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Diz Jornal 77

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CulturaPaulo Roberto Cecchetti [email protected]

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DIZ pra mim... (que eu conto)

Anna Carolina PeretNaomi Watts

Com o resultado do Globo de Ouro e com a lista dos indicados ao Oscar nas mãos, já tracei a meta do mês de ja-

neiro e fevereiro: devo fazer o meu melhor para assistir a todos os filmes concorrentes. Sempre passo meu Carnaval no cinema e, em 2013, não será diferente. Não há folia melhor para um cinéfilo do que uma sala escura, ar condicionado em pleno verão e bons filmes em cartaz. Nas próximas semanas, se Deus quiser, esta-rei falando mais profundamente sobre as pro-duções, a disputa e meus palpites. Desta vez, porém, concentrarei meus esforços em apenas uma das beldades indicadas à melhor atriz. A película pela qual Naomi Watts concorre ao Oscar já está em cartaz há algumas semanas e é fantástica. Porém, vale ressaltar que muito do brilho da produção vem da própria atriz. Não é de hoje que eu simplesmente adoro seu trabalho. No início de sua carreira, gravou sé-ries para a TV e atuou em algumas comédias e filmes nem tão interessantes assim.O primeiro trabalho de Naomi que realmen-te chamou minha atenção foi quando gravou com David Lynch (“Império dos Sonhos” e “O Homem Elefante”), em 2011, o thriller “Ci-dade dos Sonhos” (“Mulholland Drive”, no original). Sou apaixonada pela filmografia de Lynch e fiquei realmente embasbacada com a interpretação de Naomi. Em seguida, ela tor-nou-se bastante famosa por estrelar o popular “O Chamado” (“The Ring”, no original). Na sequência, diversas produções vieram. Pos-so destacar várias que adoro e, com certeza,

sempre faltará alguma de peso. Pra começar, vale deixar claro que a atriz ainda participou de mais duas produções assinadas por Lynch: “Rabbits” e “Império dos Sonhos”, ambas obras-primas. Lembro-me também de ter adorado seu papel na produção de Alejandro Gon-zález Iñárritu (“Amores Brutos” e “Biutiful”), ao lado de Sean Penn (“Sobre Meninos e Lobos” e “Milk - A Voz da Igualdade”) e Benicio Del Toro (“Coisas que Perdemos pelo Caminho” e “Traffic”). “21 Gramas” é um filme tenso do iní-cio ao fim, repleto de reviravoltas. Ainda não era moda filmes em que pessoas completamente diferentes têm seu destino unido por aciden-te. E “21 Gramas” faz exatamente isso, através das ideias brilhantes de seu autor – ninguém menos que Guillermo Arriaga (“Babel” e “Vidas Que Se Cruzam”).Naomi também cedeu sua graça à gravação mais recente de “King Kong”, protagonizando o trabalho dirigido por Peter Jackson – que, para quem não conhece, é sim-plesmente o diretor da trilogia “O Senhor dos Anéis”. A atriz atuou ao lado do fantástico Edward Norton (“Clu-be da Luta” e “O Ilusionista”) em “O Des-pertar de Uma Paixão” (“The Painted Veil”, no original) e também já contracenou com o

belíssimo Clive Owen (“Closer - Perto De-mais” e “Elizabeth: A Era de Ouro”) numa história envolvendo a Interpol, em “Trama Internacional” (“The International”, no ori-ginal). Recentemen-te, voltou a trabalhar com Sean Penn em “Jogo de Poder” (“Fair Game”, no ori-ginal) e roubou a cena em “J. Edgar”, filme também estrelado por Leonardo DiCaprio

(“A Origem” e “Prenda-me Se For Capaz”), que conta a vida do homem que foi, por 48 anos, chefe do FBI.Recentemente, os esforços de Naomi estavam

voltados para duas produções. Uma delas, já podemos conferir, como disse inicialmente, nos cinemas. Trata-se do filme que reconstitui a tragédia do tsunami de 2004. Além dessa produção, Naomi dará vida à Princesa Diana nas telonas. As gravações já foram encerra-das, o filme já está em pós-produção e eu já estou ansiosa para assistir. Para interpretar a princesa, a atriz foi dirigida pelo diretor ale-mão Oliver Hirschbiegel, que tem no currí-culo películas que adoro como “A Queda! As Últimas Horas de Hitler” e “A Experiência”. O foco da película serão os últimos dois anos da vida de Diana, quando a mesma mais se dedicou à campanhas filantrópicas e teve um relacionamento com o cirurgião Hasnat Khan.No filme em cartaz, pelo qual concorre à estatueta de melhor atriz, Naomi é a alma da produção. Não estou desmerecendo o trabalho fantástico das três crianças envolvi-das. Nem, muito menos, desejo fazer alguma crítica ao desempenho de Ewan McGregor (“Miss Potter” e “Moulin Rouge”). Porém, é o esforço de sobrevivência da personagem de Naomi que nos faz sentir a dor de viver um momento tão sem precedentes como um tsu-nami. É através de sua via crucis que o filme toma forma e que nossos olhos se enchem de lágrimas. Se ela levará a estatueta, é impossí-vel prever. As atrizes concorrentes são ótimas e participaram de filmes de peso. Entretanto, caso seja contemplada, Naomi, sem dúvida, fez por merecer. Não só por “O Impossível”, mas também pelo conjunto do seu trabalho.

