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MESTRADO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO E DOCÊNCIA Av. Antônio Carlos, 6627 Pampulha Belo Horizonte MG Cep: 31.270-901 PROMESTRE - MESTRADO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO E DOCÊNCIA - Página 1 de 33 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS / OPTATIVAS PROMESTRE FAE / UFMG DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: 1. Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia e geração. Relação entre processos identitários e aprendizagem escolar. Referências CORSARO, W. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. DAYRELL, J. Juventude e escola. In: SPOSITO, M. Juventude e escolarização. Brasília: MEC/ INEP, 2002. DAYRELL, J. Juventude, socialização e escola. In: DAYRELL, J.; NOGUEIRA, M. A. et al. Família, escola e juventude. Belo Horizonte: UFMG, 2011. GOUVEA, M. C.; SARMENTO, M. Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2010. HALL, Stuart. Identidades culturais na pós-modernidade. Trad. Tomaz. T. da Silva e Guacira Louro. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A Ed., 1998. HARAWAY, Donna; KUNZRU, Hari; SILVA, Tomaz T. (Org.). Antropologia do ciborgue as vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. MULLER, F. (Org.). Infância em perspectiva. São Paulo: Cortez, 2010. SPOSITO, M. Ação coletiva, cultura e juventude no Brasil. In: DAYRELL, J.; NOGUEIRA, M. A. et al. Família, escola e juventude. Belo Horizonte: UFMG, 2011. VIANNA, C. O gênero nas políticas de educação no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 121, p. 77-104, jan./abr. 2004. WELLER, W. Juventude e diversidade: articulando gênero, raça e sexualidade. In: DAYRELL, J.; NOGUEIRA, M. A. et al. Família, escola e juventude. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS / OPTATIVAS

PROMESTRE – FAE / UFMG

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:

1. Sujeitos da educação: escola e identidade social.

Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero,

etnia e geração. Relação entre processos identitários e aprendizagem escolar.

Referências

CORSARO, W. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.

DAYRELL, J. Juventude e escola. In: SPOSITO, M. Juventude e escolarização. Brasília: MEC/

INEP, 2002.

DAYRELL, J. Juventude, socialização e escola. In: DAYRELL, J.; NOGUEIRA, M. A. et al.

Família, escola e juventude. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

GOUVEA, M. C.; SARMENTO, M. Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis:

Vozes, 2010.

HALL, Stuart. Identidades culturais na pós-modernidade. Trad. Tomaz. T. da Silva e Guacira Louro.

2 ed. Rio de Janeiro: DP&A Ed., 1998.

HARAWAY, Donna; KUNZRU, Hari; SILVA, Tomaz T. (Org.). Antropologia do ciborgue – as

vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

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SPOSITO, M. Ação coletiva, cultura e juventude no Brasil. In: DAYRELL, J.; NOGUEIRA, M. A.

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n. 121, p. 77-104, jan./abr. 2004.

WELLER, W. Juventude e diversidade: articulando gênero, raça e sexualidade. In: DAYRELL, J.;

NOGUEIRA, M. A. et al. Família, escola e juventude. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

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2. Conhecimento, linguagem e interações em sala de aula.

Ementa: Estudo dos processos de construção do conhecimento social e escolar.

Relações entre conhecimento e linguagem. Os discursos na sala de aula. Interações na

sala de aula.

Referências

COLE, M. Desenvolvimento cognitivo e educação formal: a evidência da pesquisa transcultural. In:

MOLL, L. Vygotsky e a educação: implicações pedagógicas da teoria sócio-histórica. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1996.

COLL, C. Psicologia evolutiva. v. 2. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

COSCARELLI, C. A cultura escrita em sala de aula (em tempos digitais). In: MARINHO, M. (Org.).

Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

KLEIMAN, Ângela B. (org.). Significados do Letramento: uma nova perspectiva sobre

a prática social da escrita. Campinas-SP: Mercado de Letras, 1995

GOULART, C. Cultura escrita e escola: letrar alfabetizando. In: MARINHO, M. (Org.). Cultura

escrita e letramento. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

MARTINS, I. Letramento científico: um diálogo entre ensino de ciências e estudos do discurso. In:

MARINHO, M. (Org.). Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

MENEZES, L. V. (Org.). Interação e aprendizagem em ambiente virtual. 2 ed. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2010.

NORTON, B. Non-participation, imagined communities and the language classroom. SLRF 2000

Plenaries, http://mendota.english.wisc.edu/~SLRF/plenaries.html.

ROJO, Roxane. (Org.). Prática de Linguagem em sala de aula – Praticando os PCNs. 1a ed.

S.Paulo/Campinas: EDUC/Mercado das Letras, 2001.

VYGOTSKY, L. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998.

ZACCUR, Edwiges (Org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

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3. Metodologia de pesquisa.

Ementa: Pesquisa em educação. Processos de investigação científica: formulação de

problema, estratégias investigativas, análise da produção bibliográfica. Produção de

texto científico.

Referências

BARROS, A.; LEHFELD, N. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 7ª ed. Petrópolis:

Vozes, 1998.

CONTANDRIOPOULOS, A. P. et al. Saber preparar uma pesquisa. 3ª ed. São Paulo; Rio de Janeiro:

Hucitec, 1999.

