DIS0020 - DONS DO ESPÍRITO SANTO

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  • 8/3/2019 DIS0020 - DONS DO ESPRITO SANTO

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    Janildo Arante

    gape/Rhema Estudos Bblicos

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    OS DONS DO ESPRITO SANTO

    TEXTO AUREO(I Corintios 12:11) - Mas um s e o mesmo Esprito opera todas estas coisas, repart

    particularmente a cada um como quer.

    VERDADE PRTICADons espirituais so dotaes sobrenaturais do Esprito Santo sobre o crente, capacitando-oglorificar a Cristo e realizar a obra de Deus.

    Ainda podemos dizer que, os Dons espirituais so manifestaes divinas, nas quais o EsSanto o Agente.

    LEITURA BIBLICA (1 Corintios. 12: 1 - 11, 28 ; Romanos. 12: 6-8)(I Corintios 12:1-11) - ACERCA dos dons espirituais, no quero, irmos, que sejais ignorante(V. 2) - Vs bem sabeis que reis gentios, levados aos dolos mudos, conforme reis guiados.(V. 3) - Portanto, vos quero fazer compreender que ningum que fala pelo Esprito de Deu

    Jesus antema, e ningum pode dizer que Jesus o SENHOR, seno pelo Esprito Santo.

    (V. 4) - Ora, h diversidade de dons, mas o Esprito o mesmo.(V. 5) - E h diversidade de ministrios, mas o Senhor o mesmo.(V. 6) - E h diversidade de operaes, mas o mesmo Deus que opera tudo em todos.(V. 7) - Mas a manifestao do Esprito dada a cada um, para o que for til.(V. 8) - Porque a um pelo Esprito dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espr

    palavra da cincia;(V. 9) - E a outro, pelo mesmo Esprito, a f; e a outro, pelo mesmo Esprito, os dons de curar(V. 10) - E a outro a operao de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de discern

    espritos; e a outro a variedade de lnguas; e a outro a interpretao das lnguas.(V.11) - Mas um s e o mesmo Esprito opera todas estas coisas, repartindo particularme

    cada um como quer.(V. 28) - E a uns ps Deus na igreja, primeiramente apstolos, em segundo lugar profetas

    terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de lnguas(Romanos 12:6-8) (V6) - De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graa que nos dada, se profecia, se

    segundo a medida da f;(V. 7) - Se ministrio, seja em ministrar; se ensinar, haja dedicao ao ensino;(V. 8) - Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faa-o com liberalidade; o

    preside, com cuidado; o que exercita misericrdia, com alegria.

    OBJETIVOS1. Classificar os dons espirituais.2. Descrever os termos que designam os dons.3. Buscar os dons espirituais.

    INTRODUOConcernente os dons espirituais,Doisprincpios devem ficar patentes.

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    1. Quando uma pessoa recebe do Senhor os dons do Esprito, no significa que ela mais peou que mais merecedora das bnos divinas do que outras.

    2. Assim como o crente no salvo pelas obras, mas pela graa divina (Ef 2.8; Tt 3.5), os doEsprito so concedidos pela graa de Deus para que ningum se engrandea (Rm 12.6).

    (Efsios 2:8) - Porque pela graa sois salvos, por meio da f; e isto no vem de vs, do

    Deus.(Tito 3:5) - No pelas obras de justia que houvssemos feito, mas segundo a sua misericrdisalvou pela lavagem da regenerao e da renovao do Esprito Santo.

    Ainda na dimenso do Batismo com o Esprito Santo, a experincia inicial o "falar em lngchamado o "dom do Esprito" (At 2.38).

    (Atos 2:38) - E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vs seja batizado em nomJesus Cristo, para perdo dos pecados; e recebereis o dom do Esprito Santo.

    Ainda que se considere "o dom" e os "dons do Esprito" a mesma coisa, so distintos.Aps a regenerao, subseqentemente, pode-se receber "o dom do Esprito Santo".Porm, "os dons do Esprito Santo" manifestam-se na vida coletiva da Igreja, para sua edifica

    a glria de Deus.

    BREVE COMENTRIO DE CORRENTES TEOLGICAS SOBRE OS DONSESPIRITUAIS.

    Uma corrente da teoria cessacionista afirma que os dons do Esprito so habilidades natsantificadas e aperfeioadas por Deus aps a converso do indivduo.

    Uma outra acredita que os dons espirituais no so para os tempos hodiernos, mas estivrestritos ao perodo apostlico.

    No entanto, ao lermos as Sagradas Escrituras, no encontramos qualquer evidncia de que odo Esprito tenham cessado com a morte dos apstolos e muito menos de que se trata de talhumanos santificados.

    O argumento antipentecostal fundamentado na hermenutica naturalista, que nega quaelemento sobrenatural nas Escrituras.

    Portanto, a deduo dos cessacionistas no possvel e nem necessria como mtodinterpretao do Novo Testamento.

    A atualidade dos dons espirituais confirmada pela Escritura e a experincia crist. No primeiro caso, podemos citar os propsitos dos dons, especificamente, o de fortalecer a

    (l Co 14.3,4, 26).Se os dons cessaram aps a morte dos apstolos, por que Paulo escreveria a igreja de Corint

    que buscassem ardentemente os dons e zelassem por ele, sabendo que os dons no durariam mais 50 anos?

    No h qualquer analogia plausvel para sustentar tal absurdo.A experincia pentecostal de incontveis cristos, em todas as pocas e lugares, evid

    complementar da atualidade dos dons conforme a verdade bblica.

    I A AO DO ESPRITO SANTO NA IGREJAOs dons so dados para preservar a unidade da igreja na adversidade.Paulo usa o corpo humano como ilustrao clssica desta unidade. Esta diviso da 1 aos Cor

    na qual estamos agora muito importante. Ns vamos ler hoje apenas os 7 primeiros versculcaptulo 12. Vamos ler os versculos anunciados.

    1 Cor 12.1-7

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    Prezado amigo, o apstolo est falando aqui sobre manifestaes espirituais e sobrenaturais. outras manifestaes semelhantes, sem ser essas que se davam entre os cristos. Havia manifestaespritos maus como no culto idlata dos gentios, no qual os Corntios tiveram a sua parte nos te passados nas trevas.

    Sabiam que haviam sido levados aos dolos mudos, conforme eram guiados. Agora co

    manifestao do Esprito Santo no meio precisavam aprender a fazer distino, precisavaminteligentes, para no serem iludidos pelo poder do inimigo, pois onde Deus opera ali o inimigo talvez de modo semelhante.

    Uma obra de imitao como aquela com que Janes e Jambres hostilizaram a Moiss no Egclaro que no meio da Assemblia crist, o poder de Satans poder manifestar-se e enganar os crisno ser que estejam, sob a influncia do Esprito Santo, nas suas manifestaes na Assemblia.

    Lendo com ateno ns aprendemos logo as seguintes verdades: O ESPRITO SANTO nlimitado a um s instrumento, quando ele opera a harmoniosa adorao a Deus na igreja reunida.

    Segundo, OS MISTRIOS BEM DIVERSOS, podem ser todos operados pelo mesmo espmas nessa diversidade de operaes, pode haver um s propsito, um s alvo, um s poder espi pois esse poder que domina todo o movimento.

    Na orquestra, por exemplo, o nico que no ouve porque no toca instrumento o regencontudo ele, o dirigente da toda msica. ele que dirige a msica toda.Assim tambm o Esprito de Deus na Igreja nada fala, mais est presente para dominar to

    culto. O Esprito Santo embora nem sempre se sirva de todos, quer a liberdade para o servio deum se assim o desejar.

    Ns aprendemos tambm que qualquer ministrio do Esprito Santo til, isto , agradDeus, e proveitoso aos ouvintes, pois o trabalho do Esprito Santo, ensina, admoesta, anima, coou de alguma maneira promove e estimula a vida espiritual.

    Qualquer ministrio que no se entende no til. A quem diga que os dons espirituais, a Paulo se refere em suas cartas, foram certas habilidades temporrias e sobrenaturais, concedid primitivos cristos, como o fim de ajud-los, ou de assistir La eles na fundao da igreja.

    Tais dons, podem no existir mais hoje. Entretanto prezado amigo, os princpios, as regraPaulo apresenta na discusso desses dons, aplicam-se para igual aos talentos, as habilidades natu providncias que Deus concede hoje, visando ao nosso aparelhamento ou adestramento, para a predo Evangelho e para edificao e extenso da igreja.

    Deve-se a maneira pela qual o apstolo discute aqui o assunto e as circunstncias espeexistentes em Corinto. Esses dons ou habilidades sobrenaturais estavam sendo considerados cristos de Corntios como fins em si mesmos. Estavam sendo usados por envaidecimento e prazque os possuam.

    Os mais vistosos daqueles dons, ou seja, os que mais chamavam a ateno, sem que ao mtempo fosse os mais teis eram os mais valorizados pelos Corntios, da o exerccio desses provocarem invejas, envaidecimento e divises.

    Com o fito de corrigir esses abusos, Paulo mostra no cap. 12, que o propsito dos dons espire a edificao da igreja.

    II. O QUE SO OS DONS ESPIRITUAIS E QUAIS SUAS CARACTERSTICAS

    1. Definio Teolgica:A palavra dom vem do vocbulo grego charismsignificando donativo de carter imaterial, dado de graa . Os dons, pois, so capac

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    sobrenaturais concedidas pelo Esprito Santo com o propsito de edificar a Igreja. Atravs drecursos, o Senhor revela o seu poder e sabedoria aos instrumentos que os recebem e bem os utiliza

    H clara distino entre os dons espirituais e dom do Esprito (At 2.38; 10.45). Os primdescrevem as capacidades sobre naturais concedidas pelo Esprito, tendo em vista minisespecficos; o segundo o batismo no Esprito santo. Deve-se tambm distinguir os dons espiritua

    ministeriais; estes so concedidos apenas aos ministros (Ef 4.11; 1 Co 12.28); aqueles, Igreja de geral.2. Conceitos Bblicos:Vejamos agora, a finalidade, importncia, atualidade, recebimen

    doador e uso dos dons espirituais.a) Finalidade: dado a cada um para o que for til (1 Co 12.7)b) Importncia: de grande valor para o xito da Igreja (1 Co 12.1).c) Atualidade: Os dons e a vocao de Deus so sem arrependimento (Rm 11.

    Deus no tem a inteno de retir-los; continua a conced-los Igreja.d) Recebimento:Quem j fala lngua estranha, como evidncia do batismo no Esprito Sa

    deve buscar os demais dons (1 Co 14.1,12,13).e) Doador: Deus quem no-los concede segundo a graa que nos dada (Rm 12.6

    f) Uso: Faa-se tudo para edificao (1 Co 14.26), e com decncia e ordemCo 14.40) no tirando nem acrescentando nada a este ensino (Ap 22.18,19).

