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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - TCE-RO · PDF fileVerifica-se que o pleito de dilação formulado pelos Requerentes fora ... contraditório, acolho o pleito vertido na peça formal chancelada

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

Porto Velho - RO quinta-feira, 15 de maio de 2014 nº 670 - ano IVDOeTCE-RO

SUMÁRIO

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO, AUDIÊNCIA E OFÍCIO Administração Pública Estadual >>Poder Executivo Pág. 1

Administração Pública Municipal Pág. 3

ATOS DA PRESIDÊNCIA >>Portarias Pág. 8

>>Deliberações Superiores Pág. 9

SESSÕES >>Pautas Pág. 11

LICITAÇÕES >>Avisos de Licitação Pág. 12

Cons. JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO PRESIDENTE Cons. PAULO CURI NETO VICE-PRESIDENTE Cons. EDÍLSON DE SOUSA SILVA CORREGEDOR Cons. FRANCISCO CARVALHO DA SILVA OUVIDOR Cons. WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS Cons. BENEDITO ANTÔNIO ALVES PRESIDENTE DA 1ª CÂMARA Cons. VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA PRESIDENTE DA 2ª CÂMARA DAVI DANTAS DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO OMAR PIRES DIAS AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS ÉRIKA PATRÍCIA SALDANHA DE OLIVEIRA PROCURADORA YVONETE FONTINELLE DE MELO PROCURADORA SÉRGIO UBIRATÃ MARCHIORI DE MOURA PROCURADOR ERNESTO TAVARES VICTORIA PROCURADOR

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação, Audiência e Ofício

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

DECISÃO MONOCRÁTICA PROCESSO Nº3820/2008

ASSUNTO: APOSENTADORIA ESPECIAL VOLUNTÁRIA- INTERESSADO: POLICIAL CIVIL ELIEL PEREIRA BARROS RELATOR: CONSELHEIRO OMAR PIRES DIAS EMENTA: ATOS DE PESSOAL. APOSENTADORIA ESPECIAL VOLUNTÁRIA COM PROVENTOS INTEGRAIS. SECRETARIA DO ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO - SEAD. RETIFICAÇÃO.

DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 055/2014/GCVCS/TCE-RO

(...)

No caso vertente, embora tenha restado comprovado que o interessado cumpriu com os requisitos exigidos pela legislação para alcançar o benefício, restou evidenciado impropriedade na fundamentação do Ato Concessório, datado de 21 de agosto de 2013, bem como na ficha financeira do ex-servidor. Assim, face aos fatos ora expostos e ao novel entendimento desta Corte, nos termos do art. 62, inciso II, § 1º art c/c o art. 108-A do Regimento Interno desta Corte, com redação dada pela Resolução nº 76/TCE/RO-2011, prolato a seguinte DECISÃO:

I. Determinar ao atual Secretário de Estado da Administração - SEAD que adote as seguintes medidas:

a) Retifique o ato concessório a fim de excluir o §3º e §8º, do art. 40, da Constituição Federal de 1988 (com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003), tendo em vista, que os proventos do servidor inativado corresponderão à totalidade da remuneração percebida em atividade e serão revistos na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração dos policiais da ativa, devendo, comprovar a medida junto a esta Corte de Contas, com a respectiva publicidade;

b) Alterar a ficha financeira, de acordo com a planilha de proventos do beneficiário, expurgando a gratificação fundamentada no art. 58, da Lei Complementar nº 58/92, uma vez, que a norma foi revogada pela Lei nº 1041/2002, não produzindo mais efeito no tempo;

c) Notifique o Senhor ELIEL PEREIRA BARROS, acerca da medida consignada na letra “b”, em respeito aos princípios da ampla defesa e do contraditório;

II. Fixar o prazo de 30 (trinta) dias a contar do conhecimento desta decisão, para que o atual Secretário de Estado da Administração – SEAD encaminhe a esta Corte a comprovação das medidas adotadas, sob pena de incidir nas disposições e penalidades do art. 55, inciso VII, da Lei Complementar nº 154/96;

III. Dar conhecimento desta decisão ao atual Secretário de Estado da Administração – SEAD;

IV. Publique-se esta decisão;

V. Encaminhar os presentes autos ao Departamento da 2ª Câmara para providências de cumprimento e acompanhamento desta decisão.

Porto Velho, 14 de maio de 2014.

Conselheiro OMAR PIRES DIAS Relator

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2 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 670 ano IV quinta-feira, 15 de maio de 2014

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DECISÃO MONOCRÁTICA

Processo n.: 1243/2014 Referência: Protocolo n. 05897/2014/TCE Assunto: Edital de Licitação – Pregão Eletrônico 184/14 Unidade: Secretaria de Estado de Justiça Interessado: Elizete Gonçalves de Lima Relator: Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra Objeto: Dilação de Prazo

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 122/2014/GCWCSC

I. DO RELATÓRIO

Cuida-se do Ofício n. 1589/GAB/SUPEL/2014, registrado nesta Corte sob o Protocolo n. 05897/2014/TCE, subscrito pelo Superintendente da SUPEL/RO, Sr. Márcio Rogério Gabriel, e pela Pregoeira da CEL/SUPEL, Sra. Sílvia Caetano Rodrigues, requerendo dilação do prazo fixado na Tutela Antecipatória Inibitória n. 08/2014/GCWCSC, por mais 15 (quinze) dias, para cumprimento do que ali disposto.

2. Justificam o pedido de dilação arrazoando que o prazo de 15 (quinze) dias, determinado na Tutela acima, para que os Requerentes cumpram as determinações conferidas em sua parte dispositiva, é exíguo, visto que o órgão interessado no certame ainda não encaminhou as justificativas solicitadas.

3. Verifica-se que o pleito de dilação formulado pelos Requerentes fora manejado antes do termo final do prazo concedido, ou seja, aportou no Protocolo deste Tribunal na data de 12 de maio de 2014.

4. Com tais fundamentos, requerem a dilação do prazo por mais 15 (quinze) dias, para que ofertem suas defesas.

Pois bem.

II. DA FUNDAMENTAÇÃO

5. A Tutela Antecipatória Inibitória n. 08/2014/GCWCSC, entre outras imposições, determinou a notificação dos Requerentes, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, previsto no inciso II, do § 1º, do art. 30, do RITCE-RO, querendo, apresentassem as justificativas cabíveis, bem como promovessem o saneamento das irregularidades apontadas pelo Relatório do Corpo Técnico, juntado aos autos em epígrafe,

6. É cediço que a dilação de prazo é medida excepcional, no entanto, ainda que, ao meu sentir, a garantia dos Princípios da Ampla Defesa e do Contraditório tenham sido assegurados à Requerente, visto que devidamente notificados para, no prazo de 15 (quinze) dias apresentarem o que entenderem de direito em prol de suas defesas, reputo razoável o deferimento do pedido formulado.

7. Em meu sentir, afigura-se razoável o pleito, pelas próprias razões expendidas pelos Requerentes, a dilação por prazo maior, para que os defendentes apresentem suas defesas, em homenagem ao princípio da ampla defesa e do contraditório.

8. Dessarte, com fundamento no art. 183, §§ 1º e 2º do CPC, uma vez que a circunstância fática subsume-se à hipótese de justa causa, cuja norma subsidiária possui o seguinte enunciado, in litteris:

Art. 183. Decorrido o prazo, extingue-se, independentemente de declaração judicial, o direito de praticar o ato, ficando salvo, porém, à parte provar que o não realizou por justa causa.

§ 1o Reputa-se justa causa o evento imprevisto, alheio à vontade da parte, e que a impediu de praticar o ato por si ou por mandatário.

§ 2o Verificada a justa causa o juiz permitirá à parte a prática do ato no prazo que lhe assinar.

(grifos nosso)

9. Independe de prova o volume diário, semanal e mensal das aquisições que são levadas a efeito em processos licitatórios, assim, justifica-se o pedido dos requerentes de dilação de prazo, até porque não se imagina que formulassem tal pleito se não estivessem premido de tal necessidade.

III. DO DISPOSITIVO

Ante o exposto, por entender que o pleito formulado, notadamente, em homenagem ao postulado da amplitude defensiva e ao sagrado direito do contraditório, acolho o pleito vertido na peça formal chancelada pelo Superintendente as SUPEL/RO, Sr. Márcio Rogério Gabriel e pela Pregoeira da CEL/SUPEL, Sra. Sílvia Caetano Rodrigues, e por consectário lógico:

I. DEFIRO o pedido de dilação de prazo parcialmente, por mais até 15 (quinze) dias, improrrogáveis, a contar do primeiro dia após o escoamento do prazo dantes fixado, com fundamento no §2º do art. 183 do CPC c/c art. 286-A do Regimento Interno desta Corte e art. 1º da Lei n. 9051/95, e ainda, tendo por presente o princípio do formalismo moderado, que deve nortear a atuação das Cortes de Contas;

II. DETERMINO à Assistência de Gabinete que adote todas as providências legais necessárias à IMEDIATA CIÊNCIA dos Requerentes, quanto ao inteiro teor desta Decisão.

SIRVA O PRESENTE DE MANDADO.

JUNTE-SE, aos autos este decisum.

SOBRESTE-SE o feito nesse Gabinete, até o escoamento do prazo deferido.

PUBLIQUE-SE, na forma regimental.

CUMPRA-SE!

