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Projeto Pedagógico – Faci | Wyden PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · laudos e pareceres técnicos, entre outras atuações. Desta forma, é clara a necessidade da ... Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

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Referência Projeto Pedagógico do curso Superior em Engenharia Civil. O Núcleo Estruturante do Curso Superior de Engenharia Civil após as devidas analises e considerações propõem o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Civil, conforme se apresenta. Bianca Oliveira Fernandez _______________________________ Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli _________________________ João Furtado de Souza __________________________________ Romulo Antonio Chaves Lopes ____________________________ Jose Raimundo Serra Pacha ______________________________ O Colegiado do Curso Superior de Engenharia Civil, após as devidas análises e considerações aprova o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Civil, conforme se apresenta. Bianca Oliveira Fernandez _______________________________ Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli _________________________ João Furtado de Souza __________________________________ Romulo Antonio Chaves Lopes ____________________________ Jose Raimundo Serra Pacha ______________________________ Representante discente O CONSUP após as devidas analise e considerações, em reunião realizada em / / 2016, aprovou o Projeto pedagógico do Curso Superior de Engenharia Civil, conforme se apresenta.

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Sumário

CONTEXTO EDUCACIONAL .......................................................................................... 4 ORIGENS DA FACULDADE IDEAL .................................................................................. 6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................................................... 7 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 9 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................... 10 FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................................. 11 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 12 CONTEÚDOS CURRICULARES ..................................................................................... 13 METODOLOGIA ........................................................................................................ 14 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................... 16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 16 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .............................................................. 17 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................ 18 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ...................... 21 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 23 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........ 24 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................. 25 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................. 25 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................................. 26 INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................... 26 ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR ................................................................................ 31 ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ............................................. 33

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CONTEXTO EDUCACIONAL O Estado do Pará situa-se entre os três estados brasileiros com maiores perspectivas de investimentos em infraestrutura. A abundância de matéria prima e recursos naturais e o posicionamento estratégico do Estado do Pará são as maiores vantagens competitivas do mesmo, o que tem atraído novos investimentos, principalmente de capital privado, tendo em vista que 90% do capital investido previsto para o período de 2104 a 2018 advém de capital privado nacional e estrangeiro, segundo a Federação das Indústrias do Pará (FIEPA). O Estado do Pará possui uma área de 1.247.689.515 km² e equivale a 14,66% do território nacional (Atlas de Integração Regional 2010). Detém 144 municípios distribuídos em 12 regiões de integração (IBGE, 2012). A capital do Estado concentra 1.393.399 habitantes e uma área de 1.059,402 km². Dentre as atividades produtivas do Estado do Pará, dar-se destaque a mineração da região sudeste do estado, sendo Parauapebas a principal cidade que a isso se dedica. Já as atividades agrícolas são mais intensas na região nordeste do estado, onde se destaca o município de Castanhal; a agricultura também se faz presente, desde a década de 1960, ao longo da malfadada Rodovia Transamazônica (BR-230). O Pará é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é um dos municípios com maior produção de banana do país. A pecuária é mais presente no sudeste do estado, que possui um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos, e também vem se consolidando em municípios como Marituba, Barcarena e Marabá por meio de investimentos na verticalização dos minérios extraídos, como bauxita e ferro, que ao serem beneficiados, agregam valor ao se transformarem em alumínio e aço no próprio Estado. Pela característica natural da região, destacam-se também como fortes ramos da economia as indústrias madeireira e moveleira, tendo um polo moveleiro instalado no município de Paragominas. O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica cada vez mais significativa. No município de Barcarena é beneficiada boa parte da bauxita extraída no município de Paragominas e na região do Tapajós em Oriximiná. No momento Barcarena é um grande produtor de alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo, a maior da América Latina, boa parte é exportado, o que contribui para o município desenvolver um dos principais portos do Pará, no distrito de Vila do Conde. Ao longo da

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Estrada de Ferro Carajás, que vai da região sudeste do Pará até São Luís do Maranhão, é possível atestar a presença crescente de siderúrgicas. O governo federal implementou em Marabá um pólo siderúrgico e metalúrgico, além das companhias já presentes na cidade. O polo siderúrgico de Marabá utilizava intensamente o carvão vegetal para aquecer os fornos que produzem o ferro gusa, contribuindo assim, para a devastação mais rápida das florestas nativas da região. Mas recentemente este cenário vem mudando, as indústrias estão investindo no reflorestamento de áreas devastadas e na produção de carvão do coco da palmeira Babaçu, que não devasta áreas da floresta nativa porque consiste somente na queima do coco e não do coqueiro, este é produzido principalmente no município de Bom Jesus do Tocantins. Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território nacional, e também pela falta de áreas livres a se expandir nas regiões sul, sudeste e até mesmo no centro-oeste (nas quais a soja se faz mais presente), as regiões sudeste e sudoeste do Pará tornaram-se uma nova área para essa atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é escoada boa parte da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém, aquecendo a economia da cidade tanto pela exportação do grão como pela franca expansão de seu plantio: a produção local já representa 5% do total de grãos exportados. A pauta de exportação do Pará, no ano de 2012, foi baseada em minério de ferro (59,46%), óxido de alumínio (8,19%), minério de cobre (6,06%), alumínio bruto (5,09%) e bovinos (3,60%), números que justificam o destaque a área de extração mineral no Estado e a necessidade de verticalizar a produção. Em relação ao crescimento do Município de Belém, a verticalização, iniciou-se a partir da década de 40, na área central, inicialmente nos bairros Batista Campos e Nazaré, e com o passar dos anos se estendeu para os bairros como o Marco, Umarizal, Pedreira e Reduto. Já nas últimas duas décadas, novas tendências surgiram na verticalização de Belém, que podem ser verificadas através da elevação acentuada dos gabaritos dos edifícios, com lançamentos de prédios de 40 pavimentos, e, consequente aumento dos níveis de densidades construídas. Assim, observa-se que o Município de Belém tem a construção civil como um dos principais setores produtivos, que a verticalização da cidade se dá de forma acelerada. O crescimento e a expansão urbana do Município também podem ser notados pela taxa de urbanização do município que passou de 78,48% para 99,35% (PNUD, Ipea e FJP). No século XIX, o Pará já viveu momento parecido com a belle époque, quando vivenciou o ciclo da borracha. Agora vive por um novo ciclo de crescimento e precisa ser tirado proveito dele, trazendo o desenvolvimento e internalizando suas riquezas por meio da verticalização da produção de forma a desenvolver de maneira sustentável a economia da região e a sua sociedade. Nesse cenário, verifica-se que o papel do engenheiro civil é imprescindível para o desenvolvimento dos setores citados, seja na elaboração de projetos e orçamentos; execução de obras de infraestrutura (estradas, pontes, ferrovias, hidrovias), industriais, comerciais, hospitalares, residenciais, etc.; efetuando vistorias, perícias e avaliações com emissão de laudos e pareceres técnicos, entre outras atuações. Desta forma, é clara a necessidade da formação de profissionais da área de construção que atuem considerando boas práticas de gestão que privilegiem a otimização dos processos construtivos, em forma e ritmo compatíveis com a realidade econômica atual. Dessa forma, do ponto de vista da oferta de empregos e demanda por profissionais, especialmente para engenheiros, a região do Norte, especialmente o estado do Pará, nos

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próximos anos se mostra atrativo a esta categoria profissional, além de necessitar de um maior número de profissionais formados na área. Tais necessidades são idênticas à realidade nacional, pois segundo dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) o déficit do profissional de engenharia no país é superior a 20 mil, dados de 2015, possibilitando ainda que os engenheiros formados na região migrem em busca de empregos para outras regiões do país.

ORIGENS DA FACULDADE IDEAL Em 1999 o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA., passando a exercer suas atividades no ensino do terceiro grau com a criação da Faculdade Ideal - FACI e aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento do referido curso no primeiro semestre do ano 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma reunião de educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e reconhecido trabalho realizado em prol da comunidade e da região, no campo da Educação Básica e Fundamental. Instituição mantida pela Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém – Pará, a Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, pessoa jurídica de direito privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade civil por cotas, com sede e foro no município de Belém, e com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado do Pará sob o número 152.006.6329-4 e CGC nº 02.696.435/0001-48. A FACI propõe uma integração educacional no Estado, em todos os níveis de ensino, seguindo sempre a proposta de atender as exigências do paradigma do século XXI: a democratização do conhecimento. Em 2001, iniciaram-se 4 (quatro) ofertas de cursos superiores: Administração com habilitação em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em Marketing, Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis. Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre do mesmo ano, o curso de Direito. No primeiro semestre de 2003, foram ofertadas vagas para o Curso de Pedagogia. Para dar sustentação ao crescimento da Instituição, foram tomadas medidas que garantissem também o seu desenvolvimento, desde a implementação de processos que efetivamente permitissem atingir o resultado esperado, observadas as necessidades organizacionais e respectivas demandas legais, até a formalização dos mesmos através de políticas organizacionais internas, profissionalmente elaboradas e institucionalizadas. No ano de 2006 a FACI recebeu a visita de mais seis comissões de avaliação in loco do Ministério da Educação, com o fito de aferir as condições de ensino para fins de autorização de seis cursos de graduação tecnológica: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira e Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. Com a autorização dos cursos Tecnológicos, a FACI inicia em 2007 a oferta para a sociedade paraense, firmando também parcerias com órgãos vinculados à área de informática e tecnologia da informação e comunicação, bem como outras representações organizacionais ligadas a área de desenvolvimento sustentável e ambiental.

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De 2008 a 2010 a Faculdade Ideal continua consolidando o seu processo de gestão acadêmica, aperfeiçoando os cursos ofertados no sentido de garantir qualidade no ensino, iniciação científica e extensão. Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação de qualidade que ratificasse o seu nome, preocupando-se constantemente com a formação do profissional que venha atender as contínuas necessidades que se apresentam na realidade regional e, além disso, oferecer alternativas de qualidade para o desenvolvimento profissional, por meio de uma educação intelectual sólida, comprometida socialmente e direcionada às demandas do mercado, com o fito de garantir a empregabilidade de seus alunos, permitindo o alcance da emancipação intelectual, laboral e financeira dos mesmos. Desta forma, verifica-se que, ao longo da sua trajetória, o Grupo Educacional Ideal tem procurado dar uma educação ao estudante que faça jus ao seu próprio nome, isto é, o fornecimento de uma educação ideal. Mantém, assim, a constante preocupação de estar voltada a não somente preparar para o mercado de trabalho, mas também prepará-lo para a vida, consequentemente, proporcionando uma educação moral e intelectual para que, no futuro, possa a Instituição orgulhar-se de seus alunos fazendo parte da Família Ideal. No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da Sociedade Educacional Ideal LTDA pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais o comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar educação superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da quinta maior empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino de graduação e pós graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do mundo e com uma tradição de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na década de 80 do século passado.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

POLITICAS DE ENSINO As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Engenharia Civil da FACI - Faculdade Ideal em três dimensões: - No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos objetivos de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento específico conhecido como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o programa interno de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um servidor, de onde são distribuídos aos alunos pelo portal Academus. - No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares (PEX), os

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trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados, excedendo o que normalmente é esperado. - No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno–CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se de um departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno, formado por uma equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma infraestrutura própria, que acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos alunos. Há também o suporte psicológico com profissionais contratados especialmente para esse fim. POLÍTICAS DE PESQUISA A política institucional da FACI - Faculdade Ideal oferece aos alunos e professores os seguintes programas de pesquisa: PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que demonstram vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um professor, são desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação. PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que desenvolvam trabalhos de pesquisa. PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e alunos para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais, sejam internacionais. Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados de tais programas: o periódico intitulado Científico, de periodicidade semestral, e a Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente. POLÍTICAS DE EXTENSÃO O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere brasileiro do programa mundial “Doing Well by Doing Good”, mantido pelo Grupo DeVry, com fundos das próprias instituições do grupo, bem como através da DeVry Foundation, que apoia iniciativas de responsabilidade social em todo o mundo. Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades sociais, com o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como despertar nele próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã. As atividades desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de Responsabilidade Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem Fazendo o Bem”. POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE

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A FACI - Faculdade Ideal, considerando a importância de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma ABNT nº 9.050, a Portaria MEC nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.

OBJETIVOS DO CURSO

O objetivo geral do Curso de Engenharia de Civil é formar profissionais generalistas, com sólido conhecimento dos fundamentos da Engenharia, capazes de integrá-los, reestruturá-los e aplicá-los, de forma crítica, criativa e consciente, à operação, concepção, projeção e desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e processos, atuando na resolução de problemas, levando em consideração seus aspectos políticos, econômicos, sociais e ambientais, numa visão ética e humanista. Os objetivos específicos do Curso são: a. Suprir o déficit de pessoal qualificado e contribuir para a elevação da qualidade da educação nacional e, em especial, para o ensino superior no Estado e todo Norte brasileiro; b. Propiciar condições para suprir a necessidade das organizações locais em qualificar seus profissionais por meio de cursos de extensão e pós-graduação lato-sensu, a serem oferecidos pela Instituição como consequência natural de um corpo docente qualificado; c. Desenvolver no aluno uma formação generalista sólida despertando-o para necessidade de especialização, atualização constante e desenvolvimento técnico-científico; d. Gerar reflexos positivos para a formação de um novo pensar, onde a criticidade, a criatividade e o empreendedorismo constituir-se-ão elementos básicos para alavancar o desenvolvimento dessa área na Região; e. Desenvolver atividades técnicas extracurriculares, fomentando maior solidez na formação dos alunos, estreitando as relações com o mercado de trabalho; f. Proporcionar a capacitação de profissionais de alto nível, sendo uma fonte de produção e divulgação do conhecimento e, principalmente, provocar novo impulso aos programas de graduação, estendendo o benefício a todo o Norte; g. Consolidar o curso no mercado, projetando um efeito multiplicador decorrente da possível implantação de Incubadoras Tecnológicas associadas à Faculdade ampliando a longevidade das futuras organizações, criando condições para a geração de tecnologias próprias e compatíveis com os anseios, carências e lacunas da região; h. Formar o profissional Engenheiro Civil, capacitando-o a trabalhar na solução técnica de problemas ligados ao planejamento, projeto e supervisão de obras, coordenação e implementação de ações relacionadas à Engenharia Civil i. Formar engenheiros capazes de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, compreendendo e articulando as peculiaridades étnico-raciais de nossa sociedade e respeitando os direitos humanos; j. Formar profissionais conscientes da importância da preservação do meio ambiente em seus projetos e atividades, considerando o fator sustentabilidade em todas as etapas e a implementação de políticas de educação ambiental.

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PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Em consonância com a Resolução CNE/CES Nº11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Engenharia, o Curso de Engenharia Civil forma um profissional generalista, apto a dar respostas às necessidades crescentes na construção civil no país e mais especificamente na região Nordeste, reconhecendo os aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade e do mercado de trabalho. O profissional formado pelo Curso de Engenharia Civil da Faculdade Ideal estará apto a desenvolver atividades referentes à construção e/ou recuperação de edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. Considerando o perfil desejado para o engenheiro civil, o egresso, durante a sua formação, deverá desenvolver as competências (conhecimento, habilidades e atitudes) para o exercício das suas atividades profissionais estando apto a: a) elaborar planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais relacionados com obras e serviços de engenharia determinando as partes constituintes de um todo, buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos; b) elaborar projetos básicos e executivos de equipamentos, instrumentos e processos de produção em geral avaliando a viabilidade técnico-econômica, visando a otimização de investimentos; c) fiscalizar, supervisionar, fazer acompanhamento técnico e gerenciamento de obras e serviços, ou de montagens industriais e controle tecnológico de materiais e produtos, visando garantir a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos; d) realizar vistorias, consultorias, avaliações e emitir pareceres referentes a serviços de obras de engenharia civil, visando ao auxílio técnico para a elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço; e) construir, demolir, reformar ou reparar prédios ou outras edificações determinando, comandando e decidindo na consecução de obra ou serviço; f) construir e reparar estradas, pontes, viadutos, logradouros públicos e outras obras de urbanismo, inclusive com trabalhos concernentes a super e infraestrutura de estradas e obras de arte, garantindo a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos; g) construir sistemas de abastecimento de água e de saneamento, para melhoria da qualidade de vida da população; h) executar projetos elétricos e hidráulicos, obedecendo a normas e padrões previamente estabelecidos; i) supervisionar operações de instalações industriais, usinas hidrelétricas, instalações de mineração, petroquímica, laboratórios, etc, atendendo critérios de qualidade, segurança e requisitos relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução; j) implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, respeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos;

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k) desenvolver projetos que garantam a sustentabilidade do planeta, implementando políticas de preservação ambiental; l) comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica compatíveis com o exercício profissional, facilitando os processos de negociação nas relações interpessoais ou intergrupais; m) gerenciar equipes de trabalho multidisciplinares no desenvolvimento e suporte aos projetos de construção civil, buscando a excelência através da melhoria contínua dos serviços prestados; n) assumir a postura de permanente busca de atualização e aprofundamento profissional, garantindo melhor qualidade de serviços e produtos; o) aplicar a ética e agir com responsabilidade profissional, atuando em conformidade e probidade.

