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"Dn inimigo aperto a mão
Com doçura, som rancor.Ao collacto do perdão,
Tòtla ptdra \ira flor.
DisTiuunno GRATUITA'
O RISIÃicSIPil IRIIIA\
. W Inabtlitr] ti .
f a qae pode encararfroate a frcolc a razão,
em tâdta u Ipnra» dallamanidadra.
Allan Kardee
V ôrgio Dootrbiirlo-EiangéUco da "CASA DE RECUPERAÇÃO E BENEFÍCIOS BEZERRA DE MENEZES"Fundador: AZAMOR SERRÃO * Diretor: INDALÍCIO II
. MKNDES
ANO fV - RIO DE JANEIRO - JUN HO-JULHO-AGOSTO DE 19G9 - N' 24
s12 ÍJ ssem
Imaginemos, por um mi-nuto, que mundo marav;lhoso seria a Torra, salodos perdoassem!
Se todos perdoassem, aventura celeste começariade casa, onde todo compa-nheiro da equipe domésti-ca perceberia que a expe-riência da reencarnação êdiferente para cada um e,
por isso mesmo, teria su-ficiente disposição para agirem apoio dos associados daedificação cm família, a fimde que venham a encontraro tipo de felicidade pessoale correta a que se dirigem.
Se todos perdoassem,cada grupo na comunidadeterrestre alcançaria o má-ximo de eficiência na pro-dução do bem comum, pwrisso que, em toda parte,existiria entendimento bas-
tante para que a inveja eo despeito, o azedume e .\crítica destrutiva fossem
banidos para sempre doconvívio social.
Se todos perdoassem, oespírito de competição, 110progresso das ciências e naefetivação dos negócios,subiria constantemente de
nível moral, suscitando asmais belas empresas dcaprimoramento do mun-do, porque o golpe e a vin-gança desapareceriam dointercâmbio entre pessoas cinstituições, com o respeitomútuo ruvestindo de leal-
dade os mesmos impulsoia consciência, que se fixa-ria exclusivamente no bem
com esquecimento do mal.Se todos perdoassem, a
guerra seria automatica-mente abolida no Planeta,
porquanto o ódio seruierradicado das nações, com
a solidariedade traçandoaos mais fortes a obrigaçãode socorro aos mais fraco<3,não mais se verificando :»
corrida de armamentos e
sim a emulação incessanteà fraternidade entro cs
povos.
Se todos perdoass»an, asaúde humana atingiria aprodígios de equilíbrio olongevidade, porquanto acompreensão reciproca ex-tinguiria o ressentimento oo ciúme, que deixariam,por fim, de assegurar, en-tre as criaturas, terrenopropício à obsessão e à lou-cura, à enfermidade e àmorte.
Se todos perdoarmos, re-formaremos a vida na Ter-
ra, apagando de todos osidiomas a palavra inimigo,para convivermos, uns comos outros, acreditando real-
mente que somos irmãosdiante de Deus.
Quando todos aprender-mos a perdoar, o amorentoará hosanas de pólo apólo da Terra, e então oReino de Deus fulgirá en-tre nós e junto de nós,para sempre.
Emmanuel
Ninguém ofenda a mulherNem mesmo por intenção.Dizem que Deus põe os olhosOnde a mulher poc a mão.
Espirito do Martins Coelho
Há 11a morte uma saudade
Que ninguém no mundo expli-ca:
Quem fica, chora quem foi;Quem foi, lamenta quem fica.
