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Revista Paraná, empresas, empreendedorismo

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EXPEDIENTE

GP EDIÇÕES ESPECIAIS LTDAwww.issuu.com/revistadistincaoTIRAGEM DE 5 MIL EXEMPLARESCNPJ 15.126.830/0001-37

(distribuição gratuita a todas as associações comerciais e industriais do PR, prefeituras, cooperativas, órgãos dos governos estadual e federal, federações, associações e também nas cidades de Balneário Camboriú, Navegantes e Itajaí)

EDITOR:Victor Grein [email protected] (41) 9191-3296

DEPTO COMERCIAL:Jaime de Souza [email protected] (41) 8431-3379

Paulo Victor [email protected](41) 3356-3430 e (41) 9641-9928 CURITIBA:Rua Vicente Spisla, 238 - cj 2Fone (41) 3319-8754 LONDRINA:Rua Cambará, 670 - 4º andar,Cj 44 – centro

ARTE GRÁFICA:Humberto GreinFone (47) 9984-8125

NOSSA CAPA

A gigantesca estrutura logística junto a Ferroeste em Cascavel

Caminhões DAF vão sair da fábrica de Ponta Grossa

Um importante polo de malhas: Imbituva

CHARGE

CONTEÚDO DESTA EDIÇÃO:Página 04 • Turismo Religioso

Página 08 • EletroMetalCon em Londrina

Página 12 • Muita área verde em Londrina

Página 16 • Centenário do Sul quer empresas

Página 10 • Caminhões DAF vem ai

Página 21 • As malhas em Imbituva

Página 18 • Logística em Cascavel

Página 22 • Empresas & Empreendimentos

FEIRA DE MALHAS DE IMBITUVA“Aguardamos uma comercialização de 15% a mais nas vendas em relação ao ano passado.

Algumas empresas inovaram e investiram em peças mais leves e coloridas.”

VERLI MOLETA Presidente da Imbitumalhas

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TURISMO RELIGIOSO

Apucarana vai sediar o Congresso Internacional de Turismo ReligiosoApucarana vai sediar de 3 a 5 de junho, no Cine Fênix, o 10º Congresso Internacional de Turismo Religioso Susten-tável. Deverão vir a “Cidade Alta” cerca de 1.000 pessoas de todo o Brasil e de países da América Latina. O evento é organizado pela Pastoral do Turismo Religioso da Igre-ja Católica, com total apoio da Prefeitura Municipal. O coordenador nacional da Pastoral do Turismo Religioso, padre Carlos Alberto Chiquim, que foi por 18 anos secretá-rio executivo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB),diz que o turismo religioso é uma das atividades que mais cresce no Brasil. “Ele pode contribuir como fonte de desenvolvimento e através dele é possível canalizar a dimensão da fé, divulgar atrativos, popularizar a cultura e, principalmente, avivar a fé das pessoas”, avalia Chiquim. O prefeito apucaranense, Beto Preto, diz que “paralelo à atividade, queremos fomentar a renda gerada por meio de

artesanato e da agricultura familiar”, explica ele.

Apucarana é roteiro certo para quem procura o turismo religioso no Paraná. Com igrejas e parques dedicados a vários santos, o circuito religioso tem atraído centenas de turistas para a cidade. Destacam-se como atrações o Parque Ecológico Santo Expedito e a Catedral Diocesana Nossa Senhora de Lourdes. A Catedral é o primeiro e único Santuário dedicado a São José, recebendo visitantes de vários estados do país. Um dos pontos turísticos mais novos de Apucarana é o Parque da Redenção. Em uma área de 60 mil metros quadrados, os visitantes vão encontrar várias esculturas com passagens da vida de Jesus Cristo.

VERBAS PARA NOVOS PROJETOSO Ministério do Turismo abriu no dia 4 de abril as inscrições para seleção de projetos no segmento de turismo religioso. Os interessados poderão incluir os seus projetos no Sistema de Convênios (Siconv) até o dia 17 de maio. A pasta vai disponibilizar R$ 750 mil para investir em cinco projetos, um em cada macrorregião do país (Norte, Nordeste, Sul, Sudeste, Centro-Oeste).

O objetivo é selecionar projetos que contribuam para o aperfeiçoamento, consolidação, e/ou posicionamento de produtos turísticos religiosos brasileiros. Os projetos de-vem contemplar apenas municípios que fazem parte

Santuário de Santa Rita de Cássia em Lunardelli

A Catedral de Apucarana

Parque Ecológico Santo Expedito

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Apucarana vai sediar o Congresso Internacional de Turismo Religioso

Destaque-se a Rota de Peregrinação Fé na Estrada. O trajeto, de 86 quilômetros, liga o Parque Santo Expedito ao Santuário de Santa Rita de Cássia, na cidade de Lunardelli. Os fiéis percorrem o trecho a pé, em três dias de caminhada. A rota é reconhecida pelo governo do estado como o quinto destino turístico paranaense. O turismo religioso de Lunardelli teve início em meados de 1990, quando foi realizada a primeira Novena de Santa Rita de Cássia, a Santa dos desesperados e das causas impossíveis. A devoção à Santa Rita de Cássia tem sido o fator responsável pela atração de milhares de devotos, incluindo a cidade de Lunardelli no roteiro turístico religioso do Paraná.

das regiões turísticas do Mapa de Regionalização do Turismo, estabelecido pelo Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil.

“A idéia do projeto é profissionalizar o setor, já que ainda existe pouca integração com a cadeia produtiva do turismo e as entidades religiosas. Queremos criar uma aproximação para que o segmento cresça ainda no país”, justifica Wilken Souto, coordenador geral de Segmentação do MTur. Ele também ressalta que os recursos da pasta destinados para impulsionar o segmento serão escolhidos independentemente de credo, desde que tenham o viés turístico necessário e atendam

aos critérios do Programa de Regionalização.

Para a inclusão da proposta no sistema, é necessário que o proponente esteja credenciado e cadastrado no Siconv. As propostas deverão ser cadastradas no número do Programa 5400020130013. O endereço é o www.convenios.gov.br/

A seleção de projetos é exclusiva para entes públicos (prefeituras, secretarias de turismo estaduais e municipais, por exemplo). O valor mínimo a ser liberado por convênio é de R$ 100 mil e o máximo de R$ 150 mil. O processo seletivo ficará aberto por 35 dias para a apresentação das propostas. O resultado final deverá ser divulgado no dia 20 de junho.

Peregrinação Fé na Estrada, de Apucarana a Lunardelli

Cartaz do congresso

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INAUGURAÇÃO CONDOR

Condor inaugura um novoHipermercado no ChampagnatCom o objetivo de proporcionar mais conforto e conveniência aos clientes, o Condor Super Center investiu R$ 2 milhões no hipermercado do hampagnat, reinaugurado completamente revitalizado em Curitiba.

Uma das novidades é a comunicação visual, agora com um layout mais moderno e sinalização melhor posicionada: vai auxiliar o consumidor a encontrar o setor desejado com maior facilidade logo ao entrar na loja.

