,do 1964, que altera a legislação relativa 80 Imp8sto 60lcosôbre luHíficantes e combustlvéis Iiquidos 8 gasosos.

l'lTULAIU!S SVI'LENTE8

U.O, N. i1. Ruy 3anlos - Presidente ~. S. O.'

P. 1. B2: Th~ódulo de Albuquerque - Vij:e· Benedito VazPresidente

P. S D.3. PlInio Costo ,- RelntCir r '1': B.'4. NUo COéJbv ' .fi Último de Carva':ho ' r.1árl« C()~:J.:l11. Aloysio de oastr. .7. Máfio rRmhDnndegu,;'

P. 1 B, O. O N.8, cesae Prlelr·9. Paule Macarml Tourtn-llo ÍJantas.

10. Wilson Cheílld ,.l!. Clóvis Motta P, S, ~f'.

U, 1". I\l12. Edllson Melo rlivam' 11- )6' ItAlo Fitlpald!13. costa Caval"llnl.l14 . .rodo'Mendes P. D. C.

cnEFE: YOLANDA l\1El'.'DES

, Seilrelaria: 16" Rudar ,do Anexo - Ra.mais 1S9 e 38;~

SALA DE REUNlôES: Edifício PdnCipal - Sala 215 - I::Ull:Ú '213 e 32~

RESOLUÇAO 1'-" 47-6;1

Prazo: -até 26 de março de 965(Improrrogável)

trJ)N - Dual' Mendes - presldent!

PTB - AusLl'egésUo de Mendonça.Vice-Presídente

PSO - Abel ltafMI - RelatorPSP - Bento Gonçalves Rela-

tor-Substituto

PSD - Renato I\zeredoPSD - Geraldo~ PmaPTB - Milton '/"18UDN - ormou l:lote1hDPDC '- Aciol:v FlllJo

SUPLFrN'f 'F.BPSr. - AntônlD AlmeidaPI'B - P~\110 Freire

UDN - Oscar COI'r~a •

!:lUPLEN'l'E8

PSD - 1b-'lJ1am CoemoP'l'B ~ J !:éob Frantz

{JON - O~car 0rrrl'aPUP - Alexandre CostAl' 'lJc .:- Emllio Gomes

.PISO - Manoel de Almelds. - Pre-. sidenL,}

PTB - Joao Alves - Vice-Presi­dente

PSP - Benl<O Gonçalves' - Re.lator

UDN - Manoel 'rnveira - Relator-Substltnto

PSD - Dirceu CaF~OSO

FSO - Renato AzerecloPTB - Milton ReLS

.UDN - Geraldo !;'relroPDC -. Cid Furtado

Co'rnissão Parlamentar de In- ('}1missão Parlamentar ele li)-quérito .incumblda de verifi- quérito destinada a' apurarcar á situação em que se en- as razões ela demora na obracentram as populações atln- e ar" ação dos recursos gas~

gldas pelo represamento de tos e a conveniência da con-Furnas, Minas Gerais. clusão da ligação ferroviária

da Estrada de Ferro Centraldo Brasil com a Rêc{e Mineirade Viação, de Juiz ele Fora aBOI11 Jardim de Minas .

RESOLUQAO N:/ 38~63

Prazo~ até 22 de dezembro de 1965(prorrogavel por mais 12 meses).

P. S. El.Stél;o Marola

P. D. C.

Emnto Gomes

José Freire

El. T.l!.• H.\loJo MagbenzaUl

0.11, N.A':iolto de Ol1velr.

P. S. D2. canos Mur1Jo - vice- Presidente3. Aderbai Jurema, Lyrlo 8efuHli

P. I B.5. MárIO 1am6. Florlceno PuIXUO7. Mllwn cabral

O. O N.3. Paelre GI1<linbo11, Costa Lima

10. Vago

P. S.P.11, Carralh' Sobrinho

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508 Sábado 20 DIARIO DO CONORESSO NACIONA~ (Seção I) Fevereiro de 1965

SUPLEN'!'Eó1'SD - WaJelemllr Oul1l1araesPTB - Noronha FilhoUDN - Edllberto de CastroP8P - nato FltlpaldlPDC - Herníque Turner

SUPLENTES

PSD Mário Tambol'lndéguyJi'TB - Milton ReisUDN - Lourival BaptistaPSP - Clodomlr MllIet "1'DC - GCI'cmias Fonte!!'

PDC - Odilon Ribeiro Cout1nl1o -Relator-Substituto' '

PSD - Arnaldo Ga.rcezPTB - Mllton CabralPTB - Manoel NovaesUDN - Luiz BronzeadoPSP - Lapo de Castro'

SUPLENTESPSD - Jobo Fernandes.PTB - Vlngt RosadoUON - Raul de Oóes1'SP - cícerc DantasPDO - Arruda CdUlara.

.RESOLUÇAO N.9 84-64

Prazo: até :11 de julho de 1965(prorrorgtivet por mais, 3 mcscs) ,

PSD - tnumo de Carvalllo - Pre- ~sídente

UDN _ Guilherme Macbado - VI·ce-Presldente

PTB - Roberto Satumlno - .Re­lator

UDN r-- Djalma Marinho - .Reta-tOl'-Substituto

P8U - Oeraldo ae Pinl,.PSD - Walt/.>r .Batista!'TE - Al'gilano DarioPSP - MunIz FalcãoPOC - Afonso Arinos FIlho

Comissão Parlamentar de 111.quérito para investigar aldone.Jade do empreendi­mento - Indústria Brasilei­ra de Autom6vels "Presl.dente" (IBAP).

itESOLUÇAO N.q 83-64

Prazo: até 30 de abril de 1965(prorrogável por mais 45 dtas).

PSD - Bías Fortes - PresidenteUDN - Il:dison Garcia - Vice­

PresidentePTB - MUlo Camarosano - Re­

latorUDN - SaldanlJa Derzi - Relatol'.!

! Substituto -PSD - Edllard Pereira.PSD - Levy ravaresPTB - José RcseguePTB - Lacorte VitaUe •UDN - AfrAnio de Oliveira.PSP - Bernardo BeUoPDC - Jose Menc~

SUPLEN'l'ES

P5D - ozanam CoelhoPTB - Antunes de Ollvelra.UDN - Wilson !'!aleãoPSP - Clcero Danta-:roo - José Menclr

SUPLENTEIi

P5U - José FreirePTB - Celso AmaralOON - Heitor Dlas1'61' - Wilson catmonPDC - Paulo Coelho

Pra~a: nté 29 de abrIL de 196b(prorrogável por" ttuus 60 dias).

PSP - Pedro Maráo - Presidente Comissão Parlamentar de In.P5D - Orlando Bértoll1 - Vlce- quêrlto para estudar o pro-

PTB _ ~~~~n:edre1r~ _ .Relator' blema do MinériG de FerroPSD - Ary Alcântara no Brasil, sua exploração.1'80 - Nonato Marques transporte e exportação,P'I'B - Matheus Scbmldt. " • • dUDN - Oscar Cardoso bem como as atlvldades oUDN - Oceano CarlelaJ Grupo Hanna no Brasil, atra-POC - Carlos Werneck vés suas subsidiárias.

