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MESTRADO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO E DOCÊNCIA
Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha Belo Horizonte – MG Cep: 31.270-901
PROMESTRE - MESTRADO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO E DOCÊNCIA - Página 1 de 33
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS / OPTATIVAS
PROMESTRE – FAE / UFMG
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
1. Sujeitos da educação: escola e identidade social.
Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero,
etnia e geração. Relação entre processos identitários e aprendizagem escolar.
Referências
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DAYRELL, J. Juventude e escola. In: SPOSITO, M. Juventude e escolarização. Brasília: MEC/
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Vozes, 2010.
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SPOSITO, M. Ação coletiva, cultura e juventude no Brasil. In: DAYRELL, J.; NOGUEIRA, M. A.
et al. Família, escola e juventude. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
VIANNA, C. O gênero nas políticas de educação no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 34,
n. 121, p. 77-104, jan./abr. 2004.
WELLER, W. Juventude e diversidade: articulando gênero, raça e sexualidade. In: DAYRELL, J.;
NOGUEIRA, M. A. et al. Família, escola e juventude. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
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2. Conhecimento, linguagem e interações em sala de aula.
Ementa: Estudo dos processos de construção do conhecimento social e escolar.
Relações entre conhecimento e linguagem. Os discursos na sala de aula. Interações na
sala de aula.
Referências
COLE, M. Desenvolvimento cognitivo e educação formal: a evidência da pesquisa transcultural. In:
MOLL, L. Vygotsky e a educação: implicações pedagógicas da teoria sócio-histórica. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996.
COLL, C. Psicologia evolutiva. v. 2. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
COSCARELLI, C. A cultura escrita em sala de aula (em tempos digitais). In: MARINHO, M. (Org.).
Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
KLEIMAN, Ângela B. (org.). Significados do Letramento: uma nova perspectiva sobre
a prática social da escrita. Campinas-SP: Mercado de Letras, 1995
GOULART, C. Cultura escrita e escola: letrar alfabetizando. In: MARINHO, M. (Org.). Cultura
escrita e letramento. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
MARTINS, I. Letramento científico: um diálogo entre ensino de ciências e estudos do discurso. In:
MARINHO, M. (Org.). Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
MENEZES, L. V. (Org.). Interação e aprendizagem em ambiente virtual. 2 ed. Belo Horizonte:
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NORTON, B. Non-participation, imagined communities and the language classroom. SLRF 2000
Plenaries, http://mendota.english.wisc.edu/~SLRF/plenaries.html.
ROJO, Roxane. (Org.). Prática de Linguagem em sala de aula – Praticando os PCNs. 1a ed.
S.Paulo/Campinas: EDUC/Mercado das Letras, 2001.
VYGOTSKY, L. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998.
ZACCUR, Edwiges (Org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
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3. Metodologia de pesquisa.
Ementa: Pesquisa em educação. Processos de investigação científica: formulação de
problema, estratégias investigativas, análise da produção bibliográfica. Produção de
texto científico.
Referências
BARROS, A.; LEHFELD, N. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 7ª ed. Petrópolis:
Vozes, 1998.
CONTANDRIOPOULOS, A. P. et al. Saber preparar uma pesquisa. 3ª ed. São Paulo; Rio de Janeiro:
Hucitec, 1999.
FAULSTICH, E. Como ler, entender e redigir um texto. 12ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GERSDORFF, R. Identificação e elaboração de projetos. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989.
HÜHNE, L. M. (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Agir, 2000.
LENTIN, J. P. Penso, logo me engano: breve história do besteirol científico. São Paulo: Ática, 1997.
MOURA, M.; FERREIRA, M.; PAINE, P. Manual de elaboração de projetos de pesquisa. Rio de
Janeiro: Ed. UERJ, 1998.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A,
1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 1999.
TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora
da FGV, 1999.
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SEMINÁRIO DE PESQUISA;
4. Seminário de pesquisa I : análise da prática pedagógica.
Ementa: Resgate e problematização das diferentes experiências de ensino dos alunos e
discussão das dificuldades enfrentadas e desafios almejados. Reflexão crítica sobre a
prática pedagógica e das possíveis contribuições para sua melhoria a serem
desenvolvidas no curso. Discussão dos projetos de pesquisas.