FAULSTICH, E. Como ler, entender e redigir um texto. 12ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GERSDORFF, R. Identificação e elaboração de projetos. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989.

HÜHNE, L. M. (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7ª ed. Rio de Janeiro:

Agir, 2000.

LENTIN, J. P. Penso, logo me engano: breve história do besteirol científico. São Paulo: Ática, 1997.

MOURA, M.; FERREIRA, M.; PAINE, P. Manual de elaboração de projetos de pesquisa. Rio de

Janeiro: Ed. UERJ, 1998.

SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A,

1999.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 1999.

TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora

da FGV, 1999.

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SEMINÁRIO DE PESQUISA;

4. Seminário de pesquisa I : análise da prática pedagógica.

Ementa: Resgate e problematização das diferentes experiências de ensino dos alunos e

discussão das dificuldades enfrentadas e desafios almejados. Reflexão crítica sobre a

prática pedagógica e das possíveis contribuições para sua melhoria a serem

desenvolvidas no curso. Discussão dos projetos de pesquisas.

5. Seminário de pesquisa II: Orientação e desenvolvimento da pesquisa.

Orientação na elaboração e desenvolvimento da pesquisa, fornecendo subsídios

teórico- metodológicos para sua realização. Esta disciplina é prática, envolvendo tanto

encontros coletivos com os orientandos da linha de pesquisa, como individuais entre

os discentes e o orientador.

6. Seminário de pesquisa III: Orientação e desenvolvimento da pesquisa.

Orientação na elaboração e desenvolvimento da pesquisa.

Encontros de orientação individuais e encontro coletivos para apresentação do

andamento da pesquisas e discussão dos alcances obtidos.

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DISCIPLINAS OPTATIVAS

1. Tendências Curriculares no Ensino de Ciências.

Ementa: Objetivos da educação em ciências. O papel do conhecimento do aluno nos

processos de ensino e aprendizagem de ciências. Natureza do conhecimento científico.

O currículo de ciências: história e prática. Perspectiva sócio-histórica-cultural dos

processos de ensino e aprendizagem de ciências.

Referências

BRASIL. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias.

Ministério da Educação/Secretariada Educação Média e Tecnológica, Brasília, 2002.

CACHAPUZ, A; CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. A necessária renovação do ensino de

ciências São Paulo: Cortez, 2005.

CARVALHO, A. M. P. e GIL PÉRES, D. Formação de professores de Ciências: tendências e

inovações. São Paulo: Cortez, 1993.

COLL, C. et alii. Los contenidos en la reforma: enseñanza y aprendizaje de conceptos,

procedimientos y actitudes. Madri: 1992

KRASILCHIK, M. Reformas e realidades: o caso do ensino das ciências. São Paulo em perspectiva,

São Paulo, v. 14, n. 1, 2000.

MARANDINO, M., SELLES, S. E., FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em

diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.

MATTHEWS, M. R. História, filosofia y ensenãnza de las Ciencias: la aproximación actual.

Enseñanza de las Ciencias, v. 12, n.2. Barcelona: 1994.

MILLAR, R. Um Currículo de ciências voltado para a compreensão por todos. Ensaio,

Belo Horizonte, v. 5, n. 2, out. 2003.

MIRAS, M. Um ponto de partida para a aprendizagem de novos conteúdos: os conhecimentos

prévios. In: COLL, C. (Org.). O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998.

MORTIMER, E. F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos.

Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 20-39, 1996.

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2. Atividades Investigativas nas Aulas de Ciências.

Ementa: Papel de atividades investigativas na formação de conceitos científicos. A

identificação das concepções prévias dos estudantes e o estabelecimento de conflitos

cognitivos. Experimentação em ciências e no ensino de ciências. Elaboração e

planejamento de atividades práticas e investigativas relacionadas a tópicos de

conhecimento físico, químico e biológico. Análise de planejamento de atividades

investigativas.

Referências:

BORGES, A. T. O papel do laboratório no ensino de ciências. In: ENCONTRO DE PESQUISA EM

ENSINO DE CIÊNCIAS, 1., 1997, Porto Alegre. Anais. Porto Alegre: IFUFRGS, 1997.

CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Editora

Pioneira Thompson, 2004.

FLICK; LEDREMAN. Scientific inquiry and nature of science. Implications for teaching, learning,

and teacher education. Springer, 2006.

GATICA, M Q; ADÚRIZ-BRAVO, A (Ed). Enseñar ciencias en el Nuevo milenio: retos e

propuestas. Santiago: Universidade católica de Chile, 2006.

GIORDAN, A.; VECCHI, G. As origens do saber. Trad. Bruno Charles Magne. 2ª ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1996.

HODSON, D. Experimentos em Ciências e no Ensino de Ciências. Educational Philosophy and

Theory. Trad. Johanna L. Prado. v. 20, n. 2, p. 53-66, 1988.

MORAES, R (org). Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas.

Porto Alegre, EdiPUCRs, 2008.

MUNFORD, D.; LIMA, M. E. C. C. Ensinar ciências por investigação: em que estamos de acordo?.

Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 9, p. 1-20, 2007.

NEWMAN Jr. W. J; ABEL. S. K, HUBBARD. P. D; MC DONALD. J. Dilemmas of teaching

inquiry in elementary science methods. Journal of Science teacher education 15(4), 2004.

