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FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
Documentos de Prestação de Contas
FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
Introdução
FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
Introdução
Durante o ano de 2017 o esforço da Fundação Cultursintra FP consolidou a posição da Quinta da Regaleira como um dos espaços mais visitados no nosso país, tendo-se registado um crescimento homólogo nunca antes alcançado de 37,14%, num total de 884.489 visitantes.
A aposta continuada na valorização do património histórico, cultural e natural que se encontra sob sua gestão, a par da programação de atividades para todos os públicos que cativam os interesses culturais mais diversos, num espaço único e de excelência, é certamente um dos pilares fundamentais que conduziram a estes resul-tados.
Mas este foi também o ano em que a Fundação começou a cumprir plenamente a sua vocação de promotor da Cultura no Concelho de Sintra alargando a promoção de iniciativas culturais a espaços exteriores à Regaleira, sem, contudo, deixar de reforçar simultaneamente a quantidade, qualidade e diversidade dos eventos promovi-dos na Quinta.
Paralelamente, ao nível da gestão, a Fundação Cultursintra FP viu reforçada a sua organização interna, fruto do acompanhamento diário pelo Conselho Diretivo da atividade desenvolvida pelos Serviços, o que gerou um forte dinamismo resultante da otimização das tarefas e procedimentos, da introdução de ferramentas informáticas e da implementação de regras e normas essenciais para se aumentar a eficiência e a eficácia.
Isto, apesar do subdimensionamento dos recursos humanos, em particular os especializados, cuja aprovação dos novos estatutos poderá vir a resolver por abrir espaço à criação de uma estrutura organizacional e de um quadro de pessoal capaz de fazer face às necessidades e exigências atuais.
Importa também salientar o esforço que a reduzida equipa administrativa da Cultursintra tem desenvolvido para que sejam rigorosamente cumpridos todos os procedimentos de contratação pública, de transparência e demais imperativos legais, o que implicou uma dedicação que ultrapassa a mera obrigação profissional.
A nível financeiro, os resultados do exercício superam pela primeira vez a marca dos dois milhões de euros, cifrando-se em 2.215.938,58 €, traduzindo um crescimento de 24,96%, mesmo face ao extraordinário cresci-mento que se verificou em 2016.
Perante os dados em presença, não se esperando externalidades significativas e mantendo-se o equilíbrio na gestão, a Fundação Cultursintra FP pode encarar o futuro com serenidade e confiança, mesmo reforçando a aposta na promoção cultural, na recuperação e conservação do património à sua guarda e em novos desafios.
Por último, o Conselho Diretivo quer enfatizar que as metas alcançadas só foram possíveis de superar com a dedicação e o empenho de todos os colaboradores da Fundação Cultursintra FP, bem como, com a confiança que todos os elementos do Conselho de Fundadores em nós depositaram.
A todos, bem hajam!
Sintra, 27 de abril de 2018
O Conselho Diretivo,
Basílio HortaPRESIDENTE
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Piedade MendesVOGAL
Carlos ParreirasVOGAL
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Análise Económico-financeira
1. Receita 1.1. Vendas em Loja
1.2. Venda de ingressos na Quinta da Regaleira
1.3. Cafetaria
2. Despesa 2.1. Fornecimentos e Serviços Externos
2.2. Pessoal
3. Resultados
4. Apoio à gestão
5. Recursos Humanos
6. Perspetivas futuras
7. Eventos subsequentes
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1. Receita
A receita ascendeu no ano de 2017 a um montante global de 4.792.423,64 € traduzindo um crescimen-to de 43,56% relativamente ao exercício anterior, percentagem que representou uma duplicação da taxa de crescimento verificada nos três exercícios anteriores e tendo sido a maior alguma vez regis-tada. Em termos absolutos, o crescimento foi de 1.454.262,41 € em relação ao ano de 2016. Como se verificará mais à frente, a venda de ingressos na Quinta da Regaleira continua a ter a esmagadora representatividade na composição das receitas da Fundação.
1.1. Vendas em Loja
Em 2017 as vendas em loja registaram um cresci-mento de 82,46% consolidando a inversão de tendência de diminuição registada nos anos de 2013 a 2015 e já registada em 2016. Não obstante o assinalável crescimento da receita da Loja, o seu peso continua a ser pouco significativo nas receitas globais da Fundação. Contudo, há ainda um con-siderável potencial de crescimento que se pretende desenvolver no futuro, especialmente no que toca a produtos de merchandising da Quinta da Rega-leira.Entre os fatores que conduziram ao crescimento registado destacam-se dois – a alteração da locali-zação da Loja, que passou a estar instalado em espaço dotado de melhores condições expositivas e superior dignidade e o aumento do número e var-iedade de produtos disponíveis para venda.