Entre as inovações implantadas, o design do mobiliário do setor de eletro ganha destaque, compondo um ambiente arrojado e futurista.

A adega ganhou revestimentos rústicos, que conferem mais sofisticação e requinte na exposição do diversificado mix de vinhos e espumantes nacionais e importados.

Para deixar o hipermercado amplo e ao mesmo tempo acolhedor, outros departamentos como têxtil, confecção, panificação, açougue e hortifruti também foram reformulados para garantir conforto e destacar a beleza de cada espaço.

Mudanças na iluminação também foram contempladas no novo projeto e a loja passa a contar com lâmpadas T5, que economizam até 45% de energia em relação aos modelos antigos, além de possuir maior eficiência energética – re-sultando em um ambiente muito mais agradável devido a maior claridade – e vida útil ampliada em até seis vezes, com durabilidade total em torno de 23 mil horas.

O presidente do Condor, Pedro Joanir Zonta, destaca que os investimentos realizados pela rede são fundamentais para atender às necessidades de clientes cada dia mais exigen-tes em busca de lojas modernas e que proporcionem con-veniência para o seu dia a dia. “O Condor Champagnat está localizado em uma região nobre de Curitiba e revitalizá-lo já estava nos planos da empresa, para deixá-lo dentro do padrão das últimas lojas inauguradas pela rede”.

CONDOR: CRESCIMENTO ACIMA DA MÉDIACom um crescimento de 23,16% e um faturamento de R$ 2,627 bilhões em 2012, o Condor Super Center subiu mais duas posições no ranking da ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados – e passou a ser hoje a 7ª maior rede supermercadista do Brasil. A pesquisa destacou que em 2012 as vendas do autosserviço ficaram

próximas de R$ 250 bilhões, percentual 11,03% superior que em 2011, em valores nominais.

O Condor cresceu mais do que o dobro da média nacional, resultado do investimento de R$ 120 milhões na inauguração de três

O diretor administrativo Wanclei Said, o vice-presidente do grupo Ricardo Zonta, a diretora

Andreia Zonta e Brayan Zonta

A adega

A padaria

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Condor inaugura um novoHipermercado no Champagnat

novas lojas – um hipermercado na cidade de Pinhais, um supermercado no bairro Campo Comprido, em Curitiba, e outro no Centro de Paranaguá –, além da revitalização do Hiper Condor de Londrina e da aquisição de algumas áreas para a construção de futuros empreendimentos.

O Condor possui 9 mil colaboradores e conta com 35 lojas, entre super e hipermercados, em 14 cidades do Paraná, além de duas centrais de distribuição. Para este ano, o desafio da rede é ainda maior, como cumprir uma meta de crescimento de 28%, inaugurar novos hipermercados em Maringá e Londrina, concluir a ampliação da sede administrativa, além de revitalizar algumas lojas.

“Por sermos uma rede 100% paranaense e que atua exclu-sivamente no ramo supermercadista, recebemos a notícia deste crescimento expressivo com muita alegria e emoção, pois é o reconhecimento de um trabalho árduo e planejado por uma equipe comprometida e determidada”, afirma o presidente do Condor, Pedro Joanir Zonta.

A meta da rede é chegar em 2016 com 45 lojas entre super e hipermercados e um faturamento de R$ 4 bilhões, além de expandir sua atuação para outros estados e também se manter entre as dez maiores redes supermercadistas do Brasil. Para atingir este objetivo, precisará contar com uma equipe de mais de 12 mil colaboradores diretos, sendo assim um dos maiores empregadores do Paraná.

Fachada da loja

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FEIRA DA CONSTRUÇÃO EM LONDRINA

Londrina sedia a EletroMetalConEmpresários do setor industrial e da construção civil estão bastante otimistas com o crescimento destes segmentos no início de 2013 e já preparam muitas novidades para a 9ª edição da Feira Eletromecânica e Construção Civil 2013 – EletroMetalCon. O evento, que é uma promoção do Senai/PR, Sindimetal Londrina e Sinduscon Norte/PR, será realizado no período de 23 a 26 de abril, na sede administrativa do Senai em Londrina, e vai reunir dezenas de expositores de grandes regiões econômicas do País .

A Feira conta com o apoio institucional de importantes entidades, como a ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos; o Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; a ACIL – Associação Comercial e Industrial de Londrina; e o Londrina Convention & Visitors Bureau.

O jornal Folha de Londrina, a Rádio Paiquerê AM e a RIC TV (Rede Record) são os parceiros oficiais de mídia. Na rede hoteleira, os grupos Boulevard, Cedro, Crystal, Golden Blue e Sumatra também apoiam o evento. O portal CIMM, a Editora Rudder (Revista Fundações e Obras Geotécnicas e Revista Engenharia), o CEAL (Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina) e a Agência de Desenvolvimento Terra Roxa vão colaborar ainda na divulgação da EletroMetalCon 2013.

“A nossa Feira é considerada a grande mostra nacional da inovação tecnológica e tem crescido cada vez mais. É um evento em que o empresário encontra tudo aquilo que ele precisa para o segmento industrial e da construção civil.

Nesta edição, já temos mais de 85% das áreas comercializadas”, afirma Alexandre Ferreira, gerente executivo do Senai em Londrina. “Em 2013, teremos mais uma edição de destaque da Rodada de Negócios e uma programação bastante diversificada de seminários técnico-científicos”, ressalta Valter Orsi, presidente do Sindimetal Londrina. “Novamente, a nossa expectativa com a Feira é muito grande, especialmente porque os setores de eletromecânica e da construção civil estão cada vez mais próximos, desenvolvendo e expondo pro-dutos de grande interesse para o público em geral”, diz Gérson Guariente, presidente do Sinduscon Norte/PR.

Alexandre Ferreira destaca na edição deste ano os se-minários de nível técnico mais abrangentes, com temas como a logística reversa para o setor metalmecânico e para o de construção civil. “A expectativa como um dos organizadores é trazer para a nossa região novidades, ino-vações tecnológicas que estão acontecendo no mercado”, declarou Walter Orsi, presidente do Sindimetal Londrina.

Outra das novidades desta edição é a Rodada de Negócios, que será segmentada em dois temas: Compras Londrina e Plataforma BIM (Building Information Model). “O Compras Londrina é um projeto para incentivar os empresários lon-drinenses a fornecer para compradores públicos”, explica Gerson Guariente Junior, presidente do Sinduscon Norte/PR. Já confirmaram presença na rodada Sanepar, Copel, Iapar, Sercomtel e Prefeitura Municipal de Londrina.

Balneário Camboriú divulgada em PortugalA Europa pode ficar muito mais próxima da Capital Catarinense do Turismo. É com esta idéia que o secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Balneário Camboriú, Ademar Schneider, esteve em Portugal, desenvolvendo trabalhos de divulgação turística do município.