Espirito de Josô Albano
SEMEAR E 'COLHERPelo Espírito
de BEZERRA
DE MENEZES
Jesus UG5 abençoe
Filhos:
Toda árvore boa dá bons frutos; toda árvore máproduz maus frutos. Identificando a qualidade dofruto com a da árvore, Jesus evidenciou as qualida-de morais do homem, ao mesmo tempo em que rea-firmou o preceito de que aquilo que semear, issomesmo fio há do colhòr. A semente lançada produ-zirá de aeõrdo com a sua natureza
. Após contara "Parábola do Semeador"
, o Senhor n explicou aseus dlscípnlos: "Sementes caíram indistintamente emvariados campos e. segundo as condições dos terre-nos, não geraram umas, brotaram outras, mas náocresceram
, o outras, ainda, germinaram e produzi-ram frutos em diferentes escalai
.. A semeadora se
faa, naturalmente, nas épocas propicias ã qualidade
da.-» sementes e » natureza do íudo. para qu: possam
ser colhidos bons fruto*". Podemos, assim
, â lur.da Doutrina espírita, compreender que o Mestreasseverava: "Semear t rolhôr" par.-, que cada umsoubeste semear hrm
, a fim de melhor colhêr.
Capacitemo-nos - nós. 03 espíritos - da im-portância doa ensinos evangélicos, porqu:. .h<- o Evan-gelho é Verdade, e .> é. o Espiritismo 6 I-UZ o o queo homem cear
, j-isu Irá colher! A semeadura (. livre,mas a colheita obrigatória! E o homem c~tá sem-
pre meando! Se semear na carne, colherá os fru-tos .la carne; se semear no espirito, colherá os fru-tos do espirito. Entendamos, pois. que o destino deCada um de nór- ò o de renliBirmoj em nós mosmoso tipo humano perí.ito. O iwfõrço A pessoal o "acada urn segundo as suas obr3<, . Podemos
, conre-qUentemente, compreender - nós, espíritas - que.se no mundo terreno predominam as claao** sofre-doras. isso se deveao fato de ser ainda a Terra umplaneta de expiação. O3 espiritas, porém, e todosquantos se dispuseram a praticar u caridade <mserviço constante
, rcr meio de palavra»;, de atos. depensamentos, aeni as vestes do orgulho, da vaidade cda egoísmo, poderão, unificodoB, fiizer da Torra n mo-rada do Bem «r
. pois, de espíritos bons. A humani-dade será ditosa, porque ai prevalecerão nela o Amore o Trabalho. EntAo
, sim. o vosso planeta ..». terátransformado em v-rdadriro paraíso torrente.
Unamo-no=, portanto, nc-sta oportunidade, por-que o homem sempre tem oportunidade de servir, ouseja, oportunidade de s.-mevr e oiiortunidad~ «lc co-lher. Reparem im irmãus que nas cisan espíritaspodem ser valorosos os colaboradores da seara dív-na, paru construírem o Bem pelo Arnor, mediantecolaboração nfetivn. cup o Senhor espera de todosnós. O Espiritismo Cristão é mensagem <le \ur. paratòdu n Terra! E éste humilde :>«vvo vosso
, pequ n'-no trabalhador, cuja colaboração na seara divina
bondnile do Pai permitiu, roga quo Jeaus Cristo,Nosso Senhor
, nos oriente na caminhado, insplran-do-nos para que prossigamos de mr.M dadas no tra-balho constantc.
(Mensagem rícebida oelo Orientador Geral da"Casa de Recup raçAo e Benefícios EE55ERR * TíEMENESES, na reunião do Conselho Deliberativo, a15.3.GÕ).
DECÁLOGO PARAMÉDIUNS
I. Não afastar-se dos deveres e compro-
missos que abraçou na vida, reconhecendo quoé impossível manter intercâmbio espiritualclnro e constante com o Plano Superior, sombase na consciência tranquila.
11. Não descuidar-se do autodomínio, afim de controlar as próprias faculdades.
III. Não ignorar que desenvolvimentomediúnico, antes de tudo, significa educar-se omédium a si mesmo, para ser mais útil ao4?seus semelhantes.
I V. Não desejar fazer tudo, mas fazer oque deve e possa 110 auxílio dos outros.
V. Não recusar críticas e aceitá-las hu-
mildemente, do boa vontade, considerando-asoportunidades de melhoria e aperfeiçoamentodos próprios recursos .
