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Documentação de apoio à versão beta Unidade Curricular de Projeto Universidade de Aveiro Departamento de Comunicação e Arte Docentes: Benjamin Júnior Hélder Caixinha Ivo Fonseca Pedro Amado Orientador: Mário Vairinhos Discentes: Ana Couceiro Ana Martins Joana Caetano

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Este documento serve de complemento à versão beta desenvolvida pelo grupo.

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Documentação de apoio à versão beta Unidade Curricular de Projeto Universidade de Aveiro Departamento de Comunicação e Arte

Docentes: Benjamin Júnior Hélder Caixinha Ivo Fonseca Pedro Amado Orientador: Mário Vairinhos Discentes: Ana Couceiro Ana Martins Joana Caetano

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Índice

Introdução: .................................................................................................................................... 5

Fases da realização da versão beta: .............................................................................................. 6

Pré-produção:............................................................................................................................ 6

Produção: ................................................................................................................................ 13

Pós-produção: ......................................................................................................................... 16

Estratégias de divulgação do documentário: .............................................................................. 39

Conclusão: ................................................................................................................................... 43

Bibliografia: ................................................................................................................................. 44

Anexos: ........................................................................................................................................ 45

Índice de Figuras

Ilustração 1 - Esboço de um Plano de Pormenor de olhos; .......................................................... 6

Ilustração 2 - Esboço de um Plano de Pormenor da boca; ........................................................... 7

Ilustração 3 - Esboço de um Plano Geral da sala; ......................................................................... 7

Ilustração 4 - Esboço de um Plano Próximo de duas personagens; .............................................. 7

Ilustração 5 - As duas câmaras HDV utilizadas durante as filmagens; ........................................ 14

Ilustração 6 - Um dos tripés; ....................................................................................................... 14

Ilustração 7 - Perche semelhante à utilizada durante as filmagens; ........................................... 15

Ilustração 8 - Projetor semelhante ao utilizado durante as filmagens; ...................................... 15

Ilustração 9 - Esquema ilustrativo da exportação do vídeo da câmara para o Adobe Premiere; 15

Ilustração 10 - Ilustração da organização dos clips de vídeo no projeto premiere; ................... 16

Ilustração 11 - Aplicação da correção da cor nos clips de vídeos; .............................................. 16

Ilustração 12 - Aplicação da correção do contraste nos clips de vídeos; .................................... 17

Ilustração 13 - Aplicação da correção dos níveis nos clips de vídeos; ........................................ 17

Ilustração 14 - Ilustração da sequenciação dos trechos; ............................................................ 18

Ilustração 15 - Ilustração da aplicação do efeito Additive Dissolve; .......................................... 18

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Ilustração 16 - Ilustração da aplicação do efeito Cross Dissolve; ................................................ 19

Ilustração 17 - Ilustração da aplicação do efeito Cross Dissolve modificado; ............................ 20

Ilustração 18 – Ilustração da aplicação do efeito Dip to Black; ................................................... 21

Ilustração 19 - Ilustração da aplicação do efeito Dip to Withe; .................................................. 21

Ilustração 20 - Ilustração da aplicação do efeito Wipe; .............................................................. 22

Ilustração 21 - Ilustração da aplicação do efeito Push; ............................................................... 23

Ilustração 22 - Ilustração da aplicação do motion de opacidade; ............................................... 23

Ilustração 23 – Ilustração da aplicação do motion de opacidade; .............................................. 24

Ilustração 24 – Ilustração da aplicação do efeito Horizontal Flip; ............................................. 24

Ilustração 25 - Ilustração da aplicação do efeito Camara View; ................................................. 25

Ilustração 26 - Ilustração dos passos realizados para a criação do stop motion; ....................... 26

Ilustração 27 - Ilustração da aplicação do ClipSpeed/Duration; ................................................. 26

Ilustração 28 - Ilustração da criação das infografias; .................................................................. 27

Ilustração 29 - Ilustração da animação das infografias; .............................................................. 27

Ilustração 30 - Ilustração da inserção do título e posterior animação; ...................................... 28

Ilustração 31 - Ilustração da inserção do logo e motion de opacidade; ..................................... 29

Ilustração 32 - Ilustração das opções de exportação do vídeo; .................................................. 29

Ilustração 33 - Simulação da criação do projeto em Nuendo; .................................................... 30

Ilustração 34 - Funcionamento do diretório Pool; ...................................................................... 30

Ilustração 35 - Utilização do Device Setup; ................................................................................. 31

Ilustração 36 - A normalização de áudios ( Audio - Process - normalize); .................................. 32

Ilustração 37 - Implementação dos efeitos fade in e fade out; .................................................. 33

Ilustração 38 - Utilização do plugin De Noizer ............................................................................ 33

Ilustração 39 - Definições de exportação do aúdio final; ............................................................ 34

Ilustração 40 - Aspeto geral do final do vídeo: ........................................................................... 34