Seu primeiro compromisso foi em Lisboa. No Parque das Nações, participou da “Mundo Abreu – Feira de Viagens 2013”, o maior acontecimento do setor na Europa, que em sua 11ª edição reuniu 589 expositores, de aproximadamente 25 países. Aberta ao grande pú-blico interessado em organizar e comprar seus pacotes de viagens, a Mundo Abreu atraiu mais de 120 mil visitantes, evidenciando-se como uma grande vitrine internacional.

O secretário participou levando o nome da cidade ao evento, em espaço cedido no estande da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo): “Percebi a vontade e a curiosidade do público europeu em conhecer a região sul do Brasil e me senti dando o primeiro passo rumo a um grande projeto”, motivou. Ainda em Portugal, Ademar percorreu outras cidades para reuniões que incluem assinaturas de acordos bilaterais de divulgação turística dos parceiros.

MISS COM SECRETÁRIO

Luanne Mendes, miss de Balneário Camboriú que concorrerá no Miss SC - Globo Internacional e Ademar Schneider

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PARQUE TECNOLOGICO

Parque tecnológico para desenvolver o norte pioneiroA região paranaense que tem um dos mais baixos IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de todo o Paraná ganhou o Parque Tecnológico do Norte Pioneiro e uma incubadora, para impulsionar o desenvolvimento dos municípios da região. O parque vai fazer parte de uma plataforma mais ampla, chamada de Parque Tecnológico Virtual do Paraná (PTV – PR), que vai reunir todo tipo de ativos de inovação e de base tecnológica do Estado, para incentivar a cooperação entre empresas, governo e universidades no rumo do desenvolvimento tecnológico e econômico do Paraná.

O projeto é da Secretaria estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e será coordenado pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). De acordo com o secretário Alípio Leal, trata-se de um empreendimento que vai impulsionar o desenvolvimento do Estado. “É uma proposta que, no fundo, traz o ideal do desenvolvimento sustentável. Esse projeto busca colocar o conhecimento a serviço da sociedade, agregando valor, aumentando a cadeia produtiva e fazendo com que se tenha resultado maior e mais expressi-vo”, explicou, ao participar de workshop realizado em Jacarezinho para apresentar o PTV à comunidade, empresários e prefeitos da região.

Tanto o Parque Tecnológico como o parque virtual serão capitaneados, localmente, pela Universidade Estadual do Norte Pioneiro (UENP). De acordo com o reitor da universidade, Eduardo Meneghel Rando, já é grande a sinergia entre as instituições envolvi-das nos trabalhos. “Atualmente, estamos tendo uma política muito efetiva de integração entre ciência, governo e iniciativa privada no que diz respeito ao processo de inovação”, disse.

O reitor lembra que a Lei de Inovação do Paraná, que cria benefícios e estabelece mecanismos de cooperação entre setor público, setor privado e academia para o incentivo à pesquisa e ao desenvol-vimento científico, é um exemplo bastante claro da

vontade política de realmente fazer com que essa integração aconteça. Ele enfatizou que o grande desafio de todos os parceiros é transformar o objeto intelectual e a produção de conhecimentos em bens e serviços a disposição da nossa sociedade.

Durante a inauguração do Parque Tecnológico do Norte Pioneiro, o presidente do Tecpar, Júlio Felix, explicou que o parque tem dois grandes focos. “O primeiro é reter na região as competências desen-volvidas pelas instituições de ensino, estudantes e profissionais que hoje não permanecem aqui por falta de oportunidade. Num outro ponto, buscamos atrair investimentos de base tecnológica para o Nor-te Pioneiro, o que deverá contribuir para a mudança do perfil econômico e social da região”.

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DAF DO BRASIL

Fábrica de caminhões em Ponta Grossa: DAFCom obras iniciadas em Agosto de 2012, está em fase de conclusão a fábrica de caminhões DAF em Ponta Grossa. É intenção dos empreendedores holandeses, que integram o grupo Paccar, começar a produção experimental em Julho ou Agosto. Em setembro, os primeiros caminhões produzidos na Princesa dos Campos devem estar no mercado nacional. Conforme o presidente da DAF Brasil, Marco Antonio Davila, “a expectativa é, após a inauguração, produzir cinco mil caminhões já no primeiro ano da fábrica”.

A fábrica da DAF possui um terreno de 2,3 milhões de metros quadrados, sendo que no inicio o complexo industrial ocupará uma área de 270 mil metros quadrados: 31 mil metros quadrados de área construída coberta, com capacidade de produção de 10 mil caminhões/ano em um turno de produção. Serão produzidos inicialmente os modelos DAF XF, CF e LF. Enquanto isso, nas feiras especializadas a DAF Brasil está exibindo os caminhões pesados XF105 e CF85. “Estamos destacando a qualidade, a confiabilidade e o conforto para o motorista oferecido pelos veículos DAF”, diz Marco Antonio Davila. “Em 2013 os clientes brasileiros poderão experimentar a qualidade de nossos produtos, bem como a eficiência do nosso atendimento pós-venda”, destaca.

Já o diretor comercial da DAF, Michael Kuester, diz que “estamos trabalhando para ter 20 a 25 concessionárias de classe mundial a partir do início da produção na nossa planta”. “Quando a rede estiver completa teremos mais de 100 pontos em todo o país. Os clientes DAF vão contar com uma ampla rede de concessionárias independentes, totalmente preparadas e treinadas para oferecer os inovadores produtos e serviços que fazem da DAF uma das líderes em caminhões na Europa”, afirma.

DAF XF QUASE “MADE IN BRAZIL”

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Fábrica de caminhões em Ponta Grossa: DAF

DAF E PACCARDAF é uma das principais marca de caminhões da Europa, com quase 16% do mercado acima de 16 toneladas. DAF também é líder no segmento de tratores da Europa.

A PACCAR é líder global em tecnologia, design, produção e atendimento ao cliente para caminhões leves, médios e pesados, de alta qualidade, sob as marcas Kenworth, Peterbilt e DAF. A PACCAR também projeta e produz motores avançados a diesel, fornece serviços financeiros e de tecnologia da informação, e distribui peças para caminhões }relacionadas a seus principais negócios. As ações da PACCAR são negociadas no mercado Nasdaq Global Select, com o símbolo PCAR, e o site da empresa é www.paccar.com

DAF XF 105

PLANTA DA 1ª FASE DA FÁBRICA EM PONTA GROSSA

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LONDRINA ÁREA VERDE

Londrina tem o dobro de área verde recomendada pela ONU e quer maisNo livro “Terra Vermelha”, o londrinense Domingos Pellegrini narra fatos da colonização do Norte do Paraná e o des-matamento desenfreado para o plantio de café. Fotos da época mostram gigantes-cas perobeiras, figueiras e outras árvores sendo derrubadas, algumas só podendo ser abraçadas por várias pessoas. Em “Terra Vermelha” há a citação de que alguns dos primeiros moradores de Londrina (inclusive o avô do autor), já se preocupavam em arborizar a cidade e, por conta própria, compravam mudas e iam plantando pelas ruas recentemente abertas. Hoje, Londrina tem mais que o dobro de área verde recomendada pela ONU – Organi-zação das Nações Unidas -, que é de 12 m2 por habitante. A cidade, com 550.000 habitantes, tem 7.711.227,31 m² de área verde e 242 praças públicas. As principais são a da Bandeira, a praça Tomi Nakagawa e a praça Rocha Pombo, na área central da

cidade, e a Praça Nishinomiya, próximo ao aeroporto. No centro da cidade estão grandes pulmões verdes, como o Bosque e o Parque Arthur Thomas – e também ao redor do Terminal Rodoviário, na Cidade Universitária (conhecida como campus Perobal), no Lago Igapó, na área de lazer Zerão. E a 15 quilômetros do centro, está uma maravi-lha, que é a Mata dos Godoy, uma das úl-timas reservas naturais de mata nativa do Norte do Paraná, com seus 690 hectares.

