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UniCEUB – Brasília Mestrado O Precedente e o Direito Jurisprudencial ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Prof. Dr. Jefferson Carús Guedes Disciplina: DIREITO PROCESSUAL: AVANÇOS E RETROCESSOS Subtítulo: O Precedente e o Direito Jurisprudencial Prof. Dr. Jefferson Carús Guedes (Professor) Prof. Ms. Rodrigo Martins Ribeiro (Pesquisador Associado) (Estagiário Docente) Versão – D – 01/03/2017 EMENTA: O Brasil tem sido cenário de um longo processo de valorização do precedente judicial e de formação de um Direito Jurisprudencial. A demarcação rigorosa entre os sistemas da civil law e do common law não é mais possível a partir desse critério, antes tão evidente; desde algumas décadas os sistemas se aproximam, adotando um as técnicas do outro. O modelo judicial luso-brasileiro de há muito possui meios de reconhecimento da força do julgado e do conjunto da jurisprudência, ao ponto de ter previstos os velhos assentos e há algumas décadas editar súmulas e enunciados. Mais recentemente introduziram-se a súmula vinculante e a repercussão geral no recurso extraordinário e o julgamento por amostragem do Recurso Especial e do Extraordinário, ampliando o poder de coerção das técnicas baseadas na força dos precedentes. A adoção dessas técnicas traz consigo uma série de novos motivos de reflexão, que atravessam a Teoria Geral do Direito, o Direito Constitucional e o Direito Processual, revisitando polêmicas conhecidas e apresentando novas. A identificação das fontes do direito, suas funções e limites específicos merece outra conceituação, agora sob o reconhecimento de um novo tempo, de sobrevalorização dos Tribunais – órgãos colegiados e de hierarquia superior – e de ampliação do protagonismo político do Poder Judiciário. PLANO DE ENSINO – (em ordem de apresentação) 1º Semestre de 2016 PARTE I – CONTRASTE ENTRE SISTEMAS CIVIL LAW E COMMON LAW – RECEPÇÃO E INFLUÊNCIA: Direito Jurisprudencial. A relação entre as Fontes do Direito. Jurisprudência como interpretação e como criação judicial do Direito. Diferenças e semelhanças entre os sistemas. Tendência de aproximação recíproca. Afinidades e incompatibilidades. O Modelo Americano e Inglês de vinculação do precedente – o Stare Decisis. PARTE II – VALOR HISTÓRICO E ATUAL DOS PRECEDENTES NO BRASIL – DIÁLOGO ENTRE AS TÉCNICAS: Breve história da eficácia vinculativa dos precedentes no Brasil. O conceito de precedente, força coercitiva e vinculante. A utilidade atual. Repercussão Geral no Recurso Extraordinário. Súmula Vinculante no STF (e Tribunais Superiores). Recursos e ações repetitivos: regimes especiais de decisão conjunta ou uniforme de conflitos idênticos. O precedente no Novo CPC e em outras leis projetadas. Outros precedentes. Súmulas e Enunciados de Tribunais Locais. Súmulas de Turmas Recursais e Turmas de Uniformização. Súmulas da Administração. Súmulas Institucionais. PARTE III – OUTROS USOS E FINS DOS PRECEDENTES E DO DIREITO JURISPRUDENCIAL – GESTÃO, PODER E ATIVISMO: O aproveitamento do precedente como técnica de gestão processual, controle do excesso de demandas, economia processual (razões gerenciais); O aproveitamento do precedente como expressão do ativismo judicial (razões de proeminência de Poder); O aproveitamento do precedente como expressão da unicidade estatal e de uniformidade de decisões (razões de Justiça). PARTE IV – VANTAGENS, DESVANTAGENS E RISCOS DOS PRECEDENTES AOS DIREITOS: Aplicação das técnicas do precedente e o problema da igualdade: termo de comparação; Segurança jurídica, estabilidade e mudança dos precedentes. PLANO DE ENSINO COM BIBLIOGRAFIA E ENCARGOS ENCONTRO DE ABERTURA (antes do 1º) Exposição de Abertura Apresentação do Programa Descrição da Metodologia Estabelecimento das obrigações e trabalho de conclusão APÓS O ENCONTRO DE ENCERRAMENTO (depois do 14º) Exposição de Encerramento Apresentação do projeto de Monografia (sumário, redação de 25%, bibliografia inicial) pelo aluno Definição de prazo para entrega

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Prof. Dr. Jefferson Carús Guedes

Disciplina: DIREITO PROCESSUAL: AVANÇOS E RETROCESSOS

Subtítulo: O Precedente e o Direito Jurisprudencial Prof. Dr. Jefferson Carús Guedes (Professor) Prof. Ms. Rodrigo Martins Ribeiro (Pesquisador Associado)

(Estagiário Docente) Versão – D – 01/03/2017

EMENTA: O Brasil tem sido cenário de um longo processo de valorização do precedente judicial e de formação de um Direito Jurisprudencial. A demarcação rigorosa entre os sistemas da civil law e do common law não é mais possível a partir desse critério, antes tão evidente; desde algumas décadas os sistemas se aproximam, adotando um as técnicas do outro. O modelo judicial luso-brasileiro de há muito possui meios de reconhecimento da força do julgado e do conjunto da jurisprudência, ao ponto de ter previstos os velhos assentos e há algumas décadas editar súmulas e enunciados. Mais recentemente introduziram-se a súmula vinculante e a repercussão geral no recurso extraordinário e o julgamento por amostragem do Recurso Especial e do Extraordinário, ampliando o poder de coerção das técnicas baseadas na força dos precedentes. A adoção dessas técnicas traz consigo uma série de novos motivos de reflexão, que atravessam a Teoria Geral do Direito, o Direito Constitucional e o Direito Processual, revisitando polêmicas conhecidas e apresentando novas. A identificação das fontes do direito, suas funções e limites específicos merece outra conceituação, agora sob o reconhecimento de um novo tempo, de sobrevalorização dos Tribunais – órgãos colegiados e de hierarquia superior – e de ampliação do protagonismo político do Poder Judiciário.

PLANO DE ENSINO – (em ordem de apresentação) 1º Semestre de 2016 PARTE I – CONTRASTE ENTRE SISTEMAS CIVIL LAW E COMMON LAW – RECEPÇÃO E INFLUÊNCIA: Direito Jurisprudencial. A

relação entre as Fontes do Direito. Jurisprudência como interpretação e como criação judicial do Direito. Diferenças e semelhanças entre os sistemas. Tendência de aproximação recíproca. Afinidades e incompatibilidades. O Modelo Americano e Inglês de vinculação do precedente – o Stare Decisis.

PARTE II – VALOR HISTÓRICO E ATUAL DOS PRECEDENTES NO BRASIL – DIÁLOGO ENTRE AS TÉCNICAS: Breve história da eficácia vinculativa dos precedentes no Brasil. O conceito de precedente, força coercitiva e vinculante. A utilidade atual. Repercussão Geral no Recurso Extraordinário. Súmula Vinculante no STF (e Tribunais Superiores). Recursos e ações repetitivos: regimes especiais de decisão conjunta ou uniforme de conflitos idênticos. O precedente no Novo CPC e em outras leis projetadas. Outros precedentes. Súmulas e Enunciados de Tribunais Locais. Súmulas de Turmas Recursais e Turmas de Uniformização. Súmulas da Administração. Súmulas Institucionais.

