Divisão de Temas Educacionais do Ministério das Relações Exteriores DCE Brasil Cooperação Educacional Políticas de Internacionalização da Educação Superior

Divisão de Temas Educacionaisdo Ministério das Relações Exteriores DCE

BrasilCooperação Educacional

Políticas de Internacionalização da Educação Superior brasileira



O que é?O que é?

Assistência = meio de disseminar a Assistência = meio de disseminar a proeminência culturalproeminência cultural

Cooperação= modalidade de relacionamento Cooperação= modalidade de relacionamento que busca o desenvolvimento social e econômico que busca o desenvolvimento social e econômico dos participantes.dos participantes. ( envolve a contrapartida mesmo que simbólica)



Período: 1ª/2 do Século XX . Período: 1ª/2 do Século XX . BrasilBrasil Início da República- Gestão do Barão do Rio Branco Consolidação das fronteiras brasileiras e sedimentação do relacionamento com os países vizinhos

Educação- Primeiros intercâmbios de estudantes

•1917-Argentina, Uruguai e Chile- Estudantes de Medicina

•1918- Escola Militar e Naval; Ensino do Espanhol

Primeira Universidade brasileira – Universidade do Rio de Janeiro – Criada em 1920 por Decreto Presidencial



A InternacionalizaA Internacionalização da Educação Superior ção da Educação Superior brasileira acompanhou o processo de ampliação das brasileira acompanhou o processo de ampliação das relaçrelaçõões internacionais do Brasil.es internacionais do Brasil.

dois fatores concorrentes:

Desenvolvimento

internoX Conjuntura

internacional



Assinatura de Acordos Culturais e Assinatura de Acordos Culturais e Educacionais com as naEducacionais com as naççõões amigases amigas

Ampliação do nAmpliação do núúmero de Instituiçmero de Instituiçõõeses de de Ensino SuperiorEnsino Superior



Brasil no 2º pós-guerraBrasil no 2º pós-guerra

Redemocratização

Nacionalismo econômico e Industrialização

EducaçãoEducação22 Universidades Federais 8 católicas e 1 protestante

Aumento de bolsistas latino-americanos

Revolta dos estudantes brasileiros (1958)



Antecedentes do Primeiro ProtocoloAntecedentes do Primeiro Protocolo

1ª Lei de Diretrizes e Bases da Educação( Lei nº 4.024 de 1961)Levantamento dos estudantes estrangeiros (1961);Necessidade de cumprimento dos acordos internacionais;Celebração de “Protocolos sobre as condições de admissão de estudantes estrangeiros em Universidades brasileiras, com base em Convênios Culturais” (1962/65).



Incremento do número de estudantes estrangeiros

Necessidade de regulamentação interna de seu statusstatus no Brasil

Necessidade de unificação do intercâmbio estudantil acordado com as nações amigas em um só Programa.

Garantir tratamento igualitário nas Universidades

Como se chegou Como se chegou àà id idééia de um Programa:ia de um Programa:



Primeiro Protocolo do PEC-G - 1965- estabelecimento das bases do Primeiro Protocolo do PEC-G - 1965- estabelecimento das bases do ProgramaPrograma

Segundo Protocolo do PEC-G- 1967Segundo Protocolo do PEC-G- 1967

Lei de Reforma Universitária (Lei nº 5540/68)Lei de Reforma Universitária (Lei nº 5540/68)Terceiro Protocolo – 1973 - para se coadunar com a política africana;Terceiro Protocolo – 1973 - para se coadunar com a política africana;´Fim dos anos 70 havia 65 Universidades´Fim dos anos 70 havia 65 UniversidadesQuarto Protocolo do PEC-G- 1986Quarto Protocolo do PEC-G- 1986

Quinto Protocolo do PEC-G -1993Quinto Protocolo do PEC-G -1993

Lei de Diretrizes e Bases da EducaLei de Diretrizes e Bases da Educaçãção de 1996o de 1996

Sexto Protocolo do PEC-G -1998 ( em vigor)Sexto Protocolo do PEC-G -1998 ( em vigor)

em 2003: 168 Universidades; 81 Centros universitarios; 119 faculdades em 2003: 168 Universidades; 81 Centros universitarios; 119 faculdades integradas; 93 Centros de Educaintegradas; 93 Centros de Educaçãção tecnolo tecnolóógica e 1.403 faculdadesgica e 1.403 faculdades



Programa de Estudantes-Convênio de Pós-graduaPrograma de Estudantes-Convênio de Pós-graduaçãoção Assinatura do Primeiro Protocolo(12/08/1981)Assinatura do Primeiro Protocolo(12/08/1981)

Segundo Protocolo do PEC-PG Assinado em 2003Segundo Protocolo do PEC-PG Assinado em 2003

Terceiro Protocolo do PEC-PG Assinado em 2006Terceiro Protocolo do PEC-PG Assinado em 2006Objetivos:Objetivos:ExpansExpansãoão da coopera da cooperaçãoção educacional com países em desenvolvimento educacional com países em desenvolvimento

fortalecimento da cooperafortalecimento da cooperaçãoção tecnológica e científica com esses paises. tecnológica e científica com esses paises.

