DN - COPAM 74-04

  • Upload
    aaspdca

  • View
    644

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Deliberao Normativa n. 74, de 09 de setembro de 2004

Estabelece critrios para classificao, segundo o porte e potencial poluidor, de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passveis de autorizao ou de licenciamento ambiental no nvel estadual, determina normas para indenizao dos custos de anlise de pedidos de autorizao e de licenciamento ambiental, e d outras providncias. (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 02/10/2004) O Conselho Estadual de Poltica Ambiental COPAM, no uso das atribuies que lhe confere o art. 5, item I, da Lei n. 7.772, de 08 de setembro de 1980 e art. 4, incisos II e VIII do Decreto n. 43.278, de 22 de abril de 2003,

DELIBERA:

Art. 1 - Os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente sujeitas ao licenciamento ambiental no nvel estadual so aqueles enquadrados nas classes 3, 4, 5 e 6 , conforme a lista constante no Anexo nico desta Deliberao Normativa, cujo potencial poluidor/ degradador geral obtido aps a conjugao dos potenciais impactos nos meios fsico, bitico e antrpico, ressalvado o disposto na Deliberao Normativa CERH n. 07, de 04 de novembro de 2002. Pargrafo nico - As Licenas Prvia e de Instalao dos empreendimentos enquadrados nas classes 3 e 4 podero ser solicitadas e, a critrio do rgo ambiental, expedidas concomitantemente. Art. 1 - Os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente sujeitas ao licenciamento ambiental no nvel estadual so aqueles enquadrados nas classes 3, 4, 5 e 6 , conforme a lista constante no Anexo nico desta Deliberao Normativa, cujo potencial poluidor/degradador geral obtido aps a conjugao dos potenciais impactos nos meios fsico, bitico e antrpico, ressalvado o disposto na Deliberao Normativa CERH n. 07, de 04 de novembro de 2002.1[1]1[1]

A Deliberao Normativa COPAM n 130, de 14 de Janeiro de 2009

(Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 16/01/2009) deu nova redao ao artigo 1.

1 - As Licenas Prvia e de Instalao dos empreendimentos enquadrados nas classes 3 e 4 podero ser solicitadas e, a critrio do rgo ambiental, expedidas concomitantemente. 2 - As Licenas de Instalao e de Operao dos empreendimentos agrossilvipostoris enquadrados nas classes 3 e 4 podero ser solicitadas e, a critrio do rgo ambiental, expedidas concomitantemente, quando a instalao implicar a operao; 3 - Para atividades agrossilvipastoris das classes 3 e 4 em operao, sua regularizao dar-se- mediante a obteno da Licena de Operao Corretiva - LOC condicionada a apresentao de Relatrio de Controle Ambiental - RCA e Plano de Controle Ambiental - PCA. Art. 2 - Os empreendimentos e atividades listados no Anexo nico desta Deliberao Normativa, enquadrados nas classes 1 e 2, considerados de impacto ambiental no significativo, ficam dispensados do processo de licenciamento ambiental no nvel estadual, mas sujeitos obrigatoriamente Autorizao Ambiental de Funcionamento - AAF, pelo rgo ambiental estadual competente, mediante cadastro iniciado pelo requerente junto Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel SUPRAM competente, acompanhado de Termo de Responsabilidade, assinado pelo titular do empreendimento e de Anotao de Responsabilidade Tcnica ou equivalente do profissional responsvel.2[2] 1 - A autorizao ambiental de funcionamento somente ser efetivada se comprovada a regularidade face s exigncias de autorizao para interveno ambiental/florestal, atravs da emisso do Documento Autorizativo

2[2]

A Deliberao Normativa COPAM n 150, de 01 de junho de 2010 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 02/06/2010), alterou este artigo. Sua antiga redao dispunha: Art. 2 - Os empreendimentos e atividades listados no Anexo nico desta Deliberao Normativa, enquadrados nas classes 1 e 2, considerados de impacto ambiental no significativo, ficam dispensados do processo de licenciamento ambiental no nvel estadual, mas sujeitos obrigatoriamente autorizao de funcionamento pelo rgo ambiental estadual competente, mediante cadastro iniciado atravs de Formulrio Integrado de Caracterizao do Empreendimento preenchido pelo requerente, acompanhado de termo de responsabilidade, assinado pelo titular do empreendimento e de Anotao de Responsabilidade Tcnica ou equivalente do profissional responsvel. 1 - A autorizao de funcionamento somente ser efetivada se comprovada a regularidade face s exigncias de Autorizao para Explorao Florestal APEF e de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hdricos. 2 - Os rgos ambientais competentes procedero verificao de conformidade legal nos empreendimentos a que se refere o caput deste artigo, conforme critrios definidos pelo COPAM. 3 - O termo de responsabilidade de que trata o caput deste artigo dever expressar apenas as questes da legislao ambiental pertinente autorizao de funcionamento em foco. 4 - O rgo ambiental far a convocao do empreendedor nos casos em que considerar necessrio o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades enquadrados nas classes 1 e 2. 5 - Os prazos de vigncia da autorizao de funcionamento de que trata o caput deste artigo sero definidos pelo COPAM.

para Interveno Ambiental - DAIA, e de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hdricos, atravs da emisso da outorga. 2 - As Autorizaes Ambientais de Funcionamento dos empreendimentos constitudos atravs do Programa Minas Fcil, regulamentado pelo Decreto 44.106, de 14 de setembro de 2005 localizados em reas urbanas e que no importem em supresso de vegetao, interveno em rea de preservao permanente, regularizao de reserva legal ou que no dependam de interveno em recurso hdrico, podero ser emitidas por autenticao eletrnica, na forma definida pelo COPAM. 3 - A validade das Autorizaes Ambientais de Funcionamento de que trata o pargrafo anterior estar condicionada apresentao e validao, pelo titular do empreendimento ou seu representante legal, do termo de responsabilidade e anotao de responsabilidade tcnica no prazo de 30 dias SUPRAM de atuao do empreendimento, mediante protocolo e recibo de entrega. 4 - A no apresentao do termo de responsabilidade e da anotao de responsabilidade tcnica no prazo do pargrafo anterior acarretar o imediato cancelamento da AAF expedida eletronicamente e sujeitar o responsvel s sanes cabveis. 5 - Os rgos ambientais competentes procedero verificao de conformidade legal nos empreendimentos a que se refere o caput deste artigo, conforme critrios definidos pelo COPAM. 6 - O termo de responsabilidade de que trata o caput deste artigo dever expressar apenas as questes da legislao ambiental pertinente autorizao de funcionamento em foco. 7 - O rgo ambiental far a convocao do empreendedor nos casos em que considerar necessrio o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades enquadrados nas classes 1 e 2. 8 - Os prazos de vigncia da AAF de que trata o caput deste artigo sero definidos pelo COPAM. Art. 3 - Nos casos de empreendimentos ou atividades do setor industrial ou do setor de servios que se enquadrarem apenas nos cdigos genricos, fica reservada ao rgo seccional competente a prerrogativa de, uma vez de posse do Formulrio Integrado de Caracterizao do Empreendimento FCEI, solicitar ao empreendedor detalhamento descritivo do empreendimento ou atividade para, se necessrio, arbitrar porte e potencial poluidor especficos, em funo das peculiaridades do empreendimento ou atividade em questo. Pargrafo nico - Em qualquer caso, o empreendedor poder, uma vez de posse do Formulrio de Orientao Bsica Integrado FOBI, solicitar ao rgo seccional competente, mediante requerimento fundamentado, a reviso do enquadramento de porte e/ou potencial poluidor do empreendimento ou

atividade objeto do licenciamento que tenha sido enquadrado em cdigo genrico, ficando assegurado o direito de recurso Cmara Especializada ou Unidade Regional Colegiada competente. Art. 4 - Os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente no passveis de licenciamento no nvel estadual podero ser licenciados pelo municpio na forma em que dispuser sua legislao, ressalvados os de competncia do nvel federal. Pargrafo nico Os empreendimentos a que se refere o caput deste artigo no esto dispensados, nos casos exigveis, de Autorizao para Explorao Florestal e/ou Outorga de Direito de Uso de Recursos hdricos. Art. 5 - Os custos de anlise de autorizao de funcionamento e de pedido de licenciamento ambiental, por meio da Licena Prvia (LP), Licena de Instalao (LI) e Licena de Operao (LO), assim como de revalidao de Licena de Operao e de autorizao de funcionamento de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente, sero previamente indenizados ao rgo seccional competente, pelo requerente. 1 - Os empreendimentos com incio de implantao anteriores a 1 de junho de 1983, data de vigncia do Decreto Federal 88.351, ficam dispensados da parcela correspondente a LP. 2 - Os empreendimentos com incio de implantao anteriores a 10 de maro de 1981, data de vigncia do Decreto Estadual 21.228, ficam dispensados das parcelas correspondentes a LP e LI. 3 - Os empreendimentos ou atividades constantes da Listagem G do Anexo nico desta Deliberao Normativa tero os seus custos de anlise de Autorizao Ambiental de Funcionamento ou Licena Ambiental a que se refere o art. 5 desta Deliberao Normativa, reduzidos, nas propores que se seguem: 3[3] I - em 30% (trinta por cento), 40% (quarenta por cento) e 50% (cinqenta por cento), respectivamente, nos casos de reduo de 30% (trinta por cento), 40% (quarenta por cento) e 50% (cinqenta por cento) na taxa de aplicao de agrotxico; II - de 21% (vinte por cento) ao limite de 50% (cinqenta por cento), progressiva e proporcionalmente, nos casos de ampliao da reserva legal acima do percentual mnimo exigido por lei; III - em percentual em at 50% (cinqenta por cento) para os empreendimentos que se adequarem a outras prticas que resultem em balano ambiental positivo definidas em resoluo conjunta SEMAD e SEAPA;

3[3]

A Deliberao Normativa COPAM n. 130, de 14 de Janeiro de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 16/01/2009) acrescentou ao artigo 5, os pargrafos 3 e seguintes.

4 - As condies para a reduo dos custos previstas pelo SS3 deste artigo sero atestados pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuria e Abastecimento - SEAPA e/ou suas entidades e empresas vinculadas. 5 - A reduo prevista no inciso I do pargrafo 3 deste artigo ser concedida aos empreendedores que aderirem ao plano de controle aplicao e metas progressivas de reduo da taxa de uso de agrotxicos previstas no artigo 9 desta deliberao. 6 - Ficaro isentos do custo de anlise previstos neste artigo os empreendimentos que criarem Reserva Particular do Patrimnio Natural RPPN na propriedade objeto do licenciamento, em percentual superior a 20% (vinte por cento) da rea total, facultando-se a incluso da rea de reserva legal neste percentual. Art. 6 - Isentam-se do nus da indenizao dos custos de anlise de licenciamento e de autorizao de funcionamento as micro-empresas, as associaes ou cooperativas de catadores de materiais reciclveis, e as unidades produtivas em regime de agricultura familiar, assim definidas, respectivamente, em lei estadual e federal, mediante apresentao de documento comprobatrio atualizado emitido pelo rgo competente.4[4] Art. 7 - A indenizao dos custos de anlise dos pedidos de licenciamento poder ser dividida em at 6 (seis) parcelas mensais e consecutivas de valor no inferior a R$ 1.000,00 (um mil reais), ficando o julgamento e a emisso da licena condicionados quitao integral das parcelas. Art. 8 - A indenizao dos custos de anlise ser feita pela parcela correspondente a cada tipo de licena solicitada, quando esta se fizer atravs de cada etapa em seu devido tempo, ou em parcela correspondente ao total das modalidades de licena no requeridas, nos demais casos. 1 - Em caso de modificao e/ou ampliao em empreendimento j licenciado, o enquadramento em classes, para efeito de indenizao de custos de anlise, ser feito considerando-se o porte e o potencial poluidor correspondentes modificao e/ou ampliao a ser implantada. 2 - Na hiptese prevista no 1 e, desde que o empreendimento comprove o cumprimento das obrigaes da licena original, inclusive de suas condicionantes, os custos de anlise sero reduzidos em 30 % (trinta por cento).