PARTE III – OUTROS USOS E FINS DOS PRECEDENTES E DO DIREITO JURISPRUDENCIAL – GESTÃO, PODER E ATIVISMO: O aproveitamento do precedente como técnica de gestão processual, controle do excesso de demandas, economia processual (razões gerenciais); O aproveitamento do precedente como expressão do ativismo judicial (razões de proeminência de Poder); O aproveitamento do precedente como expressão da unicidade estatal e de uniformidade de decisões (razões de Justiça).

PARTE IV – VANTAGENS, DESVANTAGENS E RISCOS DOS PRECEDENTES AOS DIREITOS: Aplicação das técnicas do precedente e o problema da igualdade: termo de comparação; Segurança jurídica, estabilidade e mudança dos precedentes.

PLANO DE ENSINO COM BIBLIOGRAFIA E ENCARGOS ENCONTRO DE ABERTURA (antes do 1º) Exposição de Abertura Apresentação do Programa Descrição da Metodologia Estabelecimento das obrigações e trabalho de conclusão APÓS O ENCONTRO DE ENCERRAMENTO (depois do 14º) Exposição de Encerramento Apresentação do projeto de Monografia (sumário, redação de 25%, bibliografia inicial) pelo aluno Definição de prazo para entrega

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PARTE I – ‘CONTRASTE ENTRE SISTEMAS CIVIL LAW E COMMON LAW – RECEPÇÃO E INFLUÊNCIA 1. Direito Jurisprudencial. A relação entre as Fontes do Direito. Jurisprudência como interpretação e como criação judicial

do Direito (Questões: Quais são as fontes do Direito? A quem cabe a função de criar o direito? O juiz pode criar direito ou somente a

lei originada do Parlamento? Qual a relação entre a Jurisprudência dos Conceitos e a Jurisprudência dos Interesses? Há utilidade dessa diferença na atualidade?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): PUIG BRUTAU, José, Prólogo da obra El problema de la creación del Derecho, El problema de la creación del Derecho.

Granada: Comares, 1999 (p. 1-18) HOLMES JR., Oliver Wendell. La senda del Derecho. Barcelona: Marcial Pons, 2012. (p. 53-91) Trad. José Ignacio Solar Cayón. HOLMES JR., Oliver Wendell. The Path of the Law. 10 Harvard Law Review 457 (1897). Leitura complementar para preparação do Seminário: CHIASSONI. Pierluigi. Positivismo Giuridico: Una investigazione analitica. Modena, Mucchi Editore, 2013. (Premesa e item I) FACHIN, Luiz Edson. Um País Sem Jurisprudência. Texto Enviado para Seminário Jurídico Avançado: Um País Sem

Jurisprudência: Como Decidem os Tribunais no Brasil? 2014, PPG/UniCEUB, Mimeo. ALPA, Guido. Il Diritto Giurisprudenziale e il Diritto "Vivente": Convergenza o Affinità dei sistemi Giuridici? Rivista

Quadrimestrale Sociologia del Diritto XXXV, 2008. SILVA, José Afonso. Interpretação dos Direitos Fundamentais e a Jurisprudência dos Valores. Em: Teoria do Conhecimento

Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2014, (Cap. 4, p. 935-1000). HECK, Philipp. El problema de la creación del Derecho. Granada: Comares, 1999. (Introdução e item I, p. 21-33) HECK, Philipp. El problema de la creación del Derecho. Granada: Comares, 1999. (itens II, III e IV, p. 35-87) LÜCKE, H. K. Ratio Decidendi: Adjudicative Rational and Source of Law. Bond Law Review, vol. 1, 1989. CAPPELLETTI, Mauro. Juízes Legisladores? Porto Alegre: Sergio Fabris, 1999. (Segunda Parte, itens n. 5-8, p. 31-56) PUIG BRUTAU, José. A jurisprudência como fonte do direito: Porto Alegre: Ajuris, 1977. Trad. Lenine Nequete. (Cap. III – Sobre

o diverso alcance do arbítrio judicial conforme as classes de normas aplicáveis, p. 171-218) SOUZA, José Guilherme de. A criação judicial do direito. Porto Alegre: Fabris, 1991. . (Cap. III, itens 3.1-3.2, p. 81-110). CARDOZO, Benjamin. A natureza do processo e a evolução do direito. 3ª Conferência – o método da Sociologia. O juiz como

legislador. São Paulo: Nacional de Direito, 1956. Trad. Lêda Boechat Rodrigues. CAENEGEM, R. C. van. Juízes, legisladores e professores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (cap. 4 p. 89-118). 2. Diferenças e semelhanças entre os sistemas. Tendência de aproximação recíproca. Afinidades e incompatibilidades (Questões: Os sistemas do Civil Law e do Common Law são distintos ou possuíram no passado, assim como hoje, pontos de

contato? A função do juiz se distingue nos dois sistemas? A função do precedente se distingue?) Quais as razões principais de distinção entre um e outro sistema? Embora existam notáveis diferenças, a técnica do precedente, do modo como utilizada no common law¸ pode servir aos sistemas de lei escrita?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): VÁSQUEZ SOTELO, José Luis. A jurisprudência vinculante na ‘common law’ e na ‘civil law’. XVI Jornadas Ibero-americanas de

Direito Processual (Brasília). Rio de Janeiro: Forense; Brasília: IBET, 1998. FRANK, Jerome. La influencia del Derecho Europeo Continental en el ‘Common Law’: algunas reflexiones sobre el Derecho

‘comparado’ y ‘contratado’. Barcelona; Bosch, 1957. Trad. José Puig Brutau. FRANK, Jerome. Civil Law Influences on the Common Law - Some reflections on Compareative and Contrastive Law. University

of Pensilvania Law Review, vol. 104, May, 1956. Leitura complementar para preparação do Seminário: POSNER, Richard. Common Law versus Direito Legislado: Problemas de Filosofia do Direito, São Paulo: Martins Fontes, 2007.

(Cap. VIII, Pp. 331-351) POSNER, Richard. Objetividade na Interpretação das Leis. Problemas de Filosofia do Direito, São Paulo: Martins Fontes, 2007.

(Cap. IX, Pp. 352-383) POSNER, Richard. Como Decidir os Casos de Direito Legislado e Constitucional. Problemas de Filosofia do Direito, São Paulo:

Martins Fontes, 2007. (Cap. X, Pp. 384-417) CARDOZO, Benjamin. A natureza do processo e a evolução do direito. 1ª Conferência – Introdução. O método da Filosofia. São

Paulo: Nacional de Direito, 1956. Trad. Lêda Boechat Rodrigues. DAVID, René. Os grandes sistemas do Direito Contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Trad. Hermínio A. Carvalho.