5. Seminário de pesquisa II: Orientação e desenvolvimento da pesquisa.
Orientação na elaboração e desenvolvimento da pesquisa, fornecendo subsídios
teórico- metodológicos para sua realização. Esta disciplina é prática, envolvendo tanto
encontros coletivos com os orientandos da linha de pesquisa, como individuais entre
os discentes e o orientador.
6. Seminário de pesquisa III: Orientação e desenvolvimento da pesquisa.
Orientação na elaboração e desenvolvimento da pesquisa.
Encontros de orientação individuais e encontro coletivos para apresentação do
andamento da pesquisas e discussão dos alcances obtidos.
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DISCIPLINAS OPTATIVAS
1. Tendências Curriculares no Ensino de Ciências.
Ementa: Objetivos da educação em ciências. O papel do conhecimento do aluno nos
processos de ensino e aprendizagem de ciências. Natureza do conhecimento científico.
O currículo de ciências: história e prática. Perspectiva sócio-histórica-cultural dos
processos de ensino e aprendizagem de ciências.
Referências
BRASIL. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias.
Ministério da Educação/Secretariada Educação Média e Tecnológica, Brasília, 2002.
CACHAPUZ, A; CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. A necessária renovação do ensino de
ciências São Paulo: Cortez, 2005.
CARVALHO, A. M. P. e GIL PÉRES, D. Formação de professores de Ciências: tendências e
inovações. São Paulo: Cortez, 1993.
COLL, C. et alii. Los contenidos en la reforma: enseñanza y aprendizaje de conceptos,
procedimientos y actitudes. Madri: 1992
KRASILCHIK, M. Reformas e realidades: o caso do ensino das ciências. São Paulo em perspectiva,
São Paulo, v. 14, n. 1, 2000.
MARANDINO, M., SELLES, S. E., FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em
diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
MATTHEWS, M. R. História, filosofia y ensenãnza de las Ciencias: la aproximación actual.
Enseñanza de las Ciencias, v. 12, n.2. Barcelona: 1994.
MILLAR, R. Um Currículo de ciências voltado para a compreensão por todos. Ensaio,
Belo Horizonte, v. 5, n. 2, out. 2003.
MIRAS, M. Um ponto de partida para a aprendizagem de novos conteúdos: os conhecimentos
prévios. In: COLL, C. (Org.). O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998.
MORTIMER, E. F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos.
Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 20-39, 1996.
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2. Atividades Investigativas nas Aulas de Ciências.
Ementa: Papel de atividades investigativas na formação de conceitos científicos. A
identificação das concepções prévias dos estudantes e o estabelecimento de conflitos
cognitivos. Experimentação em ciências e no ensino de ciências. Elaboração e
planejamento de atividades práticas e investigativas relacionadas a tópicos de
conhecimento físico, químico e biológico. Análise de planejamento de atividades
investigativas.
Referências:
BORGES, A. T. O papel do laboratório no ensino de ciências. In: ENCONTRO DE PESQUISA EM
ENSINO DE CIÊNCIAS, 1., 1997, Porto Alegre. Anais. Porto Alegre: IFUFRGS, 1997.
CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Editora
Pioneira Thompson, 2004.
FLICK; LEDREMAN. Scientific inquiry and nature of science. Implications for teaching, learning,
and teacher education. Springer, 2006.
GATICA, M Q; ADÚRIZ-BRAVO, A (Ed). Enseñar ciencias en el Nuevo milenio: retos e
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GIORDAN, A.; VECCHI, G. As origens do saber. Trad. Bruno Charles Magne. 2ª ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996.
HODSON, D. Experimentos em Ciências e no Ensino de Ciências. Educational Philosophy and
Theory. Trad. Johanna L. Prado. v. 20, n. 2, p. 53-66, 1988.
MORAES, R (org). Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas.
Porto Alegre, EdiPUCRs, 2008.
MUNFORD, D.; LIMA, M. E. C. C. Ensinar ciências por investigação: em que estamos de acordo?.
Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 9, p. 1-20, 2007.
NEWMAN Jr. W. J; ABEL. S. K, HUBBARD. P. D; MC DONALD. J. Dilemmas of teaching
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3. O Uso de Novos Espaços e Tecnologias no Ensino de Ciências.
Ementa: Introdução ao uso das tecnologias em ensino de Ciências. Conhecimento e
interação com interfaces de trabalho: espaços virtuais e ferramentas de interação com
grupos online e offline. Desenvolvimento de atividades de ensino de ciências em
espaços não formais.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais.