4[4]

A Deliberao Normativa COPAM n 168, de 19 de agosto de 2011 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 20/08/2011), alterou este artigo. Sua antiga redao dispunha: Art. 6 - Isentam-se do nus da indenizao dos custos de anlise de licenciamento e de autorizao de funcionamento as micro-empresas e as unidades produtivas em regime de agricultura familiar, assim definidas, respectivamente, em lei estadual e federal, mediante apresentao de documento comprobatrio atualizado emitido pelo rgo competente

Art. 9 - A modificao e/ou ampliao de empreendimentos j licenciados sero prvia e obrigatoriamente analisadas no rgo ambiental responsvel pelo licenciamento do empreendimento principal. 1 - Para os empreendimentos j licenciados, as modificaes e/ou ampliaes sero enquadradas de acordo com as caractersticas de porte e potencial poluidor de tais modificaes e/ou ampliaes, podendo ser objeto de autorizao ou licenciamento. 2 - Quando da revalidao da licena de operao ou da autorizao de funcionamento, o procedimento englobar todas as modificaes e ampliaes ocorridas no perodo, podendo inclusive indicar novo enquadramento numa classe superior. 3 - Para os empreendimentos com autorizao de funcionamento, as modificaes e/ou ampliaes sero enquadradas de acordo com as caractersticas de Porte e Potencial Poluidor de tais modificaes e/ou ampliaes e das j existentes, cumulativamente. 4 - O rgo ambiental far a convocao do empreendedor nos casos em que considerar necessrio o licenciamento ambiental de modificaes e/ou ampliaes enquadradas nas classes 1 e 2. Art. 9 - Para os empreendimentos j licenciados, as modificaes e/ou ampliaes sero enquadradas de acordo com as caractersticas de porte e potencial poluidor de tais modificaes e/ou ampliaes, podendo ser objeto de autorizao ou licenciamento. 5[5] 1 - O processo a que se refere a modificao e/ou ampliao dever ser formalizado e analisado na Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel em cuja jurisdio encontrar-se o empreendimento; 2 - Quando da revalidao da licena de operao, o procedimento englobar todas as modificaes e ampliaes ocorridas no perodo, podendo inclusive indicar novo enquadramento numa classe superior. 3 - Para os empreendimentos com autorizao ambiental de funcionamento, as modificaes e/ou ampliaes sero enquadradas de acordo com as caractersticas de porte e potencial poluidor de tais modificaes e/ou ampliaes e das j existentes, cumulativamente. 4 - O rgo ambiental far a convocao do empreendedor nos casos em que considerar necessrio o licenciamento ambiental de modificaes e/ou ampliaes enquadradas nas classes 1 e 2.

5[5]

A Deliberao Normativa COPAM n 137, de 21 de julho de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 22/07/2009) deu nova redao ao artigo 9.

5 - Os empreendimentos em que as modificaes e/ou ampliaes se enquadrarem em classes 3, 4, 5 e 6 podero solicitar que a LP e a LI sejam, a critrio do rgo ambiental, expedidas concomitantemente. 6 - Os processos de Licenciamento Ambiental de modificaes e/ou ampliaes que foram formalizados diretamente na LI e ainda no possuem deciso administrativa definitiva, sero reorientados para anlise de LP concomitante com LI. 7 - Nos casos previstos no pargrafo 6, os empreendedores devero ser informados da necessidade de proceder a estudos complementares, se for o caso, quitao de custos adicionais e republicao do pedido de licena em jornal de circulao local ou regional. 8 - Os casos omissos sero resolvidos pelo rgo ambiental competente. Art. 10 - Os empreendimentos que se constiturem pela conjugao de duas ou mais atividades listadas pelo Anexo nico desta Deliberao Normativa indenizaro os custos de anlise correspondentes ao valor da atividade de maior classe (conjugao de porte e potencial poluidor). Pargrafo nico. Os empreendimentos que se constiturem pela conjugao de atividades das listagens A a F com a listagem G do Anexo nico desta Deliberao Normativa indenizaro os custos de anlise correspondentes ao valor de cada uma das atividades, separadamente.6[6] Art. 11 - Quando o licenciamento se fizer mediante apresentao de Estudos de Impacto Ambiental - EIA e Relatrio de Impacto Ambiental - RIMA, conforme legislao aplicvel, sero indenizados pelo requerente os custos de anlise do EIA/RIMA, de acordo com os valores estabelecidos em Resoluo da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel, sem prejuzo do valor correspondente licena. Pargrafo nico - Nos casos de realizao de Audincia Pblica, os respectivos custos correro por conta do empreendedor, desde que cumpridas todas as disposies da Deliberao Normativa n. 12, de 13 de dezembro de 1994. Art. 12 - A indenizao dos custos da anlise do licenciamento no garante ao interessado a concesso da licena requerida e nem o isenta de imposio de penalidade por infrao Legislao Ambiental. Art. 13 - Quando a verificao das condies ambientais de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente, a qualquer tempo, exigir a realizao de amostragens, anlises laboratoriais ou a adoo de medidas emergenciais para controle de efeitos ambientais, os custos em que incorrerem os rgos seccionais de apoio ao COPAM sero a eles6[6]

A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) acrescentou o pargrafo nico ao artigo 10.

reembolsados pelo empreendedor, independentemente da indenizao dos custos de licenciamento. Art. 14 - A anlise de EIA/RIMA de atividades de extrao e tratamento de minerais em reas contguas, com caractersticas ambientais semelhantes e com processos diferentes junto ao Departamento Nacional de Produo Mineral - DNPM ser indenizada por um nico custo. Pargrafo nico - O disposto pelo caput deste artigo s ocorrer se o EIA/RIMA tiver abordado todas as reas contguas quanto aos diagnsticos e prognsticos, incluindo as propostas de medidas mitigadoras. Art. 15 - Poder ser admitido pelo COPAM um nico processo de licenciamento ambiental para empreendimentos e atividades similares ou complementares e vizinhos ou para aqueles integrantes de planos de desenvolvimento aprovados previamente pelo rgo governamental competente, desde que estejam legalmente organizados, identificando-se o responsvel pelo conjunto de empreendimentos ou atividades. Pargrafo nico. A anlise dos pedidos de licenciamento a que se refere o caput deste artigo ser indenizada por um nico custo. Art.16 - As normas estabelecidas pelo COPAM referentes classificao de empreendimentos conforme a Deliberao Normativa n. 1, de 22 de maro de 1990 passam a incidir segundo a seguinte correspondncia: I Pequeno porte e pequeno ou mdio potencial poluidor: Classe 1; II Mdio porte e pequeno potencial poluidor: Classe 2; III Pequeno porte e grande potencial poluidor ou mdio porte e mdio potencial poluidor: Classe 3; IV Grande porte e pequeno potencial poluidor: Classe 4; V Grande porte e mdio potencial poluidor ou mdio porte e grande potencial poluidor: Classe 5; VI Grande porte e grande potencial poluidor: Classe 6. Art.17 - As alteraes do porte e do potencial poluidor ou degradador promovidas por esta Deliberao Normativa implicam a incidncia das normas pertinentes nova classificao, desde que: I - quanto ao licenciamento ambiental, inclusive o corretivo e a revalidao, a licena no tenha sido concedida ou revalidada; II- quanto aplicao de multas, no tenha havido deciso administrativa definitiva;

1 - No caso de empreendimento com Licena de Operao j concedida e no de multas com deciso administrativa definitiva, aplicar-se-o as normas pertinentes classificao original. 2 - As normas pertinentes nova classificao incidiro quando da revalidao das licenas. 3 - Os empreendimentos dispensados do licenciamento ambiental por esta Deliberao Normativa e que j possuem Licena de Operao devero cumprir o Plano de Controle Ambiental PCA e demais condicionantes estabelecidas no processo de licenciamento dentro do prazo de validade da licena. Ao final do prazo de validade da licena, o empreendimento de classe 1 ou 2 dever ser objeto de autorizao de funcionamento junto ao rgo ambiental nos termos desta Deliberao Normativa. 4 - A indenizao dos custos de anlise dos processos de licenciamento no ser creditada ou devolvida aos interessados caso sua anlise j tenha sido iniciada ou seja verificada a constituio de dbito de natureza ambiental. 5 - O rgo ambiental responsvel pelo processo de licenciamento ter at 90 (noventa) dias, a partir da data da entrada em vigncia desta Deliberao Normativa, para concluir a anlise dos processos j formalizados e que, em funo desta Deliberao Normativa, passem a ser dispensados do licenciamento ambiental, sob pena de arcar com a devoluo ao empreendedor dos valores pagos a ttulo de indenizao dos custos de anlise. 5 - O rgo ambiental responsvel pelo licenciamento ter 180 (cento e oitenta) dias, a partir da data da entrada em vigncia desta Deliberao Normativa, para concluir a anlise dos processos j formalizados e que, em funo desta Deliberao Normativa (Deliberao Normativa n. 74, de 9 de setembro de 2004), passem a ser dispensados do licenciamento ambiental, sob pena de arcar com a devoluo ao empreendedor dos valores pagos a ttulo de indenizao dos custos de anlise. 7[7] Art. 17 A - Os empreendimentos constantes da Listagem G desta Deliberao Normativa, tero o enquadramento a que se refere o art. 16 desta Deliberao Normativa reduzido em uma classe, at o limite mnimo de Classe I, desde que se localizem em: 8[8] I - reas j antropizadas cuja ocupao esteja consolidada, II -propriedades com reserva legal averbada ou com o correlato Termo de Compromisso assinado com o rgo ambiental competente, de acordo com a Lei 14.309/2002 e Lei 4.771/1965 e, protegida contra fogo e pisoteio de7[7]

A Deliberao Normativa n 80, de 30 de maro de 2005 (Publicao Dirio do Executivo 31/03/2005) deu nova redao ao pargrafo 5 do artigo 17. 8[8] A Deliberao Normativa COPAM n 130, de 14 de Janeiro de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 16/01/2009) acrescentou o artigo 17-A.