Comissão Parlamentar de In.quérito para apurar as cau­sas e os efeitos da crise emque se debate a economIasisale·ira do 110rdeste.

RESOLUÇAO N.9 82-64

Ptazo: Até 29 de maio de 1905(Prorrogável por mass 3 meses),

PSD - Mendes ae Moraes - Pre­sidente

l'T~ - Wilson Chedld - Vice-Pre­sIdente

OON - Adolfo Olivetra - RelatorUDN - Mauricio GoUla.rt - Rela-

tor-Subst.ltutoP5D - AloysIo de CastreeSD - MárIo GomesPTB - Augusto de GregórioPTB - Zaire NunesUDN - Octàvío CesàrloPSP - Stéllo MarojaPDC - TeóflJo de Andrade

SUl'LENT1ÇSPSD - ClóVis PestanaPTB - Mário Covas

, UDN - Flaviano Rlbelr"PSP - ItaJo PitlpaldlPDC - Cid Furtado

Comissão Parlamentar. de ín­quérito destinada a apurar ocusto de fabricação do papelnaclonal..

RESOLUÇAO NJ ~-64

,Pra~(J: até 29 de julho "de 1965(prorrogável por maIs 90 dlas!.

UDN - Augusto .Novaes -_Presi­dente

Pl:lD - TeotOnio Neto - Vlqe-Pre­sldente

. 'y P5D - ~onato Marques - --Relator

SUPLEN1'EéPS1) - AnUlnlo F'ellclanoPTB - José Bal'bosaUDN - Hermes Maced(PSP - José Rlcha

SUPLEN'fElJ

PSD - Renato ArcnelPTB - Jose .ResegueUDN,- Alde Sampal'PSP - Broe~ Filhr

PSD - Bivar OlintboPTB - Ruy LbloUDN - Edl1son Tilvoro;-

üomlssão Parlamentar de In.'quéríto dsstln ..da a exami­nar o sistema e vendas aorédlto.

RESOl..UÇAO N.9 72-6;.Praw: até 13 de abril de 1965

(lmprorrogát'elJ

PSD - Renata Azeredo - Presi­dente

UDN - Arnaldo NogUeira - Vice.PresIdente

l'TB - Waldir Simões - Rl'latorPSD - AntônIo AlmeidaPSD - João FernandesPTB - Antums de OliveiraOON - Wilson MartInsl?SP - Clodomlr MliletPOC - Cid Furtado

Comissão Parlamentar de In-quérito destinada a averl- Oomissão Parlamentar de In-guar situação por que passa quérito destinada a investi.a cafeicL1tura brasileira. g~r a situâção da Indústria

do fumo-

.RESOLUÇAO N,9 79-64

Comissão Parlamentar de In.quérito para-apurar as cau­sas que originam o constanteaumento do contrabando deouro e pedras preciosas.

RESOLUÇAO N.9 64·64

1'ra;;o: até 6 de [unho de 1965 Üm­prorrouovelJ •

PSD - Renato .Azeredo - Presi­dente

!'TB - Uno .Braun - Vlce-Pres!-dente

OON - Wilson Falcão - R<1lator!'SD - Abranao I:lubbaí.PSD - Laur« LJeItIlolPTB - Abrahilo Mour~UDN - Jale'J M"ct,rHIO1'5P - i.Jopo 'Ie CastroPDC - MárIo Uovas

sufi.LE1II'1'~.sPSD - Henrique LIma.PTB -~.Breno aa SilveIraUDN - Lourival 1JaptlstaPSP - Ludovtco de AlmeidaPOC - Vago

SUPLEN'1'ES

tESOLUÇAO n» 51-64

PSD - Urio B'lt'l.ollPTB - Aurlno ValollUDN - RaUl ele OoesP5P - Ludovico de AlmeidaPDC - Arlstofanes Fernandes

PSP - LudoVICO ele AlmeldiPDO - Minoro ,Myamoto

Comissão Parlamentar de 111­quérito para investigar ascompras do LLoYd Brasileiroe afretamento de navios. •

RESOLUÇJAO N.9 62-6'

Prazo: até 11 de mala de 1965 (im­prorragavell •

PsO - AnIsio Rocha -. PresidentE IPTB - Waldir Simões - Vice.

PresIdenteUDN - 'l'ourlnho Vanlas - .Re-I

mtcr I'PSP - CIMomlr MUl.et - R~lator"Substituto ' ,

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a verificar,"in loco", as origens, natu­reza e profundidade da agi.tação reinante nos meios ru­rais de Governador Valada.res- em Minas Gerais, e emqualquer outro ponto do ter.ritório nacional.

REI::10LUÇAO ns 67-64

PrtI;:;O: fite 13 de abril de 1965 (Im-I . ' .prorrogúvc!! • ' - Prazo: até 28 de fevereIro de feve·

reíro de 1965 (l11lprorroglível).rsn - Cunha Bueno - PresídenteUDN _ Oscar Corr~a _ Vier-Pre- PSD - Jollo Rlbetro - Presidente

sídente - ' UDN - Perraz Jilgreja. - Vlce-Pre-PT:B _ Paulu' .·J'clre _ HeJlltcr sldentePDC _ Jose Richa _ Relator- l'TB - Fernando Goma - .Relator

Substituto 'PSD - Hugo .Borgbi - Relator-P80 - Manoel ele Almeida I:lubsl,ltutoPSD - .BurJamaqui d~ MIranda PTB - Mala NetoPTB t ésll M d UDN - Jorge Curi

- AIlS reg o etl onçp l'S.... tt 1 .Fitl ldtODN _ Djalma MarInho v - a O paP8P - Bento Gonçalves

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a investi­gar a sltuaçâo do sistemabancário naoior aI.

Hl\SOLUÇAO N.9 49-6'

Prazo: até lU de- maio de 11165,<lJrOrrogavel por nuus 90 ci.las J ,

PSD - OVidlo de Abreu - Presl­sídente

PTB - AJceu de Carvalho - VIce­Presidente

UDN - Wilson Martins - .RelatorUON - Laerte ITlctra - Relator-

SUbstitutaPSO - Geraldo OuedesPSD - José Carlos relxelraPTB - WJJson ChedldPSP - Carvalho sobnnncPDC - HenrIque Turner

t:lUPLEN'f'Tl,/'iPSO - Osru ReglsPTB - Fernando UamaJDN - Manoel 'raveiraPSD -- LudoVICO de AlmeldlPDe - EmUlo Gomer

Page 43: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

Sábado 20 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)_ :zse::.--._ ~

Fevereiro de 1965 509-

to

ATA DAS CO~hSS()ESda dlllgénela. Por não estarem pre­sentes os demaiS Relatores, deixatamde ser relatados .os demais. projetosconstantes da' paula.•. Em scguida,' oSenhor PrElGldente, informando seresta a 'lilftma reuníão do período' deconvocação extraordínãría, agradeceua dedícação dos membros da. Comls­são, ressaítando 11. colaboração i:loVIce-Presidente da Turma B-; Depu­tado Alvaro Catão. l!:ncerramento: _Nada mais havendo a tratar, o Se.nhor PresIdente deu por encerrada apresentel:eunlão, do que. parn cons­tar, eu AntÔnIo Dias Rlbelto, Secre­tário, laVrei a presente ata, que. de­pois' de lida e allto\'nda. será assínauapelo Senhor" Presidente.

