29
p I DOCUMENTO DE POlÍTICA N.O 14 o Mapa da Fome: Subsídios à Formulação de uma Política de Segurança Alimentar Anna Maria T.M. Peliano, coord. MARÇO DE 1993 o Mapa da fome: 1I I1 li. ~ t t t t 6383-5 IPEA-BSB

DOCUMENTO DEPOlÍTICA N.O o Mapa da Fome - ipea.gov.bripea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/o-mapa-da-fome-vol1.pdf · 11.O MAPA DA FOME: O QUE REVELAM OS INDICADORES? 111.O ENFRENTAMENTO

Embed Size (px)

Citation preview

p

I

DOCUMENTO DE POlÍTICA N.O 14

o Mapa da Fome:Subsídios àFormulação de umaPolítica de SegurançaAlimentarAnna Maria T.M. Peliano, coord.

MARÇO DE 1993

o Mapa da fome:

1I I1 li. ~tttt 6383-5 IPEA-BSB

INSTiTf.'''

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

o IPEA é uma fundaçtJo pública vinculada áSecretaria de Planejamento, Orçamento eControle da Presidência da República, cujasfinalidades stJo: auxiliar o Ministro daSecretaria de Planejamento, Orçamento eControle da Presidência da República naelaboraçtJo e no acompanhamento da paI/ficaecon6mica e prover atividades de pesquisaecon6mica aplicada nas áreas fiscal,financeira, extema e de desenvolvimentosetorial.

PRESIDENTEAntônio Nilson Craveiro Holanda

DIRETOR EXECUTIVOPérsia Marco Antônio Davisson

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALAntônio Emilio Sendim Marques

DIRETOR DE PESQUISARicardo Varsano

DIRETOR DE POLíTICAS PÚBLICASAntônio Carlos da Ressurreição Xavier

TOMBON'6383-5

Du,\ ....AIDOCUMENTO DE POLíTICA tem o objetivo de apresentarbreve discussão sobre determinadas políticas de Govemopropostas ou em vigor.

Tiragem: 200 exemplares

SERViÇO EDITORIALBrasília - DF:SBS. Q. 1, BI. J, Ed. BNDES -lO .• andarCEP 70.076-900Rio de JaneiroAv. Presidente Antonio Carlos, 51 - 17.• andarCEP 20.020 - Rio de Janeiro. RJ

••

••

SUMÁRIO

I. APRESENTAÇÃO

11.O MAPA DA FOME: O QUE REVELAM OS

INDICADORES?

111.O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA

ALIMENTAR

IV.AÇÕES COMPLEMENTARES DE CARÁTER

ASSISTENCIAL

V. PRÓXIMOS PASSOS

FONTES CONSULTADAS

MAPAS

GRÁFICOS

TABELAS

o Mapa da Fome: Subsídios à Fonnulação de:uma Política de Segurança Alimentar

Anna Maria T.M. Peliano, coam.

Alfonso Rodrigues AriasGuilhenne Costa DelgadoLúcia Manalti PanarielloLuis Canos dos SantosMarco Antonio Lima LinconMaria Alice C. BarbosaMany Izaltina dos Santos PintoNathalie BeghinSebastião Francisco Camargo

Técnicos da CoordenaçtJo de Polltica Social _CPS/lPEA

R\ ~ !iot

l{ f' -f. II Pf '- J.S

A produçao editorial deste volume contou com o apoio financeiro do PNUD (Projetos BRA 92/029 eBRA 93/011) e do Programa de Gerenciamento do Setor Público - GESEPIBIRD

•I. APRESENTAÇÃO

Segurança Mmentar significa o acesso por todas as pessoase em todos os momentos a uma alimentaçlo suficiente parauma Vida ativa e saudável.

•••••••

,.,.

Há indicações claras de que o combate à fome foi incorporado peio govemo federal como agrande prioridade nacional. Através de uma proposta de mobilização conjunta de esforçosdo setor público, dos partidos politicos e da sociedade civil, a questão da segurançaalimentar deverá assumir uma nova feição no Brasil, com uma importãncia proporcional,espera-se, à dimensão e à gravidade do problema. A manifestação concreta dessaprioridade é a criação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (presidido pelo própriopresidente da República), que se responsabilizará pelo encaminhamento da PoliticaNacional de Segurança Alimentar.

o IPEA tem acompanhado todas as etapas de implementação de tal empreendimento.Coube-nos, até agora, a tarefa de dimensionar a população que apresenta condições maisgraves de insuficiência alimentar (o Mapa da Fome), além da condução de propostas iniciais_para quatro questões, a seguir, identificadas como de rioridactejmediata;. -------

----a) reauç o dos preços dos produtos que compõem a cesta básica;

b) descentralização da merenda escolar;

;.c) implantação de um programa de atendimento ao desnutrido;e

d) revisão e ampliação do Programa de Alimentação do Trabalhador.

o documento apresentado é o primeiro resultado da análise da questão alimentar no Brasil.Nele são expostos os indicadores da indigência e da fome (desagregados por áreasmetropolitanas, áreas urbanas e rurais de cada Unidade da Federação), dadosregionalizados sobre a produção de alimentos e algumas considerações sobre as prioridadesde intervenção para o enfrentamento do problema alimentar no país.

11. O MAPA DA FOME: O QUE REVELAM OS INDICADORES?

Trinta e dois milhões de brasileiros - uma população equivalente à da Argentina -defronta-se, diariamente, com o problema da fome. São nove milhões de familias, cUitrenda mensal lhes garante, na melhor das hip'óteses, apenas a aquisição de uma cesta

sica de alimentos capaz de satisfazer as suas necessidades nutricionais. Esse foi o limit 'utilizado para determinar a popuiação que apresenta condições mais graves de insuficiênciaalimentar (ver mapas, gráficos e tabelas em anexo).

A metade dos brasileiros cuja renda não permite sequer acesso a uma quantidade adequadade alimentos localiza-se nas cidades. A parcela mais significativa destes - cerca de7,2 milhões de indigentes - está no Nordeste. Outra parcela apreciável dos famintosurbanos está nas regiões metropolitanas - 4,5 milhões de pessoas, ou cerca de 30% dototal de indigentes que vivem nas cidades brasileiras. Apesar da concentração no Nordestee nas grandes cidades, a fome urbana dissemina-se por todo o território nacional.

Se observarmos apenas a indigência na área rural, o predomínio da região Nordeste éabsoluto. Ali concentram-se mais de 60% das pessoas cuja renda não lhes permite sustentarum padrão aceitável de alimentação. Cabe atentar, no entanto, para o fato de que na árearural o consumo de alimentos é mais alto do que nas áreas urbanas (7,5% em média), o que

8 S:"lse explica pela maior possibilidade de acesso a alimentos que não passam pelo mercado(a ocorrência de indices mais elevados de desnutrição nas áreas rurais deve-se a maioresdificuldades de acesso a serviços de saúde e saneamento).

5

Bahia, Minas Gerais e Ceará, nessa ordem, lideram a relação dos estados que abrigam ummaior número de habitantes em condições de indigência - um terço do total. São Paulo ePernambuco reúnem um contingente do mesmo tamanho - cerca de dois milhões deindigentes cada. Paraná e Rio de Janeiro (ambos com pouco menos de dois milhões)fecham a lista dos sete estados que apresentam os índices mais elevados de carênciasalimentares.

o Brasil produziu nos últimos sete anos uma média de 59 milhões de toneladas' degrãos (arroz, feijão, trigo, mílho e soja). A disponibilidade interna desses produtos e dosdemais alimentos tradicionalmente consumidos no país é superior às necessidadesdiárias de calorias e proteínas de uma população equivalente à brasileira. Dispõe-se de3.280 Kcal e de 87 gramas de proteínas per capita/dia' para uma recomendação de2.242 Kcal e 53 gramas de proteínas, respectivamente (FAO).

Em outras palavras, a fome que aflige 32 milhões de brasileiros não se explica pela falta dealimentos. O problema alimentar reside no descompasso entre o poder aquisitivo de umamplo segmento da população e o custo de aquisição de uma quantidade de alimentoscompativel com a necessidade de alimentação do trabalhador e de sua família.