Brasília: SEF/MEC,1998.
CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Editora UNIJUI,
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http://www7.nationalacademies.org/bose/RDuschl_comissioned_paper_71204_HSLabs_Mtg.pdf.
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HAMBURGUER, E. W. (Org.). O desafio de ensinar ciências no século 21. São Paulo: Edusp/
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MARANDINO, M. Transposição ou recontextualização? Sobre a produção de saberes na educação
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MATEUS, L. A.; REIS, D.; PAULA, F. H. Ciência na tela: experimentos no retro projetor. Belo
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MOREIRA, Marco Antonio. Una vision Toulminiana respecto a la disciplina
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NARDI, R. (Org.). Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998.
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(Ciência – Tecnologia – Sociedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio: pesquisa em
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4. As Interações Discursivas nas Salas de Aula de Ciências.
Ementa: A construção mediada de sentidos nas salas de aula de ciências. Formas de
intervenção docente e participação dos estudantes. Análise crítica de episódios de
ensino em aulas de ciências. Análise de interações professor-alunos e alunos-alunos
em situações reais de sala de aula.
Referências
BASTOS, F. Construtivismo e ensino de ciências. In: NARDI, R. (Org.). Questões Atuais no Ensino
de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998.
CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Editora
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MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Editora
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MENEZES, L. V. (Org.). Interação e aprendizagem em ambiente virtual. 2 ed. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2010.
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5. Práticas pedagógicas no ensino de matemática.
Ementa: Concepções de “prática pedagógica” segundo diferentes perspectivas teórico-
epistemológicas, desdobramentos para a pesquisa e a formação. Pesquisas sobre
práticas. Análise de práticas de ensino de Matemática e de outras disciplinas.
Referências
CALDEIRA, A. M. S.; ZAIDAN, S. Prática Pedagógica. In: OLIVEIRA, D. A.; DUARTE, A. C.;
VIEIRA, L. V. (Orgs.). Dicionário - trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: FAE-
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CARVALHO, D. L. (Org.). Travessias, expectativas e reflexões sobre aulas de matemática.
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CARVALHO, M. do C. B.; NETTO, J. P. Cotidiano: conhecimento e crítica. São Paulo: Cortez,
1994.
EZPELETA, J.; ROCKWELL, E. Pesquisa participante. São Paulo: Cortez autores Associados,
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FIORENTINI, D.; CASTRO, F. C. de. Tornando-se professor de matemática: o caso de Allan em
prática de ensino e estágio supervisionado. In: FIORENTINI, D. (Org.). Formação de professores de
matemática. Campinas: Mercado das Letras, 2003.
HELLER, A. Sociología de la vida cotidiana. Barcelona: Península, 1977.
KOSIK, K. Dialética do concreto. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
ZAIDAN, S. O/A professor/a de matemática no contexto da inclusão escolar. 2011. Tese (Doutorado
em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
2001.
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6. Educação Matemática e suas Tecnologias.
Ementa: Conhecimento matemático, tecnologias computacionais e ambientes de
aprendizagem. Análise crítica de softwares para atividades matemáticas e de seus usos
na construção de conceitos matemáticos. O desenvolvimento, realização e avaliação
de investigações, atividades e projetos matemáticos com o auxílio de tecnologias
informáticas.
Referências
ALMEIDA, M. E. de. Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da
Educação/SEED, 2000. (Série de Estudos. Educação a Distância).
BALDIN, Y. Y.; VILLAGRA, G. A. L. Atividades com Cabri-Géomètre II para cursos de
Licenciatura em Matemática e Professores do Ensino Fundamental e Médio. São Carlos: Editora da
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BELLONI, M. L. Educação à distância. Campinas: Autores Associados, 1999.
BICUDO, M. A. V. (Org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São
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BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001. (Coleção: Tendências em Educação Matemática).
COSCARELLI, C. V. (Org.). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002.
HERNANDEZ, F. et al. Aprendendo com as inovações nas escolas. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
PONTE, J. P. da; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
SKOVSMOSE, O. Cenários para investigação. Trad. Jonei Cerqueira Barbosa. Bolema, Rio Claro,
ano 13, n. 14, p. 66-91, 2000.
TALL, D. (Org.). Advanced mathematical thinking. Dordrecht: Kluwer Academic Publisher, 1994.
p. 231-248. (Mathematics Education Library, v. 11).
