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1 16 de Novembro de 2011 Teleconferência/Webcast Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Divulgação de Resultados 3º trimestre de 2011 (legislação societária)

Divulgação de Resultados do 3o. trimestre de 2011 - IFRS

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16 de Novembro de 2011

Teleconferência/Webcast

Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores

Divulgação de Resultados 3º trimestre de 2011 (legislação societária)

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AVISO

Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e, consequentemente, não são garantias de resultados futuros da Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2011 em diante são estimativas ou metas.

A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.

Aviso aos Investidores Norte-Americanos:

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PRINCIPAIS DESTAQUES

o Lucro operacional (+2%) e geração de caixa (EBITDA +3%) estáveis no trimestre.

o Lucro líquido de R$ 6.336 milhões no trimestre, impactado pela depreciação cambial de 19%.

o Início de operação da P-56, no campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, com previsão de atingir o pico de produção no 1T12.

o Pré-sal: Início da operação do gasoduto Lula-Mexilhão, conclusão do Teste de Longa Duração (TLD) de Guará, início do TLD de Carioca NE e perfuração do 2º poço de Franco confirmando o potencial da área.

o Renovação da participação no Dow Jones Sustainability Index (DJSI) pelo sexto ano consecutivo.

P-56 Gasoduto Lula-Mexilhão

Dynamic Producer

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PRINCIPAIS INDICADORES

3T11 2T11 ∆% (3T11 x 2T11)

3T10

EBITDA (R$/milhões) 16.672 16.139 +3% 14.736

LUCRO OPERACIONAL¹ (R$/milhões) 12.322 12.047 +2% 10.673

LUCRO LÍQUIDO² (R$/milhões) 6.336 10.942 -42% 8.566

PMR (R$/bbl) 166,78 167,15 - 158,28

PMR (US$/bbl) 102,66 105,05 -2% 92,54

Brent (US$/bbl) 113,46 117,36 -3% 76,86

Dólar médio de venda (R$) 1,64 1,60 +2% 1,75

Produção (mil bbl/dia) 2.572 2.598 -1% 2.570

Vendas no mercado interno (mil bbl/dia) 2.627 2.503 +5% 2.497

¹ Lucro antes do Resultado Financeiro, das Participações e Impostos

² Lucro Líquido atribuível aos acionistas da Petrobras

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PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS Paradas programadas e não programadas afetaram produção do trimestre

2.322 2.363 2.568 2.599

(mil

bpd)

Produção Total (média diária nos 9 meses)

Produção no Brasil (média diária nos 9 meses)

(mil

bpd)

+1,2%

2.322 2.363

246 236

9M 2010 9M 2011

Brasil Internacional

+1,8%

1.995 2.013

327 350

9M 2010 9M 2011

Petróleo e LGN Gás Natural

o No Brasil contribuíram para o crescimento da produção no ano os campos de Marlim Leste, Cachalote/Baleia Franca, Jubarte, Uruguá, Piloto de Lula e os TLDs de Tiro, Sidon, Guará, Lula Nordeste e Aruanã.

o No exterior a produção caiu 4% no acumulado do ano devido ao início da cobrança de tax oil no campo de Agbami, na Nigéria, e ao cancelamento dos contratos no Equador.

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bbl/d

Tempo

Potencial1

Produção1 Potencial2

Produção2

Declínio natural do reservatório * Possíveis causas: - queda da pressão do reservatório - aumento da produção de água * Supondo 100% de eficiência dos equipamentos instalados

Produção efetiva uma combinação entre: - Declínio natural do reservatório E - Eficiência dos equipamentos:

- deficiência do método de elevação; formação de hidratos na linha de coleta; falhas de compressão; quedas de energia; falhas de equipamentos; paradas programadas ou não; etc.