    III. O SIGNIFICADO DOS DONS ESPIRITUAIS

    1. Duas palavras importantes:a) DOM. Significa donativo, ddiva, presente.Refere-se, tambm, a dote ou qualidade natural; poder, virtude ou mrito.Em grego, "Charisma", singular; "Charisma-ta", plural (l Co 12.31).(I Corintios 12:31) - Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrare

    caminho mais excelente. No se trata de algo que se possa guardar e usar como bem entender.Os "dons do Esprito" no so prmios por servios prestados. No dependem do nosso mrito.So concedidos gratuitamente, segundo o conhecimento e a vontade soberana do Esprito Sa

    b) MANIFESTAO(l Co 12.7).(I Corintios 12:7) - Mas a manifestao do Esprito dada a cada um, para o que for til. No grego, "Phanersis", significa tornar claro, fazer conhecido ou trazer luz.Revela as obras que o Esprito Santo realiza, atravs dos cristos.2. Diferentes categorias de Dom.Para que no se faa confuso, a Bblia define, pelo menos, quatro tipos de dons espirituais.3. O que so "os dons do Esprito"? Significam uma concesso especial e sobrenatural de Deus para a realizao de sua obra, at

    da Igreja.a) No confundir os donsEspirituais com osNaturais.Dons Naturais so capacidades*inatas que se manifestam para a realizao de certas atividades.* INATO: Que nasce com o individuo / So habilidades congnitas que surgem com a pessoa.O Dom Natural devidamente canalizados para certos trabalhos na obra de Deus, tornam-se

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    Mas no os confundamos com os "dons espirituais".A Bblia destaca homens e mulheres que possuam os "dons naturais", para cantarem, toc

    instrumentos musicais e outras atividades.b) Os dons no so atestados pessoais de santidade. uma falsa idia imaginar que o possuidor do dom espiritual seja mais santo ou espiritual q

    outros.A santidade ou espiritualidade de um cristo no se mede pela manifestao de um dom.O Esprito Santo no depende do mrito da santidade de ningum.Quando Jesus, por intermdio de Pedro e Joo, libertou o coxo de nascena, na Porta Form

    povo se maravilhou e, de certo modo, atribuiu o milagre aos dois apstolos.Mas Pedro rejeitou esta glria, ao dizer:(Atos 3:12) - E quando Pedro viu isto, disse ao povo: Homens israelitas, por que vos marav

    disto? Ou, por que olhais tanto para ns, como se por nossa prpria virtude ou santidade fizssandar este homem?

    Se os dons do Esprito dependessem da santidade dos cristos em Corinto, nunca os terecebido!

    Eram pessoas problemticas que, ao mesmo tempo, almejavam a vitria em Cristo.Os dons no so dados para a vaidade particular de ningum.c) Os dons do Esprito capacitam o cristo afazer a obra de Deus com graa e eficincia (l C

    12.4,7). (I Corintios 12:4) - Ora, h diversidade de dons, mas o Esprito o mesmo.(I Corintios 12:7) - Mas a manifestao do Esprito dada a cada um, para o que for til.Os dons pertencem ao Esprito Santo.Eles no devem ser manipulados por ningum, e no se pode atribuir terceira pessoa da Trin

    algo que Ele no inspirou, e nem autorizou a dizer ou fazer.O Esprito Santo manifesta-se no corao humilde e respeitoso.Somos para Ele apenas os instrumentos para a realizao de sua obra.

    IV. OS PROPSITOS DOS DONS ESPIRITUAIS1. Revelar ao mundo a Igreja como o corpo de Cristo.(Efsios 1:22-23) - E sujeitou todas as coisas a seus ps, e sobre todas as coisas o constituiu

    cabea da igreja,(Efsios 1:23) - Que o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos.O propsito dos dons espirituais revelar ao mundo a Igreja como o corpo de Cristo, atravs a) UNIDADE.(I Corintios 12:12-13) - Porque, assim como o corpo um, e tem muitos membros, e tod

    membros, sendo muitos, so um s corpo, assim Cristo tambm.(V. 13) - Pois todos ns fomos batizados em um Esprito, formando um corpo, quer judeus

    gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Esprito.Dois fatores sustentam a unidade do corpo: o sangue e o esprito.O sangue, apesar dos diferentes membros espalhados, o mesmo para todo o organismo.O esprito no se localiza em determinado rgo, mas est em todo o ser humano.Os dons do Esprito manifestam-se no corpo de Cristo, e ajudam a manter a unidade.

    b) DIVERSIDADE DOS DONS (l Co 12.14-26). O corpo possui muitos membros e todos so indispensveis para o seu perfeito funcionamento

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    Cada cristo parte integrante da Igreja de Cristo e tem uma funo a realizar.Assim como ns constitumos diferentes membros interligados, o Esprito Santo concede

    dons a quem quer e como deseja, para que os mesmos sejam teis a todos.(1Co.12:4).(I Corintios 12:4) - Ora, h diversidade de dons, mas o Esprito o mesmo. a diversidade dos dons dentro da unidade do Corpo, a Igreja.

    c) FUNCIONALIDADE (l Co 12.27).(I Corintios 12:27) - Ora, vs sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular.Os membros esto no corpo, para funcionarem em harmonia com a cabea.Da mesma forma que ela comanda todo o funcionamento do organismo, os dons so concedi

    Igreja para funcionarem de acordo com a vontade de Cristo (lCo 12.11).(I Corintios 12:11) - Mas um s e o mesmo Esprito opera todas estas coisas, repart

    particularmente a cada um como quer.Eles no so independentes, e atuam para a edificao de todos.A sua funo no a de tornar um membro mais importante que o outro, mas para o benefc

    Igreja.

    d) POTENCIALIDADE (l Co 12.28-31). Nenhum membro tem utilidade, fora do corpo.A funo de cada um o resultado da "vida", da energia que os une entre si.A Igreja tambm energizada pelo Esprito Santo, atravs dos dons espirituais.Ela, sem esta potencialidade, seria morta, estagnada.

    2. Mostrar que os dons do Esprito so diversos, mas o doador um s. (I Corintios 12:4) - Ora, h diversidade de dons, mas o Esprito o mesmo.Esta passagem acima declara com nfase os dons do Esprito so diversos, mas o doador

    S.Ou seja. os dons espirituais emanam de uma mesma fonte.A diferenadas manifestaes dos dons no para a exaltao das pessoas, e nem para

    individualizao, mas visa a unidade do corpo de Cristo.Os demnios manifestam-se nas pessoas para a prtica do mal.Entretanto, o Esprito Santo atua na vida dos cristos para ench-los de alegria. Ele quem opera os dons espirituais, conforme a sua soberana vontade.

    3. Promover a edificao e o aperfeioamento dos santos, atravs da MUTUALIDADE Co12.21,25,26).

    Os dons so do Esprito Santo.Eles no podem ser negociados de maneira alguma pelas pessoas.So manifestaes que no dependem do intelecto de quem os possui.A mutualidade se expressa, no s pela vontade do homem, mas tambm pela vontade do Es

    Santo.Os dons so para a edificao mtua de todos os cristos.O aperfeioamento acontece, medida que crescemos em maturidade e, ento, os

    manifestam-se com freqncia e efetividade.Ento, o propsito divino, atravs dos "dons espirituais", :a) A glorificao do Senhor Jesus (Jo. 16:14).

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    b) A confirmao da Palavra de Deus (Mc.16:15-20); Hb. 2:3,4);c) A edificao da Igreja (l Co 14.12).Os dons jamais (Nunca) devem ser usados em proveito prprio.

    V. A OPEROSIDADE DOS DONS ESPIRITUAIS

    O propsito do Evangelho de Cristo demonstrar o poder e a sabedoria de Deus aos homconforma Paulo escreveu aos Corntios:(I Corintios 1:24) - Mas para os que so chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregam

    Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.A operosidade dos dons promove a expanso da Igreja e a fortalece, a fim de vence

    dificuldades, perseguies e oposies.Os dons so necessrios ao triunfo dos cristos sobre as adversidades do dia-a-dia, como v

    nos versculos abaixo:(Atos 5:14) - E a multido dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia

    vez mais.(Atos 6:7) - E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalm se multiplicava muito o nmero

    discpulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia f.(Atos 9:31) - Assim, pois, as igrejas em toda a Judia, e Galilia e Samaria tinham paz, e edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e consolao do Esprito Santo.

    (Atos 16:5) - De sorte que as igrejas eram confirmadas na f, e cada dia cresciam em nmero(Atos 19:20) - Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia.

    VI. A CLASSIFICAO DOS DONS ESPIRITUAIS.Tratemos, sucintamente, da operao destes dons. claro que um dom especfico merece ateno especial, mas analisaremos o assunto objet

    genericamente, para termos uma viso global da operosidade dos dons.Os dons espirituais tm grande significado para ns, na atual dispensao.Por intermdio deles, somos vivificados e marchamos para o encontro de Jesus, no di

    Arrebatamento da Igreja.Eles que nos do fora para esta caminhada triunfal.Os dons espirituais tm como propsitos: revelar ao mundo a Igreja como corpo de Cristo.Os dons do Esprito Santo so diversos, mas o doador um s; e vamos provar que os do

    Esprito so dados Igreja para promover a edificao e o aperfeioamento dos santos.Conforme (l Corntios 12.8-10), existemNove Donsespirituais, divididos em trs grupos distintosEles so necessrios ao nosso crescimento espiritual.Por isso, devemos orar para que todos eles se faam presentes em nossas igrejas e os possu

    em abundncia.

    1. Dons que manifestam o SABER DE DEUS.So Trs, a saber:a) Palavra da Sabedoria ou Conhecimento. (1 Co. 12:8). b) Palavra da Cincia. (1 Co. 12:8).c) Discernimento de espritos. (1Co. 12:10).Explicando:

    a) Palavra da Sabedoria ou Conhecimento.

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    (I Corintios 12:8) - Porque a um pelo Esprito dada apalavra da sabedoria; e a outro, pelomesmo Esprito, a palavra da cincia.

    um dom de manifestao da sabedoria sobrenatural pelo Esprito Santo, necessrio ao pastna administrao e liderana.

    o dom que ocupa um lugar importante entre os demais.

    O saber do Esprito sobrenatural, pois no se adquire atravs do conhecimento humano; concesso do Esprito Santo.Capacita-nos a perceber, falar e agir em circunstncia tais, que os elementos naturais torna

    inteis. algo especial que o pensamento humano, por si s, no descobre, pois a revelao da me

    Deus aos que pregam, ensinam e administram as igrejas.Torna o cristo apto a conhecer fatos passados, presentes e at futuros, e no se constitu

    adivinhao, condenada por Deus. ter a mente de Cristo:(I Corintios 2:16) - Porque, quem conheceu a mente do SENHOR, para que possa instru-lo?

    ns temos a mente de Cristo.

    b) Palavra da Cincia.(I Corintios 12:8) - Porque a um pelo Esprito dada a palavra da sabedoria; e a outro,

    mesmo Esprito,a palavra da cincia. um dom de manifestao de conhecimento sobrenatural pelo Esprito Santo; de fatos, ca

    ensinamento, etcEste dom est muito ligado ao da "palavra da sabedoria".Mas, apesar de sua vinculao, os dois relacionam-se com o discernimento e o entendim

    espirituais necessrios edificao da Igreja de Cristo.Paulo declara:(Colossenses 2:2-3) - Para que os seus coraes sejam consolados, e estejam unidos em ame

    enriquecidos da plenitude da inteligncia, para conhecimento do mistrio de Deus e Pai, e dCristo.