VI. Não guardar ressentimentos de ne-nhuma ordem.
VII . Não fugir do estudo, nem da disci-plina, a fim de poder discernir c a ir comacerto e segurança.
VIII. Não ser impontual nem faltoso,
somente deixando de atender às tarefas acei-
tas por motivo de reconhecida necessidade.
IX. Não escolher pessoas nos beneficiasque preste. Compreender que a caridade n:. >iem privilégios.
X. Não esquecer quo o melhor médium,
para o Mundo Espiritual, em qualquer tempoe circunstância, será sempre aquele que estiverdecidido a aperfeiçoar-se, insíruindo-se se-.:.cessar
, disposto a esquecer-so a si mesmo cpronto a servir a seus semelhantes.
Do Espirito ALBINO TEIXEIRA.
O CRISTÃO ESPÍRITA
PUBLICACÃO BIMESTRALTIRAGEM: MiL EXEMPLARES
Sede: Rua 19 de Fevereiro n" 19Botafogo - Est. da Guanabara
EVANGELHO EM ACÀO
7O Capitulo IX ilo Evangelho de Joilo BIMBi re-
latu, do primeiro ao sí-limn versículo, o encontro fieJesus com um coro de nascença, ao caminhar oMestre rom seus discípulos que, admirados, llie per-guntaram se a razão de tanlo infortúnio *õc deviaa algum pecado que o pobre homem houvesse co-metido, o que nao podiam compreendor pó.Hto quejá nascera ele privado da vista, ou a algum pecadocometido pelos pais.
Nós, espiritas, porém, adeptos de uma teologinque se baseia nas vidas sucessiva- , podemos com-preender a resposta de Jesus tlc que a provação nãose devia a falia t>.o cego, ne.:i dos pais. Realmente.tralandoce de espirito reencarnado, que soírla a>conseqUéncU;: de erros cometidos em vidas preci-tas, o coroo não era a e>usa, n:as sua o ciC-uo. Istoé, o veículo de que se serviu o espírito para os re-parar. F. lo o acrescentou o Mestre que a«»im erapara que te eumprizsetn as obras do poder de Dclí ,que cria es espíritos para crescerem no enlen Ji-iaOnto e alcançarem, polo próprio arbítrio, o maisalio grau de pureza o sabedoria. Vê-se. pois. queninguém solre a3 consequência- do3 erros de.:; ou-H«?r pais que sejam: -Glrimoj ar. consequências dosnossos próprios errttil
Vemos, a seguir, Jesus ensinar aoa discípulasque devemos trabalhar enquanto é dia. porque che-cada a noile ninguém pode ebrar. Km verdade, o«dia » simbolizado nas palavras do Mestre reprt: untaa nossa passagem nela Terra, revestidos do invólu-cro carnal, p<is o corpo de curn:' é imoerntivo divi-no que no.! permite, ua escola teríeslre, trabalhar eprogredir, aprendendo a liçáo da vida.
Continuando, dl/ Jesus: "-Enquanto estou nomundo rou a luz do mun c». E.sas p lavras signi-ficam que O devumoj swiuir. por se/ Èle o caminhocerto pelo qua! devemos trilhar. D1,.0 Isso. Jesuscuspiu na terra e. com a lama feita oom a sua sali-va. untou os olhoi do ce-o. exclamando: -.Val, I-,va-te mi tanque de Siloé (que «jucr dizer «.Knvludo .).O cego cumpriu o que lhe fôru ordenado e do tan-que regressou vendo!