Co.

missões). Passou-se, em seguida, iapreciação elas emendas do Senado aoprojeto 119 2,200-64, que "estuna. a Ré­

nciro, ,ArmandO Corrêa, Aécío CU1ll1a, ulta. e t1x& a· Despesa. da. União l'atalUas Fortes, MUvernes Lim,a, Oállol1 o exercido financeiro de '1965" _Ribeiro coutinho, 'Vnsón Falcão, Anexo 2.00''':'' P~der Legislativo e 61'.FaWo Macarinl. NUo coeíno, PaWo gãos Auxl1lares _ Subanexo 2.02 ....samsate, Abrnhão Moura, F.uphael Senado Federal, parecer do Sr. Antâ­Rellende, José Carlos Teixeira,Fer· nío Feliciano. Relator; favol'ávcl ànanõo Gama, Alde SaU1!ll1io, Flll110 emenda do Sehado Federal. AnexoLemos, Manoel ~ovaes, Clóvis Motta, 4,00 _ Poder Executivo. SubllllexoAllomnr Balee1roíl Lourival BalJtista, 4.01 '- Presldêncla.dll República, pa­Ruy Santos, B ac Pinto, GetúlIo recer do Sr. Lour!val ·Baptlsta, Re.Moura, Cal'tlelro de Loyola. e Autônlo Iator, peln aprovação das' emendaa nu­BabY. De1x&ram de comparecer os Se- meros 1 (em parte) e 2 (redação) enhores Aloysio de Castro, Clóvis -1'es- contrárío à emenda n9 3; Subanel;otann, Ponce de-ArrUda; Armando car- 01.02 _ Departamento Adminir.tratl,vo ­nelro, ozíres Pontes, AfrânIo de Oli-_ do Scrvko Público, parecer do Senhor__veíra, tramllton Prado, Olodomír- Mil- Aécio CUnha. Relator, pela rejeição dalet, Souto Maior, Benedito Vaz, Joa., emenda do SCJ1ado Federal; subanexo ,quím Rnrnos, Paes de ~drnde, Cle- 4.06 "- oomíssãc do Vale do, Slíomens Sampaio, Moriceno Palldl.o, Franclsco,_ parecer do Sr, Manoel No.Dnar Mendes, Luiz _:Bronzeado, New· vaes, Relator, 'pela aprovação da n

- , , ton onrneíro.: Saldanha. Derzi! Cid parte da emenda do Sehll.do Federal_10 de,' -..cãoSocial Ftlrtado,Bl!11to GOllÇalv_cs, Jesse Prel- ... Cr$ 21.940.450 c contrário- il.2t '

IJ ir re, ,Antônio Fellclano, .olmo - Pires, vnl'te dll emcnãa do senado Federal, 'r.2RMO lJl:: RE N/AO Mala ~eto, Oswaldo Lima' FIlho, Mil- referente .ao Item "1;'Jiversos"; Suba.'

CONVOCAÇAO :S..''tTRAORDINARIA ton ReIS. Alceu de Carvalho ~e Esme- ne.xo 01.00 ~ ~upetlntendêl1cil\ do PlA.~- :l ríno ·Arruda. A ata da reuntão ante- no úa Vlllorizaçlio Ecollôn1.1ca, dA

Aos dezessete dlas do mês de teve- .ríor foi a1'rovatla sem restrlçôes, tnlcl- Amazônia Relator _ Sr. Al'111Il11d3reíro dó alio de lül1 novecentos e ses- ando os. trabalhos, II 81', Al'y ~Icânt~- Corl'M, a~rovado parecer favol'!ível à.senta e cinco, com, a presença dos Se- ra ·Ieu çs seguintes pareceres. do S~. Etnendo. üníca do Senado: SUbahexoIlhol'es De1'utados: Adyllo. Vlal1l1a. Bilac Pmto, favor!ível ao projeto nu-_ 4 10 _ Superlnterid@ncla do Pinho dll.Presidente_ - Hélclo MagllCnZ!U1l '-;- mero 2,221"64. que "llbre ao Poder La- . - - E ô' d Rectli1.o daGeremlas Folltéll,- 1"o111es 'Tôrrés ~ gislatlvo o ol'édlto estlecial de Cr$ ••.Vlllori~nr.ao can mIca a f'

Geraldo Mesqultll, - Ellas Carmo - 365 000,00000 destinado ao pagamen- FronteIra Sudoeste do PalR, p.1"Jo~O Alve- - ""n"celino "'m'elrn ~ t d' , I t'ra'ln li Lei • ~84 de"O dI!' nprovaçilo da emenda do ScnaêlD Fe­

.. o r • .,.. r-~"" O e q te" ..,~, ~ d 1 Relat. Joaq111m- - :RnmDS'Noronha. F'11ho. -núo Se réUnill a Co- novembro de 1963 aPC)", O parecer era - 01'. •. _ d e~missão tle Légiàlação SOOilll. por falta :fólaprovado por unanllnldru:le (o pro- Sl1bancxD 4.11 - MinlStérlo ti. A _de nlílÍ1ero l·eglnlelltal. Deixaram dI! jetD vaI II DIretoria de Comissões): ronâutlca - ,aI 2 e 3, \1Clr>Fl70v~comjlarl!eer os Senhores Dejlutados: do Sr~ Palllo Macarinl, fnvoriivcI ao elo (elII partel b) pela: rejcie oAlair .Ferreira ~ Anisio Rocha - GU· Pl'oJe(o de Resolução '14"64, .que ",su- Relat?r: Ruy Santos; sub~,::~4.~2berto li'arla ;... João Fernandes - Jo- plementa verba para' Comlssao de In- - Mmlstérlo dn Agricultulll ) ­sé Esteves - oMnlo Martins - _Lll1o qUérlto". aprovado -por unanimidade Pela IIp!'ovnç!i.o dos cmcnd~númeroll:Braun - Heitor Dias - í,uit Perei- (vnl 11 DiretorIa de Conliszões)' do 1 ll. 12, 20 (cnl pal·te), 22, bl Pe1II.ra: - ~uy Amllrnl e MunIZ Falcão. E, Sr. Dl1nr Mendés. favorávelno~ pro- reJelcii.o das cmendflA _ntím('mq 13 ~para constar, éu Josell/o Eduardo jeto 2.451-64, que "autoriza o Poder 19, 21 - ~clntor: Nllo Coi'1l10: au­8ampalo, Secretárlo,.Jiavrelo presente Executivo a nbrlr 1\0 Poder Jud1cUtrlo b1hcxo 4,13 - MInistério da 1!:rl\lcn·

1- ". - JUiltlçaEleltoral - 'rrlbll11n1 Re- ção e Cultura - a) AJjrov:tdM: 1 (emtêrmo de reun ao:· , lllonal Eleitoral ,da Guanabarll, Q cré- narte. li, 4. li (23.b:1l'te. com 100.000\,o SR': DEPO'I'ADO ADYLIO' VIAN- ditO sujlJenlentar_de Cr$ 66.679.000,00, n. 13.. 1Ii, 16, 17 (itE'hs 1 e 2'. \0, 21.