(Terceira Parte, Tit. I – O Common Law, p. 279-356) PICARDI, Nicola. Giurisdizione all’alba del terzo millennio. Milano: Giuffrè, 2007. (Cap. III – La giurisdizione nella common law,

p. 45-80) POUND, Roscoe. Las grandes tendencias del pensamiento jurídico. Granada: Comares. Trad. José Puig Brutau. (Cap. III, p. 57-

84) PORTO, Sérgio Gilberto. Sobre a common law, civil law e o precedente judicial. Disponível em: <http://www.abdpc.org.br> TUCCI, José Rogério Cruz e. Precedente judicial como fonte de direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. (Cap. V, p. 119-

148) ZANETI JUNIOR, Hermes. Brasil: Um país de Common Law? As Tradições Jurídicas de Common Law e Civil Law e a Experiência

da Constituição Brasileira como Constitucionalismo Híbrido. Em: O Valor Vinculante dos Precedentes. Salvador, Juspodivm, 2015. (Cap. I, p. 29-71)

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ZANETI JUNIOR, Hermes. Precedentes (Treat Like Cases Alike) e o novo Código de Processo Civil. Universalização e vinculação horizontal como critérios de racionalidade e a negação da jurisprudência persuasiva como base para uma teoria e dogmática dos precedentes no Brasil. Revista de Processo, v. 235, p. 293, 2014.

ZANETI JUNIOR, Hermes. A Constitucionalização do Processo: Virada do Paradigma Racional e Político no Processo Civil Brasileiro do Estado Democrático Constitucional. (Tese de Doutorado em Direito, na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Porto Alegre: UFRGS, 2005. (especialmente no item 6.4, a partir da página 347, sobre a recepção tardia da teoria constitucional dos precedentes, p. 347-358)

3. O Modelo Americano e Inglês de vinculação do precedente – o Stare Decisis – Case Law (Questões: Como o precedente influencia os demais casos no Direito Americano? Há distinções entre o precedente e o stare

decisis?) Qual a força que possuem em cada técnica [repercussão, súmula etc,]? A inexistência do stare decisis no modelo legal brasileiro impede o aproveitamento do precedente ou apenas limita? O que é o case law? Por que razão o modelo de vinculação brasileiro ao precedente pode fracassar?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): STRECK, Lenio Luiz; ABBOUD, Georges. O que é isto - o precedente judicial e as súmulas vinculantes? Porto Alegre: Livraria do

Advogado, 2013. (item n. 2, Stare decisis e o precedente judicial, p. 30-48) SCOFIELD, Robert. Goodhart's Concession: Defending Ratio Decidendi from logical positivism and legal realism in the first half

of the twentieth century. The King's College Law Journal. 16 KCLJ 311, 2005. Leitura complementar para preparação do Seminário: GOODHART, Arthur. Determining the Ratio Decidendi of a Case. Yale Law Journal, v. XL, n. 2, dec. 1930. SCOFIELD, Robert. The Distinction between judicial dicta and Obiter Dicta. Los Angeles Lawyer, october 2002. HORTY, John. Rules and Reasons in the Theory of Precedent. Legal Theory, 17, pp. 1-33, 2011. ODAHARA, Bruno Periolo. Um rápido olhar sobre o stare decisis. A força dos precedentes. Salvador: JusPodivm, 2012. Coord.

Luiz Guilherme Marinoni. WHITTAKER, Simon. El precedente en el derecho inglés: una visión desde la ciudadela. Revista Chilena de Derecho, vol. 35 N.

1, pp. 37 - 83 [2008] NOGUEIRA, Gustavo Santana. Stare decisis et non quieta movere: a vinculação aos precedentes no direito comparado e

brasileiro. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. (Cap. 3 103-130) RE, Edward D. Stare Decisis. Revista de Processo. São Paulo. v.19. n.73. p.47-54. jan./mar. 1994 COLE. Charles D. Stare decisis na cultura jurídica dos Estados Unidos. O sistema de precedente vinculante do common law,

Revista dos Tribunais. v. 752, Jun/1998. MORRISON, Trevor W. Stare Decisis in the Office of Legal Counsel. Columbia Law School. October 2010. (Especialmente itens

III.A.1 d III.A.2) AMARAL JÚNIOR, José Levi Mello do. Controle de constitucionalidade evolução brasileira determinada pela falta do stare

decisis, Revista dos Tribunais, v. 920. Jun / 2012. DUXBURY, Neil. The nature and authority of precedent. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. (Cap. 2, p. 31-58) FINE, Toni M. Introdução ao sistema jurídico Anglo-Americano. São Paulo: Martins Fontes, 2012. Trad. Eduardo Saldanha.

(Cap. V, p. 67-85) SURVIVE LAW. How to Find the Ratio Decidendi. FROM THE ARCHIVES: This story was first published on Survive Law on 23

September 2013. PARTE II – VALOR HISTÓRICO E ATUAL DOS PRECEDENTES NO BRASIL – DIÁLOGO ENTRE AS TÉCNICAS 4. Breve história da eficácia vinculativa dos precedentes no Brasil. O conceito de precedente, força coercitiva e vinculante.

A utilidade atual (Questões: Qual o valor dos precedentes na historia judicial brasileira? A cultura do precedente jurisprudencial estava

presente na Uniformização de Jurisprudência? Qual o conceito atual de precedente? Quais as razões de sua baixa utilização? Quais são as formas de seu aproveitamento e de comunicação entre os sistemas? São benvindos os modelos do common law?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): TUCCI, José Rogério Cruz e. A eficácia do precedente na história do direito brasileiro. O Advogado, a jurisprudência e outros

temas de Processo Civil. São Paulo: Quartier Latin, 2012. (Cap. V, p. 53-66) CASTANHEIRA NEVES, Antônio. O instituto dos ‘assentos’ e a função jurídica dos Supremos Tribunais. Coimbra; Coimbra,

1983. (p. 272-329) Leitura complementar para preparação do Seminário: CHIASSONI, Pierluigi. The Philosophy of Precedent: Conceptual Analysis and Rational Reconstruction”, relazione al seminario

“The Philosophy of Precedent”, XXIV International ongress of Legal Philosophy, “Global Harmony and the Rule of Law”, Beijing, 16 settembre 2009.

ARRUDA ALVIM WAMBIER, Teresa. Precedentes e evolução do direito, Direito Jurisprudencial, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier. (Especialmente itens n. 2, 3, 4 e 7).

LEAL, Victor Nunes. Passado e futuro da súmula do STF. Revista de Direito Administrativo, n. 145. v.145, p. 1-20, jul./set. 1981. SANTOS, Evaristo Aragão. Em torno do conceito e da formação do precedente judicial, Direito Jurisprudencial, São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier. ROCHA, José de Albuquerque. O procedimento de uniformização de jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1977.

(Cap. II, itens 19-23, p. 63-90)

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MONNERAT, Fábio Victor da Fonte. A jurisprudência uniformizada como estratégia de aceleração do procedimento, Direito Jurisprudencial, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier.

