TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-08-16.docx · Web viewPág.21 Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico

Diário Oficial EletrônicoTerça-Feira, 16 de agosto de 2016 - Ano 9 – nº 2008

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

MEDIDA CAUTELAR CONCEDIDA.......................................................1

MEDIDAS CAUTELARES INDEFERIDAS................................................1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................2

Autarquias...............................................................................3

Poder Legislativo........................................................................5

Tribunal de Contas do Estado....................................................5

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................6

Alfredo Wagner..........................................................................6

Balneário Camboriú....................................................................6

Biguaçu......................................................................................7

Blumenau...................................................................................7

Florianópolis...............................................................................7

Joinville.......................................................................................7

Monte Carlo................................................................................9

Penha.........................................................................................9

Rio do Sul.................................................................................10

Rodeio......................................................................................10

São Bento do Sul.....................................................................10

São José..................................................................................10

ATAS DAS SESSÕES...................................................................11ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................19

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................21

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Medida Cautelar Concedida

O Plenário do Tribunal de Contas ratificou em sessão ordinária realizada em 15/08/2016, nos termos do §1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal, a medida cautelar exarada no processo nº REP-16/00346801 pelo Auditor Cleber Muniz Gavi em 11/08/2016, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 15/08/2016, sustando imediatamente, até deliberação ulterior deste Tribunal, a Concorrência Pública n. 075/2016 lançado pela Prefeitura de Palhoça, cujo objeto é a gestão, operação e manutenção dos

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan- Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2008- Terça-Feira, 16 de agosto de 2016

sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, incluindo mão de obra e fornecimento de todo o material.

Luiz Roberto HerbstPresidente

Medidas Cautelares Indeferidas

O Plenário do Tribunal de Contas ratificou em sessão ordinária realizada em 15/08/2016, nos termos do §1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal, a não concessão das medidas cautelares suscitadas e exaradas nos processos ns.:

REP-16/00354227 pelo Auditor Cleber Muniz Gavi em 10/08/2016, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 12/08/2016, que pretendia a suspensão da Dispensa de Licitação nº 29/2016 da Prefeitura Municipal de Palhoça, relativo à prestação de serviço técnicos especializados na operação e manutenção do sistema de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; e

REP-16/00319820 pelo Auditor Gerson dos Santos Sicca em 10/08/2016, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 12/08/2016, que pretendia a suspensão do Pregão Presencial nº 140/PMC/2016 da Prefeitura Municipal de Criciúma, relativo à aquisição de materiais para desenvolvimento integral cognitivo e social de alunos e professores, com capacitação presencial especializada de apoio didático e pedagógico.

Luiz Roberto HerbstPresidente

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: @APE 15/00515903 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Mauro João Genoveva 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 443/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da CF/88 c/c o art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e caput do art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983., submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Mauro João Genoveva, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, nível 02/04/01, matrícula nº 913672-0, CPF nº 540.849.709-72, consubstanciado no Ato nº 427/PMSC/2015, de 28/04/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.

7. Data: 15/07/2016HERNEUS DE NADALRelator

Processo nº: RLA 16/00171491Unidade Gestora: Agência de Desenvolvimento Regional de Joinville, sucessora da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional – JoinvilleResponsável: Simone Schramm, Secretária Executiva da ADR de JoinvilleEspécie: Auditoria de Regularidade em Licitações e ContratosAssunto: Verificação do Cumprimento do item 6.3 da Decisão 0570/2015 exarada no Processo REP-1400598149.Despacho nº GAGSS 050/2016Tratam os autos de exame de Auditoria de Regularidade em Licitações e Contratos para a verificação do Cumprimento do item 6.3 da Decisão nº 0570/2015 exarada no processo nº REP-14/00598149. A determinação assim assentou:6.3. Determinar à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Joinville que, na avaliação das propostas técnicas, especialmente quanto à experiência da equipe técnica, item 8.5.1 do Edital, permita que o coordenador geral da equipe seja também um engenheiro civil ou arquiteto e urbanista, pontuando estes profissionais conforme Anexo IV (item 2 do Relatório de Instrução DLC n. 118/2015).Após a vinda dos documentos de fls. 05-09 pela instrução da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC), a diretoria exarou o Relatório o Relatório de Instrução nº DLC – 219/2016 (fls. 10-11), e propôs na sua conclusão:Considerando que a Decisão nº 0570/2015 determinou a esta Diretoria que incluísse na programação de auditoria a verificação do cumprimento do item 6.3 da mesma Decisão pela então Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Joinville. Considerando que, conforme Ata da Reunião para Análise das Propostas Técnicas, nenhuma das proponentes indicou para o cargo de Coordenador Geral da Equipe os profissionais de engenharia civil ou arquiteto e urbanista, objeto da determinação. Diante do exposto, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações sugere ao Exmo. Sr. Relator: 3.1. Atestar o cumprimento pela então Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Joinville do previsto no item 6.3 da Decisão nº 0570/2015, exarada na sessão de 01/06/2015 e publicada a DOE/TCE em 01/07/2015. 3.2. Dar Ciência à Agência de Desenvolvimento Regional de Joinville. 3.3. Determinar o arquivamento dos presentes autos.O Ministério Público de Contas, por intermédio do Parecer nº MPTC/42433/2016 opinou no mesmo sentido (fls. 13-15).Vieram os autos conclusos. É o relatório. Passo a decidir.O corpo instrutivo verificou que a Agência de Desenvolvimento Regional de Joinville cumpriu a determinação no sentido de observar, na avaliação das propostas técnicas, que o coordenador geral da equipe previsto no item 8.5.1 do Edital pudesse ser também um engenheiro civil ou arquiteto e urbanista, com a regular pontuação destes profissionais nos termos do Anexo IV do Edital. A DLC, em que pese não tenha sido juntado boletim de pontuação das propostas, inferiu que a decisão foi cumprida, pois verificou que (fl. 10v): [...] na Ata da Reunião para Análise das Propostas Técnicas (fls. 07 a 08), que a Unidade tinha conhecimento da determinação e que não efetuou tal pontuação pelo fato de nenhuma das proponentes ter indicado para o cargo de Coordenador Geral da Equipe os profissionais de engenharia civil ou arquiteto e urbanista.Na Ata de Reunião para Análise das propostas técnicas, a comissão constou:1) Engebio Engenharia a) Coordenador não atende as exigências do item 8.5.1I do Edital, foi indicado engenheiro químico e não comprova experiência com atestado e respectiva CAT, números não conferem. Resposta: Procede, o Edital pede engenheiro sanitarista ou engenheiro ambiental, o Tribunal de Contas incluiu engenheiro civil e arquiteto urbanista, portanto não atende o item 8.5.1 I do Edital. (grifei)Portanto, diante do cumprimento da decisão, o arquivamento da Auditoria de Regularidade é a medida processual adequada, haja vista que o processo cumpriu o objetivo pelo qual foi constituído.

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Ante o exposto, determino o arquivamento dos autos, nos termos do art. 46, inciso IV, da Resolução nº TC-09/2002. Dê-se ciência do presente despacho, à Sra. Simone Schramm, Secretária Executiva da Agencia de Desenvolvimento Regional de Joinville, sucessora da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional – Joinville, bem como à assessoria jurídica e ao controle interno da Unidade Gestora.À SEG/DICE para publicação.Gabinete, em 11 de agosto de 2016.GERSON DOS SANTOS SICCAConselheiro Substituto Relator

Fundos

Processo nº: REC-16/00299021Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIALResponsável: Abel Guilherme da CunhaAssunto: Recurso de Embargos de Declaração da decisão exarada no processo -REC-15/00341727Decisão Singular: GAC/LEC - 563/2016Tratam os autos de Recurso de Embargos de Declaração, interposto pelo Sr. Abel Guilherme da Cunha, nos termos do art. 78 da Lei Complementar Estadual nº 202/200, em face do Acórdão nº 0092/2016, exarado nos autos do Recurso de Reconsideração REC-15/00341727, que assim decidiu: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0221/2015, de 27/04/2015, exarado nos autos do Processo n. TCE-10/00077249, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL.Inconformado com o teor do Acórdão nº 0092/2016 o Sr. Abel Guilherme da Cunha ingressou com o presente embargo de declaração, pretendendo a reforma da Decisão, firme no argumento de que não participou da tomada de decisão na concessão, homologação e aprovação da subvenção social objeto do processo principal, impondo a exclusão do autor tanto da Decisão que lhe aplicou multa, quando da que a manteve.Os autos foram encaminhados a Diretoria de Recursos e Revisão que se manifestou pelo não conhecimento do recurso de embargo de declaração.De fato, o Recurso de Embargos de Declaração é disciplinado na Lei Orgânica deste Tribunal (Lei Complementar n° 202/2000) desta forma: Art. 76. Das deliberações do Tribunal de Contas proferidas no julgamento de prestação e tomada de contas, na fiscalização de atos e contratos e na apreciação de atos sujeitos a registro, cabem os seguintes recursos: I — de Reconsideração; II — de Embargos de Declaração; III — de Reexame; e IV — de Agravo. (Grifou-se). Art. 78. Cabem Embargos de Declaração para corrigir obscuridade, omissão ou contradição da decisão recorrida. § 1º Os Embargos de Declaração serão opostos por escrito pelo responsável, interessado ou pelo Ministério Público junto a Tribunal, dentro de dez dias contados a partir da publicação da decisão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas. § 2º Os Embargos de Declaração suspendem os prazos para cumprimento da decisão embargada e para interposição dos recursos previstos no art. 76, incisos I, III e IV, desta Lei. (Grifou-se) Art. 79. De decisão proferida em processos de fiscalização de ato e contrato e de atos sujeitos a registro, cabem Recurso de Reexame e Embargos de Declaração. Por sua vez o Regimento Interno do TCE/SC (Resolução N. TC 06/2011) dispõe:

Art. 136. De acórdão proferido em processos de prestação ou tomada de contas, inclusive tomada de contas especial, cabem Recurso de Reconsideração e Embargos de Declaração.Parágrafo único. O Recurso de Reconsideração, com efeito suspensivo, será interposto uma só vez, por escrito, pelo responsável ou pelo Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal, dentro do prazo de trinta dias contados da publicação do acórdão no Diário Oficial do Estado.Art. 137. Cabem Embargos de Declaração para corrigir obscuridade, omissão ou contradição de acórdão ou de decisão recorridos. (Grifou-se)§ 1º Os Embargos de Declaração serão interpostos por escrito pelo responsável, interessado ou pelo Ministério Público junto ao Tribunal, dentro do prazo de dez dias contados da publicação do acórdão ou da decisão no Diário Oficial do Estado.§ 2º É dispensada a manifestação do Ministério Público no recurso de Embargos de Declaração.Diante dos dispositivos supracitados, verifica-se que o Recurso de Embargos de Declaração é o instrumento processual indicado para corrigir omissões, contradições e obscuridades presentes em decisões proferidas pelo Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, cabendo ao proponente do instrumento recursal observar o prazo, a legitimidade e os requisitos específicos estabelecidos para a sua propositura. No que diz respeito ao prazo do recursal, nota-se que o Recurso em análise cumpriu a exigência da tempestividade, uma vez que a Decisão embargada foi publicada em 20/04/2016 no DOTC-e nº 1927 e o Recurso de Embargos de Declaração protocolado em 26/04/2016.No que se refere ao requisito da legitimidade para o manejo dos Embargos de Declaração, constata-se que o Embargante preencheu o citado pressuposto recursal, nos termos do art. 133, §1º, “a”, da Resolução nº 16/2001 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, que diz: Art. 133. Em todas as etapas do processo de julgamento de contas, de apreciação de atos sujeitos a registro e de fiscalização de atos e contratos será assegurada aos responsáveis ou interessados ampla defesa. § 1° Para efeito do disposto no caput, considera-se: a) responsável aquele que figure no processo em razão da utilização, arrecadação, guarda, gerenciamento ou administração de dinheiro, bens, e valores públicos, ou pelos quais o Estado ou o Município respondam, ou que, em nome destes assuma obrigações de natureza pecuniária, ou por ter dado causa a perda, extravio, ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário; (Grifou-se)Quanto aos requisitos específicos, acolho o Parecer DRR n° 425/2015 e entendo que o Embargante não apontou omissão, obscuridade ou contradição real na decisão embargada, buscando apenas rediscutir o mérito do Acórdão nº 0092/2016.No presente embargos o recorrente levantou dúvidas quanto a sua responsabilização tanto no processo original — TCE 10/000772449 — quanto no Recurso de Reconsideração — REC 15/00341727 —, aduzindo que não exerceu qualquer função vinculada ao FUNDOSOCIAL, tampouco foi responsável por tomada de decisão em relação à aprovação ou não de subvenções sociais. Ora, o Recurso de Embargos de Declaração é o instrumento processual colocado à disposição do Recorrente para sanar omissões, obscuridades e contradições na deliberação embargada e, em não havendo demonstrado quaisquer dessas intercorrências, nada há a ser esclarecido ou sanado. O Recorrente, em verdade, busca afastar a penalidade que lhe foi imputada no processo de origem, e mantida pelo Acórdão recorrido, o que não é possível pela via dos Embargos de Declaração e pelos fundamentos que propôs. Portanto, verificado que o pressuposto recursal relacionado ao cabimento dos Embargos de Declaração não restou preenchido pelo Embargante, haja vista este não ter apontado qualquer omissão, contradição ou obscuridade no Acórdão Embargado, pretendendo, em verdade, afastar a penalidade que lhe foi imputada no processo de origem — TCE 10/00077249 —, mantida no REC 15/00341727, não merece o presente recurso ser conhecido.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Não conhecer do Recurso de Reconsideração interposto pelo Sr. Abel Guilherme da Cunha, em face do Acórdão nº 0092/2016, proferida nos autos do processo n° REC 15-00341727, publicada no DOTC-e n° 1927, de 20/04/2016, face ausência de requisitos de