NA. PRESIDENTE! DA -COMISSÃO Cll! l'elôrço à dol4ç:w do OrçlulleUto 22, 24 (Cllm 100,lIOOl. :l8, 2.8, 211, M, 31.DELEGISLAOAO SOCIAL, .FEZ A vigente", ajlrovallo por Unalllmldade g2, 3a. 34. 35, 38. 39. '40, 31.' oi!!, 43,SEGUINTE DISTRmmçAO, EM 19 (Vai 11 Mesa);' do Sr. WUson Falcão, (com 23.000); b) ,R1>Je!tndns: 3. 5, n'DE FEVEREIRO DE_1965 favor{Wel ao projeto n~ 2: 468-64 _ P'l.rtb\. G, 7. !lo 10. 11. 1:1. 1.1, 17 Ot1'ns

• Ao senhor Deputado Gercnllas (ME'nsngem 119 655-64)' qUe' "dIspõe 3 e 4). Ill, 20. 23, 25, 27, 3R ,,':17 _rontes: sóbre a incorporação ,do Conservatório Relator: Paulo Snrnsaf!'; Snbrmt'l!o

de Música Alberto NePOlRueeno à Uni- 4.14 - Mlmstério dn. Fa~t'ndn. ~ '1\"Projeto n9 1.0'12-63 - Do Senhor vel'sldade ,do Ccará, e da outras pro- pela aprovncão das elllendn~ n.lmeros

Roland Cotblsier - Revoga. o Decre- vidêrtclas", ttprovado }:lOr unanl1nidn- 1 (em pnrtel, 2._3, 4 _ b\ m"" l'e-_to-lei n9 9.070, de 15 de março de 1946, de (Yai l\ DiretorIa de Comissões). jel~ão da emenda '119 5 ~ Rt'Intor:que l'egula. o direito de greve, e dete- Enlborn vptando tavor!\velmente, o Allomrw BtllC~lro: SublUtelto 4,17 _re à Justlça do Trabalho a compelên- Sr. PUnlp Lemos fí!a ao Plel1árla. da MInistérIo dn Jt\StlCCl (l Nep,óéfo$ Tn-,ela para deoldlr_ sõbre a legalidade olJ Comissão advertllncla. para·que se exa· lcrlores"'::..: aI - Peli "aprovaciio dasilegalidade das I!revel!. . mllrem- com mais detença os projetos emendas 'l1~s 1, 3,- 4. II e 10; li) ,,.,~la

que incorporem irtstltU1ções eduracio- rejeição das elnendas n"s 2, 6. 6, 7 e. Ao Senhor beputado João Alves: nals particulares a universidade -fe- B. Relator _ Alovslo de CnstrO~ A\l-Projeto n9 1.619-63 - Do Senhor detals: do Sr. Newton Cllrne!l·o. ta- bahexo 4.19 - Mlnlstérl~ d~ 'M1""s

AdYlio VÍlll1l1a ~ I:llspõe s6bre li de- vorãvel 'ao projeto n9 2.425-64, que é 1JJnergin. _, a) PelA. llbl'O*,~l\!\ "'nllsighação de curador perante a Previ- "concede abono de 50% no pessoal dl1$ eil1cll.dns t1~s 1 a 3, 5, 7. 14. 15, 1-7' IJIdMcla Social. , Secretarias dos Tribunais Federais e pela l'e.ielç!i.o -das eml!ndlll1 11"l! .4, r. 8

Avocado 'pelo aenbor 'l!residcute, dá outras prov!dênelas", aprovado por I:l ia. 16 _ Relator: FIlas l"MteQ ' 'i'lll-Deputado Adylio Vianna: . unanimidade <vai .i\ Diretoria de Co- baneXo 4.21 _ MInistério .d" i'l"Me

missões): do SI': AfrAnio de Ollvélrá. _ a) Pela aprovação d~l; p,II1"ndllSProjeto n9 2.4i4~A-64- - E.mendns favorâveJ ao projeto n9 2.625-00; que n98 2,a,5, 6 (em parte). 71\ 9, in «'m

do Plenário'ao Projeto n9 2.434·601. do "autoriza -a.abertura de créditos es- parte). 11; 21: b1 pela ,ele1n1i." fIMsr. Herber~ Levy, que "estabelece a pecla!s, llllm montante de Cr$ ,;, ... en:~ntlaà n"s 1. 12 n. :lo' _ .rI~\'tor:correção monetárIa. nos reajustes sa· 23.4aO,1l17.405,60, a dlvE'rsos Mlnlsté- JalltlUh.v lJàrhelro; SUbl111~lro 4 ~~-_larlãls"e nos beneficios concedidos pe- rios e Orgãos -subordinados 1\-Pl'esl- Mlhilltérlo dr> Vlacão e OÍlroll 1'IÍh1i­10s·Iltstltutos de' l'revitll-ncla e dá ou- dêncln da RepúblIca", apro"ado oon- oas _ 1) aprovádM "In 'fotlim"; 5.tras ·l?ro\'ldí!nc1tt~"." 'tra o voto do Sr. AlJomar Baleeiro 'lI 13, 14, 15, 16 e 17: 21 n"rn~"1Ul- Sala dn GOml--A",-lO delfevel'ch~ (\(al à. Diretoria. de.ComlssõE'sl.. -o Se- em narte: 1. 2. 3. -4 e 6: 3\ retI'Jh,',s

~ _w v Ilhar 1"a,Uo Sarasate, r~latando o pro- as demais; Relatores: .!\n!iinto P~hy,de 1966. - Joselfto Sdl/ardo Stlmpalo, leto n~ 2.465-64 (MensagCrjI n9 Olioi

1de (letúllo. Monra., Odllon Colll.ltlhil 1""1\­

SE'Cretãrio. . '-., '. 1904\. que "dispõe, sÕbre_'a orgnti :tã-. to MaIor. Ponce _de At'r1.ld<\, A C'o­~i\o do ConMJho Naolonal' de Servi~o mlssllo !\pl'nvott. por IDUlhlfuldl>d!' osSocial, Ilxa as rl!3pectivas atrlbUiçlleo 11l1l'eceres dos Relaitot'~,_-l:J1n sel'illdl'l ...I! dá-outras provldêncitlR", apresentou 11ll. plll'to rehttlva â ReceitÁ, _lIl1n'<n I

ATA nA· 16f REUNIAO PLENA EX- Substitutivo, aprovelt:lhdo. a Emenda I! !lO Texto'dn Lei, h Senhor ~lllljrr­TFMORDINA1UA, REALIZADA EM ,l1

