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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS PERIGOSAS Por: Crisólito Ricardo Pessoa Pereira Orientador Jorge Vieira Rio de Janeiro 2016 DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · Capacitação para o Transporte de Produtos Perigosos a Granel), também deve portar a guia de Tráfego, devidamente preenchida

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS PERIGOSAS

Por: Crisólito Ricardo Pessoa Pereira

Orientador

Jorge Vieira

Rio de Janeiro

2016

DOCUMENTO PROTEGID

O PELA

LEI D

E DIR

EITO AUTORAL

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS PERIGOSAS

Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como

requisito parcial para obtenção do grau de especialista em

Logística Empresarial

Por: Crisólito Ricardo Pessoa Pereira

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por ter me dado forças para

continuar e ter chegado até aqui.

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DEDICATÓRIA

Dedico primeiramente a minha família que sempre

esteve comigo, aos meus amigos e parentes que me

apoiaram e me ajudaram.

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RESUMO

Este trabalho apresenta aspectos e a importância do transporte rodoviário de

cargas perigosas, colocando em evidência e enfatizando os tipos de cargas, riscos,

documentos que serão utilizados para que seja feito o transporte das tais, tipos de

sinalizações e rótulos, legislação e requisitos.

Têm por objetivo apresentar meios que possam amenizar danos e riscos as

pessoas, assim também como ao meio ambiente, procurando evitar acidentes com o

transporte dessas cargas, os meios que podem ser analisados e revisados serão os

processos como identificação da carga, certificação da embalagem, manuseio,

transporte, armazenagem, fiscalização, legislação, treinamento entre outras maneiras que

podem contribuir com a diminuição de acidentes.

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METODOLOGIA

Os métodos que levaram ao problema proposto foram baseados, na utilização de

pesquisas bibliográficas, que discutem constantemente sobre o tema relacionado, sites

de pesquisas, livros que falam sobre o assunto, entre outras maneiras e formas que

debatem sobre o assunto escolhido.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.......................................................................................................................08

TRANSPORTE RODOVIÁRIO NO BRASIL...........................................................................09

1 - HISTÓRIA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO..................................................................09

1.1 - O DESENVOLVIMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO BRASILEIRO.................10

1.2 - REGULAMENTAÇÃO DOS TRANSPORTES................................................................11

1.3 - RESUMO DA LEGISLAÇÃO..........................................................................................11

1.4 - NORMAS TÉCNICAS DA ABNT....................................................................................13

2 - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS......................................................................................14

2.2 - CONDUTOR..................................................................................................................15

2.3 - PRODUTO TRANSPORTADO......................................................................................15

3 - EQUIPAMENTO PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI............................................................15

3.1 - REGRAS DA NBR 9735, DA ABNT...............................................................................15

3.2 - CONJUNTOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)....................16

3.3 - EQUIPAMENTOS PARA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA .............................................18

3.4 - VEÍCULO.......................................................................................................................18

3.5 - UNIDADES DE TRANSPORTE......................................................................................19

3.6 - DISPOSITIVOS PARA SINALIZAÇÃO/ISOLAMENTO DA ÁREA..................................19

4 - IDENTIFICAÇÕES DE PRODUTOS PERIGOSOS............................................................20

4.1 - NÚMERO ONU...............................................................................................................20

4.2 - NÚMERO DE RISCO......................................................................................................21

5 - NOTAS...............................................................................................................................21

5.1 - RELAÇÃO DO CÓDIGO NUMÉRICO, E RESPECTIVOS SIGNIFICADOS...........................22

5.2 - RÓTULOS DE RISCO.....................................................................................................25

6 - SIMBOLOS........................................................................................................................26

CONCLUSÃO..........................................................................................................................30

BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................31

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INTRODUÇÃO

O transporte rodoviário de cargas perigosas tem o regulamento baseado na

legislação e critérios técnicos, conforme as diretrizes da Organização das Nações Unidas

(ONU) apresentam a preocupação das autoridades e órgãos governamentais ao meio

ambiente, ao patrimônio, assim como a segurança e a saúde das pessoas.

Conforme o avanço das indústrias químicas no Brasil ocasionou um aumento

significativo na aplicação de cargas perigosas em todo o país. Este fato está relacionado

a fatores tais como: manutenção dos veículos, condições das vias, condutores sem

treinamento, tipos de embalagens, capacitação das pessoas envolvidas, entre outros

elementos que tornam esta atividade uma das principais geradoras de acidentes tanto a

pessoas como ao meio ambiente.

Independentemente de poder ocorrer em qualquer etapa do processo, da

produção á utilização final, os acidentes com cargas perigosas centralizam seu principal

risco no transporte, por expor a carga a situações que escapam do controle, capaz de

provocar emergências a qualquer hora do dia e da noite e em qualquer ponto de

deslocamento entre o lugar de envio da carga e o seu destino final. Porém, as situações

particulares de cada produto requerem, em caso de acidente, um alto grau de

treinamento para o pronto atendimento dos procedimentos de segurança no momento da

perda.