animais domsticos. Nos casos em que a rea da mesma esteja degradada, compromisso formal de recuperao com o rgo ambiental competente, especificando atos e cronogramas de execuo e, III - propriedades com reas de Preservao Permanente, comprovadamente preservadas, protegidas contra fogo e pisoteio de animais domsticos. Nos casos em que as reas das mesmas estejam degradadas, compromisso formal de recuperao com o rgo ambiental competente, especificando atos e cronogramas de execuo. 1 Alm das condies estabelecidas pelo caput deste artigo, a reduo da classe somente se dar para os empreendimentos que apresentarem atestado emitido por profissional da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuria e Abastecimento e/ou suas entidades vinculadas, comprovando pelo menos uma das seguintes condies: I - correta utilizao de agrotxicos e de destinao adequada das respectivas embalagens e de resduos domsticos slidos, ou; II - constatao de efetivo controle sanitrio, ou; III - Utilizao de prticas de conservao do solo, gua e biota; inclusive adoo de sistema de produo integrao lavoura-pecuria-floresta e suas variaes, cultivos orgnicos atividades classificadas no Programa de Manejo Integrado de Pragas do MAPA e outros sistemas agroecologicos, ou; IV - utilizao de biodigestores ou outras tecnologias apropriadas no sistema de tratamento de todos efluentes, provenientes das atividades agropecurias, que promovam a reduo de gases do efeito estufa, com tempo de reteno dos efluentes necessrios a sua completa estabilizao e proteo do solo e da gua, ou; V - averbao de reserva legal com vegetao natural primria ou em qualquer estgio de regenerao, acima do percentual exigido em Lei. 2 No haver a reduo de classe, a que se refere o disposto do SS 1, quanto aos empreendimentos e atividades localizados: I - em Zona de Amortecimento de Unidade de Conservao, nos termos da Lei Federal 9.985, de 18 de julho de 2000 e, conforme o caso, da Resoluo CONAMA n 13, de 6 de dezembro de 1990; II - em reas com remanescente de formaes vegetais nativas no bioma caatinga ou bioma mata atlntica, observado o regime jurdico estabelecido pela Lei Federal 11.428/2006 e nos termos da Resoluo CONAMA n392, de 25 de junho de 2007, excetuando estabelecimentos j implementados onde no seja necessria a supresso de vegetao; III - Empreendimento que fazem uso da queima de cana-de-acar como mtodo facilitador da colheita;

IV - Em rea cujos dispositivos tcnicos de vulnerabilidade temtica definidos pelo Zoneamento Ecolgico-Econmico remetam a fragilidade ambiental, exceto os casos em que restar demonstrado que a vulnerabilidade no se verifica na escala do empreendimento, a partir de Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART), emitida por profissional habilitado. Art. 17 B - Independentemente da classe e da tipologia sero objeto de licenciamento ambiental as atividades e empreendimentos constantes da Listagem G que cumpram uma ou mais das seguintes condies: 9[9] a) localizados em Zona de Amortecimento de Unidade de Conservao, nos termos da Lei Federal 9.985, de 18 de julho de 2000 e, conforme o caso, da Resoluo CONAMA n. 13, de 6 de dezembro de 1990. a) localizados em Zona de Amortecimento de Unidade de Conservao, nos termos da Lei Federal 9.985, de 18 de julho de 2000 e, conforme o caso, da Resoluo CONAMA n. 13, de 6 de dezembro de 1990, excetuando-se os empreendimentos j implantados nessas reas anteriormente criao da unidade de conservao.10[10] b) localizados no Bioma Mata Atlntica, em reas com remanescente de vegetao nativa, observado o regime jurdico estabelecido pela Lei Federal 11.428/2006 e nos termos da Resoluo CONAMA n. 392, de 25 de junho de 2007; c) localizados em rea de preservao permanente, nos termos da Lei Federal 4.771, de 15 de setembro de 1965, com as alteraes introduzidas pela Lei Federal 7.803, de 18 de julho de 1989 e pela MP 2166-67, de 24 de agosto de 2001, e na Resoluo CONAMA 369, de 28 de maro de 2006; d) localizados em rea caracterizada como vulnervel pelo Zoneamento Ecolgico-Econmico, exceto os casos em que restar demonstrado que a vulnerabilidade no se verifica em escala local ou que os sistemas de produo e controle adotados reduzam a sobredita vulnerabilidade natural. Art. 17 C - Independe de licenciamento ambiental ou autorizao ambiental de funcionamento a supresso de rvores isoladas, a reforma de plantaes florestais e a limpeza de reas de pastagem ou cultivos em regime

9[9]

A Deliberao Normativa COPAM n 130, de 14 de Janeiro de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 16/01/2009) acrescentou o artigo 17-B.10[10]

A Deliberao Normativa COPAM n 134, de 28 de abril de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 01/05/2009) deu nova redao a esta alnea, anteriormente acrescentada pela Deliberao Normativa COPAM n 130.

de pousio, nos termos da Lei Federal 11.428 de 22 de dezembro de 2006, disciplinadas pela Resoluo CONAMA n. 392, de 25 de junho de 2007.11[11] Art. 17 D - Empreendimentos ou atividades, em operao em reas consolidadas e antropizadas conforme definio da Deliberao Normativa COPAM n 130, de 14 de janeiro de 2009, constantes exclusivamente na listagem G do Anexo nico desta Deliberao Normativa, enquadrados nas classes 1 e 2, podero utilizar-se, para formalizao processual de Autorizao Ambiental de Funcionamento - AAF, de Termo de Compromisso de Averbao de Reserva Legal a ser firmado junto ao Instituto Estadual de Florestas - IEF.12[12]

Art. 17 E - Empreendimentos ou atividades, em operao em reas consolidadas e antropizadas conforme definio da Deliberao Normativa COPAM n 130, de 14 de janeiro de 2009, constantes exclusivamente na listagem G do Anexo nico desta Deliberao Normativa, dispensados de Licenciamento Ambiental e de Autorizao Ambiental de Funcionamento podero celebrar o Termo de Compromisso a que se refere esta Deliberao Normativa.13[13] Art. 17 F - Empreendimentos ou atividades, em operao em reas consolidadas e antropizadas conforme definio da Deliberao Normativa COPAM n 130, de 14 de janeiro de 2009, constantes exclusivamente na listagem G do Anexo nico desta Deliberao Normativa, enquadrados nas classes 3 a 6, sujeitos ao Licenciamento Ambiental, no podero celebrar o Termo de compromisso a que se refere o caput deste artigo, devendo formalizar o respectivo processo com toda a documentao exigvel para a demarcao da rea de Reserva Legal.14[14] Art. 17 G - O Termo de Compromisso a que se refere esta Deliberao Normativa ser embasado no art. 5, SS 6, da Lei Federal n 7.347, de 24 de julho 1985 e ter a durao de 1 (um) ano. 15[15] 1 - O prazo de vigncia do Termo de compromisso a que se refere esta Deliberao Normativa poder ser prorrogado, uma nica vez por no mximo 6 (seis) meses, exclusivamente na hiptese de supervenincia de caso fortuito ou fora maior, desde que tais fatos sejam comprovados junto ao IEF, antes do vencimento do prazo de vigncia inicial.11[11]

A Deliberao Normativa COPAM n 134, de 28 de abril de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 01/05/2009) acrescentou o artigo 17-C.12[12]

A Deliberao Normativa COPAM n 135, de 19 de maio de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 20/05/2009) acrescentou o artigo 17-D.13[13]

A Deliberao Normativa COPAM n 135, de 19 de maio de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 20/05/2009) acrescentou o artigo 17-E. 14[14] A Deliberao Normativa COPAM n 135, de 19 de maio de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 20/05/2009) acrescentou o artigo 17-F. 15[15] A Deliberao Normativa COPAM n 135, de 19 de maio de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 20/05/2009) acrescentou o artigo 17-G.

2 - Ao final do prazo de vigncia do termo de compromisso a que se refere esta Deliberao Normativa, o processo de demarcao de Reserva Legal formalizado junto ao IEF dever estar finalizado e, no caso dos empreendimentos e atividades enquadrados nas classes 1 e 2, cpia da averbao dever ser encaminhada a SUPRAM responsvel pelo processo de AAF, para juntada aos respectivos autos do processo, sob pena de cancelamento dos atos autorizativos, conforme o caso. 3 - Para a assinatura do referido termo de compromisso necessrio que o empreendedor tenha formalizado o respectivo pedido de assinatura junto ao IEF. 4 - No so passveis de assinatura do Termo de Compromisso a que se refere esta Deliberao Normativa os casos previstos no Decreto Estadual n 45.097, de 12 de maio de 2009. 5 - A durao do Termo de Compromisso a que se refere o caput deste artigo ser de 02 (dois) anos quando o empreendimento se localizar nas Unidades de Planejamento de Gesto de Recursos Hdricos - UPGRH SF6, SF7, SF8, SF9, SF10, JQ1, JQ2, JQ3, PA1, MU1, nos termos do estabelecido na Deliberao Normativa CERH - MG n 06, de 04 de outubro de 2002, ou nas bacias dos Rios do Jucuruu e Itanhm.16[16] Art. 17 H - Os empreendimentos a que se referem os artigos 17D, 17 E e 17 F desta Deliberao Normativa que realizarem queima controlada podero ser autorizados pelo IEF a promov-la, desde que cumpram as condies previstas por tais artigos. 17[17] Art.18 - Os casos omissos sero resolvidos pelo Presidente do Conselho Estadual de Poltica Ambiental, "ad referendum" do Plenrio. Art. 19 - Esta Deliberao entra em vigor no prazo de 60 (sessenta) dias aps a data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio, em especial a Deliberao Normativa COPAM n. 1, de 22 de maro de 1990. Belo Horizonte, 09 de setembro de 2004.

Jos Carlos Carvalho Secretrio de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel Presidente do Conselho Estadual de Poltica Ambiental

16[16]

A Deliberao Normativa COPAM n 142, de 20 de novembro de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 21/11/2009) acrescentou o 5 ao artigo 17-G. 17[17] A Deliberao Normativa COPAM n 135, de 19 de maio de 2009 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 20/05/2009) acrescentou o artigo 17-H.

Anexo nico Classificao das Fontes de Poluio 1 - Os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente so enquadradas em seis classes que conjugam o porte e o potencial poluidor ou degradador do meio ambiente (1,2,3,4,5 e 6), conforme a Tabela A-1 abaixo: Potencial poluidor/degradador geral da atividade P M G Porte do P 1 1 3 Empreendimento M 2 3 5 G 4 5 6 Tabela A-1: Determinao da classe do empreendimento a partir do potencial poluidor da atividade e do porte. 2 - O potencial poluidor/degradador da atividade considerado pequeno (P),- mdio (M) ou grande (G), em funo das caractersticas intrnsecas da atividade, conforme as listagens A,B,C,D,E,F e G. O potencial poluidor considerado sobre as variveis ambientais: ar, gua e solo. Para efeito de simplificao inclui-se no potencial poluidor sobre o ar os efeitos de poluio sonora, e sobre o solo os efeitos nos meios bitico e scio- econmico. O potencial poluidor/degradador geral obtido da Tabela A-2 abaixo: Potencial Poluidor/Degradador Variveis Variveis P P P P P P M M M Ambientais P P P M M G M M G Ar/gua/Solo P M G M G G M G G Geral P P M M M G M M G Tabela A-2: determinao de potencial poluidor/degradador geral.

G G G G

3 - O porte do empreendimento, por sua vez, tambm considerado pequeno (P), mdio (M) ou Grande (G), conforme os limites fixados nas listagens. 4 Glossrio referente aos parmetros determinantes de porte adotados nesta Deliberao Normativa.18[18] 4.1 - rea construda - o somatrio das reas ocupadas pelas edificaes existentes dentro da rea til (ver definio de rea til no item 4.4.2). A rea construda dever ser expressa em metro quadrado (m 2), exceto no caso da atividade de fabricao de plvora e artigos pirotcnicos, quando dever ser expressa em hectare (ha).

18[18]

A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) inseriu o glossrio (item 4).