Q 1, da ComIssão de Col1l;tltuiç!io e mllio lie Oliveira _ ltelntot, le" tlnre-. Justiça, 'I! rejeitando lIS'dl'UlaIs etnen- cer :fll....orâvcl M. elllen(\RR dn S~"'~do

20.11.1964 dnsda. mesma Comlsdio e l1s de Ple- de nQs 1 a o' ·!~rp!!llmél\l.el " t'n"-(Republlrntla..por 111eO!'l'CÇÕCS l1ll-pU- 11:11'10,' O Substituto foi aprovado trárlo 'a emenda "UI' Y1" !l, fl!'rlWM'O

bllca~ão nntet'lol'). . ' eOl1tt'a os votos dos Srs, Clóvis Motta unft.nlmcmehtn pela Comissão, ./lo fl-, c Plinto-Lemos :favoráVeis II Emenda nl\l da ·reunlão, n Senhor j\~lI1.l\r1o

Aosvhile e !leis dJllS do mês de -no- 11~ 4 de Plenário (vaI ·à- Diretoria de Corrêa. apoiado pelo Senhor Gul'''''~.vembro do FIno de mil noVecentos e Comissões). o Sr. Armando Corrêa. mlrto de Oliveira, -Prc.~ldcnte. tel'csessenl~ e .quatro, às vinte horas, rcu-_ leu parecer favorável II etnenda do aprovado por unllnlmldnde seu ren.....nlU-so esta. Comissão em sessão lllE'na Senado ao projeto n9 331-03, qUe "otia rln'ento pata (jl1e constasze da /ltaextraordiltiíria sob a presidêncIa. dó 11 D!l'etorIa ltt!l!lonal dos CorI'!'los e voto de louvbr !lO' funclon~TI" ~f"_sr. Oullher1Í11no de Oliveira, Presi- TelégrafOS de São JoSé do Rlt"Pl'êto. theus Octávio Mllndarll1o. bel~ .c!i­dente, .COtnPlltcceram os Srs. Jal1al'Y Estado de São Paulo'~. aproVada po~ ciêncIa com que exercera I\. Cune?" eie.Nunes, Ary Alcântara, Jllnduhy Car- Ullanltnidade (vai fi 'Diretoria de Co- Secretário da Comissão. Nada maiS.

Comissão de !:oenomil-A'I:A DA 53' REUNIÃo ORDINÁRIAREALIZADA EM 18 Dl!l FEVEREnto

'rUIlMA "H"Data: dezoito-de fcverclro de" 11111

novecentos e sessenta e cinco. !Iora:De:':e.ssels horas. Local: dotnlssao deEconom1a Câmara dos Deputados,Brlll;llla, Distrito F:edel'nl. Presentes:os ElenllOres Deputados Unlrlo Ma-

, ehlidb l'fcsldente -" Alvaro ..:' Catão,Viceepresldente da. Turnla "B" ­StéUo Mal'oja -' Marelal Terra - os­ny Hégts - Roberto Si\turnino ­Teottlnlo Neto - Cl111ha. Bueno­Floriano Rublm - José Cd1'1os GUer­ra. - Mendl!n dI! MOrais --otávio Ce­sóxlo e sussumo H1rata. t1da e apro­Vl'lda a Ata da. reunião al1terlo.r: ­Ordem do Dia: 1) - Profeto número1.302-5D, que "Autor1Za o pod~r, Exe·cutivo a abrir. pelo -MInisterlO daAgricultura, o crédito espeela] deCr$ 130,000,009,00 para .pallamcnto aoBanco do Ilrasll S.A., do adianta­mento feito àqUele M;lnlstérlo, pa,l'a aexecução ele um plano Ilgropecuurlo deemergêneía, no Estll.do do RIo Grandedo Sulu Autor: Poder ~ecUtlvo.. Rc~

'lator: Óeputlido Lyrlo Bertoll. Pa~l'ecét \:leio arqUlVaJl1ento, lido, peloDepul!tdo ~oberto snttu'hlnõ. Usn dapalavra, o Deputado Ma~cial ·rerra.que sollcita O teor dlts' razões porqueo senhor Mifi1stro dá Agrlcultm'a e}l­tende cstar prejUdicada a jlrojlo.~l~ao,ilio se col11'ormlúldo apenas COIlt a,omunlcaçã do LideI' da :Maiotla. noque ti secundado peJa Comlssllo._ Adia·do. a dlsoussão e a vota9lio Il.té o·cllmeprlml'nto da dIllgênola. lI) projeto n~

4,laG·62, que·"Institut! a- Eluperlnten­dênela de Al'111a~éns e BlIos (St\S), edã outras provldênoias". :Autor: ~Conselho de Ministros. Relator: ,Deputado Lyrio Dertoli.- 1'al'ecer 'peloarqUIvamento. Vnl à Oomlsài'io de Fi­nanças. III) Projeto n11mero 1.28-63,que "Dispõe sllbre a, lmportaçatl ~ellvros téchlcos. clentificos é til! arte, •Aútor~ I:leputado CUtllia BUeIIO..ne .lator ~ f1cputndo Lyrlo llertoll. Pare­cor faVorável com emenda do Rela·tor Ildo jleló De\:lutádo Roberto Sa­turnlllo, que também lê Ó \foto dltDeputado Mi1tOll cabral. O DeputadoRoberto Snturnirto sugere adiamentoda discussão c votação, .conslMrandon nusência do Relator, do Autol' dovoto e mais ainda, a neceilsidllde deIltuaiização de dados cambiais, suges·tio esta acatada péla Comissão. ­Adlada a disCUB8iío e votação dn pro­posição, IV) l'rojeto nUmero 4:207-58,que "Altera e atualiza o Decreto-LeI:lÚ1nerO 3,265, de 12 de-mo.!o de 1941,

I;tie orlou n taxa tltós.llanitâria". ,\u­~or: Poder Executivo. l:tl!littol': Depu­tado Josnphat Azcvedo, ex-membro daComls~ão, LIdo o parec~r favorável,pelo Deputado,1"Ioriano.Rubhll. Ulla~a pnlllVrll o· Deputado Stéllo Maro­ia que sugere sejá ouvido o Mlnls~térlo da Saúde, tendo ,em vista queo parecer data de ju1Uto de!'1963. se­cundado 1'elos Deputados, Mlll:clalTerra e -noberto l'lll.tu~l1inlt, (tue tl1m"bém 1nforma que a tabela const!ulledo 1'areccr e.stã desatualizada, Adia­da a dlsoussão e votação até qUe seja

- eumprldn e. dll!gêneia, referendadapela COllllsslio. V) Projeto número4.667-56, qUe "Alter~ n tabelá queacompanhn o Decreto-lei número3.426, de 16 de lUlho de 1911, referen­te ê. cobran~D, da texa fltcssanilâtl~',~uto!·: Po[1!'r Executl\'o. Relator:Deputnúo JoSnphl1t AzeVl!clo, Ex-menl­bro dll Contlnsllo, O Depulndo Ji';ol'lll­no Rublm lriforma que a proposiçãoguarda. llS!;rlta correlação com' o an­terior, de Ilúmero 4,20'1-58, l'azf:O ]JOI'­que deve aguardar também l1Ifot'ma­ções do Ministério da. SaÚde. no queé SCClUldndo jlclà Comissão, Quê fam­bém réSolve solleltar anexação dosprojetos. Adlnda a dlsolllll'ío. e vota­ç1\o da proposIção até o clUllprltnento