Portanto, apesar de indispensável, o envolvimento dos órgãos governamentais

de segurança não é suficiente para amenizar os efeitos da ocorrência de qualquer tipo de

acidente com as cargas perigosas nas rodovias, revertendo a empresa proprietária do

material transportado e a transportadora uma das principais responsáveis pelas medidas

corretivas preventivas.

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TRANSPORTE RODOVIÁRIO NO BRASIL

1 – História do transporte rodoviário

De acordo com o site InfoEscola as rodovias foram a primeira forma de

transporte organizado criado pelo homem. As estradas mais antigas que se conhecem

foram encontradas nas áreas aonde se desenvolveram os antigos Impérios Chinês e

Romano.

Com o início da Revolução Industrial, no final do século XVIII, as rodovias

sofreram uma rápida melhoria na Europa. Nessa época, o inglês Macadam foi o

responsável pela invenção da pavimentação que revolucionou a construção de estradas

na época.

Hoje há 13 milhões de quilômetros de rodovias pavimentadas no mundo,

sendo que nos Estados Unidos há mais de 25%. O Brasil situa-se entre um dos dez

maiores países do mundo em extensão de rodovias pavimentadas, e é no Brasil o meio

mais utilizado, um dos motivos é o baixo custo para as rodovias serem implantadas.

A concentração da rede de transportes de cada região é relativamente

proporcional à intensidade de pessoas e ao volume de trocas que suas economias

realizam. Em áreas muito habitantes e com grandes desenvolvimentos das

atividades econômicas, as ligações entre certas partes da região acabam sendo

duplicadas, enquanto outras mais vazias não dispõem de nenhuma, ou poucas ligações

precária. Outra forma de examinar essa distribuição regional irregular é pela análise da

quantidade de rodovias disponíveis: o Sudeste tem sozinho, mais de 54 mil quilômetros

de rodovias pavimentadas, isso equivale a um terço do território nacional.

Embora a concentração de cargas e passageiros nas rodovias brasileiras seja

uma das mais elevadas do mundo, o País possuía apenas 161 mil quilômetros de

estradas pavimentadas em 1999, ao passo que a França um país quinze vezes menor

que o Brasil, tinha 811 mil quilômetros. Por outro lado, se compararmos a grandeza da

nossa malha rodoviária com a dos Estados Unidos, país com uma dimensão territorial

parecida com a do Brasil, poderemos observar que temos 22 (vinte e duas) vezes menos

rodovias que os americanos.

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Atualmente as rodovias estão sendo privatizadas e isso esta sendo uma saída

para o setor. Conforme a OCDE (Organization for Economic Cooperation and

Development) é consentâneo o usuário, e não o contribuinte em geral, cabendo á

cobrança de taxas para o pagamento da manutenção da malha rodoviária ao usuário. De

acordo com essa idéia, o Brasil passou, desde 1993, a privatizar suas rodovias federais,

procurando arrecadar recursos para a conservação das demais estradas brasileiras.

Segundo pesquisa realizada recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística) comprovou-se que o transporte rodoviário nunca saiu do topo do

meio de transporte mais utilizado no Brasil, e que com o passar dos anos a tendência é

apenas crescer.

1.1 – O desenvolvimento do transporte rodoviário brasileiro

O transporte rodoviário é o meio de deslocamento mais utilizado no Brasil,

sendo responsável por 62% do escoamento de cargas ou mercadorias no país. Essa

predominância intensificou-se a partir da década de 1950, com a entrada da indústria

automobilística estrangeira.

O transporte rodoviário no Brasil, por razões históricas, é predominante em

relação aos demais tipos, apesar dos seus elevados custos e problemas.

Quanto aos gastos com a manutenção das estradas, o Brasil enfrenta mais um

problema. Além de serem extremamente caras, a pavimentação e repavimentação delas

são consideradas de baixa qualidade no país.

Apesar de tantos problemas, o transporte rodoviário apresenta algumas

vantagens: uma delas é a facilidade nos procedimentos de carga e descarga de

produtos, não sendo necessários os auxílios de outros meios e nem de operações

complexas, como o que ocorre em portos.

O Brasil, atualmente, possui 1,75 milhões de quilômetros de estradas, mas apenas

172.900 delas são pavimentadas (menos de 10%). Além disso, entre elas, muitas já

possuem mais de 10 anos de pavimentação. Para contornar esse problema e alavancar

os avanços em infraestrutura para facilitar o escoamento e exportação de produtos, o

governo Federal vem elevando os investimentos no setor, além de ter voltado a investir

em outros transportes.

