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3.4.8 Referencial Bibliográfico

AASHTO (1993). Guide for Design of Pavement strutures. Washington.

BENEVIDES, S. A. de Sá, (2006). Modelos de desempenho de pavimentos Asfálticos para um sistema de gestão de rodovias estaduais do Ceará. Tese doutorado, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CAREY, W.N.; IRICK, P.E. The pavement serviceability – performance concept. Highway Research Board, n. 250, p. 40-58, 1960. DNER - Manual de pavimentação. Rio de. Janeiro: DNER – Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico, Divisão de Capacitação. Tecnológica, 1998. DNIT 006/2003-PRO (2003). Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Procedimento. Rio de Janeiro. DNIT (2006). Manual de restauração de pavimentos asfálticos. FERNANDES JÚNIOR, J. L.; SÓRIA, M. H. A.; WIDMER, J. A., (1994). “Estudo Comparativo dos Efeitos do Tipo de Rodagem e do Tipo de Suspensão sobre o Desempenho dos Pavimentos”. In: 28ª Reunião Anual de Pavimentação, V.4 pp 476-500, Belo Horizonte, MG, Brasil. GONTIJO, P.R.A., GUIMARÃES, F.H.R., NOGUEIRA, C.L. (1994). “Metodologias Brasileiras para Avaliações das Características Funcionais e Estruturais de Pavimentos Rodoviários – Estado da Arte”. In: 28a Reunião Anual de Pavimentação. V.1,pp. 501-529, Belo Horizonte, MG, Brasil. GONÇALVES, F. P. (1995). “O Desempenho dos Pavimentos Flexíveis”. GONTIJO, P.R.A., GUIMARÃES, F.H.R. GUIMARÃES, F.H.R. (1996). “Método Paragon para Caracterização Estrutural de Pavimentos Rodoviários”. In: 30a Reunião Anual de Pavimentação. V.3pp. 1041-1064, Salvador, BA, Brasil.

HAAS, R., HUDSON, W.R. & ZANIEWSKIJ, J., (1994).Modern Pavement Management, Malabar/Florida, Krieger Publishing Company. MARCON, A.F., (1996). Contribuição ao Desenvolvimento de um Sistema de Gerência de Pavimentos para a Malha Rodoviária Estadual de Santa Catarina. Tese de Doutorado. ITA, Rio de Janeiro. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. Liedi Bariani Bernucci ... [et. al.]. Rio de Janeiro: Petrobrás: Abeda, 2006. PETERSON, D.E., (1987) .Pavement Management Practices. National Cooperative Research Program. Synthesis of Highway Practice, 135. Transportation Research Board, 139 p. SHRP - STRATEGIC HIGHWAY RESEARCH PROGRAM (1993), Distress Identification Manual for the Long-Term Pavement Performance Project. Publication SHRP-P-338. National Research Council, Washington, DC. VILLIBOR. D. F., NETO. A. Z., FORTES. F. Q. NOGUEIRA JÚIOR. C., (2005). “Deterioração estrutural de bases de solo-cimento e granular”. In: 36a Reunião Anual de Pavimentação, Paraná/ PR, Brasil.

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3.5 Projeto de sinalização 3.5.1 Considerações iniciais

O projeto de sinalização foi elaborado de acordo com os requisitos da IS-

215 do DNIT. Obedeceu as instruções contidas no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Versão 2007 – CONTRAN inerentes à sinalização vertical de regulamentação e advertência e sinalização horizontal e as do Manual de Sinalização Rodoviária Versão 1999 - DNIT referentes à sinalização vertical de indicação e dispositivos auxiliares.

É composta pela sinalização vertical e horizontal e pelos dispositivos auxiliares.

Com base no cadastro dos dispositivos de sinalização horizontal e vertical

existentes, foi elaborado o projeto, buscando aproveitar as placas de sinalização vertical ditas em bom estado de conservação. Já a sinalização horizontal não pode ser aproveitada por conta das soluções indicadas para a restauração do pavimento.

3.5.2 Sinalização vertical

3.5.2.1 Tipos e materiais

A sinalização vertical é realizada através dos sinais de trânsito, cuja finalidade essencial é transmitir na via pública, normas específicas, mediante símbolos e legendas padronizadas, com o objetivo de advertir (sinais de advertência), regulamentar (sinais de regulamentação) e indicar (sinais de indicação) a forma correta e segura para a movimentação de veículos e pedestres.

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As placas de sinalização vertical serão confeccionadas em chapas planas de aço zincado no 16 , na espessura de 1,25mm, com o mínimo de 270g/m² de zinco, que deverão atender a Norma ABNT NBR 11904/92. As chapas serão revestidas com película refletiva constituída por microesferas de vidro aderidas em resina sintética (flat top com garantia mínima de 7 anos), O verso das chapas será revestido com tinta esmalte sem brilho na cor preta, de secagem a 140o. Serão fincadas em suportes de madeira simples (placas de regulamentação e advertência) ou duplos (placas indicativas).

3.5.2.2. Sinalização de advertência

A forma padrão dos sinais de advertência é quadrada, devendo uma das diagonais ficar na posição vertical. A sinalização de advertência está associada as cores amarela e preta.

Características dos sinais de advertência

Dimensões de sinais de forma quadrada

VIA LADO (m)

ORLA EXTERNA (m)

ORLA INTERNA (m)

Urbana (*) 0,50 0,010 0,020

Rural (DNIT) 1,00 0,020 0,030

(*) – Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro – CTB 3.5.2.3 Sinalização de regulamentação

A forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, e as cores são

vermelha, preta e branca.

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Características dos sinais de regulamentação

Constitui exceção, quanto à forma, os sinais R-1 – Parada Obrigatória e R-2 – Dê a Preferência, com as características:

Dimensões de sinais de forma circular

VIA DIÂMETRO

(m) TARJA (m)

ORLA (m)

Urbana (tráfego rápido)

0,75 0,075 0,075

Rural (rodovia) 1,00 0,100 0,100

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Dimensões de sinais de forma octogonal – R-1

VIA LADO

(m)

ORLA

INTERNA

BRANCA

(m)

ORLA

ESTERNA

VERMELHA

(m)

Urbana 0,35 0,028 0,014

Rural (rodovia) 0,50 0,040 0,020

Dimensões de sinais de forma triangular – R-2

VIA LADO (m)

TARJA (m)

Urbana 0,9 0,15

Rural (rodovia) 1,00 0,200

3.5.2.4 Sinalização de Indicação

Os sinais de indicação têm como finalidade principal orientar os usuários da via no curso de seu deslocamento, fornecendo-lhes as informações necessárias para a definição das direções e sentidos a serem por eles seguidos, e as informações quanto às distâncias a serem percorridas nos diversos segmentos do seu trajeto.

Os sinais de indicação serão ainda colocados suspensos em pórticos, deixando um vão livre de 6,50 metros. A distância lateral do pórtico para a pista será no mínimo de 0,90 metros para cada lado.

3.5.2.4.1 Placas de Direção e Sentido

Os Sinais Indicativos de Direção e Sentido têm como finalidade orientar os

usuários, em diferentes etapas, fornecendo-lhes a direção e o sentido a serem seguidos para se chegar às localidades cujo acesso se aproxima.