Page 44: DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20FEV1965.pdf5 - Lideres e VJee-Llderes de PiU'tldo~ - rn",Jações dos Membros), 6 - Comissões - (Relações dos

510 SlÍ.hado 2D 1))ARIO De CD:':GflE:5S0 NACiONAL (Seção I)' Fevereiro de 1965~ i

11 de novembro de 1964 pel'a outrol.oportunidade. Passou-se à díscussãoe votllçiío de pareceres, na seguínteordem: 1) Mensagem nO 657 de 1964.do Poder ExecutJvo, que "Submete il.apreeíação do Oongresso Naclol1111 otexto do Protooolo Adlclonll1 ,jIO Tra­tado de 1938, sóbre llgB4ão rerrovlá­l'la com 11 Bollvln, flrmado em lP­Pl\lI, em 23 de julho de 1964". Re­lator: Deputado Pedro Catalllu, Oparecer, favorável à aprovilJ;âo tioProtocolo, nos têrmos do proje!:o deDecreto Leglslattvo n9 205 de 10&4,propOtlto pelo Relator, tOI unânime­mente .apromdo pela. comíssãe. 2)Mensagem nq 246 de 1962, do PoderExecut.lvo, que ·Submete à aprccla­ção do CoDgresso NacIonal os L.!r­mos da oonveneüo compíementa, daConvenção de Vnrsõv!a para a u.ufI­cação de certas regras reJ~t.:vas 110transporte aéreo internllclOllQl, efe­tuado .por quem não seja transpor­tador contratual, assinada em oua­dalajllra (Méxloo), li, 18 de setembrode 1001", Relator: Deputado Ar')l.do de ClIl'v.lllho. O parecer, invor&.·vel il aprovnção da Convenção Com­plementar. 11Il. forma do projeto deDecreto Legislativo n9 206 de 1964,proposto pelo Relator. rol unânime.mente aprovado peJo Relator. 3)Mensll~eln n9 458 de 1956, do PoderExe-cuLivo, que ~Bubmete à aprecie­c;Õ</ do congresSO Nac10nal li Acôrdopara o estudo e aproveitamento dosrecursos mlnerals do Brasil, ooncl\ll­do en tre o Brasll e, os Estados Uni'dos da América, no Rio de Janeiro,por troca dali notas de 26 de novem­bro de 1948". RelaWr: DeputadoArolda de e«rva1ho, O pllrec~r, peJoarquivamento dn. Mensagem, devidoa est~ p- Acõrdo em qllN.lflo lle­rempto,. foi llllãniJnemente pela Co­missão. 4) Projeto de Lei n" 789 de'1963, do Deputado Emanoel Welss­mann. que ~Exige o ate.~t(ld\l de va­clnaçáa contra pollomlelJte para ascrillnc:as de 3 meses a. 6 a.no~ de 1da­de, nos oo.sos de conce.'JSão de "jstaconsul:lr". Relator: Deputado DlosMenezes. O parecer, fa,vmlÍvel à.Aprovnção do Projeto, foI unânime.mente llprovadO pela. COmISSão. Enada mais' havendo a tratl\,,, enct>r­rou-se esta. reun111o, de que por mim.SecreLâ.rio, foi lavrada. esta ata q\l~,

aprovaM pela. COIllt."8ão sI!rá UM!­nadó\ pelo ar. Pre.sldente.

Brasllla, em. 28 de novembro de1964, José MárIo Blmõ<JtO, Secr!'tá­rlo.

Comissão de SegurançaNacional

PUBLICAcAO AUTOlUZADA PJllL()SENHOR Pl'IES.1DENTE. DEPUTADO

BROCA FILHORelatório tl4 CÓJl.VOCIIJ;ão

Extraordincirlll.

A Comissão de segurançn Naclol18<realizou, dura.nte a Convocação Ex­trll.Ol'dlnárJa, no perfodo de 1° de te·verelro de 1965 ltté a presenttl daJ.a,o seguinte tTa.balho:

SesSões ordinárias - 2Sessão extraordlnárla - ONesse ~r{odo, rejeitou CI!l SI'(JU;1JftA

propOSlCoba: ~

1 - Projeto n P 4.470·62, d'J BenhorSnnto~ Llmll, que ItTorna obrlgat6­ria, em todo o Pll.Ís, 11. crtaçã.o de~Tlro.s de Guerra" nas cldades-se­das de municlpIos, velo EXército lIra­!lllelro",

Rel1ttQr: DepUfEl.do COs~a Oaval-cantl.

2 - Projeto 119 735-55, do senhorAnt.unes de Olivell'a, que "Dá novadenominação ao MInIStério da Guer.raU

• •

Relator: Deputado costa Caval-canti.

OfIcIos expedidos - .­Oficio recebido - 1

Sala da COmISsão de SegurançaNacional. em 19 de fevereiro de 19é1l.GeorgetJ C'at'a1clI.lltf., Secrehirlp

Comissão de 'RelacõesExteriore~ ..

Pl'OjrLo 110 .4.2CI-C de 1963,

Emen4Jl, do Senado ao projeo nú­mero 420-13, de 1003, (da úâmara do.')Deputadosr que autoriza o Poder Exc­cutívo a abrir polo Ministério ela Edu..cação e Clll~ul'll o ,crédlto especial deCIQ 20.000.(]{l{) (vint.e mllhôea de cru­;:~lrO;), para custear a' ddlção da~obraj, completa" do protessor oenosCampas. - ~

Ao s,:. Dep. Lourival g{\ptisb

Projeto n~ 1.984-56 - PE,Retifica a Lei n9 Z.665, de 6 de de­

zembro de 1955. que- estima a Receitae flxa a De.gpesa. da União Para tiexercido de 1956, .

Sala da Comissão em 17 de reverei­1'0 de 1965. - Sa1lluez Malh"iros. se­1l1'éLll.rlo,

ATA DA REUNlAO EXTRAORD1­NA1UA REALIZADA EM 26 DE

NOVEMBRO DE 1964. No cUa VInte e oito do' mês ,dI! no­vembro de mil novecentos e sessen­ta. e quatro, presentes os SenhoresDeput.ado R:tymundo Pa.d1llilloAdolpho Oliveira. - Adrlão Berna~­

dl!ll - DIas LIns - José 'Menck ­ReMto CelJdónlo - Haroldo Dull.1'­te - Seg!smundo Andrade - NeY!­wn CarneIro - COtlta CAva.lcanti ­Ewo1do Plnfo - Leopoldo' peres ­Pedro Catalão - Henrique Turner ­Aloysio de Oastro - Altino Machado- Hermõgenes prlnclpe - DIas Me­nezes - JClSé Resegue - LeI!o Sam­P1110 - Raul de Góis - BenjamInFarah -Aro Ido carvalho - Corrêllda. COsta. e 'Oscar Corl'êa, sob (\ pre­sidêncIa do primeiro, reunlu-te, nasala prõpl'!a, a. Comlss!ío de Rela­ções Elcterlol·es. extraordlnàrJllmcnte,com Início às 23 horns e término M23 horas e 45 mlnuhlS. Por falta. detem'Do. tol adiada. a leitura e a,pro­vnçlío da ata da reunião ordinária di:

llllvendo a ser deliberado, levantou-seID. rcuníâo, E, para constar, eu, Sa­muet Malhelros, Secretlirlo, lavrei a:presente Ata que, depois de lida eaprovada, será assJnada pelo Senhori'resldenle.

