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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 17 de fevereiro de 2017 - Ano 10 nº 2123 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCEProcuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ................ 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................ 1 Poder Executivo ......................................................................... 2 Fundos .................................................................................... 2 Autarquias ............................................................................... 2 Empresas Estatais .................................................................. 5 Poder Legislativo ........................................................................ 7 Poder Judiciário .......................................................................... 8 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................ 8 Abelardo Luz .............................................................................. 8 Agrolândia .................................................................................. 9 Araranguá ................................................................................... 9 Balneário Piçarras .................................................................... 10 Barra Velha ............................................................................... 13 Bom Jardim da Serra ................................................................ 13 Botuverá ................................................................................... 14 Camboriú .................................................................................. 15 Canelinha ................................................................................. 15 Canoinhas ................................................................................ 15 Capão Alto ................................................................................ 16 Capivari de Baixo ..................................................................... 16 Cocal do Sul ............................................................................. 17 Cordilheira Alta ......................................................................... 18 Coronel Freitas ......................................................................... 18 Corupá ...................................................................................... 19 Erval Velho ............................................................................... 20 Flor do Sertão ........................................................................... 21 Guaraciaba ............................................................................... 21 Guaramirim ............................................................................... 22 Guarujá do Sul .......................................................................... 22 Ibicaré ....................................................................................... 23 Jaguaruna................................................................................. 24 Jaraguá do Sul ......................................................................... 24 Joinville ..................................................................................... 25 Lontras...................................................................................... 25 Macieira .................................................................................... 26 Navegantes .............................................................................. 27 Nova Erechim ........................................................................... 28 Novo Horizonte ......................................................................... 28 Paial .......................................................................................... 29 Paulo Lopes .............................................................................. 30 Pedras Grandes ....................................................................... 31 Petrolândia ............................................................................... 31 Pomerode ................................................................................. 32 Porto Belo ................................................................................. 32 Praia Grande ............................................................................ 33 Princesa .................................................................................... 33 Rio do Campo ........................................................................... 34 Rodeio ...................................................................................... 34 Sangão ..................................................................................... 35 São José ................................................................................... 35 São Lourenço do Oeste ............................................................ 37 Saudades ................................................................................. 37 Serra Alta .................................................................................. 38 Tubarão .................................................................................... 39 Turvo ........................................................................................ 40 Vidal Ramos ............................................................................. 40 PAUTA DAS SESSÕES ................................................................. 41 ATOS ADMINISTRATIVOS ........................................................... 42 Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência Administração Pública Estadual

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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 17 de fevereiro de 2017 - Ano 10 – nº 2123

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ................ 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................ 1

Poder Executivo ......................................................................... 2

Fundos .................................................................................... 2

Autarquias ............................................................................... 2

Empresas Estatais .................................................................. 5

Poder Legislativo ........................................................................ 7

Poder Judiciário .......................................................................... 8

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................ 8

Abelardo Luz .............................................................................. 8

Agrolândia .................................................................................. 9

Araranguá ................................................................................... 9

Balneário Piçarras .................................................................... 10

Barra Velha ............................................................................... 13

Bom Jardim da Serra ................................................................ 13

Botuverá ................................................................................... 14

Camboriú .................................................................................. 15

Canelinha ................................................................................. 15

Canoinhas ................................................................................ 15

Capão Alto ................................................................................ 16

Capivari de Baixo ..................................................................... 16

Cocal do Sul ............................................................................. 17

Cordilheira Alta ......................................................................... 18

Coronel Freitas ......................................................................... 18

Corupá ...................................................................................... 19

Erval Velho ............................................................................... 20

Flor do Sertão ........................................................................... 21

Guaraciaba ............................................................................... 21

Guaramirim ............................................................................... 22

Guarujá do Sul .......................................................................... 22

Ibicaré ....................................................................................... 23

Jaguaruna ................................................................................. 24

Jaraguá do Sul ......................................................................... 24

Joinville ..................................................................................... 25

Lontras ...................................................................................... 25

Macieira .................................................................................... 26

Navegantes .............................................................................. 27

Nova Erechim ........................................................................... 28

Novo Horizonte ......................................................................... 28

Paial .......................................................................................... 29

Paulo Lopes .............................................................................. 30

Pedras Grandes ....................................................................... 31

Petrolândia ............................................................................... 31

Pomerode ................................................................................. 32

Porto Belo ................................................................................. 32

Praia Grande ............................................................................ 33

Princesa .................................................................................... 33

Rio do Campo ........................................................................... 34

Rodeio ...................................................................................... 34

Sangão ..................................................................................... 35

São José ................................................................................... 35

São Lourenço do Oeste ............................................................ 37

Saudades ................................................................................. 37

Serra Alta .................................................................................. 38

Tubarão .................................................................................... 39

Turvo ........................................................................................ 40

Vidal Ramos ............................................................................. 40

PAUTA DAS SESSÕES ................................................................. 41

ATOS ADMINISTRATIVOS ........................................................... 42

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2123- Sexta-Feira, 17 de fevereiro de 2017

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Poder Executivo

Fundos

1. Processo n.: REC-14/00645597 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCR-12/00070370 - Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 28, de 07/05/2009, no valor de R$ 850.000,00, ao Instituto Catarinense do Esporte 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel 4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0761/2016 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0841/2014, de 08/10/2014, exarado no Processo n. PCR-12/00070370, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para: 6.1.1. cancelar a multa constante do item 6.4.2 da decisão recorrida; 6.1.2. ratificar os demais termos da decisão recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem do Parecer DRR n. 501/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte (FUNDESPORTE). 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator) LUIZ ROBERTO HERBST Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: APE-14/00232160 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Berenice de Carvalho Tonelli Largura 3. Interessado: Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0934/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da EC n. 41/03 c/c arts. 66 e 72 da LC n. 412/08, e MS n. 023.09.071517-1, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Berenice de Carvalho Tonelli Largura, servidora da Secretaria de Estado da Fazenda, ocupante do cargo de Analista da Receita Estadual, classe IV, nível 04, referência J, matrícula n. 239252-6-01, CPF n. 305.723.209-49, consubstanciado no Ato n. 1072/IPREV, de 16/05/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:

6.1.1. Enquadramentos da servidora no cargo único de Analista Técnico da Fazenda Estadual III, segundo a Apostila n. 27 (DOE n. 17.598 de 15/03/2005) às fl. 44, com fulcro no art. 15, §§1º e 2º, da Lei Complementar (estadual) n. 275/2004, e, posteriormente, no cargo único de Analista da Receita Estadual, pela Portaria n. 1024 (DOE n. 17.904 de 14/06/2006) às fl. 60, conforme o art. 5º, §§1º ao 3º, da LCE n. 352/2006, os quais afrontam o art. 39, §1º, I ao III, da Constituição Federal, quanto à exigência de distinção dos cargos públicos em face da natureza jurídica, grau de responsabilidade, complexidade de atribuições, requisitos de investidura e peculiaridades da ocupação funcional. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar ao Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem. 6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal. 6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, à Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma e à Secretaria de Estado da Administração. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/00051303 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maristani Cardoso 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Fazenda Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0941/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Maristani Cardoso, servidora da Secretaria de Estado da Fazenda, ocupante do cargo de Analista da Receita Estadual, classe IV, nível 03, referência I, matrícula n. 136062-0-01, CPF n. 375.280.509-97, consubstanciado na Portaria n. 3064/IPREV, de 25/11/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da(s) irregularidade(s) abaixo:

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6.1.1. Enquadramentos da servidora no cargo único de Analista Técnico da Fazenda Estadual III, segundo a Apostila n. 27 (DOE n. 17.598 de 15/03/2005), com fulcro no art. 15, §§1º e 2º, da Lei Complementar (estadual) n. 275/2004, e, posteriormente, no cargo único de Analista da Receita Estadual, classe IV, pela Portaria n. 1024 (DOE n. 17.904, de 14/06/2006), conforme o art. 5º, §§1º a 3º, da LCE n. 352/2006, os quais afrontam o art. 39, §1º, I a III, da Constituição Federal, quanto à exigência de distinção dos cargos públicos em face da natureza jurídica, grau de responsabilidade, complexidade de atribuições, requisitos de investidura e peculiaridades da ocupação funcional. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar ao Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o (a) servidor(a) em questão contribuiu para o regime de origem. 6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal. 6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Fazenda e da Administração. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/00476908 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Carlos Marques 3. Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0935/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Carlos Marques, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12, referência J, matrícula n. 174998-6-01, CPF n. 344.203.639-91, consubstanciado na Portaria n. 649/IPREV, de 21/03/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo: 6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal.

6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o(a) servidor(a) cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem. 6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC 1. Processo n.: APE-15/00483602 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Luiz Claudio Sauran 3. Interessado: Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto e Zaira Carlos Faust Gouveia 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0936/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Luiz Claudio Sauran, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 11, referência H, matrícula n. 174810-6-01, CPF n. 339.518.709-82, consubstanciado na Portaria n. 596/IPREV, de 11/03/2014, considerada ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo: 6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem. 6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e à Secretaria de Estado da Saúde. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente

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HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/00638576 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Nadir Felipe de Souza 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SES Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0938/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Nadir Felipe de Souza, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção da Saúde, nível 12, referência I, matrícula n. 240516-4-01, CPF n. 375.811.989-87, consubstanciado no Ato n. 329/IPREV, de 10/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo: 6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem. 6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e à Secretaria de Estado da Saúde. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/00653028 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Jorge Abi-Saab Neto 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0939/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Jorge Abi-Saab Neto, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde - Médico, nível 16, referência E, matrícula n. 241723-5-01, CPF n. 185.882.209-20, consubstanciado na Portaria n. 973/IPREV, de 22/04/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo: 6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem. 6.4. Alertar o Sr. Renato Luiz Hinnig - Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, que embora a aposentadoria tenha sido concedida nos termos da Emenda Constitucional n. 41/2003, o servidor cumpriu todos os requisitos previstos na Emenda Constitucional n. 47/2005, sendo esta a regra mais benéfica em caso de eventual concessão de pensão. 6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-15/00587807 2. Assunto: Ato de Cocessão de Pensão de Sônia Maria Knob Caldieraro 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Renato Luiz Hinnig 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0937/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de pensão por morte, fundamentado no art. 40, § 7º, II, da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal de Contas nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Sônia Maria Knob Caldieraro, em decorrência do óbito do servidor ativo da Secretaria de Estado da Saúde, Diógenes Florêncio Caldieraro, ocupante do cargo Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde - Médico, matrícula n. 176638-4, CPF n. 222.680.220-72, consubstanciado na Portaria n. 2232/IPREV, de 28/08/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo: 6.1.1. Enquadramento do servidor instituidor da pensão no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus

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extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que restaram cumpridos os requisitos constitucionais para a concessão da pensão, muito embora a alteração na denominação do cargo do servidor falecido levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, que a denegação do registro repercutirá na ausência de compensação previdenciária, se havia contribuição para o regime de origem. 6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-16/00090068 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Tânia Regina de Oliveira Corrêa 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SES Responsável: Renato Luiz Hinnig 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0940/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão a Tânia Regina de Oliveira Corrêa, em decorrência do óbito do servidor inativo Teodoro Henrique Bruggemann Corrêa, da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula n. 240816-3, CPF n. 047.346.889-15, consubstanciado na Portaria n. 2691/IPREV, de 04/11/2015, considerado ilegal por este órgão instrutivo, conforme pareceres emitidos nos autos, em razão da irregularidade abaixo: 6.1.1. Enquadramento do servidor instituidor da pensão no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que restaram cumpridos os requisitos constitucionais para a concessão da pensão, muito embora a alteração na denominação do cargo do servidor falecido levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência de compensação previdenciária, se havia contribuição para o regime de origem. 6.4. Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e à Secretaria de Estado da Saúde. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum:

9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

1. Processo n.: REC-15/00533634 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-13/00447840 – Representação acerca de supostas irregularidades no edital do Pregão Eletrônico n. 13/05907 (Objeto: Contratação de gerenciamento e fornec. de vale-refeição/alimentação aos empregados) 3. Interessado(a): Cleverson Siewert 4. Unidade Gestora: Celesc Distribuição S.A. 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0759/2016 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, em face do Acórdão n. 0562/2015, exarado no Processo n. REP 13/00447840, e, no mérito, negar-lhe provimento. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Sr. Cleverson Siewert – Diretor-Presidente da Celesc Distribuição S.A. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-15/00651599 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00507385 - Tomada de Contas Especial, referente a peças de ação trabalhista com informe de condenação em razão da supressão indevida de gratificação e sobreaviso 3. Interessado(a): Antônio Altamiro Calais 4. Unidade Gestora: Celesc Distribuição S.A. 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0760/2016 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0813/2015, exarado na Sessão Ordinária de 11/11/2015, nos autos do Processo n. TCE-00507385, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial, para:

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6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação: “6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, alíneas “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial que trata de condenação trabalhista em razão da supressão indevida de gratificação e sobreaviso pela Celesc Distribuição S.A., e condenar o Sr. Antônio Altamiro Calais - Chefe da Agência de Distribuição I, de Curitibanos, da Agência Regional Celesc Distribuição S.A. de Lages, CPF n. 182.523.039-00, ao pagamento do valor de R$ 9.592,83 (nove mil quinhentos e noventa e dois reais e oitenta e três centavos), pela manutenção do empregado Lindonez Alberto Parisotto no exercício das atribuições da função de Chefe de Supervisão de Distribuição da Agência de Distribuição I de Curitibanos, mesmo após ter sido destituído do cargo através da Resolução da Diretoria de n. PRE/DGC/DLC/DTE/DEF-037/2009, de 02 de março de 2009, gerando prejuízo à Celesc Distribuição S.A., fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte (DOTC-e), para comprovar perante o Tribunal o recolhimento do valor do débito aos cofres da Celesc Distribuição S.A., atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44, da referida Lei Complementar), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000)”. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Celesc Distribuição S.A. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA 11/00307610 2. Assunto: Auditoria Ordinária realizada na Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN referente a regularidade e controle nos procedimentos de faturamento nos exercícios de 2010 a 2011. 3. Responsáveis: Walmor Paulo de Luca e Dalírio José Beber4. Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN 5. Unidade Técnica: DCE 6. Acórdão n.: 0756/2016 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos a auditoria ordinária realizada na Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN referente a regularidade e controle nos procedimentos de faturamento nos exercícios de 2010 a 2011. Considerando que foram efetuadas as audiências das Responsáveis; Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos Relatórios de Reinstrução DCE ns. 033/2013 e 108/2016; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria, e considerar irregular, com fundamento no art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, os atos administrativos/gerenciais, que ocorreram nos exercícios de 2010 e 2011, referente a regularidade e controle no faturamento, da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN. 6.2. Aplicar aos responsáveis abaixo nominados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000, c/c o art. 109, II, do

Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001), as multas a seguir discriminadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do acórdão no Diário Oficial Eletrônico - DOTC-e, para comprovar a este Tribunal, o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71, da referida Lei Complementar: 6.2.1. ao Sr. WALMOR PAULO DE LUCA – Diretor-Presidente da CASAN no exercício de 2010, CPF 009.809.609-59, multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais), por deixar de fazer registrar junto a contabilidade da estatal a obrigação de R$ 3.587.535,94 (três milhões, quinhentos e oitenta e sete mil, quinhentos e trinta e cinco reais e noventa e quatro centavos), decorrente de faturas pagas em duplicidade e/ou pagas em valores maiores que o devido, procedimento que afronta o disposto nos arts. 153 e 176, da Lei n. 6.404/76, pois fez com que a escrita contábil e as respectivas demonstrações financeiras não espelhassem a realidade patrimonial da CASAN; 6.2.2. ao Sr. DALÍRIO JOSÉ BEBER – Diretor-Presidente da CASAN no exercício de 2011, CPF 068.797.569-72, multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais), por deixar de adotar as medidas necessárias e tempestivas para registrar na contabilidade da empresa a obrigação de R$ 3.587.535,94 (três milhões quinhentos e oitenta e sete mil quinhentos e trinta e cinco reais e noventa e quatro centavos), decorrente de faturas pagas em duplicidade e/ou pagas em valores maiores que o devido, procedimento que afronta o disposto nos arts. 153 e 176, da Lei n. 6.404/76, pois fez com que a escrita contábil e as respectivas demonstrações financeiras não espelhem a realidade patrimonial da CASAN. 6.3. Determinar ao Gestor da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN que: 6.3.1. Faça incluir nas próximas Prestações de Contas (enquanto estiver em execução do projeto) relatório circunstanciado da situação prevista em cada fase do projeto GECOM, que possui orçamento estimado em mais de R$ 80.925.065,77, bem como, especifique o andamento, o percentual físico e quantitativo de implantação concluída (item 2.3 do Relatório DCE n. 033/2013); 6.3.2. Adote ações e procedimentos efetivos, eficazes e legal, para cobrar o consumo de todos os usuários/consumidores dos serviços prestados, inclusive aqueles situados nas chamadas “áreas de risco”. Dessas ações e procedimentos, dar ciência, tempestivamente, a esta Corte de Contas (item 2.4 do Relatório DCE n. 033/2013); 6.3.3. Adote ações, procedimentos e alertas para fazer com que os setores de contabilidade e de controle interno atentem para os Princípios Contábeis recomendados pelo Conselho Federal de Contabilidade, mormente aqueles que tratam da competência e prudência, já que restou constatado que isso não ocorreu, pois a CASAN manteve em seus registros um ativo de R$ 3.179.752,75 quando ele não mais existia, bem como promova apuração de possíveis responsabilidades funcionais a respeito e dê ciência a esta Corte de Contas (item 2.5 do Relatório DCE n. 033/2013); 6.3.4. Adote ações, procedimentos/normas no sentido de orientar aos empregados para não inserir usuários/consumidores indevidamente no cadastro de inadimplentes (SPC/SERASA), a fim de evitar prejuízos com condenações judiciais, bem como envide esforços para atualizar e manter atualizado o cadastro de usuários/consumidores, fazendo as tempestivas alterações que se apresentem necessárias (item 2.6 do Relatório DCE n. 033/2013); 6.3.5. Instaure regular procedimento a fim de identificar os responsáveis pelo dano de R$ 8.000,00 (oito mil reais), por condenação em danos morais em razão de ter irregularmente suspendido o fornecimento de água (ação judicial n. 007.10.003382-9-Comarca de Biguaçu), ou, se já instaurado tal procedimento, dê ciência a esta Corte de Contas das medidas adotadas. Ressalta-se que não cabe perquirir a regularidade ou irregularidade procedimental, mas sim identificar os responsáveis, pois o Poder Judiciário já declarou que houve irregularidade, e condenou a estatal por isso. Identifique os responsáveis pela emissão de tais normas e regulamento que estão causando danos aos cofres da estatal. O Gestor, além de promover o ressarcimento dos valores respectivos, apure as responsabilidades de quem emitiu tal norma que afronta os direitos dos consumidores e promova as necessárias correções e aplique as penalidades cabíveis (item 2.7 do Relatório DCE n. 033/2013);

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6.3.6. Adote ações e procedimentos de controle da execução dos serviços dos leituristas, ou incremente e amplie os que já existem, a fim de amenizar o grande volume de reclamações de usuários/consumidores, por erros em leitura de consumo de água e respectiva emissão de fatura (item 2.8 do Relatório DCE n. 033/2013); 6.3.7. Adote ações e procedimentos para fazer com que os empregados responsáveis em fornecer documentos e/ou informações à esta Corte de Contas, atentem para os prazos constantes nos documentos de solicitações ou justifiquem formalmente os motivos de possíveis atrasos (item 2.9 do Relatório DCE n. 033/2013); 6.3.8. Adote ações e procedimentos para, em caso de imperiosa necessidade de algum empregado executar jornada de trabalho além da legalmente prevista, que tal fato seja devidamente justificado e que seja mantido o registro dessa situação em arquivo de fácil localização para facilitar o controle/fiscalização, e também, para ser apresentado sempre que necessário (item 2.10 do Relatório DCE n. 033/2013); 6.3.9. Adote ações e procedimentos para que se efetive uma padronização e mantenha o registro das requisições e utilizações de veículos que estejam a sua disposição, sejam próprios, locados ou em outra situação, onde se possa identificar, no mínimo, quem utilizou, para que, quando e que 674 Fls . Processo: RLA-11/00307610 - Relatório: GAC/CFF - 932/2016. 10 4511000 identifique também, o itinerário da viagem e o registro do hodômetro inicial e final do veículo (item 2.11 do Relatório DCE n. 033/2013); 6.3.10. Determinar à CASAN que proceda à efetiva e tempestiva cobrança dos débitos vencidos junto aos usuários inadimplentes, evitando-se assim, que tais débitos cheguem a valores que possam dificultar ainda mais a sua cobrança (item 4 do Parecer n. MPTC/44412/2016); 6.3.11. Determinar à CASAN, sempre que for condenada em processos análogos aos debatidos nestes autos, adote as medidas necessárias no sentido de identificar os responsáveis, quantificar o dano e, se for o caso, ressarcir os cofres públicos do montante dispendido, independentemente de nova determinação dessa Corte de Contas (item 6 do Parecer MPTC); 6.3.12. Determinar à CASAN para que assegure a necessária segurança nas suas instalações, em especial na Estação de Tratamento de água de Chapecó, evitando-se, assim, maiores consequências em decorrência da ausência de vigilância (item 11 do Parecer MPTC). 6.4. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Poder Legislativo

1. Processo n.: LRF 11/00315559 2. Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatório de Gestão Fiscal do 1° quadrimestre de 2011 3. Responsável: César Luiz Belloni Faria4. Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DCE 6. Decisão n.: 0942/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