Ilustração 41 - Sexo dos inquiridos; ............................................................................................ 35

Ilustração 42 - Velocidade da informação textual; ..................................................................... 35

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Ilustração 43 - Percetibilidade da informação transmitida; ........................................................ 36

Ilustração 44 - Qualidade da imagem do excerto do documentário; ......................................... 36

Ilustração 45 - Qualidade das transições entre cenas; ............................................................... 37

Ilustração 46 - Qualidade do som do excerto do documentário; ............................................... 37

Ilustração 47 - Qualidade global do excerto do documentário; ................................................. 37

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Introdução:

Este documento serve como guia da versão beta do documentário “Sou

diferente e depois?”. Nesta fase do projeto, o objetivo é dar continuidade ao trabalho

desenvolvido no protótipo de alta-fidelidade. O nosso documentário é dividido em três

capítulos: o primeiro capítulo, faz uma introdução ao tema abordado (o que são

crianças com necessidades educativas especiais), o segundo capítulo faz uma

abordagem às problemáticas relacionadas com estas crianças, e por fim, o terceiro

capítulo que responde às questões aportadas no desenrolar do documentário.

Para esta entrega, propusemo-nos a desenvolver o capítulo introdutório do

documentário já pronto para a entrega final, e o segundo capítulo “ensaiado”, isto é,

com as sequências definidas mas sem tratamentos de imagem e de som. Contudo, no

que diz respeito ao segundo capítulo, acabamos por desenvolver cerca de 1/3 do

mesmo com tratamento de som, adição de efeitos e tratamento de imagem, ou seja,

igualmente pronto para a entrega final.

As tecnologias utilizadas no desenvolvimento da versão beta são mesmas que

haviam sido utilizadas até aqui (Adobe Premiere para a montagem e infografias e

Nuendo para o tratamento do som).

Este documento encontra-se dividido em várias secções. Em primeiro lugar são

apresentadas as fases de realização da versão beta, que se subdividem na pré-

produção, produção e pós produção. Em segundo lugar é apresentado o teste

realizado ao documentário, que consistiu na realização de um inquérito a 5 pessoas

após a visualização da versão beta, e que têm como objetivo recolher opiniões

relevantes sobre a mesma, de modo a efetuar as alterações que sejam necessárias

para a entrega final do documentário. Em terceiro lugar são explicadas as estratégias

de divulgação do documentário nas várias plataformas (Facebook, canal do Youtube e

blog). Segue-se a conclusão, a bibliografia e por fim os anexos.

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Fases da realização da versão beta:

Pré-produção:

De acordo com as três fases necessárias para a conceção da versão beta,

iniciamos a fase de pré-produção com um storyboard ilustrativo dos planos que

iriamos utilizar ao longo das filmagens, um guião de entrevistas e um guião-prévio de

como, quando e onde pretenderíamos que decorresse ação, de acordo com o que é

passível de ser previsto.

No que diz respeito ao storyboard, nas imagens que se seguem estão presentes

alguns dos planos de filmagens que pretendíamos utilizar na versão beta do

documentário. Como já foi referido, não foi possível cumprir “à risca” o que havia sido

planeado ao nível dos planos de filmagem e contudo. Os esboços que se seguem

permitiram-nos ter alguma orientação.

Ilustração 1 - Esboço de um Plano de Pormenor de olhos;

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Ilustração 2 - Esboço de um Plano de Pormenor da boca;

Ilustração 3 - Esboço de um Plano Geral da sala;

Ilustração 4 - Esboço de um Plano Próximo de duas personagens;

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As entrevistas são parte integrante do documentário e, como tal, foi necessário

prepará-las antecipadamente à ida para o “terreno”. Deste modo, elaboramos um

guião para as entrevistas dos vários intervenientes:

Coordenadora do Núcleo de professores de crianças com necessidades educativas

especiais da Escola Básica 2 3 Dr. João Rocha Pai – Alda Rodrigues

1. O que são para si crianças com necessidades educativas especiais?

2. Quais os meios e métodos que a escola tem para acompanhar estas crianças?

3. Como é que as crianças são diagnosticadas como tendo necessidades

educativas especiais?

4. Acha que estas crianças deviam ter uma escola especial?

5. Como é um dia com as crianças NEE?

6. É gratificante trabalhar com estas crianças? O que sente?

7. O Governo disponibiliza meios? Concorda com as leis que saem que abrangem

as crianças NEE?

8. Sendo que uma criança NEE, depois de diagnosticada como tal, nunca mais sai

do sistema, qual a sua opinião sobre este assunto?

9. O que diz o sorriso destas crianças?

Psicóloga – Ana Paula Bizarro

1. O que são para si crianças com necessidades educativas especiais?

2. Descreva o processo da inclusão das crianças no sistema.

3. Uma vez que é um dos responsáveis pelo processo de diagnóstico destas

crianças, como chega à conclusão que uma criança tem necessidades

educativas especiais? Que tipo de análise é necessário fazer?