Em Londrina, todas as ruas – ou quase todas -, no centro e nos bairros, s ão arborizadas – e o trabalho de derrubada de velhas árvores, com o con-sequente plantio de novas mudas, é uma constante. Aliás, tem uma lei municipal que obriga o plantio de uma árvore a cada 12 metros em ruas e avenidas da cidade. A Secretaria do Meio Ambiente tem até uma relação de tipos de árvores recomendadas:

FAIXA DE CALÇADA SOB REDE ELÉTRICACerejeira de OkinawaCerejeira BrancaQuaresmeiraEscova de GarrafaCalistênio Argentino GuabijuChal-ChalHibiscoManacá da SerraResedá Resedá Gigante Pata de Vaca Híbrida Trichilia

FAIXA DE CALÇADA SEM REDE ELÉTRICAOitiIpê BrancoCanelinhaSibipirunaDedaleiroAlecrim de CampinasGuairaMagnóliaÁrvore da ChinaFresnoFalso Barbatimão

PRAÇASFlamboyant Tipuana Ipê Rosa Ipê Roxo Acácia Rósea Pau Brasil Acácia RóseaPau Ferro

FUNDOS DE VALEGurucaiaPau D’alhoPeroba RosaAngico BrancoPaineiraAroeira Pimenteira

Pau Brasil no centro da cidade

O Bosque, no perímetro urbano

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Londrina tem o dobro de área verde recomendada pela ONU e quer mais

CIDADE QUER MAISO Plano Diretor de Arborização, encaminhado recentemente à Câmara de Vereadores, quer dobrar o número de árvores no espaço urbano de Londrina. Uma das medidas para se alcançar a meta é oferecer incentivos fiscais. No entanto, o projeto que regulamenta o plantio, poda e corte de árvores só deve ser colocado em prática em 2014.

Segundo o prefeito Alexandre Kireeff, que assinou o projeto de lei, o novo plano está de acordo com os códigos Florestal e de Posturas do município. Um dos pontos é o que prevê que o habite-se de novos empreendimentos só será liberado depois da arborização ser implantada. Segundo a nova regra, empreendimentos como o Residencial Vista Bela (zona norte) não poderiam ter sido entregues sem que as árvores tivessem sido plantadas ao longo de todo o bairro.

MATA DOS GODOYÉ uma das últimas reservas naturais de mata nativa do norte do Paraná. Abriga em seus 690 hectares de área 180 espécies de aves silvestres e 65 de mamíferos. Destaques para o tamanduá-mirim, tatu, macaco-prego, onça-parda, lontra, quati, anta, capivara, o quase extinto gato-mourisco, jacús, papagaios, tucanos, anambés, veados e cotias. Somente 10% da área é aberta ao público, com portais, trilhas interpretativas, opções de lazer variadas e programas de educação ambiental. Os outros 90% são destinados à pesquisa ambiental.

Há três trilhas ecológicas abertas à visitação: Trilha do Projeto Madeira, Trilha Interpretativa ou das Perobas e Figueiras e Trilha Álvaro Godoy ou dos Catetos. A primeira tem um percurso linear de 540 metros. Começa no centro de visitantes, passa por uma área de reflorestamento de espécies nativas e acaba na área de descanso (Choupana).

A segunda possui um trecho circular, passa por uma área de mata fechada e acaba numa área de descanso. Os atrativos desta trilha são as Perobas e Figueiras Brancas. A última é uma trilha larga e retilínea que adentra a mata fechada e termina no limite Noroeste do parque.

Fica a 15 km de Londrina, na Fazenda Santa Helena. Linha de ônibus que passa em frente é a Londrina São Luiz. Visitas devem ser agendadas pelo fone 43) 3373-8700 ou pelo email [email protected] Toda a área, que integrava a Fazenda Santa Helena, de propriedade dos irmãos Godoy, durante anos foi preservada pelos proprietários, até com o uso de armas. Olavo Godoy, in memorian, foi o símbolo dessa luta.

PARQUE MUNICIPAL ARTHUR THOMASLocalizado no Ribeirão Cambé, o Parque Arthur Thomas está inserido em um fragmento de Mata Atlântica. É o local ideal para passeios, caminhadas, e excursões às margens do lago ou trilhas mata adentro, onde é possível observar um verde exuberante, macacos-prego, qua-tis, cotias, gambás, lagartos, aves da região e algumas migratórias. Há também répteis (lagartos, cágados e jabutis), mamíferos (quatis, macacos-prego, cutias, capi-varas, gambás e tatus), anfíbios (rãs, pererecas e sapos), muitas aves (garça-branca-grande, carcará, jacu-açu, saracura-do-mato, entre outras) e diversos peixes (tilá-pias, traíras, lambaris, pirambebas, entre outros).

O parque recebeu este nome em homenagem a Arthur Hugh Miller Thomas, desbravador escocês considerado o fundador da cidade, em 1937. Nas trilhas, pode-se che-gar a dois mirantes de uma belíssima cascata com 20m de queda. No parque também está localizada a antiga Usina Cambezinho, primeira hidrelétrica de Londrina, que funcionou de fevereiro de 1939 a outubro de 1967.

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CORRETORES DE IMÓVEIS

Um verdadeiro clube social para os corretores de imóveis de LondrinaO Norte do Paraná e, especialmente, Londrina, devem muito aos corretores de imóveis pela sua colonização e progresso. Tudo começou, na verdade, com a venda de lotes e vieram para a região brasileiros de todos os Esta-dos e até estrangeiros. Em frente ao Cine Ouro Verde uma rocha basáltica e uma placa de bronze prestam uma justa homenagem a esses profissionais. Na rocha um colibri – que é o símbolo da categoria - sugando o néctar de uma flor. Na placa, os dizeres: “Rocha basáltica. Terra roxa. Café. Londrina. Corretor de Imóveis, o início de tudo”.

Não é por acaso que o colibri é o símbolo do corretor de Imóveis. De casa em casa, de apartamento em apartamento, de data em data, de negócio em negócio, ele ajuda a semear novos lares, novas oportunidades, novos empreendimentos. Da mesma forma o colibri colabora no eterno ciclo da natureza, o corretor de imó-veis ajuda no desenvolvimento da sociedade.