- Para este colunista o “Destaque Cultural de 2012” foi, sem dúvida, a escritora Sonia Peçanha (foto) com o projeto “Es-tilingadas”, que é a distribuição gratuita

de livros em diversos pontos da cidade. O grupo de escritores, além de Soninha, é for-mado por Vânia Osório, Cristina Zarur, Ma-rilena Moraes, Míriam Mambrine e Alexan-dre Brandão, e já está com dois exemplares publicados:”Amores Vagos” e “Mapas de Viagem”.- “Peixe vivo” é o nome da exposição foto-gráfica de Athila Bertoncini, Gabriela Risca-do, Vivian Liane, Ana Hortides, Felipe Lou-zada, Inaya Gomes, Ricardo Martins, entre

outros, que está na Biblioteca Central, no Campus do Gragoatá, até 28 de março de 2013, com entrada gratuita e visitação de 2ª a 6ª, das 08h30 às 21h. Imperdível!- Quem ainda não viu, não pode deixar de apreciar a belíssima mostra “Janete Costa, um olhar”, no recém-inaugurado Museu Ja-nete Costa de Arte Popular (Rua Presidente Domiciano, nº 178 - Ingá). Visitação todos

os dias, das 13 às 18h. Entrada gratuita.- Com o título “Devir”, o multimídia Rober-to Dalmo expõe suas telas abstra-tas na Sala José Cândido de Car-valho (Rua Pre-sidente Pedreira, 98 - Ingá) até 18 de fevereiro. Vi-sitação de 2ª a 6ª, das 9 às 17 horas.- Boas notícias para a Cultura: Marilda Ormy assume o Teatro Municipal de Nite-rói e Luiz Carlos de Carvalho retorna ao CCPCM-Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.- Marcele Bessa, se apresentou no Gra-cioso Bistrô (Rua Coronel Tamarindo, nº 43 - Gragoatá), dia 19 de janeiro. A jor-

nalista-cantora trouxe clássicos da bossa nova e sambas, acompanhada do pianista Marvio Ciribelli, do baixista Adalberto Mi-randa e do percussionista Cadu Pontes. Quem não foi, perdeu!

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Transtorno de Personalidade BorderlineEntre os seres humanos existem imensas diferenças. Entretanto, qualquer um tem certo grau de loucura. Ele pode ser até imperceptível e as pessoas ditas “normais” camuflam melhor qualquer alteração. Este “estado de normalidade ple-na” se pode caracterizar como um tipo de manifestação, pois não há quem não descompense emocionalmente, ainda

que com menos frequência ou com um patológico estado de contensão.Existe uma citação atribuída ao compositor Caetano Veloso que diz: “de perto ninguém é normal”. É uma frase sábia

e retrata a mais pura realidade. Cada um tem a sua loucura em traços, desde a mais “serena mania” ou “neurose glamourosa” e transtornos das mais diferentes origens e patamares.

Os transtornos de personalidade são os mais preocupantes e muitas vezes residem e pairam num véu de conceitos e disfarces que desafiam os psiquiatras e psicólogos, provocando divergências de opinião e convicção no diagnóstico.Entre os transtornos de personalidade destaca-se um dos mais preocupantes que é o conhecido como Borderline, o

TPB, ou Transtorno Estado-Limite da Personalidade.

O Transtorno de Personalidade Borderli-ne (TPB), é definido como um grave transtorno caracterizado por racio-

cínio extremista (cisão), relações caóticas e desregulação emocional. Pessoas com perso-nalidade limítrofe podem possuir uma série de sintomas psiquiátricos, como humor instável e reativo, problemas de identidade, assim como sensações de irrealidade e despersonalização.Com tendência a um comportamento bri-guento, também sofrem de impulsividade (sobretudo autodestrutiva), são chantagis-tas e manipulativas, apresentam sentimentos crônicos de vazio, tédio e conduta suicída. Transformam problemas mínimos em cau-sas extremas, requerem atenção em dema-sia, apresentam comportamento narcisista e fazem falsas acusações. Pessoas assim são aparentemente vistas como “problemáticas”, “rebeldes”, geniosas e temperamentais.O termo “borderline” (limítrofe) deriva da classificação de Adolph Stern, que descreveu esta doença, na década de 1930, como uma patologia que permanece no limite entre a neurose e a psicose. Pelo fato do termo care-cer de especificidade, existe um debate atual sobre se esta doença deva ser renomeada.Estatisticamente, este transtorno é mais fre-quente em mulheres do que em homens, numa proporção de três para um. Um dos casos mais conhecidos e ruidosos da histó-ria recente foi o da cantora Amy Winehouse, que após uma breve e tumultuada existência, resultou numa morte por ingestão excessiva de álcool, desproporcional ao seu uso cotidia-no. Após usar muitas drogas, como cocaína, meta-anfetaminas, maconha e haxixe, fez um rápido tratamento de desintoxicação. Aparen-temente “limpa”, bebeu álcool como fazia an-teriormente. O seu organismo desintoxicado foi incapaz de suportar a carga e morreu de forma banal num profundo coma alcoólico, aos 24 anos.Os sintomas da TPB aparecem durante a adolescência e se concretizam nos primeiros anos da fase adulta (em torno dos 20 anos), persistindo geralmente por toda a vida. A fase inicial pode ser desafiadora para o pa-ciente, seus familiares e terapeutas, porém, na maioria dos casos a severidade do transtor-no diminui com o tempo. Como os sintomas tornam-se perceptíveis, principalmente, na adolescência, a família dessas pessoas cos-tuma supor que a rebeldia, a impulsividade, o descontrole emocional, a instabilidade e a diferente percepção de valores são típicas da idade, não fazendo ideia de que estão diante

de um distúrbio grave.A patologia é frequentemente confundi-da com transtorno afetivo bipolar ou algum tipo de psicopatia, depressão, e é conside-rado um dos mais complicados transtornos de personalidade. É um grave distúrbio que afeta sistematicamente toda a vida da pessoa, causando significativos prejuízos tanto a si própria quanto às pessoas próximas. Frequen-temente precisam estar medicadas com algum tipo de psicotrópico (como antidepressivos) para evitar um descontrole emocional inten-so. Precocemente alcançam negativamente várias facetas psicossociais da vida, como as relações no am-biente escolar, no trabalho e na família. En-volvimento com drogas, pro-blemas na vida sexual, imprevi-sibilidade, com-portamentos de risco, tentativas de suicídio; e suicídio consu-mado, que são possíveis resultados sem os devidos cuidados e terapia. A psicoterapia é emergencial e in-dispensável.Estudos indicam que as causas são: infância traumática (abuso sexual, outras formas de abuso), separação dos pais, família disfuncio-nal, ou a soma desses e outros fatores. – ain-da que alguns pesquisadores apontem uma predisposição genética – além de disfunções no metabolismo cerebral. Estima-se que 2% da população sofra desse transtorno.É, a grosso modo, uma incapacidade de lidar com o meio termo. Funciona de forma biná-ria: ou isso ou aquilo, preto ou branco, claro ou escuro, bom ou mau. Não existe para es-tas pessoas o “mais ou menos”, meio tom de cinza ou azul, possibilidade de acordos entre duas pessoas. Vivem com uma intensidade voraz, e vão de zero a cem em segundos. São exaltados e impulsivos, e se apontam para a possibilidade de não perceberem o outro. O seu universo é o centro de tudo e dele partem todos os desejos e atendimento as suas ne-cessidades. São intolerantes e exigem recom-pensas imediatas. Podem não ter paciência para esperar o atendimento numa lanchone-te; geralmente subvertem a ordem e acabam sempre causando tumulto e desarmonia, pois são incapazes de esperar a sua vez civiliza-