6.1. Conhecer do Relatório de Instrução n. DCE-DCGOV n. 00426/2011 que trata dos dados do Relatório de Gestão Fiscal pertinente ao 1º quadrimestre de 2011, apresentado por meio documental pela Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC), em conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar n. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), para considerar regulares, nos termos do art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), os dados examinados. 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução n. DCE-DCGOV n. 0426/2011, ao Presidente e ao Procurador de Finanças da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC), bem como aos responsáveis pelo controle interno e assessoria jurídica da Unidade Gestora. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC 1. Processo n.: LRF 12/00056709 2. Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatório de Gestão Fiscal do 3º Quadrimestre de 2011 3. Responsável: Paulo Henrique Rocha Faria Junior4. Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DCE 6. Decisão n.: 0943/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Relatório de Instrução n. DCE-DCGOV n. 00499/2012, que tratam dos dados do Relatório de Gestão Fiscal pertinente ao 3º quadrimestre de 2011, apresentado por meio documental pela Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC), em conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar n. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), para considerar regulares, nos termos do art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), os dados examinados. 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução n. DCE-DCGOV n. 00499/2012, ao Presidente e ao Procurador de Finanças da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC), bem como aos responsáveis pelo controle interno e assessoria jurídica da Unidade Gestora. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Poder Judiciário

1. Processo n.: APE-13/00416294 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Caciane Izabel Gross Borba 3. Responsável: Cleverson Oliveira 4. Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0933/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Sr. Cleverson Oliveira – Diretor-geral Administrativo do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, no que tange à concessão de aposentadoria de Caciane Izabel Gross Borba, no cargo de Oficial de Justiça, padrão PJ-ANM-07/J, matrícula 16589, da Comarca de Garopaba, consubstanciada no Ato GP n. 664, de 19 de abril de 2013, adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar a seguinte restrição: 6.1.1. Pagamento irregular da rubrica “Auxílio-Alimentação - código 423 – R$ 500,00” (50% do valor que percebia na ativa - R$ 1.000,00), f. 60, à servidora inativanda, cuja natureza tem caráter transitório e indenizatório, restando, por conseguinte, ausente a respectiva contribuição previdenciária, em desacordo com o disposto no art. 40, § 3º, da Constituição Federal (redação dada pela EC n. 41/03), fazendo-se necessária a comprovação da exclusão da referida verba, através da cópia do contracheque atual. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Diretor-geral Administrativo do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública Municipal

Abelardo Luz

1. Processo n.: PCP-16/00247226 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Dilmar Antônio Fantinelli 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Abelardo Luz 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0151/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;

II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45844/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Abelardo Luz relativas ao exercício de 2015, sugerindo que, quando do julgamento, atente para a restrição remanescente apontada no Relatório DMU n. 2323/2016, constantes da recomendação abaixo: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Abelardo Luz que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.4 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Abelardo Luz que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Abelardo Luz. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2323/2016 que o fundamentam, ao Sr. Dilmar Antônio Fantinelli - Prefeito Municipal de Abelardo Luz. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum:

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9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Agrolândia

1. Processo n.: PCP-16/00109508 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: José Constante 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Agrolândia 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0158/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem

como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45451/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Agrolândia a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Agrolândia que atente para a restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2438/2016, qual seja: 6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Quadro 20 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de Agrolândia que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Agrolândia. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2438/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Agrolândia. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Araranguá

1. Processo n.: PCP-16/00390029 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Sandro Roberto Maciel 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Araranguá 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0173/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Araranguá a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Araranguá a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo

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Órgão Instrutivo e MPjTC, a seguir identificadas, e à prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Despesas empenhadas e liquidadas com a Especificação da Fonte de Recursos do Fundeb FR18 e 19 (R$ 17.437.219,85) em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 15.565.987,70), na ordem de R$ 1.871.232,15, em desacordo com os arts. 8º, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c art. 50, I do mesmo diploma legal (item 5.2.2, Quadro 16, do Relatório DMU n. 2898/2016); 6.2.2. Ausência de realização de despesas, no primeiro trimestre de 2015, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 517.484,43, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU); 6.2.3. Despesas inscritas em Restos a Pagar e registradas em DDO com recursos do FUNDEB no exercício em análise, sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 21.563,33, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU); 6.2.4. Valores impróprios lançados no Ativo, no montante de R$ 22.194,01, decorrente da conta 113519900 – ‘Outros depósitos restituíveis e valores vinculados’ (conta contábil com atributo F), superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35, 85 e 105, I, §1°, da Lei n. 4.320/64 (item 4.2 do Relatório DMU); 6.2.5. Divergência, no valor de R$ 52.844,13, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 19.971.035,69) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 19.918.191,56), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (item 4.2 do Relatório DMU); 6.2.6. Divergência, no valor de R$ 52.844,13, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 5.141.386,27) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 410.143,07), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 4.792.096,48, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU); 6.2.7. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.8. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.2 do Relatório DMU); 6.2.9. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU); 6.2.10. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU); 6.2.11. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU); 6.2.12. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório DMU. 6.4. Recomenda ao Município de Araranguá que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.

6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Araranguá. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2898/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Araranguá. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Balneário Piçarras

1. Processo n.: REC 15/00656124 2. Assunto: Recurso do Reexame contra decisão exarada no Processo n. RLA-13/00669745 - Auditoria Ordinária referente a irregularidades da Constituição do RPPS, receitas, aplicações dos recursos no mercado financeiro e despesas realizadas pelo instituto, com abrangência aos exercícios de 2012 e 2013 3. Interessado(a): Moisés Alcelino Constâncio 4. Unidade Gestora: Fundo do Seguro Social dos Servidores Públicos do Quadro de Pessoal do Município de Balneário Piçarras 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0752/2016 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, pelo Sr. Moisés Alcelino Constâncio, contra o Acórdão n. 0700/2015, exarado nos autos do Processo n. RLA-13/00669745, por atender aos requisitos de admissibilidade e, no mérito, dar-lhe provimento para: 6.1.1. cancelar o item 6.2.5 da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que a/o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 212/2016, ao Recorrente e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Piçarras. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00656396 2. Assunto: Recurso do Reexame contra decisão exarada no Processo n. RLA-13/00669745 - Auditoria Ordinária referente a irregularidades da Constituição do RPPS, receitas, aplicações dos

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recursos no mercado financeiro e despesas realizadas pelo instituto, com abrangência aos exercícios de 2012 e 2013 3. Interessado(a): Daniel Cecílio Neves 4. Unidade Gestora: Fundo do Seguro Social dos Servidores Públicos do Quadro de Pessoal do Município de Balneário Piçarras 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0754/2016 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, pelo Sr. Daniel Cecílio Neves, contra o Acórdão n. 0700/2015, exarado nos autos do Processo de RLA-13/00669745, por atender aos requisitos de admissibilidade e, no mérito, dar-lhe provimento para: 6.1.1. cancelar os itens 6.2.1 e 6.2.2 da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que a/o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 211/2016, ao Recorrente e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Piçarras. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00656558 2. Assunto: Recurso do Reexame contra decisão exarada no Processo n. RLA-13/00669745 - Auditoria Ordinária referente a irregularidades da Constituição do RPPS, receitas, aplicações dos recursos no mercado financeiro e despesas realizadas pelo instituto, com abrangência aos exercícios de 2012 e 2013 3. Interessado(a): Umberto Luiz Teixeira 4. Unidade Gestora: Fundo do Seguro Social dos Servidores Públicos do Quadro de Pessoal do Município de Balneário Piçarras 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0750/2016 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do artigo 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, pelo Sr. Umberto Luiz Teixeira, contra o Acórdão n. 0700/2015, exarado nos autos do Processo n. RLA-13/00669745, por atender aos requisitos de admissibilidade e, no mérito, dar-lhe provimento para: 6.1.1. cancelar o item 6.2.8 da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que a/o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 210/2016, ao Recorrente e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Piçarras. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi

11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00656639 2. Assunto: Recurso do Reexame contra decisão exarada no Processo n. RLA-13/00669745 - Auditoria Ordinária referente a irregularidades da Constituição do RPPS, receitas, aplicações dos recursos no mercado financeiro e despesas realizadas pelo instituto, com abrangência aos exercícios de 2012 e 2013 3. Interessado(a): Ana Lucia Wilvert 4. Unidade Gestora: Fundo do Seguro Social dos Servidores Públicos do Quadro de Pessoal do Munic. de Balneário Piçarras 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0749/2016 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, pela Sra. Ana Lúcia Wilvert, contra o Acórdão n. 0700/2015, exarado nos autos do Processo n. RLA-13/00669745, por atender aos requisitos de admissibilidade, e, no mérito, dar-lhe provimento para: 6.1.1. cancelar os itens 6.2.4.1 a 6.2.4.4 da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que a/o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 209/2016, à Recorrente e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Piçarras. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00656710 2. Assunto: Recurso do Reexame contra decisão exarada no Processo n. RLA-13/00669745 - Auditoria Ordinária referente a irregularidades da Constituição do RPPS, receitas, aplicações dos recursos no mercado financeiro e despesas realizadas pelo instituto, com abrangência aos exercícios de 2012 e 2013 3. Interessado(a): Leonel José Martins 4. Unidade Gestora: Fundo do Seguro Social dos Servidores Públicos do Quadro de Pessoal do Munic. de Balneário Piçarras 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0751/2016 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do artigo 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, pelo Sr. Leonel José Martins, contra o Acórdão n. 0700/2015, exarado nos

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autos do Processo n. RLA-13/00669745, por atender aos requisitos de admissibilidade, e, no mérito, dar-lhe provimento para: 6.1.1. cancelar o item 6.2.7 da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que a/o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 213/2016, ao Recorrente e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Piçarras. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00656809 2. Assunto: Recurso do Reexame contra decisão exarada no Processo n. RLA-13/00669745 - Auditoria Ordinária referente a irregularidades da Constituição do RPPS, receitas, aplicações dos recursos no mercado financeiro e despesas realizadas pelo instituto, com abrangência aos exercícios de 2012 e 2013 3. Interessado(a): Sueli Voltolini 4. Unidade Gestora: Fundo do Seguro Social dos Servidores Públicos do Quadro de Pessoal do Munic. de Balneário Piçarras 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0753/2016 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do artigo 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, pela Sra. Sueli Voltolini, contra o Acórdão n. 0700/2015, exarado nos autos do Processo n. RLA-13/00669745, por atender aos requisitos de admissibilidade e, no mérito, dar-lhe provimento para: 6.1.1. cancelar o item 6.2.6 da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que a/o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 225/2016, à Recorrente e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Piçarras. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCP-16/00226148 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Leonel José Martins 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras

5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0150/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 46051/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Balneário Piçarras relativas ao exercício de 2015, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 1986/2016, constantes da recomendação abaixo: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.5 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Balneário Piçarras que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual)

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n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Balneário Piçarras. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1986/2016 que o fundamentam ao Sr. Leonel José Martins - Prefeito Municipal de Balneário Piçarras. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Barra Velha

1. Processo n.: PCP-16/00117527 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Claudemir Matias Francisco 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Barra Velha 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0176/2016 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Barra Velha, relativas ao exercício de 2015. 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Barra Velha, com fulcro no art. 90, § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para: 6.2.1. prevenir e corrigir as restrições descritas nos itens 8.1.1, 8.1.2 e 8.2.1 a 8.2.4 do Relatório DMU n. 2222/2016: 6.2.1.1. Aplicação parcial, no valor de R$ 29.197,21, no primeiro trimestre de 2015, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, no valor de R$ 693.814,78, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU); 6.2.1.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.1.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.2 do Relatório DMU); 6.2.1.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU);