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1.2 – Regulamentação dos transportes

Algum possível vazamento que possa ocorrer em alguma imprudência ou

fatalidade no transporte pode ocasionar danos não só para pessoas, mas também para

todo meio ambiente local, causando impactos muitas vezes irreversíveis. Pela

austeridade da questão, a ONU estabelece critérios sobre a segurança e manuseio de

cargas disponível na portaria nº 204/97 do Ministério dos Transportes. Assim, as

empresas de transporte da esfera rodoviária, aérea ou portuária devem seguir à risca as

normas e regulamentações para obter autorização do transporte de cargas perigosas.

Agentes de fiscalização têm o conhecimento aprofundado e responsabilidade

de verificar se os carreteiros transportam as cargas com segurança e livre de

irregularidades no transporte doméstico e internacional. Uma das vanguardas que

realizam fiscalizações durante todo o ano é a Polícia Rodoviária Federal que busca

possíveis infrações e também previne possíveis acidentes. Esta unidade se

responsabiliza por evitar impactos na esfera rodoviária. A ANAC (Agência Nacional de

Aviação Civil) tem a mesma função de fiscalização.

Para todos os casos, o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

Recursos Naturais Renováveis) e o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia e

Tecnologia) são órgãos responsáveis por proferir certificados de autorização no

transporte de cargas perigosas. Os principais coeficientes de fiscalização dos

transportadores são: informações no documento fiscal, ficha de emergência e envelope,

certificado de inspeção de produtos perigosos, curso MOPP (Movimentação e Operação

de Produtos Perigosos), painéis de segurança e rótulo de risco e equipamento de

proteção individual e emergência.

1.3 - Resumo da Legislação Os produtos perigosos tem o transporte que é artigo de extensa e complexa legislação

que acompanham a evolução da preocupação da sociedade em relação à preservação

do meio ambiente.

v Resolução n° 3.665/11, que substitui a Regulamentação do Transporte

Rodoviário de Produtos Perigosos, aprovada pelo Decreto 96.044/88.

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v Resolução CNEN- 13/88: Aprova as normas para o “Transporte de Materiais

Radiativos”;

v Decreto nº 1.797/1996: Dispõe sobre a execução do Acordo de Alcance Parcial

para a Facilitação do Transporte de Produtos Perigosos, entre Brasil, Argentina,

Paraguai e Uruguai, de 25 de janeiro de 1996;

v Decreto nº 2.866/1998: Aprova o regime de infrações e sanções aplicáveis ao

transporte terrestre de produtos perigosos;

v Lei nº 9.605/1998: Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas

de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente;

v Decreto nº 4.097/2002: Altera os art. 7º e 19 do RTPP;

v Resolução ANTT nº 420/2004 e Resolução n° 701/2004: Aprova as instruções

complementares ao RTPP;

v Resolução MT Nº 1573/2006: Institui o Regime de Infrações e Penalidades do

Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos no âmbito nacional;

v Resoluções do CONTRAN: 14,18, 26, 36, 38, 87, 102, 132, 149, 151, 152,157,

168, 205, 210, 356;

v Resolução ANTT nº 1644/2006: Altera o anexo à Resolução nº 420/04 que

aprova as instruções do RTPP;

v Resolução nº. 3.632/2011 da Agencia Nacional dos Transportes altera o anexo

da Resolução nº. 420/04;

O transporte de produtos perigosos controlados pelo Exército também está sujeito às

exigências previstas pelo R-105, dada pelo Decreto nº 3665/00, que dilucida os produtos

na lista. Nesta situação, além dos documentos de porte obrigatório, previsto pelo RTPP

(Ficha de Emergência, Envelope para o Transporte, Documento Fiscal, e Certificado de

Capacitação para o Transporte de Produtos Perigosos a Granel), também deve portar a

guia de Tráfego, devidamente preenchida e assinada por Oficiais do Exército Brasileiro,

responsáveis pelo controle do transporte destes produtos. Do mesmo contexto, o

transporte de materiais radioativos é controlado pela Comissão Nacional de Energia

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Nuclear (CNEN), que emite a Ficha de Monitoramento de Materiais Radiativos e a

Declaração do Expedidor de Material Radioativo.