4. Quais as maiores dificuldades em lidar com estas crianças?

5. Acha uma grande responsabilidade diagnosticar uma criança como NEE,

sabendo que essa criança nunca mais sai do sistema?

6. Já se arrependeu de algum diagnóstico?

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7. Qual é o seu papel nesta escola?

8. Acha que estas crianças deviam ter uma escola especial só para elas?

9. Acha que a escola tem as infraestruturas/condições para receber essas

crianças?

10. O que acha das crianças com NEE?

11. Acredita na futura inclusão destas crianças no mundo do trabalho?

12. O que diz o sorriso destas crianças?

Professora das crianças da Sala dos Afetos - Cristina Roso

1. O que são para si crianças com necessidades educativas especiais?

2. Acredita no conceito de escola inclusiva?

3. Como é o seu dia com estas crianças?

4. É gratificante trabalhar aqui? O que sente?

5. Sente que estas crianças são discriminadas no âmbito escolar?

6. Acha que o seu trabalho é valorizado?

7. Acredita na inclusão destas crianças na sociedade?

8. Qual a sua maior vitória desde que está a trabalhar na Sala dos Afetos? E qual o

seu maior desgosto?

9. O Governo disponibiliza meios suficientes para proporcionar a estas crianças as

melhores condições possíveis?

10. Os pais das crianças são presentes? Apoiam a escola?

11. O que diz o sorriso destas crianças?

Terapeuta da Fala – Alexandra Silva

1. O que são para si crianças com necessidades educativas especiais?

2. Qual o seu trabalho nesta escola?

3. Acha que o tempo que passa com estas crianças é suficiente?

4. Participa no processo de diagnóstico de possíveis crianças com NEE?

5. Acredita no conceito de escola inclusiva?

6. Já participou nalgum caso em que a criança tenha tido uma evolução

espantosa?

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7. Como é o seu dia-a-dia na escola?

8. O que diz o sorriso destas crianças?

Dulce Saraiva (mãe da Alexandra) e a mãe do João David

1. Como descobriu que o seu filho era diferente? O que sentiu?

2. A escola em que o seu filho se encontra foi a sua primeira escolha?

3. Como é o dia-a-dia do seu filho em casa? O que gosta de fazer?

4. Já passou por alguma situação de discriminação por ter um filho diferente?

Como lidou com essa situação?

5. Acha que a escola está preparada crianças com necessidades educativas

especiais?

6. Como vê o futuro do seu filho fora da escola?

7. Existe algum momento com o seu filho que o tenha marcado especialmente?

8. Tem mais filhos? Como é que eles lidam com a criança e vice-versa?

Diretor (esta entrevista ainda não foi realizada por indisponibilidade do mesmo)

1. O que são para si crianças com necessidades educativas especiais?

2. Quais os meios e métodos que a escola tem para acolher estas crianças?

3. Acha que essas crianças são discriminadas na comunidade escolar?

4. Participa no integração das crianças no mundo do trabalho?

5. Sabe como se processa o diagnóstico destas crianças?

6. Costuma fazer atividades com as crianças? Acompanha o seu dia-a-dia?

7. O Centro Multideficiência (Sala dos Afetos) está aberto desde quando?

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8. O Governo disponibiliza meios? Concorda com as leis que abrangem as crianças

com nee?

9. O que diz o sorriso destas crianças?

É importante referir que estas perguntas serviram apenas como guia para as

entrevistas, uma vez que no decorrer das mesmas, houve outras perguntas que

surgiram com o desenrolar da conversa entre o entrevistador e o entrevistado. A

primeira e a última pergunta repetem-se em todas as entrevistas, de modo a

podermos fazer uma comparação entre as várias respostas que obtivemos.

Outro suporte que foi necessário desenvolver antes de começar a fase de

produção, foi o guião prévio. Este documento tem como objetivo auxiliar-nos na

definição das sequências dos capítulos, descrevendo a ação, o local da filmagem e a

duração prevista para cada sequência. Tal como o storyboard, o guião prévio serve

apenas como guia, havendo sempre alterações de última hora na ordem das

sequências e na duração das mesmas.

De qualquer modo, todos estes documentos desenvolvidos na fase de pré-

produção são extremamente importantes porque as ideias nascem no papel, e só

depois passam para o ecrã.

Sequências Narrativas Duração aproximada

“Sou diferente e depois?”