6.2.1.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU); 6.2.1.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU). 6.3. Determina a abertura de autos apartados (processo RLI-Inspeção referente a Registros Contábeis e Execução Orçamentária) para fins de exame das despesas com pessoal decorrentes de contratações por tempo determinado, com contratos de terceirização e serviços de terceiros (pessoa física), que alcançaram 87,18% do montante gasto com vencimentos e vantagens fixas dos servidores e/ou empregados públicos no exercício de 2015, o que denota a possibilidade de infringência do art. 37, II e IX, da Constituição Federal. 6.4. Determina a abertura de autos apartados (processo RLA-Auditoria de Regularidade de Registros Contábeis e Execução Orçamentária) para fins de exame da aplicação dos Recursos do FUNDEB, bem como para se apurar os fatos supostamente irregulares indicados nos Pareceres do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB, de acordo com o planejamento de auditoria a ser definido. 6.5. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Barra Velha que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 6.6. Solicita à Câmara de Vereadores de Barra Velha que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Barra Velha. 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2222/2016 que o fundamentam, ao Sr. Claudemir Matias Francisco - Prefeito Municipal de Barra Velha. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Bom Jardim da Serra

1. Processo n.: REP-16/00118841 2. Assunto: Comunicação à Ouvidoria n. 1095/2015 - Representação de Agente Público acerca de irregularidades concernentes à contratação da empresa Comercial Eletro Capital das Àguas Eireli - ME para a construção de casas populares Responsáveis: Comercial Eletro Capital das Águas Eireli – ME, Edelvânio Nunes Topanoti e Natália Rodrigues Zanete 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bom Jardim da Serra 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0928/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer da Representação formulada pelo Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall na qualidade de Supervisor da Ouvidoria deste Tribunal, por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade

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previstos nos arts. 65 e 66 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal). 6.2. Converter o presente processo em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 65, §4º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo em vista a irregularidade apurada na fase de instrução e constante do Relatório de Reinstrução DLC n. 320/2016, acolhido com as considerações do item "d" do Relatório do Relator). 6.3. Definir a RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA e determinar a CITAÇÃO, nos termos do art. 15, I e II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, do Sr. EDELVÂNIO NUNES TOPANOTI - Prefeito Municipal de Bom Jardim da Serra, CPF n. 507.326.509-25, e da empresa COMERCIAL ELETRO CAPITAL DAS ÁGUAS EIRELI - ME, CNPJ n. 22.670.782/0001-09, por sua administradora Kênia Regina Badiale, CPF n. 071.893.529-29, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentarem alegações de defesa acerca de suposto dano ao erário no valor de R$ 33.000,00 (trinta e três mil reais), decorrente da ausência da comprovação da devida prestação de serviço referente às Notas de Empenho ns. 348 e 406/2015, em afronta ao disposto no art. 63, §2º, III, da Lei n. 4.320/64 c/c o art. 73, I, “b”, da Lei n. 8.666/93 (item 2.5 do Relatório DLC, acolhido com as considerações do item "d" do Relatório do Relator). 6.4. Definir a RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL e determinar a CITAÇÃO, nos termos do art. 15, I e II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, dos nominados a seguir, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 da Resolução n. TC-06/2001, apresentarem alegações de defesa acerca de irregularidades ensejadoras de aplicação de multa, com fundamento nos arts. 69 e 70 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000: 6.4.1. do Sr. EDELVÂNIO NUNES TOPANOTI - já qualificado, e da Sra. NATÁLIA RODRIGUES ZANETE - Presidente da Comissão de Licitações em 2015 e responsável pela Dispensa de Licitação n. 03/2015, CPF n. 024.372.629-54, quanto às seguintes restrições: 6.4.1.1. Ausência da razão da escolha do executante, contrariando o disposto no inciso II do parágrafo único do art. 26 da Lei n. 8.666/93 (item 2.1 do Relatório DLC); 6.4.1.2. Ausência da justificativa do preço, contrariando o disposto no inciso III do parágrafo único do art. 26 da Lei n. 8.666/93 (item 2.2 do Relatório DLC); 6.4.1.3. Contratação da empresa sem a comprovação de qualificação técnica, contrariando o disposto no inciso V do art. 24 da Lei n. 8.666/93 c/c o item 16.3 do Edital da Tomada de Preços n. 2/15 (item 2.3 do Relatório DLC). 6.4.2. do Sr. EDELVÂNIO NUNES TOPANOTI - já qualificado, quanto às seguintes restrições: 6.4.2.1. Ausência da relação de máquinas, equipamentos e pessoal técnico especializado, contrariando o disposto no §6º do art. 30 da Lei n. 8.666/93 (item 2.6 do Relatório DLC); 6.4.2.2. Ausência de projeto básico e do orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os custos unitários na contratação da empresa, descumprindo o disposto no §2º, I e II, do art. 7º da Lei n. 8.666/93 (item 2.7 do Relatório DLC). 6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 320/2016, ao Sr. Edelvânio Nunes Topanoti - Prefeito Municipal de Bom Jardim da Serra, ao órgão central de Controle Interno daquele Município e aos demais Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Botuverá

1. Processo n.: PCP-16/00169160 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: José Luiz Colombi 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Botuverá 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0179/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Botuverá, relativas ao exercício de 2015. 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Botuverá, com fulcro no art. 90, §2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para: 6.2.1. prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos itens 8.1.1, 8.2.1 e 8.2.2 do Relatório DMU n. 2858/2016: 6.2.1.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.1.2. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU); 6.2.1.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Botuverá que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Botuverá que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina o conhecimento ao Ministério Público Estadual, com fulcro no Termo de Cooperação n. 049/2010, das irregularidades apontadas nos itens 6.4 – Do Conselho Municipal de Assistência Social; e 6.6 – Do Conselho Municipal do Idoso – constante do Relatório DMU, com remessa de aludido relatório, para que adote as medidas que entender cabíveis. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Botuverá. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2858/2016 que o fundamentam, ao Sr. José Luiz Colombi - Prefeito Municipal de Botuverá. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente

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GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Camboriú

1. Processo n.: REC-15/00164175 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. DEN-11/00588369 - Denúncia acerca de supostas irregularidades em licitações e contratações de serviços de cortes, ligação e religação de água 3. Interessados: Luzia Lourdes Coppi Mathias, Janir Francisco de Miranda e John Lenon Teodoro 4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Água e Esgoto de Camboriú 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0755/2016 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos dos arts. 79 e 80 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0034/2015, exarado na sessão plenária ordinária de 18/02/2015, nos autos DEN-11/00588369, e, no mérito, dar-lhe provimento, a fim de fixar o valor das multas aplicadas aos Srs. Janir Francisco de Miranda e John Lenon Teodoro e à Sra. Luzia Lourdes Coppi Mathias, nos itens 6.2.1, 6.2.2 e 6.2.3, no seu mínimo legal, ou seja, R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos). 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamenta, bem como dos Pareceres DRR n. 448/2015 e MPjTC n. 38807/2015, aos Recorrentes. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Canelinha

1. Processo n.: REP-15/00375460 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades em licitações, contratos e despesas com obras públicas no município 3. Interessado(a): Gentil Anastácio Pereira Neto Responsável: Antônio da Silva 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Canelinha 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0926/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Considerar improcedente a Representação em análise, ante as justificativas e os documentos apresentados pelo Responsável. 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n.

584/2016, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Sr. Antônio da Silva – Prefeito Municipal de Canelinha. 6.3. Determinar o arquivamento dos autos. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Canoinhas

1. Processo n.: PCP-16/00137200 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Luiz Alberto Rincoski Faria 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Canoinhas 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0177/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;

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VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45618/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Canoinhas a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2407/2016, no que diz respeito a: 6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000 alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 c/c o arts. 2°, § 2°, II, 4°, II e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.2. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falhas de natureza Contábil verificadas no item 8.1.1 da Conclusão do Relatório DMU. 6.3. Recomenda ao Município de Canoinhas que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina ciência do Parecer Prévio à Câmara Municipal de Canoinhas. 6.6. Determina ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2407/2016 que a fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 45618/2016, à Prefeitura Municipal de Canoinhas. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Capão Alto

1. Processo n.: PCP-14/00397674 2. Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2013 3. Interessado(a): Luiz Carlos Alves de Freitas 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Capão Alto 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 0930/2016

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação formulado pelo Sr. Luiz Carlos Alves de Freitas, nos termos do art. 93, I, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), do Parecer Prévio n. 0279/2014, exarado na Sessão Ordinária de 15/12/2014, e, no mérito, dar-lhe provimento, modificando o Parecer Prévio emitido pelo Tribunal de Contas, para recomendar à Câmara Municipal a Aprovação das contas do exercício de 2013 do Município de Capão Alto, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas pela Instrução. 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3859/2015, ao Sr. Luiz Carlos Alves de Freitas - Prefeito Municipal de Capão Alto, e à Câmara de Vereadores daquele Município. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Capivari de Baixo

1. Processo n.: PCP-16/00296278 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Moacir Rabelo da Silva 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Capivari de Baixo 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0154/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição

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financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 46165/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a Aprovação das contas do Município de Capivari de Baixo relativas ao exercício de 2015, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2947/2016, constantes da ressalva e das recomendações abaixo: 6.1.1. Ressalvar a existência de Déficit de Execução Orçamentária do Município (Consolidado), após os ajustes realizados, da ordem de R$ 1.911.118,37, representando 3,09% da receita arrecadada do Município no exercício em exame (item 8.1.2 do Relatório DMU); 6.1.2. Recomendar ao Responsável pelo Poder Executivo: 6.1.2.1. a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades apontadas no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar (federal) n. 131/2009 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (item 8.1.5 do Relatório DMU); 6.1.2.2. a adoção de providências imediatas quanto às demais irregularidades apontadas no Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Capivari de Baixo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Capivari de Baixo. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2947/2016 que o fundamentam, ao Sr. Moacir Rabelo da Silva - Prefeito Municipal de Capivari de Baixo. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Cocal do Sul

1. Processo n.: PCP-16/00169594 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Ademir Magagnin 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Cocal do Sul 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0180/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45643/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Cocal do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2654/2016, no que diz respeito a: 6.2.1. adequação da despesa com pessoal do Poder Executivo ao limite máximo de 54% da Receita Corrente Líquida, no prazo previsto

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no artigo 23 c/c o artigo 66 da Lei Complementar n. 101/2000 (itens 8.1.1 e 8.1.2 da Conclusão do Relatório DMU); 6.2.2. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no artigo art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, § 2°, II, 4°, II e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de Cocal do Sul que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Cocal do Sul. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2654/2016 que a fundamentam, bem como do Parecer n. MPTC/45643/2016, à Prefeitura Municipal de Cocal do Sul. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Cordilheira Alta

1. Processo n.: PCP-16/00087199 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Alceu Mazzioni 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Cordilheira Alta 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0167/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Cordilheira Alta a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Cordilheira Alta a adoção de providências visando à correção da deficiência apontada pelo Órgão Instrutivo e MPjTC, a seguir identificada, e à prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 - Capitulo 7 do Relatório DMU n. 2731/2016.