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admissibilidade, nos termos do art. 78, caput, da Lei Complementar nº 202/2000.1.2. Ratificar na íntegra a Deliberação recorrida.1.3. Dar ciência da Decisão ao Sr. Abel Guilherme da Cunha e ao Fundo de Desenvolvimento Social – FUNDOSOCIAL.Florianópolis, em 05 de agosto de 2016.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Autarquias

1. Processo n.: @APE 13/00653407 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Jorge Luiz Silveira 3. Interessado: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 609/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º da EC nº 41 de 19.12.03, combinado com os arts. 66 e 72 da LC nº 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jorge Luiz Silveira, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, ocupante do cargo de Advogado Autárquico, nível 98/3/I, matrícula nº 235269-9-0, CPF nº 200.399.219-72, consubstanciado no Ato nº 2820/IPREV/2012, de 27/11/2012, Apostila nº 10/IPREV, de 08/01/2013 e Apostila nº 329/IPREV, de 22/08/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Data: 18/07/2016WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

1. Processo n.: @APE 15/00581795 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Edilson Wiggers 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 615/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no Art. 6º da Emenda Constitucional Nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, c/c o Art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Edilson Wiggers, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10 G, matrícula nº 151.831-3-01, CPF nº 312.451.109-34, consubstanciado no Ato nº 35/IPREV, de 09/01/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 18/07/2016WILSON ROGÉRIO WAN-DALL

Relator

1. Processo n.: @APE 16/00172200 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Édna Maria de Souza 3. Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 251/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I,II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, combinado com o art. 67 da Lei Complementar nº 412, de 26/06/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Édna Maria de Souza, servidora da Secretaria de Estado da Segurança Pública, ocupante do cargo de Técnico em Atividades Administrativas, nível 00/10/G, matrícula nº 239525-8-01, CPF nº 439.237.719-91, consubstanciado no Ato nº 1468\IPREV/2014, de 11/06/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 18/07/2016JULIO GARCIARelator

1. Processo n.: @PPA 15/00603195 2. Assunto: Ato de Pensão de Maria Tomazia Gomes dos Santos 3. Interessado: Secretaria de Estado da Infraestrutura - SIEResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 263/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Maria Tomazia Gomes dos Santos, em decorrência do óbito do servidor Deusdedit Jose dos Santos do Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA, no cargo de Engenheiro, matricula nº 172839043, CPF nº 029.844.319-87, consubstanciado no Ato nº 2219/IPREV/2015, de 28/08/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 18/07/2016JULIO GARCIARelator

1. Processo n.: @PPA 15/00605562 2. Assunto: Ato de Pensão de Rozangela Fernandes dos Santos 3. Interessado: Secretaria de Estado da Fazenda - Sef

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Responsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 264/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Rozangela Fernandes dos Santos, em decorrência do óbito do servidor Ovidio Serafim dos Santos da Secretaria de Estado da Fazenda, no cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual III, matricula nº 013733-2-0, CPF nº 104.054.029-53, consubstanciado no Ato nº 2184/IPREV/2015, de 27/08/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 18/07/2016JULIO GARCIARelator

1. Processo n.: @PPA 15/00606291 2. Assunto: Ato de Pensão de Aureci Maria dos Santos 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 254/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7°, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n°. 41/2003, c/c os art. 71 e 73, I, da Lei Complementar n°. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Aureci Maria dos Santos, em decorrência do óbito do servidor João Marcolino dos Santos, da Secretaria de Estado da Educação, no cargo de Professor, matricula nº 042.755-1-01, CPF nº 064.097.259-49, consubstanciado no Ato nº 2210/IPREV, de 28/08/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 18/07/2016JULIO GARCIARelator

1. Processo n.: @PPA 16/00117365 2. Assunto: Ato de Pensão de Lorena Genevro dos Santos 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 265/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com

redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 73 e 92, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Lorena Genevro dos Santos, em decorrência do óbito do servidor Pedro Jesuino dos Santos da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no cargo de Subtenete, matricula nº 903530-3-0, CPF nº 132.443.299-34, consubstanciado no Ato nº PO 2950/IPREV/15, de 01/12/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 18/07/2016JULIO GARCIARelator

Poder Legislativo

1. Processo n.: @APE 12/00405576 2. Assunto: Ato de Aposentadoria José Carlos Carvalho Cook 3. Interessado: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESCResponsável: Gelson Luiz Merísio4. Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 607/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no Artigo 3º, da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com o artigo 7º, da Emenda Constitucional nº 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de José Carlos Carvalho Cook, servidor da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Técnico Legislativo, nível PL/TEL-47, matrícula nº 652, CPF nº 342.525.259-34, consubstanciado no Ato nº 387/2012, de 03/07/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão, à Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC7. Data: 18/07/2016WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

Tribunal de Contas do Estado

1. Processo n.: ADM 16/80140920 2. Assunto: Acordo de Cooperação Técnica n. 04/2015 a ser celebrado entre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a CGU, a ATRICON, o IRB e o TCE/SC 3. Interessado(a): Luiz Roberto Herbst4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Decisão n.: 0581/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual, 1º da Lei Complementar n. 202/2000 e 188, II, “a”, do Regimento Interno, decide:5.1. Aprovar a Minuta, possibilitando a este Tribunal de Contas aderir ao Acordo de Cooperação Técnica n. 04/2015. 5.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais – DPE, deste Tribunal. 6. Ata n.: 04/20167. Data da Sessão: 08/08/2016 - Administrativa8. Especificação do quorum: 8.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia

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9. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ADM 16/80144321 2. Assunto: Minuta do Termo de Cooperação Técnica a ser firmado entre o MP/SC e o TCE/SC 3. Interessado(a): Luiz Roberto Herbst4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Decisão n.: 0608/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual, 1º da Lei Complementar n. 202/2000 e 188, II, “a”, do Regimento Interno, decide:5.1. Aprovar o Termo de Cooperação Técnica a ser celebrado entre o Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina e o Ministério Público de Santa Catarina, em face do preenchimento dos requisitos legais pertinentes. 5.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais – DPE, deste Tribunal. 6. Ata n.: 04/20167. Data da Sessão: 08/08/2016 - Administrativa8. Especificação do quorum: 8.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia9. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ADM 16/80159949 2. Assunto: Ratificação pelo Tribunal Pleno do Termo de Adesão ao Acordo de Cooperação Técnica e Operacional n. 001/2016 - REDE INDICON. 3. Interessado(a): Raul Fernando Fernandes Teixeira4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Decisão n.: 0579/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual, 1º da Lei Complementar n. 202/2000 e 188, II, “a”, do Regimento Interno, decide:5.1. Ratificar o Termo de Adesão ao Acordo de Cooperação Técnica e Operacional n. 001/2016 – REDE INDICON -, em face do preenchimento dos requisitos legais pertinentes. 5.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais – DPE, deste Tribunal. 6. Ata n.: 04/20167. Data da Sessão: 08/08/2016 - Administrativa8. Especificação do quorum: 8.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia9. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ADM-16/802100572. Assunto: Licença pelo período de 6 (seis) meses, para fins de aperfeiçoamento profissional3. Interessado(a): Sabrina Nunes Iocken4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DGP6. Decisão n.: 0607/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Deferir, de acordo com o disposto no art. 271, inciso VI, do Regimento Interno c/c art. 90 da Lei Complementar n. 202/2000, e conforme as definições de ato regulamentar interno a ser expedido por essa Corte de Contas, a licença para frequentar curso de pós-graduação à Excelentíssima Senhora Auditora Substituta de Conselheiro Sabrina Nunes Iocken, com as interrupções requeridas à fs. 02/02v, considerando as correções e acréscimos de fs. 09 e 12.6.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Gestão de Pessoas deste Tribunal. 7. Ata n.: 04/20168. Data da Sessão: 08/08/2016 - Administrativa9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal (Relator) e Julio Garcia9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ADM 16/80212181 2. Assunto: Minuta de Acordo de Cooperação SEF/SC - Sistema de Administração Tributária S@T 3. Interessado(a): Luiz Roberto Herbst4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Decisão n.: 0580/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual, 1º da Lei Complementar n. 202/2000 e 188, II, “a”, do Regimento Interno, decide:5.1. Aprovar o Termo de Cooperação Técnica, a ser celebrado entre o Tribunal de Contas do Estado (TCE/SC) e a Secretaria da Fazenda (SEF/SC), em face do preenchimento dos requisitos legais pertinentes. 5.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais – DPE, deste Tribunal. 6. Ata n.: 04/20167. Data da Sessão: 08/08/2016 - Administrativa8. Especificação do quorum: 8.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia9. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Administração Pública MunicipalAlfredo Wagner

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 78612/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 1925, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Naudir Antonio Schmitz, Chefe do Poder Executivo do Município de Alfredo Wagner, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Alfredo Wagner, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 12 de agosto de 2016

Moises HoegennDiretor

Balneário Camboriú1. Processo n.: @APE 15/00488906 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria AUREA MARIA ANTONIO 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Balneário CamboriúResponsável: Edson Renato Dias4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 610/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, combinado com o artigo 6-A da referida Emenda, acrescido pelo artigo 1º da Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Aurea Maria Antonio, servidora da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, ocupante do cargo de Agente de Alimentação, matrícula nº 3580, CPF nº 860.422.979-53, consubstanciado no Ato nº 20575/2015, de 16/06/2015 - com efeitos a partir de 09/06/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI. 7. Data: 18/07/2016WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

Biguaçu

1. Processo n.: @APE 15/00206005 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Jacqueline Santana de Melo da Silva 3. Interessado: Prefeitura Municipal de BiguaçuResponsável: Mauricéia de Lara Nunes Siqueira

4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 256/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jacqueline Santana de Melo da Silva, servidora da Prefeitura Municipal de Biguaçu, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais - Merendeira, nível I/B, matrícula nº 8887, CPF nº 767.759.179-53, consubstanciado no Ato nº 025/2015, de 27/02/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU.7. Data: 18/07/2016JULIO GARCIARelator

Blumenau

1. Processo n.: @APE 15/00195305 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Rita de Cassia Costa Schiochet 3. Interessado: Prefeitura Municipal de BlumenauResponsável: Elói Barni4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 261/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e alterações promovidas pela Emenda Constitucional nº 70, de 29/03/2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rita de Cássia Costa Schiochet, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Educador, classe A4I, nível D, matrícula nº 173835, CPF nº 075.371.008-02, consubstanciado no Ato nº 4662/2015, de 27/02/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU.7. Data: 18/07/2016JULIO GARCIARelator

Florianópolis

1. Processo n.: @APE 15/00089106 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Rosane Assuncao 3. Interessado: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Alex Sandro Valdir da Silva4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 614/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, §

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1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rosane Assunção, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Enfermeiro, Classe X, Nível 20, matrícula nº 09899-0, CPF nº 591.609.939-87, consubstanciado no Ato nº 0326/2014, de 26/11/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão, ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF.7. Data: 18/07/2016WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