Capítulo I

Sequência 1:

Local 1.1 Escola EXT.DIA

Local 1.2 Escola INT.DIA

(Stop motion do percurso desde a entrada da escola

até à Sala dos Afetos)

15 segundos

45 segundos

I

N

T

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(narração em voz-off)

Local 1.3 Sala dos Afetos INT.DIA

(crianças a entrarem na sala)

(narração em voz-off)

Sequência 2:

Local 2.1 Sala 43 INT.DIA

(partes da entrevista da Dª. Alda e da professora

Cristina intercaladas)

Local 2.2 Sala dos Afetos INT.DIA

(interação entre a professora e as crianças)

Local 2.3 Sala 43 INT.DIA

(continuação da entrevista Dª. Alda e professora

Cristina)

Sequência 3:

Local 3.1. Sala dos Afetos INT.DIA

(Xana)

(narração em voz-off)

Local 3.2 Sala 43 INT.DIA

(entrevista mãe da Xana)

Local 3.3 Sala dos Afetos INT.DIA

(Xana)

1 minuto

2 minuto 30 segundos

30 segundos

2 minutos

10 segundos

2 minutos

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Capítulo II

Sequência 1:

Local 1.1. Escola EXT.DIA

(narração em voz-off)

Local 1.2. Sala Psicóloga INT.DIA

(entrevista psicóloga)

Local 1.3. Sala 43 INT.DIA

(entrevista terapeuta da fala)

Local 1.4. Sala Psicóloga INT.DIA

(continuação da entrevista)

Local 1.5. Sala dos Afetos INT.DIA

(crianças na sala)

15 segundos

1minuto 30 segundos

1 minuto

1 minuto 30 segundos

30 segundos

Duração total: 12 minutos e 35

segundos

Produção:

Na fase de produção e recorrendo ao equipamento necessário, dirigimo-nos à

Escola Básica 2 3 Dr. Jorge Rocha Pai para realizarmos entrevistas às pessoas que

trabalham com estas crianças e também a alguns pais. Nos dias em que realizamos as

entrevistas também filmamos as crianças da Sala dos Afetos e a interação destas com a

professora Cristina.

Durante as filmagens da versão beta fizemo-nos acompanhar de duas câmaras,

dois tripés, um projetor, um microfone externo colocado por cima de uma das câmaras

e outro microfone ligado à outra câmara mas montado numa perche. A colocação do

microfone por cima do entrevistado com uma perche é uma técnica muito apreciada

D

E

S

E

N

V

O

L

V

I

M

E

N

T

O

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Documentação de apoio à versão beta

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pela indústria de cinema e de televisão. A utilização desta técnica permite obter uma

sonoridade mais natural e com uma qualidade superior. Contudo, uma vez que não

tínhamos um suporte que conferisse estabilidade à perche, acabamos por de lado este

material em algumas das filmagens, pois o ruído provocado pelas oscilações da perche

criou alguns problemas no som captado.

Ilustração 5 - As duas câmaras HDV utilizadas durante as filmagens;

Ilustração 6 - Um dos tripés;

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Ilustração 7 - Perche semelhante à utilizada durante as filmagens;

Ilustração 8 - Projetor semelhante ao utilizado durante as filmagens;

Após o término de todas as gravações necessárias para a construção da versão

beta realizamos a sua exportação para o formato digital mpeg, através da ferramenta

Capture do Adobe Premiere.

Ilustração 9 - Esquema ilustrativo da exportação do vídeo da câmara para o Adobe Premiere;

A exportação, e segundo orientação do professor/orientador Mário Vairinhos,

realizamo-la por trechos e agrupamos por partes. No caso das entrevistas organizamos

as capturas pelo número da câmara utilizada, nome do entrevistado, pergunta

realizada e respetiva resposta. Relativamente às crianças da Sala dos Afectos,

agrupamos as capturas pelo nome da criança, planos filmados e descrição da cena.

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Trata-se de um trabalho bastante exaustivo mas que compensa a longo prazo, uma vez

que facilita bastante a montagem realizada na fase de pós-produção.

Ilustração 10 - Ilustração da organização dos clips de vídeo no projeto premiere;

Pós-produção:

Depois da conclusão de todas as capturas e de todos os trechos estarem

organizados como acima é demonstrado, o primeiro passo consistiu na correção da

imagem ao nível da cor, do contraste e dos níveis, tornando-se assim possível melhorar

significativamente a qualidade do clip de vídeo. Estes processos foram realizados da

seguinte forma:

Ilustração 11 - Aplicação da correção da cor nos clips de vídeos;

Page 17: Documentação de apoio à versão beta

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Ilustração 12 - Aplicação da correção do contraste nos clips de vídeos;

Ilustração 13 - Aplicação da correção dos níveis nos clips de vídeos;

Após a correção de todos os clips demos inicio à sequenciação dos trechos pela

ordem por nós fixada no guião prévio. Como já foi referido, o guião prévio auxilia na

definição de sequências, mas nem sempre é seguido integralmente. Desta forma

foram necessárias modificações a quando da sequenciação para conseguirmos atingir

o objetivo pretendido: um vídeo apelativo, consistente e bem sequenciado, tanto ao

nível da informação apresentada, como dos planos que a representam.

Page 18: Documentação de apoio à versão beta

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Ilustração 14 - Ilustração da sequenciação dos trechos;

A quando do termino de toda a sequenciação demos inicio a aplicação de

efeitos, os efeitos aplicados foram os seguintes:

Additive Dissolve, este efeito permite uma transição suave entre trechos,

funciona como uma espécie de flash podendo ser alterado a forma como surge,

com mais ou menos intensidade. O alinhamento escolhido foi a partir do centro

em todos os trechos utilizados, pois era o que melhor servia às nossas

necessidades.

