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DISCIPLINAS, CÓDIGOS, EMENTAS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Nome da disciplina Código Ementa Referência bibliográfica Metodologia do Trabalho Científico OBR 105 Elaboração do projeto, desenvolvimento, defesa e redação de dissertação compatível com as características da área de concentração. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração – Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6024 – Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação – Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6027 – Informação e documentação – Sumário – Apresentação – Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6028 – Informação e documentação – Resumo – Apresentação – Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 10520 – Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação – Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 14724 –

DISCIPLINAS, CÓDIGOS, EMENTAS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA“DIGOS_DE... · Estatística experimental aplicada à agronomia. Maceió: EDUFAL, 2000. ... Agropecuária. Globo 359p

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DISCIPLINAS, CÓDIGOS, EMENTAS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Nome da disciplina Código Ementa Referência bibliográfica

Metodologia do Trabalho

Científico

OBR 105 Elaboração do projeto,

desenvolvimento, defesa e

redação de dissertação

compatível com as

características da área de

concentração.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6023 –

Informação e documentação – Referências – Elaboração – Rio de Janeiro:

ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6024 –

Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um

documento escrito – Apresentação – Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6027 –

Informação e documentação – Sumário – Apresentação – Rio de Janeiro:

ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6028 –

Informação e documentação – Resumo – Apresentação – Rio de Janeiro:

ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 10520 –

Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação – Rio

de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 14724 –

Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação – Rio de

Janeiro: ABNT, 2002.

CARVALHO, Maria Cecília de. Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas. Campinas, SP: Papirus, 1989.

FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1982.

FERREIRA, Paulo Vanderlei. Estatística experimental aplicada à agronomia.

Maceió: EDUFAL, 2000.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,

2002.

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília

Santos. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

PEREIRA, Lusia Ribeiro; VIEIRA, Martha Lourenço. Fazer pesquisa é um

problema? Belo Horizonte: Editora, 1999.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins

Fontes, 2004.

SAMPAIO. Ivan Barbosa Machado. Estatística aplicada à experimentação

animal. Belo Horizonte: Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina

Veterinária e Zootecnia, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São

Paulo: Cortez, 1996.

VIEIRA, Sônia. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1999.

VILLA-ALVAREZ, Florindo. Iniciação à metodologia de pesquisa científica.

Brasília: FUNCEP / ANAP, 1988.

VOLPATO, Gilson Luiz. Ciência: da Filosofia à publicação. Jaboticabal:

FUNEP, 1998.

Seminários I

OBR 106 Semanalmente reúne-se os

alunos matriculados nesta

disciplina para, após a

apresentação de um tema

específico relacionado a

produção vegetal, abrir

discussão com relação aos

problemas e perspectivas do

mesmo.

Todas as indicadas para as disciplinas.

Seminários II OBR 107 Semanalmente reúne-se os Todas as indicadas para as disciplinas.

alunos matriculados nesta

disciplina para apresentação

do projeto de pesquisa a ser

abordado em sua dissertação.

Após apresentação abre-se a

discussão com relação ao

tema apresentado.

Seminários III

OBR 108 Esta discplina tem como

objetivo propiciar o

treinamento do aluno de pós-

graduação na apresentação de

um seminário, com tema livre,

utilizando os recursos áudio-

visuais normalmente

utilizados em aulas e em

congressos científicos.

Todas as indicadas para as disciplinas.

Língua Estrangeira

OBR 104 Desenvolvimento sistemático

da competência de leitura em

inglês; aprofundamento das

estruturas da língua-alvo,

CROWTHER, J. (Ed.) Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current

English. Oxford: Oxford University Press.

DIAS, R. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem construtivista.

enriquecimento do léxico;

abordagem dos problemas

lingüísticos, semânticos,

contextuais, extratextuais e

retórico-formais dos textos de

agronomia em língua inglesa.

BeloHorizonte: Editora UFMG, 1988.

MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University

Press, 2000.

OLIVEIRA, S. R. de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental.

Brasília: Editora UNB, 1994.

OXFORD. Dicionário escolar para estudantes brasileiros. Oxford: Oxford

University Press, 2003.

THOMSON, S. J.; MARTINET, A. V. A Practical English Grammar. Oxford:

Oxford University Press, 2004

Recursos online dos seguintes sites:

http://www.dictionaryofeverything.com/agriculture/

http://www.sk.com.br/sk-agr.html

http://www.alphadictionary.com/directory/Specialty_Dictionaries/Agriculture/

http://www.botanyworld.com/

Textos científicos atuais de fontes diversas, em língua inglesa

Estágio Docência

OBR 102 Vinculação entre

teoria/prática e vivência de

1. Alves, R. (1995). A Conversa com quem gosta de ensinar. São Paulo: ARS.

Poética.

atividades de ensino,

aprendizagem e pesquisa na

graduação. Realização de

estágio nas fases de

observação, planejamento e

avaliação, desenvolvendo um

olhar crítico sobre essa prática

didático-pedagógica.

2. Carvalho, A M. P. (Coord.) (1998). A Formação do professor e a prática de

ensino. São Paulo: Pioneira.

3. Pimenta, S. G. (1994). O Estágio na formação de professores: unidade,

teoria e prática? São Paulo: Cortez.

4. Freire, P. (1997). Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra

5. Vasconcelos, C. (2002). Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e

político-pedagógico: elementos metodológicos para elaboração e realização.

São Paulo: Liberal.

Estatística Experimental

OBR 103 Introdução. Teste de hipótese.

Contrastes. Princípios básicos

de experimentação.

Procedimentos para

comparações múltiplas.