1.4 - Normas Técnicas da ABNT

A ABNT mantém um compromisso de comissão permanente, formada por técnicos dos

órgãos, setores e instituições envolvidas com o transporte de produtos perigosos. Esta

comissão é responsável pelo estudo e elaboração de Normas Técnicas Oficiais, que são

publicadas e periodicamente revisadas. Segue abaixo as principais Normas Técnicas

correlacionadas ao transporte rodoviário de produtos perigosos.

v NBR 7500 v Símbolos de risco e manuseio para o transporte e

armazenagem dos materiais.

v NBR 7501 v Transporte de produtos

perigosos - terminologia.

v NBR 7503 v Ficha de Emergência e Envelope para transporte

para o transporte de produtos perigosos (características e

dimensões).

v NBR 9735 v Conjunto de equipamentos para emergências no

transporte rodoviário de produtos perigosos.

v NBR 10271 v Conjunto de

equipamentos para emergências no

transporte rodoviário de ácido fluorídrico (procedimento).

v NBR 12710 v Proteção contra incêndio

por extintores no transporte rodoviário de

produtos perigosos.

v NBR 13095 v Instalação e fixação de extintores de incêndio

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para carga, no transporte rodoviário de produtos

perigosos.

v NBR 13221 v Requisitos para o transporte de resíduos.

v NBR 14064 v Atendimento de

emergência no transporte rodoviário de

produtos perigosos.

v NBR 14095 v Área de estacionamento para veículos rodoviários

de transporte de produtos perigosos.

v NBR 14619 v Incompatibilidade

química.

2 - Documentos Necessários: Conforme a matéria: Principais obrigações legais para o transporte de carga no site SETCEMG.

2.1 - VEÍCULO:

v Documentação de licenciamento do veículo

v CIPP - Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos

(Certificado de capacitação do veículo e equipamentos para o transporte a

granel)

v CIV – Certificado de Inspeção Veicular

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3 - Equipamento Proteção Individual - EPI

O equipamento deve ser utilizado, pelo motorista, para o manuseio do produto ou no caso

de ocorrência de um acidente. O EPI básico é constituído por Capacete e luvas de

material adequado ao(s) produto(s) transportado(s), determinados pelo fabricante do

produto.

Obs.: Além do EPI Básico existem 11 grupos de EPI específico, que variam de acordo

com o produto transportado (NBR 9735, da ABNT).

3.1 – Regras da NBR 9735, da ABNT

No embasamento das regras brasileiras na Abnt 9735; Conjunto de equipamentos para

emergências no transporte terrestre de produtos perigosos. O transportador deve

prognosticar o treinamento adequado ao motorista e pessoal envolvido (se houver) nas

operações de transporte, para a utilização do conjunto de equipamentos estabelecidos

nesta Norma.

2.2 - CONDUTOR:

v Carteira

v Nacional de Habilitação

v Carteira do Curso MOPP

2.3 - PRODUTO TRANSPORTADO:

v Nota Fiscal com manifesto da carga (transporte nacional).

v Declaração de Carga (MERCOSUL).

v Ficha de Emergência.

v Envelope para o Transporte.

v Licenciamento Ambiental.

v Explosivos: Guia de tráfego do Ministério do Exército.

v Material Nuclear: Autorização da Comissão Nacional de Energia Nuclear.

v Produtos controlados: Autorização do Departamento de Polícia Federal –DPF.

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3.2 Conjuntos de equipamentos de proteção individual (EPI)

Artigos:

4.1.1 Para o treinamento, o transportador deve atender as orientações dos fabricantes do

produto e do equipamento de proteção individual.

4.1.2 Para efetuar a avaliação da emergência e ações iniciais constantes na ficha de

emergência elou envelope para transporte, de acordo com a ABNT NBR 7503, o

motorista e o pessoal envolvido (se houver) deve(m) utilizar o EPI indicado nesta Norma,

além do traje mínimo (calça comprida, camisa ou camiseta, com mangas curtas ou

compridos, e calçados fechados).

4.1.2.1 O traje mínimo não é considerado EPI, porém deve ser usado pelo motorista e

pelo pessoal envolvido (se houver) quando for(em) efetuar a avaliação da emergência e

ações iniciais.

4.1.2.2 Recomenda-se que durante o trajeto o motorista e o pessoal envolvido (se

houver) utilize(m) o traje mínimo (calça comprida, camisa ou camiseta, com mangas

curtas ou compridas e calçados fechados).

4.1.3 Caso haja pessoal envolvido nas operações de transporte no veiculo, deve haver o

mesmo conjunto de EPI indicado para o motorista, para sua proteção no escape. Por isso

é necessário prover o veiculo com tantos conjuntos de EPI quantos forem as pessoas

envolvidas nas operações de transporte para sua proteção na fugalescape.

4.1.4 Todo EPI deve apresentar, em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome

comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número de CA (Certificado de

Aprovação), ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e

o número do CA, de acordo com a NR 06 do Ministério do Trabalho.

4.1.5 0s EPI devem estar higienizados, livres de contaminação e acondicionados em

local de fácil acesso e no conjunto de tração.

4.1.6 O filtro do equipamento de proteção respiratória deve ser substituído conforme

especificação do fabricante (saturação pelo uso ou esgotamento da vida útil) ou em caso

de danos que comprometam a eficácia do equipamento.