VALENTE, J. A. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. São Paulo:
UNICAMP/NIED, 1999.
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7. Etnomatemática e a Escola.
Ementa: Etnomatemática como uma visão sócio-histórica da Matemática. Concepções
e pesquisas sobre a aula de Matemática em aspectos como as
imagens/significados/sentimentos dos professores sobre a docência. Relação
professor-aluno. A sala de aula como espaço etnomatemático.
Referências
CARVALHO, D. L. (Org.). Travessias, expectativas e reflexões sobre aulas de matemática.
CEMPEN: FAE UNICAMP, 2002.
D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte:
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FANFANI, E. T. Consideraciones sociológicas sobre profesionalização docente. Educação &
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HALMENSCHLAGER, Vera Lucia da Silva. Etnomatemática: uma experiência
educacional. São Paulo: Summus, 2001.
HARGREAVES, A. Os professores em tempo de mudança: o trabalho e a cultura dos professores na
idade pós-moderna. Lisboa: Ed. McGraw, 1994
MENDES, Iran (Org.) Educação (Etno)Matemática: pesquisas e experiências.
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SKOSVSMOSE, O. Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. Campinas: Ed. Papirus,
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VERGANI, Teresa. Educação etnomatemática: o que é? Lisboa: Pandora, 2000.
ZASLAVSKY, Claudia. Jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro: diverão
multicultural para idade de 8 a 12 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
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1. Alfabetização e Letramento.
Ementa: Discussão dos conceitos de alfabetização e letramento sob diferentes
perspectivas: antropológica, linguística, psicológica e pedagógica, e as implicações no
processo de ensino e aprendizagem de leitura e escrita.
Referências
BAGNO, M. Preconceito lingüístico. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec,1999.
BERNSTEIN, B. Class, code and control. Vol.1. Londres: Routledge & Kegan
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CAGLIARI, L. E. Alfabetização e lingüística. 5ª. ed. São Paulo: Scipione, 1992.
CASTANHEIRA, M.L., MACIEL, F. e MARTINS, R. (Orgs.) Alfabetização e letramento na sala de
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MARINHO, M.; TEODORO, G. (Org.). Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: editora
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SOARES, M. Alfabetização e Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,
1998.
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2. Leitura e Escrita de Palavras.
Ementa: Modelos e processos de reconhecimento da palavra escrita. Teorias sobre o
desenvolvimento da aprendizagem da leitura da palavra e implicações para a
aprendizagem inicial da língua escrita. Desenvolvimento das estratégias de leitura.
Dificuldades de leitura de palavras na fase da alfabetização.
Referências
ADAMS, M. J. Beginning to read: thinking and learning about print. Cambridge: MIT Press, 1990.
BEECH, J. R. Ehri’s model of phases of learning to read: A brief critique. Journal of Research in
Reading, Oxford, v. 28, n. 1, p. 50-58, 2005.
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GOMBERT, J. E. Atividades metalinguísticas e aprendizagem da leitura. In: MALUF, M. R. (Org.).
Metalinguagem e aquisição da escrita: contribuições da pesquisa para a prática da alfabetização. São
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GUIMARÃES, S. R. K. Aprendizagem da língua escrita: o papel das habilidades metalinguísticas.
São Paulo: Vetor Editora, 2005.
MORAIS, J. A arte de ler. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora Universidade Estadual
Paulista, 1996.
PINHEIRO, A. M. P. Leitura e escrita: uma abordagem cognitiva. 2 ed. Campinas: Editora Livro
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SALLES, J. F. de. Processos de leitura e escrita em crianças: aporte cognitivo. In: MALUF, M. R.;
GUIMARÃES, S. R. K. (Orgs.). Desenvolvimento da linguagem oral e escrita. Curitiba: Editora da
UFRP, 2008.
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3. Compreensão e Produção Textual.
Ementa: Conceitos de linguagem, leitura e escrita. Capacidades de compreensão e
condições de produção de gêneros textuais orais e escritos.
Referências
ALBUQUERQUE, Eliana B. C., MORAIS, Artur G. E FERREIRA, Andréa Tereza B. As práticas
cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? In: Revista Brasileira de Educação. V. 13,
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4. Processo de Aprendizagem do Sistema de Escrita: Aspectos Ortográficos.