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3. O Uso de Novos Espaços e Tecnologias no Ensino de Ciências.

Ementa: Introdução ao uso das tecnologias em ensino de Ciências. Conhecimento e

interação com interfaces de trabalho: espaços virtuais e ferramentas de interação com

grupos online e offline. Desenvolvimento de atividades de ensino de ciências em

espaços não formais.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais.

Brasília: SEF/MEC,1998.

CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Editora UNIJUI,

2000.

DUSCHL.A,R. The HS Lab Experience: Reconsidering the Role of Evidence, Explanation and the

Language of Science. Disponivel em

http://www7.nationalacademies.org/bose/RDuschl_comissioned_paper_71204_HSLabs_Mtg.pdf.

GIORDAN, M. Computadores e linguagens nas aulas de ciências: uma perspectiva sociocultural para

compreender a construção de significados. Ijuí: Editoria da UNIJUÍ, 2008.

HAMBURGUER, E. W. (Org.). O desafio de ensinar ciências no século 21. São Paulo: Edusp/

Estação Ciência, 2000.

MARANDINO, M. Transposição ou recontextualização? Sobre a produção de saberes na educação

em museus de ciências. Revista brasileira de educação, Rio de Janeiro, n. 26, mai./jun./jul./ago.

2004.

MATEUS, L. A.; REIS, D.; PAULA, F. H. Ciência na tela: experimentos no retro projetor. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2009.

MOREIRA, Marco Antonio. Una vision Toulminiana respecto a la disciplina

investigación básica en educación en ciencias: el rol del foro institucional. Revista

Ciência e Educação, v. 11, n. 2, p. 181-190, 2005.

NARDI, R. (Org.). Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998.

SANTOS, W. L. P; MORTIMER, E. F. Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S

(Ciência – Tecnologia – Sociedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio: pesquisa em

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4. As Interações Discursivas nas Salas de Aula de Ciências.

Ementa: A construção mediada de sentidos nas salas de aula de ciências. Formas de

intervenção docente e participação dos estudantes. Análise crítica de episódios de

ensino em aulas de ciências. Análise de interações professor-alunos e alunos-alunos

em situações reais de sala de aula.

Referências

BASTOS, F. Construtivismo e ensino de ciências. In: NARDI, R. (Org.). Questões Atuais no Ensino

de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998.

CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Editora

Pioneira Thompson, 2004.

MARTINS, I.; OGBORN, J.; KRESS, G. Explicando uma explicação. Ensaio, Belo Horizonte, v. 1,

n. 1, p. 29-46, 1999.

MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Editora

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MC EWAN, H.; EGAN, K. Narrative in Teaching, Learning and Research. New York:

Teachers College Press, 1995.

MENEZES, L. V. (Org.). Interação e aprendizagem em ambiente virtual. 2 ed. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2010.

MORAES, Roque &GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise textual discursiva: processo

reconstrutivo de múltiplas faces. Revista Ciência & Educação, v. 12, n. 1, p. 117-128,

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MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2000.

YORE, L. D. et al. Examining the literacy component of science literacy: 25 years of

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5. Práticas pedagógicas no ensino de matemática.

Ementa: Concepções de “prática pedagógica” segundo diferentes perspectivas teórico-

epistemológicas, desdobramentos para a pesquisa e a formação. Pesquisas sobre

práticas. Análise de práticas de ensino de Matemática e de outras disciplinas.

Referências

CALDEIRA, A. M. S.; ZAIDAN, S. Prática Pedagógica. In: OLIVEIRA, D. A.; DUARTE, A. C.;

VIEIRA, L. V. (Orgs.). Dicionário - trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: FAE-

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prática de ensino e estágio supervisionado. In: FIORENTINI, D. (Org.). Formação de professores de

matemática. Campinas: Mercado das Letras, 2003.

HELLER, A. Sociología de la vida cotidiana. Barcelona: Península, 1977.

KOSIK, K. Dialética do concreto. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

ZAIDAN, S. O/A professor/a de matemática no contexto da inclusão escolar. 2011. Tese (Doutorado

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6. Educação Matemática e suas Tecnologias.

Ementa: Conhecimento matemático, tecnologias computacionais e ambientes de

aprendizagem. Análise crítica de softwares para atividades matemáticas e de seus usos

na construção de conceitos matemáticos. O desenvolvimento, realização e avaliação

de investigações, atividades e projetos matemáticos com o auxílio de tecnologias

informáticas.

Referências

ALMEIDA, M. E. de. Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da

Educação/SEED, 2000. (Série de Estudos. Educação a Distância).

BALDIN, Y. Y.; VILLAGRA, G. A. L. Atividades com Cabri-Géomètre II para cursos de

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BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:

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COSCARELLI, C. V. (Org.). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo

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PONTE, J. P. da; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo

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ano 13, n. 14, p. 66-91, 2000.

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7. Etnomatemática e a Escola.

Ementa: Etnomatemática como uma visão sócio-histórica da Matemática. Concepções

e pesquisas sobre a aula de Matemática em aspectos como as

imagens/significados/sentimentos dos professores sobre a docência. Relação

professor-aluno. A sala de aula como espaço etnomatemático.

Referências

CARVALHO, D. L. (Org.). Travessias, expectativas e reflexões sobre aulas de matemática.