4.2 - rea inundada Face diversidade de atividades que so classificadas com base neste critrio, so necessrias duas definies especficas de rea inundada, conforme apresentado a seguir. 4.2.1 - rea inundada para barragens de hidreltricas, barragens de perenizao, barragens de saneamento e para descarga de fundo de represas em geral - a rea inundada pelo reservatrio, determinada pelo barramento com delimitao pelo nvel d'gua mximo projetado. A rea inundada deve ser expressa em hectare (ha). 4.2.2 - rea inundada para piscicultura convencional e para pesquepague - o somatrio das reas cobertas pelas lminas ou espelhos dgua formados pelos tanques. A rea inundada deve ser expressa em hectare (ha). 4.3 - rea total Face diversidade de atividades, so necessrias trs definies especficas de rea total, conforme apresentado a seguir. 4.3.1 - rea total para subestao de energia eltrica - a rea efetivamente ocupada pelas instalaes da subestao, devendo ser expressa em hectare (ha). 4.3.2 - rea total para loteamento do solo urbano - a rea total da gleba de origem do loteamento, incluindo as reas ocupadas por lotes e as demais reas destinadas ao sistema de circulao, implantao de equipamento urbano e comunitrio, composio paisagstica, a espaos livres de uso pblico, as reas remanescentes, etc. Deve ser expressa em hectare (ha). 4.3.3 - rea total para portos, aeroportos e terminais de carga - a rea patrimonial destinada aos vrios usos e operaes tpicas da instalao, como por exemplo atracagem, pouso, taxiamento, estacionamento, manobras, monitoramento, servios de apoio, reas de uso pblico, bem como a rea da zona de amortecimento dos impactos em relao vizinhana imediata. A rea total dever ser expressa em hectare (ha). 4.4 - rea til - Face diversidade de atividades, so necessrias seis definies especficas de rea til, conforme apresentado a seguir. 4.4.1 - rea til para atividades agrcolas, para silvicultura, inclusive centros de pesquisa ou de cultura experimental de OGM; para projeto agropecurio irrigado com infraestrutura coletiva - o somatrio das reas destinadas ao plantio, ficando excludas do cmputo da rea til as reas de parques, de reservas ecolgica e legal, bem como as reas consideradas de preservao permanente e de patrimnio natural. A rea til deve ser expressa em hectare (ha). 4.1.A - rea de cobertura de linhas 3D - a rea abrangida pela malha de linhas na qual se faz a pesquisa ssmica do tipo 3D dentro da rea de projeto de prospeco. A rea de cobertura de linhas 3D expressa em

quilmetro quadrado (km2). A rea de projeto de prospeco, por sua vez, a rea na qual so feitos os levantamentos geofsicos com vistas prospeco de gs natural ou de petrleo.19[19] 4.4.2- rea til para determinados estabelecimentos industriais (inclusive quando associados reciclagem); - o somatrio das reas utilizadas pelo empreendimento para a consecuo de seu objetivo social, includas, quando pertinentes, as reas dos setores de apoio, as reas destinadas circulao, estocagem, manobras e estacionamento, as reas efetivamente utilizadas ou reservadas para disposio ou tratamento de efluentes e resduos, bem como a rea correspondente zona de amortecimento dos impactos em relao vizinhana imediata. Ficam excludas do cmputo da rea til as reas de parques, de reservas ecolgica e legal, bem como as reas consideradas de preservao permanente e de patrimnio natural. A rea til deve ser expressa em hectare (ha). 4.4.3 - rea til para manejo de florestas nativas - o somatrio das reas dos talhes destinados explorao, ficando excludas do cmputo da rea til as reas de parques, de reservas ecolgica e legal, bem como as reas consideradas de preservao permanente e de patrimnio natural. A rea til deve ser expressa em hectare (ha). 4.4.4 - rea til para obras de infra-estrutura em minerao (ptio de resduos, ptio de produtos e oficinas) o somatrio das reas necessrias ao exerccio da atividade de suporte considerada, incluindo as reas destinadas aos sistemas de controle ambiental bem como as reas de circulao, de estacionamento e de manobras. A rea til deve ser expressa em hectare (ha). 4.4.5 - rea til para pilhas de rejeito e de esteril em minerao a rea ocupada pela base da pilha, acrescida das reas destinadas aos respectivos sistemas de controle ambiental e de drenagem pluvial. A rea til deve ser expressa em hectare (ha). 4.4.6 - rea til para piscicultura em tanque-rede o somatrio das reas dos tanques-redes onde se realiza a criao de peixes. Especificamente nesse caso a rea til deve ser expressa em metro quadrado (m 2). 4.5 - Capacidade de armazenagem - a capacidade mxima de armazenamento da instalao considerada. A capacidade de armazenagem dever ser expressa em metro cbico (m3), exceto no caso de unidades de armazenamento de gros ou de sementes, quando dever ser expressa em tonelada (t). 4.6 - Capacidade instalada - a capacidade mxima de produo do empreendimento ou atividade, a qual dever ser informada levando-se em19[19]

A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este dispositivo.

conta o porte e a quantidade de equipamentos de produo, bem como o nmero de empregados e a jornada de trabalho (horas/dia e dias/semana). A capacidade instalada dever ser expressa necessariamente na unidade explicitada no texto descritivo do porte do empreendimento ou atividade. 4.7 - Capacidade mensal de incubao - a capacidade mxima mensal de produo de ovos incubados, devendo ser expressa em nmero de ovos por ms. 4.8 - Capacidade de produo - a capacidade mxima de gerao de biogs produzido a partir da decomposio de matria orgnica, determinada em funo do porte do equipamento e do respectivo perodo de operao. A capacidade de produo de biogs deve ser expressa em Nm 3/dia (normal metro cbico/dia). 4.8.A - Comprimento de linha 2D - a soma dos comprimentos dos traados ao longo dos quais se faz a pesquisa ssmica do tipo 2D dentro da rea de projeto de prospeco. O comprimento de linha 2D expresso em quilmetro (km). A rea de projeto de prospeco, por sua vez, a rea na qual so feitos os levantamentos geofsicos com vistas prospeco de gs natural ou de petrleo. 20[20] 4.9 - Densidade populacional bruta - a relao entre a populao prevista para ocupar o loteamento na sua fase de saturao e a rea total do empreendimento(Pop/AT). Estima-se essa populao a partir dos parmetros urbansticos a serem adotados para o empreendimento, conforme a legislao municipal (nmero de moradias x habitantes por moradia). A densidade populacional bruta deve ser expressa em hab/ha (habitante por hectare). 4.10 - Extenso - o parmetro usado para os empreendimentos ou atividades ditas lineares e refere-se sempre ao comprimento total da instalao ou da obra considerada, devendo ser expresso em quilmetro (km). 4.11 - Faturamento anual - a receita anual operacional bruta obtida com o exerccio da atividade considerada, devendo ser expressa em reais por ano (R$/ano). 4.12 - Matria-prima processada - a quantidade mxima de produo da maromba, que dever ser informada pelo empreendedor levando-se em conta a quantidade desses equipamentos de processo e a jornada de trabalho (horas/dia e dias/semana), devendo ser expressa em t argila/ano (tonelada de argila por ano). 4.13 - Nmero de cabeas - a quantidade mxima de animais existentes no empreendimento consideradas as diversas fases de produo cria, recria e engorda, devendo ser expressa em nmero de cabeas (NC). 4.14 - Nmero de empregados - o nmero total de pessoas que trabalham no empreendimento, seja nas atividades de produo, seja nas20[20]

A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este dispositivo.

atividades administrativas ou de suporte, includas as contrataes de qualquer natureza cujo objeto seja a prestao no eventual de servios. 4.15 - Nmero de famlias - a quantidade mxima de famlias a serem assentadas, devendo ser expresso em nmero de famlias (NF). 4.16 - Nmero de matrizes - a quantidade mxima de matrizes alojadas no empreendimento, devendo ser expressa em nmero de matrizes (NM), sendo que 1 (uma) matriz equivale a 10 (dez) cabeas de animais. Considerar as matrizes de produo (cria, recria e engorda) e de reposio. 4.17 - Nmero de mudas - quantidade mxima de mudas produzidas no viveiro, devendo ser expressa em nmero de mudas produzidas por ano (mudas/ano). 4.18 - Nmero de peas processadas - a quantidade mxima de lmpadas processadas por dia, levando-se em conta o porte e a quantidade de equipamentos de processo, bem como o nmero de empregados e o perodo dirio de trabalho, devendo ser expressa em unidades/dia (unidades por dia). 4.18.A - Nmero de poos exploratrios - o nmero total de poos perfurados dentro da rea de projeto de prospeco, com vistas confirmao da existncia ou no de gs natural ou de petrleo. 21[21] 4.18.B - Nmero de poos de produo - o nmero total de poos perfurados em um determinado campo de produo de gs natural ou de petrleo, com vistas extrao e ao aproveitamento econmico. Dever ser includo no cmputo do nmero de poos de produo todo poo exploratrio que porventura venha a ser aproveitado ou adaptado como poo de produo ou como poo injetor. Um campo de produo, por sua vez, a rea produtora de petrleo ou de gs natural a partir de um reservatrio contnuo ou de mais de um reservatrio, a profundidades variveis, abrangendo as instalaes e os equipamentos destinados produo. A perfurao de poos de produo adicionais, aps o incio de produo do campo, ser computada como ampliao ou modificao e ser passvel de autorizao ambiental de funcionamento ou de licena ambiental.22[22] 4.19 - Nmero de unidades processadas - a quantidade mxima de peas processadas, levando-se em conta o porte e a quantidade de equipamentos de processo, bem como o nmero de empregados e o perodo dirio de trabalho, devendo ser expressa em unidades/dia (unidades por dia). 4.20 - Nmero de veculos - H trs situaes distintas, razo pela qual so apresentadas a seguir trs definies especficas.

21[21]

A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este dispositivo. 22[22] A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este dispositivo.