damente.O borderline traduz-se num padrão de comportamento intenso, mas extremamen-te confuso e desorganizado. Quem sofre do transtorno de personalidade costuma afastar aqueles de quem mais precisa. Ao tempo que necessitam do afeto e da companhia dessas pessoas, são capazes de afastá-las de forma cruel e, muitas vezes, assustadora. São in-transigentes por atenção e são manipulado-ras, embora nunca o admitam. Borderlines têm profundos traços de masoquismo e sadis-mo e, de forma geral, são como crianças em um corpo de adulto, não tolerando quaisquer

limites. Muito ima-turos não toleram frustrações e tendem a colocar a culpa sempre em outros por suas falhas. São extremamente into-lerantes às rejeições e outras frustrações comuns. A dor pela falta de amor é in-tensamente sentida nestes indivíduos, o que pode estimular o

processo auto destrutivo.A memória deles é muito exacerbada para eventos negativos: não são capazes de per-doar, revivem fatos do passado e vivem in-tensamente um sofrimento desproporcional aos fatos porque possuem um juízo de valor inflexível. São pessoas vingativas, rancorosas, que em momentos de ira intensa, podem os-cilar entre um comportamento explosivo ou sádico, passando do papel de vítimas para o de vilões cruéis que não medem esforços para cometer ações maldosas em busca de vingan-ça. Interiormente, eles acreditam estar corre-tos em suas atitudes e não entendem porque as outras pessoas os olham com espanto e indignação após tais comportamentos.O borderline também é, basicamente, insaci-ável. Na busca de atenção, eles sempre que-rem mais do que têm. Por mais que as pesso-as lhe deem atenção, eles estão a cobrar mais do que recebem. Para eles toda a atenção do mundo não é suficiente. Inclusive, tendem a ser “paranóicos”, exigentes e desconfiados sempre de que os outros não lhe dão impor-tância, mesmo que isso não seja a realidade.Pessoas com o transtorno oscilam sempre en-tre dois extremos: um comportamento adulto e um comportamento infantil; entre a cruelda-de e a bondade. Esses indivíduos são árduos

manipuladores. Alguns psiquiatras e psicó-logos dizem que borderlines são “pacientes impossíveis”, porque, frequentemente, são manipuladores, perturbam e irritam, além de não terem capacidade suficiente para contro-lar suas condutas.Com este grau de descontrole mantêm suas relações interpessoais como um elástico que se tenciona ao máximo, as suas emoções e humor são fios desencapados em curto-cir-cuito.Apesar de toda dificuldade alguns pacientes medicados por fármacos como alprazolam, carbamazepina, trifluoperazina e tranilcipro-mina, respondem bem ao tratamento e ten-dem a um novo entendimento e adaptação de suas vidas. Geralmente são pessoas inteligen-tes e capazes do ponto de vista intelectual. São propícias a cursarem faculdades e terem profissões diversas e com destaque, desde que exista a compensação química, orientada por um especialista. A dificuldade emocional e afetiva é minimizada por estes e outros fár-macos e necessitam de psicoterapia constan-te. Desta forma conseguem viver com mais qualidade atenuar o sofrimento dos familiares e quem o cerca.Existe uma analogia a respeito do borderline que diz que são como um armário vazio. Não tendo certezas quanto a si mesmo, ficam com ausência de identidade ou identidade definida. Elas não sabem bem quem são. Daí, são ma-leáveis de acordo com a situação. Como não têm segurança do que são realmente, passam assumir papéis segundo a circunstância. Vão colocando nas prateleiras do armário vazio aquilo que lhes parece mais conveniente para sua sobrevivência circunstancial. Assumem papéis e identidades diversas: se estão entre intelectuais, se esforçam para ser um deles e de preferência o melhor; se são surfistas ou esportistas, passam a se comportar com tal, incluindo trejeitos e linguajar. Mas, se estive-rem entre mal feitores, poderão se tornar cri-minosos ou imaginar que são assim, podendo atingir graus de crueldade inimagináveis.No Youtube existem um vasto material a res-peito, como depoimentos, relatos de casos e comunidades de ajuda mútua, e indicamos como ponto de partida ver em http://www.youtube.com/watch?v=WthdD9QKXEI, que dá uma dimensão da dificuldade através de uma moça que é portadora do transtorno. Existem psicólogos e psiquiatras do mundo inteiro e alguns pacientes que esclarecem e orientam quanto as possibilidade de existir e conviver com esta imensa dificuldade.

Amy Winehouse

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Informes

ExpedienteEdgard Fonseca Comunicação Ltda.Rua Otavio Carneiro 143/704Niterói/RJ.Diretor Responsável: Edgard FonsecaEditor: Edgard FonsecaRegistro Profíssional MT 29931/RJ

Distribuição e circulação: Ernesto GuadelupeDiagramação: Erisvelton SantanaImpressão: Tribuna RJTiragem 16.000 exemplares

Redação do DizEnd: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJTel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634

Correspondência para AdministraçãoRua Domingues de Sá, 274/1103Icaraí-Niterói - CEP 24.220-091 [email protected]

Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores.

Apoio de Comte Bittencourta Friburgo

O prefeito de Nova Friburgo, Rogério Cabral, recebeu a visita do presidente do PPS, deputado Comte Bittencourt, que estava acompanhado do presidente regional, Ale-xandre Cruz, (que também é líder do governo municipal na Câmara), além da executiva do partido.O motivo da visita foi oferecer apoio ao governo Rogério Cabral, pelo deputado Comte Bittencourt, na Assembleia Legislativa, em tudo o que for referente aos direitos de Nova Friburgo.O prefeito demonstrou satisfação em verificar que muitos deputados, sejam eles esta-duais ou federais, estão se colocando à disposição para colaborar com o desenvolvi-mento social e econômico do município.