CEMPEN: FAE UNICAMP, 2002.

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HARGREAVES, A. Os professores em tempo de mudança: o trabalho e a cultura dos professores na

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VERGANI, Teresa. Educação etnomatemática: o que é? Lisboa: Pandora, 2000.

ZASLAVSKY, Claudia. Jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro: diverão

multicultural para idade de 8 a 12 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

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1. Alfabetização e Letramento.

Ementa: Discussão dos conceitos de alfabetização e letramento sob diferentes

perspectivas: antropológica, linguística, psicológica e pedagógica, e as implicações no

processo de ensino e aprendizagem de leitura e escrita.

Referências

BAGNO, M. Preconceito lingüístico. São Paulo: Edições Loyola, 1999.

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec,1999.

BERNSTEIN, B. Class, code and control. Vol.1. Londres: Routledge & Kegan

Paul, 1971.

CAGLIARI, L. E. Alfabetização e lingüística. 5ª. ed. São Paulo: Scipione, 1992.

CASTANHEIRA, M.L., MACIEL, F. e MARTINS, R. (Orgs.) Alfabetização e letramento na sala de

aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora: Ceale, 2008.

MARINHO, M.; TEODORO, G. (Org.). Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: editora

UFMG, 2010.

RIBEIRO, V. M. (Org.) Letramento no Brasil. São Paulo: Global, 2003.

ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editoral, 2009.

SANTOS, C. F. e MENDONÇA, M.. Alfabetização e Letramento: conceitos e relações. Belo

Horizonte: Autêntica, 2005.

SOARES, M. Alfabetização e Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,

1998.

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2. Leitura e Escrita de Palavras.

Ementa: Modelos e processos de reconhecimento da palavra escrita. Teorias sobre o

desenvolvimento da aprendizagem da leitura da palavra e implicações para a

aprendizagem inicial da língua escrita. Desenvolvimento das estratégias de leitura.

Dificuldades de leitura de palavras na fase da alfabetização.

Referências

ADAMS, M. J. Beginning to read: thinking and learning about print. Cambridge: MIT Press, 1990.

BEECH, J. R. Ehri’s model of phases of learning to read: A brief critique. Journal of Research in

Reading, Oxford, v. 28, n. 1, p. 50-58, 2005.

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EHRI, L. C. Learning to read words: theory, finding and issues. Scientific Studies of Reading,

Cameron, v.9, n. 2, p. 167-188, 2005b.

ELLIS, A. W. Leitura, escrita e dislexia: uma análise cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

GOMBERT, J. E. Atividades metalinguísticas e aprendizagem da leitura. In: MALUF, M. R. (Org.).

Metalinguagem e aquisição da escrita: contribuições da pesquisa para a prática da alfabetização. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

GUIMARÃES, S. R. K. Aprendizagem da língua escrita: o papel das habilidades metalinguísticas.

São Paulo: Vetor Editora, 2005.

MORAIS, J. A arte de ler. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora Universidade Estadual

Paulista, 1996.

PINHEIRO, A. M. P. Leitura e escrita: uma abordagem cognitiva. 2 ed. Campinas: Editora Livro

Pleno, 2008.

SALLES, J. F. de. Processos de leitura e escrita em crianças: aporte cognitivo. In: MALUF, M. R.;

GUIMARÃES, S. R. K. (Orgs.). Desenvolvimento da linguagem oral e escrita. Curitiba: Editora da

UFRP, 2008.

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3. Compreensão e Produção Textual.

Ementa: Conceitos de linguagem, leitura e escrita. Capacidades de compreensão e

condições de produção de gêneros textuais orais e escritos.

Referências

ALBUQUERQUE, Eliana B. C., MORAIS, Artur G. E FERREIRA, Andréa Tereza B. As práticas

cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? In: Revista Brasileira de Educação. V. 13,

n.38. maio/ago 2008.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BIZZOTTO, Maria Inês; AROEIRA, Maria Luisa e PORTO, Amélia. Alfabetização linguística da

teoria à prática. Belo Horizonte: Dimensão, 2009.

CASTANHEIRA, M. L.; MACIEL, F. I. P.; MARTINS, R. M. F. Alfabetização e letramento na sala

de aula. Belo Horizonte: CEALE/Autêntica, 2008.

DIONISIO, Ângela P.; BEZERRA. M. Auxiliadora (org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2002.

FERREIRO, E. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, 2002.

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KARWOSKI, Acir et al. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. União da Vitória,

PR: Kaygangue, 2005.

LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Das tábuas da lei à tela do computador: a leitura em seus discursos.

São Paulo: Ática, 2009.

MALUF, M. R. (Org.). Metalinguagem e aquisição da escrita: contribuições da pesquisa para a

prática da alfabetização. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

PICOLLI, L.; CAMINI, P.. Práticas pedagógicas em alfabetização: espaço, tempo e corporeidade.

Porto Alegre: Edelbra, 2012.

ROJO, Roxane; CORDEIRO, Glaís Sales (trad. Org.) Gêneros orais e escritos na

escola. SP: Mercado de Letras, 2004. (As faces da linguística aplicada).

SANTOS, Carmi Ferraz e MENDONÇA, Márcia. Alfabetização e Letramento: conceitos e relações.