Ementa: Relações entre os aspectos ortográficos e o sistema fonológico da língua
portuguesa. Apropriação da ortografia no processo de alfabetização. Intervenções
pedagógicas que possibilitam a apropriação da ortografia pelos aprendizes.
Referências
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5. Avaliação da Aprendizagem na Alfabetização.
Ementa: Fundamentos da avaliação diagnóstica como procedimento de ensino.
Instrumentos e estratégias de avaliação diagnóstica e o processo de alfabetização.
Registro e análise das respostas dos alunos: implicações para o planejamento da
alfabetização. Acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos e a
avaliação processual.
Referências
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1. Educação, Tecnologia e Sociedade.
Ementa: Estudo do conceito de Tecnologia e de Educação Tecnológica. Busca de
compreensão sobre o uso das tecnologias em geral e das tecnologias assistivas em
particular, e análise de sua evolução e repercussão na sociedade. História das
tecnologias e dos seus criadores, dos seus efeitos econômicos, sociais, políticos e
culturais. Explicitação do papel da Informação no capitalismo do século XXI.
Referências
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2. Tecnologias Educacionais.
Ementa: Estabelecimento de relações entre a educação e as demandas de formação
escolar ou de qualificação de crianças e jovens para as novas competências e
habilidades requeridas para o trabalho. Reflexão sobre as tecnologias educacionais
contemporâneas, incluindo as tecnologias assistivas, e seus usos pedagógicos,
consoante a matriz política que as orientam. Experimentação sobre usos pedagógicos
emancipatórios de tecnologias digitais.
Referências
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3. Educação à Distância.
Ementa: Perspectivas teóricas e empíricas que fundamentam as práticas educacionais
em um contexto de incorporação dinâmica das tecnologias de informação e
comunicação (TICs) nos processos de aprendizagem. Ênfase na modalidade de Ensino
à Distância. Relação entre os diversos recursos tecnológicos, o ensino e a
aprendizagem à distância. Utilização do microcomputador e suas respectivas
plataformas tecnológicas (programas) na Educação à Distância. Criação e
desenvolvimento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). Perspectivas
políticas, sociais, de planejamento e avaliação de sistemas de Educação à Distância. O
papel da Educação à Distância na formação de pessoas com deficiência e o lugar
ocupado pelas tecnologias assistivas nesse processo.
Referências
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4. Escola, mídias e tecnologia.
Ementa: Análise das transformações nos processos de conhecimento ante as mídias
contemporâneas. Mídias e desigualdade social: processos de exclusão. Novas
tecnologias e escola. O aluno ante as novas mídias.
Referências
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1. Teatro e Educação.
Ementa: Educação estética e a cena. Aproximações e divergências entre as
denominações Pedagogia do teatro e Teatro na educação. Estudos comparativos entre
os procedimentos metodológicos do ensino de teatro contemporâneo: Jogo Teatral
(Spolin), Peça Didática (Brecht) Drama (Heathcote), Teatro do Oprimido (Boal), View
points e teatro improvisacional. Reflexão e discussão acerca das estratégias didáticas e
dos usos educacionais do teatro.
Referências
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2. Práticas e Formação Artística em Contextos Não Escolares.
Ementa: Estudos das inter-relações estabelecidas entre os projetos de formação
artística e os processos sócio-culturais. A discussão da cidade e seus espaços públicos
como lugar privilegiado para intervenções artísticas. A dimensão da experiência
artística e estética nos processos formativos e de ação cultural. Conhecimento
interdisciplinar das artes nos processos de educação não formal. Avaliação das
práticas artísticas em contextos não escolares (Associações, ONGs, Fundações, etc).
Referências
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3. Jogo e Educação.
Ementa: Jogo e recreação. Estudo histórico da ludicidade e corporeidade. Concepções
e origem dos jogos e brincadeiras. O significado do lúdico e do corpo na prática
cultural. O lúdico e o corpo como fonte de compreensão do mundo e seu papel na
educação. O jogo simbólico da criança, a corporeidade, a representação, o
desenvolvimento de sua autonomia e socialização. O faz de conta e a imitação no
processo de aprendizagem.
Referências
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1. Educação e Divulgação Científica em Museus.
Ementa: Discussão teórica sobre função, modelos e desafios da educação e da
divulgação científica em museus e espaços de ciências. Análise de exposições,
discussão sobre técnicas e métodos de interação. Pesquisas sobre impacto das ações
educativas e sobre a percepção dos diferentes públicos que visitam esses espaços.