    (V.3) - Em quem esto escondidos todos os tesouros da sabedoria e da cincia.Emana de Deus tudo o que Ele deseja que saibamos ou conheamos.Por sua Oniscincia, o Esprito revela coisas ocultas, sempre em benefcio do seu povo.A relao entre a "sabedoria" e a "cincia" muito ntima.

    c) Discernimento de espritos.(I Corintios 12:10) - E a outro a operao de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o do

    discernir os espritos; e a outro a variedade de lnguas; e a outro a interpretao das lnguas.Discernir significa: Ver claramente, ou julgar atravs de. um dom de conhecimento e revelao sobrenaturais pelo Esprito Santo para no se

    enganados por Satans e pelos homens.Se o dom do Esprito, sua manifestao sobrenatural.Trata-se de um modo especial para se perceber o que h no ntimo de uma pessoa. a capacidade de ver ou sentir, pelo Esprito Santo, o que motiva algum a fazer ou dizer algO discernimento de espritos til para percebermos se algumas manifestaes espiri

    correspondem plenamente aos princpios divinos.Vejamos dois exemplos bblicos:

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    - Eliseu e seu servo Geazi. (2 Rs 5.20-27).- Ananias e Safira (At 5.1-11).Por este dom, o cristo habilitado, pelo Esprito, a conhecer a verdadeira fonte e naturez

    manifestaes espirituais.Ele identifica, percebe, v e l.

    Os que ministram na casa de Deus, precisam dele no cotidiano.1. Dons que manifestam o PODER DE DEUS.So Trs, a saber:a) F (1 Co. (12:9). b) Dons de Curar (1 Co. (12:9).c) Operao de Maravilhas (1 Co. (12:10).

    a) F.(I Corintios 12:9) - E a outro, pelo mesmo Esprito,a f; e a outro, pelo mesmo Esprito, os dons

    de curar.

    um dom de manifestao de poder sobrenatural pelo Esprito Santo, a fim de que a igreja sos obstculos, sejam quais forem. No grego: "PITIS", significa confiar em algum ou em algo. a capacidade ou a faculdade de confiar em Deus. No se trata da simples f natural, mas da sobrenatural, que o Esprito dota o cristo para re

    proezas em nome do Senhor.Em um outro sentido, significa fidelidade ou firmeza.H diferena entre a "graa da f" e o "dom da f".A primeira manifesta-se quando cremos na fidelidade de Deus para cumprir a sua Palavra na

    que nos promete. o tipo que todo o cristo possui.O segundo uma capacitao especial para realizarmos a obra de Deus.Transcende os sentidos naturais.

    b) Os dons de curar. (I Corintios 12:9) - E a outro, pelo mesmo Esprito, a f; e a outro, pelo mesmo Esprito,os dons

    de curar.Literalmente, "dons de curas".So dons de manifestao de poder sobrenatural pelo Esprito Santo para a cura das doen

    corpo, da alma e do esprito, dos crentes quanto dos incrdulos. No grego, esta expresso encontra-se no plural, para denotar a multiforme manifesta

    Esprito para cura das enfermidades.

    c) Orao de Maravilhas. (I Corintios 12:10) - E a outro a operaode maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de

    discernir os espritos; e a outro a variedade de lnguas; e a outro a interpretao das lnguas.So operaes de milagres extraordinrios e espantosos pelo poder de Deus, para desper

    convencer os incrdulos. um dom concedido, para demonstrar o poder de Deus na realizao de coisas extraordin

    miraculosas.

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    1. Dons que manifestam A MENSAGEM DE DEUS

    So Trs, a saber:a) Dom de Profecia (1 Co. (12:10). b) Dom de Variedade de Lnguas (1 Co. (12:10).

    c) Dom de Interpretao das Lnguas.(1 Co. 12:10)a) Dom de Profecia.(I Corintios 12:10) - E a outro a operao de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o do

    discernir os espritos; e a outro a variedade de lnguas; e a outro a interpretao das lnguas. No grego, o termo "PROPHETEUEIN" significa, literalmente: "falar em nome de algum

    favor de outrem".O profeta prediz o que Deus realizar. a manifestao da mente divina e no a humana. algo que o profeta pode controlar.Ele recebe os pensamentos do Esprito Santo e transmite racionalmente, com suas pr

    palavras. um dom de manifestao sobrenatural de mensagem verbal pelo Esprito, para a edificexortao e consolao do povo de Deus (l Co 14.3).

    (I Corintios 14:3) - Mas o que profetiza fala aos homens, paraedificao, exortao econsolao.

    b) Dom de Lnguas.(I Corintios 12:10) - E a outro a operao de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o do

    discernir os espritos; e a outroa variedade de lnguas; e a outro a interpretao das lnguas. um dom de expresso plural. um milagre lingstico sobre natural. Nem todos os crentes batizados com o Esprito Santo recebem este dom.(I Corintios 12:30) - Tm todos o dom de curar? Falam todos diversas lnguas? Interpretam toFaamos distino entre "sinal" e "dom" de lnguas".O primeiro refere-se experincia que evidencia o batismo com o Esprito Santo.O segundo possui um carter congregacional, porque fala a todos, para a edificao da igreja

    14.3,12, 28).

    c) Dom de Interpretao de Lnguas. (I Corintios 12:10) - E a outro a operao de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o do

    discernir os espritos; e a outroa variedade de lnguas; e a outro a interpretao das lnguas. um dom de manifestao de mensagem verbal, sobrenatural, pelo Esprito Santo. No se trata de "traduo de lnguas", mas de "interpretao de lnguas".Traduo tem a ver com palavras; interpretao com mensagem. No se trata de traduo literal, mas da interpretao dos pensamentos de Deus, transmitid

    "lnguas desconhecidas". um dom de carter congregacional.

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    CLASSIFICAO DOS DONS Espirituais (resumo)

    1. Dons de elocuo:Tambm chamadas de dons verbais:a) Profecia: uma mensagem divina, momentnea e sobrenatural, dada pela inspirao

    Esprito Santo.

    b) Variedade de lnguas:Capacidade sobrenatural dada pelo Esprito santo de se falar lng jamais estudadas ou aprendidas.c) Interpretao das lnguas:Capacidade sobrenatural de se interpretar lnguas jama

    aprendidas.2. Dons de inspirao:Tambm chamados de dons de saber:a) Sabedoria: capacidade sobrenatural de se falar, agir e saber em situaes de emergncia.b) Cincias: Capacidade sobrenatural de se conhecer as profundezas e os mistrios de Deuc) Discernimento de espritos:Capacidade sobrenatural de se discernir a natureza e o car

    dos espritos.3. Dons de Poder: a) F: Capacidade sobrenatural de crer em Deus.

    b) Operao de maravilhas:Capacidade sobrenatural para a realizao de atos que vo alda capacidade humana.c) Discernimento de espritos:Capacidade sobrenatural de se discernir a natureza e o car

    dos espritos.4. Outros Dons:(Dons de servir). Conforme a relao mencionada em Rm 12.7, 8 e 1

    12.28, temos os seguintes dons: Governos, est relacionado com os apstolos, pastores ou an(presbteros); Exortao (Rm 12.8; 1 Co 14.3); repartir (Rm 12.8), refere-se a socorros e miseric9At 4.34); presidir, relacionado com o trabalho dos ministros e cooperadores da obra de Dmisericrdia, ajuda material e espiritual ( At 20.35; 1 Co 13.13; Mt 9.13); socorro, de ordem espimoral e social.

    V. GENERALIDADES SOBRE OS DONS ESPIRITUAIS

    Deste capitulo em diante comentarei sobre Dois tipos de Dons:

    1- Dons espirituais de Ministrios Prticos. (Romanos. 12: 6-8; 1Corintios. 12:28-30)2- Dons espirituais na rea do Ministrio. (Efsios. 4:11 ; Atos. 13:1).

    2. Dons espirituais de Ministrios Prticos(Rm 12.6-8; l Co 12.28-30).So administraes de servios prticos que, pela sua natureza, residem no portador.

    a) Ministrio (Rm. 12.7). (Romanos 12:7) - Se ministrio, seja em ministrar; se ensinar, haja dedicao ao ensino; servir capacitado sobrenaturalmente pelo Esprito Santo.Ministrao, prestar servio material e espiritual sem esperar reconhecimento ou remunerao

    b) Ensinar (Rm 12.7). (Romanos 12:7) - Se ministrio, seja em ministrar; se ensinar, haja dedicao ao ensino;

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    o dom espiritual de ensinar, tanto na teoria, como na prtica; ensinar fazendo; ensinar a fazentender.

    No confundir com o ministrio de ensino de Efsios 4.11 e Atos 13.1.

    c) Exortar (Rm 12.8).

    (Romanos 12:8) - Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faa-o liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericrdia, com alegria.Exortar aqui, como dom: ajudar, assistir, encorajar, animar, consolar, unir pessoas separ

    admoestar.

    d) Repartir (Rm 12.8). (Romanos 12:8) - Ou o que exorta, use esse dom em exortar;o que reparte, faa-o com

    liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericrdia, com alegria.O sentido doar generosamente, oferecer, distribuir aos necessitados sem esperar recompen

    reconhecimento, movido pelo Esprito.Este dom ocupa-se da benevolncia, beneficncia, humanitarismo, filantropia, altrusmo.

    e) Presidir (Rm 12.8). (Romanos 12:8) - Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faa-o

    liberalidade;o que preside, com cuidado; o que exercita misericrdia, com alegria. conduzir, dirigir, organizar, liderar, orientar com segurana, conhecimento e discernim

    espiritual.

    f) Exercitar misericrdia (Rm 12.8).(Romanos 12:8) - Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faa-o

    liberalidade; o que preside, com cuidado;o que exercita misericrdia, com alegria.Este dom refere-se a assistncia aos sofredores, necessitados, carentes; fracos, enfermos, p

    visitao, compaixo.

    g) Socorros (l Co 12.28). (I Corintios 12:28) - E a uns ps Deus na igreja, primeiramente apstolos, em segundo

    profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar,socorros, governos, variedades delnguas.

    Literalmente "achegar-se para socorrer". o caso de enfermos, exaustos, famintos, rfos, vivas, etc.

    h) Governos (l Co 12.28). (I Corintios 12:28) - E a uns ps Deus na igreja, primeiramente apstolos, em segundo

    profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros,governos, variedades delnguas.

    um dom plural no seu exerccio. dirigir, guiar e conduzir com segurana e destreza.O termo original sugere pilotar uma embarcao com segurana, destreza e responsabilidade.3. Dons espirituais na rea do ministrio.Esses dons so enumerados em Efsios 4.11 e l Corntios 12.28, 29, a saber: apstolod, pro

    evangelistas, pastores, doutores ou mestres.

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    (Efsios 4:11) - E ele mesmo deu uns para apstolos, e outros para profetas, e outros evangelistas, e outros para pastores e doutores.