PARENTE, Eduardo de Albuquerque. Jurisprudência: da divergência à uniformização. São Paulo: Atlas, 2006 (itens n. 2-2.5, p. 32-62)

SIFUENTES, Mônica. Súmula vinculante: um estudo sobre o poder normativo dos tribunais: São Paulo: Saraiva, 2005. (Item n. 3.3, p. 227-249)

5. Repercussão Geral no Recurso Extraordinário (Questões: A repercussão geral do Recurso Extraordinário é instrumento de força do precedente no STF? Esse instrumento

tolhe a criatividade judicial ou, pelo contrário, permite que ela se revele em outros casos que não são idênticos? Seu cabimento deve se restringir ao RE ou faz sentido sua extensão ao REsp?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): ARRUDA ALVIM. A Emenda Constitucional 45/04 e a repercussão geral. Reforma do Judiciário: análise interdisciplinar do

primeiro ano de vigência. Curitiba: Juruá, 2006. Coord. Bruno Freire e Silva e Rodrigo Mazzei. (p. 155-206) BARROSO, Luis Roberto. Reflexões Sobre as Competências e o funcionamento do Supremo Tribunal Federal, apresentadas

perante a Associação dos Advogados de São (AASP), organizado pelo Instituo Victor Nunes Leal, em set/out. de 2014. Leitura complementar para preparação do Seminário: FUCK, Luciano Felicio. O Supremo Tribunal Federal e a Repercussão Geral, Revista de Processo, n. 181 de 2010. FUCK, Luciano Felicio. Observatório da Jurisdição Constitucional: Repercussão Geral completa seis anos e produz resultados,

Conjur, de junho de 2013. MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Repercussão geral no recurso extraordinário. São Paulo. Revista dos Tribunais,

2007. (Item n. 2, p. 29-58) AZEM, Guilherme Beux Nassif. Repercussão geral da questão constitucional no Recurso Extraordinário. Porto Alegre: Livraria

do Advogado, 2009. (Item n. 4, p. 83-132) OLIVEIRA Pedro Miranda de. O binômio repercussão geral e súmula vinculante – Necessidade da aplicação conjunta dos dois

institutos, Direito Jurisprudencial, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier. TUCCI, José Rogério Cruz e. Anotações sobre a repercussão geral como pressuposto de admissibilidade do recurso

extraordinário (Lei nº 11.418/2006) O Advogado, a jurisprudência e outros temas de Processo Civil. São Paulo: Quartier Latin, 2012. (Cap. IX, p. 125-142)

DANTAS, Bruno. Repercussão geral: perspectiva histórica, dogmática e de direito comparado: questões processuais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

SQUADRI SANTANNA, Ana Carolina. Repercussão geral no Recurso Extraordinário. Prelo 6. Súmula Vinculante no STF (e Tribunais Superiores) (Questões: A Súmula Vinculante possui objeto e procedimento específico que desatendidos a inviabilizam? Quais? O

modelo brasileiro confere força vinculante ou não os motivos determinantes? Ou somente à parte dispositiva? (PEC 130/1992). A SV admite a atividade interpretativa ou não? A não observância da Súmula Vinculante induz reclamação ou outro meio de manifestação da desconformidade? Esse novo meio possui ‘força vinculante’?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Divergência jurisprudencial e súmula vinculante, 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2001. (Itens 3.4-3.5, p. 324-393) NUNES, Jorge Amaury Maia. Segurança jurídica e súmula vinculante. São Paulo: Saraiva, 2010. (Item n. 7, p. 129-164) Leitura complementar para preparação do Seminário: ARRUDA ALVIM WAMBIER, Teresa Celina. Súmula vinculante: desastre ou solução? Revista de Processo, n. 98. São Paulo:

Revista dos Tribunais, Abr/2000. MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatórios. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. (Itens IV-1, p. 457-490) ARRUDA ALVIM PINTO, Teresa Celina. A função das súmulas do Supremo Tribunal Federal em face da Teoria Geral do Direito,

Revista de Processo, n. 40. São Paulo: Revista dos Tribunais, Out/1985. PARENTE, Eduardo de Albuquerque. Jurisprudência: da divergência à uniformização. São Paulo: Atlas, 2006 (itens n. 4-4.7, p.

91-110) WOLKART, Erik Navarro. Súmula vinculante – Necessidade e implicações práticas de sua adoção (o processo civil em

movimento), Direito Jurisprudencial, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier. SIFUENTES, Mônica. Súmula vinculante: um estudo sobre o poder normativo dos tribunais: São Paulo: Saraiva, 2005. (Item n.

3.3, p. 227-249 e itens n. 4.-4.5, p. 275-295). USTÁRROZ, Daniel. A eficácia vinculativa dos verbetes sumulares do Supremo Tribunal Federal. Disponível em:

<www.abdpc.org.br> 7. O precedente no Novo CPC e em outras leis projetadas (Questões: Qual parece ser a identidade dos precedentes no Novo CPC? Há relevância em discutir aplicação antecipada do

CPC antes da vacatio legis? Há função contra-fática nos Precedentes no novo CPC? Ele, o precedente previsto no Novo CPC, se assemelha com quais tipos de tradição jurídica? Seria a criação de uma identidade própria? A aplicação de precedentes como previsto no novo CPC, faria nosso Poder Judiciário em geral, e a nossa Suprema Corte em particular, atuar mais (ou menos) como uma Corte Política ou Semelhante à Suprema Corte Americana? Qual o sentido de manutenção, estabilidade, de integridade e de coerência das decisões judiciais de que podemos falar no novo CPC?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo):

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ABBOUD, Georges. Precedente judicial versus jurisprudência dotada de efeito vinculante – A ineficácia e os equívocos das reformas legislativas na busca de uma cultura de precedentes, Direito Jurisprudencial, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier.

POSNER, Richard. A Political Court. The Supreme Court 2005 Term - Foreword. Harvard Law Review 119, 2005. Leitura complementar para preparação do Seminário: DIDIER JR, Fredie. Eficácia do novo CPC antes do término do período de vacância da lei. Revista de Processo, São Paulo, RT,

2014, n. 236. CABRAL, Antônio do Passo. O novo procedimento-modelo (Musterverfahren) alemão: uma alternativa às ações coletivas.

Revista de Processo, n. 147, ano 32, maio, 2007. DINAMARCO, Cândido Rangel. Efeito vinculante das decisões judiciárias. Fundamentos do Processo Civil Moderno, 3. ed. São

Paulo: Malheiros, 2000. (Tomo II, item LIX, p. 1122-1150) ARAÚJO, José Henrique Mouta. As causas repetitivas e a ampliação do caráter vinculante dos precedentes judiciais. O futuro

do Processo Civil no Brasil. Belo Horizonte: Fórum, 2001. Coord. Rossi, F.; Ramos, G. G.; Guedes, J. C.; Delfino, L.; Mourão, L. E. R

CAMARGO, Luiz Henrique Volpe. A força dos precedentes no moderno processo civil brasileiro, Direito Jurisprudencial, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier.

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Divergência jurisprudencial e súmula vinculante, 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. (Itens 3-3.5, p. 262-324)

MARINONI, Luiz Guilherme. Proposta de alteração do CPC para atribuir força aos precedentes. A força dos precedentes. Salvador: JusPodivm, 2012. Coord. Luiz Guilherme Marinoni.