Não é de hoje que o paradoxo da fome em um pais que possui condições plenas paragarantir uma oferta abundante de alimentos vem desafiando os governantes brasileiros.A cada ano, uma parcela expressiva da produção agrícola (cerca de 20%) é perdida pordeficiências de armazenagem, transporte e manuseio, ao mesmo tempo em que aumenta onúmero de brasileiros que não consegue manter padrões minimos de alimentação.Alimentos se deterioram em algumas regiões mais desenvolvidas do país, enquanto nosrincões mais distantes das regiões mais pobres um número expressivo de pessoas nãodispõe do que comer. , )

O Mapa da Fome permite ainda concluir que o problema não está na disponibilidade globalde alimentos, mas sim no desencontro geográfico entre a existência dos produtos e alocalização das famílias mais necessitadas. Quase 90% da produção localizam-se no Sul,Sudeste e porção meridional do Centro-Oeste, enquanto cerca de 60% dos famintos habitamo Norte-Nordeste. No curto prazo, uma operação logistica de grande envergadura, apoiadaem recursos financeiros significativos, poderia atenuar o problema. Contudo, o maisimportante a destacar é que o equacionamento definitivo da questão alimentar depende deações voltadas para a convergência entre o poder aquisitivo da grande maioria dostrabalhadores brasileiros e os preços de uma alimentação adequada.

111. O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA ALIMENTAR

A prioridade ao combate à fome só será efetiva se for entendida como um dos eixos centraisda estratégia de desenvolvimento do pais. Ainda que ações emergenciais voltadas para adistribuiçãode alimentos aos mais necessitados seja importante para aliviar o sofrimento de um grandenúmero de brasileiros, é peciso ficar claro para todos que a fome é um subproduto direto daindigência. Combater a fome significa, acima de tudo, combater as causas que contribuempara a perpetuação de condições sociais inaceitáveis para os padrões de riqueza - real epotencial - ostentados pelo Brasil. Nesse sentido, urge atribuir uma importância renovadaao papel que a educação deverá desempenhar em uma estratégia de desenvolvimento,No aprimoramento do Indivíduo estão depositadas as esperanças de um futuro no qual aorganização social, o sistema polftico e as relações de trabalho irão adquirir formascompativeis com o propósito de conciliar o crescimento econômico e o progresso social.

De imediato, a atuação do governo, com vístas ao atendimento dos objetivos de erradicaçãoda fome e de melhoria dos padrões nutricionais, deveria se concentrar em duasprovidências complementares: de um lado, há que enfatizar a prioridade nas estratégias de

A dsponiMdade interna' calculada,. partir dos dados ,nuais sobre o estoque inicial de afmentos mais li produç'oti • importaçlo, menos li exportaf'O.

6

•••

••

,

rr: põlítlca econõmica voltadas para o combate ao desemprego, à retomada do crescimento, e8 à 'melhoria dos padrões de remuneração do trabalhador, parcialmente já contempladas naz~ nova legislação da politica salarial; de outro, impõem-se medidas urgentes para reduzir a'i~'enorme distância que separa o preço recebido pelos produtores dos custos de aquisição dos'.C alimentos básicos na rede do comércio varejista,

As tradicionais deficiências do sistema de abastecimento inscrevem-se, pois, como uma das'questões prioritárias a serem enfrentadas, SisteJTlas arcaicos de comercialização e

"":deficiências acumuladas nas redes de transporte e armazenamento estâo entre os'. problemas de cuja solução depende a obtenção de resultados positivos no tocante ao',: barateamento dos preços para o consumidor. A modemização do abastecimento deve ser,~'impulsionada de modo a aumentar a competitividade de toda a cadeia de distribuição de

aJjl]1eotose evitar que a oligopolização do setor concentre o poder de formação de preçosn2-varejo em indices incompativeis com os objetivos pretendidos, Assim, recomenda.se que

'" sejam removidos os entraves que impedem a expansão do cooperativismo nesse importanteo 'segmento da atividade econõmica, que deveria merecer estímulos govemamentais para

ampliar sua participação no mercado alimentar.

Não basta, todavia, assegurar a modemização e a competitividade nas atividades dej'~;'distribuição para sustentar uma estratégia voltada para garantia continuada de preços, compativeis com o poder aquisitivo da população, A alimentação dos 107 milhões de" brasileiros que já estão nas cidades - e dos 2,8 milhões que a eles se juntarão a cada ano

"no restante desta década - é uma tarefa de grande peso. Requer a operação em grandeescala, e de forma coordenada, de atividades que abrangem o setor de insumos da

" agropecuária, a produção de alimentos, o beneficiamento de produtos, a industrialização e a I.I' comercialização, Preços mais baixos somente serão sustentados por um esforço voltado

para o aumento da competitividade e a melhoria da produtividade ao longo de toda a cadeia Iprodutiva, O esforço direcionado para a melhoria da produtividade precisa ser devidamente

" concatenado. Não basta assegurar ganhos de produtividade na produção agrícola se esses \. não puderem ser transferidos ao consumidor em função de distorções acumuladas à jusante.. do processo que leva os alimentos às gõndolas dos supermercados,

Produtividade e competitividade são as palavras-chave de uma estratégia voltada para o \equacionamento do abastecimento alimentar. O objetivo desta estratégia é obter uma \

" . redução progressiva dos preços de alimentos para o consumidor, sustentada ao longo dotempo e compatível com o incremento da demanda decorrente do crescimento dapopulação urbana, da expansão do emprego e da melhoria dos padrões salariais.

A curto prazo, a redução dos preços poderá ser alcançada através de acordos negociadosentre o govemo e principais representantes do complexo agro-alimentar, bem como das

, redes de supermercados, com o propõsito de estabelecer uma regra de reajuste de preçosque tenha por referência a política de salário mínimo. Esse acordo deverá restringir-se a umgrupo de dez alimentos que compõem o cardápio tradicional da família brasileira e

, contemplar, como contrapartida do govemo, a redução dos impostos que oneram a,', produção e a comercialização dos produtos.

IV. AÇÓES COMPLEMENTARES DE CARÁTER ASSISTENCIAL'"_ ..'[;:'

~:A' atuação do governo no campo da alimentação completa-se por medidas de cunho~ assistencial. A despeito da progressiva concentração do problema alimentar nas áreasp urbanas, 50% dos indigentes no Brasil ainda encontram:-ss"naárea rural onde se observam"

índices alarmantes de fome e desnutrição, e precisam ser atendidos com urgência. Medidasassistenciais, na área rural, abrangem providências voltadas para viabilizar a atividade de

'o: pequenos produtores em regiões-problema, mediante ações diferenciadas que abrangem oz, acesso à terra, o fomecimento de sementes, projetos especiais de irrigação, a assistência~, técnica e a distribuição de implementos agrlcolas, por exemplo.

'.",Ainda na área da assistência, a distribuição gratuita de alimentos para grupos específicos dapopulação não pode ser descartada. A garantia da merenda escolar e a distribuição de leite

7

para as crianças desnutridas deveriam se configurar como a ação prioritária do novogovemo em uma cruzada contra a fome.

Para assegurar a merenda escolar aos 30 milhões de alunos de primeiro grau, durante todoo ano letivo, o esforço govemamental deverá ser o de promover uma suplementaçãoorçamentária de US$ 280 milhões e o cumprimento de um cronograma de liberaçãoadequado de forma a evitar descontinuidades no atendimento. Paralelamente, deverão serimplementadas as medidas voltadas para a descentralização imediata do programa, o quetrará repercussões diretas sobre a melhoria dos serviços, a redução dos custos e o apoio àeconomia local.

o problema da alimentação infantil é verificado ainda pelo fato de estimar-se, hoje, que umcontingente de 2.7 milhões de crianças menores de dois anos apresenta deficiências denutrição. Sabe-se que é nesta fase do desenvolvimento que as seqüelas da desnutrição sãomais graves, e até mesmo irreparáveis. O atendimento a essas crianças e suas familiascorresponderia a um total de 10,2 milhões de beneficiários. Para esse grupamentopopulacional foi proposta a implantação, neste ano, de um programa de distribuição de leite,através da rede pública de saúde, atingindo 20% da respectiva clientela - cerca de2 milhões de pessoas. Urge, entretanto, identificar uma fonte de financiamento para custearesse programa, cujo valor está estimado em USS 105 milhões.

Finalmente, ainda em caráter emergencial, deverá ser revisto e ampliado o Programa deAlimentação do Trabalhador, visando estender a cobertura do atendimento, que hoje atingecerca de 8 milhões de trabalhadores, concentrados nas empresas de maior portedas regiões Sul e Sudeste. Reformulação dos mecanismos de incentivo fiscal, maiordivulgação do programa, vinculação com o seguro-desemprego e melhor controle gerencial,por exemplo, são medidas a serem implementadas para ampliar o atendimento desseprograma, e que deverão ser analisadas em conjunto com entidades representativas daclasse trabalhadora e da classe empresarial.

V. PRÓXIMOS PASSOS

O trabalho do IPEA, em seguida, estará voltado para o detalhamento de propostas paracada uma das questões inicialmente consideradas e que abrangem o barateamento da cestabásica e os programas govemamentais de alimentação. A esse respeito, atenção especialdeverá ser atribuída ao problema da garantia de recursos indispensáveis ao atendimentodas multas, previstas especialmente para o programa de merenda escolar e de atenção aosdesnutridos.