Delineamentos experimentais.

Experimentos fatoriais.

Análise de grupos de

experimentos. Experimentos

em parcelas subdivididas e em

faixas. Modelos de regressão

1. BANZATO, A.D. e KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 4. ed.

Jaboticabal: Funep - 2006

2. BARBIN, D. Planejamento e Análise Estatística de Experimentos

Agronômicos. Arapongas. Midas, 2003.

3. COCHRAN, W. C. & COX, G. M. Diseños Experimentales. México,

Editorial Trilhas, 1971. 661p

4. FEDERER, W. T. Experimental Design. New York, The MacMillan

Company, 1995. 544p.

5. FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à Agronomia Maceió,

polinomial. 3ª Ed. Gráfica e Editora da Universidade Federal de Alagoas. 2000

6. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. São Paulo, SP: Nobel.

2000.

7. NETER, J.; WASSERMAN, W.; KUTNER, M. H. Applied Linear

Statistical Models. Regression, Analysis of Variance and Experimental

Designs. USA, Richard D. Irwin, Inc., 2a ed., 1985. 1127p.

8. VIEIRA, S. Estatística Experimental. São Paulo, SP: Editora Atlas. 1999.

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro, RJ: Editora Campus.

1998.

Dissertação OBR 101

Qualificação OBR 109

Bioquímica de Plantas

BAS 101 Composição química da

matéria viva; ácidos

nucléicos; enzimas;

bioenergética, metabolismo

animal e vegetal; técnicas

fotocolorimétricas;

cromatografia.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Principles of Biochemistry. 5th ed.

W. H. Freeman: New York, 2008. 1100p.

VOET, D.; VOET, J. G.; Bioquímica. 3nd ed. Artmed. São Paulo, 2006,

1596p.

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Biochemistry. 6th ed. W. H.

Freeman: New York, 2006. 1120p.

MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W.

Harper's Illustrated Biochemistry. 27th ed. McGraw-Hill Medical: New York,

2006. 672p.

LEHNINGER, A. Principles of biochemistry. 3ª ed. New York, Worth

Publishers. 1152p, 2000.

Marzocco A. e Torres, B.B. Bioquímica Básica, Guanabara Koogan, 2a ed.

Rio de Janeiro, 1999.

Stryer, L. Bioquímica. Guanabara Koogan, 4a ed. Rio de Janeiro, 1996.

Periódicos científicos da área.

Genética Básica

BAS 102 Padrões de herança

autossômica, ligada ao sexo e

citoplasmática; Cromossomos

e base cromossômica da

herança; Mapeamento

cromossômico; Mudanças

cromossômicas em larga

escala; Genética evolutiva;

Estrutura e replicação do

DNA; Transcrição e

Falconer, D. S. Introdução à Genética Quantitativa. Viçosa, Imprensa

Universitária/UFV. 279 p. 1987.

Hallauer, A. R. e J. B. Miranda Filho. Quantitative Genetics in Maize

Breeding. Ames, Iowa State Univ. Press. 468 p. 1988.

Mather K. e J. L. Jinks. Introdução à Genética Biométrica. Ribeirão Preto,

Ver. Brás. De Genética. 242 p. 1984.

PIERCE, B. Genética: Um enfoque conceitual. 1ª Ed. Rio de Janeiro.

Guanabara Koogan, 2011, 758p.

processamento de RNA;

Proteínas e o processo

traducional; Regulação da

expressão gênica; Elementos

de transposição; Mutação,

reparo e recombinação;

Genômica; Isolamento e

manipulação do gene;

Aplicações biotecnológicas

(Transformação genética,

Expressão de genes

heterólogos e análise de

transformantes); Genética de

populações; Genética

quantitativa.

RAMALHO, M.A.P.; PINTO, C.A.P.; SANTOS, J.B. (2000). Genética na

Agropecuária. Globo 359p.

SUZUKI, D.T., GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H. & LEWONTIN, R.C.

(2014). Introdução à Genética.. Rio de Janeiro, RJ. Guanabara Koogan.

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS M. J. (2008) Fundamentos de Genética. 4ª Ed.

Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 903p.

VIANA, J. M. S. CRUZ, C.D.; BARROS, E. G. (2003) Genética, Volume 1:

Fundamentos, 2ª Ed. Editora UFV. 330p.

Cultura de Tecidos na Produção

Vegetal

FIT 103 Retrospectiva da cultura de

células e tecidos vegetais.

Morfogênese in vitro e seu

controle. Aplicações da

cultura de células e tecidos

1. ARTECA, R.N. Plant growth substances; principles and applications. New

York, Chapman & Hall, 1995. 332p.

2. COLLIN, H.A. & EDWARDS, S. Plant cell culture. Oxford, Bios

vegetais. Preparação e

composição dos meios

nutritivos. Etapas da cultura

In viro. Fatores que afectam a

cultura in vitro.

Scientific Publishers. 1998. 158p.

3. GEORGEm E.F. Plant propagation by tissue culture: the technology, part 1,

London: Exegeties, 574p., 1993.

4. HARTMANN, H.T. & KESTER, D.E.; DAVIES, JR, F.; GENEVE, J.

Plant propagation: principles and practives. 6 ed. London, Prentice-Hall,

1997. 912p.

5. KYTE, L. Plants from test tubes- An introduction to micro propagation.

Portland, Oregon, Timber Press, 1983. 160p.

6. PIERIK, R.L.M. Cultivo in vitro de las planta superiores. Barcelona,

Ediciones Mundi-prensa. 1990. 326p.