6.3. Recomenda ao Município de Cordilheira Alta que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório DMU. 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Cordilheira Alta. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2731/2016 que o fundamentam, ao Sr. Alceu Mazzioni - Prefeito Municipal de Cordilheira Alta. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Coronel Freitas

1. Processo n.: PCP-16/00152438 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Mauri José Zucco 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Coronel Freitas 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0162/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de

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forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45663/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Coronel Freitas a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Coronel Freitas que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2291/2016, quais sejam: 6.2.1. Saldo Financeiro Credor das Fontes de Recursos 02 e 35, no montante de R$ 149.594,30 e R$ 4.218,49, respectivamente, em desacordo com o que estabelecem os arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Apêndice); 6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de Coronel Freitas que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Coronel Freitas. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2291/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Coronel Freitas. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Corupá

1. Processo n.: PCP-16/00168431 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Interessado(a): Jony Tribes Responsável: Luiz Carlos Tamanini 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Corupá 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0163/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 46045/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Corupá a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Corupá que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do item 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2596/2016, quais sejam: 6.1.1.1. Despesas inscritas em Restos a Pagar e registradas em DDO com recursos do FUNDEB no exercício em análise, sem

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disponibilidade financeira, no valor de R$ 32.484,58, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice do Relatório DMU); 6.1.1.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.2. Recomenda ao Município de Corupá que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Corupá. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2596/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Corupá. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Erval Velho

1. Processo n.: PCP-16/00167206 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Walter Kleber Kucher Júnior 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Erval Velho 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0147/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em

cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45830/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Erval Velho relativas ao exercício de 2015, sugerindo que, quando do julgamento, atente para a restrição remanescente apontada no Relatório DMU n. 2834/2016, constante da recomendação abaixo: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Erval Velho que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registrada no item 8.1.1 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Erval Velho que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Erval Velho. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do do Relatório DMU n. 2834/2016 que o fundamentam, ao Sr. Walter Kleber Kucher Júnior - Prefeito Municipal de Erval Velho. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Flor do Sertão

1. Processo n.: PCP-16/00095299 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Rogério Perin 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Flor do Sertão 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0182/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Flor do Sertão, relativas ao exercício de 2015. 6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção da seguinte deficiência apontada no Relatório DMU n. 3067/2016: 6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A (I – II) da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7° (I – II) do Decreto n. 7.185/2010 (item 1.2.1.1 e Capitulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Flor do Sertão. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3067/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Flor do Sertão. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator) LUIZ ROBERTO HERBST Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Guaraciaba

1. Processo n.: PCP-16/00150818 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Roque Luiz Meneghini

4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guaraciaba 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0178/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Guaraciaba, relativas ao exercício de 2015. 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Guaraciaba, com fulcro no art. 90, § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para: 6.2.1. Prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos itens 8.1.1, 8.1.2 e 8.1.3 do Relatório DMU n. 2249/2016: 6.2.1.1. Divergência, no valor de R$ 23.413,57, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 5.968.890,53) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 5.945.476,96), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (fs. 149/160 dos autos); 6.2.1.2. Divergência, no valor de R$ 23.413,57, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 1.152.204,21) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 1.054.312,82), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 74.477,82, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 02 e 11 deste Relatório DMU); 6.2.1.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Guaraciaba que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Guaraciaba que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Guaraciaba. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2249/2016 que o fundamentam, ao Sr. Roque Luiz Meneghini - Prefeito Municipal de Guaraciaba. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Guaramirim

1. Processo n.: PCP-16/00099790 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Lauro Frohlich 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guaramirim 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0160/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45415/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Guaramirim a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Guaramirim que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2255/2016, quais sejam: 6.2.1. Divergência, no valor de R$ 29.140,62, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 30.409.225,35) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 30.380.084,73), evidenciadas no

Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (Anexo 13, f. 197/198); 6.2.2. Divergência, no valor de R$ 29.140,62, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -1.854.492,65) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 1.930.109,83), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 46.476,56, decorrente da divergência entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 30.409.225,35) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 30.380.084,73), em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU); 6.2.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de Guaramirim que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Guaramirim. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2255/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Guaramirim. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Guarujá do Sul

1. Processo n.: PCP-16/00096503 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Jose Carlos Foiatto 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guarujá do Sul 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0156/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares,

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bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45060/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Guarujá do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Guarujá do Sul que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 e 8.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 2265/2016, quais sejam: 6.2.1. Encaminhamento do Parecer do Conselho do FUNDEB sem as assinaturas dos membros respectivos, em desacordo com o disposto no art. 27 da Lei n. 11.494/07 (item 6.1 do Relatório DMU); 6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.3. Encaminhamento dos Pareceres atinentes aos Conselhos Municipais de Saúde, dos Direitos da Criança e do Adolescente, de Assistência Social, de Alimentação Escolar e do Idoso sem as assinaturas de seus membros, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.2 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de Guarujá do Sul que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Guarujá do Sul.

6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2265/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Guarujá do Sul. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ibicaré

1. Processo n.: PCP-16/00271445 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Ari Ferrari 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ibicaré 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0165/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;

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VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45884/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Ibicaré a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Ibicaré que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 e 8.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 2758/2016, quais sejam: 6.2.1. Ausência de remessa do Parecer do Conselho do FUNDEB, em desacordo com o art. 27 da Lei n. 11.494/07 (item 6.1 do Relatório DMU); 6.2.2. Divergência, no valor de R$ 1.343,24, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 3.185.255,49) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 3.183.912,25), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (f. 76/84 dos autos); 6.2.3. Divergência, no valor de R$ 1.343,24, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 1.188.070,78) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 1.186.727,54), em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 11 do Relatório DMU); 6.2.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Quadro 20 do Relatório DMU); 6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.2 do Relatório DMU); 6.2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU); 6.2.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU); 6.2.8. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU); 6.2.9. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de Ibicaré que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Ibicaré. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2758/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Ibicaré. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum:

9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaguaruna

1. Processo n.: RLI 14/00346506 2. Assunto: Inspeção de Regularidade referente a Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Fiscalização originada em procedimento de levantamento de informações concernentes à gestão orçamentária e financeira da Câmara Municipal 3. Responsáveis: Inimar Felisbino Duarte, Adriano Souza dos Santos e Alício da Cruz Bitencourt4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Jaguaruna 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 0925/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Relatório de Reinstrução DMU n. 647/2016, referente à fiscalização realizada na Câmara Municipal de Jaguaruna, para considerar irregular, na forma do art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, a ausência de prévio empenho das despesas referentes ao recolhimento do INSS Patronal dos meses de dezembro/2011 e dezembro/2012, em afronta aos arts. 58, 60 e 61 da Lei n. 4.320/64, sem a aplicação de multa aos Responsáveis pelas razões expostas no Relatório do Relator. 6.2. Determinar à Câmara Municipal de Vereadores de Jaguaruna que adote as medidas necessárias à correta escrituração contábil em futuras situações semelhantes - atraso na remessa do duodécimo pelo Poder Executivo - através do registro em Restos a Pagar. 6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 647/2016, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e ao atual Presidente da Câmara de Vereadores de Jaguaruna. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaraguá do Sul

1. Processo n.: RLA 15/00358450 2. Assunto: Auditoria Ordinária para verificação da regular criação, manutenção e execução das rotinas a que está adstrito legalmente o Instituto de Previdência 3. Responsáveis: Rosana Maria de Souza Rosa, Dieter Janssen, Deise Fernanda Pincegher Rodrigues, Ariete Regina Jaworski,

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Regina John e Élcio Ricardo Alberton4. Unidade Gestora: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 0929/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer da auditoria ordinária in loco realizada no Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul (ISSEM), com alcance nos exercícios de 2014 e 2015, para a verificação da regularidade da constituição das receitas e despesas, bem como da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quanto à observância das leis, dos regulamentos e do estatuto do respectivo Instituto, para considerar regulares os atos e procedimentos, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000. 6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Sra. Regina John e ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul (ISSEM). 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator) LUIZ ROBERTO HERBST Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Joinville

1. Processo n.: REP 15/00434229 2. Assunto: Representação (art. 113, § 1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 105/2015, para aquisição de vale alimentação e refeição por intermédio de cartões com chip eletrônico 3. Interessado(a): Ecopag Administradora de Cartões Eireli – ME e Grasielli Martins Ribeiro Zioti Procuradores constituídos nos autos: Joaquim Vaz de Lima Neto e outros 4. Unidade Gestora: Companhia Águas de Joinville 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0927/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Considerar improcedente a Representação, cujo objeto é o edital de Pregão Presencial n. 105/2015 lançado pela Companhia Águas de Joinville para a aquisição de vale alimentação e refeição por intermédio de cartões. 6.2. Recomendar à Companhia Águas de Joinville que, nos futuros procedimentos licitatórios fundamente a exigência dos credenciamentos em pesquisas e estudos, em observância dos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade. 6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 051/2016, à representante, Ecopag Administradora de Cartões Eireli – ME, por meio de sua representante legal, Sra. Grasielli Martins Ribeiro Zioti, aos seus procuradores constituídos nos autos, ao Sr. Jalmei José Duarte, Diretor-Presidente da Companhia Águas de Joinville, bem como ao controle interno e à assessoria jurídica da Unidade Gestora. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lontras

1. Processo n.: PCP-16/00256721 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Martina Zucatelli 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lontras 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0153/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem

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como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45876/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Lontras relativas ao exercício de 2015, sugerindo que, quando do julgamento, atente para a restrição remanescente apontada no Relatório DMU n. 2318/2016, constantes da recomendação abaixo: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Lontras que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.4 e 8.2.1 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Lontras que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Lontras. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2318/2016 que o fundamentam, à Sra. Martina Zucatelli - Prefeita Municipal de Lontras. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Macieira

1. Processo n.: PCP-16/00149720 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Emerson Zanella 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Macieira 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0161/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares,

bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45406/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Macieira a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Macieira que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2552/2016, quais sejam: 6.2.1. Ausência de remessa do Parecer do Conselho do FUNDEB, em desacordo com o art. 27 da Lei n. 11.494/07 (item 6.1 do Relatório DMU); 6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 2º, §1º, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.2 do Relatório DMU); 6.2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU); 6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU); 6.2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU); 6.2.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).