O detalhamento das propostas mencionadas no parágrafo anterior será realizado em «conjunto com os Ministérios Setoriais envolvidos e o seu resultado debatido com os diversos "segmentos da sociedade. Os documentos finais serão encaminhados à apreciação doConselho Nacional de Segurança Alimentar.

8

••

FONTES CONSULTADAS

tq'ARIAS,A. R.; BARBOSA, M. A. C.; CAMARGO, S. F; L1NCON,M. A. L.; PANARIELLO, L.;, . M.; PINTO, M. I. S.; SANTOS, L. C. dos. "Brasil: Estimativas das Pessoas Indigentes,.'. por Situação do Domicílio, segundo Unidades da Federação, 1990". IPEAlCPS. Mimeo.• Março/93.

-,-o BATISTA, Filho, M.; BARBOSA, N. Pro-Memória - Alimentação e Nutrição no Brasil:." 1974-1984.INAN/MS ...~..:.,,-..EMBRAPAlSAE "Mapeamento da Produção de Grãos no Brasil". Projeto BRA.91/014." Mimeo. 1992.

". PELlANO. A. M. e BEGHIN. N. "O Papel do Estado na Área de Alimentação e Nutrição"..•'. Documento de Trabalho. IPEAlCPS. Outubro/92.

• SAMPAIO, Y. e VITAL, T. W. "Alimentação e Nutrição: A Situação Atual. a Política de',' Alimentação e Nutrição e suas Perspectivas". Projeto BRA.91/014. Mimeo." Novembro/92.

I;;.~;;...

9

,

MAPAS

AMAZONAS

lo( AN AU 5

s~r~

"::-..,.._'

~ :~.l> ~ •

n~.l~f""'!-:./ '\-- •..

'\....--.. -iA~ li.! ~

<I'+-l.,~

I- _ ..(.\.>

\. /"" > ,"'\@lO:~'--'l~~:

""""G ••...••

~I"~'"

085: 1_NA REGIÃO NORTE NN:J CONST~;A9NOI(jÊNCI A aVR.:Al.;.n"':.POFI FALTA DEDADOS DlSPONIVElS. ~"\"li",~': ,

2-05 INDIGENTES 00 ESTADO' OO:r.oCAJlI'U!IS ES"'Iio INCt".tf iDOS

NO ESTADO DEGOlAS.

ELA aORAçÃO:IPI!:A. ,,,..titulo d. Pesquisa Eco"ôrrUea AplicadO"'l.nn:-::' t'.'~i~

BRASIL: DISTRIBUICÃCJl.DA RQWOCACÃO, ' .INDIGENTE.

ÁR

oA

'.W-'4.1Z%2s,z1% POI'ITO AL.fG

RIO GRANDE DOSUL'

p

o

CUIAS A

MATO GROSSO

MATO GROSSO 00 SUL

CAMPO GRANDE

O

c=J ÁREA METROPOLITANA

EE::J ÁREA URBANA NÃo METROPOUT/

~ ÁREA RURAL

@

IL_DISTP.IBUIÇÃO PERCENTUAL DAS PESSOAS INDIGENTES

DENTRO OECAOA UNIDADE DA.FEDERAÇÃO POR

SITUAÇ,ÃO 00 DOMiCiLIO.

9,5a 11,0

7,2 Q 7,4

13,7

~,3 06,8

2,1 a 3,1

4,7 a 4,9

0.01 a 0,4

0,6 a 1.4

LEGENDA:I-DISTRIBUiÇÃO PERCENTUAl aos 32 MilHÕESDE BRASILEIROS EMCONDiÇÕES OEINOIGÊN.elA SEGUNDO UNIDADES CAFEOERAÇÃO-1990

@

oOOOOOOO

6

I

-

::.:.

DISTRIBUiÇÃO DA PRÚDlJÇÃO NACIONAL- I

DE GRAOS ALlMENTICIOS ';,

@@

P A R A

@

CUIABÁ•

@ CAM

M ATO GROSSO DOSUL

(!)

@

oMATO GROSSO

MANAUS

08': A JOltOOUCio o.t.S n ZONA! ESTIl:.cn'ICAOAS

ÇQII:II:U~1I0[ A't'JC. OAl"f'OooçÁO IUCIO""L

WILl1o,nlolio. AltIl:OZ.SOJA [HUGO 110

'E"íooo Dr I,)U/U.OIJCr:~D[.w.OWlLIIII

TOH[I."O.A.$ •

[]i!iliE) MILHO

c::J SOJA

~ "",'00[==:J FEIJÃO

ARROZ

321 a 4.00

6.40 Cl7.20

4.01 04.80

10.41 Q 11.20

Ofo DA PRODUÇÃO DE MÃOS001 Q 080081 O 1.601.61 a 2.402.~ CI3.20

AMAZONAS

LEGENDA:

ZONASo•oOOO

OOo '.'oIHO

o,w.".

@

\•

~

~

~

~

,

•I,

I •

l :•

••

,)

)

;

GRÁFICOS

- .•. .•. - - •.- ......- ~ -... ...,..... ..-.. -----~ • <

1::.... '.

--------- ..--~.•-

.-'••..••• ;1:1_,

-. - ;. ~ !'"' ••.• •

- -- -Distribuição Percentual de Indigentes

Segundo Unidades da Federação, em relação ao lolal de 3J. 679.096indigentes do país, /990

"I<

,,'l-

"I:)

'O

Q

I<

'l-

I:)

•. ~ .•••. ~ N -

Õ Õ Õ Õ•oÕ

:5!>'I; /iP r$>"I; (,0 ?lr0 ~ ~"I; .~o ",oS .-sJ> .,s. l:-0 '{pc, (/;c, "o .~'/t .~0 -b"l; ",oS # <l;-"Q r# • ~ <.,0 # {!:''/t<o'li 0<8 úfli ~.:; r$>~~ ~'I;':;~,fi i" t,o és; ~,'Ii ~o 0° ~'I;~ ",'/te:'#' ",l'$ ~ & (J-0 «,1) ~o /f 'fi.f' o~3~.<t' ,,0<;:-'Ii ~ c(,'I;0 . 00 ~00 0°& it<:>-o ~ G oc,cP ..•.-# ",<:>-0 .f' ~o ~...., <f>0 0<' •..-f' 0/ ",'li c:Y.... Q{'

&0 (j -#"~o ~

Fonte: IP£-l/CPS - BRASIL: E.'timatil'as de pessoas indigentes. por situaçdo de domicilio, segundo Unidades da Federaçdo, /990.

---------- --_.- -- - - _.-- .•.-.•.---... -- -- - --------.I

~

::t~

••ª".- .~..

~oi

ª••~

DURBANA = 15.624.649 J' ".RURAL = 16.054.447

:ttm ~. . ~~êt:1~

Percentual (%)

Distribuição Percentual de ::ndigentesSegundo Unidades da Federação, em relação ao total de 31.679.096

indigentes do pais, 1990

/

,,'1-

,,0

'"

,•••- ''''~ mo

"'_ o.":o

~:lI ~..", ....----~.__ .._ ...._~._._~_._--_....,m.N

~~.•._Noi

~~

~

oi

N'"

::t"l.'"N

••;;(1)~••••~-~

o<••,,).~._.-~"!.N

o<f'l -lIf.. '"•. ~

;:;

~m.N

:loo<

~.•. ,••

..'

nNri

9-

~

co

Cl

. ~~ _ç0 # {:"~-$>"11- ~"II- .~ .~:s[$0"11- ~0 ,# ,,o are, ",cf i:-.f/J' '*,0 ~e, ~o ;j'~r#~q"~ ,~~~,###~ ~~~~

«-0<:' ~ «-o V" ~:~ & q # ~ '" ~0" ~ -# c;~o<f'~0 q0 ~o ~'"«,.e,~

c:J~o

.~ "~e:-~e;,~ e;,~# .JP rtfé'" ~ & & çyo 00«.~

~~G_e:-~0 Oc!'.~~o Â~oe,,'If c:JCI' (f'" Ç){>"

~o ~~O

Fon/e: /P£.I.CPS - BRASIL: Es/imativas de pessoas indigentes. por situação de domicilio. segundo Unidades da Federação, /990.

-.. --..........---.. ._----~---'._-~-----~--_ r

• •• ~ ',.•. & ' < . ,. ~ "" !!I •.•;, ." ~ K' •••..• "; ;I G. E' ' .••.T..,tt Co '\

~ ....•.....•.......•.. .•. .•. .•. ,

••~...-._._~.. ,,_._.~-----_..'"