Joinville

1. Processo n.: @APE 15/00503484 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Dalva Maria Nazareth Ramos 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 611/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Dalva Maria Nazareth Ramos, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Médico Pediatra, matrícula nº 32619, CPF nº 598.717.337-04, consubstanciado no Ato nº 24.956, de 30/06/2015, com efeitos a partir de 01/07/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Data: 18/07/2016WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

1. Processo n.: @APE 15/00512394 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Orenir Alves 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 441/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Orenir Alves, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente Operacional de Edificações e Obras, matrícula nº

11.532, CPF nº 418.390.139-15, consubstanciado no Ato nº 24.949, de 30/06/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Data: 15/07/2016HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 15/00516977 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Terezinha Dunzer 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 444/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Terezinha Dunzer, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Auxiliar de Educador, nível 9A, matrícula nº 18.413, CPF nº 634.938.969-72, consubstanciado no Ato nº 24.952, de 30/06/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - Ipreville.7. Data: 15/07/2016HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 15/00517000 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Rejane Maria D’amore Cardoso 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 442/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rejane Maria D' Amore Cardoso, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Professor do 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental - Matemática, matrícula nº 21.915, CPF nº 171.744.810-00, consubstanciado no Ato nº 24.948, de 30/06/2015, com efeitos a partir de 01/07/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Data: 15/07/2016HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 15/00552000

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2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Joao Carlos de Oliveira 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 612/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de João Carlos de Oliveira, servidor do Hospital Municipal São José de Joinville, ocupante do cargo de Agente de Estoque de Materiais, matrícula nº 4639-9, CPF nº 312.536.109-59, consubstanciado no Ato nº 25.172, de 28/07/2015, com efeitos a partir de 03/08/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Data: 18/07/2016WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

1. Processo n.: @APE 16/00110271 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de José Carlos Moura 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 616/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jose Carlos Moura, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Condutor de Veículo Automotor, nível 9G, matrícula nº 12.337, CPF nº 194.055.889-15, consubstanciado no Ato nº 26.140, de 16/12/2015, com vigência a partir de 01/01/2016, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Data: 18/07/2016WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

1. Processo n.: @APE 16/00173516 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Conceição Aparecida Aguiar Anverze 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 448/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE

6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Conceição Aparecida Aguiar Anverze, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente Administrativo, nível 9D, matrícula nº 19.434, CPF nº 418.688.629-68, consubstanciado no Ato nº 26.277, de 26/01/2016, com vigência a partir de 01/02/2016, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Data: 15/07/2016HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @PPA 15/00619008 2. Assunto: Ato de Pensão de Nely Maria Lemos 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 445/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação da Emenda Constitucional nº 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Nely Maria Lemos, em decorrência do óbito do servidor aposentado Manoel da Silva Kruger da Prefeitura Municipal de Joinville, no cargo de Agente Operacional IV, matricula nº 2144-1, CPF nº 049.438.489-15, consubstanciado no Ato nº 25.463, de 31/08/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Data: 15/07/2016HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @PPA 16/00173940 2. Assunto: Ato de Pensão de Mara Odete Fagundes Berndt 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 617/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7º, II da CF/88 Redação da EC nº 41/2003., submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Mara Odete Fagundes Berndt, em decorrência do óbito do servidor Helmut Berndt da Prefeitura Municipal de Joinville, no cargo de Agente Administrativo, matricula nº 18172, CPF nº 312.372.239-20, consubstanciado no Ato nº 26.291, de 26/01/2016, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Data: 18/07/2016WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

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Monte Carlo


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 1949, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Marcos Nei Correa Siqueira, Chefe do Poder Executivo do Município de Monte Carlo, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Monte Carlo, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Penha


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 1947, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Evandro Eredes dos Navegantes, Chefe do Poder Executivo do Município de Penha, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Penha, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

II - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2016 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 39.287.866,71 e o resultado foi de R$ 24.612.470,30, o que representou 62.65% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.



Rio do Sul

1. Processo n.: @PPA 15/00622572 2. Assunto: Ato de Pensão de Catarina da Silva e Janaina da Silva 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Rio do SulResponsável: Marcia Eliana Chiquetti4. Unidade Gestora: Fundo de Aposentadoria e Pensões de Rio do Sul5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 253/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, §

1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, §7º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº. 202/2000, de Catarina da Silva e Janaina da Silva, em decorrência do óbito do servidor Pedro José da Silva, da Prefeitura Municipal de Rio do Sul, no cargo de Marteleteiro, matricula nº. 82.643-01, CPF nº. 379.302.909-30, consubstanciado no Ato nº. 4967, de 27/10/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.6.2. Dar ciência da Decisão ao Fundo de Aposentadoria e Pensões de Rio do Sul.7. Data: 18/07/2016JULIO GARCIARelator

Rodeio


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 1933, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Paulo Roberto Weiss, Chefe do Poder Executivo do Município de Rodeio, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Rodeio, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



São Bento do Sul

1. Processo n.: @APE 15/00214105 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Karin Marly Zschoerper 3. Interessado: Prefeitura Municipal de São Bento do SulResponsável: Fernando Tureck4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 252/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº. 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Karin Marly Zschoerper, servidora da Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, ocupante do cargo de Farmacêutico, grupo ocupacional V/II/H, matrícula nº 4050, CPF nº 382.049.679-34, consubstanciado no Ato

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nº 7271/2015, de 22/01/2015, alterado pelo Ato nº 9137/2015, de 12/05/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS.7. Data: 18/07/2016JULIO GARCIARelator

São José

Processo: REP 16/00366152Unidade: Prefeitura Municipal de São JoséResponsável: Adeliana Dal PontAssunto: Irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 073/2016, para contratação de serviços técnicos especializados em segurança, com monitoramento eletrônico.Decisão Singular n. 14/2016Tratam os autos de representação, com pedido de medida cautelar, formulada pelo Observatório Social de São José (OSSJ), com fundamento no § 1º do art. 113 da Lei n. 8.666/93, comunicando supostas irregularidades no Edital de Pregão Presencial n. 073/2016, lançado pela Prefeitura de São José, para contratação de empresa prestadora de serviços técnicos de segurança com monitoramento eletrônico.A cautelar foi concedida por este relator em 25.07.2016, sendo a decisão ratificada pelo Plenário na data de 03.08.2016 e publicada no DTC-e n. 2000, de 04.08.2016 (fls. 62-67).Comunicados da decisão (fls. 69-70), a Secretaria de Administração do Município de São José encaminhou a manifestação de fls. 75-78 e demais documentos de fls. 79-110.Em análise aos documentos apresentados pela unidade, a DLC elaborou o Relatório de Reinstrução n. 458/2016 (fls. 112-116), opinando pela revogação da cautelar e improcedência da representação, sem prejuízo da expedição de recomendação à unidade para que adeque seu sítio eletrônico, possibilitando a retirada dos editais sem prévio cadastro dos interessados.É o breve relatório.Decido.A unidade, ao tomar conhecimento da concessão da cautelar, providenciou o saneamento das irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas que poderiam macular o procedimento licitatório, vindo a restringir a participação de interessados e prejudicando a busca pela melhor proposta.Os apontamentos que fundamentaram a cautelar para suspensão do procedimento foram adequadamente retirados, (itens 10.5.5, 10.5.6 e 10.5.7 do edital, respectivamente, autorização de funcionamento, certificado de segurança e comprovação da autorização/licença espedida pela ANATEL). Foram retirados também os itens 10.5.2, 10.5.3, 10.5.4.1 do edital, que diziam respeito ao registro no CREA, bem como o item 13.1.15, a respeito do patrimônio líquido não inferior a 10% do valor estimado anual da contratação. A respeito do critério de aceitabilidade da proposta, a unidade argumenta que ocorreu a devida instrução processual na fase interna da licitação, informando que os processos estão disponíveis para análise. Disse que deixar de publicar o valor estimado constitui-se em estratégia eficiente na negociação do pregoeiro com as licitantes. Não obstante, encaminha as propostas comerciais das empresas Centralarme, Kronnos e Triângulo (fls. 96/101).Considerando o saneamento das irregularidades que fundamentaram a cautelar não mais se justifica sua manutenção, conforme atesta a própria área técnica. Ante o exposto, revogo a medida cautelar anteriormente concedida, ficando sem efeito os termos da Decisão Singular n. 11/2016.À Secretaria Geral para a devida notificação do Município de São José quanto à revogação da cautelar e providências para cumprimento ao disposto no art. 114-A, §1º, do Regimento Interno.Dê-se ciência, também, à entidade representante.Cumpridas as providências acima, encaminhem-se os autos ao Ministério Público de Contas para emissão de parecer.Cumpra-se.Gabinete, em 11 de agosto de 2016.CLEBER MUNIZ GAVIConselheiro SubstitutoRelator

Atas das SessõesAta de Sessão Ordinária n. 42/2016, de 29/06/2016, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Data: Vinte e nove de junho de dois mil e dezesseis. Hora: Quatorze Horas. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), César Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem, Conselheira Substituta Sabrina Nunes Iocken e, representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, o Procurador-geral Aderson Flores. Estavam presentes, os Auditores Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ausentes o Conselheiro-Presidente Luiz Roberto Herbs, em gozo de férias, e o Conselheiro Herneus De Nadal, por motivo previamente participado.

I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão.

II - Apreciação de Ata de Sessão: A Ata de Sessão Ordinária n. 27/2016, de 09/05/2016, foi colocada em discussão e, não havendo impugnação, foi aprovada por unanimidade.

III - Comunicação da Presidência: “Tenho a honra de registrar que o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall foi reconduzido para compor a Diretoria da Associação das Entidades de Controle Público do Mercosul – ASUR – para o biênio 2016/2017. Os meus cumprimentos, Conselheiro Wan-Dall. Essa recondução é fruto do trabalho que V. Exa. vem desempenhando à frente daquela entidade e desta Casa. Isso muito nos honra”.

IV - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue:

Processo: @REC 15/00155699; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE; Interessado: Marcia Helena Valério Alacon, Prefeitura Municipal de Joinville; Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. @APE-14/00141955 - Ato de Aposentadoria de Tânia Regina de Araújo; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @REC 15/00278936; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE; Interessado: Marcia Helena Valério Alacon, Prefeitura Municipal de Joinville; Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. @APE-14/00346174 - Ato de Aposentadoria de Stella Maris Faust de Oliveira; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @REC 15/00396114; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE; Interessado: Marcia Helena Valério Alacon, Prefeitura Municipal de Joinville; Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. @APE-14/00341881 - Ato de Aposentadoria de Elvia Zonta; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: REP 15/00419262; Unidade Gestora: CELESC Distribuição S.A.; Interessado: Cleverson Siewert, Floripark Empreendimentos e Serviços Ltda., Mário César Campos; Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) sobre supostas irregularidades no Edital de Pregão Presencial n. 15/03005 (Objeto: Serviço de leitura de medidores de energia elétrica e impressão e entrega simultâneas de faturas em unidades consumidoras do grupo

