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ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x Série Manuais do HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP Manual de Processos de Trabalho da DIVISÃO DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO 2ª edição Campinas 2015

DIVISÃO DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO · Projetos (mudança de layout, mobiliário, paisagismo, outros). FORMA DE SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS SERVIÇOS DE NOVAS INSTALAÇÕES, REFORMAS,

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ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

Série Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho da

DIVISÃO DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

2ª edição

Campinas 2015

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FICHA CATALOGRÁFICA

Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).

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ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL _________________________________________________________ 5

EG.O1 – OBJETIVOS DA DIVISÃO DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO ______________________ 5

EG.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE _____________ 6

EG.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO __________________________________________________ 7

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA __________________ 8

EG.P1 – SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS PELA DEM _____________________________ 8 SERVIÇOS PRESTADOS PELA DEM ________________________________________________________ 8 FORMA DE SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS __________________________________________________ 8 ABERTURA DE ORDEM DE SERVIÇO _____________________________________________________ 10

CLICK ________________________________________________________________________________ 16

EG.P2 - CONTROLE DE ORDEM DE SERVIÇOS E SECRETARIA____________________________ 20 SECRETARIA DA DEM __________________________________________________________________ 21

MANUTENÇÃO PREDIAL _______________________________________________________________ 24

EG.P3 – MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, MECÂNICAS E HIDRÁULICAS ____ 24 ELÉTRICA _____________________________________________________________________________ 24 INFORMÁTICA _________________________________________________________________________ 27 TELEFONIA ____________________________________________________________________________ 27 ÁREA DE HIDRAULICA _________________________________________________________________ 28

EG.P4 – MANUTENÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL ________________________________________ 31

EG.P5 – MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO _____________________________ 33

MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA ___________________________________________________ 36

EG.P6 – ENGENHARIA E MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA __________________________ 36

ASSESSORIA TÉCNICA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA _________________________________ 41

EG.P7 – ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS E OBRAS __________________ 41 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ARQUITETÔNICO ______________________________________ 43 DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES DE INSTALAÇÕES ________________ 46 EXECUÇÃO DA OBRA __________________________________________________________________ 50

DIRETORIA TÉCNICA DA DEM __________________________________________________________ 52

EG.P8 – SUPORTE OPERACIONAL EM SUPRIMENTOS E AFINS ___________________________ 52

TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA _________________________________________________ 55

EG.T1 – PROCESSO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE CAIXA DE ÁGUA ___________________ 55 RESERVATÓRIOS DE ÁGUA DO HC ______________________________________________________ 56

EG.T2 – TÉCNICA PARA MANIPULAR REGISTROS PARA LIMPAR E DESINFECTAR CAIXAS

DE ÁGUA DO HC DA UNICAMP _________________________________________________________ 63

EG.T3 – TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO DIÁRIA DA ÁGUA DE DIÁLISE DO CENTRO INTEGRADO

DE NEFROLOGIA ______________________________________________________________________ 66 TRATAMENTO DE ÁGUA - PLANILHA N° 01 _______________________________________________ 66

EG.T4 – TÉCNICA PARA DESINFECÇÃO DO LOOP E TANQUE DE ÁGUA TRATADA PARA

HEMODIÁLISE ________________________________________________________________________ 68

EG.T5 - SISTEMAS ESPECIAIS DE VENTILAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO _______________________ 71 QUARTOS DE PRESSÃO NEGATIVA ______________________________________________________ 71 SALAS CIRÚRGICAS DO CC CENTRAL ____________________________________________________ 74 SALA DE BRONCOSPOCIA_______________________________________________________________ 75

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ANEXOS _____________________________________________________________________________ 76

EG.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O

FUNCIONAMENTO DA ÁREA ___________________________________________________________ 76

EG.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA __________________________________________ 77

EG.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS ______________________________ 78

MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS

Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf

Gerenciamento de Resíduos – residuos.pdf

DSG - Hotelaria –hotelaria.pdf

Patrimônio – patrimonio.pdf

Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf

DSG - SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf

DSG - Transporte – transporte.pdf

Superintendência – superintendencia.pdf

Suprimentos – suprimentos.pdf

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EG.O1

Grupo responsável pela elaboração: Sérgio da Silva Lacerda

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 5 -

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

EG.O1 – OBJETIVOS DA DIVISÃO DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

OBJETIVOS

Assessorar a Coordenadoria de Administração do HC nos diversos aspectos de

Engenharia e Arquitetura (Plano Diretor de Infraestrutura, novas construções,

reformas, conservação e modernização);

Desenvolver estudos e projetos arquitetônicos de adequação de espaços físicos

e reformas;

Gerenciar a produção e distribuição dos produtos do Parque de Utilidades

(água, energia elétrica, oxigênio, vácuo, ar comprimido, etc);

Gerenciar e coordenar as atividades de manutenção e modernização das

instalações físicas de infraestrutura;

Gerenciar e coordenar a manutenção de equipamentos não médicos e

mobiliários.

PROCESSOS NORTEADORES DA DEM

Planejamento e previsão;

Organização;

Direção, Coordenação e Execução;

Controle.

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Implantação

31/05/2010

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EG.O2

Grupo responsável pela elaboração: Sérgio da Silva Lacerda, Denise Traldi

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 6 -

EG.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE

DS

Áreas do HC

Administrativas e

Assistenciais

Reitoria Unicamp

Vigilância Sanitária

Elaborar e acompanhar

projetos e obras

Executar Manutenção

Predial:

Elétrica, Mecânica e

Hidráulica

Construção Civil

Equipamentos e

mobiliário

Controlar Ordens

de Serviço

Executar controle e

manutenção de infra-

estrutura

Dar suporte operacional

em suprimentos - DEM

DINF

Demandas

Diretrizes, normas

Diretrizes

Compras

Serviço de Infromática

Fornecedor

Interno

Cliente Interno Cliente ExternoProcessos

CCIHDiretrizes,

normas

Fornecedores de

materiais, insumos

e serviços

Materiais, serviços

DRH Recursos Humanos

Fornecedor

externo

SuperintendênciaDiretrizes,

Recursos

Contratos

CCIHMedidas de prevenção

de infecção

relacionadas a DEM

SuperintendênciaInformações gerenciais,

assessoria de engenharia

e arquitetura

SANASA

Administração de contratos,

notas fiscais

Água

CPFL Energia Elétrica

SOF

Reitoria UnicampInformações de custos

SSTMedidas de prevenção de

acidentes de trabalhoFUNCAMP Recursos

Gerenciar a DEM

SST

Vigilãncia SanitáriaProjetos

Informações de custos,

notas fiscais

Manutenção predial,

obras, infra-estrutura,

projetos arquitetônicos e

acompanhamento de obras

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Implantação

31/05/2010

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EG.O3

Grupo responsável pela elaboração: Sérgio da Silva Lacerda, Denise Traldi

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 7 -

EG.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO

Supr

imen

-

tos

DEM

Patr

imôn

io

Ass

esso

ria

de

enge

nhar

ia e

arqu

itetu

ra

Infr

a-

estr

utu

ra

Man

uten

ção

Equi

pam

ento

s

e M

obili

ário

Man

uten

ção

cons

truç

ão c

ívil

Man

uten

ção

elét

rica,

mec

ânic

a e

hidr

áulic

a

Seçã

o de

Secr

etar

ia e

cont

role

de

O.S

.

Supe

rin-

tênd

enci

a

Uni

dade

usuá

ria

Não

Sim não

sim

não

sim

não não não

sim

sim

sim

não

sim sim

sim

sim

não

não

Div

isão

de

Enge

nhar

ia e

Man

uten

ção

Executa

serviço

É equipamentos

ou mobiliário?

Acompanha

execução

Aprova projeto

com Superin-

tendência e

VISA

Elabora documento e

envia para patrimônio

Manutenção

Solicita aceite do usuário,

dá baixa e devolve O.S.

É

equipamento

ou móvel?

início

Solicita retirada

pelo patrimônio

Requer ação da

construção cívil ?

É

construção

cívil?

Fim

Aprovado?

Fim

Elabora

projeto

arquitetônico

Fim

Auxiliar

realização de

licitação de

serviços

Registra

mão de

obra e

custos

Obtêm orçamentos e

aprovação

Solicita aceite do

usuário dá baixa

e devolve O.S.

Executa

serviço no

localSolicita

devolução do

patrimônio

Identifica

necessidade

de serviço da

DEM

Agenda e retira

equipamento ou móvel

Executa serviço

na DEM

Executa e

acompanha a

obra

Avalia local

Elabora ofício

ou e-mail e

encaminha

Elabora

planilha

de custo

Requer

retirada?

Recolhe documento e dá baixa

Fim

Solicitar serviços de suprimento ou manuten-

ção pelo serviço contrato/ fornecedores

fim Separa-os por

área DEM

Obra ou

ampliação?

É elétrica,

mecânica ou

hidráulica?

Aprova

projeto

com

usuário

Descontamina

Infra-

estrutura

Avalia

viabilidade

técnica

Devolve

equipamento ou

móvel ao usuário

Programa

execução com

CCIH e

usuário

É

desativação?

Registra e encaminha para Diretor

da DEM e assessoria de

engenharia e arquitetura

Solicita aceite

e devolve O.S.

Preenche O.S.

corretamente e

encaminha

Solicita aceite

do usuário, dá

baixa e devolve

O.S.

Avalia ofício ou e-mail

Avalia

possibilidade

de conserto

no local

Requer materiais /

contratação de serviços?

Informa

unidade

Documenta

aceita

Requer materiais /

contratação de serviços?

sim

não

DS

Processo de

compraCusto superior

a R$ 3.000?

DS/Funcamp sim

não

Efetua

compra

DS

Recebe material

e atende

requisição

Almoxarifado

Requisita

materialnão

Requisita

material

fim

Estuda

viabilidadeÉ

viável?sim

fim não

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Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 8 -

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA

ÁREA

EG.P1 – SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS PELA DEM

SERVIÇOS PRESTADOS PELA DEM

Manutenção predial;

Manutenção de equipamentos e mobiliários assistenciais e de apoio;

Manutenção da infraestrutura;

Instalações de infraestrutura (telefonia, informática, elétrica, climatização, gases medicinais, hidráulica, GLP e outras);

Reformas e obras;

Projetos (mudança de layout, mobiliário, paisagismo, outros).

FORMA DE SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS

SERVIÇOS DE NOVAS INSTALAÇÕES, REFORMAS, OBRAS E PROJETOS

Esses pedidos devem ser realizados por solicitação formal à Coordenadoria de Administração (ofício/CI), contendo todas as informações (necessidades, localizações, justificativas e recursos financeiros a serem utilizados), para tomada de decisão;

No caso de aprovação o pedido é encaminhado a DEM, para a abertura (interna) da OS.

De posse da OS, é feito um levantamento preliminar para análise de viabilidade pelo responsável pela execução;

Havendo viabilidade, deve ser realizado levantamento do material necessário, mão-de-obra (necessária e disponível) e custos envolvidos;

Caso não haja viabilidade técnica para a execução da demanda, a DEM deve comunicar o solicitante e orientar o usuário para outras providências.

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

Todos os serviços de manutenção (rotina) devem ser solicitados através de OS encaminhada à DEM;

Mediante a OS, deve ser realizada a análise pelo profissional responsável pela execução que determina a viabilidade técnica e prioridade da solicitação;

Caso haja necessidade de recursos (materiais / financeiros / humanos) não disponíveis na área para execução da demanda ou qualquer outra situação que inviabilize a realização, a DEM deve dar retorno ao solicitante informando o trâmite a ser utilizado para o atendimento da solicitação;

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Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 9 -

ATENDIMENTO DA DEM Atendimento ininterrupto, 24 horas ao dia.

Para serviços de rotina, com preenchimento de OS, eletrônica, via WEB. Via telefônica (R. 17778), seguida de preenchimento de OS, para horários extraordinários ou situações de emergência (risco de vida à pacientes) ou urgência (geram impacto nas atividades da área e que não podem aguardar atendimento de rotina). São consideradas situações de emergência/urgência os problemas de fornecimento de insumos (gases, água quente, energia elétrica) e Climatização. Horários extraordinários das 17h30 às 7h00, finais de semana e feriados.

CONCEITO DE OS É o único documento hábil a ser emitido pelo usuário para solicitação de reparo, conserto e manutenção em equipamento, móvel e máquina e em instalações prediais. Permite o registro e repasse de informações para o sistema de custos e, apontamento de débitos para os usuários das peças/materiais e mão-de-obra aplicada quando da execução pela DEM. O solicitante pode de seu terminal, consultar a OS de sua área (andamento, situação, custo da M.O. e peças aplicadas) ORIENTAÇÕES PARA O SOLICITANTE DA OS A OS deve ser preenchida eletronicamente via web por todas as áreas do HC. No caso de equipamentos e mobiliários assistenciais a serem encaminhados para manutenção na DEM, o usuário deve observar:

Descontaminação prévia ao envio, a fim de proteger os profissionais envolvidos (transporte, recepção e reparo). Caso o equipamento ou mobiliário chegue à DEM em condições inadequadas, oferecendo risco no manuseio, será devolvido e serão notificados os responsáveis e a CCIH;

Envio de todas as peças e acessórios pertinentes ao equipamento ou mobiliário para viabilizar o conserto;

Preenchimento do PI, modelo, número de série e fabricante;

Transporte deve ser realizado pelo Serviço de Patrimônio, mediante agendamento (Processo PN.P5 – Administração de Bens em Manutenção, Inservíveis e Desativados).

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Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 10 -

ABERTURA DE ORDEM DE SERVIÇO

Para abertura de Ordem de Serviço Para acesso ao sistema

http://www.cemeq.unicamp.br/sgmeq-hc/index.asp

Atenção para a maioria dos acessos não é necessário utilização da senha. Atualmente a área com uso da senha só é disponível para troca da senha.

Abertura de OS

Digite sua matricula Click para escolher tipo de solicitação

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Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 11 -

Manutenção de Equipamentos

Digite o PI do equipamento (obrigatório). Lembre-se que o PI deve ter 6 números após a barra, se seu equipamento tiver menos complete

com zeros ex. PI 15/1234 digite 15/001234

Depois click aqui

Selecione manutenção de equipamento. Para manutenção em equipamentos é obrigatório uso de PI

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31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Você vai entrar na pagina.

PI cadastrados: Esta pagina vai aparecer se o PI for cadastrado.

Caso o equipamento já seja cadastrado a pagina será a apresentada a cima preencha os dados faltantes. Código de órgão dez dígitos

Código do órgão

Local detalhado

do equipamento

Descreva o defeito com detalhes, para facilitar o atendimento, para equipamento que será transportado pelo patrimônio informar neste campo.

Enviar

Selecione o equipamento a

sofrer intervenção

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Data: 01/03/2015

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31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 13 -

PI não cadastrado: Se o PI não for cadastrado, preencher os campos anotados, a solicitação será analisada, caso o equipamento possa sofrer intervenção pela DEM a solicitação será transformada em OS, caso contrário a solicitação será descartada.

Selecione o equipamento a sofrer manutenção

Informe fabricante, modelo, se está na garantia.