Distribuição Percentual de IndigentesSeguI/do UI/idades da Federação, em relação ao 10101de 31.679.096

il/digell1es do país, /990

Percentual (%)

~OD

~-

Q

'1-

()

"'~

",'1-

"'()

j>O<:'.fJ> ,p'b oç.~'ól~~~ç,~~&# ~~~o<:i.'~~w'1t~o?:-'b~:?~~vúo~cf';>i'$1'Q:)t.fJ> i~o0f/;-~'ó~"oç,~~o~o ~~ ~o y> ~~ t,o Ç, #(;' ~ '" õ'b's. ~ ,~o c;'If'

~'b Ç,'b &0 ~<:'0''1&'1i ".

~o

é~i::-ç.~ ~~ ~~ 4' -$' I!;-~Ç, c? 'bI:J' I:J'&0 eP~';;

~~ _ç./j 0#', .•.# .~o~'1i çf<T cf "'- <jo/~o it0

~

Fonte: /PEA ICPS • BRAS/L: Eslimalil'as tle pes.mas indigentes. por situação de domicilio, segunda Unidades da Federação, /990.

'.

'"'"N

~ ~-~ ....•.....•..--...- ~~.--..-----

N ~'I!. o .,..,. ._ _~~-~:...:;:-n~n~

N N

~"'.'"N,.

'"

~o..,.

~

-...., ---.-

'""!.N

N..,.

~~

. --

~(;;rD,;

••~

..

~'";;;

!!!.f. fOURBANA = 15.624.649

:g,_RURAL = 16.054.447 .ci" _~I;':M".I!~iii&iWíilliii1t

Percentual (%)

•.- ..

Distribuição Percentual de Indigen':esSegundo Unidades da Federação, em relação ao total de 31.679.096

incligentes do país, 1990

b<

()

,,'1-

"Iô

'{J> ?P .<'1> o , o ~ ~ .~o ~ '!J' ,s. {:)-0 -$ e, "o ~ .Jô .~ ~ ,.0 ~ e, ',{/>#&if~F~~#~#~~&~q~~q~~~~~~.~<&' #(:' ~q} c,'b-0 q 00'S 00 q 0& ~ ,?f ,,'b-cJi '?:J 4' ~o0 .,p~ .f'~~o

~ q0 ~o rj-~ é~' ~e,<f e,,'b-<:' rj-0 ~ <j-$"<:',;,,0 0 ~..- ~o ~

,,0 ~ 'b-.p _~<f,< ~l'V" ~o

Fonte: IPE.jiCI'S - BRASIL: Estimativas de pessoas indigentes, por situação de domicilio, segundo Unidades da Federação, /990.

-------------------~.

\

f•

,I

IIIIIIIIII

.b------------- _

TABELAS

,,•

•,

I)lIlIIIIIII

ESTIMATIVAS DO TOTAL DE PESSOAS INDIGENTES(I). POR SITUAÇÃO DO DOMICiLIO.SEGUNDO UNIDADES DA FEDERAÇÃO. 1990

UNIDADE URBANADA TOTAL METROPOLITANA NÃO RURAL

tr:OERAÇÃO ~tETROPOLIT ANA

NORTE(2) 685.204 131.418 553.786

Rondônia 74,052 74.052A"" 43.134 43.134Ama1.onas 122.411 122.411Roraima 2.849 2.849Pari 429.871 131.418 298.453Amapí 12.887 12.887

REGIÃO NORDESTE 17.288.528 1.493.438 5.649.353 10.145.737

Mannhão 2.304.066 589.545 1.714.520Piauí 1.515.266 450.303 1.064.963Ceará 3.034.518 484.126 786.467 1.763.925Rio Grande do Norte 977.175 507.268 469.908Panuba 1.527.826 696.037 831.789Pemambuco 2.325.719 634.469 663.470 1.027.780Alagoas 833.077 408.304 424.774Sergipe 439.617 186.005 253.612Bahia 4.331.264 374.842 1.361.956 2.594.466

REGIÃO SUDESTE 7.982.453 2.397.912 2.845.149 2.739.392

Rio de Janeiro 1.703.824 1.172.334 242.134 289.356Minai Gerai. 3.471.834 382.546 1.535.999 1.553.289Espírito Santo 678.556 257.720 420.837São Paulo 2.128.239 843.032 809.296 475.911

REGIÃO SUL 4.082.314 373.653 1.281.801 2.426.859

Paraná \.883.043 147.708 607.278 1.128.057Santa Catarina 664.375 241.545 422.831Rio Grande do Sul 1.534.895 225.946 432.979 875.971

REGIÃo CEI'ITRO-OESTE 1.640.597 898.138 742.459

Mato Grosso do Sul 310.858 209.869 100.990Mato Grosso 273.465 109.176 164.289Goiá. 930.806 453.626 477.180Distrito Fcderal(l) 125.468 125.468

BRASIL(') 31.679.095 096.421 11.228.228 16.054.447

Fonte da. d.t. bNU.: lBGE. Ptaquila NKionalpor Amoatra de DomicWa.. 1990. _ ""((1)- p~ cuja renda flUlliliat corrapondc. no máximo. ao valor de aquiaiçio d. ccata búic. de alimento. que .tenda • p&n fanulil como um )~k:ldo..-4» ~rimentot nuuicionail rocomcnd.ta. pela FAO/OMS/ONU:..:.... ----- _(2) Exduaivc .•• peaoM~d.'miiural.- - --(l) (ochaivc ai pc:uou d. ára. runl.(4) Exclulivc •• re-:- d. '-lU nU"I1d. região Norte.ElaboBÇio: IPEA - Coordc::n.toria de PoUtica Social.

..6------

PROPORÇÃO DAS PESSOAS INDIGENTES(I) EM RELAÇÃO AO TOTAL DAS PESSOAS. PORSITUAÇÃO DO DOMICÍLIO. SEGUNDO UNIDADES DA FEDERAÇÃO. 1990

UNIDADE URBANA

DA TOTAL ~IETROPOLIT A."'iA NÃO RURAL

FEDERAÇÃO METROPOLlT ""'A

NORTE(') 13.&7 10.90 14.&2

Rondônia 13.l4 13.54

A"" 20.65 20.65

Amazo •••• &,62 &.62

RorailTl3 3.26 3,26

Pará 16.70 10.90 21.&3

Amapa 12.24 12.24

REGIAO NORDESTE 40,91 19,92 34.14 ll,6&

Muanblo 44,93 31.36 l2.79

Piauí l7.l4 36.70 7l.73

Ceará 47.21 22.2& 49.43 66.23

Rjo Grande do t'or1c 42.26 33.26 19.71

Paraiba 47,23 33.44 72,U

Pernambuco 32.39 21.3l 31.7l 48.47

Alagoas 34.45 29.3l 41.36

Sergipe 31.36 24.91 3&.72

Barua 37.l& Il.93 33.94 lO,27

REGIÃO SUDESTE 12.3& 7.54 12,1& 29.46

Rio de Janeiro 12.23 10.46 14.51 27.36

Minas Gerais 22,2l 10.l3 19.14 37.7l

Espirito Santo 27.10 Il.&6 47.&4

S10 Paulo 6.l6 4.97 6.63 14.66

REGIÃO SUL 1&.10 6.94 13,09 32,91

Paraná 20.70 6.2l Il.7l 39.21

Santa Calarina 14.97 9.10 23,70

Rio Grande do Sul 17.02 7.4& 13,1& 32.2&

REGIÃO CENTRO-OESTE 16.12 11,9 2&.24

Mato Grosso do Sul 17.73 15.40 2l.91

Mato Grosso Il.91 10.93 22.&4

Goiãs 19.00 13,42 31.39DiAAto Fedenll(J) 6,94 6.94

BRASIL(4) 21,94 9.l& 1&,41 42.79

Fonte dos dados brutoI: rnos. Pesqwsa Naclonal por Amoslno de Donucilios. 1990.(I) Pessoa cuja rendi flmlliarlXll'TCSpOOde.. no rrwWno. ao valor de aquuu;iodaccstl básica de a1uncntos que atenda. pano familiacomo um lOdo. os

requcnmentos nutllc1onatS. rcwmendados pela FAOIOMSIONU.(2) EJr.clusJVcas pesou da ârea rural.(3) Inclusive as pessoas di irei. rural.(4) E",duslVeaspcuou da irei runJ da regilo NaneElabonçio: IPEA. Coordenadona de Polilica Soc1&1.