    (I Corintios 12:28-29) - E a uns ps Deus na igreja, primeiramente apstolos, em segundo profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedalnguas.

    (V.29) - Porventura so todos apstolos? so todos profetas? so todos doutores? so toperadores de milagres?

    VII. RESPONSABILIDADE QUANTO AOS DONS 1. Conhecer os Dons.(I Corintios 12:1) - ACERCA dos dons espirituais, no quero, irmos, que sejais ignorantes.2. Buscar os dons.(I Corintios 12:31) - Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrare

    caminho mais excelente.

    3. Zelar pelos dons.(I Corintios 14:1) - SEGUI o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmede profetizar.

    4.Ser abundante nos dons.(I Corintios 14:12) - Assim tambm vs, como desejais dons espirituais, procurai abundar

    para edificao da igreja.5. Ter autodisciplina nos dons.(I Corintios 14:32) - E os espritos dos profetas esto sujeitos aos profetas.6. Ter decncia e ordem no exerccio dos dons.(I Corintios 14:40) - Mas faa-se tudo decentemente e com ordem.

    VIII. A UTILIDADE DOS DONS ESPIRITUAIS 1. Quanto unidade da igreja:Os dons revelam ao mundo a Igreja como o corpo d

    Cristo (Ef 1.22,23; 1 Co 12.12). Isto vlido tanto para os ministros como para os demais crente16.20; At 4.29,30; 14.3; Hb 2.4). Por esta razo, devem os dons operar nos trabalhos regulares da como ocorria na Igreja Primitiva (At 3.1-11; 5.12-15; 6.7,8; 14.7-10; 19.8-13).

    antibblico criar um trabalho ou ministrio especial, em torno de um determinado dom code profecia, curas, maravilhas, etc. Cada um deve empregar, na igreja onde congrega o talento e ocomo os receberam do Senhor para a edificao dos santos. A Igreja comparada a um edespiritual; os dons ajudam a edificar e a manter slido este edifcio (1 Co 12.7,26; 14.3-5; Ef 2.14.12,14,15).

    2. Quanto edificao do crente em particular:O uso do dom propicia ao crente:a) Comunho:Tudo o que o crente recebe de Deus, gera nele uma vida de gratido (2

    9.15), e seu amor para com deus aumenta medida que ele exerce os dons espirituais (Ef 3.16-19).b) Fortalecimento na f:Os dons so usados segundo a f (Rm 12.3,6), e resultam em atos

    f (1 Ts 1.3) e esta constantemente fortalecida (Rm 1.11,12).c) Santificao:O crente um vaso de barro, onde o Senhor derrama o seu poder (2 Co 4

    Para continuar a ser usado, ele precisa estar continuamente purificado (2 Tm 2.20,21).d) Humildade:Leva o crente a dar continuamente a glria a Deus (At 3.12-16).

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    e) Orao: um meio eficaz de o crente pedir a Deus os dons espirituais (1 Co 1214.1,39).

    Definio teolgica.A palavra Dom, vem do vocbulo Grego Charisma, significando donativo de carter imate

    dado de graa. Os dons, pois, so capacidades sobrenaturais concedido pelo Esprito Santo, c propsito de edificar a Igreja. Atravs desses recursos, o Senhor revela o seu poder e sabedorinstrumentos que os recebem e bem os utilizam.

    H claras distines entre os dons espirituais e o dom do Esprito At. 2.38; 10.45. O primdescreve a capacidade sobrenatural concedida pelo Esprito, tendo em vista ministrios especficsegundo; o batismo no Esprito Santo. Deve-se tambm distinguir os dons espirituais dos ministeriais; esses so concedidos apenas aos ministros de forma especfica, Ef 4.11;1Co 12.28; aa Igreja de forma geral.

    IX. CARACTERSTICAS DOS DONS ESPIRITUAISVejamos, agora, a finalidade, importncia, atualidade, recebimento, doador e uso dos

    espirituais.a. finalidade. dado a cada um para o que for til1Co 12.7. b. Importncia. de grande valia para o xito da Igreja 1Co 12.1.c. Atualidade. Os dons e a vocao de Deus so sem arrependimentos Rm 11.29. Deus no

    inteno de retirar-los; continua a conced-los a Igreja.d. Recebimento. Quem j fala em lnguas estranhas, como evidncias do batismo no Es

    Santo, devem buscar os demais dons 1Co 14.1,12, 13.e. Doador. Deus quem no-los concede segundo a graa que nos dada Rm 12. 12.6.f. Uso. Faa-se tudo para a edificao 1Co 14.26, e com decncia e ordem 1Co 14.40

    tirando nem acrescentando nada a este ensino Ap 22.18,19.X - OS DONS COMO SINAIS 1. A operao dos dons espirituais deixa os incrdulos: a) Maravilhados, pasmados e suspensos (At 2.5-12):Isto ocorreu no dia de Pentecostes,

    deixando os ouvintes maravilhados (At 2.5-12; 4.13), pasmados e atnitos (At 3Os dons deixam os descrentes perplexos (At 5.24).

    b) Convencimento do seu pecado:Quer atravs dos dons de profecia, quer da variedade dlnguas junto com a interpretao (1 Co 14.24), ou da pregao profeticamente inspirada (At 2.3os incrdulos so convencidos de seus pecados.

    c) Arrependidos e confessos diante de Deus:Os dons levam as almas ao arrependimento e confisso perante Deus (1 Co 14.24).

    d) Reconhecidos pela presena de Deus:reconhecem a real presena de Deus no meio dosantos (1 Co 14.24; At 4.13), e o glorificam como o nico e Verdadeiro Deus 9At 4.21).

    e) Temor: Pelos sinais que vem (At 5.1), temem perseguir o povo de Deus (At 5.26), conscientizam-se de que o Senhor zela pelos seus santos.

    2. Na proclamao do evangelho:A principal tarefa da Igreja na terra a evangeliza(Mt 28.18-20; Mc 16.15,16). Para o xito deste sublime trabalho, precisamos dos dons espirituais: nossas ferramentas de trabalho (Zc 4.6; 2 Co 10.4-6). Quando maior a operao dos dons, mais infa Igreja tornar-se- (1 Ts 1.5-8). Neste aspecto os dons trazem:

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    A) Autoridade (Lc 10.19):O Senhor tem todo o poder (Mt 28.18), e, pelos dons, a Igreja torse participante deste poder (At 1.8; Lc 24.49).

    B) Coragem:Nem proibies, nem prises, nem ameaas, nem morte podem calar a Igr Nada a deter, pois a sua misso falar do amor de Deus (At 4.20; 5.27-29; 14.19-24).

    C) Respeito e conceito:Os dons tornam a Igreja respeitada e conceituada, de modo que at

    adversrios reconhecem que Deus, de fato, est no meio do seu povo (At 5.11-13; 22-26; 8.2413.12; 19.17).D) Atrao: (At 5.16; 8.6,7). Os dons atraem as pessoas para o local onde eles se manifes

    (At 2.7,12, 27,3. 10,11; 4.13,21; 5.11,13, 16, 24,26).E) Sabedoria para pregar: Com os dons, o crente passa a conhecer os tempos (Ec 8.4,5). I

    : a empregar mtodos para ganhar almas (Pv 11.30).F) Confirmao:A Palavra de Deus passa a ser confirmada com a salvao de muitas alm

    como ocorria na Igreja Primitiva. Eis como a Igreja cresceu de forma fenomenal: 120 pessoas (At quase 3000 (At 2.41); salvao todos os dias (At 2.47); quase 5000 almas (At 4.4); a multido ccada vez mais (At 5.14); encheram Jerusalm da doutrina (At 5.28) etc. Resumo: em aproximada60 anos, os discpulos evangelizaram o mundo conhecido naquela poca.

    CONCLUSOPoder, sinais, curas, libertao e maravilhas devem caracterizar um genuno avivamento ple

    renovao espiritual e pentecostal. No entanto, deve ser livre de escndalos, engano, falsificao, mas dentro da decncia e da

    que a Palavra de Deus preceitua. (l Co 14.26-40).

    QUESTIONRIO

    1. Qual o significado da palavradom? R. Significa donativo, ddiva, presente. Refere-se, tambm, a dote ou qualidade natural; p

    virtude ou mrito.2. Como so concedidos os dons do Esprito Santo?R. So concedidos gratuitamente, segundo o conhecimento e a vontade soberana do Es

    Santo. Eles no so prmios por servios prestados. No dependem dos nossos mritos.3. Cite os quatro tipos de dons espirituais.R. a) Dom do Esprito Santo (At 2.38). Refere-se ao batismo com o Esprito Santo.b) Dom de Deus (Jo 4.10; l Co 12.6). a ddiva maior de Deus, o Messias, para a salva

    humanidade (Jo 3.16; Ef 2.8; Rm 6.23). Jesus o "dom inefvel de Deus" (2 Co 9.14,15).c) Dons de Cristo (l Co 12.5; Ef 4.11 -13). So dons ministeriais concedidos Igreja, para

    edificao e seu fortalecimento.So eles: Apstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores.d) Dons do Esprito (l Co 12.7-11). Destacam-se nove, dos quais seis revelam a sabedoria e t

    poder de Deus.4. Quais os propsitos dos dons espirituais?R. a) A glorificao do Senhor Jesus (Jo 16.14).b) A confirmao da Palavra de Deus (Mc 16.15-20); (Hb 2.3,4);

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    c) A edificao da Igreja (l Co 14.12).5. Cite a classificao dos dons espirituais.-R. H, segundo uma classificao tradicional, trs grupos distintos de dons do Esprito,

    Corntios 12.8-10.Vejamos:

    a) Dons de saber (Revelao): sabedoria, cincia e discernimento. Eles revelam o conhecimea sabedoria de Deus. So os que capacitam algum a conhecer, sobrenaturalmente os mistrios divEles operam atravs da mente e do esprito humano.Por intermdio deles, o Esprito Santo neutraliza as vs e sutis filosofias, e as heresias huma

    satnicas (Cl 2.8).b) Dons de poder: operao de milagres (maravilhas), f e dons de curar. Eles exibem o pod

    Deus.Os que os recebem, agem sobrenaturalmente.So operaes divinas, atravs das pessoas.So elas: profecia, lnguas e interpretao de lnguas.c) Dons verbais (fala).

    So os para expressarem a mensagem de Deus, No se trata de "talentos naturais", pois capao cristo a falar sobrenaturalmente.6. O que so os dons espirituais?R. Os dons espirituais so uma dotao sobrenatural concedida pelo Esprito Santo ao crente

    o servio e execuo dos propsitos de Deus na igreja e atravs dela.7. O que os dons espirituais no so?R. Os dons espirituais no so qualidades humanas aprimoradas e abenoadas por Deus.

    BibiografiaJOS CARLOS MARTINGHILies bblicas CPAD 1998

    Outros estudos:

    DONS ESPIRITUAIS Pr Nelson Mota de Souza

    O vocbulo gregoekklesia,de onde vem a idia de igreja, significa, basicamente, os chamad para fora, dando a entender um grupo distinto, selecionado e tirado para fora de algo, ou de lugar.