7. PONCE, J.N.P. Propagación y mejora genética de plantas por

biotecnologia. Instituto de Biotecnologia de las Plantas. 1998. V. 1; 390p.

8. TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e

transformação genética de plantas. Brasília, EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-

CNPH. 1998. 2 v., 864p.

9. Periódicos: Plant Cell Reports; Plant Science; Annals of Botany;

Physiology Plantarum; Plant Physiology; In vitro Cellular & Developmental

Biology-Plant; Plant Cell, Tissue and Organ Culture; Revista Brasileira de

Fisiologia Vegetal.

Manejo Integrado de Pragas

FIT 111 Caracterizar e discutir as

bases e procedimentos de

controle para desenvolver e

adotar o manejo integrado de

pragas MIP nos cultivos

agrícolas. Discutir a evolução

do conceito de MIP, sua

história, trajetória, situação e

perspectivas de adoção no

Brasil. Estudar as bases e

ALVES, S. B. (Ed.) Controle microbiano de insetos. Piracicaba: FEALQ.

1998. 1163p.

CROCOMO, B. W. Manejo integrado de pragas. São Paulo: CETESB, 1990.

358p.

DENTE, D. Insect pest management. Ascot, UK: CABI Publishing. 2000.

410p.

DONADIO, L. C., GRAVENA, S. Manejo integrado de pragas. Campinas:

fundação Cargill. 1994. 309p.

GALLO, D., NAKANO. O., SILVEIRA NETO, S., et al. entomologia

técnicas fundamentais para a

construção e adoção dos

programas de MIP.

Caracterizar e discutir os

métodos de manejo de insetos

com características para serem

utilizados no MIP. Avaliar a

situação e desenvolver a

adoção do MIP nas culturas

agrícolas.

Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

GASSEN, D. N. Manejo de pragas associadas à cultura do milho. Passo

Fundo: Aldeia do Norte, 1996. 127p.

GUEDES, J. C., COSTA., I. F. D., CASTIGLIONI, E (Coord.) Bases e

técnicas do manejo de insetos. Santa Maria: USFM/CCR/DFS, 2000. 234p.

NORRIS, R. F., CASWELL-CHEN, E. P., KOGAN, M. Concepts in

integrated pest management. New Jersey: Prentice-Hall Inc. 2003. 586p.

PANIZZI, A. R., PARRA, J. R. P. (Ed.) Ecologia nutricional de insetos e sua

aplicação no manejo de pragas. São Paulo: Manole, 1991. 359p.

PARRA, J. R. P., BOTELHO, P. S. M., CORRÊA-FERREIRA, B. BENTO,

J. M. S. (Ed.) Controle biológico no Brasil - parasitóides e predadores.

São Paulo: Manole, 2002. 609p.

PEDIGO, L. P. Entomology and pesty management. 3 ed. New Jersey:

Prentice-Hall Inc. 1999. 691p.

ZUCCHI, R. A., S. SILVEIRA NETTO; O. NAKANO. Guia de identificação

de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ. 1993. 139p.

Matologia FIT 119 Biologia e identificação de I - Básica

plantas daninhas; Medidas de

controle; Herbicidas:

conceituação, classificação,

interação herbicida-planta,

interação herbicida-solo;

Mecanismos de ação dos

herbicidas; Resistência de

plantas daninhas a herbicidas.

Controle integrado de plantas

daninhas em diferentes

sistemas de produção.

DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes: fundamentos. 2ª Edição, Vol.1,

Jaboticabal, SP: Funep, 2003.

VARGAS, L.; ROMAN, E. S. Manual de manejo e controle de plantas

daninhas. Bento Gonçalves-RS: Embrapa Uva e Vinho, 2004.

II - Complementar

CHRISTOFFOLETI, P.J.; LÓPEZ OVEJERO, R. F.; CARVALHO, J.C.

Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 3ª Edição, Londrina,

PR: Associação Brasileira de Ação à resistência de plantas daninhas aos

herbicidas (HRAC-BR), 2003.

DE SOUZA SILVA, C. M. M.; FAY, E. F. Agrotóxicos e ambiente. Brasília:

Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 400 p.

ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que os

engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos

fitossanitários. Viçosa: UFV, 2003. 376p.

Produção, Manejo e Avaliação

Pastagens

FOR 102 Importância das gramíneas;

conceitos básicos; aplicação

dos conceitos;

Básica

FONSECA, D.M. da; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa,

estabelecimento (correção e

adubação do solo e formação

de pastagens), produção e

manejo de pastagem (sistemas

de pastejo e métodos de

manejo); medidas de plantas

forrageiras e pastagens com e

sem animais.

MG: Ed. UFV, 2010. 537p.

SILVA, S.C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. do; EUCLIDES, V.B.P.

Pastagens: conceitos básicos, produção e manejo. Viçosa: Suprema, 2008.

115p.

DA SILVA, S.C.; PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C. de; FARIA, V.P. de

Simpósio sobre manejo de pastagens. Intensificação de sistemas de

produção animal em pasto. Piracicaba: FEALQ, 2009. 278p. (Anais, 25).

Complementar

BUNGENSTAB, D.J. (Ed.). Sistemas de integração lavoura-pecuária-

floresta: a produção sustentável. 2.ed. Brasília, DF: Embrapa, 2012. 256p.

SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM. Anais do 17° Simpósio

sobre Manejo de Pastagem: A Planta Forrageira no Sistema de Produção.

Eds. PEIXOTO, A.M.; PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.de; FARIA, V.P.

de Piracicaba: FEALQ, 2001. 458p.

SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM. Anais do 18° Simpósio

sobre Manejo de Pastagem: Planejamento de Sistemas de Produção em

Pastagens. Eds. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.de; SILVA, S.C. da; FARIA,

V.P. de Piracicaba: FEALQ, 2001. 368p.

SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM. Anais do 19° Simpósio

sobre Manejo de Pastagem: Inovações Tecnológicas no Manejo de

Pastagens. Eds. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.de; PEDREIRA, C.G.S.;

FARIA, V.P. de Piracicaba: FEALQ, 2002. 231p.

SOUSA, D.M.G. de; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação.

2.ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416p.

Nutrição Mineral de Plantas

SOL 105 Absorção de elementos pelas

raízes das plantas; Absorção

foliar de elementos, transporte

e redistribuição; Fatores

internos e externos que afetam

EPSTEIN, E.; BLOOM,A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e

perspectivas. 2.ed. Londrina: Editora Planta, 2006. 403p.

FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994.

227p.

FAQUIN, V. Diagnone do estado nutricional das plantas. Lavras

a absorção radicular e foliar;

Funções dos nutrientes;

Diagnose Visual e Foliar;

Solução nutritiva/adubação

foliar/hidroponia/fertirrigação.

UFLA/FAEPE, 2002.77p.

FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa, MG: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 2006, 432p.

MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo:

Ceres, 1980. 252p.

MALAVOLATA, E.; VITTI, G.C.& OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado

nutricioanal das plantas: Aplicações e Perspectivas. Piracicaba: POTAFOS,

1997.319p.

MALAVOLTA, E.; ROMERO, J.P. (Coord.). Manual de nutrição mineral de

plantas. Editora Agronômica Ceres. São Paulo, 2006. 638 p.

MATTOS, H.B.; WERNER, B.C.; YAMADA, T.; MALAVOLTA, E.

Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2ª ed.

Potafós. Piracicaba. 1997. 319 p.

MENGEL, K. & KIRKBY, E.A . Principles of Plant Nutrition. 4ª ed.

International Potash Institute, 1987. 687p.

MELO, V.F.; ALLEONI, L.R. (eds). Química e Mineralogia do solo: Parte I:

Conceitos Básicos. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa: Minas

Gerais, 2009. 695p.

MELO, V.F.; ALLEONI, L.R. (eds). Química e Mineralogia do solo: Parte II:

Aplicações. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa:? Minas Gerais,

2009. 685p.

Fisiologia Vegetal

BAS 103 Estudo dos processos

fisiológicos dos vegetais e

suas implicações no biociclo.

Estudo dos processos

biofísicos e bioquímicos

envolvidos nos mecânicos

fisiológicos dos vegetais.

Processos de economia

hidrica, nutrição mineral,

fotossintese, respiração e

crescimento e

desenvolvimento das plantas.

Crescimento vegetal; ação das

auxinas, giberilina,

citocininas, etileno e

inibidores de crescimento;

metabolismo e translocação

CASTRO, P.R.C., KLUGE R.A., PERES, L.E.P. Manual de Fisiologia

Vegetal: teoria e prática. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2005, 640p.

FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal, v. 2, EPU-EDUSP. 1986, 392p.

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: GUANABARA

KOOGAN, 2004, 452p.

LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMA, 2000. 531p.

RAVEN, P. H, EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de

Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2001, 906p

dos hormônios e relação entre

os fito-hormônios e os ácidos

nucléicos.

Genética Quantitativa

FIT 107 Importância da Genética

Quantitativa. Caracteres

quantitativos. Constituição

genética de populações.

Médias e variâncias.

Componentes da variação

fenotípica: plantas de

reprodução vegetativa,

alógamas e autógamas.

Coeficientes de herdabilidade.

Progresso esperado com

seleção. Seleção simultânea

para mais de um caráter.

Análise em vários ambientes:

interação genótipo por

ambiente. Heterose e

endogamia. Predição de

1. CARNEIRO, P.C.S.; CRUZ, C. D.; REGAZZI, A. J. Modelos Biométricos

aplicados ao Melhoramento Genético VOL. 1. Viçosa, 3ª Ed. Editora UFV.

2004.

2. CARNEIRO, P.C.S.; CRUZ, C. D. Modelos Biométricos Aplicados ao

Melhoramento Genético, VOL. 2. Viçosa, 1ª Ed. Editora UFV. 2003.

3. CRUZ, C. D. Princípios de Genética Quantitativa. Viçosa, 1ª Ed. Editora

UFV. 2005.

4. FALCONER, D. S. Introdução à Genética Quantitativa. Viçosa. 1 ª Ed.

1981.

5. FERREIRA, D. F.; OLIVEIRA, A. C.; RAMALHO, M.A.P.

Experimentação em Genética e Melhoramento de Plantas. Lavras, 1ª Ed.

médias de híbridos duplos e

compostos. Modelos

estatístico-genéticos. Análise

de covariância, correlação e

regressão.

Editora UFLA.2000.

6. HALLAUER, A.R.; CARENA, M.J.; MIRANDA FILHO, J.B. 2010.

Quantitative genetics in maize breeding. Ames, The Iowa State University

Press, 655 p.

7. MATHER, K.; JINKS, J.L. Introdução à Genética Biométrica. Ribeirão

Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 1984.

8. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; ZIMMERMANN, M. J. Genética

Quantitativa em Plantas Autógamas? Aplicações ao Melhoramento do

Feijoeiro. Goiânia. UFG.1993.

9. VENCOVSKY, R.; BARRIGA, P. Genética no fitomelhoramento. Ribeirão

Preto. Revista Brasileira de Genética. 1992.

Produção de Hortaliças

FIT 113 Importância econômica, social

e nutricional das hortaliças.