PROPOEl10ÓES D!ST1W3TfILlASPELO SENHOR PRESIDENTE

E']\! 17 DE FEVEREIRO DE 1965

e (1llaLro mlJ:,ões fi lllJv<'nta e alto milcruzeiros) pura atender 110 aumentode vencimentos e do sallirl() Iamíllaconcedido aos runclonértos de sua Se·cretar!a. -

Oficio nq 783-63 elo Tribunal Regio­nal EleBoral do Rio oranne do Sul,que

Encfimlnha anteprojelo de Lei. so­licitando a abertura de crédito espé'elal de c-s 188.402,911 rcento e ortenta

.Ao sr. Dep, ,Arnumdo Correia; e ono mJl, quatrocentos e doJs cruzei-l-lm<JJgem n° 'I. de 1963. do Tl'lbu· ros e noventa centavosr, para atender

nal Regional EleItoral do D1s1rito Fc- ao pagamento de gratlilcaçüo adicto­C!(l'al, uue ' nal, relatíva 11 díterenen de vencimen­

tos de subsMtu1ções de cargo. Isolados,SoUc1Lll abertura do crédito suple- ccorrrdas nos exerc.eics de 1956 a

mrnLar de ces 44.307.688, ((jUMenta 1962.~e qun~l'o míüiões trezentos c sele mil OfiCIo 11' 729 ~e 1964. do Tl'1bllnnlIwL~celllus e oitenta e oíto cruzeírosr. Reg,onal Eleitoral do Rio Grande do!pura relôr~o ele dotação orçnmentáría Sul, que110 corrente exercícío, em vIrtUde da Encaminha à apl'll'llação do Con·:Lei n9 4.20763 (Alterll os cuadros dnb sresso ~Mc",nill llJ1te-projeto de leiSccret<'lrlas dos TribunaIs Re""onal.:> que autoriza o Poder Executivo a abril' C' d:Ele!tornís de São Palllo e do Dl.stril<J ao Poder JudJehirlo _ Tribunal Re- om. • Re ação:Federal. ginnal Eleltcll:al do RiO Grande do

Mcmagem 31-63, do Tribunal Re- Sul o crE'llJto especial de crs 145.135,10 ATA DA 1~ REUNlAO ORDINARIA5][\llfll Elettoral co Maronhflo que para os rms fl,ue específíca , DA CONVOCAÇAO EXTRAORDI-

SoUcHa 11. allertuila do crédito espe- Oficio nO 996-63, do Tribunal Supe- NARIA. DO CONGRESSO, EM 11elal de crS 38,000 Itrinta e oito mil rlor Eleltorul que, DE FEVEREIRO DE 1965.eruzeírost para pallamenco de .Julzes ... de esseís 1 ora "._.... . ,Eleitorais _ Verba 1.0.00 _ Custeio Autoriza o Poder Execuüvo a nbrjr "" 7.._ I S e ..uinze mmutosConsignando 1.5.00 servíco dn ao POder Julllclárlo _ JusLlça Eleito. do dia 11 de fevereiro de 1965, reu-

'< 'I ."It 1 nlU-8e a. COmissão de Rcdnçáo, em!Terceiros - Bubeonslanação 1.502 _ ra - o cl',,,, o espec aI de CT$ .... sua prlmelra reunião ordinária da:PASSagens., 1.246.667 (um milhão, duzentos e convocação Ex!l'aOl'dlnút1a do Con­

qUaJ:enI a e ~els mJ1. sel'ICent.QS e se;;-MI'n~llgem 211-64, do Tr;bwlnl 'Supe- senla e a!'te crUZeIros) pnra ntender grcsso, na sala 105 do Edlflcio Prln-

rJor Eleitoral qUe a despesus corresllondentes aos exer- cipal do. Cámlll'a do•• Deputados. Es-Autoriza o Podei' Executivo a abrir. clclQ." de 1957 ã 1959. tiveram presentes os SI·S. Deputados

Ilú Poder Jlldlclâ,rlo _ JUstiça Eleito- Medeiros N'eMo, presidente, EurIcotal _ Tribunal Regional Elelloral do Oliclo n9 1. 781-64. do Tribunal Rt>· RIbeiro, Dnar :Mendt~ e Arnaldo 'UI-:Estado do Rio de Janeiro, I} crédito glonnJ Elclloral de Pernambuco,~ qlle fayette. DelxarllJl1 de comparecer osespecial de Cr$ 33.146,10 i trinta e Soliclln ab~rtura ao Pod~r Judlciã- $'1';;. DepU&:t(]os LuIz Fernando e Cio­'tn's m'll cento e C/,ual'enl.a e seis crll- rto _ Tribunal Regional EleJloral de dom!r Le1f.e. Foram lidas dlsculJda.s eilch'Oil c dez centlwos, para pagamen- !'l!1'nambuc", _ de créditos suplemen- JprOvailM, nOil têlmos do parecer doto de funcionário.. da Secretaria da· t c I C d I t 1 d C !li Relator, Deplltado J\rlt,ldo tt.l.Csyette.(lllele órgão. 15rÓ~1P;5~n';a~aoI~s ~~e e:í:>ecli;cá'" as seguintes proposições já llnterlor-

Mensagem 331l dt> 1964. do Tl'ibuDfI) •. . , ..• mente distribuídas pr'lo Sr. Pre.~ldell-:El.e,lonfll Eleitoral de Sergipe, que Oflelo nQ 3.G79-il3, do TI'lbunol Re- te: - projt'to nó 2.072. de 10M, que

BollciJa nbertura no Poder Judlchí- fl'lonal Elelt.oral de Mina" oer:tL~. que "dá. a denomlnucão '<lP. "RodOVi, VI­2'10 -- Tribunal Re!j:Jonal EleHoral de ~nr..mjnha, antepioJeto. de Lei .H>- lal Brasll" á nR-32; Proleto nt'ullerofl~rglpe - ,de crédItos suplementares llClumdo abertura docl'..dltô suple-. 3.125, de 1961, qUe "l<enta do Impôs­flue~ eS]:\l!clflCa, pam fl1l'.er face.8 do- m~ntar ete '11'$ 4.927.3:!0 (quatro ml- to único sôbre energlll elétrica a Réde1l\,ues consideradas insnflcJenc'as, 110 lhoes, novec<'l1tos e Vlntil e >ele mil Elrll.rlca Piquete de Itajubá, no pc­Or!;amente de 1964. tl'e~nl.(l." e vlnl:" cl'1I7.elrosl para Modo qUe espeCIfica"; e do Projeto