FORMA DE ACESSO AO CURSO

O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades. Processo Seletivo Aplica-se a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Neste caso, os candidatos submetem-se a um exame, contendo questões de diferentes áreas do saber, observando a complexidade do ensino médio, bem como temas da atualidade nacional e internacional. A partir das notas obtidas, os candidatos são classificados em ordem decrescente de desempenho e convocados para a efetivação da matrícula até o preenchimento das vagas. Havendo vagas ociosas, os candidatos habilitados serão, sequencialmente, convocados. Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) A Instituição reserva parte das vagas oferecidas para ingresso em seus cursos a candidatos que tenham participado do Enem e alcançado média igual ou superior a 50% do total de pontos. Graduados Aplica-se a candidatos portadores de diploma de curso de graduação, dispensando-o do processo seletivo. Neste caso, o candidato deve protocolar o pedido de matrícula e, havendo vagas disponíveis, é feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas. Transferências Aplica-se a estudantes que já estejam matriculados em cursos de graduação de outra instituição. Neste caso, o estudante deve protocolar o pedido de transferência e, havendo

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vagas disponíveis, é procedido o processo seletivo e feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas. Programa Universidade para Todos (ProUni) Aplica-se aos egressos do ensino médio que tenham se inscrito no Programa. A seleção é feita pelo Governo Federal a partir da nota do Enem dentre aqueles que preencham os requisitos sociais. Os candidatos pré-selecionados pelo Programa apresentam à Instituição os documentos comprobatórios, exigidos pelo Ministério da Educação. Vagas remanescentes Se ao final do processo seletivo não houver preenchimento de todas as vagas oferecidas, a Instituição poderá admitir candidatos que tenham participado do Enem e obtido desempenho maior ou igual a 50% do total de pontos.

ESTRUTURA CURRICULAR

A Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil é concebida de forma flexível, estruturada em módulos semestrais, que têm um propósito em si mesmo, ou seja, existe um relacionamento entre as disciplinas do mesmo módulo de forma a desenvolver nos alunos um conjunto articulado de competências. Dessa forma, as disciplinas deixam de ser componentes isolados e passam a constituir um bloco interdisciplinar. Essa lógica de terminalidade interdisciplinar traz o benefício de flexibilizar os currículos, rompendo com a lógica cartesiana de disciplinas em sequência. Obviamente, existe uma lógica na sequência dos módulos, é necessário cursar alguns antes de seguir para outros, mas há uma redução dos gargalos com relação ao modelo convencional. A carga horária mínima exigida para integralização curricular do Curso é de 3600 horas, assim distribuídas: - 3000 horas referentes às 50 disciplinas que compõem os 10 módulos, com 60 horas cada uma; - 240 horas de Estágio Curricular Supervisionado; - 80 horas do Trabalho de Conclusão de Curso; - 280 horas de Atividades Complementares; - 20 horas de Língua Brasileira de Sinais – Libras (disciplina optativa para o aluno). Todavia, o aluno do Curso de Engenharia Civil da FACI pode exceder essa carga horária mínima obrigatória, integralizando um total expressivamente superior. Conforme será detalhado posteriormente, as Atividades Complementares do Curso estão compreendidas no Programa de Experiências – PEX, que oferece todos os semestres, através da Agenda PEX, uma extensa e diversificada lista de atividades organizadas pela própria instituição, e sem custo adicional ao aluno, de forma que ao longo do Curso, o total oferecido chega a 800 horas. Cabe destacar

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que essas atividades estão relacionadas com as disciplinas ofertadas, configurando projetos, atividades práticas, visitas, intervenções e outras modalidades de atividades que reforçam, de forma interdisciplinar, os conteúdos vistos nas disciplinas. Além disso, se o aluno optar por cursar a disciplina de Libras, de caráter optativo, mas de oferta obrigatória pela Instituição, serão acrescidas mais 20 horas em sua carga horária. Desta forma, um aluno poderá integralizar uma carga horária de até 4140 horas no Curso de Engenharia Civil da FACI, o que excede em muito a carga horária mínima estipulada pelo parecer CNE/CES 8/2007, que normatiza a matéria para os Cursos Superiores, modalidade bacharelado. O PPC contempla as possibilidades de diversificação curricular requeridas pelas diferentes necessidades que demandem atendimento especial, garantindo acessibilidade pedagógica e atitudinal.

CONTEÚDOS CURRICULARES

De acordo com a Resolução CES/CNE n° 11/2002, o Curso de Graduação em Engenharia Civil obedece às diretrizes contidas no Parecer CES/CNE Nº 1.362/2001, levando em consideração a educação multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e execução de soluções na área de Engenharia Civil que sejam eficazes para os objetivos do mercado de trabalho e para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. No Ciclo Básico, similar aos demais cursos de Engenharia, são desenvolvidas as competências para analisar fenômenos físicos e químicos, elaborar e analisar representações espaciais por meio de plantas, diagramas e desenhos variados, por meio das disciplinas de Cálculo, Física, Química e Desenho. No Ciclo Profissionalizante, que formam o segundo patamar de fundamentos teóricos que asseguram o caráter multidisciplinar do curso, compreendem as seguintes áreas: Meio Ambiente; Mecânica Aplicada; Estruturas; Hidráulica e Saneamento; Construção Civil; e Gestão da Construção Civil. Na área de Meio Ambiente estão inseridas as disciplinas de Geologia Aplicada; Hidrologia Aplicada e Ciências do Ambiente, subsidiando o aluno a atuar eticamente, avaliando o impacto de suas atividades no ambiente e na sociedade. Nas disciplinas que compreendem a área de Mecânica Aplicada, tais como Resistência dos Materiais; Mecânica Geral; Princípios Básicos de Mecânica dos Solos; Comportamento Mecânico dos Solos; Fenômenos dos Transportes; e Barragens e contenções de terra os alunos irão aplicar os conhecimentos das várias áreas da Ciência a Engenharia. Na área de Estruturas, compreendendo disciplinas como Resistência dos Materiais Aplicada; Teoria das Estruturas; Análise das Estruturas; Aço e Madeira; Concreto Armado; Tópicos Especiais em Concreto Armado; e Fundações, o aluno desenvolve as competências referentes

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a cálculos de projetos estruturais, resistência dos materiais e análise e dimensionamento de estruturas, elaboração de projetos de fundações, aplicação das normas técnicas e de segurança e o domínio da linguagem técnica. Já a área de Hidráulica e Saneamento, onde são trabalhados os conhecimentos, habilidades e atitudes que permitam as aplicações em modelos matemáticos, estudos de viabilidade e elaboração de projetos hidráulicos e de saneamento, está contemplada com as disciplinas de Hidráulica Aplicada; Saneamento; e Abastecimento de águas. As disciplinas de Gerenciamento das Construções e Tecnologia das Construções, Instalações Elétricas e Prediais, Iluminação e Telefonia e Instalações Hidros sanitárias compõem a área de Construção Civil, onde o aluno deve ser capaz de elaborar e aplicar projetos complementares, interagindo com profissionais de outras áreas. Na área de Gestão da Construção Civil estão inseridas as disciplinas que compreendem todo o processo de gerenciamento de projetos e tecnologia das construções, envolvendo as fases de planejamento da obra, programação, execução e controle. As disciplinas da área são Gestão de obras; Gerenciamento das Construções; Higiene e Segurança do Trabalho e Tecnologia das Construções. Nessa área os alunos deverão planejar e analisar projeto geral e projetos específicos, elaborar especificações, caderno de encargos, memoriais descritivos e orçamentos, realizar controle de qualidade dos materiais, entre outros. Finalizando a matriz curricular, um Bloco de Atividades contempla o TCC, Estágio Supervisionado, Atividades Complementares (PEX) e Libras, optativa para o aluno. Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às disciplinas teórico/práticas, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do Egresso.

METODOLOGIA Na FACI - Faculdade Ideal, as disciplinas são oferecidas em regime semestral e as aulas ocorrem em um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o princípio do ensino por competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das disciplinas. Dentro do programa de capacitação docente, há um treinamento específico denominado “Mangá”, através do quais professores e coordenadores são capacitados para o ensino por competências. Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através do Portal Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu cronograma de aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é monitorado pelo coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de Turmas”. Esse acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos indicadores

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de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os coordenadores de curso da FACI. Outro aspecto importante na metodologia da Faculdade Ideal é a aprendizagem ativa. Busca-se com ela que os alunos desenvolvam a sua autonomia acadêmica e, para tanto, os professores do curso são orientados a recomendar que os alunos façam, em cada aula, uma atividade prévia denominada “Estudo Independente”. Os Estudos Independentes fazem parte do cronograma de aulas, disponibilizado pelos professores no Portal Academus, e sua conformidade também faz parte do Estudo de Turmas, gerando um outro indicador de qualidade. Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém como orientação geral a todos os professores as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam: 1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua inglesa, os intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA. 2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início de todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus objetivos serão almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão relacionadas com a aula. 3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados pelos alunos, conforme a metodologia “Mangá”. 4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento do que vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades. 5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com exemplos do cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se está ensinando no exercício da profissão. 6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas e atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia. 7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas as semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se dos estudos independentes. 8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que a aula seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação. 9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos que não tenham atingido os objetivos das disciplinas. 10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem sempre começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário estabelecido, bem como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas, conforme determinado no calendário acadêmico.

Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em consideração o atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação dos professores observa o espectro da acessibilidade, de forma a adotarem uma metodologia que assegure o acesso desses alunos.

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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado, parte integrante da Matriz Curricular do Curso, é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem por finalidade colocar o aluno para vivenciar o mundo real do trabalho, contribuindo para a consolidação do desenvolvimento de competências indispensáveis ao exercício profissional. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da FACI é coordenado por um professor designado para esta função, que além de participar da seleção de encaminhamento do estagiário, é o responsável pelo acompanhamento, no âmbito da Instituição, das atividades do estudante durante o período do Estágio. A organização onde o aluno estiver estagiando designa um supervisor técnico para acompanhar e orientar o estudante, no seu âmbito, inclusive de avaliação do desempenho e aproveitamento. A supervisão de Estágio pode ser auxiliada por outros professores do corpo docente, caso haja necessidade, diante do número de alunos-estagiários. Pode realizar o Estágio Curricular o aluno que já tiver integralizado, no mínimo, 50% da carga horária mínima do Curso. Para apoiar o Estágio Curricular Supervisionado, a Instituição conta com o setor de Carreiras, que é responsável pela orientação e encaminhamento dos alunos para o mercado de trabalho, oferecendo-lhes suporte para buscar as melhores oportunidades. O setor de Carreiras tem como objetivos captar vagas de estágio e emprego, junto às organizações parceiras, divulgando-as no ambiente da Instituição. Além disso, capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas a seleção, realizando entrevistas simuladas e fornecendo ao final uma avaliação quanto aos pontos positivos e negativos. O desempenho do aluno estagiário é avaliado mediante relatórios parciais e finais, chancelados pelo supervisor técnico e pelo professor orientador, respectivamente, que emitem, ao final do processo, o conceito “apto” ou “não apto”, observada a integralização da carga horária estabelecida na Matriz Curricular. O Estágio Curricular Supervisionado é regulamentado pela Norma 003: Regulamento de Estágio Supervisionado.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são consideradas fundamentais e indispensáveis para a construção do perfil do egresso de qualquer curso da Instituição. Embora de caráter flexível quanto à integralização, seu cumprimento é obrigatório para a conclusão do Curso. Têm como objetivos estimular e contemplar o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula, inserindo-se no Projeto Pedagógico do Curso como incentivadoras à aprendizagem ativa e ao ensino por competência. Considerando a relevância dessas atividades na formação do aluno, a FACI criou o Programa de Experiências - PEX, inspirado no pensador americano John Dewey. Para Dewey, a educação não deve ser baseada apenas na estrutura de ensino tradicional, que consiste em aulas normalmente expositivas, com tempo e local já estipulados. Faz-se necessário, para garantir um melhor aprendizado, que o aluno participe de atividades que lhe acrescentem maior significado.

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Essas atividades consistem em: - Visitas técnicas; - Projetos de pesquisa; - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica – PICT; - Monitoria; - Palestras, seminários, congressos, etc.; - Oficinas; - Minicursos; - Atividades ou cursos de extensão; - Participação em atividades voluntárias de assistência à população carente; - Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra instituição de ensino superior; - Estágios extracurriculares; - Trabalhos interdisciplinares; - Atividades relacionadas a questões Étnico-raciais e ao Ensino de Cultura Afro-brasileira e Indígena; - Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental; - Atividades relacionadas aos Direitos Humanos. Em suma, tudo que fuja à rotina da sala de aula. As atividades são realizadas sob a orientação de um professor. No início de cada período letivo, a programação do PEX, contendo as atividades, número de pontos e cargas horárias correspondentes para efeito de integralização curricular, são divulgadas para que os alunos possam se programar e escolher aquelas de seu interesse. A programação PEX, elaborada pelo Coordenador do Curso em colaboração com os professores, somam, no mínimo, o triplo do número de pontos que os alunos têm de integralizar, em média, em cada período letivo, garantindo a diversificação e atendimento aos interesses individuais além de permitir que o aluno integralize o Curso com diferentes cargas horárias e perfis profissionais mais enriquecidos. Dessa forma, a quantidade de horas de atividades PEX oferecidas ao longo do curso totaliza, no mínimo, o triplo da carga horária prevista no respectivo componente curricular. Cumprindo a carga horária máxima das Atividades Complementares, que a FACI - Faculdade Ideal se obriga a oferecer, o aluno poderá integralizar o Curso totalizando carga muito superior ao mínimo exigido na Matriz. O PEX está regulamentado pela Norma 004: Regulamento do PEX - Programa de Experiências.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso, parte integrante da Matriz Curricular, é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem como objetivo principal a consolidação dos fundamentos técnicos, científicos e culturais do profissional egresso, devendo constituir-se em um exercício de formulação e sistematização de ideias, resolução de problemas e aplicação de métodos de investigação e redação técnico-científica. A área temática é escolhida juntamente com o professor orientador, e poderá configurar-se no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de conteúdos trabalhados ou versar sobre

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uma área conexa aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes, desenvolvidos ao longo do Curso. O Coordenador do Curso, em conjunto com o NDE, define previamente as grandes áreas temáticas em que poderão ser realizados os Trabalhos de Conclusão de Curso e designa os Professores Orientadores de acordo com suas áreas de atuação profissional e/ou acadêmica, para acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelo aluno. O direcionamento das áreas temáticas objeto da produção científica do Curso é feito por meio de seu NDE, bem como as formas de apresentação dos mesmos. Os professores orientadores são, portanto, divididos nessas áreas, e os alunos submetem seus anteprojetos à apreciação do grupo pertencente à área desejada. Para tornar claras as regras e critérios de avaliação do TCC, a Coordenação edita uma cartilha contendo as informações pertinentes à elaboração do mesmo, como também alinha o calendário das atividades de TCC (entrega de anteprojeto, reuniões de orientação, entrega dos relatórios parciais, entrega do TCC, marcação e realização das bancas examinadoras) ao Calendário Acadêmico semestral. É estabelecido um número mínimo de encontros para orientação e acompanhamento do desenvolvimento do trabalho e implantada a obrigatoriedade de ser lavrada uma ata, designada Ata de Registro de Encontros, ao final de cada um deles, o que permite à Coordenação a efetiva supervisão das atividades realizadas. Buscando contínua melhoria no que se refere à qualificação dos professores orientadores de TCC, a Coordenação procura aumentar a carga-horário extraclasse dos professores mestres e doutores, os quais trabalham em regime de tempo parcial ou integral, com o objetivo de conduzi-los à orientação dos alunos e de lhe dar melhores condições de trabalho. Concluído o TCC, o aluno que tenha obtido a frequência igual ou superior a 75% das atividades de orientação solicita ao Coordenador do Curso que marque a data para apresentação do trabalho, diante de Comissão Examinadora, constituída pelo Coordenador do Curso, o Professor Orientador e um terceiro professor. Após a apresentação a Comissão emite parecer atribuindo o conceito “apto” ou “não apto”. A Comissão, ao avaliar o trabalho, leva em conta, entre outros aspectos, se ele é produção pessoal do aluno e, portanto, não constitui plágio, o domínio do tema abordado, a aplicação adequada da metodologia científica, a capacidade de redigir e de se expressar corretamente. O Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Norma 002: Regulamento do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.

