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1 01 Ficha de Inscrição

Documento de Inscrição

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01 Ficha de Inscrio

2 Carteira de Identidade

3. Diploma de Graduao

4. Curriculum Vitae

Claudinei Marques dos Santos

Curriculum Vitae______________________________________________________________________________________Dados pessoais

Nome : Claudinei Marques dos SantosFiliao : Osvaldo Marques dos Santos e Maria Pereira Da silvaNascimento:26/01/1987 - Nova Andradina/MS - BrasilCarteira de Identidade: 001547969 ssp - MS - 16/04/2004CPF : 016.885.211-00

Endereo residencial:R : anaurilandia 32So Vicente - Nova Andradina79750-000, MS - BrasilTelefone: 67 99124121

Endereo eletrnicoE-mail para contato : [email protected]______________________________________________________________________________________Formao acadmica/titulao

2014-2015 Mestrando em Letras. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, UEMS, Campo Grande-MSTtulo: Produo de Sentido sobre as Cotas no discurso do No Negro da UEMSOrientador: Marlon Leal RodriguesBolsista do(a): Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)Obs: em andamento

2008 - 2011 Graduao em Letras - Portugus e Ingls. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, UEMS, Dourados, BrasilTtulo: Mdia, Redes de Memria e Trajetos dos Sentidos: Produo de Sentido do Sistema de CotasOrientador: Marlon Leal RodriguesBolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________Projetos

2010 2011- MDIA, REDES DE MEMRIA E TRAJETOS DOS SENTIDOS: PRODUO DE SENTIDOS DO SISTEMA DE COTAS PARA AFRODESCENDENTES

Claudinei Marques dos Santos-UEMS/NEADMarlon Leal Rodrigues- UEMS/NEAD/UNICAMP

Resumo: Nos ltimos anos, a mdia vem discutindo a questo das cotas para negros em universidades pblicas, principalmente na imprensa escrita. Desde que se comeou a implantar nas universidades pblicas, a poltica de cotas para negros, que a mdia impressa representada pela revista Veja, comeou a fazer frequentes ataques discursivos concernentes poltica de Aes afirmativas no Brasil. luz da ideologia dominante, (ORLANDI, 2008) a revista discute as cotas e coloca-se como porta-voz da sociedade brasileira, para isso insere no imaginrio social um discurso (PCHEUX, 1999) de representao do sistema cotas, em que reconfigura trajetos, praticas discursivas inscritas em redes de memria para impedir a circulao de sentido referente s cotas, isto , tenta fazer com que perda o seu efeito de sentido na contemporaneidade, que , reparar os sculos de escravido, preconceito, excluso e marginalizao social de negros que, historicamente sempre esteve margem da sociedade, impedidos de participarem dos ambientes, apenas pelo motivo de terem a pele negra. Fatos estes, que ainda se fazem presentes no Brasil atravs das desigualdades sociais, sobretudo de acessos aos lugares sociais, que , onde os negros so inibidos de participarem, uma vez que os discursos de negao ao direitos sociais, ainda se fazem presentes nos discursos das instituies. Dessa forma, atravs do corpora da revista Veja de 2007 e 2009 edies N 2011 de 6 de junho de 2007, e N 2102 de 03 fevereiro de 2009 pode-se compreender os sentidos, os trajetos de dizer, construdos a partir de redes de memria, para negar as cotas para negros em ambientes sociais, mormente queles referente o ingresso educao superior.

Palavras chave: Discurso; costas; negros; mdia.