Descreva o defeito com detalhes, para facilitar o atendimento, para

equipamento que será transportado pelo patrimônio informar neste campo.

Código de órgão

Localização completa

Enviar

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 14 -

Para solicitação de serviços de manutenção você deve fazer está opção.

Digite o código de órgão

Descreva detalhadamente o local para a execução da manutenção

Descreva a solicitação completa de sua solicitação

Envie a sua solicitação

Selecione Solicitação de serviço, para manutenção em geral.

Após selecionar click aqui

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 15 -

Sua solicitação de Serviço é recebida pela DEM, caso todos os dados estejam em conformidade a sua solicitação é transformada em OS. O cliente pode consultar suas Ordens de Serviço no site. Sua solicitação sendo aceita você receberá um e-mail informando o aceite da solicitação e o número da ORDEM DE SERVIÇO. Caso sua solicitação não seja aceita, você também receberá um e-mail informando que sua solicitação não foi aceita, neste caso entre em contato com a DEM. Caso você não receba nenhum e-mail entre em contato para que possamos verificar o problema.

Na discrição do defeito / solicitação, depois Descreva o defeito (do equipamento) ou sua solicitação (de serviço) com detalhes, para facilitar o atendimento.

Será possível a impressão da OS. Para equipamento transportado pelo solicitante será necessário que o equipamento venha

acompanhado da OS impressa.

LEMBRETES

SITE DE ACESSO: http://www.cemeq.unicamp.br/sgmeq-hc/index.asp;

Quando for abrir OS para equipamento, OBRIGATÓRIAMENTE deve ser usado o PI e sempre deve haver seis números após a barra, ou seja, para uma mesa PI 15/422 você deve digitar 15/000422 para um equipamento PI 15/12345 você deve digitar 15/012345;

Código de Órgão EX.: se seu código de órgão for 15.09.06.00.00 você deve digitar 1509060000 vai aparecer a baixo o seu órgão. Clique sobre ele. ----- 1509060000 | HC/CADM/DEN;

O centro de custo não é utilizado para abertura de os;

Sua senha é sua matricula.

Duvidas entre em contato com os ramais 1.7778 ou 18332.

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

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Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

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- 16 -

Para consulta de ordens de Serviço:

Na página principal siga os seguintes passos:

A consulta pode ser feita:

Código de órgão;

Numero da OS, você já recebeu por e-mail;

Por data de entrada;

Situação;

Ou mesclando mais de umas das opções;

CLICK

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Digite o número da OS e click em consultar

Sua consulta será

Para consultar mais detalhes da OS e solicitar a impressão

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 18 -

Para imprimir a OS para arquivo e/ou envio junto do equipamento click:

Deste modo será aberta uma janela e sobre ela a caixa de impressão, é só fazer os procedimentos normais de impressão.

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31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P1

Grupo responsável pela elaboração: João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 19 -

É basicamente a mesma imagem da página anterior.

Se você quiser pode salvar sua pesquisa no excel, neste caso clique em exportar para o excel. No excel você pode trabalhar com o arquivo normalmente, fazendo filtros, relatórios, etc.

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Data: 01/03/2015

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31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P2

Grupo responsável pela elaboração: Denise Traldi, Reginaldo Euzébio, Eloi Cardoso Neto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

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EG.P2 - CONTROLE DE ORDEM DE SERVIÇOS E SECRETARIA

CONCEITO A seção de controle de ordens de serviços (OS) da DEM tem por objetivo centralizar, registrar, distribuir e controlar as Ordens de Serviços encaminhadas pelos usuários e executadas pela equipe. Os dados gerados possibilitam a elaboração de relatórios para um melhor gerenciamento da área e melhoria no atendimento ao cliente.

SEPARAÇÃO DA OS POR ÁREA DA DEM As OS devem ser separadas em:

Área de hidráulica;

Área de elétrica;

Área civil;

Área de reparos e equipamentos;

Área de infraestrutura;

Área de assessoria de projetos e obras. As Ordens de Serviços são separadas por área e os respectivos gerentes são responsáveis pela classificação de prioridade e escala dos funcionários que irão executa-las. A partir da definição do executor as Ordens de Serviço são distribuídas nos respectivos escaninhos de cada funcionário. Após a execução do serviço e dos devidos lançamentos no sistema, os formulários das Ordens de Serviços devem ser devolvidos aos funcionários da secretaria para arquivo. MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E MÁQUINAS. Os técnicos administrativos da DEM devem verificar o PI pelo sistema do Serviço de Patrimônio e encaminhar a OS ao supervisor da Área de Reparo e Equipamentos:

O supervisor autoriza o envio para o reparo na DEM.

Equipamentos, móveis e máquinas de pequeno porte devem ser transportados até a DEM pelo solicitante, cabendo ao Patrimônio o transporte de equipamentos, maquinas e móveis de maior volume.

Após o conserto, retornar o equipamento para o usuário, por meio do Serviço de Patrimônio, ou pelo próprio solicitante.

Quando o equipamento é considerado sem condições de reparo, deve ser emitido um Termo de Desativação (IT), com as informações prestadas pelo órgão técnico, descritas na OS (justificativa e descrição técnica para nova aquisição), em 2 vias, destinadas ao:

Usuário (esta via é anexada no comentário da OS via sistema);

Serviço de Patrimônio;

Arquivo da DEM. O Serviço de Patrimônio retira o equipamento da DEM e dá destino administrativo e físico de baixa patrimonial.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P2

Grupo responsável pela elaboração: Denise Traldi, Reginaldo Euzébio, Eloi Cardoso Neto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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PROCESSO DE BAIXA DA OS O técnico da DEM que executou o serviço deve descrever o que foi realizado no relatório da OS online, inserir os materiais utilizados e tempo de execução dos serviços. O solicitante deve conferir o conserto realizado, confrontando-o à descrição feita pelo funcionário da DEM. Estando de acordo, assinar o aceite do serviço. O técnico deve devolver a OS com baixa na Seção de Controle, onde os dados de mão-de-obra e custos dos materiais serão conferidos no sistema informatizado, efetivando o status da OS. CONTROLE DAS OS PENDENTES Quando há impossibilidade de execução da OS por falta de recursos materiais ou humanos, a OS fica pendente sob responsabilidade do gerente da área. No caso de OS pendente por falta de material, o gerente deve emitir uma solicitação de compra para o Setor de Compras da DEM. ESTATÍSTICA Mediante os dados das OS finalizadas, serão emitidos diversos relatórios gerenciais:

Mão-de-obra por funcionário (produtividade);

Pendências por área da DEM;

Pendências por área do HC;

Custos por Área do HC referentes a serviços da DEM;

Controle histórico dos itens patrimoniados quanto às manutenções sofridas.

SECRETARIA DA DEM

ATENDIMENTO AO CLIENTE

Atendimento pessoal e orientação aos usuários internos e externos da DEM;

Atendimento telefônico e transferência para todos os ramais da DEM;

Devolutiva aos clientes internos e externos quanto às solicitações pendentes. DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS

Emissão e recebimento e controle dos diversos documentos administrativos (CI, Memorando, Ofício, Informação Técnica e etc.) da DEM e de todas as áreas do Hospital de Clinicas e da Universidade através do sistema “Jira”. Os registros destes documentos no Jira são feitos pelos patrulheiros e gerenciados pela supervisão, que também executa a entrada e saída de documentos quando necessário;

Os documentos CI, OF, IT/DEM além de salvos nas pastas virtuais têm o seu registro em livros e copias em pastas, a fim de evitar possíveis perdas dos conteúdos dos mesmos;

Os registros de processos capa azul são feitos no programa “Jira” e no sistema “Terá Term” –protocolo.unicamp.brVT, conforme demanda diária;

Controle de remessa e distribuição dos documentos aos responsáveis das áreas da DEM;

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31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P2

Grupo responsável pela elaboração: Denise Traldi, Reginaldo Euzébio, Eloi Cardoso Neto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Controle de arquivamento dos diversos Documentos administrativos, Ordem de Serviços e de Mapoteca (plantas de fundação e projetos, climatização entre outros). O sistema de arquivamento adotado é do de menor tempo evitando acumulo desnecessário de papéis;

Emissão de pedido, controle e distribuição de materiais de escritório para o Almoxarifado. Os itens são solicitados on-line através do programa “SIAD”, observando as cotas mensais liberadas pelo Almoxarifado HC para a DEM.

Emissão de Informação Técnica ao Serviço de Patrimônio para casos de encaminhamento de mobiliários e equipamentos para baixa patrimonial. Este documento é impresso em duas vias e encaminhado ao Serviço de Patrimônio, sendo a outra via sistema inserido na OS online no campo de comentário.

CONTROLES DE RH

A supervisão da secretaria faz a intersecção do DRH/HC e RH/FUNCAMP com os funcionários da DEM.

Controle de frequência, fechamento e encaminhamento de cartões de ponto, devidamente preenchidos contendo códigos de frequência como: licenças médicas, férias, horas extras e etc. a DRH.

Emissão de pedidos de horas extras via Comunicado Interno com justificativas á Coordenadoria para aprovação e envio ao DRH.

O banco de horas é monitorado diariamente por meio de planilha excel interligada a uma planilha de controle dos totais de horas de fácil visualização.

Emissão da escala eletrônica de plantão via sistema “Honda Ponto”, emitida mensalmente com manutenção semanal.

Agendamento de férias dos funcionários da DEM fazendo a distribuição das escalas aos responsáveis de cada setor, posterior registro na planilha de controle e encaminhamento a DRH;

Controle e encaminhamento dos atestados médicos e licenças dos funcionários FUNCAMP a DRH, conforme apresentação do documento.

Acompanhar a execução de exame médico dos funcionários Unicamp, em especial os do regime CLT, até a emissão do atestado de saúde ocupacional – ASO conforme portaria nº 3.214 – 08/06/1978 em acordo a NR – 07.

Acompanhar os prazos para a realização de avaliação dos funcionários no Estágio Probatório, conforme orientação DGRH / DPD Equipe de Programa Ingresso e GR nº 34/2010. Quando da proximidade do prazo para entrega da avaliação ao DRH a supervisão atualiza os formulários e encaminha por e-mail a gerência responsável pela avaliação em questão e posteriormente faz o envio ao DRH/HC.

Orientação ao menor aprendiz, na aquisição de conhecimentos e habilidades necessárias para atuar na área administrativa.

Emissão de pedido de novos Patrulheiros através do preenchimento de formulário do DRH/HC, conforme a necessidade do setor e proximidade do término de contrato do Patrulheiro que esta na ativa.

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31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P2

Grupo responsável pela elaboração: Denise Traldi, Reginaldo Euzébio, Eloi Cardoso Neto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO.

Controle de estoque de EPIs a serem usados pelos funcionários da DEM. Identificação da necessidade e emissão de novos de pedidos de EPI’s novos junto a Segurança do Trabalho;

Controle de distribuição dos EPI’s através de registros nas fichas individuais dos funcionários para fins de fiscalização, conforme NR – 06. Procedimento monitorado diariamente pela supervisão;

Realização do Inventário dos Bens Patrimoniais e inclusão de dados junto ao Sistema de Patrimônio.

ÁREAS ENVOLVIDAS

Todas as áreas do HC;

DGRH;

Medicina do Trabalho;

Segurança do Trabalho;

FUNCAMP;

Prefeitura do Campus.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Data: 01/03/2015

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Jun Tanaka

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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MANUTENÇÃO PREDIAL

EG.P3 – MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, MECÂNICAS E

HIDRÁULICAS

CONCEITO DA ÁREA DE MANUTENÇÃO É um processo que envolve toda a organização e não se restringe à função ou ao ato de manutenção, pois visa garantir os propósitos institucionais. Manutenção é um processo que abrange diferentes setores e em diferentes níveis da estrutura do Hospital de Clínicas – Unicamp: Planejamento, Finanças, Almoxarifado, DSG, sendo necessário que se compreenda a atividade como um processo que interage e se integra a demais funções e atividades da Unidade, para cumprir com seus objetivos e alcançar suas metas.

ELÉTRICA

ATUAÇÃO A seção de elétrica se divide em atividades de instalações e manutenções relacionadas à eletricidade, informática e telefonia. PROCEDIMENTO DE MANOBRA DE DISJUNTORES DE MÉDIA TENSÃO E GERADORES DE EMERGÊNCIA Quando houver queda de energia CPFL:

Comparecer, com urgência, na subestação I;

Verificar se os geradores assumiram a carga;

Caso tenha assumido a carga, ligar o disjuntor principal;

Verificar o estado dos disjuntores BT12, BT13, BT14 e BT15, caso esteja desarmado, armar e ligar;

Verificar o estado dos disjuntores de baixa tensão, se desarmado, armar;

Verificar se houve transferência, gerador - CPFL, e desligamento do motor do gerador;

Ir até a subestação II e armar os disjuntores de média tensão e baixa tensão, após as manobras da subestação II, encaminhar-se até a subestação III e repetir as manobras da subestação II;

Retornar a subestação I e verificar o estado do gerador e fazer carregamentos das molas dos disjuntores de média tensão;

Caso um dos geradores não tenha assumido a carga, fazer o “jump” entre os dois geradores e repetir o procedimento normal.