APOIO AO DISCENTE Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Devry Faci aos alunos, para que alcancem melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional:

ATIVIDADES DE NIVELAMENTO Visando resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio, em conformidade com os dados apresentados em "O Ensino Médio no Contexto Nacional" deste Projeto Pedagógico, estão previstas atividades de nivelamento, usualmente no formato de oficinas, Língua Portuguesa (leitura e interpretação de texto), em Matemática e Física.

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CASA – COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO A Casa é um projeto inovador, que consiste em um setor totalmente voltado ao apoio ao estudante, especialmente aqueles dos primeiros módulos do curso. A Casa possui um espaço físico próprio e uma equipe de Orientadores Educacionais, que entram em contato com todos os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além disso, os Orientadores Educacionais da CASA mantêm-se em constante contato com os professores do curso, para que estes possam sinalizar eventuais alunos que mereçam uma atenção especial. Além desses Orientadores, a CASA possui um psicólogo exclusivo e uma equipe de alunos-monitores, aptos a auxiliar os alunos com dificuldade de aprendizado. Através dessa estrutura, a CASA está capacitada a oferecer uma série de serviços aos alunos, tal como atendimento psicopedagógico, programas de nivelamento (visando à recuperação de deficiências do ensino médio), auxílio personalizado para dificuldade de aprendizagem nas disciplinas do Curso, bem como apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade envolvendo outros setores da Instituição. É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da Instituição, concebido em consonância com os princípios da educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA incluem: 1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais; 2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa; 3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando for o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de origem psicológica; 4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil; 5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um. 6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o Academic Award.

CARREIRAS - PROGRAMA DE COLOCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL O Carreiras dedica-se à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil. As empresas parceiras participam da gestão da Instituição, provendo constante feedback quanto ao currículo e ao perfil do mercado. Para a Instituição, é importante que seus alunos conquistem posição de destaque no futuro. Pensando nisso, foi desenvolvida estrutura que promove treinamento e monitora a inserção dos egressos no mercado de trabalho, conectando-os às empresas parceiras e às oportunidades que surgem.

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O Carreiras capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas da seleção, realizando entrevistas simuladas e utilizando de ferramentas como dinâmica de grupo, dentre outros, fornecendo à final realimentação quanto aos seus pontos positivos e pontos em que deve melhorar o desempenho, sugerindo-lhe como aperfeiçoar seu desempenho. Também realiza palestras e eventos abordando temas fundamentais (postura profissional nas entrevistas de seleção, etiqueta empresarial, como elaborar um currículo, feira de estágios, dentre outros). Cabe também ao Carreiras o acompanhamento de egressos, analisando a colocação dos profissionais no mercado de trabalho, bem como estimulando seu contínuo aprendizado, através de cursos de extensão e de pós-graduação. Os egressos da Instituição formam uma comunidade organizada que pode ser acessada por meio da página na Internet. Assim, é possível consultar os alunos diplomados pela Instituição, bem como manter contato constante com eles, o que permite acompanhar a evolução na carreira e atualizá-los quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas.

NAA - NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A Instituição mantém o Núcleo de Atendimento ao Aluno-NAA, específico para atendimento de todas às demandas referentes às solicitações internas desde documentação e matrícula até os assuntos relacionados à vida acadêmica e financeira do aluno. O NAA é responsável pelo acompanhamento do registro acadêmico, emissão de documentos, quais sejam, históricos, atestados, certificados, diplomas e demais documentos oficiais da Instituição, tais como cadastro de Matriz Curricular, inclusão e exclusão de disciplinas. No NAA os alunos têm atendimento individualizado e podem tirar suas dúvidas em relação aos processos acadêmicos e financeiros.

CURSO DE INGLÊS SUBSIDIADO O English PRO é um curso de inglês subsidiado, oferecido aos estudantes, professores e funcionários por um preço mensal reduzido. O curso está dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, para iniciantes, TOP NOTCH 1, para os que já possuem algum conhecimento e TOP NOTCH 2, para alunos de nível intermediário, com duração de seis meses cada um.

INTERCÂMBIO O Study Abroad Trata-se do programa de intercâmbio de alunos com as instituições parceiras nos EUA, através de 3 modalidades: Semester Abroad (1 semestre), Dual Degree (diplomas obtidos tanto no Brasil quanto nos EUA) e DeVry Online, disciplinas cursadas na modalidade a distância em instituições americanas.

OUVIDORIA A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, com o objetivo auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno-CASA, via e-mail ou

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formulário específico no site da web. A Ouvidoria realiza atendimentos personalizados e com isenção assegurada. O sigilo absoluto como forma de preservar a identidade do manifestante é a garantia da credibilidade desses serviços de ouvidoria.

BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL Como política de inclusão, objetivando a redução da evasão de estudantes, a Faculdade, assim que possível, implantará o programa de bolsas de estudos, viabilizando a manutenção do aluno, especialmente os mais carentes financeiramente, com a contraprestação de serviços em vários setores. Além disso, a Faculdade assegura a continuidade dos estudos de seus alunos pela sua participação no PROUNI – Programa Universidade para Todos do Governo Federal e com a adesão no FIES - Programa de Financiamento Estudantil, também do Governo Federal.

ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de Diretório Central de Estudantes, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete ao Diretório, regularmente constituído, indicar o representante discente, com direito à voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na ausência deste, a representação estudantil dar-se-á por indicação do colegiado de alunos eleitos como representantes de classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.

ACESSIBILIDADE A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de deficiências condições básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, ao longo do curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores de deficiência física têm livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em estacionamento; rampas com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros. Para portadores de deficiência visual, a Faculdade Boa Viagem se compromete a disponibilizar uma sala contendo máquina de datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos básicos em Braille, etc. Para os portadores de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de Libras, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão; materiais de informação aos professores, etc.

AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO O processo de avaliação do Curso é desenvolvido pela Coordenação Geral Acadêmica e Coordenação de Curso, com o apoio da Supervisão Pedagógica, em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento estratégico da Instituição e o Projeto

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Pedagógico do Curso sob vários aspectos como: a execução do planejamento pedagógico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao aluno etc.), corpos docente e técnico-administrativo, com vistas à melhoria da qualidade. Semestralmente, serão aplicados questionários elaborados especialmente para este fim, como segue: AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE Os alunos ao final do semestre avaliarão os principais processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades acadêmicas oferecidas pela Faculdade, avaliação da aprendizagem, infraestruturas, avaliação do coordenador do curso e direção da instituição, serviços de apoio etc. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE Os professores ao final de cada semestre avaliarão em formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo programático, qualidade do material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades acadêmicas, desempenho da turma etc. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino avaliarão as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos etc.; AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências vivenciadas o Coordenador do Curso elaborará Relatório de Auto avaliação do Curso que será encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade do Curso e aumento do grau de satisfação dos alunos, professores e colaboradores, com o curso e com a instituição. Os resultados do processo de auto avaliação geram relatórios consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de ações para a melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, etc., que serão encaminhadas aos dirigentes da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao PPC, são encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo acompanhamento, gestão e atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de ações com vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional.

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Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e técnico administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos focais, etc., dando-se amplo conhecimento à comunidade.

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Na Faculdade Ideal, todo processo de ensino-aprendizagem é mediado por ferramentas tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web chamada “Academus”, que é um portal educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da Instituição. O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado de vários recursos. De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos para esse espaço, a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos, os Conteúdos Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu Cronograma de Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação. No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade para a comunicação dos professores com os alunos. O Portal Academus permite, ainda, o lançamento de notas e faltas pelos professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam esse ambiente virtual como apoio às atividades presenciais no processo de ensino-aprendizagem. O Portal Academus também dá acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material bibliográfico de acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de revistas científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de aprendizagem. No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru, todo ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que inclui o “peergrading” (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais. Além do Academus, a Instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto de informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa. Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto ao FIES, ProUni e outros.

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Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de informática. Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e conexão à Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais agradáveis e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi) para os alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição. Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet, colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado “Cyber”, é distinto dos laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar o cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que, quando for o caso, alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores adaptados às suas limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade. Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e veiculação de matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da FACI, tanto para os cursos presenciais quanto a distância. As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso formativo. A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a participação do estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas programadas para as disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto Pedagógico do Curso e o domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e instrumental, bem como acompanhar e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes demonstradas em cada componente curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos e atividades realizados individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos), visitas técnicas, debates, dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas, resolução de exercícios, arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os realizados fora da sala de aula e da sede da Faculdade. A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem.

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O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e seu funcionamento está normatizado na Norma 006. Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado. Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e 003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição. Alunos portadores de necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas características e particularidades.

NÚMERO DE VAGAS O Curso de Engenharia Civil da Faculdade Ideal contempla 240 vagas anuais. Considerando a dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura da Instituição, há total correspondência com a quantidade de vagas oferecidas pelo Curso.

ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O NDE, presidido pelo Coordenador Acadêmico do Curso, é uma Comissão permanente do Colegiado de Curso, constituído de 4 (quatro) professores, sendo um deles o Coordenador do Curso, com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e com marcante envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do Curso. Compõem o NDE do curso de Engenharia Civil da Faculdade Ideal: Bianca Oliveira Fernandez, Coordenadora do Curso, Mestre, Tempo Integral Ana Amélia Paulino Tinoco Buselli, Doutora, Parcial. João Furtado de Souza, Doutor, Parcial. Romulo Antônio Chaves Lopes, Metre, Parcial. Jose Raimundo Serra Pacha, Metre, Tempo Parcial.

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As reuniões do NDE são realizadas com regularidade, sendo uma reunião ordinária por semestre, de modo a atualizar questões pertinentes as atividades e projetos do Curso. As principais atribuições do NDE são acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; colaborar com o Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de Avaliação-CPA na realização do processo de auto avaliação do curso, contribuindo para a atualização permanente do PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo do curso, com vistas ao desenvolvimento das competências estabelecidas no perfil dos egressos, e no PPC; indicar linhas de pesquisa para o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT no âmbito do Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento acadêmico, atividades a serem desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o objetivo de proporcionar aos alunos oportunidades de vivenciar experiências fora da sala de aula; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, para o curso. De acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei n.º 10861 de 14 de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES n.º 04, de 17 de junho de 2010, resolve no seu artigo 3º. os critérios definidos sobre as atribuições e os critérios de constituição do NDE. Além disso, a Norma 16 da Faculdade Ideal regulamenta as diretrizes de constituição e funcionamento do NDE na nossa instituição.

ATUAÇÃO DO COORDENADOR A coordenação do Curso de Engenharia Civil da FACI desenvolve atividades acadêmicas relacionadas à gestão do Projeto Pedagógico do Curso, orientação e atendimento aos alunos e professores, quando solicitado, coordenação do Colegiado do Curso, coordenação do NDE, planejamento de atividades acadêmicas etc. As funções do coordenador focam as atividades referentes à qualidade acadêmica do Curso.

INFRAESTRUTURA FÍSICA GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL Na Faculdade Ideal existe uma sala de trabalho para os professores que trabalham em tempo integral e parcial, equipada com computadores dom acesso à internet e mobiliário adequado. As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para o desenvolvimento das atividades acadêmicas dos professores e está localizada no espaço do NAP – Núcleo de Atendimento ao Professor (sala dos professores). ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DOS CURSOS E SERVIÇOS ACADÊMICOS.

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A Faculdade Ideal dispõe de espaço físico exclusivo para o coordenador do Curso de Engenharia Civil desenvolver suas atividades, com apoio de secretárias e assistentes, de forma harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe de ramais telefônicos, acesso à banda larga e impressora. SALA DE PROFESSORES A FACI dispõe de espaços destinados especificamente aos docentes, o núcleo de Atendimento ao Professor - NAP, área para leitura e estudo, equipada com computadores com acesso à internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência, tendo à disposição água e café, televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e comodidade para o desenvolvimento das atividades docentes. Além disso, os professores contam com um conjunto de sofás e poltronas, televisão e sala para atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores a Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor. Os funcionários técnico-administrativo do NAP auxiliam os professores em diversas tarefas como comunicação com alunos, reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para aulas e reuniões acadêmicas, etc. Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas, cadeiras e conexão para internet de alta velocidade. SALAS DE AULA A Faculdade possui, atualmente, 73 salas. As salas de aula possuem uma dimensão de 57,305 m², além do laboratório de informática para atividades em que haja necessidade de aporte de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com carteiras novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além de oferecer boas condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com computador com audiovisual (telas de 55 polegadas) e acesso à internet. O acesso às salas é facilitado por rampas de acesso aos elevadores destinados ao público portador de necessidades especiais. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA. A faculdade disponibiliza recursos de informática aos seus discentes em laboratórios, na biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos alunos aos laboratórios ocorre fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos). Além dos diferentes softwares (como AutoCad e Sket-up), disponibilizam-se também acesso à internet através de wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e senha que são fornecidos no ato da matrícula. Atualmente a Faculdade conta com 8 laboratórios com velocidade de link de 20 megas distribuído para todo o complexo, totalizando 270 máquinas. Os laboratórios são regidos por resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos especializados, monitores de apoio. A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo, bem iluminado e com recursos novos e bem conservados.