Porto Velho, 13 de maio de 2014.

Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Relator

DECISÃO MONOCRÁTICA

Processo n.: 1276/2014 Referência: Protocolo n. 05898/2014/TCE Assunto: Edital de Licitação Unidade: Secretaria de Estado de Justiça Interessado: Elizete Gonçalves de Lima Relator: Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra Objeto: Dilação de Prazo

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 121/2014/GCWCSC

I. DO RELATÓRIO

Cuida-se do Ofício n. 1588/GAB/SUPEL/2014, registrado nesta Corte sob o Protocolo n. 05898/2014/TCE, subscrito pelo Superintendente da SUPEL/RO, Sr. Márcio Rogério Gabriel, e pela Pregoeira da CEL/SUPEL, Sra. Sílvia Caetano Rodrigues, requerendo dilação do prazo fixado na Tutela Antecipatória Inibitória n. 09/2014/GCWCSC, por mais 15 (quinze) dias, para cumprimento do que ali disposto.

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3 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 670 ano IV quinta-feira, 15 de maio de 2014

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

2. Justificam o pedido de dilação arrazoando que o prazo de 15 (quinze) dias, determinado na Tutela acima, para que os Requerentes cumpram as determinações conferidas em sua parte dispositiva, é exíguo, visto que o órgão interessado no certame ainda não encaminhou as justificativas solicitadas.

3. Verifica-se que o pleito de dilação formulado pelos Requerentes fora manejado antes do termo final do prazo concedido, ou seja, aportou no Protocolo deste Tribunal na data de 12 de maio de 2014.

4. Com tais fundamentos, requerem a dilação do prazo por mais 15 (quinze) dias, para que ofertem suas defesas.

Pois bem.

II. DA FUNDAMENTAÇÃO

5. A Tutela Antecipatória Inibitória n. 09/2014/GCWCSC, entre outras imposições, determinou a notificação dos Requerentes, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, previsto no inciso II, do § 1º, do art. 30, do RITCE-RO, querendo, apresentassem as justificativas cabíveis, bem como promovessem o saneamento das irregularidades apontadas pelo Relatório do Corpo Técnico, juntado aos autos em epígrafe,

6. É cediço que a dilação de prazo é medida excepcional, no entanto, ainda que, ao meu sentir, a garantia dos Princípios da Ampla Defesa e do Contraditório tenham sido assegurados à Requerente, visto que devidamente notificados para, no prazo de 15 (quinze) dias apresentarem o que entenderem de direito em prol de suas defesas, reputo razoável o deferimento do pedido formulado.

7. Em meu sentir, afigura-se razoável o pleito, pelas próprias razões expendidas pelos Requerentes, a dilação por prazo maior, para que os defendentes apresentem suas defesas, em homenagem ao princípio da ampla defesa e do contraditório.

8. Dessarte, com fundamento no art. 183, §§ 1º e 2º do CPC, uma vez que a circunstância fática subsume-se à hipótese de justa causa, cuja norma subsidiária possui o seguinte enunciado, in litteris:

Art. 183. Decorrido o prazo, extingue-se, independentemente de declaração judicial, o direito de praticar o ato, ficando salvo, porém, à parte provar que o não realizou por justa causa.

§ 1o Reputa-se justa causa o evento imprevisto, alheio à vontade da parte, e que a impediu de praticar o ato por si ou por mandatário.

§ 2o Verificada a justa causa o juiz permitirá à parte a prática do ato no prazo que lhe assinar.

(grifos nosso)

9. Independe de prova o volume diário, semanal e mensal das aquisições que são levadas a efeito em processos licitatórios, assim, justifica-se o pedido dos requerentes de dilação de prazo, até porque não se imagina que formulassem tal pleito se não estivessem premido de tal necessidade.

III. DO DISPOSITIVO

Ante o exposto, por entender que o pleito formulado, notadamente, em homenagem ao postulado da amplitude defensiva e ao sagrado direito do contraditório, acolho o pleito vertido na peça formal chancelada pelo Superintendente as SUPEL/RO, Sr. Márcio Rogério Gabriel e pela Pregoeira da CEL/SUPEL, Sra. Sílvia Caetano Rodrigues, e por consectário lógico:

I. DEFIRO o pedido de dilação de prazo parcialmente, por mais até 15 (quinze) dias, improrrogáveis, a contar do primeiro dia após o escoamento do prazo dantes fixado, com fundamento no §2º do art. 183 do CPC c/c art.

286-A do Regimento Interno desta Corte e art. 1º da Lei n. 9051/95, e ainda, tendo por presente o princípio do formalismo moderado, que deve nortear a atuação das Cortes de Contas;

II. DETERMINO à Assistência de Gabinete que adote todas as providências legais necessárias à IMEDIATA CIÊNCIA dos Requerentes, quanto ao inteiro teor desta Decisão.

SIRVA O PRESENTE DE MANDADO.

JUNTE-SE, aos autos este decisum.

SOBRESTE-SE o feito nesse Gabinete, até o escoamento do prazo deferido.

PUBLIQUE-SE, na forma regimental.

CUMPRA-SE!

Porto Velho, 13 de maio de 2014.

Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Relator

Administração Pública Municipal

Município de Ariquemes

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO Nº: 3.152/2013 INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Ariquemes ASSUNTO: Fiscalização de Atos e Contratos RESPONSÁVEL: Confúcio Aires Moura – Ex-Prefeito do Município de Ariquemes RELATOR: Conselheiro PAULO CURI NETO

DECISÃO Nº 80/2014

Cuidam os autos de Fiscalização de Atos e Contratos sobre “apuração de comunicado de possível ilegalidade em ato de doação de imóveis realizada pela Prefeitura Municipal de Ariquemes.

O Corpo Técnico requer, dada a gravidade da irregularidade, a concessão de tutela antecipatória com o fim de fazer cessar imediatamente os efeitos da doação que considerou viciada.

Tal decisão, todavia, deve ser diferida, pois o lapso transcorrido desde o aperfeiçoamento da doação é dilatado (já se passaram quase 7 anos), o que é indicativo, pelo menos neste momento, da ausência do periculum in mora. Ademais, o art. 108-B do Regimento Interno (introduzido pela Resolução Administrativa nº 76/TCE-RO-2011) prescreve que a decisão concessiva da tutela antecipatória deve ser proferida, sempre que possível, após assegurada a ampla defesa. Acrescente-se que, neste caso, a oitiva não obstará que se volte a avaliar ulteriormente a conveniência de se conceder a tutela requestada.

Posto isso, fica diferida a análise do pedido do Corpo Técnico para depois de assegurada a ampla defesa.

Providencie-se a oitiva dos responsáveis.

Porto Velho, 14 de maio de 2014.

PAULO CURI NETO Conselheiro

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Município de Cerejeiras

DECISÃO EM DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADE

PROCESSO Nº: 1175/2014/TCE-RO UNIDADE: Fundo Municipal de Saúde de Cerejeiras ASSUNTO: Prestação de Contas do Exercício de 2013 RESPONSÁVEIS: Airton Gomes – Prefeito Municipal CPF: 239.871.629-53 Marilucia Aparecida Ribeiro – Secretária Municipal de Saúde CPF: 055.079.588-07 RELATOR: Conselheiro Francisco Carvalho da Silva

EMENTA: Prestação de Contas Anual. Fundo Municipal de Saúde de Cerejeiras. Exercício de 2013. Irregularidades Formais. Prolação de Despacho de Definição de Responsabilidade. Expedição de Mandados de Audiência. Cumprimento do art. 5º, LV da Constituição Federal. Artigos 11 e 12, incisos I e III da Lei Complementar nº 154/96.

DECISÃO EM DESPACHO DE DEFINIÇÃO DE

RESPONSABILIDADE Nº 17/2014/GCFCS

Versam os autos, sobre a Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde de Cerejeiras, exercício de 2013, de responsabilidade do Senhor Airton Gomes, na qualidade de Prefeito Municipal e da Senhora Marilucia Aparecida Ribeiro, Gestora do Fundo.

2. Em análise preliminar dos demonstrativos contábeis e demais peças e documentos que compõem os autos, o Corpo Técnico concluiu pela existência de irregularidades formais, identificando os responsáveis às fls. 97/107.

São os fatos.

DECIDO.

3. Após análise das peças e demonstrativos contábeis na presente Prestação de Contas, verificou-se a existência de irregularidades que ensejam a oitiva dos responsáveis, com fixação de prazo para apresentação de razões de justificativas aos fatos apurados, garantindo-lhes na forma do artigo 5º, LV da Constituição Federal, o direito a ampla defesa e ao contraditório.

4. Posto isso, com fulcro no artigo 12, incisos I e III da Lei Complementar nº 154/96, Defino a Responsabilidade do Senhor Airton Gomes - Prefeito do Município de Cerejeiras, e da Senhora Marilucia Aparecida Ribeiro - Secretária Municipal de Saúde, e determino ao Departamento da 1ª Câmara a adoção das medidas a seguir:

I - Audiência do Senhor Airton Gomes, para que no prazo de 15 (quinze) dias, apresente justificativas acompanhadas de documentos que entenda necessários à elisão da seguinte irregularidade:

a) – Infringência ao art. 11, I, da Lei Municipal 2.078/2012, que trata sobre a LOA (Lei Orçamentária Anual) do exercício de 2013, c/c os arts. 7º, I, e 43, ambos, da Lei Federal nº 4.320/1964, por abrir créditos adicionais suplementares acima do limite estabelecido de 10% (dez por cento) do total do orçamento para abertura de créditos adicionais suplementares, uma vez que os créditos adicionais abertos com base na LOA/2013 somam a quantia de R$ 1.122.880,40 (um milhão, cento e vinte e dois mil, oitocentos e oitenta reais e quarenta centavos), equivalendo a 10,10% da dotação inicial.

