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DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICO CADERNO EXTRAJUDICIAL DMPF-e Nº 111/2016 Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS Procurador-Geral da República ELA WIECKO VOLKMER DE CASTILHO Vice-Procuradora-Geral da República LAURO PINTO CARDOSO NETO Secretário-Geral DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICO SAF/SUL QUADRA 04 LOTE 03 CEP: 70050-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3105-5100 http://www.pgr.mpf.mp.br SUMÁRIO Página Atos do Procurador-Geral Eleitoral.................................................... 1 Corregedoria do MPF ........................................................................ 2 2ª Câmara de Coordenação e Revisão ................................................ 2 3ª Câmara de Coordenação e Revisão ................................................ 2 Procuradoria Regional da República da 2ª Região ........................... 10 Procuradoria Regional da República da 5ª Região ........................... 10 Procuradoria da República no Estado do Amapá ............................. 11 Procuradoria da República no Estado do Amazonas ........................ 11 Procuradoria da República no Estado da Bahia ............................... 12 Procuradoria da República no Estado do Ceará ............................... 13 Procuradoria da República no Distrito Federal ................................ 15 Procuradoria da República no Estado do Espírito Santo .................. 17 Procuradoria da República no Estado de Goiás ............................... 17 Procuradoria da República no Estado do Maranhão ........................ 20 Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso .................... 23 Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso do Sul ......... 24 Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais ................... 29 Procuradoria da República no Estado do Pará ................................. 33 Procuradoria da República no Estado do Paraíba............................. 34 Procuradoria da República no Estado do Paraná.............................. 34 Procuradoria da República no Estado de Pernambuco ..................... 35 Procuradoria da República no Estado do Piauí ................................ 35 Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro.................. 37 Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Norte ....... 42 Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Sul ........... 42 Procuradoria da República no Estado de Santa Catarina.................. 47 Procuradoria da República no Estado de São Paulo ......................... 56 Procuradoria da República no Estado do Tocantins ......................... 58 Expediente ....................................................................................... 59 ATOS DO PROCURADOR-GERAL ELEITORAL ##ÚNICO: | EXTRA-PGE - 178537| RECOMENDAÇÃO Nº 1, DE 31 MAIO DE 2016 Recomendação aos Partidos Políticos para que atendam à alteração do percentual referente à participação política feminina na propaganda partidária. O PROCURADOR-GERAL ELEITORAL, no exercício de suas atribuições legais, nos termos dos arts. 127 e 129 da CF e da Lei Complementar n.º 75/93, e Considerando que a participação da mulher nas diversas esferas do poder é pilar ao fortalecimento do Estado Democrático de Direito e que a efetiva representatividade política feminina tem como mister incluir nos planos de governo federal, estadual ou municipal caráter de sensibilidade social e ética presente de modo mais acentuado nas mulheres, essencial à construção de um poder mais humanitário; Considerando que a desigualdade existente entre homens e mulheres na participação política vem sendo minimizada por alterações legislativas com regras que fixam cota mínima feminina em diversos segmentos, sendo uma delas o percentual mínimo reservado à propaganda partidária; Considerando a alteração da Lei n.º 9.096/95 pela Lei n.º 13.165/2015, quanto ao percentual de tempo mínimo na propaganda partidária destinado à promoção e à difusão da participação política feminina a partir deste ano; Considerando que a Procuradoria Geral Eleitoral detém atribuição de fiscalizar o cumprimento das normas eleitorais pelos partidos políticos, incluindo as que disciplinam a propaganda partidária no âmbito nacional; RECOMENDA aos Partidos Políticos que atendam à alteração dada pelos arts. 10 e 11 da Lei n.º 13.165/2015 ao art. 45, IV, da Lei n.º 9.096/95, referente à participação política feminina na propaganda partidária, nos seguintes percentuais: nos anos de 2016 a 2018, percentual mínimo de 20% do programa partidário; nos anos de 2019 a 2022, percentual mínimo de 15% do programa partidário; nos anos de 2023 e seguintes, percentual mínimo de 10% do programa partidário. Publique-se no Diário Eletrônico. Oficie-se aos Diretórios Nacionais dos Partidos Políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral. RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS Procurador-Geral Eleitoral Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

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DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICO

CADERNO EXTRAJUDICIAL

DMPF-e Nº 111/2016

Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS Procurador-Geral da República

ELA WIECKO VOLKMER DE CASTILHO

Vice-Procuradora-Geral da República

LAURO PINTO CARDOSO NETO Secretário-Geral

DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICO

SAF/SUL QUADRA 04 LOTE 03 CEP: 70050-900 - Brasília/DF

Telefone: (61) 3105-5100 http://www.pgr.mpf.mp.br

SUMÁRIO

Página

Atos do Procurador-Geral Eleitoral.................................................... 1 Corregedoria do MPF ........................................................................ 2 2ª Câmara de Coordenação e Revisão ................................................ 2

3ª Câmara de Coordenação e Revisão ................................................ 2 Procuradoria Regional da República da 2ª Região ........................... 10 Procuradoria Regional da República da 5ª Região ........................... 10 Procuradoria da República no Estado do Amapá ............................. 11 Procuradoria da República no Estado do Amazonas ........................ 11 Procuradoria da República no Estado da Bahia ............................... 12 Procuradoria da República no Estado do Ceará ............................... 13 Procuradoria da República no Distrito Federal ................................ 15 Procuradoria da República no Estado do Espírito Santo .................. 17 Procuradoria da República no Estado de Goiás ............................... 17 Procuradoria da República no Estado do Maranhão ........................ 20 Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso .................... 23 Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso do Sul ......... 24 Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais ................... 29 Procuradoria da República no Estado do Pará ................................. 33 Procuradoria da República no Estado do Paraíba ............................. 34 Procuradoria da República no Estado do Paraná .............................. 34 Procuradoria da República no Estado de Pernambuco ..................... 35 Procuradoria da República no Estado do Piauí ................................ 35 Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro .................. 37 Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Norte ....... 42 Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Sul ........... 42 Procuradoria da República no Estado de Santa Catarina.................. 47 Procuradoria da República no Estado de São Paulo ......................... 56 Procuradoria da República no Estado do Tocantins ......................... 58 Expediente ....................................................................................... 59

ATOS DO PROCURADOR-GERAL ELEITORAL

##ÚNICO: | EXTRA-PGE - 178537| RECOMENDAÇÃO Nº 1, DE 31 MAIO DE 2016

Recomendação aos Partidos Políticos para que atendam à alteração do percentual referente à participação política feminina na propaganda partidária.

O PROCURADOR-GERAL ELEITORAL, no exercício de suas atribuições legais, nos termos dos arts. 127 e 129 da CF e da Lei Complementar n.º 75/93, e

Considerando que a participação da mulher nas diversas esferas do poder é pilar ao fortalecimento do Estado Democrático de Direito e que a efetiva representatividade política feminina tem como mister incluir nos planos de governo federal, estadual ou municipal caráter de sensibilidade social e ética presente de modo mais acentuado nas mulheres, essencial à construção de um poder mais humanitário;

Considerando que a desigualdade existente entre homens e mulheres na participação política vem sendo minimizada por alterações legislativas com regras que fixam cota mínima feminina em diversos segmentos, sendo uma delas o percentual mínimo reservado à propaganda partidária;

Considerando a alteração da Lei n.º 9.096/95 pela Lei n.º 13.165/2015, quanto ao percentual de tempo mínimo na propaganda partidária destinado à promoção e à difusão da participação política feminina a partir deste ano;

Considerando que a Procuradoria Geral Eleitoral detém atribuição de fiscalizar o cumprimento das normas eleitorais pelos partidos políticos, incluindo as que disciplinam a propaganda partidária no âmbito nacional;

RECOMENDA aos Partidos Políticos que atendam à alteração dada pelos arts. 10 e 11 da Lei n.º 13.165/2015 ao art. 45, IV, da Lei n.º 9.096/95, referente à participação política feminina na propaganda partidária, nos seguintes percentuais:

nos anos de 2016 a 2018, percentual mínimo de 20% do programa partidário; nos anos de 2019 a 2022, percentual mínimo de 15% do programa partidário; nos anos de 2023 e seguintes, percentual mínimo de 10% do programa partidário. Publique-se no Diário Eletrônico. Oficie-se aos Diretórios Nacionais dos Partidos Políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral.

RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS Procurador-Geral Eleitoral

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 2

CORREGEDORIA DO MPF

##ÚNICO: | EXTRA-CORREG - 178361| PORTARIA Nº 43, DE 15 DE JUNHO DE 2016.

Altera a Portaria CMPF nº 37, de 20 de maio de 2016.

O CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, no uso das atribuições lhe são conferidas pela Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, e pelo art. 3º, V, do Regimento da Corregedoria do Ministério Público Federal (Resolução CSMPF nº 100, de 3 de novembro de 2009),

RESOLVE: Art. 1º Incluir, por necessidade do serviço, o Subprocurador-Geral da República José Adonis Callou de Araújo Sá na Comissão de

Correição Ordinária na Procuradoria da República no estado do Pará e PRMs vinculadas. Art.2ºEsta Portaria entra em vigor na data da sua assinatura. Publique-se no Diário do Ministério Público Federal Eletrônico e no Diário Oficial da União.

JOSÉ ADONIS CALLOU DE ARAÚJO SÁ Subprocurador-Geral da República

Corregedor-Geral Suplente do Ministério Público Federal

##ÚNICO: | EXTRA-CORREG - 178422| PORTARIA Nº 44, DE 15 DE JUNHO DE 2016

Altera a Portaria CMPF nº 38, de 20 de maio de 2016

O CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, no uso das atribuições lhe são conferidas pela Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, e pelo art. 3º, V, do Regimento da Corregedoria do Ministério Público Federal (Resolução CSMPF nº 100, de 3 de novembro de 2009),

RESOLVE: Art. 1º Incluir, por necessidade do serviço, o Subprocurador-Geral da República José Adonis Callou de Araújo Sá na Comissão de

Correição Ordinária na Procuradoria da República no estado do Amapá. Art.2ºEsta Portaria entra em vigor na data da sua assinatura. Publique-se no Diário do Ministério Público Federal Eletrônico e no Diário Oficial da União.

JOSÉ ADONIS CALLOU DE ARAÚJO SÁ Subprocurador-Geral da República

Corregedor-Geral Suplente do Ministério Público Federal

2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

##ÚNICO: | EXTRA-CCR2 - 178480| PORTARIA Nº 208, DE 10 DE JUNHO DE 2016

Exonera, a pedido, o Procurador Regional da República Douglas Fischer e o Procurador da República Leonardo de Faria Galiano do Grupo de Trabalho sobre Crimes Tributários e Fiscais da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.

A 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, no exercício das atribuições que lhe são conferidas no artigo 62, inciso I, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, e conforme deliberado na 113ª Sessão de Coordenação, resolve:

Art. 1º. Exonerar, a pedido, o Procurador Regional da República Douglas Fischer e o Procurador da República Leonardo de Faria Galiano do Grupo de Trabalho sobre Crimes Tributários e Fiscais da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.

Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ BONIFÁCIO BORGES DE ANDRADA Subprocurador-Geral da República

Coordenador

3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

##ÚNICO: | EXTRA-CCR3 - 178463| ATA DA QUARTA SESSÃO ORDINÁRIA 24 DE MAIO DE 2016

1) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - BAHIA Nº. 1.14.000.002982/2015-18 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES

TEIXEIRA – Nº do Voto: 97 Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do declínio no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/PFDC para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 2) PROCURADORIA DA REPUBLICA - CEARA/MARACANAÚ Nº. 1.15.000.002607/2015-31 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 21 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do declínio no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/2A.CAM - 2A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 3) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-81 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 411 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do declínio, nos termos do

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 3 voto do(a) relator(a). 4) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CAICÓ-RN Nº. 1.28.200.000158/2015-81 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 2663 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 5) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000014/2016-28 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 167 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela conversão em diligência, nos termos do voto do(a) relator(a). 6) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JUIZ DE FORA-MG Nº. 1.22.001.000407/2015-07 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 19 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 7) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE UBERLANDIA-MG Nº. 1.22.003.000216/2016-06 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 903 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 8) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO DE JANEIRO Nº. 1.30.001.000074/2016-17 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 288 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 9) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BLUMENAU-SC Nº. 1.33.001.000096/2016-75 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 765 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 10) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.000241/2016-81 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 342 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 11) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.008590/2015-60 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 161 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 12) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.34.014.000292/2015-82 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 961 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 13) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE OSASCO-SP Nº. 1.34.043.000282/2015-08 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 251 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 14) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.000345/2016-13 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1003 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 15) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.003587/2015-88 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1005 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 16) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE UBERLANDIA-MG Nº. 1.22.003.000916/2015-10 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 52 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 17) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.002171/2011-84 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 2801 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela conversão em diligência, nos termos do voto do(a) relator(a). 18) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.003468/2015-16 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 381 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 19) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.003931/2015-20 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 955 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 20) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE LONDRINA-PR Nº. 1.25.005.000608/2015-54 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 2687 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/PFDC para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 21) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE P.FUNDO/CARAZINHO Nº. 1.29.004.001234/2014-74 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 750 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 22) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CACHOEIRA DO SUL Nº. 1.29.020.000035/2013-60 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 225 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 23) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO DE JANEIRO Nº. 1.30.001.005069/2015-10 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 50 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/PFDC para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 24) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RORAIMA Nº. 1.32.000.000764/2015-21 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 954 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 25) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BLUMENAU-SC Nº. 1.33.001.001098/2015-09 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 957 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 26) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CRICIUMA-SC Nº. 1.33.003.000015/2015-36 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 221 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela conversão em diligência, nos termos do voto do(a) relator(a). 27) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.006037/2011-69 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 363 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 28) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.006762/2014-80 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 449 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 4 COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 29) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - ALAGOAS/UNIÃO DOS PALMARES Nº. 1.11.000.000665/2015-79 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 643 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 30) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - BAHIA Nº. 1.14.000.002953/2015-56 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 963 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 31) PROCURADORIA DA REPUBLICA - CEARA/MARACANAÚ Nº. 1.15.000.002299/2015-43 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 892 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 32) PROCURADORIA DA REPUBLICA - ESPIRITO SANTO/SERRA Nº. 1.17.000.002011/2014-85 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 932 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 33) PROCURADORIA DA REPUBLICA - ESPIRITO SANTO/SERRA Nº. 1.17.000.002070/2012-91 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 223 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 34) PROCURADORIA DA REPUBLICA - ESPIRITO SANTO/SERRA Nº. 1.17.000.002646/2015-63 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 740 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 35) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE COLATINA-ES Nº. 1.17.002.000153/2015-79 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 450 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 36) PROCURADORIA DA REPUBLICA - GOIAS/APARECIDA DE GOIÂNIA Nº. 1.18.000.000263/2015-13 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 306 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 37) PROCURADORIA DA REPUBLICA - GOIAS/APARECIDA DE GOIÂNIA Nº. 1.18.000.002155/2015-85 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 315 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 38) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MARANHAO Nº. 1.19.000.000052/2016-24 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 320 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 39) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MARANHAO Nº. 1.19.000.001781/2013-55 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1013 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 40) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CAXIAS-MA Nº. 1.19.002.000187/2013-27 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1026 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 41) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº. 1.20.000.001450/2014-85 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 934 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 42) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MINAS GERAIS Nº. 1.22.000.000111/2016-79 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1014 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 43) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MINAS GERAIS Nº. 1.22.000.002428/2015-69 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 69 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 44) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE UBERLANDIA-MG Nº. 1.22.003.000856/2015-27 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 2642 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 45) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.002049/2015-31 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 140 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 46) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARAIBA Nº. 1.24.000.000983/2015-81 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 521 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 47) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.000098/2016-46 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 962 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 48) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.002045/2015-89 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 276 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 49) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.002108/2015-05 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1012 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 50) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.002844/2014-74 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 933 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 51) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE LONDRINA-PR Nº. 1.25.005.000622/2015-58 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 758 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 52) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.014.000165/2013-21 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 2 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 53) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PERNAMBUCO/GOIANA Nº. 1.26.000.001136/2014-89 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 2627 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 54) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PERNAMBUCO/GOIANA Nº. 1.26.000.003141/2015-15 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 132 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 55) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CARUARU-PE Nº. 1.26.002.000231/2015-26 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1006 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 56) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO NORTE Nº. 1.28.000.000167/2016-18 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1010 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 57) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO SUL Nº. 1.29.000.001896/2015-65 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1027 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 5 arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 58) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO SUL Nº. 1.29.000.003145/2015-83 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 284 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 59) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO SUL Nº. 1.29.000.003895/2015-55 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1035 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 60) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CANOAS-RS Nº. 1.29.017.000130/2015-84 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 2502 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 61) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO DE JANEIRO Nº. 1.30.001.001640/2012-84 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 190 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 62) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO DE JANEIRO Nº. 1.30.001.005118/2014-33 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 105 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 63) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO DE JANEIRO Nº. 1.30.001.005876/2015-32 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 349 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 64) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE ITAPERUNA-RJ Nº. 1.30.004.000088/2015-20 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 116 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 65) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE PETROPOLIS/TRES RI Nº. 1.30.007.000277/2009-24 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 2645 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 66) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO SJMERITI/N.IGUA/D.CAX Nº. 1.30.017.000021/2016-27 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 355 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 67) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO SJMERITI/N.IGUA/D.CAX Nº. 1.30.017.001137/2013-31 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 224 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 68) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RONDONIA Nº. 1.31.000.001169/2015-40 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 419 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 69) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SANTA CATARINA Nº. 1.33.000.002498/2015-33 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 511 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 70) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BLUMENAU-SC Nº. 1.33.001.000097/2016-10 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1011 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 71) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.004471/2015-38 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1034 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 72) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.005483/2015-80 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 445 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 73) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.006276/2013-81 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 931 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 74) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.007997/2015-70 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1025 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 75) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO S.JOSE DOS CAMPOS -SP Nº. 1.34.014.000182/2015-11 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 2394 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 76) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SOROCABA-SP Nº. 1.34.016.000534/2015-18 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 138 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 77) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE ARARAQUARA-SP Nº. 1.34.017.000097/2010-18 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 155 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 78) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO SAO JOAO BOA VISTA-SP Nº. 1.34.025.000041/2016-50 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1009 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 79) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.34.014.000249/2015-17 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2662 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo conhecimento do conflito negativo de atribuições para declarar que a atribuição para instruir o feito recai sobre a Procuradoria da Republica em São Paulo, a quem devem ser remetidos os autos, nos termos do voto do(a) relator(a). 80) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE P.FUNDO/CARAZINHO Nº. 1.29.004.000055/2016-81 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 613 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 81) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO DE JANEIRO Nº. 1.30.005.000032/2016-46 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 939 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela conversão em diligência, nos termos do voto do(a) relator(a). 82) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - BAHIA Nº. 1.14.000.000035/2016-73 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 484 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 83) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - BAHIA Nº. 1.14.000.000584/2016-48 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 855 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 84) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - BAHIA Nº. 1.14.000.000589/2016-71 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 806 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 85) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BARREIRAS-BA Nº. 1.14.003.000264/2015-87 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 564 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 86) PROCURADORIA DA REPUBLICA - CEARA/MARACANAÚ Nº. 1.15.000.000152/2016-08 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 908 –

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 6 Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 87) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.000455/2016-85 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 604 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 88) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.001051/2016-17 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 870 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 89) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.001088/2016-37 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 856 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 90) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE COLATINA-ES Nº. 1.17.002.000245/2015-59 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 322 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 91) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SAO MATEUS-ES Nº. 1.17.003.000142/2015-89 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 368 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 92) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE RONDONOPOLIS-MT Nº. 1.20.000.000940/2011-11 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 708 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 93) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JUIZ DE FORA-MG Nº. 1.22.001.000444/2015-15 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 173 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 94) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO SUL Nº. 1.29.000.003477/2015-68 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 293 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 95) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO DE JANEIRO Nº. 1.30.001.000381/2015-17 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2694 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 96) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO DE JANEIRO Nº. 1.30.001.005719/2015-27 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 597 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 97) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.33.000.002790/2015-56 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 210 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 98) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JOINVILLE-SC Nº. 1.33.005.000412/2015-98 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 632 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 99) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.001128/2016-12 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 907 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 100) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.001161/2016-42 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 726 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 101) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.001259/2016-08 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 636 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 102) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.002134/2016-97 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 1029 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 103) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.004987/2015-82 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 365 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 104) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.007250/2015-11 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 339 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 105) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.008597/2015-81 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 739 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 106) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CAMPINAS-SP Nº. 1.34.004.001168/2015-53 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 49 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 107) PROCURADORIA DA REPUBLICA - CEARA/MARACANAÚ Nº. 1.15.000.002200/2015-11 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 807 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/PFDC para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 108) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.001182/2015-13 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 482 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 109) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SAO MATEUS-ES Nº. 1.17.003.000021/2013-75 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 754 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 110) PROCURADORIA DA REPUBLICA - GOIAS/APARECIDA DE GOIÂNIA Nº. 1.18.000.000042/2016-26 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 828 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 111) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE PATOS DE MINAS-MG Nº. 1.22.006.000160/2015-71 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 893 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela conversão em diligência, nos termos do voto do(a) relator(a). 112) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001174/2015-24 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2657 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 113) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SANTAREM-PA Nº. 1.23.002.000245/2013-90 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 448 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 114) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA-PR Nº. 1.25.008.000087/2016-96 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 702 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 115) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PERNAMBUCO/GOIANA Nº. 1.26.000.003795/2015-31 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 937 – Deliberação: Em sessão

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 7 realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 116) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO SJMERITI/N.IGUA/D.CAX Nº. 1.30.017.001156/2013-67 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 952 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 117) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.33.000.003044/2015-80 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 172 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 118) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BLUMENAU-SC Nº. 1.33.001.000005/2016-00 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 797 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 119) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BLUMENAU-SC Nº. 1.33.001.000302/2015-66 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 1917 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 120) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CRICIUMA-SC Nº. 1.33.003.000203/2014-83 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 862 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela conversão em diligência, nos termos do voto do(a) relator(a). 121) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE TUBARAO/LAGUNA Nº. 1.33.007.000102/2015-53 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 866 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/PFDC para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 122) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.004770/2015-72 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 529 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 123) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SOROCABA-SP Nº. 1.34.016.000531/2015-84 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 334 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 124) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000626/2016-11 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 1004 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 125) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - ALAGOAS/UNIÃO DOS PALMARES Nº. 1.11.000.000246/2014-56 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 1001 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 126) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - BAHIA Nº. 1.14.000.000159/2011-44 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2698 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 127) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - BAHIA Nº. 1.14.000.002073/2014-07 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 940 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 128) PROCURADORIA DA REPUBLICA - CEARA/MARACANAÚ Nº. 1.15.000.000681/2016-01 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 1016 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 129) PROCURADORIA DA REPUBLICA - CEARA/MARACANAÚ Nº. 1.15.000.001320/2015-93 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 200 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 130) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.15.000.001804/2015-32 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 478 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 131) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.000038/2016-32 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 906 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 132) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.000933/2009-28 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 262 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 133) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.001068/2014-02 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 261 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 134) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.002545/2013-68 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 723 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 135) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.002844/2015-64 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2674 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 136) PROCURADORIA DA REPUBLICA - ESPIRITO SANTO/SERRA Nº. 1.17.000.003477/2014-06 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 617 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 137) PROCURADORIA DA REPUBLICA - GOIAS/APARECIDA DE GOIÂNIA Nº. 1.18.000.001004/2011-86 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 737 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 138) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO DO SUL Nº. 1.21.000.001033/2007-76 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 601 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 139) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO DO SUL Nº. 1.21.000.001391/2009-41 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 956 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 140) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CORUMBA-MS Nº. 1.21.004.000016/2014-19 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 860 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 141) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MINAS GERAIS Nº. 1.22.000.000457/2014-13 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 942 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 142) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MINAS GERAIS Nº. 1.22.000.001054/2012-11 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 121 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 143) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MINAS GERAIS Nº. 1.22.000.001871/2013-51 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2738 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 144) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MINAS GERAIS Nº. 1.22.011.000097/2014-12 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 709 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 8 unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 145) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000169/2016-85 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 742 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 146) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.002283/2015-69 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 743 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 147) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.002468/2015-73 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 270 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 148) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARAIBA Nº. 1.24.000.000559/2014-56 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 232 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 149) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARAIBA Nº. 1.24.000.001003/2012-15 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 102 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 150) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARAIBA Nº. 1.24.000.001457/2014-58 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 898 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 151) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE LONDRINA-PR Nº. 1.25.005.000038/2016-83 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 741 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 152) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA-PR Nº. 1.25.008.000373/2015-71 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 720 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 153) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PERNAMBUCO/GOIANA Nº. 1.26.000.002730/2015-78 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2733 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 154) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PERNAMBUCO/GOIANA Nº. 1.26.000.002798/2013-95 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 399 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 155) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PERNAMBUCO/GOIANA Nº. 1.26.000.003207/2015-69 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 207 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 156) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PERNAMBUCO/GOIANA Nº. 1.26.000.003220/2014-37 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 690 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 157) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SERRA TALHADA-PE Nº. 1.26.003.000036/2015-96 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 117 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 158) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO NORTE Nº. 1.28.000.001014/2014-18 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2589 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 159) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO SUL Nº. 1.29.000.001641/2015-01 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 361 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 160) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO SUL Nº. 1.29.000.001769/2013-02 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 667 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 161) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO SUL Nº. 1.29.000.002173/2014-01 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 964 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 162) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE P.FUNDO/CARAZINHO Nº. 1.29.004.000112/2010-37 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 600 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 163) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE PELOTAS-RS Nº. 1.29.005.000205/2015-66 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 684 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 164) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CACHOEIRA DO SUL Nº. 1.29.020.000004/2008-41 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 953 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 165) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO DE JANEIRO Nº. 1.30.001.002119/2015-15 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 60 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 166) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO DE JANEIRO Nº. 1.30.001.002148/2015-79 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 938 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 167) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CAMPOS-RJ Nº. 1.30.002.000098/2015-85 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 858 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 168) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE V.REDONDA/B.PIRAÍ Nº. 1.30.010.000285/2011-36 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 686 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 169) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO SJMERITI/N.IGUA/D.CAX Nº. 1.30.017.000095/2015-82 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 872 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 170) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE S.GONÇ/ITABOR/MAGE Nº. 1.30.020.000149/2015-51 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 112 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 171) PROCURADORIA DA REPUBLICA - CEARA/MARACANAÚ Nº. 1.31.000.000822/2015-53 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 520 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 172) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RONDONIA Nº. 1.31.000.001150/2015-01 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2677 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 173) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RONDONIA Nº. 1.31.000.001166/2013-44 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 885 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 174) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-SC Nº. 1.33.002.000453/2014-23 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 35 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 9 homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 175) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JOINVILLE-SC Nº. 1.33.005.000304/2013-53 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 113 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 176) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JARAGUA DO SUL Nº. 1.33.011.000108/2015-61 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 44 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 177) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.34.001.000247/2016-58 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 629 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 178) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.000397/2016-61 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 1028 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 179) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.002515/2015-95 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2788 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 180) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE GUARULHOS/MOGI Nº. 1.34.001.004683/2013-53 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 950 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 181) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.004956/2013-60 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 863 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 182) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.006135/2015-20 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 905 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 183) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BAURU/AVARE/BOTUCA Nº. 1.34.003.000034/2016-14 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 682 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 184) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE PIRACICABA/AMERICA Nº. 1.34.008.000628/2015-96 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 452 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 185) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SANTOS-SP Nº. 1.34.012.000054/2013-25 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 1015 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 186) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SOROCABA-SP Nº. 1.34.016.000252/2013-59 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 530 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 187) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JUNDIAI-SP Nº. 1.34.021.000252/2015-41 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 871 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 188) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE OURINHOS-SP Nº. 1.34.024.000004/2014-90 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 744 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 189) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO SAO JOAO BOA VISTA-SP Nº. 1.34.025.000040/2015-24 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 468 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 190) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000375/2012-41 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 216 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 191) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000486/2016-81 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 801 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 192) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000534/2015-50 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2686 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 193) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO NORTE Nº. 1.28.000.000450/2016-31 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 699 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do declínio no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/1A.CAM - 1A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MPF para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 194) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SANTOS-SP Nº. 1.34.012.000071/2014-43 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 2594 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela remessa dos autos a origem, nos termos do voto do(a) relator(a). 195) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MINAS GERAIS Nº. 1.22.000.000642/2016-61 - Relatado por: Dr(a) ALCIDES MARTINS – Nº do Voto: 474 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela conversão em diligência, nos termos do voto do(a) relator(a). 196) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MARANHAO Nº. 1.19.000.001343/2013-97 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 1033 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação parcial do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/5A.CAM - 5A.CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 197) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.003724/2015-56 - Relatado por: Dr(a) JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA – Nº do Voto: 2587 – Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não conhecimento do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 198) OUTRAS DELIBERAÇÕES: 1) PGR-00144829/2016 - ENUNCIADO Nº 23: " Refogem às atribuições da 3ª CCR e dos ofícios a ela vinculados as demandas relativas à propaganda enganosa praticada por meio da internet. A hipótese é de violação a direito do consumidor que deve ser apurada pelo Ministério Público Estadual” - Deliberação: O Colegiado aprovou o Enunciado nº 23, nos termos da Informação nº 054/2016/AR/3CCR.

JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA

Subprocurador-Geral da Republica Coordenador

ALCIDES MARTINS

Subprocurador-Geral da Republica Membro Suplente

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 10

PROCURADORIA REGIONAL DA REPÚBLICA DA 2ª REGIÃO ##ÚNICO: | EXTRA-PRR2 - 13285|

PORTARIA Nº 25, DE 14 DE JUNHO DE 2016

O Procurador Regional Eleitoral no Estado Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições, com fulcro nos artigos 77 e 79, parágrafo único, da Lei Complementar n. 75/93 e na Resolução do Conselho Nacional do Ministério Público n. 30/2008, em conformidade com as indicações encaminhadas pelo Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (Ato n. 14/2016, recebido, por meio eletrônico, em 13 de junho de 2016),

RESOLVE: DESIGNAR para oficiarem durante os períodos adiante elencados os Excelentíssimos Senhores Promotores(as) de Justiça a seguir

nominados: 1.FLÁVIA DA MATTA XAVIER REIS para atuar na 72ª Promotoria Eleitoral – Comarca de Niterói, no período de 16 a 18 de maio

de 2016, em razão de licença para tratamento de saúde da Promotora de Justiça designada, sem prejuízo de suas demais atribuições; 2.LUCIANA LONGO ALVES DA COSTA para atuar na 100ª Promotoria Eleitoral – Comarca de Campos dos Goytacazes, no

período de 23 a 31 de maio de 2016, em razão de férias do Promotor de Justiça titular, sem prejuízo de suas demais atribuições; 3.JOSÉ LUIZ PIMENTEL BATISTA para atuar na 99ª Promotoria Eleitoral – Comarca de Campos dos Goytacazes, no período de

23 a 31 de maio de 2016, em razão de férias do Promotor de Justiça designado, sem prejuízo de suas demais atribuições; 4.CAROLINA NACIFF DE ANDRADE ERTHAL para auxiliar a 31ª Promotoria Eleitoral – Comarca de Resende e Itatiaia, no dia

20 de maio de 2016, sem prejuízo de suas demais atribuições; 5.LUDIMILA BISSONHO RODRIGUES para auxiliar a 37ª Promotoria Eleitoral – Comarca de São João da Barra, nos dias 20 e 25

de maio de 2016; 6.VICTOR SANTOS QUEIROZ para auxiliar a 130ª Promotoria Eleitoral – Comarca de São Francisco do Itabapuana, no dia 25 de

maio de 2016, exclusivamente no processo de número 0000404-83.2012.6.19.0037; 7.ÉRIKA DA ROCHA FIGUEIREDO para atuar na 115ª Promotoria Eleitoral – Comarca de Niterói, no período de 20 a 25 de maio

de 2016, em razão de licença para tratamento de saúde da Promotora de Justiça titular, sem prejuízo de suas demais atribuições; e 8.MÁRCIA LUSTOSA CARREIRA para atuar na 250ª Promotoria Eleitoral – Comarca de Nova Iguaçu, no período de 20 a 31 de

maio de 2016, em razão de licença para tratamento de saúde da Promotora de Justiça titular, sem prejuízo de suas demais atribuições. Os efeitos desta Portaria retroagem à data de início do respectivo período de indicação. Publique-se no DMPF-e.

SIDNEY PESSOA MADRUGA Procurador Regional Eleitoral

PROCURADORIA REGIONAL DA REPÚBLICA DA 5ª REGIÃO

##ÚNICO: | EXTRA-PRR5 - 7562| PORTARIA Nº 5, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Considerando que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa

da ordem jurídica e do regime democrático (art. 127, caput, da CF/88); Considerando que compete ao Ministério Público Eleitoral exercer, no que couber, junto à Justiça Eleitoral, as funções do Ministério

Público, atuando em todas as fases e instâncias do processo eleitoral (art. 72, caput, da LC 75/93); Considerando que compete ao Procurador Regional Eleitoral coordenar e dirigir, no Estado, as atividades do Ministério Público

Eleitoral (art. 77 da LC 75/93; Considerando que a Lei Complementar 64/90, em seu art. 3º, prevê que caberá a qualquer candidato, a partido político, coligação ou

ao Ministério Público, no prazo de cinco dias, contados da publicação do pedido de registro do candidato, impugná-lo em petição fundamentada; Considerando a necessidade de auxiliar os promotores eleitorais do Estado de Pernambuco na identificação de candidatos inelegíveis

nas Eleições 2016, em razão da exiguidade do prazo acima referido e deficiência de estrutura física de algumas promotorias eleitorais; Considerando a Portaria PGR/MPF 499, de 21 de agosto de 2014, que institui e regulamenta, no âmbito do Ministério Público

Eleitoral, o Procedimento Preparatório Eleitoral (PPE); Considerando que a instauração do Procedimento Preparatório Eleitoral dar-se-á por meio de portaria fundamentada, conforme o art.

2º, parágrafo único, da referida portaria; RESOLVE instaurar Procedimento Preparatório Eleitoral para fins de exercício da função de direção e coordenação do Ministério

Público Eleitoral no Estado de Pernambuco (art. 77 da LC 75/93) nas eleições municipais de 2016, determinando-se à Assessoria de Pesquisa e Análise (ASSPA):

a) Que realize pesquisa de eventual inelegibilidade dos pré-candidatos já conhecidos a prefeito e vereadores na próxima eleição de 2016, priorizando-se as solicitações efetuadas pelos Promotores Eleitorais pelo e-mail “[email protected]” e, de ofício, os municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano -IDH, sem prejuízo de outros que se mostrarem relevantes durante a tramitação do feito.

b) As consultas devem ser realizadas no Sistema do MPF “Sisconta Eleitoral” e demais bancos de dados pertinentes disponíveis na ASSPA.

Publique-se.