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Ademais, a Faculdade, como dito, conta com um Cyber moderno e climatizado, com 40 máquinas com menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins acadêmicos e de lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos 7 (sete) laboratórios de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Biblioteca trabalha com bibliografia básica e bibliografia complementar, proporcionando ao alunado acervo atualizado e de qualidade, a fim de atender às necessidades de bibliografia para aquisição do conhecimento. A bibliografia básica compreende 3 (três) títulos principais e atende plenamente às indicações referidas nas ementas das disciplinas. Os títulos de bibliografia básica estão disponíveis na ementa de cada disciplina. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo da bibliografia complementar, compreende 5 (cinco) títulos e atende plenamente as indicações referidas nos programas das disciplinas. Os títulos de bibliografia complementar estão disponíveis na ementa de cada disciplina. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A Faculdade Ideal possui um acervo de periódicos que atende todas as disciplinas do curso de Engenharia de Produção, sobretudo em razão da disponibilização da plataforma EBSCO Biblioteca Virtual PEARSON e revistas online (base de dados que oferece material bibliográfico para acesso online disponibilizada ao aluno via Portal Academus). Existem também revistas especializadas, jornais de economia e negócios, revistas científicas indexadas, revistas semanais e jornais diários, assim como áudio e vídeo. Uma assinatura para cada periódico permanente e quanto é áudio também uma unidade por título. Estes títulos compõem os planos de ensino que completam referencial bibliográfico estão disponíveis no PCC. Principais periódicos: Acta scientiarum: technology Aip conference proceedings Análise social Applied physics letters Base Biotechnology for biofuels Chemical & petroleum engineering Computer-aided engineering Estudos tecnológicos em engenharia Exacta Iie solutions Iie transactions Industrial engineer: ie

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International journal of advanced manufacturing technology International journal of computational engineering science Journal of applied physics Journal of engineering design Journal of materials science Machining science & technology Man: modern applications news Manufacturing engineer Plos one Production / produção Rbpg. revista brasileira de pós-graduação Rem: revista escola de minas Revista alcance Revista brasileira de administração cientifica Revista brasileira de economia de empresas / brazilian journal of business economics Revista brasileira de gestão de negócios Revista brasileira de política internacional Revista contabilidade & finanças - usp Revista de administração mackenzie Revista de gestão e projetos Revista de pesquisa: cuidado e fundamental Revista pretexto Revista produção online TCE: the chemical engineer JORNAL: O Liberal LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE O curso conta com 7 (sete) laboratórios de informática, disponibilizando aos discentes softwares específicos, tais quais: Ms Project, Ms Excel, Autocad, Sket-up, Revet, entre outros. O curso dispõe de 1 (um) Laboratório de Engenharia, 1 (um) Laboratório de Química e 1 (um) Laboratório de Física, disponibilizando aos discentes aulas práticas de Física, Química, Solos, Geologia, Resistência, Hidráulica, outros. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE Os laboratórios de informática são dimensionados para o atendimento de até 30 alunos, mas mantém as turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático. Os laboratórios da FACI são supervisionados por assistentes de laboratório para o apoio logístico.

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A sala de desenho grande comporta até 40 alunos, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, sendo que as salas menores, do mesmo modo, comportam 24 alunos cada, mas também com turmas previstas em um quantitativo real inferior à sua capacidade. Os Laboratórios do curso comportam até 50 alunos, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático. Já os laboratórios de Química e Física comportam até 35 alunos cada, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático.

No laboratório de Química é possível realizar diversas experiências com o objetivo de incentivar a análise crítica dos alunos, além de apresentar as normas fundamentais de segurança necessárias para o desenvolvimento das boas práticas de laboratório. Neste contexto, os experimentos são realizados com o objetivo de sedimentar e expandir os conhecimentos teóricos, analisando os resultados obtidos nas práticas através de relatórios técnicos, como instrumento de gestão para o engenheiro civil, os quais serão aplicados no gerenciamento projetos, como por exemplo: análises das propriedades físico-químicas e controle de qualidade de materiais.

No Laboratório de Física é possível a realização de representações gráficas, calibração de instrumentos e análises da propagação de incertezas nas medições de propriedades mecânicas e acústicas. O laboratório possui equipamentos para a realização de experimentos de Cinemática, Dinâmica, Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica, e Mecânica dos Fluídos.

No laboratório de Engenharias é possível a moldagem de corpos de prova e realização de ensaios de resistência a compressão e tração do concreto, ensaios na área de Mecânica dos solos e Ciências dos materiais, como granulometria, massa unitária e específica, compactação, tempo de pega, dosagem do concreto, slump, entre outros. O laboratório possui equipamentos que possibilitam a realização de experimentos na área de Geotecnia, Topografia, Hidráulica, Geologia, Estruturas e Materiais de construção civil. Neste contexto, o aluno desenvolve uma atitude científica e capacidade de realizar abordagens mais práticas por permitir exercitar suas habilidades e aproximar o conteúdo teórico da prática. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS Possuímos laboratórios de Informática, visando o desenvolvimento de projetos (hidro sanitário, saneamento, sistemas de informações geográficas, industriais e outros) via softwares, e também com o fito de empreender atividades de pesquisa e demais trabalhos e atividades acadêmicas. As aulas de informática são desenvolvidas em todos os laboratórios disponíveis, providos de computadores com acesso à internet, Datashow, dentre outros recursos audiovisuais. Nas salas de desenho, os alunos terão a oportunidade de desenvolver habilidades e competências relativas a elaboração de projetos estruturais, hidro sanitários, saneamento, topografia, dentre outros. O curso conta com maqueteria equipado com bancadas e materiais para a confecção de maquetes pelos alunos dos cursos de engenharia para a representação, estudo e análise de projetos. O planejamento e controle das atividades práticas de ensino a serem desenvolvidas nos laboratórios estão dimensionados de tal maneira que os tornem plenamente coerentes com

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o projeto pedagógico do curso, no que diz respeito à quantidade, abrangência e objetivos estabelecidos.

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR Nível Introdutório

Nível Intermediário I

Nível intermediário II

1º PERÍODO

Conhecimento Básico em Engenharia

Disciplinas C/H

Algoritmos Computacionais 60

Cálculo Instrumental 60

Geometria Analítica 60

Metodologia da Pesquisa 60

Química Aplicada à Engenharia 60

2º PERÍODO

Conhecimento Aplicado em Engenharia

Disciplinas C/H

Álgebra Linear 60

Cálculo Aplicado 60

Desenho Aplicado à Engenharia 60

Dinâmica 60

Língua Portuguesa 60

3º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Estatística 60

Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica

60

Geologia Aplicada 60

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Nível pré-profissionalizante

Nível profissionalizante

Cálculo Numérico 60

Cálculo Vetorial 60 4º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Ciência dos Materiais da Construção Civil 60

Desenho Aplicado à Engenharia Civil 60

Eletricidade e Magnetismo 60

Equações Diferenciais 60

Mecânica Geral 60

5º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Ciência do Ambiente 60

Eletricidade Aplicada 60

Fenômenos de Transporte 60

Materiais de Construção Civil 60

Resistencia dos Materiais 60

6º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Ciências Humanas e Sociais 60

Hidráulica Aplicada 60

Instalações Elétricas Prediais, Iluminação e Telefonia

60

Princípios Básicos da Mecânica dos Solos

60

Resistência dos Materiais Aplicada 60

7º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe

60

Comportamento Mecânico dos Solos 60

Hidrologia Aplicada 60

Noções de Direito 60

Teoria das Estruturas 60

8º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Análise das Estruturas 60

Concreto Armado 60

Fundações 60

Saneamento 60

Topografia 60

9º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Aço e Madeira 60

Instalações Hidro-sanitárias 60

Projetos de Estradas 60

Tecnologia das Construções 60

Tópicos Especiais em Concreto Armado 60

10º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Abastecimento de Águas 60

Barragens e Contenções de Terra 60

Gerenciamento das Construções 60

Gestão de Obras 60

Higiene e Segurança no Trabalho 60

Atividades C/H

Libras - Língua Brasileira de Sinais* 20

PEX - Programa de Experiências 280

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Estágio Supervisionado 240

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* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição. *A disciplina de Libras é optativa.

ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS

1º. SEMESTRE 5ALCM - Algoritmos Computacionais (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de modelar a solução de um problema real, criando algoritmos representativos desta solução e transformando estes em programas de computador. Para isso, será necessário o aprendizado de uma linguagem de programação que represente o código computacional do algoritmo modelado. Além de passar por uma abordagem teórica, o aluno experimentará aulas práticas em laboratório que o ajudarão a criticar diferentes formas de elaborar tal modelagem e codificação. Todo esse processo culmina na elaboração de um trabalho, no qual o aluno apresentará na prática as soluções computacionais para problemas. Bibliografia básica: 1. CHAPMAN, Stephen. Programação em MATLAB para Engenheiros.São Paulo: CENCAGE

LEARNING, 2013 2. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e

estrutura de dados. São Paulo: Pearson, 2005. 3. GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de

Janeiro: LTC, 1994 Bibliografia complementar: 1. ALVES, W.P.. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2010

Carga Horária

Total

3620

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2. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002

3. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F . Algoritmos: lógica Para o Desenvolvimento da Programação. São Paulo: Érica, 2002

4. SOUZA, M. A. F . Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2005 5. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São Paulo:

Thomson, 2013 5CANL - Cálculo Instrumental (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos básicos sobre limites e derivadas de funções matemáticas e integrais indefinidas, com a finalidade de resolver problemas e exercícios sobre Cálculo Instrumental. Familiarizar-se-á com o uso da ferramenta matemática. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas de Engenharia, como Cálculo Aplicado e Estatística Bibliografia básica: 1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 1. 2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. São Paulo: Pearson, 2006 3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v.1 Bibliografia complementar: 1. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015 2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos,

funções. São Paulo: Atual, 1993 3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE, Michael;

Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015

5GEAT - Geometria Analítica (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos do Cálculo Vetorial e da Geometria Analítica para análise e resolução de problemas físicos no espaço real, aplicando os conceitos relacionados a vetores no plano e no espaço. Ele também deverá implementar soluções relacionadas a mudanças de eixos e coordenadas necessárias em futuros problemas de engenharia. Desta forma, o aluno desenvolverá sua capacidade de operacionalizar problemas físicos no espaço. Bibliografia básica: 1. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v.1 2. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1998 3. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São

Paulo: McGraw Hill, 2014 Bibliografia complementar 1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994

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2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984

3. REIS, Genésio Lima dos. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2014 4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1 5MEAL - Metodologia da Pesquisa (60 horas) Ementa: Durante as atividades dessa disciplina, o aluno entrará em contato com a importância da ciência e da pesquisa científica. Serão discutidos seus paradigmas e os modelos experimental e a não experimental. O aluno irá conhecer técnicas e ferramentas para estudos bibliográficos, exploratórios e descritivos, bem como os métodos usados em pesquisa, sejam eles qualitativos ou quantitativos. O aluno irá se desenvolver nos moldes da estrutura do projeto de pesquisa, abordando o problema, as hipóteses e as variáveis. Com base nesse processo, ele irá elaborar, ao final, seu próprio projeto de pesquisa. Bibliografia básica: 1. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo:

Atlas, 2014 2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2013. Bibliografia complementar 1. RAMPAZZO, LINO. Metodologia científica: Para alunos dos cursos de graduação e pós-

graduação. 7. ed..São Paulo: LOYOLA, 2013 2. CARVALHO, MARIA CECILIA MARINGONI DE. Construindo o saber-metodologia científica:

Fundamentos e técnicas. 24. ed. Sâo Paulo: PAPIRUS, 2012 3. PESCUMA, DERNA; CASTILHO, ANTONIO PAULO F. DE. Projeto de Pesquisa o que é? como

fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: OLHO D'ÁGUA, 2013 4. HAIR JR, J.; SAMOUEL, P.; BABIN, B.; MONEY, A. Fundamentos de métodos de pesquisa em

administração. São Paulo: Bookman, 2005 5. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-

prática. São Paulo: Papirus, 2012 5QAEN - Química Aplicada à Engenharia (60 horas) Ementa: Na disciplina Química Aplicada à Engenharia o aluno será capacitado a examinar e interpretar os princípios fundamentais da Química correlacionando-os com as propriedades macroscópicas dos materiais através dos fenômenos observados e estudados em um plano de visão microscópica. Identificar a relação das propriedades macroscópicas da matéria com as características das suas partículas e suas interações químicas e físicas. Correlacionar o comportamento químico de uma substância química com as diversas aplicabilidades tecnológicas de materiais na engenharia. Todo esse processo será acompanhado através da elaboração de relatórios, após realizar experimentos no laboratório de Química. Bibliografia básica:

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1. BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: Cengage, 2014 2. RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2014. v.1 3. MAHAN, B. M.; MYRES, R. J. Química: Um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher,

2000 Bibliografia complementar 1. ATKINS, Peter;. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.

Porto Alegre: Bookman, 2012 2. BRADY, James; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1 3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. CENCAGE, 2014. v.1 4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. CENCAGE, 2012. v.2 5. BROWN, T. L.; BURSTEN JR, E.; LEMAY, H. E. Química a ciência central. Rio de Janeiro: LTC,

1999. 2º. SEMESTRE 5ALAE - Álgebra Linear (60 horas) Ementa: O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos sobre matrizes e a álgebra matricial na solução de Sistemas Lineares, no estudo dos Espaços Vetoriais e das Transformações lineares. Saberão aplicar, também, os conceitos de autovalores e autovetores na representação e estudo de problemas de matemática, física e engenharia, entre outros. As ferramentas da Álgebra Linear permitem tratar alguns problemas de forma concisa e precisa, generalizando alguns conceitos já conhecidos pelos alunos. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas da Engenharia. Bibliografia básica: 1. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986 2. CALLIOLI, Carlos A. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 2000 3. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999 Bibliografia complementar: 1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987 2. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: Bookman, 2006 3. RIBEIRO, C. S.; REIS, L.; REIS, S. S.. Álgebra Linear: exercícios e aplicações.São Paulo:

MCGGRAW-HILL, 1999 4. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. São Paulo: Mc Graw Hill, 2001 5. KOLMAN, BERNARD; HILL, DAVID R. Introdução à Álgebra Linear: com aplicações.Rio de

Janeiro: LTC, 2006 5CAZU - Cálculo Aplicado (60 horas) Ementa: O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos discutidos na disciplina Cálculo Instrumental, aliados aos conceitos de integração e suas propriedades, com a finalidade de resolver problemas de natureza física e geométrica, no decorrer do Curso de Engenharia. Diante disso, esta disciplina permitirá compreender o uso do cálculo como ferramenta no estudo de engenharia. Nesta disciplina, serão abordados os conceitos de

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análise da variação das funções, a aplicação da integral definida e as funções reais de várias variáveis, utilizando-se exercícios e avaliações contextualizadas. Bibliografia básica: 1. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma

e de várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003 2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. São Paulo: Pearson, 2006 3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v.1 Bibliografia complementar 1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994 2. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2 4. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de variáveis

integrais duplas e triplas. São Paulo: Pearson, 2007 5. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia (60 horas) Ementa: Na disciplina Desenho Aplicado à Engenharia, o aluno será capaz de interpretar as Normas Técnicas definidas pela ABNT, que padronizam a linguagem utilizada na indústria, e as técnicas de representação para um desenho executivo, como a perspectiva, a Geometria Descritiva e as Vistas Ortográficas. O aluno utilizará esse conteúdo em atividades teóricas e práticas, podendo assim, obter resultados satisfatórios na leitura e desenvolvimento de um Desenho Técnico Aplicado para áreas afins, como edificações prediais. Além disso, o aluno terá contato com software AutoCad da área de desenho, tipo de ferramenta de uso universal no desenvolvimento do Desenho técnico no âmbito profissional. Bibliografia básica 1. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: Para cursos técnicos de 2º grau e

Faculdade de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 2. SILVA, Arlindo, Ribeiro, Carlos T., Dias, João, Sousa Luís. Desenho técnico moderno. Rio de

Janeiro: LTC, 2014 3. CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: LTC, 2008 Bibliografia complementar 1. FRENCH, Thomas. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2001 2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: AO LIVRO TÉCNICO, 1997. 3. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010 4. BALDAN, Roque. Autocad 2006: Utilizando Totalmente. Érica, 2006 5. FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura: desenhos, multivistas, paralines, perspectivas,

Curitiba: Hemus, 2004 5LIPU - Língua Portuguesa (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá aprofundar o contato sistemático com as diversas modalidades de uso da Língua Portuguesa, em diferentes situações de sua atividade profissional. O aluno terá oportunidade de aprimorar e ampliar o seu vocabulário, bem como utilizar as

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ferramentas para desenvolver a compreensão e produção de textos técnicos, inerentes ao seu exercício profissional. Além disso, o aluno irá desenvolver a técnica do discurso. Para isso, ele estudará a Língua Portuguesa com ênfase na linguagem e comunicação, técnicas de leitura, interpretação de textos como prática interdisciplinar e análise das questões de textualidade, lastreado nas normas gramaticais. Bibliografia básica 1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Companhia

Editora Nacional, 2012 2. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio

de Janeiro: Nova Fronteira, 2013. 3. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português Instrumental.São Paulo:

Atlas, 2010 Bibliografia complementar 1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 2006. 2. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2014. 3. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a

pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 4. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo:

Atlas, 2010. 5. KAUDMAN, Ana Maria; Rodriguez, Maria Elena. Escola, Leitura e Produção de Textos.

