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DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 1 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) C252_Projeto Executivo_Vol 01_BR-232-PE.doc 135

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2.2 Estudos Topográficos

Os estudos topográficos tiveram como objetivo estabelecer uma

base única para a consolidação dos projetos básicos de reabilitação do pavimento e melhoramentos, limitando-se, portanto, aos itens previstos nos “Termos de Referência”.

2.2.2 Estaqueamento

Os estaqueamentos dos subtrechos das rodovias integrantes do

projeto foram concluídos sendo realizados através de pintura no bordo direito da

pista, a cada 20 metros, no sentido crescente da quilometragem, conforme se

evidencia na Figura 1.

Figura 1: (a) Foto do início do trecho km 148,1 – estaca 0 (b) Foto do final do trecho

km 509,22 – estaca 18056.

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É importante destacar que, foi detectado erro no PNV relativo a

extensão total do trecho contemplado pelo lote 2 do presente projeto. Segundo a

última versão do PNV ano 2009 atualizada em 05/01/2010. O lote 2 possui os pontos

notáveis elencados na Tabela 1. De posse do estudo topográfico realizado com o

GPS Geodésico de alta precisão, foi possível determinar as diferenças entre as

distâncias indicadas no PNV e as medidas em campo, conforme se evidencia na

referida Tabela, resultando em 3,98km. Logo, a extensão do subtrecho é de 361,1

km. Por este motivo, todos os carimbos que contam dados de segmento e extensão

foram modificados para Segmento: km 148,1 – km 509,2 e Extensão: 361,1km.

Tabela 1: Comparação entre o PNV e o GPS Geodésico.

kmINICIAL

km FINAL

kmINICIAL

km FINAL

232BPE0170 BR-232 PE Entr. Br-423 (B) (São Caetano) Entr. Pe-144 (p/Tacaimbó) P.Simples 148,1 163,4 15,3 148,1 163,3 15,20,1

232BPE0190 BR-232 PE Entr. Pe-144 (p/Tacaimbó) Entr. PR-180 (Belo Jardim) P.Simples 163,4 181,8 18,4 163,3 181,6 18,30,1

232BPE0210 BR-232 PE Entr. PR-180 (Belo Jardim) Entr. PE-217 (Pesqueira) P.Simples 181,8 213 31,2 181,6 212,5 30,90,3

232BPE0230 BR-232 PE Entr. PE-217 (Pesqueira) Entr. BR-424 (Arcoverde) P.Simples 213 253,1 40,1 212,5 251,5 38,81,3

232BPE0250 BR-232 PE Entr. BR-424 (Arcoverde) Entr. BR-270 (p/Buíque) P.Simples 253,1 253,4 0,3 251,5 252,2 0,7-0,4

232BPE0260 BR-232 PE Entr. BR-270 (p/Buíque) Entr. BR-110 (Cruzeiro do Norte) P.Simples 253,4 279,5 26,1 252,2 278,1 25,80,3

232BPE0270 BR-232 PE Entr. BR-110 (Cruzeiro do Norte) Entr. PE-280 (p/Sertânia) P.Simples 279,5 326,6 47,1 278,1 324,7 46,60,5

232BPE0290 BR-232 PE Entr. PE-280 (p/Sertânia) Entr. PE-310/312 (p/Custódia) P.Simples 326,6 334,4 7,8 324,7 334,0 9,1-1,3

232BPE0300 BR-232 PE Entr. PE-310/312 (p/Custódia) Entr. PE-426/PE-340 (Sítio dos Nunes) P.Simples 334,4 358,3 23,9 334,0 356,9 22,81,1

232BPE0310 BR-232 PE Entr. PE-426/PE-340 (Sítio dos Nunes) Entr. PE-390 (p/Floresta) P.Simples 358,3 405,9 47,6 356,9 403,5 46,51,1

232BPE0330 BR-232 PE Entr. PE-390 (p/Floresta) Entr. PE-320 (p/Flôres) P.Simples 405,9 408,3 2,4 403,5 405,8 2,40,0

232BPE0350 BR-232 PE Entr. PE-320 (p/Flôres) Entr. PE-365 (Serra Talhada) P.Simples 408,3 412,2 3,9 405,8 409,5 3,70,2

232BPE0360 BR-232 PE Entr. PE-365 (Serra Talhada) Entr. PE-418 P.Simples 412,2 416,2 4,0 409,5 412,8 3,50,5