4.1.7 0s tipos de filtros químicos citados nesta Norma são: a) amônia - indicado por NH3;

b) bióxido de enxofre - indicado por S02; c) gases ácidos - indicado por GA; d) monóxido

de carbono - indicado por CO; e) vapores orgânicos - indicado por VO; f) polivalente

(destinado a retenção simultânea das substâncias acima, exceto CO) - indicado por PV

4.1.8 Para o transporte concomitante de produtos perigosos de grupos de EPI diferentes,

exceto grupos 1, 8 e 10, podem ser utilizados filtros polivalentes em substituição aos

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filtros especificados para os grupos, exceto para o caso de produtos específicos que não

permitam a utilização de filtro polivalente, como, por exemplo, monóxido de carbono e

chumbo tetraetila. Q ABNT 2006 - Todos os direitos reservados ABNT NB R 9735:2006

4.1.9 Podem ser utilizados equipamentos de proteção respiratória com filtros polivalentes

(PV) em substituição ao filtro especificado para cada grupo, exceto no caso de produtos

específicos que não permitam a utilização de filtro polivalente, como, por exemplo,

monóxido de carbono e chumbo tetraetila. 4.1.10 Para o transporte concomitante de

produtos perigosos de grupo de EPI diferentes, a peça facial inteira prevalece sobre os

outros equipamentos de proteção respiratória, quando pelo menos um dos grupos

transportados a exigir. O conjunto de equipamento para respiração autônoma prevalece

sobre os demais equipamentos de proteção respiratória. 4.1.I 1 Para o transporte de

produtos da classe de risco 7 (radioativo), deve ser portado o EPI básico conforme

4.1.13-a), além do previsto pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). 4.1.I2

Para o transporte de produtos da classe de risco 1 (explosivos) deve ser adotado o EPI

previsto em 4.1.13-I), além do previsto pelo Ministério da Defesa - Exército Brasileiro.

4.1.13 Os produtos perigosos e os grupos correspondentes estão listados no anexo A. A

composição dos conjuntos de equipamento de proteção deve ser a seguinte:

a) EPI básico: capacete e luvas de material adequado ao (s) produto(s) transportado(s),

definidos pelo fabricante do produto;

b) grupo 1: - EPl básico; - óculos de segurança para produtos químicos;

c) grupo 2: - EPl básico; - peça facial inteira com filtro VOIGA combinado com filtro

mecânico;

d) grupo 3: - EPl básico; - peça facial inteira com filtro NH3;

e) grupo 4: - EPl básico; - peça facial inteira com filtro C0 combinado com filtro mecânico;

f) grupo 5: - EPl básico; - peça facial inteira com filtro S02 combinado com filtro mecânico;

g) grupo 6: - EPl básico; - óculos de segurança para produtos químicos; O ABNT 2006 -

Todos os direitos reservados ABNT NBR 9735:2006 - peça semifacial com filtro VOIGA

combinado com filtro mecânico;

h) grupo 7: - EPI básico; - óculos de segurança para produtos químicos; - peça semifacial

com filtro NH3 combinado com filtro mecânico;

i) grupo 8: - EPl básico; - óculos de segurança para produtos químicos; - peça semifacial

filtrante;

j) grupo 9: - granel: EPI básico e óculos de segurança para produtos químicos; -

envasado (botijões e cilindros): luva compatível com o produto;

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k) grupo 10: - EPl básico; - protetor facial;

I) grupo 11 - Produtos da classe 1 : - EPl básico; - colete de sinalização; - peça facial

inteira com filtro polivalente (VO, GA, amônia, S02 combinado com filtro mecânico P2) ou

protetor facial. 4. .I4 Produtos com a provisão especial TP13 (transporte em tanques

portáteis), citada na coluna 13 do Anexo da Resolução NV20 da ANTT, devem prover,

além do EPI citado nesta Norma, um aparelho de respiração autônoma.

3.3 - Equipamentos para Situação de Emergência

Consideram-se o conjunto de equipamentos previstos pela NBR 9735, da ABNT, que

deve acompanhar o transporte rodoviário de produtos perigosos, para atender às

situações de emergência, acidente ou avaria. O conjunto prevê elementos para a

sinalização e o isolamento da área de ocorrência, conforme a ficha de emergência, e a

solicitação de socorro, conforme o envelope para o transporte.

Atenção: As especificações dos equipamentos, bem como grupos de equipamentos

específicos encontram-se na NBR 9735, da ABN

3.4 - Veículo:

a) Dois calços com dimensões mínimas de 150 mm x 200 mmx 150 mm;

b) Dispositivo complementar: extintor (es) de incêndio para a carga, conforme

No caso de unidade de transporte com mais de um veiculo, cada veículo deve portar os

equipamentos citados nas alíneas:

(a) e (b). De acordo com o Anexo da Resolução NQ420 : 2004 da ANTT, veículo significa

veículo rodoviário (veículo articulado inclusive, ou seja, uma combinação de trator e semi-

reboque, vagão-ferroviário. Cada reboque deve ser considerado como um veículo

separado.