Análise Económico-financeira
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RECEITA ENTRE 2013 E 2017
VENDAS NA LOJA ENTRE 2013 E 2017
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1.2. Venda de ingressos
A receita relativa à venda de ingressos em 2017 ascendeu a 4.632.687,60 €, valor que representou um crescimento de 44,31% relativamente ao ano anterior. Este crescimento traduziu um acentuar da tendência já considerável de crescimento veri-ficada a partir de 2015, sendo reflexo do aumento registado no número de visitantes da Quinta da Re-galeira.
1.3. Cafetaria
Após a resolução do impasse na situação Cafetaria da Quinta da Regaleira, a execução do contrato de subarrendamento e o seu funcionamento no ano de 2017 pautaram-se pela regularidade, tendo-se reforçado o relevo deste apoio à visitação da Quinta. A este propósito, realça-se a permanente disponibilidade da subarrendatária para apoio de atividades ou iniciativas promovidas pela Funda-ção em que a valência de cafetaria se mostre como uma mais valia.
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na Quinta da Regaleira
VENDA DE INGRESSOS ENTRE 2013 E 2017
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2. Despesa
Em 2017 a despesa ascendeu a um total de 2.633.057,82 €, traduzindo um crescimento de 68,27% relativamente ao exercício anterior. Pese embora significativo, o crescimento absoluto da despesa foi francamente inferior ao crescimento da receita, ascendendo a 1.068.272,58 € relativa-mente ao ano de 2016. Conforme se verá a seguir, a sua principal componente reporta-se aos custos associados a Fornecimentos e Serviços Externos. Conforme foi referido no Relatório de Atividades de 2016, o valor da despesa encontrava-se claramente desfasado da realidade operacional da Fundação, refletindo este crescimento, portanto um ajusta-mento às necessidades e prioridades definidas pela gestão.
2.1. Fornecimentos e Serviços Externos
Em 2017 registou-se um crescimento de 107,91% do valor dos Fornecimentos e Serviços Externos (FSE) da Fundação Cultursintra. Conforme referido no Relatório de Atividades do ano anterior, este capítulo da despesa tem apresentado nos cinco anos uma variação muito irregular, ora positiva ora negativa, conforme se verifica no gráfico acima. Tal irregulari-dade é, habitualmente, anómala em qualquer orga-nização dado que os FSE estão necessariamente e diretamente relacionados com atividade operacional. De entre os custos registados nesta sede con-tinuam a destacar-se os Serviços Especializados, neste exercício correspondentes a mais de metade do valor total deste capítulo da despesa. Neste âm-bito verifica-se que as atividades culturais consti-tuíram o principal capítulo, ascendendo a cerca de 374.000,00 €.Realçam-se também as despesas relacionadas com a vigilância da Quinta da Regaleira, serviço que, estando totalmente desfasado das reais ne-cessidades operacionais em anos anteriores, foi
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DESPESA ENTRE 2013 E 2017
FORNECIMENTO E SERVIÇOS EXTERNOS ENTRE 2013 E 2017
substancialmente reforçado em 2017. De igual for-ma, os custos associados à manutenção, conser-vação e restauro do Património Cultural e Natural, cujas ações serão analisadas mais à frente, têm também um peso relevante no âmbito dos FSE. Por último, regista-se a aquisição de duas viaturas ligeiras para substituição de viaturas que, tendo sido adquiridas pela Fundação em segunda mão, já não reuniam as condições legalmente exigidas para circulação na via pública.
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2.2. Pessoal
As despesas com pessoal registaram uma quebra de 9,17%, correspondente a um valor absoluto de 37.753,55 €. Esta redução mantém-se em linha com a tendência de redução verificada a partir de 2014, estando essencialmente relacionado com a cessação de cargos de chefia. Contudo, este quadro e o seu peso na estrutura de custos globais reflete aquela que é, neste momento, a dificuldade da Fundação na sua atividade operacional corrente – desfasamento entre a realidade de recursos hu-manos existente e as suas efetivas necessidades, analisadas mais à frente.
3. Resultados
Em 2017 o resultado líquido do exercício atingiu um valor record de 2.215.938,58 €, traduzindo um crescimento de 24,96%. Com estes resultados, a Fundação Cultursintra atinge um valor de resulta-dos acumulados nos últimos 5 anos de montante superior a 6 milhões de euros, conferindo-lhe uma estabilidade e conforto financeiros que lhe per-mitirão fazer face aos desafios que tem pela sua frente, nomeadamente quanto à necessária reabili-tação do Património que se lhe encontra confiado bem como a continuação da promoção e dinamiza-ção da Cultura e da criação Cultural no Concelho de Sintra.