Referências
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2. História das Ciências e da Difusão da Cultura Científica no Brasil.
Ementa: Investigações históricas da atividade de divulgação científica no Brasil,
enfatizando como seus objetivos, personagens e visões transmitidas vêm mudando ao
longo dos séculos. Estudo das diferentes concepções de cultura científica subjacente a
projetos de modernização do país e a análise das interações entre cultura escolar e
cultura científica. Exame do papel das instâncias escolares na dinâmica de
transformação e disseminação de valores, métodos, estilos discursivos e perspectivas
científicas.
Referências
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3. Modelos e Dilemas da Divulgação da Ciência e da Tecnologia.
Ementa: Abordagem dos principais modelos e princípios adotados na área da
divulgação da ciência e da tecnologia, considerando-se um panorama internacional,
bem como os contextos culturais e históricos em que eles surgem, entre os quais:
modelos de déficit versus de engajamento público; ativismo e crítica à ciência (versus
promoção da ciência). O curso discute interesses e motivações envolvidas nas
atividades de divulgação e as limitações enfrentadas.
Referências
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1. Infância: Cultura, História, Direitos e Políticas Públicas.
Ementa: Processos históricos de conformação da infância na modernidade:
referenciais analíticos. A infância na contemporaneidade: inserção das crianças,
materiais, representações e práticas de socialização. O direito à educação infantil no
Brasil: bases sócio-culturais, políticas e legais. Oportunidades educacionais na
educação infantil e o desafio da democratização. O profissional da educação infantil:
formação, identidade e profissionalização.
Referências
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sociológica. Educação & Sociedade, v. 26, n. 91, p. 391-404, mai/ago. 2005.
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2. Fundamentos Psicológicos e Antropológicos do Desenvolvimento Infantil.
Ementa: Concepções de infância, de desenvolvimento e de aprendizagem. A
construção das diversas linguagens e suas relações com o pensamento. Aspectos do
desenvolvimento psicomotor, cognitivo, afetivo e sócio-cultural das crianças até seis
anos de idade, enfocando prioritariamente as interações que elas estabelecem com seu
meio de cultura. A dimensão simbólica e suas manifestações. Implicações para a
prática pedagógica.
Referências
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3. Escola e sociedade contemporânea.
Ementa: Análise das relações escola-sociedade no contexto contemporâneo de
processos globalizatórios. Estudo das relações entre público e privado na escola
contemporânea. A escola fundamental no Brasil ante as novas regulações. Escola e
profissão docente na contemporaneidade.
Referências
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1. Identidades Socioterritoriais, Movimentos Sociais e Educação do Campo.
Ementa: Sujeitos coletivos, movimentos sociais e educação. Estudo e discussão de
conceitos fundamentais - Identidades, subjetividade, cultura e território - para a
educação do campo.
Referências
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do computador. São Paulo: Paulinas, 1989.
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2. Gestão e Políticas Públicas na Educação do Campo.
Ementa: Direitos Sociais. Conceito de Política Pública. Sistema educacional e
modalidades de ensino: perspectivas históricas e abordagens atuais. Desafios para a
atuação dos professores e para a gestão das instituições educacionais, com ênfase nas
diferentes modalidades de ensino. Fundamentos da educação do campo.
Referências
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3. Letramentos e Ciências na Educação do Campo.
Ementa: Letramento científico e numeramento. Linguagens e escritas como
instrumentos do conhecimento. Aspectos históricos e sociológicos das ferramentas
cognitivas. Etnomatemática. Perspectivas e fundamentos para a organização e
produção de materiais em projetos de letramentos na educação rural.
Referências
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil. São Paulo: Editora Ática, 19-.
CALDART, R. S.; PEREIRA, I. B.; ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G. (Orgs.). Dicionário da
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4. Relação Campo/Cidade e Territorialidade.
Ementa: Marco inicial: urbanização e industrialização. O nascimento da problemática
urbana. A relação campo–cidade na sociedade moderna. As transformações no/do
espaço da cidade: reflexões sobre o processo de urbanização brasileira. A
modernização da sociedade brasileira e a fronteira entre o agrário e o urbano
decorrente desse processo. Conceitos de território e territorialidade. Dimensões e
recortes territoriais. Territorialidade camponesa e desenvolvimento.
Referências
BRESCIANI, M. S. M. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. São Paulo:
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