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3.5 - Unidades de transporte:

a) Jogo de ferramentas adequado para reparos em situações de emergência

durante a viagem, apropriado ao veículo, e equipamento para o transporte

contendo no mínimo:

- Alicate universal;

- Chave de fenda ou Philips (conforme a necessidade);

- Chave de boca (fixa) apropriada para a desconexão do cabo da bateria;

3.6 - Dispositivos para sinalização/isolamento da área:

- Fita (largura mínima de 70 mm) de comprimento compatível com as

dimensões do veículo e quantidade de dispositivos, de modo a não tocar o

solo e ser possível o isolamento do veículo e da via em distância segura,

conforme tabela 1;

- Material para advertência composto de quatro placas autoportantes de

dimensões mínimas de 340 mm x 470 mm, com a inscrição "PERIGO -

AFASTE-SE";

- Dispositivos, conforme tabela 1 (podendo ser: tripés, cones ou cavaletes),

para sustentação da fita. Não confundir "cone" para sustentação da fita

utilizada para isolamento com os cones para sinalização de via que devem

atender a ABNT NBR 15071;

- Quatro cones, para sinalização da via, conforme ABNT NBR 15071;

- Uma lanterna comum de no mínimo duas pilhas médias. No caso de

produto a granel cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável ou

explosivo, a lanterna deve ser para uso em locais sujeitos a fogo elou

explosão em presença de gases, vapores, líquidos e pós-passíveis de sofrer

ignição pela presença de faíscas, como, por exemplo, lanterna a prova de

explosão ou lanterna de segurança aumentada combinada com segurança

intrínseca. Se na unidade de transporte for necessário desatrelar um dos

veículos e desta forma usar os equipamentos de emergência no veículo

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imobilizado, antes de prosseguir a viagem devem ser providenciados novos

equipamentos de emergência.

4 - IDENTIFICAÇÕES DE PRODUTOS PERIGOSOS

As atribuições citadas com fulcro nos documentos do MANUAL BÁSICO DE OPERAÇÕES

COM PRODUTOS PERIGOSOS Universidade Federal de Santa Catarina

Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres, criado pela SECRETARIA DE

ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO GRUPAMENTO DE OPERAÇÕES COM PRODUTOS PERIGOSOS – GOPP e

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS, Procedimentos de Primeira

Resposta no Atendimento às Emergências feito pela CEPED UFSC.

Painel de Segurança:

Retângulo na cor laranja que deve ser empregado para o transporte rodoviário de

produtos perigosos. Possuindo a parte inferior destinada ao número de identificação do

produto (Número ONU) e a parte superior destinada ao número de risco.

Painel de segurança que indica o transporte de vários produtos perigosos diferentes

4.1 - Número ONU:

É uma numeração estabelecida pelas as Nações Unidas em que nosso país segue no

que diz respeito aos números que correspondem a cada produto, sendo constituído por

quatro algarismos, conforme a Portaria n. º 204, de 20/05/1997 do Ministério dos

transportes, como exemplo: 1075 – GLP – gás liquefeito de petróleo; 1017 - CLORO;

1203 – combustíveis para motores, inclusive a gasolina.

NÚMERO DE RISCONÚMERO DE RISCONÚMERO DE RISCONÚMERO DE RISCO

NÚMERO DA ONUNÚMERO DA ONUNÚMERO DA ONUNÚMERO DA ONU

336336336336

1203120312031203

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v Número de risco se conter um “x” na frente não pode utilizar água

v Número da ONU

4.2 - Número de risco:

É constituído por até três algarismos este número determina o risco principal (1º

algarismo) e os riscos secundários do produto (2º e/ou 3º algarismo).

5 - Notas:

1) Na ausência de risco subsidiário, deve ser colocado como segundo algarismo “zero”;

2) No caso de gás, nem sempre o primeiro algarismo significa o risco principal;

3) A duplicação ou triplicação dos algarismos significa uma intensificação do risco, por

exemplo: 30 - inflamável; 33 - muito inflamável; 333 - altamente inflamável.

4) Quando o painel não apresentar número significa que a carga transportada é mista,

isto é, existe mais de dois produtos perigosos sendo transportados

5) quando for expressamente proibido o uso de água no produto, deve ser indicado com a

letra X no início do número.

SIGNIFICADO DO 1°ALGARISMO.(fig. 02) NÚMERO SIGNIFICADO

2 Gás 3 Líquido Inflamável 4 Sólido Inflamável 5 Substâncias Oxidantes ou

Peróxidos Orgânicos 6 Substância Tóxica 7 Substância Radioativa

TABELA 2 - SIGNIFICADO DO 2° E/OU 3° ALGARISMO.( fig. 03)

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As combinações de números a seguir tem significado especial: 22, 323, 333, 362, X362,

382, X382, 423, 44, 462, 482, 539 e 90.