II - Audiência da Senhora Marilucia Aparecida Ribeiro, para que no prazo de 15 (quinze) dias, apresente justificativas acompanhadas de documentos que entenda necessários à elisão da seguinte irregularidade:

b) – Infringência ao art. 1º, § 1º, da LC nº 101/2000, por comprometer o equilíbrio das contas públicas, uma vez que a despesa liquidada (R$ 17.593.124,64) foi maior que a receita realizada (R$ 10.205.711,43), gerando um déficit orçamentário na ordem de R$ -7.387.413,21 (sete milhões, trezentos e oitenta e sete mil, quatrocentos e treze reais e vinte um centavos).

III - Oficiar o atual Gestor do Fundo Municipal de Saúde de Cerejeiras, que atente para o teor das medidas apontadas no tópico 9 – “Recomendações”, itens 9.1, 9.2, 9.3 e 9.4 da Conclusão do Relatório Técnico às fls. 423/431v.

5. Autorizo, após análise das defesas apresentadas e manifestação do Corpo Técnico, o envio dos presentes autos diretamente ao Ministério Público de Contas, retornando-os a este GCFGS já concluso;

6. Autorizo, ainda, desde já, em observância ao princípio da celeridade processual, a concessão de carga destes autos a advogados devidamente constituídos por procuração;

7. Determino ao Assistente de Gabinete que providencie a publicação desta decisão e, em seguida, encaminhe os autos ao Departamento da 1ª Câmara para cumprimento das medidas contidas nesta decisão.

Cumpra-se.

Porto Velho, 15 de maio de 2014.

FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Conselheiro Relator

Município de Governador Jorge Teixeira

DECISÃO EM DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADE

PROCESSO No: 1229/07 TCER- Vols. I a IV (Apensos: 79/2007 – vols. I e II; 303/2007 – vols. I a III; 1093/2006; 2040/2006 – vols. I e II; 2067/2006 – vols. I e II; 2734/2006 – vols. I e II; 3304/2006-vosl I e II; 3406/2006 – vols. I e II; 3860/2006 – vols. I e II; 4382/2005; 4389/2006 - vols. I e II; 4839/2006 – vols. I e II; 5149/2006; 3699/2006; 3399/2008; 4971/2005) INTERESSADO: Município de Governador Jorge Teixeira ASSUNTO: Prestação de Contas – exercício de 2006 RESPONSÁVEL: Manoel de Andrade Venceslau – Prefeito CPF: 006.188.758-75 Edvaldo Araújo da Silva – Técnico em Contabilidade CPF: 188.028.058-22 CRC/RO: 002976/O-0 Luiz Castro Pinheiro – Secretário Geral de Controle Interno CPF: 138.923.472-04 RELATOR: Edílson de Sousa Silva

EMENTA: Constitucional. Financeiro. Prestação de Contas Anual. Município de Governador Jorge Teixeira – Exercício de 2006. Sobrestados em razão da existência de processo de tomada de contas especial. Autos da TCE apreciados. Autos consolidados. Apropriação de irregularidades apuradas na TCE. Descumprimento do índice constitucional com a educação não evidenciado nos autos da prestação de contas. Necessidade proceder nova oitiva do Chefe do Poder Executivo Municipal.

Considerando que os autos da TCE já foram apreciados, e que restaram irregularidades que influenciaram no cômputo do índice da educação; e ainda, que nos autos da Gestão Fiscal não foi oportunizado direito de defesa às impropriedades lá evidenciadas, necessária à abertura de prazo aos agentes responsáveis para que apresentem alegações de defesa em cumprimento ao inciso LV do artigo 5º da Constituição Federal.

Decisão em Definição de Responsabilidade 026/2014/GCESS

Tratam os autos de análise da prestação de contas anual do Município de Governador Jorge Teixeira, relativa ao exercício de 2006, sobrestados em

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razão da existência de tomada de contas especial que apurava possíveis irregularidades na aplicação dos recursos do FUNDEF e saúde (processo 1234/2007).

A tomada de Contas especial foi apreciada na sessão do dia 21 de novembro de 2013 e julgada irregular, por meio do acórdão 110/2013-PLENO, verbis:

ACÓRDÃO Nº 110/2013 - PLENO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de Tomada de Contas Especial originária da Decisão nº 84/2008 – Pleno, que julgou procedente a denúncia diante das evidências sobre irregularidades na aplicação dos recursos pela Secretaria de Educação, Secretaria de Saúde, Secretaria de Obras e Agricultura do Município de Governador Jorge Teixeira, detectadas por meio de Inspeção Especial, como tudo dos autos consta.

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro EDÍLSON DE SOUSA SILVA, por unanimidade de votos, em:

I – Julgar irregular a Tomada de Contas Especial, com lastro no artigo 25, incisos II e III, do Regimento Interno desta Corte, combinado com o artigo 16, III, alíneas “b” e “c”, da Lei Complementar nº 154/96, referente aos agentes: Manoel de Andrade Venceslau – Prefeito Municipal; Luiz Castro Pinheiro – Secretário Municipal de Educação no período de 3.1.2005 a 31.12.2006; Edson Toledo dos Reis – Secretário Municipal de Educação a partir de 2.1.2007; e Almiro Vieira de Souza – Diretor do Departamento de Patrimônio e Almoxarifado, pelos fatos e condutas irregulares de natureza formal, material e danosa, individualizados ao longo da fundamentação do voto e na forma a seguir discriminada.

[...]

Após a conclusão do processo 1234/2007-TCER (TCE), que impedia a análise conclusiva das presentes contas, foi determinado à Secretaria Geral de Controle Externo que procedesse a análise consolidada das contas com aquela TCE, bem como com a Gestão Fiscal do Município.

Em cumprimento àquele I o corpo instrutivo procedeu à consolidação das irregularidades. Ao final, opinou pela desnecessidade de abertura de novo prazo para apresentação de justificativas, mesmo observando a existência de irregularidades pelas quais ainda não foi oportunizado direito de defesa, por entender que já haviam nos autos elementos suficientes à pugnar pela reprovação das contas.

É o relatório

Compulsando os autos observo que após a conclusão da TCE (processo 1234/07-TCER), o índice constitucional relativo à educação foi alterado, restando evidenciado seu descumprimento.

Naqueles autos, o corpo instrutivo constatou que foram pagas com recursos do FUNDEF 60% despesas não autorizadas, razão pela qual devem ser excluídas do cômputo índice mínimo constitucional.

Assim, após a exclusão das despesas indevidas, pois afrontavam ao artigo 71 da Lei Federal 9394/96 c/c inciso I do artigo 10 da Instrução Normativa 014/05/TCER, restou evidenciado que o Município aplicou apenas 45,72% dos recursos recebidos na remuneração do magistério, incluindo as obrigações patronais, enquanto o mínimo exigido é de 60% .

A exclusão daquelas despesas do cômputo do índice constitucional interferiu também no cumprimento do disposto no §5º do artigo 60 do ADCT, o qual dispõe que o município deve aplicar no mínimo 60% dos 25% recebido pelo FUNDEF no pagamento dos professores do ensino fundamental em efetivo exercício no magistério.

Ressalte-se, que o corpo instrutivo concluiu, em razão de análise equivocada dos presentes autos, que o Município havia cumprido os limites constitucionais da educação, razão pela qual os agentes responsáveis não foram instados a se manifestar.

Assim, não obstante o opinativo técnico, o qual eu divirjo, imperativo que se abra prazo para que os agentes responsáveis apresentem as justificativas que entenderem necessárias ao saneamento destas irregularidades, de forma a evitar a alegação de cerceamento de defesa, vez que ainda não lhes foi oportunizado direito de se manifestar nos autos.

No que concerne as demais irregularidades apontadas nos autos da TCE deixo de proceder a novo chamamento em razão de que os jurisdicionado já apresentaram suas alegações de defesa, e naqueles autos já foi imputado débito e multa pela conduta delituosa.

Por outro giro, também é imperioso o chamamento dos agentes responsabilizados pelas infringências apontadas nos autos da gestão fiscal, vez que ainda não lhes foi oportunizado o direito de defesa.

Destaco, por oportuno, que ao prolatar a Decisão 50/GCESS, foi realizada análise perfunctória apenas dos dados constantes nestes autos, sem ter sido realizada análise consolidada destes com os autos da Gestão Fiscal e TCE, razão pela qual, alguns dados evidenciados naquele decisium, tal como o percentual despendido com a educação e ausência do relatório anual de controle interno divergem do registrado nesta decisão.