Bibliografia básica:

ALVARENGA, M.A.R. (Ed). Tomate: produção em campo, em casa-de-

Classificação das hortaliças.

Hortaliças e interação com

ambientes. Tratos culturais

para hortaliças: adubação e

nutrição, irrigação e

fertirrigação, métodos de

controle de pragas e doenças,

colheita e comercialização.

vegetação e em hidropônica. Lavras: UFLA, 2004. 400p.

FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura. 3 ed. Viçosa: UFV,

2008. 421p.

FILGUEIRA, F.A.R. Solanaceas: agrotecnologia moderna na produção de

tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 2003.

333p.

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Periódicos:

Ciência e Agrotecnologia

HortScience

Horticultura Brasileira

Informe agropecuário

Pesquisa Agropecuária Brasileira

Tópicos em Análises

Multivariadas

BAS 105 Álgebra de matrizes e

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F í s i c a e C l a s s i f i c a ç ã o

d o S o l o

Fatores formadores de solos.

Características físicas gerais

dos solos. Fase sólida. Fase

líquida. Fase gasosa. Coleta e

preparo das amostras.

Metodologia aplicada em

Física do Solo. Interpretação

resultados

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Relação Solo Água Planta

BAS 106 Ciclo da água na agricultura,

água no solo, armazenamento

de água no solo, movimento

da água no solo, dinâmica da

água no solo, infiltração da

água no solo, qualidade da

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Produção e Conservação de

Forragens

FOR 101 Importância da conservação

de forragens. Produção

estacional de forragens.

Pastejo diferido. Uso de

espécies forrageiras

resistentes às condições de

“seca/inverno”. Capineiras.

Legumineiras. Canaviais.

Culturas forrageiras de

inverno. Resíduos

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2001. Editado por Clôves Cabreira Jobim e outros. Maringá:UEM, 319p.

2) Simpósio sobre produção e utilização de forragens conservadas. 2a edição,

2004. Editado por Clôves Cabreira Jobim e outros. Maringá:UEM, 212p.

3) Simpósio sobre produção e utilização de forragens conservadas. 3a edição,

2007. Editado por Clôves Cabreira Jobim e outros. Maringá:UEM, 212p.

Periódicos Recomendados:

Journal of Dairy Science

Grass and Forage Science

Animal Feed Science and Technology

Agronomy Journal

Transactions of the ASABE

Revista Brasileira de Zootecnia

Bibliografia Complementar

-Informe Agropecuário

-Boletins Técnicos

-Circulares Técnicas e Série Documentos dos Centros da EMBRAPA

(CNPGL, CNPGC, CPAC)

-Circulares Técnicas e Série Documentos da EPAMIG e do Instituto de

Zootecnia de Nova Odessa-SP

-Anais de Congressos, Simpósios, Workshops e Encontros sobre

Forragicultura e Pastagens

-Revista Brasileira de Zootecnia

-Pesquisa Agropecuária Brasileira

-Revista Ciência e Agrotecnologia

-Boletim da Indústria Animal

Análise e Avaliação de Alimentos

FOR 103 Conceitos introdutórios em

análise de alimentos. Coleta e

preparo de amostras para

análise. Avaliação da

composição química-

bromatológica dos alimentos:

umidade, protéina,

componentes fibrosos e

minerais, gordura bruta e

Periódicos

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Periódicos

" Anais da Escola de Veterinária - UFG

" Anais da Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia-UFV

" Animal Feed Science and Technology

" Animal Journal

" Arquivos da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFMG

" Assoociation of official analytical chemistical -AOAC

" Brazilian Journal of Veterinary Reproduction and Animal Science

" Cadernos Técnicos da UFMG

" Ciência Animal Brasileira

" Journal of Agriculture Science

" Journal of Animal Science

" Journal of Dairy Science

" Journal of Theoretical Biology

" Pesquisa Agropecuária Brasileira

" Pesquisa Veterinária Brasileira

" Revista Brasileira de Medicina Veterinária

" Revista Brasileira de Zootecnia

" Revista Federal de Medicina Veterinária e Zootecnia - USP

" The Journal of Agricultural Science

Irrigação na Produção Agrícola

BAS 104 Introdução. Sistema e

equipamentos de irrigação.

Consumo de água por

sistemas agrícolas. Manejo da

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em manejo de irrigação.

Sistema e equipamentos de

irrigação. Consumo de água

por sistemas agrícolas.

Manejo da água em sistemas

irrigados. Aplicações

computacionais em manejo de

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SILVA, D. D; PRUSKI, F. F.; BRANDÃO, V. S. Infiltração da Água no

Solo. Viçosa: UFV. 2003.

Periódicos:

Agricultural Water Management; Irrigation Science; Engenharia Agrícola,

Pesquisa Agropecuária Brasileira; Revista Ciência Agronômica; Irriga.

Métodos e Melhoramento de

Plantas

FIT 112 Natureza, perspectivas e

objetivos do melhoramento

genético de plantas. Recursos

genéticos vegetais. Bases

genéticas do melhoramento de

plantas. Sistemas reprodutivos

nas plantas cultivadas.

Princípios básicos de genética

de populações e de genética

quantitativa. Métodos de

melhoramento de espécies

autógamas, alógamas e de

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6. DESTRO, D.; MONTALVAN, R.Melhoramento Genético de Plantas.

Londrina. Ed. UEL, 1999.

7. NASS, L. L. et al. Recursos Genéticos & Melhoramento-Plantas.

Rondonópolis. Fundação MT. 2001.