Ilustração 15 - Ilustração da aplicação do efeito Additive Dissolve;

Page 19: Documentação de apoio à versão beta

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Cross Dissolve, este efeito cria a fusão entre trechos, ou seja enquanto um

trecho vai desaparecendo enquanto outro vai surgindo.

Ilustração 16 - Ilustração da aplicação do efeito Cross Dissolve;

Em alguns dos efeitos cross dissolve aplicados durante a sequência, foram

alterados os valores do início e de fim das entradas e saídas dos respetivos trechos

para que surgissem na forma idealizada, transmitindo assim a ideia pretendida (nem

sempre se justifica manter os valores por defeito). Este foi talvez o efeito mais utilizado

entre trechos pois é simples mas ao mesmo tempo eficaz, transpõem de um plano de

filmagem (que está inserido no trecho que se encontra na timeline) para outro plano

diferente sem parecer abrupto e causar ruído visual para o utilizador, passando muitas

vezes despercebido à primeira vista.

Page 20: Documentação de apoio à versão beta

Documentação de apoio à versão beta

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Ilustração 17 - Ilustração da aplicação do efeito Cross Dissolve modificado;

Dip to Black, faz um género de fade in/fade out dependendo dos casos

aplicados, pode começar a 0% e termina em 100%, ou seja, inicia a preto até

chegar a cor do trecho original ou então, pode iniciar em 100% e terminar em

0% (a preto.) No caso da ilustração a baixo a situação demonstrada é a

primeira, a imagem inicia a preto e vai gradualmente até a sua cor original.

Durante a realização da versão beta produzimos os dois tipos de possibilidades

que este efeito permite.

Page 21: Documentação de apoio à versão beta

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Ilustração 18 – Ilustração da aplicação do efeito Dip to Black;

Dip to White, funciona exatamente da mesma forma que o efeito Dip to Black,

sendo a sua única diferença a cor, nos ponto 0% a sua cor vai ser branco.

Durante a realização da versão beta produzimos os dois tipos de possibilidades

que este efeito permite.

Ilustração 19 - Ilustração da aplicação do efeito Dip to Withe;

Page 22: Documentação de apoio à versão beta

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Wipe, é um efeito de mudança gradual da imagem (uma imagem é substituída

por outra). Essa substituição é feita da esquerda para a direita em todos os

trechos em que aplicamos.

Ilustração 20 - Ilustração da aplicação do efeito Wipe;

Push, este efeito permite a entrada em cena do trecho onde foi aplicado como

se fosse “empurrado”. Essa entrada é feita da esquerda para a direita em todos

os trechos em que aplicamos o efeito e entra em cena com uma forma

retangular, ocupando toda a área de visualização e substituindo por completo a

imagem anterior.

Page 23: Documentação de apoio à versão beta

Documentação de apoio à versão beta

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Ilustração 21 - Ilustração da aplicação do efeito Push;

Motion de opacidade

Ilustração 22 - Ilustração da aplicação do motion de opacidade;

0%

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Ilustração 23 – Ilustração da aplicação do motion de opacidade;

Horizontal Flip, inverte horizontalmente a imagem.

Ilustração 24 – Ilustração da aplicação do efeito Horizontal Flip;

0%

Page 25: Documentação de apoio à versão beta

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Camara View, distorce um clip ao simular a perspetiva de uma camara de

vários ângulos. Ao controlar a localização da camara, distorce-se a forma da

imagem. As modificações às opções adjacentes a este efeito, dependem

bastante da situação em que é aplicado. Exemplificamos abaixo uma das

utilizações deste efeito.

Ilustração 25 - Ilustração da aplicação do efeito Camara View;

Uma das preocupações da montagem foi definirmos como seriam os minutos

iniciais do documentário. Optámos então por abrir o vídeo com um efeito de stop

motion, tendo por base fotos tiradas na escola, e simulando assim o percurso que é

necessário realizar para chegar à “sala dos afectos” partindo da porta da escola.

Concebemos esta pequena introdução da seguinte forma:

Page 26: Documentação de apoio à versão beta

Documentação de apoio à versão beta

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Ilustração 26 - Ilustração dos passos realizados para a criação do stop motion;

Ainda na parte introdutória e posteriormente ao stop motion, segue-se uma

sequência dos alunos da “sala dos afectos” à chegada, para mais um dia de atividades. Aqui

fizemos uma aceleração do trecho de vídeo desde a entrada dos alunos na sala até à sua

acomodação nos respetivos lugares. Este efeito foi uma maneira dinâmica e rápida de

demonstrar, (juntamente com a sequência acima referida), como é o dia-a-dia destas

crianças, desde a sua chegada à escola até à sala dos afectos. Realizamos essa operação da

seguinte forma:

Ilustração 27 - Ilustração da aplicação do ClipSpeed/Duration;

Acabada a montagem dos trechos, o tratamento da imagem e os efeitos dos

mesmos, realizamos as infografias, estas foram feitas de seguinte forma:

Page 27: Documentação de apoio à versão beta

Documentação de apoio à versão beta

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Ilustração 28 - Ilustração da criação das infografias;

A sua animação foi feita recorrendo a estes efeitos, também eles utilizados

anteriormente nos trechos de vídeo:

Ilustração 29 - Ilustração da animação das infografias;

Page 28: Documentação de apoio à versão beta

Documentação de apoio à versão beta

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A logo marca surge no vídeo como forma identificativa do documentário-titulo.