    1) A IGREJA A IGREJA, portanto, pode ser definida como:

    O conjunto de todos aqueles que atenderam de forma positiva o chamado de Deus para partdo Reino dos Cus, inaugurado na pessoa de Jesus Cristo.Desta maneira, vivendo espiritualmente fora do mundo fsico, embora tenha por atribuio le

    todo este mundo as boas novas da salvao em Cristo.Este conjunto de pessoas, a qual chamamos de igreja, tem em comum a verdadeira f em

    Cristo, filho de Deus, que amou o mundo de tal maneira, que entregou este Seu nico filho para m pelos pecados de toda a humanidade, permitindo salvao e vida eterna a todos que crem.

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    A palavra igreja pode ser usada no sentido local, onde expressa o conjunto de pessoas que se em uma localidade para, em comunho e sob a orientao do Esprito Santo, desempenhar oministrio (ou servio).

    A palavra Igreja pode tambm ser usada no sentido universal, onde expressa o conjunto de os crentes, de todos os lugares e de todas as pocas.

    Sobre o fundamento de que Cristo Jesus o filho do Deus Vivo, este mesmo Cristo fundouhoje edifica a Sua igreja, conforme lemos em:Mateus 16:16-18, - Respondeu-lhe Simo Pedro: Tu s o Cristo, o Filho do Deus vivo.Disse-lhe Jesus: Bem-aventurado s tu, Simo Barjonas, porque no foi carne e sangue que to

    revelou, mas meu Pai, que est nos cus.Pois tambm eu te digo que tu s Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as port

    inferno no prevalecero contra ela.2) O ESPRITO SANTO E OS DONS ESPIRITUAIS Aps Jesus ter cumprido cabalmente aquilo que o Pai determinou, retornou aos Cus, deixou

    promessa que encontramos em:

    Atos 1.8, - Mas recebereis poder, ao descer sobre vs o Esprito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tantoJerusalm, como em toda a Judia e Samaria, e at os confins da terra.

    Este Esprito Santo da promessa que tem dado poder para a igreja e tem capacitado os cratravs da concesso de Dons Espirituais, conforme lemos em:

    1 Corntios 12.1 e 4,- Meus irmos, quero que vocs saibam a verdade a respeito dos dons que o Esprito Santo d

    Existem tipos diferentes de dons espirituais, mas um s e o mesmo Esprito quem d esses donsCabe a ns, crentes fiis em Jesus Cristo, buscar os dons para realizar o servio da agnc

    Reino de Deus na terra, a igreja, com a nica e suficiente finalidade de edificar esta mesma igrCorpo de Cristo, conforme:

    1 Co 14.12,- Assim tambm vs, j que estais desejosos de dons espirituais, procurai abundar neles para

    edificao da igreja.1 2.1) RELAO DE DONS ESPIRITUAIS- Administrao ou Governo;- Apostolado;- Artesanato ou Habilidades Manuais;- Auxlio ou Servio ou Ministrio;- Conhecimento;- Comunicao Criativa ou Louvor;- Contribuio ou Liberalidade;- Cura;- Discernimento;- Encorajamento ou Consolo;- Mestre ou Ensino;- Evangelismo;- F;- Hospitalidade;- Intercesso;

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    - Interpretao;- Liderana;- Lnguas;- Misericrdia ou Compaixo;- Milagres;

    - Profecia;- Pastorado;- Sabedoria.Textos de Referncia: 1 Co. 12.8-10,28; Rm. 12.6-8; Ef. 4.11; 1 Pe. 4.9-10; Ex. 31.3; 1 Tm. 2

    Salmo 150.3-5.Algumas igrejas alistariam outros possveis dons, no considerados neste trabalho desta f

    Entre eles podemos incluir:- Celibato;- Aconselhamento;- Exorcismo;- Mrtir;

    - Pobreza voluntria ou ascetismo;- Matrimnio.3) O SERVIO3.1)- COMO DEVEMOS SERVIR?Tendo como alvo maior, tendo como meta prioritria, enfim, sempre tendo em mente e cora

    que todo ministrio (servio) somente pode ser executado por um servo (ministro) fiel, devemos bue utilizar os dons espirituais para: - Glorificar a Deus e edificar as pessoas! Este o maior teste um ministrio!

    3.2)- PERFIL DO SERVOUm servo, no Reino de Deus, deve ter verdadeiraPaixo por aquilo que quer fazer no

    Reino. Deve buscar e aprimorar osDons Espirituaise finalmente, deve colocar o seuEstilo Pessoaldeser e de como realizar as coisas necessrias para Glorificar a Deus e edificar a igreja de Cristo.

    - SuaPaixo (seu sonho maior, aquilo que lhe d alegria) indicaONDEvoc servir melhor.- OsDons EspirituaisindicamO QUEvoc far quando estiver servindo.- E o seuEstilo PessoalindicarO COMOvoc servir.Obs:- No existem Paixo, Dons ou Estilo certos ou errados.1.1.1.1.1 3.3)- DEFINIES: 3.3.1)- PAIXOSalmo 100.2 Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cnticos. Pai

    isso! o desejo dado por Deus que nos impele a fazer diferena num determinado ministrio, se

    com alegria em realizar a tarefa que nos foi confiada.Quando voc tem paixo por uma determinada rea de ministrio, voc estar mais entusiasm

    motivado para servir. Servindo na rea da tua paixo, voc estar mais apto a enfrentar os contrateque sempre ocorrem, pois lidamos com pessoas, logo, sempre somos surpreendidos em alguma coitanto para nossa alegria como para, em algumas vezes, nossa tristeza.

    Existe uma maravilhosa promessa para aqueles que servem a Deus com paixo naquilo que fa- Confia no Senhor e faze o bem; habita na terra e vive tranqilo. Alegra-te no Senhor, e Ele teconceder os desejos do teu corao. Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nEle, e o mais Ele fa Salmo 37.3-5.

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    3.3.2)- DONS ESPIRITUAIS1 Corntios 12.7 e 11 A manifestao do Esprito concedida a cada um, visando a um

    proveitoso. (...) Mas um s e o mesmo Esprito realiza todas estas coisas, distribuindo-as, comapraz, a cada um, individualmente.

    Os Dons Espirituais so capacitaes divinas, concedidas queles que o temem e qu

    realmente servi-lo. Estes dons (capacitaes) so distribudos entre o povo de Deus pelo Santo Es para serem usados para propsitos espirituais, visando uma contribuio relevante e significativa nda edificao da Igreja, que o Corpo Espiritual de Cristo.

    Cada crente possui pelo menos um dom espiritual, logo, cada crente um ministro (servo).Deus nos concede estes dons ou capacitaes, para melhor servirmos uns aos outros. Uma g

    prova do uso correto dos Dons Espirituais o resultado que redunde na glria de Deus e na edifde outros, com isso proporcionando tambm a edificao daquele que serve. Quando verdadeiradesejamos servir a Deus, Ele mesmo nos orienta para aquilo que de melhor podemos fazerglorific-lo, e deste modo tambm edificar a igreja.

    1 Corntios 14. 12 Assim tambm vs, j que estais desejosos de dons espirituais, proabundar neles para a edificao da igreja. (...) Entretanto, procurai, com zelo, os melhores dons

    lhes mostrarei um caminho sobremodo excelente.3.3.3)- ESTILO PESSOALRomanos 14.5 Um faz diferena entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cad

    esteja inteiramente convicto em sua prpria mente. Deus nos fez semelhantes, mas no iguais. Deus nos fez, todos, Sua imagem e semelhana

    cada um com a sua prpria personalidade e livre arbtrio. Deus nos fez como uma raa, madiferencia de tal modo que no existem duas pessoas exatamente iguais.

    Deus no nos designou para sermos todos iguais, a unidade no alcanada por se ser paresim quando temos o mesmo propsito, que o de glorificar a Deus e edificar aos outros.

    Se o nosso estilo pessoal causa escndalo, pelas diferenas culturais, geogrficas, polticas,Devemos pedir a Deus que nos oriente em como servir melhor, nem que para isso tenhamos que aos estilo pessoal situao, sem com isso anular a nossa personalidade.

    Nunca deixemos de pedir que Deus efetue em ns o maior de todos os milagres a transforme a renovao da nossa mente e esprito para algo sempre mais prximo do ideal divino para as n prprias vidas.

    Filipenses 1.6 estou plenamente certo de que aquele que comeou boa obra em vs hcomplet-lo at ao dia de Cristo Jesus.

    Porque:A manifestao do Esprito dada a cada um para o que for til. Mas um s e o mesmo Es

    opera estas coisas, distribuindo particularmente a cada um como quer. Mas Deus colocou os meno corpo, cada um deles como quis. (1 Corntios 12.7,11 e 18).

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    3.4)- RESUMO Diferente O Mesmo

    Dom H diversidade de dons, mas o Esprito omesmo.

    Esprito

    Servio H diversidade de ministrios, mas o Senhor o mesmo. Senhor Realizaes H diversidade de operaes, mas o mesmo

    Deus que opera tudo em todos.Deus

    Filipenses 2.3 ...porque Deus o que opera em vs tanto o querer como o efetuar, segusua boa vontade.

    4)- O DOM DO ESPRITO SANTO Em Atos 2:38 lemos: Disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de voz seja bati

    em nome de Jesus Cristo, para perdo dos pecados. E recebereis o dom do Esprito Santo. No dia de Pentecostes, a Igreja de Cristo, Corpo de Jesus, foi batizada pelo Seu Es

    Santo. Este o dom que pertence a todos os que aceitam Jesus Cristo como Salvador e Senhor emos lugares e em todas as pocas do mundo. Cada crente e todos os crentes recebem o dom do EsSanto.

    Naquele dia, esse Dom foi comunicado entre aquelas muitas naes ali representadas.dom foi o batismo da Igreja no Esprito Santo. Paulo resume, de forma muito bela, a santa opera palavras de 1 Corntios 12.13: - Pois todos ns fomos batizados em um s Esprito, formando ucorpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres; e a todos nos foi dado beber de uEsprito.

    4.1)- MARCAS DA AO NATURAL DO ESPRITO SANTO NA VIDA DOS FIISO Esprito Santo regenera os coraes e os batiza, pois se torna hspede do corao regener

    somente do corao regenerado!).Mas a atuao do Esprito Santo prossegue, atravs da doao e distribuio dos dons ou cari

    No estudo dos dons que descobriremos que:1)- O Esprito Santo concede poder para o servio, jamais para a exaltao pessoal;2)- O Esprito Santo concede poder para o servio, no para criar dominadores ou domin

    (No devemos esquecer que no Reino de Deus todos, sem distino, so servos);3)- O Esprito Santo concede dons para o servio, jamais para o fanatismo religioso;

    4)- O Esprito Santo concede dons para o servio, mas no o faz para desviar algum dada humildade e obedincia;

    5)- O Esprito Santo distribui e concede dons e carismas, tendo em vista a unidade e belezCorpo Espiritual de Cristo, ou seja: a Igreja do Senhor.