Porto Alegre: Artmed, 2004. 3º. SEMESTRE 5CANU - Cálculo Numérico (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de buscar respostas a soluções numéricas, utilizando métodos de resoluções de problemas aplicados à engenharia. Ele irá conhecer os principais métodos numéricos utilizados, bem como suas implementações computacionais, para a solução de problemas. Estará apto a resolver problemas de: Sistemas Lineares, de interpolação polinomial, Integração Numérica e soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias, através de métodos numéricos desenvolvidos em ambiente computacional. Bibliografia básica 1. BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 2. BARROSO, Leônidas. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987 3. GOMES, R.; ROCHA LOPES, V. L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais.

São Paulo: Pearson, 1996 Bibliografia complementar 1. CUNHA, Cristina. Métodos numéricos. São Paulo: UNICAMP, 2000 2. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006 3. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Pulga. Cálculo numérico.

Rio de Janeiro: LTC, 2015

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4. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2014

5. CAMPOS Filho, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001 5CAZG - Cálculo Vetorial (60 horas) Ementa O aluno nesta disciplina terá a oportunidade de desenvolver habilidades em cálculo diferencial e integral aplicando os conceitos básicos de várias variáveis e suas integrais em problemas que envolvam máximos e mínimos. Ele será exposto a problemas do cotidiano da engenharia e exercitará as formas de solucionar os problemas aplicando técnicas de cálculo diferencial e integral em funções vetoriais e técnicas de análise vetorial em campos escalares e vetoriais. Ainda deverá aplicar técnicas para solucionar integrais duplas e triplas de aplicações em coordenadas polares. Bibliografia básica 1. ANTON, Howard. Cálculo. Vol.2. Porto Alegre: Bookman, 2007; 2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994; 3. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Bibliografia complementar 1. PINTO, Diomara. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio de

Janeiro: UFRJ, 2014; 2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores, geometria

analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984; 3. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol.2. São Paulo: Pearson, 1988; 4. STEWART, James. Cálculo. Vol.2. São Paulo: Pioneira, 2001; 5. ANTON, Howard. Cálculo. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2014. 5ESTT – Estatística (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados através da estatística. Estará apto a interpretar e elaborar tabelas e gráficos, bem como empregar a estatística para a resolução de problemas em sua área de atuação, utilizando as técnicas estatísticas através da estatística descritiva, além da probabilidade e da distribuição normal. O aluno, também, será capaz de aplicar essas técnicas para a elaboração de relatórios e análises científicas para tomada de decisões em seu ambiente profissional. Todo esse processo culmina em avaliações escritas e trabalhos individuais e em grupo acerca de atividades que envolvem a construção de tabelas, gráficos e relatórios estatísticos. Bibliografia básica 1. LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em português.

LTC, 2013; 2. FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. Atlas, 1995; 3. CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. Saraiva, 2011. Bibliografia complementar 1. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. Atlas,

2015; 2. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Bookman, 2009;

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3. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. Saraiva, 2001; 4. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. LTC, 2005; 5. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. CAMPUS, 2005. 5FERS - Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica (60 horas) Ementa Em relação aos temas Oscilações, Ondas, Mecânica dos fluidos e Termodinâmica os alunos serão capacitados a utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber específico, elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados, relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes, compreender e utilizar leis e teorias físicas e resolver situações-problema, através da conjugação de aulas expositivas com práticas de exercícios em sala de aula , reforçados com o uso de software aplicado (MATLAB). O aluno será estimulado a desenvolver a sua capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar, em práticas de laboratório. Bibliografia básica 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário: mecânica. Vol.1. São

Paulo: Edgard Blucher, 2007; 2. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,

termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1; 3. VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo. Thomson,

2007. Bibliografia complementar 1. NUSSENZVEIG, M. Curso de física básica: Fluidos, oscilações e ondas, calor. São Paulo:

Edgard Blücher, 2005. v.2; 2. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio

de Janeiro: Ltc, 2014; 3. HAYT JÚNIOR, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013; 4. EDMINISTER, Joseph A. et al. Eletromagnetismo: 350 problemas resolvidos. Rio de Janeiro:

Editor Borsoi, 2013; 5. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de

Janeiro: LTC, 2002. V.2. 5GEAP - Geologia Aplicada (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno irá obter conhecimentos sobre composição do nosso planeta, familiarizar-se com conceitos básicos de Geologia e suas aplicações em obras de Engenharia Civil. Com esses conhecimentos, o aluno ficará apto a implantar com sucesso obras, como: estradas, barragens, túneis e fundações. Tomará contato também com as causas geológicas que provocam acidentes nas obras de Engenharia. A disciplina será ministrada em aulas teóricas e práticas. Durante as aulas práticas, o aluno utilizará os conceitos básicos da

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Geologia para a identificação de minerais, rochas e solos, além de ficar apto para interpretar perfis geológico-geotécnicos. Bibliografia básica 1. BITAR, omar yazbek. Meio ambiente e geologia. [s.l.]: senac, 2004; 2. SANTOS, oliveira; brito, sérgio.geologia de engenharia. Abge; 3. DERCOUT, Jean. Geologia. 1. Ed. [s.l.]: revertê, 1984. Bibliografia complementar 1. Leinz, viktor; amaral, sérgio estanislau do. Geologia geral. 14. Ed. [s.l.]: nacional, 2001; 2. Massad, faical. Obras da terra: são paulo. Oficina de textos, 2003; 3. Popp, josé henrique. Geologia geral. [s.l.]: ltc, 1998; 4. Simões, gustavo ferreira, ed. Geotecnia computacional. [s.l.]: escola de engenharia ufng,

2005; 5. Costa, marcondes lima da (coord); angélica, rômulo simôes (coord). Contribuições à

geologia da amazônia. [s.l.]: finep, 1997. 4º. SEMESTRE

5CMCC - Ciência dos Materiais da Construção Civil (60 horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a especificar e escolher materiais para obras de engenharia, observando a influência da microestrutura dos materiais nas propriedades de seus componentes e sistemas construtivos com vistas à garantir qualidade e desempenho satisfatórios, e a consequente redução de patologias na construção civil. Também estará capacitado a avaliar materiais de construção através de suas características técnicas, estéticas e ambientais e, conduzir ensaios tecnológicos de caracterização e controle de materiais, interpretar resultados e emitir relatórios técnicos e científicos com base em normas técnicas e conhecimento da ciência dos materiais. Todo esse processo será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório de materiais de construção, pesquisa bibliográfica, visitas técnicas, estudos de caso, estudos dirigidos e trabalhos em grupo. A avaliação da aprendizagem será realizada por aplicação de provas escritas, exposição em seminários e elaboração de relatórios técnicos. Bibliografia básica 1. BAUER, L A Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2.vol; 2. CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,

2002; 3. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais.

São Paulo: Pini. 1994. Bibliografia complementar 1. SOUZA, U. E. Como reduzir perdas nos canteiros: manutenção de gestão do consumo de

materiais de construção civil. São Paulo: Editora, 2005; 2. AZEREDO, H. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Blucher. 2004; 3. SANTOS, A. P.; JUNKLES, A E. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil.

São Paulo: Pini, 2008; 4. BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: Patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo:

Oficina de Textos. 2010;

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5. SOUZA, R. de; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: PINI, 1996.

5DSEC - Desenho Aplicado a Engenharia Civil (60 horas) Ementa O aluno será capacitado a interpretar e executar desenhos de arquitetura, estrutura e instalações, utilizando ferramentas computacionais na representação técnica de projetos. Além disso, o aluno será preparado a representar os detalhamentos de projetos de edificações e projetos executivos, de acordo com as regras de representação contidas nas normas brasileiras, e a elaborar croquis, planta de localização, plantas baixas, cortes, fachadas, instalações prediais, entre outros elementos relacionados à arquitetura e construção civil. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas e práticas em laboratório de desenho utilizando softwares específicos, nos quais serão executados desenhos de arquitetura, estrutura e instalações. Bibliografia básica 1. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Desenho geométrico. [S.l.: s.n.]. 2008; 2. MANFÉ, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico v.1: Curso completo para as escolas

técnicas e ciclo básico das faculdades de Engenharia. 1. ed. [S.l.: s.n.]. v1. 2004; 3. FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2006. Bibliografia complementar 1. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001; 2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 4. ed.: AO LIVRO TÉCNICO, 1997; 3. NEIZEL, Ernest, Desenho técnico para construção civil 1. São Paulo: EPU, 1974; 4. BALDAM, ROQUEMAR DE LIMA; COSTA, LOURENÇO. Autocad 2006: Utilizando

totalmente. 2. ed.; 5. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos profissionais: sombras, insolação e

axonometria. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 5ELEI - Eletricidade e Magnetismo (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de compreender o campo eletromagnético e de sua interação com a matéria. Além de conhecer as propriedades elétricas e magnéticas da matéria. O aluno realizará atividades práticas, tais como medidas e tratamento estatístico de dados. Este processo será materializado na solução de situações problema, resolução de exercícios, obtenção de parâmetros físicos, comparando-os com os valores teóricos. Bibliografia básica 1. ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v.2; 2. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Vol.3. Rio de Janeiro: LTC,

1996; 3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade, magnetismo e ótica. Vol.

2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Bibliografia complementar 1. EDMINISTER, Joseph A. et al. Eletromagnetismo. São Paulo: Artes Médicas, 2013; 2. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: mecânica. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2000;

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3. HAYT JÚNIOR, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013; 4. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: mecânica. Vol.1. São Paulo: Blucher,

2007; 5. YOUNG, H. D. Física 1: mecânica. São Paulo: Pearson, 2007. 5EQDE - Equações Diferenciais (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos sobre Equações Diferenciais Ordinárias como ferramenta para a modelagem de problemas da Física, Engenharia e áreas afins, bem como resolver e analisar as principais Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem e de ordem superior. O aluno estará apto a utilizar as principais séries numéricas e de funções na solução de problemas de Engenharia. Particularmente, o aluno deverá ser capaz de utilizar a Série de Fourier para a solução das classes de problemas em que esta ferramenta é consagrada. Bibliografia básica 1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1 2. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. v.1 3. BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações diferenciais. Porto Alegre: Bookman, 2008 Bibliografia complementar 1. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. São Paulo: Pearson, 2006 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 3. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas

de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2015 4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994. 5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE, Michael;

Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015 5MEGE - Mecânica Geral (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno será capacitado a resolver problemas relacionados a sistemas mecânicos, fundamentados nos conceitos teóricos apresentados e demonstrados em sala da aula. Para isso, serão tratados pontos fundamentais tais como: estática dos pontos materiais e dos corpos rígidos, forças distribuídas, características geométricas das superfícies planas, possibilitando fundamentação teórica para resolução de problemas de Engenharia na área de Estruturas. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas. Bibliografia básica 1. Timoshenko, stephen p.; gere, james m. Mecânica dos sólidos. [s.l.]: ltc, 1994 volume 1; 2. Meriam, j. L., kraige, l. G. Mecânica estática. Rio de janeiro: ltc, 1999; 3. Beer, ferdinand pierre; cornwell, phillips; johnston jr, elwood russel.mecânica vetorial

para engenheiros: dinâmica. São paulo: mcgraw-hill, 2012. Bibliografia complementar 1. CRAIG Jr., ROY R. MECÂNICA DOS MATERIAIS. [S.l.], 2000; 2. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas. V.1. Rio de Janeiro:

Editora Globo. 1984; 3. MOLITERNO, A. C. Caderno de muro de arrimo. São Paulo: Edgard Blücher.1994;

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4. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Rio de Janeiro: Globo, 1984 3v VOLUME 2;

5. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR, Elwood Russel. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2005.

5º. SEMESTRE 5CIDI - Ciências do Ambiente (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá projetar soluções para conservação e preservação dos recursos naturais de modo racional mitigando os impactos gerados pelo homem no ar, no solo e na água. Ele irá elaborar planejamento ecológico para as atividades cotidianas do mercado de trabalho atual, bem como terá noção dos testes e bioindicadores utilizados para detecção de poluentes em todos os compartimentos que compõem o meio ambiente, podendo implementar assim o processo de educação ambiental na comunidade e área profissional. Além disso, o aluno será capaz de planejar ações de proteção ao meio ambiente evitando e/ou minimizando o aumento da poluição disseminada pelas diversas atividades industriais, urbanas e rurais tão amplamente divulgada pelas legislações, resoluções e normas. Todo esse processo será permeado por elaborações e apresentações de atividades onde desenvolvam as noções ecológicas, noções de educação ambiental, efeitos da evolução tecnológica e noções da matriz energética para que propague as ações para obtenção do equilíbrio ecológico. Bibliografia básica 1. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014; 2. BARBIERI, JOSÉ CARLOS. Desenvolvimento e meio ambiente: As estratégias de mudanças

agenda 21. 13. ed. [S.l.]: VOZES, 2011; 3. ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson, 2011. Bibliografia complementar 1. Camargo, aspásia (org.); ribeiro, joão paulo (org.); oliveira, josé antonio puppin de

(org.). Meio ambiente brasil: avanços e obstáculos pós-rio 92. [s.l.]: fgv, 2002; 2. Conejo, joão g. Lotufo et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. São paulo: record, 2014; 3. Odum, eugene p. Ecologia. Rio de janeiro: guanabara koogan, 1988; 4. Donaire, denis. Gestão ambiental na empresa. São paulo: atlas, 1999; 5. Kloetzel, kurt. O que é meio ambiente. São paulo: brasiliense, 2011. Coleções primeiros

passo, 281. 5ELAP - Eletricidade Aplicada (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno irá desenvolver a capacidade de calcular correntes, potência e tensões em circuitos elétricos de corrente contínua ou alternada. Montar circuitos elétricos e efetuar medidas utilizando voltímetro, amperímetro e ohmímetro nas aulas de laboratório. Além disso, o aluno, com o estudo dos sistemas de geração de energia elétrica, será habilitado a elaborar projetos alternativos de geração elétrica aos modelos tradicionais. Todo esse

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processo será permeado por visitas técnicas nas subestações prediais e industriais culminando com a elaboração de relatório. Bibliografia básica 1. HAYT, Kemmerly. Análise em circuitos de engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 2014; 2. IRWIN, J. David. Análise básica de circuitos para engenharia. Rio de Janeiro: Ltc, 2014; 3. HILBURN, John L et al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro:

Cengage, 2014. Bibliografia complementar 1. O`MALLEY, John. Análise de circuitos: 700 problemas resolvidos. São Paulo: Pioneira,

2014; 2. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2015; 3. IRWIN, J.D. Análise básica de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books do Brasil,

2014; 4. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002; 5. NERY, Norberto. Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Érica, 2012. 5FEOO - Fenômenos de Transportes (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno irá desenvolver a capacidade de analisar e solucionar problemas de maneira simples e lógica aplicando princípios fundamentais relacionados aos fluidos. O aluno irá, também, familiarizar-se com as leis de Transferência de calor, momento e massa para o equacionamento de problemas correntes de Engenharia. O aluno se familiarizara com as diversas maneiras de calcular vazão, diâmetro de condutores e perda de carga universal. Desenvolverá através da Análise Dimensional a habilidade (competência) de resolver equações que relacionam grandezas físicas garantindo sua integridade e homogeneidade. O aluno também será capaz de interpretar os princípios físicos de transferência de calor relacionados aos fenômenos de transporte utilizando os dados necessários para calcular as taxas de transferência de calor e temperaturas de materiais. Todo esse processo será permeado por debates e trabalhos em grupo. Bibliografia básica 1. INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; WITT, David P. de. Fundamentos de transferência

de calor e de massa. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. 2. ROMA, Nelson Lopes Woodrow. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Carlos:

Rima, 2006; 3. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2008. Bibliografia complementar 1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro:

Ltc, 2015; 2. BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de

Janeiro: LTC, 2014; 3. WITT, David P. de, INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; Fundamentos de transferência

de calor e de massa. Rio de Janeiro: Instituto Ethos, 2015; 4. FOX, Robert W. et al. Introdução a mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Plano Editorial,

2001;

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5. OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Introdução concisa a mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

5MCCI - Materiais de Construção Civil (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno será capacitado a escolher e especificar materiais de construção para uso em projetos e obras, de acordo com as suas características técnicas, estéticas e de outras naturezas. Estas competências serão desenvolvidas considerando-se a necessidade de utilização da normalização técnica nacional específicas ao tema e com base em conceitos básicos de Ciências dos Materiais, fundamentados na análise da influência da microestrutura nas propriedades dos materiais. O aluno irá desenvolver a capacidade de realizar e interpretar resultados de ensaios de materiais e de gerenciar materiais de construção nas obras, buscando a manutenção de suas propriedades, a redução do desperdício e as boas condições do canteiro. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas, práticas em laboratório de materiais de construção e visitas técnicas a canteiro de obras. Bibliografia básica 1. BAUER, L A Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2.vol; 2. CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,

2002; 3. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais.