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6.3. Recomenda ao Município de Macieira que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Macieira. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2552/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Macieira. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Navegantes

1. Processo n.: PCP-16/00315167 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Roberto Carlos de Souza 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Navegantes 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0166/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;

V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 46001/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Navegantes a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.1.1. Recomenda à Prefeitura Municipal de Navegantes que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do item 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 1482/2016, quais sejam: 6.1.1.1. Saldos Financeiros Credores das Fontes de Recursos Ordinários FR 01 e FR 02 e da Fonte de Recursos do FUNDEB (FR 18), respectivamente, nos montantes de R$ 3.995.138,81, R$ 5.538.689,97 e R$ 1.701.883,25, em desacordo com o que estabelece o art. 85 da Lei n. 4.320/64 e arts. 8º, parágrafo único e 50, I da Lei de Responsabilidade Fiscal (Apêndice); 6.1.1.2. Realização de despesas, no montante de R$ 987.051,00, pagas e não empenhadas no exercício de 2015, em desacordo com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. 4.320/64 (item 3.1 do Relatório DMU); 6.1.1.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.1.1.4. Despesa de Pessoal de competência do exercício em exame, no valor de R$ 132.871,23, empenhada no elemento de despesa 92 - Despesas de Exercícios Anteriores, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 c/c Portaria Conjunta STN/SOF n. 163, de 04/05/2001 (item 5.3.2 do Relatório DMU). 6.2. Recomenda ao Município de Navegantes que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1482/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Navegantes e ao Responsável. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi

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LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Nova Erechim

1. Processo n.: PCP-16/00086206 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Volmir Pirovano 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Nova Erechim 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0157/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45828/2016;

6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Nova Erechim a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Nova Erechim que atente para as restrições apuradas pelo Órgão Instrutivo, constantes do item 8 do Relatório DMU n. 1703/2016, quais sejam: 6.2.1. Despesas empenhadas (R$ 1.601.718,86) com a Especificação da Fonte de Recursos do FUNDEB em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 1.596.609,79), na ordem de R$ 5.109,07, em desacordo com o art. 8°, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 50, I, do mesmo diploma legal (Sistema e-Sfinge e Quadro 16 do Relatório DMU); 6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao município de Nova Erechim que após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Nova Erechim. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1703/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Nova Erechim. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Novo Horizonte

1. Processo n.: PCP-16/00091625 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Eli Mariott 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Novo Horizonte 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0181/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Novo Horizonte a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Novo Horizonte a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo

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Órgão Instrutivo e MPTC, a seguir identificadas, e a prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Abertura de crédito adicional, no valor de R$ 27.930,25, no primeiro trimestre de 2015, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, sem evidenciação de realização da despesa, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (itens 5.2.2, limite 3, e 1.2.2.1 do Relatório DMU n. 2910/2016); 6.2.2. Despesas empenhadas com a Especificação da Fonte de Recursos do Fundeb (R$ 988.883,95) em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 974.415,99), na ordem de R$ 14.467,96, em desacordo com os arts. 8°, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 50, I, do mesmo diploma legal (itens 5.2.2, Quadro 15, e 1.2.2.2 do Relatório DMU); 6.2.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o arts. 4º, II e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (item 1.2.2.3 e Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.4. Não conformação do Conselho de Acompanhamento do FUNDEB ao que dispõe o art. 24, § 1º, inciso IV, da Lei n. 11.494/2007, uma vez que o parecer encaminhado possui apenas uma assinatura. 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório DMU. 6.4. Recomenda ao Município de Novo Horizonte que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.5. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Novo Horizonte. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator, do Relatório DMU n. 2910/2016 que o fundamentam. bem como do Parecer n. MPTC/16.012/2016, à Prefeitura Municipal de Novo Horizonte. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Paial

1. Processo n.: PCP-16/00161429 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Aldair Antônio Rigo 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Paial 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0164/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da

Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45067/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Paial a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Paial que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2228/2016, quais sejam: 6.2.1. Divergência, no valor de R$ 1.208,86, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 2.544.996,09) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 2.546.204,95), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (Anexo 13, fs. 89-90, do Relatório DMU); 6.2.2. Divergência, no valor de R$ 1.208,86, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 31.977,94) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 70.062,14), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 103.248,94, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2, Quadros 02 e 11, do Relatório DMU); 6.2.3. Contas Contábeis do Grupo Depósitos e Outras Obrigações na Especificação de Fonte de Recurso 01 (R$ 18.189,49), com saldo devedor, em afronta ao previsto no art. 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos);

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6.2.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de Paial que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Paial. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2228/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Paial. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Paulo Lopes

1. Processo n.: PCP-16/00079501 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Evandro João dos Santos 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Paulo Lopes 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0149/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;

IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 46032/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Paulo Lopes relativas ao exercício de 2015, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2841/2016, constantes da recomendação abaixo: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Paulo Lopes que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.3 e 8.2.1 a 8.2.4 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Paulo Lopes que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Paulo Lopes. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2841/2016 que o fundamentam, ao Sr. Evandro João dos Santos - Prefeito Municipal de Paulo Lopes. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Pedras Grandes

1. Processo n.: PCP-16/00149992 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Antônio Felippe Sobrinho 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pedras Grandes 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0169/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Pedras Grandes a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Pedras Grandes a adoção de providências visando à correção da deficiência apontada pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificada, e à prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU n. 2331/2016). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório DMU. 6.4. Recomenda ao Município de Pedras Grandes que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.5. Determina ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades apontadas no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010 - do Relatório DMU. 6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Pedras Grandes. 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2331/2016 que o fundamentam, ao Sr. Antônio Felippe Sobrinho - Prefeito Municipal de Pedras Grandes. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Petrolândia

1. Processo n.: APE 13/00233700 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Eugen Schiestl

3. Responsável: Joel Longen4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Petrolândia 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0932/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria compulsória (regra permanente) com proventos proporcionais, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Eugen Schiestl, servidor da Prefeitura Municipal de Petrolândia, ocupante do cargo de Operador de Equipamentos, grupo III do Anexo I, nível TSA-I, código 3.07 do Anexo VII, da Lei Complementar (municipal) n. 009, 28/06/2011, CPF n. 066.810.779-00, consubstanciado na Portaria n. 288/2013, de 12/04/2013, alterada pela Portaria n. 451/2013, de 07/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo, sem prejuízo de assegurar ao beneficiário o devido processo legal, nos termos do inciso LV do art. 5º da Constituição Federal: 6.1.1. Pagamento irregular de proventos no valor de R$ 1.074,35, (remuneração /abril 2013) em seu valor integral, quando o correto seria o valor da média das contribuições na proporcionalidade de 95,57% (R$ 746,91), resultando em uma diferença a maior no valor de R$ 327,44, em desacordo com o art. 40, §1º, II, c/c o §3º, da Constituição Federal. 6.2. Determinar ao Sr. Joel Longen - Prefeito Municipal de Petrolândia, que adote as providências constantes do item 2 do Relatório de Reinstrução DAP n. 3598/2016, no sentido de assegurar ao servidor o direito ao contraditório e à ampla defesa, bem como da correção nos proventos do servidor, alterando-os para o valor da média das contribuições na proporcionalidade de 95,57%, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do que dispõe art. 41, §1º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 03 de dezembro de 2001), sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000. 6.3. Determinar ao Sr. Joel Longen - Prefeito de Petrolândia, que comunique as providências adotadas a este Tribunal de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no DOTC-e, nos termos do que dispõe art. 41, §1º do Regimento Interno deste Tribunal, sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000. 6.4. Alertar a Prefeitura Municipal de Petrolândia de que o não cumprimento dos itens 6.2 e 6.3 desta deliberação implicará cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, conforme o caso. 6.5. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal que acompanhe a deliberação constante dos itens 6.2 e 6.3 retrocitados e cientifique à Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE - e a Diretoria de Atos de Pessoal – DAP -, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados. 6.6. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto e do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DAP n. 3598/2013, à Prefeitura Municipal de Petrolândia, bem como ao responsável pelo Controle Interno daquele Município. 6.7. Determinar o encaminhamento dos autos à Prefeitura Municipal de Petrolândia, após o trânsito em julgado desta Decisão, para arquivamento. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator

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Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pomerode

1. Processo n.: PCP-16/00228000 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Rolf Nicolodelli 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pomerode 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0170/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Pomerode a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Pomerode a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Realização de despesas, no valor de R$ 14.791.460,61, com Ações e Serviços Públicos de Saúde, por meio da Prefeitura Municipal e não pelo Fundo Municipal de Saúde, em desacordo com o art. 77, §3°, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT - da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional n. 29/2000 (f. 297 dos autos); 6.2.2. Aplicação parcial no valor de R$ 297.556,80, no primeiro trimestre de 2015, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 298.043,73, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU n. 2756/2016); 6.2.3. Divergência, no valor de R$ 828,95, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -1.238.513,12) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 1.646.396,30), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 408.712,13, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 11 do Relatório DMU); 6.2.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Quadro 20 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório DMU. 6.4. Recomenda ao Município de Pomerode que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Pomerode. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2756/2016 que o fundamentam, ao Sr. Rolf Nicolodelli - Prefeito Municipal de Pomerode. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum:

9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Porto Belo

1. Processo n.: PCP-16/00311412 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Evaldo José Guerreiro Filho 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Porto Belo 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0172/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Porto Belo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Porto Belo a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo e MPjTC, a seguir identificadas, e à prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Divergência, no valor de R$ 12.801,62, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -1.229.890,15) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 1.838.751,66), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 621.663,13, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 - Quadros 2 e 11 do Relatório DMU n. 1593/2016; 6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2º, §1º, e 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 - Quadro 20 do Relatório DMU; 6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 - item 6.5 do Relatório DMU. 6.3. Recomenda ao Município de Porto Belo que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF; 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório DMU. 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Porto Belo. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1593/2016 que o fundamentam, ao Sr. Evaldo José Guerreiro Filho - Prefeito Municipal de Porto Belo.

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2123- Sexta-Feira, 17 de fevereiro de 2017

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7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Praia Grande

1. Processo n.: PCP-16/00079684 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Valcir Daros 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Praia Grande 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0148/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores,

inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45723/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Praia Grande relativas ao exercício de 2015, sugerindo que quando do julgamento, atente para a restrição remanescente apontada no Relatório DMU n. 2335/2016, constantes da recomendação abaixo: 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Praia Grande que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 e 8.1.2, 8.2.1 e 8.2.2 do Relatório DMU. 6.3. Recomenda ao Município de Praia Grande que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF 6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Praia Grande. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. n. 2335/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Praia Grande. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Princesa

1. Processo n.: PCP-16/00116717 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Oli do Nascimento 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Princesa 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0175/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Princesa, relativas ao exercício de 2015. 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Princesa, com fulcro no art. 90, §2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual

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descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para: 6.2.1. prevenir e corrigir a restrição de ordem legal descrita no item 8.1.1 do Relatório DMU n. 2340/2016: 6.2.1.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Princesa que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Princesa que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Princesa. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2340/2016 que o fundamentam, ao Sr. Oli do Nascimento - Prefeito Municipal de Princesa. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio do Campo

1. Processo n.: PCP-13/00313134 2. Assunto: Pedido de Reapreciação (do Prefeito) do Parecer Prévio exarado no Processo n. PCP-13/00313134 - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2012 3. Interessado(a): Antônio Pereira 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio do Campo 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 0931/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos do art. 55 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, interposto contra o Parecer Prévio n. 0179/2013, proferido nos autos do Processo n. PCP-13/00313134, na Sessão Ordinária de 16/12/2013, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se na íntegra a deliberação combatida. 6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. Antônio Pereira, à Prefeitura Municipal de Rio do Campo e ao Controle Interno e Câmara de Vereadores daquele Município. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator) LUIZ ROBERTO HERBST Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rodeio

1. Processo n.: PCP-16/00123411 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Paulo Roberto Weiss 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rodeio 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0159/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem

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como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45755/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Rodeio a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Rodeio que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do item 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2387/2016, quais sejam: 6.2.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 11.985.885,75, representando 54,40% da Receita Corrente Líquida (R$ 22.034.426,22), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 11.898.590,16, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 87.295,59 ou 0,40%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 c/c o art. 66 da citada Lei (item 5.3.2 do Relatório DMU); 6.2.2. Divergência, no valor de R$ 2.757,47, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 5.002.567,00) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 4.999.809,53), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (Anexo 13, fs. 97-98, do Relatório DMU); 6.2.3. Divergência, no valor de R$ 2.757,47, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -408.109,49) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 410.866,96), em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Itens 3.1 e 4.2, Quadros 02 e 11, do Relatório DMU); 6.2.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de Rodeio que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Rodeio. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2387/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Rodeio. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Sangão

1. Processo n.: PCP-16/00273065 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Castilho Silvano Vieira

4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Sangão 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0171/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Sangão a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Sangão a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo no relatório técnico, a seguir identificadas, e à prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Saldo financeiro Credor da Fonte de Recursos 01, no montante de R$ 79.848,30, em desacordo com o que estabelecem os arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Apêndice do Relatório DMU n. 2194/2016); 6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório DMU. 6.4. Recomenda ao Município de Sangão que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Sangão. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2194/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Sangão. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José

1. Processo n.: REP 14/00051700 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades na aplicação de recursos do Fundo Municipal de Saúde 3. Responsável: Adeliana Dal PontProcuradores constituídos nos autos: Rodrigo João Machado e outros (do Município) 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0924/2016

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O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1°, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Considerar procedente em parte a Representação formulada, para: 6.1.1. recomendar ao gestor da Secretaria Municipal de Saúde de São José que atente para o disposto no art. 3º, VIII, da Lei (municipal) n. 4.776/2009, em relação às contratações vindouras envolvendo ações e serviços privados para complementar o Serviço Único de Saúde. 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como o Relatório de Instrução Preliminar DLC n. 509/2015, ao Representante, à Prefeitura Municipal de São José, ao Órgão de Controle Interno e à Secretaria de Saúde daquele Município e aos procuradores constituídos nos autos. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: TCE-09/00068604 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. LCC-09/00068604 - Processo Licitatório - Pregão Presencial n. 116/2005 (Objeto: contratação de serviços especializados de gestão tributária de ISS) 3. Responsáveis: Fernando Melquíades Elias, G&P Projetos e Sistemas S.A., Dioceles João Vieira, Luiz Fernando Verdine Salomon, Rafael Melquíades Elias, Milton Espezin Vieira Neto, Andrey Vicente da Luz, Gizelle Duarte da Silva e Carlos Acelino Pereira (falecido) Procuradores constituídos nos autos: Felipe César Lapa Boselli e Thiago André Marques Vieira (de G&P Projetos e Sistemas S.A. Newton Marques da Motta (de Luiz Fernando Verdine Salomon) 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José 5. Unidade Técnica: DLC 6. Acórdão n.: 0748/2016 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial referente a irregularidades no Processo Licitatório Pregão Presencial n. 116/2005 da Prefeitura Municipal de São José; Considerando que foi procedida à citação dos Responsáveis; Considerando as alegações e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202, de 15 de dezembro de 2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades relacionadas ao Pregão Presencial n. 116/2005, promovido pela Prefeitura Municipal de São José, tendo como objeto a contratação de serviços especializados de gestão tributária de ISS. 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, o Sr. FERNANDO MELQUÍADES ELIAS - ex-Prefeito Municipal de São José, CPF n. 290.370.009-59, e a empresa G&P PROJETOS E SISTEMAS S.A., CNPJ n. 59.057.992/0001-36, ao pagamento do montante de R$ 696.500,00 (seiscentos e noventa e seis mil e quinhentos reais), em face da ausência de comprovação da prestação dos serviços de gestão tributária de ISS, evidenciando falha na liquidação das despesas, em desacordo com o arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 e 67, §1º, da Lei n. 8.666/93 (item 2.1 do Relatório do Relator), fixando-

lhes prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, para comprovarem perante este Tribunal de Contas o recolhimento do montante aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito (arts. 40 e 44 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, inciso II, do mesmo diploma legal). 6.3. Aplicar aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas adiante elencadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar: 6.3.1. Em face da utilização inadequada da modalidade licitatória pregão para a contratação de bens e serviços não comuns, em afronta ao art. 1º da Lei n. 10.520/02 (item 2.2 do Relatório do Relator): 6.3.1.1. ao Sr. FERNANDO MELQUÍADES ELIAS - já qualificado, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); 6.3.1.2. ao Sr. LUIZ FERNANDO VERDINE SALOMON - ex-Secretário de Receita de São José, CPF n. 088.951.206-04, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); 6.3.1.3. ao Sr. RAFAEL MELQUÍADES ELIAS - ex-Secretário da Administração de São José, CPF n. 103.611.389-20, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); 6.3.1.4. ao Sr. MILTON ESPEZIN VIEIRA NETO - ex-Secretário Adjunto da Administração de São José, CPF n. 656.401.799-53, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); 6.3.1.5. ao Sr. ANDREY VICENTE DA LUZ - ex-Pregoeiro e subscritor do edital em tela, CPF n. 003.392.289-62, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). 6.3.2. Em razão da ausência de análise e de aprovação prévia da minuta do Edital de Pregão n. 116/2005 e do respectivo contrato pela assessoria jurídica, conforme exige o art. 38, parágrafo único, da Lei n. 8.666/93 (item 2.3 do Relatório do Relator): 6.3.2.1. ao Sr. FERNANDO MELQUÍADES ELIAS – já qualificado, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); 6.3.2.2. ao Sr. ANDREY VICENTE DA LUZ - já qualificado, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). 6.3.3. Em virtude da ausência de comprovação de publicação do Contrato n. 085/2006, conforme exige o art. 61, parágrafo único, da Lei n. 8.666/93, ao Sr. FERNANDO MELQUÍADES ELIAS - já qualificado, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) - item 2.4 do Relatório do Relator). 6.3.4. Devido à classificação e consequente contratação da empresa G&P Projetos e Sistemas S.A., que ofereceu valor além do orçado pela Administração e com uma diferença a maior de R$ 504.000,00, em relação à proposta de menor valor apresentada, em violação aos arts. 40, X, da Lei n. 8.666/93 e 4º, VIII, IX e XI, da Lei n. 10.520/02, bem como aos princípios da economicidade, eficiência e boa administração pública (item 2.5 do Relatório do Relator): 6.3.4.1. ao Sr. FERNANDO MELQUÍADES ELIAS – já qualificado, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); 6.3.4.2. ao Sr. ANDREY VICENTE DA LUZ – já qualificado, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); 6.3.4.3. à Sra GIZELLE DUARTE DA SILVA - Assessora Jurídica da Prefeitura Municipal de São José em 2005, CPF n. 022.553.139-95, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). 6.3.5. Pela ausência de orçamento detalhado em planilha de custos unitários, nos moldes exigidos pelo art. 7º, §2º, II, da Lei n. 8.666/93 (item 2.6 do Relatório do Relator): 6.3.5.1. ao Sr. FERNANDO MELQUÍADES ELIAS – já qualificado, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); 6.3.5.2. ao Sr. LUIZ FERNANDO VERDINE SALOMON – já qualificado, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). 6.4. Deixar de aplicar sanção pecuniária ao Sr. Carlos Acelino Pereira, Secretário Municipal da Administração de São José em 2006, em virtude do seu falecimento e do caráter personalíssimo da multa, conforme certidão de óbito juntada aos autos (f. 1294).

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6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 119/2016 e do Parecer MPjTC n. 41577/2016: 6.5.1. aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação; 6.5.2. aos procuradores constituídos nos autos; 6.5.3. Ministério Público Estadual; 6.5.4. à Prefeitura Municipal de São José; 6.5.5. à assessoria jurídica da Prefeitura Municipal de São José; 6.5.6. ao órgão central de controle interno do Município de São José. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Lourenço do Oeste

1. Processo n.: REP-15/00526263 2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 08/2013 (Objeto: Aquisição de pneus novos e serviços de recapagem) 3. Responsáveis: Edu Antônio Borges e Geraldino Cardoso Procuradores constituídos nos autos: Mauro Antônio Prezotto e outros (de Edu Antônio Borges) 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste 5. Unidade Técnica: DLC 6. Acórdão n.: 0747/2016 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representaçãoacerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 08/2013 da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste; Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis; Considerando as justificativas e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Considerar, nos termos do art. 27, parágrafo único, da IN n. TC–0021/2015, procedente a Representação, que trata de irregularidades no Pregão Presencial n. 08/2013, cujo objeto se refere à aquisição de recapagens e pneus novos para a frota de veículos e equipamentos do Município de São Lourenço do Oeste. 6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), em razão da contratação da empresa Borges Pneus e Transportes Ltda. ME, através do Pregão Presencial n. 08/2013, cujo sócio-proprietário, Sr. Edu Antônio Borges exercia o cargo de vereador da Câmara Municipal, em desacordo com os princípios da isonomia e da moralidade previstos nos arts. 5º e 37 da Constituição Federal e 28, I, “a”, e 76 da Lei Orgânica do Município de São Lourenço do Oeste - item 2.1 do Relatório de Reinstrução DLC n. 255/2016, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000. 6.2.1. ao Sr. GERALDINO CARDOSO - Prefeito Municipal de São Lourenço do Oeste, inscrito no CPF/MF sob o n. 460.328.009-20, a

multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos); 6.2.2. ao Sr. EDU ANTÔNIO BORGES – Vereador de São Lourenço do Oeste em 2013, inscrito no CPF/MF sob n. 182.582.809-10, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos). 6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Srs. Geraldino Cardoso - Prefeito Municipal de São Lourenço do Oeste, e Edu Antônio Borges Filho – Vereador daquele Município em 2013, aos procuradores constituídos nos autos e aos Representantes. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Saudades

1. Processo n.: PCP-16/00256560 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Daniel Kothe 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Saudades 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0152/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;

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VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45845/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Saudades relativas ao exercício de 2015, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2597/2016, constantes da recomendação abaixo: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Saudades que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registrada no item 8.1.1 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Saudades que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Saudades. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2597/2016 que o fundamentam, ao Sr. Daniel Kothe - Prefeito Municipal de Saudades. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Serra Alta

1. Processo n.: PCP-16/00075263 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Francisco Artur Both 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Serra Alta 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0155/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da

Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45552/2016; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Serra Alta a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Serra Alta que atente para a restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, qual seja: 6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU n. 2472/2016). 6.3. Recomenda ao Município de Serra Alta que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.