Desta feita, objetivando o cumprimento do disposto no inciso LV do art. 5º da Carta Fundamental, que assegura aos litigantes em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral, o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, determino a Secretaria de Processamento e Julgamento - Departamento do Pleno, com fulcro nos artigos 11 e 12, incisos I e III da Lei Complementar 154/96, que promova a audiência solidária do Prefeito à época, Manoel de Andrade Venceslau; e, do Secretário Geral de Controle Interno à época, Luiz Castro Pinheiro; a fim de que, no prazo legal (15 dias), querendo, apresentem alegações de defesa, juntando documentos que entenderem necessários para elidir as irregularidades abaixo descriminadas:

1) infringência ao caput do artigo 60 do ADCT c/c artigo 212 da Constituição Federal e artigo 7° da Lei Federal 9.424/96, por não aplicar o mínimo de 60% das receitas do FUNDEF (R$ 2.864.959,24 ), em despesa com a remuneração e capacitação dos profissionais do magistério, visto que destinou à referidas despesas o montante de R$ 1.305.324,55 , conforme constatado nos autos da TCE (processo 1234/07);

2) infringência ao §5º do artigo 60 do ADCT (60% dos 25%), por aplicar apenas R$ 1.027,245,47 , capacitação dos profissionais do ensino fundamental, enquanto o mínimo a ser aplicado era de 1.987.512,07 , conforme constatado nos autos da TCE (processo 1234/07);

3) infringência ao artigo 3º da Instrução Normativa 018/TCER-2006, ante a remessa intempestiva do relatório resumido da execução orçamentária do 2º bimestre do exercício de 2006, conforme relatado nos autos da gestão fiscal (processo 3699/2006/TCE-RO);

4) infringência a alínea “a”, do inciso II, do artigo 52, da Lei Complementar 101/00 c/c artigo 3º da Instrução Normativa 018/TCER-2006, por não fazer constar nos relatórios fiscais a previsão da receita atualizada para o exercício, conforme relatado nos autos da gestão fiscal (processo 3699/2006/TCE-RO);

5) infringência a alínea “b”, do inciso II, do artigo 52, da Lei Complementar 101/00 c/c artigo 3º da Instrução Normativa 018/TCER-2006, por não fazer constar nos relatórios fiscais a previsão da despesa atualizada para o exercício, conforme relatado nos autos da gestão fiscal (processo 3699/2006/TCE-RO);

6) infringência ao inciso III, do artigo 53, da Lei Complementar 101/00 c/c artigo 3º da Instrução Normativa 018/TCER-2006, por não fazer constar os resultados primário e nominal do exercício, conforme relatado nos autos da gestão fiscal (processo 3699/2006/TCE-RO);

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7) infringência ao artigo 58 da Lei Complementar 101/00 c/c o inciso II, do artigo 8º, da Instrução Normativa 018/TCER-2006, ante a ausência do relatório anual especificando as medidas de combate à evasão e à sonegação de tributos, conforme relatado nos autos da gestão fiscal (processo 3699/2006/TCE-RO);

Registre-se, por necessário, que a exemplo da infringência relacionada na “conclusão” do relatório técnico, e bem assim da relacionada ao longo da presente decisão em definição de responsabilidade, não é ela taxativa, isto porque a defesa deve se ater obrigatoriamente aos fatos e não à tipificação legal propriamente dita.

Apresentada ou não a defesa, proceda-se nova análise, de modo a apreciar todo o acervo probatório carreado aos autos, indicando o nexo de causalidade entre os resultados tidos por irregulares e a ação omissiva e/ou comissiva dos agentes imputados no corpo desta decisão, bem como daqueles que, por dever legal, a despeito das impropriedades evidenciadas, manifestaram-se (ou omitiram-se) pela legalidade dos atos elencados.

Com a manifestação do corpo técnico, dê-se vista ao Ministério Público de Contas, retornando-o concluso.

Alerte os responsáveis que, nos termos do artigo 319 do CPC c/c § 3º do artigo 12 da LCE 154/96 c/c § 5º do artigo 19 do RITCERO, o não comparecimento reputar-se-ão verdadeiros os fatos afirmados nesta decisão.

Em observância ao princípio da celeridade processual, autorizo, desde já, a obtenção, pelos interessados, de cópia reprográfica do processo, bem como carga dos autos para tal finalidade, aos advogados devidamente constituídos por procuração.

P.R.I.C. Para tanto, expeça-se o necessário.

Porto Velho, 14 de maio de 2014.

Edílson de Sousa Silva Conselheiro Relator

Município de Nova Mamoré

DESPACHO

Referente: Protocolo n. 04606/2014/TCE/RO Destinatário: Secretário de Saúde do Município de Nova Mamoré/RO

DESPACHO CIRCUNSTANCIADO N.50/2014/GCWCSC

Cuida-se do Ofício n. 082/CMNM/2014, registrado nesta Corte sob o Protocolo n. 04606/2014/TCE/RO, subscrito pelo Presidente da Câmara Municipal de Nova Mamoré/RO, Sr. Lindomar Carlos Cândido, no qual noticia supostas ilegalidades no âmbito da Administração Pública da referida municipalidade.

2. Em síntese, noticia que o funcionário Calixto dos Reis Ferreira, técnico de enfermagem (40 horas), pertencente ao quadro de funcionários do Estado, também exerce a função de Professor (20 horas) do rol de servidores da Prefeitura do Município de Nova Mamoré/RO, entretanto, desde abril de 2013, não comparece ao Posto de Saúde do Distrito de Palmeiras, zona rural, local no qual é lotado para desempenhar a função de Técnico de Enfermagem, muito embora, regiamente pago pela Administração Pública.

3. Por derradeiro, requer a este Tribunal a adoção das providências cabíveis para se apurar os indícios de irregularidade que traz a lume.

Pois bem.

4. Em perfuntória análise dos documentos anexos, verifico a necessidade de intervenção desta Corte de Contas, na persecução das atribuições que lhe são próprias, para, prima facie, perquirir providências que reputo relevantes ao nosso mister.

5. Assim, com o desiderato de se perquirir, preliminarmente, a relevância, materialidade e risco do que descortinado pelo Representante, para, somente após, decidir acerca da autuação do feito, DETERMINO ao Secretário Municipal de Saúde de Nova Mamoré/RO, Sr. Claudionor Leme da Rocha, o que adiante segue:

I. APURE, em procedimento administrativo próprio, o inteiro teor da Representação formulada a esta Corte pelo Presidente do Parlamento Municipal de Nova Mamoré, vereador Lindomar Carlos Cândido (cópia anexa), visto que o suposto servidor, Sr. Calixto dos Reis Pereira, em tese, está cedido ao município, e nesta condição, presta serviço para a municipalidade no Posto de Saúde do Distrito de Palmeiras.

II. FIXO o prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, para que Vossa Excelência encaminhe a esta Corte, por escrito, Razões de Justificativas, informando sobre as providências adotadas.

III. ALERTO a Vossa Excelência que a não apuração da suposta falta funcional do servidor Representado, se verossímil o que alegado da peça formal, poderá culminar com a responsabilização de seus superiores hierárquicos, pela incidência da Teoria do Domínio do Fato, bem como, do instituto de vinculação de responsabilidade do erro “in vigilando”.

IV. ANOTO, que o não atendimento à requisição expedida por esta Corte, sem justificativa plausível, poderá resultar na imputação de sanção pecuniária, com fundamento no art. 55, da Lei Complementar Estadual n. 154/96 c/c art. 103, do Regimento Interno desta Corte, podendo o valor da multa a ser imputada, em rito próprio, variar entre o valor de R$ 1.620,00 (um mil, seiscentos e vinte reais), a R$ 81.000,00 (oitenta e um mil reais), ex vi legis.

V. CIENTIFIQUE-SE, por meio da Assistência de Gabinete, o Representante, Presidente da Câmara Municipal de Nova Mamoré/RO, Sr. Lindomar Carlos Cândido do inteiro teor da presente requisição de determinação de providências para apuração do suposto ilícito Administrativo Funcional, por ele Representado.

Sobreste-se o feito neste Gabinete até o escoamento do prazo fixado para cumprimento do que determinado neste Decisum ao Secretário Municipal de Saúde de Nova Mamoré.

PUBLIQUE-SE, na forma regimental.

CUMPRA-SE.

Porto Velho, 13 de maio de 2014.

Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Relator

Município de Pimenta Bueno

DECISÃO EM DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADE

PROCESSO Nº: 1076/2014/TCE-RO UNIDADE: Fundo Municipal de Saúde de Pimenta Bueno ASSUNTO: Prestação de Contas do Exercício de 2013 RESPONSÁVEIS: Sylvio Carlos de Paula – Secretário Municipal de Saúde CPF: 799.632.691-68 Joselio Pereira Cardoso – Contador CPF: 246.480.272-72 RELATOR: Conselheiro Francisco Carvalho da Silva

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EMENTA: Prestação de Contas Anual. Fundo Municipal de Saúde de Pimenta Bueno. Exercício de 2013. Irregularidades Formais. Prolação de Despacho de Definição de Responsabilidade. Expedição de Mandados de Audiência. Cumprimento do art. 5º, LV da Constituição Federal. Artigos 11 e 12, incisos I e III da Lei Complementar nº 154/96.

DECISÃO EM DESPACHO DE DEFINIÇÃO DE

RESPONSABILIDADE Nº 16/2014/GCFCS

Versam os autos, sobre a Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde de Pimenta Bueno, exercício de 2013, de responsabilidade do Senhor Sylvio Carlos de Paula, na qualidade de Secretário Municipal de Saúde de Pimenta Bueno e Gestor do Fundo.