Belo Horizonte: Autêntica, 2005

SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras,

2004.

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4. Processo de Aprendizagem do Sistema de Escrita: Aspectos Ortográficos.

Ementa: Relações entre os aspectos ortográficos e o sistema fonológico da língua

portuguesa. Apropriação da ortografia no processo de alfabetização. Intervenções

pedagógicas que possibilitam a apropriação da ortografia pelos aprendizes.

Referências

BRITO, E. PCNs de língua portuguesa: a prática em sala de aula. São Paulo:

Villipress, 2000.

CARDOSO, João B. Teoria e prática de leitura, apreensão e produção de texto.

Brasília: Edunb, 2001.

CATACH, N. (org.). Para uma teoria da língua escrita. São Paulo, Ática, 1996.

KLEIMAN, A. B. (org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras,

1995.

LARA, Gláucia Muniz Porenç (org). Lingua(gem), texto, discurso: entre a reflexão e a

prática. Vol.1. Rio de Janeiro: Lucerna, Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2006.

MEIRELES ES, CORREA J. Regras contextuais e morfossintáticas na aquisição da ortografi a da

língua portuguesa. Psicol Teor Pesq. 2005; 21(1):77-84.

MORAIS, A. G. de. Ortografia: Ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 1999ª.

MORAIS, A. G. de (Org.). O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica, 1999b.

SILVA, A. da; MORAIS, A.; MELO, K. L. Ortografia na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica,

2007.

ZORZI, J.L. Alterações ortográficas nos transtornos de aprendizagem. In Maluf, M.I.

(org.). Aprendizagem: tramas do conhecimento, do saber e da subjetividade. Rio

de Janeiro: Vozes; São Paulo: ABPp, 2006, 144-162.

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5. Avaliação da Aprendizagem na Alfabetização.

Ementa: Fundamentos da avaliação diagnóstica como procedimento de ensino.

Instrumentos e estratégias de avaliação diagnóstica e o processo de alfabetização.

Registro e análise das respostas dos alunos: implicações para o planejamento da

alfabetização. Acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos e a

avaliação processual.

Referências

CASTANHEIRA, M. L.; MACIEL, F. I. P.; MARTINS, R. M. F. Alfabetização e letramento na sala

de aula. Belo Horizonte: CEALE/Autêntica, 2008.

ESTEBAN, M. T. (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP &

A, 2000.

FERREIRA, N. S. A. Pesquisa em leitura: Um estudo dos resumos de dissertações de mestrado e

teses de doutorado defendidas no Brasil, de 1980 a 1995. 1999. Tese (Doutorado em Educação) -

Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 1999.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISA EDUCACIONAIS/INEP. Resultados do

SAEB 2003. Brasília, 2004. Disponível em <http://www.inep.gov.br>. Acesso em 05 de jul. 2004.

SILVA, C. S. R. da. Os ciclos e a avaliação escolar. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 7, n.

40, jul/ago. 2001.

SOARES, M.; MACIEL, F. Alfabetização no Brasil – O Estado do Conhecimento. Brasília:

INEP/MEC, 2000.

_______. Pedagogia Cidadã; Carderno de Formação: Alfabetização. São Paulo, Unesp, 2003.

VIANNA, H. M. Avaliação educacional e o avaliador. São Paulo: IBRASA, 2000.

WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.

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1. Educação, Tecnologia e Sociedade.

Ementa: Estudo do conceito de Tecnologia e de Educação Tecnológica. Busca de

compreensão sobre o uso das tecnologias em geral e das tecnologias assistivas em

particular, e análise de sua evolução e repercussão na sociedade. História das

tecnologias e dos seus criadores, dos seus efeitos econômicos, sociais, políticos e

culturais. Explicitação do papel da Informação no capitalismo do século XXI.

Referências

ALAVA, S. et al. Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais?. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

ARAÚJO, J. C. S. Para uma análise sobre as representações das técnicas de ensino. In: VEIGA, I. P.

A. (Org.). Técnicas de Ensino: por que não?. Campinas: Papirus, 1991.

ARRUDA, E. P. Aprendizagens e jogos digitais. Campinas: Alinea, 2011.

BARRETO, R G. Formação de professores, tecnologias e linguagens. São Paulo: Loyola, 2002.

(Coleção Tendências).

BAUMAN, Z. Identidade: Entrevista a Benedetto Vecchi. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de

Janeiro: Jorge ZAHAR Editor, 2005.

BRIGGS, A.; BURKE, P. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Editor, 2004.

KOP, R. The Unexpected Connection: Serendipity and Human Mediation in Networked Learning.

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MARTIN-BARBERO, J. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003.

VIEIRA PINTO, A. O conceito de tecnologia. v. 1. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005.

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2. Tecnologias Educacionais.

Ementa: Estabelecimento de relações entre a educação e as demandas de formação

escolar ou de qualificação de crianças e jovens para as novas competências e

habilidades requeridas para o trabalho. Reflexão sobre as tecnologias educacionais

contemporâneas, incluindo as tecnologias assistivas, e seus usos pedagógicos,

consoante a matriz política que as orientam. Experimentação sobre usos pedagógicos

emancipatórios de tecnologias digitais.

Referências

ALENTE, J.A. (Org.) O Professor no Ambiente Logo: formação e atuação.