São Paulo: Pini. 1994. Bibliografia complementar 1. SOUZA, U. E. Como reduzir perdas nos canteiros: manutenção de gestão do consumo de

materiais de construção civil. São Paulo: Editora, 2005; 2. AZEREDO, H. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Blucher. 2004; 3. SANTOS, A. P.; JUNKLES, A E. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil.

São Paulo: Pini, 2008; 4. BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: Patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo:

Oficina de Textos. 2010; 5. SOUZA, R. de; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.

São Paulo: PINI, 1996. 5REZN - Resistência dos Materiais (60 horas) Ementa O aluno, nesta disciplina irá dominar a aplicação de materiais diversos em seus projetos, devido ao conhecimento das características fundamentais de resistência dos materiais, valorizando os edifícios projetados. Terá a possibilidade de propor soluções arrojadas nos aspectos estruturais, pelo domínio dos conceitos fundamentais do equilíbrio das estruturas, para seus projetos e edificações, maximizando o uso dos diversos tipos de estruturas, devido ao entendimento e comportamentos das estruturas perante à solicitação de esforços, nos processos construtivos de seus projetos e irá dominar a linguagem técnica contida nos projetos estruturais, de modo a traduzir os desenhos em planejamento da obra e cálculo de quantitativos para orçamento da obra. Bibliografia básica

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1. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 1996;

2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Atlas, 2012; 3. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharias dos materiais: uma introdução. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. Bibliografia complementar 1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro:

LTC, 2011; 2. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.

São Paulo: Edgard Blucher, 1998; 3. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestruturas e propriedades.

São Paulo: Hemus, 2007; 4. HIBBELER, R. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2000; 5. VAN VLACK, L.H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 6º. SEMESTRE 5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais (60 horas) Ementa O conhecimento dos problemas e informações relativas ao mundo, por mais aleatório e difícil que seja, deve ser analisado por diversas formas de olhar, mais ainda quando o contexto atual de qualquer conhecimento, antropológico, filosófico, psicológico e sociológico é o próprio mundo. Assim, nesta disciplina o aluno terá um contato inicial com o pensamento interdisciplinar na área das ciências humanas e sociais, permitindo-lhe desenvolver instrumental teórico básico de entendimento da realidade social, a partir de perspectivas de análises distintas e interdisciplinares, centradas em pensadores clássicos e contemporâneos. Mas, além disso, o aluno irá utilizar os conceitos básicos elaborados por estes pensadores na abordagem da realidade social contemporânea com as múltiplas interfaces nos fenômenos humanos e sociais, inclusive as relações étnico-raciais e a história da cultura afro-brasileira e indígena, articulando, organizando e reconhecendo a defesa de uma sociedade fundamentada na igualdade de direitos e deveres, no respeito à liberdade de expressão, na criatividade, nos direitos humanos e no trabalho. Bibliografia básica 1. CHANLAT, JEAN-FRANÇOIS. Indivíduo na organização: dimensões esquecidas. [S.l.]:

ATLAS, 2007; 2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2013; 3. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012; Bibliografia complementar 1. MORIN, Edgar. Cultura de Massas no Século XX: Espírito do Tempo. São Paulo: Forense,

2011; 2. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A

Editora, 2015; 3. MORIN, EDGAR. SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO, OS. 9. ed. [S.l.]:

CORTEZ, 2004;

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4. GUSTIN, MARIA BARBOSA DE SOUSA. Das necessidades humanas aos direitos: Ensaios de ficiologia e filosofia do direito. [S.l.]: DEL REY, 1999;

5. ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo: Garamond.

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5HICU - Hidráulica Aplicada (60 horas) Ementa Na disciplina de Hidráulica Aplicada o aluno será capaz de aplicar os princípios da conservação da massa para transferência carga de fluidos entre pontos diferenciados, bem como da sua energia relacionada ao processo e do seu momentum. Empregar os fundamentos de hidráulica aplicada a escoamentos em redes coletoras de esgoto sanitário, bem como o dimensionamento Hidráulico de Sistemas de Coleta de Esgoto Sanitário. Acompanhar processos de medição de vazão de sistemas hidráulicos em redes sanitárias e de tratamento de águas e efluentes, bem como do uso de máquinas hidráulicas (bombas e turbinas). Desenvolver o senso crítico profissional na elaboração e avaliação de projetos hidráulicos aplicados a sistemas de abastecimento de águas, e tratamento de águas e efluentes destacando as importantes variáveis hidráulicas e as suas inter-relações. Todo esse processo será finalizado com elaboração de relatórios de pesquisa, os quais deverão ser elaborados pelo aluno ao longo da disciplina. Será também oportunizado ao aluno, a realização de aulas de campo. Bibliografia básica 1. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2015; 2. GARCEZ, LUCAS NOGUEIRA. ELEMENTOS DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA. 2.

ed. [S.l.]: EDGARD BLÜCHER, 1976; 3. AZEVEDO NETTO, J.M.; FERNANDES y FERNADEZ, M.; ITO, ARAÚJO, R. Manual de

Hidráulica. São Paulo, Edgar Blucher, 2012. Bibliografia complementar 1. PIMENTA, CARLITO FLÁVIO. CURSO DE HIDRÁULICA GERAL. 4. ed. [S.l.]: GUANABARA, 1.

1981; 2. MARQUES, Marcelo Giulian,org; CHAUDHRY, Fazal H.,org.; REIS, Luisa Fernanda

Ribeiro,org. ESTRUTURAS HIDRÁULICAS PARA APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS ,v.2. [S.l.]: RIMA, 2004;

3. QUINTELA, ANTONIO DE CARVALHO. HIDRÁULICA. 2. ed. [S.l.]: FUNDAÇÃO CALOUSTRE, 1981;

4. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2010;

5. BORGES, RUTH SILVEIRA; BORGES, WELLINGTON LUIZ. MANUAL DE INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS-SANITÁRIAS E DE GÁS. [S.l.]: PINI, 1992. 546 p.

5IEPT - Instalações Elétricas Prediais, Iluminação e Telefonia (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno será capacitado a elaborar cálculos de dimensionamento para projetos de instalações elétricas, iluminação e telefonia prediais, com base nas normas da ABNT, utilizadas pela Engenharia. Ao final do curso será capaz de reconhecer os símbolos de representação em meios bidimensionais, tão como a capacidade de levantar os quantitativos dos componentes materiais de cada projeto, para elaborar planilhas orçamentárias, que compõem os orçamentos de execução da obra de edificações de pequeno, médio e grande porte. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas e práticas em laboratório, visitas técnicas à obras em fase de acabamento e execução de instalações. Bibliografia básica

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1. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2002; 2. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica,

2008; 3. NISKIER, J. E.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Bibliografia complementar 1. CARVALHO JUNIOR, Roberto. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo:

Edgard Blucher, 2015; 2. MOREIRA, VINICIUS DE ARAUJO. ILUMINAÇÃO ELÉTRICA. [S.l.]: EDGARD BLÜCHER, 1999.

189 p; 3. COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. São Paulo:

Prentice-Hall, 1992; 4. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa

tensão. São Paulo: Edgard Blucher, 2012; 5. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Shoum, McGraw-Hill, 2014. 5PMES - Princípios Básicos da Mecânica dos Solos (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno será conduzido a desenvolver o conhecimento sobre solos, reconhecendo características elementares, e propriedades dos diferentes tipos de solos. Será ainda conduzido a realizar ensaios de caracterização segundo normas técnicas vigentes, para as diversas finalidades de uso do solo. As técnicas de prospecção serão apresentadas para que o aluno possa analisar suas vantagens e desvantagens, analisando inclusive resultados de sondagens de perfis de solos reais, para aplicação em engenharia. O aluno será ainda, capaz de desenvolver ensaios de solos para identificar as variáveis de estado dos solos, observando as aplicações inerentes aos resultados obtidos. As características de percolação da água no solo também serão abordadas para que o aluno possa desenvolver o conhecimento sobre o fluxo de água no solo e por fim, ser apresentado à identificação das tensões no solo, devidas ao peso próprio, água e sobrecarga. Bibliografia básica 1. Pinto, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: exercícios resolvidos. [s.l.]:

oficina de textos, 2001; 2. Caputo, h. P. Mecânica dos solos e suas aplicações Rio de Janeiro: LTC, 2000; volumes

v1(19) e v2(20); 3. Pinto, c. S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: oficina de textos,

2006. Bibliografia complementar 1. Ortigão, J.A.R. introdução á mecânica dos solos dos estados críticos. [s.l.]: ltc, 1993; 2. Massad, Faiçal. Escavações a céu aberto em solos tropicais: região centro-sul do brasil.

[s.l.]: oficina de textos, 2005; 3. Lepsch, Igo f. Formação e conservação dos solos. [s.l.]: oficina de textos, 2002; 4. Correia, Paulo. V. D. Políticas de solos no planejamento municipal. [s.l.]: Fundação

Caloustre, 1993; 5. Gama, Jose Raimundo natividade Ferreira. Solos: manejo e interpretação. [s.l.]: EMBRAPA,

2004.

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5RESA - Resistência dos Materiais Aplicada (60 horas) Ementa O aluno, nesta disciplina irá dominar a aplicação de materiais diversos em seus projetos, devido ao conhecimento das características fundamentais de resistência dos materiais, valorizando os edifícios projetados. Terá a possibilidade de propor soluções arrojadas nos aspectos estruturais, pelo domínio dos conceitos fundamentais do equilíbrio das estruturas, para seus projetos e edificações, maximizando o uso dos diversos tipos de estruturas, devido ao entendimento e comportamentos das estruturas perante à solicitação de esforços, nos processos construtivos de seus projetos e irá dominar a linguagem técnica contida nos projetos estruturais, de modo a traduzir os desenhos em planejamento da obra e cálculo de quantitativos para orçamento da obra. Bibliografia básica 1. BEER, Ferdinand P., PEREIRA, Celso Pinto Morais; RUSSEL, Johnston Jr. Resistência dos

Materiais. São Paulo: Pearson, 2005; 2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Atlas, 2009; 3. CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharias dos Materiais: Uma Introdução. Rio de

Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia complementar 1. ASKELAND, Donald R. Ciências e engenharias dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher,

2008; 2. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1984; 3. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia: Microestruturas e Propriedades.

São Paulo: Hemus, 2007; 4. COSTA, EVARISTO VALLADARES. CURSO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS: COM

ELEMENTOS DE GRAFOSTÁTICA E DE ENERGIA DE DEFORMAÇÃO. [S.l.]: NACIONAL, 1974; 5. SHACKELFORD, James. Ciência dos Materiais. São Paulo: Prentice, 2014. 7º. SEMESTRE 5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno terá a oportunidade de identificar os paradigmas da liderança, o significado e a importância do trabalho em equipe e os diversos perfis dos liderados. Serão também discutidas as tipologias, atitudes e comportamentos das lideranças, tendo como cenários ambientes complexos, bem como debater diversos aspectos ligados ao gerenciamento das equipes. Assim, durante todo o processo de aprendizagem, o aluno irá interagir com questões ligadas ao seu desenvolvimento pessoal e de sua própria carreira. Todo processo será permeado por debates e trabalhos em grupo visando a construção do planejamento da própria carreira profissional. Bibliografia básica 1. NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003; 2. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007; 3. DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira,

2007. Bibliografia complementar

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1. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2005;

2. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2009;

3. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Thomson, 2002;

4. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015;

5. WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 5CMSO - Comportamento Mecânico dos Solos (60 horas) Ementa Ao final da disciplina o aluno estará apto a determinar as tensões existentes no solo, devido ao seu peso próprio e sobrecargas, e traçar os perfis das principais tensões identificadas; determinar medidas que evitem recalques prejudiciais ou ruptura do terreno, com o consequente colapso da obra, na interação do solo com a fundação e a estrutura da edificação; avaliar o comportamento de solos moles, aplicando as principais técnicas de estabilização, observando suas características técnicas; resolver problemas de ruptura de uma massa de solo, de estabilidade de maciços terrosos e empuxos de terra, aplicando a teoria de Mohr; realizar ensaios laboratoriais para avaliar o comportamento do solo, usando o ensaio endométrico em solos grossos e finos, observando a aplicação das normas técnicas pertinentes. O processo de ensino aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas em laboratório, discussão de resultados de análises, aulas de campo, seminários e estudos de casos. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas. Bibliografia básica 1. CRAIG, ROBERT F. MECÂNICA DOS SOLOS. 7. ed. [S.l.]: LTC, 2011; 2. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações – Rio de Janeiro: LTC, 2000; VOLUMES

v1(19) E v2(20); 3. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos,

2006. Bibliografia complementar 1. Ortigão, J.A.R. introdução á mecânica dos solos dos estados críticos. [s.l.]: Ltc, 1993; 2. Massad, Faiçal. Escavações a céu aberto em solos tropicais: região centro-sul do brasil.