Optamos pela sua utilização para manter uma coerência gráfica com o teaser

anteriormente realizado e também, porque é o meio de identificação mais óbvio visto

retratar uma parte do logo que se encontra presente em todas as plataformas on-line

e todos os meios de comunicação que utilizamos ou viremos a utilizar.

A sua aplicação foi realizada posteriormente a uma breve introdução do tema e

tendo como base as infografias que utilizámos durante todo o vídeo. Mais uma vez

com este gesto, pretendemos manter coerente o aspeto de mesmo. Quanto a sua

animação, de entrada e saída, reutilizámos efeitos anteriores como o Wipe, (entrada),

e o Cross Dissolve (saída).

Ilustração 30 - Ilustração da inserção do título e posterior animação;

O logo do nosso projeto mantêm-se sempre presente durante todo o vídeo

como meio identificativo permanente, mas, adjacente à entrada do titulo, foi realizado

um pequeno motion de opacidade para que durante a estadia do mesmo o logo não

estivesse presente. Esta medida foi tomada pois dois ícones representativos da marca

no mesmo espaço de tempo tornava-se demasiado confuso para o público.

Page 29: Documentação de apoio à versão beta

Documentação de apoio à versão beta

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Ilustração 31 - Ilustração da inserção do logo e motion de opacidade;

Ilustração 32 - Ilustração das opções de exportação do vídeo;

Seguidamente à conclusão da montagem dos clips de video e respetiva

exportação, foi necessário fazer a pós-produção sonora. Para tal, utilizamos um

software de edição de som, o Nuendo.

No programa Steinberg Nuendo para dar início a um projeto é necessário

escolher as opções File – New project. Ao clicar em ok aparecerá uma janela,

Page 30: Documentação de apoio à versão beta

Documentação de apoio à versão beta

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escolheremos a opção empty, e selecionámos o diretório pretendido, estes foram os

passos que seguimos para dar início ao projeto.

Ilustração 33 - Simulação da criação do projeto em Nuendo;

Para organizarmos de melhor forma os ficheiros que utilizámos no projeto

ativamos a opção Media – Open Pool Window. Esta abriu uma janela onde importamos

e colocamos todos os ficheiros. A opção selecionada facilitou a pesquisa de um ficheiro

a partir da opção Search.

Ilustração 34 - Funcionamento do diretório Pool;

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Na opção file – import só é possível importar o ficheiro de audio (audio file) e

vídeo (vídeo file) separadamente, mas estas importações também foram alojadas no

directório - pool.

Para a configuração de drivers de vídeos, inputs/outputs entre outros,

utilizamos a opção Device – Device setup.

Ilustração 35 - Utilização do Device Setup;

Após todas as configurações estarem concluídas e os ficheiros importados, o

passo seguinte é verificar se o áudio está sincronizado com o vídeo para isso activámos

a janela de vídeo (F8). De seguida, dividimos o som por trechos, de modo a tornar mais

as modificações necessárias, tais como:

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Ilustração 36 - A normalização de áudios ( Audio - Process - normalize);

Esta normalização serve para o áudio não conter discrepância de sons, por

exemplo: a voz off com o som das gravações.

O fade in/out poderá ser realizado a partir da linha do volume (linha azul),

presente em todas as faixas. Utilizámos esta opção para suavizar os fade in/out e

alguns contrastes de sequências de som. Outra opção de fade in/out que o Nuendo nos

oferece é realizada diretamente no trecho a partir das setas azuis que surgem nos

cantos superiores, a quando de um clic. Ao clicarmos duas vezes, abrirá uma janela em

que mostra todo o trecho que selecionámos. No lado esquerdo da janela teremos

várias configurações, por exemplo plug-ins, tal como mostra a imagem.

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Ilustração 37 - Implementação dos efeitos fade in e fade out;

Para retirar ruídos e alguns sons de fundos inconvenientes, utilizámos um plug-

in De Noizer (Audio – plug-ins – De Noizer).

Ilustração 38 - Utilização do plugin De Noizer

Por fim, depois das modificações realizadas, selecionámos todos os ficheiros e

efectuámos a exportação com a opção export – Audio Mixdown, para concretizar o mix

dos sons todos.