Ccmo explicar o espirito da letra de-.Ua passa-gem do Evangelho? Desde logo, colhemos ura ensi-namento profundo, qual seja, o da necessidade dereencarnarmos inúmera-, vfizes para. de experlênchi.m experiência, alcançarmos a compreensão o os co-nhecimentos de qur
"
carecemos. Não nos çsqneen-mos de que, :*egundo a erem-a daquela êpoct», a águaora o elemento Eerudor abírlu!o e a terra reires™"-triva o elemento de formarão do como cnrnil. --ia
ESTUDE O ESPIRITISMOr* . (
Temes- assinante de «O rvíormuitor.". /.rzf:ooficial do FedemÇão Espirita Brasileira, e leia asohras assinadas por AUen KftnTec. F.m«n-»nuol. And~éLuis, Irmfio X. I/on DenK GnhH/»l '-nnc e ou-tros. editadas ou recomendadas pela FEB.
Sómente é verdadeiramente çsplrlt:- o u em conhe-ce e pratica a Doutrina EítoVtp, coiVPe-id . por jM-lan Kardee. Aiude a humanidade a melhorar, aper-feiconndo-se moralmente e ajudando os seus seme-lhantes a melhorarem.
«líespondeu-lhen Jesus: Nem èle pecou nempeiamni ueu»; paK; Isto ORSlm é para que nclose manifestem n.s ohras do poder de Deus». -(Joíio - Cap. IX, vem. 3)
lama simbolizava Jesus o espirito ao mergulhar nacume e, aplicar.do-a sobre os olhos do cego agravou-lhe o sofrimento oura lhe dar a oportunidade de de-monstrar a humildado e a obedléncln necessárias avencer o experimento o. assim evoluindo, alcançara virtude maior, Note-se que de todos os curadospor Jesus, fui esse o único cjiio não lhe suplicou acura e sim o Mestre que, ordenando e sendo obede*eido com humildade, n realizou espontaneamente.
Analisemos, coin efeito, o progresso espiritual doenfermo ao vencer tão dura prova. Tenhamos emconsideração que èle se encontrava a cérca de duasmilhas do tanque de Siloé! Jerusalém, cheia de la-deiras. ê, aliás, ;iinda hoje, cidade nnde locornover-sei'
ai ela peno a. mormente para quem, privado daviot:», £.'
» pode ali caminhar rom enormes dificulda-de:. n:\o podendo evitar constantes tropeços. Imagi-nemos. eis, um cego, com os olios. além do mais,ec.beri,:* ilc lumn, n io;iar sempre e sempre cominúmeros i ísons, desejosas umas, é bem verdade,de Itmpar-lhe a lama que lhe agravava os sofrimen-to.;, mas gracejando nutres do seu deplorável aspectoe dii sua desdilal Tenhamos presente que o tanquede Siloé cíilá situado nu parte sul do Templo, entreos vales de Tirõmetro e de Cédron. não longe danr.iça nnde se reunia grande massa de gente de va-riada-; raças, bem como negociantes de toda o sortoc adepto-:
"
de diversos cultos, todos a interpelaremincesssntcmi nte v dí dlloso, tornando-lhe a caminha-dc mais árdua ainda.
Tudo iiisi», porvir., o cerro venceu, cm pujante de-monstração de fé Inabalável. jio(s além de todosês5«"*s ob.itAcu»Cf< ainda teve de enfrentar outros, eisqt,e no tanque de Siloí-, com 2T> metros do compri-mem o. 2Tt metros de larsura e outros tant»?; de pro-fundidade. ns ágúas se encontrom, habitualmente, a
metros de altura apenas, obrigando quem quiseratlngi-h s a descer 20 metros por uma escada que IAse acha para tal fim!
Com a vinda do Consolador prometido por Jesu3.- o Espiritismo - podemos agora eomr.reender, doc- tudo dêsse episódio, que o Mostre tuod dispôs paranos mostrar o que representa a água viva da suíipalavra, a nos orientar n caminho da evolução.
Outra dcmonstracln do fé o cego o deu na res-posta aos fariseus, iue o induziam n glorificar aDeus. isorvue Jt sus que o ourara - dlzJam erapecador: :Se é um pecador, não o sei; uma só coisaaCi e f> nue eu era cepo c- agora vejo!» (Versículo 2!>>.