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CUSTOS COM PESSOAL ENTRE 2013 E 2017
RESULTADOS ENTRE 2013 E 2017
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4. Apoio à gestão
No ano de 2017 foi dada continuidade à implemen-tação de ferramentas de natureza administrativa que assegurem um apoio mais sólido à gestão bem como ao cumprimento das obrigações legais a que a Fundação se encontra sujeita. Durante o ano, foram introduzidas melhorias na tramitação dos processos decisórios para submissão a decisão do Conselho Diretivo, com especial enfoque nos processos relativos à realização de despesa ou a assunção de obrigações perante entidades exter-nas. Relacionados com este último aspeto, é de referir que foram promovidos todos os procedimen-tos de contratação pública obrigatórios, bem como promovidas todas as publicitações no portal Base.Gov, cumprindo-se escrupulosamente os deveres e obrigações de rigor e a transparência associa-dos à boa governança da Fundação. À semelhança do já referido relativamente ao exercício anterior, este tem sido um processo exigente face à ausên-cia de recursos próprios especificamente afetos a essas tarefas bem como de prática dos trabalha-dores no âmbito da contratação pública. Conside-
rando o exponencial aumento do volume de docu-mentação que circula pelos Serviços, em especial aquela com origem externa e relacionada com a atividade operacional da Fundação, manifesta-se também cada vez mais necessária a existência de duas ferramentas – uma relacionada com a gestão documental propriamente dita, para apoio a todos os Serviços e; – outra, especificamente perspeti-vada para a reserva de visitas e espetáculos. Con-forme se verá adiante, o número de visitantes da Quinta da Regaleira registou o seu maior aumento de sempre. Ainda neste campo, realça-se um es-forço relevante realizado durante o ano de 2017 no sentido de serem verificadas as existências físicas e respetivo estado dos bens móveis da Fundação, processo cuja realização não tem quaisquer ante-cedentes desde a criação da Fundação. Esse pro-cesso, carecendo de continuidade, habilitou já a realização de um ponto de situação mais concreto e que culminou com um abate de bens e equipa-mentos administrativos danificados ou obsoletos no final do ano.
5. Recursos Humanos
Conforme referido no relatório de 2016, a Lei-Quadro das Fundações de 2012 introduziu relevantes alte-rações às regras até então aplicáveis à Fundação Cultursintra em termos dos seus recursos humanos – a sua sujeição do regime jurídico do contrato de trabalho em funções públicas. Nesse sentido, ficou clarificado que o recrutamento de novos trabalha-dores estaria sujeito ao referido regime jurídico. Contudo, com a entrada em vigor da nova legis-lação, não só não foi previsto em sede estatutária uma estrutura orgânica para os Serviços da Funda-ção como, paralelamente, não foi apresentado ao Conselho Diretivo uma proposta de Mapa de Pes-soal. Este último instrumento, para além de prever os novos postos de trabalho necessários e a criar,
habilitando o lançamento de processos concursais públicos de recrutamento, poderia ter acautelado a transição dos trabalhadores com vínculos pré-exis-tentes para a nova realidade jurídica da Fundação. Assim, tendo em vista a resolução destes proble-mas, em 2016, foi iniciado um processo de altera-ção aos Estatutos da Fundação, os quais foram remetidos para apreciação da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, conforme relatado no relatório respetivo. Contudo, apenas no último trimestre de 2017 aquele órgão emitiu o seu parecer, demora que impediu a promoção de quaisquer iniciativas tendentes à resolução das dificuldades relacionadas com o preenchimento das necessidades da Fundação em termos dos seus re-
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cursos humanos. À data de elaboração do presente relatório encontra-se já agendada a escritura públi-ca de registo das alterações estatutárias.Em termos de gestão de recursos humanos regis-ta-se que o número de trabalhadores se manteve estável, sendo de assinalar também o arranque de
ações de formação, com especial incidência no que se reporta a primeiros socorros, área especialmente relevante atentos os níveis de visitação da Quinta da Regaleira. Por fim, anota-se que se continuou a verificar a cedência por interesse público de uma trabalhadora a entidade externa.