Situao: Concludo Natureza: Projetos de pesquisaFinanciador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico-CNPq

2014 - 2015GRAMTICA, ENSINO E IDEOLOGIA: UM CONTRADIO DE CONCEITOS

Claudinei Marques dos Santos UEMS-PG Nataniel Gomes dos Santos- UEMS Marlon Leal Rodrigues UEMS/NEAD

Resumo: A tradio gramatical conhecida propriamente como gramtica normativa ou tradicional vem ao longo da histria, promovendo no ensino e no uso da lngua portuguesa no Brasil, noes ideolgicas de certo e errado, o que bonito, o que feio, o que est norma e o que est fora da norma e, consequentemente estigmatizando os fenmenos da variao e da mudana lingustica, como se a gramtica tradicional fosse o nico padro aceitvel e perfeito para se comunicar. Com isso, institui uma lngua pura, sem mcula, e, esteticamente perfeita para comunicao (BAGNO, 2000, 2004, 2008). Quando na realidade, o que a GT (gramtica tradicional) prescreve e descreve como nico padro de normas aceitveis numa realidade social, , todavia, perpassado por falhas, lacunas, contradies e incoerncias em seus conceitos, (MATTOS & SILVA, 2008), (POSSENTI, 2004), (PERINI, 1997) o que significa, que a GT no nem um pouco homognea muito menos logicamente perfeitas, ao contrrio, seus postulados subjacente norma gramatical do portugus formulam conceitos que no convm as estruturas lingusticas, isto , no h uma relao lgica entre conceito e as estruturas da lngua, o que produz alguns paradoxos e contradies nos seus postulados, sobretudo nas referente aos artigos, pronomes e na sintaxe do portugus.Palavras-chave: Gramtica, incoerncia, ensino, ideologia.Situao: Concludo Natureza: Projetos de pesquisa

DISCURSO, SUJEITO E IDEOLOGIA: A TESSITURA DOS SENTIDOS NO DISCURSO DO JORNALSMO ELETRNICO.

Claudinei Marques dos Santos-UEMS-PG/ NEAD/ Marlon Leal Rodrigues-UEMS/NEAD

Resumo: O discurso jornalstico surge nesse espao de luta pelo significar e fazer significar, movido pela nsia de um sujeito, com um discurso, um trabalho simblico, que se irrompe da raiz do dizer, do fio do discurso, a produzir determinados efeitos de sentidos, em que, a lngua, espao de manipulao dos mecanismos sintticos, se na inscreve na histria para significar (ORLANDI, 2008). Na relao com o dizer,o discurso miditico, traz tona sentidos discursivos, processos identitrio, j-ditos, que, pelo efeito que produzem no discurso, isto , os efeitos ideolgicos dos signos lingusticos, quando postos em funcionamentos,do-se a entender que so transparentes, opacos e naturais, mas, por trs, na verdade, se encontram as posies ideolgicas, as formaes discursivas, (ORLANDI, 2008) sustentando o dizer, o processo discursivo, dando-lhe uma coerncia interna e lhe fornecendo os objetos discursivos de que precisa para enunciar e complementar o dizer. Portanto, o objetivo geral dessa pesquisa analisar o trabalho simblico dos sujeitos no discurso jornalstico da Revista Feminina Marie Clarie referente masculinidade, isto , analisar a representao da masculinidade no discurso da revista, os sentidos que revista constri em suas pginas sobre a masculinidade. Um discurso que em sua textualidade faz circular a imagem de um homem, com um corpo sedutor, atraente e que deixa o pblico feminino cheio de desejos, com isso apaga discursivamente as outras qualidade do pblico masculino, e impe, consecutivamente sentidos que v homem apenas como objeto de desejo sexual.

Palavras chave: Discurso; masculinidade; jornalismo; ideologia.Situao: concludo.

2014 - 2015DISCURSO DO NO: DISCURSIVIDADES SOBRE AS COTAS PARA NEGROS NAS TEXTUALIZAES DA MDIA ELETRNICA.