PROCEDIMENTO PARA TROCA DAS LUMINÁRIAS

A solicitação de instalação de luminária deve ser mediante OS;

De posse da OS, o eletricista/técnico deve requisitar o material junto ao almoxarifado;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Jun Tanaka

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

- 25 -

De posse do material, deve informar ao solicitante que o serviço será executado e solicitar a liberação da área para execução;

Caso seja em áreas de grande passagem de público, dever ser feito um isolamento com cones e sinalização;

Tomadas todas as providências de segurança, desligar o interruptor e verificar a ausência de tensão na luminária;

Constatada a ausência de tensão, retirar a lâmpada e fazer a troca e ligar o interruptor;

Caso acenda, receber o aceite do solicitante na OS;

Caso não acenda, verificar se existe tensão na luminária, caso exista, desligar o interruptor e fazer a troca do reator;

Feita a troca, colocar a lâmpada; se acender, receber o aceite do solicitante na OS;

Dar baixa nos materiais utilizados no almoxarifado;

Encaminhar a OS para a supervisão. PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DE TOMADAS

A solicitação de instalação de tomadas deve ser mediante OS;

De posse da OS, o eletricista/técnico deve comparecer ao local indicado na OS;

Verificar, junto ao solicitante, qual a finalidade da tomada, levantar a potência e tensão da tomada a ser instalada e necessidade de deslocar pacientes do local;

Havendo possibilidade de instalação, o mesmo deve fazer um levantamento de materiais necessários para execução;

Verificar junto ao almoxarifado se os referidos materiais estão disponíveis;

Caso estejam, executar o serviço;

Fazer um teste de medição verificando o nível de tensão;

Se estiver dentro dos parâmetros aceitáveis, pedir o aceite do solicitante;

Dar baixa nos materiais utilizados no almoxarifado;

Encaminhar a OS para a supervisão. PROCEDIMENTOS DE MANOBRA EM REDES ELÉTRICAS ENERGIZADAS Desnergização:

Seccionamento - abrir a chave, retirar o fusível, ou desarmar o disjuntor;

Impedimento de re-energização - efetuar o bloqueio, para impedimento de energização;

Constatação da ausência de tensão - fazer a medição com multímetro, contatando a ausência de tensão;

Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos - aterrar o circuito desenergizado como medida de segurança, para evitar acidentes e manobras erráticas;

Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada;

Fazer a isolamento da área de trabalho para evitar que pessoas estranhas às atividades não fiquem sujeitas a riscos de acidentes de origem elétrica;

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Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Jun Tanaka

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

- 26 -

Instalação da sinalização de impedimento de re-energização. Fazer a sinalização do local de trabalho, bem como dos quadros elétricos para impedir o religamento de alguma chave, fusível ou disjuntor;

O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização para re-energização, devendo ser re-energizada, respeitando a sequência de procedimentos abaixo. Re-energização:

Retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;

Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de re-energização;

Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais;

Remoção da sinalização de impedimento de re-energização;

Destravamento se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento. PROCEDIMENTO PARA TROCA DOS APARELHOS TELEFÔNICOS

Todos os pedidos de troca de aparelhos telefônicos devem dar entrada por Ordem de Serviço;

Registrada a Ordem de Serviço e de posse da mesma, verificar se existe aparelho disponível no Almoxarifado;

Caso o estoque seja zero, encaminhar ao supervisor para compra;

Com o aparelho disponível, ir ao local com a quantidade solicitada e fazer o seguinte procedimento: o Testar o aparelho antigo, fazendo algumas ligações de ramais e solicitando para

que alguém faça uma ligação para este aparelho, verificando se existe sinal, se a campainha toca ou se todos os teclados estão em ordem;

o Somente efetuado os procedimentos acima, efetuar a troca e testar se o novo está OK;

o Caso o aparelho novo esteja em ordem, favor solicitar assinatura e finalizar a OS;

o Os executores da OS, devem encaminhar o aparelho antigo para a DEM; o Os aparelhos novos que não forem utilizados devem retornar ao Almoxarifado; o Transcrever no verso da OS, a quantidade de telefones e o número do ramal que

foi trocado o aparelho. Observação: em nenhum caso, deve ser fornecido aparelho telefônico sem OS. PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS

Para aquisição de novos equipamentos cujo órgão mantenedor é a DEM (bebedouro, ventiladores, cadeira de rodas, móveis de escritório) deve ser encaminhada à DEM, a solicitação via OS ou ofício, com as devidas justificativas e pareceres técnicos (quando pertinente) das demais áreas envolvidas (DSSO, DENF, Ass. Materiais, CCIH, etc), para análise e providências;

A DEM deve fazer a documentação (descritivos técnicos e pedidos) que dará suporte à aquisição pela DS;

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Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Jun Tanaka

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Caso seja pedido de aquisição de ventilador ou circulador de ar deve ser avaliado previamente pela CCIH.

PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS

O pedido para instalação deve ser por OS ou por ofício. Não será instalado equipamento que não tenham passado pelo crivo prévio da DEM;

Junto com a OS/ofício, deve ser encaminhado o prospecto do equipamento a ser instalado;

Baseado nas características do equipamento, tensão, potência deve ser feita uma avaliação de potência e nível de tensão disponível (110 / 220 V);

Na possibilidade de instalação, deve ser feito um levantamento de materiais necessários para a execução;

A relação de materiais é encaminhada ao Setor de Compras da DEM ou DS para procedimentos de aquisição;

Adquirido o material, é feito um planejamento para execução.

Caso não seja possível executar durante o horário comercial, deve ser executado nos finais de semana ou durante o período noturno;

Caso seja feita fora do expediente normal, deve ser encaminhado um comunicado à Higiene e Limpeza para evitar retrabalho de limpeza no local;

Finalizada a instalação, solicitar o aceite do serviço pelo solicitante e higienização do local.

INFORMÁTICA

ATUAÇÃO Realiza instalações de infraestrutura e cabeamento de redes de computadores. PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DE PONTO DE REDE

O usuário deve seguir o processo de solicitação descrito no processo IF.P5 – Solicitação de Infraestrutura de Informática do Manual da Informática (informatica.pdf);

Após avaliação, os pedidos priorizados devem ser encaminhados para a DEM para passagem de cabos, canaletas e instalação de tomadas;

Finalizada a instalação do ponto, a DEM deve entrar em contato com a Informática para que sejam tomadas as providências cabíveis (climpagem). Após esta etapa, o processo segue sob responsabilidade da DINF.

TELEFONIA

ATUAÇÃO Realiza instalações de infraestrutura e cabeamentos de redes de telefonia

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Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luís Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO OU MUDANÇA DE PONTO DE TELEFONE OU DE CATEGORIA

O pedido é realizado por solicitação formal à Coordenadoria de Administração (oficio/CI), contendo as todas as informações (necessidades, localizações e justificativas), para tomada de decisão;

No caso de aprovação o pedido é encaminhado a DEM, que após a abertura da OS, deve fazer avaliação se existe a possibilidade de instalação de ponto de telefone, junto ao CCUEC;

Havendo possibilidade, a DEM faz a passagem dos cabos e instalação de canaletas, se necessário;

Finalizado o trabalho de infraestrutura, a DEM comunicar ao CCUEC, por e-mail.

EQUIPE A equipe atua sob supervisão do engenheiro/Técnico (profissional habilitado na área de elétrica) responsável e equipe formada por:

Técnicos eletrotécnicos;

Eletricistas. No período diurno (escalas variadas) há 8 profissionais em atuação e no noturno, 2 por turno 12x36. Os profissionais técnicos têm autonomia de ação em situações emergenciais.

ÁREA DE HIDRAULICA

ATUAÇÃO Instalação e manutenção de redes hidráulicas, sanitários e acessórios. PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO

O pedido de nova instalação é realizado por solicitação formal à Coordenadoria de Administração (oficio/CI), contendo as todas as informações (necessidades, localizações e justificativas), para tomada de decisão;

No caso de aprovação o pedido é encaminhado a DEM, que realiza a abertura (interna) da OS.

De posse da OS, é feito um levantamento preliminar para análise de viabilidade pelo engenheiro responsável;

Havendo viabilidade, deve ser realizado levantamento do material necessário, mão-de-obra (necessária e disponível) e custos da obra;

Análise da necessidade de isolamento da área e elaboração de cronograma;

Mediante aprovação, negociar com solicitante os dias e horários para a obra e executar conforme planejamento;

Caso não haja viabilidade técnica para a obra, a DEM comunica o solicitante e orienta o usuário outras providencias.

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luís Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

- 29 -

PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO

O pedido segue procedimento normal de OS;

De posse da OS, deve ser priorizado o conserto mediante a relevância do dano, por exemplo: vaso sanitário entupido, vaso solto, vazamento de esgoto, vazamento de torneiras;

Nas situações de vasos sanitários e vazamento de esgoto, todos os trabalhos rotineiros são interrompidos para a execução destas atividades priorizadas;

No caso de extravasamento de esgoto, seguir recomendações de contenção estabelecidas pela CCIH e descritas no manual do Serviço de Higiene e Limpeza (higiene.pdf). O funcionário da DEM deve observar os seguintes cuidados adicionais:

o Utilizar, além dos EPIs necessários, o terninho da lavanderia e botas de borracha para executar o conserto, visando evitar contaminação do uniforme pessoal;

o Evitar, ao máximo, transitar entre a área contaminada e a área limpa; o Ao término do serviço, retirar a bota e luvas, acondicionando-as em saco

plástico branco; o Retirar o terninho e higienizar-se em banheiro próximo, indicado pela equipe

da área; o Encaminhar bota e luvas para higienização; o A equipe de apoio deve providenciar o sapato de serviço do funcionário para

que possa retirar as botas, ao término do conserto;

No caso de solicitações não prioritárias, as OS são encaminhadas para o escaninho individual de cada funcionário;

De posse da OS, o funcionário deve requisitar o material necessário no almoxarifado;

Caso o estoque seja insuficiente, o mesmo deve anotar no verso da OS descrevendo e quantificando os materiais necessários e encaminhar ao supervisor;

O supervisor deve fazer uma requisição para compra do material e encaminhar para o Setor de Compras DEM;

De posse dos materiais, deve ser feita execução e solicitar o aceite do serviço;

Após o aceite, entregar a OS no setor responsável pela inclusão de mão de obra e custos de materiais;

Feito o custo, encaminhar a OS ao supervisor para fins de arquivo.

EQUIPE A equipe atua sob supervisão do engenheiro/técnico responsável pela área e é formada por:

Oficiais de manutenção (encanador). Atuam durante o período das 7h00 às 19h 00, de segunda a sábado. Ocorrências fora deste horário devem ser reportadas ao plantão técnico da DEM.

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luís Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

- 30 -

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Luva isolante de borracha, luva de vaqueta para eletricista, botina para eletricista, capacete de segurança para eletricista, cinturão para-quedista com talabarte Y, luva de raspa e protetor facial. Além destes, os recomendados pela NR-18. Capa de chuva, bota impermeável em PVC, botina de segurança c/ biqueira de composite, Capacete de segurança, luva de látex c/ forro de algodão, luva de vaqueta 7cm, luva de malha c/ bolinha de PVC, óculos de proteção, respirador sem manutenção PFF2, respirador sem manutenção PFF2+VO, protetor auricular.

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P4

Grupo responsável pela elaboração: Mario Cesar Fernandez de Salles

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

- 31 -

EG.P4 – MANUTENÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

CONCEITO Visa atender as demandas de manutenção predial e reformas na área civil, executadas por equipe própria da DEM. Realiza fiscalização de equipes terceirizadas e contratos de prestação de serviços de engenharia. ACOMPANHAMENTO DE REFORMAS / OBRAS São consideradas reformas os trabalhos de revitalização dos ambientes e prédios, sem ampliação da área de layout, em que é grande o impacto e porte no local de execução e onde há um maior tempo de realização. São consideradas obras os trabalhos de construção de novos ambientes/prédios. Neste caso, a área executa atividades de apoio nas fases de execução e projeto. A área executa reformas/obras mediante:

Projetos elaborados pelos arquitetos e engenheiros contratados subsidiados tecnicamente pela DEM;

Aprovados pelos solicitantes;

Aprovação pela DEM, CCIH, Higiene e Limpeza e Coordenadoria de Administração;

Aprovação da Vigilância Sanitária e outros órgãos competentes, quando necessário;

Priorização pela Diretoria da DEM e Superintendência. A execução pode ser realizada por equipe própria ou serviço terceirizado, determinado de acordo com o tipo de trabalho a ser realizado. Para trabalhos como instalação de piso que demandam em knowhow, gesso acartonado, reparos em piso granilite, caixilhos, dentre outros, para os quais não há mão-de-obra na DEM, o trabalho é sempre realizado por terceiros, mediante contrato de prestação de serviço, firmado junto à Divisão de Suprimentos. Os contratos de serviços terceirizados são gerenciados pelo engenheiro responsável da área, em conformidade com o memorial descritivo e edital elaborados pela DEM. MANUTENÇÃO Manutenção consiste em trabalhos de pequeno porte e impacto no local de execução, tais como:

Reparos em forros de gesso;

Pinturas de ambiente;

Reparos de quebras de azulejos;

Demolição ou construção de pequenas alvenarias;

Instalação de papeleiras, saboneteiras, quadros, folders, e outros;

Reparos gerais, acompanhamento e suporte técnico (processos de limpeza da SHL) em portas, janelas, ferragens em geral.

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P4

Grupo responsável pela elaboração: Mario Cesar Fernandez de Salles

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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SOLICITAÇÃO

Mediante a OS, é realizada a análise pelo engenheiro responsável que determina a viabilidade técnica da solicitação;

Caso necessário compra de materiais, realizar solicitação para o Setor de Compras da DEM, por meio de documentação própria (requisição e descritivos técnicos);

Caso seja necessária a contratação de serviços externos, elaborar o memorial descritivo do serviço. Solicitar 3 orçamentos e encaminhar para aprovação;

Tendo em mãos o material e mão-de-obra (própria ou serviço terceirizado), negociar a liberação da área e agendamento com o solicitante da OS, além dos serviços envolvidos (Higiene e Limpeza, SSPR, CCIH);

Realizar o acompanhamento da obra ou serviço, dentro dos parâmetros estabelecidos no memorial ou solicitação;

Com o trabalho concluído, o engenheiro deve assinar a OS como responsável técnico e o solicitante assina dando o aceite;

A OS deve ser encaminhada à recepção da engenharia para trâmites administrativos.

INTERFACE COM A CCIH Dependendo da amplitude ou complexidade do trabalho e setor onde será executado, o engenheiro responsável deve solicitar que um profissional da CCIH, com antecedência mínima de 24 horas (sempre que possível), avalie o impacto da obra ou serviço aos pacientes e profissionais ali presentes. Podem ser utilizados recursos para minimizar o risco, tais como;

Liberação da área;

Isolamento da área;

Tapumes;

Divisórias;

Determinação de horários de execução;

Fluxo e transporte dos materiais e entulhos. EQUIPE A equipe é composta por funcionários vinculados mediante prestação de serviços ou contrato FUNCAMP, denominados oficiais de manutenção I. A coordenação da área e supervisão é realizada por engenheiro responsável.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Os equipamentos de proteção são os recomendados pela NR-18. Capa de chuva, bota impermeável em PVC, botina de segurança c/ biqueira de composite, capacete de segurança, luva de látex c/ forro de algodão, luva de vaqueta 7cm, luva de malha c/ bolinha de PVC, óculos de proteção, respirador sem manutenção PFF2, respirador sem manutenção PFF2+VO, protetores auriculares

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P5

Grupo responsável pela elaboração: Edilson Luques Moreno

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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EG.P5 – MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO

CONCEITO DA ÁREA DE REPAROS DE MOBILIÁRIO Realiza manutenção de equipamentos assistenciais de apoio e de escritório, tais como mesas, cadeiras, portas, suportes de soro, macas, camas mecânicas, criado mudo, dentre outros móveis e equipamentos. Realiza a inspeção na entrega de itens como colchões,

medição e instalação de vidros e insulfilm. Divide-se em 5 subáreas: marcenaria, tapeçaria, mecânica, pintura e solda.

DESCRIÇÃO DAS SUBÁREAS MARCENARIA Trabalha com reparos em mobília de madeira (mesas, balcões, armários, dentre outros itens). Principais reparos realizados:

Revestimentos em fórmica;

Consertos de portas (móveis e fixas);

Consertos de gaveteiros, armários, mesas, etc. Padrão de cores de fórmica: marfim, ovo, branco. Em função da inviabilidade técnica-financeira a DEM não confecciona móveis. A confecção de móveis fixos (ex: bancadas, estações de trabalho) é executada mediante projeto da DEM e serviço terceirizado, e os demais são adquiridos via DS. TAPEÇARIA Realiza revestimento de colchões não padronizados, estofamentos em geral (cadeiras, sofás, poltronas, biombos). O material mais utilizado é o corvim de cor azul petróleo e preto. MECÂNICA Realiza consertos de macas, camas mecânicas, cadeira de rodas, cadeira de banho, troca de rodízios, lubrificação, pequenos reparos em solda, consertos em portas de chumbo, acompanha conserto em carrinhos hidráulicos através de terceiros. O técnico mecânico realiza:

Soldas especiais, tais como em inox e oxiacetileno;

Suporte técnico à CME para manutenção de instrumentais, além de afiação de tesouras comuns, cirúrgicas e de equipamentos cirúrgicos de corte.