5.1 - RELAÇÃO DO CÓDIGO NUMÉRICO, e respectivos significados:

v 20 Gás inerte

v 22 Gás refrigerado

v 223 Gás inflamável refrigerado

v 225 Gás oxidante (favorece incêndios),

v 268 Gás tóxico, corrosivo

v 286 Gás corrosivo, tóxico

v 30 Líquido inflamável (PFg entre 23°C (296K) e 60,5°C (333,5K)), ou líquido sujeito

a auto-aquecimento

v 323 Líquido inflamável, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis

v X323 Líquido inflamável, que reage perigosamente com água, desprendendo

gases inflamáveis.

v 33 Líquido muito inflamável (PFg < 23°C (296K))

v 333 Líquido pirofórico

v X333 Líquido pirofórico, que reage perigosamente com água

v 336 Líquido muito inflamável, tóxico

v 338 Líquido muito inflamável, corrosivo

v X338 Líquido muito inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água (*)

v 339 Líquido muito inflamável, sujeito a violenta reação espontânea

v 36 Líquido sujeito a auto-aquecimento, tóxico

v 362 Líquido inflamável, tóxico, que reage com água, desprendendo gases

inflamáveis

NÚMERO SIGNIFICADO 0 Ausência de risco 1 Explosivo 2 Emana Gás 3 Inflamável 4 Fundido 5 Oxidante 6 Tóxico 7 Radioativo 8 Corrosivo 9 Perigo de reação violenta

resultante da decomposição espontânea ou de polimerização.

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v X362 Líquido inflamável, tóxico, que reage perigosamente com água,

desprendendo gases inflamáveis (*)

v 38 Líquido sujeito a auto-aquecimento, corrosivo

v 382 Líquido inflamável, corrosivo, que reage com água, desprendendo gases

inflamáveis

v X382 Líquido inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água,

desprendendo gases inflamáveis(*)

v 39 Líquido inflamável, sujeito a violenta reação espontânea

v 40 Sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto - aquecimento

v 423 Sólido que reage com água, desprendendo gases inflamáveis

v X423 Sólido inflamável, que reage perigosamente com água, desprendendo gases

inflamáveis (*)

v 44 Sólido inflamável, que a uma temperatura elevada se encontra em estado

fundido

v 446 Sólido inflamável, tóxico, que a uma temperatura elevada se encontra em

estado fundido

v 46 Sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto-aquecimento, tóxico

v 462 Sólido tóxico, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis

v 48 Sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto-aquecimento, corrosivo

v 482 Sólido corrosivo, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis

v 50 Produto oxidante (favorece incêndios)

v 539 Peróxido orgânico, inflamável

v 55 Produto muito oxidante (favorece incêndios)

v 556 Produto muito oxidante (favorece incêndios), tóxico

v 558 Produto muito oxidante (favorece incêndios), corrosivo

v 559 Produto muito oxidante (favorece incêndios), sujeito a violenta reação

espontânea

v 56 Produto oxidante (favorece incêndios), tóxico

v 568 Produto oxidante (favorece incêndios), tóxico, corrosivo

v 58 Produto oxidante (favorece incêndios), corrosivo

v 59 Produto oxidante (favorece incêndios), sujeito a violenta reação espontânea

v 60 Produto tóxico ou nocivo

v 63 Produto tóxico ou nocivo, inflamável (PFg entre 23°C (296K) e 60,5°C (333,5K))

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v 638 Produto tóxico ou nocivo, inflamável (PFg entre 23°C (296K) e 60,5°C

(333,5K)), corrosivo

v 639 Produto tóxico ou nocivo, inflamável (PFg entre 23°C (296K) e 60,5°C

(333,5K)), sujeito a violenta reação espontânea

v 66 Produto muito tóxico

v 663 Produto muito tóxico, inflamável (PFg até 60,5°C (333,5K))

v 68 Produto tóxico ou nocivo, corrosivo

v 69 Produto tóxico ou nocivo, sujeito a violenta reação espontânea

v 70 Material radioativo

v 72 Gás radioativo

v 723 Gás radioativo, inflamável

v 73 Líquido radioativo, inflamável (PFg até 60,5°C (333,5K))

v 74 Sólido radioativo, inflamável

v 75 Material radioativo, oxidante

v 76 Material radioativo, tóxico

v 78 Material radioativo, corrosivo

v 80 Produto corrosivo

v X80 Produto corrosivo, que reage perigosamente com água (*)

v 83 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23°C (296K) e 60,5°C (333,5K)

v X83 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23°C (296K) e 60,5°C (333,5K)), que