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B); Relatora: Sabrina Nunes Iocken; Deliberação: A Relatora apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 435/2016.Quando da apreciação do processo epigrafado, após o relato da Senhora Conselheira Substituta Sabrina Nunes Iocken, foi concedida a palavra ao Senhor Joel de Menezes Niebuhr, procurador da FLORIPARK Empreendimentos e Serviços Ltda., para apresentar sustentação oral, e assim se manifestou: “Senhor Presidente, em primeiro lugar eu gostaria de agradecer o deferimento do meu pedido para, na verdade, complementar a sustentação oral que foi feita no final do ano passado, portanto acho que faz mais do que seis meses, eu entendo que é importante rememorar os fatos e, diante da sustentação oral que foi feita no ano passado, a DLC produziu novo relatório que trouxe novos argumentos, novos fundamentos, e eu gostaria de, portanto, esclarecê-los e apresentar a versão do representante a respeito desses novos fatos, desses novos argumentos. Pois bem, esta Representação diz respeito a um edital de licitação pública da CELESC, cujo objeto é a contratação de prestação de serviço para os leituristas, para medição, para as leituras que geram as contas de luz. Este serviço sempre foi prestado e atualmente é prestado com quinhentos e oitenta e seis leituristas, que cobrem todo o Estado de Santa Catarina, se você fizer uma média da quantidade de unidades que precisam ser lidas, consumidoras que precisam ser lidas, pela quantidade de leituristas nós temos uma média, por leiturista, de duzentos e sessenta e uma medições por dia, esta é a média atual, é assim que o serviço atualmente é prestado. No ano passado a CELESC lançou uma licitação pública e reduziu drasticamente a quantidade de leituristas, passou para quinhentos e dez leituristas, de quinhentos e oitenta e seis para quinhentos e dez, isto exige dos leiturista um aumento exponencial também da sua produtividade, de duzentos e sessenta e uma leituras por dia passa para duzentos e noventa e nove, então eu fui procurado pelo meu cliente, pela Empresa que eu represento, e a Empresa me expôs a seguinte situação: Joel, hoje nós prestamos o serviço com essa quantidade de leituristas e essa quantidade é apertada, não há sobras, nós não dispomos de leituristas a mais, a CELESC quer reduzir a quantidade de leituristas de quinhentos e oitenta e seis para quinhentos e dez sem um motivo, sem uma razão, não há uma explicação técnica para isto, e esta redução que faz a CELESC inviabiliza a prestação do serviço, na verdade, então, este edital de licitação pública apresenta condições, ele traz condições que são inexequíveis, que não têm como serem executadas pelas empresas do ramo, pelas empresas do setor. Há outro aspecto neste edital, atualmente o Estado de Santa Catarina é dividido em dezesseis regiões, cada uma dessas regiões tem um escritório de apoio para a prestação do serviço, portanto há escritórios de apoio praticamente por Santa Catarina inteira, no novo edital este número de dezesseis é reduzido para apenas quatro, ou seja, vai haver apenas quatro escritórios de apoio em Santa Catarina inteira, eu queria dar um exemplo: da região da Grande Florianópolis até o extremo sul do Estado vai haver apenas um escritório de apoio, então, se a moto de um leiturista lá de Araranguá quebra toda a tramitação, todo o conserto, toda a parte operacional administrativa para consertar a moto, para consertar o equipamento do leiturista, para verificar qualquer problema, tem que ser feito de Florianópolis, e isto, de acordo com a Empresa, que é a autora da Representação, é inviável, então, diante deste quadro, eu fui estudar as razões, os motivos, o porquê, que a CELESC reduziu assim exponencialmente a quantidade de leituristas e a quantidade de escritórios de apoio administrativo, então, a CELESC instituiu uma Comissão Técnica que, em 2013, nós estamos em 2016, fez uma visita a duas empresas de energia que pertencem à empresa privada, um grupo privado, o Grupo Endesa, especialmente a referência a uma dessas empresas, que é a empresa do Estado do Ceará, eles foram lá em 2013 e constataram que essa empresa de energia do Estado do Ceará paga à empresa que faz a leitura um valor muito mais baixo do que a CELESC paga aos seus prestadores de serviço, e lá em 2013 os membros da Comissão da CELESC perguntaram: por quê? Qual seria a razão disso? E os funcionários desta empresa do Ceará disseram que pagam mais baixo porque lá eles não têm vários contratos, têm um contrato só para o Estado inteiro, isso otimizaria a prestação dos serviços e, portanto, eles conseguiriam um preço muito melhor, esta foi a justificativa apresentada no relatório da Comissão Técnica da CELESC, e ponto final, esta foi a única justificativa, a licitação é do ano passado, 2015. Então, o principal argumento da Representação é que é necessário, antes de lançar

qualquer tipo de licitação, que se faça uma pesquisa de preços atualizada e, normalmente, pelas regras que costumam ser seguidas pela administração pública, esta pesquisa de preços é feita através da consulta com, no mínimo, três fornecedores, repito, em um período de tempo próximo ao da licitação faz-se uma consulta com três fornecedores, então se tem uma percepção de preço de mercado, e é esse preço, então, que é adotado como referência pela administração pública. No caso em tela, a CELESC fez uma pesquisa dois anos antes da licitação, com uma empresa totalmente privada, que não tem qualquer relação com a administração pública, com uma empresa não, com duas empresas apenas, empresas totalmente privadas, que não têm qualquer relação com a administração pública. De 2013 até 2015, quando foi lançado o edital, foram publicados vários editais também para leituras, para medições, vários editais, de várias sociedades de economia mista, no processo nós juntamos três ou quatro editais de 2015, todos com valores compatíveis com o atualmente praticado pela CELESC e com um índice de produtividade atualmente praticado pela CELESC, e não aqueles previstos no edital, então, em síntese, esta é a alegação que foi apresentada na Representação e que eu sustentei aqui no final do ano passado. Em razão da sustentação, a douta Conselheira Sabrina encaminhou o processo à DLC para que a DLC prestasse alguns esclarecimentos, e a DLC, praticamente, assim, em síntese, disse o seguinte: olha, está certo que a pesquisa foi feita com duas empresas privadas há dois anos, mas o fato é que há uma pesquisa de preço atualizada, ainda que feita de modo transverso, é o que eu entendi desse novo relatório, diz a DLC o seguinte: olha, antes desta licitação, que é objeto da Representação, a CELESC fez uma licitação anterior, próxima, também 2015, e várias empresas participaram dessa licitação, inclusive a própria Representante, se participaram da licitação, ofereceram propostas, é porque concordaram com os termos do edital, com aquilo que foi licitado, então, como foi feita essa licitação antes da que está sendo alvo da presente Representação, o fato das empresas terem participado e terem oferecido propostas significa que elas concordaram com as condições que foram licitadas, esse é um dos principais argumentos da DLC, este argumento, com a máxima vênia, é equivocado, por quê? Porque a Representante participou, sim, da licitação, mas ela impugnou o edital, e justamente essas condições que são alvo agora, que são atacadas na Representação, então não se pode dizer, pura e simplesmente, que porque ela participou da licitação ela aceitou aquelas condições, repito, ela impugnou o edital, e outras dez empresas impugnaram o edital, atacando as mesmas coisas, repito, não se pode dizer, diante deste quadro em que onze empresas impugnaram o edital, inclusive a Representante, atacando justamente a redução da quantidade de leituristas, a redução do número de escritórios de apoio, que essas empresas, que impugnaram expressamente o edital, concordaram com as condições dispostas nele, não dá para dizer, essa licitação anterior não pode ser justificativa para as condições e para o preço ajustado na atual licitação. A DLC trouxe outro argumento, outro fundamento, a DLC apresentou nesse novo relatório, e destacou a Nota Técnica n. 166/2006, da ANEEL, que trata da produtividade dos leituristas, ela destaca um item com o seguinte teor: leitura de medidores: com base na produtividade média de países latino americanos com distinção para: clientes urbanos, trezentos e trinta leituras por jornada de trabalho, clientes rurais, quarenta e cinco leituras por jornada de trabalho, em fim, esta Nota Técnica da ANEEL diz que a média no urbano é de trezentos e trinta e no rural quarenta e cinco leituras por leiturista por dia, no edital, alvo desta Representação, a média é de duzentos e noventa e nove leituras por dia, então parece adequado, a DLC apresentou esta Nota Técnica da ANEEL como justificativa, o ponto é o seguinte, Senhores Conselheiros, isso eu gostaria de destacar e queria chamar a atenção, a DLC não citou o texto inteiro da Nota Técnica da ANEEL, a Nota Técnica da ANEEL diz o seguinte: leitura de medidores: com base na produtividade média de países latino americanos com distinção para: clientes urbanos, trezentos e trinta leituras por jornada de trabalho, clientes rurais, quarenta e cinco leituras por jornada de trabalho, daí continua, e esse ponto é fundamental, remuneração conforme atividade de baixo nível de especialização, contemplando o custo de transporte relativo ao custo horário de uma motocicleta para cada funcionário, ou seja, esta Nota Técnica da ANEEL trata da produtividade do leiturista que trabalha com moto, e o ponto é que, no edital da CELESC, apenas 40% dos leituristas trabalham com moto, então esta Nota Técnica da ANEEL não pode justificar o preço deste edital de licitação pública,

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repito, a Nota Técnica da ANEEL é para leiturista que trabalha com moto, a parte que fala da moto foi suprimida, a DLC não citou, a DLC citou o trecho, a norma da ANEEL, até um determinado ponto, o ponto que fala da moto ela não citou, e repito, aqui neste edital apenas 40% com moto, 60% sem moto, então, esta Nota Técnica da ANEEL também não pode servir para justificar o preço, e mais, esta Nota Técnica da ANEEL é só para o leiturista que vai e faz a leitura, no contrato atual da CELESC e no edital que está sendo licitado pela CELESC o sujeito vai lá, faz a medição, ele tem uma máquina, ele imprimi a fatura na hora e ele entrega para o consumidor, não dá para comparar a produtividade de um sujeito que chega à unidade consumidora e apenas faz a medição com o sujeito que tem que imprimir e entregar a nota, então esta Nota Técnica também não pode servir de fundamento, desculpa que eu estou me estendendo, Senhor Presidente, mas é o último argumento em face deste relatório da DLC. A DLC diz também que a CELESC apresentou uma planilha em que ela analisa a produtividade dos leituristas e, de acordo com esta planilha, pode-se constatar que há leituristas ociosos, é uma planilha de Excel que foi juntada em um CD-ROM, então, depois deste relatório da DLC eu tentei descobrir, tentei ter acesso a esta planilha, tive acesso a esta planilha, e o que diz esta planilha? Esta planilha pega por região e diz o seguinte: no dia tal, por exemplo, na região da Grande Florianópolis, num determinado dia foram feitas vinte mil leituras, no outro dia vinte e cinco mil leituras, no outro dia trinta mil, no outro dia vinte e duas mil leituras, no outro dia vinte e quatro mil leituras, há uma variação por dia na quantidade de leituras que são feitas, então o que a CELESC está dizendo? Como em um determinado dia são feitas menos leituras e em outros dias mais isso significa que naqueles dias que são feitas menos leituras há uma ociosidade, e daí a justificativa para reduzir a quantidade de leituristas, não sei se os Senhores entenderam isso, mas, enfim, este argumento também é equivocado porque não é a empresa que faz a leitura que decide quantas leituras são feitas por dia, ela não tem liberdade, eu, quando fui contratado, e até que eu tive que tratar dessa questão, eu pensei o seguinte, você contrata uma empresa para fazer a leitura, o leiturista sai fazendo a leitura, por exemplo, ele vai a um prédio na Beira Mar, fez a leitura daquele prédio, vai ao prédio vizinho e faz a leitura, vai ao prédio do lado e faz a leitura, ele vai fazendo as leituras do jeito que for mais rápido, mais produtivo, mas não é assim, a CELESC é que determina quais as leituras que devem ser feitas todos os dias, dia por dia a CELESC diz quais as unidades consumidoras que precisam ser lidas, por quê? Porque a leitura tem que ser feita em um intervalo de trinta dias, o prestador do serviço não escolhe onde ele vai ler, porque eu não posso ler uma unidade consumidora hoje e daqui há dois, três dias, ler de novo, se eu li essa unidade consumidora hoje eu só posso ler daqui a trinta dias, então tem uma escala de leitura, por isso essa variação, então há dias que são feitas mais leituras e há dias que são feitas menos leituras, há uma variação mais ou menos, por exemplo, aqui em Florianópolis, de vinte mil a trinta mil leituras por dia, e o que a CELESC está querendo dizer? A CELESC está querendo dizer com isso o seguinte: olha, tem dias que tem trinta mil leituras e dias que tem vinte mil leituras, como há dias aqui que tem vinte mil leituras e, se os leituristas dão conta de fazer trinta mil por dia, na verdade é leiturista ocioso, isso é falso porque a empresa tem que ter uma equipe suficiente para ler trinta mil por dia, que é o máximo, porque tem um determinado dia que a CELESC diz assim: hoje você tem que ler, pelo meu calendário, trinta mil, no outro dia a CELESC vai dizer: você tem que ler vinte e sete mil, não é o leiturista que decide, ele tem que ter gente suficiente para ler o máximo que determina a CELESC, ele não pode, no dia que a CELESC determina que ele leia trinta mil, ler apenas vinte ou vinte e cinco, a equipe tem que ser dimensionada pelo máximo da demanda da CELESC, e não pelo mínimo, então o argumento, mais uma vez, é falso. Em todo o discurso da CELESC sempre vem a ideia do seguinte: olha, nós não estamos contratando postos de trabalho, estamos contratando serviço, e, por isso, a Empresa que se vire, eu estou aqui dizendo que são duzentos e noventa e nove leituras por dia, mas isso aqui é um mero indicativo, eu não determino isso, a Empresa utilize quantos leituristas ela quiser, como se a CELESC tivesse liberdade para estabelecer condições em edital de licitação pública que sejam inexequíveis, ainda que não se esteja contratando postos de trabalho determinado as condições estabelecidas no edital têm que ser exequíveis, têm que ter condições de serem cumpridas, o que não ocorre objetivamente neste edital, a fase interna da licitação é uma das fases mais importantes da licitação, o sucesso da licitação