Copa do Mundo é Tema de Concurso

Com o objetivo de fomentar a reflexão aca-dêmica acerca da Copa do Mundo, sob os mais diversos ângulos, a Editora da Univer-sidade Federal Fluminense lança o edital para formação da Coleção Copa do Mun-do de Futebol. Pesquisadores, professores, alunos, jornalistas e escritores de todo o Brasil podem se inscrever até o dia 18 de abril de 2013. Serão selecionados até qua-tro originais para publicação, financiados pela universidade, com lançamento previsto durante a Copa no Brasil, em 2014.As inscrições estão abertas para os gêneros coletânea, ensaio, pesquisa e didáticos, e podem ser enviadas pelo correio, via Se-dex, endereçadas à Rua Miguel de Frias, 9, anexo, sobreloja, CEP 24.220-900 - Nite-rói, ou ainda diretamente na secretaria da editora, bastando marcar atendimento por meio do telefone (21) 2629.5287.

Arca de Haicais

Foi publicado o mais recente livro de Lena Jesus Ponte – voltado para o público infan-til: Arca de Haicais (Editora Paulinas, São Paulo, 2012, Coleção cavalo-marinho / Sé-rie con-verso). Com ilustrações de Marcia Misawa, o livro aborda, de forma poética, bichos de A a Z.O haicai – pequenino poema de origem ja-ponesa de apenas 3 versos – é muito ade-quado à leitura por parte de crianças, ao apresentar uma linguagem simples e desen-volver nelas as capacidades de observação e apreciação dos elementos da natureza. Desta forma, além de sensibilizá-las para a poesia, estimula a aproximação dos peque-nos leitores com o universo à sua volta.Além dos haicais, no fim do livro, a autora oferece, um suplemento de atividades cria-tivas, relativas aos temas enfocados.Local de venda em Niterói: Livraria Pauli-nas: Rua Dr. Borman, 33 – Centro, O Pre-ço: R$16,00. Livraria virtual: www.pauli-nas.org.br/loja/homegeral.aspx.

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InternetJuliana Demier - [email protected]

Divide aí. com

Acesse o Nosso Site:www.dizjornal.com

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Diz Jornalwww.dizjornal.com

Já faz um tempinho que comentei por aqui sobre o resgate da boa e velha vaquinha com a ajuda da

internet, mas como tem novidade na rede, vou retomar o assunto e dar um dica fresquinha...O site é o www.divideaí.com e ele veio ao mundo para poupar seus amigos e parentes de quebrarem a cabeça pra saber o que te dar de presente e evitar aqueles comen-tários de “é só uma lembrancinha, viu?” ou “se não gostar, pode tro-car, tá?” ou pior, te dar de presente uma meia, só pra não chegar de mão vazia...., nem sempre “o que vale é intenção”...O site é simples, rápido e fácil e, cla-ro, aceita a conta do facebook para se conectar.Nele, o usuário se cadastra indican-do os dados (ou através do Face-book); registra a ocasião que justifi-ca o presente, com data de começo e fim da vaquinha; escolhe o produto que deseja ganhar e divulga a lista para quem quiser.Apesar de novinho, o site já conta com

parceiros de peso que disponibilizam seus produtos para a lista de desejos, como o Netshoes e Magazine Luiza, entre outros.Cada pessoa interessada em satisfazer essa

sua vontade compra uma ou mais cotas so-bre o valor final da lista e quando todas as cotas estiverem compradas, com ou sem a sua participação para fechar o valor, sua

compra é finalizada e seu pedido che-ga em casa. Simples assim!!!Claro que não pode haver resgate do dinheiro, isso não é poupança.... Caso a vaquinha não feche no valor do pro-duto escolhido, existem várias alterna-tivas pra utilizar esse crédito.E uma coisa muito fofa do site é o atendimento... Fofa foi a primeira pa-lavra que me veio quando entrei nele só pra conhecer e fui cumprimentada com muita educação por uma pessoa através de um chat online muito atento e disposto a ajudar.Com tanta oferta de tudo na internet, ainda prevalece um diferencial: o aten-dimento humano.Enfim, boa sorte e vida longa ao di-videaí.com, que ainda está na versão beta, mas com a promessa de evoluir ainda no começo desse ano, e, claro, muito boa sorte também pra você, que vai correr lá agora pra montar sua lis-ta.... Tenha certeza que assim você vai

conseguir aquele presente que está queren-do tanto....

Beijo e ótimo finde!

ORAÇÃO A SANTO EXPEDITOFesta 19 de abril. Comemora-se todo dia 19

Se vc. está com algum , precisa de

, peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta

solução e cuja invocação nunca é tardia.

Problema Difícil e aparentemente sem Solução

Ajuda Urgente

ORAÇÃO

Obrigado.

: Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei juntoao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem eSerenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas HorasDifíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família,atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a TranqüilidadeSerei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé.

Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz.

“para que os pedidos sejam atendidosé necessário que sejam justos”.

Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito

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Edgard [email protected]

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Tem Boi na LinhaOs governos Estaduais brasileiros decla-ram-se incapazes de impedir o uso de te-lefones celulares nas cadeias brasileiras. Entretanto, nas cadeias federais esta prática não se confirma, o que prova que é possível conter este uso indevido. Nos Estados Uni-dos, nas cadeias existem telefones públicos e permissão para curtos espaços de tempo para que os presos falem com seus advoga-dos e familiares. São ligações monitoradas e não existe a possibilidade de o preso “dar ordens” aos seus comparsas ou ameaçar quem quer que seja. É uma questão de mé-todo e prática.O Estado do Rio de Janeiro, acompanhado de Roraima e Amapá, foram os únicos es-tados que não souberam precisar quantos aparelhos foram confiscados durante o ano. Isso denota mais uma incapacidade ou nin-guém quer explicar nada!A verdade é que um aparelho Smartfone ou Ipode ou similar são grandes demais para caberem em canais vaginais ou escondidos na dobra da bainha da saia Quem conhece uma revista feita aos familiares numa prisão do Rio de Janeiro, sabe perfeitamente, pelo rigor humilhante utilizado que é impossí-vel passar até um chip, que dirá um tele-fone ; ou mesmo as imensas quantidades de drogas que circulam nas cadeias. Este rigor é até uma forma de caracterizar que estão atentos e prova que é impossível um familiar ou advogado ser responsabilizado por este ingresso dos aparelhos nas ca-