STRECK, Lenio. Por que agora dá para apostar no projeto do novo CPC! Conjur, outubro de 2014. STRECK, Lenio. Novo CPC terá mecanismos para combater decisionismos e arbitrariedades? Conjur de dezembro de 2014. STRECK, Lenio. Ponderação de normas no novo CPC? É o caos. Presidente Dilma, por favor, veta! Conjur de janeiro de 2015. STRECK, Lenio. De como nem todos gatos são pardos no novo Código de Processo Civil. Conjur de janeiro de 2015. NUNES, Dierle. A Função contra-fática do direito e o novo CPC. Revista da AASP, abr/2015. NUNES, Dierle; HORTA, Frederico, "Precedentes? Significados e Impossibilidade de aplicação "Self Service”. Artigo site

Justificando, 2014. NUNES, Dierle; DERZI, Misabel de Abreu Machado; BUSTAMANTE, Thomas da Rosa; NAVARRO MOREIRA, Ana Luísa. Recursos

Extraordinários, Precedentes e a Responsabilidade Política dos Tribunais: Um problema em aberto para o legislador e para o Novo CPC. Revista de Processo 237, 2014.

NUNES, Dierle. Para além do novo CPC ... e para sua leitura. Site Justificando, 2015. NUNES, Dierle; BAHIA, Alexandre. Processo e República: uma relação necessária. Revista Brasileira de Direito Processual, ano

22, n. 88, Belo Horizonte: Fórum. Dezembro de 2014. 8. Recursos e ações repetitivos: regimes especiais de decisão conjunta ou uniforme de conflitos idênticos (Questões: As ferramentas de objetivação do processo tais como reunião de causas repetitivas e julgamento de recursos

repetitivos contribuem à harmonização interpretativa de políticas públicas?) A ampliação dos poderes do juiz no reconhecimento de matérias significa força de precedentes? [Ver art. 285-A; art. 219, § 5º] A ampliação dos poderes [monocráticos] do relator no processamento dos recursos permite a ampliação dos precedentes? [Ver arts. 515, § 4º; art. 557; art. 557, § 1º]

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): CUNHA, Leonardo José Carneiro da. O regime processual das causas repetitivas. Leituras Complementares de Processo Civil, 9.

ed. Salvador: JusPodivm, 2011. Org. Fredie Didier Jr. (p. 291-316) CABRAL, Antônio do Passo. O novo procedimento-modelo (Musterverfahren) alemão: uma alternativa às ações coletivas.

Revista de Processo, n. 147, ano 32, maio, 2007. Leitura complementar para preparação do Seminário: RIBEIRO, Rodrigo Pereira Martins. O incidente de resolução de demandas repetitivas, O futuro do Processo Civil no Brasil. Belo

Horizonte: Fórum, 2001. Coord. Rossi, F.; Ramos, G. G.; Guedes, J. C.; Delfino, L.; Mourão, L. E. R. (p. 541-550) MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatórios, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. (Itens IV-2, p. 491-503) ARAÚJO José Henrique Mouta. As causas repetitivas e a ampliação do caráter vinculante dos precedentes judiciais. O futuro

do Processo Civil no Brasil. Belo Horizonte: Fórum, 2001. Coord. Rossi, F.; Ramos, G. G.; Guedes, J. C.; Delfino, L.; Mourão, L. E. R

FRANÇOLIN, Wanessa de Cássia. A ampliação dos poderes do relator nos recursos cíveis. Rio de Janeiro: Forense, 2006. (Cap. IV-XV, p. 57-194).

PARENTE, Eduardo de Albuquerque. Jurisprudência: da divergência à uniformização. São Paulo: Atlas, 2006 (item, n. 3.3, p.75-80)

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Divergência jurisprudencial e súmula vinculante, 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. (Itens 3-3.5, p. 262-324)

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9. IRDR – Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (Questões: Há diferenças entre o IRDR e o precedente segundo Marinoni e outros? Quais são as diferenças? Qual a relação

deste instituto com outros como o processo coletivo (ações coletivas e julgamento de recursos repetitivos? Qual a aplicabilidade do IRDR aos direitos coletivos (coletivos estrito senso e individuais homogêneos) e a possível utilidade maior a uma dessas espécies? Quais os principais aspectos procedimentais do IRDR?

CAVALCANTI, Marcos e Araújo. Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas: a luta contra a dispersão excessiva da jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. (Itens)

MARINONI, Luiz Guilherme. Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas: decisão de questão idêntica x precedente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. (Itens)

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas: a luta contra a dispersão excessiva da jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. (Itens)

CABRAL, Antonio do Passo. A escolha da causa-piloto nos incidentes de resolução de processos repetitivos. Revista de Processo, São Paulo, v.39, n.231, p. 201-223, maio 2014.

CAVALCANTI, Marcos de Araújo. Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. ABBOUD, Georges; CAVALCANTI, Marcos de Araújo. Interpretação e aplicação dos provimentos vinculantes no Novo Código

de Processo Civil a partir do paradigma do pós-positivismo. Revista de Processo. São Paulo, v. 40, n. 245, p. 251-378, jul. 2015. p. 357-358

MARINONI, Luiz Guilherme. O “problema” do incidente de resolução de demandas repetitivas e dos recursos extraordinário e especial repetitivos. Revista de Processo. vol. 249. ano 40. p. 399-419. São Paulo: RT, nov. 2015.

CUNHA, Leonardo Carneiro da. Anotações sobre o incidente de resolução de demandas repetitivas previsto no Projeto do novo Código de Processo Civil. In: Revista de Processo. vol. 193, ano 36. São Paulo: Revista dos Tribunais, mar. 2011, pp. 255- 280;

10. IAC – Incidente de Assunção de Competência e outras técnicas históricas similares (UJ) (Questões: Quais as diferenças entre o Incidente de Assunção de Competência e a Uniformização de Jurisprudência (CPC-

1973)? (OLIVEIRA, Fernanda Alvim Ribeiro. Do Incidente de Assunção de Competência. In: Primeiras Lições sobre o Novo Direito

Processual Brasileiro. Coordenação Humberto Theodor Júnior, Fernanda Alvim Ribeiro de Oliveira, Ester Camila Gomes Norato Rezende. Rio de Janeiro: Forense, 2015, p. 695

11. Precedentes na Administração. Uso da técnica das Súmulas pela Administração (Ministérios, Secretarias, Autarquias,

Fundações, tribunais de Taxas etc.). Súmulas Institucionais (Advocacia Pública, Ministério Público, Defensoria Pública) Tribunais de Contas.