Garantir a qualidade acadGarantir a qualidade acadêêmica da pós-graduamica da pós-graduaçãoção do Brasil do Brasil

Primeiros estudantes estrangeiros em Pós-graduação 1983/87



SSééculo XXIculo XXI

Cooperação SUL-SUL

Sexto Protocolo do PEC-G de 1998 ( em vigor)

Terceiro Protocolo do PEC-PG Assinado em 2006

Reuniões periódicas de avaliação

Cooperação com países mais desenvolvidos (Norte-Sul)

Acordos entre CAPES/CNPq e seus contrapartes

Mobilidade docente e de pesquisadores



SSééculo XXIculo XXI

Primado dos Acordos Internacionais como marco jurídico da cooperação- Pacta sunt Pacta sunt servandaservanda

Ampliação do alcance da cooperação educacional (com o Norte ; Sul-Sul e projetos de triangulação)

Educação como fonte de desenvolvimento social e aprimoramento da pesquisa científica e transferência de tecnologia



SSééculo XXIculo XXIRelação custo vs benefícioRelação custo vs benefícioda cooperação educacionalda cooperação educacional

Infra-estrutura física

pré-existente

Programa de ensino já determinado

Recursos humanos pré-existentes

“vagas virtuais”

X divulgação do sistema educativo brasileiro

troca de informações

disseminação de “imagem” positiva do Brasil

“amigos do Brasil”



Programas de Estudantes-ConvProgramas de Estudantes-Convêênio (PEC-G e PG)nio (PEC-G e PG)

Instrumentos de política externa

Parte da tendência mundial a internacionalização observada a partir dos anos 70


Evolução das Candidaturas ao PEC-Gde latino-americanos (1996-2008)

PEC-G

0

15

30

45

60

75

90

105

120

135

150

165

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Argentina Bolívia Chile ColômbiaCosta Rica Cuba El Salvador EquadorGuatemala Honduras México NicaráguaPanamá Paraguai Peru Rep. DominicanaUruguai Venezuela

26,64%dos

candidatos são das

Americas


PEC-G

Evolução de candidatos selecionados de países lusófonos (1996-2007)

050

100150200250300350400450500

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2006 2007 2008

Nº de c

andid

ato

s

Angola Cabo Verde Guine BissauMozambique Santo Tomé Timor Leste

73,35%dos

candidatos da Africa


05

101520253035404550556065707580859095

100105110115120125

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Argentina Bolívia Chile ColômbiaCosta Rica Cuba El Salvador EcuadorGuatemala Honduras Méjico NicaraguaPanamá Paraguay Perú Rep. DominicanaUruguay Venezuela

Evolução de candidaturas de latino-americanos

ao PEC-PG (1996-2007)

72,77%dos

candidatos das

Americas


0

5

10

15

20

25

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Nº de

candid

atos

Angola Cabo Verde Guiné-BissauMoçambique São Tomé Timor Leste

Evolução dos candidatos selecionados de países lusófonos (1997-2007)

PEC-PG

17,04%dos

candidatos da

Africa



Bolsas de Estudo:Bolsas de Estudo:

PROMISAES (MEC)PROMISAES (MEC)

Bolsa MRE ( Portaria 657 de 1/11/2006):Bolsa MRE ( Portaria 657 de 1/11/2006):

comprovada necessidade financeira

bom aproveitamento acadêmico



Bolsa MRE/ Bolsa MRE/ MéritoMérito

MMéérito ou comprovada excelrito ou comprovada excelêência ncia acadacadêêmicamica



Bolsas MREBolsas MRE

20062006 9696

20072007 119119

20082008 135 (proje135 (projeçãção)o)

Bolsas MRE/MBolsas MRE/Mééritorito

20072007 3131

20082008 43 (projeção)43 (projeção)



Iniciativas em andamentoIniciativas em andamento



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