deias, Tem haver anuência de alguém ou de alguns no sistema, Por onde entra, eu não posso afirmar, mas, que entram aos montes, todo mundo deve saber.O problema do uso do ce-lular é mais perigoso e no-civo quando é usado para dar “comandos” às quadri-lhas ou para fazerem a tal “extorsão fantasia”. Ligam aleatoriamente e se “colar, colou”. Dizem que estão com um parente sequestrado, geralmente filhos, ameaçam matá-lo, muti-lá-lo e algumas vezes estuprá-lo; e pedem resgate. A quantia varia de acordo com o andar da conversa, onde os bandidos vão mensurando a capacidade de pagamento da vítima. Algumas vezes acertam quantias altas, que envolvem, às vezes, o fundo de reserva familiar, o dinheiro amealhado da aposentadoria e do FGTS, ou vendem com grandes prejuízos um bem, como um carro, jóias, etc. Às vezes, percebendo a incapa-cidade de pagamento da vítima, chegam a trocar o “sequestro” por créditos de telefo-nes. Alguns cinicamente pedem desculpas e dizem, “desculpe, mas que eu tentei... Tentei! “ Mas é a tal estória: bandido é bandido, tem tempo ocioso e disposição. Não há alternativas de ressocialização e já são “estragados” pela própria contingência social desigual e desumana que vivemos. O

sistema prisional é cruel e só piora aqueles que lá estão. E isso interessa a muita gen-te. Um preso a mais significa faturamento, negócios à vista. É uma máquina que movi-menta milhões em interesses e cifras. Quem vai querer que preso se recupere? Façam-me o favor...Pode parecer um caso isolado, mas não é. São centenas de telefones ligando diaria-mente por mais de 10 ou 12 horas. Ain-da usam o expediente de só ligarem para outras cidades, fora do Estado de origem. Desta forma disfarçam a tensão local e o governo pode dizer que não há extorsão neste estado! É incrível...Estes expedientes são, na sua grande maio-ria, realizados por grupos independentes (aqueles quem não pertencem a facções). As facções são organizadas e o negócio deles é o tráfico de drogas. Tem dinheiro, sustentam advogados para os membros da organização, pagam “mesadas” e susten-tam as famílias dos presos. Estes estão num

patamar diferente e não se dedicam a esta prática teatral, embora não menos danosa.A questão é quem introduz os telefones nas celas. Quem introduz centenas de quilos de drogas e até armas. Não me digam que são familiares, presos em regime semiaberto ou em visita familiar, ou ainda advogados, como tentam acusar. Um preso que é pego no scaner com três trouxinhas de cocaína no estômago, serve apenas de pano de fun-do para as explicações oficiais. E representa uma gota no oceano de milhares de ações delituosas, encobertas por pessoas do sis-tema. Quem são, eu não sei! Mas que não dá para acreditar nesta estória infantil que é contada, isso não é possível e incabível!Na prática é um mercado paralelo ou “eco-nomia de cadeia”, entre outros tantos fo-mentos. Tomar telefones de presos e tornar a revender para eles mesmos é um ”negó-cio da China”. Fazer revistas em celas e encontar dinheiro (quantias consideráveis), não fazer registro e sumir com o dinheiro, é uma “maravilha”. Qual o preso que vai reivindicar os “seus direitos”, É ladrão rou-bando ladrão, num sistema podre, que fica difícil saber qual dos dois é mais bandido.Cadeia é um grande negócio. Basta forne-cer quentinhas de comida de péssima quali-dade para uma população maior que muitos municípios fluminenses juntos, (duas vezes por dia, fora o café da manhã) a um preço de “altíssima qualidade”. E quem fiscaliza? Quem é feliz?...

Estacionamento CompulsórioO que faz uma Van da prefeitura do Rio de Janeiro estacionada numa das estreitas ruas da Alameda Carolina, em Icaraí? Pelo visto deram um “per-dido” nela e a abandonaram ali, para desconforto dos moradores que assis-tem perplexos a tanto desprendimento econômico e financeiro da cidade que se prepara para os maiores eventos dos últimos tempos. Quem será o au-tor da obra?

Zaps......Não é de hoje que os lojistas credenciados pela Claro reclamam da mão de ferro com que a gigante da telefonia trata seus “parceiros”. Por conta disso, a 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, condenou-a a indenizar, por danos materiais e lucros cessantes, sete empresas do Espírito Santo que abriram o mercado da telefonia celular para a Claro. Causa ganha pelos advogados niteroienses Camilo Graça e Hugo Penna.

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Responsabilidades CamufladasNa noite de Natal uma menina de 10 anos foi baleada por “uma bala perdida que a achou”. Foi para o Hospital Salgado Filho no Rio de Janeiro. Se chamava Adrielly dos Santos e morreu após esperar durante oito horas por uma atendimento adequado. Até aí, por mais doloroso que seja, não é novi-dade. Muita gente morre no Rio em outros estados da mesma ineficiência hospitalar.O mais curioso é como o fato foi tratado posteriormente, sem que ninguém perceba a manobra midiática e comportamental para “elegermos o bode expiatório da vez”.O médico Adão Gonçalves era o escalado para o plantão, e com antecedência avisou ao chefe do setor de neurologia, José Rena-to Paixão, que não compareceria ao plantão que, segundo ele, alertou a Adão que não teria um substituto.Após o desastroso acontecimento todo o foco foi desviado para um único fato: a au-sência do neurocirurgião Adão Gonçalves. “Cão danado, todos a ele!”. Demonizaram o homem e retiram o foco dos demais res-ponsáveis, e tentam a sua execração públi-ca, num ato desesperado de sacramentar um culpado e sepultar o fato.Vamos ao início: Para começar o Estado é mais responsável em todos os níveis. Pri-meiro falha na segurança e “balas perdidas” cortam o céu do Rio de Janeiro e se ende-reçam aos inocentes. O Estado omisso, de nada sabe e não se responsabiliza. Um hos-pital público, como toda saúde, administra-da precariamente, (pois afinal o “público é

para pobres” e esta “espécie” só tem uti-lidade na hora de votar para conduzir os governantes ao poder, que eles exercem mal e com o mais completo desprezo pelo eleitor), deveria estar preparado para estas manobras substitutivas de profissionais es-senciais. O que prova a falência adminis-trativa da saúde. Um neurocirurgião é um profissional que não se pode dispensar, em qualquer ocasião. Se este já faltava plantões e pedia a colegas que o substituísse, estava na hora de uma medida administrativa pon-tual. Não serve, troca!O que não adianta agora é desviar o foco das atenções e concentrar as “culpas e pro-cessos” no médico para o estado se escon-der atrás do biombo da sua incompetência. Esta situação deveria ser endurecida pelo Ministério Público. Apurar responsabilida-des múltiplas e punir seriamente e a conten-to a todos, inclusive os gestores do hospital e da saúde.Enfim, vida de pobre só dá manchete san-grenta; responsabilidade civil é algo impen-sável. Até quando?