[s.l.]: oficina de textos, 2005; 3. Lepsch, Igo f. Formação e conservação dos solos. [s.l.]: oficina de textos, 2002; 4. Das, Braja m. Fundamentos de engenharia geotécnica: Cengage, 2011. 5. Pinto, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: exercícios resolvidos. [s.l.]:

oficina de textos, 2001. 5HIAP - Hidrologia Aplicada (60 horas) Ementa Na disciplina de Hidrologia Aplicada o aluno será capaz de demonstrar e discutir a variabilidade espaço-temporal das diferentes fases e processos que compõem o ciclo

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hidrológico, em sua perspectiva geográfica e em seu atual contexto face às mudanças ambientais. Destacar as relações entre a hidrologia e os demais componentes geo-biofísicos e socioeconômicos que configuram a superfície terrestre, apontando-se as potencialidades da utilização das bacias hidrográficas como um recorte espacial para a avaliação e gestão ambiental. Identificar as propriedades e características da água e correlacioná-las com a distribuição da água no Planeta como principal elemento das interações com clima-solo-relevo-vegetação de uma determinada região. Acompanhar processos de medidas da precipitação e vazão, através do uso de equipamentos e técnicas adequadas para desenvolver o senso crítico profissional na elaboração e avaliação de projetos de gestão dos recursos hídricos. Todo esse processo será através de aulas de campo e terá relatório de pesquisa, os quais deverão ser elaborados pelo aluno ao longo da disciplina. Bibliografia básica 1. Jaccon, Gilbert. Hidrologia: curva-chave, análise e traçado. [s.l.]: dnaee-departamento

nacional de águas e energia elétrica, 1989; 2. Pinto, Nelson l. De Souza et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003; 3. Sugestão de substituição: Garcez, l. N. E Alvarez, g. A. Hidrologia. São Paulo: Blucher ltda.,

1988. Bibliografia complementar 1. Macintyre, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 3. Ed. [s.l.]: Ltc,

1996; 2. Marques, Marcelo Giuliani, org.; Chaudhry, Fazal h., org.; reis, Luísa Fernanda Ribeiro,

org. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos ,v.2. [s.l.]: rima, 2004;

3. Menescal, Rogério de Abreu, org. Segurança de barragens e a gestão de recursos hídricos no Brasil. [s.l.]: ministério da integração nacional, 2005;

4. Martins, Rodrigo Constante; Felicidade, Norma. Uso e gestão dos recursos hídricos no brasil: desafios teóricos e políticos-institucionais. [s.l.]: rima, 2003;

5. Sugestão de substituição: Canholi, a. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: oficina de textos, 2005.

5NODI - Noções de Direito (60 horas) Ementa O aluno terá um conhecimento panorâmico do Direito, sua estrutura e como se opera na sociedade, com vistas a fornecer-lhe os conceitos jurídicos básicos, imprescindível ao futuro engenheiro civil na sua atividade profissional. As noções gerais de direito serão apresentadas em aulas expositivas, contemplando tópicos do direito civil, do trabalho, ambiental, empresarial e ética além da legislação específica, Estatuto da Cidade e Direito Administrativo, voltados para as licitações e contratos de obras públicas. Bibliografia básica 1. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. São

Paulo: Saraiva, 2012; 2. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2014; 3. CASTRO, CARLOS ALBERTO PEREIRA DE; LAZZARI, JOÃO BATISTA. MANUAL DE DIREITO

PREVIDENCIÁRIO. 16. ed. [S.l.]: FORENSE, 2014. Bibliografia complementar

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1. Negrão, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: de acordo com a nova lei de falências (11.101/2005). 4. Ed. [s.l.]: saraiva, 2005;

2. Fiker, José. Avaliação de imóveis: manual de redação de laudos. [s.l.]: pini, 2000; 3. Martins, Alexandre de Paula Dupujrat. Código de defesa do consumidor e legislação

complementar. [s.l.]: nacional, 1994; 4. Raújo júnior, marco Antônio. Ética profissional. 3. Ed. [s.l.]: premier, 2008; 5. Accioly, Hildebrando; silva, g. E. Do nascimento; Casella, Paulo Borba. Manual de direito

internacional público. 20. Ed. [s.l.]: saraiva, 2012. 5TEES - Teoria das Estruturas (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno desenvolverá sua capacidade de determinar tensões e deformações em estruturas e calcular as solicitações atuantes nestas estruturas a partir de ações externas, o que lhe permitirá o dimensionamento de peças. O aluno será capacitado a descrever diferenças entre estruturas planas e espaciais constituídas de diferentes materiais, o que possibilitará que opte pela mais adequada em projetos e construções. Com estes conhecimentos, será capaz de avaliar as condições de equilíbrio de estruturas submetidas a esforços e sua capacidade de cumprir as funções necessárias para o bom desempenho das edificações. Pela importância da disciplina na grade do curso de Engenharia Civil, o aluno desenvolverá estas capacidades em aulas expositivas com forte conteúdo teórico, consolidando os conhecimentos adquiridos em estudos de caso. Bibliografia básica 1. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas v.1. Rio de Janeiro.

Editora Globo. 1987; 2. SORIANO, Humberto Lima Soriano. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência

Moderna Ltda: 2010; 3. SORIANO, Humberto Lima Análise de estruturas: método das forças e método dos

deslocamentos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda: 2006; Bibliografia complementar 1. GORFIN, BERNARDO; OLIVEIRA, MYRIAM MARQUES DE. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS. 3. ed.

[S.l.]: LTC, 1982; 2. MOLITERNO, A. C. Caderno de muro de arrimo. São Paulo. Editora Edgard Blücher: 1995; 3. GERE, JAMES M.; WEANER JR, WILLIAM. ANÁLISE DE ESTRUTURAS RETICULADAS. [S.l.]:

GUANABARA, 1987; 4. TIMOSHENKO, STEPHEN P.; YOUNG,Donald H. TEORIA DAS ESTRUTURAS. [S.l.]: BERTUM

CARNEIRO, 1947; VOLUME 1 5. SORIANO, HUMBERTO LIMA. Elementos Finitos: Formulação e Aplicação na Estática e

Dinâmica das Estruturas. [S.l.: s.n.]. 2009. 8º. SEMESTRE 5ANST - Análise das Estruturas (60 horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a determinar os esforços desenvolvidos em estruturas hiperestáticas, quando submetidos a ações de esforços externos; a quantificar

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as reações de apoio, diagramas de esforços normais, cortantes, momentos fletores e tensores por diferentes métodos, baseados no princípio dos trabalhos virtuais (PTV), tais como o método das forças e o método dos deslocamentos. Além disso, estará apto a analisar os estados de tensão e deformação que se desenvolverão nos principais sistemas estruturais hiperestáticos, compreendendo o funcionamento de alguns sistemas estruturais. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas, aulas práticas, visitas técnicas, discussão de resultados de análises, estudos de casos, entre outros. A avaliação da aprendizagem será processual, por aplicação de provas, realização de trabalhos individuais e participação nas atividades programadas. Bibliografia básica 1. SORIANO, HUMBERTO LIMA. Elementos Finitos: Formulação e Aplicação na Estática e

Dinâmica das Estruturas. [S.l.: s.n.]. 2009; 2. SORIANO, Humberto Lima Soriano. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência

Moderna Ltda: 2010; 3. SORIANO, Humberto Lima Análise de estruturas: método das forças e método dos

deslocamentos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda: 2006. Bibliografia complementar 1. GORFIN, BERNARDO; OLIVEIRA, MYRIAM MARQUES DE. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS. 3. ed.

[S.l.]: LTC, 1982; 2. MOLITERNO, A. C. Caderno de muro de arrimo. São Paulo. Editora Edgard Blücher: 1995; 3. GERE, JAMES M.; WEANER JR, WILLIAM. ANÁLISE DE ESTRUTURAS RETICULADAS. [S.l.]:

GUANABARA, 1987; 4. TIMOSHENKO, STEPHEN P.; YOUNG,Donald H. TEORIA DAS ESTRUTURAS. [S.l.]: BERTUM

CARNEIRO, 1947; VOLUME 1 5. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas v.1. Rio de Janeiro.

Editora Globo. 1987. 5COAR - Concreto Armado (60 horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a determinar as condições e propriedades básicas dos materiais que compõem as estruturas de concreto armado, as condições e hipóteses necessárias a serem consideradas para projetar estruturas de concreto armado, observando as recomendações das normas técnicas pertinentes, assim como, identificar as condições a serem respeitadas nas situações de estados limites último e de serviço. Além disso, estará apto a classificar os tipos de lajes pré-moldadas, nervuradas e maciças; determinar os esforços solicitantes nas lajes por diferentes métodos, dimensionar e detalhar as armações necessárias das lajes e determinar as cargas atuantes nas vigas de concreto armado, quantificando os esforços de flexão simples, assim como realizar o dimensionamento e detalhamento. O processo da aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, visitas técnicas, discussão de resultados de análises e estudos de casos, culminando com a elaboração de um trabalho englobando o conteúdo estudado, que será a base da avaliação processual da aprendizagem. Bibliografia básica 1. Carvalho, Roberto Chust; Pinheiro, Líbano Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas

usuais de concreto armado. [s.l.]: Pini, 2009;

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2. Mehta, P. K.; Monteiro, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, 1981;

3. Botelho, M. Concreto armado, eu te amo. São Paulo: Edgard Blucher, 2003 Volume 1. Bibliografia complementar 1. ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Volume 1, 2, 3 e 4. Rio Grande: Dunas, 2003

VOLUME 1. 2. FUSCO, P. B. Técnicas de armar as estruturas. São Paulo: Pini, 2000; 3. FUSCO, P. B. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: Pini, 2012; 4. BELL, BRIAN J; SMITH, M. J. FUNDAÇÕES EM CONCRETO ARMADO. [S.l.]: GUANABARA,

1985; 5. ROCHA, ANDERSON MOREIRA DA. CONCRETO ARMADO. 18. ed. [S.l.]: NOBEL, 1983. 5FDCS – Fundações (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno desenvolverá sua capacidade de propor tipos adequados de fundações diretas e indiretas para terrenos com diferentes topografias e tipo de solo, e de elaborar os projetos destas fundações de acordo com a normalização técnica nacional. Conhecerá, também, os principais equipamentos utilizados na execução dos diversos tipos de fundações existentes. Além disso, adquirirá visão geral sobre as opções de fundação utilizadas atualmente pela Engenharia Civil nacional, incluindo técnicas especiais ou em introdução no País. O processo de aprendizagem privilegiará atividades de projeto, em que a absorção dos principais conceitos ocorrerá concomitantemente à sua aplicação nas atividades de pré-dimensionamento, dimensionamento e detalhamento de fundações similares às encontradas em situações reais. Bibliografia básica 1. ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo:

Edgard Blucher, 2003; 2. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo:

Editora Oficina de Textos, 2000; 3. ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercício de fundações. 13. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2001. Bibliografia complementar 1. ORTIGÃO, J.A.R. INTRODUÇÃO Á MECÂNICA DOS SOLOS DOS ESTADOS CRÍTICOS. [S.l.]:

LTC, 1993; 2. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos: São Paulo: Editora Oficina de

Textos, 2006; 3. HACHICH, W; et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Editora Pini, 1998; 4. VELLOSO, Dirceu de Alecar. LOPES, Francisco de Rezende. Fundações. São Paulo: Oficina

de Textos, 2010; 5. VELLOSO D. A.; LOPES, F. R. Fundações critérios de projeto - investigação do subsolo -

fundações superficiais. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2004. 5SANE – Saneamento (60 horas) Ementa Na disciplina Saneamento o aluno será capaz de identificar as características das águas atestando a importância do seu tratamento para o consumo humano, industrial e

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agropecuário. Dimensionar os sistemas de captação, recalque, preservação e distribuição de água para garantir um abastecimento adequado. Avaliar a concepção e projetar redes coletoras de esgotos sanitários destacando os sistemas de coleta, afastamento, tratamento e destino final. Acompanhar a Saúde Pública e Saneamento nos aspectos socioeconômicos, epidemiológicos, sanitários e ambientais enfatizando o controle de resíduos sólidos e limpeza pública. Todo esse processo será finalizado com elaboração de relatórios de pesquisa, os quais deverão ser elaborados pelo aluno ao longo da disciplina. Será também oportunizado ao aluno, a realização de aulas de campo. Bibliografia básica 1. Philippi Jr, Arlindo; Maglio, Ivan Carlos; Coimbra, Jose de ávila aguiar. Municípios e meio

ambiente: perspectivas para a municipalização ambiental no brasil. [s.l.]: anamma-associação nacional de municípios e meio ambiente, 1999;

2. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005;

3. Richter, Carlos a.; Azevedo neto, José m. De. Tratamento de água: tecnologia atualizada. [s.l.]: Edgard Blücher, 2005.

Bibliografia complementar 1. Castro, Alaor de Almeida. Manual de saneamento e proteção ambiental pata os

municípios: saneamento. [s.l.]: escola de engenharia UFNG; 2. Nuvolari, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São

Paulo: Edgard Blücher, 2003; 3. Mhoff, Karl; Inhoff, Klaus. R. Manual de tratamento de águas residuais. [s.l.]: Edgard

Blücher, 1986; 4. Sperling, marcos von. Princípios básicos de tratamento de esgotos. [s.l.]: UFMG, 1996; 5. Alceu de Castro Galvão Jr., Alisson José Maia Melo, Mário Augusto p. Monteiro - regulação

do saneamento básico editora: Manole; 2013. 5TOGP – Topografia (60 horas) Ementa O aluno irá ter a capacidade de ler e visualizar o desenho topográfico de qualquer terreno, assim como, executar este levantamento de maneira a permitir-lhe o domínio da superfície e utilizar esses conhecimentos no desenvolvimento de projetos que requeiram intervenção em solos. Poderá ainda, executar os serviços de movimentação de solos na execução de obras. Os conceitos de geotecnologias serão úteis para compreender os conceitos de topografia e nos conhecimentos que serão requisitos para o estudo de planejamento urbanos e os sistemas de informação geográficas, hoje muito utilizados para coleta e análise de dados. Bibliografia básica 1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. Vol.2. São Paulo:

Edgard Blucher, 2013; 2. CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: LTC, 1998; 3. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. Vol.1. São Paulo:

Edgard Blucher, 1999. Bibliografia complementar 1. MACCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro: Ltc, 2015;

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2. PAZOS, MANUEL CHUECA; BOQUERA, JOSÉ HERRÁEZ; VALERO, JOSÉ LUIS BERNÉ. TRATADO DE TOPOGRAFÍA 1: TEORÍA DE ERRORES E INSTRUMENTACIÓN. [S.l.]: PARANINFO, 1996;

3. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1999; 4. CASACA, João; MATOS, João; BAIO, Miguel. Topografia geral. Rio de Janeiro: Ltc, 2014; 5. LOCH, CARLOS. TOPOGRAFIA CONTEMPORÂNEA: PLANIMETRIA. 2. ed. [S.l.]: UFES, 2000. 9º. SEMESTRE 5AMAD - Aço e Madeira (60 horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de identificar e calcular as ações que causam esforços solicitantes nas estruturas metálicas e de madeira, dimensionando os principais elementos estruturais de acordo com esses esforços nos estados limites com métodos adequados de cálculo, observando as recomendações das normas técnicas pertinentes; projetar, dimensionar e detalhar toda a estrutura e seus elementos de ligação e contraventamento, podendo fazer uso de ferramentas computacionais de simulação e aplicando as normas técnicas da ABNT e outras na ausência desta; avaliar os principais tipos de estruturas de metálicas e de madeira, suas aplicações, vantagens, desvantagens, patologias e métodos executivos; e determinar qual o sistema estrutural mais adequado a ser utilizado, diante das diversas opções técnicas disponíveis. O processo ensino aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas em laboratório, estudo de casos, debate sobre temas previamente selecionados e visitas técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de aplicação de provas, trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas. Bibliografia básica 1. DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. [S.l.:

s.n.]. 2014; 2. Fonseca, Antônio Carlos da; Pinheiro, Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes,

exercícios e projetos. [s.l.]: Edgard Blücher, 2005; 3. BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço. Projeto e cálculo. São Paulo: Pini, 2003. Bibliografia complementar 1. CARLITO, C Jr; MOLINA, J. C. Coberturas em estrutura de madeira: exemplos de cálculo.