COMPORTAMENTO DA PRODUÇÃO Reservatórios e equipamentos definem produção no tempo

o Nesse ano, declínio de produção em alguns campos acima dos valores históricos devido a perda de eficiência em equipamentos.

o Declínio não foi causado por problemas geológicos dos reservatórios.

t1 t2

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0

100.000

200.000

300.000

400.000

jan/

09

jul/

09

jan/

10

jul/

10

jan/

11

jul/

11

Set/Out 2010 (interdições ANP/Marinha)

Eventos 3T 2011

150.000

200.000

250.000

300.000

1T 2010 2T 2010 3T 2010 1T 2011 2T 2011 3T2011

- 52 kbpd - 79 kbpd: manutenções e problemas operacionais

+ 27 kbpd: melhoria na performance de poços

Aumento de 20 kbpd pós manutenção

PRODUÇÃO NO CAMPO DE MARLIM Perda de produção por problemas com equipamentos

100.000

300.000

500.000

700.000

jan/

02

jul/

02

jan/

03

jul/

03

jan/

04

jul/

04

jan/

05

jul/

05

jan/

06

jul/

06

jan/

07

jul/

07

jan/

08

jul/

08

jan/

09

jul/

09

jan/

10

jul/

10

jan/

11

jul/

11

Mil bpd Mil bpd

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PRODUÇÃO - 2011 Paradas não programadas explicam maior parte da produção abaixo da meta

Outros fatores que reduziram produção durante o ano

o Atrasos na entrada de poços, principalmente por falta de sondas. Diversas sondas entrando em operação nos próximos meses/ano.

o Restrição na logística de escoamento do gás causou redução adicional de 20 mil bpd de óleo nos 9M11 (Uruguá: 10 mil bpd; Lula: 10 mil bpd).

(bpd

)

Queda de produção causada por paradas não

programadas e atrasos em paradas programadas nos 9M11 afetou a média do

ano em 44 mil bpd

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

1T 2T 3T

Paradas não programadas

Paradas programadas

Perdas de produção por questões operacionais – efeito na produção anual

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METAS DA PRODUÇÃO DE 2011 Novos poços que contribuirão com a produção do 4T11

2.100 (meta)

2.050 (-2,5%)

2.150 (+2,5%)

2.013 (Produção 9M11: -4% da meta)

o 35 poços nos 9M11

– 15 poços no 3T

o 4 poços em outubro, com 38 mil bpd de potencial

o Expectativa da entrada em Novembro/Dezembro:

– 16 poços, com potencial total de 175 mil bpd

UMS Cidade de Arraial do Cabo

Minimizando Paradas Não Programadas

o Termo de compromisso com ANP, em relação ao cronograma de inspeção

o Flotéis/UMS (3 em operação)

Poços de Produção Offshore em 2011

o P-57 e P-56 produzindo 80% de suas capacidades

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Projeto de desenvolvimento

Capacidade (mil bpd)

Participação da Petrobras

Previsão de Início

Tambaú Gás Natural 100% BR 1T 2012

Piloto Baleia Azul (Pré-sal) 100 100% BR 3T 2012

Tiro Sidon 80 100% BR 3T 2012

Roncador mod. 3 SS P-55 180 100% BR 4T 2012

Piloto Guará (Pré-sal) 120 45% BR 4T 2012

Capacidade Total Adicionada - Petrobras: 414 mil bpd

NOVAS UNIDADES DE PRODUÇÃO 2012 Adição de capacidade acima de 400 mil bpd durante o período

o Até o momento, 8 sondas chegaram em 2011. Previsão de mais 15 sondas até o final de 2012.

o Novas sondas irão acelerar o ramp-up dos novos sistemas.

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POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS TLD Carioca NE: 24.000 bpd (SPS-74) TLD Lula NE: 14.000 bpd (RJS-662A) Piloto de Lula: 53.000 bpd (RJS-660 + RJS-646) TOTAL (nov/2011): 91.000 bopd

BACIA DE CAMPOS Jubarte: 14.000 bpd (ESS-103) Baleia Franca: 25.000 bpd (BRF-1 + BRF-6) Brava: 7.000 bpd (MRL-199D) Carimbé: 21.000 bpd (CRT-43) Tracajá: 20.000 bpd (MLL-70) TOTAL (nov/2011): 87.000 bopd

ATIVIDADE DO PRÉ-SAL

INTENSIFICAÇÃO DA CAMPANHA DE DESENVOLVIMENTO DO PRÉ-SAL NA BACIA DE SANTOS

34 poços perfurados até Out11 (27 Exploratórios). Previsão de início de perfuração de 5 poços até fim de 2011.

Piloto de Lula: 1º poço - 28 mil bpd, 2º poço - 25 mil bpd e 3º poço pronto para início de produção ao final de Nov.

10 sondas em operação na área e previsão de dobrar o número de sondas até o final de 2012.