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6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Serra Alta. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2472/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Serra Alta. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tubarão

1. Processo n.: PCP-16/00345236 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: João Olávio Falchetti 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tubarão 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0183/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Tubarão relativas ao exercício de 2015. 6.2. Ressalva a seguinte restrição: 6.2.1. Ausência de realização de despesas, no primeiro trimestre de 2015, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 118.211,75, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU n. 2782/2016). 6.3. Recomendar ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e a responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU: 6.3.1. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 3.048.708,46, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior, correspondendo a 1,63% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 187.364.353,43), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (item 4.2, Quadro 11, do Relatório DMU); 6.3.2. Divergência, no valor de R$ 254.700,79, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 97.700.120,67) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 97.445.419,88), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (fs. 166 e 167 dos autos); 6.3.3. Divergência, no valor de R$ 254.700,79, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 6.829.641,66) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 1.894.519,37), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 4.680.421,50, decorrente da divergência entre as entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 97.700.120,67) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 97.445.419,88), em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU);

6.3.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.4. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.5. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Tubarão. 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2782/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Tubarão. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator) LUIZ ROBERTO HERBST Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLI-14/00511124 2. Assunto: Inspeção Ordinária para verificação das condições de manutenção e segurança da Policlínica Central, Farmácia Central, Centro Epidemiológico e Unidade Básica de Saúde Oficinas I - Tubarão 3. Responsável: João Olávio Falchetti 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tubarão 5. Unidade Técnica: DLC 6. Acórdão n.: 0758/2016 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Inspeção Ordinária na Prefeitura Municipal de Tubarão para verificação das condições de manutenção e segurança da Policlínica Central, Farmácia Central, Centro Epidemiológico e Unidade Básica de Saúde Oficinas I; Considerando que esta Corte de Contas, na apreciação dos presentes autos em 12/08/2015, conforme Decisão n. 1169/2015, publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas de 11/09/2015, decidiu assinar prazo para a adoção de providências com vistas ao cumprimento da lei e comprovação das medidas adotadas; Considerando que o Prefeito Municipal de Tubarão, Sr. João Olávio Falchetti, cientificado da Decisão n. 1169/2015, conforme Ofício TCE/SEG n. 15469/15, de 24/08/2015, não adotou as providências necessárias decorrentes da assinatura de prazo supramencionada, segundo aduz o Relatório de Reinstrução DLC n. 016/2016; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Aplicar ao Sr. João Olávio Falchetti - Prefeito Municipal de Tubarão, inscrito no CPF sob o n. 298.359.929-91, conforme previsto

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no art. 70, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, §1º, do Regimento Interno desta Corte de Contas, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), por deixar de cumprir a Decisão n. 1169/2015 deste Tribunal de Contas, em afronta ao art. 45 da referida Lei Complementar, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas – DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da mencionada Lei Complementar. 6.2. Reiterar as determinações à Prefeitura Municipal de Tubarão para que providencie imediatamente a correção dos problemas apontados pela Instrução, no Relatório de Instrução DLC n. 621/2014, cumprindo com sua competência constitucional de conservar o patrimônio público (arts. 23, I, da Constituição Federal e 45 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal), bem como informe a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no DOTC-e, as medidas adotadas para solucionar todos os problemas apontados. 6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Sr. João Olávio Falchetti - Prefeito Municipal de Tubarão, ao Controle Interno daquele Município e ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina, para as providências que entender cabíveis. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Turvo

1. Processo n.: PCP-16/00074968 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Ronaldo Carlessi 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Turvo 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0174/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Turvo, relativas ao exercício de 2015. 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Turvo, com fulcro no art. 90, § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para: 6.2.1. prevenir e corrigir as restrições descritas nos itens 8.1.1 a 8.1.6 e 8.2.1 do Relatório DMU n. 1627/2016: 6.2.1.1. Ausência de remessa do Parecer do Conselho do FUNDEB, em desacordo com o art. 27 da Lei n. 11.494/07 (f. 105); 6.2.1.2. Ausência de realização de despesas, no primeiro trimestre de 2015, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 9.325,30, mediante a abertura de crédito

adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU); 6.2.1.3. Divergência, no valor de R$ 18.306,18, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 5.685.649,48) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 5.667.343,30), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (Anexo 13, fs. 80 a 88); 6.2.1.4. Divergência, no valor de R$ 18.306,18, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -1.172.903,56) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 1.191.209,74), decorrente da divergência entre as transferências financeiras recebidas e concedidas, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU); 6.2.1.5. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.1.6. Contas Contábeis do Grupo Depósitos e Outras Obrigações nas Especificações de Fontes de Recursos 02 (R$ 8.071,21), com saldo devedor, em afronta ao previsto no art. 85 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos – do Relatório DMU); 6.2.1.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Turvo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Turvo que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina o conhecimento ao Ministério Público Estadual, com fulcro no Termo de Cooperação n. 049/2010, das irregularidades apontadas nos itens 6.1 – Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB; e 6.4 – Do Conselho Municipal de Assistência Social, constante do Relatório DMU, com remessa deste para que adote as medidas que entender cabíveis. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Turvo. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e Relatório DMU n. 1627/2016 que o fundamentam, ao Sr. Ronaldo Carlessi - Prefeito Municipal de Turvo. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditors presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Vidal Ramos

1. Processo n.: PCP-16/00109770 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 3. Responsável: Laércio da Cruz 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Vidal Ramos

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5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0168/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Vidal Ramos a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Vidal Ramos a adoção de providências visando à correção da deficiência apontada pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificada, e à prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Quadro 20 do Relatório DMU n. 2195/2016). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório DMU. 6.4. Determina ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades apontadas no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010 - do Relatório DMU. 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Vidal Ramos. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2195/2016 que o fundamentam, ao Sr. Laércio da Cruz - Prefeito Municipal de Vidal Ramos. 7. Ata n.: 81/2016 8. Data da Sessão: 05/12/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pauta das Sessões Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão Extraordinária de 21/02/2017 os processos a seguir relacionados: RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador REC-16/00165769 / PMIbiam / Nelson Mario Grassi, Onei Gonçalves Padilha, Artemio Miola PCR-13/00640763 / FUNDESPORT / José Roberto Martins, Cesar Souza Junior, Luciano Correa, Instituto Avai Futebol Clube, Avaí Futebol Clube, Sandro Luiz Rodrigues Araújo

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador REC-14/00125755 / SDR-Criciúma / Luiz Juventino Selva, Giovanni Dagostin Marchi, Guilherme Dagostin Marchi REC-14/00125836 / SDR-Criciúma / Acélio Casagrande, Édio José Del Castanhel, Amauri dos Santos Maia, Eduardo de Carvalho Rêgo, João Eduardo Eladio Torret Rocha, Luiz Magno Pinto Bastos Júnior REC-16/00304718 / SSP / Cesar Augusto Grubba TCE-14/00042116 / CMPUnião / Carlos Roderlei Pinto, Joaquim Boeno de Oliveira Filho RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @CON-16/00358648 / FESPORTE / Milton José da Cunha Junior RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @APE-13/00791621 / INDAPREV / Salvador Bastos @APE-14/00712294 / NAVEGANTESPREV / Roberto Carlos de Souza RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador RLA-14/00442211 / FRPFpolis / Gabriel Airton da Silveira, Ada Lili Faraco de Luca, Sadi Beck Junior, Leandro Antônio Soares Lima, Délio José Guerra, Jorge Roberto Weickert, Elóio Alfredo do Prado Aguair, Soraya Costa Elias, Geraldo Catunda, Alexandre Moisés Eger Scharf

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, bem como aqueles dos quais foi solicitado vista e que retornam ao Plenário no prazo regimental, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira Filho

Secretário-Geral

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 22/02/2017 os processos a seguir relacionados: RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador REC-16/00025673 / PMBPiçarras / Geodesia Estudos Projetos e Assessoria Ltda, Adriano Frandaloso REC-16/00025754 / PMBPiçarras / Leonel José Martins @REP-16/00425345 / PMSJosé / Dário Elias Berger, Fernando Melquiades Elias RLA-13/00759493 / PMFpolis / Cesar Souza Junior @APE-16/00097070 / IPREV / Adriano Zanotto @APE-16/00122601 / IPREV / Adriano Zanotto RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador RLA-15/00256703 / SED / Eduardo Deschamps, Christian Fernandes, Karin Lippi de Oliveira RELATOR: CESAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador RLA-13/00232568 / PMJoinville / Udo Döhler, Carlito Merss PCR-13/00103679 / FUNDOSOCIAL / Luiz Henrique Poletto, Edicio Gambeta, Abel Guilherme da Cunha, Sociedade Recreativa e Esportiva Mente Sã - Corpo São, Cleverson Siewert, Only-Shop - Comércio de Materiais Ltda - ME, Deonilo Pretto Junior, Luciano Zambrota, Robson Edésio da Silva RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @CON-16/00429685 / TCE / Luiz Roberto Herbst @REC-16/00418136 / COMCAP / Ronaldo Brito Freire, Jose Silvestre Cesconetto Junior REC-17/00007022 / UDESC / Antonio Marcos Gavazzoni

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TCE-04/05034881 / PMTubarão / Carlos Jose Stüpp, Adilson Missfeld, Antonio Derli Gregório, Jose Silvestre Cesconetto Junior, Mauro Antonio Prezotto, Renata Pereira Guimarães, Ângelo Pereira Guimarães RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @REC-16/00466297 / FMEJoinville / Sergio Luiz Silveira, Fabian Radloff, Thiago Luis Beltrame RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @CON-16/00379130 / CMOCosta / Israel Alfredo Anhaya @REC-16/00476683 / CELESCD / Maria Cleia Turnes Demétrio, Zucchinali & Zucchinali - Advocacia e Consultoria, Felipe Alberto Valenzuela Fuentes, Cesar Eugênio Zucchinali @APE-16/00175136 / IPREV / Adriano Zanotto LRF-16/80286460 / TJ / Jose Antonio Torres Marques RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador REC-15/00520494 / SDR- Joaçaba / Procuradoria Geral do Estado - PGE, Bruno de Macedo Dias REC-15/00645947 / SED / Proserv Assessoria e Consultoria de Pessoal Ltda., Regina Berka Waltrick Goes, Belmiro Pereira Júnior, Gustavo Regis de Figueiredo e Silva, Heber Rosskamp Ferreira, Oscar Sérgio de Figueiredo e Silva, Rafael Luiz Rovaris PRP-13/00107666 / PMBVToldo / Adelmo Alberti

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, bem como aqueles dos quais foi solicitado vista e que retornam ao Plenário no prazo regimental, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira Filho Secretário-Geral

Atos Administrativos

PORTARIA N° TC 0082/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE: Lotar a servidora Catia Regina Sche, ocupante do cargo de

Técnico de Atividades Administrativas, TC.ONM.10.E, matrícula nº 450.600-6, no Gabinete da Presidência do Tribunal de Contas de Santa Catarina, com a atribuição da gratificação pelo desempenho de atividade especial na forma estabelecida no artigo 1º, Inciso I, da Portaria TC.337/2015 e com base no artigo VIII, da Lei nº 6.745, de 28/12/1985, com efeitos a contar desta data.

Florianópolis, 15 de fevereiro de 2017.

Luiz Eduardo Cherem Presidente

PORTARIA N° TC 0087/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE: Nomear Cleusa Regina de Oliveira de Castro para exercer o

cargo em comissão de Assessor de Gabinete, TC.DAS.2, do Quadro

de Pessoal do Tribunal de Contas de Santa Catarina, com lotação no Gabinete do Conselheiro Cesar Filomeno Fontes.

Florianópolis, 15 de fevereiro de 2017.

Luiz Eduardo Cherem Presidente

PORTARIA N° TC 0088/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE: Lotar o servidor Roberto Silveira Fleischmann, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.H, matrícula nº 450.864-5, na Diretoria de Controle da Administração Estadual do Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Florianópolis, 16 de fevereiro de 2017.

Luiz Eduardo Cherem Presidente