2. Em análise preliminar dos demonstrativos contábeis e demais peças e documentos que compõem os autos, o Corpo Técnico concluiu pela existência de irregularidades formais, identificando os responsáveis às fls. 221/230.

São os fatos.

DECIDO.

3. Após análise das peças e demonstrativos contábeis na presente Prestação de Contas, verificou-se a existência de irregularidades que ensejam a oitiva dos responsáveis, com fixação de prazo para apresentação de razões de justificativas aos fatos apurados, garantindo-lhes na forma do artigo 5º, LV da Constituição Federal, o direito a ampla defesa e ao contraditório.

4. Posto isso, com fulcro no artigo 12, incisos I e III da Lei Complementar nº 154/96, Defino a Responsabilidade do Senhor Sylvio Carlos de Paula - Secretário Municipal de Saúde de Pimenta Bueno, solidariamente ao Senhor Joselio Pereira Cardoso - Contador, e determino ao Departamento da 1ª Câmara a adoção das medidas a seguir:

I - Audiência do Senhor Sylvio Carlos de Paula, solidariamente ao Senhor Joselio Pereira Cardoso, para que no prazo de 15 (quinze) dias, apresentem justificativas acompanhadas de documentos que entendam necessários à elisão das seguintes irregularidades:

a) – Infringência aos artigos 85 e 103, ambos, da Lei Federal nº 4.320/64 c/c a portaria STN nº 437/2012, a qual trata do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte V – Demonstrações Contábeis aplicadas ao Setor Público, tendo em vista que o Balanço Financeiro, às fls. 211/212, não foi elaborado de acordo com o Manual da STN;

b) – Infringência aos artigos 85 e 105, ambos, da Lei Federal nº 4.320/64 c/c a portaria STN nº 437/2012, a qual trata do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte V – Demonstrações Contábeis aplicadas ao Setor Público, tendo em vista que o superávit financeiro não foi evidenciado no Balanço Patrimonial.

II - Oficiar o atual Secretário Municipal de Saúde de Pimenta Bueno, para que apresente a este Tribunal, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento do Ofício, esclarecimentos aos fatos apontados no tópico “Pedido de Esclarecimento” do Relatório Técnico às fls. 487v.

III - Oficiar o atual Secretário Municipal de Saúde de Pimenta Bueno, que atente para o teor das medidas apontadas no tópico 9 – “Recomendações”, itens 9.1, 9.2 e 9.3 do Relatório Técnico às fls. 487v e 488.

5. Autorizo, após análise das defesas apresentadas e manifestação do Corpo Técnico, o envio dos presentes autos diretamente ao Ministério Público de Contas, retornando-os a este GCFGS já concluso;

6. Autorizo, ainda, desde já, em observância ao princípio da celeridade processual, a concessão de carga destes autos a advogados devidamente constituídos por procuração;

7. Determino ao Assistente de Gabinete que providencie a publicação desta decisão e, em seguida, encaminhe os autos ao Departamento da 1ª Câmara para cumprimento das medidas contidas nesta decisão.

Cumpra-se.

Porto Velho, 15 de maio de 2014.

FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Conselheiro Relator

Município de Seringueiras

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROTOCOLO: 05351/2014 INTERESSADO: Deroz Gomes da Silva – Vereador Presidente UNIDADE: Poder Legislativo de Seringueiras ASSUNTO: Consulta RELATOR: Conselheiro Edilson de Sousa Silva

EMENTA. Consulta. Ausência dos pressupostos de admissibilidade. Caso concreto. Não conhecimento. Arquivamento.

Se a consulta formulada não preenche os requisitos mínimos de admissibilidade, dela não se conhece monocraticamente.

Decisão n. 102/2014-GCESS

Vistos,

Deroz Gomes da Silva, Vereador Presidente do Poder Legislativo do Município de Seringueiras, formula consulta ao Tribunal nos seguintes termos:

“(...). Assim requer seja recebido a presente consulta, bem como distribuído ao Eminente Relator, conforme descreve o artigo 85 do Regimento Interno dessa Corte de Contas, dignando-se Vossa Excelências a responder o questionamento nos seguintes aspectos:

a) Poder Legislativo Municipal pode associar-se e contribuir financeiramente com Associação representativa de Câmeras Municipais;

b) Em caso positivo, qual seria a forma adequada de forma de contratação (Contrato; Contrato de gestão; convênio, etc.). (...).”

Posto isso, em juízo de admissibilidade, decido.

Assim, em juízo de admissibilidade, verifica-se prima facie a ausência dos pressupostos objetivos e subjetivos de admissibilidade para o seu conhecimento.

Primeiro, porque a matéria trazida à baila está especificamente atrelada a caso concreto, o que, como se sabe, é vedado o conhecimento em sede de consulta;

Segunda, porque a “dúvida” suscitada não versa sobre a correta aplicação de dispositivo legal, mas sim de obtenção de orientação/autorização da Corte de Contas para a realização de ato administrativo; e,

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Terceiro, porque a solução a ser dada à indagação deve ser perquirida pela própria Administração, via órgão de Controle Interno, Jurídico e Contábil;

Com efeito, o parecer emitido pela Advocacia Pública do Poder Legislativo Municipal inclusive não suscita dúvida quanto a aplicação de lei.

Acerca da necessidade de observância dos requisitos da consulta, o ilustre professor Jorge Ulisses Jacoby Fernandes assim leciona:

“(...) para evitar o possível desvirtuamento da consulta é que é preciso efetivar os princípios da segregação das funções entre controle e administração, e do devido processo legal. A consulta deve versar sobre dúvida na aplicação de normas, e não no caso concreto.

(...). Exatamente para evitar que o tribunal de contas se transforme em órgão consultivo, ou que seja criado um conflito de atribuições com outros órgãos de consultoria, as normas regimentais dos tribunais de contas, em geral, exigem que a consulta formulada se faça acompanhar de parecer da unidade jurídica ou técnica a que está afeta a estrutura do órgão consulente (...).” (Tribunais de Contas do Brasil – Jurisdição e Competência, Belo Horizonte, Ed. Fórum, 2003, pag. 305).

O Plenário do Tribunal de Contas tem sido contundente no sentido de não conhecer consultas que versem acerca de caso concreto, ainda que a matéria abordada seja de reconhecida importância, tal como decidido nos processos n.s 03646/2009 e 02161/2011, em que a Corte de Contas sequer anuiu com o envio da manifestação do Ministério Público de Contas à unidade jurisdicionada.

Ante o exposto, em juízo de admissibilidade, deixo de conhecer da Consulta formulada por ausência dos requisitos normativos.

Faço-o monocraticamente, com fundamento na nova redação conferida ao art. 85 do Regimento Interno desta Corte de Contas pela Resolução nº 149/2013 – TCE/RO, c/c o art. 11, da Lei Complementar n. 154/96.

Dê-se conhecimento a Autoridade interessada, encaminhando-se-lhe cópia desta decisão e das referidas manifestações técnicas, e bem assim ao Ministério Público de Contas.

Após, autue-se a documentação de que se trata, arquivando-o em seguida.

Ao Departamento do Pleno para cumprimento, expedindo-se o necessário.

Em 14 de maio de 2014

Conselheiro Edílson de Sousa Silva Relator

Atos da Presidência

Portarias Portaria n. 348, de 26 de março de 2014.

Designa substituto.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso IX, da Portaria n. 976, de 14.6.2012, publicada no DOeTCE-RO n. 219 – ano II, de 15.6.2012, e considerando o Memorando n. 0074/SGCE, de 18.3.2014, resolve:

Art. 1º Designar o servidor DANIEL GUSTAVO PEREIRA CUNHA, Auditor de Controle Externo, cadastro n. 445, Subdiretor de Controle II, para, no período de 2 a 11.4.2014, substituir o servidor FLÁVIO DONIZETE SGARBI, Técnico de Controle Externo, cadastro n. 170, no cargo em

comissão de Diretor de Controle Externo II, nível TC/CDS-5, em virtude de gozo de férias regulamentares do titular, nos termos do inc. III do art. 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

Portaria n. 349, de 26 de março de 2014.

Designa substituto.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso IX, da Portaria n. 976, de 14.6.2012, publicada no DOeTCE-RO n. 219 – ano II, de 15.6.2012, e considerando o Memorando n. 0074/SGCE, de 18.3.2014, resolve:

Art. 1º Designar a servidora SILVANA PAGAN BERTOLI, Auditora de Controle Externo, cadastro n. 409, para, no período de 2 a 11.4.2014, substituir o servidor DANIEL GUSTAVO PEREIRA CUNHA, Auditor de Controle Externo, cadastro n. 445, na função gratificada de Subdiretor de Controle II, FG-3, em virtude do titular estar substituindo o Diretor de Controle II, conforme Portaria n. 348, de 26.3.2014, nos termos do inc. III do art. 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

Portaria n. 509, de 2 de maio de 2014.

Exonera servidor.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso IX, da Portaria n. 976, de 14.6.2012, publicada no DOeTCE-RO n. 219 – ano II, de 15.6.2012, e considerando o Requerimento, de 9.4.2014, resolve:

Art. 1º Exonerar, a pedido, o servidor JONATHAS COELHO BAPTISTA DE MELLO, cadastro n. 990600, do cargo em comissão de Assessor Técnico, nível TC/CDS-5, para o qual fora nomeada mediante Portaria n. 405, de 2.4.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 653 – ano IV, de 16.4.2014.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 9.4.2014.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

Portaria n. 529, de 8 de maio de 2014.