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Na janela da exportação escolhemos o nome do ficheiro final, o caminho (path)

onde queremos guarda-lo, o formato do ficheiro de áudio que pretendemos, no nosso

caso wave e o sample rate, que no nosso caso foi 48.000hz. Foi necessário ter o

cuidado de escolher a opção Stereo out (Stereo) em Audio Engine Output para

selecionar todas as faixas que escolhemos.

Ilustração 39 - Definições de exportação do aúdio final;

Ilustração 40 - Aspeto geral do final do vídeo:

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Teste ao documentário:

Depois da versão beta do documentário estar concluída, avançamos para a fase

de teste. Para avaliar a qualidade da versão beta, reunimos 5 pessoas, que

visualizaram o excerto do documentário que desenvolvemos e, posteriormente

responderam a um inquérito (ver anexo). O questionário preenchido pelas pessoas que

visualizaram a versão beta tem como objetivo recolher opiniões relevantes sobre a

mesma, de modo a efetuar as alterações que sejam necessárias para a entrega final do

documentário. ste teste te como objetivo recolher informação relevante sobre o

excerto do documentário "Sou diferente e depois?".

A idade dos participantes oscilam entre os 20 e os 33, sendo que a média de idade dos

inquiridos é de 24 anos.

Depois dos inquéritos estarem preenchidos, os dados foram inseridos no Microsoft

Excel, e geraram-se os gráficos que se seguem:

Ilustração 41 - Sexo dos inquiridos;

Ilustração 42 - Velocidade da informação textual;

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Relativamente à primeira questão, que diz respeito à velocidade da informação

textual, a maioria dos inquiridos considerou a velocidade adequada (4). Segundo o

Manual de Jornalismo Televisivo, as infografias devem ter uma duração de

aproximadamente 6 segundos. As infografias que desenvolvemos no excerto do

documentário têm a duração de 5 segundos, pelo que a consideramos adequada.

Ilustração 43 - Percetibilidade da informação transmitida;

Na segunda questão, alusiva à percetibilidade da informação transmitida, a

maioria dos inquiridos considerou a percetibilidade muito elevada (3 inquiridos).

Ilustração 44 - Qualidade da imagem do excerto do documentário;

A qualidade da imagem também foi considerada muito boa pela maioria dos

inquiridos (3 inquiridos).

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Ilustração 45 - Qualidade das transições entre cenas;

No que diz respeito à qualidade das transições entre cenas a maioria dos

inquiridos considerou a qualidade boa (4 inquiridos). O inquirido que falta considerou

a qualidade razoável.

Ilustração 46 - Qualidade do som do excerto do documentário;

Na qualidade do som, as opiniões dividiram-se entre qualidade razoável (1

inquirido), boa (3 inquiridos) e muito boa (1 inquiridos).

Ilustração 47 - Qualidade global do excerto do documentário;

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Relativamente á qualidade global do documentário esta foi considerada muito

boa pela maioria dos inquiridos (3 inquiridos).

Depois de analisarmos os dados recolhidos, ficamos bastante satisfeitas com os

resultados. Contudo, existem sempre coisas a melhorar, nomeadamente na qualidade

do som e na qualidade das transições entre cenas.

Em suma, a realização destes inquéritos possibilitou-nos obter feedback do

nosso público-alvo. Teremos em consideração as suas opiniões e iremos realizar

algumas alterações para a entrega final.

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Estratégias de divulgação do documentário:

Para a divulgação do documentário “Sou diferente e depois?” recorremos a

plataformas online – Facebook, canal do Youtube e blog – pois permitem uma difusão

rápida da informação e não acarretam qualquer tipo de custos.

A página do é a plataforma que tem tido mais sucesso uma vez que,

atualmente, o Facebook é a rede social com mais sucesso no mundo dos internautas.

Sempre que possível continuamos a adicionar pessoas ao evento criado no

facebook (http://www.facebook.com/events/347914381935997/) recebendo um

feedback diário positivo na página oficial.

Na página “sou diferente e depois?” realizamos post diários com vídeos ligados

ao tema, fotos dos locais onde filmamos, as filmagens em si, as pessoas que

conhecemos no decorrer das gravações e que participam connosco neste projeto.

Criámos também um banco de imagens próprio, com uma personagem por nós

elaborada - o cotonete, onde passamos mensagens curtas, de uma maneira engraçada

e que de alguma forma se ligam ao nosso tema. Esta iniciativa foi muito bem recebida

pela comunidade que acompanha a nossa evolução, ao que pretendemos continuar a

criar mais imagens deste género. Adjacente a criação deste avatar, desenvolvemos

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também o banner ligado a ele, fazendo um jogo engraçado entre a foto de perfil e a

foto de capa.

A rubrica “sabias que?” começou agora a surtir efeito e começa a ser um

motivo de visita à página sendo bastante “gostada” e partilhada por pessoas neste

meio, como tal é uma estratégia que vamos manter e um produto que vamos

continuar a produzir. As partilhas dos nossos matérias por parte de outras pessoas tem

aumentado bem como a partilha de outras pessoas para connosco, algo positivo pois

cria uma maior ligação.