Dados ratificam o potencial da fronteira exploratória

Produção média de todos os poços do Pré-sal está em 20.000 bpd , sem indícios de declínio

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US$/bbl

PREÇOS DE REALIZAÇÃO Preços internacionais voláteis

6470 73 74 72

80

94

109 103

6875 76 78 77

86

105

117113

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11

Petróleo Petrobras (média) Brent

20

40

60

80

100

120

140

160

180

2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11

PMR EUA PMR Petrobras

US$/bbl Média 3T10

Média 3T11

Média 2T11

105,05

122,62

82,42

92,54

102,66

118,00

o No final do 3T11, redução do PMR Brasil, em dólares, função da depreciação cambial. PMR Petrobras em Reais estável, contribuindo para a estabilidade do resultado operacional.

o Reajuste de 10% e 2% nos preços da gasolina e do diesel a partir de 1º de novembro.

o O preço do petróleo Petrobras caiu US$6/bbl no trimestre, US$2/bbl mais do que o Brent, devido ao aumento do diferencial leve/pesado no mercado internacional.

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CUSTO DE EXTRAÇÃO Custos pressionados pela alta do petróleo

US$/barril R$/barril

Custo de Extração Brent Part. Governam.

o Custo de extração em dólares impactado pelas provisões relativas ao Acordo Coletivo de Trabalho 2011 (em negociação).

o Tendência de aumento do custo de extração no ano devido a entrada de novos sistemas de produção, maior número de paradas programadas e não-programadas e maiores custos de serviço e energia.

3T10 4T10 1T11 2T11 3T11

18,46 17,34 19,00 20,93 22,31

24,26 26,1331,66

34,21 31,80

3T10 4T10 1T11 2T11 3T11

10,60 10,29 11,38 13,12 13,37

14,07 15,2919,10

21,8817,88

76,86

86,48

104,97

117,36113,46

30,48 31,25

24,67 25,58

35,00 50,66 54,11

42,72 43,47

55,14 134,51

147,02

175,30

187,78 186,07

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9M10 9M11

885 971

388469

10382

552576

Diesel+QAV Gasolina Óleo Combustível Outros

9M10 9M11

786 829

343 397

243227

434 425

PRODUÇÃO E VENDA DE DERIVADOS Adequação do parque de refino para atender o mercado doméstico

(Mil

barr

is/d

ia)

1.928 2.098

+9 %

Vendas Produção

1.878 1.805

+4 %

o Aumento das vendas de derivados no mercado interno nos 9M11 (+9%) impulsionado pelo diesel (+9%) e gasolina (+21%).

o Melhorias operacionais: utilização de 92% da capacidade instalada nos 9M11, crescendo 3 p.p. em relação aos 9M10, e maior produção de destilados médios e gasolina.

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GÁS NATURAL Demanda crescente atendida pelo aumento da oferta nacional

Milh

ões

m3 /

d

Oferta Vendas

47 48

o Crescimento do consumo não-térmico, em função da maior demanda industrial (+12%).

o Menor demanda térmica em razão dos elevados níveis dos reservatórios das hidroelétricas.

+8% +2 %

Milh

ões

m3 /

d

*

* Número de vendas não considera a transferência interna (Refino, Fafens e UTEs próprias) nem as vendas pela BR

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LUCRO OPERACIONAL 3T11 vs 2T11 (CONSOLIDADO)

R$ Milhões

o Elevação da receita em função de maior volume de vendas, principalmente diesel, além de gasolina e gás natural.

o Crescimento das importações e vendas de derivados no trimestre explicam aumento do CPV.

o Despesas operacionais estáveis, apesar do incremento das vendas.

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LUCRO LÍQUIDO 3T11 vs 2T11 (CONSOLIDADO)

o Depreciação de 19% do Real sobre o Dólar no trimestre resultou em uma despesa cambial de R$ 6,6 bilhões.

o Menor IR/CSLL devido a redução do lucro apurado no trimestre.

o Lucro atribuível a não controladores devido a variação cambial negativa sobre o endividamento das SPEs.

R$ Milhões

10.942

6.336

275 (8.179)

(638)

2.406

1.530

2T11 Lucro Líquido

Lucro Operacional Resultado Financeiro

Participação em Invest.

Impostos Lucro atribuível aos não Control.