6. Perspetivas futuras
No presente da Fundação, a sua principal preo-cupação insere-se no âmbito da gestão dos seus recursos humanos, conforme referido no ponto an-terior. Assim, assume-se como da maior importân-cia o ajustamento do seu número de trabalhadores tendo em vista o preenchimento dos postos de tra-balho manifestamente necessários para assegurar o normal funcionamento da Quinta da Regaleira, única forma suscetível de conferir estabilidade na sua gestão e operação. Este aspeto é tão mais importante quando temos presente o exponencial crescimento que se tem verificado no número de visitantes da Quinta da Regaleira e os esforços que tal crescimento tem vindo a incutir na equipa existente. Ainda no campo dos recursos humanos, irá ser dada continuidade à realização de ações de formação aos Trabalhadores, continuando a priori-dade a ser conferida à formação nas áreas mais di-retamente relacionadas com a operação da Quinta da Regaleira, nomeadamente, na área de primei-ros socorros e apoio aos visitantes.
É também de referir neste capítulo que, à data da elaboração deste relatório, se encontra a decorrer a transferência da gestão da Quinta da Ribafria e da Casa Francisco Costa para a esfera da Funda-ção Cultursintra FP. Constituindo um interessante desafio que se enquadra no papel da Fundação, estes dois equipamentos culturais exigirão contu-do um significativo esforço adicional por parte da estrutura e obrigará ao reforço do quadro de pes-soal para se dar resposta ao seu funcionamento, não só ao nível da gestão corrente, mas também no que se refere à sua requalificação e dinamiza-ção.Por fim, regista-se a intenção da Fundação de, em 2018, vir a assumir um papel mais pró-ativo no que respeita à dinamização e fomento cultural em Sin-tra. Assumindo-se promotora da atividades culturais com recurso à aquisição de espetáculos, julga-se também oportuno que esta assuma igualmente um papel de estímulo à criação artística junto do tecido cultural do Concelho.
7. Eventos subsequentes
Regista-se, neste campo, o processo judicial no 1720/17.6BESNT, ação administrativa interposta no Tribunal Administrativo de Sintra pelo ex-ad-ministrador delegado, reclamando indemnização compensatória no valor de 46.282,01 € por via de alegada cessação de comissão de serviço.
Para além do referido, não há a registar quaisquer outros factos, informações ou dados relevantes a considerar relacionados com o exercício de 2017 que não sejam objeto de referência neste docu-mento.
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Análise das Atividades
1. Públicos 1.1. Visitação da Quinta da Regaleira
1.2. Página Internet
1.3. Redes Sociais
2. Atividades de Manutenção e Conservação 2.1. Palácio
2.2. Capela
2.3. Casa da Renascença
2.4. Vacaria e Cavalariças
2.5. Estufa
2.6. Jardins
2.7. Espaços Exteriores
2.8. Outros espaços
3. Atividades Culturais e de Animação Turística 3.1. Património e Legado
de António Augusto Carvalho Monteiro
3.2. Aplicação Regaleira 4.0
3.3. Edições
4. Espetáculos • Teatro
• Teatro para a infância e juventude
• Transdisciplinar – Guias Improváveis
• Música
• Dança
• Exposições
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Análise das Atividades
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Nº DE VISITANTES DA QUINTA DA REGALEIRA ENTRE 2013 E 2017
1. Públicos
1.1. Visitação da Quinta da Regaleira
Em 2017, a Quinta da Regaleira registou um total de 884.489 visitantes, o que representou um cresci-mento absoluto de 239.559 entradas relativamente ao ano anterior, representando um crescimento percentual de 37,14%. Estes dados permitem con-firmar a tendência de muito elevado crescimento verificada especialmente a partir de 2015.
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TIPOLOGIA DE VISITA ENTRE 2012 E 2016
SAZONALIDADE DA VISITA
Quanto à tipologia de visita, continua a verificar- -se a preferência dos visitantes pela realização de visitas autoguiadas, tendo sido registado, relativa-mente ao ano anterior, um decréscimo de 5.708 visitas guiadas. Para além de se ter acentuado a preferência dos visitantes pelas visitas autoguia-das, o reduzido efetivo de Guias da Fundação, é também um fator justificativo do número de visitas guiadas registado.
No ano de 2017, nos meses de janeiro, fevereiro, novembro e dezembro verificaram-se crescimentos superiores a 40%, contribuindo para a redução da assimetria verificada até então entre os períodos de época alta e época baixa. Desta forma, embora se continue a verificar relevante sazonalidade nas visitas à Quinta da Regaleira, a mesma registou
uma redução. Em termos específicos, registou-se um enorme pico de crescimento do número de visi-tantes no mês de abril – 98,65%, facto a que não foi alheio a comemoração do período pascal nesse mês. Assinala-se também que em 2017 a barreira dos cem mil visitantes foi ultrapassada nos meses de julho e agosto.
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CONSULTAS NO SÍTIO NA INTERNETENTRE 2013 E 2017
ORIGEM DAS CONSULTAS AO SÍTIO DA INTERNETENTRE 2013 E 2017
1.2. Página Internet
Durante o ano de 2017, a página da Fundação Cultursintra / Quinta da Regaleira na Internet foi objeto de um total de 251.317 consultas, havendo a registar um total de 1.369.505 visualizações de páginas. À redução registada não terá sido alheia a pouca atratividade da página então existente bem como a sua não compatibilidade com a visualização em dispositivos móveis, razão pela qual a mesma foi objeto de renovação integral no período com-preendido entre o final de 2017 e início de 2018.É também de referir, quanto a este aspeto, que o uso das páginas na internet têm vindo a ser suplan-tadas pelas redes sociais.
O ano de 2017 registou uma alteração da proporção entre consultas com origem em Portugal e no es-trangeiro. Embora em termos globais se continue a verificar a tendência de diminuição do número total de consultas, aquelas com origem no estrangeiro registaram um aumento na sua proporção face ao número total de consultas.
1.3. Redes Sociais
Ao longo dos últimos anos, a presença da Quinta da Regaleira nas redes sociais tem-se limitado ao Facebook, registando-se em 2017 um crescimento em linha de conta com o verificado nos anos an-teriores. Considerando o considerável crescimento do Instagram e do Twitter, e estando assegurado o respetivo registo, foi programado para 2018 a ope-racionalização da presença da Quinta da Regaleira nestas duas redes sociais.
Nº DE “GOSTOS” NO FACEBOOKENTRE 2013 E 2017
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2. Atividades de Manutenção e
2.1. Palácio
No início de 2017 foi concluída a desmontagem do remanescente da exposição dedicada a Luigi Ma-nini que se encontrava instalada no Palácio e que implicou o encerramento dos pisos superiores. Esta desmontagem, acompanhada por uma equipa de Conservadores Restauradores, revestiu-se das maiores cautelas e cuidados, dado o facto de as estruturas expositivas terem caraterísticas muito intrusivas. Após esse processo foi iniciado o levan-tamento do estado de conservação global do Palá-cio pela equipa de Conservadores Restauradores. Esse levantamento e o levantamento arquitetónico e de especialidades a realizar, quando concluídos consubstanciarão a base do programa e caderno de encargos da empreitada de manutenção, con-servação e restauro deste edifício. Sem prejuízo destes trabalhos, foi assegurada a manutenção e conservação do piso térreo do Palácio e introdu-
Conservação
zidas algumas medidas de minoração do impacto da visitação pelo público. Essas medidas traduzi-ram-se, em especial, na colocação de tapetes com configuração especificamente desenhada para pro-teção dos pavimentos no percurso de visitação, bem como o balizamento deste por baias delimitadoras. A definição de percurso de visitação demonstrou-se da maior importância para a gestão da circulação dos públicos, tendo, por razões de segurança, sido definidos pontos distintos de entrada e de saída.Ainda no edifício do Palácio, mas na zona inferior ao piso térreo, dá-se relevo à intervenção de re-cuperação do espaço para instalação da Loja da Quinta da Regaleira. Para além de beneficiar o es-paço, a reinstalação da Loja neste local revelou-se bastante positiva por deter melhores condições de acolhimento dos visitantes, conforme se referirá mais à frente.
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2.2. Capela
Apresentando-se em bom estado de conservação e manutenção, a Capela foi durante o ano objeto de ações regulares de limpeza dos seus interiores e coberturas. Paralelamente, a sua utilização como espaço para realização de atividades culturais revestiu-se de maior cautela e ponderação que no passado, sendo asseguradas melhores condições
preservação e, consequentemente, melhores con-dições de visitação e apreciação do espaço pelo público visitante.Embora não expostas ao público, foram realiza-dos trabalhos regulares de limpeza na Sacristia da Capela, mantendo-se aquele espaço desocupado de elementos estranhos ao mesmo.
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2.3. Casa da Renascença
Sem prejuízo de o edifício onde se encontram ins-talados os Serviços da Fundação Cultursintra se apresentar como carecendo de uma intervenção de manutenção mais aprofundada, em 2017 foi promovida a limpeza dos seus telhados e cober-turas, nomeadamente com remoção de espécies vegetais infestantes, numa tentativa de reduzir as infiltrações que se têm vindo a acentuar ao longo dos anos. No âmbito desta intervenção, foi possível não só melhorar as condições genéricas de funcio-nalidade do edifício, tendo sido igualmente contem-plado o restauro dos algerozes a tardoz bem como a remoção de estruturas, nomeadamente depósi-tos de água, que apresentavam riscos de queda. Foto inferior: Caixa de separação de águas dos WC.
