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GabineteCarla Maria Machado dos Santos

Decreto nº 261/20, de 31 de dezembro de 2020Dispões sobre o cancelamento dos Restos a Pagar Processados e Não Processados e dá outras providências.A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA, Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais; CONSIDERANDO que a contabilidade pública deve evidenciar o real grau de endividamento e a situação de liquidez do ente público durante todo o exercício financeiro;CONSIDERANDO que prescreve em cinco anos a dívida passiva relativa aos Restos a Pagar Processados, conforme estabelecido no art. 70 do Decreto Federal nº 93.872/1986, bem como a pretensão de cobrança de dívida líquida, nos termos do art. 206, §5º, inciso I, do Código Civil;CONSIDERANDO que a Portaria STN/MF nº 633/2006 determina a não inclusão de restos a pagar não processados anteriores ao último exercício no Demonstrativo dos Restos a Pagar integrante do Relatório Resumido da Execução Orçamentária, DECRETA:Art.1º. Os órgãos e unidades orçamentárias do Poder Executivo Municipal deverão cancelar, integralmente, os Restos a Pagar Processados inscritos nos exercícios de 2014 e 2015, por ocorrência de prescrição, conforme Anexo I do presente Decreto.Art.2º. Os órgãos e unidades orçamentárias do Poder Executivo Municipal deverão cancelar, integralmente, os Restos a Pagar não processados inscritos anteriores ao exercício de 2020, conforme Anexo II do presente Decreto, em decorrência de saldos

indevidos, que não serão utilizados ou que inexistem compromisso de pagamento.Art.3º. Os fornecedores e prestadores de serviços que tenham dívidas empenhadas inscritas em restos a pagar processados identificados no presente Decreto deverão comprovar a interrupção do prazo prescricional, no prazo de 30 (trinta) dias, após a publicação do presente.Parágrafo único. O pagamento que vier a ser reclamado em decorrência dos cancelamentos efetuados na forma deste Decreto poderá ser atendido à conta de dotação constante da lei orçamentária anual ou de créditos adicionais abertos para esta finalidade no exercício em que ocorrer o reconhecimento da dívida, na forma do art. 37 da Lei Federal nº 4.320/1964.Art.4º. Este Decreto entra em vigor na presente data, revogadas as disposições em contrário.

São João da Barra/RJ, 31 de dezembro de 2020.

Carla Maria Machado dos SantosPrefeita

*Publicado por omissão no DOPMSJB do dia 31/12/2020

ANEXO I - DECRETO Nº 261/2020RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

PRESCRITOS - ANO BASE DE 2014 e 2015

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Rua Barão de Barcelos, 88 • Centro • São João da Barra • CEP 28200-000 • T el. 2741-7878Quarta-Feira, 13 de Janeiro de 2021 • Edição 007

MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA I ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Diário Oficial Poder ExecutivoPREFEITA I Carla MachadoVICE-PREFEITA I Karla Chagas Maia

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Diário Municipal Eletrônico - Lei Municipal N° 580/2019

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Poder Executivo PREFEITA I Carla Machado VICE-PREFEITA I Karla Chagas Maia 2

Quarta-Feira, 13 de Janeiro de 2021 • Edição 007

AdministraçãoFlávio Raposo Neves

SaúdeSávio Sabóia da Fonseca

ANEXO II - DECRETO Nº 261/2020RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS -

ANO BASE ANTERIOR A 2020

Portaria nº 058/21, de 12 de janeiro de 2021Art.1º- Por força da decisão nos autos do Processo Administrativo nº 4560/2020, fica proferida Vacância à servidora LANA MARIA PEREIRA DA SILVA, a contar a partir de 12 de janeiro de 2021, conforme art. 32, VI e art. 28, I da Lei 210/2012.Art.2º- Esta Portaria tem efeito a partir do dia 12/01/2021, revogadas as disposições em contrário.

São João da Barra, 12 de janeiro de 2021Flávio Raposo Neves

Secretário Municipal de AdministraçãoMat.005929-08

EXTRATO DE TERMO ADITIVOPregão: 025/2018;Processo nº: 3818/2020;Objeto: 2° TERMO ADITIVO DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO DA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA







ESPECIALIZADA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA INFORMATIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO DA SECRETARIA MUNICPAL DE SAÚDE, ABRANGENDO A DISPONIBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, DE SOFTWARE DE GESTÃO, CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO, COM MONITORIAMENTO CONTÍNUO DA MATRIZ DE RESULTADOS;Empresa Contratada: RG PLANEJAMENTO E CONSULTORIA LTDACNPJ: 04.757.322/0001-30;Dotação Orçamentária: 08021030118232043;Elemento Despesa: 33903900000;Fonte: 10;Valor – mensal: R$ 102.387,50 (cento e dois mil, trezentos e oitenta e sete reais e cinquenta centavos);Prazo: 12 (doze) meses a partir de 04/10/2020;Fundamentação Legal: inciso IV, do art. 57 da Lei Federal 8.666/93.São João da Barra, 02 de outubro de 2020.