(Questões: Qual o valor do precedente como técnica decisória administrativa? Há diferenças essências entre a eficácia coercitiva e a eficácia vinculante das Súmulas e Enunciados dos Tribunais Superiores e dos tribunais Regionais ou Locais? Qual a força dos enunciados da súmula das Turmas de Uniformização dos Juizados? A lei federal pode ser aplicada de modo desuniforme nos JECC da Justiça dos Estados (Lei n. 9.099/1995) pela ausência de órgãos de uniformização? Súmulas e enunciados da Administração Pública e possuem valor coercitivo interno?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): MODESTO, Paulo. Autovinculação da Administração Pública. Revista Brasileira de Direito Público - RBDP, Belo Horizonte, ano

8, n. 29, abr./jun. 2010. GERHARDT, Michael J. Non-Judicial Precedent. 61 Vanderbilt Law Review 713, 2008. Leitura complementar para preparação do Seminário: LAMY Eduardo de Avelar; SCHMIT, Leonard Ziesemer. A administração pública federal e os precedentes do STF. Revista de

Processo, v. 37, n. 214, dez./2012. SUNDFELD, Carlos Ari; SOUZA, Rodrigo Pagani de; JURKSAITIS, Guilherme Jardim. Interpretações administrativas aderem à

lei?. RDA – Revista de Direito Administrativo, Belo Horizonte, v. 260, maio/ago. 2012. SANTOFIMIO GAMBOA, Jaime Orlando. La fuerza de los precedentes administrativos en el sistema jurídico del derecho

positivo colombiano. Revista de Derecho (Montevideo), vol. 10, nº 20 (2011), p.127-154. GRAU, Eros Roberto . Sobre a produção legislativa e sobre a produção normativa do direito oficial: o chamado ‘efeito

vinculante’, Revista Trimestral de Direito Público, n. 16. São Paulo: Malheiros, 1996. (p. 31-38) MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Divergência jurisprudencial e súmula vinculante, 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2001. (Itens 3-3.5, p. 262-324) MORRISON, Trevor W. Stare Decisis in the Office of Legal Counsel. Columbia Law School. October 2010. DÍEZ SASTRE, Silvia. La fuerza vinculante del precedente administrativo. Barcelona: Marcial Pons. (p. 445-479) PARTE III – OUTROS USOS E FINS DOS PRECEDENTES E DO DIREITO JURISPRUDENCIAL – GESTÃO, PODER E ATIVISMO: 12A. O aproveitamento do precedente como técnica de gerenciamento processual e judicial, controle do excesso de

demandas, economia e padronização processual, (razões de Gestão)

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(Questões: Quais são as utilidades administrativas e gerenciais do precedente? Ele serve apenas à economia processual e à padronização? Serve à aplicação da regra de justiça e à igualdade ou somente aos casos de identidade absoluta de direitos? Pode haver racionalização do trabalho judicial com o uso do precedente? Como?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): NUNES, Dierle. Precedentes, padronização decisória preventiva e coletivização – Paradoxos do sistema jurídico brasileiro:

uma abordagem constitucional democrática, Direito Jurisprudencial, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier.

SILVA, Paulo Eduardo Alves de. Gerenciamento de processos judiciais. São Paulo: Saraiva, 2010. (Cap. IV, itens 1-3, p. 121-136) Leitura complementar para preparação do Seminário: SILVA, Cláudio Eduardo Regis de Figueiredo e. Gestão judicial e democratização. Disponível em: <www.esmesc.com.br> TUCCI, José Rogério Cruz e. O problema da lentidão da justiça e a questão da súmula vinculante. O Advogado, a

jurisprudência e outros temas de Processo Civil. São Paulo: Quartier Latin, 2012. (Cap. VIII, p. 83-93) SCHAUER, Frederick. Precedent, Stanford Law Review, n. 39. Stanford: SU, 1987. (Especialmente itens C-1-C-2, p. 599-600) FISS, Owen. Um novo processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. Trad. Daniel P. G da Silva e Melina de M. Rios.

(Cap. VI – A burocratização do Judiciário, p. 163-203) GUEDES, Jefferson Carús; DALL’ALBA, Felipe Camilo; AGUIAR, Róger. A ambígua atuação da AGU nos Juizados Especiais

Federais: representação e defesa judicial da União ou gerenciamento de processos judiciais? (em elaboração) 12B. O aproveitamento do precedente como expressão da unicidade estatal e de uniformidade de decisões e da força

vinculante (razões de Justiça) (Questões: Quais as forças identificáveis nos precedentes? São apenas a capacidade de coerção, como a Súmula dos

Tribunais ou também a força vinculante, encontrável na Súmula Vinculante do STF após Reforma do Judiciário? Afinal, a que fim servem os precedentes nos sistemas do civil law e nos sistemas do common law? São efetivamente fontes de direito?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): TARUFFO, Michele. Precedente e Jurisprudência, Revista de Processo, n. 199: São Paulo: Revista dos Tribunais, Set/2011. MACCORMICK, Neil. Retórica e Estado de Direito: uma teoria da argumentação jurídica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Trad.

Conrado Hübner Mendes e Marcos Paulo Veríssimo. (Cap. 8, Usando Precedentes, p. 191-212) Leitura complementar para preparação do Seminário: MacCORMICK, Neil; SUMMERS, Robert S. (Coord.). Interpretatio an justification. Interpreting Statutes: a comparative study.

Burlington: Ashgate Publishing, 1991.(Chap. 13, p. 511-544) CARDOZO, Benjamin. A natureza do processo e a evolução do direito. 4ª Conferência - Adesão ao Precedente. O elemento

subconsciente no processo judicial. São Paulo: Nacional de Direito, 1956. Trad. Lêda Boechat Rodrigues. CAMARGO, Luiz Henrique Volpe. A força dos precedentes no moderno processo civil brasileiro, Direito Jurisprudencial, São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier. PICARDI, Nicola. Jurisdição e Processo. Rio de Janeiro: Forense, 2008. Org. Carlos Alberto Alvaro de Oliveira. (Cap. V. itens 5.1-

5.7, p. 145-155. MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatórios, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. (Itens III-1 a III-3.8, p. 213-325) CAVALLARO, Antonio, Terzietà del giudice e creatività della giurisprudenza: il valore del precedente. i-lex, 11, 2010, pp. 455 –

466 (www.i-lex.it). ACCATINO, Daniela. La jurisprudencia de los tribunales en el derecho chileno: fuente elusiva, fuente eludida. IV Jornadas

Chileno Argentina de Filosofía del Derecho. Valparaíso. TUCCI, José Rogério Cruz e. A eficácia do precedente na história do direito brasileiro. O Advogado, a jurisprudência e outros

temas de Processo Civil. São Paulo: Quartier Latin, 2012. (Cap. IV, p. 68-82) GERHARDT, Michael J. The Power of Precedent. Nova Iorque: Oxford University Press, 2008. (Cap. 5, p. 147-176) 12C. O aproveitamento do precedente como expressão da interpretação, da aplicação ou da criação do direito - o ativismo

judicial (razões de proeminência de Poder) (Questões: O precedente e seu aproveitamento, por meio das diferentes técnicas [repercussão, súmulas etc.] se afeiçoa ao

ativismo judicial mais que ao garantismo? A valorização do precedente amplia o protagonismo do Poder Judiciário, porquanto já tenha definido a forma de interpretação da lei e ainda possa estendê-la a outros casos? São diferentes as razões de poder nos sistemas da civil law e common law, de modo a justificar a redução da função parlamentar em um e não em outro sistema?)

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): CHIARLONI, Sergio. Funzione nomofilattica e valore del precedente, Direito Jurisprudencial, São Paulo: Revista dos Tribunais,

2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier. COELHO, Inocêncio Mártires. Ativismo judicial ou criação judicial do direito? As novas faces do ativismo judicial. Salvador:

JusPodivum, 2011. Orgs. André Fernandes Fellet; Daniel Giotti de Paula; Marcelo Novelino. Leitura complementar para preparação do Seminário: MACCORMICK, Neil. Retórica e Estado de Direito: uma teoria da argumentação jurídica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Trad.