depende disso, esta licitação foi mal planejada, ela traz condições que são inexequíveis e que, por certo, se forem levadas a diante, provocarão um grande prejuízo à CELESC. Queria dizer só uma última coisa, já disse anteriormente que seria o último argumento, mas essa é só uma observação, a licitação foi do ano passado e há já um novo acordo – convenção - dissídio coletivo, já veio a nova data base da categoria, se a licitação não tem condições de prosseguir do jeito que foi no ano passado no mínimo tem que ajustar o preço, o salário, o piso da categoria, em face deste novo acordo – convenção - dissídio coletivo. Era isso, muito obrigado pela atenção”. Em seguida, foi concedida a palavra ao Senhor Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, que fez o seguinte questionamento: “Qual é este tempo que o leiturista está fazendo? Vai para a Empresa, via satélite, depois ele recebe em casa a leitura feita, não é mais vantagem essa nova proposta de o leiturista já deixar imediatamente, o Senhor não acha que vai haver muito prejuízo de tempo em função da entrega?” Respondeu o Senhor Joel de Menezes Niebuhr: “Conselheiro, já é, na verdade, assim, isso não é uma novidade neste edital, o contrato atual já é assim e o contrato passado..., hoje é um contrato emergencial, é assim que funciona, e no contrato anterior, que foi precedido de licitação, já era assim que funcionava, essa novidade já introduzida na CELESC por muito tempo, o que muda eventualmente no presente edital não é a entrega da fatura para a unidade consumidora, isto é feito já na hora, o que muda é o seguinte: você tem um aparelho com GPS, com sinal de comunicação, e essa leitura feita vai para o arquivo da CELESC pela internet já direto, ele lê e o equipamento dele já manda para a CELESC, essa é a novidade, no modelo atual ele lê, ele vai para o escritório de apoio, baixa os dados do equipamento dele e, do escritório de apoio, vai para a CELESC pela internet, então é outra coisa, hoje já é entregue na unidade consumidora, o que vai mudar..., continua sendo entregue diretamente na unidade consumidora, o que já é feito há algum tempo, o que vai mudar é que, no final do dia, ele não vai precisar mais ir no escritório de apoio para baixar os dados e, daí, remeter à CELESC, na hora que ele ler já vai direto para a CELESC, essa é uma das justificativas da CELESC para reduzir os escritórios de apoio de dezesseis para quatro, mas o nosso argumento em relação a isso é que o escritório de apoio não é só para baixar os dados, até porque os dados poderiam ser baixados pelo leiturista, hipoteticamente, de qualquer lugar, mas é necessário um escritório de apoio para controlar toda a equipe, um leiturista faltou em Araranguá, você precisa ter um escritório de apoio da empresa na região para poder tratar do assunto, para poder realocar outro leiturista, se o equipamento de um leiturista quebrou, aonde vai consertar? Ele tem que ter um escritório de apoio para entregar o equipamento com defeito e receber um novo, hoje o modelo, qual é? São dezesseis escritórios de apoio, então tem um escritório lá perto de Araranguá, se não em Araranguá mesmo, eu não sei direito, se ocorre um problema na máquina de um leiturista ele vai ao escritório de apoio e troca, hoje é assim, neste edital são só quatro escritórios de apoio, então, da região da Grande Florianópolis até o extremo sul do Estado um escritório de apoio só, provavelmente esse escritório vai ficar em Florianópolis, aí, o que vai acontecer? Se quebrar um equipamento em Araranguá o leiturista vai ter que vir até aqui em Florianópolis para trocar o equipamento dele, isso não faz sentido”. Ato contínuo, disse o Senhor Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall: “Mas aí há um ganho, se ele não precisa do escritório para transmitir a leitura para a CELESC já é um ganho, há uma redução, aí já deixa claro que não há necessidade de dezesseis escritórios se ele não precisa mais ir no escritório levar a leitura”. Interveio o Senhor Joel de Menezes Niebuhr: “Mas têm várias coisas que ele precisa desse escritório, como eu lhe falei, 40% andam de moto, quem controla essa moto?” Ato contínuo, disse o Senhor Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall: “A saída seria uma máquina substituta no caso de parar de funcionar”. Interveio o Senhor Joel de Menezes Niebuhr: “Tem que ter uma para entregar, o equipamento de leitura”. Ato contínuo, disse o Senhor Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall: “Tem que ter uma reserva”. Interveio o Senhor Joel de Menezes Niebuhr: “Quebrou o equipamento tem que ter uma reserva, mas este equipamento é caro, não dá para cada leiturista andar com dois, três no bolso, você precisa de uma equipe, precisa de um escritório, para poder consertar, para poder trocar, um leiturista falta, às vezes o leiturista está doente, tem que pegar um leiturista de outro lugar, alocar naquele lugar, levar, dar transporte, essas coisas não são simples assim, não é só a transmissão dos dados”. A seguir, foi concedida a

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palavra à Senhora Relatora, que assim se manifestou: “Senhor Presidente, todos os esclarecimentos já foram prestados oportunamente, o Dr. Joel eu até o recebi no gabinete, apresentou memoriais e enfatizou a tese da Representante e acredito, então, que não há nenhum questionamento a ser formulado. Vou passar, então, Presidente, à fundamentação do voto: Vindo os autos à apreciação desta Relatora, destaco que, imediatamente após a leitura do Relatório e a realização da sustentação oral por parte do Advogado da empresa representante, no dia 11 de dezembro de 2015, o processo foi adiado para que a Relatora pudesse empreender análise aprofundada acerca da exequibilidade do contrato em sentido amplo, tendo em vista a remodelação proposta pela CELESC na definição dos elementos e quantitativos necessários para caracterizar o serviço. Entretanto, no período em que vigorou a Lei Complementar Estadual n. 666/2015 (de dezembro de 2015 até o início do mês de abril de 2016), esta Relatora ficou impossibilitada de substituir e relatar processos distribuídos por força da aludida lei a Conselheiros, tal como a representação em análise. Retomada a normalidade por meio da concessão de medida cautelar pelo Supremo Tribunal Federal nos autos da ação direta de inconstitucionalidade n. 5453, os autos retornaram ao Gabinete, já com Declaração de Voto do Conselheiro Luiz Eduardo Cherem. De modo a empreender análise conclusiva sobre a presente Representação, passa-se à análise de cada um dos pontos em discussão nos autos. Primeiro: Da previsão de vale alimentação, questão essa que já se encontra superada, restando patente nos autos que a cautelar foi deferida sem levar em consideração o aludido Parágrafo Terceiro da Cláusula Décima Primeira da Convenção assente que a irregularidade ensejadora não mais subsiste, sendo mister afastá-la. A segunda irregularidade são as supostas condições inexequíveis para a execução do contrato. Na peça inicial, a Representante alega, em tópicos separados, (i) a inexequibilidade do futuro contrato, (ii) a quantidade de leituristas insuficiente para a prestação dos serviços e (iii) a quantidade de escritórios de apoio administrativo insuficiente para a prestação dos serviços. Não se pode deixar de mencionar, entretanto, que as irregularidades atinentes à possível inexequibilidade do futuro contrato estão notoriamente correlacionadas. Com efeito, embora o primeiro tópico da petição inicial destaque a contradição existente entre o item 10.1.3 e o Anexo XIII do Edital, que obrigariam os licitantes a cotar preços inexequíveis, sob pena de serem desclassificados, o fato é que a suposta inexequibilidade decorre diretamente da redução de leituristas – ou o aumento da meta individual de leituras por cada um dos leituristas – e da diminuição dos escritórios de apoio – de 16 (dezesseis) para 4 (quatro). Assim sendo, a questão da inexequibilidade para a execução do contrato será tratada em conjunto. Em primeiro lugar, assenta-se a premissa de que, embora vinculada pelos princípios da Administração Pública, a CELESC goza de discricionariedade para definição do projeto básico, buscando a contratação de serviços nos moldes que melhor lhe aprouver, desde que haja a necessária motivação. No caso em apreço, a estatal optou por lançar certame licitatório com critério distinto daquele utilizado em licitação anterior com objeto semelhante. O argumento do Representante é no sentido de que se, na licitação anterior, adotou-se um modelo no qual foi imprescindível a contratação de 586 (quinhentos e oitenta e seis) leituristas, haveria necessidade de se demonstrar a razão pela qual, em uma nova licitação, o número de leituristas precisaria ser diminuído. Entretanto, no que diz respeito à definição da quantidade de lotes, escritórios de apoios, leituristas e sua produtividade, razão assiste à DLC quando destaca que tais definições são de discricionariedade técnica da Unidade Gestora, desde que respaldadas em estudos e experiências. Nesse sentido, destaca-se a criação de um Grupo de Trabalho multidisciplinar, através da Deliberação da Diretoria Colegiada n. 175/13, de 27/05/2013, para analisar a prestação de serviços de leitura nos equipamentos de medição, impressão e entrega simultânea de fatura de energia elétrica, o qual, inclusive, visitou outras distribuidoras de energia elétrica para trocar experiências sobre este tema e que em seu Relatório Final, aprovado pela Diretoria Colegiada n. 339113, em 23/09/2013, o Grupo de Trabalho recomendou, entre outros itens, a redução do número de lotes e a adequação do preço. Também sustenta que neste estudo foram identificadas oportunidades de melhorias tecnológicas e de procedimentos. Com efeito, tendo sido encaminhado pela CELESC documento contendo estudo, avaliação e melhorias com vistas a ganhos operacionais, orçamentários e financeiros na prestação de serviços de leitura de medidores de

energia elétrica (fls. 452-544), não há que se falar em falta de fundamentos para a alteração do critério utilizado na licitação. De igual modo ocorre com a diminuição de escritórios, de 16 (dezesseis) para 4 (quatro). Segundo os estudos apresentados pela CELESC, tal diminuição redundará em economia financeira sem diminuição da qualidade do serviço, sobretudo pelo tipo de tecnologia a ser doravante utilizada – conexão à internet via 3G ou superior. A nova tecnologia possibilita a transmissão/recepção direta dos dados dos coletores, via internet, para a CELESC, sem precisar, necessariamente que os leituristas se dirijam a um escritório administrativo para descarregar as informações dos coletores de dados. O argumento de que a diminuição de escritórios de apoio administrativo pelo Estado acarretará prejuízos no atendimento aos leituristas no reparo de equipamentos, entrega de insumos, manutenção de veículos etc. não pode prosperar para a análise do Tribunal de Contas. Ora, o serviço a ser contratado pela CELESC é um serviço ‘de campo’, isto é, um serviço que não pressupõe uma sede, a princípio. Daí a relevância de os aparelhos de medição possuírem conexão 3G, viabilizando o envio de dados a apenas um escritório central. Dentro da normalidade, os leituristas precisarão comparecer aos escritórios de apoio apenas em situações excepcionais, certamente não consubstanciando necessidade diária. Afinal, para ficar no exemplo da própria representante, não é sempre que as motos ou aparelhos utilizados no serviço precisarão de reparos. Considerando que a tecnologia 3G será utilizada na transmissão dos dados, dispensando o comparecimento físico dos leituristas aos escritórios de apoio na maioria das ocasiões, não há como acolher tal irregularidade. No mais, destaca-se o entendimento da DLC também no sentido de que não restou comprovada nos autos a tese de que o interesse público não seria atingido na medida em que nenhuma empresa licitante teria condições de prestar o serviço ora impugnado, já que ao que consta às fls. 414: ‘os valores definidos pela CELESC para o último Pregão Presencial n. 15/00488, cujos valores unitários dos lotes são os mesmos deste Edital, demonstraram ter despertado grande interesse do mercado, com a participação de 10 empresas na disputa, e ainda ofereceram lances que reduziram o valor global em mais de R$ 800.000,00. Ressalta-se, que o fracasso do Pregão deu-se na etapa de habilitação/documental, após sessão de disputa e definição dos arrematantes para cada lote’. No que diz respeito às fontes de pesquisa de preços, a instrução sustenta que o administrador deve buscar contratações similares, seja realizando a pesquisa em outros entes públicos ou empresas privadas. Não existe uma regra na Lei n. 8.666/1993 ou na Lei n. 10.520/2000 a ser observada para efeito de pesquisa do valor estimado, desde que haja adequação ao objeto da licitação e espelhe os valores praticados no mercado. Conclui-se assim que a definição do preço estimado da licitação pode e deve ser elaborada a partir de informações de diversas fontes, inclusive de acordo com o art. 15, inc. III, da Lei n. 8.666/1993, as compras da Administração devem ‘submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado’. Em que pese a lei fazer menção exclusiva às compras, toda e qualquer contratação da Administração Pública se submete a essa inteligência. Com relação à alegação de que a pesquisa foi realizada há mais de dois anos e estaria desatualizada, denota-se que acorreram vários interessados ao certame anterior com os mesmos valores e, portanto, a DLC concluiu que representam estar de acordo com a realidade de mercado atual. Diante do exposto, não se pode afirmar que o preço arbitrado no Edital da CELESC seria inexequível, nem tampouco que a definição dos elementos e quantitativos necessários para a prestação do serviço poderia acarretar potencial lesão a entidade. Por fim, destaca-se que o controle realizado pelo Tribunal de Contas, embora pautado pelo direito fundamental à boa administração pública, deve se ater, em regra, à legalidade ou à ilegalidade dos atos produzidos, não sendo lícitas condenações prévias de novas metodologias que a Administração pretenda implementar em seus certames licitatórios, sobretudo quando vierem pautadas em meras especulações, como na hipótese. Significa dizer que, com base nos elementos trazidos aos autos pelo Representante, que não é possível afirmar que a diminuição de leituristas e de escritórios de apoio será prejudicial ao serviço licitado pela CELESC. Nem ao menos é possível afirmar que o preço estipulado no Edital será inexequível. Dessa forma, até mesmo por conta da presunção de legitimidade/legalidade dos atos administrativos, dá-se por não configuradas as irregularidades apontadas neste item. Do suposto risco de prejuízos financeiros para a CELESC. Para a Representante,