8. PATERNIANI, E.; VIEGAS, G. P. Melhoramento e Produção de Milho no

Brasil. Fundação Cargil, Campinas. SP. 1987.

9. POEHLMAN, J.M. 1987. Breeding field crops. N. York, Nostrand

Reinhold, 724 p. (Third Edition).

10. Periódicos

Crop Science

Theoretical and Applied Genetics

Revista Brasileira de Genética

Bragantia

Pesquisa Agropecuária Brasileira

Euphytica

Crop Breeding and Applied Biotechnology

Outros

ALLARD, R. W. Princípios do Melhoramento Genético de Plantas. RJ. 1ª Ed.

Edgard blucher. 1971.

BORÉM, A. Melhoramento de Espécies Cultivadas. viçosa. 2ª Ed. UFV.

2005.

BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de Plantas. Viçosa. 4ª Ed.

UFV. 2005.

DESTRO, D.; MONTALVAN, R.Melhoramento Genético de Plantas.

Londrina. Ed. UEL, 1999.

LAWRENCE, W. J.C. Melhoramento Genético Vegetal. SP. 1ª Ed. EDUSP.

1980.

NASS, L. L. et al. Recursos Genéticos & Melhoramento-Plantas.

Rondonópolis. Fundação MT. 2001.

PATERNIANI, E.; VIEGAS, G. P. Melhoramento e Produção de Milho no

Brasil. Fundação Cargil, Campinas. SP. 1987.

RONZELLI JR., P. Melhoramento Genético de Plantas. Curitiba. 1ª Ed. 1996.

Tecnologia de Aplicação de

Produtos Fitossanitários

FIT 121 Conceitos e definições;

Formulações de produtos

fitossanitários; Classificação

das máquinas de aplicação;

Fundamentos para aplicação

de sólidos e líquidos; Deriva

de agrotóxicos; Adjuvantes;

Cobertura das superfícies;

Pulverizadores convencionais

e não convencionais;

Regulagem e calibração.

I - Básica

ANTUNIASSI, U.R.; BOLLER, W. Tecnologia de aplicação para culturas

anuais. Passo Fundo: Aldeia Norte; Botucatu: FEPAF, 2011.

MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal:

FUNEP, 1990. 140p.

ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que os

engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos

fitossanitários. Viçosa: UFV, 2003. 376p.

II - Complementar

ANDEF – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL. Manual de

Tecnologia de Aplicação. Campinas, São Paulo: Línea Creativa, 2004.

DE SOUZA SILVA, C. M. M.; FAY, E. F. Agrotóxicos e ambiente. Brasília:

Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 400 p.

MIRANDA, J.E.; MARUYAMA, L.C.T.; FERNANDES, M.G.; TIMOSSI,

P.C.; FERREIRA, M.C. Deriva de produtos fitossanitários na cultura do

algodão: causas e prevenção. 2010. Disponível em:

http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/884613. Acesso em:

10/08/2011

Hidrologia e manejo de bacias

hidrográficas

BAS 103 Histórico e conceitos sobre

manejo integrado de bacias

hidrográficas no setor

florestal. As florestas e o ciclo

da água. Hidrologia florestal.

Bases legais do manejo

integrado de bacias

hidrográficas. Morfometria de

microbacias hidrográficas.

Uso e Conservação de solos

florestais. Conservação de

nascentes. Resultados

BRANDÃO, V.S.; CECÍLIO, R.A.; PRUSKI, F.F.; SILVA, D.D. Infiltração

da água no solo. Viçosa: UFV, 2006. 108p.

GARCEZ, L.N.; Alvarez, G.A. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher,

1988. 291p.

PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas

bacias hidrográficas. Porto Alegre. ADRH, 2001. 628p.

Complementar

BELTRAME, A.V. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas:

modelo e aplicação. Florianópolis: UFSC, 1994. 111p.

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4 ed. São Paulo:

Ícone, 1999. 356p.

esperados do manejo de

microbacias hidrográficas.

Estudo de caso.

LIMA. W.P.; ZAKIA, M.J.B. (Orgs.) As florestas plantadas e a água:

implementando o conceito da microbacia hidrográfica como unidade de

planejamento. São Carlos: Rima, 2006. 218p.

GOMES FILHO, R. R. Gestão de Recursos Hídricos: conceitos e experiências

em bacias hidrográficas. 1. ed. Goiânia: Editora América, 2013. 360p.

MORAGAS, W.M. Analise dos sistemas ambientais do alto Rio Claro-

Sudoeste de Goiás: contribuição ao planejamento e gestão. 2005. 209f. Tese

(Doutorado em Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.

PAIVA, J.B.D.; CHAUDHRY, F.H.; REIS, L.F.R. (Orgs). Monitoramento de

bacias hidrográficas e processamento de dados. São Carlos: Rima, 2004.

326p.

TUCCI, C.E.M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 2005.

678p.

Periódicos:

Hidrological Sciences Journal; Journal of hydrology; hydrological processes;

Agricultural Water Management; Catena; Revista Brasileira de Recursos

Hídricos; Agriambi; Revista Ciência Agronômica.

Modelagem e Simulação na

Produção Vegetal

FIT 122 Introdução e definições gerais

sobre modelos. Dinâmica e

obtenção analítica de modelos

matemáticos. Funções de

crescimento da planta.

Resposta da cultura aos

elementos meteorológicos,

edáficos, nutricionais e de

manejo. Uso de modelos para

simulação do desempenho

produtivo de culturas

submetidas a diferentes

sistemas de cultivo, solos,

climas, e manejos para fins de

previsão de safras e

zoneamento agroclimático.