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS PESSOAS INDlGENTES(I). POR SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO.SEGUNDO UNIDADES DA FEDERAÇÃO. 1990

8.65

7,66

0.914.90

1,33

1.50

5,41

3.36

5.57

1,48

2.633,24

1,34

0,80

8,19

2,34

3.561,33

2,77

0,32

0,52

1,51

32.03

50,68

RURAL

2.84

1,92

0,76

1,37

0.764,830,81

2.55

8.98

0.23

0.14

0.39

0.01

0.940.04

4.05

1.86

1.42

2.48

1.60

2.20

2.09

1.29

0.59-1.30

0.660,34

1,43

0,40

17.83

35.44

URBANA:'<ÃO

~tETROPOUTA:'<A

1,18

2.00

0,41

1.53

4,71

0,41

7,57

3,70

1,21

1.18

2.66

0.47

0,71

13,88

~IETROPOUT A:'<A

UNIDADE

DA TOTAL

FEDERAÇÃO

NORTE(2) 2.16

Rondônia 0.23

A= 0.14

Amazonas 0.39Roraima 0.01Pani 1.36Amapá 0.04

REGIÃO NORDESTE 54.57

~faranhl0 7.27

Piaui 4.78Ceara. 9.58

Rio Grande do Norte 3.08

Paraiba 4.82Pernambuco 7.34Alagoas 2.63Sergipe: 1.39llalUa 13.67

REGIÃO SUDESTE 25.20

Rio de Janeiro 5,38

Minas Gerais 10.96

Espirito Santo 2.14S10 Paulo 6.72

REGIÃO SUL 12.89

Paranã 5.94

Santa Catarina 2.10

Rio Grande do Sul 4.8'

REGIÃO CENTRO-OESTE 5.18

Mato Grosso do Sul 0.98

Malo Grosso 0.86

Goiãs 2.94Distrito Federal(J) 0.40

BRASIL(4) 100.00

Fonlc dos dedos bNlos: IBGE. Pesqwu NKiona! por AmosIR de Domicilios. 1990,(I) Pcssou cuja renda familivcorrespondc. no mWmo. ao valor de aqulSlçioda CCSLI.básiea de a1imenLOSque atenda. para fltl'Úli. =mo um lodo. 05

requcnmcntos nUUlClOn&lS. leWtl.Cf dado- pela FAOIOMSIONU.(2) EN;JusM &:Ipessoas da i.rea Nral(3) InclusNl: &:I pessoas da irea ruraL(4) Exclusive &I pessoas da área runJ da fcg:lio Norte.Elaboraçio: IPEA - Coordc:nadari. de Polil1Cl Socw

I

I\II

I

I

IIIIIlIIIII.L _

-r -------------;"'I~

DlSTRlBUlÇÃO PERCENTUAL DAS PESSOAS INDIGENTES(I), POR SI11JAÇÃO DO DOMICÍLIO,SEGUNDO UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 1990

UNIDADE URBANADA TOTAL METROPOLITANA ='IÁO RURAL

FEDERAÇÃO ~IETROPOLlTANA

NORTE(2) 2.16 2,99 4.93

Ronoonia 0.23 0,66

Aer. 0,14 0,30Amazona< 0,39 \,09Roraima 0.01 0.03, Pari 1,36 2,99 2,66

I Amap.i 0.04 0,11, REGIÃO NORDESTE 54.57 33.97 50.3\ 63,20,~laranha() 7,27 5.25 10,60

~ Piauí ~.78 4.01 6,63

\ Ceará 9,50 1\.01 7,00 10,99Rio Grande do Norte 3,00 4.52 2,93, Paraíba 4,82 6.20 5,10

) Pernambuco 7.34 14,43 5,9\ 6,40Alagoas 2.63 3.64 2,65Sergipe . 1,39 1,66 1,50&!>ia 13.67 0.53 12.13 \6,\6

REGIÃO SUDESTE 25,20 54.54 25.34 17,06

Rio de Janeiro 5,30 26,67 2,16 1,00Minas Gerais 10.96 0,70 \3,60 9,60Espírito Santo 2.14 2.30 2,62510 Paulo 6,72 \9,10 7,21 2,96

REGIÃO SUL 12,09 0,50 11,42 15,12

Parani S.94 3,36 5,41 7,03Santa Catarina 2,\0 2,15 2,63Rio Grande do Sul 4,05 5,14 3,06 5,46

REGIÃO CENTRO-OESTE 5,10 0.00 4,62

Mato Gros..w do Sul 0,90 1,07 0,63

MatoG=o 0.06 0,97 1,02Goiãs 2,94 4,04 2~7Distrito Fed<ra(3) 0,40 1,12

BRASIL(4) \00.00 100,00 100,00 100,00

Fonte dos cbdos t.ruu.: IBGE. Pesqwsa N&C1onaJpor Amoun. de Domtcilios,. 1990.(I) PC:SSOUCUJI renda fa.nulllf~. nonWwno., ao vllorde &qul.Slçiodi cestA bâsica de alimentoS que atenda, para família como um Lodo.os

requerimentos nulTlcion.lls.. reuxiWO. brios pcla FAO/OMSIONU.(2) £'«;I\J$~ as po.soas da áreI nn1.(3) Inclusive as pc:sso.u da irc.a nn1.(4) ExcllolSJVe &Spc:sIOU di irc.a rural da l'q1io NorteElabcnçIo: IPEA. Coordenadon. de Polltica Social

DlSTRIBUlÇÃO PERCENTUAL DAS PESSOAS lNDIGENTES(I). POR SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO.SEGUNDO UNIDADES DA FEDERAÇÃO. 1990

UNIDAllE URBANAllA TOTAL METROPOLITANA NÃO RURAL

FEllERAÇÃO METROPOLITANA

NORTE (2) \00.00 \9.18 80.82

Rondônia \00.00 100.00Aa-, 100.00 \00.00Amazonas \00.00 \00.00

Rorauna \00.00 \00.00Pari \00.00 30.57 69,43

Amapá \00.00 \00.00

REGIÃO NORDESTE 100.00 8.64 32.68 58.68

Maranhão 100.00 25.59 74,41Piaui 100.00 29.72 70.28Ceará 100.00 15.95 25.92 58.13Rio Grande do Norte \00.00 51.9\ 48.09Paraiba 100.00 45.56 54."Pernambuco \00.00 27.28 28.53 44.19Alagoas \00.00 49.0\ 50.99Sergipe 100.00 42,3\ 57.69s.ru. \00.00 8.65 31." 59.90

REGIÃO SUDESTE' \00.00 30.04 35.64 34.32

Rio~Jantiro 100.00 68.81 14.21 \6.98Minas Gerais 100.00 1I,02 44,24 ".74Espirito Santo 100.00 37.98 62.02510 Paulo 100.00 39.61 38.03 22,36

REGIÃO SUL \00.00 9.15 3\.40 59.45

Paraná \00.00 7.84 32.25 59.91San~CaUrina. 100.00 36.36 63.64Rio Grande do Sul 100.00 14.72 28.21 57.07

REGIÃO CENTRO-OESTE 100.00 54.74 45.26

Mato Gr'ouo do Sul 100.00 67.51 32.49Maio Gro.ao \00.00 39,92 60.08Goiú 100.00 48.73 51.27Distrito fedcn.I(3) \00.00 100.00

BRASIL(4) 100.00 13.88 35." 50.68

Fonte dos dados bnJlos~ mGE - Pcsqws.I Nacional por Amostra de Donucilios. 1990.(1) Pessoas CUJI renda familiarcomspcnde. no maximo., ao valor de aqwsiçJo daccna básica de alimentos que atenda. JWa funilia como wn todo., os

roqucnmcnlOs nutnClOl'\&1S,recomendados pcl. FAOIOMSIONU.(2) Exclusive as pessoas da Uea rural.(l) lnclusTVe as pe$SOU da úea rural.(4) Exc:lusive as pcs.1OU daãrea nnI da rqplo NOfteEIabor.ç.Io: IPEA. Coonknadon,' de PolitiClo Social.

r ••

~

POPULAÇÃO RESIDENTE. POR SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO. SEGUNDOUNIDADES DA FEDERAÇÃO. 1990

UNIDADE URBANADA TOTAL ~IETROPOLlTANA NÃO RURAL

FEDERAÇÃO METROPOLITANA

NORTE(I) 4.941.651 1.206.108 3.73~.~43

Rondônia ~46.943 ~46.943A". 208.921 208.921Amazonas 1.419.603 1.419.603Ronima 87.293 .87.293Pará 2.~73.~71 1.206.108 1.367.463Amap.i 10~.320 10~.320

REGIÃO NORDESTE 42.264.091 7.496.686 16.545.436 18.221.969

~br1l1hão ~.127.772 1.879.976 3.247.796Piaui 2.633.200 1.226.973 1.406.227Ceara 6.427.695 2.173.004 LS91.174 2.663.~17, Rio Grande do Norte 2.312.310 U2~.332 786.978Paralba 3.236.088 2.081.588 1.1~4.~00Pernambuco 7.181.242 2.971.310 2.089.681 2.120.2~1Al3goas 2.418.107 1.391.1~~ 1.026.9S2Sergipe IAOl.811 746.844 6~4.967