4.20.1 Nmero de veculos para o caso de transporte de resduos perigosos - classe I - Refere-se quantidade de veculos que ser utilizada especificamente para o transporte do resduo objeto do processo de licenciamento ou de autorizao de funcionamento. Cada conjunto "cavalo mecnico + equipamento" corresponde a uma unidade para fins de determinao do porte. Entende-se por equipamento o semi-reboque (tanque, ba, carroceria aberta, etc.). 4.20.2 Nmero de veculos para o caso de transporte de resduos no perigosos - classe II, somente quando destinados a co-processamento em forno de clnquer instalado em Minas Gerais - Refere-se quantidade de veculos que ser utilizada especificamente para o transporte do resduo objeto do licenciamento. Cada conjunto "cavalo mecnico + equipamento" corresponde a uma unidade para fins de determinao do porte. Entende-se por equipamento o semi-reboque (tanque, ba, carroceria aberta, etc.). 4.20.3 Nmero de veculos para o caso de transporte de produtos perigosos listados no Regulamento do Decreto Federal 96.044/88 - Refere-se ao nmero total de veculos da frota. Cada conjunto "cavalo mecnico + equipamento" corresponde a uma unidade para fins de determinao do porte. Entende-se por equipamento o semi-reboque (tanque, ba, carroceria aberta, etc.). 4.21 - Produo - a capacidade de alimentao dos caminhesbetoneira, devendo ser expressa em m3/h (metro cbico por hora). 4.22 - Produo bruta a quantidade de matria-prima mineral que retirada das frentes de lavra, antes de ser submetida operao de beneficiamento ou tratamento, correspondendo produo de minrio bruto ou de run of mine (t ou m3), de rocha ornamental e de revestimento (m3), de minerais industriais (t ou m3), de aluvio (m3) ou de outros minerais/rochas (t ou m3), 4.23 - Produo nominal - a quantidade mxima produzida e/ou processada no empreendimento, a qual dever ser informada pelo empreendedor levando-se em conta o porte e nmero de equipamentos de produo, bem como o nmero de empregados e a jornada de trabalho (horas/dia e dias/semana). A produo nominal dever ser expressa necessariamente na unidade explicitada no texto descritivo do porte do empreendimento ou atividade. 4.24 - Quantidade operada - o volume total de resduos a serem tratados e/ou dispostos, em final de plano, devendo ser expresso em tonelada por dia (t/dia). 4.25 - Tenso - a tenso nominal da linha de transmisso ou da subestao de energia eltrica, devendo ser expressa em quilovolts (kV). 4.26 - Vazo captada - a quantidade mxima de gua envasada por ano, acrescida da quantidade de gua captada para lavagem e enxge final

de equipamentos e de reas de trabalho. A vazo captada dever ser expressa em L/ano (litros por ano). 4.27 - Vazo de gua tratada - a vazo mxima captada do manancial para fins de tratamento, dimensionada para a populao a ser abastecida no final de plano do projeto, devendo ser expressa em L/s (litros por segundo). 4.28 - Vazo mxima prevista - Face s especificidades das atividades, so necessrias trs definies de vazo mxima prevista, conforme apresentado a seguir. 4.28.1 - Vazo mxima prevista para transposio de gua entre bacias - a vazo mxima prevista para transposio, devendo ser expressa em m 3/s (metro cbico por segundo). 4.28.2 - Vazo mxima prevista para interceptores, emissrios, estaes elevatrias e sistemas de reverso de esgoto sanitrio - a vazo mxima prevista para interceptao, encaminhamento, reverso e recalque de esgoto, dimensionada para a populao a ser atendida no final de plano do projeto, devendo ser expressa em L/s (litro por segundo). 4.28.3 - Vazo mxima prevista para canais de drenagem - a vazo mxima do curso dgua para o perodo de recorrncia proposto, devendo ser expressa em L/s (litro por segundo). 4.29 - Vazo mdia prevista - a vazo mdia de esgoto afluente, dimensionada para a populao a ser atendida no final de plano do projeto, devendo ser expressa em L/s (litro por segundo). 4.30 - Volume - o volume total de resduos a ser dragado para desassoreamento do corpo dgua, devendo ser expresso em m 3 (metro cbico). 4.31 - Volume comprimido - Refere-se ao volume mximo de gs natural comprimido por dia para carregamento e distribuio, devendo ser expresso em m3/dia

LISTAGEM DE ATIVIDADES 1 - Os empreendimentos e atividades foram organizados conforme a lista constante deste Anexo nico nas seguintes listagens: - Listagem A Atividades Minerrias - Listagem B - Atividades Industriais / Indstria Metalrgica e Outras - Listagem C- Atividades Industriais / Indstria Qumica - Listagem D - Atividades Industriais / Indstria Alimentcia - Listagem E Atividades de Infra-Estrutura - Listagem F - Servios e Comrcio Atacadista - Listagem G Atividades Agrossilvipastoris Cada empreendimento e atividade recebeu uma codificao da seguinte forma: N-XX-YY-Z sendo, N- Letra relativa a listagem onde o empreendimento e atividade foi enquadrado XX Nmero do item da tipologia YY Nmero do sub-item da tipologia Z Dgito verificador da codificao do empreendimento/atividade LISTAGEM A ATIVIDADES MINERRIAS A-01 Lavra subterrnea

A-01-01-5 Lavra subterrnea sem tratamento ou com tratamento a seco (pegmatitos e gemas) Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M M Porte: Produo Bruta 1.200 m/ano 1.200 < Produo Bruta 12.000 m/ano Produo Bruta > 12.000 m/ano Solo: G Geral:

: Pequeno : Mdio : Grande

A01-02-3 Lavra subterrnea com tratamento a mido (pegmatitos e gemas) Pot. Poluidor/Degradador: Ar : M gua: G G Porte: Produo Bruta 1.200 m/ano 1.200 < Produo Bruta 12.000 m/ano Solo: G Geral:

: Pequeno : Mdio

Produo Bruta > 12.000 m/ano

: Grande

A 01-03-1 Lavra subterrnea sem tratamento ou com tratamento a seco, exceto pegmatitos e gemas Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M M Porte: Produo Bruta 100.000 t/ano 100.000 < Produo Bruta 500.000 t/ano Produo Bruta > 500.000 t/ano Solo: G Geral:

: Pequeno : Mdio : Grande

A 01-04-1 Lavra subterrnea com tratamento a mido exceto pegmatitos e gemas Pot. Poluidor/Degradador: Ar : M gua: G G Porte: Produo Bruta 100.000 t/ano 100.000 < Produo Bruta 500.000 t/ano Produo Bruta > 500.000 t/ano A-02 Lavra a cu aberto A02-01-1 Lavra a cu aberto sem tratamento ou com tratamento a seco minerais metlicos, exceto minrio de ferro Pot. Poluidor/Degradador: Ar : M gua: M Porte: Produo Bruta 50.000 t/ano 50.000 < Produo Bruta 500.000 t/ano Produo Bruta > 500.000 t/ano Solo: M Geral: M Solo: G Geral:

: Pequeno : Mdio : Grande

: Pequeno : Mdio : Grande

A-02-02-1 Lavra a cu aberto com tratamento a mido minerais metlicos, exceto minrio de ferro Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: G G Porte: Produo Bruta 50.000 t/ano 50.000 < Produo Bruta 500.000 t/ano Produo Bruta > 500.000 t/ano Solo: G Geral:

: Pequeno : Mdio : Grande

A-02-03-8 Lavra a cu aberto sem tratamento ou com tratamento a seco minrio de Ferro

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M M Porte: Produo Bruta 300.000 t/ano 300.000 < Produo Bruta 1.500.000 t/ano Produo Bruta > 1.500.000 t/ano

Solo: G

Geral:

: Pequeno : Mdio : Grande

A-02-04-6 Lavra a cu aberto com tratamento a mido minrio de Ferro Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: G G Porte: Produo Bruta 300.000 t/ano 300.000 < Produo Bruta 1.500.000 t/ano Produo Bruta > 1.500.000 t/ano Solo: G Geral:

: Pequeno : Mdio : Grande

A-02-05-4 Lavra a cu aberto ou subterrnea em reas crsticas com ou sem tratamento Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: G G Porte: Produo Bruta 100.000 t/ano 100.000 < Produo Bruta 500.000 t/ano Produo Bruta > 500.000 t/ano Solo: G Geral:

: Pequeno : Mdio : Grande

A-02-06-2 Lavra a cu aberto com ou sem tratamento rochas ornamentais e de revestimento (granitos, mrmores, ardsias, quartzitos e outras) Pot. Poluidor/Degradador: M Porte: Produo Bruta 1.000 m/ano Pequeno Produo Bruta > 4.000 m/ano Ar: M gua: M Solo: M Geral:

: : Grande

A-02-06-2 Lavra a cu aberto com ou sem tratamento - rochas ornamentais e de revestimento (exceto granitos, mrmores, ardsias, quartzitos).23[23]

23[23]

A Deliberao Normativa COPAM n 104, de 16 de novembro de 2006 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 21/11/2006), deu nova redao ao dispositivo.

Pot. Poluidor/Degradador: M Porte:

Ar: M gua: M

Solo: M

Geral:

Produo Bruta 1.000 m3/ano 1.000 < Produo Bruta 4.000 m3/ano Produo Bruta > 4.000 m3/ano

: Pequeno : Mdio : Grande

A-02-06-3 Lavra a cu aberto com ou sem tratamento - rochas ornamentais e de revestimento (ardsias) 24[24] Pot. Poluidor/Degradador: M Porte: Produo Bruta 1.800 m3/ano 1.800 < Produo Bruta 9.000 m3/ano Produo Bruta > 9.000 m3/ano : Pequeno : Mdio : Grande Ar: M gua: M Solo: M Geral:

A-02-06-4 Lavra a cu aberto com ou sem tratamento - rochas ornamentais e de revestimento (Mrmores e granitos) 25[25] Pot. Poluidor/Degradador: M Porte: Produo Bruta 1.200 m3/ano 1.200 < Produo Bruta 6.000 m3/ano Produo Bruta > 6.000 m3/ano : Pequeno : Mdio : Grande Ar: M gua: M Solo: M Geral:

A-02-06-5 Lavra a cu aberto com ou sem tratamento - rochas ornamentais e de revestimento (Quartzito) 26[26] Pot. Poluidor/Degradador: M Porte: Produo Bruta 1.500 m3/ano 1.500 < Produo Bruta 7.500 m3/ano Produo Bruta > 7.500 m3/ano : Pequeno : Mdio : Grande Ar: M gua: M Solo: M Geral:

A-02-07-0 Lavra a cu aberto sem tratamento ou com tratamento a seco minerais no metlicos, exceto em reas crsticas ou rochas ornamentais e de revestimento24[24]

A Deliberao Normativa COPAM n 104, de 16 de novembro de 2006 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 21/11/2006), acrescentou este dispositivo. 25[25] A Deliberao Normativa COPAM n 104, de 16 de novembro de 2006 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 21/11/2006), acrescentou este dispositivo. 26[26] A Deliberao Normativa COPAM n 104, de 16 de novembro de 2006 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 21/11/2006), acrescentou este dispositivo.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: Produo Bruta 50.000 t/ano 50.000 < Produo Bruta 500.000 t/ano Produo Bruta > 500.000 t/ano

Solo: M

Geral: M

: Pequeno : Mdio : Grande

A-02-08-9 Lavra a cu aberto com tratamento a mido minerais no metlicos, exceto em reas crsticas ou rochas ornamentais e de revestimento Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: G G Porte: Produo Bruta 100.000 t/ano 100.000 < Produo Bruta 500.000 t/ano Produo Bruta > 500.000 t/ano Solo: G Geral:

: Pequeno : Mdio : Grande

A-02-09-7 Extrao de rocha para produo de britas com ou sem tratamento Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: Solo: M Geral: M

Produo Bruta 30.000 t/ano ou 12.000 m/ano 30.000 < Produo Bruta 200.000 t/ano ou 12.000 < Produo Bruta 80.000 m/ano Produo Bruta > 200.000 t/ano ou >80.000 m/ano A-02-10-0 Lavra em aluvio, exceto areia e cascalho Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P gua: G Porte: Produo Bruta 12.000 m/ano 12.000 < Produo Bruta 100.000 m/ano Produo Bruta > 100.000 m/ano Solo: M

: Pequeno : Mdio : Grande

Geral: M

: Pequeno : Mdio : Grande

A-03 Extrao de Areia, Cascalho e Argila, para utilizao na construo civil A-03-01-8 Extrao de areia e cascalho para utilizao imediata na construo civil Pot. Poluidor/Degradador: Ar :P gua: G Porte: Solo: M Geral: M

Produo Bruta 30.000 m/ano 30.000 < Produo Bruta 100.000 m/ano Produo Bruta > 100.000 m/ano

: Pequeno : Mdio : Grande

A-03-02-6 Extrao de argila usada na fabricao de cermica vermelha Pot. Poluidor/Degradador: Ar :M gua: M Porte: Produo Bruta 12.000 t/ano 12.000 < Produo Bruta 50.000 t/ano Produo Bruta > 50.000 t/ano A-04 Extrao de gua mineral ou potvel de mesa A-04-01-4 Extrao de gua mineral ou potvel de mesa. Pot. Poluidor/Degradador: Geral: M Porte: Ar: P gua: G Solo: P Solo: G Geral: M