Os corretores de imóveis continuam sendo tão – ou mais – importantes no desenvolvimento de todas as cidades norte paranaenses. Graças a eles as construtoras (em Londrina estão duas entre as quatro do Paraná que figuram entre as 50 maiores do país) expandem seus negócios, loteamentos se alastram, condomínios fechados, chácaras e fazendas são comercializadas.

O NINHO DOS COLIBRISEm Londrina está a sede própria (Edificio Julio Fuganti, 10º andar) do SINCIL – Sindicato dos Corretores de Imóveis de Londrina e Região.

A entidade foi fundada no dia 14 de julho de 1989, após o trabalho de uma comissão provisória pró-constituição, liderada pelos corretores Jurandyr Luciano dos Santos e Jorge Zewe Coimbra Neto. A primeira diretoria foi eleita por aclamação, sendo seu primeiro presidente exatamen-te Jurandyr Luciano dos Santos que depois ficou a frente do sindicato por mais três mandatos. Foi ele, na verdade, o grande responsável pela sua formação e fortalecimen-to. No dia 30 de setembro de 2009 ele, que é natural da Paraíba, foi agraciado com o título de Cidadão Honorário de Londrina. A cerimônia foi das mais concorridas na história da Câmara Municipal de Londrina.

O Sincil foi presidido também por Nestor Dias Correia, Juvaldir Bilhão, Marcos R. Mincachi Moura e Marco Antonio Bacarin (duas gestões, inclusive a atual).

Jurandyr foi quem implantou em uma de suas gestões a sede campestre do Sincil, denominada “Ninho dos Co-libris”. Hoje desfrutando de uma justa aposentadoria, Jurandyr tem entre seus maiores prazeres a lida na sede campestre. A área, das mais aprazíveis, localizada nas

Jurandyr Luciano,cidadão honoráriode Londrina. Atrás, o atual presidente do Sincil Marco Antônio Bacarin

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proximidades do Iapar – Instituto Agronômico do Paraná -, em Londrina, com 48.000 m2, foi doada pela Prefeitura a entidade. Ali é o lugar ideal para o lazer, o descanso e a confraternização dos corretores de imóveis e suas famílias.

Logo que o visitante chega ao Ninho dos Colibris, tem uma visão privilegiada de um lago natural. Ali, vivem dezenas de aves aquáticas: gansos, patos, garças, marrecos... O movimento das aves, a exuberância do verde e a placidez do lago compõem um belo panorama, agradável aos olhos,

aos ouvidos e à mente. À beira do lago, os apreciadores da pesca esportiva - que não são poucos entre a categoria - também podem curtir momentos de divertimento, descontração e higiene mental. No lago existe uma boa variedade de peixes - de carpas a lambaris. É a pesca pelo simples prazer de pescar. Há trilhas para caminhadas, churrasqueiras, campo de fute-bol, muitas árvores. Um salão coberto de 600 m2, com churrasqueira, freezer, sanitários e 90 jogos de mesas e cadeiras, tem sido utilizado para eventos da categoria.

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CENTENÁRIO DO SUL

Centenário do Sul tem projeto para estimular todos os setores A Prefeitura Municipal de Centenário do Sul está lançando o Programa de Desenvolvimento Econômico de Centenário do Sul. Oferecendo-se como “lugar dos bons negócios”, a cidade, através da Municipalidade, oferece oportunidades visando atrair empreendimentos industriais, hoteleiros, moveleiros, de con-fecções, turísticos e de prestação de serviços. O Plano de ação visa a geração de emprego e renda. O prefeito Luiz Nicácio afirma que “os incentivos podem ser dados para a instalação de indústrias, comércio e serviços, com isenção e desconto de tributos, cessão ou locação de imóveis, execução de obras de infraestrutura necessárias a implantação de parques industriais ou outros empreendimentos, capacitação de mão de obra em parceria com Senai, Sebrae, Senac, Sesi e Sesc”. As ofertas, visando atrair empreendedores, são ainda mais tentadoras, como cessão ou locação de imóveis, venda de terrenos a preços subsidiados, construção de barracões industriais.

Atualmente, a economia de Centenário do Sul, que dista cerca de cem quilômetros de Londrina e de Maringá, está baseada na cana de açúcar. A grande empresa geradora de em-pregos e divisas está localizada na vizinha Porecatu. É a Usina Central Paraná – U.C.P. -,pertencente ao Grupo Atalla, que há anos tem problemas trabalhistas e tributários, apesar do seu gigantismo. Com 1.800 funcionários, a U.C.P. produz a cada safra cerca de 30.000.000 de litros de etanol anidro e 100.000.000 de toneladas de açúcar cristal.

A GUERRA DE PORECATU No final de década de 40 o então distrito de Vila Progresso, que pertencia ao município de Porecatu e hoje integra o município de Centenário do Sul, foi palco de sanguinário conflito de terras envolvendo posseiros e proprietários. O episódio ficou conhecido como “Guerra de Porecatu”.

Pouco divulgada pelos livros de história, o conflito envolveu posseiros de terras, a quem o governo federal havia prometido áreas agrícolas caso desmatassem a região, grileiros que tentaram ocupar a região sem qualquer respaldo e os grandes fazendeiros.

Como o Governo Federal não concedeu os títulos definitivos aos posseiros, houve luta armada com os grileiros que tentaram se aproveitar da situação e os verdadeiros proprietários das terras.

Muitos fazendeiros conseguiram anexar terras dos posseiros às suas propriedades através de influência política.

Em 1947, após o fim do Estado Novo, assume o governo Moysés Lupion, do PSD, que passa a entregar as terras sem títulos para fazendeiros com quem mantinha relações. Os irmãos

Ricardo, Urbano e Geremia Lunardelli estavam na lista de be-neficiados pelo governador (eles construiriam depois a grande usina de açúcar, a atual Usina Central Paraná, transformando a região num imenso canavial). Chegando à região para tomar posse de 17 mil alqueires repassados pelo governo estadual, os Lunardelli contrataram o pistoleiro José Celestino para coman-dar sua milícia. O governo do Estado fez vistas grossas para a formação de tropas irregulares e orientou a PM a participar dos esforços para retirar, à força, famílias de posseiros.

Com o conflito generalizado, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) entrou na luta, aproveitando o clima criado. Diversos membros incentivavam o uso da força para que os grileiros tivessem um pedaço de terra.

A guerra de Porecatu envolveu os municípios de Porecatu, Centenário do Sul, Guaraci, Jaguapitã, Florestópolis e Miraselva, nos conflitos armados.

A questão se agravou com a entrada da Polícia Militar do Paraná na região. Emboscadas com mortes foram registradas e muitos comunistas e pequenos agricultores foram presos e torturados para que confessassem a sua participação. Com a repressão policial nos primeiros anos da década de 50, os comunistas abandonaram a região e se refugiaram em outros Estados.