    Pela atuao do Esprito Santo na vida de cada santo, enquanto instrumento de Deus, edificaobra de regenerao entre os homens que aceitam o sacrifcio de Cristo e se dispem a servi-LO5 )-

    DO NS ESPIRITUAIS E FRUT O DO ESPRIT O SANT O 5.1)- OS DONS ESPIRITUAIS H talentos diferentes para pessoas diferentes. Htalentos iguais para pessoas diferentes. H

    talentos diferentes em pessoas semelhantes. Htalentos iguais em pessoas semelhantes.Acontece que umtalento natural, quando dedicado a Deus e usado sob Sua direo torna-se,

    modo prtico, emcarisma, ou seja,dom para servio.H dons diferentes para crentes diferentes, como tambm os mesmos dons podem

    doados para pessoas diferentes.

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    O Dom de servir no corpo da Igreja, ca risma t a . Ele, o dom, concedido aos crentes para finespirituais, dentro da harmonia do Corpo de Cristo, que a Igreja, para a edificao desta.

    Vale diferenciar termos, guardando o sentido exato de cada um:- Carismata se firma na graa, no favor imerecido recebido pelo crente, com

    propsito de servio no Reino de Deus, para edificao da Igreja.

    - Diaconia caracteriza a capacidade de servir que envolve o crente e o habilitministrar, semelhana do prprio Cristo.- Energmata d o sentido de operaes, obras, realizaes.A realizao das trs formas acima no viver cristo se cumpre na execuo dos dons.5.2)- O FRUTO DO ESPRITO SANTO Os dons espirituais so diferentes do fruto do Esprito.O fruto do Esprito carter cristo; os dons espirituais so realizaes.

    - No fruto, a qualidade se esmera na caminhada de santificao.- Os dons espirituais so as aes individuais de cada crente no servio de Cris

    Grossman declarou com razo:O sinal decisivo da vida espiritual autntica ser sempre ofruto, jamais o dom.

    Quando o exerccio dos dons for realizado corretamente e em plenitude, teremos a manifestadaquilo que Paulo chamaFruto do Esprito. Conforme enunciado emGlatas 5:22-23,o Fruto doEsprito Santo :

    AMOR ALEGRIA PAZLONGANIMIDADE BENIGNIDADE BONDADEF MANSIDO DOMNIO PRPRIO.

    6)- DESCRIO SUCINTA DOS DONS ESPIRITUAIS 01 Administrao ou Governo 1Co 12.28; At 6-1-7; Ex 18.13-26 O dom de administrao ou Governo a capacidade divina para entender o que faz

    organizao (ou igreja) funcionar, e tambm a capacidade de planejar e executar os procedimentorealizem os alvos do ministrio.

    02 Apostolado 1Co 12.28-29; Ef 4.11-12; Rm 1.5; At 13.2-3 O dom do apostolado a capacidade dada por Deus para iniciar e supervisionar o desenvolvim

    de novas igrejas ou ministrios.Obs:- A posio de apstolo dada aos primeiros discpulos era nica e, pela sua caracters

    no existe mais, porm o papel desempenhado por aquele que enviado continua evidente at pelo dom do apostolado.

    03 Artesanato ou habilidades manuais Ex 31.3; 35.31-35; At 9.36-39; 2Rs 22.5-6 O dom de artesanato a capacidade divina para elaborar criativamente e/ou construir itens a

    usados no ministrio.04 Auxlio ou Servio ou Ministrio 1Co 12.28; Rm 12-7; At 6.1-4; Rm 16.1-2 O dom de auxlio a capacidade divina para realizar tarefas prticas e necessrias que lib

    apiam e suprem as necessidades de outros, inclusive superiores.05 Conhecimento 1Co 12.8; Mc 2.6-8; Jo 1.45-50O dom do conhecimento a capacidade divina para trazer a verdade ao corpo pela ilumina

    entendimento bblico.06 Comunicao Criativa ou Louvor Sl 150.3-5; 2Sm 6.14-15; Mc 4.2,33 O dom da comunicao criativa a capacidade divina para expressar a verdade de Deus atrav

    vrias formas e artes.07 Contribuio ou Liberalidade Rm 12.8; Lc 21.1-4

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    O dom de contribuir a capacidade divina para dar dinheiro e recursos obra do Senhor comalegria e liberalidade. Pessoas com esse dom no se perguntam: Quanto devo dar ao Senhor? e simQuanto preciso para me sustentar?.

    08 Curas 1Co 12.9, 28, 30; At 3.1-16; Mc 2.1-12 O dom de curas a capacidade divina, que torna o crente num canal, atravs do qual Deus re

    pessoas.Obs:- A palavra est realmente no plural, Curas, indicando que vrios tipos de cura possveis com esse dom, (Ex. emocional, social, espiritual, fsica, etc).

    09 Discernimento 1Co 12-10; At 5-1-4; Mt 16.21-23 O dom do discernimento a capacidade divina para distinguir entre verdade e erro, pod

    discernir entre espritos bons e maus, e entre o bem e o mal. 10 Encorajamento ou Consolo Rm 12.8; At 11.22-24; At 15.30-32 O dom de encorajar a capacidade divina para apresentar a verdade, com o objetivo de forta

    consolar ou estimular ao aqueles que esto desmotivados ou fracos.11 Mestre ou Ensino Rm 12.7; 1 Co 12.28-29; At 18.24-28; 2Tm 2.2 O dom do ensino a capacidade divina para entender explicar claramente e aplicar a palav

    Deus nas vidas dos ouvintes, fazendo com que se tornem cada vez mais semelhantes a Cristo.12 Evangelismo Ef 4.11; At 8.26-40; Lc 19.1-10 O dom de evangelismo a capacidade divina para comunicar eficazmente o evangelho

    descrentes, de modo que os mesmos possam responder em f, tornando-se discpulos de Jesus.13 F 1Co 12.9, 13.2; Hb 11.1; Rm 18.21 O dom da f a capacidade divina para agir luz das promessas de Deus com confiana e f

    duvidando da capacidade de Deus para cumpri-las. As pessoas que possuem este dom estimulam a viver esta mesma f, levam adiante o reino de Cristo, porque elas avanam quando outros par pedem a Deus aquilo que necessrio, confiando na proviso divina.

    14 Hospitalidade 1 Pe 4.9-10; Rm 12.13; Hb 13.1-2 O dom da hospitalidade a capacitao divina para cuidar de pessoas, providenciando comu

    comida e hospedagem.15 Intercesso Rm 8.26-27; Jo 17.9-26; 1 Tm 2.1-2; Cl 1.9-12, 4.12-13 O dom de intercesso a capacitao divina para orar, regularmente, por outros, em qualquer

    horrio, de forma geral ou especfica, vendo resultados freqentes e tambm especficos.16 Interpretao 1 Co 12.10, 14.5, 14.26-28 O dom de interpretao a capacitao divina para transmitir ao corpo de Cristo a mensage

    algum que fala em lnguas.17 Liderana Rm 12.8; Hb 13.17; Lc 22.35-36 O dom de liderana a capacitao divina para passar uma viso, motivando e direcionand

    povo a realizar harmoniosamente os propsitos de Deus.18 Lnguas 1Co 12.10, 28-30, 13.1, 14.1-33; At 2.1-11O dom de lnguas a capacitao divina para falar, adorar ou orar em um idioma desconheci

    orador. Pessoas com esse dom podem receber uma mensagem espontnea de Deus, que transmitCorpo pelo dom de interpretao.

    19 Misericrdia ou Compaixo Rm 12.8; Mt 5.7; Mc 10.46-52; Lc 10.25-37 O dom de misericrdia a capacitao divina para ajudar, com alegria e de maneira pr

    aqueles que sofrem ou passam necessidades ( a compaixo em ao).20 Milagres 1Co 12.10, 28-29; Jo 2.1-11; Lc 5.1-11

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    O dom de milagres a capacitao divina para autenticar o ministrio e a mensagem de atravs de intervenes sobrenaturais que O glorifiquem.

    21 Profecia Rm 12.6; 1Co 12.10, 28, 13.2; 2Pe 1.19-21 O dom de profecia a capacitao divina para revelar e proclamar a verdade de forma aprop

    e relevante para entendimento, correo, arrependimento ou edificao, podendo haver implic

    imediatas ou futuras.22 Pastorado Ef 4.11-12; 1Pe5.1-4; Jo 10.1-18 O dom de pastor a capacitao divina para nutrir, cuidar e guiar o povo maturidade espiri

    a ser como Cristo.23 Sabedoria 1Co 12.8; Tg 3.13-18; 1Co 2.3-14; Jr 9.23-24 O dom de sabedoria a capacitao divina para aplicar verdades espirituais de modo a supri

    necessidade numa situao especifica.7)- O DERRAMAR DO ESPRITO SANTO

    - Cristo, antes de retornar ao Pai, profetizou a respeito da vinda do Esprito Santo. Podemem Lucas 24.49 Envio sobre vs a promessa de meu Pai; mas ficai na cidade, at que do alto revestidos de poder.

    - EmAtos 2.1-4vemos o relato de como Deus providenciou o derramar do Esprito Santo.- EmAtos 2.16o Apstolo Pedro afirma que o que est relatado em 2.1-4 o cumprimento d profecia de Joel. (Jl. 2-28,29).

    7.1)- EXPLANAO DA PROFECIA DE JOEL 2.28,29- E depois derramarei o meu Esprito sobre toda a carne. No existe preconceito sobre

    nacionalidade, cor, escolaridade, etc. Para todos que crem em Cristo, filho de Deus, e O accomo Senhor e Salvador de suas vidas.

    - ... e os meus filhos e filhas profetizaro No existe preconceito de sexo. A sociedade dpoca discriminava as mulheres. (Ver Gn. 1.27).

    - ... os vossos velhos tero sonhos, os vossos jovens tero vises. No existe preconceitode idade. Na sociedade da poca somente tinha palavra os acima de 30 anos.

    - At sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Esprito. O naqueles dias so os dias de hoje, todos os dias entre o retorno de Cristo aos Cus e

    vinda, para julgar o mundo. No existe preconceito social, as camadas sociais mais humildes tambm recebero o do

    Esprito Santo de Deus.7.2)- PORQUE O DERRAMAR DO ESPRITO ACORREU NO DIA DA

    FESTA DO PENTECOSTES? Sendo uma das mais importantes festas anuais dos judeus, todos os judeus deve

    participar dela, inclusive os judeus da dispora (1), bem como os proslitos (2).(1)- Dispora (Disperso de Israel).- Esse termo usado pelos historiadores para referir-

    s colnias judaicas (foradas ou no), que foram estabelecidas em outras partes do mundo, fPalestina. O termo inclui os movimentos voluntrios de emigrao de judeus para outras terrastambm se refere s colnias judaicas que resultaram de guerras, exlios e aprisionamentodescendentes dos exilados e deportados tambm vieram a fazer parte da dispora. Os OrSibilinos (cerca de 250 a.C.) refletem a extenso da disperso dos judeus, afirmando que cadae que cada mar estava repleto de judeus. Nos tempos do NT., havia mais judeus vivendo foPalestina do que dentro dela. O nmero de judeus dispersos, naquela poca, tem sido calcentre 3 a 5 milhes de pessoas.