ANTONIO CARLOS DE V. C. BARRETO CAMPELLO Procurador Regional Eleitora

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 11

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO AMAPÁ ##ÚNICO: | EXTRA-AP - 10912|

PORTARIA Nº 132, DE 8 DE JUNHO DE 2016

O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL NO ESTADO DO AMAPÁ, no uso das atribuições conferidas pelos art. 77, caput, in fine, e 79, Parágrafo único, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993,

CONSIDERANDO comunicação da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado do Amapá acerca do encerramento da atuação do Dr. Luiz Roberto Pedrosa de Castro em 31/5/2016;

CONSIDERANDO indicação da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado do Amapá, através do ofício nº 0000037/2016-CHEGAB, para que a Promotora de Justiça Dra. ALESSANDRA MORO DE CARVALHO exerça a função eleitoral perante a 10ª Zona Eleitoral do Estado do Amapá – Macapá/Cutias/Itaubal, como titular, e o Dr. Alexandre Flávio Medeiros Monteiro, como substituto automático, no biênio de 1º/6/2016 a 31/5/2018;

RESOLVE: Designar a Promotora de Justiça Dra. ALESSANDRA MORO DE CARVALHO para, sem prejuízo de suas funções e sob a

coordenação do Procurador Regional Eleitoral, atuar como Promotora Eleitoral Titular e o DR. ALEXANDRE FLÁVIO MEDEIROS MONTEIRO, como substituto automático, perante a 10ª Zona Eleitoral do Estado do Amapá – Macapá/Cutias/Itaubal, no biênio de 1º/6/2016 a 31/5/2018.

Esta Portaria produz efeitos a partir de 2 de junho de 2016. Dê-se ciência. Publique-se e cumpra-se.

THIAGO CUNHA DE ALMEIDA Procurador Regional Eleitoral Substituto

##ÚNICO: | EXTRA-AP - 10909| PORTARIA Nº 134, DE 8 DE JUNHO DE 2016

O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL NO ESTADO DO AMAPÁ, no uso das atribuições conferidas pelos art. 77, caput, in

fine, e 79, Parágrafo único, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, CONSIDERANDO comunicação da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado do Amapá acerca do encerramento da atuação do Dr.

ALCINO OLIVEIRA DE MORAES, titular da 2ª Zona Eleitoral, bem como do Dr. VINÍCIUS MENDONÇA CARVALHO, substituto automático, em 31/5/2016;

CONSIDERANDO indicação da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado do Amapá, através do ofício nº 0000037/2016-CHEGAB, para que a Promotora de Justiça Dra. ANDRÉA GUEDES DE MEDEIROS exerça a função eleitoral perante a 2ª Zona Eleitoral do Estado do Amapá – Macapá, como titular, e a Dra. FÁBIA NILCI SANTANA DE SOUZA, como substituta automática, no biênio de 1º/6/2016 a 31/5/2018;

RESOLVE: Designar a Promotora de Justiça Dra. ANDRÉA GUEDES DE MEDEIROS para, sem prejuízo de suas funções e sob a coordenação

do Procurador Regional Eleitoral, atuar como Promotora Eleitoral Titular e a Dra. FÁBIA NILCI SANTANA DE SOUZA, como substituta automática, perante a 2ª Zona Eleitoral do Estado do Amapá – Macapá, no biênio de 1º/6/2016 a 31/5/2018.

Esta Portaria produz efeitos a partir de 3 de junho de 2016. Dê-se ciência. Publique-se e cumpra-se.

THIAGO CUNHA DE ALMEIDA Procurador Regional Eleitoral Substituto

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO AMAZONAS

##ÚNICO: | EXTRA-AM - 17337| PORTARIA Nº 12, DE 13 DE JUNHO DE 2016

O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL, no uso de suas atribuições legais, especialmente o disposto no art. 50, inciso IV, da

Lei n. 8.625/93, c/c a norma do art. 79, parágrafo único, da LC n. 75/93, e CONSIDERANDO a solicitação do Excelentíssimo Procurador-Geral de Justiça, por substituição legal, por meio do Ofício nº

1624.2016.PGJ.1101539.2016.19120, de 13 de junho de 2016, RESOLVE: Art. 1º. DESIGNAR o Exmo. Sr. Dr. MARCELO AUGUSTO SILVA DE ALMEIDA, Promotor de Justiça de Entrância Inicial, para

atuar na audiência de instrução, referente ao Processo nº 222/2012, que será realizada no dia 14.06.02016, no Juízo da 29ª Zona Eleitoral da Comarca de Novo Aripuanã/AM, em razão de não haver até o momento promotor eleitoral designado para atuar na referida comarca.

REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.

VICTOR RICCELY LINS SANTOS Procurador Regional Eleitoral

##ÚNICO: | EXTRA-AM - 2452| PORTARIA Nº 23, DE 14 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições

institucionais, conferidas pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei Complementar 75/1993; CONSIDERANDO que foi instaurado pela Portaria 24/2011/1°Ofício/PRM/TBT de 28 de abril de 2011 o Inquérito Civil n°

1.13.001.000026/2011-03, instaurado para apurar a estrutura material e humana da Polícia Federal, bem como do porto de Tabatinga/AM, no que toca, especificamente, ao combate do tráfico de cocaína, objetivando reduzir o número de casos sem elucidação da autoria delitiva.

CONSIDERANDO a necessidade de melhor direcionar a instrução do procedimento;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 12

RESOLVO ADITAR a Portaria de Instauração, devendo o objeto do presente inquérito ser modificado para apurar a estrutura material e humana para investigação de ilícitos federais no Porto de Tabatinga/AM por parte de autoridades federais",

LEONARDO GONÇALVES JUZINSKAS

Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DA BAHIA ##ÚNICO: | EXTRA-BA - 28051|

PORTARIA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2016

Ref.: Notícia de Fato nº 1.14.000.000563/2016-22

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República ao final assinada, no uso de suas atribuições legais, com base no art. 129 da Constituição Federal, no art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93, na Resolução nº 87/06, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, e na Resolução nº 23/07, do Conselho Nacional do Ministério Público;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, bem como zelar pela probidade administrativa;

CONSIDERANDO o teor da notícia de fato em epígrafe, noticiando possível malversação de verbas públicas repassadas pelo Ministério do Esporte à Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia – CONDER, em razão do Contrato de Repasse nº 0279390-05, tendo por objeto a construção da Praça da Juventude no Município de Simões Filho/BA.

CONSIDERANDO que os fatos narrados podem indicar, em tese, prática de atos de improbidade administrativa; CONSIDERANDO a necessidade de realização de diligências para a devida apuração dos fatos; RESOLVE INSTAURAR INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, mediante conversão da presente notícia de fato, com a adoção das

seguintes providências preliminares: 1. Autue-se como Inquérito Civil, com os registros de praxe; 2. Comunicação da instauração deste ICP à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para fins de

publicação (art. 6º da Resolução nº 87/06), mediante Sistema Único; 3. Nomeação dos servidores que estão lotados no 9º OCC desta PR/BA, nos termos do art. 4º, da Resolução CNMP nº 23/2007, para

secretariarem o presente feito, os quais, por serem funcionários do quadro efetivo, atuarão independente de compromisso; 4. Após, cumpram-se as diligências especificadas no despacho instrutório.

ANA PAULA CARNEIRO SILVA Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-BA - 3590| PORTARIA Nº 17, DE 15 DE JUNHO DE 2016

Procedimento Preparatório nº 1.14.001.000244/2015-26. Assunto: Tomada de Contas Especial 015.308/2013-8, instaurada pela Caixa Econômica Federal em face de PAULO DE TARSO ALVIM CARNEIRO e WILLIAM MARTIN AITKEN, ex-presidentes da Fundação Pau Brasil nos períodos de 2002-2005 e 2006-2009, respectivamente, em razão da não apresentação da prestação de contas final relativa a contrato celebrado com Ministério do Desenvolvimento Agrário

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, presentado pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

CONSIDERANDO o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar; CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; CONSIDERANDO que as presentes peças de informação foram instauradas há mais de 180 (cento e oitenta) dias (art. 2º, §6º, da

Resolução nº 23/2007 CNMP), sem que tenham sido finalizadas as apurações, as quais, todavia, devem ser complementadas; RESOLVE CONVERTER, nos termos do art. 2º, §6º, da Resolução nº 23/2007 CNMP, o presente procedimento preparatório em

INQUÉRITO CIVIL Determino, ainda, as seguintes diligências: a) Oficie-se a AGU, para informar se adotou as medidas para execução do acórdão do TCU. A fim de observar o art. 9º da Resolução nº 23 do CNMP e o art. 15 da Resolução nº 87 do CSMPF, deve o cartório desta Procuradoria

realizar o acompanhamento de prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente inquérito civil, mediante certidão nos autos após o seu transcurso.

GABRIEL PIMENTA ALVES Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-BA - 27849| PORTARIA Nº 27, DE 23 DE MAIO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 13

b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, c, e art. 7º, I, da Lei Complementar n. 75, de 20 de maio de 1993; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução n. 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e) considerando os elementos constantes da Notícia de Fato que a fundamenta; RESOLVE o signatário INSTAURAR o presente Inquérito Civil, para promover ampla apuração dos fatos contidos na Notícia de

Fato desmembrada de sua congênere de nº 1.14.000.001367/2016-75. Autue-se a presente Portaria e a Notícia de Fato que a acompanha como Inquérito Civil. Registre-se que o objeto do IC consiste no

“Recebimento, pelo município de CANDEIAS, nos anos de 2014 a 2016, de precatórios atinentes a diferenças pretéritas de complementação federal do FUNDEF. Destinação da verba e proporcionalidade de honorários contratuais”.

Como diligência inicial, determino que seja encaminhado ofício ao Poder Executivo municipal, a fim de que apresente a prestação de contas da aplicação das diferenças pretéritas de complementação federal do FUNDEF, referente ao biênio 2014-2016, comprovando-se a sua destinação; determino, ainda, que seja informado sobre a origem da verba aplicada na contratação de serviços advocatícios, de 2014 a 2016, por meio de documentação comprobatória, fixando-se, para cumprimento, o prazo de 30 (trinta) dias.

Com os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

LEANDRO BASTOS NUNES

Procurador da República Procurador Regional dos Direitos do Cidadão

##ÚNICO: | EXTRA-BA - 3622| PORTARIA Nº 52, DE 2 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e: a) Considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) Considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar; c) Considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) Considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e) Considerando, outrossim, que o Ministério Público Federal é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado,

incumbindo-lhe defender a ordem jurídica, o regime democrático e os interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos interesses coletivos e difusos;

f) Considerando que houve o retorno dos autos da NF nº 1.14.007.000726/2014-45, para que se verificasse a regularidade dos cursos ofertados com base no Programa Federal PROFUNCIONÁRIO no município de Vitória da Conquista-BA;

Determina a instauração de Inquérito Civil Público, tendo por objeto, em atendimento ao contido no art. 4º, da Resolução CNMP nº 23/2007, “Apurar a regularidade dos cursos ofertados com base no Programa Federal PROFUNCIONÁRIO no município de Vitória da Conquista-BA”.

Determina, ainda: a) A publicação desta Portaria no mural de avisos da Procuradoria da República, nos termos do que prevê o art. 7º, IV, da Resolução

CNMP nº 23/2007. b) Que seja comunicada a 1ª CCR a respeito do presente ato, para conhecimento e publicação, nos termos dos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º,

I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007. André Sampaio Viana

ANDRÉ SAMPAIO VIANA Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DA CEARÁ

##ÚNICO: | EXTRA-CE - 2506| PORTARIA Nº 37, DE 9 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelos arts. 127 e 129 da Constituição Federal, e considerando: a) a incumbência prevista no art. 6º, “a”, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993; b) que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; c) o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; d) os fatos narrados na Notícia de Fato nº 1.15.003.000119/2016-40, que passa a ter o seguinte tema: “Meio Ambiente – Ofício

Circular nº 10/2016 – 4ª CCR – Acompanhamento da Regularização do Parque Nacional de Jericoacoara. Ação Coordenada: o MPF em defesa das Unidades de Conservação”;

RESOLVE: Instaurar Inquérito Civil, a partir da NF Nº 1.15.003.000119/2016-40, com o objetivo de delimitar, em toda a sua extensão, os fatos

narrados, determinando a adoção das seguintes providências: 1) autuar a presente portaria e a Notícia de Fato que a acompanha como Inquérito Civil, mantendo-se a respectiva numeração, com

distribuição a este 1º Ofício e área de atuação vinculada à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão; 2) expedir ofício ao Chefe do Parque Nacional de Jericoacoara, para que apresente informações sore a situação fundiária do referido

Parque, abordando necessariamente os seguintes aspectos: (i) se já foi realizada a identificação nominal de todos ocupantes (posseiros e/ou proprietários); (ii) se já foi realizado o georeferenciamento do polígono eventualmente ocupado; (iii) se já foi reaizado registro fotográfico das benfeitorias existentes;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 14: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 14

(iv) se os ocupantes (posseiros ou proprietários) já apresentaram todos os documentos relativos à área ocupada; (v) se já foram propostas, e em face de quem, ações possessórias ou desapropriatórias; (vi) se existem áreas de dominialidade pública no interior da Unidade de Conservação e quais medidas já foram tomadas com vistas

à sua transferência ao ICMBio; (vii) se existem ou foram identificadas ocupações tradicionais na Unidade de Conservação. 3) comunicar a instauração do presente IC à 4ª CCR, nos moldes solicitados no Ofício Circular nº 10/2016 (fls. 04/05), bem como

para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução nº 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público; 4) promover as diligências concernentes ao Sistema Único nos moldes solicitados no Ofício Circular nº 10/2016 – 4ª CCR e no Ofício

Circular nº 03/2014 – 4ª CCR.

ANA KARÍZIA TÁVORA TEIXEIRA NOGUEIRA Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-CE - 2572| PORTARIA Nº 38, DE 9 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelos arts. 127 e 129 da Constituição Federal, e considerando: a) a incumbência prevista no art. 6º, “a”, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993; b) que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; c) o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; d) os fatos narrados na Notícia de Fato nº 1.15.003.000122/2016-63, que passa a ter o seguinte tema: “Meio Ambiente – Ofício

Circular nº 10/2016 – 4ª CCR – Acompanhamento da Regularização da Floresta Nacional de Sobral. Ação Coordenada: o MPF em defesa das Unidades de Conservação”;

RESOLVE: Instaurar Inquérito Civil, a partir da NF Nº 1.15.003.000122/2016-63, com o objetivo de delimitar, em toda a sua extensão, os fatos

narrados, determinando a adoção das seguintes providências: 1) autuar a presente portaria e a Notícia de Fato que a acompanha como Inquérito Civil, mantendo-se a respectiva numeração, com

distribuição a este 1º Ofício e área de atuação vinculada à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão; 2) expedir ofício ao Chefe da Unidade de Conservação Floresta Nacional de Sobral/ICMBio requisitando o preenchimento do

Questionário elaborado pelo GT de Regularização Fundiária em Unidades de Conservação da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão; 3) comunicar a instauração do presente IC à 4ª CCR, nos moldes solicitados no Ofício Circular nº 10/2016 (fls. 04/05), bem como

para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução nº 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público; 4) promover as diligências concernentes ao Sistema Único nos moldes solicitados no Ofício Circular nº 10/2016 – 4ª CCR e no Ofício

Circular nº 03/2014 – 4ª CCR.

ANA KARÍZIA TÁVORA TEIXEIRA NOGUEIRA Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-CE - 2596| PORTARIA Nº 39, DE 9 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelos arts. 127 e 129 da Constituição Federal, e considerando: a) a incumbência prevista no art. 6º, “a”, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993; b) que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; c) o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; d) os fatos narrados na Notícia de Fato nº 1.15.003.000123/2016-16, que passa a ter o seguinte tema: “Meio Ambiente – Ofício

Circular nº 10/2016 – 4ª CCR – Acompanhamento da Regularização da Área de Proteção Ambiental da Serra da Meruoca. Ação Coordenada: o MPF em defesa das Unidades de Conservação”;

RESOLVE: Instaurar Inquérito Civil, a partir da NF Nº 1.15.003.000123/2016-16, com o objetivo de delimitar, em toda a sua extensão, os fatos

narrados, determinando a adoção das seguintes providências: 1) autuar a presente portaria e a Notícia de Fato que a acompanha como Inquérito Civil, mantendo-se a respectiva numeração, com

distribuição a este 1º Ofício e área de atuação vinculada à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão; 2) expedir ofício ao Chefe da Unidade de Conservação APA da Serra da Meruoca requisitando o preenchimento do Questionário

elaborado pelo GT de Regularização Fundiária em Unidades de Conservação da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão; 3) comunicar a instauração do presente IC à 4ª CCR, nos moldes solicitados no Ofício Circular nº 10/2016 (fls. 04/05), bem como

para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução nº 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público; 4) promover as diligências concernentes ao Sistema Único, nos moldes solicitados no Ofício Circular nº 10/2016 – 4ª CCR e no

Ofício Circular nº 03/2014 – 4ª CCR.

ANA KARÍZIA TÁVORA TEIXEIRA NOGUEIRA Procuradora da República

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 15: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 15 ##ÚNICO: | EXTRA-CE - 23966|

PORTARIA Nº 183, DE 15 DE JUNHO DE 2016

Procedimento Preparatório nº 1.15.000.003147/2015-68. Interessado: MPF. Assunto: TRATA-SE DE DENUNCIA ANÔNIMA REFERENTE À SUPOSTAS IRREGULARIDADES NAS ELEIÇÕES 2015 DA OAB/CE. Suposto abuso de poder econômico, Abuso de poder político e captação indevida de sufrágio. SEGUE TAMBÉM ANEXA UMA MÍDIA DIGITAL (PENDRIVE)

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, oficiante junto ao 8º Ofício da Procuradoria da República no Estado do Ceará, com fundamento no art. 129, III, da Constituição Federal, no art. 5º, II “d”, da Lei Complementar nº 75/93, no art. 25, IV, “a”, da Lei 8.625/93, no art. 8º, § 1º da Lei 7.345/85, e nos termos do artigo 2º, inciso I, da Resolução nº 87 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, de 03 de agosto de 2006; e do artigo 2º, inciso I, e art. 4º, da Resolução nº 23, do Conselho Nacional do Ministério Público, de 17 de dezembro de 2007, e ainda

CONSIDERANDO o vencimento definitivo do prazo para a conclusão do presente Procedimento Preparatório, e que a sua conclusão depende da efetivação de providências ainda pendentes;

RESOLVE CONVERTER, nos termos do art. 2º, §6º, da Resolução nº 23/2007 CNMP, o presente procedimento preparatório em INQUÉRITO CIVIL, determinando-se:

1. Registro e autuação da presente Portaria, juntamente com as peças informativas do Procedimento Preparatório nº 1.15.000.003147/2015-68, pelo Núcleo de Combate à Corrupção (NCC), nos sistemas de informação adotados pelo Ministério Público Federal, como “Inquérito Civil”, vinculado à 5ª CCR, registrando-se como seu objeto: “TRATA-SE DE DENUNCIA ANÔNIMA REFERENTE À SUPOSTAS IRREGULARIDADES NAS ELEIÇÕES 2015 DA OAB/CE. Suposto abuso de poder econômico, Abuso de poder político e captação indevida de sufrágio. SEGUE TAMBÉM ANEXA UMA MÍDIA DIGITAL(PENDRIVE ” ;

2. Remessa de cópia da presente portaria ao NCC, para publicação, nos termos do art. 4º, VI, Resolução nº 23 CNMP e art. 16, §1º, I, Resolução nº 87 CSMPF;

Cumpra-se.

ALEXANDRE MEIRELES MARQUES Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL

##ÚNICO: | EXTRA-DF - 27767| PORTARIA Nº 243, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Converte o Procedimento Preparatório nº 1.16.000.003453/2015-67 em Inquérito Civil.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, conferidas pelos arts. 127 e 129 da Constituição Federal e pelos arts. 6º, 7º e 8º da Lei Complementar 75/93 e,

Considerando o disposto no art. 2º, §6º, no art. 4º e no art. 7º, IV e §2º I e II, todos da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, que regula o Inquérito Civil Público;

Considerando que o Procedimento Preparatório fora autuado nesta PRDF em 26/11/2015, em razão do recebimento da Representação/2015 do Superintendente do HUB, protocolada sob o nº (PR-DF-00048754/2015);

Considerando que as questões versadas nos autos, ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente adotadas, não cabendo, por outro lado, o arquivamento do procedimento;

Converte o Procedimento Preparatório autuado sob o nº 1.16.000.003453/2015-67 em Inquérito Civil, tendo por objeto a apuração dos fatos abaixo especificados:

“Apurar irregularidades no funcionamento da UTI do HUB (adulto e neonatal), bem como do pronto-socorro, decorrentes da falta de médicos, que impactam no funcionamento pleno do serviço, e acompanhar as medidas a serem adotadas pelos gestores (HUB e EBSERH) para sanar o problema.”

ENVOLVIDO: A Apurar. REPRESENTANTE: HUB – Hospital Universitário de Brasília / EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Determina: 1. a publicação desta Portaria, como de praxe, e sua comunicação à PFDC – Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, por

qualquer meio hábil; 2. a realização dos registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático; 3. a verificação do decurso do prazo de 01 ano, a contar desta data, pelo gabinete deste 1º Ofício de Seguridade e Educação.

ANA CAROLINA OLIVEIRA TANNÚS DINIZ Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-DF - 27773| PORTARIA Nº 244, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Converte o Procedimento Preparatório nº 1.16.000.003420/2015-17 em Inquérito Civil.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, conferidas pelos arts. 127 e 129 da Constituição Federal e pelos arts. 6º, 7º e 8º da Lei Complementar 75/93 e,

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 16

Considerando o disposto no art. 2º, §6º, no art. 4º e no art. 7º, IV e §2º I e II, todos da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, que regula o Inquérito Civil Público;

Considerando que o Procedimento Preparatório fora autuado nesta PRDF em 25/11/2015, em razão do recebimento da Manifestação 20150072098, protocolada sob o nº (PR-DF-00047791/2015);

Considerando que as questões versadas nos autos, ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente adotadas, não cabendo, por outro lado, o arquivamento do procedimento;

Converte o Procedimento Preparatório autuado sob o nº 1.16.000.003420/2015-17 em Inquérito Civil, tendo por objeto a apuração dos fatos abaixo especificados:

“Suposta irregularidade da permissão do uso do CORANTE CARAMELO IV em limites superiores aos permitidos por agências congêneres à ANVISA nos EUA e Europa.”

ENVOLVIDO: ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. REPRESENTANTE: RAFAEL MELO REIS. Determina: 1. a publicação desta Portaria, como de praxe, e sua comunicação à PFDC – Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, por

qualquer meio hábil; 2. a realização dos registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático; 3. a verificação do decurso do prazo de 01 ano, a contar desta data, pelo gabinete deste 1º Ofício de Seguridade e Educação.

ANA CAROLINA OLIVEIRA TANNÚS DINIZ Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-DF - 27781| PORTARIA Nº 245, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Converte o Procedimento Preparatório nº 1.16.000.003476/2015-71 em Inquérito Civil.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, conferidas pelos arts. 127 e 129 da Constituição Federal e pelos arts. 6º, 7º e 8º da Lei Complementar 75/93 e,

Considerando o disposto no art. 2º, §6º, no art. 4º e no art. 7º, IV e §2º I e II, todos da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, que regula o Inquérito Civil Público;

Considerando que o Procedimento Preparatório fora autuado nesta PRDF em 27/11/2015, em razão do recebimento da Manifestação 20150071645, protocolada sob o nº (PR-DF-00047605/2015);

Considerando que as questões versadas nos autos, ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente adotadas, não cabendo, por outro lado, o arquivamento do procedimento;

Converte o Procedimento Preparatório autuado sob o nº 1.16.000.003476/2015-71 em Inquérito Civil, tendo por objeto a apuração dos fatos abaixo especificados:

“Possíveis irregularidades envolvendo a concessão de pensão, pelo INSS, à Sra. Rita de Cássia Gomes dos Santos, em decorrência da morte do Sr. Boaventura de França, com alegação de que a Sra. Rita fosse companheira do de cujus, uma vez que, em tese, nos autos do Processo nº 2013.11.1.001759-8 – Vara Cível, de Família, Órfãos e Sucessões do Núcleo Bandeirante, em 22/10/2015, teria sido julgado como improcedente a ação movida pela interessada, não restando provada a união estável alegada.”

ENVOLVIDO: Rita de Cássia Gomes dos Santos e outros. REPRESENTANTE: Identidade preservada por sigilo. Determina: 1. a publicação desta Portaria, como de praxe, e sua comunicação à PFDC – Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, por

qualquer meio hábil; 2. a realização dos registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático; 3. a verificação do decurso do prazo de 01 ano, a contar desta data, pelo gabinete deste 1º Ofício de Seguridade e Educação.

ANA CAROLINA OLIVEIRA TANNÚS DINIZ Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-DF - 27793| PORTARIA Nº 246, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Converte o Procedimento Preparatório nº 1.16.000.003633/2015-49 em Inquérito Civil.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições constitucionais e

legais, conferidas pelos arts. 127 e 129 da Constituição Federal e pelos arts. 6º, 7º e 8º da Lei Complementar 75/93 e, Considerando o disposto no art. 2º, §6º, no art. 4º e no art. 7º, IV e §2º I e II, todos da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional

do Ministério Público, que regula o Inquérito Civil Público; Considerando que o Procedimento Preparatório fora autuado nesta PRDF em 14/12/2015, em razão do recebimento do Despacho nº

13982/2015 e das reportagens anexas, protocolado sob o nº (PR-DF-00050509/2015); Considerando o alastramento sobretudo do zika vírus pelos países da América do Sul e a situação epidemiológica observada no Brasil,

a OMS decretou recentemente estado de emergência internacional, o que indica a necessidade de buscar concretizar ações mais eficazes para o combate dos focos do mosquito transmissor dos vírus – o aedes egypt – que está presente, há muito, em todos os estados do Brasil;

Considerando que as questões versadas nos autos, ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente adotadas, não cabendo, por outro lado, o arquivamento do procedimento;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 17

Converte o Procedimento Preparatório autuado sob o nº 1.16.000.003633/2015-49 em Inquérito Civil, tendo por objeto a apuração dos fatos abaixo especificados:

“Apurar as medidas que estão sendo adotadas pelo Governo do Distrito Federal para conter a epidemia de Dengue / Zika vírus / Chikungunya, bem como para dar assistência aos casos de microcefalia em bebês/crianças, crescentemente reportados. Monitoramento da atuação do Ministério da Saúde e órgãos vinculados no que tange à investigação, pesquisa e verificação dos fatores que desencadearam a epidemia, bem como das circunstâncias que envolvem as hipóteses até o momento levantadas para explicar o incremento expressivo dos casos de microcefalia/Guillain Barré no país”.

ENVOLVIDO: A Apurar. REPRESENTANTE: MPF – Ministério Público Federal. Determina: 1. a publicação desta Portaria, como de praxe, e sua comunicação à PFDC – Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, por

qualquer meio hábil; 2. a realização dos registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático; 3. a verificação do decurso do prazo de 01 ano, a contar desta data, pelo gabinete deste 1º Ofício de Seguridade e Educação.

ANA CAROLINA OLIVEIRA TANNÚS DINIZ Procuradora da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

##ÚNICO: | EXTRA-ES - 3404| PORTARIA Nº 42, DE 6 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio da Procuradora da República infra-assinado, com base nas suas atribuições

constitucionais, legais e regulamentares, e, especialmente, com fulcro nos artigos 127 e 129 da Constituição da República, e artigos 5º, I, h, II, d, III, d e 6º, VII, da Lei Complementar nº 75/1993:

Considerando que o art. 129, III da Constituição Federal autoriza o Ministério Público a promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

Considerando que, no mesmo diapasão, o art. 6º, VII, da sobredita Lei estabelece que compete ao Ministério Público da União promover o inquérito civil e a ação civil pública para, entre outros pontos, a proteção dos direitos constitucionais e dos direitos difusos e coletivos;

Considerando que o inciso XIV, do mesmo dispositivo legal supracitado, estabelece que também incumbe ao MPU a promoção de outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;

Considerando que nos termos do art. 1º da Lei nº 5.768/1971, a distribuição de prêmios a título de propagando quando efetuada mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operação assemelhada, dependerá de prévia autorização do Ministério da Fazenda, nos termos desta lei e de seu regulamento;

Considerando que tramita nesta Procuradoria da República o Procedimento Preparatório nº 1.17.003.000161/2015-13, instaurado com fito de apurar a regularidade do concurso musical divulgado no site www.festivaldemusicavivavoz.com.br, realizado nos municípios de São Mateus, Linhares, Colatina e Aracruz/ES;

Considerando que a Gerência da Caixa Econômica Federal, agência em Ecoporanga/ES, informa que foi encaminhado à área gestora solicitação de fiscalização de regularidade do referido concurso;

Considerando o vencimento do prazo do presente procedimento; Resolvo converter o Procedimento Preparatório nº 1.17.003.000139/2015-65 em Inquérito Civil para orientar a atuação do MPF, com

vistas a eventuais medidas judiciais ou extra-judiciais: a) Autue-se. Mantenha a ementa existente; b) Vincule-se à 1ª CCR, cientificando-a da presente portaria; c) Designo a servidora requisitada ADMA DA SILVA LIMA, Matrícula 23686, para atuar como secretária do presente IC,

independente de compromisso, bem como o servidor que eventualmente venha substituí-la em seus afastamento legais; d) Publique-se; e) Determino ao Cartório que junte cópia da presente portaria devidamente publicada no Diário Oficial e comunique, por meio de

certidão, o vencimento do prazo de permanência deste IC para que possa ser avaliada a necessidade de prorrogação; f) Acautele-se até reunião agendada para o dia 30/06/2016. Após, concluso para análise.

CAROLINA AUGUSTA DA ROCHA ROSADO Procuradora da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE GOIÁS

##ÚNICO: | EXTRA-GO - 22900| PORTARIA N° 171, DE 18 DE ABRIL DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República que esta subscreve, no uso de suas atribuições constitucionais

e legais, com fundamento na Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e na Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal,

CONSIDERANDO que a Notícia de Fato MPF/PR/GO nº 1.18.000.001111/2016-19 – instaurada a partir de representação de vereadores do município de Taquaral/GO, dando conta de do uso de servidores e máquinas do município na execução das obras do parque municipal da cidade, que deveriam ser executadas pela empresa contratada com recursos federais do Convênio 786086, bem como que o proprietário da empreiteira teria relação de parentesco com o prefeito e que as obras estariam sendo executadas em desacordo com o projeto;

CONSIDERANDO que tal fato pode caracterizar, em tese, ato de improbidade administrativa, tipificado na Lei nº 8.429/92;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 18: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 18

RESOLVE CONVERTER A NOTÍCIA DE FATO EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, a fim de colherem informações, documentos e outros elementos indispensáveis para subsidiar a atuação do Ministério Público Federal, pelo que DETERMINA, desde logo:

a) a atuação desta portaria como ato de conversão da Notícia de Fato em ICP, acompanhada da classificação do feito, no Sistema Único de Informações, com área de atuação “tutela coletiva”, e da realização das anotações pertinentes na capa dos autos e nos registros desta Procuradoria da República;

b) expedição de ofício à Promotoria de Justiça da Comarca de Taquaral, instruído com cópia digitalizada integral dos autos, deprecando:

b.1) diligência no local das obras de construção do Parque Temático de Turismo e Lazer (Lago Taquaral), a ser realizada pelo Oficial de Promotoria, com a finalidade de:

b.1.1) proceder ao cadastramento das máquinas e caminhões que estiverem trabalhando na obra (com a sua descrição, número de chassis, cópia dos documentos de propriedade e nome e qualificação do operador/motorista);

b.1.2) obtenção de cópia integral do diário-de-obra que por ventura se encontre no respectivo canteiro ou escritório da empreiteira contratada;

b.1.3) identificação e qualificação dos operários que estejam trabalhando na obra no momento da diligência; b.1.4) identificação e qualificação do responsável pela execução das obras; b.2) tomar o depoimento do servidor municipal (operador de máquinas) IVAILDO JOSÉ DA SILVA (Bezorim), a respeito dos fatos

noticiados; c) Solicite-se à ASSPAD/GO que: c.1) extraia do SICONV todas as informações e documentos pertinentes ao Convênio 786086, firmado com o município de Taquaral,

e grave os dados extraídos em mídia digital para ser juntado aos autos; c.2) pesquise nos sistemas disponíveis a existência de cadastro de matrícula da obra investigada (CEI) sob a titularidade da empreiteira

contratada ESTRUTURAL CONSTRUTORA E INCORPORADORA EIRELI EPP, CNPJ 15.579.853.0001/34, bem como relacione os empregados registrados como sendo vinculados a ela (obra), com as respectivas profissões, datas de início e término dos vínculos e remunerações percebidas;

c.3) identifique a eventual existência de vínculos de parentesco entre o proprietário da ESTRUTURAL CONSTRUTORA E INCORPORADORA EIRELI EPP, CNPJ 15.579.853.0001/34 e o prefeito de Taquaral, WILLIS ANTÔNIO DE MORAIS;

d) solicite-se à SEAP a realização de perícia: d.1) de engenharia nas obras descritas no item anterior, com a finalidade de apurar se houve sobrepreço, superfaturamento ou

pagamento por serviço não realizado, realizado a menor ou em desacordo com o projeto; d.2) contábil, para identificar possíveis indícios de que a licitação tenha sido direcionada, simulada ou de outro modo fraudada; Para viabilizar a realização das perícias ora determinadas, requisite-se da prefeitura de Taquaral cópia integral do processo licitatório,

inclusive contratos e aditivos, medições, atestados de execução, faturas, comprovantes de pagamento e projeto executivo. O ofício à Prefeitura só deverá ser expedido após a conclusão da diligência determinada no item “b” acima; e) até o total cumprimento das diligências determinadas nos itens “b” e “c” acima, o ICP deverá tramitar em caráter reservado, para

não prejudicar as investigações.

HELIO TELHO CORRÊA FILHO

##ÚNICO: | EXTRA-GO - 22768| PORTARIA Nº 223, DE 15 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que esta subscreve, no exercício das atribuições conferidas

pelo art. 129 da Constituição da República e: Considerando o recebimento de notícia de irregularidade no repasse de contribuições previdenciárias descontadas dos servidores do

fundo municipal de saúde do município de Caturaí; Considerando que a comprovação do fato caracteriza, em tese, ilícito penal positivado no art. 168-A, do Código Penal, além do ato

de improbidade positivado no ato subsumível ao art. 11, I, da Lei de Improbidade Administrativa; Considerando que apesar de absolutamente equivocado o entendimento que admite a incidência do enunciado da súmula vinculante

nº 24 ao delito positivado no art. 168-A, do Código penal, verifica-se ser esta a posição que vem se mostrando majoritária na jurisprudência, como demonstram, à guisa de exemplo, o seguinte julgado do TRF da 1ª Região:

“PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. APROPRIAÇÃO INDÉBITA PREVIDENCIÁRIA. ART. 168-A.CONSTITUIÇÃO DEFINITIVA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. PENDENTE RECURSO ADMINISTRATIVO. TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL. AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA. OCORRÊNCIA. ART. 41 CPP. REQUISITOS.

