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Tabea Epp Distrofia de becker

Distrofia de becker

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Distrofia de becker. Tabea Epp. Caracterização. É um distúrbio hereditário ligado um gene recessivo localizado no cromossomo X. Normalmente são os homens que apresentam os sintomas, as mulheres são as portadoras. A DMB se diferencia da de D uchenne por ter uma progressão mais lenta - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Distrofia de  becker

Tabea Epp

Distrofia de becker

Page 2: Distrofia de  becker

É um distúrbio hereditário ligado um gene recessivo localizado no cromossomo X.

Normalmente são os homens que apresentam os sintomas, as mulheres são as portadoras.

Caracterização

Page 3: Distrofia de  becker

A DMB se diferencia da de Duchenne por ter uma progressão mais lenta

os homens afetados pela doença produzem a distrofina, mas ela é maior do que o normal e não funciona adequadamente.

Os sintomas começam a aparecer na adolescência e os indivíduos começam a usar a cadeira de rodas aproximadamente nos 25 aos 30 anos

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Inicialmente há uma hipertrofia dos musculos da panturrilha que tentam compensar a perda de força muscular, mas depois essa pseudo-hipertrofia é substituída por gordura e tecido conjuntivo.

Começam a aparecer contracturas nas perna e calcanhares que levam ao encurtamento das fibras musculares e causam dificuldades de movimento normal, então o doente começa a ter movimentos anormais que vão levar à deformação esquelética do toráx e outras áreas.

Mais tarde então a distrofia vai progredindo do tronco para as extremidades até atingir os braços.

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Os sinais e sintomas da DMB são:

Fraqueza muscular (lenta e progressiva) que se traduz em: Dificuldade em correr, brincar, saltar, etc. Dificuldade em caminhar, Caídas frequentes, Problemas respiratórios. Disfunção cognitiva, Deformidades tórax e coluna (escoliose). Deformidades musculares: Contracturas de calcanhares e pernas, Pseudohipertrofia dos músculos gastrocnémios. Fadiga, Problemas cardíacos.

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DIRCEU

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ELISEU E MARCELO

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ELISEUIdade: 33 anos

Os sintomas começaram aos 10 anos

Suas pernas começaram a afinar

As quedas se tornaram frequentes

Começou a usar a cadeira com +ou- 25 anos

Treina na bocha desde os 28 anos

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HOJE É OURO PARAOLÍMPICO

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Idade: 37 anos

Os sintomas leves sempre o acompanharam mas a frequencia das quedas começou a aumentar com 30 anos.

Até os 20 anos ele ainda andava de bicicleta!

Está na cadeira de rodas há 3 anos (com 34)

Treina bocha desde os 36 anos.

MARCELO

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Os dois lutaram ao máximo para não pegar a cadeira de rodas e andaram até realmente não poder mais.

A família tinha que carregá-los e servir de apoio, mas com o tempo nem com apoio eles ficavam em pé.

LUTAM ATÉ O FIM

Page 12: Distrofia de  becker

Exercícios de força, para manutenção da força e manter a doença controlada.

Os exercícios devem ser leves pois o uso da força intensivamente pode agravar o quadro da doença.

Quando sentirem um pouco de cansaço eles devem parar o exercício imediatamente.

Os dois atletas citados estão estáveis e treinam para manter isso.

TREINAMENTO