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a diminuição de leituristas pode provocar prejuízos financeiros para a CELESC. A lógica é a seguinte: atualmente são 586 leituristas a prestarem serviços à CELESC, realizando, em média, 261 medições por dia. A redução pretendida pela CELESC na quantidade de leituristas, para 510, aumentará a meta para 299 medições por dia, tornando presumivelmente inexequível o futuro contrato. Isso porque tal redução simplesmente faz com que a ‘meta’ de 299 medições por dia seja impossível de cumprir. Em síntese: a impossibilidade de realizar 299 medições por dia acarretará certamente uma perda de arrecadação pela CELESC. Entretanto, observa-se que o raciocínio desenvolvido pela Representante revela somente uma projeção, não sendo possível afirmar que tal prejuízo se efetivaria em tais patamares com os novos critérios adotados pela CELESC. De todo modo, resguarda-se a competência do Tribunal de Contas na medida em que eventuais prejuízos decorrentes de falhas nos estudos técnicos poderá ser objeto de apreciação em momento oportuno. Diante do exposto, o voto, então é por: 1. Conhecer do Relatório de Reinstrução n. DLC-471/2015 e n. DLC-567/2015 para julgar improcedente a Representação em exame, contra os termos do Edital de Pregão Presencial n. 015/03005. 2. Revogar a medida cautelar de suspensão do certame referente ao Edital de Pregão Presencial n. 015/03005, concedida pela Decisão Singular n. GAC/HJN - 011/2015, conforme pareceres constantes dos autos. 3. Alertar à CELESC que eventuais aditivos contratuais eventualmente levados a efeito por conta de falhas nos estudos técnicos juntados aos presentes autos poderão ser penalizados futuramente por esta Corte de Contas no momento da análise do instrumento contratual. 4. Determinar o arquivamento dos autos. 5. Dar ciência da Decisão, do Relatório e do Voto que a fundamentam, bem como dos Relatórios de Reinstrução n. DLC-471/2015 e n. 567/2015, ao Senhor Cleverson Siewert – Responsável, à CELESC Distribuição S.A., a empresa Floripark Empreendimentos e Serviços Ltda., bem como a seu procurador. Em breve síntese, Presidente, seria isso porque acredito que neste processo há, devido a grande discussão sobre a matéria, entendo que o Tribunal de Contas não pode, de uma certa maneira, obstaculizar o avanço tecnológico e também impor um custo de operacionalização à empresa, então, diante dos estudos que foram apresentados, acredito que cabe ao Tribunal de Contas, posteriormente, avaliar propriamente a execução contratual, mas não de antemão adentrar propriamente na discricionariedade técnica que foi apontada nos estudos elaborados. Esse seria, então, Presidente, o fundamento principal do voto proferido”. Disse o Senhor Presidente: “Antes de passar à discussão, eu tenho que mencionar que o voto divergente, a que fez referência a Relatora quando proferia seu voto, apresentado pelo Conselheiro Luiz Eduardo Cherem foi retirado, conforme comunicado enviado no início da sessão pelo Conselheiro”. Em seguida, foi concedida a palavra ao Senhor Conselheiro Julio Garcia, que fez o seguinte questionamento: “Queria, em primeiro lugar, questionar que a Relatora, Conselheira Substituta Sabrina, estudou com profundidade a matéria, quais são os avanços tecnológicos para que possamos comparar entre a situação atual e o edital proposto? Só para que eu possa entender, porque esta matéria realmente é uma matéria relevante, acho que os argumentos apresentados na sessão de segunda-feira pelo Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, as ponderações feitas pelo Advogado da Empresa aqui no plenário, também relevantes e preocupantes as, eu considero até advertências, feitas pelo Dr. Joel Niebuhr, como a única ressalva que o voto traz é a advertência de que se, por acaso, aditivos contratuais advierem de equívocos cometidos nos estudos técnicos poderão ser penalizados pelo Tribunal e a citação também dos avanços tecnológicos de um processo para o outro eu gostaria de, em primeiro lugar, fazer esta indagação desses avanços, até para conhecer melhor a matéria”. Respondeu a Senhora Relatora: “Senhor Presidente, a tecnologia utilizada e proposta no edital, que visa a comunicação através do sistema 3G, eu acho que esse é o ponto fundamental, Conselheiro Julio Garcia, ela, na verdade, de acordo com o voto, nós não estaremos propriamente analisando a tecnologia a ser empreendida pela CELESC, nós estaremos, na reflexão do voto, e acho que este é o pilar central, é justamente permitir, seja CELESC, seja qualquer outra empresa, que possa realizar estudos técnicos para definição do seu projeto básico, e essa definição do projeto básico não necessariamente pode ser objeto de reavaliação pelo Tribunal de Contas, em que medida pode o Tribunal de Contas adentrar na especificação do objeto contratual da Empresa”. Ato contínuo, disse o Senhor Conselheiro Julio Garcia:

“Se o Tribunal entender que o contrato é inexequível o Tribunal tem obrigação de intervir, sob pena de nós corroborarmos com um edital que contraria a lei, a lei é muito clara em relação a contratos inexequíveis, eles trazem, muitas vezes, prejuízos incalculáveis à administração pública, eu concordo que reduzir custos, mais ainda no momento em que nós vivemos, é fundamental, agora, não podemos dizer que o Tribunal não possa adentrar na seara do edital no que se refere à execução do contrato apenas porque é dito que ele trará economia, a forma de trazer economia tem que ficar clara, isso a lei prevê, é a minha opinião”. Ato contínuo, disse a Senhora Relatora: “Só para deixar registrado, essa inexequibilidade baseada na Lei n. 8.666/93, o próprio dispositivo traz alguns critérios para a aferição da inexequibilidade, ela não está sendo propriamente objeto de questionamento neste processo, o que está se tratando aqui é uma inexequibilidade de forma genérica com possíveis possibilidades especulativas de realização de termos aditivos contratuais, mas não está demonstrado pelo Representante efetivamente dados empíricos que inviabilizem a execução contratual e, ao contrário, nós temos aqui diversos estudos apresentados pela CELESC que demonstram a possibilidade de redução, e isso até o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes levantou na discussão que se travou na sessão anterior de que diversas companhias vêm reduzindo a quantidade de leiturista pela desnecessidade pelo avanço tecnológico que se vem estabelecendo com a transmissão dos dados, mas todos os estudos que foram apresentados encontram-se em CD, da apresentação à sustentação oral, e tais estudos foram analisados pela nossa área técnica, que corroborou com a possibilidade de exequidade contratual de forma genérica”. Ato contínuo, disse o Senhor Conselheiro Julio Garcia: “A perseguição da redução de custos é louvável, não é isso que eu estou aqui a discutir, mas dizer que ela não está sendo questionada não, os argumentos apresentados na sessão de segunda-feira pelo Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, os argumentos apresentados pelo Dr. Joel Niebuhr são consistentes e preocupantes, por isso o meu questionamento, mas eu vou abreviar a discussão, confesso que não estou convencido de que esse caminho seja um caminho definitivo, ouso dizer que este assunto voltará a este plenário, torcendo que não, mas não estou à vontade e seguro para votar e acompanhar, o que faria com muita satisfação, a Relatora do processo, eu vou me abster de votar Senhor Presidente”. Disse o Senhor Presidente: “O Regimento da Casa não prevê abstenção Conselheiro Julio Garcia”. Ato contínuo, disse o Senhor Conselheiro Julio Garcia: “... me retirar da sessão”. Disse o Senhor Presidente: “Temos aí um impasse”. Ato contínuo, disse o Senhor Conselheiro Julio Garcia: “Então eu vou dar uma sugestão até que a gente resolva o impasse, vamos adiar, nós temos um compromisso, assumimos um compromisso com a Empresa, aqui na presença do Advogado, de decidir hoje esta matéria, então a minha sugestão é que a gente adie e delibere ainda nesta sessão”. Disse o Senhor Presidente: “Nós temos outro problema porque a Conselheira Sabrina vai ter que se ausentar, ela tem um compromisso previamente participado, então eu penso que se a gente for adiar Vossa Excelência tem que se ausentar logo”. Ato contínuo, disse o Senhor Conselheiro Julio Garcia: “Então eu vou mudar o meu voto para facilitar, eu vou votar com as ressalvas que expus aqui, que me darão direito de discutir a matéria mais a frente, gostaria de pedir vista, gostaria de adiar a matéria porque não estou seguro, mas houve o compromisso, o compromisso eu acho que deve ser cumprido”. Disse o Senhor Presidente: “Vossa Excelência, então, está encaminhando um voto por considerar procedente a Representação, é isso?” Respondeu o Senhor Conselheiro Julio Garcia: “Eu considero procedente a Representação, preocupantes os argumentos apresentados e inconsistentes os argumentos apresentados no voto”. Disse o Senhor Presidente: “Nós temos dois encaminhamentos, um voto da Conselheira Sabrina...”. Interveio o Senhor Conselheiro Julio Garcia: “Não, eu não quero apresentar divergência não, eu quero apresentar estas restrições, uma declaração de voto com estas restrições”. Disse o Senhor Presidente: “Acompanhando, nas conclusões, o voto da Relatora”. Ato contínuo, disse o Senhor Conselheiro Julio Garcia: “Acompanhando contrariado”. Ao final, foi colocada em votação a proposta de voto da Senhora Relatora, que foi aprovada por unanimidade.

Processo: PNO 16/00287791; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Processo Normativo - Projeto de Resolução - Altera a

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Resolução n.TC-06/2001 - Regimento Interno do Tribunal de Contas; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; Deliberação: A Relatora apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Resolução n. 125/2016.

Processo: RLA 13/00760157; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Dalmo Claro de Oliveira, Filipe Freitas Mello, Murilo Xavier Flores, Ronaldo Ramos Laranjeira, Rubens Belfort Mattos Junior, Tania Maria Eberhardt; Assunto: Auditoria sobre Atos de Pessoal do período de janeiro de 2012 a outubro de 2013; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Retornou à sessão o Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior.

Processo: REC 15/00625911; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Camboriú; Interessado: Luzia Lourdes Coppi Mathias; Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. LCC-11/00373834 - Processo Licitatório - Pregão Presencial n. 15/2011; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Conselheiro Julio Garcia pediu vista do Processo, consoante disposto no art. 214 do Regimento Interno - RI.Quando da apreciação do processo epigrafado, após a leitura pelo Senhor Relator de seu Relatório, bem como de sua proposta de Voto, com os seguintes termos: “3.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra Deliberação n. 0762/2015, exarada na Sessão Ordinária de 14/10/2015, nos autos do Processo n. LCC 11/00373834, e no mérito negar provimento, ratificando na íntegra a Deliberação Recorrida. 3.2. Dar ciência da Decisão, à Sra. Luzia Lourdes Coppi Mathias e à Prefeitura Municipal de Camboriú”, o Senhor Conselheiro Julio Garcia solicitou vista do processo.