PINTURA Realiza pintura em todos os mobiliários de ferro e portas em geral. O equipamento ou móvel é lixado, aplicado tinta fundo anticorrosivo e, posteriormente, pintado de acordo com o padrão. O padrão de cores é:

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P5

Grupo responsável pela elaboração: Edilson Luques Moreno

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Bege Alabastro - para mobiliários, suportes de soro, camas, criado-mudo, armário de medicação, dentre outros;

Preto Cadillac - para cadeiras;

Cinza Pastel – para armários de funcionários;

Branco Geada – para focos de luz. SOLDA Realiza consertos, em geral, em soldas, tais como camas, suportes de soro, estruturas em ferro, etc.

PROCESSO DE ATENDIMENTO As OS são avaliadas pelo supervisor e, mediante priorização, são executadas pelos funcionários da área. Critérios para priorização:

Queda de portas;

Fechaduras quebradas;

Janelas (vidros) quebrados;

Armários sem fechamento;

Mobílias de assistência ao paciente. Alguns reparos demandam atuação de vários profissionais e subáreas para adequada manutenção. Ex: cama que necessita de troca de rodízios (mecânica), revestimento de fórmica nas cabeceiras (marcenaria) e pintura. Após a execução, a OS é devolvida ao supervisor que verifica, no local, se o serviço foi adequadamente executado e se o solicitante está satisfeito. Com parecer favorável, é realizada a baixa na OS e assinada pelo supervisor. Na impossibilidade de conserto:

O supervisor lauda na OS o parecer para desativação; A recepção deve elaborar o termo de desativação, contendo todas as informações

necessárias (dados do equipamento, justificativa e descritivo técnico), que é assinado pelo Diretor técnico de Serviço da área, e encaminhado ao Serviço de Patrimônio. O usuário dá ciência e tomadas às providencias tomadas.

Seguir o processo descrito no Manual do Patrimônio (PN.P5 – Administração de Bens em Manutenção, Inservíveis e Desativados).

ATIVIDADES DO SUPERVISOR DA ÁREA O supervisor executa:

Triagem e priorização das demandas;

Interface com os solicitantes para determinação e avaliação das necessidades urgenciais para realização do serviço;

Acompanhamento do trabalho realizado pela equipe;

Avaliação de desempenho dos profissionais da área, por meio de estatística de produtividade;

Elaboração de laudo técnico em caso de desativação de equipamentos.

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P5

Grupo responsável pela elaboração: Edilson Luques Moreno

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Apoio ao engenheiro responsável pela área de obras e reparos de engenharia civil quanto a:

o Solicitação de orçamentos; o Acompanhamento de reparos e trocas de vidros de urgência; o Contratação de serviços externos de urgência e acompanhamento.

EQUIPE DA ÁREA

Supervisor;

Na subárea marcenaria: o Marceneiro; o Oficiais de manutenção; o Auxiliar de manutenção;

Na subárea tapeçaria: o Tapeceiro;

Na subárea mecânica: o Mecânicos;

Na subárea pintura de mobiliário: o Pintores;

Na subárea solda: o Soldador.

Cada subárea tem um local específico, dentro da DEM, para realização das suas atividades de reparo. As ferramentas específicas de cada subárea ficam armazenadas nos devidos setores e as demais no Almoxarifado/DEM.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Os equipamentos de proteção são os recomendados pela NR-18. Avental de raspa, Capa de chuva, botina de segurança c/ biqueira de composite, luva de látex c/ forro de algodão, luva de vaqueta 7cm, luva de malha c/ bolinha de PVC, luva de raspa, mangote de raspa para soldas, óculos de proteção, óculos de segurança para soldador, máscara para solda, lente filtrante para solda, respirador sem manutenção PFF2, respirador sem manutenção PFF2+VO, respirador com manutenção + filtro químico, protetor facial, protetor auricular.

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P6

Grupo responsável pela elaboração: Alaor Prado, Milton Hideo Hoshino e João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA

EG.P6 – ENGENHARIA E MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA

CONCEITO Consiste na área responsável pelo contínuo fornecimento ao Hospital de suprimentos para o funcionamento de suas atividades assistenciais e de apoio. Inclui:

Ar condicionado;

Oxigênio;

Ar comprimido;

Óxido nitroso;

Vácuo;

Água potável;

Água quente;

Vapor;

Xisto;

Diesel;

GLP. EQUIPE Formada por engenheiro responsável com apoio de 1 técnico mecânico e 5 operadores de caldeira (atuam em 24 horas).

AR CONDICIONADO O ar condicionado central do hospital é gerado por 2 chillers de 300 TR (toneladas de refrigeração) cada um. Possibilita a geração de água gelada que é enviada para vários setores do hospital que, por meio de fancoils, permite a refrigeração do ambiente. O sistema também é composto de torre de resfriamento, bombas de água gelada e de condensação. Além do sistema central, o hospital dispõe de vários sistemas localizados de ar condicionado. Para áreas assistenciais, o aparelho de ar condicionado deve estar dentro das especificações pertinentes ao ambiente hospitalar. O serviço de manutenção do sistema de ar condicionado é terceirizado. OXIGÊNIO O suprimento de oxigênio ao hospital é por meio de oxigênio líquido, entregue por fornecedor, regido por contrato e pago mediante consumo. O consumo médio mensal é de 38 mil metros cúbicos/ mês. O abastecimento de oxigênio líquido é automático, controlado remotamente pelo fornecedor. Há um sistema de segurança na própria área de distribuição, na Divisão de Engenharia e nos setores críticos (CC, Enfermarias, UTI). Havendo problemas de fornecimento o alarme é acionado, devendo ser tomadas medidas imediatas.

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P6

Grupo responsável pela elaboração: Alaor Prado, Milton Hideo Hoshino e João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Caso haja falta de oxigênio no tanque principal, automaticamente é acionado o tanque reserva, com capacidade para 72 horas. Documentos de referência e ficha de segurança:

Oxigênio gasoso medicinal http://www.br.airliquide.com/file/otherelement/pj/___261240.pdf

Oxigênio líquido medicinal http://www.br.airliquide.com/file/otherelement/pj/___261223.pdf

AR COMPRIMIDO O ar comprimido medicinal é gerado por módulo locado com capacidade de 180 metros cúbicos / hora. Este módulo consiste em dois compressores, dois secadores e sistemas de filtros que garantem a pureza de ar comprimido medicinal. A manutenção periódica é realizada pela empresa fornecedora dos equipamentos. Existe sistema de segurança, similar ao do oxigênio, para monitoramento do sistema. O hospital tem um compressor reserva para suprir o fornecimento de ar medicinal, caso haja problemas no módulo locado.

Ar comprimido medicinal http://www.br.airliquide.com/file/otherelement/pj/___261220.pdf

ÓXIDO NITROSO Utilizado em procedimentos anestésicos, seu abastecimento é em estado líquido, por empresa fornecedora. É distribuído para CC Central e Ambulatorial e Imagenologia,. O consumo é controlado por balança instalada no tanque. O abastecimento é mensal e o pagamento é feito mediante entrega do gás. O consumo médio é de 350 kg/mês. A manutenção periódica do sistema é feita pelo fornecedor.

Oxido nitroso liquido http://www.whitemartins.com.br/site/fispq/WM040325.pdf

Oxido nitroso gasoso http://www.whitemartins.com.br/site/fispq/WM040093.pdfG

VÁCUO É fornecido por meio de 2 bombas, instaladas na casa de máquinas, com operação e manutenção (periódica e corretiva) efetuadas pela DEM. Há um sistema de segurança na própria casa de máquinas, na engenharia e nos setores críticos (CC, Enfermarias, UTI). ÁGUA POTÁVEL É fornecida unicamente pela SANASA, não sendo utilizados poços artesianos. Há 2 caixas inferiores com capacidade total de 540 metros cúbicos e 10 caixas superiores com capacidade de 850 metros cúbicos. Semestralmente é realizada a limpeza dos reservatórios (superiores e inferiores) e feito controle de potabilidade por análises realizadas em laboratórios credenciados. O consumo médio é de 9.500 metros cúbicos / mês.

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

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31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P6

Grupo responsável pela elaboração: Alaor Prado, Milton Hideo Hoshino e João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ÁGUA QUENTE É gerada por um boiler localizado na casa de máquinas. O aquecimento da água é efetuado pelo vapor fornecido pelas caldeiras. A distribuição é feita para o hospital por meio de tubulações de cobre, utilizando bombas de controle. A operação e manutenção (periódica e corretiva) são feitas pela DEM. O consumo médio de água quente do hospital é de 53 metros cúbicos/dia. VAPOR Caldeiras são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor de água sob pressão superior à atmosférica, a partir da queima de um combustível aquecendo a própria água. As caldeiras do hospital são Fogotubulares, como o nome indica, são as que os gases quentes resultantes da queima da combustão (fogo) passam por dentro dos tubos. Nossas caldeiras são dimensionadas para produção de até 3.300 kg vapor/hora. O combustível utilizado nas caldeiras é o XISTO. O vapor produzido pelas caldeiras é utilizado no hospital nas seguintes áreas: DND, para preparo de alimentos; Central de Materiais para esterilização de instrumentais cirúrgicos e roupas. Para operação de caldeiras devemos obedecer a NR 13. XISTO É utilizado para o funcionamento das caldeiras. Não é um derivado do petróleo, sendo extraído da rocha de xisto. Tem alto poder calorífico e baixa concentração de enxofre o que diminui seu poder poluente e formação de chuva ácida. A desvantagem é seu odor, que não pode ser reduzido com instalação de filtros. É abastecido, quinzenalmente, por fornecedor, mediante contrato. O consumo médio mensal é de 30 toneladas/mês.

Xisto http://www.rudipel.com.br/fispq_05.htm

DIESEL Utilizado para acionamento dos grupos geradores do hospital e partidas das caldeiras. É abastecido, mediante necessidade, pelo Almoxarifado Central. GLP É fornecido por tanque estacionário e distribuído para o hospital por meio de tubulações, atendendo a Divisão de Nutrição e Dietética e laboratórios. O abastecimento é feito mensalmente, ou quando necessário, e seu consumo é de aproximadamente de 700 kg/mês.

GLP http://www.higieneocupacional.com.br/download/glp-petrobras.pdf

ELEVADORES O hospital dispõe de 9 elevadores, sendo 4 sociais, 1 para carga suja, 2 para carga limpa, 1 para pacientes no Bloco A, 1 para transporte de corpos no Bloco F.

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

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31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P6

Grupo responsável pela elaboração: Alaor Prado, Milton Hideo Hoshino e João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Todos elevadores foram modernizados que consiste em troca de sistema de comando de eletromecânico para eletrônico e mudança no sistema de tração. A manutenção periódica e corretiva é realizada pelo próprio fabricante do aparelho, mediante contrato de serviço. Em caso de quebra com ocupantes, a empresa é acionada e tem até 30 minutos para chegar ao hospital. O procedimento de funcionamento dos elevadores e acionamento do técnico está descrito no Manual da Segurança, Portaria e Recepção (sspr.pdf). ATIVIDADES DO ENGENHEIRO RESPONSÁVEL

Coordenação das equipes técnica e administrativa, bem como de todo o expediente das referidas equipes;

Elaboração de projetos respeitando normas da ABNT, ISSO e Ministério da Saúde/ANVISA;

Elaboração e execução de estudos técnicos em atendimento às diversas áreas da unidade HC;

Acompanhamento de projetos, atentando para o cumprimento das especificações técnicas e normas predeterminadas;

Elaboração de editais de licitação;

Visitas técnicas às diversas áreas do HC e externas ao HC;

Fiscalizar a execução dos trabalhos de firmas contratadas;

Cumprir e fazer cumprir as normas e regulamentos do HC;

Manter o diretor da Divisão informado das atividades da área;

Gerenciar as escalas de trabalho da equipe técnica. ATIVIDADES DO TÉCNICO EM MECÂNICA

Efetuar manutenção preventiva e corretiva nas caldeiras, bombas de ar comprimido, bombas de vácuo, bombas de água quente, bombas de água potável, no parque de combustíveis-GLP, diesel, óleo combustível;

Acompanhar os abastecimentos dos tanques de combustíveis (diesel, xisto, GLP) e gases medicinais (oxigênio, óxido nitroso);

Operar equipamentos de solda;

Fazer instalações de equipamentos;

Acompanhar as manutenções corretivas e preventivas de todo o sistema de climatização;

Vistoriar sistema de climatização;

Vistoriar sistema de água potável e quente;

Vistoriar parque de utilidades;

Atender emergências;

Solicitar materiais e equipamentos. ATIVIDADES DO OPERADOR DE CALDEIRA

Efetuar manutenção preventiva e corretiva nas caldeiras, bombas de ar comprimido, vácuo, bombas de água quente e de água potável;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P6

Grupo responsável pela elaboração: Alaor Prado, Milton Hideo Hoshino e João Marcos Saavedra Quattrer

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Efetuar manutenção preventiva e corretiva no parque de combustíveis – GLP, diesel, óleos combustíveis;

Manter a ordem e limpeza nas instalações e infraestrutura;

Vistoriar sistema de água potável e quente;

Vistoriar parque de utilidades;

Atender emergências, como vazamento e falta de vapor na DND;

Solicitar materiais, peças e equipamentos para manutenção das caldeiras;

Verificar funcionamento dos equipamentos das caldeiras periodicamente;

Acompanhar o nível dos reservatórios e receber os combustíveis;

Operar gerador de vapor e água quente;

Efetuar limpeza dos eletrodos e garrafa de nível na programação mensal;

Zelar pela guarda, conservação e limpeza dos equipamentos da área;

Efetuar testes nas válvulas de segurança e demais itens de segurança da caldeira;

Usar EPIs e EPC/OBRIGATÓRIOS no exercício das funções de caldeireiros;

Informar qualquer irregularidade com as caldeiras e demais equipamentos.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Os equipamentos de segurança no manuseio de produtos químicos acima descritos constam das fichas informação de segurança de produtos químicos (FISPQ) acessíveis pelos links citados.