Campinas: Unicamp, 1996. 435p.

ARRUDA, E. P. Aprendizagens e jogos digitais. Campinas: Alinea, 2011.

CANCLINI, N. G. Diferentes, desiguais e desconectados: mapas da interculturalidade. Rio de

Janeiro: UFRJ, 2005.

CANCLINI, N. G. Consumidores e Cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de

Janeiro: Editora UFRJ, 1999.

FONSECA, L.; LIMA, C. (Orgs.). Paralisia Cerebral: neurologia, ortopedia e reabilitação. Rio de

Janeiro: Medbook, 2008.

LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, Adeus Professora? São Paulo: Cortez, 1998

REIS, N. M. M. Tecnologia Assistiva: recursos facilitadores no processo de aprendizagem dos

alunos com necessidades educacionais especiais. PUC Virtual, 2005.

SANTOS, O. Reestruturação Capitalista, Educação e Escola. In: FÓRUM NACIONAL DE

PEDAGOGIA, 2004, Belo Horizonte. Anais... Disponível em:

<http://www.unifemm.edu.br/graduacao/fafisete/pedagogia/banco%20de%20textos/restruturacao_tra

balho_oder_jose_dos_santos.pdf>

SOUTO, A. C. A Tecnologia Assistiva na educação: uma contribuição da terapia ocupacional.

Disponível em:

<http://saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=12488>.

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3. Educação à Distância.

Ementa: Perspectivas teóricas e empíricas que fundamentam as práticas educacionais

em um contexto de incorporação dinâmica das tecnologias de informação e

comunicação (TICs) nos processos de aprendizagem. Ênfase na modalidade de Ensino

à Distância. Relação entre os diversos recursos tecnológicos, o ensino e a

aprendizagem à distância. Utilização do microcomputador e suas respectivas

plataformas tecnológicas (programas) na Educação à Distância. Criação e

desenvolvimento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). Perspectivas

políticas, sociais, de planejamento e avaliação de sistemas de Educação à Distância. O

papel da Educação à Distância na formação de pessoas com deficiência e o lugar

ocupado pelas tecnologias assistivas nesse processo.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (ABED). Campus computing

Report.Br: a computação e tecnologia da informação nas instituições de ensino superior no Brasil.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

BEHAR, P. A. (Org.). Modelos pedagógicos em educação à distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.

JOHNSON, L.; LEVINE, A.; SMITH, R.; STONE, S. The 2010 Horizon Report. Austin: The New

Media Consortium, 2010.

LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. (Org.). Educação à distância: o estado da arte. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2009.

MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2010.

MOORE, M. G. (Org.). Handbook of distance education. 2ª ed. Mahwah: Lawrence Erlbaum, 2007.

SILVA, M. A.; SANTOS, E. Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola,

2006.

______. Sala de aula interativa. 4ª ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2006.

SILVA, M.; PESCE, L.; ZUIN, A. (Orgs.). Educação online: cenário, formação e questões didático-

metodológicas. Rio de Janeiro: Wak, 2010.

TORI, R. Educação sem distância: as tecnologias interativas. São Paulo: Senac SP, 2010.

VALENTE, C.; MATTAR, J. Second Life e Web 2.0 na educação: o potencial revolucionário das

novas tecnologias. São Paulo: Novatec, 2007.

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4. Escola, mídias e tecnologia.

Ementa: Análise das transformações nos processos de conhecimento ante as mídias

contemporâneas. Mídias e desigualdade social: processos de exclusão. Novas

tecnologias e escola. O aluno ante as novas mídias.

Referências

ALAVA, S. et al. Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais?. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

ALMEIDA, M. E. Informática e formação de professores. v. 2. Brasília: Ministério da Educação;

Secretaria de Educação à Distância (ProInfo), 2000. (Série de Estudos: Educação à Distância).

ALMEIDA, S. A.; WOLFF, S.; DANTAS, M. O capital-educação: quando o professor se torna

redundante. In: ENCONTRO DA ULEPICC-BRASIL: DIGITALIZAÇÃO E SOCIEDADE, 2.,

2008, Bauru. Anais.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (ABED). Campus computing

Report.Br: a computação e tecnologia da informação nas instituições de ensino superior no Brasil.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (ABED). Censo ead.br. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.ARAÚJO, J. C.; BIASI, B. Interações na internet: novas

formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

CHANG, C.-J., LIU, C.-C., & SHEN, Y.-J. Are One-to-One Computers Necessary? An Analysis of

Collaborative Web Exploration Activities Supported by Shared Displays. Educational Technology &

Society, 15 (4), 2012. Pgs 3–13.

LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, Adeus Professora? São Paulo: Cortez, 1998.

LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. (Org.). Educação à distância: o estado da arte. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2009.

MAIA, C.; MATTAR, J. ABC da EaD: a educação à distância hoje. São Paulo: Pearson, 2007.

TORI, R. Educação sem distância: as tecnologias interativas. São Paulo: Senac SP, 2010.

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1. Teatro e Educação.

Ementa: Educação estética e a cena. Aproximações e divergências entre as

denominações Pedagogia do teatro e Teatro na educação. Estudos comparativos entre

os procedimentos metodológicos do ensino de teatro contemporâneo: Jogo Teatral

(Spolin), Peça Didática (Brecht) Drama (Heathcote), Teatro do Oprimido (Boal), View

points e teatro improvisacional. Reflexão e discussão acerca das estratégias didáticas e

dos usos educacionais do teatro.