232BPE0370 BR-232 PE Entr. PE-418 Entr. PE-414 P.Simples 416,2 428,8 12,6 412,8

232BPE0390 BR-232 PE Entr. PE-414 Entr. PE-430 (Bom Nome) P.Simples 428,8 453,3 24,5 450,3 37,60,5

232BPE0400 BR-232 PE Entr. PE-430 (Bom Nome) Entr. PE-423 (p/Mirandiba) P.Simples 453,3 462,7 9,4 450,3 459,6 9,30,1

232BPE0410 BR-232 PE Entr. PE-423 (p/Mirandiba) Entr. PE-450 (p/Verdejante) P.Simples 462,7 493,8 31,1 459,6

232BPE0420 BR-232 PE Entr. PE-450 (p/Verdejante) Entr. PE-116/361 (Salgueiro) P.Simples 493,8 513,2 19,4 509,6 50,0-0,5

365,10 361,16 3,98

CÓDIGO EXTENSÃO(km)

SEGMENTO

OBS: do km 148,1 ao km 149,2 a pista é duplicada

LOCAL DE INÍCIO EXTENSÃO(km)

PNV 2009 GPS GEODÉSICO

UFRODOVIAS TIPO DIFERANÇA

TOTAL GERAL (km)

SEGMENTOLOCAL DE FIM

2.2.3 Levantamento planialtimétrico do eixo da pista (locação e nivelamento)

Em toda a extensão do subtrecho foi realizado levantamento

planialtimétrico do eixo da pista (locação e nivelamento) com utilização de GPS geodésico de alta precisão, com o objetivo de possibilitar a implantação dos melhoramentos e a elaboração do projeto de sinalização.

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2.2.4 Levantamentos complementares

Nos segmentos com necessidade de melhoramentos foram realizados levantamentos topográficos complementares ao levantamento planialtimétrico do eixo da pista constando de:

• Seções transversais;

• Cadastro.

Foram estudas 7 (sete) interseções, das quais apenas 5 (cinco)

realmente necessitam de melhoria em sua geometria, cujo diagnóstico baseou-se em pesquisa direcional e de acidentes. Desse modo, dentre as interseções existentes, propõe-se melhoria nas interseções a seguir elencadas na Tabela 1:

Tabela 1: Interseções a sofrem melhoria geométrica.

Nº INTERSEÇÃO ESTACA

1 Tacaimbó 759+10,0

2 1º Acesso a Belo Jardim 1542+10,0

3 Entr. PE-180 1673+0,0

4 Entr. BR-424 (Arcoverde) 5169+0,0

5 2º Acesso a Salgueiro 17987+10,0

Nas figuras de 1 a 5 constam fotos das interseções supracitadas.

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Figura 1: Fotos do acesso para Tacaimbó.

Figura 2: Fotos do 1º acesso para Belo Jardim.

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Figura 3: Fotos do Entr. PE-180 para São Bento do Una.

Figura 4: Fotos do Entr. BR-424 (Arcoverde).

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Figura 5: Fotos do 2º acesso á Salgueiro.

No entanto, devido a restrição orçamentária constante no Memorando Circular nº 035/2010/CGDESP/DPP, não serão realizadas melhorias uma vez que o custo médio/km não atenderia ao estabelecido no documento supracitado.

2.2.5 Apresentação dos resultados

O estudo topográfico está sendo no Volume 2 – Projeto Básico de Execução.

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2.3 Estudos geotécnicos

2.3.1 Considerações iniciais

Os estudos geotécnicos foram desenvolvidos de acordo com a IS-206 – Instrução de Serviço para Estudos Geotécnicos do DNIT, tendo como objetivo, o conhecimento do subleito e do pavimento existente, bem como o estudo das ocorrências de materiais, necessários para subsidiarem o presente projeto. Foram, ainda, atendidas as recomendações contidas nos Termos de Referência e na Instrução de Apresentação de Projeto CREMA - 2ª Etapa.

O estudo geotécnico foi subsidiado pelas normas e métodos de

ensaios do DNIT, tendo por desígnio o que segue abaixo: a) análise do subleito da rodovia através de sondagens e ensaios

com as amostras coletadas; b) pesquisa e estudo de ocorrências de materiais para as camadas

do pavimento, entre elas jazidas de solo, pedreiras e areais (inclusive para emprego como agregado para concreto de cimento e drenagem);

c) sondagens a percussão SPT para estudo do aterro do viaduto na

travessia urbana de Serra Talhada.