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    (2)- Proslitos.- Gentios (pagos) convertidos doutrina dos judeus. Os rabinos reconhecduas ordens: (A)- Os proslitos da justia (aceitavam a circunciso bem como toda a Lei Mos(B)- Os proslitos da porta (Ex. 20.10) (ficavam incircuncisos, mas se submetiam aos prindo declogo e assistiam aos ofcios do judasmo na parte do Templo chamada O trio dos Gen

    Que ocasio perfeita para um evento de alcance mundial! Em todas as naes

    conhecidas se falaria do milagre em Jerusalm, e o Evangelho de Jesus Cristo seria espalh por toda a terra, sendo o incio da evangelizao do mundo, conforme Deus prometeu aAbrao que em ti sero benditas todas as famlias da terra. (Gn. 12.3).

    1.1.2 8)- O ESPRITO SANTO EM RELAO A DIVINDADEOs diversos nomes que o Esprito Santo recebe revelam aspectos da sua natureza. Os prin

    nomes encontrados na Bblia so:- Esprito de Deus (Rm. 8.9); Esprito de Cristo (Rm. 8.9);- Consolador (Jo. 14.16); Esprito Santo (1Co. 6.19);- E. S. da Promessa (Ef. 1.13); Esp. Da Verdade (Jo. 14.17);- Esp. Da Graa (Hb. 10.29); Esp. Da Vida (Rm. 8.2; Ap. 11.11)

    ... onde est o Esprito de Deus a est o prprio Deus presente de maneira ativa. (...) O teor d

    conceito Esprito Santo o mesmo do conceito de Deus. (...) - Nada se pode dizer do Esprito qse possa ser dito de Deus, nem se pode atribuir A Deus qualquer sentido que no se possa referir aoEsprito Santo. (...) Onde quer que Deus atue, Ele o faz no Esprito e por meio dele.- Gustaf Auln

    O Esprito Santo Deus invisvel, presente conosco e em ns, com quem temos de nos relaciono dia a dia. Ele representa Cristo conosco hoje. Nossa subordinao ao Filho de Deus h de ser expressa numa relao pessoal consciente com o Esprito Santo.

    O Esprito Santo o agente ativo na execuo da vontade da divindade. Vejamos:- Ele que tem de convencer o mundo do pecado da justia e do juzo. (Jo. 16- Ele quem regenera o pecador. No ato regenerador, o crente transform

    moral e espiritualmente, e colocada no Corpo de Cristo, a igreja, em sentido universal3.6, Ef. 2.1, 1Co. 6.11, Tt. 3.5);

    - Ele quem habilita o crente a servir na causa de Cristo. (1Co 12.8-11);- Ele quem nos guia, nos ensina e nos guarda. (Rm. 8.14-17);

    A obra toda do Esprito Santo. O nico lugar deixado para ns, sermos instrumentos viconscientes nas Suas mos.

    Na obra da redeno, Cristo colocou o homem dentro do Reino de Deus, reconciliando o hcom Deus, j o Esprito Santo coloca o Reino de Deus dentro do homem, pois o prprio Deu pessoa do Esprito Santo que opera em ns e dentro de ns. (Fl. 2.13, Cl. 1.29, 1Ts. 2.13).

    BIBLIOGRAFIA: - A Doutrina do Esprito Santo A. B. Langston- Esprito Santo, O Executivo de Deus Pr. David Gomes- Enciclopdia de Bblia Teologia e Filosofia Champlin/Bentes- Conciso Dicionrio de Teologia Crist Millard J. Erickson- Manual de Teologia Sistemtica Pr. Zacarias de Aguiar Severa- Pequena Enciclopdia Bblica O. S. Boyer - Rede Ministerial Guia do Participante Bill Hybels e outros.

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    DONS ESPIRITUAISA partir da preocupao bblica em orientar a Igreja de Cristo acerca da operosidade e do

    eficaz e maduro dos dons espirituais, o livro de 1 Corntios surge como base de estudo, visto que ade Corinto era rica em dons, mas como podemos perceber pela carta de Paulo, ainda necessitava

    ensino acerca do assunto.

    Vamos iniciar lanando algumas bases sobre os dons do Esprito, usando os captulos 12 e 1de 1 Corntios:

    Em 1 Corntios 12:4 lemos, Ora, os dons so diversos, mas o Esprito o mesmo ,observamos ento que Deus trabalha com a diversidade, Ele se satisfaz na diferena e na distinoidia deveria nos atrair, mas infelizmente nos separa. Isso se d em muito devido a nossa ignornriqueza existente nas diferenas presentes no Corpo de Cristo. (Rm.12:5 a 6)

    Os versculos 4 a 6 desse mesmo captulo trazem uma distino de conceito entre dons, servrealizaes. Observando cada um destes chegamos a seguinte concluso:

    Dons: poderes concedidos pelo Esprito Santo ao homem, capacitando-o a servir a IgrejCristo.

    Servios:os diferentes ministrios confiados pelo Senhor ao homem.Realizaes:a maneira que cada um possui para efetuar o servio a ele confiado. Aqui vemcarinho e respeito de Deus em direo a nossa pessoalidade, no anulando a nossa personalidtemperamento, mas trabalhando neles para que cheguemos cada vez mais semelhana do Filho.

    A manifestao do Esprito concedida a cada um visando um fim proveitoso (vs.7). Outrofundamento acerca dos dons nos aponta que o objetivo do Esprito Santo sempre ser torna produtivos, ajudar a outros, contribuindo com algo na edificao do Corpo. Tozzer afirma que odo Esprito Santo so uma necessidade na vida espiritual e dentro de cada congregao crist quseriedade deseje glorificar Jesus como Salvador e Senhor.

    Dentro da riqueza da diversidade necessrio que entendamos que cada um de ns evidenciar o seu dom, ou dons, outorgados pelo Esprito Santo e em conjunto, realizarmos a obDeus. Ningum sozinho a medida total de Deus, o CORPO DE CRISTO, na sua operao dapresenta essa medida. Portanto, se for negado ao Esprito Santo o Seu lugar no corpo espiritual, adeixar de funcionar como Deus pretende que funcione.

    Para facilitar o nosso estudo, faremos algumas divises acerca dos dons:1 Cor.12:8 a 10 dons espirituais

    1 Cor.12:28 e 29 dons ministeriaisRom.12:6 a 8 dons ministeriaisEf.4:11 e 12 dons ministeriais

    Passemos a uma explanao mais clara e objetiva acerca dos dons espirituais citados eCorntios 12:8 a 10:

    Palavra de sabedoria: trata-se de compreender e transmitir a outros as coisas profundas prprio Deus. A palavra correspondente no grego de significado amplo (Sophia- habilidaaconselhar, interpretar sonhos, habilidade do Senhor no planejamento e na execuo de plinteligncia ampla e abrangente). 1 Cor.2:1 a 13, At.6:3 a 10, Tg.1:5 e 6, 2 Pd.3:15 e 16.

    Palavra de conhecimento:esse dom marca na vida do mestre, pois trata-se de uma dose made conhecimento espiritual que o normal, referindo-se tambm as Escrituras. Esse dom est lquilo que aprendido, adquirido e ento transmitido. Quem o possui pode descobrir, acumular, an

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    e esclarecer idias e informaes referentes ao crescimento e bem-estar do corpo de Cristo. (1 CorAt.5:11, Cl.2:2 e 3, 2 Cor.11:6)

    F: no est em foco aqui a f salvadora, mas um alto grau de f no poder e na misericrdDeus, mediante a qual at milagres podem ser operados. Foi esse grau de f que sustento perseguidos e mrtires, conservando-os fiis. Foi o tipo de f possuda pelos heris citados em He

    Fala de uma extraordinria confiana na vontade e propsitos de Deus quanto ao futuro. (At.11:22Hb.11, Rom.4:18 a 21)Dons de curar:poder vindo do Senhor para interferir na sade, trazendo restauraes part

    uso de meios naturais. (At.3:1 a 10, At.5:12 a 16, At.9:32 a 35)Operao de milagres: poder de Deus para realizao de milagres, como por exemp

    ressurreio, curas, multiplicao dos pes. Fatos que humanamente ou pelo decurso natural das no poderiam ocorrer. (At.19:11 a 20, Rom.15:18 e 19)

    Profecia: algum que, movido pelo Esprito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-solenemente declara aos homens o que recebeu por inspirao, especialmente aquilo que conceeventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salhumana. ( Rm.12:6, Lc.7:26, At.15:32)

    Sobre o dom de profecia a bblia nos orienta em 1 Corntios 14:

    y Devemos procurar com zelo (desejar sinceramente e com fervor) o dom de profet(vs.1)

    y O objetivo do dom: edificar, exortar e consolar homens e mulheres (vs.3), promovenedificao da igreja (vs.4).

    y ...q uem profetiza superior aoque fala em outras lnguas ... o superior aqui nodiz de ser melhor ou estar em maior posio diante de Deus, mas de ser mais intensamusado, visto que o dom tem o objetivo de edificao de toda a Igreja.(vs.5)

    y Esse dom tem o poder de convencer o incrdulo ou indouto. (vs.24 e 25)y Precisa haver uma ordem na manifestao desse dom (vs.29 a 31), at mesmo pelo

    do esprito do profeta estar sujeito a ele (vs.32).Discernimento de espritos:o poder de distinguir entre as operaes do Esprito Santo, d

    espritos malignos e enganadores, e da prpria carne. (1 Tm.4:1, 1 Joo 4:1). Como esse dnecessrio na igreja atual, quando tantas igrejas locais se tem transformado a semelhana do espirifilosofia, gnosticismo, funcionando sem a verdade de Cristo. (At.5:1 a 11, At.16:16 a 18, 1 Jo.4:1 a

    Lnguas: em Atos, as lnguas ali citadas foram idiomas estrangeiros, compreendido por aquque ouviam aos cristos primitivos (At.2:8), mas sabemos que tambm se manifesta por lnguacompreendidas por homens (1 Cor.13:1). Sobre este dom, veremos com mais detalhes adiante. (A13, At.19:1 a 7, Mc.16:17)

    Sobre o dom de lnguas a bblia nos orienta em 1 Corntios 14 que:

    y Quando praticamos no falamos a homens, mas a Deus e exercitamos o nosso esp(vs.2)

    y Precisa ser usado porque traz edificao pessoal.(no grego a palavra "falar em lnguoikodomos: construo da casa em sabedoria, graa, santidade, alegria. Reparar o que

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    quebrado, reconstruir, estabelecer a vontade, o conselho, a deciso e as respostas de Deunosso esprito). (vs.4)

    y Ser de grande benefcio para a Igreja caso haja interpretao (vs.5), por isso soencorajados que oremos para que esse dom seja manifesto na igreja em conjunto cointerpretao (vs.12,13 e 27).

    y Exercita o nosso esprito em Deus (vs.14) e a nossa mente fica infrutfera, ou sakarpos, silencia para que apenas o esprito fale em mistrios com o Senhor. Visto que por

    motivo, outros no compreendem (vs.16 e 17), somos ensinados a orar conosco mesmo (vs.y Deve ser um dom em exerccio. (vs.39 e 40)

    Interpretao de lnguas: o dom que torna claro e compreensvel o que foi dito em lnguEsta compreenso no depende de um dom natural ou conhecimento de idiomas e de grimportncia para a Igreja quando da manifestao do dom de lnguas. (1 Cor.14:13)

    Tratando dos dons ministeriais, a Palavra de Deus nos traz preciosos tesouros, vamos iniciarobservando alguns princpios fundamentais a partir de1 Cor.12:12 a 29.