São Paulo: Pini, 2010; 2. PFEIL, W. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003; 3. RODRIGUES, J. A.; LEIVA, Daniel Rodrigo (Org). Engenharia de materiais para todos. São

Paulo: EdUFSCar, 2014; 4. Calil Júnior, Carlito; Iahr, Francisco Antônio Rocco; Dias, Alves Antônio. Dimensionamento

de elementos estruturais de madeira. [s.l.]: Manole, 2003; 5. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhado em estruturas de madeira. São Paulo:

Edgard Blucher, 2001. 5INIC - Instalações Hidro sanitárias (60 horas) Ementa

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O aluno, nesta disciplina irá aprender a projetar as instalações hidráulicas (água e pluvial), de esgoto sanitário, prevenção contra incêndios e gás encanado e consolidá-los com os projetos de arquitetura, estrutural dentre outros. A necessidade de perceber a visão holística das soluções econômicas e sustentáveis para a realização de uma obra, por parte do aluno, são as diretrizes desta disciplina, que visa orientá-lo nas tecnologias atuais de execução e planejamento de instalações prediais e na responsabilidade ambiental com a preocupação de aplicar seus conhecimentos no sucesso do desenvolvimento humano, nos moldes dos conceitos atuais de sustentabilidade mundial. Bibliografia básica 1. AZEVEDO NETTO, José. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2012 2. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Ltc, 2006 3. MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de. Instalações prediais hidráulico

sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 2009 Bibliografia complementar 1. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. Rio de

Janeiro: Ltc, 2010; 2. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de Carvalho. Instalações hidráulicas e o projeto de

arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2015; 3. CHAVES, ROBERTO. Manual prático de instalações hidráulicas e sanitárias. [S.l.]: GLOBO,

1979; 4. Carvalho Junior, Roberto - Patologias Em Sistemas Prediais Hidráulico-sanitários, Editora:

Blucher – 2013; 5. GABRI, Carlo. Projetos e instalações Hidro-Sanitárias. São Paulo: Hemus, 2004. 5PEJT - Projetos de Estradas (60 horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará apto a reconhecer estruturas elementares, características mínimas de dimensionamento e elementos definidores do tráfego e das condições viárias. Será ainda capaz de desenvolver o projeto de dimensionamento geométrico de rodovias, e subsidiá-lo com projetos complementares, como de drenagem, terraplenagem, obras de arte especiais e correntes. O aluno será estimulado ainda a associar estudos como o de tráfego, de viabilidade técnica-econômica, hidrológicos, topográficos e geológico-geotécnicos para analisar e fornecer embasamento para a tomada de decisões do traçado. O aluno será, ainda, capaz de desenvolver o dimensionamento da estrutura do pavimento através de análise mecanicista, utilizando métodos adotados pelos órgãos reguladores e se dedicará a compor a base de um projeto executivo, unindo informações técnicas, métodos de execução, materiais e ensaios. Bibliografia básica 1. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações, v.3: exercícios e problemas

resolvidos. Rio de Janeiro: LTC, 2003; 2. MASSAD, Faical. Obras de Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003; 3. BMORAES, José Carlos T. B. (org). 500 anos de Engenharia no Brasil. São Paulo:

Universidade de São Paulo, 2005. Bibliografia complementar

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1. CARVALHO, M. Pacheco. Curso de estradas, v.1: estudos, projetos e locação de ferrovias e rodovias. Rio de Janeiro: cientifica, 1966;

2. CARVALHO, M. Pacheco. Curso de estradas, v.2: tabelas e instruções gerais para projeto e locação de estradas de ferro com curva de transição em especial. Rio de Janeiro: Editora Científica, 1972;

3. LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: UFSC, 2008; 4. PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos:

Rima, 2004; 5. SOUZA, Murilo Lopes. Pavimentação Rodoviária. Rio de Janeiro: LTC, 1980. 5TECN - Tecnologia das Construções (60 horas) Ementa Ao final da disciplina, o aluno estará apto a elaborar cronograma físico-financeiro da obra; conduzir os processos de produção envolvidos na construção de uma edificação; identificar problemas que ocorrem num canteiro e planejar um empreendimento com qualidade e redução do impacto ao meio ambiente. Para tanto, serão trabalhados conteúdos, incluindo critérios para uso e ocupação do solo, protegendo áreas de vegetação nativa e medidas de mitigação para evitar a contaminação de solos e dos lençóis freáticos; etapas do fluxograma dos processos construtivos com base nas normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento participação do aluno nas atividades programadas. Bibliografia básica 1. Yazigi, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2014; 2. Vieira Netto, Antônio. Construção civil e produtividade: ganhe pontos contra o

desperdicío. [s.l.]: pini, 1999; 3. Oliveira, Celso Luis de; minicucci, agostinho. Prática da qualidade da segurança no

trabalho: uma experiência brasileira. [s.l.]: Ltr, 2001. Bibliografia complementar 1. TAYLOR, J.B. REBOCOS E ACABAMENTOS. [S.l.]: CETOP, 1990; 2. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. Pini, 2001; 3. BRUCK, NELSON. DICAS NA EDIFICAÇÃO, AS. [S.l.]: LUZATTO, 1987; 4. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção

civil. São Paulo: Pini, 2000; 5. THOMAZ, E. Trincas em edifícios. São Paulo: Pini, 2001. 5TECA - Tópicos Especiais em Concreto Armado (60 horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de dimensionar vigas de concreto armado quando submetidas aos esforços solicitantes de cisalhamento e torção, assim como adquirirá competência de dimensionar vigas do tipo T, realizando o detalhamento das armações com seus respectivos comprimentos de ancoragem, observando as recomendações das normas técnicas pertinentes. Além disso, o aluno desenvolverá a capacidade de dimensionar os

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principais elementos que compõem os sistemas estruturais de concreto armado, tais como os pilares, escadas usuais, reservatórios e alguns elementos de fundação do tipo sapata isolada e corrida. Todo esse processo será permeado por aulas teóricas, aulas práticas, discussão de resultados de análises, estudos de casos, entre outros. Bibliografia básica 1. CARVALHO, ROBERTO CHUST; PINHEIRO, LIBÂNIO MIRANDA. CÁLCULO E

DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS USUAIS DE CONCRETO ARMADO. [S. l.]: PINI, 2009; 2. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Microestrutura, propriedades e materiais.

São Paulo: Pini, 1994; 3. BOTELHO, M. Concreto armado, eu te amo. São Paulo: Edgard Blücher, 2009 VOLUME 2. Bibliografia complementar 1. ARAÚJO, JOSÉ MILTON DE. CURSO DE CONCRETO ARMADO. 2. ed. [S.l.]: DUNAS, 2003

VOLUME 1; 2. FUSCO, P. B. Técnicas de armar as estruturas. São Paulo: Pini, 2003; 3. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto. Solicitações normais. Rio de Janeiro: LTC: 1981; 4. PFEIL, WALTER. CONCRETO ARMADO: DIMENSIONAMENTO FISSURAÇÃO, FADIGA,

TORÇÃO, CONCENTRAÇÃO. 5. ed. [S.l.]: LTC, 1989; 5. FUSCO, P. B. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: Pini, 2012. 10º. SEMESTRE 5ABAG - Abastecimento de Águas (60 horas) Ementa Ao final da disciplina, o aluno estará capacitado a identificar as problemáticas da ausência dos serviços de fornecimento de água; identificar alternativas de sistemas de abastecimento de água, para atendimento local, individual e coletivos; projetar sistemas de abastecimento de água, englobando a captação de águas superficiais e subterrâneas, para potabilização; dimensionar sistemas adutores e redes de distribuição de água, para loteamentos e comunidades em geral, observando a legislação e normas técnicas vigentes; dimensionar reservatórios para armazenamento de água, e unidades elevatórias, para uso individual e coletivo, aplicando métodos matemáticos e planilhas eletrônicas; conceber e projetar unidades de tratamento de água para fins de uso coletivo, visando a saúde e bem estar da população; e dimensionar sistemas automáticos de abastecimento de água, com o objetivo de minimizar perdas de água e a sustentabilidade do planeta. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento participação do aluno nas atividades programadas. Bibliografia básica 1. Brasil. Ministério da integração nacional. Diretrizes ambientais para projeto e construção

de sistemas de captação, tratamento e adução de água. Barbara bela,100 p;

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2. Araújo, Roberto de; Azevedo Netto, José Martiniano de; Fernandez y Fernandez, Miguel; Ito, acácio Eiji. Manual de hidráulica. Edgard Blücher 669 p.;

3. Baptista, márcio benedito; coelho, Márcia Mária Iara pinto. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2.ed. Belo horizonte: UFMG, 2003. 437 p.;

Bibliografia complementar 1. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. LTC; 2. "GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 1988; 3. Tullis, J. Paul. Hydraulics of pipelines: pumps, valves, cavitation, transients. Wiley

publication. 266 p.; 4. "MATTOS, Edson Ezequiel de. Bombas industriais: 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.

474 p.; 5. PROVENZA, Francesco; SOUZA, Hiram R. de. Hidráulica: São Paulo: F. PROVENZA, 1976. 5BACT - Barragens e Contenções de Terra (60 horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará apto a escolher o local e tipo mais adequado para construção de uma barragem; e realizar estudos para avaliação construtiva, fazer as especificações do projeto, aplicar métodos construtivos e de monitoramento, observando as normas vigentes de barragem. Também, estará capacitado a construir e intervir em estruturas de contenções, avaliar e monitorar comportamentos delas, decidindo quais os instrumentos aplicáveis numa possível avaliação de um maciço, levando em consideração as condições de rupturas. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas, aulas práticas, visitas técnicas, seminários, análise de projetos e estudos de casos. A avaliação da aprendizagem será processual, por aplicação de provas, culminando com a elaboração de um projeto, que será apresentado e discutido em sala, e pelo acompanhamento da participação do aluno nas atividades propostas. Bibliografia básica 1. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações, v.3: exercícios e problemas

resolvidos. Rio de Janeiro: LTC, 2003; 2. MASSAD, Faical. Obras de Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003; 3. PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: em 16 aulas. São Paulo:

Oficina de Textos, 2012. Bibliografia complementar 1. Carvalho, M. Pacheco de. Método prático de construção de estradas de rodagem. [s.l.]:

rodovia, 1954; 2. CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de

construção, projeto. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 3. Brasil. Ministério da integração nacional. Manual de preenchimento da ficha de inspeção

de barragem: pro água semiárido. [s.l.]: ministério da integração nacional, 2005; 4. CRUZ, Paulo T.; MATERÓN, Bayardo; FREITAS, Manoel. Barragens de enroscamento com

face de concreto: concrete face rockfill dams. São Paulo: Oficina de Textos, 2009; 5. Sória, Miguel augusto Jydan, org. Dicionário de barragens: diccionario de presas -

dictionary on dams - dictionaire des barrages. [s.l.]: comitê brasileiro de barragens, 2010;

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5GECN - Gerenciamento das Construções (60 horas) Ementa Ao final da disciplina, o aluno estará apto a planejar processos construtivos, visando um gerenciamento mais eficaz dos serviços a serem executados; dimensionar a mão de obra, os equipamentos, os insumos e suprimentos necessários para uma obra, objetivando o cumprimento do cronograma de execução; elaborar orçamento físico-financeiro de construções e fazer um acompanhamento eficiente das atividades desenvolvidas, visando o seu cumprimento; planejar e implementar canteiros de obras, visando dar o melhor suporte às atividades desenvolvidas nas construções; e implementar medidas preventivas para minimização dos impactos ambientais gerados em canteiro de obras. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas, debates sobre assuntos previamente selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas. Bibliografia básica 1. CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: PINI, 1987; 2. SAMPAIO, José C. A. PCMAT: programa de condições e meio ambiente do trabalho na

construção civil. São Paulo: Editora PINI, 1999; 3. SOUZA, Ubiraci E. L. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: Editora o Nome da

Rosa, 2000. Bibliografia complementar 1. AZEVEDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Bloch, 2013. 2. OLIVEIRA, Claúdio Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e

saúde no trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. 3. SILVA, Valdir Pignatta; PANNONI, Fábio Domingos. Estruturas de aço para edifícios:

aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Blucher, 2012. 4. THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini,

2007. 5. YAZIGI, Walid. A técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2011. 5GTOB - Gestão de Obras (60 horas) Ementa Ao final da disciplina o aluno estará apto para trabalhar com as diferentes abordagens de gestão, envolvendo administração científica e a organização racional do trabalho, administração de produção e de materiais. Planejamento da Construção e plano de trabalho e da organização técnico-administrativa da obra. Onde o aluno será capacitado a identificar e perceber a influência do meio externo na criação dos diferentes modelos de gestão e a identificar vários componentes destes modelos nas organizações. Serão utilizadas as ferramentas metodológicas: aulas teóricas, seminários e estudos de casos. Bibliografia básica 1. HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos. 7. ed. [S.l.: s.n.]. 2015; 2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias

em resultados. São Paulo: Atlas, 1997;

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3. BEZERRA, EDUARDO. Princípios de análise e projetos de sistemas com uml. 2. ed. [S.l.]: ELSEVIER, 2007.

Bibliografia complementar 1. VAZQUEZ, Carlos Eduardo. Analise de pontos de função: medição, estimativas e

gerenciamento de projetos de software. São Paulo: Érica, 2014; 2. MARQUES NETO, José da Costa. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO

NO BRASIL; 3. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: As melhores práticas. 2. ed. [S.l.: s.n.]. 2010; 4. CLELAND, D.; IRELAND, L. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso

Editores, 2012; 5. INSTITUTE, PROJECT MANAGEMENT. Um guia do conhecimento em gerenciamento de

projetos (guia PMBOK). 5. ed. [S.l.: s.n.]. 2015. 5HIRS - Higiene e Segurança no Trabalho (60 horas) Ementa Na disciplina Engenharia de Segurança no Trabalho o aluno será capaz de relacionar as mais diversas atividades profissionais com as questões da Segurança do Trabalho e o uso correto dos equipamentos de proteção individual - EPI. Identificar e correlacionar as causas de acidentes com o fator pessoal de insegurança, ato inseguro e condição ambiental de insegurança para que suas consequências não causem uma lesão pessoal e prejuízo material. Classificar agentes físicos, químicos e biológicos correlacionando-os com os seus riscos e limites de tolerância para que sejam aplicadas as devidas ações para controle ou correção. Correlacionar as noções de fisiologia do trabalho com os aspectos que causem limitações sensoriais e desconforto e conduzam às doenças do trabalho influenciando na produtividade e o bem-estar do trabalhador. Condicionar a preservação do ambiental, patrimonial e saúde ocupacional como principais metas associando-as com os aspectos legais, institucionais e órgãos regulamentadores. Bibliografia básica 1. SEGURANÇA e medicina do trabalho: lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. São Paulo:

Atlas, 1991 2. BRASIL, MINISTÉRIO DA FAZENDA. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: LEI Nº 6.514,

DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977.... 47. ed. [S.l.]: ATLAS, 2000 3. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999

Bibliografia complementar 1. Hoeppner, Arcos Garcia. Nr: normas regulamentadoras relativas à segurança e medicina

do trabalho. (Capítulo v, título ii, da clt. 5. Ed. [s.l.]: ícone, 2012; 2. Gonçalves, Edward abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1.200 perguntas e

respostas. 3. Ed. [s.l.]: ltr, 2000; 3. Galafassi, Maria Cristina. Medicina do trabalho: programa de controle médico de saúde

ocupacional (nr-7). 2. Ed. [s.l.]: atlas, 1999; 4. Oliveira, celso Luís de; Minicucci, agostinho. Prática da qualidade da segurança no

trabalho: uma experiência brasileira. [s.l.]: ltr, 2001;

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5. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA: Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais. 6. ed. São Paulo: LTR, 2014.

ATIVIDADES 5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais (60 horas) Ementa Nessa disciplina, o aluno vai ler e discutir a respeito da história dos deficientes auditivos, sua língua e sua cultura, assim também como os aspectos linguísticos da Libras e as Libras em contexto. Ele irá interagir com o alfabeto manual e o vocabulário de Libras. O aluno deve, ao final da disciplina, desenvolver uma melhor comunicação/interação entre os deficientes auditivos e ouvintes a partir do conhecimento dos aspectos sintáticos, morfológicos e fonológicos da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Bibliografia básica 1. FERREIRA, LUCINDA. Por uma gramática de línguas de sinais. 2. ed. [S.l.]: TEMPO

BRASILEIRO, 2011; 2. Quadros, Ronier Muller de; Karnopp, Iodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. [s.l.]: Artmed, 2004; 3. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira:

estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografia complementar 1. PINTO, MARIÊ AUGUSTA DE SOUZA. MINHA TABUADA EM LIBRAS. [S.l.]: SEMEDITORA,

2005; 2. FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; Honora, Marcia. Livro Ilustrado de língua brasileira de

sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009; 3. Gesser, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de

sinais e da realidade surda. [s.l.]: parábola, 2009; 4. CAPOVILA, F.; RAFHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de

Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2013; 5. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1997. 5ZEP1 - PEX - Programa de Experiências Ementa O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de aprendizagem ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são oferecidas pela Instituição e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil profissiográfico do curso. O PEX possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. 5YEP1 - Trabalho de Conclusão de Curso

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Ementa O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de ideias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso, revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. 5XEP1 - Estágio Supervisionado Ementa O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida pelo aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e coordenação da Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação educacional e aprimorar a sua prática profissional do estudante, mediante efetiva participação no desenvolvimento de programas e planos afetos à organização em que se realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. Documento de uso exclusivo das instituições de ensino da DeVry Brasil. Proibida sua reprodução em todo ou em partes. Todos os direitos reservados.