Ml'lwagem n9 895-62 do Tribunal at"~der ~a~ ,deJ;pe~_" com n Lei ~!'- de Decreto LegJ,slatlvo n· 104, de 1964,SUDel'lor Eleitoral, que. me.o 4.~4", de li de Julho de 1963. qUe Il1Gntt'm_ e,lo do TrlbUl1l11 de Co'1-

aonclta abertura de dréditO.'! S(lple· Ao Sr. Dep. Belledlto Vaz tas da Uniao que negou registro 110:mental' de CI'$ 122.873.80 (cento e vln- eontrato dI' empréstimo no valOr de10 I' dois mil Oitocentos e Retenta e ProJeto >,. 2.196-C de 1000. CrS 1.000.000.000 1U111 bllhão detrê..~ cruzeiros e oitenta eentnvOIll. pa. Emendg deI Senado ao Projeto nil- cruzeiros). entre a Uniiio Federal e oTU refôr90 do crédito pedldo~ pela mero 2. 19B-B-5O, da Gâll1"ra. dos Govêmo do Rio Gl'ande do Sul. Na­Mensagem nP 71.7-62, qlle se enc~olltro D('l)\!jJldo.~, Que Institui a. Ope!'açllo - da mllís havendo a I.ral.ar, As delle.qgels1111 ComIssão de COl1~t.ltlljção c Jug. Mumclplo d1 Amazón:'l, e da pulril.~ hol'tlll e vinte e cinco minutos o Sr.t!ça. providências. Presldente encerrou os trobalhos. E,

Mensugem n? 1.035-62. do Trlbunlll ProJelo n~ 3 384 C de 1961 nara c.onstar, eu, Antllnlo' de Pê.áuaRegional Eleitoral do E.<t.:Iào do EsPi- . - • RIbeiro) Searetál'io, lavrei a presenterito Santo, que ti:menda do 8t'l1ad" ao projeto !lll- ata qUt> depois de lida. e lll'rovada se-

SOJlclta. aberturQ de Uni crédit.o es- mero 3.384-B de 1961, (da Câmara dos 1'4 a8lllnlldAc 'Oelo Sr. PresIdente.IIccls.I.de crs 2.600.000 idols milhões e DCPU~lldClS) que mclu! G. F'acflldud~ l.fcd"lros Neflo, Presidente.quinhentos 0111 cruzelro.~l. a êste Trl- Cat.óllc.. de P'ilosofla de Cul'ltába en- .bunal, p8ra. aqu!slçJIo de veiculas. tre os e~tabeleclmC'.ntos subvenclona-

Oficio nO 50 de 1964, do ~Ibllnal dos peJo Govêrno Fede-l'tIl.2'/."lllonal E1ell.oral do Rio Orllnde do ProJelo n,. 3.652-0 de 1961,:Norte, que' .

SolJoHn nbertura !lO Podl'r Judiolá. EmendM do Senado FedCI'Q110tio _ Tríbllllal Regionll1 Eleitoral do Projeto nO 3.652-~ de 1961. da CI!·11.10 Grande do Nórte _ do crédito mnra. dos Deputados. que rl'l!fIla o

'lSIIplementar de Cr$ 1. 7<J1. OO(J dest!- proces.~l!mento da [email protected]'a I' dolindo ao Pl1ll'M1ento de ll'1'at1tJcaçóe5 montepio dos Inaglstrlldo~ remlmer~­ele rllllÇ~o de sem funclonártos. dOs pela. ~n\áo e dá outr(lS provI­

OCíclo n9 219, do Tt'lblmal Superior dêncla&,.3l:lelt.{jral, que .projeto n9 2.289. de 1960. PE" que

EnClUlllnhll lnformnções complemen· ,Autorlz4 o POder EKecutJvo a abrIrtoares rela~va.s ao pecUdo de crelUto pelo Conselho Nacional de petróleo,IJUplementar sollcltado. pelo Tribunal o crédito, e!opeclal de 01'$ 1. 491.110OReo;lonal Eleltorll1 do Ceará. para llGgarnenfo de gratl!Jcações pela

OtlCIO nO 428-84, do Tribunal Reglo- execuçã.o (I.. I.r«balhos de. natureza es-11111 Eleitoral do Pll1uf, que. peclal, com risco de vida e saúde, de

'Encaminha IUItellrojeto de ler, au- ac&rdo com .,. Lei n9 1.'111, de 28 detorl"ando abertura ao Poder Judjclá· outubro de 1952 e o Decreto númerotio _ Trlbunll1 Regional ElelWral do 4/1.131, de 3 de junho, de 1959. innt>­;l!1stado do Plaul, os créc1ltos suplemen· xado o de n' 2.289-60\.if;al'es de Cr$ t6.UOO,OOO e Cr$ ......3.379.513,80 em ref6rço 'li rubricas que Ao Sr, Dep. Gf'!úllo Mourae.!llleclflca. Pr j t 5

Oficio 533-64, do Tribunal Superior o e o 119 52-59 - PEl, que:lllIe;toral, que AutorIza o poder ExecuUvo o. abrir

So!lclta abertura ao Podel" Judlclá- erédltos adicionais ao Orçamentotio - TrIbunal Superior EleItoral do Geral da \união para o ext>rcleio 11­~Mlto suplementar t!e Cr$ .• " ..•. nancciro ,ele 1959, lanexado o oI! nú­454.098.000 (quatrocentos e clnquenta mero 552-59\.

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Sábado 20 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Fevereiro de 1965 511

SECRETAJ1IKDAÇ,AMARA DOS ·DEPUTADU15TEMi}O DE SERVIÇO ATJt 14-10.1964 (PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAC?A NO SíMBOLO PL.7, POR ANTIGUIDADE)

TEMPO DE SERVIÇO \

-CllI$se'ou

Cargo

F i

Nome

~ Inspetor d~ Sequronç«, simbolo PL-8

1. Hernanl dos Santos Tavares .2. Marcial Pereira Pinto • • , .

\I_._=t

\. .328

'328

~rviço

PúblicoFederal

11.90610.800

I

;I,

l

ServlçcPüblíco

\

TEMPO DE ~ERVIÇO ATe 28-10·1964 (PARA PREENCHiMENTO DE UMA VAGA NO 51MBOLO PL-7, POR MERECIMENTO)­_i:::a:= ..

Nome

Paltas. llcenças.ou afastamentos

- na classe ou 00Cargo

Obs, Os' desempates obedeceram ao disposto no § 89 do arllllo 121 da Rc.~olução n~ 67·62. _ Dlr~torla do Pessoal, Seç:lo Administrativa -19 deIeverelro de 1964. - Z"lm/ra Pinto da Luz Of, Leg. PL-6 '- Visto. 8alblnlt .Arnaflá MendeS, Chefe da S. A. Substituta. •

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NQf"l ORfGI,.AlElI MANCO