Processo: REC 15/00626055; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Camboriú; Interessado: John Lenon Teodoro; Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. LCC-11/00373834 - Processo Licitatório - Pregão Presencial n. 15/2011; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Conselheiro Julio Garcia pediu vista do Processo, consoante disposto no art. 214 do Regimento Interno - RI.Da mesma forma que o processo anterior, o Senhor Conselheiro Julio Garcia solicitou vista do processo.

Processo: DEN 16/00035393; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Criciúma; Interessado: Carina Ascari Alberton Gesser, Márcio Búrigo; Assunto: Denúncia sobre inadimplemento da Prefeitura Municipal junto à Papelaria Espaço Escolar Ltda - EPP, referente às NE ns. 7514 e 7604; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 436/2016.

Processo: RLA 14/00499833; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio do Sul; Interessado: Eugenio Vicenzi, Garibaldi Antonio Ayroso, Milton Hobus; Assunto: Auditoria sobre Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Verificação de possíveis irregularidades na concessão de isenções do IPTU, com abrangência aos exercícios de 2013 e 2014; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: REP 14/00696825; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Palhoça; Interessado: Camilo Nazareno Pagani Martins, Daniel Broering Harger, Nirdo Artur Luz, Sérgio Matiola; Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades envolvendo o Pregão n. 215/2014 (Objeto: Serviços de limpeza de vias públicas com mão de obra e fornecimento de equipamentos); Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: REC 15/00118572; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Proc. n. TCE-11/00340316 - Tomada de Contas Especial ref. à prest.

de contas de rec. antec., através da NE n. 499, de 23/10/2008, no valor de R$ 100.000,00, à Associação Coml. e Indl. de Chapecó (ACIC); Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: REC 15/00335409; Unidade Gestora: Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA; Interessado: Julio César Garcia; Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-06/00341062 - Tomada de Contas Especial envolvendo o acompanhamento das obras de complemento do Hospital Infantil de Joinville; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: REC 15/00429497; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Vincenzo Francesco Mastrogiacomo; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Proc. n. TCE-11/00340316 - Tomada de Contas Especial ref. à prest. de contas de rec. antec., através da NE n. 499, de 23/10/2008, no valor de R$ 100.000,00, à Associação Coml. e Indl. de Chapecó (ACIC); Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: REC 15/00533987; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque; Interessado: Paulo Roberto Eccel, Rogerio Ristow; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-1200267327 - Auditoria Ordinária sobre atos de pessoal do período de janeiro de 2011 a maio de 2012; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @CON 15/00556090; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Camboriú; Interessado: Luzia Lourdes Coppi Mathias; Assunto: Consulta - Verificação de despesa para o limite mínimo do gasto com Educação; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: REP 16/00038902; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Sombrio; Interessado: Alcione Teixeira Pereira, Marcello Fagundes Areao, Miguel Gomes Custodio, Vilmar Daminelli, Zenio Cardoso; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades na aplicação de recursos do fundo especial do petróleo; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @CON 16/00048886; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mirim Doce; Interessado: Maria Luiza Kestring Liebsch; Assunto: Consulta - Possibilidade de redução do valor do duodécimo anual e modificação na lei orçamentária; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: REC 16/00200181; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ouro; Interessado: Vitor João Faccin; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra a Decisão Singular exarada no Proc.n. REC-15/00520303 - Rec.de Reexame do Acórdão prolatado no Proc.n. REP-13/00692640 - Repr.de Agente Público acerca de supostas irregularidades na DL n. 03/2013; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: REP 14/00053908; Unidade Gestora: Câmara Municipal de Salto Veloso; Interessado: Claudemir Cesca, Silvano Tinelli; Assunto: Representação de Agente Público acerca de irregularidades concernentes à aquisição de imóvel para construção da sede do Legislativo Municipal; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão n. 0366/2016.

Processo: RLA 15/00141558; Unidade Gestora: Serviço Municipal de Água, Saneamento Básico e Infra Estrutura de Itajaí - SEMASA; Interessado: Flávio Antônio Lage de Faria; Assunto: Auditoria Ordinária para verificar o andamento das obras de implantação do

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Sistema de Esgotamento Sanitário de Itajaí - SES, dos bairros Cordeiros e São Vicente, decorrentes do Procedimento Licitatório 001/2013; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 437/2016.

Processo: REC 14/00057067; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Dalmo Claro de Oliveira, Luiz Roberto Herbst; Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-12/00213405 - Representação acerca de supostas irregularidades no Edital de Concurso de Projetos n. 001/2012; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: REC 15/00609711; Unidade Gestora: Câmara Municipal de Pescaria Brava; Interessado: Everardo Cardoso Martins; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-14/00214260 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades envolvendo a realização de despesas e registros contábeis e financeiros; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: REC 15/00630834; Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Laguna; Interessado: Eduardo Deschamps; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Proc.n. TCE-13/00261070 – Tomada de Contas Especial ref.a irregularidades constatadas quando da auditoria na aplicação de recursos destinados ao financiamento da educação e no controle interno s/tais despesas; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão n. 0367/2016. Quando da apreciação do processo acima mencionado, após a leitura pelo Senhor Relator de seu Relatório, assim como de sua proposta de Voto, com a seguinte redação: “1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos dos arts. 79 e 80 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1551/2015, proferida nos autos do processo RLA n. 13/00261070, na Sessão Plenária de 23.09.2015 e, no mérito, dar-lhe provimento para cancelar a multa de R$ 3.500,00 aplicada ao recorrente, constante do item 6.11.2 da deliberação recorrida. 2. Dar ciência desta decisão ao recorrente, à Secretaria de Estado da Educação e à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional.”, foi concedida a palavra ao Procurador-geral Aderson Flores, que assim se manifestou: “Quero cumprimentar o Conselheiro-Relator pelo Voto e explicar que o Ministério Público opinou pela impossibilidade de aplicação de multa quando da conversão de processo em tomada de contas especial apenas porque isso acaba muitas vezes causando um transtorno processual. A multa foi aplicada em sede de conversão em tomada de contas especial, a TCE deixou de tramitar e os autos foram para a Consultoria-geral para instrução do recurso. No mínimo, deixa uma dúvida quanto ao tipo recursal. Foi interposto agravo e o processo principal deixou de tramitar, passando a tramitar o recurso interposto, com instrução, encaminhamento ao Ministério Público de Contas, e tudo mais. É um transtorno que pode afetar a rapidez da tramitação do processo. Agora, no mérito, acompanho integralmente as conclusões de V. Exa.”. Em seguida, foi dada a palavra ao Senhor Relator, que assim se pronunciou: “É totalmente pertinente a manifestação do Ministério Público de Contas. Isso decorre, na verdade, de uma regulamentação, talvez não clara do nosso regimento interno quanto ao assunto. Essas multas incidentais são totalmente comuns no processo civil, mas há inquestionavelmente o recurso de agravo. E aqui, em função da dúvida, entra-se com qualquer tipo de recurso, reconsideração, reexame, agravo, que atravanca o processo, porque realmente fica paralisado, haja vista que segue para a DRR e tem que aguardar deliberação plenária para seguir seu curso normal. Por esse motivo, coloco no Voto que é uma questão que tem que ser definida: quanto à modalidade recursal a ser adotada. O agravo é o recurso mais adequado porque não impede a marcha processual neste caso específico”. Em seguida, disse o Senhor Presidente em exercício: “Nós temos algumas alterações regimentais a serem feitas. Então, de repente, essa era mais uma a ser incluída para analisarmos, enfim, acharmos uma solução processual mais adequada para essa tramitação”. Ao final,

colocada a proposta do Senhor Relator em votação, a mesma foi aprovada por unanimidade.

Processo: @PCP 14/00098170; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jardinópolis; Interessado: Sadi Gomes Ferreira; Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2013; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 438/2016.

Processo: PCA 08/00100166; Unidade Gestora: Câmara Municipal de Lebon Régis; Interessado: Ademar Luiz Pavelski, Aleir José dos Santos, Aloir Granemann de Lima, Antônio Gilberto da Costa, Baldomar Schregele, Eli Sonda, Evanir Terezinha Spautz, Joaquim Leonir Prestes Caetano, Júlio Cezar Gomes, Neilo Luiz do Vale Rocha, Pedro Adelmir do Prado, Rivonei Castelito de Moraes; Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2007; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: TCE 10/00084105; Unidade Gestora: Companhia de Urbanização de Blumenau - URB; Interessado: Celio Dias, Décio Nery de Lima, Éder Lima, José Sarmento, Leo Bittencourt, Marcelo Moraes da Silva, Ordino Zülow (falecido), Roberto Carlos Imme, Stênio Sales Jacob; Assunto: Tomada de Contas Especial instaurada por determinação, referente ao Processo n. PCA-0503961299 - Prestação de Contas de Administrador referente ao exercício de 2004; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: PCA 11/00254070; Unidade Gestora: Companhia Águas de Joinville; Interessado: Atanásio Pereira Filho, Luiz Alberto de Souza; Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2010; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: TCE 11/00474002; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE; Interessado: Airton Fernando Probst, Cesar Souza Junior, Federação Catarinense de Pára-quedismo, Gilmar Knaesel; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através das Notas de Subempenho ns. 288 e 350, de 2006, e 229 e 231, de 2007, no total de R$ 80.000,00, à Federação Catarinense de Paraquedismo; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @PCP 15/00291363; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Timbó Grande; Interessado: Almir Fernandes, Jose Claudinei Hoffmann Martiol; Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2014; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Compareceu à sessão o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem.

Processo: TCE 12/00122272; Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Grande Florianópolis; Interessado: Adeliana Dal Pont, Conselho Comunitario Sao Tome, Hudson Roberto Alves, Renato Luiz Hinnig, Valter José Gallina; Assunto: Tomada de Contas Especial, inst. pela Sec. de Estado do Des. Reg. da Grande Fpolis, relativa ao empenho n. 000662, de 22/03/2010, no valor de R$ 25.000,00, repassados ao Conselho Comunitário São Tomé; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão n. 0368/2016. Processo: TCE 15/00172607; Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE; Interessado: Eliton Carlos Verardi Dutra, Rosane Teresinha Jahnke Vailatti; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela FCEE, que trata de supostas irregularidades na contratação e execução do Contrato n. CT-00001/2009 (Objeto: Reforma geral com execução de projetos

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complementares no campus da FCEE, exercício 2008); Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão n. 0369/2016.

Processo: REP 15/00418614; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José do Cerrito; Interessado: Arno Tadeu Marian, Edilson Alves Medeiros, Edson Kuster Moreira, Leila Renata Pinheiro Roveda Neto, Natalino Ramos Correa; Assunto: Representação de Agente Público acerca de irregularidades em licitações, contratos e despesas com manutenção e conservação de estradas vicinais; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 439/2016.

Processo: @REC 15/00518830; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE; Interessado: Carlito Merss, Marcia Helena Valério Alacon, Prefeitura Municipal de Joinville; Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. @APE 13/00057979 - Ato de aposentadoria de Jurilda Aparecida Silveira Tomazi; Relator: Luiz Eduardo Cherem; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: REP 15/00501945; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bom Retiro; Interessado: Dario Cesar de Lins, Jose Antonio de Melo; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades na Dispensa de Licitação n.01/2012 (Objeto: Passagens para transporte intermunicipal e interestadual p/atendimento de pacientes de tratamento médico-hospitalar fora do município); Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 440/2016.