Referências

BOAL, A. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira. 2000.

BOAL, A. Teatro do oprimido. 22ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

BOGART, A. LANDAU, T. The viewpoints book: a practical guide to viewpoints and composition.

New York: Theatre Communications Group, 2005.

CABRAL, B. Drama como método de ensino. São Paulo: Hucitec; Edições Mandacaru, 2006.

HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.

JOHNSTONE, K. Impro: improvisación y el teatro. Santiago de Chile: Ed. Cuatro Vientos, 2000.

MARTINS, M. B. Encenação em jogo. São Paulo: Hucitec, 2004.

PUPO, M. L. S. B. Entre o Mediterrâneo e o Atlântico: uma aventura teatral. São Paulo:

Perspectiva/Fapesp, 2005.

REVERBEL, O. G. Um Caminho do Teatro na Escola. São Paulo: Scipione, 1997.

RYNGAERT, J. P. Jogar, representar: práticas dramáticas e formação. São Paulo: CosacNaify, 2009.

SPOLIN, V. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Perspectiva, 1999.

______. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001.

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2. Práticas e Formação Artística em Contextos Não Escolares.

Ementa: Estudos das inter-relações estabelecidas entre os projetos de formação

artística e os processos sócio-culturais. A discussão da cidade e seus espaços públicos

como lugar privilegiado para intervenções artísticas. A dimensão da experiência

artística e estética nos processos formativos e de ação cultural. Conhecimento

interdisciplinar das artes nos processos de educação não formal. Avaliação das

práticas artísticas em contextos não escolares (Associações, ONGs, Fundações, etc).

Referências

BAUMAN, Z. Comunidade: a busca de Segurança no Mundo Atual. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

BENASAYAG, M. Le Mythe de L’Individu. Paris: La Découverte, 2004.

BHABHA, H. K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010.

BONDÍA, J. L. Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

BONNET, E. Théâtre et Arts plastiques: Entre Chiasmes et Confluences. Le Mont-Houy: Presses

Universitaires de Valenciennes, 2002.

COHEN CRUZ, J. Local Acts: Community Based Performance in the United States. New Jersey:

Rutgers University Press, 2005.

CORREA, A. D. (Org.). Ensino de artes: múltiplos olhares. Ijuí: Ed. Unijui, 2004.

PRENTKI, T.; PRESTON, S. The Applied Theatre Reader. Londres: Routledge, 2009.

RANCIÈRE, J. O Mestre Ignorante. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo?. São Paulo: Editora

Paulus, 2005.

TEIXEIRA COELHO, J. A cultura e seu contrário. São Paulo: Iluminuras, 2008.

WU, C. T. Privatização da cultura: a intervenção corporativa nas artes desde os anos 80. São Paulo:

Boitempo, 2006.

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3. Jogo e Educação.

Ementa: Jogo e recreação. Estudo histórico da ludicidade e corporeidade. Concepções

e origem dos jogos e brincadeiras. O significado do lúdico e do corpo na prática

cultural. O lúdico e o corpo como fonte de compreensão do mundo e seu papel na

educação. O jogo simbólico da criança, a corporeidade, a representação, o

desenvolvimento de sua autonomia e socialização. O faz de conta e a imitação no

processo de aprendizagem.

Referências

BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1995.

BROUGÈRE, G. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

CHATEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1987.

COURTNEY, R. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.

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Terra, 1996.

GIL, J. P. A. Para além do jogo. 1999. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de

Santa Maria, Santa Maria. 1999.

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1. Educação e Divulgação Científica em Museus.

Ementa: Discussão teórica sobre função, modelos e desafios da educação e da

divulgação científica em museus e espaços de ciências. Análise de exposições,

discussão sobre técnicas e métodos de interação. Pesquisas sobre impacto das ações

educativas e sobre a percepção dos diferentes públicos que visitam esses espaços.

Referências

BEETLESTONE, J. G. et al. The Science Center Movement: contexts, practice, next challenges.

Public Understanding of Science. v. 7, n. 1, p. 5-26, 1998.

BOURDIEU, P.; DARBEL, A. O amor pela arte: os museus de arte na Europa e seu público. São

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and the public understanding of current research. Walnut Creek: Altamira Press, 2004.

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Lanham: Altamira Press, 2000.

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Cultura/Superintendência de Museus, 2006.

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and London: Smithsonian Institution Press, 1997.

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2. História das Ciências e da Difusão da Cultura Científica no Brasil.

Ementa: Investigações históricas da atividade de divulgação científica no Brasil,

enfatizando como seus objetivos, personagens e visões transmitidas vêm mudando ao

longo dos séculos. Estudo das diferentes concepções de cultura científica subjacente a

projetos de modernização do país e a análise das interações entre cultura escolar e

cultura científica. Exame do papel das instâncias escolares na dinâmica de

transformação e disseminação de valores, métodos, estilos discursivos e perspectivas

científicas.

Referências

BENSAUDE-VINCENT, B. L´opinion publique et la science. Paris: Snofi-Synthélabo, 2000.