Convoca Conselheiro-Substituto.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o art. 187, inciso XXVII c/c § 1º do art. 114 do Regimento Interno, e considerando o Memorando n. 114/2014/SPJ, de 5.5.2014, resolve:

Art. 1º Convocar, ad referendum, o Conselheiro-Substituto DAVI DANTAS DA SILVA, cadastro n. 467, para substituir o Conselheiro EDÍLSON DE SOUSA SILVA, no período de 5 a 9.5.2014, em virtude de viagem do Conselheiro, conforme Portaria n. 504/2014.

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9 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 670 ano IV quinta-feira, 15 de maio de 2014

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 5.5.2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

Portaria n. 532, de 8 de maio de 2014.

Designa substituta.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso IX, da Portaria n. 976, de 14.6.2012, publicada no DOeTCE-RO n. 219 – ano II, de 15.6.2012, e considerando o Memorando n. 103/2014/GP, de 6.5.2014, resolve:

Art. 1º Designar a servidora EDILANE SOARES DOS SANTOS, Assistente de Gabinete, cadastro n. 990372, para, no período de 5 a 14.5.2014, substituir a servidora MÔNICA FERREIRA MASCETTI BORGES, cadastro n. 990497, no cargo em comissão de Assessora de Cerimonial Chefe, nível TC/CDS-5, em virtude de gozo de férias da titular, nos termos do inc. III do art. 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 5.5.2014.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

Portaria n. 538, de 9 de maio de 2014.

Concede recesso.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso VIII da Portaria n. 976, de 14.6.2012, publicada no DOeTCE-RO n. 219 – ano II, de 15.6.2012, e considerando o Requerimento de 28.4.2014, resolve:

Art. 1º Conceder 23 (vinte e três) dias de recesso ao estagiário de nível superior RAFAEL DE SOUZA SUIYAMA, cadastro n. 770311, referente ao período de 6.8.2013 a 3.5.2014, nos termos do inciso IV, §1º do artigo 29 da Resolução n. 103/TCE-RO/2012, para gozo no período de 12.5.2014 a 3.6.2014.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

Portaria n. 539, de 9 de maio de 2014.

Concede recesso.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso VIII da Portaria n. 976, de 14.6.2012, publicada no DOeTCE-RO n. 219 – ano II, de 15.6.2012, e considerando o Requerimento de 29.4.2014, resolve:

Art. 1º Conceder 23 (vinte e três) dias de recesso ao estagiário de nível superior ANTÔNIO TIAGO DA CONCEIÇÃO MOURA, cadastro n. 770376, referente ao período de 1º.7.2013 a 1º.4.2014, nos termos do inciso IV, §1º do artigo 29 da Resolução n. 103/TCE-RO/2012, para gozo no período de 15.5.2014 a 6.6.2014.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

Portaria n. 542, de 12 de maio de 2014.

Altera o setor de desenvolvimento de estágio.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso VIII da Portaria n. 976, de 14.6.2012, publicada no DOeTCE-RO n. 219 – ano II, de 15.6.2012, resolve:

Art. 1º Alterar o setor de desenvolvimento de estágio de GABRIEL SOARES DE LIMA, cadastro n. 770410, para Diretoria de Controle I da Secretaria-Geral de Controle Externo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 14.5.2014.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

Deliberações Superiores

DECISÃO

PROCESSO No: 1405/14 - TCE-RO INTERESSADO: Cláudio Luiz de Oliveira Castelo ASSUNTO: Concessão de auxílio saúde condicionado

Decisão n. 102/14/GP

ADMINISTRATIVO. PAGAMENTO. AUXÍLIO-SAÚDE CONDICIONADO. RESSARCIMENTO. PLANO DE SAÚDE. COMPROVAÇÃO. APRESENTAÇÃO TRIMESTRAL. CONCESSÃO. AUTORIZAÇÃO. 1. A Lei 1644/06 autorizou o Presidente desta Corte a instituir o Programa de Assistência à Saúde dos Servidores, enquanto a LC 591/10 atribuiu ao Conselho Superior de Administração a competência para alterar o valor. 2. Nesta esteira, a Resolução 68/10-CSA/TCE, regulamentou a concessão dos auxílios e determinou que o valor fosse fixado por Portaria do Presidente desta Corte de Contas. 3. Comprovando o servidor a aquisição direta do plano de saúde, é de se conceder o benefício a partir do mês do requerimento, devendo ele apresentar trimestralmente o comprovante de quitação. 4. Autorização para a adoção das providências necessárias.

Relatório

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Cláudio Luiz de Oliveira Castelo, Assessor de Informática, nível TC/CDS-4, cadastro n. 990574, objetivando o recebimento de auxílio-saúde condicionado (fls. 02/06).

2. Instruídos os autos pela Secretaria de Gestão de Pessoas (Instrução n. 096/Segesp – fls.08), a Assessoria Jurídica se manifestou por meio do Parecer n. 195/2014-ASSEJUR/GP, nos seguintes termos (fls. 11/12):

Diante do exposto, entende esta Assessoria que o requerente faz jus a percepção do “auxílio-saúde condicionado”, no importe atual de R$ 219,13 (duzentos e dezenove reais e treze centavos), conforme Portarias RH n° 429/2014 e n° 442/2014 e legislação supracitada, a partir de seu requerimento, no mês de abril/2014.

É o relatório.

3. Compulsando os presentes autos, verifica-se não haver óbice para atendimento do pleito.

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4. A Presidência desta Corte de Contas foi autorizada, por meio do art. 1º da Lei n. 1.644/06, a implementar o Programa de Assistência à Saúde dos servidores. Mais adiante, inciso II do mesmo artigo definiu o Auxílio-Saúde Condicionado, como sendo o ressarcimento parcial dos gastos com plano de saúde adquirido diretamente pelo servidor, em importância equivalente a 50% do valor do Auxílio Saúde Direto.

5. Posteriormente, a Lei Complementar n. 591/10 acresceu ao aludido art. 1º o parágrafo único, atribuindo ao Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas a competência para alteração do valor, por meio de Resolução.

6. Nesta esteira, a Resolução n. 68/10-CSA/TCE regulamentou a concessão dos auxílios, prevendo em seu art. 3º que o Auxílio-Saúde Condicionado seria concedido mensalmente em pecúnia aos servidores públicos ativos do Tribunal de Contas, sendo destinado a ressarcir parcialmente os gastos com plano de saúde de seus agentes, e pago na folha de pagamento, vedado qualquer desconto.

7. Todavia, ao contrário de fixar o valor como porcentagem do montante concedido a título de Auxílio-Saúde Direto, o art. 16 do mesmo diploma elencou:

Art. 16. Aprovada a proposta de que trata o artigo anterior, o Presidente do Tribunal de Contas expedirá portaria fixando os valores dos auxílios saúde.

8. Assim, atualmente, o valor do benefício é aquele previsto na Portaria RH n. 429, de 08.04.2014, publicada no DOeTCE-RO – n. 648, ano IV, de 09.04.2014, alterada pela Portaria RH n. 442, de 10.04.2014, publicada no DOeTCE-RO – n. 649, ano IV, de 10.04.2014, qual seja, R$ 219,13.

9. Diante disso, comprovada a aquisição direta pelo servidor de plano de saúde (fls. 03/06), é de se conceder o benefício pleiteado, a partir do mês do requerimento. Entretanto, conforme prescreve o art. 5º do Decreto n. 9.666/2001, o requerente deverá apresentar trimestralmente o comprovante de quitação ou de desligamento do plano de saúde.

10. Diante do exposto, DETERMINO o encaminhamento dos autos à SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO para adoção das seguintes providências:

I – Conceda-se ao servidor Cláudio Luiz de Oliveira Castelo o Auxílio-Saúde Condicionado a partir do mês de abril de 2014, incorporando o valor devido na próxima folha de pagamento;

II – Dê-se ciência ao interessado.

Publique-se.

Registre-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 14 de maio de 2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

DECISÃO

PROCESSO N.: 1366/2014-TCE-RO INTERESSADA: Adelita de Paiva Pessoa ASSUNTO: Aposentadoria – Afastamento remunerado até a homologação do ato pela autoridade competente.

Decisão n. 103/14/GP

ADMINISTRATIVO. AFASTAMENTO REMUNERADO. APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA. HOMOLOGAÇÃO. DEFERIMENTO. DETERMINAÇÃO. 1. O artigo 13 da Lei nº 1068/02 garante o direito ao afastamento remunerado da função até a homologação da aposentadoria pelo órgão ou autoridade competente, desde que comprovado o atingimento do tempo de serviço e desde que não haja solução de continuidade no serviço público. 2. Tendo a servidora requerido a aposentadoria voluntária após reunir os requisitos, conforme certidão da Secretaria de Gestão de Pessoas, e não havendo solução de continuidade do serviço, consoante a chefia imediata, é de se deferir o pedido para afastamento remunerado até a homologação do respectivo ato. 3. Determinação para adoção de providência.

Relatório

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Adelita de Paiva Pessoa, cadastro n. 123, Auditora de Controle Externo, objetivando o afastamento remunerado do exercício de seu cargo efetivo até a homologação, pela autoridade competente, de sua aposentadoria, requerida no processo registrado sob o n. 569/2014, com fulcro no art. 13 da Lei n. 1068/2002, a partir de 01.05.2014 (fls. 02/05).