IBahia 1U2~.866 2.3~2.372 4.012.713 ~.160.781

REGIÃO SUDESTE 64.472.369 31.808.612 23.36~.773 9.297.984

Rio de Janeiro 13.929.217 11.202.703 1.668.738 1.0~7.776Minas Gt:rais IH06.971 3.631.431 7.861.2~0 4.114.290Espírito Santo 2.~04.1~4 1.624.562 879.592São Paulo 32.432.027 16.974.478 12.211.223 3.246.326

REGIÃO SUL 22.554.056 5.384.607 9.794.562 7.374.887

Parana 9.096.924 2.362.826 3.8~6.770 2.877.328Santa CatArina 4.437.013 2.653.275 1.783.738Rio Grande do Sul 9.020.119 3.021.781 3.284.~17 2.713.821

REGIÃO CENTRQ-OESTE 10.179.387 7.403.004 2.776.383

~1atoGrosso do Sul 1.752.919 1.363.129 389.790Maio Grosso 1.718.408 998.976 719.432Goiás 4.900.216 3.380.183 1.520.033Distrito Federal(2) 1.807.844 1.660.716 147.128

BRASIL(3) 144.411.554 45.896.013 60.844.318 37.671.223

Fonle dos lbdos brutos: mGE. Pesqwsa Nacional por AmOSU1lde Domic1lios.. 1990.(I) ExcluslVC as pessoa dl úea IUBI.

(2) Inclusive as pessoas da irea nnl(3) ExcluslVe as pessoas da área nnI da reglio NoncEIabcnçio: IPEA. Coordenadon. de Politica Social

Mapeamento da Produção Agrícola do Brasil'"

DIoiADOS ÁJU:A TElUUTORIO NmtDl.O PR.ODUÇÃO PR.ODCÇÁO

ZONA. DE (Km21 NACIONAL DE PRODUTOS(J:) (_ toPdadu) NACIONAL

OCORR..f.:NCIA ,.•., Mtnor.1CÍPIOS ,.•.,I Pl SEALSPSC RS 101.359 1.19 24 AM FS 1.070.092 2.23

10 ~MSGO 102.820 L21 12 AMS 820.24] 1.71

11 MG RO 115.695 1.36 4 AF 26.210 0.05

'2 RO 64.310 0,76 I AF 6.58-4 0,01

U RI 2S.80J 0.30 I AF 7.513 0.02

IS MS 126.61& 1..,&9 2 AMS 90.189 0.19

16 ~rrGOTO 86,403 1.02 S AS 104.443 0.22

17 PI CE R.,"'JPB PE DA SE BA 366.661 4.21 100 AMF 393.&42 0,82

18 RO 20.612 0.24 I AMF 25.257 O.OS

"MT 37.625 0.44 • A FS 233.85. 0,49

20 MATO 122.776 1.44 • AM 11.782 0,15

21 PA 41.817 0,56 I AMF 49.062 0,10

22 TO 63.511 0.75 2 A 21.290 0.04

2' SC 26.090 0,31 IS AMF 199.756 0,42

'O AC 103.664 1.22 I AMF 23.718 0,05

" MAPA ]11.654 4.44 4 AMF 19~1i.070 0,41

'4 PA 164.915 1.94 I A 17.020 0.04

JS PA 390.639 4.59 , AMF 14).623 0.30

'6 AC RO MA 451.340 5.30 S AMF 141.925 0.30

" ,rr 57.133 0.67 I A 5.026 0.01

J9 PA 341.205 4,01 2 MF 17.958 0.04

40 MA PI 1)7.986 1.62 4' AMF 554.552 1.16

4' PI CE R."'lPU PE AI. SE 410,449 4,82 lJ2 AMF 420.884 0.88

44 BAMG 60.667 0.71 • AMF 42.819 0.0911

46 RS 12.588 0.38 7 AM FS 591.598 1.23

47 RS 20.517 0,24 • AMFST 474.029 0.99

4' MG RJ 43.510 0.51 IJ AMF 103.519 0,22

4' DAMO 57.678 0,68 , F 11.714 0.02

'O MO F.5 43.332 0,51"

AMF 173,727 0.36

S, MGES 23.009 0,27 10 AMF 104.413 0,22

S2 RI 8,082 0.11 2 A 12,325 0.00

" MO ES RJ SP 35.877 0,42 12 AMF 121.491 0.25

54 RS 76.611 0.90 25 AMFST 2,136.238 4,45

SS BI\ MG 84.120 0.99 , AMF 394.388 0.82

" P1 MA roGO 243.454 2,86 27 AMF ]72.214 0.78

S, GOTO 126.613 1.49 2' A M FS 674.506 1.41

" MT 140.715 1,65 10 AMFS 1.256,159 2.62

61 MG GO MS MTOF 411.684 4.84 114 AMFST 6,755,203 14.08

62 PR 7,269 0.09 2 AF 15.087 0.03

6.l MG 21.981 0,26 , F 3.976 0,01

64 MT 240,762 2.83 • AMFS 249.6]2 0.52

66 AC 20.,506 0.24 I AMF 19.277 0.04

'7 PRSCRSSP 166.444 1.96 204 AMFST 8,737.776 18.21

•• MG 77,,592 0,91 34 AMF 373.443 0.78

69 RSSC 18.480 0.22 2 AM 21.337 0.04

70 PRse RS SP 65.658 0.77 47 AMFST ].251.904 6,78

11 RS 10.154 0.12 10 AMS 44].808 0.9]

n SP 56.07,5 0.66 4' AMFS 479.820 1.00

73 ESRI 49.765 0.58 6 AMF ]5.664 0,07

74 MG 12.235 0.14 • MF 128.024 0.27

7S PR 27.376 0.32 J2 MFST 3.217.401 6.71

76 SPES 58.246 0.68 42 AMFST &45.018 1.76

77 SPPRMS 45,453 0.53 12 AMFST 1.139.047 2.37

7' DAPSAL 77.036 0,91 16 AMF 45.615 0.10

'2 DA 5],581 0.63 , F 3.916 0.01

" ROMT 68,228 0.80 11 AMF 401.789 0.84

'6 ES 48,803 0.57 , F 10.228 0.02

'7 RS SC SP 58,437 0.69 92 AMFST ],366,m 7.02

" MA 0.00 • AMF 115,101 0.24

I 90 SP 54.256 0.64 " AMF 394,763 0.82

91 MGGO 78.749 0,93 J7 AM FS 1.650.027 '.44

I 92 SP PR MO ao 78.255 0.92 124 AMFST 5,)61.546 10.76

t TOTAL 6.547.003 76.8! ''''' 47.975.319 100.00, F_: M~da~clcGTi<-1lD B,..ü. EMBRAPAlSA£.lm

'" Com o objc:Uvo•• ~. prodUl;lio.pfooIa. • EMBRAPAcw.or- llI1Ider__ o~Oo B..• ü. ~mltriol ~ fonm idaaificIdu 9'2__ ~ 61 ~pcla

paIw;iodD eiDa:lo&riaI: ama. leijio, oWbo. .c;.. c lrir.o. r- 61 ~p;.~ruQ P""'I ~ da ~ lIlIl!d.i. cNnmIo o pmedode ~. _lej •• o ~. 411lilh&11" _ •••••. o. 1,41S~CI'&l~_IIIOIl.n~YalIl.: 761 da produçãoclcarrm, 69~ Qclcijio, n~.miIbo, 891 clc.o;.,90~ cIolri&o.

Ql ~: A - Am. M _ MUb:l F _ Fcijio S. Soja T" TrilO

p

I

No. 241

N.• 244

N.• 245

N.• 246

N.- 247

N.• 248

N.- 249

No. 250

N•• 251

N,- 252

N.- 253

N.- 254

N.- 255

No. 256

N.• 257

N.- 258

N.- 259

N.- 260

N.- 261

No. 262

N.- 263

N.- 264

N.- :265

No. 266

N.- 267

N.- 268

PUBLICAÇÕES DO IPEA (TEXTOS)1992/1993

TEXTO PARA DISCUSSÃO. TO

.Quelidada, Eficienci8 e Eqüidade no Ensino de 1,. grau: Elementos pere Reflexão e Debele". AntonioAugusto do Almeidll Neto e José Parente Filho, janeiro 1992. 27p.