    Mais uma vez a diversidade, a diferena salientada no Corpo de Cristo no como anomalia, mas uma riqueza estabelecida pelo prprio Deus.O vs.13 nos dizque a ns foi dado beber de um s Esprito,a palavra beber aqui traz o forte

    significado de sermosirrigados (uma terra seca sendo irrigada at ficar totalmente mida), fala tambde sermossaturados. Essa a oferta Dele graciosamente a cada um de Seus filhos, beber desse Espque santo e perfeito.

    Nesse captulo somos confrontados em algo que nos peculiar, a insatisfao com aquilrecebemos do Senhor, os vs.15 a 17 nos convida a um sentimento de satisfao com os donrecebemos da parte Dele, porque foi o prprio Deus quem disps os membros, Ele foi quem decique maneira poderamos ser teis em seu Corpo.

    Veja o que diz o vs.18: Mas Deus disps os membros, colocando cada um deles no corpo, clhe aprouve.

    Disps: estabeleceu para Si mesmo, para Seu uso.Aprouve: teve em mente, segundo a Sua vontade, para Seu prazer e satisfao.

    maravilhoso pensarmos nesse princpio, Deus estabeleceu para Seu prprio uso a cada uns em nossos dons segundo a Sua vontade, para o Seu deleite, Sua satisfao e prazer. Quando fadaquilo que Deus me confiou dou a Ele prazer, h algo mais nobre a ser desejado?

    Dos vs.19 a 25, Paulo nos orienta acerca da necessidade da diversidade dos dons, sendo cadindispensvel para o bom funcionamento dele. No h hierarquias especiais aos olhos de Deus, somos amados e necessrios. Devemos olhar sob a mesma perspectiva Divina: todos so igualmestimados, cada qual em sua funo, independente da evidencia que ocupem.

    O MARAVILHOSO MISTRIO DO CORPOComo so ricos os detalhes de Deus para a Sua Igreja. O vs.26 nos aponta um princpio at

    muitos despercebido:Como fazemos parte do mesmo Corpo, se qualquer um de ns afetado ou sofre lamentavelmenalgo, a dor estendida a todo o CORPO, independente do quanto estamos cnscios disso.O verbosofrer aqui tem voz gramatical ativa, ou seja, descreve a pessoa l, assistindo o fato acontecer. Omesmo principio usado para a honra dentro do Corpo.

    Como Deus nunca olhou para a Igreja como divises denominacionais, Ele v o inteiro, o COno dividido, caso contrrio deixa de ser CORPO.

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    Pensando nisso, somos convidados a ver o privilgio de sermos parte do CORPO, individualmente responsveis dentro daquilo que recebemos da parte do Senhor (Ora, vs sois Cde Cristo; e individualmente, membros desse Corpo), logo a seguir, no vs.28, um claro ensino ados dons ministeriais nos apresentado:

    ( importante salientar que os dons, tantos espirituais quanto ministeriais esto intimam

    relacionados, Deus extremamente coerente e nos presentear com os dons necessrios para a exedo servio de forma excelente, lembrando que Ele mesmo nos criou e na Sua prescincia inseriu ecaractersticas que complementam o chamado)

    Desconsiderando as diferenas doutrinrias entre estudiosos acerca de quais so os chamados ministeriais, daremos uma viso ampla com o foco unicamente no conhecimento mais cconscincia do dom e o seu uso para a Glria de Deus!

    Apstolos:foi primeiramente aplicado aos doze. O grego apstolos traz o significado literaautoridades especiais no seio da igreja, postos ali afim de a estabelecerem e a manterem, po precisam ter grande autoridade da parte de Deus para iniciarem, organizarem e propagarem a Igrum ministrio de ordem pedaggica, porque fala de dar prosseguimento Obra de Cristo atravensino que Ele deixou e a observao de Seus princpios. (Mt.10:2, Mc.6:30, At.2:42, At.4:33, Ef.2

    Profetas: pessoas capacitadas espiritualmente cuja principal funo visa a edificao, exorte consolo do Corpo de Cristo. Tais pessoas sentiro esse peso pela Igreja de Cristo de forma partEsse ministrio exercido de forma legitima seguido de poder e autoridade que serve como poderoso para aproximar os homens ainda mais de Cristo. (Lc.6:23, Lc.13:34, Lc.18:31, Jo.6:45)

    Mestres: pessoas que possuem um maior discernimento e revelao na Palavra e no ensinoos demais membros do Corpo, sendo isso um dom extraordinrio do Esprito Santo. Ao mestre coconcentrar-se e saber o que est ensinando, tal pessoa ter satisfao no estudo das Escrituras no shistrico e textual, tendo facilidade para comunicar tais verdades ao Corpo. (Joo 13:14, At.5Tm.2:7, 2 Tm.1:11)

    Operadores de milagres, curas e variedade de lnguasesto intimamente relacionados comos dons espirituais j estudados. Observando-os tambm como dons de servio, devemos nos atenuso para a gloria de Cristo e a edificao do Corpo.

    Socorros: tem dois prismas fortssimos: a capacidade especial dada por Deus a pessoas investirem os talentos que receberam na vida e no ministrio de outros membros do Corpo, capaca pessoa ajudada a aumentar a eficincia de seus dons espirituais, ou seja, esse dom encoraja e evido dom de outros.

    Tambm opera no sentido de pegar uma pessoa a fim de ajud-la, abraando a sua cau prestando servios que traro a ela benefcios.

    (1 Cor.12:28, Rm.16:1 e 2, At.9:36, Lc.8:2 e 3, Mc.15:40,41)Governo: um dom que evidenciado pela capacidade de administrao, acompanhado por

    viso clara e objetiva de compreenso dos alvos imediatos e em longo prazo, tais pessoas traexecutam planos eficazes para a concretizao de tais alvo(1 Cor.12:28, At.6:1-7, At.27:11, Lc.14:28-30, Tt.1:5). Tambm chamado dom de administrao.

    Partiremos agora do texto de Rm.12:3 a 8:Ministrio (servio):esse dom leva a pessoa que o possui a identificar as necessidades n

    satisfeitas em alguma tarefa relacionada obra de Deus, ento usam os recursos disponveissuprirem essas necessidade e ajudarem a realizar os alvos desejados. As pessoas que possuem essso profundamente sensveis as necessidades da obra.

    (2 Tm.1:16-18, Rm.12:7, At.6:1 a 7, Tt.3:14, Gl.6:2-10)

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    Ensino: capacidade de comunicar os princpios e as verdades da palavra de forma que tramaturidade e sade ao Corpo, gerando aprendizad(1 Cor.12:28, Ef.4:11-14, Rm.12:7, At.18:24-28, At.20:20-21)

    Exortao: esse dom est intimamente ligado ao dom da profecia e aquele que o possui serinstrumento para ministrar palavras de encorajamento e conselho a outros membros do Corpo

    maneira que sejam ajudados e curados.(1 Tm.4:13, Hb.10:25, At.14:22)Evangelistas: capacidade que Deus d a pessoas para compartilharem do evangelho com

    incrdulos, de tal modo que homens e mulheres se tornem discpulos de Jesus e tambm memresponsveis do Corpo.

    (2 Tm.4:5, At.8:5 e 6, 26 a 40, At.21:8)Pastores: capacidade dada por Deus a certas pessoas para assumirem uma responsabilid

    pessoal a longo prazo para o bem-estar espiritual de um grupo de cr(Ef.4:11 a 14, 1 Tm.3:1 a 7, Jo. 10:1 a 18, 1 Pd.5:1 a 3)

    Missionrios:capacidade especial dada a certos membros do Corpo de Cristo para ministraquaisquer outros dons que possuam em uma segunda cultura.

    (1Co.9:19 a 23, At.8:4, At.13:2 e 3, At.22:21, Rom.10:15)Veremos a partir de agora dons diversos, por alguns no arrolados como ministeriais, conexistentes e citados na Palavra de Deus:

    Contribuio: capacidade dada por Deus a certos membros do Corpo para que contribuam seus recursos materiais na obra de Deus com liberalidade e alegria.

    (2 Cor.8:1 a 7, 2 Cor.9:2 a 8, Mc.12:41 a 44)Presidir: tambm chamado dom de liderana. Quem o possui tem a capacidade de estabel

    alvos de acordo com o propsito de Deus e transmit-los a outros de tal modo que de forma volunharmoniosa trabalhem juntos para o cumprimento de tais alvos pra gloria de Deus.

    (1 Tm.5:17, At.7:10, At.15:7 a 11, Rm. 12:8 Hb.13:17, Lc.9:51) Misericrdia:aqueles que possuem esse dom sentem empatia e compaixo genunas

    pessoas, tanto crentes como no crentes que estejam em sofrimento e traduzem essa compaixatitudes feitas com alegria refletindo o amor de Cristo e aliviando o sofrimento do outro.

    ( Mc.9:41, At.16:33 e 34, Lc.10:33 a 35, Mt.20:29 a 34, Mt.25:34 a 40, At.11:28 a 30) Hospitalidade:quem o possui abre com alegria a sua casa e a sua vida para acolh

    calorosamente todos aqueles que precisam.(1 Pd.4:9, Rm.12:9 a 13, Rm.16:23, At.16:14 e 15, Hb.13: 1 e 2)Alguns incluem os seguintes dons: Celibato:capacidade dada por Deus para permanecer solteiro e apreciar sua condio, est

    solteiros sem experimentar tentaes sexuais insuportveis.(1 Cor.7:7 e 8, Mt.19:10 a 12)

    Intercesso:capacidade especial que Deus d a certos membros do Corpo de Cristo para ordurante extensos perodos de tempo de forma regular e receberem respostas freqentes especificasas suas oraes, em um grau muito maior do que aquele que se espera dos crentes comuns.

    (Tg.5:14 a 16, 1 Tm.2:1 a 2, Cl.1:9 a 12, Cl.4:12 e 13, At.12:12, Lc.22:41 a 44) Libertao:capacidade especial de lidar com problemas de libertao, demnios e espr

    malignos das pessoas e situaes expulsando-os em nome de Jesus.(Mt.12:22 a 32, Lc.10:12 a 20, At.8:5 a 8, At.16:16 a 18)

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    (Estudo ministrado por Ariadna de Oliveira no ms de Setembro de 2007 no FEMININAPALAVRA, ministrio de ensino e discipulado de mulheres da IBPAZ, todas s 3as feiras) algumas inseres e modificaes.

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    WebsitegrafiaSOUZA,.Pr Nelson Mota de.DONS ESPIRITUAIS