Para o operador de caldeira, utilizar: PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG - Com as mãos limpas, passe o braço por trás da cabeça, puxe a orelha para

cima e para o lado e coloque o protetor no canal auditivo; PROTETOR AURICULAR TIPO CONCHA - Abra as duas bandas do protetor, retire o ar dos ouvidos por abrir a boca,

coloque o protetor sobre os ouvidos; ÓCULOS DE SEGURANÇA - Abra suas hastes; coloque a sobre as orelhas; LUVAS DE VAQUETA - Calce a luva sobre uma mão, posteriormente sobre a outra; LUVAS DE BORRACHA NITRILICA BOTA OU TÊNIS DE SEGURANÇA C/ BIQUEIRA DE AÇO - Calce um pé depois o outro; no caso do tênis, devem-se

manter os cadarços amarrados, e nunca calçá-lo pela metade.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P7

Grupo responsável pela elaboração: Isac Emanoel Teixeira Lopes

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ASSESSORIA TÉCNICA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

EG.P7 – ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS E

OBRAS

CONCEITO Consiste na área responsável pela:

Análise, desenvolvimento, execução e coordenação de projetos arquitetônicos e paisagísticos do prédio do Hospital de Clínicas e das áreas externas adjuntas, estudando características e preparando planos, métodos de trabalho e demais dados requeridos, para possibilitar e orientar a construção, manutenção e reparo das obras mencionadas e assegurar os padrões técnicos exigidos;

Planejamento, levantamento, estudos de viabilidade técnica-econômica e física, avaliações gerais das condições requeridas para a obra estudando o projeto e examinando as características das áreas a sofrerem intervenções/implantações e as áreas disponíveis no caso de obras novas em áreas externas adjuntas ao prédio do HC, determinando o local mais apropriado para a implantação e a natureza dos materiais que devem ser utilizados na construção, fomentando subsídios às tomadas de decisões;

Direção e fiscalização de obras, acompanhando e orientando as operações, à medida que avançam as obras, para assegurar o cumprimento dos prazos e dos padrões de qualidade e segurança recomendadas;

Elaboração de planilhas orçamentárias, cronogramas físico-financeiros e memoriais descritivos das obras que serão executadas fazendo a padronização, mensuração, especificações dos tipos e qualidades de materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários e controle de qualidade dos serviços executados, a fim de orientar e esclarecer o operário e o pessoal de serviços técnicos da obra, como também, para dar subsídios à orientação e fiscalização do desenvolvimento das obras;

Elaboração de projetos de humanização e mobiliários;

Prestação de assistência às licitações do HC no que se refere às obras, materiais, equipamentos e mobiliários;

Regularização e adequações às legislações regulamentares vigentes;

Participação na elaboração do Plano Diretor;

Execução de outras tarefas correlatas que forem atribuídas pelo superior imediato. TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos deste manual, são adotadas as seguintes definições:

Programa de Necessidades Conjunto de características e condições necessárias ao desenvolvimento das atividades dos usuários da edificação que, adequadamente consideradas, definem e originam a proposição para o empreendimento a ser realizado. Deve conter a

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Grupo responsável pela elaboração: Isac Emanoel Teixeira Lopes

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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listagem de todos os ambientes necessários ao desenvolvimento dessas atividades.

Estudo Preliminar Estudo efetuado para assegurar a viabilidade técnica, a partir dos dados levantados no Programa de Necessidades, bem como de eventuais condicionantes do contratante.

Projeto Básico Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no Estudo Preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento.

Projeto Executivo Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras.

Obra de Reforma Alteração em ambientes sem acréscimo de área, podendo incluir as vedações e/ou as instalações existentes.

Obra de Ampliação Acréscimo de área a uma edificação existente, ou mesmo construção de uma nova edificação para ser agregada funcionalmente (fisicamente ou não) a um estabelecimento já existente.

Obra de Recuperação Substituição ou recuperação de materiais de acabamento ou instalações existentes, sem acréscimo de área ou modificação da disposição dos ambientes existentes.

Obra Nova Construção de uma nova edificação desvinculada funcionalmente ou fisicamente de algum estabelecimento já existente.

SOLICITAÇÃO/ ENCOMENDA DO PROJETO O departamento do HC que identificar na sua área a necessidade de execução dos serviços prestados pela DEM deve encaminhar solicitação formal à Superintendência para análise da demanda, contendo as seguintes informações:

Objeto da solicitação (exemplos: “mudança de layout”, “obra de reforma”, etc...);

Justificativa (o porquê da solicitação);

Recursos financeiros a serem utilizados (fonte fomentadora da execução dos serviços e/ou materiais).

Uma vez aprovada a necessidade de intervenção da DEM pela Superintendência, a mesma deve solicitar à DEM um estudo de viabilidade técnica da obra/reforma solicitada. Este, por sua vez, deve destinar à equipe técnica da DEM, formada por arquitetos e engenheiros, a incumbência de desenvolvimento do estudo de viabilidade técnica ou a terceiros contratados para a prestação de serviços, sob a égide do escopo desenvolvido

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Grupo responsável pela elaboração: Isac Emanoel Teixeira Lopes

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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pela DEM de maneira a assegurar que o projeto inclua todo o trabalho necessário, e somente o necessário, para completá-lo de forma bem sucedida.

ETAPAS DE PROJETO A equipe responsável pelas análises técnicas dos pleitos de obras e desenvolvimento de projetos é composta por profissionais graduados em arquitetura, com experiência em análises e/ou projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde e por profissionais graduados em engenharia, com experiência em custos de obras e análise de orçamentos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Os projetos para a construção, complementação, reformas ou ampliação das edificações do HC são desenvolvidos, basicamente, em três etapas: estudo preliminar, projeto básico e projeto executivo. O desenvolvimento consecutivo dessas etapas tem, como ponto de partida, o programa de necessidades (físico-funcional) da área a sofrer a intervenção arquitetônica onde devem estar definidas as características dos ambientes necessários ao desenvolvimento das atividades previstas na mesma. Cabe ao técnico responsável pelo desenvolvimento do projeto reunir-se com a área solicitante e levantar todo o programa de necessidades, inclusive buscar conhecer os processos de trabalhos, para que minimamente lhe dê embasamento, informações, premissas, restrições e respaldos que garantam o desenvolvimento do projeto com êxito.

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ARQUITETÔNICO

ESTUDO PRELIMINAR Visa análise e escolha da solução que melhor responda ao Programa de Necessidades, sob os aspectos legais, técnicos, econômicos e ambientais da intervenção, estabelecendo o escopo mínimo dos projetos de arquitetura e dos projetos complementares necessários para a intervenção solicitada, em suas diferentes etapas. Consiste também na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e elevações. Além dos desenhos específicos que demonstrem a viabilidade da alternativa proposta, deve ser parte integrante do estudo preliminar um relatório que contenha memorial justificativo do partido adotado e da solução escolhida, sua descrição, as características principais, as demandas que serão atendidas e o pré-dimensionamento da edificação. O estudo preliminar é desenvolvido em parceria com:

Usuários da área;

CCIH;

Higiene e Limpeza;

SSPR,

Outros. O objetivo deste estudo em parceria é de aproximar a possibilidade do projeto com a sua expectativa, funcionalidade e atendimento das normas. Conforme a solicitação dos envolvidos, a equipe deve fazer o levantamento das necessidades, comparar com as normas técnicas correlatas (ex: RDC 50 / Anvisa, Normas da ABNT e outras) e, após, elaborar a documentação técnica para

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Grupo responsável pela elaboração: Isac Emanoel Teixeira Lopes

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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encaminhamento e providências dos órgãos responsáveis internos (DS, Superintendência) e externos (Anvisa, CNEN, outros). No desenvolvimento do estudo preliminar são feitas as revisões, quando houver necessidades, mediante aos desejos do usuário e/ou outras partes envolvidas, desde que, embasadas e fundamentadas, e principalmente sob as permissões das leis, normas e boas práticas dos processos de desenvolvimento de projetos arquitetônicos. Uma vez alcançada as expectativas dos usuários equacionados às expectativas das outras partes envolvidas, sob a égide das leis, normas e boas práticas, dá-se por encerrada a fase de desenvolvimento do estudo preliminar que deve constar da assinatura de aprovação do usuário e outras partes envolvidas (Higiene e Limpeza, CCIH, Superintendência e outras), passando-se para a próxima fase, ou seja, o desenvolvimento do Projeto Básico. PROJETO BÁSICO O Projeto Básico visa demonstrar a viabilidade técnica da edificação a partir do Programa de necessidades e do Estudo Preliminar, desenvolvidos anteriormente, possibilitar a avaliação do custo dos serviços e obras, bem como permitir a definição dos métodos construtivos e prazos de execução do empreendimento. Nesta etapa são solucionadas as interferências entre os sistemas e componentes da edificação. O Projeto Básico de Arquitetura (PBA) é a base para o desenvolvimento dos projetos complementares de engenharia (estrutura e instalações). O projeto básico de arquitetura (PBA) é composto da representação gráfica e mais o relatório técnico conforme descrito a seguir.

Representação Gráfica: o Plantas baixas, cortes e fachadas; o Todos os ambientes com nomenclatura, conforme listagem contida nas

normas federais; o Todas as dimensões (medidas lineares e áreas internas dos compartimentos

e espessura das paredes); o A locação de louças sanitárias e bancadas, posição dos leitos (quando

houver), locação dos equipamentos não portáteis médico-hospitalares e de infraestrutura (telefonia, comunicação de dados), equipamentos de geração de água quente e vapor, equipamentos de fornecimento de energia elétrica regular e alternativa, equipamentos de fornecimento ou geração de gases medicinais, equipamentos de climatização, locais de armazenamento e, quando houver, tratamento de RSS (Resíduos de Serviços de Saúde);

o Indicações de cortes, elevações, ampliações e detalhes; o Em se tratando de reforma e/ou ampliação e/ou conclusão, as plantas

devem conter legenda indicando área a ser demolida, área a ser construída e área existente;

Relatório Técnico: o Dados cadastrais do estabelecimento de saúde, tais como: razão social,

nome fantasia, endereço, CNPJ e número da licença sanitária de

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Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

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Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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funcionamento anterior, caso exista, dentre outras que a vigilância sanitária local considere pertinente;

o Memorial do projeto de arquitetura descrevendo as soluções adotadas no mesmo, onde se incluem, necessariamente, considerações sobre os fluxos internos e externos;

o Resumo da proposta assistencial, contendo listagem de atividades que serão executadas na edificação do estabelecimento de saúde, assim como de atividades de apoio técnico ou logístico que sejam executadas fora da edificação do estabelecimento em análise;

o Quadro de número de leitos, quando houver, discriminando o tipo (leitos de internação, leitos de observação e leitos de tratamento intensivo), conforme Portaria nº 1101/GM de 12 de junho de 2002, do Ministério da Saúde publicada no DOU de 13 de junho de 2002;

o Especificação básica de materiais de acabamento e equipamentos de infraestrutura (pode estar indicado nas plantas de arquitetura) e quando solicitado, dos equipamentos médico-hospitalares não portáteis;

o Descrição sucinta da solução adotada para o abastecimento de água potável, energia elétrica, coleta e destinação de esgoto, resíduos sólidos e águas pluviais da edificação;

o No caso de instalações radioativas, o licenciamento de acordo com as normas do Conselho Nacional de Energia Nuclear - CNEN NE 6.02.

Depois de concluído o Projeto Básico de Arquitetura e aprovado no âmbito do HC, o mesmo deve ser submetido à aprovação formal nos diversos órgãos de fiscalização e controle, tais como: Vigilância Sanitária (VISA) de Campinas, CNEN (quando houver necessidade) e outros. Mediante as exigências dos mesmos, o projeto pode passar por novas readequações, até que este esteja de acordo com o que foi exigido. Com a aprovação dos órgãos de fiscalização e controle, liberar o projeto arquitetônico para solicitação dos projetos complementares. PROJETO EXECUTIVO Apresenta todos os elementos necessários à realização da obra/reforma, detalhando todas as interfaces dos sistemas e seus componentes. O projeto executivo arquitetônico demonstra graficamente:

Plantas da área a sofrer intervenção, com nomenclatura conforme listagem de ambientes contida nas normas federais, e medidas internas de todos os compartimentos, espessura de paredes, material e tipo de acabamento, e indicações de cortes, elevações, ampliações e detalhes;

Dimensões e cotas relativas de todas as aberturas, altura dos peitoris, vãos de portas e janelas e sentido de abertura;

Plantas de cobertura (quando houver), indicando o material, a inclinação, sentido de escoamento das águas, a posição das calhas, condutores e beirais, reservatórios, domus e demais elementos, inclusive tipo de impermeabilização, juntas de dilatação, aberturas e equipamentos, sempre com indicação de material e demais informações necessárias;

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Grupo responsável pela elaboração: Isac Emanoel Teixeira Lopes

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

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Todas as elevações, indicando aberturas e materiais de acabamento;

Cortes da edificação, onde fique demonstrado o pé direito dos compartimentos, altura das paredes e barras impermeáveis, altura de platibandas, cotas de nível de escadas e patamares, cotas de piso acabado, forros e coberturas, tudo sempre com indicação clara dos respectivos materiais de execução e acabamento;

Impermeabilização de paredes e outros elementos de proteção contra umidade;

Ampliações, de áreas molhadas, com posicionamento de aparelhos hidráulico-sanitários, indicando seu tipo e detalhes necessários;

As esquadrias, o material componente, o tipo de vidro, fechaduras, fechos, dobradiças, o acabamento e os movimentos das peças, sejam verticais ou horizontais;

Todos os detalhes que se fizerem necessários para a perfeita compreensão da obra a executar, como cobertura, peças de concreto aparente, escadas, bancadas, balcões e outros planos de trabalho, armários, divisórias, equipamentos de segurança e outros fixos e todos os arremates necessários;

Se a indicação de materiais e equipamentos for feita por código, incluir legenda indicando o material, dimensões de aplicação e demais dados de interesse da execução das obras;

Quando for solicitado, o projeto executivo deve ser integrado por um cronograma onde estejam demonstradas as etapas lógicas da execução dos serviços e suas interfaces, bem como um manual de operação e manutenção das instalações, quando se tratar de equipamentos ou projetos especiais;

Também constará do projeto executivo, o orçamento analítico da obra e cronograma físico-financeiro;

Todos os detalhes executivos que interfiram com outros sistemas devem estar perfeitamente harmonizados.

DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES DE INSTALAÇÕES

ELABORAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES Cabe a área técnica da DEM a definição dos pré-requisitos para elaboração dos projetos complementares (projeto hidráulico, elétrico, mecânico, climatização, de informática, telefonia, dentre outros). O projeto executivo completo (projetos complementares) da área a sofrer intervenção deve ser constituído por todos os projetos especializados devidamente compatibilizados, de maneira a considerar todas as suas interferências. Os projetos complementares são elaborados por empresas terceirizadas, contratadas pela Divisão de Suprimentos. Os projetos complementares devem ser acompanhados das planilhas de custos, memoriais descritivos, especificações técnicas, cronogramas físico-financeiros e as ARTs dos profissionais responsáveis. A equipe técnica da DEM tem a competência de acompanhar e aprovar os projetos complementares no que concerne a:

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Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

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Leitura de compatibilidade de padrão existente com o requerido;

Análise técnica baseada nas normas técnicas da ABNT (NBR 5410/2004, NBR 13534/2008, dentre outras), ANVISA (RDC 50), CETESB, CNEN e correlatas que determinam certificação na área de saúde;

Caso o projeto não atenda as prescrições das normas, devem ser feita observações e re-encaminhado para as devidas correções;

Depois de executadas as correções necessárias, o projeto deve passar por nova análise;

Feita a análise final, caso sejam atendidas todas as solicitações, o projeto é dado como aprovado e re-encaminhado ao engenheiro responsável por obras.

A aprovação do projeto não exime seus autores das responsabilidades estabelecidas pelas normas, regulamentos e legislação pertinentes às atividades profissionais. O projeto deve ser encaminhado para aprovação formal nos diversos órgãos de fiscalização e controle, como Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros e entidades de proteção sanitária e do meio ambiente, assim como, ser de responsabilidade do autor ou autores do projeto a introdução das modificações necessárias à sua aprovação. PROJETO EXECUTIVO DE ELÉTRICA E ELETRÔNICO Deve ser elaborado o projeto executivo de instalações elétricas e especiais, atentando para os projetos executivos de arquitetura e formas de estrutura, de modo a permitir a completa execução das obras. O projeto executivo de elétrica e eletrônico deve ser composto pelos seguintes itens:

Documentos Descritivos: o Memorial descritivo e explicativo das instalações elétricas ou especiais,

indicando fórmulas, dados e métodos utilizados nos dimensionamentos: tensão, corrente, fator de demanda, fator de potência, índice iluminotécnico, telefonia, etc.;

o Memorial descritivo da ordem de serviço a ser executada e recomendações quanto a método e técnicas a serem utilizadas.

Documentos Gráficos: o As plantas poderão ser apresentadas agrupando-se os diversos sistemas,

segundo o seguinte critério: Agrupamento 1 - iluminação, sonorização, sinalização de

enfermagem, alarme de detecção contra incêndio e relógio; Agrupamento 2 - alimentadores, tomadas, telefone, interfone e

sistema de computadores; o Implantação geral ou da área a sofrer intervenção; o Plantas baixas; o Planta corte e elevação da cabine de medição e transformação; o Diagrama unifilar geral; o Diagramas trifilares dos quadros elétricos; o Detalhes gerais; o Prumadas esquemáticas; o Legenda das simbologias adotadas. o Tabela de carga instalada e demandada.

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Relação quantitativa e qualitativa dos materiais e equipamentos a serem utilizados nos diversos sistemas, contendo:

o Tipo e qualidade; o Características para sua identificação; o Unidade de comercialização; o Respectivas quantidades; o Memorial descritivo; o Outros documentos solicitados pela concessionária e/ou normas.

Elementos necessários para aprovação junto à companhia telefônica ou pelo executor dos serviços de instalações internas do HC, contendo:

o Plantas e detalhes; o Memorial descritivo;

Outros documentos necessários para a execução dos serviços e/ou solicitados pela concessionária (quando houver necessidade), pela empresa terceirizada executora dos serviços de instalações ou pelo próprio executor interno do HC.

PROJETO EXECUTIVO DE HIDRÁULICA E FLUÍDO-MECÂNICA Deve ser elaborado o projeto executivo de instalações hidráulicas e especiais, atentando para o projeto executivo de arquitetura, de modo a permitir a completa execução das obras. O projeto executivo de hidráulica e fluido-mecânica deve ser composto pelos seguintes itens:

Documentos Descritivos: o Memorial descritivo e explicativo das instalações hidráulicas ou especiais,

indicando fórmulas, dados e métodos utilizados nos dimensionamentos e cálculos (volume, capacidade, vazão, etc.);

o Memorial descritivo da ordem de serviço a ser executada e recomendações quanto a método e técnicas a serem utilizadas.

Documentos Gráficos: o As plantas poderão ser apresentadas, agrupando-se os diversos sistemas,

de acordo com o seguinte critério: instalações de água quente e fria, instalações de esgoto e águas pluviais, instalações de gás combustível, instalações de gases medicinais, instalações de redes de proteção e combate a incêndio e instalações da rede de vapor e condensado;

o Implantação geral ou da área a sofrer intervenção, desenvolvida a partir do projeto arquitetônico, contendo as redes públicas existentes de água, gás, esgoto sanitário e águas pluviais;

o Plantas baixas; o Esquema isométrico; o Detalhes gerais; o Legenda das simbologias adotadas.

Relação quantitativa e qualitativa dos materiais e equipamentos a serem utilizados nos diversos sistemas, contendo:

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31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P7

Grupo responsável pela elaboração: Isac Emanoel Teixeira Lopes

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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o Tipo e qualidade; o Características para sua identificação; o Unidade de comercialização; o Respectivas quantidades.

Elementos necessários para aprovação junto ao Corpo de Bombeiros, contendo: o Memoriais descritivos; o Memoriais de cálculo; o Plantas e detalhes do sistema; o Outros documentos solicitados pelo órgão.

Elementos necessários para aprovação junto à companhia de gás, quando da existência da mesma, contendo:

o Plantas e detalhes; o Memorial descritivo.

Elementos necessários para o dimensionamento do ramal de entrada de água (hidrômetro) e saída de esgoto sanitário, contendo:

o Plantas e detalhes; o Memorial descritivo.

Outros documentos solicitados pela concessionária e/ou normas;

Outros documentos necessários para a execução dos serviços e/ou solicitados pela concessionária (quando houver necessidade), pela empresa terceirizada executora dos serviços de instalações ou pelo próprio executor interno do HC.

PROJETO EXECUTIVO DE CLIMATIZAÇÃO Deve ser elaborado o projeto executivo de instalações de ar condicionado e ventilação mecânica, atentando para o projeto executivo de arquitetura e de estruturas, de modo a permitir a execução das obras das instalações hidráulicas e especiais por terceiros, segundo padrões convencionais da construção civil. O projeto executivo de climatização deve ser composto pelos seguintes itens:

Documentos Descritivos: o Memorial descritivo e explicativo das instalações de ar condicionado e

ventilação mecânica, indicando fórmulas, dados e métodos utilizados nos dimensionamentos de: cargas térmicas, consumo de água, carga elétrica, número de troca de ar e filtros de ar;

o Memorial descritivo da ordem de serviço a ser executada e recomendações quanto a método e técnicas a serem utilizadas para execução de obra.

Documentos Gráficos: o As plantas poderão ser apresentadas agrupando-se as instalações de ar

condicionado, redes de água gelada, ventilação e exaustão e deverão ser compostas por:

Implantação geral ou da área a sofrer intervenção, desenvolvida a partir do projeto arquitetônico.

Plantas baixas; Esquema isométrico;

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P7

Grupo responsável pela elaboração: Isac Emanoel Teixeira Lopes

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Detalhes gerais; Esquema elétrico; Fluxograma; Legenda das simbologias adotadas.

Relação quantitativa e qualitativa dos materiais e equipamentos a serem utilizados nos diversos sistemas, contendo:

o Tipo e qualidade; o Características para sua identificação; o Unidade de comercialização; o Respectivas quantidades.

PASTA TÉCNICA A pasta técnica é o conjunto de documentação exigida para a realização dos produtos de engenharia, mediante sua complexidade de execução. Fazem parte da pasta técnica:

Projetos;

Memorial descritivo;

Especificações técnicas;

Planilhas orientativas;

Cronograma fisicofinanceiro.

EXECUÇÃO DA OBRA

EXECUÇÃO A execução da obra deve respeitar a planilha orientativa/orçamentária, o projeto, o memorial descritivo e o cronograma físico-financeiro que constam do edital de licitação. Devem ser cumpridas todas as exigências determinadas por normas nacionais e internacionais e a boa prática quanto à qualidade de execução de obras de engenharia hospitalar, inclusive referentes à proteção dos profissionais e pacientes. ACOMPANHAMENTO A empresa terceirizada deve apresentar o diário de ocorrência em obras onde constam os serviços executados no dia, os funcionários que trabalharam, materiais recebidos e condições climáticas. O diário deve ser vistado pelo engenheiro responsável pela obra (da DEM) e pelo encarregado ou engenheiro da empresa terceirizada. Este documento determina o pagamento da parcela definida no cronograma financeiro. São realizadas visitas à obra, rotineiramente e sempre que necessário, pelo engenheiro responsável da DEM. Sendo verificadas não conformidades, solicitar formalmente a correção ao encarregado ou engenheiro da empresa terceirizada. Havendo necessidades adicionais ou alterações do memorial descritivo da obra, o engenheiro responsável da DEM deve encaminhar a demanda com parecer ao diretor. ENTREGA DA OBRA Quando a empresa terceirizada der a obra como finalizada, o engenheiro responsável da DEM deve efetuar uma vistoria no local e elaborar um documento formalizando a entrega

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P7

Grupo responsável pela elaboração: Isac Emanoel Teixeira Lopes

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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da obra ou sinalizando eventuais não conformidades a serem corrigidas antes do pagamento final à empresa terceirizada.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Para circular nas dependências da obra, é obrigatório o uso de capacete de proteção e botina de segurança.

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P8

Grupo responsável pela elaboração: Enio Lorenzetti, Denise Traldi e Eloi Cardoso Neto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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DIRETORIA TÉCNICA DA DEM

EG.P8 – SUPORTE OPERACIONAL EM SUPRIMENTOS E AFINS

ESTRUTURA Formado por:

1 supervisor;

2 compradores;

1 assistente de compras;

1 planejador de almoxarifado;

ALMOXARIFADO DA DEM O almoxarifado fica fisicamente dentro da DEM, porém é administrado pelo Almoxarifado Geral do HC, mediante:

Recebimento e expedição: o Registro de notas fiscais; o Controle de entradas;

Controle de estoque;

Dispensação;

Emissão periódica de relatórios (Sistema Siad) com dados de entrada, consumo e pontos críticos de pedido de materiais.

O Almoxarifado também guarda as ferramentas de uso manual da DEM e realiza controle de entrada e saída, mediante fichário. Caso haja quebra na ferramenta, a solicitação de conserto deve ser encaminhada para o Setor de Compras da DEM.

PLANEJAMENTO DE MATERIAIS DA DEM Cabe à área de planejamento de materiais da DEM:

Avaliar quinzenalmente os relatórios estatísticos de consumo da DEM emitidos pelo Sistema Mozart, apontar as alterações necessárias a serem realizadas e solicitar a abertura de novas carteiras para aquisição dos materiais com estoque baixo ou zerado;

Efetuar, junto à área de Manutenção de Infraestrutura, o controle do consumo de insumos (combustíveis, gases medicinais, água, energia elétrica) e, se pertinente, programar data de abastecimento;

Inserção de novos itens ou exclusão de ítens cadastrados no estoque do Almoxarifado;

Indicar o estoque de materiais destinado à condução de obras e a logística destes materiais quanto à aquisição, guarda, responsabilidades, retirada e reposição;

Avaliar, junto à DS e Superintendência, a indicação de recursos e formas de aquisição de materiais;

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P8

Grupo responsável pela elaboração: Enio Lorenzetti, Denise Traldi e Eloi Cardoso Neto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Realizar levantamentos de custo dos materiais, por meio de estimativas de mercado (tabelas PINI, SINAPI e outros índices) e orçamentos, junto aos fornecedores;

Fazer o descritivo técnico de todos os itens patrimoniáveis e não eletrônicos solicitados por todos os setores do Hospital (Ex. camas, cadeiras de rodas, mesas, utensílios de cozinha e etc).

Solicitar o cadastro de todos os itens patrimoniáveis na Bolsa Eletrônica de Compras, enviando pedido a DGA e acompanhando o processo de cadastro.

Gerenciamento financeiro das compras realizadas pela DEM. Dependendo do volume financeiro da compra, é determinada a via de aquisição:

Acima de R$ 400,00 – compra realizada pela Divisão de Suprimentos (DS);

Até R$ 400,00 – compra efetuada pelo Setor de compras da DEM, exceto bens patrimoniáveis que sempre devem ser adquiridos pela DS.

SOLICITAÇÃO DE COMPRA DE MATERIAL Os responsáveis pelas áreas da DEM podem solicitar compra de material ou serviço, por meio do formulário de requisição de compra padronizado pela Divisão (encontra-se na rede interna-DEM1). :

Deve ser preenchida com a prioridade, justificativa, descrição do material solicitado, quantidade, unidade de medida e demais parâmetros técnicos;

Enviar o formulário preenchido para o e-mail [email protected];

No setor de compras a solicitação é cadastrada, estima-se a data de entrega e é feito o registro do número de controle;

Dependendo do prazo previsto, a requisição pode ser entregue diretamente ao comprador ou colocado em fila de espera (prazo superior a 24 horas).

Os fornecimentos de serviços e materiais devem ser realizados por empresas nas seguintes condições:

Para fornecedores de materiais e prestadores de serviços: o Cadastro na CAUFESP;

Para prestadores de serviços: o Atender ao Manual de Segurança para Contratados da Unicamp/Prefeitura

Universitária (documentação da empresa e funcionários, EPIs, Integração e etc);

o Atender aos pré-requisitos constantes no caderno de encargos e obras da Prefeitura Universitária.

As compras são realizadas com verba:

Suprimento Funcamp – não há restrição de material para compra Observar as limitações da lei 8666 que estabelece limites de gastos por empresa e por produto (até R$ 8.000,00). As compras que necessitam de licitação devem ser efetuadas pela DS. O procedimento inicial da licitação é realizado pelo Setor de Compras da DEM mediante:

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.P8

Grupo responsável pela elaboração: Enio Lorenzetti, Denise Traldi e Eloi Cardoso Neto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Preenchimento de pedido de aquisição onde deve constar especificação completa do material/serviço (pode ser em anexo), quantidade, unidade de medida, memorial descritivo;

Ao menos um orçamento deve ser anexado ao pedido;

Indicação de prováveis fornecedores;

Número de controle DEM. Esta documentação é enviada à DS em 2 vias do pedido através do protocolo. A segunda via protocolada deve retornar à DEM para acompanhamento do processo de aquisição. Maiores informações sobre este processo constam do Manual da Divisão de Suprimentos (suprimentos.pdf).

PRESTAÇÃO DE CONTAS Mensalmente, deve ser realizada prestação de contas do convênio 411. No esgotamento de recurso da verba Suprimento Funcamp, deve ser realizada prestação de contas. Os cheques da verba de prestação de contas do Convenio 411 da DEM devem ser assinados por três titulares da conta: Eng. Sergio Lacerda, Eng Jun Tanaka e o Administrador Eloi Cardozo Neto. ACERVOS TÉCNICOS DA DEM CATÁLOGO DE FORNECEDORES Administrar e controlar biblioteca de catálogos de fornecedores. Os catálogos estão organizados, em arquivos-gavetas, por especialidade:

Mecânica;

Hidráulica;

Civil;

Elétrica;

Produtos químicos e

Móveis e utensílios. Todos estão catalogados por código de especialidade e número sequencial. Há registro em planilha (eletrônica e impressa) dos catálogos existentes em arquivo, por ordem de especialidade, por ordem alfabética de fornecedor e por produto, à disposição do consultante. A biblioteca está disponível a toda equipe da DEM.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T1

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA

EG.T1 – PROCESSO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE CAIXA DE

ÁGUA

OBJETIVO Manter a potabilidade da água conforme estabelece os procedimentos do Ministério da

Saúde. Portaria nº518/GM de 25 de Março de 2004

RESPONSABILIDADE É responsabilidade da Divisão de Engenharia e Manutenção do HC (DEM-HC) fazer

cumprir as determinações deste procedimento na condição de execução por firma

terceirizada ou por funcionários da própria DEM.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Caixas subterrâneas, duas (2), com capacidade para 270.000 litros cada, sem impermeabilização, perfazendo um total de 540.000 litros de água potável.

Caixas superiores, duas (2), com capacidade para 425.000 litros cada, com impermeabilização, perfazendo um total de 850.000 litros de água potável;

Disponibilidade hídrica total dos reservatórios subterrâneos e superiores 1.390.000 litros de água potável.

Periodicidade - Limpeza e desinfecção a cada seis (6) meses.

Energia elétrica para utilização de bombas para drenagens e limpezas. (tensão é de 220 volts).

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T1

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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RESERVATÓRIOS DE ÁGUA DO HC

RESERVATÓRIOS

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T1

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T1

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T1

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T1

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T1

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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PROCEDIMENTOS COLETA DE ÁGUA PARA ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E BACTERIOLÓGICA, ANTES E APÓS A LIMPEZA E DESINFECÇÃO Pontos antes da limpeza e desinfecção do sistema:

Caixa subterrânea;

Saída do barrilete no 6º andar;

Torneira do lavatório da S.E.E. na Divisão de Engenharia e Manutenção do HC (DEM-HC) 1ºandar.

Pontos após a limpeza e desinfecção do sistema:

Caixa subterrânea;

Saída do barrilete no 6º andar;

Torneira do lavatório da S.E.E. na Divisão de Engenharia e Manutenção do HC (DEM-HC) - 1º andar;

Divisão de Nutrição e Dietética (DND) - 1º andar (Lavagem de cereais e frutas);

Laboratório de Patologia Clínica (LPC) - 2º andar (Copa Funcionários);

Pronto Socorro (P S) – 2º (Copa estar médico); Ambulatório Bloco A2 – 2º andar (Copa Funcionários); Ambulatório de Cirurgia Bloco A2 – 2º andar (Copa Funcionários); Oftalmologia, Núcleo de Prevenção à Cegueira Bloco A2 – 2º andar.

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE CAIXA SEM IMPERMEABILIZAÇÃO Estando a caixa vazia, fazer limpeza mecânica nas paredes do fundo como segue:

Lavar um conjunto de caixas de cada vez, usando esfregão e jato de alta pressão para retirada da sujidade existente;

Enxaguar até a sua total limpeza;

Pulverizar, nas paredes e fundo, solução de hipoclorito a 12% na proporção de 1/100;

Aguardar por uma hora;

Enxaguar por duas vezes consecutivas para assegurar a completa retirada de quaisquer resíduos remanescentes.

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE CAIXA COM IMPERMEABILIZAÇÃO Estando a caixa vazia, fazer limpeza mecânica nas paredes e fundo como segue:

Lavar um conjunto de cada vez;

Usar esfregão com cerdas macias, não abrasivas e jato de água com baixa pressão para evitar danos na impermeabilização;

Enxaguar até a sua limpeza total;

Pulverizar suas paredes e fundo com solução de hipoclorito a 12% na proporção de 1/100;

Aguardar por uma hora;

Enxaguar por duas vezes consecutivas para assegurar a completa retirada de quaisquer resíduos remanescentes.

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T1

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Após a limpeza das paredes da caixa, quando houver problemas com a impermeabilização, deverá ser feito um relatório, informando as condições dessa impermeabilização para futura correção. REGISTROS Relatórios e laudos de análise físico-química e bacteriológica antes e após limpeza e desinfecção das caixas de água subterrânea e superior. Arquivar cópias dos relatórios e análises na DEM, por cinco anos. DISTRIBUIÇÃO

Enviar cópia para Divisão de Nutrição e Dietética (DND);

Enviar cópia para o Centro Integrado de Nefrologia (CIN);

Enviar cópia para a Vigilância Sanitária (VISA) via superintendência.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Procedimento realizado por empresa terceirizada deve ser observado o que preconiza o manual para prestação de serviços na Unicamp, disponível no site: http:/www.dgrh.unicamp.br/documentos/manuais/man_dsso_seguranca.pdf.

Para os funcionários da DEM que acompanharam a realização do serviço é obrigatório o uso de botina de segurança, protetor auricular, óculos de proteção.

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Revisão N

o: 001

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T2

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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EG.T2 – TÉCNICA PARA MANIPULAR REGISTROS PARA LIMPAR E

DESINFECTAR CAIXAS DE ÁGUA DO HC DA UNICAMP

OBJETIVO Abrir e fechar registros a fim de proporcionar o esvaziamento e enchimento das caixas, sem interrupção do fornecimento de água, no hospital para limpeza e desinfecção das caixas de água do HC, conforme a Portaria nº 518/GM de 25 de Março de 2004 do Ministério da Saúde. RESPONSABILIDADE É de responsabilidade da Divisão de Engenharia e Manutenção do HC cumprir as determinações desse procedimento com funcionários treinados para acompanhar a execução de limpeza e desinfecção das caixas de água potável do Hospital. PROCEDIMENTOS O procedimento de manipulação dos registros para limpeza e desinfecção das caixas de água está dividido em quatro etapas de execução. 1º ETAPA Limpeza e desinfecção da caixa subterrânea 2 (capacidade de 270 m3). Manipulação dos registros para proporcionar o esvaziamento e o enchimento da caixa 2, a fim de manter o sistema abastecido e uma caixa disponível para limpeza e desinfecção.

Isolar a caixa subterrânea 2 (270m3);

Fechar o registro nº1 e nº4 – entrada de água da SANASA nas caixas 1 e 2 subterrâneas;

Fechar o registro nº2 de saída da caixa 1;

Manter o abastecimento das caixas superiores usando a água da caixa 2, até atingir um nível de 70 cm (três degraus na escada interna);

Ao atingir esse nível, fechar o registro nº3 – saída da caixa 2;

Abrir o registro nº1 – entrada de água da SANASA da caixa 1 subterrânea, levando ao abastecimento das superiores com água da caixa 1 subterrânea;

Com os registros da caixa 2 subterrânea fechados, tanto de entrada quanto o de saída, e a água no nível de 70cm;

Esgotar a água dessa caixa usando seu dreno para limpeza e desinfecção. Limpeza e desinfecção da caixa 2 subterrânea. Feita a limpeza e desinfecção da caixa 2 subterrânea, abrir o registro n°4 (entrada de água da SANASA até seu completo enchimento). 2º ETAPA Limpeza e desinfecção da caixa 1 e 3 Superior (capacidade de 296m3). Manipulação dos registros para proporcionar o esvaziamento e enchimento da caixa 1e 3 superior a fim de manter o sistema operando sem interrupções.

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 001

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T2

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Isolar as caixas 1 e 3 para limpeza e desinfecção. Fechar no ponto 4 o registro nº1 de entrada de água “SANASA" e fechar o registro nº8 para que seja usada a água das caixas 1 e 3. Tão logo a água atinja o nível de aproximadamente 10 centímetros acima da saída de alimentação de água, verificar, olhando pela tampa da caixa nº1. Neste momento, no ponto 4, fechar o registro nº7. No ponto 3, fechar os registros nº4 (incêndio) e no ponto 2 o registro nº2 (incêndio). No ponto1 abrir o registro nº1 (dreno) e no ponto 3 abrir o registro nº5 (dreno), deixando a água escoar pelos drenos. No hidrante para incêndio, na frente da casa de máquinas da caldeira, colocar nas saídas, mangueiras de incêndio, abrir os registros direcionamos a água para o esgoto de água pluviais mais próximo para que possa acelerar o esgotamento da água de incêndio das caixas 1 e 3. Tão logo a água tenha esgotada, fechar o registro nº3 no ponto 4 e fechar o registro nº3 no ponto 3. Limpeza e desinfecção da caixa superior 1e 3. Usar os drenos nº1, no ponto 1 e 5, no ponto 3 para escoamento das águas servidas de lavagem. Terminada a limpeza e a desinfecção das caixas 1 e 3, fechar os drenos nº1 e nº5 nas respectivas caixas e fechar o registro nº4, no ponto 4. Manobra nos registros das caixas subterrâneas para que a caixa 1 e 3 superiores sejam cheias com água da caixa subterrânea nº2, limpa e desinfetada anteriormente. Fechar o registro nº2 da caixa nº1 subterrânea e abrir o nº3 da caixa 2 subterrânea. 3º ETAPA Drenagem em consumo da caixa 2 e 4 Superior (553 m3) e Subterrânea 1 (270 m3). Manipulação dos registros para proporcionar o esvaziamento em consumo das caixas 2 e 4 superiores e da caixa 1 subterrânea, sem prejudicar o fornecimento de água potável para o HC. Estando o hospital sendo abastecido pela caixa 2 e 4 superiores, alimentar estas caixas com água da caixa subterrânea 1, até que esta caixa subterrânea atinja um nível mínimo de 70 cm no fundo da caixa. Fechar o registro nº4, no ponto 4. Deixar o nível das caixas superiores 2 e 4 atingir 10 cm acima da saída de água no tubo de alimentação no ponto 3 (Verificar este nível olhando pela tampa de inspeção no ponto 3). Atingido este nível, fechar o registro nº8 e abrir o registro nº7, no ponto 4, para que o hospital seja abastecido pela água das caixas nº1 e 3 que foram limpas e desinfetadas anteriormente. Drenar a água de incêndio das caixas 2 e 4, usando diversos hidrantes do H.C., para fazer verificações e limpeza desses hidrantes. Tão logo a água de incêndio tenha sido esgotada, fechar o registro nº2 no ponto 2 e o registro nº4, no ponto 3, abrindo os registros nº2, no ponto 4, e o nº3, no ponto 3, para que a água de incêndio seja abastecida pelas caixas nº1 e 3. Limpeza e desinfecção das caixas 2 e 4 Superiores. Usando os drenos nº2, no ponto 1, e nº6, no ponto 3, escoar as águas servidas de lavagem dessas caixas. Terminada a limpeza e desinfecção das caixas 2 e 4 superiores, fechar os drenos nº2 e nº6 nos respectivos pontos, abrir o registro nº4 no ponto 4, para enchimento das caixas 2 e 4 . Tão logo as caixas 2 e 4, estejam cheias, abrir o registro nº8, no ponto 4, os registros de incêndio nº2, no ponto 2, e 4, no ponto 3. Com essas manobras nos registros, as caixas

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 001

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T2

Grupo responsável pela elaboração: Yoshio Shimamoto

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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superiores estarão normalmente abastecendo o hospital com água potável e água de incêndio. 4º ETAPA Drenagem da caixa 1 Subterrânea (270 m3). A água restante na caixa 1 subterrânea deve ser descartada para o esgoto. A caixa deve ser lavada e desinfetada. Concluída a operação de limpeza e desinfecção, abrir o registro nº1, da caixa 1, subterrânea para que complete o nível da água. Completado esse nível, abrir o registro nº 2, da caixa 1 subterrânea, e o sistema estará novamente em operação normal. REGISTROS

Planilhas de analises da água colhidas anterior e posterior as limpezas e desinfecções;

Documento da empresa, constatando a limpeza e a desinfecção das caixas.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Procedimento realizado por empresa terceirizada deve ser observado o que preconiza o manual para prestação de serviços na Unicamp, disponível no site: http:/www.dgrh.unicamp.br/documentos/manuais/man_dsso_seguranca.pdf.

Para os funcionários da DEM que acompanharam a realização do serviço é obrigatório o uso de botina de segurança, protetor auricular, óculos de proteção.

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T3

Grupo responsável pela elaboração: Alaor Prado

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luís Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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EG.T3 – TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO DIÁRIA DA ÁGUA DE DIÁLISE DO

CENTRO INTEGRADO DE NEFROLOGIA

TRATAMENTO DE ÁGUA - PLANILHA N° 01

ANOTAR

Cor;

Turvação;

Sabor – Experimentar água, verificar se tem gosto;

Odor. VERIFICAR CLORO Pegar analisador de cloro, encher com água tratada até a marca de nível de água, colocar 5 gotas de Ortotolidina, verificar na escala do analisador o valor correspondente de cloro conforme a coloração de água, anotar na planilha. VERIFICAR pH No analisador do pH, encher com água tratada até o nível marcado, colocar 5 gotas de reagente para pH, verificar na escala do analisador o valor correspondente do pH, conforme a coloração da água e anotar na planilha. VERIFICAR TEMPERATURA

Ver, no mostrador da osmose, os graus em Fahrenheit, transformar em Celsius e anotar na planilha.

DUREZA APÓS O ABRANDADO

Fazer o teste de pureza total;

Colocar água da torneira após o abrandado, no recipiente apropriado até 5ml, colocar 3 da solução indicada, agitar. Na condição de dureza, o líquido se tornará avermelhado; na condição normal, ficará esverdeado;

Para conhecer o valor da dureza, encher a seringa com reagente 2 até o ponto 0 (zero) e gotejar no recipiente com produto avermelhado, até que o produto fique verde novamente, então fazer a leitura na seringa em (°d) ou em (m mal/1), e anotar na planilha.

CONTROLE DOS EQUIPAMENTOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA DIÁLISE - PLANILHA N°02

ANOTAÇÃO DO HORÁRIO VERIFICAÇÃO DAS PRESSÕES DO SISTEMA

Verificar pressão da bomba de alimentação (a bomba de alimentação está logo na entrada do sistema de pré-tratamento ao lado do tanque de sal);

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T3

Grupo responsável pela elaboração: Alaor Prado

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luís Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Verificar pressão do monômetro após filtro de areia;

Verificar pressão do monômetro após filtro de abrandado;

Verificar pressão do monômetro após filtro de carvão ativado;

Verificar pressão do monômetro após filtro de entrada pré-filtro;

Verificar pressão do monômetro após filtro de saída pré-filtro;

Verificar pressão da bomba de osmose;

Fica embaixo atrás das membranas de osmose. VAZÃO DO PERMEADO Esta leitura se faz olhando o pendulo, na coluna com saída tubo vermelho, em sua escala que mede GPM (galões por minuto). VAZÃO DO REJEITO Esta leitura se faz olhando o pendulo do fluxômetro (coluna com saída tubo branco) em sua escada, que indica GPM (galões por minuto). CONDUTIVIDADE PRODUTO

Esta leitura se faz no indicador da osmose reversa (Quality) product.ppm;

Esta leitura se faz no indicador da osmose reversa (Quality) Feed.ppm. TEMPERATURA °C Fazer a leitura em °F e transformar em grau (°C). REJEITO Fazer a leitura pela verificação do valor do rejeito (rejection).

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T4

Grupo responsável pela elaboração: Alaor Prado

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luís Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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EG.T4 – TÉCNICA PARA DESINFECÇÃO DO LOOP E TANQUE DE ÁGUA

TRATADA PARA HEMODIÁLISE

DEFINIÇÃO Desinfetar o tanque e sistema de tubulação de abastecimento de água tratada para as máquinas de diálise. OBJETIVO Manter a água tratada para diálise em condições normais de atendimento conforme Resolução - RDC Nº 154 de Junho de 2004. RESPONSABILIDADE É responsabilidade da DEM-HC fazer cumprir as determinações deste procedimento na condição de execução por firmas especializadas ou por equipe da própria DEM-HC INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Dois LOOP distintos: o Um que alimenta 10 pontos para máquinas e 2 pontos para reuso na Sala

Branca; o Outro que alimenta 8 pontos para máquinas na sala verde, 2 pontos na sala de

hepatite e 2 pontos no reuso.

Tanque de 1000 litros de água tratada.

Pré-Tratamento composto de: o Filtro de areia; o Filtro abrandador com tanque de sal; o Filtro de carvão ativado; o Pré-filtro antes osmose.

Tratamento final com: o Bomba de pressurização; o Quatro vasos de pressão com membranas osmóticas; o Tubos de descartes nas saídas dos loop e tanque; o Três bombas de circulação do loop; o Uma bomba de alimentação do sistema de água da SANASA; o Sistema elétrico de comando.

PROCEDIMENTOS

Fechar os registros de alimentação das maquinas, nas três salas e nos dois reusos, desligar o solenoide de descarga automático na saída do dreno do tanque;

Abrir a tampa do tanque de 1000 litros de água tratada, que deve estar cheio, desligar a osmose nos botões do TDS METER, colocar a bomba de circulação funcionando no manual, colocar no tanque 5 (cinco) litros de hipoclorito a 12% (DEIXAR EM MOLHO CIRCULANTE DURANTE UMA HORA);

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T4

Grupo responsável pela elaboração: Alaor Prado

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luís Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Desconectar a mangueira de alimentação de água tratada, entre a osmose e a tubulação do tanque no lado da tubulação para o tanque, colocando uma mangueira de cristal de 1/2" com 3 metros de comprimento na saída da mangueira de alimentação, protegendo com uma ponta de luva de látex esterilizada cortada anteriormente, o tubo que ficou aberto, para evitar contaminações. A saída da mangueira cristal deve ser colocada na boca do tanque de 1000 litros, fixada com o peso próprio do filtro da tampa, esta mangueira serve para lavagem e enchimento do tanque durante o processo;

Lavagem e retirada do cloro do sistema do loop e tanque (APÓS O MOLHO CIRCULANTE);

Esvaziar o tanque usando os registros de drenos dos loop e tanque, manter as bombas de circulação ligadas no manual até o total esvaziamento, após desligar as bombas de circulação.

o OBS: O alarme tanque vazio acionará quando o nível atingir 200 litros, desligar no silenciador;

Ligar a osmose no TDS METER para produção de água tratada, que fluirá na mangueira cristal que está na boca do tanque, pegar a ponta da mangueira, com luva nas mãos, comprimir a ponta para provocar um spray de água, afim de jatear as laterais do tanque com água limpa e tratada para lavar o excesso de cloro, durante aproximadamente 10 minutos, após fechar o dreno do tanque;

Colocar a mangueira cristal novamente na boca do tanque, fixar com o filtro da tampa e deixar o tanque encher até aproximadamente 200 litros, ligar a bomba de circulação no manual até o total esvaziamento do tanque pelos drenos dos loop;

Executar o esvaziamento e enxágüe por cinco vezes, para eliminação do excesso de cloro da água;

Após iniciar a verificação de cloro na água tratada, nos pontos que estão na última sala (reuso hepatite), perto da sala de tratamento de água e no reuso da sala verde, usando o analizador de presença de cloro. Caso ainda exista cloro na água, repetir o envaziamento e enxágüe quantas vezes forem necessárias, até atingir as condições de água sem cloro, para uso normal;

Após a completa eliminação do cloro da água, desligar a osmose no TDS METER, fechar os drenos dos loop, desconectar a mangueira cristal da ponta do tubo de água tratada, retirar a tampa de látex contra contaminação do tubo do tanque e voltar a alimentação de água, em seu local de origem, trocar o elemento do pré-filtro antes da osmose (Elemento duplo em celulose tipo MICRO WYND II DPPPY-2 - 1 micra), deixar o registro de coleta de água para análise aberto durante dois minutos para descarte de quaisquer contaminação. Fechar o registro e fazer a água encher o tanque;

Trocar o elemento do pré-filtro antes da osmose. OBS: Elemento duplo em celulose tipo MICRO WYND II DPPPY-2 (1micra);

Fechar o tanque com a tampa com filtro. (OBS: Verificar a sujidade do elemento filtrante, trocar se necessário);

Abrir todos os registros das máquinas de diálise e dos reusos que foram fechados anteriormente;

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EG.T4

Grupo responsável pela elaboração: Alaor Prado

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luís Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Ligar a bomba de circulação no automático e ligar o solenóide de dreno do tanque. REGISTROS Relatórios de desinfecção do sistema de tratamento, Controle dos equipamentos de tratamento da água de diálise, controle da água de diálise, Laudos dos ensaios laboratoriais.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Para os funcionários da DEM que acompanharam a realização do serviço é obrigatório o uso de botina de segurança, protetor auricular, óculos de proteção.

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

ANEXOS EG.A1

Grupo responsável pela elaboração: Milton Hideo Hoshino

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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EG.T5 - SISTEMAS ESPECIAIS DE VENTILAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

QUARTOS DE PRESSÃO NEGATIVA

DESCRIÇÃO DO SISTEMA O ar é captado externamente e passa por um sistema de pré-filtragem onde é pressurizado por um ventilador centrífugo de dupla aspiração sendo a seguir difundido no ambiente através de difusores providos de filtro de alta eficiência (HEPA). A exaustão é feita por um ventilador centrífugo de dupla aspiração localizado na caixa de exaustão instalada no interior do quarto. O ar exaurido passa por uma bateria de filtros HEPA, antes de ser difundido no ambiente externo. O balanceamento entre sistemas de insuflamento e exaustão garante pressão negativa no quarto.

FLUXO DE FUNCIONAMENTO E DIMENSÕES DOS QUARTOS

LOCALIZAÇÃO

POSTO Nº QUARTO

C4P2 402

E4P1 435

C5P2 502

E5P1 535

E5P2 534

C6P2 602

E6P2 634

E6P1 635

Ante Sala 24m³ Banheiro

9 m³ Quarto 51 m³

Exaustão 1540m³ / h

27 trocas de ar / hora

Insuflamento 1380m³/h

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

ANEXOS EG.A1

Grupo responsável pela elaboração: Milton Hideo Hoshino

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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UTILIZAÇÃO DOS QUARTOS Pacientes com precauções especiais para aerossóis:

Manter o sistema ligado ininterruptamente;

Manter todas as portas e janelas fechadas. Obs: Havendo queda de energia, o sistema de ventilação liga automaticamente. Os quartos possuem sistema de energia para emergência. Pacientes sem precauções aéreas:

Manter o sistema desligado. MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO Filtro de ar primário (grosso) deve ser substituído quando:

Houver deterioração visível (furos, rasgos, etc) ou

Se estiver carregado de impurezas (observação direta). Filtro de ar absoluto tipo HEPA é substituído quando:

O diferencial de pressão no manômetro chegar a 45mmca;

No máximo 18 meses de uso contínuo;

Apresentar sinais de deterioração. Grade externa e ventiladores:

Devem sofrer limpeza a cada 30 dias, conforme cronograma estabelecido pelo DEM e deve estar vinculada à limpeza terminal do quarto.

Observações:

Na troca de filtros e/ou limpeza dos ventiladores o profissional deve utilizar respirador semifacial sem manutenção tipo PFF2;

Os filtros de exaustão devem ser encaminhados para incineração;

A troca de filtros é de responsabilidade da DEM e é executado conforme cronograma da área;

Os relatórios de manutenção do sistema são encaminhados mensalmente para as áreas afins e CCIH.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS VENTILADOR DE INSUFLAMENTO Fabricante Torin Modelo DDC270-270 Vazão 1.380m³/h Características Elétricas 0,5cv, 870rpm, 220V, 3F, 60Hz

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

ANEXOS EG.A1

Grupo responsável pela elaboração: Milton Hideo Hoshino

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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VENTILADOR DE EXAUSTÃO Fabricante Torin Modelo DDC 270-270 Vazão de ar 1.540 m³/h Pressão estática 60 mmca Características Elétricas 0,5cv, 1120rpm, 220V, 3F, 60Hz

QUARTOS DE PRESSÃO POSITIVA DA UNIDADE TMO

DESCRIÇÃO DO SISTEMA Composto de dois condicionadores de ar tipo selft contained com condensador remoto, com capacidade de 15TR cada. O ar é captado no ambiente da casa de máquinas, passa pelo primeiro filtro instalado na face da serpentina do evaporador e é insuflado através de uma rede de dutos, passando pela 2ª etapa de filtragem, em caixa contendo pré-filtro da classe G3, seguido de filtro fino da classe “F3”, ainda no interior da casa de máquinas. Posteriormente o ar é conduzido aos quartos, onde passa por mais um sistema de filtragem – Filtro Absoluto. O sistema trabalha com 100% de renovação de ar. O ar exaurido é expurgado dos ambientes por grelhas interligadas a uma rede de duto e esta a um exaustor. UTILIZAÇÃO DOS QUARTOS Os quartos com estas características podem ser utilizados por pacientes imunodeprimidos. MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO: Mensal, seguindo cronograma pré-definido. Filtros:

Pré-filtro – troca bimestral;

Filtro fino – troca semestral;

Filtro absoluto – troca semestral. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Condicionadores de ar: Tosi – Tropical;

Condensador remoto: Tosi – Tropical;

Redes Frigorigenas;

Filtros: Trox ou Veco;

Ventilador de exaustão: Motovent;

Exaustores de sanitários: Ventisilva.

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

ANEXOS EG.A1

Grupo responsável pela elaboração: Milton Hideo Hoshino

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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SALAS CIRÚRGICAS DO CC CENTRAL

DESCRIÇÃO DO SISTEMA As salas de cirurgia são dotadas de sistema de climatização que deve garantir o conforto térmico e garantir circulação do ar conforme norma técnica aplicada. As salas de cirurgia têm 100% de seu ar renovado, ou seja, o ar refrigerado não retorna ao sistema para recircular no ambiente. O resfriamento do ar é feito em fancoil, específicos, um para cada sala de cirurgia. A água gelada proveniente dos chillers passa por serpentinas especialmente calculadas para cada uma das salas e com o auxilio de um ventilador é enviado as salas. O ar é conduzido até as salas através de rede de dutos e distribuído nas salas por difusores terminais com fluxo laminar e filtragem terminal absoluta. Etapas de filtragem:

Pré-filtro no condicionador - Troca bimestral;

Filtro fino – na rede de dutos - Troca semestral;

Filtro Absoluto terminal - Instalados em caixas de filtragens terminais acima dos difusores, nas salas de cirurgia, que garantem eficiência de 99,99% - Troca Semestral.

A retirada do ar das salas é feita por meio de exaustores, individuais para cada sala. MANUTENÇÃO DO SISTEMA A manutenção dos sistemas de climatização das salas de cirurgia é mensal, atendendo a cronograma pré-definido. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Para cada sala existe um equipamento com especificações técnicas definidas em projeto que garantem número de trocas de ar estar compatível com a NR 7256. Todas as salas possuem sistema de exaustão e o expurgo é 100%. Não há retorno de ar para os condicionadores.

PLANILHA DE TROCAS DE AR CENTRO CIRURGICO

SALA 1 18 TROCAS

SALA 2 22 TROCAS

SALA 3 16 TROCAS

SALA 4 15 TROCAS

SALA 5 15 TROCAS

SALA 6 15 TROCAS

SALA 7 21 TROCAS

SALA 8 21 TROCAS

SALA 9 25 TROCAS

SALA 10 28 TROCAS

SALA 11 21 TROCAS

SALA 12 15 TROCAS

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

ANEXOS EG.A1

Grupo responsável pela elaboração: Milton Hideo Hoshino

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

- 75 -

SALA DE BRONCOSPOCIA

DESCRIÇÃO DO SISTEMA A sala possui um sistema de ventilação/exaustão mecânica combinado. A ventilação é feita pelo ventilador instalado na casa de máquinas 1 (VTC204) que é compartilhado com outras áreas, grelhas externas na parede e grelha de porta. A exaustão é feita pelo exaustor instalado no beiral do lado externo da sala, através de duto interligado a grelhas instaladas no teto em cada uma das salas. No conjunto exaustor existe uma caixa de filtragem com classificação F3 do tipo bolsa e posteriormente filtragem A3, após o exaustor. Nas grelhas localizadas na parede externa das salas existem filtros de ar classe G1. No duto de descarga, apos o exaustor, existe um filtro bolsa classe F e também um filtro plano classe A3. MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO A manutenção é feita mensalmente, de acordo com cronograma estabelecido para estas áreas. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VTC204 - Mod RSD 400 AR3PQ - 9662 M³/H

EX BRON - 1,5 CV - 3842 M³/H Sala C2 707

Vazão exaustão – 1742 m3/h;

Vazão entrada pelas grelhas – 738 m3/h;

Vazão de ar pelos difusores – 907 m³/h;

Número de trocas calculado – 20. Sala C2 705

Vazão exaustão – 2100 m3/h;

Vazão entrada pelas grelhas – 734 m3/h;

Vazão de ar pelos difusores – 1100 m³/h;

Número de trocas calculado – 28.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Revisão N

o: 002

Data: 01/03/2015

Implantação

31/05/2010

ANEXOS EG.A1

Grupo responsável pela elaboração: Sérgio da Silva Lacerda

Responsável pela área Data: 01/03/2015 CCIH Data: 01/03/2015 SST Data: 01/03/2015

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO APLICA Assinatura

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ANEXOS

EG.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA

Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf Normas da ABNT sobre construção, materiais e insumos de engenharia geral e hospitalar. http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1024X768 Instruções DGA sobre engenharia e obras. http://www.dga.unicamp.br/Html/Legislacao.htm

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Manual de Processos de Trabalho ENGENHARIA E MANUTENÇÃO

Revisão N

o: 001

Data: 31/05/2010

Implantação

31/05/2010

ANEXOS EG.A2

Grupo responsável pela elaboração: Sérgio da Silva Lacerda

Responsável pela área Data: 31/05/2010 CCIH Data: 31/05/2010 SST Data: 31/05/2010

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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EG.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA

Planilhas e relatórios, em meio eletrônico, elaborados pela DEM.

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Revisão N

o: 001

Data: 31/05/2010

Implantação

31/05/2010

ANEXOS EG.A3

Grupo responsável pela elaboração: Sérgio da Silva Lacerda

Responsável pela área Data: 31/05/2010 CCIH Data: 31/05/2010 SST Data: 31/05/2010

Nome: Sérgio da Silva Lacerda Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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EG.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

Plantas e projetos – guarda permanente;

Notas fiscais – guarda por 20 anos;

Ordem de serviço – guarda por 5 anos;

Documentos administrativos e de recursos humanos – por 2 anos;

Catálogos de fornecedores:

o guarda enquanto material em uso no hospital ou

o caso não utilizado no hospital, até saída do item do mercado.