(...) 2. Ausência de justa causa é patente quando a inicial não preenche os requisitos do art. 41 do Código de ProcessoPenal, por

incontestável ausência de materialidade delitiva. 3. Não havendo a constituição definitiva do crédito tributário, já que pendente de julgamento os recursos interpostos no Conselho

Administrativo de Recursos Fiscais - CARFS, fica obstado o início da persecução penal, devido à ausência de materialidade. 4. Ordem de habeas corpus concedida.” (HC 0036542-61.2014.4.01.0000, 3ª turma, rel. Ney Bello, em 21.10.2014) Também no âmbito do Superior Tribunal de Justiça é a posição que vem se firmando como dominante: “(...) 1. Segundo entendimento adotado por esta Corte Superior de Justiça, os crimes de sonegação de contribuição previdenciária e

apropriação indébita previdenciária, por se tratarem de delitos de caráter material, somente se configuram após a constituição definitiva, no âmbito administrativo, das exações que são objeto das condutas (Precedentes). (...)” (RHC 40411, 5ª turma, rel. Min. Jorge Mussi, em 23.09.2014)

Considerando a necessidade de verificação do atendimento da anômala condição da ação; Considerando que o Ministério Público é instituição constitucionalmente vocacionada à defesa dos interesses sociais, consoante o art.

127 da Constituição da República, bem como as funções institucionais positivadas no art. 129, III, da Grundnorm, e ainda o que preconiza o art. 5º, I, h e III, b, da Lei Complementar 75/93, e a disposição contida no art. 4º, § 2º, da Resolução 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal

Determino a instauração de inquérito civil público, tendo como objeto a ausência de repasse de contribuições previdenciárias descontadas dos empregados do FMS do município de Caturaí;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 19: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 19

Determino, outrossim, a adoção das seguintes providências: 1. Requisite-se à Delegacia da Receita Federal do Brasil em Goiânia/GO o fornecimento, no prazo de até 10 (dez) dias úteis, de

informações sobre: a) a situação fiscal previdenciária do FMS do município de Caturaí (CNPJ 04.815.319/0001-26); b) a eventual inclusão dos débitos previdenciários do município de FMS do município de Caturaí em regime de parcelamento e, em caso positivo, o valor, o número de parcelas e a garantia de recebimento dos créditos da União; c) quanto a existência de ação fiscal relativa ao município.

RAPHAEL PERISSÉ RODRIGUES BARBOSA

Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-GO - 22776| PORTARIA Nº 224, DE 15 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que esta subscreve, no exercício das atribuições conferidas

pelo art. 129 da Constituição da República e: Considerando o recebimento de notícia de que o Tribunal de Contas dos Municípios, que rejeitou as contas do FMS do município de

Araguapaz, em razão de ausência de repasse de contribuições previdenciárias descontadas dos empregados. Considerando que a comprovação do fato caracteriza, em tese, ilícito penal positivado no art. 168-A, do Código Penal, além do ato

de improbidade positivado no ato subsumível ao art. 11, I, da Lei de Improbidade Administrativa; Considerando que, apesar de absolutamente equivocado o entendimento que admite a incidência do enunciado da súmula vinculante

nº 24 ao delito positivado no art. 168-A, do Código penal, verifica-se ser esta a posição que vem se mostrando majoritária na jurisprudência, como demonstram julgados do TRF da 1ª Região1, bem como no âmbito do Superior Tribunal de Justiça é a posição que vem se firmando como dominante, como atesta a leitura dos julgados mais recentes.

Considerando a necessidade de verificação do atendimento da anômala condição da ação; Considerando que o Ministério Público é instituição constitucionalmente vocacionada à defesa dos interesses sociais, consoante o art.

127 da Constituição da República, bem como as funções institucionais positivadas no art. 129, III, da Grundnorm, e ainda o que preconiza o art. 5º, I, h e III, b, da Lei Complementar 75/93, e a disposição contida no art. 4º, § 2º, da Resolução 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal

Determino a instauração de inquérito civil público, tendo como objeto a ausência de repasse de contribuições previdenciárias descontadas dos empregados do FMS do município de FMS do município de Araguapaz;

Determino, outrossim, a adoção das seguintes providências: 1. Requisite-se à Delegacia da Receita Federal do Brasil em Goiânia/GO o fornecimento, no prazo de até 10 (dez) dias úteis, de

informações sobre: a) a situação fiscal previdenciária do FMS do município de Araguapaz (caso possua inscrição própria); b) a eventual inclusão dos débitos previdenciários do FMS do município de Araguapaz em regime de parcelamento e, em caso positivo, o valor, o número de parcelas e a garantia de recebimento dos créditos da União; c) quanto a existência de ação fiscal relativa ao município.

RAPHAEL PERISSÉ RODRIGUES BARBOSA

Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-GO - 22865| RECOMENDAÇÃO Nº 145, DE 15 DE JUNHO DE 2016

O membro do MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL que esta subscreve, no uso de suas atribuições e com esteio nos artigos 129 e

170, V da Constituição Federal, e no art. 6º, XX da LC nº 75/93: CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços

de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia; CONSIDERANDO que tramita nesta Procuradoria da República o Inquérito Civil n.º 1.18.000.001863/2015-07, instaurado a partir

de representação apresentada neste órgão ministerial, em que se apura o suposto comportamento ilícito da maternidade Modelo, por se negar a cumprir o que consta na Lei nº 11.108/2005 e a Resolução Normativa nº 338/2013, da Agência Nacional de Saúde Suplementar, quanto ao direito da parturiente de ter a presença de acompanhante de sua escolha durante o parto e pós-parto;

CONSIDERANDO que a Resolução Normativa RN 338/2013, em seu artigo 22, inciso I, traz a obrigatoriedade de cobertura completa por parte das operadoras de planos privados de assistência à saúde do acompanhamento da gestante;

CONSIDERANDO que a presença do acompanhante deve ser viabilizada também na enfermaria, no caso da beneficiária possuir plano com acomodação coletiva;

CONSIDERANDO que a RDC 36/ANVISA/08, que o serviço de atenção obstétrica e neonatal, obriga o estabelecimento de saúde a permitir a presença de acompanhante de livre escolha da mulher no acolhimento, trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, oferecendo, dessa forma, a correta disponibilização de espaço físico adequado aos acompanhantes das puérperas acomodadas em enfermaria;

CONSIDERANDO que é obrigação do estabelecimento de saúde proporcionar ao consumidor a prestação de serviço adequada, resguardando-lhe os direitos de incolumidade física e moral;

CONSIDERANDO que mesmo no caso de internação coletiva, o estabelecimento deve proporcionar meios que assegurem a privacidade e conforto da parturiente e seu acompanhante, especialmente em situações de maior exposição, como no momento de amamentação, por exemplo;

CONSIDERANDO que, por força do disposto no art. 6.º, XX da Lei Complementar n.º 75/93, compete ao Ministério Público "expedir recomendações, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como ao respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis", RESOLVE:

RECOMENDAR à maternidade Modelo a utilização de divisórias móveis, ou dispositivo equivalente, nos leitos de acomodação coletiva para que as pacientes e seus acompanhantes, que assim desejarem, tenham privacidade garantida durante o pós-parto;

Assinalo o prazo de 30 (trinta) dias para a adoção e comprovação a este Parquet das providências tomadas em atendimento à presente recomendação.

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 20

Ressalto que na hipótese de ausência de providências ou de resposta à presente recomendação, dentro do prazo conferido, o Ministério Público Federal possivelmente ajuizará Ação Civil Pública, com o fito de promover judicialmente as providências acima descritas.

Atenciosamente,

MARIANE G. DE MELLO OLIVEIRA Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-GO - 22739| DESPACHO DE 14 DE JUNHO DE 2016

Ref.: Inquérito Civil nº 1.18.000.003059/2013-92

Trata-se de Inquérito Civil instaurado para apurar um problema que tem dificultado o trabalho dos carteiros e dos atendentes comerciais da ECT e trazido transtornos tanto para eles, como para a população, qual seja, o grande número de residências e ruas sem identificação ou com identificação precária.

É o relato necessário. Pois bem, compulsando os autos, observo que, apesar das diversas medidas implementadas por este órgão ministerial visando a

instrução do feito, ainda remanescem diligências complementares, a fim de instruir eventuais medidas judiciais ou extrajudiciais, a cargo deste Ofício de Tutela da Ordem Econômica, Consumidor, Educação, Idoso, Criança e PPD, na Procuradoria da República em Goiás.

Posto isso, prorrogo o prazo de tramitação deste Inquérito Civil Público por mais um ano, ao teor do artigo 15, parágrafo único, da Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, a contar da data de hoje, solicitando sua regularização no Sistema UNICO uma vez que o mesmo encontra-se com data prevista para finalização em 01/06/2016.

Envie-se cópia do presente despacho à: I) ínclita 3º Câmara de Coordenação e Revisão, através do Sistema UNICO, para conhecimento e providências que entender cabíveis; II) Assessoria de Comunicação desta Procuradoria da República, em arquivo no formato digital (PDF) designado: Despacho

Prorrogação – 1.18.000.003059/2013-92, que deverá inserir o arquivo na página consumidor e ordem econômica (www.prgo.mpf.gov.br) deste órgão ministerial.

Cumpra-se. Publique-se.

MARIANE G. DE MELLO OLIVEIRA Procuradora da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO MARANHÃO

##ÚNICO: | EXTRA-MA - 1685| PORTARIA Nº 3, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, com fundamento nos arts. 129, III, da Constituição

Federal e 6º, VII da Lei Complementar n. 75/93, e nos termos das Resoluções CSMPF nº 87/2010 e CNMP nº 23/2007 : CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal promover o Inquérito Civil Público e, se necessário, a

Ação Civil Pública para a proteção do patrimônio público e social, nos termos do art. 6º, VII, da Lei Complementar n.º 75/93; CONSIDERANDO o teor do Procedimento Preparatório nº 1.19.004.000072/2015-84, instaurado com fundamento em representação

do sr. Raimundo Lucena de Souza para averiguação suposta omissão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) na estruturação e regularização do Projeto de Assentamento (PA) Sunobraz Agroterra, localizado no município de Paulo Ramos-MA.

CONSIDERANDO que que os fatos ultrapassam a esfera de interesses individuais, tratando-se de Projeto de Assentamento. RESOLVE: Instaurar Inquérito Civil com vistas a averiguar suposta omissão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA)

na estruturação e regularização do Projeto de Assentamento (PA) Sunobraz Agroterra, localizado no município de Paulo Ramos-MA. Registre-se na capa dos autos o nome do Interessado e do Representado, além do resumo dos fatos a serem apurados. Comunique-se, ainda, a Egrégia 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal deste ato, para conhecimento e

publicação, nos termos dos art. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007, e 6º e 16 da Resolução CSMPF n. 87/06. Designo Igor Santos Caixeta, ocupante do cargo de Técnico Administrativo, para atuar neste Inquérito Civil como secretário, enquanto

lotado neste Ofício. Expedientes necessários.

FRANCISCO DE PAULA VITOR SANTOS PEREIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MA - 1690| PORTARIA Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, com fundamento nos arts. 129, III, da Constituição

Federal e 6º, VII da Lei Complementar n. 75/93, e nos termos das Resoluções CSMPF nº 87/2010 e CNMP nº 23/2007: CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal promover o inquérito civil e, se necessário, a ação civil

pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, nos termos do art. 6º, VII, b, da Lei Complementar n.º 75/93;

CONSIDERANDO que, dentre as atribuições constitucionais do Ministério Público, compreende-se a defesa da moralidade administrativa e do patrimônio público e social (art. 5º, III, “b”, e V, “b”, da Lei Complementar n.º 75/1993);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público da União zelar pela observância dos princípios constitucionais relativos à educação, consoante o disposto no art. 5º, II, alínea “d” da Lei Complementar nº 75/93;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 21

CONSIDERANDO o teor da Notícia de Fato nº. 1.19.004.000046/2016-37, instaurada a partir de ofício encaminhado pelo Ministério Público Estadual da Comarca de Bacabal/MA, noticiando possível malversação dos recursos do FUNDEB, aplicados pelo Município de Lago Verde/MA, nos anos de 2013 e 2014.

RESOLVE: Instaurar Inquérito Civil tendo por objeto “apurar suposta malversação dos recursos públicos repassados via FUNDEB, nos exercícios

financeiros de 2013 e 2014, ao município de Lago Verde/MA”. Comunique-se, ainda, a Egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal deste ato, para conhecimento e

publicação, nos termos dos art. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007, e 6º e 16 da Resolução CSMPF n. 87/06. Designo Igor Santos Caixeta, ocupante do cargo de Técnico Administrativo, para atuar neste Inquérito Civil como secretário, enquanto

lotado neste Ofício. Expedientes necessários.

FRANCISCO DE PAULA VITOR SANTOS PEREIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MA - 1691| PORTARIA Nº 6, DE 15 DE MARÇO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições

constitucionais e legais, CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços

de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia na forma do art. 129, inciso II, da Lei Maior;

Considerando a necessidade de fiscalizar o cumprimento das Leis Complementares 101/2000 e 131/2009, da Lei 12.527/2011 e do Decreto 7.185/2010, que disciplinam o regime de transparência a ser obedecido por todos os entes públicos;

Considerando que já se escoou a vacatio legis para que todos os Municípios e Estados cumpram as citadas leis; Considerando que a Ação nº 4 da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (ENCCLA) para o ano de

2015 tem como objetivo: “Estabelecer estratégia articulada de fomento, monitoramento e cobrança do cumprimento da Lei nº 12.527/2011, em relação à transparência ativa e passiva”, tendo produzido checklist para avaliação dos portais da transparência;

RESOLVE converter o Procedimento Administrativo (PA) nº 1.19.004.000077/2013-45 em INQUÉRITO CIVIL tendo por objeto “implementar o Projeto Ranking Nacional dos Portais da Transparência, buscando a adequação dos municípios sob atribuição da PRM Bacabal-MA ao dever de transparência, em especial os previstos na Lei 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação) e na Lei Complementar nº 101/2000, com as modificações introduzidas pela Lei Complementar nº 131/2009”.

Comunique-se a Egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal deste ato, para conhecimento e publicação, nos termos dos art. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007, e 6º e 16 da Resolução CSMPF n. 87/06.

Designo Igor Santos Caixeta, ocupante do cargo de Técnico Administrativo, para atuar neste Inquérito Civil como secretário, enquanto lotado neste Ofício.

Expedientes necessários.

FRANCISCO DE PAULA VITOR SANTOS PEREIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MA - 1692| PORTARIA Nº 7, DE 27 DE ABRIL DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições

constitucionais e legais, CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços

de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia na forma do art. 129, inciso II, da Lei Maior;

CONSIDERANDO que, dentre as atribuições constitucionais do Ministério Público, compreende-se a defesa da moralidade administrativa e do patrimônio público e social (art. 5º, III, “b”, e V, “b”, da Lei Complementar n.º 75/1993);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público da União zelar pelos direitos assegurados na Constituição Federal relativos às ações e aos serviços de saúde, consoante o disposto no art. 5º, V, alínea “a” da Lei Complementar nº 75/93;

CONSIDERANDO o objeto de investigação do IPL nº 223/2016, que apura suposta malversação dos recursos públicos federais repassados através do Programa Brasil Sorridente (Política Nacional de Saúde Bucal) no município de São Mateus do Maranhão-MA

RESOLVE: Converter a Notícia de Fato nº 1.19.004.000087/2016-23 em INQUÉRITO CIVIL tendo por objeto “investigar suposta malversação

dos recursos públicos do programa Brasil Sorridente (Política Nacional de Saúde Bucal) na competência de 2013, no município de São Mateus do Maranhão-MA, através de superfaturamento de próteses dentárias”.

Comunique-se a Egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal deste ato, para conhecimento e publicação, nos termos dos art. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007, e 6º e 16 da Resolução CSMPF n. 87/06.

Designo Igor Santos Caixeta, ocupante do cargo de Técnico Administrativo, para atuar neste Inquérito Civil como secretário, enquanto lotado neste Ofício.

Expedientes necessários.

FRANCISCO DE PAULA VITOR SANTOS PEREIRA Procurador da República

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 22: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 22 ##ÚNICO: | EXTRA-MA - 1693|

PORTARIA Nº 8, DE 27 DE ABRIL DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições constitucionais e legais,

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia na forma do art. 129, inciso II, da Lei Maior;

CONSIDERANDO que, dentre as atribuições constitucionais do Ministério Público, compreende-se a defesa da moralidade administrativa e do patrimônio público e social (art. 5º, III, “b”, e V, “b”, da Lei Complementar n.º 75/1993);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público da União zelar pelos direitos assegurados na Constituição Federal relativos às ações e aos serviços de saúde, consoante o disposto no art. 5º, V, alínea “a” da Lei Complementar nº 75/93;

CONSIDERANDO o objeto de investigação do IPL nº 17/2016, que apura suposta malversação de recursos públicos federais repassados através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (exercício de 2007), à Unidade Escolar “Thales Ribeiro Gonçalves”, no município de Bacabal-MA

RESOLVE: Converter a Notícia de Fato nº 1.19.004.000085/2016-34 em INQUÉRITO CIVIL tendo por objeto “investigar suposta malversação

dos recursos públicos destinados à Unidade Escolar 'Thales Ribeiro Gonçalves', no município de Bacabal-MA, através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (exercício de 2007)”.

Comunique-se a Egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal deste ato, para conhecimento e publicação, nos termos dos art. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007, e 6º e 16 da Resolução CSMPF n. 87/06.

Designo Igor Santos Caixeta, ocupante do cargo de Técnico Administrativo, para atuar neste Inquérito Civil como secretário, enquanto lotado neste Ofício.

Expedientes necessários.

FRANCISCO DE PAULA VITOR SANTOS PEREIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MA - 1694| PORTARIA Nº 9, DE 11 DE MAIO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições

constitucionais e legais, CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços

de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia na forma do art. 129, inciso II, da Lei Maior;

CONSIDERANDO que, dentre as atribuições constitucionais do Ministério Público, compreende-se a defesa da moralidade administrativa e do patrimônio público e social (art. 5º, III, “b”, e V, “b”, da Lei Complementar n.º 75/1993);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público da União zelar pela observância dos princípios constitucionais relativos à educação, consoante o disposto no art. 5º, II, alínea “d” da Lei Complementar nº 75/93;

CONSIDERANDO o teor do Procedimento Preparatório nº. 1.19.004.000031/2016-79, instaurada para apurar suposta malversação dos recursos públicos FUNDEB/2012 repassados ao município de Lago Verde-MA, consistentes em irregularidades diversas encontradas na Tomada de Contas nº 4092/2013-TCE.

RESOLVE: Converter o Procedimento Preparatório nº 1.19.004.000031/2016-79 em INQUÉRITO CIVIL tendo por objeto “investigar suposta

malversação dos recursos públicos federais repassados ao município de Lago Verde-MA através do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB -, exercício 2012, bem como possíveis irregularidades nas licitações e posteriores contratações manejadas com estes recursos”.

Comunique-se à Egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal deste ato, para conhecimento e publicação, nos termos dos art. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007, e 6º e 16 da Resolução CSMPF n. 87/06.

Designo Igor Santos Caixeta, ocupante do cargo de Técnico Administrativo, para atuar neste Inquérito Civil como secretário, enquanto lotado neste Ofício.

Expedientes necessários.

FRANCISCO DE PAULA VITOR SANTOS PEREIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MA - 11091| PORTARIA Nº 13, DE 7 DE ABRIL DE 2016

(1.19.000.00236/2016-94)

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, “b” e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução n.º 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 23: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 23

e) considerando os elementos constantes da Notícia de Fato Nº: 1.19.000.00236/2016-94, autuada no âmbito desta Procuradoria da República no Estado do Maranhão a partir do Ofício nº 11/ASJTC/SAJ/PGR/2016 da PGR, o qual informa a baixa do processo eletrônico relativo à Ação Civil Originária 2420/MA, e encaminha cópias integrais gravadas em mídias CD – fl. 04.

Resolve, em observância aos termos do artigo 1º, “caput” e art. 2º, inciso II da Resolução n.º 87/2006, alterada pela redação da Resolução 106/2010, ambas do Conselho Superior do Ministério Público Federal e dos artigos 1º, “caput” e art. 2º, inciso II da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e para promover ampla apuração dos fatos noticiados, instaurar INQUÉRITO CIVIL a fim de apurar irregularidades relatadas na Auditoria n. 8214, do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde – DENASUS, realizada na Secretaria Municipal de Saúde de São João Batista/MA, vinculado à PFDC.

Autue-se a presente portaria e os documentos que a acompanham como Inquérito Civil. Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - PFDC,

para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e do inciso I do § 1º do artigo 16 da Resolução n.º 87/2006, alterada pela redação da Resolução 106/2010, ambas do Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Por oportuno, como diligência inicial, determino seja expedido ofício ao Serviço de Auditoria do Maranhão – SEAUD/MA do DENASUS, conforme determinado em despacho próprio. Encaminhe-se, junto com os ofícios, cópias desta portaria de instauração, nos termos do §10º do artigo 6º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

TALITA DE OLIVEIRA Procuradora da República

Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão

##ÚNICO: | EXTRA-MA - 11089| PORTARIA Nº 19, DE 13 DE JUNHO DE 2016

(1.19.000.001736/2015-62)

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, “b” e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93; c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal; d) considerando o disposto na Resolução n.º 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e) considerando os elementos constantes da Procedimento Preparatório nº 1.19.000.001736/2015-62 instaurado nesta Procuradoria

da República para apurar supostas irregularidades na implantação da reforma agrária nos Projetos de Assentamento Mangueira/Mangabeira, São Paulo, Primavera e Estiva, nos Municípios de Urbano Santos e Santa Quitéria, no Estado do Maranhão.

Resolve, em observância aos termos do artigo 4º, §§1º e 4º da Resolução n.º 87/2006, alterada pela redação da Resolução 106/2010, ambas do Conselho Superior do Ministério Público Federal e dos artigos 2º, §§ 4º, 6º e 7º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e para promover ampla apuração dos fatos noticiados, instaurar INQUÉRITO CIVIL a fim de apurar supostas irregularidades na implantação da reforma agrária nos Projetos de Assentamento - PAs Mangueira/Mangabeira, Primavera e Estiva, localizados no Município de Urbano Santos;

Autue-se a presente portaria e os documentos que a acompanham como inquérito civil. Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, para os fins

previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e do inciso I do § 1º do artigo 16 da Resolução n.º 87/2006, alterada pela redação da Resolução 106/2010, ambas do Conselho Superior do Ministério Público Federal

Por oportuno, como diligências iniciais, determino sejam expedidos ofícios à Promotoria de Justiça da Comarca de Urbano Santos e ao INCRA, conforme determinado em despacho próprio. Determino sejam encaminhados junto com os ofícios cópias desta portaria de instauração, nos termos do § 9º do artigo 6º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

TALITA DE OLIVEIRA Procuradora da República

Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO MATO GROSSO ##ÚNICO: | EXTRA-MT - 14593|

PORTARIA Nº 73, DE 17 DE MAIO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, com fundamento nos incisos II e III, do artigo 129, da Constituição Federal e na alínea “b”, do inciso III, do artigo 5º, da Lei Complementar nº. 75/93;

Considerando incumbir ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, conforme preceitua o artigo 127 da Constituição da República;

Considerando ser função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos constitucionalmente assegurados, assim como promover inquérito civil e ação civil pública para a proteção dos direitos difusos e coletivos, tal como determina o artigo 129 da Constituição Federal;

Considerando, ademais, que a Constituição Federal e a LC nº. 75/93 incumbem ao Ministério Público a função institucional de promover o inquérito civil público para a assegurar o efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição;

Considerando o exercício funcional na área temática do Patrimônio Público e Social e Improbidade Administrativa relacionada a questões federais;

Considerando a necessidade de maiores informações acerca dos fatos, permitindo uma atuação ministerial prudente em defesa de interesses indisponíveis;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 24

Por derradeiro, considerando a complexidade para solução do objeto do caderno apurador, bem como o esgotamento de seu prazo, conforme determina o §4º, do artigo 4º da Resolução nº106/2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal;

R E S O L V E converter o PP nº. 1.20.000.001196/2015-04 em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO para apuração de possíveis irregularidades na condução do processo licitatório nº. 167372/2014 realizado pela Secretaria de Estado de Saúde para a aquisição de kits do projeto pedagógico do combate a dengue.

Comunique-se à Egrégia 5ª Câmara, nos termos do inciso I do artigo 62 da Lei Complementar nº 75/1993 e do artigo 6º da Resolução nº 87/2006 do colendo Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Registre-se. Autue-se. Publique-se, conforme determinação do inciso VI do artigo 4º da Resolução nº 23/2007 do egrégio Conselho Nacional do Ministério Público e do inciso I do §1º do artigo 16 da Resolução nº 87/2006 do colendo Conselho Superior do Ministério Público Federal.

VALÉRIA ETGETON DE SIQUEIRA

Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-MT - 14766| PORTARIA Nº 74, DE 30 DE MAIO DE 2016

O Procurador da República abaixo subscrito, com fundamento nos incisos II e III do artigo 129 da Constituição Federal e na alínea

“b” do inciso III do artigo 5º da Lei Complementar nº75/93; Considerando incumbir ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais

indisponíveis, conforme preceitua o artigo 127 da Constituição da República; Considerando ser função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de

relevância pública aos direitos constitucionalmente assegurados, assim como promover inquérito civil e ação civil pública para a proteção dos direitos difusos e coletivos, tal como determina o artigo 129 da Constituição Federal;

Considerando que a omissão dos órgãos públicos no cumprimento de seus deveres administrativos, legitimam a atuação reparadora do Ministério Público Federal, com o fim de sanar o desrespeito ao ordenamento constitucional em concreto, proporcionando observância real à dignidade das pessoas, nos termos do inciso I do artigo 109 da Constituição Federal e do inciso II do artigo 39 da Lei Complementar nº75/1993;

Considerando, ademais, ser função institucional do Ministério Público Federal a defesa da ordem jurídica, observados os princípios da eficiência e da legalidade (caput do artigo 37 da CF) ;

Considerando ser função do Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos direitos fundamentais dos cidadãos, inclusive no escorreito e eficaz atendimento pelos órgãos públicos e prestadores de serviços públicos;

Considerando que irregularidades perpetradas pelo Conselho Regional de Psicologia (autarquia federal) legitimam a atuação do Ministério Público Federal como instituição de controle da regularidade dos serviços públicos;

Considerando, outrossim, o disposto na Resolução nº23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e na Resolução nº87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal;

Considerando a necessidade de maiores informações acerca das irregularidades nas prestações de serviços públicos no Conselho Regional de Psicologia da 18ª Região;

Por derradeiro, considerando a complexidade para solução do objeto do caderno apurador e o esgotamento de seu prazo, conforme determina o §1º do artigo 4º da Resolução nº106/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal;

R E S O L V E converter o Procedimento Preparatório nº1.20.000.000599/2016-17 em INQUÉRITO CIVIL, com o objetivo de “fiscalizar a regularidade da prestação dos serviços públicos pelo Conselho Regional de Psicologia da 18ª Região, em especial a apreciação de requerimentos administrativos em prazo razoável, bem como a regularidade na cobrança de anuidades”, conforme determinado em despacho próprio.

Comunique-se à e. 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, nos termos do inciso I do artigo 62 da Lei Complementar nº75/1993 e do artigo 6º da Resolução nº87/2006 do colendo Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Registre-se. Autue-se. Publique-se, conforme determinação do inciso VI do artigo 4º da Resolução nº23/2007 do egrégio Conselho Nacional do Ministério Público e do inciso I do §1º do artigo 16 da Resolução nº87/2006 do colendo Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Por oportuno, com arrimo nos incisos II e IV do artigo 8º da Lei Complementar nº75/93, determino que sejam solicitadas informações do Conselho Regional de Psicologia da 18ª Região, conforme determinado em despacho próprio.

Encaminhe-se, junto com a notificação, cópia desta portaria de instauração, nos termos do §9º do artigo 6º da Resolução nº23/2007 do egrégio Conselho Nacional do Ministério Público.

MARCO ANTÔNIO GHANNAGE BARBOSA

Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL ##ÚNICO: | EXTRA-MS - 12459|

PORTARIA Nº 66, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Classe: Extrajudicial – Procedimentos do MP. Assunto: 4ª CCR – Dano Ambiental. Objeto: Apurar a possível ocorrência de dano ambiental decorrente de eventual desmatamento ilegal praticado pela Agropecuária Vila Real S/S Ltda., em área demarcada como terra indígena Kadiwéu, em Porto Murtinho/MS, relativo ao auto de infração número 710804 lavrado pelo IBAMA em 2011.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais (art. 129, inciso III), legais (art. 8º, §1º, da Lei n.º 7.347/1985 e art. 6º, inciso VII, alíneas b e c, da LC n.º 75/1993, dentre outros):

Considerando que aportou nesta Procuradoria da República em Mato Grosso do Sul a Notícia de Fato nº 106/2012, oriunda da Promotoria de Justiça da Comarca de Corumbá/MS, relativa ao Inquérito Civil Público nº 32/2012 que tramitou no Ministério Público Estadual em Porto Murtinho, o qual apurava a eventual prática de irregularidades consistentes no desmatamento em área de 77,5 ha no interior da terra indígena Kadiwéu;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 25

Considerando que, segundo consta do referido expediente, em novembro de 2011, durante vistoria realizada pelo IBAMA na referida terra indígena, em Porto Murtinho-MS, foi lavrado em desfavor da “Agropecuária Vila Real S/S Ltda” o Auto de Infração n.º 710804, por “destruir 77,5 ha de vegetação natural em área de preservação permanente (terra indígena)”, bem como, na mesma oportunidade, a fim de impedir a continuidade do dano ambiental, propiciar a regeneração do meio ambiente e dar viabilidade à recuperação da área degradada, o Termo de Embargo/Interdição nº 439294, além do o Termo de Apreensão nº 439293, relativo a um trator de esteira;

Considerando que a Constituição Federal determina, no art. 231, §2º, que “as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes”, bem como no art. 20, inc. XI, que são bens da União “as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios”;

Considerando que, conforme prevê a Lei nº 12.651/2012, “as florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação nativa, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade com as limitações que a legislação em geral e especialmente esta Lei estabelecem” (art. 2º);

Considerando que “a supressão de vegetação nativa para uso alternativo do solo, tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá do cadastramento do imóvel no CAR e de prévia autorização do órgão estadual competente do SISNAMA” (art. 26, Lei nº 12.651/2012);

Considerando que a Constituição Federal estabelece, no art. 129, inciso III, serem funções institucionais do Ministério Público “promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos”;

Considerando, por fim, que “o inquérito civil é procedimento investigatório, instaurado e presidido pelo Ministério Público, destinado a apurar a ocorrência de fatos que digam respeito ou acarretem danos efetivos ou potenciais a interesses que lhe incumba defender, servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais” (Resolução CSMPF n.º 87/2010, art. 1º);

RESOLVE, nos termos do art. 1º, caput, e do art. 4º, incisos I a VI, todos da Resolução CNMP n.º 23/2007, instaurar inquérito civil público.

Ao Núcleo de Tutela Coletiva para que proceda: a) aos registros pertinentes, anotando na capa dos autos e no “ÚNICO”: Classe: Extrajudicial – Inquérito Civil Assunto: 4ª CCR – Dano Ambiental Objeto: Apurar a possível ocorrência de dano ambiental decorrente de eventual desmatamento ilegal praticado pela Agropecuária

Vila Real S/S Ltda., em área demarcada como terra indígena Kadiwéu, em Porto Murtinho/MS, relativo ao auto de infração número 710804 lavrado pelo IBAMA em 2011.

b) à fixação da presente portaria no local de costume, nos termos do art. 4º, inciso VI, da Resolução CNMP n.º 23/2007, certificando-se posteriormente nos autos.

Após, encaminhem-se os autos ao corpo técnico deste gabinete para as seguintes providências iniciais: a) solicitação de publicação da presente portaria na Imprensa Oficial, via sistema Único; b) envio de ofício ao IBAMA/MS requisitando que: b.1) informe se cessaram as supressões de vegetação na área referida no auto de infração nº 710804; b.3) informe também se houve recomposição do dano ambiental apontado no auto de infração nº 710804 e, em caso negativo, quais

medidas foram adotadas pela IBAMA para sua reparação; c) envio de cópia integral dos presentes autos para a Coordenação Criminal da PR/MS para as providências que julgar cabíveis; d) junte-se o documento autuado sob nº PRM-CRA-MS 00003774/2012 e seus anexos.

PEDRO PAULO GRUBITS GONÇALVES DE OLIVEIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MS - 12447| PORTARIA Nº 67, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Classe: Extrajudicial – Procedimentos do MP. Assunto: 4ª CCR – Fiscalização. Objeto: Apurar a regularidade ambiental do imóvel de propriedade da União, com posse concedida à INFRAERO, localizado na rodovia BR-262, Km 01, s/n, Jardim Petrópolis, em Campo Grande-MS.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais (art. 129, inciso III), legais (art. 8º, §1º, da Lei n.º 7.347/1985 e art. 6º, inciso VII, alínea b, da LC n.º 75/1993, dentre outros):

Considerando as informações constantes do Inquérito Civil n.º 44/2009, instaurado na 42ª Promotoria de Justiça de Campo Grande com o objetivo de “apurar a instalação e a operação do empreendimento Taboquinha Auto Posto de Serviços Ltda., localizado na rodovia BR-262, Km 01, s/n, Jardim Petrópolis, em Campo Grande-MS”;

Considerando que, segundo consta da documentação, o referido imóvel é de propriedade da União, com posse concedida à INFRAERO, e que havia sido celebrado com tal empresa o Contrato de Concessão de Uso de Área com Investimento n.º 2.99.17.018-7, em março de 1999;

Considerando que, visando à retomada da posse do imóvel pela INFRAERO, foi ajuizada a Ação n.º 0008725-83.2009.403.6000, em sede da qual se expediu o Mandado de Reintegração de Posse n.º 1145/2014_SD01, cumprido em junho de 2014, do qual constou que “a área foi entregue sem ter sido concluída a descontaminação do solo, restando passivo ambiental”.;

Considerando, ainda, que, no último expediente enviado à 42ª Promotoria de Justiça de Mato Grosso do Sul, a INFRAERO (por meio do ofício 152/SBCG/2016) solicitou a prorrogação de prazo “para aperfeiçoar o processo licitatório e lançar o certame de posse de edital robusto, que bem pontue as obrigações a serem assumidas pelo futuro concessionário”, dentre as quais, “a implantação imediata do processo de recuperação do passivo ambiental”;

Considerando, então, a necessidade de se obter informações atualizadas a respeito da continuidade do referido processo licitatório, o qual possibilitará ao vencedor do certame iniciar as atividades no local, principalmente as destinadas a dirimir o prejuízo ambiental verificado;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 26

Considerando que “a construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental” (Lei 6.938/1981, art. 10, com redação alterada pela LC n.º 140/2011);

Considerando, nos termos da Constituição Federal de 1988, o princípio do desenvolvimento sustentável, segundo o qual todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações (art. 225, caput);

Considerando que a CF/88 também estabelece, em seu art. 129, III, serem funções institucionais do Ministério Público “promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos”;

Considerando, por fim, que “o inquérito civil é procedimento investigatório, instaurado e presidido pelo Ministério Público, destinado a apurar a ocorrência de fatos que digam respeito ou acarretem danos efetivos ou potenciais a interesses que lhe incumba defender, servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais” (Resolução CSMPF n.º 87/2010, art. 1º);

RESOLVE, nos termos do art. 1º, caput, e do art. 4º, incisos I a VI, todos da Resolução CNMP n.º 23/2007, instaurar inquérito civil público.