: Pequeno : Mdio : Grande

Vazo Captada 1.200.000 /ano 1.200.000 < Vazo Captada 10.000.000 /ano Vazo Captada > 10.000.000 /ano A-04-01-4 Extrao de gua mineral ou potvel de mesa.27[27] Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P gua: G Solo: P Geral: M Porte:

: Pequeno : Mdio : Grande

Vazo Captada 6.000.000 litros /ano : Pequeno 6.000.000 litros/ano < Vazo Captada 15.000.000 litros/ano: Mdio Vazo Captada > 15.000.000 litros/ano : Grande A-05 Unidades Operacionais em rea de minerao, inclusive unidades de tratamento de minerais A-05-01-0 Unidade de tratamento de minerais UTM Pot. Poluidor/Degradador: o mesmo da atividade mineraria pertinente Porte: aplicam-se as mesmas faixas de porte definidas para a atividade mineraria pertinente Observao: Para fins de enquadramento de empreendimentos relativos s instalaes ou ampliaes de unidades de tratamento de minerais, localizadas dentro da rea de direito minerrio ou de servido, sero adotados os critrios27[27]

A Deliberao Normativa n 91, de 26 de outubro de 2005 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 27/10/2005), deu nova redao ao dispositivo.

de potencial poluidor e de porte do empreendimento definidos nos itens anteriores desta DN, referentes a Extrao e Tratamento de Minerais, correlacionando a matria-prima mineral a ser tratada ou beneficiada e a capacidade instalada da unidade de tratamento com a produo bruta. A-05-02-9 Obras de infra-estrutura (ptios de resduos e produtos e oficinas) Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P gua: M Porte: rea til 5,0 ha 5,0 < rea til 20,0 ha rea til > 20,0 ha A-05-03-7 Barragem de conteno de rejeitos / resduos Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P gua: G G Porte: categoria Classe I categoria Classe II categoria Classe III : Pequeno : Mdio : Grande Solo: G Geral: Solo: M Geral: M

: Pequeno : Mdio : Grande

As categorias de classe das barragens para o enquadramento de porte nesta Deliberao Normativa so aquelas da Deliberao Normativa COPAM n. 62, de 17 de dezembro de 2002. A-05-04-5 Pilhas de rejeito / estril Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P gua: G G Porte: rea til 5,0 ha 5,0 < rea til 40,0 ha rea til > 40,0 ha A-05-05-3 Estradas para transporte de minrio / estril Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: Extenso 5,0 km 5,0 < Extenso 10,0 km Extenso > 10,0 km Solo: G Geral: M Solo: G Geral:

: Pequeno : Mdio : Grande

: Pequeno : Mdio : Grande

A-06 Explorao e extrao de gs natural ou de petrleo.28[28] A-06-01-1 Prospeco de gs natural ou de petrleo (levantamento geofsico) - ssmica 2D, em rea crstica. 29[29] Potencial poluidor/degradador: G Porte: comprimento de linha 2D 500 km 500 < comprimento de linha 2D 3.000 km comprimento de linha 2D > 3.000 km : pequeno : mdio : grande ar: P gua: G solo: G Geral:

A-06-02-1 Prospeco de gs natural ou de petrleo (levantamento geofsico) - ssmica 2D. 30[30] Potencial poluidor/degradador: P Porte: comprimento de linha 2D 500 km 500 < comprimento de linha 2D 3.000 km comprimento de linha 2D > 3.000 km : pequeno : mdio : grande ar: P gua: P solo: P Geral:

A-06-03-1 Prospeco de gs natural ou de petrleo (levantamento geofsico) - ssmica 3D, em rea crstica.31[31] Potencial poluidor/degradador: G Porte: rea de cobertura de linhas 3D 30 km2 30 km2 < rea de cobertura de linhas 3D 200 km2 rea de cobertura de linhas 3D > 200 km2 : pequeno : mdio : grande ar: P gua: G solo: G Geral:

A-06-04-1 Prospeco de gs natural ou de petrleo (levantamento geofsico) - ssmica 3D. 32[32]

28[28]

A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este item.29[29]

A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este dispositivo. 30[30] A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este dispositivo. 31[31] A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este dispositivo. 32[32] A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este dispositivo.

(Publicao - Dirio (Publicao - Dirio (Publicao - Dirio (Publicao - Dirio

Potencial poluidor/degradador: P

ar: P gua: P

solo: P

Geral:

Porte: rea de cobertura de linhas 3D 30 km2 30 km2 < rea de cobertura de linhas 3D 200 km2 rea de cobertura de linhas 3D > 200 km2

: pequeno : mdio : grande

A-06-05-1 Locao e perfurao de poos exploratrios de gs natural ou de petrleo, inclusive em rea crstica. 33[33] Potencial poluidor/degradador: G Porte: nmero de poos exploratrios 2 2 < nmero de poos exploratrios 5 nmero de poos exploratrios > 5 : pequeno : mdio : grande ar: P gua: G solo: G Geral:

A-06-06-1 Produo de gs natural ou de petrleo, inclusive em rea crstica. 34[34] Potencial poluidor/degradador: G Porte: nmero de poos de produo 2 2 < nmero de poos de produo 5 nmero de poos de produo > 5 : pequeno : mdio : grande ar: M gua: G solo: G Geral:

LISTAGEM B - ATIVIDADES INDUSTRIAIS / INDSTRIA METALRGICA E OUTRAS B-01 Indstria de Produtos Minerais No-Metlicos B-01-01-5 Britamento de pedras para construo, inclusive mrmore, ardsia, granito e outras pedras. Pot. Poluidor/Degradador: M Porte: Ar: G gua: P Solo: P Geral:

1 rea til < 5 ha e Nmero de empregados < 30 : pequeno rea til > 20 ha ou Nmero de empregados > 300 : grande Os demais : mdio B-01-01-5 Britamento de pedras para construo, inclusive mrmore, ardsia, granito e outras pedras.35[35]

33[33]

A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este dispositivo. 34[34] A Deliberao Normativa COPAM n 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicao - Dirio do Executivo - "Minas Gerais" 16/02//2007) acrescentou este dispositivo. 35[35] A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) deu nova redao ao dispositivo.

Pot. Poluidor/Degradador: Geral:M Porte:

Ar: G gua:P

Solo:P

1 rea til < 5 ha e Nmero de Empregados < 30 :Pequeno 5 rea til 20 ha ou 30 Nmero de Empregados 300 :Mdio rea til > 20 ha ou Nmero de Empregados > 300 :Grande B-01-01-5 Britamento de pedras para construo, inclusive mrmore, ardsia, granito e outras pedras.36[36] Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G gua:P Porte: Solo:P Geral:M

1 rea til < 5 ha e Nmero de Empregados < 30 :Pequeno 1 rea til < 5 ha e 30 Nmero de Empregados 300 ou 5 rea til 20 ha e Nmero de Empregado 300 :Mdio rea til > 20 ha ou Nmero de Empregados > 300 :Grande B-01-02-3 Fabricao de cal virgem, hidratada ou extinta. Pot. Poluidor/Degradador: Geral: M Porte: 5.000 < Capacidade Instalada < 30.000 t/ano pequeno 30.000 Capacidade Instalada 100.000 t/ano Capacidade Instalada > 100.000 t/ano grande B-01-02-3 Fabricao de cal virgem, hidratada ou extinta.37[37] Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G gua:M Porte: Solo:P Geral:M : : mdio : Ar: G gua: M Solo: P

5.000 < Capacidade Instalada < 30.000 t/ano 30.000 Capacidade Instalada 100.000 t/ano Capacidade Instalada > 100.000 t/ano

:Pequeno :Mdio :Grande

B-01-03-1 Fabricao de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido, exclusive de cermica.36[36]

A Deliberao Normativa n 85, de 8 de junho de 2005 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 10/06/2005) deu nova redao ao dispositivo, anteriormente modificado pela Deliberao Normativa n 82. 37[37] A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) deu nova redao ao dispositivo.

Pot. Poluidor/Degradador: Geral: P

Ar: M gua: P

Solo: P

Porte: 2.400 < Matria Prima Processada < 12.000 t de argila/ano: pequeno 12.000 Matria Prima Processada 50.000 t de argila/ano :mdio Matria Prima Processada > 50.000 t de argila/ano : grande B-01-03-1 Fabricao de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido, exclusive de cermica.38[38] Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M gua:P Porte: Solo:P Geral:P

2.400 < Matria Prima Processada < 12.000 t de argila/ano :Pequeno 12.000 Matria Prima Processada 50.000 t de argila/ano :Mdio Matria Prima Processada > 50.000 t de argila/ano :Grande B-01-04-1 Fabricao de material cermico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: Capacidade Instalada < 4.000 t de argila/ano Capacidade Instalada > 20.000 t de argila/ano Os demais B-01-05-8 Fabricao de cimento. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: P Porte: Capacidade Instalada < 200.000 t/ano Capacidade Instalada > 1.000.000 t/ano Os demais Solo: M Geral: M Solo: P Geral: M

: pequeno : grande : mdio

: pequeno : grande : mdio

B-01-06-6 Fabricao de peas, ornatos e estruturas de cimento ou de gesso.

38[38]

A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) deu nova redao ao dispositivo.

Pot. Poluidor/Degradador: P

Ar: P gua: P

Solo: P

Geral:

Porte: 0,04 rea til < 1 ha e Nmero de empregados < 20 : pequeno rea til > 5 ha ou Nmero de empregados > 100 : grande Os demais : mdio B-01-06-6 Fabricao de peas, ornatos e estruturas de cimento ou de gesso.39[39] Pot. Poluidor/Degradador: Geral:P Porte: Ar:P gua:P Solo:P

0,04 rea til < 1 ha e Nmero de Empregados < 20 :Pequeno 1 rea til 5 ha ou 20 Nmero de Empregados 100 :Mdio rea til > 5 ha ou Nmero de Empregados > 100 :Grande B-01-06-6 Fabricao de peas, ornatos e estruturas de cimento ou de gesso.40[40] Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Porte: gua:P Solo:P Geral:P

0,04 rea til < 1 ha e Nmero de Empregados < 20 :Pequeno 0,04 rea til < 1 ha e 20 Nmero de Empregados 100 ou 1 rea til 5 ha e Nmero de Empregados 100 :Mdio rea til > 5 ha ou Nmero de Empregados > 100 :Grande B-01-07-4 Fabricao de peas, ornatos e estruturas de amianto. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: rea til < 5 ha rea til > 20 ha Os demais e ou Solo: G Geral: G

Nmero de empregados < 30 Nmero de empregados > 300

: pequeno : grande : mdio

B-01-08-2 Fabricao e elaborao de vidro e cristal, inclusive a partir de reciclagem. Pot. Poluidor/Degradador: M39[39]

Ar: G gua: P

Solo: P

Geral:

A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) deu nova redao ao dispositivo. 40[40] A Deliberao Normativa n 85, de 8 de junho de 2005 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 10/06/2005) deu nova redao ao dispositivo, anteriormente modificado pela Deliberao Normativa n 82.

