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DISSECAÇÃO DO CÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO SETOR ANATOMIA ANIMAL ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II PROFESSORA: Dr. a Lorena Cardoso

Dissecação Do Cão Anato

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trabalho de dissecação do cão

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DISSECAO DO CO

DISSECAO DO CO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSOSETOR ANATOMIA ANIMALANATOMIA DOS ANIMAIS DOMSTICOS IIPROFESSORA: Dr.a Lorena Cardoso

Inicio da dissecao

Foi dissecado um co,sem raa definida, que j havia passado por processos anteriores de dissecao, no havia sua pele (tela subcutnea, derme, epiderme, hipoderme, e alguns msculos cutneos) contendo pelagem apenas nas orelhas, e falanges caudas e craniais) e da regio ventral traco-lombar, que foi aberta deixando expostos seus rgo internos

A cavidade onde iniciamos o trabalho, foi na regio ventral traco-lombar, onde j havia exposio das vsceras, a qual tivemos todo cuidado para a preservao das mesmas. Iniciamos a dissecao na poro dorsal, lado lateral esquerdo, internamente das vsceras, pela abertura j contida no animal, onde encontramos a artria Aorta.

A aorta o grande vaso mpar que emerge ventrculo esquerdo, medialmente ao tronco pulmonar.

Foi feita continuao da dissecao na inciso j existente na poro lateral direita do pescoo onde encontramos o co assim.

Foi evidenciado a veia jugular externa bilateralmente no pescoo, que formada pelas veias linguofacial e maxilar. O corpo ovide que se encontra na bifurcao formada por aquelas veias a glndula salivar mandibular.

Veia Jugular Externa: Confluncia da V. maxilar e da V. linguofacialMedialmente: M. esternoceflicoLateralmente: M. braquioceflico Veia Maxilar: Corre na borda caudal da mandbula. Contato com a glndula salivar mandibular. Percurso ventrocaudal Origem: ao nvel do meato acstico externo. Desemboca: juntamente com a veia linguofacial forma a jugular externa. Drena encfalo e cartidas. Veia Linguofacial: Percurso ventral, ventralmente ao ngulo da mandbula. Origem: ventralmente e caudal mandbula, pela confluncia da veia lingual e da veia facial. Parcialmente encoberta pelo m. partido auricular. Desemboca: juntamente com a veia maxilar forma a jugular externa.

Glndula salivar mandibular na face lateral da cabea, exatamente caudal ao ngulo da mandbula, onde fica entre as veias maxilar e linguofacial. revestida por uma espessa cpsula, que tambm inclui a parte caudal da glndula sublingual monostomtica.Paciente canino com aumento de volume na regio do pescoo caracterstico de alterao da glndula salivar mandibular.

Existem muitasglndulasque produzemsalivadistribudas em toda a boca. Em geral, os problemas ocorrem nas glndulas maiores que ficam embaixo da lngua e no pescoo. Percebe-se umaumento de volumeflutuante que as vezes pode at mudar de tamanho. Acirurgia para remoo dessas glndulas recomendada.

Foi rebatida toda a pele de um outro co, sem raa definida, aonde puderam ser evidenciados no crnio desse animal, algumas estruturas aps a retirada da pele e de alguns msculos cutneos.

A veia angular do olho e veia dorsal do nariz, e com a juno das duas forma-se a veia facial.

Veia facial e veia lingual, a juno das duas forma a veia lingofacial.

A veia lingofacial e veia maxilar, a juno das duas forma a veia jugular externa.

Aps a retirada da pele, e de alguns msculos cutneos.

Veia angular do olhoeveia dorsal do nariz, a juno das duas forma aveia facial.

Veia facialeveia lingual, a juno das duas forma aveia lingofacial.

Veia lingofacialeveia maxilar, a juno das duas forma aveia jugular externa.

Dissecao pulmonar

Onervo frnico localizado nesse animal umnervoque se origina do 4 nervo cervical, com contribuies do 3 e 5 nervos cervicais. Possui fibras nervosas simpticas, motoras e sensitivas. O frnico supre toda a parte motora domsculo diafragma, o frnico direito a cpula direita e o esquerdo a cpula esquerda, e a parte sensitiva da regio central desse msculo.

Supre a pleura mediastinal e opericrdio.

Se divide em 3 ramos : anterior, posterior e lateral.

O rompimento do nervo frnico paralisa o lado do msculo do diafragma correspondente.