Arleny Valdés AriasSecretária Municipal de Saúde

*Publicado por omissão.

Portaria SMS nº.001/21, de 12 de janeiro de 2021O DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE SÃO JOÃO DA BARRA, no uso de suas atribuições conferidas pela legislação em vigor; CONSIDERANDO o Decreto n° 001/2021, de 12 de janeiro de 2021; CONSIDERANDO que para a retomada das atividades tornam-se necessárias medidas de proteção aos trabalhadores, alunos e para os cidadãos em geral;CONSIDERANDO a necessidade de criar normas para funcionamento de aulas de natação e hidroginástica no Município de São João da Barra, de forma a garantir o retorno destas atividades com precaução e segurança, RESOLVE:Art.1º- São necessárias as medidas relativas ao distanciamento social para as atividades do setor, onde deverão:I- Ser evitadas aglomerações de pessoas em um mesmo ambiente;

II- Realizar controle de fluxo de entrada e saída de frequentadores;III- Observar o espaçamento mínimo entre pessoas de 2 metros, reorganizando o ambiente de trabalho interno e externo para atendimento desse distanciamento e, se necessário, demarcar áreas de pessoas para evitar aglomerações;IV- Manter todos os colaboradores e alunos informados quanto à correta higienização das mãos, dos equipamentos e dos ambientes, uso de máscaras no trajeto para o trabalho e nas dependências da área de trabalho, sintomas da doença, além dos outros cuidados para a prevenção de contaminação, notadamente evitando tocar os próprios olhos, boca e nariz e os protocolos de etiqueta ao espirrar e tossir;V- Permitir que os ambientes tenham a melhor ventilação natural possível com janelas e portas abertas; VI- Orientar aos frequentadores quanto à obrigatoriedade do uso de máscaras.Art.2°- Além das medidas preconizadas anteriormente, torna-se também obrigatório:I- Disponibilizar álcool em gel a 70% nas entradas e saídas dos ambientes de trabalho, bem como nas áreas compartilhadas (locais de uso comum dos funcionários, alunos e terceiros);II- Garantir que os lavatórios e banheiros sejam equipados com água, sabão e toalhas descartáveis, além de lixeiras com acionamento por pedal;III- Intensificar as medidas de limpeza em banheiros e demais áreas de uso comum;IV- Minimizar a necessidade de manuseio de fechaduras mantendo, sempre que possível, portas abertas.Art.3º- Devem ser acatadas medidas específicas para as atividades nas quais devem ser atendidas as seguintes exigências:I- As aulas práticas de natação e hidroginástica poderão ser realizadas com taxa de ocupação máxima de 30% e cumprido o distanciamento mínimo de 1,5 m (um metro e meio) entre os alunos; II- A utilização de máscara de proteção facial, para circulação no ambiente é obrigatória; III- A duração das aulas deverá ser







organizada de forma que atenda às exigências sanitárias e ao limite máximo de 08 horas diárias de funcionamento; IV- A permanência dos alunos no ambiente de aula deve se limitar ao suficiente para a realização das atividades aquáticas; V- Nas aulas em que haja a necessidade de utilização de equipamentos ou objetos, deve se observar a cautela do uso individualizado e a correta desinfecção, a fim de evitar qualquer possível contágio por meio de superfícies contaminadas; VI- A instituição deve fornecer equipamentos de proteção individual (EPIs) para os funcionários;VII- Os bebedouros deverão estar fechados, sendo da responsabilidade de cada praticante levar seu recipiente com água, que não deve ser compartilhado; VIII- Todos os alunos e professores que apresentem sintomas gripais não poderão participar das atividades; IX- Para os alunos portadores de comorbidades respiratórias, e que tenham indicativo médico de realizar as atividades aquáticas, recomendamos a instituição que adote todas as cautelas para que as aulas ocorram de forma individualizada, sem contato com pessoas de outras faixas etárias e sobretudo os que integrem grupo de risco, sendo recomendável, se possível, que esse público se abstenha de participar de atividades; X- Alunos que recentemente tenham estado em locais considerados de risco (tais como hospitais, aeroportos ou tenham em suas residências pessoas com casos confirmados) deverão ser orientados a não participar das aulas; XI- Não será permitida a presença de crianças com menos de 10 anos nas aulas, mesmo que autorizadas pelos pais ou responsáveis; XII- As instituições que optem pela retomada de suas atividades presenciais, nos termos desta Portaria, devem estar com suas licenças devidamente atualizadas. Art.4º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Arleny Valdés AriasCoordenadora de Vigilância em Saúde