Através das estratégias que utilizamos pretendemos afirmar-nos com um

sentido extrovertido, incentivando o público-alvo a refletir, transmitir emoções e

vivências. Desejamos espelhar a diferença e a singularidade que, no fundo é comum a

todos os seres humanos.

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No nosso blog (http://udiffiine.blogspot.pt/), temos colocado fotos das crianças

da Sala dos Afetos, as salas onde filmamos e os espaços envolventes. Ocasionalmente

também colocámos vídeos alusivos ao tema das necessidades educativas especiais.

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No que diz respeito ao youtube, continuamos semanalmente a publicar vídeos

relacionados com o nosso tema e indexando-os a nossa lista. Isto permite-nos criar um

“banco de vídeos” para distribuir por as duas outras plataformas que temos.

A conselho do nosso orientador, o professor Mário Vairinhos, optámos por não

colocar mais vídeos do nosso trabalho até à data da entrega final, para criar mais

suspense. Deste modo, os bloopers e o trailer do nosso documentário só serão

colocados nas nossas plataformas de divulgação na data da última entrega.

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Conclusão:

A versão beta elaborada por nós para esta entrega, já é parte integrante do

documentário final. Com o trabalho desenvolvido até agora, o nosso objetivo foi

demonstrar mais aprofundadamente qual a temática do nosso projeto e também

assumir a nossa identidade a nível gráfico e técnico.

Tem sido uma etapa de crescimento no que diz respeito a conhecimentos, mas

também temos crescido como pessoas. É esse desenvolvimento pessoal que queremos

que o nosso público-alvo também sinta depois de ver o nosso documentário.

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Bibliografia:

- http://www.wisegeek.com/what-is-a-beta-version.htm (consultado a 1 de Junho de

2012);

- http://www.filmebase.pt/Aplic/perche.html (consultado a 4 de Junho de 2012);

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Anexos:

Universidade de Aveiro

Novas Tecnologias da Comunicação

Projeto Final: Documentário “Sou diferente e depois?”

“Sou diferente e depois?" é um documentário desenvolvido no âmbito da unidade

curricular Projeto final do curso de Novas Tecnologias da Comunicação.

Quais são as dificuldades sentidas por crianças com necessidades educativas especiais

no seu dia-a-dia? Como é que os seus pais, professores e amigos acompanham a sua

vida e os ajudam a ultrapassar os obstáculos com que se deparam? Estas são algumas

das perguntas que esperamos ver respondidas no final do nosso projeto. Mostrar que

ser diferente não constitui um obstáculo para a felicidade é o principal objetivo deste

documentário.

Neste seguimento, o presente inquérito tem como objetivo avaliar a qualidade

técnica de um excerto do documentário “Sou diferente e depois?”. Agradecemos,

desde já, a disponibilidade demonstrada para nos ajudar.

Instruções:

Visualize com atenção o excerto do documentário que lhe disponibilizamos;

Responda às questões com sinceridade;

Se tiver alguma dúvida, não hesite em consultar um dos elementos do grupo.

Nome (opcional): ____________________________________________________________

Curso (no caso de frequentar a Universidade de Aveiro): ____________________________

Idade: ________ Sexo:__________

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1. Numa escala de 1 a 5, em que 1 é demasiado lenta e 5 demasiado rápida,

classifique a velocidade da informação textual:

1 – Demasiado lenta;

2 – Lenta;

3 – Adequada;

4 – Rápida;

5 – Demasiado rápida.

2. Numa escala de 1 a 5, em que 1 é muito baixa e 5 muito elevada, classifique o

nível de percetibilidade da informação transmitida ao longo do excerto do

documentário:

1 – Muito baixa;

2 – Baixa;

3 – Razoável;

4 – Elevada;

5 – Muito elevada.

3. Numa escala de 1 a 5, em que 1 é muito fraca e 5 muito boa, classifique a

qualidade da imagem do excerto do documentário:

1 – Muito fraca;

2 – Fraca;

3 – Razoável;

4 – Boa;

5 – Muito boa;

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4. Numa escala de 1 a 5, em que 1 é muito fraca e 5 muito boa, classifique a

qualidade das transições entre cenas, do excerto do documentário:

1 – Muito fraca;

2 – Fraca;

3 – Razoável;

4 – Boa;

5 – Muito boa.

5. Numa escala de 1 a 5, em que 1 é muito fraca e 5 muito boa, classifique a

qualidade do som do excerto do documentário:

1 – Muito fraca;

2 – Fraca;

3 – Razoável;

4 – Boa;

5 – Muito boa.

6. Numa escala de um 1 a 5, em que um é muito fraca e 5 muito boa, classifique a

qualidade do excerto do documentário de uma forma global:

1 – Muito fraca;

2 – Fraca;

3 – Razoável;

4 – Boa;

5 – Muito boa.