3T11 Lucro Líquido

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(1.039)(421) 745 (313) 691

16.017 15.680

2T11 Lucro Operacional

Efeito Preço na Receita

Efeito Custo Médio no CPV

Efeito Volume na Receita

Efeito Volume no CPV

Despesas Operacionais

3T11 Lucro Operacional

EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO: LUCRO OPERACIONAL 3T11 vs 2T11

o Redução do preço do petróleo (2T11:US$ 108,97 /3T11:US$ 102,86), com elevação do diferencial entre petróleo pesado/leve.

o Aumento do volume vendido, devido ao maior número de dias no trimestre e utilização de estoques.

o Redução das despesas exploratórias (R$ 414 milhões) e indenização em processo arbitral da P-48 (R$ 339 milhões) .

R$ Milhões

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ABASTECIMENTO: LUCRO OPERACIONAL 3T11 vs 2T11

o Menores preços de exportação e dos produtos no mercado interno.

o Menores preços de aquisição de petróleo e de importação de derivados.

o Aumento da receita devido aos maiores volumes vendidos no mercado interno.

o Esse aumento da receita foi compensado pelo aumento do CPV devido à elevação das importações de gasolina e diesel para atendimento ao mercado interno.

(3.618)(4.122)

(993) 753

1.915 (2.046) (133)

2T11 Lucro Operacional

Efeito Preço na Receita

Efeito Custo Médio no CPV

Efeito Volume na Receita

Efeito Volume no CPV

Despesas Operacionais

3T11 Lucro Operacional

R$ Milhões

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Resultado Operacional (R$ milhões)

GÁS & ENERGIA, INTERNACIONAL e DISTRIBUIÇÃO (3T11 vs 2T11)

3T11

R$ 2.055

2T11

R$ 1.131 VS.

Crescimento do lucro, devido a maior volume comercializado de GN, gerado pelo crescimento da demanda industrial e pelo reconhecimento de créditos fiscais.

GÁS & ENERGIA INTERNACIONAL DISTRIBUIÇÃO

Resultado Operacional (R$ milhões)

Resultado Operacional (R$ milhões)

3T11

R$ 377

2T11

R$ 649

VS. 3T11

R$ 467 2T11

R$ 336

VS.

Redução do lucro devido a, principalmente, ajustes do valor de mercado dos estoques e menores preços.

Maior lucro em função do crescimento do volume de vendas, em 7%, e das margens médias de comercialização, em 12%.

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INVESTIMENTOS Em dólar, manutenção do nível de investimentos

24,3

18,9

2,92,9

0,3 0,7 0,8

9M2010

*Inclui Projetos desenvolvidos por SPEs

0,9

3,45,4

24,3

21,0

1,00,5

E&P *

Abastecimento *

G&E *

Internacional

Pbio

Distribuição *

Corporativo

9M2011

R$ 50,8 bilhões R$ 56,5 bilhões

o Investimentos nos 9M11 estáveis em relação aos 9M10. A apreciação do Real frente ao dólar (6%) neste período, fez com que a Companhia gastasse menos Reais para um determinado investimento em Dólar.

o Segmento de G&E em fase complementar do ciclo de investimentos em infraestrutura.

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ENDIVIDAMENTO Câmbio foi o principal fator para elevação da alavancagem

R$ Bilhões 30/09/11 30/06/11

Endividamento de Curto Prazo 20,0 16,7

Endividamento de Longo Prazo 126,8 111,6

Endividamento Total 146,8 128,3

Disponibilidades 33,7 34,7

Títulos federais (vencimento superior a 90 dias)

21,4 24,8

Disponibilidades ajustadas 55,0 59,5

Endividamento Líquido 91,8 68,8

Dívida líquida/Ebitda 1,41X 1,07X

US$ Bilhões 30/09/11 30/06/11

Endividamento Líquido 49,5 44,1

o Aumento do endividamento líquido principalmente em função da depreciação do Real frente ao Dólar. Este efeito cambial foi responsável pelo aumento em 3 p.p. da alavancagem no 3T11 em relação ao 2T11.

o Divida líquida/EBITDA também aumentou pois a geração de caixa permaneceu estável e a dívida líquida aumentou.

o Manutenção de elevada disponibilidade de caixa.

1,520,94 1,03 1,03 1,07

1,41

34%

16% 17% 17% 17%22%

-20%

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

-0,5

0,5

1,5

2,5

3,5

4,5

5,5

2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11

Dívida Líq./EBITDA Endiv. Líq./Cap.Líq.

Page 23: Divulgação de Resultados do 3o. trimestre de 2011 - IFRS

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Informações:

Relações com Investidores

+55 21 3224-1510

[email protected]