Processo: TCE 14/00553471; Unidade Gestora: Câmara Municipal de São Francisco do Sul; Interessado: Clóvis Matias de Souza; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-14/00553471 - Auditoria Ordinária para verificar a regularidade na concessão, liquidação e prestação de contas das diárias concedidas durante o exercício de 2013; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: TCE 11/00391492; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL; Interessado: Cesar Souza Junior, Gilmar Knaesel, Sueli Brandao Promoções e Eventos, Sueli Henriqueta Brandão; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados, através da Nota de Subempenho n. 421, de 17/07/2007, no valor de R$ 250.000,00, a Sueli Brandão Promoções e Eventos, de Joinville; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão n. 0370/2016.Quando da apreciação do processo retrocitado, após o Senhor Relator proceder à leitura de seu Relatório, bem como de sua proposta de Voto, nos seguintes termos: “1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, inciso III, alínea “c”, c/c art. 21 da Lei Complementar Estadual n. 202/00, as contas de recursos repassados àpessoa jurídica Sueli Brandão Promoções e Eventos, representada pela Sra. Sueli Henriqueta Brandão, referentes à nota de subempenho n. 421/000, de 17.07.2007, no valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), para a realização do projeto intitulado “Circuito Catarinense de Literatura.2. Dar quitação à Sra. Sueli Henriqueta Brandão e à empresa Sueli Brandão Promoções e Eventos do valor de R$ 213.597,82 (duzentos e treze mil, quinhentos e noventa e sete reais e oitenta e dois centavos) (item II.3 deste voto). 3. Condenar solidariamente, nos termos do art. 18, § 2º, da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, a Sra. Sueli Henriqueta Brandão, com endereço na Rua Plácido Gomes, n. 405, apto 101, Bairro Bucarein, Joinville-SC, CEP 89202-203, e a pessoa jurídica Sueli Brandão Promoções e Eventos, estabelecida na Rua Monsenhor Gercino, n. 127, Sala B, Bairro Itaúm, Joinville-SC, CEP 89210-145, ao recolhimento da quantia de R$ 36.402,18 (trinta e seis mil, quatrocentos e dois reais e dezoito centavos), fixando-lhes prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovarem, perante este

Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculado a partir de 20/07/2007 (data de liberação dos recursos), sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público de Contas para que adote providências com vistas à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, inciso II, da Lei Complementar n. 202/2000), em face da não comprovação da regular aplicação dos recursos, conforme segue: 3.1. Realização de despesas com desvio de finalidade, no valor de R$ 354,18 (trezentos e cinquenta e quatro reais e dezoito centavos), descumprindo os princípios contidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, nos arts. 16, caput e 58 da Constituição Estadual, nos arts. 3º e 22 do Decreto Estadual n. 3.115/05, no art. 9º do Decreto Estadual n. 307/03 e no art. 144, § 1º, da Lei Complementar Estadual n. 381/07 (item 2.1.4 do Relatório n. 864/2015, às fls. 750v-751v); 3.2. Comprovação de despesas com documentos inidôneos, no valor de R$ 36.048,00 (trinta e seis mil e quarenta e oito reais), afrontando o disposto nos arts. 49 e 52 da Resolução n. TC 16/94, vigente à época, no art. 144, § 1º, da Lei Complementar Estadual n. 381/07 e no art. 58 da Constituição Estadual (item 2.1.6 do Relatório n. 864/2015, às fls. 753-754v). 4. Aplicar à Sra. Sueli Henriqueta Brandão, anteriormente qualificada, a multa prevista no art. 70, inciso II, da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, c/c o art. 109, inciso II, da Resolução n. TC 06/2001, em razão da irregularidade abaixo identificada, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no DOTC-e, para comprovar perante este Tribunal o recolhimento do valor ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (arts. 43, inciso II e 71 da Lei Complementar n. 202/2000), pelos seguintes fundamentos: 4.1. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da descrição insuficiente das notas fiscais apresentadas, dificultando a comprovação do efetivo fornecimento dos materiais ou prestação dos serviços, em contrariedade ao disposto nos arts. 49, 52, incisos II e III, e 60, inciso II, da Resolução n. TC-16/94, vigente à época, no art. 144, § 1º, da Lei Complementar Estadual n. 381/07 e no art. 58 da Constituição Estadual (Relatório n. 864/2015, às fls. 743v-749v). 4.2. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da ausência de fotocópia dos cheques emitidos, contrariando o disposto no art. 24, inciso X, do Decreto Estadual n. 307/03 (item 2.1.8 do Relatório n. 864/2015, às fls. 755-756). 5. Declarar a Sra. Sueli Henriqueta Brandão e a pessoa jurídica Sueli Brandão Promoções e Eventos, já qualificados, impedidas de receber novos recursos do erário, nos termos do art. 1º, § 2º, inciso I, alínea “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC 14/2012, c/c o art. 61 do Decreto Estadual n. 1.309/2012. 6. Representar ao Ministério Público Estadual, com fundamento no art. 59, inciso XI, da Constituição Estadual, nos arts. 1º, inciso XIV e 65 da Lei Complementar n. 202/2000, remetendo-lhe cópia integral dos autos para conhecimento e adoção de providências acerca dos indícios de falsidade na emissão das notas fiscais mencionadas no item II.2.5 deste voto. 7. Dar ciência da Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam à Sra. Sueli Henriqueta Brandão, à pessoa jurídica Sueli Brandão Promoções e Eventos, à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e aos procuradores constituídos nos autos.”, foi concedida a palavra ao Senhor Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, que assim se manifestou: “Escutei com atenção a proposta de V. Exa., doutor Cleber, que tem apresentado excelentes Votos, bem fundamentados, bem trabalhados, e sempre mostrando quão importante é a presença de V. Exa. neste Plenário, mas, falou num determinado ponto da proposição que houve a emissão de nota fiscal de empresa que não está em funcionamento desde o ano de 2000. V. Exa. não acha que isso é caso de se encaminhar ao Ministério Público Estadual? Isso já passa a ser um crime de ação penal comum, de falsidade ideológica. Sugiro que seja incluído no Voto de V. Exa. esse encaminhamento”. Ato contínuo retornou a palavra ao Senhor Relator, que assim disse: “Concordo. Podemos sugerir esse encaminhamento. É bastante pertinente. É um fato extremamente grave, que demanda uma investigação, inclusive no âmbito criminal”. Por fim, colocada em votação a proposta do Senhor Relator, com a sugestão de encaminhamento, de imediato, ao Ministério Público Estado, a mesma foi aprovada por unanimidade.

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Processo: @PPA 12/00397964; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Renato Luiz Hinnig, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Alvir Beatriz; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 441/2016.

Processo: @PPA 13/00054015; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Renato Luiz Hinnig, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Maria Bernadete Breowicz; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 442/2016.

Processo: @APE 14/00627181; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Secretaria de Estado da Educação; Assunto: Ato de Aposentadoria de Margarete Custódia Anacleto; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 443/2016.

Processo: @APE 14/00691785; Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV; Interessado: Câmara Municipal de Criciúma, Thatianne Ferro Teixeira; Assunto: Ato de Aposentadoria de Terezinha de Fatima Clemente da Silva; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 444/2016.

Processo: @APE 15/00221829; Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Interessado: Cleverson Oliveira, Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Assunto: Ato de Aposentadoria de Teresinha Maria Ribeiro Goss; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @PPA 15/00305925; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Zaira Carlos Faust Gouveia; Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Dejanir de Oliveira Vieira; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 445/2016.

Processo: @APE 14/00551690; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF; Interessado: Alex Sandro Valdir da Silva, Imbrantina Machado, Prefeitura Municipal de Florianópolis; Assunto: Ato de Aposentadoria de Rogério Agenor Pacheco; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 446/2016.

Processo: @APE 15/00590190; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Renato Luiz Hinnig, Secretaria de Estado da Administração - Sea; Assunto: Ato de Aposentadoria de Vilmar Micheluzzi; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão n. 447/2016.

Processo: @APE 14/00438109; Unidade Gestora: Fundo de Previdência Social do Município de Major Vieira; Interessado: Israel Kiem, Prefeitura Municipal de Major Vieira; Assunto: Ato de Aposentadoria de Helsio Edinei Rodrigues; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @APE 15/00326507; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Ato de Aposentadoria de Nelson José da Silva; Relator: Herneus de

Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @APE 15/00333899; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Ato de Aposentadoria de Solange Florentino; Relator: Herneus de Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @PPA 15/00374730; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Renato Luiz Hinnig, Zaira Carlos Faust Gouveia; Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Maria Aparecida da Silva; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

V - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 15h57min. Para constar, eu, Marcelo Moraes de Carvalho, secretário da Sessão, e Luiz Carlos dos Santos, lotado na Coordenadoria de Apoio às Sessões – COAS -, lavramos a presente Ata.

______________________________________________Conselheiro Adircélio de Moraes Feerira Júnior

Presidente e.e.

______________________________________________Conselheiro Cesar Filomeno Fontes

Corregedor-geral

______________________________________________Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall

______________________________________________Conselheiro Julio Garcia

______________________________________________Conselheiro Luiz Eduardo Cherem

______________________________________________Auditora Substituta de Conselheiro Sabrina Nunes Iocken

(art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

______________________________________________Auditor Gerson dos Santos Sicca

______________________________________________Auditor Cleber Muniz Gavi

Fui Presente ________________________________________Aderson Flores

Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Atos AdministrativosAPOSTILA N° TC 0164/2016

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE à servidora Magda Audrey Pamplona, ocupante do cargo de Técnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.TAC.14.A, matrícula nº 450928-5, 3 meses de licença

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com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.

Florianópolis, 02 de agosto de 2016.

Edison StievenDiretor da DGPA

APOSTILA N° TC 0165/2016

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE à servidora Vanessa dos Santos, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450892-0, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE à servidora Karine de Souza Zeferino Fonseca de Andrade, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450913-7, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Rodrigo Duarte Silva, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450933-1, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Luiz Claudio Viana, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450937-4, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Daniel Cardoso Gonçalves, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450906-4, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Maicon Santos Trierveiler, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450931-5, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Edson José Sehnem, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450.944-7, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Marcos Andre Alves Monteiro, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450.939-0, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.



PORTARIA Nº TC 0424/2016

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0127/2015, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

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combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder ao servidor Paulo Gastao Pretto, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.F, matrícula nº 450.378-3, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 08/08/2016 a 22/08/2016, correspondente à 1ª parcela do 4º quinquênio – 1999/2004.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Dejair Cesar Tavares, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450926-9, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio -2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Rogerio Loch, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC14.A, matrícula nº 450.942-0, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE à servidora Andressa Zancanaro de Abreu, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450935-8, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE à servidora Valéria Rocha Lacerda Gruenfeld, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450917-0, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.




O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE à servidora Debora Cristina Vieira, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450930-7, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.



Licitações, Contratos e Convênios

Extratos de Contratos firmado pelo Tribunal de Contas do Estado

CONTRATO 30/2016. Assinado em 02/08/2016 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa MB JUNG ELETRICA - ME, decorrente do Pregão Eletrônico nº 29/2016, cujo objeto é a aquisição de material elétrico para o Tribunal de Contas de Santa Catarina. Valor total do contrato é de R$ 19.930,86. O prazo de entrega do objeto é de até 30 dias, a partir do recebimento da Ordem de Compra. Florianópolis, 03 de agosto de 2016. Tribunal de Contas de Santa CatarinaCONTRATO 31/2016. Assinado em 02/08/2016 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa ZITYS do Brasil Comércio e Serviços LTDA ME, decorrente do Pregão Eletrônico nº 29/2016, cujo objeto é a aquisição de material elétrico para o Tribunal de Contas de Santa Catarina. Valor total do contrato é de R$ 5.930,60. O prazo de entrega do objeto será dividido em duas etapas, o Lote 11 em até 30 dias e o Lote 4 em até 15 dias, a partir do recebimento da Ordem de Compra.Florianópolis, 03 de agosto de 2016. Tribunal de Contas de Santa Catarina

EXTRATO DO TERMO DE CONVÊNIO TC Nº 004/2016

Convênio Espécie: Cooperação Técnico-Profissional; Participantes: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina – TCE/SC, CNPJ/MF nº 83.279.448/0001-13, e a Prefeitura Municipal de Florianópolis - PMF, inscrito no CNPJ/MF sob n. 82.892.282/0001-43; Objeto: desenvolvimento de trabalho técnico que importe na prestação de serviços de conhecimentos especializados, que se dará através da prestação de serviços recíproca, entre servidores efetivos de ambos os órgãos convenentes, formalizada por meio de cedência mútua de servidores; Vigência: vigorará a partir da data da publicação no Diário Oficial Eletrônico do TCE/SC, por período de 05 (cinco) anos, podendo ser prorrogado para iguais períodos mediante Termos Aditivos; Data da assinatura: 11 de agosto de 2016; Signatários: Pelo TCE/SC o Presidente, Conselheiro Luiz Roberto Herbst, e pela PMF o Prefeito Municipal, Cesar Souza Júnior. PROCESSO: ADM 16/80116387

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-08-16.docx · Web viewPág.21 Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico