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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES / AVM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL INTELECTUAL NAS REDES SOCIAIS E DAS ORGANIZAÇÕES. André Ricardo Elias de Almeida ORIENTADOR: Prof. Aleksandra Sliwowska Rio de Janeiro, RJ 2017 DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEIDE DIREITO AUTORAL

DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEIDE DIREITO AUTORAL filepermitir a realização de mais uma conquista. Agradeço a minha mãe por acreditar em mim, ... Dedico esta monografia a minha mãe,

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES / AVM

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL INTELECTUAL NAS REDES

SOCIAIS E DAS ORGANIZAÇÕES.

André Ricardo Elias de Almeida

ORIENTADOR: Prof. Aleksandra Sliwowska

Rio de Janeiro, RJ 2017

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES / AVM

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Apresentação de monografia à AVM como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em MBA EM FINANÇAS E GESTÃO CORPORATIVA. Por: André Ricardo Elias de Almeida

A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL INTELECTUAL NAS REDES

SOCIAIS E DAS ORGANIZAÇÕES.

Rio de Janeiro, RJ 2017

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus por tudo. A me permitir a realização de mais uma conquista. Agradeço a minha mãe por acreditar em mim, mesmo ela tendo partido desse mundo. Agradeço também a minha esposa e sogro que sempre estão ao meu lado me apoiando e incentivando a todo o momento e agradeço a todos que compartilharam comigo as experiências vivenciadas durante este curso.

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DEDICATÓRIA

Dedico esta monografia a minha mãe, ao meu sogro, esposa e família, pelo incentivo nos momentos de dificuldades.

5

RESUMO

A importância do capital intelectual nas redes sociais e das

organizações é uma soma de métodos que são utilizados a fim de proporcionar

uma boa integração e uma excelente gestão de todos os parâmetros e

estratégias administrativas para constituir conceitos e técnicas em prol do

desenvolvimento das atividades financeiras e organizações no modo geral. O

objetivo da criação do artigo é mostrar a importância do capital intelectual nas

redes sociais e das organizações para as empresas e como isso, pode se

tornar uma vantagem competitiva objetivando uma gama de informações

prósperas e necessárias aos gestores, a fim de alcançar valores expressivos

para tomadas de decisão. A metodologia utilizada na pesquisa será a pesquisa

bibliográfica baseada em estudos de grandes autores, mostrando as formas

adequadas para um bom gerenciamento, toda a visão global do mercado

competitivo e sua vantagem de possuir uma gestão de qualidade e sucesso

empresarial.

Palavras-chave: finanças corporativas; empresas; estratégia administrativa.

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METODOLOGIA

Será utilizada a metodologia da pesquisa bibliográfica para o embasamento

teórico e coerência nas interpretações e análise.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 08

CAPÍTULO I

Capital Intelectual: Definição, Conceitos e Abordagens 10

CAPÍTULO II

Gestão e Desafios do capital intelectual 16

CAPÍTULO III

O valor do Capital Intelectual nas Organizações 21

CAPÍTULO IV

Mensuração do Capital Intelectual 26

CONCLUSÃO 35

BIBLIOGRAFIA 37

ÍNDICE 39

8

INTRODUÇÃO

O estudo sobre Capital Intelectual, apesar de sua relevância para

uma estratégica gestão de pessoas, não apresenta uma pesquisa minuciosa.

Nos últimos tempos, fala-se muito, que os relatórios gerados pela

Contabilidade Financeira não representam a realidade das empresas, tendo em

vista o fato do valor contábil das ações estarem constantemente abaixo do seu

valor de mercado. A diferença entre esses dois valores vem sendo identificado

como Capital Intelectual. A nova definição de administração de empresas leva

à necessidade de programar novas estratégicas, de nova filosofia de

administração e novas formas de avaliação do valor da empresa. Com as

mudanças econômicas, tecnológicas, políticas e sociais, houve uma profunda

alteração da estrutura e valores da sociedade. Nessa nova era o conhecimento

passou a ter uma importância fundamental em todas as atividades econômicas,

como seu principal ingrediente.

Precisamos quebrar os velhos paradigmas para entender a

empresa e as pessoas como gestoras e colaboradoras bem como entender o

novo conceito de gestão de pessoas. Ao longo de sua trajetória, as empresas

vêm incorporando, em suas estruturas, diferentes profissionais, cujos perfis de

atuação dependem diretamente do uso e interpretação da informação. Os

agentes criativos são os profissionais que utilizam a informação na solução de

problemas, ou como insumo gerador de ideias que irão fundamentar novas

tecnologias e conceitos, que por sua vez, irão proporcionar vantagem

competitiva. A era do conhecimento vem em busca do diferencial para agregar

valores e obter certo controle e antecipação sobre as ameaças, melhor

aproveitamento das oportunidades, poder de competitividade com a

antecipação das tendências e sustentabilidade dentro de um mercado em

constante mudança.

São as pessoas as portadoras da inteligência que vivifica e norteia

qualquer organização. A qualidade dos funcionários de uma organização, seus

conhecimentos e habilidades, seu entusiasmo e satisfação com seus cargos,

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seu senso de iniciativa para gerar riqueza, tudo isso tem um forte impacto na

produtividade da organização, no nível de serviços ao cliente, reputação e

competitividade. É a busca desenfreada pelo diferencial que trará

sustentabilidade dentro de um mercado cognitivo.

As Demonstrações Contábeis não evidenciam o real valor das

empresas. Essa afirmação provoca uma série de discussões sobre o assunto

entre defensores da contabilidade tradicional e os interessados na informação

contábil que demonstre os ativos intangíveis de uma empresa, como por

exemplo, e, foco desse trabalho, o capital intelectual. Por isso, pergunta-se:

Como o Capital Intelectual, enquanto ativo intangível, pode ser mensurado e

agregado ao valor contábil da empresa?

O conhecimento é a base principal de valorização nas organizações

de hoje, mas como utilizamos, desenvolvemos, e estruturaremos

continuamente o conhecimento dentro das organizações?

Objetivos da pesquisa

• Geral:

Analisar as técnicas de gerenciamento do conhecimento e do Capital

Intelectual dentro das organizações.

• Específicos: √. Entender o conhecimento como gerador de riqueza das organizações.

√. Identificar e apresentar os conceitos e abordagens sobre o Capital Intelectual

como principal fonte de intangíveis nas empresas e um diferencial competitivo

em relação aos concorrentes.

√. Buscar condensar informações sobre as gestões e formas de se identificar e

mensurar o Capital Intelectual utilizado por uma empresa.

√ Entender de que forma os avanços tecnológicos nas organizações, a

velocidade de troca de informações e a importância do conhecimento

influenciam na gestão das empresas.

10

CAPITULO I

CAPITAL INTELECTUAL: DEFINIÇÃO, CONCEITOS E ABORDAGENS.

1.1 Definição, conceitos e abordagens do Capital Intelectual.

De acordo com Klein (1998), O Capital Intelectual surgiu com a

sociedade do conhecimento e com uma combinação e facilitador de ativos

intangíveis essenciais e definidas nas áreas da tecnologia da informação.

Tendo como dispositivos a soma do conhecimento de toda a empresa e

adoção nas áreas da mídia e, comunicação em que o retorno intangível são

capacitados dentro do seu dinamismo e capacidade, dentro de uma série de

mudanças e transformações. Podendo ser subdividido em quatro categorias, o

capital intelectual possui: ativos de infraestrutura, ativos de mercado, ativo

humanos e ativo intelectual.

Stewart (1998), afirma que o conceito do capital intelectual é a soma

do conhecimento de todos em uma empresa, o que lhe proporciona vantagem

competitiva". Isso significa que o capital intelectual constitui e determina que a

matéria intelectual ao contrário das informações antecipadas, o capital

intelectual determina o conhecimento, a experiência e o conhecimento eficaz

das empresas para serem utilizados como medidas de geração de riquezas.

O capital intelectual sem dúvida alguma é a principal fonte de

riqueza nas organizações, tanto para os empresários quanto para os

funcionários. Porque com a força de trabalho e treinamento de indivíduos, as

instituições buscam novas tecnologias para retorno dos lucros consideráveis

para as instituições, melhorando assim a eficácia e a capacidade de inovação.

As instituições têm como base a criação de força tarefa, para que as empresas

e seus clientes tenham uma ligação entre eles e que a missão para se criar

estratégias eficazes no mercado, viabilizem o total planejamento e

desenvolvimento de tecnologias, trazendo mais velocidade nas informações do

conhecimento para proporcionarem recursos humanos diferenciados das

demais concorrentes. As instituições têm como premissas a organização das

estratégias entre as empresas, para a criação do conhecimento e

11

desenvolvimento de ativos tecnológicos nos processos de potencialização dos

recursos humanos. Desta forma a probabilidade das empresas atenderem os

seus parceiros com total eficácia, mostra a evolução tecnológica do

conhecimento compartilhado. Segundo (CRAWFORD, 1994), o ser humano se

torna obsoleto e incapaz, caso não possua o conhecimento da informação para

aplicá-la produtivamente.

Chiavenato (1999), o desenvolvimento pessoal é adquirido a partir

de treinamento e conhecimento de fatores de maxização na preparação do

indivíduo, para somar-se tudo instituindo assim o capital intelectual. A dinâmica

do conhecimento envolve constantemente os movimentos relacionados a

educação e a orientação entre o presente e o futuro, em tempo, fornecendo a

formatação de personalidades necessárias para o alto índice de formação

intelectual, assim, é visto que todo o aprendizado pessoal, traz a mais profunda

performance organizacional. Consequentemente a mudança organizacional

requer patente e muita experiência, relativa ao conhecimento, a informação,

formando assim o ativo de maior valor em qualquer instituição.

Devido à globalização, a concorrência cresceu consideravelmente,

aumentando a necessidade das empresas criarem cada vez mais pessoas

capacitadas e com diferenciais competitivos para contribuírem para uma

melhoria em seu posicionamento no mercado de trabalho. Dessa maneira,

empresas buscam novas habilidades, conhecimentos e capacidades

relacionadas aos processos de desenvolvimento de níveis hierárquicos. Esse

fenômeno encurtou a distancia entre países, na medida em que a sociedade

passou a ter acesso às informações intelectuais nas tendências mundiais em

tecnologia da informação.

Para Xavier (1998), a responsabilidade social do contexto de capital

intelectual é o conjunto de níveis sociais responsáveis pelo conhecimento e

informações possuídas por indivíduos qualificados nas instituições, com o

objetivo de agregar somente o relacionamento quantitativo das melhorias sócio

econômicos nas empresas. Em tempos atrás, o contexto de capital intelectual

vem gerando mudanças significativas de maneira a investir em novas frentes

com o diferencial nas mudanças no produto e processos, mas com as

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atividades intangíveis, deixadas por indivíduos incapacitados e sem

experiência, mas ao mesmo tempo buscando novas estruturas organizacionais

no mundo competitivo onde o produto e os processos estão na sobrevivência

das empresas através da criação de diferenciais competitivos.

Da mesma forma em que as estruturas hierárquicas estão ficando

obsoletas e dando lugar às inovações e aos novos cargos nas empresas, os

conceitos básicos de se aprofundar nas análises e interpretações de novas

composições de maior mobilidade é capacitar os novos processos de

autonomia nas empresas determinando aos seus funcionários uma linha na

realização de tarefas estruturais.

Segundo Sveiby (1998) a gestão do conhecimento está baseada nas

verdades e incertezas dos indivíduos em manter uma melhora significativa no

seu empenho organizacional. Todo o aprendizado é o reconhecimento tácito do

ser humano, em orientar e desenvolver a sua verdadeira importância. A gestão

do conhecimento deve ser ingressada na vida de cada individuo buscando

suas necessidades e benefícios na implementação com os seus elementos

adquiridos em força física e mental. Todo ser humano está em busca constante

de elevação mutua no aprendizado, com a socialização do conhecimento. É

preciso implantar estratégias sociais nas organizações, buscando o seu

sucesso e benfeitorias adquiridas no decorrer do tempo.

Levando em conta o aprendizado de cada individuo os resultados na

maioria das vezes não são favoráveis, pois para se ter sob total domínio, a

gestão do conhecimento, requer estratégias de implantação do conhecimento

intelectual, levando a cada indivíduo uma maneira de receber a sua

importância, podendo achar que a sua partilha não foi bem elaborada, podendo

levar o individuo a achar que o seu conhecimento significa incapacitar as suas

ideias e a propriedade intelectual. Adquirir os erros do passado influencia na

linguagem formal, todo tipo de conhecimento mais importante. A partir dessas

observações podemos edificar que as instituições só podem ser submetidas

por meio de ações individuais. Atuar no mercado visando direta e indiretamente

os indivíduos para produzir as suas atividades, é basear-se na ética e

13

qualidade, sendo reconhecido globalmente, para se ter a referência em

serviços estratégicos no mercado. Para sobreviver no mercado competitivo

adotando métodos flexíveis com posturas e filosofias de disseminação das

doutrinas pré-estabelecidas, contribuindo sempre para uma melhor qualidade

de vida nas organizações.

Trabalhar com transparência e responsabilidade profissional em

todos os relacionamentos com as diversas instituições traz a globalização de

mercados e a rápida disseminação dos compromissos em respeitar a empresa

como uma organização ativa, buscando o conhecimento e a levar a tona, as

características da complexidade de maior alocação de recursos, estabilidade

de suas atividades e a ajustar novas realidades de organização com seus

clientes, oferecendo serviços de qualidade e intensificando a utilização dos

recursos naturais de eficiência e organização. Levando consigo as diferenças

do conhecimento tácito com mecanismos a atrair de cada indivíduo, as

experiências e cultura, identificando o conhecimento intelectual em objetivos

estratégicos. Para Stewart (1998, p.64) o capital intelectual assume duas

formas.

A princípio, existe em cada fonte do conhecimento a semi maximização do

crescimento em torno das tarefas pré-existentes que cresce em pontos fortes

de cada um trabalhar essas características positivas nas organizações....

Segundo tipo - são as transformações em metas que aumentam o

conhecimento, seja para estimular os profissionais, ou seja reunindo fatos,

dados e informações.

Na realidade o objetivo da instituição busca o valor da criação ao

invés de ganhos em lucros, com isso, trabalhar para que os pontos fortes do

conhecimento levem a agregar valor patrimonial da instituição. Entre missão e

o sentimento do conhecimento intelectual, é necessário à busca por mapear os

pontos onde se pode obter delas o desempenho organizacional e inesgotável

potencial de importantes mecanismos de atrair novos conhecimentos e

ferramentas para obter resultados que alcancem o valor agregado nas

instituições. O capital intelectual busca a descoberta do aprendizado e a

eficácia do treinamento na busca por melhores resultados institucionais,

mensurando o máximo da capacidade humana nos desempenhos qualificados

na satisfação apresentadas no envolvimento e cooperação do conhecimento,

14

com o objetivo de calcar em produtividade as essências da criação e

permanência e eficácia a uma nova qualidade na organização. No tocante, o

capital intelectual é a soma de tudo o que o individuo tem de conhecimento. As

organizações buscam caminhos que reflitam para o futuro em busca de

conhecimento nas áreas da tecnologia e informação, levando consigo uma

gama de conhecimento existente em uma organização. Estes ajustes focam e

priorizam a sobrevivência dos ativos intangíveis, proporcionando com isso o

dinamismo e o objetivo capital intelectual (CHIAVENATO, 1999). Esse

conhecimento e entendimento são capacitados a partir de alguns exemplos:

1.2 Capital Intelectual

É toda organização com a capacidade de possuir valiosos materiais

sob o ponto de vista humano, de forma contínua e intelectual sob a existência

da capacidade intelectual nas pessoas e estruturas estrategicamente

importantes. (STEWART,1998, p.67).

1.3 Capital Humano

Abrange a capacidade de acumulo de investimentos em

equipamentos para treinamento em trabalhos de evolução contínua, buscando

uma melhor capacidade e habilidade dos indivíduos na potencialização na

necessidade da informação a indivíduos capacitados. (CRAWFORD,1994,

p.34).

Segundo Crawford (1994) o capital intelectual tem a sua gerencia de

maximizar a economia do conhecimento, voltado para os recursos humanos,

fazendo as referências, de fatos entre empresa e seus clientes, abordando as

vantagens competitivas nas instituições. Mesmo após a conclusão da escola do

conhecimento humano, pode-se continuar a habilidade do empregado em se

habilitar nas mais importantes capacidades do aprendizado. O capital humano

consiste na parte organizacional das pessoas que puramente desenvolvidas é

marcada por todos os colaboradores da instituição. STEWART (1998, p.78)

afirma:

15

Na falta de elemento de renovação de domínio sobre o capital humano, as

instituições propiciam aprendizado por conhecimento através de

probabilidades ao compartilhamento de aprender dos empregados com grau

de conhecimento avançado, levando o nível acadêmico ao nível literário em

indicadores da tecnologia da informação.

1.4 Capital Estrutural

O capital estrutural baseia-se no valor do conhecimento e pode ser

considerado como uma estrutura firme por onde passa o conhecimento

intelectual das instituições. Para Stewart (1998, p.11).

A inovação do conhecimento afincou as bases de dados para uma lista de

parceiros em todos os processos e procedimentos tornando-se o principal

ingrediente da capacidade organizacional em elaborar novos valores, bem

como outros ativos intangíveis.

A importância e o objetivo do capital estrutural é desenvolver pontos

específicos em busca de pessoas e especialistas com inteligência, para o total

comprometimento nas delegações a clientes e parceiros, buscando parcerias

para alcançar objetivos específicos no conhecimento estratégico nas

empresas, aumentando o lucro efetivo das células de investimento.

16

CAPITULO II

Gestão e desafios do capital intelectual

As empresas, a cada dia, estão sendo mais cobradas. Essa cobrança

é por melhores resultados, por produtos com maior qualidade e com alto valor

agregado, por inovação surpreendente, por um melhor atendimento ao cliente,

por respeito aos prazos, por melhores preços, mas, na verdade, o consumidor

de hoje, é uma pessoa dotada de um poder decisório que até então, na história

do homem moderno, nunca se tinha visto ou imaginado. O poder de barganha

do consumidor do terceiro milênio é capaz de fazer de sua empresa a mais

admirada do mercado, como também pode fazer com que ela conheça um

grande fiasco empresarial.

O entendimento de como as mídias sociais influencia na gestão do

conhecimento nas organizações é muito importante, pois as redes sociais

estão em crescimento acelerado e a quantidade de informações e

conhecimento que é gerado e compartilhado pelos usuários dessas redes

sociais é extremamente relevante para o sucesso das organizações. Assim, a

gestão do conhecimento mostra-se como uma estratégia essencial para que as

organizações capturem o conhecimento gerado, identifique tendências de

mercado e interajam de forma mais objetiva para que tenham vantagem

competitiva.

Desde os primórdios, o Capital Intelectual manifesta-se em todas as

ações da vida, nas decisões e até mesmo na sobrevivência da espécie

humana, e é a partir de bem pouco tempo que as organizações e seus

administradores vêm percebendo a sua influência e suas implicações nos

resultados empresariais. Os ativos intangíveis, como as qualificações dos

funcionários, a tecnologia da informação e os incentivos à inovação, por

exemplo, podem desempenhar papel preponderante na criação de valor para a

empresa. Os sistemas tradicionais de mensuração, não foram concebidos para

lidar com a complexidade desses ativos, cujo valor é potencial, indireto e

17

dependente do contexto. Os ativos baseados no conhecimento devem ser

avaliados com extrema cautela, porque seu impacto sobre o destino de

qualquer negócio é tremendo. Mais que colaborar com o valor total da

empresa, o conhecimento é a base interna e externa de sua estrutura, para

poder competir e desafiar um mercado cada vez mais competitivo e exigente,

as empresas precisam investir em recursos humanos. É a busca desenfreada

pelo diferencial que trará sustentabilidade dentro de um mercado cognitivo.

Vivemos um momento de importante transição do ambiente econômico, em

que gestão proativa do conhecimento adquire um papel central.

As ferramentas de busca da internet deixam os consumidores bem

informados e perspicazes em relação ao mercado, já que proporcionam a

capacidade de comparação diante das variadas informações objetiva sobre

empresas, produtos, marcas, preço, atributos e qualidade. Ou seja, o processo

de compra mudou de lado, o agente decisor e controlador são o cliente e, com

base nisso, as empresas irão se adequar para oferecer o que ele deseja, na

medida desejada, no canal preferido, com os meios de pagamento mais

convenientes e na frequência apropriada.

De acordo com Kotler (1998, p. 75), "a organização de uma empresa,

consiste de sua estrutura política e cultura coorporativa que tendem a

tornassem disfuncionais em um ambiente de negócios rapidamente mutante. ”

Ou seja, a organização precisa adaptar-se às mudanças o mais rápido possível

para garantir sua competitividade dentro de um mercado complexo e

competitivo. É a permanente relação de interdependência com o ambiente

(entendida como a dupla capacidade de influenciar o meio externo e ser por ele

influenciado).

No conceito de Stewart:

Capital intelectual é a soma do conhecimento de todos em uma empresa, o

que lhe proporciona vantagem competitiva. Ao contrário dos ativos, com os

quais os empresários e contabilistas estão familiarizados - propriedade,

fábricas, equipamento, dinheiro -, o capital intelectual é intangível. Constitui

a matéria intelectual: conhecimento, informação, propriedade intelectual,

experiência, que pode ser utilizada para gerar riqueza (1998, p.13).

18

A aplicação do conhecimento vem impactando, sobremaneira, o valor

das organizações, pois a materialização da utilização desse recurso, mais as

tecnologias disponíveis e empregadas para atuar num ambiente globalizado,

produzem benefícios intangíveis que agregam valor às mesmas. Se já

sabemos o que é capital e associarmos à palavra intelectual, podemos

perceber que são recursos gerados pelas empresas através do intelecto das

pessoas. Mas, a definição de Capital Intelectual abrange vários elementos

intangíveis, além do próprio Capital Humano.

Para que exista o Capital Intelectual, ou seja, para que ele seja

produzido precisamos de três fatores ocultos: O capital humano inclui medidas

que se referem ao conhecimento, capacidade, criatividade, habilidade e

experiência individuais dos empregados e gerentes, expertise, poder de

inovação, além dos valores, cultura e a filosofia da empresa dentre outras; O

capital estrutural é a infraestrutura que apoia o capital humano, sendo

composto por três tipos: organizacional, de inovação e de processos, inclui

equipamentos de informática, softwares, banco de dados patentes, marcas

registradas e tudo o mais que apoia a produtividade dos empregados; O capital

de clientes se refere a medidas sobre o relacionamento de uma empresa com

seus clientes que agregam valor para os clientes da empresa.

O problema todo consiste em mensurar esse capital intelectual. A

grande questão é saber como identificar e disseminar o conhecimento gerado

dentro da empresa, promovendo a transformação de material intelectual bruto

gerado pelos ingredientes da organização em Capital Intelectual, e que garanta

uma trajetória de crescimento e desenvolvimento. O capital em forma de

imobilizado e o trabalho na velha concepção de mão-de-obra cederam o lugar

a fatores que, na falta de melhor expressão, designamos por intangíveis. Os

ativos intelectuais tornaram-se os elementos mais importantes no mundo dos

negócios.

Chiavenato (2004) descreve o capital humano como o patrimônio

inestimável, detentor de competitividade e sucesso, composto por dois

19

aspectos principais, os talentos, características das pessoas, em seus

resultados, experiências, expectativas; o contexto, que diz respeito ao estilo de

gestão, cultura e desenho organizacional, sendo assim ao comportamento pré-

estabelecido pela organização para as pessoas utilizarem seus talentos, com a

liberdade ou restrições para criatividade, inovação de processos e rigidez ou

apoio ao comportamento produtivo.

Muito se tem discutido qual meio mais eficiente e estratégico de

administrar pessoas. Em frente disso, muitas empresas brasileiras têm

buscado um novo profissional no mercado: o Gestor de Conhecimento.

Em função dessa busca, no Brasil, cresceu muito o conceito de

instituir um cargo executivo novo. No exterior esse cargo já existe há muito

tempo. Tendo em vista a busca por acertos organizacionais, facilitando o

conhecimento por meio de buscas a trabalhadores capacitados. Todo

desenvolvimento crescente das empresas em busca de novas metodologias de

gestão do conhecimento faz promover a busca por conquistas mais altas.

Todo esse foco no olhar viril para as buscas de novos profissionais

nas organizações, especificamente, visa olhar com uma tensão, as pessoas

que fazem parte das estratégias pessoais. Portanto, para os gestores do RH

diante das novas concepções de contextos básicos para uma nova gerencia,

faz aderir a novas informações do conhecimento capaz de novos efetivos para

as instituições. Além das informações que estabeleçam métodos que busquem

o uso da orientação no ponto de codificar as quantidades de modelos

existentes no conceito do fluxo do conhecimento.

A eficiência de informações de acessos a demais colaboradores, tem

a abordagem e eficiência de mapear parceiros com informações de permitir as

instituições de produzir acessos mais dinâmicos do conhecimento,

possibilitando oferecer mais experiências da rede tecnológica, gerando novas

perspectivas do fluxo do conhecimento.

20

A maneira de lidar com a forma assimilada da criatividade das

dimensões do conhecimento, faz transformar em capacidade a produtividade

da informação intelectual visando coletar e programar novas reengenharias de

gerar instituições mais inteligentes e competitivas.

(CARVALHO, 2006) define gestão do conhecimento como uma forma de

administrar o conhecimento através das escolhas de partilhar bens intelectuais

para reter em termos de busca resultados nas categorizações padronizadas de

transformar em informação os bens compartilhados de inovação das empresas.

O fundamental é o conhecimento assimilar com o a informação. Todas as

organizações possuem sistemas de integração do conhecimento, para

desenvolver a geração do conhecimento e competência coletiva da sabedoria

dos indivíduos que buscam crescer nas empresas.

Os sistemas de gestão buscam desenvolver significado conjunto de

registros quantitativos de busca no processo organizacional e transferir dados

de informações agregando maior inteligência nos funcionários qualificados a

busca de posições melhores, dentro das instituições. Sendo apenas dados

sujeitos a totalidade de investir em formar registros ligados ao trabalho e ao

beneficio da sabedoria das pessoas.

Para Fischer (2002) em relação às instituições de ensino, profissionais

na influencia de modificar de forma atenua os conceitos humanos e o fator para

o mecanismo tradicional de recursos nas áreas de gestão da informação, existe

a busca por atuação de processos de contribuições entre pessoas e

instituições, pelos responsáveis nas linhas de negócios. Existem contribuições

feitas pelas empresas de intermediar reconhecimentos de tal magnitude na

elevação do gerente reconhecer a importância de constituir qualificações

adequadas para elevar o gerente de linha a executar seu papel principal que é

a gestão de recursos humanos.

21

CAPITULO III

3.1 O valor do capital intelectual nas organizações

O conceito do capital intelectual nas organizações tem como

característica a gestão do processo de implementação significativa dos estudos

acadêmicos para o desenvolvimento heterogêneo de definições a fase inicial

de todo o processo educativo na organização, do mesmo ponto de vista

temporal, revisto a uma lógica em que as pessoas possam buscar teorias,

estratégias e técnicas no desenvolvimento individual na estrutura

organizacional.

Existem hoje no mercado, empresas que buscam valer o

conhecimento contínuo como base fundamental na geração de novas

tendências do conhecimento. Com o capital intelectual contribuindo de forma

aguerrida, faz valer grandes desafios no mercado. O relacionamento

interpessoal na condição de organizar importante competitividade saudável na

busca de oferecer infinitas condições de motivação nas organizações.

Devido a total importância do capital intelectual sob a perspectiva do

fato na condição de ser um ativo intangível, desta forma, não é demonstrado no

balanço patrimonial das empresas. Por essa dificuldade em desenvolver o real

valor vinculado ao capital intelectual, nos leva de fato ao retorno de seus

ganhos nas diversas modalidades de investimentos. Portanto, não se consegue

mensurar os ganhos através do cérebro. (STEWART,1998). A maioria das

organizações em diversos segmentos buscam a sobrevivência e o equilíbrio

das finanças através de aspectos informativos ligados ao conhecimento

humano na questão de estratégias e operações, no estabelecimento de

relações de total confiabilidade e conceitos, na abordagem na criação e

desenvolvimento de nomenclaturas de novas formulas, é caracterizado como

competências e capacidades, na mobilização de recursos na abordagem do

conhecimento contínuo.

22

A condição do capital intelectual na contribuição de valores

significativos ligados a produtos e serviços elencados pelas instituições, são

intelectos distinto de profissionais de grande valor no desempenho alcançado.

Stewart (1998, p.05) relata a importância do conhecimento com as

organizações contemporâneas: "O conhecimento das organizações tornou-se

um recurso de finalidade econômica nos processos contínuos – mais eficaz

que a matéria prima; levando em conta a importância, por muitas vezes, que o

dinheiro. Em consideração aos produtos econômicos, a informação e o

conhecimento são mais importantes, como por exemplo, veículos ou qualquer

outro produto da Era Industrial".

Segundo Klein (1998, p.02).

Empresas que buscam uma abordagem implementar à gestão de seu capital

intelectual abrange uma oportunidade de equalizar suas posições de mercado

continuo relativo a organizações que agregam a gerenciar o capital de

maneira voltada a posições estratégicas: na organização o conhecimento

desenvolvido de maneira a se ter poder, então, seu controle e canalização

fazem melhorias em termos de negócios, do que simplesmente determinar

que as competências se percam nas oportunidades não aproveitadas.

Nas organizações existem vários tipos de pressão competitiva

relacionada ao desenvolvimento humano e tecnológico, com recursos

humanos, cabe identificar e transformar esta ameaça em oportunidade,

definindo e tornando visível o contexto de buscar definições entre

competências intangíveis. Sua abordagem gera, fatores que determinam maior

competência, desprovido de ativos a implementar situações estratégicas, com

total existência no desenvolvimento de produtos, em seus posicionamentos de

processos e contextos das competências humanas, mesmo sendo criado o

capital intelectual. Essas diretrizes modernas têm visão ampla e estão voltadas

às diversas mudanças continuas de todos os processos da gestão, existem

também habilidades focadas na inteligência, no processo de caracterizar as

habilidades e dinamismo de seus colaboradores com eficácia na busca de

resultados, no desenvolvimento a sobrevivência no mercado agregado a

disputas e globalizado. Todo objetivo do desempenho do capital intelectual é

mensurar à existência de fontes que buscam alavancar valor em um contexto

23

econômico, os ativos intangíveis, ligados a importância continua da sabedoria

como fonte geradora de riqueza.

Conforme Chiavenato (1996, p.175).

Vários processos de desenvolvimento de Recursos Humanos estão vinculados

as diversas necessidades de auto formação das instituições e das pessoas, sem

caracterizar e descompensar os clientes. Para isso, é elaborado métodos para

formar, organizar e preparar de forma eficaz as pessoas, de modo a buscar as

necessidades atuais e futuras do negócio, potencializando a grandeza as

expectativas e aspirações pessoais. Nos processos de desenvolvimento da

organização estão gradativamente se aproximando, da conscientização das

pessoas para a importância da postura estratégica da instituição e se

qualificando para o futuro da organização das pessoas, sem a essencial

elaboração da qualidade de vida no trabalho. Os modelos da organização

estão sendo desenvolvido na base do sucesso e reconhecimento das pessoas,

de suas aptidões profissionais e de seus conhecimentos. As informações de

ferramentas desenvolvidas na era da informação estão ligadas ao trabalho, e

cada vez mais mental, e ao mesmo tempo provocando objetivos quantitativos

a sua verdadeira transferência do poder econômico daqueles que objetivarem

as possibilidades de aprimoramento ao capital financeiro para os detentores

do conhecimento.

Xavier, (1998, p.10), analisa habilidades que justificam o valor e a

eficiência do capital intelectual em relação ao mercado cada vez mais

diferencial do capital econômico e financeiro, em função da mostragem de

alcançar o diferencial e a experiência que acumulou ao longo dos anos na

orientação de mercados com habilidades conceituais na Manager Assessoria

em recursos humanos citados a seguir:

a) São objetivos fragilizados nas crises econômicas, buscando mesmo o

seu valor quando elas agregam qualidade;

b) Seu papel nas transformações sociais busca o uso econômico de

desempenho sem maiores riscos;

c) É a busca por seguir o indivíduo sem o conhecimento de saber a

viabilidade de garantir qualquer situação;

d) Busca a maneira mais importante de interpor sobre o tipo de processo

gerador de riquezas e outros ativos;

24

e) Estabelecer outros objetivos legais de ataque a todos os elementos

industriais de tipos de instituições que buscam atender seus objetivos

perante as concorrências.

f) É o planejamento além do valor agregado em busca do valor social,

independente do indivíduo ser conectado com as efetividades tacitas do

conhecimento;

g) É a busca pelo tipo de abordagem transferida para a criação de preocupações em busca da qualidade de vida.

As estruturas básicas da organização para a gestão de inúmeras

transformações, caracterizando seus objetivos de gestão, antes primitivas e

burocráticas, no seu diferencial paradigma na produção, trabalhos duplicados

dos colaboradores, com real foco na conscientização da eficiência, onde os

processos eram demandados de acordo com partituras manuais, entre

conhecimento e procedimentos da empresa, agora as instituições estão

aplicadas no desenvolvimento da inovação e criatividade, qualificando um novo

padrão de tolerância dos colaboradores, com mudanças nos procedimentos

tecnológicos e imprescindíveis ao capital intelectual das organizações.

O ponto forte do atual conceito do desafio das grandes instituições

busca proporcionar uma vantagem operacional no ambiente empresarial que

lhe proporcione uma capacidade de renovação a capacitação no ambiente de

trabalho. Nota-se que o atual mercado traz desafios variáveis com

concorrentes diretos ou apenas concorrentes potenciais.

Dentro desse universo, destacam-se a estratégia genérica relacionada

ao posicionamento da empresa no mercado. Ao adotar tal posicionamento

coloca-se em evidência a situação de sua rentabilidade. É sempre

recomendável quando a empresa está capacitada a posicionar-se bem no

mercado, pois através desta tática terá muitas chances de obter altas taxas de

retorno, mesmo que ainda não possua uma estrutura bem estável.

25

Nesse conceito as chances da organização de não obter o

conhecimento e se isolar para se posicionar em novas tecnologias, torna-se

incapaz de se desenvolver e crescer. De acordo com o nível de sucesso na

estratégia econômica, entre a diferenciação e o enfoque atrelado de forma

direta da empresa ao seu posicionamento do capital intelectual. Portanto, a

liderança estratégica do capital intelectual nas instituições leva a crer no

desenvolvimento do mercado em buscar métodos utilizados para ser

transformado em vantagem competitiva.

26

CAPITULO IV

Mensuração do Capital Intelectual

A mensuração no modelo de aprimoramento do capital intelectual

proporciona uma gestão do conhecimento como atividade importante nas

organizações e definem as capacidades das melhores práticas de

aprimoramento na passagem da Era Industrial objetivando o Conhecimento. O

intuito de aprimorar o capital intelectual nos métodos desenvolvidos a

estabelecer o conhecimento focado nas organizações, sobretudo, com

constantes mudanças, define a ampliação dos sistemas com laços entre

empresas para medições financeiras.

Quando as organizações buscam seus impulsos na criação de tarefas

a influenciar seu esforço nas vantagens competitivas, entre desejos e tipos de

equilíbrio organizacional. Todavia, o objetivo da mensuração de

comportamento é moldar o papel mais importante entre os grupos sociais em

capital intelectual. A mensuração aplicada no capital intelectual restringe ao

comportamento impulsivo e divergente na maioria das organizações

potencializando a presença de transformá-lo em ativos, visto que muitos

tendem a compreender muito pouco sobre o seu valor.

A possibilidade de influenciar o verdadeiro valor do capital intelectual

compete ao meio de uma tomada de se apropriar do uso de métodos de

mensuração, caracterizando padrões da qual as pessoas reconheçam o

beneficio de atribuir o investimento ao seu valor no mercado. Van Buren, 2004).

Para que as empresas de mercado consigam associar o negócio de ideias, as

administrações buscam atividade eficaz para proporcionar ao seu capital

intelectual a potencialização de desenvolver e criar valores em fundamento

capaz de sua identificação e sua avaliação. Para Kaplan e Norton (1997) o que

não pode ser medido com diagnósticos específicos, não pode ser regido no

setor humano, financeiro, material e físico. No conceito adotado torna-se mais

ainda a importância de mencionar e determinar ativos intangíveis, uma vez que

27

se um componente não sofrer a mensuração ou avaliação por ocorrência

especifica indicada por meio de indicadores, não será fácil identificá-lo, porém,

será possível adequarmos o controle a sua evolução. Seguem abaixo algumas

vantagens dos seres humanos na determinação do capital intelectual:

√. Aumentando o informativo contábil na administração;

√. Classificação do orçamentário patrimonial da instituição;

√. Correto desmembramento ocasionado pelos recursos para capitalização do

capital humano e capital estrutural;

√. Melhor concordância de capitalização de investidores.

O maior interesse das instituições na avaliação do capital intelectual é

determinar o funcionamento da contabilidade a alinhar-se com os negócios que

estão ocorrendo nas organizações, já que a regularização da gerência do

capital intelectual para decidir novos redirecionamentos já existentes de fluxos

de investimentos. Os métodos atuais no mercado ainda são obsoletos,

acrescenta para se modernizar a economia.

Portanto, salientar a regularização de possibilidades de criação de

mecanismos necessários que evidenciem o capital intelectual nos relatórios

gerenciais. Com clareza e exatidão, todos os conceitos clássicos

organizacionais caem por terra na era do conhecimento, torna-se maior valor

quando altera o que não pode ser medido, tendo muito mais valor estrutural da

organização do que os próprios ativos tangíveis.

Portanto, a conclusão da política do capital intelectual é permitir

melhor que a identificação e a organização do plano financeiro para a

composição dos fatores relevantes e vantajosos constituem os processos para

o potencial desenvolvimento de uma organização.

28

4.1 Métodos de mensuração do Capital Intelectual

De acordo com os dados coletados no desenvolvimento para

identificar os modelos de mensuração do capital intelectual desenvolvidos na

busca de novos métodos, visam contribuir para o plano de melhoria da

capacidade da gestão nas instituições. Hendriksen e Van Breda (1999)

estabelecem que a mensuração nos procedimentos contábeis é o processo de

se obter valores monetários significativos e dotados de eventos associados a

um procedimento, e adquiridos de modo a implantar permissão para agregar ou

desagregar, quando detectam os objetivos em situações específicas.

Para Stewart (1998) nos períodos de processos dos ativos

intelectuais, como formas de medir o benefício de ativos intangíveis, com as

determinações do capital estrutural com os ativos do capital intelectual, faz-se

em quatro áreas a seguir:

4.2 Definição entre o Valor de Mercado e o Valor de Contábil

Conforme Stewart (1998), o valor estratégico no panorama

estratégico que está no mercado competitivo é definido pelo comprador e não

pelo vendedor. Uma avaliação chave da situação da análise, determina que

alguém está disposto a pagar por ela. Definindo, uma corporação só vale o que

as organizações de ações determinam: O diferencial do preço por ação x a

quantidade de ações em circulação = valor mensurado do mercado.

Todo processo de avaliação mostra qualidades mais qualificadas do

capital intelectual e a semelhança entre seu valor visando o mercado e seu

potencial com relação ao patrimônio da empresa. O valor patrimonial é o

instrumento utilizado a parte indicativa com informações importantes do

patrimônio no balanço de uma instituição, o que sobra são obrigações de todas

as informações dos débitos subtraídos. A forma qualitativa de apresentar a

premissa é a posição de muita importância em que resta apenas a análise do

conhecimento apurado do valor de mercado para a contabilização dos ativos

29

permanentes, determinando corresponder aos ativos intangíveis. Esses

conceitos de valores apresentam três problemas do conhecimento

organizacional:

√. O conceito de certificar um retorno volumoso em ativos intangíveis para as

instituições, considerando o conceito de análise, o que o gestor e os parceiros

têm a ver com essas interpretações?

√. A empresa pode negociar por meios de análise e conceitos inferiores os

seus valores absolutos?

√. Todos conceitos de indícios aos valores contábeis podem ser subestimados,

como incentivo as grandezas monetárias, ajustando-se às condições impostas

pelo órgão Federal?

A melhor maneira de analisar a credibilidade entre as diferenças entre

dados é canalizar a evolução entre os dois valores e não perante os números

absolutos. Diretamente, a empresa com fatores dinâmicos apresenta

concorrentes equivalentes com a média dos setores. Os métodos básicos de

demonstração padrão, determinam um comportamento padrão, com valores de

de mercado.

4.3 Valor Intangível

O cálculo foi desenvolvido pela empresa NCI Research afiliada à

Kellog School of Business que atua no ramo farmacêutico. A empresa

americana NCI que criou o indicador pressupôs que “o valor de mercado de

uma instituição que reflete o método de atribuir valores não somente seus

ativos tangíveis, porém, aplica o pensamento de um tributo que pode ser igual

aos ativos intangíveis das instituições”. Para atender o retorno dos ativos que

criam valor adicional, a empresa NCI adaptou um método de desempenho

formado usado para avaliar o valor da marca. Aplicaram também esse

pensamento à empresa como um todo: “o valor dos ativos intangíveis é igual à

capacidades de uma empresa de superar o desempenho de um concorrente

médio que possui ativos tangíveis semelhantes. ”

30

A base de cálculo, dos ativos intangíveis, não ilustra o balanço e não

trata como uma cédula de mercado nas empresas. O valor inferior ou

decrescente pode intitular que as instituições estão onerando seus gastos com

outros ativos desnecessários no seu dia-dia e estão deixando de investir o

desejável em pesquisas e novas tecnologias da marca. Um valor definido na

busca crescente pode determinar a diagnosticar que o recurso está sendo

gerado na pratica de garantir novos fluxos de caixa.

4.4 STEWART – Navegador do Capital Intelectual

Stewart (1998), grande pesquisador e idealizador deste modelo,

mostra que uma medida não é suficiente parametrizar e avaliar o capital

intelectual de uma instituição. De modo a sugerir que se mensure o capital

intelectual conforme as estratégias definidas por meio de indicadores

relacionados ao capital humano, além diferenciar um valor que mostre a ideia

de analise do todo. Stewart (1998) defende que o capital intelectual deve

avaliar o desempenho da empresa sob várias maneiras. O qual um acordo com

a instituição para determinar uma estratégia, limitados por várias

características, em forma de medida sob uma tela de radar. Este exemplo tem

a vantagem de alinhar várias medidas. O autor define que uma medida geral e

indicadores de vários tipos de elementos compõem o capital intelectual:

humano, estrutural e cliente.

O Navegador do capital intelectual possui a vantagem de ser

visualmente fácil de entender e de se acompanhar a evolução do desempenho

da organização. Deve-se, porém, ter o cuidado especial na preferência dos

índices de desempenho, permitindo a melhor adequação à estratégia da

empresa.

Stewart (1998) explica que, para conseguir informações importantes,

deve-se manter a simplicidade, avaliar o que é estrategicamente importante e

31

avaliar atividades que produzem riqueza intelectual. Logo, a flexibilidade

inerente ao modelo constitui-se em uma das suas vantagens.

Este modo admite compartilhar que as instituições buscam eleger os

escolhidos de acordo com seus princípios e estratégias, elevando a

simplicidade do próprio modelo. Caso estes investimentos sejam

economicamente financeiros, basta à contabilidade fomentar as bases de

informações, por se tratar do setor com as informações privilegiadas da

empresa. Caso as estratégias forem os indicadores econômicos e financeiros,

mas estiverem ativos ao capital humano, realmente há grande desenvoltura de,

mais uma vez, o setor contábil contemplar com as informações do Balanço

Social da empresa.

O desenvolvimento organizacional fala sobre o respeito ao conjunto

de medidas que buscam analisar as instituições na busca do sentido de como

são necessários os seus recursos disponíveis, como as instituições avaliam as

possibilidades de oportunidades e ameaças e como são necessárias às

avaliações e a eficiência no momento do acerto de suas conquistas. Essa

busca por desempenho para mensuração do ativo se refere ao posicionamento

da instituição em relação aos seus concorrentes.

Num ambiente competitivo, as instituições buscam se adequar e

desenvolver concretas vantagens competitivas, uma vez que estão garantidas

pelos seus objetivos e suas atividades superiores sobre os seus oponentes.

Este conceito ainda sustenta o foco em que as organizações devem manter as

estratégias que visem o desempenho dessas alavancagens, principalmente por

se tratar de entendimento constante e dinâmico.

No entanto, as instituições buscam identificar perspectiva geral dos

fatores proeminentes no seu sucesso validando sua performance de formular e

implementar suas logísticas de negócio. A atenção dirigida às concretas fontes

de alavancagem em disputa, tem se adequado para os ativos intelectuais, uma

vez que as instituições buscam redefinir os meios de metas comerciais.

32

Os ativos intelectuais como resultado para as empresas têm como

modelo básico a composição básica do conhecimento, são atividades

fundamentais para superar o desempenho competitivo. Os ativos tangíveis não

são relevantes se as pessoas não parametrizam a base organizacional

necessária para operá-los e permitindo um ângulo adequado, pois estão nos

programas e não nos ativos o desenvolvimento da capacidade de renovação e

inovação desenvolvida no alcance da programação competitiva.

Para Chiavenato (2004) o capital intelectual está diretamente

vinculado ao real valor das instituições, relevando assim os modelos contábeis

que forneçam informações que possibilitem principalmente o que é

desenvolvido pelos parâmetros de avaliação de patrimônio.

A busca por grande interesse nas instituições busca a real

significância da função definida pelo capital intelectual no seu patrimônio. As

instituições que não conseguirem perceber a total importância dos

investimentos em campos de e treinamento e desenvolvimento social em

capital humano, estarão em segundo plano com relação a quem busca essa

nova vantagem.

Assim, o principal desafio das grandes instituições é a consolidação e

associação de competências que visem à sua maturação, a fim de disputar

posições com outros associados no mercado, sustentando a sobrevivência com

indicadores de mercado.

Nesse sentido, a instituição que deixa de reter conhecimento e se

restringe apenas a obter experiências ultrapassadas, torna-se inferior aos

demais incapaz de crescer. A empresa que obtiver sucesso na competição

econômica estará ao alcance de seu objetivo, atrelado de forma direta ao seu

capital intelectual. Portanto, a estrutura estratégica do capital intelectual faz

com que a organização seja capaz de usar e desenvolver os processos nos

ambientes que trará transformação em vantagem competitiva.

33

4.5 Alavancagem da Gestão da Informação para o Capital Intelectual

Todavia, a gestão da tecnologia da informação tem buscado novos

conceitos de melhora e inovação tecnológica para obter retorno nos segmentos

produzidos nas empresas, melhorando o desempenho tomado de decisão.

Assim, as empresas buscam desempenhos versáteis, possuindo informações

objetivas e atualizadas que gera a captura, o compartilhamento de dados,

gerando informação e investimentos tangíveis, condicionando a facilidade de

promover crescentes medidas de linhas de trabalho na tomada de decisão.

A empresa que buscar melhor aproveitamento e mensurar as

aplicações sugestivas das tecnologias às suas operações, necessita usar o seu

conhecimento e habilidades mais eficazes nos processos organizacionais em

seu desempenho financeiro no setor de atuação.

A tecnologia da informação incentiva todas as medidas de um

processo de inteligência competitiva, priorizando a fase de identificação do

conhecimento e da inevitável busca da informação e análise total e definição de

produtos adquiridos.

As instituições que necessitam do uso da tecnologia da informação

estratégica entre as áreas, promovendo o investimento em estruturas

inteligentes, proporcionando diversos benefícios nas devidas proporções do

capital intelectual. No capital estrutural a equiparação dos processos promove

a automação do controle de patrimônio liquido, formando a aprovação de

gastos em processos de banco de dados entre outros. Quando se fala do

capital humano, formam-se os integrantes das organizações como o elearning,

o portal corporativo e o sistema de intranet etc. E por ultimo, no capital de

parceiros busca relação capaz de processar a coleta de dados acerca dos

clientes, o sistema CRM (customer relationship management), busca

qualidade, preços honestos e serviços de qualidade com o diferencial no

34

cenário competitivo junto a processos administrativos e apoios comerciais nas

empresas de estoques, dentre outros.

A tecnologia da informação busca recursos avançados para credenciar

a armazenagem, gerando o uso do conhecimento intelectual da informação,

por meios de seus componentes de hardware e software. As instituições que

visam substitutos de ativos dominam a importante vantagem de informação

utilizada na resolução dos conceitos organizacionais, que torna obter

vantagens competitivas e logísticas nos instrumentos econômicos e financeiros

das empresas.

35

Conclusão

Diante do exposto de tudo que foi apresentado, através das análises

o capital intelectual, é compreendido como uma coleção de aspectos

intangíveis relacionados a várias informações e habilidades dos empregados,

na estrutura organizacional, obtendo informações para tomadas de decisões

com os clientes, dentre outros pontos, esse método contínuo de estudo

acadêmico e empresarial, estão renomeando a real situação das empresas no

âmbito de apresentar um dos mais promissores instrumentos para o mundo

dos negócios.

Sendo necessário analisar e criar empresas com este diferencial ainda

que não objetivamente mostrado nas Demonstrações Contábeis,

principalmente, por não ser fácil determinar as ações. O diferencial sugere que

a área de contabilidade necessita se readequar, para procurar medidas para

determinar e evidenciar o capital intelectual em relatórios gerenciais, seja sob

medidas financeiras ou contábeis.

O estudo deste trabalho teve como ponto de partida, as noções

básicas sobre o capital humano podendo determinar as dimensões do capital

intelectual cadenciado de um dos modelos proposto neste estudo, informando

assim um método de avaliação que permita conferir a possibilidade de se

chegar a um valor mensurado para o complexo ativo intangível, com certa

opinião que rodeia este fator. Essa determinação não se concretiza de si

mesma. É um começo das mudanças econômicas para definir a gestão do

capital intelectual, uma vez que os modelos expostos formam um núcleo de

valiosos significados, podendo auxiliar os gestores na tomada de decisões.

Com a globalização, os indivíduos mais capacitados e com novas

perspectivas em novas tecnologias buscam tendências em investimentos como

as telecomunicações, com vantagens competitivas e com diversas mudanças

nas bases sincronizadas das organizações. O retorno planejado do

conhecimento consistente na busca de novas tecnologias, prospera o centro

das descobertas inerente do capital intelectual às pessoas.

36

Com as mudanças econômicas do conhecimento, houve questões do

ativo fazer parte de uma organização fundamental em todas as atividades

econômicas das empresas. O que não pode mais decorrer de transformações

do capital intelectual é o valor de uma entidade política e social for base dos

seus ativos tangíveis. As novas tendências para demonstrar o real valor das

instituições foram às definições, porém, não são mais aproveitadas no mercado

e desenvolvem, exatamente por motivarem apenas alguns ativos intangíveis, e

não o seu principal concorrente, o capital intelectual.

Em vista disso é necessário que os profissionais das grandes

empresas saibam determinar e tomar a frente o capital intelectual, antes não

aceito por vários empresários. Não podendo mais determinar o nível da

subjetividade, que sempre desenvolveu a diferença entre o valor de mercado e

o valor contábil.

A gestão estratégica do capital intelectual mantém a vantagem

competitiva por instituições pelas decisões e compromissos da alta participação

dos grandes empresários, pois entendem que o potencial da gestão do

conhecimento está vinculado à estratégia competitiva da organização. Os

aspectos das organizações entendem que as pessoas do núcleo da informação

propriamente dita de inovação de seus produtos, oferecem alta capacitação e

atualizações com obtenção de infinitas informações em treinamentos técnicos,

garantindo o alto desempenho nas empresas.

O maior desafio das empresas é buscar modelos de gestão com

capacitação e desenvolvimento de qualidade e tecnologia para a criação de

novos produtos e um perfil de agente intelectual que busque conceitos

positivos dos agentes competitivos e um diferencial para torna-se clara a

representatividade dos mesmos nas empresas para conseguir ganhos

significativos relacionados ao capital intelectual.

37

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38

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HENDRIKSEN, Eldon S., Breda, Michel F. Van. Teoria da Contabilidade. São

Paulo: Atlas, 1999.

39

ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO 01 AGRADECIMENTOS 03 DEDICATÓRIA 04 RESUMO 05 METODOLOGIA 06 SUMÁRIO 07 INTRODUÇÃO 08

CAPÍTULO I

Capital Intelectual: Definição, Conceitos e Abordagens

1.1 Definição, conceitos e abordagens do Capital Intelectual. 10 1.2 Capital Intelectual 14 1.3 Capital Humano 14 1.4 Capital Estrutural 15

CAPÍTULO II

Gestão e Desafios do capital intelectual 16

CAPÍTULO III

O valor do Capital Intelectual nas Organizações 21 CAPÍTULO IV

Mensuração do Capital Intelectual 26

4.1 Métodos de mensuração do Capital Intelectual 28

4.2 Definição entre o Valor de Mercado e o Valor de Contábil 28

4.3 Valor Intangível 29

4.4 STEWART – Navegador do Capital Intelectual 30 4.5 Alavancagem da Gestão da Informação para o Capital Intelectual 33

CONCLUSÃO 35 BIBLIOGRAFIA 37 ÍNDICE 39