Ao Núcleo de Tutela Coletiva para que proceda: a) aos registros pertinentes, anotando na capa dos autos e no “ÚNICO”: Classe: Extrajudicial – Inquérito Civil Assunto: 4ª CCR – Fiscalização Objeto: Apurar a regularidade ambiental do imóvel de propriedade da União, com posse concedida à INFRAERO, localizado na

rodovia BR-262, Km 01, s/n, Jardim Petrópolis, em Campo Grande-MS; b) à fixação da presente portaria no local de costume, nos termos do art. 4º, inciso VI, da Resolução CNMP n.º 23/2007, certificando-

se posteriormente nos autos. Após, encaminhe-se o procedimento ao corpo técnico deste gabinete para as seguintes providências iniciais: a) solicitação de publicação da presente portaria na Imprensa Oficial, via sistema Único; b) juntem-se os Ofícios nº 1259/2014/42ªPJCG e nº 0260/2016/42PJ/CGR; c) envio de ofício à INFRAERO requisitando que: c.1) informe se já está concluída a fase interna/preparatória do processo licitatório mencionado no ofício n.º 157/SBCG(CGNC)/2015; c.2) caso a resposta ao item b.1 seja negativa, informe se há previsão de data para a conclusão da fase interna e, por conseguinte,

início da fase externa/executória do referido certame.

PEDRO PAULO GRUBITS GONÇALVES DE OLIVEIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MS - 12410| ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA

“LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMEAÇADO: PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES NORMATIVAS NO CONGRESSO

NACIONAL E NO CONAMA”

Em 03 de junho de 2016, no auditório da sede da Procuradoria da República em Mato Grosso do Sul, às 13:30 hs, na presença das autoridades que compuseram a mesa – a Procuradora de Justiça Marigô Regina Bittar Bezerra e o Procurador da República Elton Luiz Bueno Candido, compareceram as pessoas indicadas nas listas de presença anexa.

Iniciaram-se os trabalhos, com o cumprimento e saudações da Procuradora de Justiça Marigô Regina Bittar Bezerra, que ressaltou a importância da presente Audiência Pública, tendo em vista que busca discutir sobre o licenciamento ambiental ameaçado, propostas de alterações normativas em trâmite no Congresso Nacional e no CONAMA. Destacou que vê com muita preocupação a PEC 65/2012, uma vez que ela concede ao empreendedor a oportunidade de iniciar a execução da respectiva obra sem que haja o devido licenciamento ambiental, assim como os projetos de lei que tramitam no Senado e na Câmara e, ainda, modificações pretendidas nas resoluções do CONAMA, o que caracteriza, para ela, um profundo retrocesso. Agradeceu a presença de todos.

Concedeu-se a palavra ao Procurador da República Elton Luiz Bueno Candido, representante da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal no Mato Grosso do Sul, momento em que cumprimentou e fez saudações ao Secretário de Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso do Sul, o Senhor Jaime Elias Verruk, e demais autoridades presentes, assim como aos demais participantes, fazendo uma breve explanação da programação da audiência pública. Frisou que poderá haver manifestações, em tempo oportuno, daqueles que previamente tiverem realizado a inscrição para tanto. Ressaltou que há um esforço integrado da sociedade civil, do Ministério Público Federal e do Ministério Público Estadual com o intuito de discutir as consequências e prejuízos à sociedade no caso de uma eventual aprovação da PEC 65/2012 e demais alterações pretendidas no ordenamento infraconstitucional e resoluções do CONAMA. Declarou aberta a sessão, iniciando-se assim as exposições.

O primeiro expositor, Dr. Luciano Furtado Loubet, Promotor de Justiça no Estado de Mato Grosso do Sul, após cumprimentos e saudações, passou a tecer uma introdução aos princípios constitucionais inerentes ao meio ambiente equilibrado enquanto direito fundamental, destacando a sua importância no momento atual, vez que a proposta que tramita no Congresso Nacional fere direitos fundamentais insculpidos no texto constitucional, como por exemplo o direito à vida e à dignidade da pessoa humana, havendo interferência direta na questão do licenciamento ambiental, pois grandes empreendimentos impactam diretamente na vida e na dignidade das pessoas, seja na saúde, seja na tranquilidade delas.

Apontou que o meio ambiente constitui base do princípio da dignidade da pessoa humana do próprio do direito à vida. Fez a leitura dos artigos 225 e 170, inciso VI, da Constituição Federal. Sustentou que o artigo 225 da Constituição Federal fundamenta-se no artigo 170 do mesmo diploma. Levantou questionamento sobre a dificuldade de se constatar, distinguir e mensurar eventuais impactos ambientais caso as etapas fundamentais do licenciamento ambiental sejam suprimidas ou, ainda, no caso de serem elaboradas de maneira inadequada, não ser possível o seu questionamento no âmbito admiistrativo ou judicial.

Ressaltou que a Constituição Federal impõe o dever de defesa ao interesse econômico, no entanto, deve-se buscar a opção que seja menos prejudicial ao meio ambiente. Outro princípio destacado pelo Promotor de Justiça, constante no artigo 186, da CF, é o da função social e ambiental da propriedade, devendo atender alguns requisitos, tais como: aproveitamento racional e adequado; utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; observância das disposições que regulam as relações de trabalho e exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 27

Aduziu que o direito à propriedade já nasce limitado pela Constituição Federal e que as alterações normativas pretendidas suprimem da sociedade o direito à participação no procedimento de autorização de empreendimentos que possam impactar suas vidas e propriedades. Aclarou que tais propostas estão sendo arquitetadas também sem a participação da sociedade na discussão do tema. Destacou o que considera como princípio maior que rege o licenciamento ambiental na Constituição Federal, qual seja: o da prevenção, pois fundamenta toda a lógica do licenciamento ambiental e só há como definir alternativas para que determinada atividade se desenvolva se houver estudos de qualidade, órgão técnico preparado, possibilidade de discussão e possibilidade de judicialização daqueles casos em que a sociedade não concordar com a decisão tomada pelos seus gestores ambientais.

Por fim, asseverou que o Estado deve participar ativamente do licenciamento ambiental, sendo daquele a obrigação de outorgar o licenciamento ambiental e também definir as atividades admitidas, ou não, em determinada localidade, devendo, antes do início da referida atividade, realizar a pertinente fiscalização; de sorte que não há que se falar em concessão de licenciamento ambiental por omissão. Sustenta que tais atividades podem causar e, em alguns locais, causam enorme impacto ambiental quando não observadas e consideradas as restrições impostas pelo órgão competente. Fez suas considerações finais acerca da importância do controle ambiental prévio, observando-se as peculiaridades de cada região. Encerrou sua exposição agradecendo a todos.

Ato contínuo, o segundo expositor, o Dr. Alex Fernandes Santiago, Promotor de Justiça do Estado de Minas Gerais, cumprimentou a todos os presentes e, em especial, o Dr. Elton Luiz Bueno Candido pelo convite formulado às autoridades presentes. Iniciou ressaltando a pertinência do presente debate, tendo em vista os projetos que buscam alterar indevidamente o procedimento de licenciamento ambiental, com o suposto propósito de acelerar investimentos. Levantou questionamento sobre o que está sendo discutido e, sobretudo, quanto às causas de tal objeto em consideração.

Destacou que o debate tem relevância por conta da grande reclamação por parte da classe empresarial, que justifica o reduzido crescimento econômico com base nas restrições legais e normativas inerentes ao procedimento de licenciamento ambiental. Apontou que tal dicotomia é apenas aparente.

Continuou afirmando que, ao longo dos séculos, foi possível conciliar crescimento econômico e proteção do meio ambiente. Declarou que não há um consenso que permita um caminho tranquilo entre empresários, ONGs e Ministério Público, devendo ser reconhecido que os potenciais danos ambientais são vultosos, caso não observado o devido procedimento de licenciamento ambiental. Salientou sobre a possibilidade do fracasso de qualquer legislação, sendo esta regulada por três sistemas: político, jurídico e o regulado (econômico), de modo que, ao prevalecer qualquer deles sobre os demais, o sistema estará fadado ao fracasso.

Apontou que a PEC 65 acarretará efeitos desestruturantes, causando vários conflitos dentro da própria Constituição Federal. Ressaltou que, no caso da mencionada proposta, o Estado transfere o controle ao empresário, renunciando ao seu papel de árbitro dos riscos, gerando, por exemplo, um acúmulo de empreendimentos no mesmo local. Destacou como outros aspectos negativos da proposta: a fiscalização ineficiente, ausência de contraprova – fenômeno da captura-, e a falta de estrutura, os quais são consequência da irresponsabilidade organizada. Enumerou exemplos de tragédias e reflexos de empreendimentos junto à fauna e flora. Encerrou agradecendo a oportunidade de expor sobre um tema de tamanha magnitude.

O terceiro expositor, Dr. Alexandre Raslam, Promotor de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul, agradeceu ao convite e parabenizou a organização do evento. Iniciou tecendo algumas considerações sobre o licenciamento ambiental, caracterizando-o como um procedimento administrativo, que é instaurado e instruído e que a partir disso há uma decisão que resulta na concessão, ou não, da licença ambiental. Sustentou que, depois de outorgada, a licença ambiental não se extingue, o processo se estende, prosseguindo com a atividade instalada ou operando, a demandar a pertinente fiscalização.

Traçou um paralelo entre a natureza jurídica do procedimento administrativo – licenciamento ambiental –, frisando que nem sempre é idêntica, mas tem a mesma natureza jurídica da criação do partido político, do concurso público, do porte de arma e da carteira nacional de habilitação, justificando que o procedimento administrativo é único, instaurado a partir do requerimento, instruído e somente após concedida a licença com sua posterior fiscalização e monitoramento. Nesse sentido, relata que é um completo absurdo a possibilidade de que seja concedida a licença ambiental sem que se percorra o procedimento instrutório do licenciamento; sendo exatamente dessa forma que ocorrerá no caso de aprovação da PEC 65/2012.

Sustentou e destacou que, atualmente, é necessário que se proceda a uma análise econômica do direito, em especial os seus reflexos sobre o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

Por fim, aduziu que a aprovação da PEC 65/2012 prejudicará ainda mais os órgãos ambientais que hoje já padecem com a inexistência de estrutura. Acentuou que a falta de regulação pretendida pela Proposta de Emenda Constitucional 65/2012 trará imensos prejuízos, sejam eles de ordem econômica, sejam ambientais. Encerrou agradecendo a atenção de todos.

Às 15:52hs houve intervalo de 15 minutos, de sorte que o reinício ocorreu às 16:07hs, com a participação do quarto expositor. O Procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida iniciou a sua exposição cumprimentando a mesa na pessoa da Dra

Marigô Regina Bittar Bezerra, e também o secretário Jaime Verruk, bem como a todos os presentes. Logo após, chamou à atenção sobre aspectos que diuturnamente são negligenciados no procedimento de licenciamento ambiental. Destacou que uma das questões óbvias, que talvez não consiga alcançar esse enfoque, é que o meio ambiente é composto igualmente de pessoas que são impactadas, muitas vezes severamente, com as vicissitudes ambientais decorrentes de empreendimentos.

Citou o exemplo de Sardar Sarovar, que é um complexo de pequenas e grandes hidrelétricas, que, para serem construídas, demandarão a remoção de 205.000 pessoas. Ressaltou a importância desse empreendimento, no que toca ao seu financiamento, tendo como ator o Banco Mundial, uma vez que seria subsidiado pelo mesmo e, devido as consequências à comunidade local, não logrou êxito na liberação do financiamento. Na mesma época, o Banco Mundial financiou no Brasil um empreendimento chamado Polo Noroeste, que é justamente a estrada que liga Cuiabá – Porto Velho. Demonstrou que, pela ausência de qualquer tipo de estudo de impacto ambiental, hoje nós temos o estado mais desmatado como sendo o Estado de Rondônia, sendo que o vetor de integralização que o Banco Mundial vinculou ao financiamento dessa estrada fez com que várias populações indígenas, na época, fossem dizimadas, causando impactos severos em razão dessa entrada na floresta, com o objetivo de desenvolver determinada parte do território nacional.

Por conta disso, o Banco Mundial estabeleceu uma série de óbices e políticas operacionais, estabelecendo uma série de requisitos. Continuou destacando a importância dessas políticas operacionais, pois ditam regras que devem ser rigorosamente cumpridas para concessão de financiamento. No entanto, tais políticas são aplicadas fora dos países da UCDE, pois, para eles, há uma desregulamentação, uma vez que as normas existentes não são capazes de estabelecer requisitos mínimos de proteção a esses bens que de alguma forma queremos proteger.

Outro exemplo trazido pelo expositor foi o caso da hidrelétrica de Balbina, tendo destacado que talvez tenha sido o maior desastre ambiental brasileiro, tendo em vista que ela possui um lago de 2.500 quilômetros quadrados, gerando, porém, uma quantidade de energia que pode ser comparada com a gerada pela termoelétrica de Três Lagoas-MS. Ressaltou que o fator preponderante foi a ausência de estudos de impactos ambientais e de requisitos mínimos protetivos, os quais, infelizmente, servem de aprendizado. Afirmou que estamos partindo rumo à prática de novos erros, até mais prejudiciais dos que os já cometidos na matéria.

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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Ainda, citou exemplo de Chernobyl, fazendo analogia aos possíveis desastres ambientais, assim como o caso em que a empresa Shell foi condenada em R$ 200.000.000 milhões de reais, por conta da fábrica de agrotóxicos de Paulínea, em decorrência da contaminação na própria fábrica e na vila dos funcionários, desastre que ocasionou a morte de pelo menos 60 pessoas em virtude de tal contaminação. Destacou que esse tipo de lição deve servir de aprendizado e de alerta, pois esses impactos ambientais ainda não estão devidamente mensurados e monitorados com base no regramento atualmente existente.

Por fim, afirmou que deve ser criado justamente um mecanismo de avanço na legislação, ou seja, deve-se caminhar no sentido oposto do que infelizmente está sendo proposto. Temos que partir para um mecanismo de aperfeiçoamento da legislação, que viabilize a equivalência entre riscos ambientais e riscos bancários, de sorte que a empresa interessada seja compelida a apresentar e detalhar, no ato do pedido de empréstimo ou financiamento, os riscos socioambientais do respectivo empreendimento. Questionou sobre como o empreendedor apresentará os riscos socioambientais se o próprio estudo de impacto ambiental não consegue mensurar o risco que o empreendimento eventualmente pode causar. Concluiu que se deve avançar buscando uma legislação mais efetiva e não se adentrar, como se pretende, num processo de retrocesso. Encerrou agradecendo a todos.

O quinto expositor, Dr. Jaime Elias Verruk, Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, cumprimentou a todos e agradeceu a oportunidade de abordar um tema de grande relevância para toda a sociedade. Iniciou fazendo leitura da exposição de motivos da Proposta de Emenda Constitucional, a PEC 65, a qual tem como justificativa, dentre outras, a implementação de celeridade na execução de obras, dando a entender que a sociedade brasileira perde com a demora do procedimento de licenciamento ambiental.

Levantou o questionamento acerca de como a sociedade aceita uma alteração do texto constitucionalpor meio de uma proposta singela, sem avaliações imprescindíveis quanto à real necessidade de sua alteração. Ressaltou que está em andamento uma destruição do sistema constitucional ambiental brasileiro, que já apresenta deficiências e necessita ser modernizado, ao invés de ser vilipendiado por meio das alterações pretendidas. Destacou que não se pode atribuir culpa ao órgão ambiental pela morosidade no andamento do procedimento de licenciamento ambiental, sendo esta uma das intenções das referidas propostas.

Destacou que há a necessidade de se derrubar a PEC 65 na sua origem, mostrando que esta não tem nenhum fundamento nas suas justificativas e que trata exclusivamente do desprestígio e suposta incapacidade dos órgãos ambientais em cumprir a legislação. Ressaltou que esse caminho pode trazer muitos prejuízos à sociedade e que o setor público está muito desestruturado para atender às necessidades da sociedade.

Esclareceu que há discussão em curso sobre a referida proposta no âmbito da ABEMA (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente) e que a incorporação de um sétimo parágrafo ao artigo 225 da Constituição Federal, na forma como se pretende, implicará em mitigação do processo de licenciamento ambiental de empreendimentos e/ou atividades públicos e privadas, tornando-o inócuo.

Asseverou que outra consequência perniciosa será o desprestígio que pairará sobre os órgãos ambientais, tendo em vista que a proposta atual visa autorizar que o empreendedor, sem qualquer análise do conteúdo material, inicie a obra referente ao empreendimento, sendo prescindível a obtenção das licenças prévias. Ressaltou que o licenciamento ambiental de atividades potencialmente causadoras de degradação estão sujeitas ao EIA (Estudo de Impacto Ambiental), que compreende um complexo procedimento administrativo e pressupõe três etapas, quais sejam: licença prévia, licença de instalação e licença de operação. Destacou que a PEC 65 concede ao empreendedor a faculdade de executar as obras imediatamente após a entrega do IEA ao órgão licenciador, independentemente do procedimento administrativo elencado acima, bem como da realização das audiências públicas previstas no artigo 2º da Resolução nº 0009/1987 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA.

Por fim, acentuou que a Proposta de Emenda Constitucional nº 65 deve ser arquivada definitivamente, devendo ser retirada de pauta no Congresso Nacional. Apontou como proposta de trabalho as proposta de Resoluções do CONAMA que visam exatamente uma melhoria da atividade dos processos de licenciamento ambiental. Apresentou e pediu a juntada de nota de repúdio à PEC 65, formulada pela ABEMA (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente), com propostas de efetiva melhoria do processo de licenciamento ambiental no Brasil, a qual passou a fazer parte de documento anexo a esta ata. Encerrou agradecendo a oportunidade.

Finalizadas as derredeiras exposições, abriu-se a oportunidade para considerações e questionamentos pelos cidadãos presentes à audiência. Ato contínuo, o presidente convidou os expositores à composição da mesa, para os debates e respostas às perguntas formuladas participantes.

A primeira participante, Sra. Bianca Ribeiro Rosa, fiscal ambiental, destacou que não se trataria de um questionamento, mas sim de uma abordagem do tema sobre outro ponto de vista. Narrou que é prestadora de serviços, que já foi do órgão ambiental, consultora e também é estudante. Asseverou que haveria menos problemas junto aos órgãos ambientais se houvesse um maior comprometimento e um maior rigor na formação profissional e na cobrança dos profissionais técnicos, pois, o empreendedor muitas vezes não tem conhecimento dos trâmites do processo de licenciamento ambiental, sendo ludibriado e, em consequência disso, a culpa pela tão alardeada morosidade na conclusão recai sobre o órgão ambiental.

Disse que encontra dificuldade para trabalhar nesse setor, tendo em vista a necessidade de investimentos por parte dos empreendedores e que em nossa região existem poucos empreendedores com recursos suficientes para atender às exigências contidas legislação. Ressaltou que sua indignação gira em torno da falta de cobrança com relação aos profissionais técnicos, justificando a necessidade do controle, tendo em vista que existe um ART (Anotação de Registro Técnico) envolvido no processo.

Em resposta, o Dr. Luciano Furtado Loubet, Promotor de Justiça no Estado de Mato Grosso do Sul, concordou com a observação da participante, dizendo que uma das sanções mais gravosas da lei de crimes ambientais é para o consultor ou qualquer um que apresente dados falsos ou enganosos, ainda que culposamente. Destacou que a possibilidade de repressão existe, no entanto, os empreendedores devem ter uma atenção especial no que tange à escolha dos profissionais técnicos, pois a responsabilidade de reparar o dano será do empreendedor. Porém, obtemperou que, em algumas situações, há por parte do empreendedor a omissão de informações, as quais prejudicam o trabalho do profissional capacitado.

Complementando a resposta, o Dr. Alex Fernandes Santiago, Promotor de Justiça do Estado de Minas Gerais, parabenizou a observação da participante e destacou que o crime do artigo 69-A, da lei de crimes ambientais, Lei nº 9.605/1988, surgiu por conta do caso Barra Grande, onde o consultor ambiental não dimensionou no EIA (Estudos de Impactos Ambientais) os 4.000 hectares de mata atlântica. Alegou que o dia a dia da promotoria ambiental é repleto de pequenos estudos que possuem pequenas falsidades e que devem ser, realmente, investigados com mais profundidade.

A segunda participante, Dra. Sheila S. Giacometti, integrante da Comissão de Meio Ambiente da Ordem dos Advogados do Brasil – MS, parabenizou as autoridades presentes pela iniciativa e pelo repúdio à PEC 65/2012, a qual, em sua opinião, é uma aberração jurídica, que desorganiza todo um sistema de proteção que vem sendo construído desde 1972, pela Convenção de Estocolmo, a qual chamou a sociedade internacional à conscientização sobre a preservação do meio ambiente. Fez referência a ECO 92, no Rio de Janeiro, que, através da agenda 21, inseriu o princípio da prevenção, sendo um dos mais importantes do direito ambiental e, por último, o Rio mais 20 em 2012. Salientou que a ordem econômica é um direito fundamental presente na Constituição Federal, no entanto, quando há um choque de interesses entre a ordem econômica e o meio ambiente, prevalecerá o meio ambiente, em função da qualidade de vida que proporciona à sociedade. Declarou que essa é sua colocação como representante da OAB e, também, como advogada. Agradeceu a todos e disponibilizou seu artigo jurídico, publicado no site da OAB, como forma de repúdio à presente Proposta de Emenda Constitucional, o qual passou a fazer parte de documento anexo a esta ata.

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O Dr. Luciano Furtado Loubet, Promotor de Justiça no Estado de Mato Grosso do Sul, em complementação à fala da Dra. Sheila S. Giacometti, ressaltou que a presente audiência Pública tem um objetivo um tanto diferenciado, tendo em vista que visa um posicionamento institucional e a divulgar as propostas de alterações perniciosas na normatização ambiental, de forma a transferir à sociedade o conhecimento sobre o tema em questão.

O terceiro participante, Sr. Leocir Garay Coelho Grance, estudante, iniciou sua manifestação revelando sua tristeza em relação à situação atual do país. Trouxe um exemplo do Mar de Aral, onde foram realizados trabalhos que tinham por finalidade desviar os principais afluentes do lago com o escopo de promover a agricultura local. Afirmou que o referido lago possuía uma grande extensão, de modo que muitas famílias retiravam dali a sua subsistência e que sua utilização de maneira inadequada fez com que o lago secasse, gerando um imenso deserto naquela região. Finalizou agradecendo a todos.

O Procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida afirmou, tecendo considerações quanto à manifestação do Sr. Leocir Garay Coelho Grance, que seu posicionamento vai ao encontro do que foi exposto, vez que o processo de licenciamento ambiental, ainda que o empreendedor o veja como um entrave, é necessário, tendo em vista que vivemos em um planeta com recursos finitos e, por este motivo, deve-se ter uma cautela cada vez maior, com o propósito de evitar tragédias como a citada pelo Sr. Leocir.

O quarto cidadão participante, Sr. Ricardo Everson, funcionário do IMASUL, que trabalha na área de licenciamento ambiental, cumprimentou a todos, parabenizando pela iniciativa, e fez um questionamento às autoridades presentes sobre o motivo pelo qual não há um recurso específico destinado aos órgãos ambientais, pois são fundamentais e, no entanto, possuem deficiências institucionais que os tornam ineficientes, causando prejuízos a toda sociedade.

O Dr. Alex Fernandes Santiago, Promotor de Justiça do Estado de Minas Gerais, concordou com a observação feita e trouxe alguns exemplos de desvios de recursos em vários estados e no exterior, destacando que na Argentina empregou-se a verba destinada a órgãos ambientais para financiar o televisionamento de todos os jogos do campeonato argentino de futebol.

O Procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida, em complementação, argumentou que um dos pontos fundamentais é priorizar o desenvolvimento sustentável, destinando-se verbas aos órgãos ambientais e equipando-os, e não se resumindo as iniciativas protetivas a assinaturas de acordos internacionais.

Finalizada a oitiva do Público e inexistindo qualquer consideração complementar a ser feita pela mesa, o Procurador da República Elton Luiz Bueno Candido passou a tecer as considerações finais. Aproveitou a oportunidade para agradecer as participações e frisar que tais audiências públicas estão sendo realizadas em todo o Brasil, mediante um projeto que foi iniciado pela 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal. Porém, houve uma adesão substancial e maciça de todos os Ministérios Públicos Estaduais do Brasil, sendo possível afirmar que, atualmente, é um projeto de todos os Ministérios Públicos.

Em vista disso, manifestou, nas pessoas da Dra. Marigô Regina Bittar Bezerra e do Dr. Luciano Furtado Loubet, agradecimento especial ao Ministério Público Estadual do Mato Grosso do Sul, que aderiu de pronto e cuja participação na organização, divulgação e estruturação foi essencial. Finalizou agradecendo a todos os presentes e, na pessoa do Sr. Jaime Elias Verruk, aos representantes dos órgãos públicos.

Por fim, esclareceu que toda audiência pública deve estar ancorada em um procedimento extrajudicial, sendo que a presente audiência pública, sendo inerente a um projeto nacional, tem como objetivo aparelhar ou instruir a atuação do Ministério Público Federal e Ministérios Públicos dos Estados em Brasília, diretamente perante o Congresso Nacional e demais órgãos normativos federais. Em vista disso, o presente ato encontra-se vinculado ao Inquérito Civil Público n. 1.00.000.003955/2006-67, instaurado perante o “Grupo de Trabalho Grandes Empreendimentos”, do Ministério Público Federal em Brasília-DF. Informou que cópia desta ata será encaminhada a todos os expositores, a todos os formalmente convidados e a todos que porventura solicitarem, sendo posteriormente devidamente publicada nos veículos oficiais. Feitos os agradecimentos e tais esclarecimentos, declarou encerrada a audiência pública.

Foram anexados a esta ata os seguintes documentos apresentados pelos participantes desta audiência: nota de repúdio confeccionada pela ABEMA (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente) e entregue pelo Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Sr. Jaime Elias Verruk; artigo jurídico sob o título – MAIS UMA ABERRAÇÃO JURÍDICA -, publicado no site da OAB, de autoria da Dra. Sheila S. Giacometti; lista com o registro de presença; lista com registros de acadêmicos e ficha de inscrição para manifestação.

Nada mais havendo a tratar, o Secretário Victor da Silva Gordin, Técnico do Ministério Público da União______________________, lavrou a presente ata, sob supervisão da Dra. Marigô Regina Bittar Bezerra, Procuradora de Justiça no Estado de Mato Grosso do Sul___________________, e do Dr. Elton Luiz Bueno Candido, Procurador da República, Representante da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal_______________________.

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE MINAS GERAIS

##ÚNICO: | EXTRA-MG - 1798| PORTARIA Nº 19, DE 14 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que ao final assina, no exercício de suas atribuições

constitucionais e legais, e CONSIDERANDO que o Ministério Público Federal é instituição permanente, essencial à função jurisdicional, incumbindo-lhe a

defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e dos interesses individuais indisponíveis, conforme art. 127 da Constituição de 1988 e art. 1º da Lei Complementar nº 75/93;

CONSIDERANDO que a Lei Complementar nº 75/93 prevê em seu art. 5º, V, “a” ser atribuição do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos da União e dos serviços de relevância pública quanto aos direitos assegurados na Constituição relativos às ações e aos serviços de saúde;

CONSIDERANDO que a notícia de fato nº 1.22.012.000103/2016-93 tem por objeto apurar possível omissão do Ministério da Saúde no fornecimento de vacina tetra viral (contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela) ao Município de Itaúna/MG;

CONSIDERANDO que são necessárias mais diligências para um adequado desfecho do caso; DECIDE: 1. instaurar inquérito civil, cujo objeto é a apuração dos fatos acima relatados; 2. determinar que o cartório procedimental desta Procuradoria faça os registros de praxe e realize efetivo controle do prazo de 1 ano

previsto no art. 9º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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3. determinar que a assessoria afixe uma cópia da presente portaria no local de costume e, por meio eletrônico, remeta uma via à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, para ciência e publicação, nos termos do art. 4º, VI da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, certificando nos autos o efetivo cumprimento; e

4. determinar que sejam expedidos ofícios ao Ministério da Saúde e ao Município de Itaúna, conforme minutas.

GUSTAVO DE CARVALHO FONSECA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MG - 4121| PORTARIA Nº 69, DE 13 DE JUNHO DE 2016

Ref.PP nº 1.22.005.000067/2016-57. Objeto: Apurar degradação ambiental supostamente provocada pelo DNIT nas margens da BR 251, km 470, sentido Grão Mogol – Salinas (antigo traçado da rodovia). Câmara: 4ª Câmara de Coordenação e Revisão

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República do 3º Ofício da Procuradoria da República no Município de Montes Claros/MG, MARCELO MALHEIROS CERQUEIRA, no exercício de suas atribuições legais e constitucionais, legitimado pelo artigo 129, inciso III, da Constituição e pelo art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93, e:

CONSIDERANDO a notícia de erosão e compactação do solo supostamente provocados por obras do DNIT às margens da rodovia BR-251, km 470, sentido Grão Mogol – Salinas (antigo traçado da rodovia);

CONSIDERANDO o parecer técnico elaborado pelo Instituto Pristino, acerca da irregularidade ambiental noticiada nos autos (f. 8-22);

CONSIDERANDO os termos da reunião realizada com o DNIT na presente data; CONSIDERANDO competir ao Ministério Público Federal instaurar inquérito civil e promover ação civil pública para a proteção do

meio ambiente e do patrimônio público federal (art. 129, inciso III, da Constituição); RESOLVE converter, em inquérito civil de mesmo número, o procedimento preparatório em epígrafe, com a finalidade de apurar

degradação ambiental nas margens da BR 251, km 470, sentido Grão Mogol – Salinas (antigo traçado da rodovia). Autue-se a presente portaria como peça inaugural do inquérito civil, sob a numeração de f. 02-A e 03-A, alterando-se o objeto do

inquérito civil no campo “resumo” do SISTEMA ÚNICO e enviando-se cópia da presente portaria, por meio eletrônico, à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para fins de ciência, e à Procuradoria da República em Minas Gerais, para fins de publicação na página da Procuradoria da República no Município de Montes Claros na rede mundial de computadores (art. 5º, inciso VI, da Resolução CSMPF nº 87/2010 – versão consolidada).

Registre-se a portaria em livro próprio, para controle do prazo previsto no art. 15 da Resolução CSMPF n. 87/2006. Designo os servidores do Setor de Apoio aos Gabinetes desta Procuradoria da República em Montes Claros para secretariarem o

presente inquérito civil. Junte-se a ata de reunião em anexo. Após, acautelem-se na SEJUR por 60 (sessenta) dias, ante o prazo concedido ao DNIT na referida

reunião.

MARCELO MALHEIROS CERQUEIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-MG - 27886| TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Nº 40, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Pelo presente instrumento, nos termos do artigo 5º, § 6º, da Lei 7.347, de 24 de julho de 1985, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL,

por intermédio do Procurador da República signatário, doravante nominado compromitente, e o MUNICÍPIO DE ITAMBÉ DO MATO DENTRO - MG, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ sob o n. 18.299.537/0001-60, com sede na Rua Principal, 71, Centro, Itambé do Mato Dentro, CEP 35820-000, neste ato representado pelo Prefeito Municipal, Sr. José Elísio de Oliveira Duarte, brasileiro, casado, portador da Carteira de Identidade n. M-9.142.672, inscrito no CPF sob o n. 517.093.416-53, doravante nominado compromissário;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF/88, art. 127);

CONSIDERANDO, também, ser função institucional do Ministério Público, dentre outras, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia (CF/88, art. 129, II e III);

CONSIDERANDO que, como defensor da ordem jurídica e dos interesses sociais, cabe ao Ministério Público atuar em resguardo dos princípios constitucionais da Administração Pública, previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal, dentre os quais, o da legalidade, da publicidade, da eficiência e, ainda, da probidade administrativa;

CONSIDERANDO que a Lei nº 12.527, de 18.11.2011 (Lei de Acesso à Informação) e a Lei Complementar nº 131, de 27.05.2009 (Lei da Transparência), dispõem sobre mecanismos de acesso à informação e controle social;CONSIDERANDO que a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF), em seus artigos 48 e 49, fixa normas que visam garantir a transparência da gestão fiscal;

CONSIDERANDO a alteração introduzida na Lei de Responsabilidade Fiscal por meio da Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009, que estabeleceu como instrumentos garantidores da transparência da gestão fiscal a “liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público”, e a “adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A” (art. 48, parágrafo único, inciso II e III da Lei Complementar n. 101/2000);

CONSIDERANDO que a dita liberação em tempo real consiste na “disponibilização das informações, em meio eletrônico que possibilite amplo acesso público, até o primeiro dia útil subsequente à data do registro contábil no respectivo sistema”, nos termos do art. 2º, § 2º, II, do Decreto nº 7.185/2010;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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CONSIDERANDO que a Lei Complementar nº 131/2009 também acrescentou à Lei de Responsabilidade Fiscal, entre outros, o art. 48-A, cujos incisos I e II estabelecem que a disponibilização de acesso a informações deve contemplar: “I – quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado; II – quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários.”;

CONSIDERANDO que, de acordo com o disposto no art. 73-B, também introduzido na Lei de Responsabilidade Fiscal pela LC nº 131/2009, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios com mais de 100.000 (cem mil) habitantes tiveram prazo de 1 (um) ano, os Municípios que tenham entre 50.000 (cinquenta mil) e 100.000 (cem mil) habitantes tiveram o prazo de 2 (dois) anos, e os Municípios com até 50.000 (cinquenta mil) habitantes tiveram o prazo de 4 (quatro) anos para dar cumprimento ao prescrito no citado artigo 48, parágrafo único, incisos II e III, da Lei de Responsabilidade Fiscal;

CONSIDERANDO, também, que, de acordo com o art. 6º, I, II e III da Lei nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação), “cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a: I - gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação; II - proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade; e III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso”;

CONSIDERANDO, igualmente, o disposto no art. 7º da Lei nº 12.527/2011, segundo o qual “o acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter: I - orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada; (…) IV - informação primária, íntegra, autêntica e atualizada; (…) VI - informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos”, entre outros;

CONSIDERANDO que o art. 8º da Lei nº 12.527/2011 determina aos órgãos e entidades públicas o dever de “promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas”, sendo obrigatória a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet) para os municípios com população acima de 10.000 (dez mil) habitantes, e impositiva para todos os municípios a divulgação, em tempo real, de informações relativas à execução orçamentária e financeira, nos termos previstos na Lei Complementar nº 101/2000 (Lei nº 12.527/2011, art. 8º, § 4º);

CONSIDERANDO que, nos termos do art. 32 da Lei nº 12.527/2011, “constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar: I - recusar-se a fornecer informação requerida nos termos desta Lei, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa;

CONSIDERANDO que, não obstante o esgotamento dos prazos previstos no art. 73-B da LC nº 101/2000, foi verificado em sede do Inquérito Civil nº 1.22.000.002848/2015-45 que a Prefeitura Municipal não vem cumprindo integralmente a Lei de Acesso à Informação e não possui Portal da Transparência adequado à normativa legal;

CONSIDERANDO que os municípios que não cumprirem as disposições do art. 48, parágrafo único, e art. 48-A da LC 101/2000, divulgando em site da internet informações em tempo real sobre a execução orçamentária e financeira municipais, podem ficar, por força de lei, impedidos de receber transferências voluntárias (arts. 23, §3º, “I”; 25, § 3º; e 73-C, todos da LRF), o que, evidentemente, traria enormes prejuízos às municipalidades, que na região têm nas verbas federais transferidas por meio de convênios importante fonte de receita;

CONSIDERANDO que, uma vez implementada a vedação ao recebimento de transferências voluntárias, a conduta do gestor público que insistir no recebimento de tais verbas poderá sinalizar a prática do tipo penal descrito no art. 1º, inciso XXIII, do Decreto-Lei nº 201/67 (Art. 1º São crimes de responsabilidade dos Prefeitos Municipais, sujeitos ao julgamento do Poder Judiciário, independentemente do pronunciamento da Câmara dos Vereadores: (…) XXIII – realizar ou receber transferência voluntária em desacordo com limite ou condição estabelecida em lei. (Incluído pela Lei 10.028, de 2000);

CONSIDERANDO que a Controladoria-Geral da União – CGU desenvolve o Programa Brasil Transparente, com o objetivo de apoiar a adoção de medidas para a implementação da Lei de Acesso à Informação e outros diplomas legais sobre transparência e conscientizar e capacitar servidores públicos para que atuem como agentes de mudança na implementação de uma cultura de acesso à informação;

CONSIDERANDO que os gestores municipais podem promover a adesão da Prefeitura ao Programa Brasil Transparente por meio do site http://www.cgu.gov.br/PrevencaodaCorrupcao/BrasilTransparente/formulario.asp, a fim de capacitar seu corpo técnico e receber orientação e treinamento na implantação da Lei nº 131/2009 (Portal da Transparência) e da Lei nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação);

CONSIDERANDO a intenção do atual prefeito de Itambé do Mato Dentro - MG de se adequar aos comandos contidos nas referidas regras, em prol da transparência administrativa e da facilitação ao público em geral ao acesso à informações de interesse coletivo/geral ou particular;

celebram o presente COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, com eficácia de título executivo extrajudicial nos seguintes termos:

I – Obrigações: Cláusula primeira – Considerando a exigência constitucional de publicização das informações necessárias ao controle da gestão dos

recursos públicos, o COMPROMISSÁRIO assume a seguinte obrigação: 1) Regularizar as pendências encontradas no sítio eletrônico já implantado, de links que não estão disponíveis para consulta (sem

registro ou arquivos corrompidos), e que PROMOVA, no prazo de 90 dias, a correta implantação do PORTAL DA TRANSPARÊNCIA, previsto na Lei Complementar nº 131/2009 e na Lei nº 12.527/2011, assegurando que nele estejam inseridos, e atualizados em tempo real, os dados previstos nos mencionados diplomas legais e no Decreto nº 7.185/2010 (art. 7º), inclusive com o atendimento aos seguintes pontos:

1) quanto à receita, a disponibilização de informações atualizadas incluindo natureza, valor de previsão e valor arrecadado; (art.48-A, Inciso II, da LC 101/00; art. 7º, Inciso II, do Decreto 7.185/10);

2) apresentação: das prestações de contas (relatório de gestão) do ano anterior (Art. 48, caput, da LC 101/00); do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RRO) dos últimos 6 meses (Art. 48, caput, da LC 101/00); do Relatório de Gestão Fiscal (RGF) dos últimos 6 meses (Art. 48, caput, da LC 101/00); do relatório estatístico contendo a quantidade de pedidos de informação recebidos, atendidos e indeferidos, bem como informações

genéricas sobre os solicitantes (artigo 30, III, da Lei 12.527/2011); 3) apresentar possibilidade de envio de pedidos de informação de forma eletrônica (E-SIC)(Art.10º, §2º, da Lei 12.527/11); 4) apresentar possibilidade de acompanhamento posterior da solicitação (Art. 9º, I, alínea "b" e Art. 10º, § 2º da Lei 12.527/2011);

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 32

5) não exigir identificação do requerente que inviabilize o pedido (Art.10º, §1º, da Lei 12.527/11); 6) divulgar a remuneração individualizada por nome do agente público (Art. 7º, §2º, VI, do Decreto 7.724/2012 e Decisão STF RE

com Agravo ARE 652777). 7) divulgar gastos com Diárias e passagens por nome de favorecido e constando, data, destino, cargo e motivo da viagem. 2) Antes de deflagrar procedimento para a aquisição de eventual software que se faça necessário para a elaboração ou manutenção do

Portal da Transparência, CONSULTE a Controladoria-Geral da União, que possui o Programa Brasil Transparente, que visa capacitar os gestores públicos para implementação das Leis de Transparência, e o Portal do Software Público Brasileiro (http://www.softwarepublico.gov.br/), priorizando as soluções gratuitas no campo da Tecnologia da Informação e seguindo o Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (e-MAG), estabelecido pela Portaria nº 3, de 7 de maio de 2007, da Secretaria de Logística e Tecnologia de Informação do Governo Federal.

Cláusula segunda – Com o intuito de vincular as próximas administrações, deverá o município promover, em no máximo 90 (noventa) dias, o envio de projeto de lei à Câmara Municipal, a fim de consagrar as conquistas democráticas constantes deste Termo de Ajustamento de Conduta;

II – Prazos: Cláusula terceira – O prazo para o cumprimento das obrigações assumidas nas cláusulas primeira e segunda deverá ser observado,

podendo o COMPROMISSÁRIO, na impossibilidade de cumprimento dos prazos, justificá-los mediante a previsão de atos administrativos fundamentados;

III – Fiscalização: Cláusula quarta – Fica assegurado ao COMPROMITENTE o direito de fiscalizar o cumprimento das obrigações assumidas na

cláusula primeira, sem prejuízo das prerrogativas legais a ser por ele exercido, como decorrência da aplicação da legislação federal, estadual e municipal vigentes;

IV – Inadimplemento: Cláusula quinta – O não cumprimento parcial ou integral das obrigações assumidas, dentro dos prazos estabelecidos, sujeitará o

COMPROMISSÁRIO ao pagamento de multa diária, no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), por dia de atraso, nos termos do artigo 5º, parágrafo 6º da Lei 7.347, de 24 de julho de 1985, além das demais responsabilidades legais cabíveis;

Parágrafo primeiro – A multa deverá ser paga no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da ciência da notificação expedida pela Procuradoria da República, ao final do qual serão acrescidos juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, sem prejuízo da correção monetária.

Parágrafo segundo – O pagamento da multa será feito mediante depósito em favor do Fundo Federal de Defesa dos Direitos Difusos (FDDD), sem prejuízo de que 30% (trinta por cento) do valor deva ser arcado pela(s) autoridades administrativa(s) que forem diretamente responsáveis pelo descumprimento do acordado, ou seja, da autoridade que tiver tido conduta ativa ou omissiva determinante para o descumprimento das cláusulas aqui acordadas.

Parágrafo terceiro – Ficam os representantes do Município desde já cientes que eventual desembolso de recursos públicos por conduta a eles atribuída, ensejará responsabilidade por ato de improbidade administrativa para devido ressarcimento de dano provocado ao erário.

Parágrafo quarto – Em ocorrendo motivo de força maior ou caso fortuito devidamente comprovado, não incidirão as sanções aqui previstas e poderá haver aditamento do termo de ajustamento de conduta.

Parágrafo quinto – Em prestígio ao princípio contraditório, antes que se cogite da execução do termo de ajustamento de conduta, será facultado ouvir as razões do Município em eventual descumprimento para que possa ser avaliada e confirmada a caracterização imputável e passível da execução do termo de ajustamento de conduta.

Parágrafo sexto – A execução da multa não exclui a execução da obrigação de fazer prevista neste termo na hipótese de descumprimento total ou parcial do presente ajuste, ou se este, em razão de outras circunstâncias, vier a revelar-se inadequado ou insuficiente para a efetiva proteção do patrimônio público e social.

V – Eficácia e Execução: Cláusula sexta – Nos termos do artigo 158 do Código de Processo Civil de 1973, artigos 190 e 200 do Código de Processo Civil de

2015, e artigos 15 a 17 da Resolução número 118 do Conselho Nacional do Ministério Público, de 1o de dezembro de 2014, as partes se comprometem às seguintes condutas e estipulam as seguintes regras de procedimento contidas neste capítulo, que deverão incidir na tramitação de quaisquer ações e processos de conhecimento, cautelares ou executivos que venham a ser instaurados perante o Judiciário para impugnar, anular, rescindir, adaptar, rediscutir ou negar efeitos, total ou parcialmente, ao presente Termo de Ajustamento de Conduta.

Cláusula sétima - O presente Termo de Compromisso tem eficácia de título executivo extrajudicial, nos termos do artigo 5º, parágrafo 6º da Lei 7.347, de 24 de julho de 1985.

Cláusula oitava – Nos termos do art. 246, V, e §§ 1° e 2° da Lei 13.105/2015, as Partes declaram que a citação e as intimações poderão ser recebidas validamente nos seguintes endereços eletrônicos: pelo compromitente, [email protected]; e pelo compromissário [email protected].

Cláusula nona – Os prazos correrão do recebimento das intimações, independentemente de juntada aos autos do processo. Cláusula décima – As partes renunciam previamente à prova testemunhal e pericial, contentando-se com a produção de prova

documental pré-constituída, a ser juntada com a petição inicial. Cláusula décima primeira – As partes concordam que a juntada de extrato impresso do website www.itambedomatodentro.mg.gov.br

fará prova do cumprimento, ou não, das obrigações assumidas na cláusula primeira do presente Termo de Ajustamento de Conduta. Cláusula décima segunda – O compromissário renuncia antecipadamente a qualquer recurso ou reclamação, contentando-se com a

solução de eventual controvérsia, em caráter definitivo, na primeira instância. A presente renúncia inclui os recursos e reclamações contra qualquer espécie de decisão (sejam elas interlocutórias, sentença ou acórdão), e abrange tanto os meios de impugnação para os tribunais de segunda instância quanto aqueles dirigidos aos tribunais superiores.

VI – Disposições finais e vigência: Cláusula décima terceira – O presente Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta não substitui, altera ou revoga qualquer

outro anteriormente assinado.

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Cláusula décima quarta– O presente ajuste vigorará por tempo indeterminado, vinculando as administrações futuras. Por estarem justos e compromissados, firmam o presente instrumento em duas vias de igual teor e forma para que assim produza os

seus efeitos legais e jurídicos

CARLOS HENRIQUE DUMONT SILVA Procurador da República

JOSÉ ELÍSIO DE OLIVEIRA DUARTE

Prefeito do Município de Itambé do Mato Dentro/MG

TESTEMUNHA 1: ELOY ANTÔNIO CHAVES DE OLIVEIRA OAB/MG 141.544

TESTEMUNHA 2: LEANDRO THALES MALACCO BOTELHO

CPF: 015.297.546-23

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PARÁ ##ÚNICO: | EXTRA-PA - 2599|

PORTARIA Nº 16, DE 6 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República que subscreve, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, e

CONSIDERANDO o teor da manifestação (e documentos que a instruem) dos empregados da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, na Agência do Município de Novo Repartimento, noticiando problemas: (i) nas condições físicas do imóvel, (ii) na existência de ambiente insalubre e (iii) na existência de imóvel sem contrato de aluguel.

RESOLVE instaurar, nos termos da Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, vinculado à 1a CCR, para apurar as condições das instalações físicas, da agência da EBCT (Correios), no Município de Novo Repartimento/PA, constatadas no ano de 2016.

Como diligências iniciais, determino: (i) a juntada aos autos de informações, extraídas do sítio eletrônico da EBCT, acerca da estrutura organizacional da empresa pública; (ii) envio de ofício à Diretoria Regional da EBCT, no Pará, com cópia da manifestação encaminhada ao MPF, para que preste, no

prazo de 15 dias, esclarecimentos, em especial, sobre as condições precárias da estrutura física da Agência da EBCT, no Município de Novo Repartimento. Ainda, para que informe, nos últimos 05 anos, o nome do Diretor Regional do Pará, com o período de exercício da função;

(iii) envio de ofício à Presidência da EBCT, em Brasília, com cópia da manifestação encaminhada ao MPF, para que preste, no prazo de 15 dias, esclarecimentos, em especial, sobre as condições precárias da estrutura física da Agência da EBCT, no Município de Novo Repartimento/PA, bem como para que esclareça, no bojo da diretoria-executiva da empresa, qual a vice-presidência responsável por acompanhar e fiscalizar a qualidade das instalações físicas das agências da empresa pública, no caso, a do Município de Novo Repartimento/PA. Ainda, para que informe, no período dos últimos 05 anos, o nome do Vice-Presidente do setor responsável, com o período de exercício da função.

Proceda-se o registro e publicação da presente Portaria de Instauração, controlando o prazo de eventual prorrogação, na forma do artigo 15 da Resolução nº 87/2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Dê-se ciência da instauração à 1a CCR.

LUIZ EDUARDO DE SOUZA SMANIOTTO Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-PA - 2665| PORTARIA Nº 33, DE 14 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais

conferidas pelo artigo 129 da Constituição Federal, e; a) considerando o rol das atribuições elencadas nos artigos 127 e 129 da Constituição Federal; b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, inciso VII, alínea “c”, e no artigo 7º, inciso I da Lei Complementar 75/93; c) considerando ofício encaminhado pelo Ministério Público Estadual, que versa sobre possível irregularidade na oferta do curso de

Pedagogia, inicialmente oferecido pela Universidade com o nome de FAPAM, e em seguida mudou para FADIRE, sendo atualmente Faculdade Atual, e que em consulta ao MEC, não se encontra nenhuma dessas Instituições de Ensino Superior; todas, aparentemente, de propriedade da senhora Francisca Maria de Oliveira;

d) considerando o disposto no artigo 2º, I da Resolução nº 87/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, e tendo em vista a necessidade de apurar o noticiado nos autos;

Resolve instaurar INQUÉRITO CIVIL nº 1.23.003.000181/2016-60, para promover ampla apuração dos fatos noticiados, pelo que se determina:

1 -Autue-se a presente Portaria como INQUÉRITO CIVIL; 2 -Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, para os

fins previstos no art. 6º da Resolução nº 87/2010 do Conselho Superior do Ministério Público Federal;

CYNTHIA ARCOVERDE RIBEIRO PESSOA Procuradora da República

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 34

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PARAÍBA ##ÚNICO: | EXTRA-PB - 5055|

PORTARIA Nº 77, DE 10 DE JUNHO DE 2016

O Dr. Bruno Barros de Assunção, Procurador da República, lotada na PRM/Campina Grande/PB, no uso de suas atribuições legais, com fulcro na Resolução nº 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal.

RESOLVE: Converter, com espeque no art. 2º, § 7º, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP, e art. 4º da

Resolução nº 87/06 do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, o Procedimento Preparatório n. 1.24.001.000377/2015-56 em INQUÉRITO CIVIL, vinculado à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, instaurado com o objetivo de apurar suposto desvio de finalidade na utilização dos recursos do Programa Mais Educação na E.E.E.F.M Raul Córdula, do Município de Campina Grande/PB, no ano de 2014.

A instauração de Inquérito Civil deve-se à necessidade de aprofundamento das investigações, a fim de verificar se houve desvio de finalidade ou malversação dos recursos públicos federais envolvidos.

razão dos indícios de malversação dos recursos públicos federais envolvidos. Registrada esta, sejam inicialmente tomadas as seguintes providências: I. Registre-se, autue-se esta e afixe-se no local de costume e remeta-se cópia para publicação, conforme art. 4º da Resolução nº

23/2007-CNMP e art. 5º da Resolução nº 87/2006-CSMPF; II. Proceda-se à comunicação da instauração do presente Inquérito Civil à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público

Federal, através do Sistema Único, no prazo máximo de 10 (dez) dias, em observância ao art. 6º da Resolução nº 87/2006, enviando cópia desta Portaria, a fim de que lhe seja dada a devida publicidade, nos termos do art. 16 da Resolução nº 87/2006;

III. Obedeça-se, para a conclusão deste Inquérito Civil Público, o prazo de 01 (um) ano, consoante estabelecido no art. 9º da Resolução nº 23/2007 - CNMP e art. 15 da Resolução nº 87/2006 – CSMPF.

IV. Após, retornem os autos ao Setor Jurídico, para acompanhar a resposta aos Ofícios encaminhados em 11/05/16.

BRUNO BARROS DE ASSUNÇÃO Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PARANÁ

##ÚNICO: | EXTRA-PR - 4640| PORTARIA Nº 15, DE 7 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelos Procuradores da República signatários, no exercício de suas atribuições constitucionais

e legais (art. 6º, VII, “b”, art. 7º, inc. I, Lei Complementar 75/93; arts. 2º, II, 4º, II, 5º e 8º da Resolução 87/2006 do CSMPF), resolvem: 1. ADITAR os termos da Portaria n. 10, de 1º de setembro de 2014, a fim de estabelecer a ATUAÇÃO CONJUNTA dos membros

ora signatários, nos autos do Inquérito Civil n. 1.25.008.000064/2014-10; 2. Para fins de sistematização no Sistema Único, os trâmites administrativos no referido expediente devem permanecer vinculados ao

1º Ofício; 3. Encaminhe-se cópia da presente Portaria à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF.

LYANA HELENA JOPPERT KALLUF PEREIRA Procuradora da República

OSVALDO SOWEK JÚNIOR

Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-PR - 25444| PORTARIA Nº 151, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Instaura INQUÉRITO CÍVIL PÚBLICO para apurar supostas irregularidades no cumprimento da jornada de trabalho do servidor da Universidade Federal do Paraná MARCIO PRIMO FERREIRA.

A Procuradora da República signatária, no uso de suas atribuições constitucionais insculpidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal e complementadas pelo art. 6º, XIV, f, e 7º, I, da Lei Complementar n.º 75/93 e, ainda, com base no artigo 8º, §1º, da Lei n.º 7.347/85 e nos termos das Resoluções n.º 87/06/CSMPF e n.º 23/07/CNMP,

CONSIDERANDO o Ministério Público Federal ser instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e indisponíveis, especialmente quanto à probidade administrativa;

CONSIDERANDO o contido no Procedimento Preparatório n. 1.25.000.003663/2015-46; RESOLVE INSTAURAR inquérito civil público, para apurar possíveis irregularidades no cumprimento da jornada de trabalho do servidor da

Universidade Federal do Paraná MARCIO PRIMO FERREIRA. NOMEAR a servidora Caroline Sampaio Peçanha Schierz, assessora, para atuar como secretária, devendo ser substituída, em suas

ausências, pelos demais servidores que integram este gabinete; DETERMINAR, como diligências preliminares, as seguintes:

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 35

1. Registre-se e autue-se, devendo o feito ser iniciado por meio desta portaria. Havendo novos documentos pertinentes, deverão ser juntados ou apensados, conforme o caso.

2. Após, seja cumprido o despacho de fls. 142/143. Dê-se ciência à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.

ADRIANA APARECIDA STOROZ MATHIAS DOS SANTOS Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-PR - 25603| PORTARIA Nº 154, DE 15 DE JUNHO DE 2016

PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO nº 1.25.000.003715/2015-84

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, e:

a) considerando a incumbência prevista nos arts. 6º, VII, b, e 7º, I, da Lei Complementar nº 75/1993; b) considerando o disposto nas Resoluções nº 13/2006, nº 23/2007 e nº 63/2010, todas do Conselho Nacional do Ministério Público; c) considerando que o objeto do Procedimento Preparatório nº 1.25.000.003715/2015-84 insere-se no rol de atribuições do Ministério

Público Federal; d) considerando a proximidade do esgotamento do prazo de 180 (cento e oitenta) dias desde a instauração do referido procedimento

preparatório e a necessidade de prosseguimento das diligências; Determino a autuação da presente portaria e do procedimento preparatório que a acompanha como inquérito civil. E, após os registros de praxe, determino a publicação desta instauração para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, §2º, I e II, da

Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público.

ELENA URBANAVICIUS MARQUES Procuradora da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO

##ÚNICO: | EXTRA-PE - 22710| PORTARIA Nº 153, DE 13 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República abaixo subscrito, titular do 3º Ofício de Combate à Corrupção

da Procuradoria da República em Pernambuco, em substituição ao 4º Ofício da Tutela Coletiva da Procuradoria da República em Pernambuco, em razão das atribuições conferidas pelo art. 129, III da Constituição Federal, art. 6º, inc. VII, “b” e art. 7º, inc. I, ambos da Lei Complementar nº 75/93, Resolução nº 87/2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal e Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público.

CONSIDERANDO que foram distribuídos ao 4º Ofício da Tutela Coletiva da Procuradoria da República em Pernambuco os autos do Procedimento Preparatório nº 1.26.000.003848/2015-13;

CONSIDERANDO que o procedimento acima foi instaurado com o escopo de acompanhar, em parceria com o MPPE, audiência pública e discussão sobre audiodescrição e acessibilidade comunicacional;

Considerando o disposto na Resolução n° 87 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, que regulamenta, no âmbito deste órgão, a tramitação e instauração do inquérito civil;

Considerando a necessidade de aprofundamento das investigações, com vistas à completa elucidação dos fatos e à adoção de eventuais providências judiciais ou extrajudiciais;

DETERMINA: 1) a instauração de Inquérito Civil para apuração dos fatos e suas circunstâncias; 2) a publicação da presente Portaria no Diário Oficial e no portal do Ministério Público Federal; 3) a comunicação da presente instauração à PFDC/MPF e ao representante, no prazo de 10 (dez) dias; 4) como providência instrutória, aguarde-se o transcurso do prazo de 10 (dez) dias úteis para resposta ao ofício de fl. 54, tendo em

vista que o expediente foi recebido no destinatário no dia 07/06/2016, conforme certidão extraída do sítio dos Correios (anexa).

CLÁUDIO HENRIQUE C. M. DIAS Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PIAUÍ

##ÚNICO: | EXTRA-PI - 2093| PORTARIA Nº 6, DE 15 DE JUNHO DE 2016

Adita a Portaria IC Nº 50/2015-PRM-FLR-GAB-SLR, referente ao IC 1.27.002.000428/2015-28.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do procurador da República infra-assinado, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e

CONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da Constituição Federal e art. 1º da Lei Complementar nº 75/93, Lei Orgânica do Ministério Público da União);

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 36

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, conforme o disposto nos art. 129, III, da Constituição Federal, assim como nos arts. 6º, VII, b e d e 7º, I e II, ambos da Lei Complementar nº 75/93 (Lei Orgânica do Ministério Público da União);

CONSIDERANDO a Resolução CSMPF º 87/2010 e a Resolução CNMP n.º 23/2007, que regulamentam a instauração e tramitação do inquérito civil;

CONSIDERANDO que a portaria de instauração deste apuratório enumera apenas as Constatações 3.1.1.3 (irregularidades no Pregão Presencial nº 01/2011), 3.1.1.4 (superfaturamento na prestação de serviço de transporte escolar do Contrato nº 155/2011) e 3.1.1.5 (irregularidades na execução de contratos de transporte escolar em 2009 (TP 07/2009) e em 2011 (PP 01/2011) do RDE CGU n.º 00216.001086/2012-12;

CONSIDERANDO que as irregularidades abordadas neste procedimento administrativo guardam íntima ligação com as Constatações 3.1.1.1 (Aditamento contratual em desacordo com o disposto no Art. 57 da Lei Geral de Licitações) e 3.1.1.5 (Irregularidades na execução de contratos de transporte escolar em 2009), apuradas no Inquérito Civil n.º 1.27.002.000426/2015-39, igualmente originado do RDE CGU n.º 00216.001086/2012-12;

RESOLVE, com fulcro no art. 4o, parágrafo único, da Resolução CNMP n.º 23/2007, aditar a Portaria IC nº 50/2015-PRM-FLR-GAB-SLR (fl. 02-A), DETERMINANDO:

1) O registro e autuação da presente portaria, retificando o objeto do Inquérito Civil, a fim de fazer constar o seguinte texto no Sistema Único e no rosto dos autos:

“Procedimento instaurado a partir de cópia do Inquérito Civil 1.27.002.000169/2014-54, com o fito de apurar especificamente as Constatações 3.1.1.3 (irregularidades no Pregão Presencial nº 01/2011), 3.1.1.4 (superfaturamento na prestação de serviço de transporte escolar do Contrato nº 155/2011), 3.1.1.5 (irregularidades na execução de contratos de transporte escolar em 2009 (TP 07/2009) e em 2011 (PP 01/2011), 3.1.1.1 (Aditamento contratual em desacordo com o disposto no Art. 57 da Lei Geral de Licitações) e 3.1.1.5 (Irregularidades na execução de contratos de transporte escolar em 2009), apontadas no Relatório de Demandas Externas n.º 00216.001086/2012-12 da Controladoria Geral da União – CGU, relativo ao município de Guadalupe – PI.”;

2) A adoção, pelo Setor Jurídico, das medidas necessárias à formalização e publicidade do que determinado, incluindo a publicação no sítio eletrônico da Procuradoria da República no Piauí da íntegra desta portaria e comunicação à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para os fins previstos no art. 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

SAULO LINHARES DA ROCHA

Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-PI - 2114| PORTARIA N° 39, DE 14 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República, signatário, no Estado do Piauí, no uso de suas

atribuições constitucionais e legais, e CONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-

lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da Constituição Federal e art. Io da Lei Complementar n° 75/93, Lei Orgânica do Ministério Público da União);

CONSIDERANDO serem funções institucionais do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, conforme o disposto nos art. 129, III, da Constituição Federal, assim como nos arts. 6o, VII, b e d e 7o, I e II, ambos da Lei Complementar n° 75/93 (Lei Orgânica do Ministério Público da União);

CONSIDERANDO que o Inquérito Civil é procedimento investigatório, instaurado e presidido pelo Ministério Público, destinado a apurar a ocorrência de fatos que digam respeito ou acarretem danos efetivos ou potenciais a interesses que lhe incumba defender, servindo como preparação para o exercício das atribuições atinentes às suas funções institucionais, com fulcro no art. Io da Resolução CSMPF n° 87/2006;

CONSIDERANDO a Resolução n° 87, de 03.08.2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal - CSMPF, com a alteração dada pela Resolução CSMPF n° 106, de 06.04.2010, a qual regulamenta no âmbito do Ministério Público Federal, a instauração e tramitação do Inquérito Civil;

CONSIDERANDO a Portaria PR/PI n° 16, de 12.05.2010, a qual edita, transitoriamente, as regras relativas à instauração e tramitação das Peças Informativas, Procedimentos Administrativos e Inquéritos Civis, no âmbito da Procuradoria da República no Estado do Piauí;

CONSIDERANDO Ofício nº1236/16-GP, de 13.05.2016, enviado a esta Procuradoria pelo Tribunal de Contas do Estado do Piauí - TCE, noticiando irregularidades na contratação da empresa Norte Sul Alimentos Ltda, com recursos do FNDE relativo ao exercício de 2014, no município de Floriano/PI.

CONSIDERANDO a necessidade de apuração das irregularidades citadas acima, RESOLVE: Art.1º Autue-se em Inquérito Civil. Art.2º Publique-se e comunique-se esta instauração à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para os

fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

SAULO LINHARES DA ROCHA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-PI - 2113| PORTARIA N° 40, DE 14 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República, signatário, no Estado do Piauí, no uso de suas

atribuições constitucionais e legais, e CONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-

lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da Constituição Federal e art. Io da Lei Complementar n° 75/93, Lei Orgânica do Ministério Público da União);

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 37

CONSIDERANDO serem funções institucionais do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, conforme o disposto nos art. 129, III, da Constituição Federal, assim como nos arts. 6o, VII, b e d e 7o, I e II, ambos da Lei Complementar n° 75/93 (Lei Orgânica do Ministério Público da União);

CONSIDERANDO que o Inquérito Civil é procedimento investigatório, instaurado e presidido pelo Ministério Público, destinado a apurar a ocorrência de fatos que digam respeito ou acarretem danos efetivos ou potenciais a interesses que lhe incumba defender, servindo como preparação para o exercício das atribuições atinentes às suas funções institucionais, com fulcro no art. Io da Resolução CSMPF n° 87/2006;

CONSIDERANDO a Resolução n° 87, de 03.08.2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal - CSMPF, com a alteração dada pela Resolução CSMPF n° 106, de 06.04.2010, a qual regulamenta no âmbito do Ministério Público Federal, a instauração e tramitação do Inquérito Civil;

CONSIDERANDO a Portaria PR/PI n° 16, de 12.05.2010, a qual edita, transitoriamente, as regras relativas à instauração e tramitação das Peças Informativas, Procedimentos Administrativos e Inquéritos Civis, no âmbito da Procuradoria da República no Estado do Piauí;

CONSIDERANDO Ofício nº1205/16-GP, de 12.05.2016, enviado a esta Procuradoria pelo Tribunal de Contas do Estado do Piauí - TCE, noticiando irregularidades na contratação da empresa Norte Sul Alimentos Ltda, com recursos do FNDE relativo ao exercício de 2014, no município de Canavieira/PI.

CONSIDERANDO a necessidade de apuração das irregularidades citadas acima, RESOLVE: Art.1º Autue-se em Inquérito Civil. Art.2º Publique-se e comunique-se esta instauração à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para os

fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

SAULO LINHARES DA ROCHA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-PI - 2116| PORTARIA Nº 41, DE 15 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do procurador da República infra-assinado, no uso de suas atribuições

constitucionais e legais, e CONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-

lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da Constituição Federal e art. 1º da Lei Complementar nº 75/93, Lei Orgânica do Ministério Público da União);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, conforme o disposto nos art. 129, III, da Constituição Federal, assim como nos arts. 6º, VII, b e d e 7º, I e II, ambos da Lei Complementar nº 75/93 (Lei Orgânica do Ministério Público da União);

CONSIDERANDO a Resolução CSMPF º 87/2010 e a Resolução CNMP n.º 23/2007, que regulamentam a instauração e tramitação do inquérito civil;

CONSIDERANDO que no Inquérito Civil n.º 1.27.002.000364/2015-65 foi expedida Recomendação ao Prefeito de Nazaré do Piauí/PI com o objetivo de adequação ao dever de transparência ativa e passiva, em especial os previstos na Lei 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação) e na Lei Complementar nº 101/2000;

CONSIDERANDO que, após o prazo assinalado, o município sequer instalou o Portal da Transparência; CONSIDERANDO a necessidade de apuração da conduta sob o prisma da improbidade administrativa; RESOLVE: 1 - Determinar a reprodução integral do Inquérito Civil retrocitado e autuação como Inquérito Civil, vinculando-o à 5ª CCR, devendo

o Setor Jurídico tomar as medidas quanto à formalização e publicidade do que determinado. 2 – Determinar a realização das seguintes diligências iniciais: (a) a realização de pesquisa ASSPA/SPEA para obtenção da qualificação do Prefeito; (b) a expedição de ofício ao Prefeito para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias, apresentar defesa.

SAULO LINHARES DA ROCHA Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

GABINETE DO PROCURADOR-CHEFE ##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 44228|

PORTARIA Nº 735, DE 8 DE JUNHO DE 2016

Designa os Procuradores da República da área criminal da PR-RJ para a escala de atuação junto à Central de Audiências de Custódia, no 2º semestre de 2016.

O PROCURADOR-CHEFE DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, considerando os termos do disposto na Portaria PR-RJ Nº 139 de 01 fevereiro de 2016 (publicada no DMPF-e Nº 22 – Extrajudicial, de 03 de fevereiro de 2016, página 31), resolve:

Art. 1º Designar os Procuradores da República da área criminal da PR-RJ, abaixo relacionados, para atuarem junto à Central de Audiências de Custódia, no 2º semestre de 2016 pelos seguintes períodos:

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 38

PERÍODOS VARA CRIMINAL PROCURADOR E-MAIL PARA CONTATO

01/07/2016 6ª Dr. Daniel Prazeres [email protected] [email protected]

[email protected]

02/07 a 15/07/2016 6ª Dr. Rodrigo Poerson

[email protected] [email protected]

[email protected]

16/07 a 30/07/2016 7ª Dr. José Maria Panoeiro [email protected]

[email protected] [email protected]

31/07 a 04/08/2016 8ª Dr. Daniel Prazeres [email protected] [email protected]

[email protected]

23/08 a 29/08/2016 9ª Dr. Daniel Prazeres [email protected] [email protected]

[email protected]

30/08 a 11/09/2016 10ª Dra. Daniela Masset [email protected] [email protected]

[email protected]

12/09 a 13/09/2016 10ª Dra. Carmen Santanna [email protected]

[email protected] [email protected]

14/09 a 28/09/2016 1ª Dr. Paulo Gomes [email protected] [email protected]

[email protected]

29/09 a 09/10/2016 4ª Dr. Vinícius Panetto [email protected]

[email protected] [email protected]

10/10 a 13/12016 4ª Dra. Carmen Santanna [email protected]

[email protected] [email protected]

14/10 a 28/10/2016 5ª Dr. Renato Silva

[email protected] [email protected]

[email protected]

29/10 a 12/11/2016 2ª Dr. Jessé Ambrósio [email protected]

[email protected] [email protected]

13/11 a 27/11/2016 3ª Dra. Cristiane Estrada [email protected]

[email protected] [email protected]

28/11 a 12/12/2016 6ª Dra. Ana Cláudia

[email protected] [email protected]

[email protected]

13/12 a 19/12/2016 7ª Dra. Andréa Leão

[email protected] [email protected]

[email protected]

§ 1o Ficará a cargo do Procurador designado providenciar, antecipadamente, a sua substituição nas audiências agendadas na Central

de Audiências - CAC que coincidirem com qualquer pedido seu de afastamento (férias/licenças/cursos etc).

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 39: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 39

§ 2o Nos casos de substituição, cabe ao gabinete do Procurador designado informar à Central de Audiências de Custódia - CAC o número do telefone e e-mail de contato.

Art. 2 As audiências de custódia realizadas em período de plantão são de atribuição do Procurador da República que oficia no plantão Art. 3º Publique-se, registre-se e cumpra-se.

JOSÉ SCHETTINO

GABINETE DO PROCURADOR-CHEFE SUBSTITUTO

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 44232| PORTARIA Nº 773, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Dispõe sobre a licença-prêmio do Procurador da República JÚLIO JOSÉ ARAÚJO JÚNIOR no período de 13 a 20 de julho de 2016.

O PROCURADOR-CHEFE SUBSTITUTO DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, considerando que o Procurador da República JÚLIO JOSÉ ARAÚJO JÚNIOR estará usufruindo licença-prêmio no período de 13 a 20 de julho de 2016, resolve:

Art. 1º Excluir o Procurador da República JÚLIO JOSÉ ARAÚJO JÚNIOR, no período de 13 a 20 de julho de 2016, da distribuição de todos os feitos e audiências que lhe são vinculados.

Art. 2º Publique-se, registre-se e cumpra-se.

SÉRGIO LUIZ PINEL

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 44233| PORTARIA Nº 777, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Dispõe sobre a licença para acompanhar pessoa da família do Procurador da República CLÁUDIO MÁRCIO DE CARVALHO CHEQUER nos dias 23 e 24 de junho de 2016.

O PROCURADOR-CHEFE SUBSTITUTO DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, considerando que o Procurador da República CLÁUDIO MÁRCIO DE CARVALHO CHEQUER estará de licença para acompanhar pessoa da família nos dias 23 e 24 de junho de 2016, resolve:

Art. 1º Excluir o Procurador da República CLÁUDIO MÁRCIO DE CARVALHO CHEQUER da distribuição de todos os feitos e audiências nos dias 23 e 24 de junho de 2016.

Art. 2º Publique-se, registre-se e cumpra-se.

SÉRGIO LUIZ PINEL

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 44231| PORTARIA Nº 778, DE 14 DE JUNHO DE 2016

Altera a Portaria PR-RJ Nº 716/2016 e suspende a licença-prêmio da Procuradora da República CÍNTIA MELO DAMASCENO MARTINS no período de 25 a 29 de julho de 2016.

O PROCURADOR-CHEFE SUBSTITUTO DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, considerando que a Procuradora da República CÍNTIA MELO DAMASCENO MARTINS solicitou suspensão de sua licença prêmio marcada para o período de 25 a 29 de julho de 2016 (Portaria PR-RJ Nº 716/2016, publicada no DMPF-e – Extrajudicial de 10 de junho de 2016, Página 111), resolve:

Art. 1º Alterar a Portaria PR-RJ Nº 716/2016 e suspender a licença-prêmio da Procuradora da República CÍNTIA MELO DAMASCENO MARTINS no período de 25 a 29 de julho de 2016.

Art. 2º Publique-se, registre-se e cumpra-se.

SÉRGIO LUIZ PINEL DIAS

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 44614| PORTARIA Nº 779, DE 15 DE JUNHO DE 2016

Exclui as Procuradoras da República MARTA CRISTINA PIRES ANCIÃES e CRISTIANE PEREIRA DUQUE ESTRADA da distribuição de todos os feitos e audiências no período de 15 a 17 de junho de 2016.

A PROCURADORA-CHEFE SUBSTITUTA DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, considerando despacho do Procurador-Chefe Substituto, Sérgio Luiz Pinel Dias, na solicitação das Procuradoras da República MARTA CRISTINA PIRES ANCIÃES e CRISTIANE PEREIRA DUQUE ESTRADA referente à suspensão da distribuição de todos os

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 40: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 40 feitos e audiências, no período de 15 a 17 de junho de 2016, para realizarem oitivas relativas ao PAD nº 1.30.001.002438/2016-01 no município de Resende, resolve:

Art. 1º Excluir as Procuradoras da República MARTA CRISTINA PIRES ANCIÃES e CRISTIANE PEREIRA DUQUE ESTRADA, no período de 15 a 17 de junho de 2016, da distribuição de todos os feitos e audiências lhes são vinculados.

Art. 2º Dê-se ciência à SERAF para cumprimento do disposto na Portaria PGR/Nº 462/2013. Art. 3º Publique-se, registre-se e cumpra-se.

ANA PADILHA LUCIANO DE OLIVEIRA

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 44607| PORTARIA Nº 781, DE 15 DE JUNHO DE 2016.

Designa o Procurador da República ALEXANDRE RIBEIRO CHAVES para acompanhar os trabalhos de inspeção anual na 3º Vara Federal Cível no período de 20 a 24 de junho de 2016.

A PROCURADORA-CHEFE SUBSTITUTA DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, considerando a designação de inspeção na 3º Vara Federal Cível no período de 20 a 24 de junho de 2016, resolve:

Art. 1º Designar o Procurador da República ALEXANDRE RIBEIRO CHAVES para acompanhar os trabalhos de inspeção anual na 3º Vara Federal Cível no período de 20 a 24 de junho de 2016.

Art. 2º Publique-se, registre-se e cumpra-se.

ANA PADILHA LUCIANO DE OLIVEIRA

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 44608| PORTARIA Nº 782, DE 15 DE JUNHO DE 2016

Altera a Portaria PR-RJ N° 718/2016 para cancelar as férias do Procurador da República LEONARDO LUIZ DE FIGUEIREDO COSTA no período de 04 a 23 de agosto de 2016.

A PROCURADORA-CHEFE SUBSTITUTA DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, considerando que o Procurador da República LEONARDO LUIZ DE FIGUEIREDO COSTA, lotado na PRM/Niterói, solicitou cancelamento de férias no período de 04 a 23 de agosto de 2016 (Portaria PR-RJ Nº 718/2016 Publicada no DMPF-e – Extrajudicial de 08 de junho de 2016, página 151), resolve:

Art. 1º Alterar a Portaria PR-RJ Nº 718/2016 para cancelar as férias do Procurador da República LEONARDO LUIZ DE FIGUEIREDO COSTA no período de 04 a 23 de agosto de 2016 incluindo-o, nestes dias, na distribuição de feitos urgentes e audiências que lhe são vinculados.

Art. 2º Registre-se, publique-se e cumpra-se.

ANA PADILHA LUCIANO DE OLIVEIRA

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 44605| PORTARIA Nº 785, DE 15 DE JUNHO DE 2016.

Exclui o Procurador da República EDUARDO RIBEIRO GOMES EL-HAGE da distribuição de 80% dos feitos e de todas as audiências que lhe são vinculados no período de 09 de junho a 06 de setembro de 2016.

A PROCURADORA-CHEFE SUBSTITUTA DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, considerando a Portaria PGR Nº 422 de 09 de junho de 2016 que determina que o Procurador da República EDUARDO RIBEIRO GOMES EL-HAGE fique desonerado de 80% da carga de trabalho do seu ofício no período de 09 de junho a 06 de setembro de 2016, resolve:

Art. 1º Excluir o Procurador da República EDUARDO RIBEIRO GOMES EL-HAGE da distribuição de 80% dos feitos e de todas as audiências que lhe são vinculados no período de 09 de junho a 06 de setembro de 2016.

Art. 2º Publique-se, registre-se e cumpra-se.

ANA PADILHA LUCIANO DE OLIVEIRA

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 3294| PORTARIA Nº 17, DE 14 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:

CONSIDERANDO que o Ministério Público Federal é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e dos interesses individuais indisponíveis (art. 127 da CF/88 e art. 1º da Lei Complementar nº 75, de 20/05/1993);

CONSIDERANDO que é dever do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, consoante o art. 129, inc. III, da Constituição da República e art. 1º, inc. I, da Lei nº 7.347/85;

DELIBERA POR:

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 41: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 41

1) Converter a notícia de fato nº 1.30.009.000312/2015-33 em inquérito civil, adotando-se a seguinte ementa: “SÃO PEDRO DA ALDEIA – INSS - APURAR AUSÊNCIA DE ATENDIMENTO PARA MARCAÇÃO DE PERÍCIA MÉDICA PARA PRORROGAÇÃO DE AUXÍLIO DOENÇA.”

2) Determinar que a assessoria envie a presente portaria à 1° CCR, por meio eletrônico, para ciência, nos termos do art. 6º da Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, e para publicação no Diário Oficial da União, nos termos do art. 16, § 1º, I da referida Resolução, certificando nos autos o efetivo envio do presente ato.

Cumpra-se.

RODRIGO GOLIVIO PEREIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-RJ - 44556| EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 13 DE JUNHO DE 2016

Sobre VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A MULHER Medidas de Enfrentamento, de Atenção e de Prevenção

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo presente edital: Considerando o disposto no art. 6º, inciso XIV, da Lei Complementar nº 75/93 (Lei Orgânica do MPU), que estabelece como

atribuição do Ministério Público da União a promoção de outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;

Considerando a Resolução nº 82, de 29 de fevereiro de 2012, do Conselho Nacional do Ministério Público que dispõe sobre as audiências públicas no âmbito do Ministério Público da União e dos Estados;

Considerando que as audiências públicas são um mecanismo pelo qual o cidadão e a sociedade organizada podem colaborar com o Ministério Público no exercício de suas finalidades institucionais ligadas ao zelo do interesse público e à defesa dos direitos e interesses difusos e coletivos de modo geral;

Considerando a atuação coordenada entre os membros do NAOP/PFDC da 2ª Região, da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão – PRDC/RJ e do Oficio da Tutela Coletiva da Saúde da PRRJ, com o escopo de definir linhas de ação, no âmbito de atribuição do Ministério Público Federal, na temática da violência sexual contra as mulheres, em seus múltiplos enfoques, incluída a situação das crianças e das adolescentes;

Considerando o objeto do Procedimento Preparatório nº 1.30.001.002489/2016-25, em trâmite no âmbito da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Rio de Janeiro;

Considerando que foram noticiados atos graves de violência sexual contra uma adolescente no Rio de Janeiro, com divulgação desautorizada da imagem na mídia social, bem como a notícia recente de violência sexual coletiva contra outra adolescente no Piauí;

Considerando que situações de estupro coletivo, motivadas por inclinações de gênero e associadas à violência moral pela divulgação na mídia social de imagens da mulher em situação múltipla de vulnerabilidade, caracterizam flagrantes violações à dignidade humana, não apenas das vítimas em situação de violência, como de todas as mulheres da sociedade brasileira;

Considerando que os crimes de estupro devem ser punidos pelo Estado com rigor, aplicando-se de forma eficaz a legislação penal brasileira, sendo também imperiosa a adoção de medidas voltadas ao enfrentamento da cultura do estupro;

Considerando que, diariamente, ações de violência sexual são praticadas contra as mulheres, o que se confirma pelos dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública – 20151, os quais informam que no ano de 2014 foram registrados 47.646 casos de estupro, e mais de 5.000 tentativas e que apenas aproximadamente 35% dos crimes sexuais são registrados;

Considerando que, no ano de 2011, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)2 afirmou que, em relação ao total das notificações de estupro ocorridas no referido ano, 88,5% das vítimas eram do sexo feminino, mais da metade tinha menos de 13 anos de idade e 70% dos estupros teriam sido cometidos por parentes, namorados ou amigos/conhecidos da vítima;

Considerando, portanto, o contexto social de marcantes desigualdades observadas na convivência entre homens e mulheres, fundadas na cultura de inferioridade feminina e nas diferenças de poder historicamente construídas;

convoca AUDIÊNCIA PÚBLICA a realizar-se no dia 08 de julho de 2016, das 14h às 18h, na sede da Procuradoria Regional da República da 2ª Região, localizada na Rua Uruguaiana, nº 174, 13º andar, Centro, na cidade do Rio de Janeiro, com o escopo de ouvir os representantes dos órgãos do Poder Público, da sociedade civil, da academia e os cidadãos sobre as ações de repressão aos atos de violência sexual contra a mulher, as ações de atenção à mulher em situação de violência sexual e as ações de prevenção a práticas de atos de violência e, desta forma, auxiliar na identificação das principais demandas sociais para o combate efetivo da violência sexual contra às mulheres.

A agenda da audiência pública será a seguinte: A coordenação dos trabalhos será realizada pelos membros do Ministério Público Federal signatários do presente edital. A audiência será iniciada às 14h com a exposição da Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão. Em seguida, será iniciada a fase de exposições dos convidados, que ocorrerá das 14h30 às 16h30, com tempo previsto de 20 minutos

por exposição. Após, a palavra será assegurada aos cidadãos presentes que apresentarem ao cerimonial formulário de inscrição disponível no local

do evento. Cada exposição terá o prazo de 05 minutos, observados os números de inscritos, a ordem de inscrição e o horário previsto para o término da audiência. Esta fase se dará das 16h30 às 17h50.

Os tempos das exposições acima definidos poderão ser flexibilizados pela coordenação do evento, conforme o número de inscritos, o andamento da audiência e a complexidade das exposições.

Os encaminhamentos finais serão apresentados com base nas informações reunidas no ato. Os trabalhos deverão encerrar-se às18h. A audiência pública será gravada.

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 42

Será lavrada ata circunstanciada dos trabalhos, em até 5 dias após a audiência, sendo o extrato divulgado nos termos da Resolução nº 82, de 29 de fevereiro de 2012, do Conselho Nacional do Ministério Público.

Será franqueado o acesso livre aos interessados ao local da audiência, observada a ordem de chegada e a capacidade máxima de lotação do auditório.

Divulgue-se o presente edital nos sítios eletrônicos e nas sedes da Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro e da Procuradoria Regional da República da 2ª Região.

Comunique-se à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal.

ANA PADILHA LUCIANO DE OLIVEIRA Procuradora da República

Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão

RENATO MACHADO Procurador da República

Procurador Regional dos Direitos do Cidadão Substituto

ALINE CAIXETA Procuradora da República

MARINA FILGUEIRA

Procuradora da República

MARCIA MORGADO Procuradora Regional da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

##ÚNICO: | EXTRA-RN - 12528| PORTARIA Nº 25, DE 13 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e

legais, com fundamento nos arts. 127 e 129, III, da Constituição Federal, bem como nas disposições da Lei Complementar n. 75, de 20 de maio de 1993, da Resolução n. 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, com as modificações introduzidas pela Resolução n. 106, de 06 de abril de 2010 e da Resolução n. 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, e:

CONSIDERANDO a existência do presente procedimento instaurado para apurar denúncia veiculada no Jornal Tribuna do Norte que noticiou a insatisfação de moradores que residem próximos a retroárea da CODERN, localizada no Porto de Natal/RN, com a estocagem de material (23 mil toneladas de sal) e o barulho ocasionado pela operação do maquinário durante o período noturno;

CONSIDERANDO que, nestes autos, o prazo para conclusão expirou e que há necessidade de prosseguir na instrução do feito; RESOLVE CONVERTER o Procedimento Preparatório n. 1.28.000.001921/2015-48 em INQUÉRITO CIVIL, para a regular e

formal coleta de elementos destinados a auxiliar a formação de convicção ministerial acerca dos fatos suprarreferidos, determinando sejam adotadas as seguintes providências: a) encaminhem-se os autos à COJUD, para fins de registro e reautuação; b) fica designado(a) o(a) Técnico(a) Administrativo(a) lotado(a) junto a este Gabinete para secretariar o presente inquérito.

Após os registros de praxe, publique-se no portal eletrônico da Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Norte, bem como no Diário Oficial da União, e comunique-se esta conversão à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

VICTOR MANOEL MARIZ

Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ##ÚNICO: | EXTRA-RS - 1004|

PORTARIA Nº 10, DE 14 DE JUNHO DE 2016

TUTELA COLETIVA. Objeto: Apurar possíveis irregularidades ocorridas em oferecimento de cartão de crédito pelo Banco Cetelem, notadamente o fato de que os clientes não conseguem utilizar o cartão e o serviço de atendimento não consegue sanar os problemas. Tema: 1ª CCR. Data da Instauração: 11/11/2015.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público, como instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CRFB/88; art. 1º da Lei Complementar nº 75/93);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, incisos II e III, da CRFB/88; art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85 c/c art. 1º da Resolução n° 87/2006, do CSMPF);

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 43

CONSIDERANDO o teor da Manifestação 20150060658, a qual relata possíveis irregularidades ocorridas em oferecimento de cartão de crédito pelo Banco Cetelem, notadamente o fato de que os clientes não conseguem utilizar o cartão e o serviço de atendimento não consegue sanar os problemas;

CONSIDERANDO que o Banco Central do Brasil tem a responsabilidade de cumprir e fazer cumprir as normas legais e regulamentares que disciplinam o funcionamento do Sistema Financeiro Nacional, exercendo a fiscalização das instituições financeiras e aplicando-lhes as penalidades cabíveis, nos casos de descumprimento dessas normas, a teor do disposto nos arts. 9 e 10 da Lei nº 4.595/64.

CONSIDERANDO a necessidade de realização de diligências voltadas ao objeto do presente expediente. Resolve INSTAURAR INQUÉRITO CIVIL, vinculado à 1ª CCR do MPF, de acordo com o objeto em epígrafe. AUTUE-SE e REGISTRE-SE esta Portaria com os documentos pertinentes; COMUNIQUE-SE a instauração à 1ª CCR pelo Único;

PUBLIQUE-SE o ato, na forma do art. 5º, VI, da Res. 87/2006, do CSMPF, e do art. 7º, § 2º, I, da Res. 23/2007, do CNMP. Como diligência, considerando as informações prestadas pelo Banco Central do Brasil (fls. 9), reitere-se o ofício constante às fls. 06,

no mesmo sentido, dirigindo-se, no entanto, ao Departamento de Supervisão de Conduta – DECON. Com a resposta, venham os autos conclusos para análise e novas deliberações.

CÍCERO AUGUSTO PUJOL CORRÊA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-RS - 2369| PORTARIA Nº 20, DE 13 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições legais, em face do

disposto no inciso I e §1º do artigo 2º da Resolução do CSMPF nº 87/2006, alterada pelas Resoluções 106/2010, 108/2010 e 121/2011, todas do CSMPF, e;

considerando os elementos colhidos nos autos do Procedimento Preparatório de nº 1.29.018.000236/2015-78, instaurado a partir de documentação encaminhada pela Promotoria de Justiça Cível de Erechim dando conta de possíveis irregularidades no programa governamental Minha Casa Minha Vida no Município de Aratiba/RS;

considerando que as declarações prestadas referem que a) as pessoas beneficiárias do programa estão sendo obrigadas a comprar materiais na empresa Carvan; b) o programa está sendo direcionado para determinadas pessoas, sendo que essas nem chegam a morar nas residências, usando-as como sítios e, em alguns casos, como segunda moradia; c) que não há fiscalização das obras, sendo que há casas diferentes do que determina o projeto;

considerando que, conforme relatado pelo Prefeito de Aratiba a) que os recursos são concedidos diretamente às pessoas físicas pelo Programa Nacional de Habitação Rural; b) que o município auxilia por meio da secretaria de assistência social e departamento de habitação no processo de seleção das famílias; c) que o valor é definido pela entidade organizadora e é aprovado pela equipe técnica da Caixa Econômica Federal; d) e por fim, ressalta que não possui ingerência na fase posterior a escolha das famílias;

considerando que conforme informado pela Caixa Econômica Federal a organização e execução do processo de inscrição, seleção e classificação das famílias interessadas no referido programa, bem como recolhimento das assinaturas dos beneficiários nos respectivos formulários e a responsabilização pela veracidade, integralidade e autenticidade das assinaturas e informações apresentadas é de responsabilidade das entidades organizadoras, conforme cláusula quinta dos termos de cooperação e parceria firmados entre a Caixa e as Entidades Organizados – CREHNOR e ANAMORA;

considerando a necessidade de buscar mais elementos a fim de apurar a veracidade das irregularidades no Programa Minha Casa Minha Vida naquele município, conforme consta em denúncia;

considerando que a Constituição Federal de 1988 dispõe ser função institucional do Ministério Público, nos termos do art. 129, inciso II e III, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia; bem como promover o inquérito civil, a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

considerando que incumbe ao Ministério Público da União, sempre que necessário ao exercício de suas funções institucionais, instaurar inquérito civil e outros procedimentos administrativos correlatos, podendo, para o exercício de suas atribuições, nos procedimentos de sua competência, requisitar informações, exames, perícias e documentos de autoridades da Administração Pública direta ou indireta, bem como, expedir notificações e intimações necessárias aos procedimentos e inquéritos que instaurar (Lei Complementar n. 75/1993, art. 7º, inciso I e art. 8°, incisos II, IV e VII);

RESOLVE, com fundamento no art. 2º, §7º, da Resolução nº 23/2007 do CNMP e do art. 4º, § 4º, da Resolução nº 87/2010 do Conselho Superior do MPF, instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL, determinando-se:

1. Registro e autuação, pelo Setor Administrativo, nos sistemas de informação adotados pelo Ministério Público Federal, como “Inquérito Civil”, vinculado à 1º Câmara Coordenação e Revisão, registrando-se como seu objeto: apurar “apurar supostas irregularidades no programa governamental “Minha Casa, Minha Vida”, no Município de ARATIBA/RS”

2. Afixação da presente Portaria, pelo prazo de 10 (dez) dias, no quadro de avisos da recepção da Procuradoria da República no Município de Erechim (art. 4º, inciso VI, da Resolução CNMP nº 23/2006).

3. Comunicação à 1º CCR da instauração do presente ICP e a publicação da presente Portaria no portal do Ministério Público Federal (Resolução n.º 87, de 6 de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, art. 16, § 1º, inc. I).

CARLOS EDUARDO RADDATZ CRUZ,

Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-RS - 2743| PORTARIA Nº 42, DE 14 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO que se encontra em curso na Procuradoria da República em Pelotas o procedimento preparatório n.º

1.29.005.000073/2016-53, que visa apurar a regularidade do convênio SICONV n.º 00820/2014, o qual ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir adoção imediata das medidas judiciais ou extrajudiciais cabíveis, sendo necessárias novas diligências;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 44: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 44

Converter o referido procedimento preparatório em Inquérito Civil, razão pela qual deverá a Secretaria dos Ofícios da Tutela Coletiva – SOTC:

1. registrar e autuar a presente Portaria com os autos do procedimento preparatório findo, mantendo-se a numeração; e, registrar, na capa dos autos, como objeto do inquérito civil: “Apurar a regularidade do convênio SICONV n.º 00820/2014”,

2. comunicar a conversão em inquérito civil à 5ª Câmara de Coordenação e revisão do Ministério Público Federal, para fins de publicação (artigo 16, § 1.º, inciso I, da Resolução CSMPF n.º 87/2006).

MAX DOS PASSOS PALOMBO

Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-RS - 2745| PORTARIA Nº 43, DE 14 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO que se encontra em curso na Procuradoria da República em Pelotas o procedimento preparatório n.º

1.29.005.000070/2016-10, que visa apurar eventual permanência das irregularidades apontadas no relatório 01597 da CGU referentes ao Ministério das Comunicações, o qual ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir adoção imediata das medidas judiciais ou extrajudiciais cabíveis, sendo necessárias novas diligências;

Converter o referido procedimento preparatório em Inquérito Civil, razão pela qual deverá a Secretaria dos Ofícios da Tutela Coletiva – SOTC:

1. registrar e autuar a presente Portaria com os autos do procedimento preparatório findo, mantendo-se a numeração; e, registrar, na capa dos autos, como objeto do inquérito civil: “Apurar eventual permanência das irregularidades apontadas no relatório 01597 da CGU referentes ao Ministério das Comunicações”,

2. comunicar a conversão em inquérito civil à 5ª Câmara de Coordenação e revisão do Ministério Público Federal, para fins de publicação (artigo 16, § 1.º, inciso I, da Resolução CSMPF n.º 87/2006).

MAX DOS PASSOS PALOMBO

Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-RS - 5263| PORTARIA Nº 48, DE 15 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições constitucionais e

legais, outorgadas especialmente pelos arts. 127 e 129 da Carta Magna e pelos arts. 5º e 6º da Lei Complementar nº 75/93: CONSIDERANDO que o Constituinte de 1988 erigiu o Ministério Público à condição de instituição permanente, essencial à função

jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; CONSIDERANDO que, no cumprimento de seu mister, tem o Órgão Ministerial as funções de promover o inquérito civil e a ação

civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, e de zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Lei Fundamental;

CONSIDERANDO que, na forma preconizada pelo art. 37 da Constituição da República Federativa do Brasil, a Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve pautar todos os seus atos pelos princípios maiores da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;

CONSIDERANDO que também a gestão dos recursos e bens públicos deve primar pela observância de ditos princípios administrativos, perfectibilizando-se de forma a sempre assegurar o mais pleno atendimento à supremacia do interesse da coletividade, a ser fiscalizado por órgãos como o Parquet;

CONSIDERANDO que o Programa Nacional de Habitação Urbana – PNHU, instituído no bojo do Programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida – PMCMV e disciplinado especialmente pela Lei nº 11.977/2009, pelo Decreto nº 7.499/2011, pela Portaria Interministerial nº 464/2011 e pela Portaria do Ministério das Cidades nº 547/2011, prevê a disponibilização de recursos públicos federais, com vistas à produção/aquisição de novas unidades habitacionais ou à requalificação de imóveis urbanos, quer por meio da concessão de subvenção econômica diretamente ao beneficiário no ato da contratação de financiamento habitacional, quer mediante a participação da União no Fundo de Arrendamento Residencial – FAR, quer, ainda, através da oferta pública de recursos destinados à subvenção econômica ao beneficiário pessoa física de operações em Municípios com população de até 50.000 (cinquenta mil) habitantes;

CONSIDERANDO que, nesta última modalidade de execução do PMCMV/PNHU, contemplada precisamente no art. 2º, inc. III, da Lei nº 11.977/2009 (com a redação dada pela Lei n° 12.424/2011) e regulada em minúcias pelo art. 10 do Decreto nº 7.499/2011 e pela Portaria do Ministério das Cidades nº 547/2011, os recursos oriundos do Orçamento Geral da União – OGU são repassados às instituições e agentes financeiros habilitados por meio de ofertas públicas, que, depois de confirmarem a viabilidade técnica das propostas de projetos apresentadas pelos Estados e Municípios e selecionadas pelo Ministério das Cidades, transferem-nos diretamente à empresa construtora, juntamente com as contrapartidas estaduais e/ou municipais, tudo conforme Termo de Acordo e Compromisso, mediante autorização dos beneficiários individuais;

CONSIDERANDO que aportou, nesta Procuradoria da República, Representação, tombada sob o nº 1.29.008.000846/2015-91, noticiando morosidade na conclusão e entrega de 40 (quarenta) residências construídas com recursos do PMCMV/PNHU, no Município de Júlio de Castilhos/RS (fls. 3/14);

CONSIDERANDO que, instadas a prestarem esclarecimentos preambulares sobre o caso, a Cooperativa de Crédito Rural Horizontes Novos – CRENHOR NOROESTE e a Prefeitura Municipal de Júlio de Castilhos/RS manifestaram-se em 30/12/2015 (fls. 80/178) e 4/1/2016 (fls. 76/79), atribuindo a paralisação das obras no empreendimento do PMCMV/PNHU, fundamentalmente, aos danos ocasionados por chuvas e vendaval, ocorrido em 12/12/2014, e ao atraso no repasse de verbas por parte do Ministério das Cidades (fls. 76/178);

CONSIDERANDO que, a bem da plena elucidação dos fatos, foram requisitadas, em 12/5/2016 e 6/6/2016, informações e documentos complementares à CRENHOR, à construtora contratada, à Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades e à duas representantes da Comissão de Acompanhamento de Obra – CAO do referido empreendimento, estando, ora, em curso o prazo assinalado para o

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 45: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 45 atendimento às provocações ministeriais e, inclusive, pendente de obtenção o endereço do terceiro representante da CAO, já solicitado à prefeitura Municipal de Júlio de Castilhos (fls. 197/199 e 205/208);

CONSIDERANDO que, na mesma oportunidade em que ordenada a expedição dos ofícios aos demandados, também restou determinado o aprazamento de reunião com a Representante, para o mês corrente (fls. 191/195), pendendo ainda de execução dita providência;

CONSIDERANDO que, especificamente a missiva dirigida à construtora foi devolvida pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – EBCT, com a informação de que, nas três tentativas de entrega, não havia ninguém no local indicado (fl. 204);

CONSIDERANDO que, não se logrou identificar, após sucessivos contatos telefônicos e pesquisa junto à Rede Mundial de Computadores, logradouro diverso daquele já existente nos autos como sede da referida empresa;

CONSIDERANDO que as informações requestadas à empresa, assim como aos demais entes provocados, são imprescindíveis à adequada instrução do feito;

CONSIDERANDO, no entanto, que o prazo regulamentar de tramitação do expediente nº 1.29.008.000846/2015-91 expirou, na forma do art. 4º, § 1º, da Resolução do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF nº 87/2010 e do art. 2º, § 6º, da Resolução do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP nº 23/2007;

RESOLVE instaurar Inquérito Civil – IC, com arrimo no art. 4º, § 4º, da Resolução CSMPF nº 87/2010 e no art. 2º, § 7º, da Resolução CNMP nº 23/2007, vinculado, por ora, à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal – 1ª CCR/MPF, tendo por objeto “apurar a possível morosidade na conclusão e entrega de 40 (quarenta) casas construídas com verbas da União, por meio do Programa Minha Casa Minha Vida, no Município de Júlio de Castilhos/RS”.

Para tanto, deverão ser providenciados: (1) o registro e a autuação da presente portaria; (2) a remessa de cópia da portaria à 1ª CCR/MPF, por meio eletrônico, no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 6º da Resolução

CSMPF nº 87/2006, solicitando-se-lhe a sua publicação, de acordo com o art. 4º, inc. VI, da Resolução CNMP nº 23/2007 e o art. 16, § 1º, inc. I, da Resolução CSMPF nº 87/2006;

(3) a publicação no sítio eletrônico da Procuradoria da República no Rio Grande do Sul – PRRS, nos termos do art. 9º, § 9º, da Resolução CSMPF nº 87/2006;

(4) a fixação da portaria, pelo prazo de 15 (quinze) dias, no quadro de avisos da recepção desta Unidade Ministerial no Município de Santa Maria/RS, atendendo ao disposto no art. 4º, inc. VI, e no art. 7º, § 2º, incs. I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007;

(5) ainda, dando-se prosseguimento às perscrutações: (5.1) a juntada de documento extraído da Rede Mundial de Computadores, contendo informações sobre a empresa responsável pela

execução do PMCMV/PNHU em Júlio de Castilhos/RS; (5.2) a realização de pesquisa junto à Assessoria de Pesquisa e Análise da Procuradoria da República no Rio Grande do Sul –

ASSPA/PRRS, no fito de identificarem-se os possíveis endereços e telefones de contato da empresa indicada à fl. 81 e de seus sócios, bem como, a situação cadastral atual da empresa;

(5.3) o pleno cumprimento da providência já ordenada no item “5” do despacho de fls. 191/195.

BRUNA PFAFFENZELLER Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-RS - 20645| PORTARIA Nº 154, DE 10 DE JUNHO DE 2016

Ref. Notícia de Fato n. 1.29.000.001444/2016-64

O Ministério Público Federal, por meio do Procurador da República signatário, e com fundamento nos arts. 129, II e III, da CF e art. 7º, I, da LC n. 75/93, e nos termos da Resolução CSMPF n. 87/2010;

CONSIDERANDO o recebimento de representação feita por médica refugiada noticiando, em síntese, que o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (CREMERS) negou-lhe o registro profissional, sob a alegação de que a representante não apresentou toda a documentação necessária para a realização do registro;

CONSIDERANDO que foi exigido da representante (a) autenticação da Apostila de La Haya do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia, a qual é suscetível de verificação em tempo real com o número nela registrado; (b) apresentação de tradução por tradutor juramentado no Brasil do diploma e do documento de legalização do diploma pelo Ministério das Relações Exteriores da Colômbia e (c) pagamento da taxa do registro;

CONSIDERANDO que constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (Artigo 3º, inciso IV, da Constituição Federal);

CONSIDERANDO que a Lei nº 9.474/97 estabelece, em seu art. 43, que “No exercício de seus direitos e deveres, a condição atípica dos refugiados deverá ser considerada quando da necessidade da apresentação de documentos emitidos por seus países de origem ou por suas representações diplomáticas e consulares;”

CONSIDERANDO que o reconhecimento de certificados e diplomas, os requisitos para a obtenção da condição de residente e o ingresso em instituições acadêmicas de todos os níveis deverão ser facilitados, levando-se em consideração a situação desfavorável vivenciada pelos refugiados (Lei nº 9.474/97, art. 44);

CONSIDERANDO que o art. 48, da Lei nº 9.474/97 assevera que “Os preceitos desta Lei deverão ser interpretados em harmonia com a Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, com a Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados de 1951, com o Protocolo sobre o Estatuto dos Refugiados de 1967 e com todo dispositivo pertinente de instrumento internacional de proteção de direitos humanos com o qual o Governo brasileiro estiver comprometido;”

CONSIDERANDO que a Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados de 1951 ao tratar das profissões liberais, no item 1 do art. 19, estabelece que “Cada Estado dará aos refugiados que residam regularmente no seu território e sejam titulares de diplomas reconhecidos pelas autoridades competentes do referido Estado e que desejam exercer uma profissão liberal, tratamento tão favorável quanto possível, e, em todo caso, tratamento não menos favorável do que é dado, nas mesmas circunstâncias, aos estrangeiros em geral;”

CONSIDERANDO que a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça ao julgar o AgRg no AREsp 489.426/RS asseverou que “É possível o exame de documento redigido em língua estrangeira e desacompanhado de tradução se, diante das circunstâncias do caso concreto, contiver

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 46 informações relevantes e de fácil compreensão” (AgRg no AREsp 489.426/RS, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 06/10/2015, DJe 14/10/2015);

CONSIDERANDO que o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul possui a natureza jurídica de autarquia (Lei nº 3.268/57, art. 1º), razão pela qual deve observar os princípios norteadores da Administração Pública insculpidos no art. 37, da Constituição da República Federativa do Brasil, dentre os quais, destaco a legalidade;

CONSIDERANDO competir ao Ministério Público a defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis, do patrimônio público e social, e de outros interesses sociais, difusos e coletivos (art. 127, caput, da Constituição Federal, e art. 5º, III, b, da Lei Complementar n. 75/93), incumbindo-lhe, outrossim, primar pela consecução dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil e pela defesa dos direitos e interesses coletivos (art. 5º, I, c, e III, e, da Lei Complementar n. 75/93);

CONSIDERANDO, por fim, ser atribuição do Ministério Público Federal a promoção de inquérito civil e de ação civil pública para a salvaguarda dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição Federal, art. 6º, VII, da Lei Complementar n. 75/93, e art. 1º da Resolução do Conselho Superior do Ministério Público Federal n. 87, de 06 de abril de 2010);

RESOLVE instaurar inquérito civil tendo por objeto “verificar o procedimento adotado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul para realização do registro profissional de médicos refugiados.”

Como consequência da instauração e para assegurar a devida publicidade e a regularidade da instrução, determino que a Secretaria da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão providencie:

I) o devido registro nos sistemas eletrônicos desta Procuradoria; II) expedição de ofício ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (CREMERS), solicitando que preste as

seguintes informações: a) procedimento adotado pelo Conselho para realização do registro profissional de médicos refugiados, especialmente, no que se

refere aos documentos exigidos; b) o(s) motivo(s) para ter negado o registro profissional a refugiada Sandra Lorena Florez Guzman, fundamentando com a base legal; c) esclareça a motivação para requerer autenticação da Apostila de La Haya do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia,

sendo que é possível a verificação em tempo real com o número nela registrado; d) motivo pelo qual é necessário a tradução da documentação por tradutor juramentado; e) se o Conselho Federal de Medicina, em atendimento ao disposto no art. 6º, § 2º, da Lei nº 12.514/2011, já estabeleceu os critérios

de isenção das anuidades para profissionais; f) informe o valor da taxa do registro e da anuidade.

FABIANO DE MORAES Procurador da República

Procurador Regional dos Direitos do Cidadão

##ÚNICO: | EXTRA-RS - 20620| PORTARIA Nº 155, DE 13 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, em substituição no 17.º Ofício da

Procuradoria da República no Rio Grande do Sul – PR/RS, com base em suas atribuições constitucionais (artigo 129, inciso III, da Constituição Federal), legais (artigo 8.º, § 1.º, da Lei n.º 7.347/1985; e, artigos 1.º; 5.º; 6.º; 7.º, inciso I; e, 38, inciso I; da Lei Complementar - LC n.º 75/1993) e regulamentares (artigo 1.º e s. da Resolução CSMPF n.º 87/2010 e artigo 1.º e s. da Resolução CNMP n.º 23/2007); e,

CONSIDERANDO que o Procedimento Preparatório - PP n.º 1.29.000.003783/2015-02, instaurado em 15 de dezembro de 2015 para apurar possível não cumprimento de carga horária por servidora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção imediata de quaisquer das medidas judiciais ou extrajudiciais cabíveis, sendo necessária a realização de novas diligências, como a requisição de informações e/ou de documentos;

CONSIDERANDO que o procedimento preparatório, nos termos dos §§ 1.º e 4.º do artigo 4.º da Resolução CSMPF n.º 87/2010 e dos §§ 6.º e 7.º do artigo 2.º da Resolução CNMP n.º 23/2007, deverá perdurar pelo prazo de 90 (noventa) dias (prorrogável por igual prazo, uma única vez, em caso de motivo justificável), findo o qual, caso não tenha sido arquivado ou dado ensejo ao ajuizamento de ação civil pública, deverá ser convertido em inquérito civil;

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal a promoção do inquérito civil e da ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social (artigo 129, inciso III, da Constituição Federal e artigo 5.º, inciso III, alínea “b”, da LC n.º 75/1993); e,

CONSIDERANDO que também são funções institucionais do Ministério Público Federal a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e dos interesses individuais indisponíveis, considerados, dentre outros, os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade, relativas à administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União (artigo 5.º, inciso I, alínea “h”, da LC n.º 75/1993), assim como zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos da União e dos serviços de relevância pública quanto aos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade (artigo 5.º, inciso V, alínea “b”, da LC n.º 75/1993);

RESOLVE, em face do disposto no § 4.º do artigo 4.º da Resolução CSMPF n.º 87/2010 e no § 7.º do artigo 2.º da Resolução CNMP n.º 23/2007, converter o referido procedimento preparatório em inquérito civil, razão pela qual deverá o Núcleo Cível Extrajudicial da PR/RS:

1. registrar e autuar a presente Portaria com os autos do procedimento preparatório findo, mantendo-se a numeração deste; e, registrar, na capa dos autos e no sistema Único, como objeto do inquérito civil, o seguinte: “Apurar possível irregularidade no cumprimento da jornada de trabalho de servidora da UFRGS atuante junto à Associação dos Servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - ASSUFRGS”.

2. comunicar a 1.ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal acerca da instauração do inquérito civil, sobretudo para fins de publicação da presente Portaria no Diário Oficial da União, conforme estabelecido nos artigos 6.º e 16, § 1.º, inciso I, da Resolução CSMPF n.º 87/2010 e no artigo 7.º, § 2.º, inciso I, da Resolução CNMP n.º 23/2007.

MAURO CICHOWSKI DOS SANTOS Procurador da República

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 47

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SANTA CATARINA ##ÚNICO: | EXTRA-SC - 4060|

PORTARIA Nº 34, DE 3 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que subscreve, considerando o Inquérito Civil nº 1.33.005.000255/2007-19 foi desmembrado, conforme promoção de arquivamento anexa, resolve instaurar Inquérito Civil, indicando, em cumprimento do art. 4º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF:

a) Fundamento legal: art. 129 c/c art. 109 da Constituição Federal, art. 7º, I e art. 8º da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8º e parágrafos da Lei nº 7.347/85;

b) Descrição do fato: Apurar possíveis construções irregulares que se encontram em área de marinha, na Ilha Araújo de Fora, na Baía da Babitonga;

c) Nome e qualificação da pessoa a quem o fato é atribuído: a apurar d) Nome e qualificação do autor da representação: De ofício. Ficam determinadas, por ora, as seguintes diligências: 1) Comunicação à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão e encaminhamento da presente portaria para publicação; 2) Determino à Subcoordenadoria Jurídica a juntada dos seguintes documentos do Inquérito Civil de nº 1.33.005.000255/2007-19: a) Cópia do Auto de Constatação nº 42/4ºPel/GU Esp PMA/2008, de fls. 135-145 e da Promoção de Arquivamento; b) Cópia de todos os despachos que impulsionaram a aludida apuração; c) Cópia de todos os ofícios e documentos que eventualmente digam respeito a Ilha do Araújo de Fora, especialmente o translado de

cópia do Parecer Técnico nº 21/2010 – ESREG/JLLE (fls. 382-392); Ofício nº 149/2011-IBAMA/ESREG-JLLE-SC (fls. 382-391) e Parecer Técnico nº 11/2012 da ASSPER/MPF (fl. 393-394).

3) Expedição de ofício à: a) FATMA, com cópia do Auto de Constatação nº 42/4ºPel/GU Esp PMA/2008 (fls. 135-145), Parecer Técnico nº 21/2010 –

ESREG/JLLE (fls. 356-363), Ofício nº 149/2011-IBAMA/ESREG JLLE/SC (fls. 382-391) e do Parecer Técnico nº 11/2012 da ASSPER/MPF (fls. 393-394), todos oriundos do Inquérito Civil de nº 1.33.005.000255/2007-19, solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha Araújo de Fora, bem como o encaminhamento das seguintes informações e documentos:

i) análise de coliformes termotolerantes nas águas do lençol freático da Ilha Araújo de Fora, a fim de averiguar a existência/lançamento de esgotos domésticos, nos termos do Parecer Técnico nº 11/2012- ASSPER/MPF;

ii) Caso o resultado seja positivo (item “a”), a identificação do responsável pela poluição/lançamento do esgoto doméstico nas águas do lençol freático, bem como informar as medidas adotadas, no âmbito de seu poder de polícia, em face do responsável pela poluição;

Solicito, ainda, que sejam informados os pontos de coletas realizados para as respectivas análises com o intuito de possibilitar o controle da continuidade da poluição, caso existente, bem como encaminhamento das informações e documentos solicitados pela Assessoria Pericial do Ministério Público Federal no Parecer Técnico nº 11/2012- ASSPER/MPF.

b) à Secretaria de Patrimônio da União solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha Araújo de Fora, bem como a confecção do respectivo laudo de vistoria respondendo os seguintes itens a seguir:

i) Informar se as área(s) ocupada(s) pelo(s) posseiro(s) foi/foram concedida(s) para uso especial de moradia, na forma do art. 22-A da Lei nº 9.636/98 e da Medida Provisória nº 2.220/2001. Em caso de resposta positiva: a) o cessionário vem destinando o imóvel para fins diverso da moradia seu ou de sua família? b) Houve cessão do imóvel para terceiros? c) Em caso positivo o item “b”, especificar para quem e desde quando houve a aludida cessão.

ii) Informar se as áreas ocupadas vêm sendo ocupadas de forma efetiva para fins de inscrição da ocupação, na forma do art. 7º da Lei nº 9.636/98;

iii) Informar se a utilização das áreas ocupadas, bem como as construções das edificações ali existentes, vem sendo exercida em consonância com a função social da propriedade, especialmente a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação ao meio ambiente;

iv) Caso seja constatada ocupação não regularizada perante à Secretaria de Patrimônio da União, informe se é possível promover a respectiva regularização. Em caso positivo, quais providências foram adotadas para tanto;

v) É necessária a demolição das construções existentes? vi) Em havendo a utilização inadequada do terreno, ou em desconformidade com a Lei nº 9.636/98, informar quais

providências/intervenções/medidas fiscalizatórias a Secretaria de Patrimônio da União adotou no caso concreto, no âmbito de seu poder de polícia, para evitar a construção de edificações no local;

c) ao IBAMA solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha Araújo de Fora bem como a confecção do respectivo laudo ambiental respondendo os seguintes questionamentos:

i) Qual a espécia de cobertura vegetal prenominante nas propriedades? ii) Há construções em área de preservação permanente? Em caso positivo, qual área ocupada pelas construções? iii) A área em referência era originalmente recoberta por vegetação? Qual era a vegetação existente? A vegetação encontra-se em

processo de regeneração? iv) Existem áreas de preservação permanente sendo exploradas na referida propriedade? Especificar a natureza da exploração

(agricultura, pecuária, turismo, lazer etc.) e se tal exploração vem causando degradação do meio ambiente. v) As intervenções mencionadas na representação foram precedidas de outorga de autorização ambiental? vi) As intervenções realizadas no local alteraram adversamente (direta ou indiretamente) as características físicas, biológicas e/ou

antrópicas do meio ambiente? Apresentar justificativa pormenorizada. vii) Referidas alterações realizadas direta ou indiretamente no meio ambiente (meios físico, biológico e/ou antrópico) significam

ocorrência de degradação ambiental consoante previsão legal ou infralegal na interpretação do IBAMA? Justificar. viii) As áreas direta ou indiretamente afetadas ou degradadas são passíveis de recuperação ambiental física e biológica? Em caso

positivo, quais as medidas mínimas a serem adotadas para viabilizar a recuperação ambiental da área degradada? Detalhar. ix) É necessária a demolição das construções? x) Na eventual hipótese de restar tecnicamente impossível a recuperação parcial ou total da área degradada, apresentar estimativa de

valoração monetária dos danos ambientais causados.

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 48

xi) No que concerne a fauna local, foram inseridas espécies exóticas de animais na ilha? Em caso positivo, tais espécies exóticas inseridas causaram, ou podem causar, desequilíbrio àquele meio ambiente?

Fixo o prazo de 90 (noventa) dias para atendimento das solicitações dos itens “a”, “b” e “c”. Cada ofício deverá conter cópia integral das principais peças deste Inquérito Civil. Com a resposta dos ofícios supra, ou transcorridos os prazos sem manifestação, retornem os autos conclusos.

FLÁVIO PAVLOV DA SILVEIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 4057| PORTARIA Nº 35, DE 3 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que subscreve, considerando o Inquérito Civil nº

1.33.005.000255/2007-19 foi desmembrado, conforme promoção de arquivamento anexa, resolve instaurar Inquérito Civil, indicando, em cumprimento do art. 4º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF:

a) Fundamento legal: art. 129 c/c art. 109 da Constituição Federal, art. 7º, I e art. 8º da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8º e parágrafos da Lei nº 7.347/85;

b) Descrição do fato: Apurar possíveis construções irregulares que se encontram em área de marinha, na Ilha da Queimada, na Baía da Babitonga;

c) Nome e qualificação da pessoa a quem o fato é atribuído: a apurar d) Nome e qualificação do autor da representação: De ofício. Ficam determinadas, por ora, as seguintes diligências: 1) Comunicação à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão e encaminhamento da presente portaria para publicação; 2) Determino à Subcoordenadoria Jurídica a juntada dos seguintes documentos do Inquérito Civil de nº 1.33.005.000255/2007-19: a) Cópia do Auto de Constatação nº 43/4ºPel/GU Esp PMA/2008, de fls. 146-151 e da Promoção de Arquivamento; b) Cópia de todos os despachos que impulsionaram a aludida apuração; 3) Expedição de ofício à: a) à Secretaria de Patrimônio da União solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha da Queimada, bem como a confecção do

respectivo laudo de vistoria respondendo os seguintes itens a seguir: i) Informar se as área(s) ocupada(s) pelo(s) posseiro(s) foi/foram concedida(s) para uso especial de moradia, na forma do art. 22-A

da Lei nº 9.636/98 e da Medida Provisória nº 2.220/2001. Em caso de resposta positiva: a) o cessionário vem destinando o imóvel para fins diverso da moradia seu ou de sua família? b) Houve cessão do imóvel para terceiros? c) Em caso positivo o item “b”, especificar para quem e desde quando houve a aludida cessão;

ii) Informar se as áreas ocupadas vêm sendo ocupadas de forma efetiva para fins de inscrição da ocupação, na forma do art. 7º da Lei nº 9.636/98;

iii) Informar se a utilização das áreas ocupadas, bem como as construções das edificações ali existentes, vem sendo exercida em consonância com a função social da propriedade, especialmente a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação ao meio ambiente;

iv) Caso seja constatada ocupação não regularizada perante à Secretaria de Patrimônio da União, informe se é possível promover a respectiva regularização. Em caso positivo, quais providências foram adotadas para tanto;

v) É necessária a demolição das construções existentes? vi) Em havendo a utilização inadequada do terreno, ou em desconformidade com a Lei nº 9.636/98, informar quais

providências/intervenções/medidas fiscalizatórias a Secretaria de Patrimônio da União adotou no caso concreto, no âmbito de seu poder de polícia, para evitar a construção de edificações no local;

b) ao IBAMA solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha da Queimada, bem como a confecção do respectivo laudo ambiental respondendo os seguintes questionamentos:

i) Qual a espécia de cobertura vegetal prenominante nas propriedades? ii) Há construções em área de preservação permanente? Em caso positivo, qual área ocupada pelas construções? iii) A área em referência era originalmente recoberta por vegetação? Qual era a vegetação existente? A vegetação encontra-se em

processo de regeneração? iv) Existem áreas de preservação permanente sendo exploradas na referida propriedade? Especificar a natureza da exploração

(agricultura, pecuária, turismo, lazer etc.) e se tal exploração vem causando degradação do meio ambiente. v) As intervenções mencionadas na representação foram precedidas de outorga de autorização ambiental? vi) As intervenções realizadas no local alteraram adversamente (direta ou indiretamente) as características físicas, biológicas e/ou

antrópicas do meio ambiente? Apresentar justificativa pormenorizada. vii) Referidas alterações realizadas direta ou indiretamente no meio ambiente (meios físico, biológico e/ou antrópico) significam

ocorrência de degradação ambiental consoante previsão legal ou infralegal na interpretação do IBAMA? Justificar. viii) As áreas direta ou indiretamente afetadas ou degradadas são passíveis de recuperação ambiental física e biológica? Em caso

positivo, quais as medidas mínimas a serem adotadas para viabilizar a recuperação ambiental da área degradada? Detalhar. ix) É necessária a demolição das construções? x) Na eventual hipótese de restar tecnicamente impossível a recuperação parcial ou total da área degradada, apresentar estimativa de

valoração monetária dos danos ambientais causados. xi) No que concerne a fauna local, foram inseridas espécies exóticas de animais na ilha? Em caso positivo, tais espécies exóticas

inseridas causaram, ou podem causar, desequilíbrio àquele meio ambiente? Fixo o prazo de 90 (noventa) dias para atendimento das solicitações dos itens “a”, “b”.

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 49: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 49

Cada ofício deverá conter cópia integral das principais peças deste Inquérito Civil. Com a resposta dos ofícios supra, ou transcorridos os prazos sem manifestação, retornem os autos conclusos.

FLÁVIO PAVLOV DA SILVEIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 4055| PORTARIA Nº 36, DE 3 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que subscreve, considerando o Inquérito Civil nº

1.33.005.000255/2007-19 foi desmembrado, conforme promoção de arquivamento anexa, resolve instaurar Inquérito Civil, indicando, em cumprimento do art. 4º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF:

a) Fundamento legal: art. 129 c/c art. 109 da Constituição Federal, art. 7º, I e art. 8º da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8º e parágrafos da Lei nº 7.347/85;

b) Descrição do fato: Apurar possíveis construções irregulares que se encontram em área de marinha, na Ilha Araújo de Dentro, na Baía da Babitonga;

c) Nome e qualificação da pessoa a quem o fato é atribuído: a apurar d) Nome e qualificação do autor da representação: De ofício. Ficam determinadas, por ora, as seguintes diligências: 1) Comunicação à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão e encaminhamento da presente portaria para publicação; 2) Determino à Subcoordenadoria Jurídica a juntada dos seguintes documentos do Inquérito Civil de nº 1.33.005.000255/2007-19: a) Cópia do Auto de Constatação nº 40/4ºPel/GU Esp PMA/2008, de fls. 172-186 e da Promoção de Arquivamento; b) Cópia de todos os despachos que impulsionaram a aludida apuração; c) Cópia de todos os ofícios e documentos que eventualmente digam respeito a Ilha do Araújo de Dentro, especialmente o translado

de cópia do Parecer Técnico nº 21/2010 – ESREG/JLLE (fls. 382-392); Ofício nº 149/2011-IBAMA/ESREG-JLLE-SC (fls. 382-391) e Parecer Técnico nº 11/2012 da ASSPER/MPF (fl. 393-394).

3) Expedição de ofício à: a) FATMA, com cópia do Auto de Constatação nº 40/4ºPel/GU Esp PMA/2008 (fls. 135-145), Parecer Técnico nº 21/2010 –

ESREG/JLLE (fls. 356-363), Ofício nº 149/2011-IBAMA/ESREG JLLE/SC (fls. 382-391) e do Parecer Técnico nº 11/2012 da ASSPER/MPF (fls. 393-394), todos oriundos do Inquérito Civil de nº 1.33.005.000255/2007-19, solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha Araújo de Dentro, bem como o encaminhamento das seguintes informações e documentos:

i) análise de coliformes termotolerantes nas águas do lençol freático da Ilha Araújo de Dentro, a fim de averiguar a existência/lançamento de esgotos domésticos, nos termos do Parecer Técnico nº 11/2012- ASSPER/MPF;

ii) Caso o resultado seja positivo (item “a”), a identificação do responsável pela poluição/lançamento do esgoto doméstico nas águas do lençol freático, bem como informar as medidas adotadas, no âmbito de seu poder de polícia, em face do responsável pela poluição;

Solicito, ainda, que sejam informados os pontos de coletas realizados para as respectivas análises com o intuito de possibilitar o controle da continuidade da poluição, caso existente, bem como encaminhamento das informações e documentos solicitados pela Assessoria Pericial do Ministério Público Federal no Parecer Técnico nº 11/2012- ASSPER/MPF.

b) à Secretaria de Patrimônio da União solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha Araújo de Dentro, bem como a confecção do respectivo laudo de vistoria respondendo os seguintes itens a seguir:

i) Informar se as área(s) ocupada(s) pelo(s) posseiro(s) foi/foram concedida(s) para uso especial de moradia, na forma do art. 22-A da Lei nº 9.636/98 e da Medida Provisória nº 2.220/2001. Em caso de resposta positiva: a) o cessionário vem destinando o imóvel para fins diverso da moradia seu ou de sua família? b) Houve cessão do imóvel para terceiros? c) Em caso positivo o item “b”, especificar para quem e desde quando houve a aludida cessão.

ii) Informar se as áreas ocupadas vêm sendo ocupadas de forma efetiva para fins de inscrição da ocupação, na forma do art. 7º da Lei nº 9.636/98;

iii) Informar se a utilização das áreas ocupadas, bem como as construções das edificações ali existentes, vem sendo exercida em consonância com a função social da propriedade, especialmente a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação ao meio ambiente;

iv) Caso seja constatada ocupação não regularizada perante à Secretaria de Patrimônio da União, informe se é possível promover a respectiva regularização. Em caso positivo, quais providências foram adotadas para tanto;

v) É necessária a demolição das construções existentes? vi) Em havendo a utilização inadequada do terreno, ou em desconformidade com a Lei nº 9.636/98, informar quais

providências/intervenções/medidas fiscalizatórias a Secretaria de Patrimônio da União adotou no caso concreto, no âmbito de seu poder de polícia, para evitar a construção de edificações no local;

c) ao IBAMA solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha Araújo de Dentro, bem como a confecção do respectivo laudo ambiental respondendo os seguintes questionamentos:

i) Qual a espécia de cobertura vegetal prenominante nas propriedades? ii) Há construções em área de preservação permanente? Em caso positivo, qual área ocupada pelas construções? iii) A área em referência era originalmente recoberta por vegetação? Qual era a vegetação existente? A vegetação encontra-se em

processo de regeneração? iv) Existem áreas de preservação permanente sendo exploradas na referida propriedade? Especificar a natureza da exploração

(agricultura, pecuária, turismo, lazer etc.) e se tal exploração vem causando degradação do meio ambiente. v) As intervenções mencionadas na representação foram precedidas de outorga de autorização ambiental? vi) As intervenções realizadas no local alteraram adversamente (direta ou indiretamente) as características físicas, biológicas e/ou

antrópicas do meio ambiente? Apresentar justificativa pormenorizada. vii) Referidas alterações realizadas direta ou indiretamente no meio ambiente (meios físico, biológico e/ou antrópico) significam

ocorrência de degradação ambiental consoante previsão legal ou infralegal na interpretação do IBAMA? Justificar.

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 50

viii) As áreas direta ou indiretamente afetadas ou degradadas são passíveis de recuperação ambiental física e biológica? Em caso positivo, quais as medidas mínimas a serem adotadas para viabilizar a recuperação ambiental da área degradada? Detalhar.

ix) É necessária a demolição das construções? x) Na eventual hipótese de restar tecnicamente impossível a recuperação parcial ou total da área degradada, apresentar estimativa de

valoração monetária dos danos ambientais causados. xi) No que concerne a fauna local, foram inseridas espécies exóticas de animais na ilha? Em caso positivo, tais espécies exóticas

inseridas causaram, ou podem causar, desequilíbrio àquele meio ambiente? Fixo o prazo de 90 (noventa) dias para atendimento das solicitações dos itens “a”, “b” e “c”. Cada ofício deverá conter cópia integral das principais peças deste Inquérito Civil. Com a resposta dos ofícios supra, ou transcorridos os prazos sem manifestação, retornem os autos conclusos.

FLÁVIO PAVLOV DA SILVEIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 4054| PORTARIA Nº 37, DE 3 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que subscreve, considerando o Inquérito Civil nº

1.33.005.000255/2007-19 foi desmembrado, conforme promoção de arquivamento anexa, resolve instaurar Inquérito Civil, indicando, em cumprimento do art. 4º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF:

a) Fundamento legal: art. 129 c/c art. 109 da Constituição Federal, art. 7º, I e art. 8º da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8º e parágrafos da Lei nº 7.347/85;

b) Descrição do fato: Apurar possíveis construções irregulares que se encontram em área de marinha, na Ilha das Claras, na Baía da Babitonga;

c) Nome e qualificação da pessoa a quem o fato é atribuído: a apurar d) Nome e qualificação do autor da representação: De ofício. Ficam determinadas, por ora, as seguintes diligências: 1) Comunicação à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão e encaminhamento da presente portaria para publicação; 2) Determino à Subcoordenadoria Jurídica a juntada dos seguintes documentos do Inquérito Civil de nº 1.33.005.000255/2007-19: a) Cópia do Auto de Constatação nº 37/4ºPel/GU Esp PMA/2008, de fls. 187-197 e da Promoção de Arquivamento; b) Cópia de todos os despachos que impulsionaram a aludida apuração; 3) Expedição de ofício à: a) à Secretaria de Patrimônio da União solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha das Claras, bem como a confecção do

respectivo laudo de vistoria respondendo os seguintes itens a seguir: i) Informar se as área(s) ocupada(s) pelo(s) posseiro(s) foi/foram concedida(s) para uso especial de moradia, na forma do art. 22-A

da Lei nº 9.636/98 e da Medida Provisória nº 2.220/2001. Em caso de resposta positiva: a) o cessionário vem destinando o imóvel para fins diverso da moradia seu ou de sua família? b) Houve cessão do imóvel para terceiros? c) Em caso positivo o item “b”, especificar para quem e desde quando houve a aludida cessão;

ii) Informar se as áreas ocupadas vêm sendo ocupadas de forma efetiva para fins de inscrição da ocupação, na forma do art. 7º da Lei nº 9.636/98;

iii) Informar se a utilização das áreas ocupadas, bem como as construções das edificações ali existentes, vem sendo exercida em consonância com a função social da propriedade, especialmente a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação ao meio ambiente;

iv) Caso seja constatada ocupação não regularizada perante à Secretaria de Patrimônio da União, informe se é possível promover a respectiva regularização. Em caso positivo, quais providências foram adotadas para tanto;

v) É necessária a demolição das construções existentes? vi) Em havendo a utilização inadequada do terreno, ou em desconformidade com a Lei nº 9.636/98, informar quais

providências/intervenções/medidas fiscalizatórias a Secretaria de Patrimônio da União adotou no caso concreto, no âmbito de seu poder de polícia, para evitar a construção de edificações no local;

b) ao IBAMA solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha das Claras, bem como a confecção do respectivo laudo ambiental respondendo os seguintes questionamentos:

i) Qual a espécia de cobertura vegetal prenominante nas propriedades? ii) Há construções em área de preservação permanente? Em caso positivo, qual área ocupada pelas construções? iii) A área em referência era originalmente recoberta por vegetação? Qual era a vegetação existente? A vegetação encontra-se em

processo de regeneração? iv) Existem áreas de preservação permanente sendo exploradas na referida propriedade? Especificar a natureza da exploração

(agricultura, pecuária, turismo, lazer etc.) e se tal exploração vem causando degradação do meio ambiente. v) As intervenções mencionadas na representação foram precedidas de outorga de autorização ambiental? vi) As intervenções realizadas no local alteraram adversamente (direta ou indiretamente) as características físicas, biológicas e/ou

antrópicas do meio ambiente? Apresentar justificativa pormenorizada. vii) Referidas alterações realizadas direta ou indiretamente no meio ambiente (meios físico, biológico e/ou antrópico) significam

ocorrência de degradação ambiental consoante previsão legal ou infralegal na interpretação do IBAMA? Justificar. viii) As áreas direta ou indiretamente afetadas ou degradadas são passíveis de recuperação ambiental física e biológica? Em caso

positivo, quais as medidas mínimas a serem adotadas para viabilizar a recuperação ambiental da área degradada? Detalhar. ix) É necessária a demolição das construções? x) Na eventual hipótese de restar tecnicamente impossível a recuperação parcial ou total da área degradada, apresentar estimativa de

valoração monetária dos danos ambientais causados. xi) No que concerne a fauna local, foram inseridas espécies exóticas de animais na ilha? Em caso positivo, tais espécies exóticas

inseridas causaram, ou podem causar, desequilíbrio àquele meio ambiente?

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 51

Fixo o prazo de 90 (noventa) dias para atendimento das solicitações dos itens “a”, “b”. Cada ofício deverá conter cópia integral das principais peças deste Inquérito Civil. Com a resposta dos ofícios supra, ou transcorridos os prazos sem manifestação, retornem os autos conclusos.

FLÁVIO PAVLOV DA SILVEIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 4009| PORTARIA Nº 38, DE 3 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que subscreve, considerando o Inquérito Civil nº

1.33.005.000255/2007-19 foi desmembrado, conforme promoção de arquivamento anexa, resolve instaurar Inquérito Civil, indicando, em cumprimento do art. 4º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF:

a) Fundamento legal: art. 129 c/c art. 109 da Constituição Federal, art. 7º, I e art. 8º da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8º e parágrafos da Lei nº 7.347/85;

b) Descrição do fato: Apurar possíveis construções irregulares que se encontram em área de marinha, na Ilha dos Negros, na Baía da Babitonga;

c) Nome e qualificação da pessoa a quem o fato é atribuído: a apurar d) Nome e qualificação do autor da representação: De ofício. Ficam determinadas, por ora, as seguintes diligências: 1) Comunicação à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão e encaminhamento da presente portaria para publicação; 2) Determino à Subcoordenadoria Jurídica a juntada dos seguintes documentos do Inquérito Civil de nº 1.33.005.000255/2007-19: a) Cópia do Auto de Constatação nº 68/4ºPel/GU Esp PMA/2008, de fls. 226-232 e da Promoção de Arquivamento; b) Cópia de todos os despachos que impulsionaram a aludida apuração; 3) Expedição de ofício à: a) à Secretaria de Patrimônio da União solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha dos Negros, bem como a confecção do

respectivo laudo de vistoria respondendo os seguintes itens a seguir: i) Informar se as área(s) ocupada(s) pelo(s) posseiro(s) foi/foram concedida(s) para uso especial de moradia, na forma do art. 22-A

da Lei nº 9.636/98 e da Medida Provisória nº 2.220/2001. Em caso de resposta positiva: a) o cessionário vem destinando o imóvel para fins diverso da moradia seu ou de sua família? b) Houve cessão do imóvel para terceiros? c) Em caso positivo o item “b”, especificar para quem e desde quando houve a aludida cessão;

ii) Informar se as áreas ocupadas vêm sendo ocupadas de forma efetiva para fins de inscrição da ocupação, na forma do art. 7º da Lei nº 9.636/98;

iii) Informar se a utilização das áreas ocupadas, bem como as construções das edificações ali existentes, vem sendo exercida em consonância com a função social da propriedade, especialmente a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação ao meio ambiente;

iv) Caso seja constatada ocupação não regularizada perante à Secretaria de Patrimônio da União, informe se é possível promover a respectiva regularização. Em caso positivo, quais providências foram adotadas para tanto;

v) É necessária a demolição das construções existentes? vi) Em havendo a utilização inadequada do terreno, ou em desconformidade com a Lei nº 9.636/98, informar quais

providências/intervenções/medidas fiscalizatórias a Secretaria de Patrimônio da União adotou no caso concreto, no âmbito de seu poder de polícia, para evitar a construção de edificações no local;

b) ao IBAMA solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha dos Negros, bem como a confecção do respectivo laudo ambiental respondendo os seguintes questionamentos:

i) Qual a espécia de cobertura vegetal prenominante nas propriedades? ii) Há construções em área de preservação permanente? Em caso positivo, qual área ocupada pelas construções? iii) A área em referência era originalmente recoberta por vegetação? Qual era a vegetação existente? A vegetação encontra-se em

processo de regeneração? iv) Existem áreas de preservação permanente sendo exploradas na referida propriedade? Especificar a natureza da exploração

(agricultura, pecuária, turismo, lazer etc.) e se tal exploração vem causando degradação do meio ambiente. v) As intervenções mencionadas na representação foram precedidas de outorga de autorização ambiental? vi) As intervenções realizadas no local alteraram adversamente (direta ou indiretamente) as características físicas, biológicas e/ou

antrópicas do meio ambiente? Apresentar justificativa pormenorizada. vii) Referidas alterações realizadas direta ou indiretamente no meio ambiente (meios físico, biológico e/ou antrópico) significam

ocorrência de degradação ambiental consoante previsão legal ou infralegal na interpretação do IBAMA? Justificar. viii) As áreas direta ou indiretamente afetadas ou degradadas são passíveis de recuperação ambiental física e biológica? Em caso

positivo, quais as medidas mínimas a serem adotadas para viabilizar a recuperação ambiental da área degradada? Detalhar. ix) É necessária a demolição das construções? x) Na eventual hipótese de restar tecnicamente impossível a recuperação parcial ou total da área degradada, apresentar estimativa de

valoração monetária dos danos ambientais causados. xi) No que concerne a fauna local, foram inseridas espécies exóticas de animais na ilha? Em caso positivo, tais espécies exóticas

inseridas causaram, ou podem causar, desequilíbrio àquele meio ambiente? Fixo o prazo de 90 (noventa) dias para atendimento das solicitações dos itens “a”, “b”. Cada ofício deverá conter cópia integral das principais peças deste Inquérito Civil. Com a resposta dos ofícios supra, ou transcorridos os prazos sem manifestação, retornem os autos conclusos.

FLÁVIO PAVLOV DA SILVEIRA Procurador da República

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 52: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 52 ##ÚNICO: | EXTRA-SC - 4004|

PORTARIA Nº 39, DE 3 DE JUNHO DE 2016

O Ministério Público Federal, pelo Procurador da República que subscreve, considerando o Inquérito Civil nº 1.33.005.000255/2007-19 foi desmembrado, conforme promoção de arquivamento anexa, resolve instaurar Inquérito Civil, indicando, em cumprimento do art. 4º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF:

a) Fundamento legal: art. 129 c/c art. 109 da Constituição Federal, art. 7º, I e art. 8º da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8º e parágrafos da Lei nº 7.347/85;

b) Descrição do fato: Apurar possíveis construções irregulares que se encontram em área de marinha, na Ilha das Flores (Ilha do Chico Preto), na Baía da Babitonga;

c) Nome e qualificação da pessoa a quem o fato é atribuído: a apurar d) Nome e qualificação do autor da representação: De ofício. Ficam determinadas, por ora, as seguintes diligências: 1) Comunicação à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão e encaminhamento da presente portaria para publicação; 2) Determino à Subcoordenadoria Jurídica a juntada dos seguintes documentos do Inquérito Civil de nº 1.33.005.000255/2007-19: a) Cópia dos Autos de Constatação nºs 88/4ºPel/GU Esp PMA/2008 de fls. 243-255, 31/4ºPel/GU Esp PMA/2008, de fls. 288-314 e

da Promoção de Arquivamento; b) Cópia de todos os despachos que impulsionaram a aludida apuração; c) Cópia de todos os ofícios e documentos que eventualmente digam respeito a Ilha do Araújo de Fora, especialmente o translado de

cópia do Parecer Técnico nº 21/2010 – ESREG/JLLE (fls. 382-392); Ofício nº 149/2011-IBAMA/ESREG-JLLE-SC (fls. 382-391) e Parecer Técnico nº 11/2012 da ASSPER/MPF (fl. 393-394).

3) Expedição de ofício à: a) FATMA, com cópia dos Autos de Constatação nºs 88/4ºPel/GU Esp PMA/2008 de fls. 243-255, 31/4ºPel/GU Esp PMA/2008, de

fls. 288-314, Parecer Técnico nº 21/2010 – ESREG/JLLE (fls. 356-363), Ofício nº 149/2011-IBAMA/ESREG JLLE/SC (fls. 382-391) e do Parecer Técnico nº 11/2012 da ASSPER/MPF (fls. 393-394), todos oriundos do Inquérito Civil de nº 1.33.005.000255/2007-19, solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha das Flores (Ilha do Chico Preto) de Fora, bem como o encaminhamento das seguintes informações e documentos:

i) análise de coliformes termotolerantes nas águas do lençol freático da Ilha das Flores (Ilha do Chico Preto), a fim de averiguar a existência/lançamento de esgotos domésticos, nos termos do Parecer Técnico nº 11/2012- ASSPER/MPF;

ii) Caso o resultado seja positivo (item “a”), a identificação do responsável pela poluição/lançamento do esgoto doméstico nas águas do lençol freático, bem como informar as medidas adotadas, no âmbito de seu poder de polícia, em face do responsável pela poluição;

Solicito, ainda, que sejam informados os pontos de coletas realizados para as respectivas análises com o intuito de possibilitar o controle da continuidade da poluição, caso existente, bem como encaminhamento das informações e documentos solicitados pela Assessoria Pericial do Ministério Público Federal no Parecer Técnico nº 11/2012- ASSPER/MPF.

b) à Secretaria de Patrimônio da União solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha das Flores (Ilha do Chico Preto), bem como a confecção do respectivo laudo de vistoria respondendo os seguintes itens a seguir:

i) Informar se a área(s) ocupada(s) pelo(s) posseiro(s) foi/foram concedida(s) para uso especial de moradia, na forma do art. 22-A da Lei nº 9.636/98 e da Medida Provisória nº 2.220/2001. Em caso de resposta positiva: a) o cessionário vem destinando o imóvel para fins diverso da moradia seu ou de sua família? b) Houve cessão do imóvel para terceiros? c) Em caso positivo o item “b”, especificar para quem e desde quando houve a aludida cessão.

ii) Informar se as áreas ocupadas vêm sendo ocupadas de forma efetiva para fins de inscrição da ocupação, na forma do art. 7º da Lei nº 9.636/98;

iii) Informar se a utilização das áreas ocupadas, bem como as construções das edificações ali existentes, vem sendo exercida em consonância com a função social da propriedade, especialmente a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação ao meio ambiente;

iv) Caso seja constatada ocupação não regularizada perante à Secretaria de Patrimônio da União, informe se é possível promover a respectiva regularização. Em caso positivo, quais providências foram adotadas para tanto;

v) É necessária a demolição das construções existentes? vi) Em havendo a utilização inadequada do terreno, ou em desconformidade com a Lei nº 9.636/98, informar quais

providências/intervenções/medidas fiscalizatórias a Secretaria de Patrimônio da União adotou no caso concreto, no âmbito de seu poder de polícia, para evitar a construção de edificações no local;

c) ao IBAMA solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha das Flores (Ilha do Chico Preto) bem como a confecção do respectivo laudo ambiental respondendo os seguintes questionamentos:

i) Qual a espécia de cobertura vegetal prenominante nas propriedades? ii) Há construções em área de preservação permanente? Em caso positivo, qual área ocupada pelas construções? iii) A área em referência era originalmente recoberta por vegetação? Qual era a vegetação existente? A vegetação encontra-se em

processo de regeneração? iv) Existem áreas de preservação permanente sendo exploradas na referida propriedade? Especificar a natureza da exploração

(agricultura, pecuária, turismo, lazer etc.) e se tal exploração vem causando degradação do meio ambiente. v) As intervenções mencionadas na representação foram precedidas de outorga de autorização ambiental? vi) As intervenções realizadas no local alteraram adversamente (direta ou indiretamente) as características físicas, biológicas e/ou

antrópicas do meio ambiente? Apresentar justificativa pormenorizada. vii) Referidas alterações realizadas direta ou indiretamente no meio ambiente (meios físico, biológico e/ou antrópico) significam

ocorrência de degradação ambiental consoante previsão legal ou infralegal na interpretação do IBAMA? Justificar. viii) As áreas diretas ou indiretamente afetadas ou degradadas são passíveis de recuperação ambiental física e biológica? Em caso

positivo, quais as medidas mínimas a serem adotadas para viabilizar a recuperação ambiental da área degradada? Detalhar. ix) É necessária a demolição das construções? x) Na eventual hipótese de restar tecnicamente impossível a recuperação parcial ou total da área degradada, apresentar estimativa de

valoração monetária dos danos ambientais causados.

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 53: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 53

xi) No que concerne a fauna local, foram inseridas espécies exóticas de animais na ilha? Em caso positivo, tais espécies exóticas inseridas causaram, ou podem causar, desequilíbrio àquele meio ambiente?

Fixo o prazo de 90 (noventa) dias para atendimento das solicitações dos itens “a”, “b” e “c”. Cada ofício deverá conter cópia integral das principais peças deste Inquérito Civil. Com a resposta dos ofícios supra, ou transcorridos os prazos sem manifestação, retornem os autos conclusos.

FLÁVIO PAVLOV DA SILVEIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 3998| PORTARIA Nº 40, DE 3 DE JUNHO DE 2016

O Ministério Público Federal, pelo Procurador da República que subscreve, considerando o Inquérito Civil nº 1.33.005.000255/2007-

19 foi desmembrado, conforme promoção de arquivamento anexa, resolve instaurar Inquérito Civil, indicando, em cumprimento do art. 4º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF:

a) Fundamento legal: art. 129 c/c art. 109 da Constituição Federal, art. 7º, I e art. 8º da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8º e parágrafos da Lei nº 7.347/85;

b) Descrição do fato: Apurar possíveis construções irregulares que se encontram em área de marinha, na Ilha dos Barcos, na Baía da Babitonga;

c) Nome e qualificação da pessoa a quem o fato é atribuído: a apurar d) Nome e qualificação do autor da representação: De ofício. Ficam determinadas, por ora, as seguintes diligências: 1) Comunicação à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão e encaminhamento da presente portaria para publicação; 2) Determino à Subcoordenadoria Jurídica a juntada dos seguintes documentos do Inquérito Civil de nº 1.33.005.000255/2007-19: a) Cópia do Auto de Constatação nº 24/4ºPel/GU Esp PMA/2008, de fls. 271-287 e da Promoção de Arquivamento; b) Cópia de todos os despachos que impulsionaram a aludida apuração; 3) Expedição de ofício à: a) à Secretaria de Patrimônio da União solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha dos barcos, bem como a confecção do

respectivo laudo de vistoria respondendo os seguintes itens a seguir: i) Informar se as áreas(s) ocupada(s) pelo(s) posseiro(s) foi/foram concedida(s) para uso especial de moradia, na forma do art. 22-A

da Lei nº 9.636/98 e da Medida Provisória nº 2.220/2001. Em caso de resposta positiva: a) o cessionário vem destinando o imóvel para fins diverso da moradia seu ou de sua família? b) Houve cessão do imóvel para terceiros? c) Em caso positivo o item “b”, especificar para quem e desde quando houve a aludida cessão;

ii) Informar se as áreas ocupadas vêm sendo ocupadas de forma efetiva para fins de inscrição da ocupação, na forma do art. 7º da Lei nº 9.636/98;

iii) Informar se a utilização das áreas ocupadas, bem como as construções das edificações ali existentes, vem sendo exercida em consonância com a função social da propriedade, especialmente a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação ao meio ambiente;

iv) Caso seja constatada ocupação não regularizada perante à Secretaria de Patrimônio da União, informe se é possível promover a respectiva regularização. Em caso positivo, quais providências foram adotadas para tanto;

v) É necessária a demolição das construções existentes? vi) Em havendo a utilização inadequada do terreno, ou em desconformidade com a Lei nº 9.636/98, informar quais

providências/intervenções/medidas fiscalizatórias a Secretaria de Patrimônio da União adotou no caso concreto, no âmbito de seu poder de polícia, para evitar a construção de edificações no local;

b) ao IBAMA solicitando a realização de vistoria in loco na Ilha dos Barcos, bem como a confecção do respectivo laudo ambiental respondendo os seguintes questionamentos:

i) Qual a espécia de cobertura vegetal prenominante nas propriedades? ii) Há construções em área de preservação permanente? Em caso positivo, qual área ocupada pelas construções? iii) A área em referência era originalmente recoberta por vegetação? Qual era a vegetação existente? A vegetação encontra-se em

processo de regeneração? iv) Existem áreas de preservação permanente sendo exploradas na referida propriedade? Especificar a natureza da exploração

(agricultura, pecuária, turismo, lazer etc.) e se tal exploração vem causando degradação do meio ambiente. v) As intervenções mencionadas na representação foram precedidas de outorga de autorização ambiental? vi) As intervenções realizadas no local alteraram adversamente (direta ou indiretamente) as características físicas, biológicas e/ou

antrópicas do meio ambiente? Apresentar justificativa pormenorizada. vii) Referidas alterações realizadas direta ou indiretamente no meio ambiente (meios físico, biológico e/ou antrópico) significam

ocorrência de degradação ambiental consoante previsão legal ou infralegal na interpretação do IBAMA? Justificar. viii) As áreas diretas ou indiretamente afetadas ou degradadas são passíveis de recuperação ambiental física e biológica? Em caso

positivo, quais as medidas mínimas a serem adotadas para viabilizar a recuperação ambiental da área degradada? Detalhar. ix) É necessária a demolição das construções? x) Na eventual hipótese de restar tecnicamente impossível a recuperação parcial ou total da área degradada, apresentar estimativa de

valoração monetária dos danos ambientais causados. xi) No que concerne a fauna local, foram inseridas espécies exóticas de animais na ilha? Em caso positivo, tais espécies exóticas

inseridas causaram, ou podem causar, desequilíbrio àquele meio ambiente?

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 54

Fixo o prazo de 90 (noventa) dias para atendimento das solicitações dos itens “a”, “b”. Cada ofício deverá conter cópia integral das principais peças deste Inquérito Civil. Com a resposta dos ofícios supra, ou transcorridos os prazos sem manifestação, retornem os autos conclusos.

FLÁVIO PAVLOV DA SILVEIRA Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 6840| PORTARIA Nº 41, DE 8 DE JUNHO DE 2016

Autos nº 1.33.001.000374/2016-94

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais conferidas pelos artigos 127 e 129 da Constituição Federal, tendo em vista a incumbência prevista nos artigos 6º, VII e 7º, inciso I, ambos da Lei Complementar n. 75/93; além do disposto nas Resoluções CSMPF n. 87/2006 e CNMP n. 23/2007:

Considerando os termos dos autos instaurados para apurar, a partir do viés coletivo – conforme determinado na decisão de arquivamento no que tange ao direito individual (fls. 09 a 12-v) - as questões que induzem a negativa de fornecimento do medicamento NINTEDANIBE (OFEV®) 150 mg., pela rede pública de saúde, à população em geral.

Determino a Instauração de INQUÉRITO CIVIL, a partir da Notícia de Fato nº 1.33.001.000374/2016-94. Registre-se e publique-se (DOU - via Sistema Único/MPF, internet/intranet da PR/SC e átrio da PRM/Blumenau), a fim de que se

efetue a comunicação à E. PFDC, conforme a praxe, com a observação do disposto nas citadas resoluções dos conselhos do Ministério Público. Como diligência inicial, determino o encaminhamento de ofício ao Comitê Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS –

CONITEC, solicitando esclarecimentos sobre eventual proposta de incorporação do tratamento no SUS e razões para não disponibilização do tratamento à população em geral.

RAFAELLA ALBERICI DE BARROS GONÇALVES Procuradora da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 2246| PORTARIA Nº 50, DE 13 JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e

legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 129, 216 e 225 da Constituição Federal, artigo 7º, inciso I, da LC nº 75/93 e os termos da Lei nº 7.347/85 que

conferem ao Ministério Público Federal atribuição para instaurar Inquérito Civil e propor Ação Civil Pública visando à tutela do meio ambiente, consumidor, bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e paisagístico e dá outras providências, bem como o disposto na Resolução do Conselho Superior do Ministério Público Federal nº 87/2010, que preceitua a necessidade da descrição do fato objeto da presente investigação;

a informação prestada por dois cidadãos que preferiram não se identificar, relatando suposta irregularidade ambiental, sendo a construção de uma residência a menos de trinta metros da beira da lagoa, promovida pelo Sr. Tiago Alves Borges, no Bairro Estreito, em Laguna/SC;

o término do prazo para a conclusão da Notícia de Fato nº:1.33.007.000102/2016-34, sem esgotamento das investigações; RESOLVE: Instaurar INQUÉRITO CIVIL, com o objeto “CÍVEL. TUTELA COLETIVA. AMBIENTAL. EDIFICAÇÃO IRREGULAR.

MOIRÕES DE MADEIRA. BEIRA DE LAGOA. TIAGO ALVES BORGES. BAIRRO ESTREITO. LAGUNA-SC. ORIGEM: REPRESENTAÇÃO DE CIDADÃO. ANÔNIMA.” DETERMINANDO-SE as seguintes medidas:

a) a publicação da presente portaria no sistema ÚNICO, nos moldes dos arts. 4°, VI e 7º, §2º, II da Resolução nº 23/07/CNMP; b) a afixação desta Portaria na primeira página do IC; c) a remessa à SUBJUR para adequação da capa; d) a expedição de ofício ao Município de Laguna/SC, para que informe se o objeto deste procedimento encontra-se localizado em

área urbana – encaminhe-se em anexo cópia do relatório de vistoria realizado pela Policia Militar Ambiental (fls. 08/10), para subsidiar a localização.

DANIEL RICKEN Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 2247| PORTARIA Nº 51, DE 13 JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e

legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 129, 216 e 225 da Constituição Federal, artigo 7º, inciso I, da LC nº 75/93 e os termos da Lei nº 7.347/85 que

conferem ao Ministério Público Federal atribuição para instaurar Inquérito Civil e propor Ação Civil Pública visando à tutela do meio ambiente, consumidor, bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e paisagístico e dá outras providências, bem como o disposto na Resolução do Conselho Superior do Ministério Público Federal nº 87/2010, que preceitua a necessidade da descrição do fato objeto da presente investigação;

a representação de cidadã relatando a posse de rancho de pesca em área pertencente à União, na Praia do Cardoso; a expedição de ofício à União – OF./PRMT/Nº: 421/2016-GAB2, comunicando-lhe do seu potencial interesse no Processo de

Reintegração de Posse n. 0302184-62.2015.8.24.0040 que tramita na Justiça Estadual de Santa Catarina, 2ª Vara Cível da Comarca de Laguna, tendo em vista que o terreno em questão está situado em área de marinha, e que ainda pende cumprimento;

o término do prazo para a conclusão da Notícia de Fato nº:1.33.007.000103/2016-89, sem esgotamento das investigações;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 55

RESOLVE: Instaurar INQUÉRITO CIVIL, com o objeto “CÍVEL. TUTELA COLETIVA. AMBIENTAL. POSSE RANCHO DE PESCA.

REQUERENTE: JANETE LAURINDO DO CARMO. PRAIA DO CARDOSO. LAGUNA/SC.” DETERMINANDO-SE as seguintes medidas: a) a publicação da presente portaria no sistema ÚNICO, nos moldes dos arts. 4°, VI e 7º, §2º, II da Resolução nº 23/07/CNMP; b) a afixação desta Portaria na primeira página do IC; c) a remessa à SUBJUR para adequação da capa; d) aguarda-se por mais 30 (trinta) dias possível manifestação da União acerca da comunicação encaminhada mediante ofício de fl.

15.

DANIEL RICKEN Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 2248| PORTARIA Nº 53, DE 13 JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e

legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 129, 216 e 225 da Constituição Federal, artigo 7º, inciso I, da LC nº 75/93 e os termos da Lei nº 7.347/85 que

conferem ao Ministério Público Federal atribuição para instaurar Inquérito Civil e propor Ação Civil Pública visando à tutela do meio ambiente, consumidor, bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e paisagístico e dá outras providências, bem como o disposto na Resolução do Conselho Superior do Ministério Público Federal nº 87/2010, que preceitua a necessidade da descrição do fato objeto da presente investigação;

a representação encaminhada pelo ICMBio – APA da Baleia Franca, dando conta da ocorrência de dano ao meio ambiente, pela intervenção indevida, através da manutenção e uso de uma edificação, bem como, a destruição de vegetação de restinga e introdução de exóticas na Ilha de Santana de Fora, Imbituba/SC, sendo esta área da União e destinada à preservação;

a expedição de ofício ao Município de Laguna/SC – OF./PRMT/Nº: 328/2016-GAB2, solicitando a cópia do processo que deu origem ao Alvará nº 000012, que ainda pende cumprimento;

o término do prazo para a conclusão da Notícia de Fato nº:1.33.007.000105/2016-78, sem esgotamento das investigações; RESOLVE: Instaurar INQUÉRITO CIVIL, com o objeto “CÍVEL. TUTELA COLETIVA. AMBIENTAL. EDIFICAÇÃO IRREGULAR.

FAROL DE SANTA MARTA. CARLOS EDUARDO CALDAS DA ROCHA AZEVEDO. ORIGEM: E-PROC Nº 5002722-28.2015.4.04.7216 ” DETERMINANDO-SE as seguintes medidas:

a) a publicação da presente portaria no sistema ÚNICO, nos moldes dos arts. 4°, VI e 7º, §2º, II da Resolução nº 23/07/CNMP; b) a afixação desta Portaria na primeira página do IC; c) a remessa à SUBJUR para adequação da capa; d) aguarde-se o término do prazo para cumprimento do ofício de fl. 12.

DANIEL RICKEN Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 2254| PORTARIA Nº 55, DE 13 JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e

legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 129, 216 e 225 da Constituição Federal, artigo 7º, inciso I, da LC nº 75/93 e os termos da Lei nº 7.347/85 que

conferem ao Ministério Público Federal atribuição para instaurar Inquérito Civil e propor Ação Civil Pública visando à tutela do meio ambiente, consumidor, bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e paisagístico e dá outras providências, bem como o disposto na Resolução do Conselho Superior do Ministério Público Federal nº 87/2010, que preceitua a necessidade da descrição do fato objeto da presente investigação;

a representação encaminhada pelo ICMBio – APA da Baleia Franca, dando conta da ocorrência de dano ao meio ambiente, pela intervenção indevida, através da manutenção e uso de uma edificação, bem como, a destruição de vegetação de restinga e introdução de exóticas na Ilha de Santana de Fora, Imbituba/SC, sendo esta área da União e destinada à preservação;

a expedição de Notificação ao Sr. Carlos Augusto Cyrelli Capaverde – NOTIFICAÇÃO N.: 12/2016, solicitando a apresentação de documentação acerca da ocupação da ilha, que ainda pende cumprimento;

o término do prazo para a conclusão da Notícia de Fato nº:1.33.007.000110/2016-81, sem esgotamento das investigações; RESOLVE: Instaurar INQUÉRITO CIVIL, com o objeto “CÍVEL. TUTELA COLETIVA. AMBIENTAL. DANO. EDIFICAÇÃO

IRREGULAR. DESTRUIÇÃO DE VEGETAÇÃO. INTRODUÇÃO DE EXÓTICAS. ILHA SANTANA DE FORA. IMBITUBA/SC. CARLOS AUGUSTO CYRELLI CAPAVERDE. ORIGEM: OFÍCIO N. 084/2016 – APA DA BALEIA FRANCA.” DETERMINANDO-SE as seguintes medidas:

a) a publicação da presente portaria no sistema ÚNICO, nos moldes dos arts. 4°, VI e 7º, §2º, II da Resolução nº 23/07/CNMP; b) a afixação desta Portaria na primeira página do IC; c) a remessa à SUBJUR para adequação da capa; d) aguarde-se o término do prazo para cumprimento da notificação de fl. 23.

DANIEL RICKEN Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 2259| PORTARIA Nº 56, DE 13 JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e

legais, e CONSIDERANDO

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 56

o disposto nos artigos 129, 216 e 225 da Constituição Federal, artigo 7º, inciso I, da LC nº 75/93 e os termos da Lei nº 7.347/85 que conferem ao Ministério Público Federal atribuição para instaurar Inquérito Civil e propor Ação Civil Pública visando à tutela do meio ambiente, consumidor, bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e paisagístico e dá outras providências, bem como o disposto na Resolução do Conselho Superior do Ministério Público Federal nº 87/2010, que preceitua a necessidade da descrição do fato objeto da presente investigação;

a representação de cidadão que informou que a presença de ilegalidades na construção de um deck na praia central de Garopaba/SC, área de domínio da União;

a expedição de ofício à FATMA – OF./PRMT/Nº: 372/2016-GAB2, solicitando vistoria no local dos fatos, que ainda pende cumprimento;

o término do prazo para a conclusão da Notícia de Fato nº:1.33.007.000122/2016-13, sem esgotamento das investigações; RESOLVE: Instaurar INQUÉRITO CIVIL, com o objeto “CÍVEL. TUTELA COLETIVA. AMBIENTAL. FAIXA DE AREIA. INSTALAÇÃO

DE DECKS PELA PREFEITURA DE GAROPABA/SC. NÃO OBSERVAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. ORIGEM: MPSC-PJ DE GAROPABA/SC.” DETERMINANDO-SE as seguintes medidas:

a) a publicação da presente portaria no sistema ÚNICO, nos moldes dos arts. 4°, VI e 7º, §2º, II da Resolução nº 23/07/CNMP; b) a afixação desta Portaria na primeira página do IC; c) a remessa à SUBJUR para adequação da capa; d) aguarde-se o término do prazo para cumprimento do ofício de fl. 45.

DANIEL RICKEN Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SC - 19176| PORTARIA Nº 166, DE 15 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais

outorgadas pelo art. 129 da Constituição da República e: Considerando as atribuições dispostas nos arts. 127 e 129 da Constituição da República; Considerando o encargo previsto no art. 6º, VII, b e art. 7º, I, da Lei Complementar 75/1993; Considerando a previsão constante da Resolução nº23, de 17 de setembro de 2007 do Conselho Nacional do Ministério Público; Considerando o que descreve o documento nº PR-SC-00016605/2015 e PR-SC-00017474/2016; Notifica e determina a instauração de INQUÉRITO CIVIL, para que se cumpra a ampla apuração dos fatos apresentados. Autue-se esta portaria e os documentos que a acompanham como inquérito civil, com a ementa que segue: 3º CCR. ORDEM ECONÔMICA. CONCESSÃO DO AEROPORTO HERCÍLIO LUZ FLORIANÓPOLIS. Após os registros devidos, publique-se e comunique-se esta instauração à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão, para os intentos

constantes dos arts. 4º, VI e 7º, §2º, I e II, da Resolução nº23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.

MARCELO DA MOTA Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

##ÚNICO: | EXTRA-SP - 1911| PORTARIA Nº 34, DE 9 DE JUNHO DE 2016

Procedimento Preparatório n° 1.34.024.000327/2015-64. Assunto: Convolação em Inquérito Civil

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, em exercício na Procuradoria da República em Ourinhos, com apoio nos artigos 127 e 129 da Constituição Federal, artigos 5º e 6º da Lei Complementar n.º 75/93, e no artigo 2º da Resolução CNMP n° 23/2007:

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;

CONSIDERANDO ser função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

CONSIDERANDO que foi instaurado o presente procedimento para apurar eventual descumprimento por parte do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, no âmbito da 25ª Subseção Judiciária, do disposto no art. 5º da Lei nº 13.135/2015 que determina revisão dos benefícios deferidos/indeferidos com base em dispositivos da Medida Provisória nº 664/2014;

CONSIDERANDO a necessidade de novas diligências para melhor apreciação dos fatos indicados neste Procedimento Preparatório; CONSIDERANDO que este procedimento já tramita há mais de 180 (cento e oitenta) dias, prazo máximo previsto no art. 4º, §1º, da

Resolução CSMPF Nº 87/2006, sem que se tenha logrado trazer aos autos elementos suficientes para se concluir pelo seu arquivamento ou para embasar a propositura de ação civil pública (cf. art. 4º, §4º, da Res. CSMPF 87/2006, incluído pela Res. CSMPF Nº 106/2010)

RESOLVE CONVERTER, nos termos do disposto no artigo 2°, §§ 6º e 7°, da Resolução CNMP n° 23/2007, o presente Procedimento

Preparatório em INQUÉRITO CIVIL, com o fim de apurar eventual descumprimento por parte do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, no âmbito da 25ª Subseção Judiciária, do disposto no art. 5º da Lei nº 13.135/2015 que determina revisão dos benefícios deferidos/indeferidos com base em dispositivos da Medida Provisória nº 664/2014, e determinar as seguintes diligências/providências:

1. registre-se e autue-se a presente portaria, juntamente com o Procedimento Preparatório nº 1.34.024.000327/2015-64; 2. por meio das devidas inserções no Sistema ÚNICO, dê-se ciência à egrégia 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério

Público Federal e providencie-se a publicação desta portaria;

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

Page 57: DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ELETRÔNICObibliotecadigital.mpf.mp.br/bdmpf/bitstream/handle/11549/...2016/06/16  · PROCURADORIA DA REPUBLICA PARANA Nº. 1.25.006.000248/2015-

DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 57

3. publicada a Portaria, certifique-se o endereço eletrônico da publicação, a fim de que, doravante, possa constar dos eventuais ofícios expedidos neste feito, atendendo assim, à determinação trazida no §9º, do art. 9º, da Resolução CSMPF 87/06, com a redação da Resolução CSMPF 106/10.

4. Aguarde-se o prazo de acautelamento determinado no despacho de fls. 86/87.

ANTONIO MARCOS MARTINS MANVAILER Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SP - 1902| PORTARIA Nº 35, DE 10 DE JUNHO DE 2016

Procedimento Preparatório n° 1.34.024.000312/2015-04. Assunto: Convolação em Inquérito Civil

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, em exercício na Procuradoria da República em Ourinhos, com apoio nos artigos 127 e 129 da Constituição Federal, artigos 5º e 6º da Lei Complementar n.º 75/93, e no artigo 2º da Resolução CNMP n°23/2007:

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;

CONSIDERANDO ser função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção de direitos difusos e coletivos e, em especial, para a proteção do patrimônio público e social;

CONSIDERANDO a necessidade de apurar possíveis irregularidades em licitações e contratos firmados com empresas no município de Timburi, tendo por objeto a pavimentação e realização de cobertura asfáltica de vias públicas;

RESOLVE INSTAURAR inquérito civil, com o fim de apurar possíveis irregularidades em licitações e nos contratos números 0226758-39 e

0256562-04, firmados pela Caixa Econômica Federal com a Prefeitura Municipal de Timburi, tendo por objeto a pavimentação e realização de cobertura asfáltica de vias públicas;

DETERMINAR como diligências/providências preliminares, as seguintes: 1. registre-se e autue-se a presente portaria, juntamente com o Procedimento Preparatório nº 1.34.024.000312/2015-04; 2. por meio das devidas inserções no Sistema ÚNICO, dê-se ciência à egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério

Público Federal e providencie-se a publicação desta portaria; 3. publicada a Portaria, certifique-se o endereço eletrônico da publicação, a fim de que, doravante, possa constar dos eventuais ofícios

expedidos neste feito, atendendo assim, à determinação trazida no §9º, do art. 9º, da Resolução CSMPF 87/06, com a redação da Resolução CSMPF 106/10;

4. após, oficie-se à Superintendência Regional da Caixa Econômica Federal em Bauru, solicitando informações sobre eventual irregularidade apurada nos contratos números 0226758-39 e 0256562-04, firmados com a Prefeitura Municipal de Timburi.

5. Encaminhe-se cópia dos documentos de fls. 250/251. 6. Junte-se cópia da sentença proferida pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, no âmbito do Processo TC-000580/016/13,

referente ao contrato de repasse nº OGU-0256562-04/2008.

ANTONIO MARCOS MARTINS MANVAILER Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SP - 42997| PORTARIA Nº 249, DE 15 DE JUNHO DE 2016.

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República que esta subscreve, no exercício de suas

atribuições constitucionais e legais, e CONSIDERANDO que foi autuado e distribuído, para o 34º Ofício do Grupo II – Patrimônio Público e Social desta Procuradoria da

República no Estado de São Paulo, o Procedimento Preparatório nº 1.34.001.008256/2015-14, destinado a apurar supostas irregularidades relativas a restrição de acesso ao aeroporto Campo de Marte, situado na cidade de São Paulo/SP;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da Constituição Federal e art. 1º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 – Lei Orgânica do Ministério Público Federal);

CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, inciso III, da Constituição Federal, c.c. arts. 5º, inciso I, alínea h, e III, alíneas a e b, e 6º, incisos VII, alínea b, e XIV, alínea f, ambos da Lei Orgânica do Ministério Público da União);

CONSIDERANDO que o inquérito civil é procedimento investigatório, instaurado e presidido pelo Ministério Público, destinado a apurar a ocorrência de fatos que digam respeito ou acarretem danos efetivos ou potenciais a interesses que lhe incumba defender, servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais (art. 1º da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, c.c. art. 1º da Resolução nº 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal);

CONSIDERANDO que o Ministério Público pode – e deve – ajuizar ação civil pública para o ressarcimento de dano ao patrimônio público e/ou destinada a levar a efeito as sanções cíveis decorrentes da prática de ato de improbidade administrativa (arts. 1º, inciso IV, e 5º, § 1º, da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e arts. 5º e 17 da Lei nº 8.429/1992);

CONSIDERANDO que compete ao juízes federais processarem e julgarem as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidente de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho (art. 109, inciso I, da Constituição Federal), o que determina, numa perspectiva constitucional, lógica e sistemática, a respectiva atribuição do Ministério Público Federal (art. 70 da Lei Orgânica do Ministério Público da União);

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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DMPF-e Nº 111/2016- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016 58

CONSIDERANDO que ainda faltam diligências a serem realizadas, em especial aferir a regularidade da concessão do espaço utilizado pelo “Bar Brahma” Campo de Marte no complexo do aeroporto Campo de Marte e a existência de restrição de ingresso a referido aeroporto, bem como a forma pela qual se tem acesso a referido bar;

RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL para apurar a hipótese, determinando, para tanto: 1. Autuem-se a presente Portaria e o Procedimento Preparatório nº 1.34.001.008256/2015-14 (art. 5º, inciso III, da Resolução nº

87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal). 2. Registre-se e zele-se pelas respectivas normas (Rotina de Serviços nº 01, de 25 de março de 2014, da Divisão Cível Extrajudicial

da Procuradoria da República em São Paulo); 3. Controle-se o respectivo prazo (art. 9º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, c.c. art. 15 da

Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal); 4. Comunique-se a instauração deste inquérito civil à Egrégia 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal,

inclusive para a publicação, no Diário Oficial, da portaria de instauração (art. 7º, § 2º, incisos I e II, da Resolução nº 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, c.c. arts. 6º e 16, § 1º, inciso I, da Resolução nº 87/06 do Conselho Superior do Ministério Público Federal).

ROBERTO ANTONIO DASSIÉ DIANA

Procurador da República

##ÚNICO: | EXTRA-SP - 43021| PORTARIA Nº 250, DE 15 DE JUNHO DE 2016

O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República que esta subscreve, no exercício de suas

atribuições constitucionais e legais, e CONSIDERANDO que foi autuado e distribuído, para o 34º Ofício do Grupo II – Patrimônio Público e Social desta Procuradoria da

República no Estado de São Paulo, o Procedimento Preparatório nº 1.34.001.008485/2015-21, destinado a apurar supostas irregularidades quanto à atuação da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC em relação à alteração de seu regulamento de aviação RBAC n.º 61, modificação essa que teria a finalidade de alterar as exigências para formação profissional de pilotos de helicópteros no Brasil;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da Constituição Federal e art. 1º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 – Lei Orgânica do Ministério Público Federal);

CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, inciso III, da Constituição Federal, c.c. arts. 5º, inciso I, alínea h, e III, alíneas a e b, e 6º, incisos VII, alínea b, e XIV, alínea f, ambos da Lei Orgânica do Ministério Público da União);

CONSIDERANDO que o inquérito civil é procedimento investigatório, instaurado e presidido pelo Ministério Público, destinado a apurar a ocorrência de fatos que digam respeito ou acarretem danos efetivos ou potenciais a interesses que lhe incumba defender, servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais (art. 1º da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, c.c. art. 1º da Resolução nº 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal);

CONSIDERANDO que o Ministério Público pode – e deve – ajuizar ação civil pública para o ressarcimento de dano ao patrimônio público e/ou destinada a levar a efeito as sanções cíveis decorrentes da prática de ato de improbidade administrativa (arts. 1º, inciso IV, e 5º, § 1º, da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e arts. 5º e 17 da Lei nº 8.429/1992);

CONSIDERANDO que compete ao juízes federais processarem e julgarem as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidente de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho (art. 109, inciso I, da Constituição Federal), o que determina, numa perspectiva constitucional, lógica e sistemática, a respectiva atribuição do Ministério Público Federal (art. 70 da Lei Orgânica do Ministério Público da União);

CONSIDERANDO que ainda faltam diligências a serem realizadas, em especial aferir a regularidade da alteração proposta pela Agência Nacional de Aviação Civil para a redação do Regulamento de aviação RBAC n.º 61, a qual teria sido objeto da audiência pública n.º 14/2015 realizada por referida autarquia;

RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL para apurar a hipótese, determinando, para tanto: 1. Autuem-se a presente Portaria e o Procedimento Preparatório nº 1.34.001.008485/2015-21 (art. 5º, inciso III, da Resolução nº

87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal). 2. Registre-se e zele-se pelas respectivas normas (Rotina de Serviços nº 01, de 25 de março de 2014, da Divisão Cível Extrajudicial

da Procuradoria da República em São Paulo); 3. Controle-se o respectivo prazo (art. 9º da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, c.c. art. 15 da

Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal); 4. Comunique-se a instauração deste inquérito civil à Egrégia 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal,

inclusive para a publicação, no Diário Oficial, da portaria de instauração (art. 7º, § 2º, incisos I e II, da Resolução nº 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, c.c. arts. 6º e 16, § 1º, inciso I, da Resolução nº 87/06 do Conselho Superior do Ministério Público Federal).

ROBERTO ANTONIO DASSIÉ DIANA

Procurador da República

PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO TOCANTINS ##ÚNICO: | EXTRA-TO - 7495|

DESPACHO DE 8 DE JUNHO DE 2016

IC n. 382/2014-67

Trata-se de inquérito civil instaurado com o objetivo de apurar supostas irregularidades no oferecimento de transporte interestadual gratuito para idosos pelas empresas que prestam o serviço de transporte terrestre interestadual no Estado do Tocantins.

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.

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Constata-se, inicialmente, que o prazo para encerramento do inquérito civil está esgotado. Contudo, ainda há diligências a serem realizadas, imprescindíveis à elucidação dos fatos investigados.

Assim, com fulcro no art. 15 da Resolução n.º 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, prorroga-se, pelo prazo de 1 (um) ano, a tramitação deste inquérito civil, providência que deverá ser registrada no Sistema Único e comunicada à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.

Posteriormente, oficie-se à empresa Real Maia Transportes Terrestre Ltda, requisitando que preste esclarecimentos sobre a declaração de fl. 26, e que informe se está cumprindo com as definições da Lei n. 10.741/03, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, sobretudo, na reserva de duas vagas gratuitas para idosos por veículo e no desconto de 50% nas passagens para idosos que excederem a quantidade de vagas gratuitas reservadas.

O prazo para atendimento à requisição é de 10 (dez) dias úteis a contar do recebimento do expediente, ao qual deverão ser anexadas cópias da portaria que instaurou o inquérito civil e deste despacho.

RENATA RIBEIRO BAPTISTA

Procuradora da República Em Substituição ao 3º Ofício

EXPEDIENTE

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

SECRETARIA GERAL SECRETARIA JURÍDICA E DE DOCUMENTAÇÃO

Diário do Ministério Público Federal - Eletrônico Nº 111/2016 Divulgação: quarta-feira, 15 de junho de 2016 - Publicação: quinta-feira, 16 de junho de 2016

SAF/SUL QUADRA 04 LOTE 03 CEP: 70050-900 – Brasília/DF

Telefone: (61) 3105.5913 E-mail: pgr-publica@ mpf.mp.br

Responsáveis:

Konrad Augusto de Alvarenga Amaral Subsecretário de Gestão Documental

Renata Barros Cassas Chefe da Divisão de Editoração e Publicação

Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.