Porte: 340 < Capacidade Instalada < 2.000 t/ano 2.000 Capacidade Instalada 40.000 t/ano :mdio Capacidade Instalada > 40.000 t/ano : pequeno

: grande

B-01-08-2 Fabricao e elaborao de vidro e cristal, inclusive a partir de reciclagem.41[41] Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G gua:P Porte: 340 < Capacidade Instalada < 2.000 t/ano 2.000 Capacidade Instalada 40.000 t/ano Capacidade Instalada > 40.000 t/ano Solo:PGeral:M

:Pequeno :Mdio :Grande

B-01-09-0 Aparelhamento, beneficiamento, preparao e transformao de minerais no metlicos, no associados extrao. Pot. Poluidor/Degradador: M Porte: Ar: M gua: G Solo: M Geral:

0,04 rea til 5 ha ou Nmero de empregados > 100 : grande Os demais : mdio B-01-09-0 Aparelhamento, beneficiamento, preparao e transformao de minerais no metlicos, no associados extrao.42[42] Pot. Poluidor/Degradador: Geral:M Porte: Ar:M gua:G Solo:M

0,04 rea til < 1 ha e Nmero de Empregados < 20 :Pequeno 1 rea til 5 ha ou 20 Nmero de Empregados 100 :Mdio rea til > 5 ha ou Nmero de Empregados > 100 :Grande B-01-09-0 Aparelhamento, beneficiamento, preparao e transformao de minerais no metlicos, no associados extrao.43[43]41[41]

A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) deu nova redao ao dispositivo. 42[42] A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) deu nova redao ao dispositivo. 43[43] A Deliberao Normativa n 85, de 8 de junho de 2005 (Publicao Dirio do Executivo

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M gua:G Porte:

Solo:M

Geral:M

0,04 rea til < 1 ha e Nmero de Empregados < 20 :Pequeno 0,04 rea til < 1 ha e 20 Nmero de Empregados 100 ou 1 rea til 5 ha e Nmero de Empregados 100 :Mdio rea til > 5 ha ou Nmero de Empregados > 100 :Grande B-02 Siderurgia com reduo de minrio B-02-01-1 Siderurgia e elaborao de produtos siderrgicos com reduo de minrios, inclusive ferro-gusa. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Capacidade Instalada < 50 t/dia Capacidade Instalada > 500 t/dia Os demais B-03 Indstria metalrgica - Metais ferrosos B-03-01-8 Produo de ao ligado em qualquer forma, com ou sem reduo de minrios, com fuso. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: Capacidade Instalada < 50 t/dia Capacidade Instalada > 500 t/dia Os demais Solo: M Geral: M Solo: M Geral: G

: pequeno : grande : mdio

: pequeno : grande : mdio

B-03-02-6 Produo de laminados e trefilados de qualquer tipo de ao, com tratamento qumico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Capacidade Instalada < 100 t/dia Capacidade Instalada > 500 t/dia Os demais Solo: M Geral: G

: pequeno : grande : mdio

B-03-03-4 Produo de laminados e trefilados de qualquer tipo de ao, sem tratamento qumico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: G Solo: M Geral: M

Minas Gerais 10/06/2005) deu nova redao ao dispositivo, anteriormente modificado pela Deliberao Normativa n 82.

Porte: Capacidade Instalada < 100 t/dia Capacidade Instalada > 500 t/dia Os demais B-03-04-2 Produo de ligas metlicas (ferro ligas). Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: Capacidade Instalada < 50 t/dia Capacidade Instalada > 500 t/dia Os demais Solo: M Geral: M : pequeno : grande : mdio

: pequeno : grande : mdio

B-03-05-0 Produo de tubos de ferro e ao, com tratamento qumico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Capacidade Instalada < 100 t/dia Capacidade Instalada > 500 t/dia Os demais Solo: M Geral: G

: pequeno : grande : mdio

B-03-06-9 Produo de tubos de ferro e ao, sem tratamento qumico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: G Porte: Capacidade Instalada < 100 t/dia Capacidade Instalada > 500 t/dia Os demais Solo: M Geral: M

: pequeno : grande : mdio

B-03-07-7 Produo de fundidos de ferro e ao, sem tratamento qumico superficial, inclusive a partir de reciclagem. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: Capacidade Instalada < 15 t/dia Capacidade Instalada > 100 t/dia Os demais Solo: P Geral: M

: pequeno : grande : mdio

B-03-08-5 Produo de fundidos de ferro e ao, com tratamento qumico superficial, inclusive a partir de reciclagem. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Solo: P Geral: G

Capacidade Instalada < 15 t/dia Capacidade Instalada > 100 t/dia Os demais

: pequeno : grande : mdio

B-03-09-3 Produo de forjados, arames e relaminados de ao com tratamento qumico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: G Porte: Capacidade Instalada < 30.000 t/ano Capacidade Instalada > 400.000 t/ano Os demais Solo: M Geral: M

: pequeno : grande : mdio

B-03-10-7 Produo de forjados, arames e relaminados de ao sem tratamento qumico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: Capacidade Instalada < 30.000 t/ano Capacidade Instalada > 400.000 t/ano Os demais B 04 Indstria Metalrgica Metais No ferrosos B-04-01-4 Metalurgia dos metais no-ferrosos em formas primrias, inclusive metais preciosos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Solo: G Geral: G Solo: P Geral: M

: pequeno : grande : mdio

rea til < 10 ha e Nmero de empregados < 50 rea til > 50 ha ou Nmero de empregados > 350 Os demais

: pequeno : grande : mdio

B-04-02-2 Produo de laminados de metais e de ligas de metais noferrosos, com fuso (placas, discos, chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou quadradas, vergalhes, inclusive canos, tubos e arames, em todas as modalidades). Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Solo: M Geral: G

rea til < 10 ha e Nmero de empregados < 50 : pequeno rea til > 50 ha ou Nmero de empregados > 350 : grande Os demais : mdio

B-04-03-0 Produo de laminados de metais e de ligas de metais noferrosos, sem fuso (placas, discos, chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou quadradas, vergalhes inclusive canos, tubos e arames, em todas as modalidades) Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P gua: M Porte: Solo: M Geral: M

rea til < 10 ha e Nmero de empregados < 50 rea til > 50 ha ou Nmero de empregados > 350 Os demais

: pequeno : grande : mdio

B-04-04-9 Produo de fundidos de metais no ferrosos, inclusive ligas, com tratamento qumico superficial e/ou galvanotcnico, inclusive a partir de reciclagem. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Capacidade Instalada < 0,5 t/dia Capacidade Instalada > 5 t/dia Os demais Solo: M Geral: G

: pequeno : grande : mdio

B-04-05-7 Produo de fundidos de metais no ferrosos, inclusive ligas, sem tratamento qumico superficial e/ou galvanotcnico, inclusive a partir de reciclagem. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: Capacidade Instalada < 0,5 t/dia Capacidade Instalada > 5 t/dia Os demais Solo: P Geral: M

: pequeno : grande : mdio

B-04-06-5 Produo de fios e arames de metais e de ligas de metais noferrosos, inclusive fios, cabos e condutores eltricos, com fuso, em todas as sua modalidades. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: rea til < 1 ha e rea til > 5 ha Os demais Solo: M Geral: M

Nmero de empregados < 50 : pequeno ou Nmero de empregados > 350 : grande : mdio

B-04-07-3 Produo de fios e arames de metais e de ligas de metais noferrosos, inclusive fios, cabos e condutores eltricos, sem fuso, em todas as sua modalidades.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P gua: M Porte:

Solo: P

Geral: P

rea til < 1 ha e Nmero de empregados < 50 : pequeno rea til > 5 ha ou Nmero de empregados > 350 : grande Os demais : mdio B-04-08-1 Relaminao de metais no ferrosos, inclusive ligas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: rea til < 1 ha e rea til > 5 ha Os demais Solo: P Geral: M

Nmero de empregados < 50 : pequeno ou Nmero de empregados > 350 : grande : mdio

B- 05 Indstria Metalrgica Fabricao de artefatos B-05-01-0 Produo de soldas e nodos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: rea til < 1 ha e rea til > 5 ha Os demais Solo: P Geral: M

Nmero de empregados < 50 : pequeno ou Nmero de empregados > 350 : grande : mdio

B-05-02-9 Metalurgia do p, inclusive peas moldadas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: Solo: P Geral: M

rea til < 1 ha e Nmero de empregados < 50 rea til > 5 ha ou Nmero de empregados > 350 Os demais

: pequeno : grande : mdio

B-05-03-7 Fabricao de estruturas metlicas e artefatos de trefilados de ferro, ao e de metais no-ferrosos, com tratamento qumico superficial, exclusive mveis. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Solo: M Geral: G

rea til < 3 ha e Nmero de empregados < 50 : pequeno rea til > 30 ha ou Nmero de empregados > 350 : grande Os demais : mdio

B-05-04-5 Fabricao de estruturas metlicas e artefatos de trefilados de ferro, ao e de metais no-ferrosos, sem tratamento qumico superficial, exclusive mveis. Pot. Poluidor/Degradador: M Porte: Ar: M gua: M Solo: M Geral:

1 < rea til < 3 ha e 10 < Nmero de empregados< 50 : pequeno rea til > 30 ha ou Nmero de empregados > 350 : grande Os demais : mdio B-05-04-5 Fabricao de estruturas metlicas e artefatos de trefilados de ferro, ao e de metais no-ferrosos, sem tratamento qumico superficial, exclusive mveis.44[44] Pot. Poluidor/Degradador: Geral:M Porte: Ar:M gua:M Solo:M

1 < rea til < 3 ha e 10 < Nmero de Empregados < 50 :Pequeno 3 rea til 30 ha ou 50 Nmero de Empregados 350:Mdio rea til > 30 ha ou Nmero de Empregados > 350 :Grande B-05-04-5 Fabricao de estruturas metlicas e artefatos de trefilados de ferro, ao e de metais no-ferrosos, sem tratamento qumico superficial, exclusive mveis.45[45] Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M gua:M Porte: Solo:M Geral:M

1 < rea til < 3 ha e 10 < Nmero de Empregados < 50 :Pequeno 1 < rea til < 3 ha e 50 Nmero de Empregados 350 ou 3 rea til 30 ha e 10 < Nmero de Empregados 350 :Mdio rea til > 30 ha ou Nmero de Empregados > 350 :Grande B-05-05-3 Estamparia, funilaria e latoaria com ou sem tratamento qumico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: G Porte: Solo: M Geral: M

44[44]

A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) deu nova redao ao dispositivo. 45[45] A Deliberao Normativa n 85, de 8 de junho de 2005 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 10/06/2005) deu nova redao ao dispositivo, anteriormente modificado pela Deliberao Normativa n 82.

rea til < 3 ha e rea til > 30 ha Os demais

Nmero de empregados < 50 : pequeno ou Nmero de empregados > 350 : grande : mdio

B-05-06-1 Serralheria, fabricao de esquadrias, tanques, reservatrios e outros recipientes metlicos e de artigos de caldeireiro. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: Solo: M Geral: M

rea til < 1 ha e Nmero de empregados < 30 : pequeno rea til > 5 ha ou Nmero de empregados > 150 : grande Os demais : mdio B-05-07-1 Fabricao de artigos de cutelaria, armas leves, ferramentas manuais e fabricao de artigos de metal para uso em escritrio ou domstico, inclusive instrumentos de medida no eltricos, exceto equipamentos de uso mdico e odontolgico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: G Porte: rea til < 3 ha e rea til > 30 ha Os demais Solo: M Geral: M