Portaria SMS nº.002/21, de 12 de janeiro de 2021O DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE SÃO JOÃO DA BARRA, no uso de suas atribuições conferidas pela legislação em vigor; CONSIDERANDO o Decreto n° 001/2021, de 12 janeiro de 2021; CONSIDERANDO que para a retomada das atividades tornam-se necessárias a aplicação de procedimentos para a prevenção, o controle e a mitigação da transmissão da COVID-19 com informações e medidas de proteção individuais e coletivas;CONSIDERANDO a necessidade de criar normas de funcionamento para feira de verão no Município de São João da Barra, de forma a garantir o retorno das atividades nesse setor com precaução e segurança, RESOLVE:Art.1º- São necessárias as medidas relativas ao distanciamento social para as atividades nesses ambientes, onde deverão:I- Ser evitadas aglomerações de pessoas no local, acatando as medidas de controle de quantitativo que estão estipuladas pela autoridade sanitária municipal;II- Realizar controle de fluxo de entrada e saída de frequentadores com placas indicativas de forma que o acesso não coincida com a saída;III- Controlar o ambiente interno dos pontos de venda, bem como a área de passeio, no sentido de observar o espaçamento mínimo entre as pessoas de 2 (dois) metros, orientando os transeuntes quanto ao fluxo de entrada, permanência e saída do local;IV- Em momentos de grande fluxo, ser realizado controle de entrada e saída com distribuição de senhas;V- Ser mantido o distanciamento de 4 (quatro) metros de frente entre os pontos de venda a fim de permitir o fluxo adequado entre os frequentadores;VI- Manter todos os trabalhadores e frequentadores informados quanto à correta higienização das mãos, dos equipamentos e dos ambientes, uso de máscaras no trajeto para o local e nas dependências das áreas de uso comum, sintomas da doença, além dos outros cuidados para a prevenção de







contaminação, notadamente evitando tocar os próprios olhos, boca e nariz e os protocolos de etiqueta ao espirrar e tossir.Art.2°- Além das medidas preconizadas anteriormente, torna-se também obrigatório:I- Disponibilizar álcool em gel a 70% nos acessos ao local, bem como nas áreas compartilhadas (locais de uso comum dos trabalhadores e frequentadores);II- Garantir que os lavatórios e banheiros, quando houver, sejam equipados com água, sabão e toalhas descartáveis, além de lixeiras com acionamento por pedal;III- Intensificar as medidas de limpeza em todas as áreas de uso comum.Art.3º- Devem ser acatadas medidas específicas para funcionamento do local onde deverão ser atendidas as seguintes exigências:I- Organizar o fluxo de frequentadores de maneira a evitar a aglomeração, limitando a ocupação a 50% (cinquenta por cento) da capacidade física do local;II- Todos os frequentadores deverão se submeter a aferição da temperatura corporal ao adentrarem ao local;III- Medidas de higienização das mãos devem ser adotadas frequentemente pelos trabalhadores e principalmente nos seguintes momentos:a- antes de adentrar ao local, de manusear mercadorias e objetos compartilhados;b- antes e após a colocação da máscara; ec- após tossir, espirrar, usar o banheiro e manusear resíduos.IV- Reforçar os procedimentos de limpeza e desinfecção com produtos desinfetantes, devidamente aprovados pela ANVISA, em todos os ambientes, superfícies e equipamentos; V- Os alimentos e bebidas só poderão ser consumidos em pontos de venda próprios para esse fim e servidos nas mesas por funcionários devidamente paramentados de acordo com as normas vigentes de proteção;VI- Os frequentadores deverão usar máscaras no acesso, na saída do local, bem como nos momentos em que não estiverem se alimentando nos pontos de venda de alimentos;VII- Os objetos de uso pessoal, como celulares, máscaras, copos e talheres, entre

outros, não devem ser compartilhados.Art.4º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Arleny Valdés AriasCoordenadora de Vigilância em Saúde







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LAVE AS MÃOS USE MÁSCARA

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2021-01-13T01:12:25-0300MUNICIPIO DE SAO JOAO DA BARRA:29116902000170

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