Era o testemunho que faltava, da sua humilda-de e da sua tf- inabalável, dnndo prova de que seues írllo já evoIv.»re a nento de bem torminar a ta*refa que lhe fóra imnosta pe'as dividas do cassado.
O «dia, para nó:, queridos irmãos, é o temD<»da carne cm o"e vivmor. nes»e mundo. A roveh"-i»o-lo para tribal liarmos sefimdo as recomenda'.O osdo Mertre. is*o ê. r\wi\ pr'1ticsrm'-r; os bo»s obiiis,nr!s ass!m os r-mo- «rabalhnndo em comunhão comDeus, juntando o nos-o tesouro no Céu, poi que:
Evangelho meditadoFala sempre ao coração;Evan r H b n prati cari oli permanente oração.
Não de a seu filho, nem a nenhuma criança, brinquedos que imitem armas
de gueiTa. Lembre-se de que a crianca de heje será o homem que, no fu-turo, podeiá influir nos destinos da Pátria, da Família e da Humanidade.
Oombiirmmoi de FluidosíTodos os fenómenos
espiritas são o resul-tado de uma combina-
ção de fluidos pró-prios do Espirito comos fluidos do médium.
Sendo esses fluidosmatéria, não c de ad-mirar que, em certascircunstâncias, a suacombinação seja con-trariada pela presen-ça da luz.
As comunicações in-teligentes realizam-seigualmente pela açãofluí dica do Espíritosóbre o médium, sendopreciso que o fluidodeste último se iden-
tifique com o do Es-pírito .
A facilidade..das
comunicações depen-de do grau de afinida-de existente entre osdois fluidos. Cadamédium é, assim, maisou menos apto a rece-ber a impressão ou aimpulsão do pensa-mento de tal ou tal
Espírito; podendo serbom instrumento pa-ra um e péssimo paraoutro. Resultado: de
dois médiuns igual-mente bem dotados,
achando-se ao ladoum do outro, um Es-
pírito pode manifes-tar-se apenas por um(Kardec - "O Prin-cipiante Espírita").
Cada indivíduo tem
o seu fluido próprio,não havendo ninguémcom fluidos iguais.
*
Espírita que nãoestuda a Doutrina é
como o lavrador quedesconhece a terra, em
que trabalha. O livroliberta a mente, edu-cando-a. Cuide da sua
cultura espírita, lendoas obras editadas pe-la Federação EspiritaBrasileira.
NOVA REVELAÇÃO(A I.oopuldi) Cirne)
Dc ofensas nunca te vingues.O perdão suprime a chaga.Para sofrer, basta a vida.Na vida tudo se paga.
Antônio de Castro.
I
Abre o livro de páginas sagradasNo mistério das noites estreladus,
Nas brumosas manhãs;
Ou depois quando o Sol em nuvens d"ouroRaios estende pelo campo louro,
Pelas ondas louçãs.
Abre o livro de páginas queridasNo silêncio das horas esquecidas
À saudade, ao cismar. . .Mas sempre o norte, sempre a luz buscando,Sempre uni nobre ideal acalentando
No bendito sonhar.
Estuda, estuda sempre - obedienteA tou guia, a teu anjo paciento:
Que vozes mais gentisDerrama benzazejo na tua almaE a tempestade no teu peito acalma,
Negra, vil, infeliz!
II
Paladino da fé, nauta do sonho,Ressurge para .*1 luta! - mais risonho
O mundo então verás,
E tudo quanto ao pé de ti se passa:Revelação, Espiritismo, graça. . .
Tudo compreenderás.
Nem as serpes maldosa?, do caminho,Nem as areias do sertão maninho
Teu passo deterão;Em busca ao porto seguirás o trilhoSem perigo e sem mêdo, ao vivo brilho
D,
alma constelação.
Escudado na fé, na caridade,Penetrarás dos homens na cidade;
E na arena entraras. . .
E humilde e puro, de piedade c! cio,ITeróií combaterás sem ter receio
Teu combate de paz.
José Luiz de Magalhães