"Oumping e o MERCOSUL". Luis Augusto Perei'8 Souto. Maio,'". fevereiro 1992. 14 p..Uma Avaliação dos Investimentos na Infra-Estrutura Rodoviária no Perfado 1980/1989", Ruy SilvaPessoa. março 1992. 15 p."Exportação: (ndicas Setoriais para o Per(ado 1980/8S", Armando Castelsr Pinheiro, março 1992.25 po"liberalização Comercial, Distribuição li Emprego", Edward J. Amadeo e José Márcio Camargo, março1992, la po

"Loss in Forest Rnource Velue, Due to Agncultural Land Conversion in Brazil". Ronaldo Sero" d"Motta e Peter Herman May, março 1992. 23 p."Análise da Estrutura Funcional do Gasto Público na Brasil 1985.1990. José Rildo de MedeirosGuedes. Eduardo Felipe Ohana e Cstlos Mussi. abril 1992.47 p..•. anexos."PreVIsões de Séries Económicas com Modelas Bavesianos Univanados. Ana Beatriz S. Monteiro,Hélio S. Migon e Ajax R. B. Monura. abnl 1992. 29 p."Proposta de um Referencial Básico pare 8 Discussão da Seguridade Social", Francisco Eduard B. deOliveira, abril 1992. 28 p."ConSiderações sobre o Sucateamento da Rede Pública e Privada de Saúde, André Cezar Médici eFranCISco E. B. de Oliveira. abril 1992. 17 p."Os Programes de Alimentação e Nutrição para Mães e Crianças no Bresi''', Anna Maria MedeirosPeliano. abril 1992. 22 p."A Equação da Restrição Orçamentária do Governo: uma resenha de usos e interpreteções", José W.Rossi, abril 1992. 48 p."Setor Público Federal no Brasil: despesas com pesaoal e alguns comentérios sobre a isonomiasalarial". Eduardo Felipe Ohana, Carlos H. F. Muni e Ana Lúcia Oezolt, maio 1992. 16 p••"Technological Progress end Diffusion: decomposing totel 'ector productivity growth in brazHianmenufactunng", Armando Castelar Pinheiro, Mey 1992, 40 p."Indicadores de Competitividade dali Exportações:resultado9 setoriais pare o período 1980/SS"',Armando Castalar Pinheiro. Ajax Aeyneldo Bello Moreire e Maria Helena Horte, maio 1992, 60 p."Perdas e Servicos Ambientais do Recurso Água pare Uso Doméstico", Ronaldo Ser6a da Motte, AnaPaula Fernandes Mendes. Francisco Eduardo Mandes, Carlos Eduardo Firckkmann Voung. maio 1992.39 po"'nflação e Hiato de Produto: Experi6ncia8 e Sugutõ.,.", Carlos H. F. Mussi e Eduardo Felipe Ohana.maio 1992. 18 p.•Capital Estrangeiro no Brasil: Expectivas quanto à Reversão de Comportamento". Oanniel Lafetá.maio 1992. 11 p."As Empresas Estatais e o Progrema de Privatizeçio do Governo Collor". Armando Castelar Pinheiro eF'bio Giambiagi. maio 1992. 62 p."Experi6ncias Espanholas e Francesas em Programas da Qualidade", Antonio Carlos da R. Xavier eluis Fernando TIroni. junho 1992. 18 p."Indicadores da Qualidade e Produtividade. um relato de experi6ncias no setor público", Lufs FernandoTIroN, Ademar Kyotoshi Sato, Bolivar pago Filho, Jorge Contado Kosak, Roberto Sant' Anna Manoa,Ruy Silva Pessoa e S'rgio Francisco Piola. junho 1992. 24 p."As Polrticas de Concorrência (ou Antittustel: um panorama da expari6ncia mundial e sua atualidadepara o Brasi''', Lúcia Helena Salgado. junho 1992. 44 p."An Econometric Model of Amazon Deforestation-, Eustáquio José Reis e Rolendo M. Gusmán, junho1992.27 po

••A Colonização Sustentável na Amazõnia-, Anna Luiza Oz6rio de Almeida. Angele Moulin S. PanalvaSantos, Adriena Fraitas Alves e Maria da Piedade Morais. julho 1992. 109 p."Efeitos.Dinêmicos dos Choques da Oferta e Demanda Agregsda sobre o Nfvel de AtividadeEconómlca do Brasil", Elcvon Caiado Rocha Lima, H'Iio S. Migon a Hedibert Freitaslopes, julho 1992,32 po

"'Projetos de Irrigação no Vala do Baixo São Francisco", Jod Ancelmo de Góis, Maria de FétimaAraújo Paiva e Sônia Maria Goes Tavares, julho 1992,40 p.

N•• 269

N,.270

N.• 271

N.• 272

N .• 273

N.• 274

N.• 275

N.• 276

N.• 277

N•• 278

N.• 279

N.O 280

N.- 281

N.- 282

N•• 283

N.• 284

N.• 285

N.• 286

N.O 287

N.• 288

N•• 289

N•• 290

N•• 291

N•• 292

N.• 293

"A Evolução do MERCOSULno período de Trensiçliio: hipóteses ellernatlvas e cenários", Pedro MottaVeiga, março 1992,45 p. .,'"Uma Análise dos Investimentos na Infra,Estrutura Rodoviária Federal nos Anos Oitenta", RuVSilva,..Pessoa. junho 1992. 17 p. .1

"Aexibilidl!!ldee Mercado de Trebalho: Modelos Teóricos e a Experiência dos Países Centrais Duranteos Anos 80", Carlos Alberto Ramos, agosto 1992.51 p."Produtividade e hetereogeneidade de Tamanho na Industria de Transformação BraSileira: (1980.1985)", Mercedes Magdalena üzardo Espinal. agosto 1992,76 p."Transporte Urbano de Passageiros: a tarifa como fonte de recursos", 16daMaria de O. Uma.setembro 1992, 17 p."O Que Demonstram os Indicadores sobre a Pobreza na Década Perdida", luís Carlos Eichenberg Silva(Coord.), agosto 1992, 49 p."Rashaping U.S. Foreign Policy in the 90's: a viaw from tha periphery", luis Fernando de laraResende, satembro 1992, 22 p."As Pesquisas Francesas sobre as Condições de Trabalho e a Organização do Trabalho: dos M6todosaos Resultados., Serge Volkoff. setembro 1992, 26 p."Metodologias para levantamento Quantitativo sobre Difusão das Noves Tecnologias no Processo daTrabalho", Helena Sumiko Hirata e MArioS6rgio Selarmo, satembro 1992, 20 p."Poor and Non-Poor in the Brezilianlabor MarXet", Sonia Rocha, outubrO 1992. 14 p."A Note on Temporal Evolution of the Relationship Between Wages end Education Among BrazllianPrime-Age Meles: 1976-1989", Lauro Ramos e Ricardo Paes de Barros, outubro 1992,28 p."Mobilidade de Renda no Brasil: 198111989", Ricardo Paes de Barros, Lauro Ramos e Jose Guilhermede Almeida Reis, outubro 1992, 22 p."The "Abertura"in Brazil: the Dav.After of the erazllian Intelligence "Monster" ", L. A. BittencourtEmnio, novembro 1992, 16 p."As Potlticas Federais de Desenvolvimento Urbano no Bi6nio 1989(1990", Edgar Bastos de Souza(org.), novembro 1992, 25 p..•. anexos"O Mercosul e as Zonas Frencas, Zones da Processamento de Exportac;:ões,Áreas de Uvre Comércio aÁreas Aduaneiras Especiais". Edgard Ant6nio Pereira e Ricardo Romano. dezembro 1992.. 2.1 p. +anexos•A Oesrogulamontaçliio do Setor Transportes: o caso do subsetor portu'rio", Newton Rabello deCastro Junior a Philipe lamv, novembro 1992, 45 p.•Técnicas Emprricas de Decomposiçio: uma abordagem baseada em simulações contrafactuals''',Ricardo Paes e 8arros, Renata Jaronymo, Rosane Mendonça. Val6ria Paro, Eleonora Santos e CláudiaTrindade, dezembro 1992, 23 p."A Evolução do Bem-Estar e da Desigualdade no Brasil desda 1960., Ricardo Paes e Barros e RosaoeMendonça, dezembro 1992, 24 p."Oesempenho Exportador, Regulamentac;:io Internacional a Privstizaçio: o caso da siderurgiabrasileira", MArioM. C. Muquita e leane C. Naidim, dezembro 1992, 51 p."Distribuição de Renda no Brasil: evaliação das tend'neias de longo prazo e mudanças nadesigualdade desde meados dos anos 70., Régis Bonelli a lauro Remos, janeiro 1993, 32 p."CUrrent Status of w8ter Pollution Control in Brazil", Ronaldo SerOa, Guilhermino O. Filho, FranciscoEduardo Mendes. Cynthia A. Nascimento. fevereiro 1993 ••Sistemas 8 Instrumentos de Estímulos às Exportações nos Parses do Mercosul •• Eduardo AugustoGuimaries, coord .• janeiro 1993. 28 p. + anexo .•Informel Labor Contracts: A Solution or a Problaml., Ricardo Barros, Ricardo Mello. Val6rie Pero,janeiro 1993."Salvaguardas: Achegas a uma Nova Legislação Comun 80S Persa. do Mercosul", Luiz A. P. SoutoMaior, 24 p."Fontes de Financiamento pera a Infra-Estrutura Rodovi6ria Federal: necessidade de recomposiçio.,Ruy Silva Pessoa, fevereiro 1993. 12 p, + anexo

RELATÓRIO INTERNO. RI

Nota: Esta série, Relatório Interno, mudou 8 numereçio e partir da reestruturação editorielcomeçendo do numero 01, em ceda Coordenação, a saber

Diretoria ExecutivaNo. 01/92 "Indústria AutomobilCsticaBrasileira: situação lItual. perspectivas e sugestões para sua

re"truroraçio". Ruy Quadros ds Carvelho, junho 1992. 6 p,N•• 02192 .A Inflação Esperada em 1992: simulações", luiz Zottmllnn, julho 1992,5 p. \'

.......N.- 03/92 "Imposto sobre Transações Financeiras: reflexões e simulações", Luiz Zonmenn, 8Qosto 1992, 6p.