Um Erro EstratégicoA crise na Europa e Estados Unidos apresentou seus efeitos no mercado brasileiro. Erro-neamente, alguns empresários, especialmente de Niterói, se queixam e tomam a atitude mais errada e contraditória. Querem fazer economia de custos, cortando as verbas de pu-blicidade. Se não estão vendendo o que esperam, aí é que a hora de investir em marketing e propaganda. Fazer promoções, baixar preços de produtos, estender prazos, etc., para quem está ganhando a pleno é algo impossível de pensar.Entretanto, se as “vacas emagrecem” está na hora de ambular atrás de comprador e vender rápido antes que morram de fome. Crise vai e lucros vem, Toda crise que conheci enrique-ceu muita gente. Esta é a mágica do universo trocando o dinheiro de mãos.

O presidente da OAB de Niterói, Antonio José Barbosa da Silva, se encontrou com o secretario municipal de Governo, Rivo Gianini, para tratar do restabelecimento do estacionamento rotativo na Avenida Amaral Peixoto, ao lado do antigo fórum estadual.O presidente da OAB de Niterói reivindi-

Retorno do Estacionamentocou ainda um estacionamento na rua lateral do Fórum de Pendotiba para facilitar o dia a dia dos profissionais.Rivo Gianini disse que as duas postulações são justas e que se empenhará para que se-jam solucionadas.

João Amaro da Silva Dias (delegado da Receita Federal), José Marinho (presidente da Comissão de Assuntos Tributários da OAB) e Dirceu Resende (auditor da Receita Federal) na posse de José Marinho dos Santos.

Paulo e Rosana Jucá não fizeram por menos no final de ano. Foram para Viña Del Mar no Chile passar o Reveillon em alto estilo. Gente chique é outra coisa.

É Para Quem Pode

Adrielly dos Santos

Ulisses Franceschi

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Renda Fina

Aniversariantes da Edição

Festa de aniversário de Nilson Prado

Fernando Mello assumindo a presidência da Comissão de Defesa do Direito do Consumidor da OAB-Niterói

Priscila Braz Erisvelton Santana Elza Cabral Helena Tavares Ana Cristina Mattos

Os irmãos Nilson e Nelson Prado

Cuidando dos convidados, foi difícil fotografar Fátima Prado

Ítalo Prado e Kellen Oliveira

Thiago Prado e Clara Petrucci, de alianças nos dedos

Natália Prado

No aniversário do produtor Bruninho Souto, a presença do Diz por Thatiana Cunha

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do torneio Pokémon.Hoje, muita coisa mudou nesse incrível game; agora temos mais de 600 Pokémons. Para outubro deste ano está previsto o lan-çamento da nova geração dos monstros de bolso mais famosos do mundo, com a Chegada de Pokemon X & Y para o console Nintendo 3Ds.A sexta geração traz mudanças significati-vas dentro da estrutura da franquia, além de um novo trio inicial: Chespin, Fennekin e Froakie. Uma das mudanças mais signi-ficativas e marcante deste novo game é a perspectiva do personagem, que deixa de ser 2D e aérea e passa para 3D com a inclu-são de múltiplos ân-gulos de visão. Além disso, o sistema de ba-talha foi reformulado para ser mais dinâmi-co, deixando o game mais ágil e próximo do que os fãs da franquia esperam.Para finalizar, a Nin-tendo informou que o game será lançado simultaneamente em todo o mundo em ou-tubro, então não sere-mos os últimos, como de costume, a conferir esse game incrível que promete marcar mais uma geração.

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[email protected]! News

[email protected]

E! Games

Conquiste aquilo que deseja De Geração em GeraçãoAmbicionamos muitos objetivos na

nossa vida, tanto profissionais quanto pessoais, mas o que de fato fazemos

para começar essa caminhada rumo à vitória? Quantas e quantas vezes ficamos perdidos em meio a tantas opções que na realidade só nos desviam do úni-co e verdadeiro foco. Esgota-se energia e algumas das vezes ficamos amargando o gosto do insuces-so sem entender o real motivo. Diante desse cenário nada animador, surge um profissional, o coach, que tem exatamente o papel de ajudar o cliente, coachee, a conhecer e trabalhar suas reais possibi-lidades para alcan-çar o pretendido, como explica a coach Iza Santos: “o coaching é uma metodologia fo-cada em resultados, em qualquer esfera da sua vida. O cliente me dá um objetivo, uma meta, e a gente fecha uma parceria de apoio, facilitação, ampliação de perspectiva, ação e feedback. Um exemplo: se a pessoa quer emagrecer, vamos analisar a congruência da meta. No coaching, não é aceitável que um impedimento tenha maior peso ou relevância do que o sonho em si. Vale ressaltar que todo esse processo é conduzido pelo profissional, através de perguntas, que têm o propósito de facilitar e apoiar o cliente em sua trajetória para a conquista de seus objetivos e metas, de acordo com as suas realidades e cenários, ajudando-o a atingir o seu melhor e a produ-zir os resultados que ele realmente quer em sua vida”.Ainda que uma novidade, muitas pessoas têm procurado esses profissionais. Iza diz que o coaching é indicado àquelas pessoas que querem realmen-te realizar um sonho, pois se fundamenta no conceito de que todos têm potencial para solucionar suas questões, só que é preciso querer, porque o profissional sozinho não faz nada: “meus clientes são pes-soas que despertaram para o poder de realizar, de assumir a liderança que exercem em suas próprias vidas e que estão dis-