CHARLES-EDWARDS, D.A.; DOLEY, D.; RIMMINGTON, G.M.

Modelling Plant Growth and Development. Academic Press Australia,

Sydney. 1986. 235p.

DOORENBOS, J.; KASSAM, A.H. Yield Response to Water. FAO 33,

Roma. 1979. 306p.

Hoogenboom, G. et al., 2010. Decision Support System for

Agrotechnology Transfer (DSSAT) Version 4.5 [CD‐ROM]. s.l.:University

of Hawaii, Honolulu, Hawaii.

GATES, David Murray. Biophysical Ecology. Spring-Verlag, New York.

1980. 611p.

MONTEITH, J. L., UNSWORTH, M. H. Principles of Environmental

Physics. 2nd edition. 1990.

SELLERS, W.D. Physical climatology. Chicago: University of Chicago

Press, 1965. 272p.

STÖCKLE, C.O.; NELSON, R. Cropping Systems Simulation Model

User's Manual. Washington State University, Pullman. 2010. 233p.

RAES, D.; STEDUTO, P.; HSIAO, T.C.; FERERES, E. AquaCrop – The

FAO crop model to simulate yield response to water. Reference

Manual. FAO, Roma, 2009, 232p.

TEH, B.S.C. Introduction to Mathematical Modeling of Crop Growth -

how the equations are derived and assembled into a computer model.

BrownWalker Press, Boca Raton. 2006. 256p.

THORNLEY, J.H.M.; JOHNSON, I.R. Plant and Crop Modelling – a

mathematical approach to plant and crop physiology. BlackBurn Press,

Caldwell. 1990. 669p.

Tecnologias para Produção de

Cereais

FIT 125 Nas culturas de arroz, milho e

sorgo são abordados os

procedimentos técnicos para a

produção de sementes e de

grãos. Para isso, são

enfatizados os aspectos

econômicos e sociais, história

e origem, aspectos

morfofisiológicos, aptidão

ecológica, manejo de solo,

manejo cultural, colheita,

práticas de pós-colheita e

Básica

FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Piracicaba:

Os autores, 2004. 360p.

FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do

arroz. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 589 p.

FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do

sorgo. Jaboticabal: FUNEP, 2009. 202 p.

FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do

milho. Jaboticabal: FUNEP, 2007. 576 p.

SANTOS, A. B.; STONE, L. F.; VIEIRA, N. R. A. A cultura do arroz no

controle de qualidade. Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2006. 1.000 p.

Complementar

EMBRAPA. Tecnologia de arroz de terras altas. Brasília: EMBRAPA,

2000. 162p.

EMBRAPA. Arroz: 500 perguntas/500 respostas. Brasília: EMBRAPA,

2002. 232 p.

CASTRO, P. R. C. e KLUGE, R. A.. Ecofisiologia de cultivos anuais. São

Paulo: Ed. Nobel, 1999. 126 p.

Aproveitamento da Biomassa

Florestal

RFL 100 Importância do uso de

biomassa para geração de

energia. Propriedades da

biomassa. Culturas com

potencial para aproveitamento

energético. Métodos de

determinação de biomassa e

carbono em sistemas agrícolas

e florestas. Amostragem da

biomassa florestal. Uso de

resíduos na silvicultura.

BRAND, M.A. Energia de biomassa florestal. Rio de Janeiro: Interciência,

2010. 114p.

BROWN, S.; GILLESPIE, A.J.R.; LUGO, A.E. Biomass estimation methods

for tropical forests with applications to forest inventory data.Forest Science,

v.35, p.881-902, 1989.

LEITE, H.G.; CAMPOS, J.C.C. Mensuração florestal.4 ed. Viçosa: UFV,

2013. 605p.

SANQUETTA, C.R.; WATZLAWICK, L.F.; BALBINOT, R.; ZILIOTTO,

M.A.B.; GOMES, F.S. As florestas e o carbono. Curitiba: [s.e.], 2002. 265p.

TEDESCO, M.J.; VOLKWEISS, S.J.; BOHNEN, H. Análise de solos,

plantas e outros materiais. Porto Alegre: UFRGS, Departamento de

Solos/Faculdade de Agronomia, 1995. 174p. (Boletim Técnico, 5)

Periódicos:

Forest Science, Forest Ecology and Management, Journal of Forestry Science,

CiênciaFlorestal, Cerne, Árvore, Floresta, ScientiaForestalis.

Fisiologia Vegetal do Estresse

FIT 127

Evolução do conceito de

estresse em plantas

superiores. Estresse hídrico.

Estresse por irradiância e

fotoinibição da fotossíntese.

Efeito e mecanismos de

resposta a altas temperaturas.

Efeito e mecanismos de

estresse a baixas

temperaturas. Efeitos e

mecanismos de resposta ao

estresse salino. Poluição

Básica

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed,

2004. 719p.

LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMA, 2000. 531p.

BUCHANAM, B. B., GRUISSEM, W., JONES, R. L. Biochemistry &

Molecular Biology of Plants. Rockvile, Maryland: American Society of

Plant Physiologists, 2000, 1367p.

FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. Volume 1. EPU-EDUSP. 1986. 50p.

FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. Volume 2. EPU-EDUSP. 1986. 392p.

ambiental. Bases moleculares

da resistência ao estresse.

Complementar

DAVID, M. O.; ERIK, T. N.; THOMAS, T. L.; CYNTH, L. The physiology

of plants under stress: soil and biotic factors. New York. John Wiley &

Sons, 2000. 624p.