PARQUE ESTADUAL IBICATU No local onde aconteceram os conflitos da Guerra de Poreca-tu, Vila Progresso, mas se estendendo ao município de Pore-catu, está uma riqueza, o Parque Estadual Ibicatu. A unidade está sendo ampliada de 57 para 302 hectares, com um acrés-cimo de 245 hectares de áreas de preservação ambiental. O projeto tem sua conclusão prevista para 2015 (2011-2015). A ampliação é resultado da parceria entre Governo do Estado do

O Parque Florestal Ibicatu

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Paraná, Ibama, IAP, Ministério Público do Estado do Paraná, Cibacap (Consórcio Intermunicipal da Bacia Capivara), Duke Energy e proprietários rurais da região de entorno do parque. Entre as vantagens socioambientais do projeto destacam-se a preservação da diversidade biológica e conservação da variabilidade genética, resultando na proteção da flora e fauna nativas, especialmente as em perigo de extinção ou ameaçadas na região. A revegetação da área contribui, ainda, para manter os mananciais hídricos existentes, como cursos d’água e nascentes.

A recuperação florestal do Parque – uma área de Floresta Estacional Semidecidual – visa ampliar exemplares de espé-cies nativas como peroba, cedro, ingá, ipê, embaúva, angico e canela. Esta Unidade de Conservação é considerada um dos últimos remanescentes desse tipo de floresta na região. Devido à sua localização em solos férteis, essas áreas flores-tais sofreram com o desmatamento para expansão agrícola, restando atualmente cerca de 8% da cobertura original. Para recuperação da floresta, serão utilizados nas áreas adquiridas (todas anexas à área original do Parque) dois modelos de reflo-restamento, de maneira complementar: o plantio de espécies nativas e a liberação da área para regeneração natural.

Localizado entre os municípios de Centenário do Sul e Porecatu, no Paraná, o Parque Estadual Ibicatu teve origem na regularização de terras devolutas, sendo criado pelo Governo do Estado do Paraná com 57 hectares, por meio do Decreto n° 4.835, em 1982. Graças ao processo de ampliação em curso, conforme o Decreto n°5181/09, haverá um a créscimo de 245,75 hectares e o Parque passará a ter 302, 74 hectares – o equivalente a 215 alqueires. Sua área situa-se na Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema 3, pertencente ao Comitê de Bacias de Piraponema, estando próxima a Usina Hidrelétrica Capivara sob concessão da Duke Energy. A grande beleza cênica do Parque, sua flora e sua fauna atraem visitantes. As visitas de grupos podem ser agendadas pelo telefone (43) 3623-4201.

USINA CAPIVARA Centenário do Sul faz divisa com o estado de São Paulo, os territórios dos dois estados sendo cortado pelo rio Paranapane-

ma, considerado o menos poluído de São Paulo. Está ali a Usina Hidrelétrica Capivara, sob concessão da empresa Duke Energy. O imenso lago formado propicia o desenvolvimento da piscicultura e de atividades recreativas. Os pescadores encontram ali bons motivos para se deliciarem com a pesca esportiva, pois o local é habitado por corvinas e tucunarés. Maior usina do Paranapanema e uma das maiores do Brasil, com 640 MW de potência instalada, Capivara possui também o maior reservatório ao longo do rio, com 576 km² de área e 10,5 bilhões de m³ represados.

ALUGA-SE UM AEROPORTO A Prefeitura de Porecatu, vizinha a Centenário do Sul, pretende alugar o aeroporto da cidade, que possui pista pavimentada para pousos de grandes aeronaves (2.500 metros de extensão X 60 metros de largura).

Atualmente serve para pousos e decolagens dos munícipes que possuem aviões e àqueles que aplicam defensivos nas lavouras. O aeroporto poderá servir para outras atividades como: criação do Aero Clube de Porecatu, escola de pilotagem, oficina mecânica (reparos e manutenção de aeronaves), posto de abastecimento e venda de peças, etc...

As autoridades porecatuenses querem que o terminal seja utilizado em sua plenitude, gerando mais desenvolvimento ao município.

Aeroporto para ser alugado em Porecatu

A Usina Capivara

Centenário do Sul, na divisa com São Paulo

Jairo Campos, Duke Energy

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TERMINAL DE CASCAVEL

Cotriguaçu inaugura novoterminal ferroviário em CascavelO governador Beto Richa, junto com o presidente da Cotriguaçu, Irineo da Costa Rodrigues, inaugurou no dia 14 de março o novo Terminal Ferroviário da Cotriguaçu Cooperativa Central, em Cascavel. A estrutura, que conta com quase R$ 60 milhões em financiamentos do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), será um dos maiores projetos brasileiros de recepção, armazenamento e transporte de cargas frigorificadas e contêineres.

Localizado junto ao Terminal da Ferroeste, a estrutura terá capacidade para armazenar cerca de 360 mil toneladas. “Esta-mos contribuindo para um desenvolvimento mais vigoroso do Oeste do Paraná”, afirmou o governador. Ele ressaltou que a parceria entre o Governo do Estado e a Cotriguaçu é essencial para trazer mais riquezas e desenvolvimento à região. “Uma demonstração inequívoca da força do nosso Estado e o verda-deiro testemunho das importantes parcerias com as cooperati-vas. Somente lado a lado vamos avançar a passos largos, fazen-do do Paraná um Estado mais competitivo”, declarou Richa. Nesta primeira etapa, foi inaugurada uma Central de

Armazenagem Frigorificada. A câmara movimenta o equivalente a 22 mil toneladas de congelados por mês. O valor do investimento é de R$ 34,2 milhões – sendo R$ 20,3 milhões financiados pelo BRDE. Segundo a cooperativa, devem ser gerados 90 empregos diretos e outros 280 indiretos.

O presidente da Cotriguaçu explicou que o complexo reduzirá custos com armazenamento e transporte. O objetivo, segundo Irineo da Costa Rodrigues, é elevar a competitividade dos produtos do Oeste no concorrido mercado mundial. “É uma largada para resolver o nó logístico que temos. Mais uma prova do quanto confiamos no processo de expansão desta região, uma das que mais crescem no País.”, disse ele.

COMPLEXO GRANELEIROO Terminal da Cotriguaçu será construído em etapas. O empreendimento está localizado em área total de 170 mil metros quadrados, junto ao Terminal da Ferroeste. Durante a solenidade, também foi lançada a Pedra Fundamental do Complexo Graneleiro, projeto que visa a implantação de um complexo de armazéns para grãos com capacidade de 120 mil toneladas. Este projeto também conta com R$ 39,4 milhões financiados pelo BRDE.

“O BRDE é parceiro das cooperativas desde os anos 70 e demonstra, hoje, que o banco não perdeu seu foco e continua do lado do homem do campo”, afirmou Dilvo Grolli, presidente da Coopavel, de Cascavel. Além da Coopavel, a Cotriguaçu é composta pelas cooperativas C. Vale, de Palotina, Copacol, de Cafelândia e Lar, de Medianeira.