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2.3.2 Subleito Existente

Para o conhecimento e caracterização do subleito foram realizadas sondagens a pá e picareta, com espaçamento de 2000 metros entre furos.

Os materiais foram coletados por camada, sendo conduzidos ao

laboratório para a realização dos ensaios de caracterização e resistência conforme Tabela 1, já na Figura 2 constam algumas fotos das sondagens realizadas.

Tabela 1: Ensaios de caracterização e resistência – base, sub-base e subleito.

Estaca 901 Estaca 5101 Estaca 6301 Estaca16799

Figura 1: Fotos de sondagem das camadas do pavimento e subleito. Foram identificados alguns furos de sondagem com percentual

passando na peneira nº200 > 35%, notadamente, para estes furos foram realizados ensaios de granulometria por sedimentação com vistas a determinar o percentual de silte constante na fração fina solo, cuja expressão utilizada é apresentada a seguir:

1002

1100 x

P

PS

−=

Sendo: S = Porcentagem de silte na fração fina que passa na peneira nº

200 (0,075); P1 = porcentagem, em peso, de material cujas partículas tenham

diâmetro inferior a 0,005 mm, determinada na curva de distribuição granulométrica;

ENSAIO MÉTODO

Análise granulométrica DNER ME 051/94 Determinação do limite de liquidez – método de referência e método expedito

DNER ME 122/94

Determinação do limite de plasticidade DNER ME 082/94

Compactação utilizando amostras não trabalhadas DNER ME 129/94

Determinação do índice de suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas

DNER ME 049/94

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P2 = porcentagem, em peso, de material cujas partículas tenham diâmetro inferior a 0,085 mm, determinada na curva de distribuição granulométrica.

2.3.3 Ocorrências de materiais

2.3.3.1 Considerações gerais

Objetivando atender as necessidades do trecho no que se refere à estrutura do pavimento e obras de concreto, foram estudadas ocorrências de materiais dos tipos: jazidas de solo, areais e pedreiras.

2.3.3.2 Jazidas de solos

Estão sendo indicadas 4 (quatro) jazidas de solo para fornecimento de materiais para sub-base e base, cujas informações básicas estão indicadas na Tabela 2.

Tabela 2: Localização de Jazidas.

JAZIDA LOCALIZAÇÃO VOLUME

TOTAL (m3)

J.1 – Eliza Estaca 0 LE, a 1,5km 11.340,00

J.2 – Belo Jardim Estaca 1670+0,0– LE, a 2,5km 9.646,00

J.4 – Moura Estaca 9308 – LD, a 0,30km 24.786,00

J.5 – Barrigura Estaca 15897,00– LE, a 0,25km 15.897,00

VOLUME UTILIZÁVEL 61.669,00

Jazida São Caetano Jazida Belo Jardim

Figura 2: Fotos de jazidas.

Nestas áreas foram realizados furos de sondagem, sendo os materiais coletados e conduzidos ao laboratório para serem submetidos aos seguintes ensaios para caracterização e resistência:

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Tabela 2: Ensaios de caracterização e resistência - jazida.

2.3.3.3 Areais

Os areais indicados e suas localizações e volumes estão elencados na Tabela 3 seguinte.

Tabela 3: Localização dos Areais.

AREAL LOCALIZAÇÃO VOLUME (m3)

A.1 – Flexeira Estaca 4310+0,0– LD, a 0,5km 18.892,00

A.2 – Algodões I Estaca 6972+0,0-LD, a 0,65km 105.671,00

A.3 – Algodões II Estaca 6995+0,0-LE, a 0,2km 16.718,00

A.4 – Salgado Estaca 8290+0,0-LE, a 0,3km 10.189,00

A.5 – Serrote Estaca 13569+0,0–LE, a 2,3km 24.300,00

Foram realizados os seguintes ensaios de laboratório: • Granulometria por peneiramento; • Teor de matéria orgânica; • Peso específico real; • Equivalente de areia; • Material pulverulento; • Módulo de finura.

ENSAIO MÉTODO

Análise granulométrica DNER ME 051/94

Determinação do limite de liquidez – método de referência e método expedito

DNER ME 122/94

Determinação do limite de plasticidade DNER ME 082/94

Compactação utilizando amostras não trabalhadas DNER ME 129/94

Determinação do índice de suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas

DNER ME 049/94