Diretoria de Pesquisa

N.- 01/92

N.- 02/92

N.- 03/92

N.• 04/92:. I

N.- 05/92

"Adam Smith. Gerson e a Cooperação", F~bio Stefano Erber, junho 1992, 13 p.~OSistema de Saüde Chileno: Mitos e Realidades., André Cuar Medici. Francisco E. B. de Oliveira eKaizó Iwakami Beltrão. agosto 1992, 105 p .•Proposta de um Modelo de Seguridade Social•• Francisco E. B. de Oliveira. Kaizó lwakami Beltrio eAndré Cezar Medici, agosto 1992. 38 p.•A Dimensão do Setor Saúde no Brasil", André Cezar Medici e Francisco E. B. de Oliveira. agosto1992. 72 p ••Mudanças Estruturais e Pollticas Industri8is", Filbio Erber, agosto 1992, 16 p.

Diretoria de Pollticas PúblicasN.- 01192 "Implantação de um Sistema de Gerência da Qualidade Total", Antônio Cartas Da Ressurreiçio X.viar

e Rosa Mary Longo, setembro 1992, 2p.

Coordenaçllo de PoHtica Macroeconômica' CPM

N.- 01/92

N.- 02/92

N.- 03/92

N•• 04/92

N•• 05/92

N.• 06192

N•• 07/92t ',I:.

N.- 08192

N .• 09/92

N.- 10/92

N.- 01/93

"Saldo da Balanç8 Comercial: atualização das projeções e simulações para o ano de 1992 •. Mary deMelo Souza e Moysés Tenenblat, março 1992. 1 p.•A Polftica de Juros e o Afluxo de Capitais Externos: Existe um Problema?", Eduardo Felipe Ohane.abril 1992, 3p,"A Capecidade de Pagamento do Setor Público: um Conceito Operacion81", Eduardo Felipe Ohana.abril 1992.3 p .•A 8elança Comerciei em 1992: atuelização das Previsões e Simulações", Mary de Melo Souse eMoysés Tenenblat, maio 1992. 1 p••Atualização das Previsões 8 Simulações para as Exportações Totl!!lisBrl!!lSileirl!!lS",Ml!!lrydl!!lMelo SOUll!!le Moysés Tenenblat, junho 1992. 1 p."A Balanç8 Comercial Bresileira: Atualização das Projeções para o Ano de 1992", Mary de MeloSouza. julho 1992. 1 p."O Saldo Comercial do Brasil em 1992: Projeções Atualizades", Mery de Melo Sousa, agosto 1992.2 p."Revisão das Projeções da Balança Comercial., Mary de Melo Sousa. setembro 1992,3 p..Reforma do Sistema Financeiro Nacional", José Romeu de Vasconcelos e Roberto Shoji Ogasavara.dezembro 1992. 6 p,"Atualização das Projeções da Balança Comercial", Mary de Melo Sousa. dazembro 1992, 3 p."O Comportemento Previsto para e Produção Industrial em 1993, da Acordo com Modelos FunçioTransferenci8", Mery de Melo Sousa. merço 1993. 3 p,

I

I

CoordenaçllO de Difusão Técnica e Informaçlles • CDTI

N,.01l92 "O Saldo de Balança Comercial: simulação preliminar pera o eno de 1992 - um sinalizador pera epolítica econõmica". Mary de Melo Souze e Moysés Tenamblet, janeiro 1992, 1p.

N,- 02192 .0 Saldo da B81anç8Comarciel : anillise retrospectiva e simuleção preliminer para o ano de 1992",Mery de Melo Sousa e Moysés Tenenblat, fevereiro 1992. 2p.

Coordenaçllo de Potrtica Social. CPS

N.• 01/92

N.• 02192

N,.03/92

N,.04192

N•• 05/92

N.- 06/92

N•• 07192

N•• 08192

.FGTS, Questões Atuais., Roberto A, Zomboni, setembro 1992. 5 p.

.Oescentralizaçio Tutelada •• Solon Magalhães Vianna, setembro 1992. 5 p.

.Programas de Alimentação e Nutriçio para as Crianças e Adolescentes. Qual o Destin07". AnnaMaria Pelieno e Nathelie Beghin, outubro 1992. 3 p. + anexo."rndice de Qualificaçio do Corpo Docente das Universidades Brasileiras", R8ulino Tramontin, outubro1992. 25 p."O Novo Padrão de Gerenciamento do Setor Público: As OrganiZl!!lçõe8ParaGovernamentais e aAlimentaçio dos mais Pobres no DF". Anna Maria Peliano, novembro 1992.03 p.•A Descentralização da Merenda Escolar., Anna Maria Peliano e Nethali. Begin, dezembro 1992. 4 p,"O Papel do Estado na Área de Alimentação e Nutrição". Anna Maria Peliano e Nathelie Begin.dezembro 1992. lO p,"Br8sil: Indicadores Sociais., Solon Magalhães Vianna, coord •• novembro 1992, 14 p. + ~lIOexos

N.- 09/92

N,. 10/92

~Gesteo do financIamento do Setor Público". Dilma Seli Pena Pereira, dezembro 1992, 5 p."Alocacão de Recursos. Eficiência. Eqüidade e Qualidade no Ensino Fundamental: uma estratégia deação para o governo federal" ,AntoOlo Carlos da Ressurreição Xavier e José Amaral Sobrinho.dezembro 1992. 4 p.

Coordenaçao de Polftica Setorial. CPSe

N.-01/93 "Propostas pare o Novo Ptano Nacional de Viação. PNV., Ruy Silva Pessoa, janeiro 1993. 5 p.

Coordenaçao de Desenvolvimento Institucional. CDI

N.- 01/93 "Programe da Qualidade e ProdufjVldade: realidade ou ufopia", Rose Mary Juliano longo. fevereiro1993.3 p.

CADERNO DE ECONOMIA. CE

N.- 11/92 "Tend6ncia9 da Ree9u\Jturaçeo da lndúsfrie nos psrses Desenvolvidos no Anos 80., MarianoFranCISco laplans. oUfUbro 1992. 158 p.

N.- 12/92 .Um "Mal Necessério.7 Comercialização Agrlcola e Oesenvolvimenfo Capitalisfa no Brasil., RenafoSérgio Jamil Maluf, novembro 1992,238 p.

DOCUMENTO DE POLITICA • DP

N.- 07/92 •Análise Econômico. Financsira dos Bancos ESfaduais", Jose Romau de Vasconselos e Roberfo ShojiOgasavara, 1992, 19p. + anexos.

N.- 08/92 ~ As Confnbuições Sociais de Empregadores e Trabalhadores: repercussões sobre o mercado detrabalho e grau de evasão", Sandra Cristina F. de Almeida, 1992. 27 p. + anexos.

N,- 09/92 •A polrtica de Medicamenfos no Brasil.- André Cézar Médici, KaizOIwakami Behrão e Francisco deOliveira. março 1992. 8ap.

N,- 10/92 "A PoUtica Salarial no Governo Collor: padrões de Negociação enUe o axecufivo e legislativo". MariaHelena de CalUo Santos, Maria das Graças Rua e Cartas R, Pio da Cosfa Filho, junho 1992, 27p.

N.- 11/92 "Seguridade Social: proposfa de reforma con9fitucional., André Cézar M6dici. Francisco da Oliveira"KaizOBeltrio, junho 1992. 11 p.

N.- 12/92 .Propostss de Pol(tica Social-. Anna Maria Peliano (Coord.l. outubro 1992. 57 p.

6383-5