Governador Beto Richa e autoridades observam a maquete de todo o empreendimento

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O novo Terminal da Cotriguaçu

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TERMINAL DE CASCAVEL

FERROESTE Participando da inauguração do novo Terminal Ferroviário da Cotriguaçu, junto ao Centro Logístico da Ferroeste, o governador Beto Richa anunciou o arrendamento de mais oito áreas para ampliar o Centro Logístico, num total de 34 hectares. A medida vai representar um aporte de R$ 20 milhões para a empresa.

Os arrendatários terão de adquirir seis locomotivas e 111 vagões. Quando todos os equipamentos estiverem em funcionamento, a frota de locomotivas da Ferroeste será duplicada e triplicada a frota de vagões. Com isto, será triplicada a capacidade de tração da empresa.

Com a ampliação do Centro, a Ferroeste espera arrecadar R$ 5 milhões. “Estamos trabalhando para tornar a Ferroeste uma empresa criativa. Precisamos deste entrosamento e mostramos que a empresa é viável e ne-cessária para que o Paraná tenha outras opções logísticas”, disse Richa.

“Há tempos a ferrovia não rodava com mais de cinco locomotivas. Em quatro anos, vamos triplicar sua frota e triplicar sua atuação”, enfatizou o presidente da Ferroeste, João Vicente Bresolin Araújo.

Ele adiantou que em breve a empresa vai operar até Ponta Grossa, em um acordo com a ALL que está na fase final de negociação. Esta medida vai ampliar em 30% a capacidade de operação da empresa.

Atualmente, o Centro Logístico da Ferroeste de Cascavel conta com empresas como a Cotriguaçu, Coopavel, Bunge, Cargill, AB Insumos.

Governador Beto Richa durante a inauguração do Terminal da Cotriguaçu, junto a Ferroeste

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MALHAS DE IMBITUVA

Imbituva promove a 29ª Feira de Malhas

CIDADE DAS MALHASImbituva, que está na rota para Foz do Iguaçu, é conhecida como um pólo industrial têxtil no segmento de malhas, o que a faz conhecida como “CIDADE DAS MALHAS”, com destaque para as peças em tricô, apresentando uma infinidade de modelos de peças de vestuário nas di-versas malharias que compõem a Associação das Malharias de Imbituva.

A cidade conta com aproximadamente 60 indústrias do ramo têxtil. As malharias surgiram há mais de 25 anos e cada vez mais estão ga-nhando espaço não só no Paraná, como também em outros estados. Elas geram atualmente mais de 500 empregos diretos e indiretos, envolvendo muitas vezes famílias inteiras. As indústrias estão em aperfeiçoamento contínuo, investindo em aquisição de equipamentos modernos para o setor têxtil, além de contar com profissionais de alta qualidade e vasta experiência no ramo. Existem micros, pequenas e grandes empresas que chegam a trabalhar com suas máquinas 24 horas por dia, para atender seus pedidos. A cidade de Imbituva compete

em igualdade com as maiores potências no ramo têxtil.

De 19 de abril a 5 de maio, o Pavilhão Francisco Barros em Imbituva recebe a 29ª Feira de Malhas (Femai), evento que atrai consumidores e lojistas de estados como São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. Entre as novidades desta edição está o aumento no número de dias da feira, que saltou de 11 para 17, atendendo assim uma reivindicação dos visitantes. A expectativa com a alteração e com a previsão de frio é que a Femai cresça de 10% a 15% em relação a 2012. A realização é APL de Malhas de Imbituva, Associação das Malharias de Imbituva e Prefeitura municipal. O horário de funcionamento é das 9 às 21 hs., com o lançamento da coleção Outono/Inverno 2013.

De acordo com o presidente da Imbitumalhas (entidade responsável pela organização e gestão da feira), Verli Antônio Moleta, são aguardados em torno de 45 mil visitantes, tanto de consumidores finais quanto de empre-sários. “O consumidor que nos visita está num raio de 200 quilômetros de Imbituva. Já os lojistas vem de todo Paraná e de outros estados”, destaca.

26 fabricantes, todos de Imbituva, mostram e comercializam seus produtos (malhas, confecções, tricôs, femininos, masculinos e infantis). São eles: Alessi Moda Feminina, Alta Evolução Tricot, Angi Malhas, Camila Malhas e Confecções, Canaã Tricot e Confecções, Charme Tricot, Duda Malhas e Con-fecções, Fabian Malhas e Tricot, Heiddy Malhas, Isa Tricot, Jéssi Malhas, Kaua-na Malhas, Larissa Malhas, Liandra Malhas, Louise Malhas e Confecções, Luana Malhas, Luchs Malhas, Luci Malhas, Malhas Universal, Neiverth Moda Infantil, Rullian Malhas, Simone Malhas e Tricot, Tic Tac, Vip Tricot e Visual Tricot.

Malhas imbituvenses

Portal de Imbituva

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Empresas & EmpreendimentosVictor Grein Neto ([email protected]) Com uso de computador e netbook POSITIVO

INAUGURAÇÃO DA ATOSO prefeito Alexandre Lopes Kireeff e o presi-

dente do grupo Atos na América Latina, Alexandre Gouvêa, inauguraram no dia 2 de abril em Londri-na a filial da empresa. A unidade deverá se tornar a maior da multinacional francesa no Brasil em número de postos de trabalho. Hoje emprega 186 pessoas, número que deve chegar a 500 até o final do ano. Gouvêa afirmou que Londrina foi apon-tada por especialistas como a melhor opção para empresas com o perfil da Atos, que atua na área de tecnologia da informação (TI) e opera em 42 países. “A partir desse centro estaremos atendendo clientes nos Estados Unidos e na Europa”, desta-cou. A unidade está apta a prestar serviços em in-glês e espanhol, além do português.

NOVA FÁBRICATeve início no dia 2 de abril a construção da

fábrica da GRI-CEI em Campo Largo. A empresa, beneficiada pelo programa Paraná Competitivo, vai produzir bolsas para extração, conservação, separa-ção e transfusão de sangue. A fábrica terá mais de 26 mil metros quadrados de área construída e repre-senta um investimento superior a R$ 20 milhões. O funcionamento está previsto para o último trimestre de 2014, com capacidade inicial de produção de dois milhões de unidades por ano, que posteriormen-te será duplicada. O empreendimento é resultado de uma sociedade entre o grupo espanhol Grifols, especializado no setor farmacêutico e hospitalar, e a Cei Ltda (Comércio, Exportação e Importação de Materiais Médicos), empresa brasileira especializa-da na comercialização de produtos hospitalares.