COOTER, R.; PUMFREY, S. Separate Spheres and Places: reflections on the history of science

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Dordrecht: Reidel, 1985.

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3. Modelos e Dilemas da Divulgação da Ciência e da Tecnologia.

Ementa: Abordagem dos principais modelos e princípios adotados na área da

divulgação da ciência e da tecnologia, considerando-se um panorama internacional,

bem como os contextos culturais e históricos em que eles surgem, entre os quais:

modelos de déficit versus de engajamento público; ativismo e crítica à ciência (versus

promoção da ciência). O curso discute interesses e motivações envolvidas nas

atividades de divulgação e as limitações enfrentadas.

Referências

BAUER, M. W.; PETKOVA, K.; BOYADJJEWA, P. Public knowledge of and attitudes to science -

alternative measures. Science, Technology & Human Values, v. 25, n. 1, p. 30-51, 2000.

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in Denmark, Canada, and Australia. Public Understanding of Science, v. 10, n. 1, p. 83-98, 2001.

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and Technology. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.

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1. Infância: Cultura, História, Direitos e Políticas Públicas.

Ementa: Processos históricos de conformação da infância na modernidade:

referenciais analíticos. A infância na contemporaneidade: inserção das crianças,

materiais, representações e práticas de socialização. O direito à educação infantil no

Brasil: bases sócio-culturais, políticas e legais. Oportunidades educacionais na

educação infantil e o desafio da democratização. O profissional da educação infantil:

formação, identidade e profissionalização.

Referências

BOUVIER, S. M. Transformação dos modos de socialização das crianças: uma abordagem

sociológica. Educação & Sociedade, v. 26, n. 91, p. 391-404, mai/ago. 2005.

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2. Fundamentos Psicológicos e Antropológicos do Desenvolvimento Infantil.

Ementa: Concepções de infância, de desenvolvimento e de aprendizagem. A

construção das diversas linguagens e suas relações com o pensamento. Aspectos do

desenvolvimento psicomotor, cognitivo, afetivo e sócio-cultural das crianças até seis

anos de idade, enfocando prioritariamente as interações que elas estabelecem com seu

meio de cultura. A dimensão simbólica e suas manifestações. Implicações para a

prática pedagógica.

Referências

BROUGÈRE, G. Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez, 1995.

BROUGÈRE, G. Jogo e a Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

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psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

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OLIVEIRA, Z. M. Interações sociais e desenvolvimento: a perspectiva sócio-histórica. Cadernos

Cedes, Campinas, n. 35, 1995ª.

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educação infantil no Brasil: primeiras aproximações. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro,

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TUNES, E. Os conceitos científicos e o desenvolvimento do pensamento verbal. Cadernos Cedes,

Campinas, n. 35, 1995.

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3. Escola e sociedade contemporânea.

Ementa: Análise das relações escola-sociedade no contexto contemporâneo de

processos globalizatórios. Estudo das relações entre público e privado na escola

contemporânea. A escola fundamental no Brasil ante as novas regulações. Escola e

profissão docente na contemporaneidade.

Referências

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fundap, 1997.

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1. Identidades Socioterritoriais, Movimentos Sociais e Educação do Campo.

Ementa: Sujeitos coletivos, movimentos sociais e educação. Estudo e discussão de

conceitos fundamentais - Identidades, subjetividade, cultura e território - para a

educação do campo.

Referências

BABIN, P.; KOULOUMDIJIAN, MF. Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e

do computador. São Paulo: Paulinas, 1989.

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2. Gestão e Políticas Públicas na Educação do Campo.

Ementa: Direitos Sociais. Conceito de Política Pública. Sistema educacional e

modalidades de ensino: perspectivas históricas e abordagens atuais. Desafios para a

atuação dos professores e para a gestão das instituições educacionais, com ênfase nas

diferentes modalidades de ensino. Fundamentos da educação do campo.

Referências

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 9/2009.

BRASIL. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília:

2008.

CALDART, R. S. Educação do Campo. In: CALDART, R. S.; PEREIRA, I. B.; ALENTEJANO, P.;

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GRAZIANO, N. A tragédia da terra: o fracasso da reforma agrária no Brasil. São Paulo: UNESP,

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3. Letramentos e Ciências na Educação do Campo.

Ementa: Letramento científico e numeramento. Linguagens e escritas como

instrumentos do conhecimento. Aspectos históricos e sociológicos das ferramentas

cognitivas. Etnomatemática. Perspectivas e fundamentos para a organização e

produção de materiais em projetos de letramentos na educação rural.

Referências

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil. São Paulo: Editora Ática, 19-.

CALDART, R. S.; PEREIRA, I. B.; ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G. (Orgs.). Dicionário da

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CHASSOT, A. A Ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.

KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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4. Relação Campo/Cidade e Territorialidade.

Ementa: Marco inicial: urbanização e industrialização. O nascimento da problemática

urbana. A relação campo–cidade na sociedade moderna. As transformações no/do

espaço da cidade: reflexões sobre o processo de urbanização brasileira. A

modernização da sociedade brasileira e a fronteira entre o agrário e o urbano

decorrente desse processo. Conceitos de território e territorialidade. Dimensões e

recortes territoriais. Territorialidade camponesa e desenvolvimento.

Referências

BRESCIANI, M. S. M. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. São Paulo:

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