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Em termos de interior, foram limpos, restaurados e criados sistemas de ventilação dos armários exis-tentes no 1º piso, intervenção que permitiu criar melhores condições de salubridade do arquivo.
Fotos superiores:Armário do arquivo antes (esq.) e depois (dir.).
Fotos inferiores: Pormenor do estado de degradação do interior do ármario (esq.) e dos novos ventiladores (dir.).
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Realça-se também a intervenções realizada na infraestrutura das instalações sanitárias de apoio ao público com a criação de novo acesso à sua fossa. Fruto de ações de vandalismo perpetradas pelo público, verificavam-se avarias no sistema de bombagem cujas reparações eram dificultadas pela existência de um acesso de reduzidas dimen-sões que, inclusivamente, acarretava riscos de se-gurança no acesso ao interior da zona onde se en-contram instaladas as bombas de águas sanitárias. Desde esta última intervenção não voltaram a re-
gistar-se avarias no sistema de bombagem, numa clara manifestação da relevância da intervenção realizada. Registe-se também o restauro da fonte e a remoção da raiz de árvore abatida no Terraço das Quimeras, fronteiro à Casa da Renascença, melhorias que conferiram melhor possibilidade de desfrute do espaço pelos visitantes. O restauro da fonte, em especial, revestiu-se de grande impacto junto do público, voltando a dar brilho a uma estru-tura que se apresentava ostensiva falta de limpeza nas cantarias.
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Fotos:
Imagens ilustrativas do arranjo da calçada do Terraço das Quimeras após remoção o tronco.
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2.4. Vacaria e Cavalariças
Durante o ano de 2017 foram introduzidas mel-horias neste espaço tendo em vista uma maior adequação à função que, desde o verão de 2016, o mesmo tem cumprido – Bilheteira da Quinta da Regaleira. Tendo passado a centralizar as opera-ções de venda de ingressos, a Vacaria carecia de equipamentos e mobiliário especificamente ade-quados, pelo que a mesma foi apetrechada para o efeito, com relevantes resultados em termos ope-racionais. Assim, foi possível dotar o espaço com 4 postos totalmente equipados e funcionais para atendimento dos visitantes. De igual forma, foram melhoradas as condições exteriores necessárias e adequadas à gestão do público, em especial nos períodos de maior afluência, como sucede nos
períodos da Páscoa, Verão e final de ano, picos de visitação em que a pressão sobre aquele Serviço é mais intensa. Foram também instalados neste espaço dispositivos eletrónicos para divulgação de preçários, condições e atividades culturais.Por outro lado, no espaço das Cavalariças, foram instalados cacifos que, sem impactar com a estética e dignidade daquele espaço, eram uma carência pertinente para apoio ao público visitante, atento o facto de as regras de visita da Quinta da Regaleira impedirem a entrada de volumes na mesma. Refira-se, a este propósito, que a instalação daquele mobi-liário naquele espaço acabou por ser uma forma de o dar a conhecer ao público – as Cavalariças nunca estiveram abertas para visita regular dos visitantes.
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Ainda neste espaço, realce-se as limpezas opera-das nos terraços, com remoção de materiais lá depositados, bem como o início do restauro dos candeeiros instalados na fachada norte e oeste. Tratando-se da área de entrada dos visitantes, um destes candeeiros – o da fachada norte - apresen-tava um avançadíssimo estado de degradação na-turalmente condicionador de um primeiro impacto dos visitantes relativamente à Quinta. Por último,
não no edifício em si mas na sua proximidade, há a registar o restauro integral da já apelidada Fonte do Peixinho pelos nossos visitantes. Para além do seu restauro estético e estrutural, foi também possível voltar a operacionalizar esta fonte, com recurso a uma bomba elétrica de baixo consumo, situação que conferiu especial atratividade à mesma dada a sua localização imediatamente no início dos per-cursos de quem entra na Quinta.
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2.5. Estufa
Durante o ano de 2017 foram assegurados os tra-balhos de limpeza da Estufa, nomeadamente os incidentes sobre as suas plantas e superfície vi-drada. Foi também promovido um enorme trabalho de limpeza do espaço interior designado de Casa das Sementes bem como da cave onde se encontra instalada a caldeira de aquecimento. Estes espaços vinham a servir de armazém de bens móveis, mui-
tos sem qualquer uso e danificados, situação que, para além de configurar um risco desnecessário de segurança, em nada contribuía para a dignidade do espaço e condicionava o seu uso para outras valên-cias. Não obstante os esforços desenvolvidos, não foi ainda possível resolver o problema das infiltra-ções no terraço da Casa das Sementes, o qual ca-recerá de intervenção mais aprofundada no futuro.