FEIRA DOS FABRICANTES DE

BATERIAS CHUMBO-ÁCIDOVai acontecer em Londrina, nos dias 2 e 3 de

dezembro, a 1ª. Feira Nacional e Internacional dos Fabricantes de Baterias Chumbo-Ácido. Durante os dois dias, no Centro de Eventos, haverá exposi-ção de produtos, demonstração de novas tecnolo-gias e palestras técnicas e científicas. Destaque-se que Londrina sedia uma das maiores indústrias de baterias automotivas e para veículos industriais do país, a GNB (Grupo Nacional de Baterias). A em-presa, com mais de 350 funcionários, está instala-da numa área de 70 mil m2, com 15,6 mil m2 de área edificada e produz as baterias Reifor, Herbo e Yokohama. São mais de 80 modelos, comercializa-dos em todo o país e exportados para países como Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile.

AKER FORNECE PARA O PRÉ-SALA Aker Solutions firmou com a Petrobrás um contrato para

fornecer equipamentos submarinos. Entre os itens estão 60 con-juntos de árvores de natal, sistemas de controle e peças de repo-sição, a serem fornecidos entre 2014 e 2018. O acordo de US$ 800 milhões é voltado para o desenvolvimento de campos do pré-sal. A foto mostra uma das tecnologias de ponta da Aker, o Aker H 6e. Devido ao contrato e às previsões de mercado no setor de Óleo&Gás brasileiro, a Aker decidiu investir mais e expandir no Brasil. Uma nova fábrica de equipamentos submarinos será ins-talada em Curitiba. Este novo centro de tecnologia vai substituir a atual planta em 2015 e empregará cerca de 1100 pessoas.

ARAPOTI: FÁBRICA DE RAÇÕES A Capal Cooperativa Agroindustrial vai construir uma fábrica de

ração em Arapoti, investindo cerca de R$ 60 milhões. Deverá entrar em operação em 18 meses. A intenção é atender a demanda interna dos cooperados em relação à ração suína e bovina, sem comerciali-zação no varejo. Na primeira fase, o investimento será de R$ 30 mi-lhões, sendo R$ 12 milhões somente em equipamentos..

LONDRINA: NOVO AEROPORTOO Governador Beto Richa repassou mais R$ 6,2 milhões para a

desapropriação dos terrenos localizados na parte sul do Aeroporto José Richa, de Londrina, permitindo a ampliação da pista, constru-ção de saguão, ampliação da área de estacionamento de veículos, mais espaço para os passageiros. O aeroporto é administrado pela Infraero e tem a segunda maior movimentação de aeronaves e pas-sageiros no Paraná, depois de São José dos Pinhais. O terminal re-cebe perto de 1 milhão de pessoas por ano. A central da Infraero em Londrina controla 23 aeroportos da região. O projeto de ampliação, que deve ser concluído em 2015, prevê mais 600 metros, instalação do Sistema de Pouso por Instrumento (ILS CAT I), Estação Meteo-rológica de Superfície Classe I (EMS – I), Sistema de Luzes de Apro-ximação (ALS I) e novo DVOR (equipamento de proteção ao voo).

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FÁBRICA DE HAMBURGUER EM PONTA GROSSA

A Rede Madero, que possui 14 restaurantes em Curitiba, com unidades em outras cidades do Estado, em Santa Catarina e em Goiás, está implantando uma fábrica de hambúrguer em Ponta Grossa. Localizada no Distrito Industrial Cyro Martins, às margens da BR-376 sentido Ponta Grossa – Curitiba, a obra deve ser inaugurada em junho. A produção deverá ser de aproximadamente meio milhão de hambúrgueres por mês. A Madero também vai inaugurar um restau-rante na cidade, no Shopping Palladium.

MOINHO DE TRIGOComeçaram as obras de construção de um

dos maiores e mais modernos moinhos de trigo do país, em terreno de quatro hectares em Ponta Grossa. No total, a construção ocupará uma área de 43mil m2 e o início das atividades está previsto para janeiro de 2014. Serão produzidas ali farinhas para o setor industrial de pães, biscoitos e massas das cooperativas Batavo, Castrolanda e Capal. Os investimentos são de R$ 85 milhões e capacidade de moagem de 240 mil toneladas/ano.

MARS BRASIL EM PONTA GROSSACom incentivos do programa Paraná

Competitivo, a multinacional Mars do Brasil vai se implantar em Ponta Grossa, com inves-timentos da ordem de R$ 140 milhões e pre-visão de início de atividades em 2015. A Mars Brasil faz parte da Mars Incorporated, uma das maiores fabricantes de alimentos do mun-do. A empresa multinacional tem 100 anos de história e apresenta um faturamento mundial superior a US$ 30 bilhões. Seus produtos são dos segmentos de alimentos, chocolates e ra-ção animal. Entre as marcas comercializadas de alimentos para animais estão a Pedigree, Whiskas, Frolic, Champ e Kitekat. Na área de chocolates, a Mars Brasil produz o M&Ms, Twix, Snikers; e no segmento de alimentos a Uncle Ben´s, Masterfoods e Ráris.

PRÉ-SAL NO PARANÁ A Techint Engenharia e Construção S.A.,

que tem estaleiro em Pontal do Paraná, vai construir ali uma das plataformas que vão extrair petróleo do pré-sal. Trata-se da P-76, encomendada pela Petrobras e que deve ficar pronta no segundo semestre de 2017. O dire-tor-gerente da empresa, Luis Guilherme de Sá, afirma que “o contrato vai permitir a continui-dade de nossas atividades no Paraná. Ao mes-mo tempo é uma obra histórica, porque está sendo construída para o pré-sal”, disse.

MOVELPAR: RECORDEA Movelpar 2013 – Feira de Móveis do Pa-

raná, que aconteceu de 11 a 15 de março no Centro de Eventos Expoara, em Arapongas, superou todas as expectativas. Pesquisa re-alizada com expositores revela que os negó-cios com lojistas vindos do mercado interno e externo atingiram R$ 672 milhões. O fluxo de público durante os cinco dias foi de 46,5 mil pessoas. Os visitantes vieram de todos os Estados brasileiros e de mais 25 países. A Movelpar também recebeu importadores de 10 países convidados pelo Projeto Compra-dor Internacional, organizado pela Abimóvel (Associação Brasileira da Indústria do Mobili-ário) e pelo Sima (Sindicato das Indústrias de Móveis de Arapongas). Durante quatro dias, o Projeto Comprador promoveu 747 rodadas de negócios envolvendo 21 importadores e 38 indústrias expositoras. Os negócios chegaram a US$ 10,66 milhões – um aumento de 50% em relação aos resultados da bienal de 2011.

PAPEL HIGIÊNICO MAIS VENDIDO O papel higiênico Mili foi apontado como o mais vendi-

do do país entre os papéis de folha simples, segundo pes-quisa publicada pela Associação Brasileira de Supermer-cados (Abras). O levantamento “Líderes de Vendas” feito anualmente pelo Instituto Nielsen, é o maior estudo sobre marcas líderes do setor, apontando quais são as marcas mais vendidas de 220 categorias de produtos nos supermercados brasileiros. A Mili tem fábricas no Paraná, Santa Catarina e Alagoas. Fabrica também toalhas de papel, guardanapos, fraldas descartáveis e absorventes higiênicos.

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