ERIK, T. N.; DAVID, M. O.; ERIC, T. N. The physiology of plants under

stress: abiotic factors. New York. John Wiley & Sons, 1996. 704p.

JOE, H. C.; ROBERT, D. L.; ANNA, R. (eds.). Plant tolerance to abiotic

stresses in agriculture: role of genetic engineering (NATO Asi Series.

Parthership Sub-Series 3, High Technology). Kluwer Academic Pub. 2000

Tecnologia dos Produtos

Florestais

RFL 102 Conceituação da madeira.

Características anatômicas das

madeiras de coníferas e

folhosas. Propriedades físicas

da madeira. Composição

química da madeira.

Propriedades mecânicas da

madeira. Relação entre as

propriedades fundamentais e a

aplicação tecnológica da

ANDRADE, A.M.de. Tecnologia química dos produtos florestais.

Seropédica, RJ, Instituto de Florestas - IF / Universidade Federal Rural do Rio

de Janeiro - UFRRJ, Imprensa Universitária, 1993. 132p.

ASSIS, P.S.; MARINHO, L.Z.A. & PORTO, F.M. Utilização do carvão

vegetal nasiderurgia. In: PENEDO, W.R. Produção e utilização de carvão

vegetal. BeloHorizonte, MG, CETEC – Centro Tecnológico de Minas Gerais,

p.279-318, 1982.

BRAND, M.A. Energia de biomassa florestal. Rio de Janeiro: Interciência,

2010. 114p.

madeira. Transformação da

biomassa em combustíveis

energéticos renováveis.

Princípios da produção e

utilização do carvão vegetal e

dos subprodutos da destilação

seca da madeira.Processo de

gaseificação. Princípios de

pelletização e briquetagem.

Adesão e adesivos para

madeira. Tecnologia dos

painéis laminados,

particulados, de fibra,

cimento-madeira e

compósitos. Avaliação da

qualidade dos painéis

reconstituídos.

Desenvolvimento de

atividades práticas

relacionadas à disciplina com

INSTITUTO PESQUISA TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO

PAULO. Manual de Preservação de Madeiras. Vol. I e II. Editora IPT. São

Paulo - SP – Brasil. 1986.

IWAKIRI, S. (Ed.). Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF,

2005. 247 p.

publicação de artigos

científicos.

Tecnologia de Produção de

Grandes Culturas

FIT 124 Estudam-se as culturas de

soja, feijão, girassol e algodão

e os procedimentos técnicos

para a produção; seus

aspectos econômicos e

sociais, história e origem;

aspectos morfofisiológicos;

aptidão ecológica; manejo do

solo; melhoramento vegetal;

manejo cultural; colheita;

práticas de pós-colheita; e o

controle de qualidade.

Básica

BELTRÃO, N. E. M.; AZEVEDO, D. M. P. O agronegócio do algodão no

Brasil. Volume 1. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 570

p.

BELTRÃO, N. E. M.; AZEVEDO, D. M. P. O agronegócio do algodão no

Brasil. Volume 2. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008.

1309 p.

FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de feijão. Piracicaba:

Os autores, 2007. 386p.

FREIRE, E. C. Algodão no Cerrado do Brasil. Brasília, DF: Associação

Brasileira dos Produtores de Algodão, 2007. 918 p.

LEITE, R. M. V. B. C.; BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. Girassol no

Brasil. Londrina: Embrapa Soja, 2005. 641 p.

SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. Londrina:

Mecenas, 2009. 314 p.

VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão. Viçosa: Ed. UFV,

2006. 600 p.

Complementar

CASTRO, P. R. C. e KLUGE, R. A.. Ecofisiologia de cultivos anuais. São

Paulo: Ed. Nobel, 1999. 126 p.

POTAFOS. Cultura de feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba:

POTAFOS, 1996. 619 p.

NAPOLEÃO, E.E M.; BELTRÃO E.; ARAÚJO A. Algodão: 500 perguntas

/ 500 respostas. Brasília: EMBRAPA, 2004. 265 p.

IMA – Instituto Mato-Grossense do Algodão. O sistema de cultivo do

algodoeiro adensado em Mato Grosso: embasamento e primeiros

resultados: atas do workshop de Cuiabá. Cuiabá/MT: Editora Defanti,

2010. 390 p.

Integração Lavoura-Pecuária-

Floresta

RFL101 Atualidades e perspectivas da

integração lavoura-pecuária-

floresta no Brasil. Conceitos,

principais características e

benefícios dos sistemas

integrados. Planejamento para

COPIJN, A.N. Agrossilvicultura sustentada por sistemas agrícolas

ecologicamente eficientes. Rio de Janeiro: PTA-Coordenação Nacional,

1988. 46p.

MAC DICKEN, K.G., VERGARA, N.T. Agroforestry: classification and

management. New York: WileyInterscience, 1990.

MACEDO, R.L.G.Princípios básicos para o manejo sustentável de

a implantação do sistema.

Limitações/barreiras para a

adoção do sistema. Ciclagem

de nutrientes. Bases

tecnológicas para a introdução

do componente arbóreo na

ILPF. Diagnóstico e

planejamento de sistemas de

ILPF. Aspectos econômicos

dos sistemas de ILPF

sistemas agroflorestais.Lavras: UFLA/FAEPE. 2000. 157p.

REZENDE, J.L.P.; OLIVEIRA, A.D. Análise econômica e social de

projetos florestais. 2 ed. Viçosa: UFV, 2008. 386p.

Periódicos:

Forest Science, Forest Ecology and Management, Journal of Forestry Science,

CiênciaFlorestal, Cerne, Árvore, Floresta, ScientiaForestalis.