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2.6. Jardins
No início de 2017 foi dada continuidade aos traba-lhos de limpeza de matéria vegetal nos Jardins, contribuindo para melhores condições de segu-rança e visitação do público, realçando-se uma profunda e vasta ação de remoção de infestantes que abrangeu a totalidade da Quinta da Regaleira. Em termos de espécies arbóreas, realçam-se as melhorias na situação fitossanitária de exemplares com sinais de doença, fruto de intervenção devida-mente planeada e estruturada. Paralelamente, foi também solicitado o apoio do Instituto Superior de Agronomia para avaliação de risco de exemplares
Fotos:
Jardim dos Cheiros, depois (foto superior) e antes (foto inferior).
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arbóreos, que ainda se encontra a decorrer no mo-mento de elaboração do presente relatório. Ainda no que se reporta a este campo, realça-se a re-cuperação do espaço comummente designado de Jardim dos Cheiros. Este espaço, situado entre o Edifício Sede da Fundação e a zona de estacio-namento, encontrava-se expetante, após remoção, para realização de atividades culturais, dos arbus-tos de alecrim e alfazema e outras plantas aromáti-cas então ali existentes. Para o efeito, foi elaborado e concretizado pela equipa de Jardineiros um pro-jeto que permitiu voltar a conferir àquele espaço a dignidade que tinha perdido, mantendo associado ao mesmo a memória coletiva dos aromas silves-tres. É também de registar a recuperação do rel-vado fronteiro à Oficina das Artes. Tendo em vista a instalação de palco e bancadas para apoio a atividades culturais, o referido relvado e respetivo sistema de rega subterrânea sofreram relevantís-simos danos que foram corrigidos com a recupe-ração deste magnífico espaço, de onde se pode contemplar uma das melhores vistas para o sopé norte da Serra de Sintra. Também o Patamar dos Deus foi objeto de uma intervenção com o restauro de candeeiro de iluminação pública, derrubado por queda de árvore há uns anos atrás, e a remoção de tocos de árvores objeto de abate após tempo-ral. Estes últimos vinham a constituir um risco para os visitantes que se deslocavam pelo Patamar dos Deuses, dado o facto de se encontrarem a poucos centímetros acima do pavimento. Por fim, refira-se o enorme esforço desenvolvido no sentido de repa-rar, em todo o espaço da Quinta, os muretes de de-limitação de canteiros. Embora, fruto dos elevados níveis de público a circular pelos Jardins, este seja um trabalho necessariamente contínuo, em 2017 foi possível melhorar a situação global deste tipo de construções.
Fotos:
Jardim da Oficina das Artes, evolução da recuperação.
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2.7. Espaços Exteriores
Foram ao longo de 2017 realizados relevantes tra-balhos de manutenção dos caminhos nos Jardins da Quinta da Regaleira com vista à melhoria das condições de segurança e fruição na circulação dos visitantes. Assim, foi feita a manutenção e repara-ção de cerca de 900 metros de caminhos, corrigin-do-se o desgaste resultante não só das condições meteorológicas típicas da Serra de Sintra mas tam-bém da elevada pressão decorrente do número de visitantes registados durante o ano. Estes trabalhos foram sempre executados de forma a minorar o seu impacto na visitação da Quinta pelo público. Ainda neste âmbito, foi iniciada a instalação de iluminação dos principais caminhos de circulação de público com recurso a mangueiras de iluminação LED, em
suportes discretos e facilmente reversíveis. Para além de consubstanciar uma importante melhoria nas condições de segurança do público no período de fim de tarde nos Invernos, ou no período noturno em que sejam realizadas atividades culturais, esta intervenção gerou a existência de uma iluminação discreta da Quinta lhe confere, pela primeira vez, visibilidade do seu exterior.Em 2017 foi também dada continuidade aos tra-balhos de remoção de lixos, entulhos e matérias verdes em putrefação acumulados nalgumas zonas da Quinta excluídas de visitação pelo público, os quais tinham sido iniciados no ano anterior. Estes trabalhos foram sempre programados e executados de forma a diminuir o seu impacto nos caminhos e
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zona de circulação do público. Sem prejuízo do ex-posto, não foi ainda possível proceder à remoção da totalidade dos entulhos acumulados no interior da Incineradora. Embora sobre apenas cerca de 1
metro de matérias no seu interior, a sua remoção irá requerer a intervenção de trabalhos especiali-zados atentas as caraterísticas físicas e especifici-dade daquele espaço.