reage perigosamente com água (*)

v 839 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23°C (296K) e 60,5°C (333,5K),

sujeito a violenta reação espontânea

v X839 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23°C (296K) e 60,5°C (333,5K)),

sujeito a violenta reação espontânea, que reage perigosamente com água(*)

v 85 Produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios)

v 856 Produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios), tóxico

v 86 Produto corrosivo, tóxico

v 88 Produto muito corrosivo

v X88 Produto muito corrosivo, que reage perigosamente com água (*)

v 883 Produto muito corrosivo, inflamável (PFg entre 23°C (296K) e 60,5°C (333,5K))

v 885 Produto muito corrosivo, oxidante (favorece incêndios)

v 886 Produto muito corrosivo, tóxico

v X886 Produto muito corrosivo, tóxico, que reage perigosamente com água(*)

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v 89 Produto corrosivo, sujeito a violenta reação espontânea

v 90 Produtos perigosos diversos

(*) Não usar água, exceto com a aprovação de um especialista.

5.2 - Rótulos de Risco:

v São elementos que representam símbolos e/ou expressões emolduradas,

referentes à natureza, manuseio ou identificação do produto. O símbolo simboliza

uma figura convencional, usada para exprimir graficamente um risco de forma

rápida e fácil a sua identificação.

v Rótulos de Risco Principal: possuem o número e o nome da classe ou subclasse

de risco, devem ser colocados no ângulo inferior da moldura do rótulo de risco.

v Rótulos de Risco Secundário: não possuem o número e o nome da classe ou

subclasse de risco, possuindo unicamente os símbolos e as mesmas cores. Rótulos de Risco Secundário: não possuem o número e o nome da classe ou subclasse

de risco, possuindo somente os símbolos e as mesmas cores.

Código de cores: Cores Sinificado Vermelho Inflamável/combustível Verde Gás não inflamavel Laranja Explosivo Amarelo Oxidante Azul Perigoso quando molhado Branco Veneno/tóxico

Preto/branco Corrosivo Amarela/branco Radioativo Vermelho/branco Combustão expontânea

Vermelho/branco listrado Sólido inflamável

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6 - SIMBOLOS Classe 1 – Explosivos

1.1 - Substâncias e artefatos com risco de explosão em massa

1.2 - Substâncias e artefatos com risco de projeção

1.3 - Substâncias e artefatos com risco de predominante de fogo

1.4 - Substâncias e artefatos sem risco significativo

1.4 s - Substâncias pouco sensíveis

1.5 - Substâncias muito insensíveis com risco de explosão em massa

1.6 - Substâncias extremamente insensíveis sem risco de explosão em

massa.

CLASSE 2 – Gases

2.1 - Gases inflamáveis

2.2 - Gases não inflamáveis, não tóxicos

2.3 - Gases tóxicos

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Classe 3 - Líquidos Inflamáveis

3.1- Substâncias liquidas inflamáveis

Classe 4 – Sólidos

4.1 - Sólidos inflamáveis

4.2 - Substâncias sujeitas a combustão espontânea

4.3 - Substâncias que em contato com a água emitem gases inflamáveis

Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos

5.1 - Substâncias Oxidantes

5.2 - Peróxidos Orgânicos

Classe 6 - Tóxicas e Infectantes

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6.1 - Substâncias tóxicas

6.2 – Substâncias nocivas

6.3 - Substâncias infectantes

Classe 7 - Materiais Radioativos

7.1 - Substâncias radioativas

7.2 – Substâncias radioativa nível 1

7.3 - Substâncias radioativa nível 2

7.4 - Substâncias radioativa nível 3

Classe 8 – Corrosivos

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8.1 – Substâncias corrosiva

Classe 9 - Substâncias Perigosas Diversas

9.1- substâncias diversas

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CONCLUSÃO

No tema, averiguamos a magnitude em relação ao transporte de cargas

perigosas pelas rodovias, tipos de equipamentos empregados e a maneira de

armazenamento, de circunstancia geral mostrar os tipos de serviços utilizados no

manuseio de cargas perigosas.

Com finalidade de reduzir os riscos de acidentes, empresas e funcionários

precisam imprescindivelmente conhecer os tipos de produtos bem como toda sua

classificação, modelo de armazenamento e de manuseio, as normas, as

particularidades e os procedimentos para o efetivo transporte.

Esperamos e acreditamos que esse trabalho orientará e auxiliará as pessoas/

funcionários e todos os envolvido que trabalham com os mencionados produtos,

eliminando as dúvidas decorrentes que possam transcorrer a respeito do

transporte rodoviário de cargas perigosas.

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18/03/2016

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Data – 20/03/2016

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Data – 21/03/2016

v http://transitoideal.com.br/pt/artigo/1/condutor/79/cargas-perigosas

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Data – 27/03/2016