Conrado Hübner Mendes e Marcos Paulo Veríssimo. SILVA, Paulo Eduardo Alves de. Gerenciamento de processos judiciais. São Paulo: Saraiva, 2010. (Cap. IV, itens 1-3, p. 121-136;

Cap. V, itens 1-3, p. 137-154) LEAL, Roger Stiefelmann. Efeito Vinculante na Jurisdição Constitucional, São Paulo: Saraiva, 2006. (Cap. 7, p. 164-182)

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VIEIRA, José Ribas; BRASIL, Deilton Ribeiro. O efeito vinculante como ferramenta do ativismo judicial do STF. Revista de Informação Legislativa. Brasília. v. 45. n.178.. abr./jun. 2008. (p. 131-139)

MacCORMICK, Neil; SUMMERS, Robert S. (Coord.). Interpretatio an justification. Interpreting Statutes: a comparative study. Burlington: Ashgate Publishing, 1991.(Chap. 13, p. 511-544)

DUXBURY, Neil. The nature and authority of precedent. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. PARTE IV – VANTAGENS, DESVANTAGENS E RISCOS DOS PRECEDENTES AOS DIREITOS: 13. Aplicação das técnicas do precedente e o problema da igualdade: termo de comparação e distinção fática (Questões: Quais os elementos identificadores de fato e direito permitem considerar um caso igual ao outro e desse modo,

sujeito à influência do precedente? O que é a vinculação por identidade absoluta e vinculação por identidade essencial (Teresa AA Wambier)? De que modo a concepção de igualdade pode seguir o critério de notas essenciais e acidentais (Joaquim Salgado)? MacCormick chama de ‘variação frívola do padrão decisório’ não seguir os precedentes. Isso tem sentido no Brasil, hoje?

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): OLLERO, Andrés. Igualdad en la aplicación de la ley y precedente judicial. Madrid: Centro de Estudios Políticos y

Constitucionales, 2005. (Item n. 3, Es el precedente judicial fuente de Derecho?, p. 73-106) MARINONI, Luiz Guilherme. O precedente na dimensão da igualdade. A força dos precedentes. Salvador: JusPodivm, 2012.

Coord. Luiz Guilherme Marinoni. Leitura complementar para preparação do Seminário: CASTANHEIRA NEVES, Antônio. O instituto dos ‘assentos’ e a função jurídica dos Supremos Tribunais. Coimbra; Coimbra,

1983. (p. 272-329) RUIZ MIGUEL, Alfonso. Equality before the Law and Precedent. Ratio Juris, v. 10, n 4, Dec/1997. Disponível em

<http://www.sitios.scjn.gob.mx> GARRIDO GÓMEZ, María Isabel. La igualdad en el contenido y en la aplicación de la ley. Madrid: Dykinson, 2009. (item 1.5, p.

253-273) MACHADO, Fábio Cardoso. Da uniformização jurídico-decisória por vinculação às súmulas de jurisprudência. Disponível em:

www.abdpc.org.br LEMIEUX, Charlotte. Jurisprudence et sécurité juridique: une perspective civiliste. Revue de Droit Universite de Sherbrooke,

1998. MAUÉS, Antonio Moreira; FONSECA, Mônica Maciel Soares; RÊGO, Lorena de Paula da Silva. Súmula vinculante e direito à

igualdade. Revista do Instituto de Pesquisas e Estudos. V.1 n. 46, jul./dez-2006. Bauru BERNAL PULIDO, Carlos. El precedente en Colombia. Revista Derecho del Estado. n.º 21, dic/2008. SALGADO, Joaquim Carlos. A idéia da justiça no mundo contemporâneo: fundamentação e aplicação do direito como

maximum ético, item D.II.d. p. 213-230). LEITE, Celso Albuquerque. Do efeito vinculante> sua legitimação e aplicação. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005 (Item 6, p. 24-

50) 13B. A mudança dos precedentes: segurança jurídica e estabilidade diante da necessidade de evolução (Questões: É possível a mudança do precedente? Quais os critérios que permitem a alteração de uma linha decisória

contida em um ou mais precedentes? É possível adaptar a inaplicabilidade do precedente (distinguish) e a mudança do precedente (overruling), ao Direito Jurisprudencial brasileiro? As razões históricas, sociais e políticas são pressupostos suficientes à mudança de linha jurisprudencial?)

Leitura obrigatória e fichamento (resumo): BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Súmula, jurisprudência e precedente: uma escala e seus riscos. Temas de Direito Processual -

9ª série. São Paulo: Saraiva, 2007. (Item n. 21, p. 299-314) NUNES, Jorge Amaury Maia. Segurança jurídica e súmula vinculante. São Paulo: Saraiva, 2010. (Item n. 7, p. 129-164) Leitura complementar para preparação do Seminário: SODERO, Eduardo. Sobre el cambio de los precedentes. Isonomía, n. 21 / Octubre 2004. Disponível em:

<http://www.cervantesvirtual.com/bib/portal/DOXA/isonomia.shtml> PORTES, Maira. Instrumentos para revogação de precedentes no sistema de Common Law. A força dos precedentes. Salvador:

JusPodivm, 2012. Coord. Luiz Guilherme Marinoni. POLICHUK, Renata. Precedente e segurança jurídica. A previsibilidade. A força dos precedentes. Salvador: JusPodivm, 2012.

Coord. Luiz Guilherme Marinoni. MARINONI, Luiz Guilherme. O Precedente na Dimensão da Segurança Jurídica. A força dos precedentes. Salvador: JusPodivm,

2012. Coord. Luiz Guilherme Marinoni. CRUZ E TUCCI, José Rogério. Parâmetros de eficácia e critérios de interpretação do precedente judicial, Direito

Jurisprudencial, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier. CAMARGO, Luiz Henrique Volpe . A força dos precedentes no moderno processo civil brasileiro, Direito Jurisprudencial, São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim Wambier. CIANCI, Mirna. Súmula vinculante. Os meios processuais de controle da vinculação (Lei 11.417/2006, art. 7.º). Direito Civil e

Processo - Estudos em homenagem ao Professor Arruda Alvim. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. Org. Assis, A. de; Arruda Alvim, E. P. de; Nery Jr., N.; Mazzei, R. R.; Arruda Alvim Wambier, T.; Arruda Alvim, T. C. D. de.

PAGANINI, Juliano Marcondes. A segurança Jurídica nos Sistemas Codificados a partir de Cláusulas Gerais.