postos a investir tempo, dinheiro e amor para serem a melhor versão de si mesmos. Eu me delicio com o Life Coaching. Quantas vezes vejo as pessoas virem buscar um objetivo e saírem com ganhos gigantescos em diversas outras áreas, porque temos modelagens emo-

cionais e repetimos pa-drões comportamentais semelhantes nas diver-sas esferas da vida. É um jogo de interrelações”. Além de atuar com o Life Coaching, o Heal-th Coaching (saúde e bem estar) e o Wealth coaching (finanças e prosperidade), o Coa-ching Apreciativo entre outros, recentemente foi incluída a educação financeira: “a incluímos porque acreditamos que essa é uma lacuna na

cultura do brasileiro. Gerir nossos recursos não tem a ver com ganhar muito ou ganhar pouco, mas aplicação de ferramentas, co-nhecimento, disciplina e foco no alcance de resultados satisfatórios que nos dêem tranqui-lidade no curto e longo prazo”, finaliza Iza Santos. Para os interessados, ciclo de palestras on line gratuitas para difundir os conceitos da educação financeira, a partir das 20 horas, e workshops livres com aplicação da metodolo-gia do coaching específico para finanças.Temas das palestras on line: 29/01- Consumo consciente 05/02: Saindo do vermelho.O acesso à sala de webconference é pelo site: www.izasantos.com.br. E ainda tem workshop do Wealth Coaching on Line em janeiro. Maiores informações também no site.

Evasiva... Ataque rápido... Choque do trovão... Se você reconheceu de cara

o tema da coluna desta edição meus parabéns, você teve uma infância muito legal. Para os não se lembraram, vou falar de um game/desenho/filme, sei lá... São tantas mídias pelas quais essa franquia passou que até os mais profundos conhecedores conseguem se perder.Em 1996, fomos apresentados a um mundo novo, bem diferen-te de tudo o que já havia sido visto. Um mundo onde os animais possuem poderes;e você pode captura-los e treiná-los em sua jornada para se tornar um mestre... Um mestre Pokémon.

Criado por Satoshi Tajiri e produzido pela poderosa Nitendo, a franquia se tornou a segunda mais lucrativa da história, ficando atrás apenas de Mario Bros. O universo Pokémon era constituído inicialmente de 151 monstros, 8 ginásios e 1 grande tor-neio que elegeria o campeão e mestre dos Pokémons.

A jornada era longa e iniciava com escolha do seu Pokémon inicial: Charmander, Squir-tle ou Bulbasauro. A partir daí começava sua jornada atrás dos melhores Pokémons e das 8 insígnias classificatórias, conseguidas nos ginásios, que dão o direito de participar

Iza Santos

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Fernando Mello - [email protected]

Enorme parte dos casos de fraude no uso de cartões de crédito é culpa do comerciante ou da administradora de

cartões. Explico. O cartão de crédito/débito não foi uma invenção do consumidor, mas sim das empresas que criaram uma nova modalidade de pagamento e crédito. Dessa forma, toda invenção tem um responsável por ela, que também deverá zelar pelo cumprimento das normas de segurança e utilização.Basicamente, a responsabilidade do consu-midor está restrita em não informar ao me-liante a sua senha. Simples. Ao comerciante, a culpa é não exigir a carteira de identidade na hora da compra. Mas, e se o documento de identidade for falso? Comerciante não é perito, mas bancos e administradora de car-tões têm os seus experts.Assim que a internet tornou-se popular, e isso foi num piscar de olhos, as administra-doras de cartões de crédito precisaram in-vestir pesado em tecnologia de segurança nas compras feitas on line. Nestes casos, novas tecnologias foram e são empregadas de modo a evitar que um fraudador obtenha os dados do consumidor, ou ainda, tornar cada vez mais difícil a falsificação do cartão de crédito/débito.

A nossa assinatura já foi substituída por uma senha que também deve estar de forma crip-tografada no chip do cartão e que permite o acesso à sua conta du-rante a compra.Como lemos quase que diariamente nas notí-cias, o meliante sempre anda na vanguarda dos crimes eletrônicos (bem que poderia usar a esperteza para coisa boa. Seria um sucesso e ficariam ricos honesta-mente. Mas, esperteza não é inteligência.).Quando começaram usando os “chupa-cabras”, dispositivo instalado ilegalmente em caixas eletrônicos e que lêem os dados do seu cartão, a polícia somente tinha que combater através das imagens do criminoso instalando e buscando o dispositivo.Fraudes pela internet já estão conhecidas pelo povão. Uma ou outra distração pode acontecer isoladamente. A maioria das frau-des ocorre sem que o consumidor se dê conta de que foi “copiado” e seus dados es-tão com um estelionatário eletrônico.Dessa forma e com os seus dados, são cria-

dos carteira de identidade, CPF com o seu nome e número estampados e são abertas contas correntes, obtidos empréstimos e compradas linhas telefônicas, por exemplo.Mas, prezado leitor, os bancos e empresas de telefonia deveriam checar com o devido zelo e necessária competência se os docu-mentos conferem e se é a mesma pessoa quem está usando. Principalmente um banco que ao invés de correr para consultar o Se-rasa antes de abrir uma conta ou permitir um empréstimo, deveia consultar a Polícia Civil para saber se o cidadão teve o documento extraviado, por exemplo. Mas, não! Bancos não fazem isso e caem junto no conto do

estelionatário.Pior, antes mesmo de identificar a fraude, o banco corre e negativa o nome/CPF do cida-dão, causando e aumentando o dano moral.Por isso, juros dos cartões de crédito e che-que especial ainda são altos no Brasil. É o custo da própria falta de cuidado destas instituições financeiras, que saem vendendo cartões de crédito para qualquer um, abrin-do contas correntes a rodo, oferecendo e au-mentando o tal do cheque especial. Os juros são altos. Os bancos e administradoras de cartões nada sofrem quando são condenadas na Justiça por permitir fraudes pela própria desídia profissional, porque estão com os seus cofres lotados de valores já cobrados nos juros e reservados para indenizar essas fraudes.Mas, fiquem certos, caros leitores. Bancos e cartões sempre seguirão afirmando que tam-bém foram vítimas da fraude. Sim, realmente também foram. Mas, foram eles que inventa-ram isso tudo, não foram?