2. Instruídos os autos pela Secretaria de Gestão de Pessoas (Instrução n. 088/Segesp – fls. 10), a Assessoria Jurídica se manifestou por meio do Parecer n. 182/2014-ASSEJUR/GP, nos seguintes termos (fls. 13/14):

Assim, nos termos da fundamentação supra, após atendido o requisito acima apontado, poderá ser deferida a pretensão versada nestes autos, com amparo nas disposições do art. 13 da Lei 1068/2002.

3. Encaminhado o processo à Secretaria-Geral de Controle Externo para manifestação acerca da existência ou não de solução de continuidade do serviço público com o afastamento da requerente (fls. 14), o Secretário-Geral, considerando que a servidora já se encontrava de licença eleitoral, conforme autorização concedida por meio do Processo n. 1676/TCER-13 e da Portaria n. 976/2012, afirmou não existir óbice ao seu afastamento (fls. 15).

É o relatório.

4. Primeiramente, impende mencionar que, segundo as informações encartadas pela Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 10), a servidora, reunindo os requisitos para aposentadoria voluntária, optou por permanecer em atividade, sendo-lhe concedido o abono de permanência no processo registrado sob o n. 4110/2012. Posteriormente, decidindo passar à inatividade, protocolizou o requerimento para aposentadoria com fulcro no art. 3º da Emenda Constitucional n. 47/2005, a partir de 01.05.2014, consubstanciado no processo n. 569/2014.

5. Diante disso, é de se acolher o pedido da requerente para seu afastamento remunerado até a homologação de sua aposentadoria.

6. Sobre o tema, reza o artigo 13 da Lei nº 1068/2002:

Art. 13 – Comprovado, através de certidão expedida pela CGRH/SEPLAD, que o servidor já completou o tempo de serviço, a ele será garantido o afastamento remunerado até a homologação de sua aposentadoria pelo órgão ou autoridade competente, desde que não haja solução de continuidade na prestação do serviço público.

7. Assim, compulsando os autos, verifica-se que a Certidão expedida pela Secretaria de Gestão de Pessoas comprova o atingimento do tempo de serviço e demais requisitos legalmente exigidos para a aposentação, atendendo assim a regra estabelecida pelo sobredito dispositivo legal (fls. 09).

8. Não bastasse, como mencionado alhures, já há processo em trâmite para formalização de sua passagem à inatividade e, atendendo à última parte do aludido dispositivo legal, sua chefia imediata não se opôs ao afastamento, pois não haverá solução de continuidade no serviço público (fls. 15).

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9. Desta feita, ao tempo em que DEFIRO o pedido da requerente, DETERMINO o encaminhamento dos autos à SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO para adoção das seguintes providências:

I – CONCEDA-SE o afastamento remunerado a servidora Adelita de Paiva Pessoa até a homologação de sua aposentadoria, nos termos do art. 13 da Lei n. 1068/2002;

II – PROCEDA-SE o apensamento dos presentes autos àquele registrado sob o n. 569/2014, no qual está sendo processada a aposentadoria da requerente;

III- DÊ-SE ciência à interessada.

Publique-se.

Registre-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 14 de maio de 2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

Sessões

Pautas

PAUTA 2ª CÂMARA

Secretaria de Processamento e Julgamento Departamento da 2ª Câmara Pauta de Julgamento/Apreciação

Sessão Ordinária 9ª/2014

Pauta elaborada nos termos do art. 170 do Regimento Interno, relativa aos processos abaixo relacionados, bem como àqueles adiados de pautas já publicadas que serão julgados/apreciados em Sessão Ordinária, que se realizará no Plenário desta Corte, em 21 de maio de 2014, às 9 horas. Na hipótese da sessão ser interrompida por razão de qualquer ordem, os processos remanescentes de pauta poderão ser apreciados em sessão que se reiniciará no primeiro dia útil imediato, independentemente de publicação de nova pauta.

Obs.: Para a sustentação oral, conforme previsto no art. 87, “caput”, do Regimento Interno desta Corte, as partes ou os procuradores devidamente credenciados deverão requerê-la, previamente, ao Presidente da Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia até o início da sessão.

01 - Processo n. 3255/2005 - Reserva Remunerada Interessado: Jairo Silva Rodrigues, CPF nº 224.135.611-53 Assunto: Reserva Remunerada Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 02 - Processo n. 1662/2010 – Prestação de Contas Unidade: Instituto de Previdência de Cacaulândia Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2009 Responsável: Gleice Machado, CPF nº 722.611.612-04 - Superintendente Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 03 - Processo n. 930/2012 – Prestação de Contas Unidade: Câmara Municipal de Chupinguaia Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2011

Responsável: Wanderley Araújo Gonçalves, CPF nº 340.776.852-49 – Vereador Presidente Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 04 - Processo n. 1432/2013 – Prestação de Contas Unidade: Câmara Municipal de Cerejeiras Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2012 Responsável: José Feliciano Sobrinho, CPF nº 087.895.091-53 – Vereador Presidente Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 05 - Processo n. 1140/2012 – Prestação de Contas Unidade: Câmara Municipal de Cabixi Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2011 Responsáveis: Moacir Gritti – CPF nº 220.796.292-04 – Vereador Presidente (período de 8.7.2011 a 5.12.2011, Izael Dias Moreira – CPF nº 340.617.382-91 – Vereador Presidente (período de 1º.112011 a 7.7.2011) – Vereador Presidente e Osmar Ogrodovczyk – CPF nº 271.591.242-00 – Vereador Presidente (período a partir de 5.12.2011) Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 06 - Processo n. 1297/2011 – Prestação de Contas Unidade: Câmara Municipal de Cacaulândia Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2010 Responsável: Juraci de Paula, CPF nº 107.095.092-00 – Vereador Presidente Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 07 - Processo n . 1560/2013 – Prestação de Contas Unidade: Câmara Municipal de Corumbiara Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2012 Responsável: Galdino Raul de Souza, CPF nº 573.042.546-53 – Vereador Presidente Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 08 – Processo n. 4501/2012 – Prestação de Contas Interessado: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Assunto: Fiscalização de Atos e Contratos – Apuração de responsabilidade administrativa Unidade: Prefeitura Municipal de Cabixi Advogado: Márcio Augusto Chaves Barbosa – OAB/RO n. 513-A Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 09 – Processo n. 280/2014 – Edital de Concurso Público Unidade: Prefeitura Municipal de São Felipe do Oeste Assunto: Edital de Concurso Público nº 1/2014 Responsável: José Luiz Vieira, CPF nº 885.365.217-91 – Prefeito Municipal Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 10 – Processo n. 4146/2013 – Edital de Licitação Unidade: Prefeitura Municipal de Rolim de Moura Assunto: Edital de Licitação – Pregão Eletrônico nº 66/2013 Responsáveis: César Cassol, CPF nº 107.346.972-15 – Prefeito Municipal Rosângela Lúcia da Silva, CPF nº 390.709.722-04 - Pregoeira Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 11 – Processo n. 4044/2013 – Edital de Pregão Eletrônico Unidade: Prefeitura Municipal de Rolim de Moura Assunto: Análise da legalidade do Edital de Pregão Eletrônico nº 61/2013 Responsáveis: Cesar Cassol, CPF nº 107.346.972-15 – Prefeito Municipal, Rosangela Lúcia da Silva, CPF nº 390.709.722-04 - Pregoeira e Marcelino Alves de Lima, CPF nº 249.552.303-00 – Secretário de Obras e Serviços Públicos Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 12 – Processo n. 2655/2013 – Edital de Pregão Eletrônico Unidade: Prefeitura Municipal de Rolim de Moura Assunto: Análise da legalidade do Edital de Pregão Eletrônico nº 24/2013 Responsáveis: César Cassol, CPF nº 107.346.972-15 – Prefeito Municipal e Rosângela Lúcia da Silva, CPF nº 390.709.722-04 -Pregoeira Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO 13 – Processo n. 758/2008 – Aposentadoria Interessada: Marlene Miranda Dias Fogaça Assunto: Aposentadoria Origem: Governo do Estado de Rondônia Relator: Conselheiro PAULO CURI NETO

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12 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 670 ano IV quinta-feira, 15 de maio de 2014