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ROIG, Rafael de Asís. Imparcialidad, igualdad e obediência em la actividad judicial. DOXA, n. 15-16 (1994) http://www.cervantesvirtual.com/

ENCONTRO DE ENCERRAMENTO Exposição de Encerramento Apresentação do projeto de trabalho de conclusão (sumário, redação de 25%, bibliografia inicial) pelo aluno Definição de prazo para entrega METODOLOGIA E SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 1) A Disciplina O Precedente e o Direito Jurisprudencial consiste em 15 encontros semanais no semestre, sendo um de

abertura (sem apresentação de seminário) e 14 encontros com apresentação de seminários, entrega de fichamentos e debates, com aproximadamente 3h cada.

a) Nos outros 14 encontros semanais que contarão com a apresentação de seminário, no qual deverá ser entregue um fichamento dentre as duas leituras obrigatórias (o aluno escolhe para fichar apenas um dos dois textos de leitura obrigatória), realizados os debates subsequentes aos seminários e os debates sobre os textos;

b) A participação dos mestrandos consiste na apresentação dos seminários individuais, entrega do fichamento individual, participação nos debates sobre o seminário e sobre os textos;

c) Um encontro poderá contar com a participação de professor convidado; 2) O desenvolvimento dos encontros e seminários pelos mestrandos: a) Haverá quatro etapas em cada encontro semanal; b) Um debate de abertura sobre os textos de Leituras obrigatórias (b1) a entrega do fichamento (b2), a apresentação oral ou

seminário sobre o tema semanal (b3) e o debate de fechamento (b4); 3) Os textos de Leituras obrigatórias e o fichamento obrigatório a) Cada um dos 14 encontros semanais deverá ser precedido da leitura dos textos obrigatórios; b) Em cada um dos 14 encontros semanais deverá ser precedido pela confecção de fichamento ou resumo para entrega no

encontro semanal; c) A exposição oral dos mestrandos apresentadores (c1) deverá durar cerca de quarenta e cinco minutos, (c2) na qual deverá

necessariamente demonstrar pesquisa complementar (outros textos não indicados na Bibliografia) sobre o tema proposto (c3), bem como suscitar novos questionamentos e instigar debate mais amplo (c4);

d) A apresentação em forma de seminário não deve ser a mera descrição continuada dos textos, mas sua interpretação e crítica.

e) O apresentador do seminário entregará à turma um PAPER de 5-10 páginas (10 a 20 mil caracteres, que poderá servir de base ao trabalho final da disciplina.

e) Poderá ser indicado um revisor ad hoc para estimular o debate e opinar diretamente sobre a apresentação. 4) A avaliação da disciplina a) A avaliação levará em conta os seguintes aspectos: (a1) participação do aluno nos debates em sala de aula (15%); (a2) a

apresentação dos seminários que ficou encarregado (35%); (a3) a leitura dos textos obrigatórios indicados (15%); (a4) a monografia a ser escrita no final do curso (35%)

b) A leitura dos textos indicados será aferida nos debates em sala de aula e, principalmente, mediante a entrega de ficha de leitura (resumo) compreendendo as principais ideias neles descritas.

c) O aluno que não entregar ficha de leitura (resumo) na data de realização do seminário correspondente obterá como menção final parcial, independentemente de seu aproveitamento nos demais itens de avaliação.

5) Monografia ou o artigo de conclusão a) A monografia ou o artigo, com extensão de 20 a 30 páginas (40 a 60 mil caracteres), deverá ser apresentada em formato de

artigo, de modo que permita a publicação, atendendo as exigências ABNT quanto a elementos pré-textuais e pós-textuais;

b) No encontro de encerramento deverá der apresentado o projeto da monografia/artigo (sumário, redação de 25%, bibliografia inicial) e estabelecido o prazo final de entrega, até o limite de 60 dias.

Contatos dos Professores Jefferson Carús Guedes Email: [email protected]; [email protected]; Fone: (61) 96181812 Site: www.maisdireito.com.br BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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(outros textos disponíveis ) ALPA, Guido. Il diritto giurisprudenziale e il diritto ‘vivente’: convergenza o affinità dei sistemi giuridici? Sociologia del Diritto,

v. 35, nº 3, p. 47-81, set.-dic./2008 ANDREWS, Neil. O moderno processo civil: formas judiciais e alternativas de resolução de conflitos na Inglaterra. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2009. Rev. da Trad. Teresa Arruda Alvim Wambier. ARRUDA ALVIM WAMBIER, Teresa. Direito Jurisprudencial, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Coord. Tereza Arruda Alvim

Wambier. ARRUDA ALVIM, WAMBIER. Teresa. Controle das decisões por meio de recursos de estrito direito e da ação rescisória: recurso

especial, recurso extraordinário e ação rescisória: o que é uma decisão contrária à lei? São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.

ATRIA LEMAITRE, Fernando. “Del Derecho y el razonamiento jurídico”. Doxa. N. 22 (1999). ISSN 0214-8876, (p. 79-119) BAPTISTA DA SILVA, Ovídio A. A função dos tribunais superiores. Sentença e coisa julgada (ensaios e pareceres). 4. ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2003. BARBOSA MOREIRA, José Carlos. O processo civil contemporâneo: um enfoque comparativo. Temas de Direito Processual, 9ª

série. São Paulo: Saraiva, 2007. (Item n. 3, p. 39-54) BARROSO, Luís Roberto. Constituição, democracia e supremacia judicial: direito e política no Brasil contemporâneo. As novas

faces do ativismo judicial. Salvador: JusPodivm, 2011. Orgs. André Fernandes Fellet; Daniel Giotti de Paula; Marcelo Novelino. (p. 225-270)

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Prof. Dr. Jefferson Carús Guedes

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Igartua Salaverría. (Concepto y función del precedente en sistemas de Statutory Law) ZACCARIA, Giuseppe. La giurisprudenza come fonte di diritto, Scientifica: Napoli 2006. ZARDO FILHO, Ricardo Leão de Souza. Precedentes reguladores: uma afronta à separação de poderes e à independência

judicial? A força dos precedentes. Salvador: JusPodivm, 2012. Coord. Luiz Guilherme Marinoni. SITES Cairn.Info: http://www.cairn.info/ Cervantes Virtual: http://www.cervantesvirtual.com/ Domínio Público: http://www.dominiopublico.gov.br/ Fundación Dialnet: http://dialnet.unirioja.es/ Sicon-Senado: http://legis.senado.gov.br/ SUGESTÕES PARA O SEMINÁRIO

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Prof. Dr. Jefferson Carús Guedes

AMPLIEM A BIBLIOGRAFIA LEIAM, LEIAM; REFLITAM; LEIAM MAIS; PRIORIZEM AS OBRAS CLÁSSICAS E CONSAGRADAS, DEPOIS AS DEMAIS; NÃO USEM MENOS DE DEZ OBRAS NA PESQUISA; SÓ USEM MAIS DE VINTE OBRAS NA PESQUISA SE FOR IMPRESCINDÍVEL; OLHEM OS DEMAIS TEXTOS DOS SEMINÁRIOS PRÓXIMOS; CRIEM UM EIXO PRÓPRIO DE ABORDAGEM; CRIEM NOVAS PERGUNTAS E AS RESPONDAM; OBSERVEM, QUANDO NECESSÁRIO, AS QUESTÕES PROPOSTAS; CONFRONTEM AS QUESTÕES COM A JURISPRUDÊNCIA ATUAL; ORGANIZEM UM ROTEIRO QUE SERVIRÁ DE PAPER E SUMÁRIO PARA ARTIGO (FUTURO); DISTRIBUAM ESSE PAPER ANTES DA APRESENTAÇÃO; POLEMIZEM QUANDO O TEMA PERMITIR; ENCONTREM AS CONTRADIÇÕES ENTRE OS AUTORES; ENSAIEM A APRESENTAÇÃO;