Fernando Mello, Advogadowww.fariasmelloberanger.com.bre-mail: [email protected]

Fernando de Farias MelloFraudes em Cartões de Crédito

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Nada melhor do que um telefone para quem, atŽ bem pouco tempo atr‡s, s— podia colocar a boca no trombone.

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Dilúvio e Enchente naRua Marechal Deodoro

Esta é uma situação que se arrasta ao longo de décadas. A Rua Marechal Deodoro, no trecho entre as adjacentes Rua Monte Líbano e Cônsul Francisco Cruz, sempre que chove com maior intensidade transforma-se num rio. Alaga a ponto de invadir casas e lojas. É chegada a hora de se fazer uma obra para uma perfeita drenagem e dar assistência as ga-lerias que comumente entopem. O comércio e moradores agradecerão penhoradamente.

Lixo Atrapalha e Contamina

A CLIN ainda não acertou o ritmo de trabalho para o recolhimento pontual do lixo urbano. Em vários pontos da cidade podem ser vistos acúmulos de sacos e dejetos que só fazem atrair ratos, pombos e cachorros de rua. Rasgam os sacos e espalham o lixo. Se chove tudo se complica, pois eles entopem as galerias, as enchentes de verão se agravam, além da contaminação do solo e das ruas e aumentam os riscos de doenças endêmicas,

Posse no IFECNa última quarta-feira, dia 23, o ex-se-cretário de Ciência e Tecnologia de Nite-rói, Prof. José Raymundo Martins Romêo (foto) tomou posse no Conselho Consulti-vo do Instituto Interamericano de Fomen-to à Educação, Cultura e Ciência (IFEC). O evento foi realizado na sede na Ordem dos Advogados do Brasil-Niterói, no Cen-tro, e contou com presença de várias au-toridades.Também na ocasião, o Prof. Leandro Duarte recebeu a Medalha Educacional Felisberto de Carvalho, outorgada pela Câmara Municipal de Vereadores e assu-miu a presidência do Instituto, do qual foi Secretário Geral até então.Outros conselheiros também tomaram posse e foi realizado uma Homenagem Póstuma ao Benemérito e Conselheiro do

IFEC, Sua Eminência Reverendíssima, Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales.Raymundo Romêo foi também Reitor da Universidade Federal Fluminense por duas vezes e membro do Conselho da UNU – Universidade das Nações Unidas.

O MyfrenchFilmfestival 2013Festival de Cinema On-line da Unifrance

De 17 de janeiro a 17 de fevereiro, in-ternautas podem assistir gratuitamente na web site www.Myfrenchfilmfestival.com, 10 longas metragens e 10 curtas em com-petição. Os espectadores votam em seus filmes preferidos e podem, inclusive, fazer comentários no site. Em exibição, fora da competição, também estarão dois filmes, uma longa e um curta e dois filmes fran-cófonos canadenses.Na competição do ano passado, o Brasil foi o segundo país onde o Festival teve o maior número de espectadores-internau-tas no mundo.Entre os filmes apresentados na compe-tição estão: La Désintégration ( A desin-tegração) de Philippe Faucon, Radiostars ( Estrelas do rádio) de Romain Levy, Do-noma de Djinn Carrénard e Parlez-moi de vous ( Fale de você) de Pierre Pinaud.

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Homenagem a Fotógrafo Brasileiro em LisboaCom acervo da extinta revista O

Cruzeiro, estão abertas ao públi-co até o dia 5 de abril em Lisboa,

duas grandes exposições fotográficas que contam parte da história do Brasil entre os anos de 1940 e 1960. O evento faz parte da programação do Ano do Brasil em Por-tugal. São cerca de 190 imagens feitas pelo fotógrafo piauiense José Medeiros (1921-1990), exibidas em edições originais da publicação e ampliadas em quadros nas ex-posições Crônicas Brasileiras e Rio É Uma Festa.Rio É Uma Festa (título que remete ao li-vro Paris É Uma Festa, do escritor ameri-cano Ernest Hemingway) apresenta o Rio de Janeiro pré-bossa nova. Há cenas das paisagens urbanas, da praia, do carnaval e da vida noturna e também o contraste en-tre personalidades famosas em cenários re-quintados e figuras populares no cotidiano da cidade, ainda capital do Brasil. As fotos estão no espaço Bes Arte & Finança, no Centro de Lisboa.Os contrastes e matizes do Brasil além do

litoral podem ser observados na exposição “Crônicas Brasileiras”. Com essas fotos, em exibição na Fundação Portuguesa das

Comunicações, José Me-deiros mostrou o interior do país à parcela letrada da sociedade brasileira, antes da televisão chegar ao país. São cenas dos índios do Xingu (MT) e dos retirantes nordestinos e da diversidade étnica e religiosa, como é o caso da foto-reportagem sobre uma cerimônia de iniciação ao candomblé na Bahia, publicada em 1951.Para o curador das exposições Sergio Bur-gi, coordenador do departamento de foto-grafia do Instituto Moreira Salles, o acervo

de José Medeiros em exibição em Lisboa mostra que a revis-ta O Cruzeiro, publicada en-tre 1928 e 1975, tinha “uma qualidade que surpreende” e um patamar “muito próximo às revistas ilustradas daquele período”. Para ele, o veícu-lo representava bem a época.

“Estamos falando de um fenôme-no de comunicação no Brasil que está ocorrendo simultaneamente em outros países no pós-guerra.”Segundo Burgi, as duas exposi-ções de José Medeiros mostram os lados arcaico e moderno do Brasil e ajudam na reflexão so-bre o país contemporâneo. “Isso é um legado de linguagem, mas também é um legado de registro

significativo para entender o Brasil de hoje.”A opinião é compartilhada pela outra cura-dora das exposições, a historiadora francesa Élise Jasmin. Segundo ela, que é especialis-ta em história do Brasil, “juntando as duas mostras temos parte do que foi o Brasil da capital (Rio) e no Brasil do interior”, diz sem revelar a preferência por nenhum dos dois acervos. “O conjunto representa o Brasil na sua diversidade. As fotos do Rio têm mais glamour, isso é sedutor; mas José Medeiros nunca abandona o elemento po-pular.” (Fonte: Agência Brasil)

Os curadores Sergio Burgi e Élise Jasmin