Nmero de empregados < 50 : pequeno ou Nmero de empregados > 350 : grande : mdio

B-05-08-8 Fabricao de material blico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Solo: M Geral: G

rea til < 10 ha e Nmero de empregados < 50 : pequeno rea til > 50 ha ou Nmero de empregados > 350 : grande Os demais : mdio B-05-09-6 Usinagem. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: Solo: M Geral: M

rea til < 3 ha e Nmero de empregados 30 ha ou Nmero de empregados > 350 : grande Os demais : mdio B-05-10-1 Fabricao de outros artigos de metal no especificados ou no classificados, com tratamento qumico superficial, exclusive mveis. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Solo: M Geral: G

rea til < 5 ha e Nmero de empregados < 50 : pequeno rea til > 25 ha ou Nmero de empregados > 350 : grande Os demais : mdio B-05-11-8 Fabricao de outros artigos de metal no especificados ou no classificados sem tratamento qumico superficial, exclusive mveis. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: Solo: M Geral: M

rea til < 5 ha e Nmero de empregados < 50 rea til > 25 ha ou Nmero de empregados > 350 Os demais

: pequeno : grande : mdio

B-06 Indstria Metalrgica Tratamentos trmico, qumico e superficial

B-06-01-7 Tratamento trmico (tmpera) ou tratamento termo-qumico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: Solo: M Geral: M

rea til < 3 ha e Nmero de empregados < 30 : pequeno rea til > 30 ha ou Nmero de empregados > 150 : grande Os demais : mdio B-06-02-5 Servio galvanotcnico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: G Porte: rea til < 3 ha e rea til > 30 ha Os demais Solo: M Geral: M

Nmero de empregados < 30 ou Nmero de empregados > 150

: pequeno : grande : mdio

B-06-03-3 Jateamento e pintura. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: rea til < 3 ha e rea til > 30 ha Os demais B-07 Indstria Mecnica B-07-01-3 Fabricao de mquinas, aparelhos, peas e acessrios com tratamento trmico e/ou tratamento superficial. Solo: M Geral: M

Nmero de empregados < 30 ou Nmero de empregados > 150

: pequeno : grande : mdio

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: rea til < 5 ha e rea til > 50 ha Os demais

Solo: M

Geral: G

Nmero de empregados < 40 : pequeno ou Nmero de empregados > 370 : grande : mdio

B-07-02-1 Fabricao de mquinas, aparelhos, peas e acessrios sem tratamento trmico, superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Geral: M Porte: Ar: M gua: M Solo: P

1 < rea til < 5 ha e 10< Nmero de empregados < 40 : pequeno rea til > 50 ha ou Nmero de empregados > 370: grande Os demais : mdio B-07-02-1 Fabricao de mquinas, aparelhos, peas e acessrios sem tratamento trmico superficial.46[46] Pot. Poluidor/Degradador: Geral:M Porte: Ar:M gua:M Solo:P

1 < rea til < 5 ha e 10 < Nmero de Empregados < 40 :Pequeno 5 rea til 50 ha ou 40 Nmero de Empregados 370:Mdio rea til > 50 ha ou Nmero de Empregados > 370 :Grande B-07-02-1 Fabricao de mquinas, aparelhos, peas e acessrios sem tratamento trmico superficial.47[47] Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M gua:M Porte: Solo:PGeral:M

1 < rea til < 5 ha e 10 < Nmero de Empregados < 40 :Pequeno 1 < rea til < 5 ha e 40 Nmero de Empregados 370 ou 5 rea til 50 ha e 10 < Nmero de Empregados 370 :Mdio rea til > 50 ha ou Nmero de Empregados > 370 :Grande B-07-03-1 Retfica de motores.

46[46]

A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) deu nova redao ao dispositivo. 47[47] A Deliberao Normativa n 85, de 8 de junho de 2005 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 10/06/2005) deu nova redao ao dispositivo, anteriormente modificado pela Deliberao Normativa n 82.

Pot. Poluidor/Degradador: M

Ar: P gua: G

Solo: M

Geral:

Porte: 0,04 rea til 0,5 ha e Nmero de empregados 30: pequeno rea til > 3 ha ou Nmero de empregados > 150 : grande Os demais : mdio B-07-03-1 Retfica de motores.48[48] Pot. Poluidor/Degradador: Geral:M Porte: Ar:P gua:G Solo:M

0,04 rea til 0,5 ha e Nmero de Empregados 30 :Pequeno 0,5 < rea til 3 ha ou 30 < Nmero de Empregados 15 :Mdio rea til > 3 ha ou Nmero de Empregados > 150 :Grande B-07-03-1 Retfica de motores.49[49] Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Porte:

gua:G

Solo:M

Geral:M

0,04 rea til 0,5 ha e Nmero de Empregados 30 0,04 rea til 0,5 ha e 30 < Nmero de Empregados rea til 3 ha e Nmero de Empregados 150 rea til > 3 ha ou Nmero de Empregados > 150

:Pequeno 150 ou 0,5 < :Mdio :Grande

B-07-04-8 Fabricao e/ou montagem e/ou teste de motores de combusto. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: rea til 5 ha e rea til 10 ha Os demais Solo: M Geral: G

Nmero de empregados 300 : pequeno ou Nmero de empregados 1.500: grande : mdio

B-08 Indstria de material eletro-eletrnico B-08-01-1 Fabricao de componentes eletro-eletrnicos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte:48[48]

Solo: M

Geral: M

A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) deu nova redao ao dispositivo. 49[49] A Deliberao Normativa n 85, de 8 de junho de 2005 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 10/06/2005) deu nova redao ao dispositivo, anteriormente modificado pela Deliberao Normativa n 82.

rea til < 5 ha e rea til > 50 ha Os demais

Nmero de empregados < 100 : pequeno ou Nmero de empregados 300 : grande : mdio

B-08-02-8 Fabricao de pilhas, baterias e acumuladores. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Solo: G Geral: G

rea til < 5 ha e Nmero de empregados < 100 pequeno rea til > 50 ha ou Nmero de empregados > 300 : grande Os demais : mdio B-08-03-6 Demais atividades da indstria de material eletro-eletrnico, inclusive equipamentos de iluminao. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M gua: M Porte: rea til < 5 ha e rea til > 50 ha Os demais Solo: M Geral: M

Nmero de empregados < 100 : pequeno ou Nmero de empregados > 300 : grande : mdio

B-08-04-4 Fabricao de eletrodomsticos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: rea til < 5 ha e rea til > 50 ha Os demais Solo: M Geral: M

Nmero de empregados < 100 pequeno ou Nmero de empregados > 300 : grande : mdio

B-08-05-2 Fabricao de lmpadas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte: rea til < 5 ha e rea til > 50 ha Os demais Solo: M Geral: M

Nmero de empregados < 100 : pequeno ou Nmero de empregados > 500 : grande : mdio

B-08-06-0 Montagem de mquinas, aparelhos ou equipamentos para telecomunicao e informtica. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Porte: rea til < 5 ha e rea til > 50 ha gua: P Solo: M Geral: P

Nmero de empregados < 50 : pequeno ou Nmero de empregados > 250 : grande

Os demais mdio B-08-07-9 Reparao ou manuteno de mquinas aparelhos equipamentos industriais e comerciais e eletro-eletrnicos. Pot. Poluidor/Degradador: P Porte: Ar: P gua: P Solo: M e

Geral:

1 < rea til < 5 ha e 10< Nmero de empregados < 50 : pequeno rea til > 50 ha ou Nmero de empregados > 250 : grande Os demais : mdio B-08-07-9 Reparao ou manuteno de mquinas, aparelhos e equipamentos industriais e comerciais e eletro-eletrnicos.50[50] Pot. Poluidor/Degradador: Geral:P Porte: Ar:P gua:P Solo:M

1 < rea til < 5 ha e 10 < Nmero de Empregados < 50 :Pequeno 5 rea til 50 ha ou 50 Nmero de Empregados 250:Mdio rea til > 50 ha ou Nmero de Empregados > 250 : Grande B-08-07-9 Reparao ou manuteno de mquinas, aparelhos e equipamentos industriais e comerciais e eletro-eletrnicos.51[51] Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Porte: gua:P Solo:M Geral:P

1 < rea til < 5 ha e 10 < Nmero de Empregados < 50 :Pequeno 1 < rea til < 5 ha e 50 Nmero de Empregados 250 ou 5 rea til 50 ha e 10 < Nmero de Empregados 250 :Mdio rea til > 50 ha ou Nmero de Empregados > 250 :Grande B-09 Indstria de Material de Transporte B-09-01-6 Construo e reparao de embarcaes estruturas flutuantes, reparao de caldeiras, mquinas, turbinas e motores. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: M Porte:50[50]

Solo: M

Geral: M

A Deliberao Normativa n 82, de 11 de maio 2005 (Publicao Dirio do Executivo 13/05/2005) deu nova redao ao dispositivo. 51[51] A Deliberao Normativa n 85, de 8 de junho de 2005 (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 10/06/2005) deu nova redao ao dispositivo, anteriormente modificado pela Deliberao Normativa n 82.

rea til 10 ha e rea til 50 ha Os demais

Nmero de empregados 100 : pequeno ou Nmero de empregados 300 : grande : mdio

B-09-02-4 Construo, montagem e reparao de veculos ferrovirios. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G guas: G Porte: rea til 10 ha e rea til 50 ha Os demais Solo: M Geral: G

Nmero de empregados 100 : pequeno ou Nmero de empregados 100 : grande : mdio

B-09-03-2 Fabricao de veculos rodovirios. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: rea til 10 ha e Nmero de empregados 500 : pequeno rea til 50 ha ou Nmero de empregados 1.500: grande Os demais : mdio B-09-04-0 Fabricao, montagem e reparao de aeronaves, fabricao e reparao de turbinas e motores de aviao. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Solo: M Geral: G Solo: M Geral: G

rea til 10 ha e Nmero de empregados 100 : pequeno rea til 50 ha ou Nmero de empregados 500 : grande Os demais : mdio B-09-05-9 Fabricao de peas e acessrios para veculos rodovirios, ferrovirios e aeronaves 52[52] Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G gua: G Porte: Solo: M Geral: G

rea til 10 ha e Nmero de empregados 100 rea til 50 ha ou Nmero de empregados 500 Os demais B-10 - Indstria da madeira e de mobilirio

: pequeno : grande : mdio

52[52]

Retificao (Publicao Dirio do Executivo Minas Gerais 05/02/2005), deu nova redao ao dispositivo.

B-10-01-4 Fabricao de mveis de madeira, vime e junco ou com predominncia destes materiais, sem pintura e/ou verniz. Pot. Poluidor/Degradador: M Porte: Ar: G gua: P Solo: M Geral:

1.000 < rea Construda < 5.000 m2 e 10 < Nmero de empregados < 60 :pequeno rea Construda> 10.000 m2 ou Nmero de empregados > 100 : grande Os demais : mdio B-10-01-4 Fabricao de mveis de madeira, vime e junco ou com predominncia destes materiais, sem pintura e/ou verniz.53[53] Pot. Poluidor/Degradador: Geral:M Porte: Ar:G gua:P Solo:M

1.000 < rea Construda < 5.000 m2 e 10 < Nmero de Empregados < 60 :Pequeno 2 5.000 rea Construda 10.000 m ou 60 Nmero de Empregados 100 :Mdio rea Construda> 10.000 m2 ou Nmero de Empregados > 100 :Grande B-10-01-4 Fabricao de mveis de madeira, vime e junco ou com predominncia destes materia