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14 – Processo n. 2064/2007 – Aposentadoria Interessada: Henriqueta Soares Cavalcante, CPF n. 486.324.732-04 Assunto: Aposentadoria Origem: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho – Ipam Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 15 – Processo n. 1400/2008 – Pensão Interessada: Maria de Fátima Chaves, CPF n. 326.637.812-15 Assunto: Pensão Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - Iperon Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 16 – Processo n. 3230/05 – Reserva Remunerada Interessada: Rita Úrsula Chupak Lima, CPF n. 239.035.972-87 Assunto: Reserva Remunerada Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 17 - Processo n. 5404/12 – Fiscalização de Atos e Contratos Interessada: Prefeitura Municipal de Cabixi Assunto: Fiscalização de Atos e Contratos Responsáveis: Izael Dias Moreira, CPF n. 340.617.382-91, José Rosário Barroso, CPF n. 315.685.722-04, Rui Vieira de Sousa, CPF n. 218.566.484-00, Valdir Alves da Silva, CPF n. 799.240.778-49 e Antônio Argeu Lopes - CPF n. 865.847.589-15 Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 18- Processo n. 212/2014 – Fiscalização de Atos e Contratos Interessada: Prefeitura Municipal de Porto Velho Assunto: Fiscalização de Atos e Contratos Responsáveis: Roberto Eduardo Sobrinho - CPF n. 006.661.088-54, Emerson Castro – CPF n. 348.502.362-00, Mauro Nazif Rasul – CPF n. 701.620.007-82, Benedita do Nascimento Pereira – CPF n. 203.165.002-59, Josélia Ferreira da Silva – CPF n. 420.649.372-34, Edna de Vasconcelos Lima – CPF n. 120.917.785-26, Jefferson de Souza – CPF n. 420.696.102-68, Ivani Ferreira Lins – CPF n. 312.260.942-87, José Aparecido Veiga – CPF n. 115.414.072-53, Fernanda Rocha Rodrigues, José Abrantes Alves de Aquino – CPF n. CPF n. 095.906.922-49, Maria Izabel Porto da Silva, Márcio Luiz da Costa, Junior César Vieira Mesquita – CPF n. 689.175.112-87, Maickey Martins Cardoso, João Pedro Rodrigues dos Santos, Luciano Matos Jucá e Masan Alimentos e Serviços Ltda., CNPJ 00.801.512/0001-57 Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 19 - Processo n. 285/14 – Fiscalização de Atos e Contratos Interessada: Prefeitura Municipal de Porto Velho Assunto: Fiscalização de Atos e Contratos Responsável: Mário Jorge de Medeiros - CPF n. 090.955.352-15 Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 20 - Processo n. 4527/1998 – Inspeção Interessada: Secretaria Municipal da Saúde – Sesau Assunto: Inspeção Responsáveis: Sérgio Siqueira de Carvalho, Nelson Gonçalves de Azevedo - CPF n. 133.631.230-00, Álvaro Gerhardt - CPF n. 074.003.571-15. Advogados: João Closs Júnior, OAB/RO 327-A e Allan Pereira Guimaraes, OAB/RO 1046. Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 21 - Processo n. 3577/13 – Tomada de Contas Especial Interessada: Prefeitura Municipal de Vilhena Assunto: Tomada de Contas Especial Responsável: Carmelinda Rodrigues de Souza - CPF n. 204.114.992-20 Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 22 - Processo n. 0400/2013 – Gestão Fiscal Interessado: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Assunto: Análise de Gestão Fiscal – 3º quadrimestre de 2012 Responsável: José Euller Potyguara Pereira de Mello Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 23 - Processo n. 988/2013 – Gestão Fiscal Interessada: Câmara Municipal de Guajará-Mirim Assunto: Gestão Fiscal – Exercício de 2013 Responsável: Fábio Garcia de Oliveira – CPF n. 220.254.478-09 Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA

24 - Processo n. 1656/2009 – Prestação de Contas Interessado: Fundo Municipal de Saúde de Cabixi Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2008 Responsáveis: Antônio Argeu Lopes - CPF n. 865.847.589-15 e Wigna Cardoso da Silva Paz - CPF n. 711.317.282-20 Relator: Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 25 - Processo n. 03512/2013 – Pedido de Reexame (Apenso ao Processo n. 2064/2012, 3513/13, 3514/13 e 3515/13) Interessado: Município de Ariquemes Assunto: Pedido de Reexame – Acórdão nº 58/2013 1ª Câmara Recorrente: José Márcio Londe Raposo – Prefeito Municipal CPF: 573.487.748-49 Advogado: Nilton Edgard Mattos Marena – OAB/RO nº 361-B Relator Originário: Edílson de Sousa Silva Relator: Conselheiro-Substituto DAVI DANTAS DA SILVA (em substituição ao Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA) 26 - Processo n. 03513/2013 – Pedido de Reexame (Apenso ao Processo n. 2064/2012, 3512/13, 3514/13 e 3515/13) Interessado: Município de Ariquemes Assunto: Pedido de Reexame – Acórdão nº 58/2013 1ª Câmara Recorrente: Anderson Rogério Ferreira da Silva – Pregoeiro do Município de Ariquemes CPF: 728.474.922-91 Advogado: Nilton Edgard Mattos Marena – OAB/RO nº 361-B Relator Originário: Edílson de Sousa Silva Relator: Conselheiro-Substituto DAVI DANTAS DA SILVA (em substituição ao Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA) 27 - Processo n. 03514/2013 - Pedido de Reexame (Apenso ao Processo n. 2064/2012, 3512/13, 3513/13 e 3515/13) Interessado: Município de Ariquemes Assunto: Pedido de Reexame – Acórdão nº 58/2013 1ª Câmara Recorrente: Marcelo dos Santos – ex-Secretário Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão do Município de Ariquemes - CPF: 586.749.852-20 Advogado: Nilton Edgard Mattos Marena – OAB/RO nº 361-B Relator Originário: Edílson de Sousa Silva Relator: Conselheiro-Substituto DAVI DANTAS DA SILVA (em substituição ao Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA) 28 - Processo n. 03515/2013 – Pedido de Reexame (Apenso ao Processo n. 2064/2012, 3512/13, 3513/13 e 3514/13) Interessado: Município de Ariquemes Assunto: Pedido de Reexame – Acórdão nº 58/2013 1ª Câmara Recorrente: Nilton Edgard Mattos Marena, Advogado Parecerista - OAB/RO n. 361 Relator Originário: Edílson de Sousa Silva Relator: Conselheiro-Substituto DAVI DANTAS DA SILVA (em substituição ao Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA)

Porto Velho, 14 de maio de 2014.

PAULO CURI NETO Conselheiro Presidente em exercício da 2ª Câmara

Licitações

Avisos de Licitação

ABERTURA DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 13/2014/TCE-RO

O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, por intermédio de sua Pregoeira, designada pela Portaria nº 1.215/2013/TCE-RO, em atendimento ao solicitado pelo Secretário-Geral de Administração e Planejamento, Processo 921/2014/TCE-RO, e autorizado pelo Excelentíssimo Senhor Conselheiro Presidente, torna pública a abertura do certame licitatório na modalidade Pregão, em sua forma eletrônica, tipo

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13 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 670 ano IV quinta-feira, 15 de maio de 2014

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

menor preço, realizado por meio da internet, no site: www.comprasnet.gov.br, local onde se encontra disponível o Edital para download gratuito. O certame será regido pelas disposições da Lei Federal 10.520/02, do Decreto Federal 5.450/05, da Lei Complementar 123/06, das Resoluções Administrativas 13/2003-TCRO, 32/2006-TCER, da Lei Estadual 2.414/11, da Lei Federal 8.666/93 e demais legislações pertinentes, segundo as condições e especificações estabelecidas no Edital e seus anexos, visando formalização de contrato administrativo sob o regime de empreitada por preço unitário, tendo como unidade interessada a Divisão de Licitações e Contratações Diretas - DIVLICIT, do TCE-RO. O encerramento do recebimento de propostas e a abertura da sessão pública será no dia 28/05/2014, horário: 9 horas (horário de Brasília-DF). OBJETO: contratação de empresa especializada, em regime de empreitada por preço unitário, para prestação de serviços de publicação de avisos, editais e comunicados oficiais a fim de atender às necessidades do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, através de jornal diário de grande circulação no Estado de Rondônia, tudo conforme especificações técnicas e condições minuciosamente descritas nos Anexos do Edital. O valor total estimado da presente contratação é de R$ 16.260,62 (dezesseis mil duzentos e sessenta reais e sessenta e dois centavos).

Porto Velho - RO, 15 de maio de 2014.

JANAÍNA CANTERLE CAYE Pregoeira/TCE-RO

ABERTURA DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 14/2014/TCE-RO

O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, por intermédio de sua Pregoeira, designada pela Portaria nº 1.215/2013/TCE-RO, em atendimento ao solicitado pelo Secretário-Geral de Administração e Planejamento, Processo 910/2014/TCE-RO, e autorizado pelo Excelentíssimo Senhor Conselheiro Presidente, torna pública a abertura do certame licitatório na modalidade Pregão, em sua forma eletrônica, tipo menor preço global, realizado por meio da internet, no site: www.comprasnet.gov.br, local onde se encontra disponível o Edital para download gratuito. O certame será regido pelas disposições da Lei Federal 10.520/02, do Decreto Federal 5.450/05, da Lei Complementar 123/06, das Resoluções Administrativas 13/2003-TCRO, 31 e 32/2006-TCER, da Lei Estadual 2.414/11, da Lei Federal 8.666/93 e demais legislações pertinentes, segundo as condições e especificações estabelecidas no Edital e seus anexos, visando formalização de registro de preços para fornecimento, tendo como unidade interessada a Divisão de Patrimônio, Material e Almoxarifado – DIVPMA/TCE-RO. O encerramento do recebimento de propostas e a abertura da sessão pública será no dia 29/05/2014, horário: 9 horas (horário de Brasília-DF). OBJETO: formação de registro de preços para aquisição de canetas esferográficas azuis, pretas e vermelhas, de fabricação nacional, para atender às necessidades do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, tudo conforme especificações técnicas e condições minuciosamente descritas nos Anexos do Edital. O valor total estimado da presente contratação é de R$ 4.406,00 (quatro mil quatrocentos e seis reais).

Porto Velho - RO, 15 de maio de 2014.

JANAÍNA CANTERLE CAYE Pregoeira/TCE-RO