Claudinei Marque dos Santos UEMS/PG/ NEAD Marlon Leal Rodrigues UEMS/NEAD

Resumo: As cotas para negros, afrodescendentes, (MUNANGA & GOMES, 2006), ao longo dos anos, vem gerando uma discursividade polmica (PCHEUX, 1997), na sociedade, brasileira, sobretudo no ambiente miditico (CHARAUDEAU, 2009), que onde os dizeres (ORLANDI, 2008) circulam e produzem efeitos de sentido. Desde o princpio do sistema de cotas no Brasil, a mdia, representada por revistas e jornais eletrnicos discursivisam ao redor da sociedade brasileira, a reserva de vagas para negros em universidades pblicas, cujas publicaes espetacularizam o acontecimento, e desencadeiam prticas discursivas que derivam de diferentes posies do sujeito. Sabe-se que essa discursivizao do sistema de cotas no Brasil se organiza em duas formas: uma que , por um lado a favor e outra que contra, isto , um discurso do Sim e outro do No, cujas discursividades mostram a ao das formaes discursivas (PCHEUX, 1997) na construo dos sentidos, principalmente na forma como os dizeres circulam na sociedade produzindo identidades sociais. Essas formaes discursivas so incendirias da permanente tenso, da luta pela Educao Superior no Brasil, j que o seu interior marcado por regularidades (PCHEUX, 1997) que naturalizam um conjunto de prticas discursivas, que se referem posio do negro na sociedade brasileira, e, consequentemente do direito ou no deste educao superior, por meio do sistema de cotas. Nesse sentido, a discursivizao das cotas se d por meio da textualizao do ambiente miditico, que atravs do discurso jornalstico, faz circular na sociedade brasileira publicaes eletrnicas referentes ao sistema cotas para negros, cujos sentidos, no se propagam de qualquer maneira, seno com intuito de discursivisar as cotas, isto , coloca-la em debate, fazer circular na opacidade da lngua, sentidos que so contra a reserva de vagas para negros em universidade e concursos pblicos. Palavras chave: discurso, negro, cotas, mdia.

Palavras Chaves: Cotas; Discurso; Mdia; Negro.

2014 - 2015Monotongao e Ditongao no Portugus: Um estudo diacrnico

Claudinei Marques dos Santos UEMS-PG/ Migul Eugnio Almeida UEMS Marlon Leal Rodrigue UEMS/ NEAD/

:Resumo: Pesquisar o fenmeno da monotongao e da ditongao no contexto histrico da Lngua Portuguesa (SILVA, 2010) (TEYSSEIER, 2004), (COUTINHO, 1985) , evidentemente mostrar que a lngua susceptvel de mudana, que por trs dessa mudana lingustica h todo um processo de evoluo histrica (FARACO, 1998) que perpassou a Lngua Portuguesa. Assim, essa pesquisa pretende abordar, ainda que de forma elementar, a questo da monotongao e da ditongao em portugus, a partir dos parmetros da diacronia, com intuito de abordar a evoluo desses fenmenos, que no passado coexistiram no latim e depois se fixaram tambm em lnguas romnicas; e ainda continuam a preexistir no portugus. Essas formas lingusticas tm uma historicidade que convencionalmente se perpetuaram por sculos nas prticas lingusticas dos indivduos falantes, isto , so efetivamente processos histricos de construo que perpassam a lngua ao longo do seu desenvolvimento. Sabe-se que a monotogano um fenmeno lingustico por meio do qual os ditongos sofrem um processo de apagamento da semivogal, isto , reduzem-se a simples vogais. Um processo fonolgico, que desfazem-se os ditongos na lngua portuguesa; ao passo que a ditongao ocorre um processo inverso monotongao. pois cria ditongos, preservando o padro voclico: vogal e semivogal. Para tal questo, no s h uma explicao lingustica, como tambm uma fundamentao histrica, isto , uma explicao onde marca os processos evolutivos do fenmeno, desde a passagem do latim ao portugus.

Palavras chave: Monotongao; Ditongagao, Transformao; Lngua Portuguesa.

2015 - AtualAnlise Lingustico-discursiva do Sistema de cotas no Ambiente Miditico

Claudinei Marques dos Santos UEMS-PG/ NEAD Marlon Leal Rodrigues UEMS/ NEAD

:Resumo : Desde 2000, ano em que o sistema de cotas comeou a ser implementado na sociedade brasileira, mais precisamente, no contexto acadmico, o ambiente miditico, vem discutindo, em publicaes jornalsticas, a viabilidade dessa poltica em universidade pblica no Brasil, instaurando discursividades (PCHEUX, 2000), sentidos (ORLANDI, 2008) sobre o negroe o sistema de cotas l(MUNANAGA & GOMES, 2006). Mas para isso, recorre tambm a diversos recursos lingusticos, (KOCK, 1990) (GUIMARES, 2005) (MANGUENEAU, 2004) a fim de instaurar um discurso contra a as cotas na sociedade brasileira e sobre o negro no pas. Desse modo, essa pesquisar, pretende, alm de analisar o discurso miditico, explorar os sentidos dos recursos lingusticos que a mdia se apropria para discursivisar as cotas no Brasil.

Palavras chaves: Discurso; Cotas, Recurso lingusticos; Negros; Mdia.Situao: Em andamento

2014 - 2015DISCURSO DE COTAS NA UEMS: A IDENTIDADE DO NEGRO NO-COTISTA

Claudinei Marques dos Santos Marques UEMS-PG/ NEAD Marlon Leal Rodrigues UEMS/NEAD

Resumo: A questo das cotas em universidades pblicas para negros vem, ao longo dos anos produzindo uma discursividade (PCHEUX, 2002) polmica e controvrsias na sociedade brasileira. Sabe-se que a histria do negro no Brasil foi marcada por sculos de escravido, preconceito, opresso, marginalizao e excluso dos espaos sociais, situao que continua at hoje menos a escravido, o que vem produzindo discusses em torno da sociedade, j que algumas instituies de ensino superior, como a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul-UEMS, aderiu proposta das cotas. No entanto, apesar das cotas estarem nas universidades pblicas a favorecer a populao negra h negros que optam por entrarem na universidade pelo sistema geral de vagas, ou seja, mesmo estando do discurso do sistema de cotas, preferem entrar pelo sistema geral. Isto em alguma medida pode revelar alguns discursos referentes prpria posio do negro mediante o sistema de cotas: como a negao do sistema de cotas; ainda como questo de identidade (HALL, 2003), ou seja, o vestibulando ao posicionar-se frente s cotas, em sua representao discursiva, no se reconhece como negro de forma que no a reivindica; ou ainda a discursividade de crtico do sistema de cotas: ele se reconhece como negro, mas possui posio contrria. Dessa forma objetivo dessa pesquisa analisar o discurso do negro-no cotista da UEMS com o intuito de abordar a questo da identidade do negro a partir da posio sujeito de no-cotista; visto que ser negro durante muito tempo foi; e ainda representado pela sociedade com sentidos negativos (RODRIGUES, 2004, 2006, 2008).

Palavras -chave: Cotas, Universidade Pblica, Negros, Identidade.

Situao: concludo______________________________________________________________________________________Produo bibliogrficaArtigos completos publicados em peridicos

1. SANTOS, C. M., SANTOS, N. G., RODRIGUES, M. L.Gramtica, ensino e ideologia: Contradies de conceitos. Web-Revista Discursividade: Estudos Lingusticos. , v.14, p.UEMS - , 2014.

2. SANTOS, C. M., Rodrigues.L.RMdia, Redes de Memria e Trajeto dos Sentidos: Produo de Sentido do Sistema de Cotas. Revista de Cincias Humanas e Sociais Pitgoras. , v.3, p.1 - , 2013.3. SANTOS, C. M., Rodrigues.L.R

Mdia, Redes de memria e Trajeto dos Sentidos: Produo de Sentido do Sistema de Cotas. Linguagem, Educao e Memoria. , v.3, p.1 - 21, 2012.

4. SANTOS, C. M., RODRIGUES, M. L.Discurso, Sujeito e Ideologia: A Tessitura dos Sentidos no Discurso do Jornalismo Eletrnico. Cl In: Web revista pgina de debates: questes de lingustica e linguagem. Campo Grande, 2014, ed.20. Sexualidade, 2014, Campo Grande-Ms.

5. Histrico Escolar