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Fotos:
Exemplos do arranjo dos caminhos.
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2.8. Outros espaços
Em 2017 foi por fim criado um espaço específico para Reservas. Esta omissão, apontada pelos Con-servadores Restauradores, permitiu concentrar, num espaço único e dotando de condições para o efeito, todo o espólio de peças avulsas do acervo da Quinta da Regaleira.Também ao longo de 2017 foram realizadas in-tervenções nas Minas e Aquedutos que servem a Quinta da Regaleira. Conforme referimos sem-pre, este complexo de sistemas de fornecimento e armazenamento assegura o abastecimento da quase totalidade das necessidades de água para a Regaleira, quer em termos dos seus Jardins, quer em termos dos apoios aos visitantes. Estas intervenções tiveram dois objetivos. Por um lado,
manter todo o sistema sem em condições de ope-racionalidade total. Por outro, corrigir algumas deficiências ou introduzir algumas melhorias que permitiram maximizar o seu potencial. Objeto de especial atenção foi o sistema do Vale do Anjo, o qual apresentava necessidades de manuten-ção corretiva no troço compreendido entre a zona onde se encontram concentradas as Minas e na-scentes e a zona contigua à Azinhaga do Vale do Anjo. Tendo permitido um aumento do caudal de abastecimento à zona superior da Quinta e uma diminuição de perdas, esta intervenção terá de ser complementada com intervenção de substituição da adutora entre a última zona referida e a zona de entrada no interior da Quinta da Regaleira, pro-
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gramada para 2018, a qual apresenta compressão excessiva. Há também a registar no que se reporta ao complexo de abastecimento de águas um pro-blema que carecerá de resolução definitiva durante o próximo ano. Trata-se do troço do Aqueduto da Serra que, atravessando a Quinta da Fonte dos Cedros, se encontra instalado sob a casa principal relativamente ao qual se tem verificado reclama-
ções do proprietário do imóvel, não só pela apre-sentação de fugas como pelo ruído que a circu-lação da água tem gerado. Esta situação, tendo já sido comunicada à Fundação, nunca foi objeto de qualquer medida de correção mas o acentuar do estado de degradação do aqueduto implicará necessariamente intervenção durante o ano de 2018.
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Fotos:
Mina da Vale do Anjo.
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3. Atividades Culturais e de
3.1. Património e Legado de António
O espólio material e imaterial de António Augusto Carvalho Monteiro e o seu legado encontra-se dis-seminado por Portugal e pelo Estrangeiro, fruto da dimensão e escala intelectual desta incontornável figura que marcou, entre o final do século XIX e o início do século XX, o panorama social e cultural português. De entre as instituições maior visibili-dade atualmente detentoras do seu espólio ou rela-cionadas com o seu legado de há necessariamente a referir, a nível internacional: a Biblioteca do Con-gresso, em Washington, o British Museum - Natural History (herbário), em Londres, o Museu do Tempo (Relógio Leroy 01), em Besançon, o Muséum Na-tional d’Histoire Naturelle (borboletas), em Paris, o Musée des Confluences (colibris), em Lyon, o Natural History Museum, em Tring, a empresa L.Leroy, em Besançon, ou o Gabinete de Leitura do Rio de Janeiro; De entre as instituições nacionais contam-se: o Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (conchas e borboletas), o Museu Biblio-teca da Casa de Bragança, o Centro de Zoologia do Instituto de Investigação Científica Tropical (bor-boletas), o Museu da Música (espólio Lambertini / Keil), a Torre do Tombo, a Academia das Ciências de Lisboa, a Sociedade Portuguesa de Geogra-fia, o Instituto Ricardo Jorge, o Jardim Zoológico de Lisboa, a Cruz Vermelha Portuguesa, o Arquivo Municipal de Lisboa, o Arquivo Histórico de Sintra, a Santa Casa da Misericórdia de Sintra, o Arquivo Olisiponense, a Sociedade Broteriana, ou a Asso-ciação dos Albergues Noturnos de Lisboa. Neste sentido, a pesquisa que tem vindo a ser desenvolv-ida sobre o Dr. Carvalho Monteiro demonstrou que a sua atividade, abrangente e profícua, abrangeu vários domínios de conhecimento (Letras, Ciência e Artes) e o apoio a várias causas humanitárias, consubstanciado no suporte financeiro a várias in-stituições e em ações diretas de trabalho solidário e altruísta, o que se traduziu, em alguns casos, no desempenho de cargos em órgãos sociais de in-stituições como o Jardim Zoológico de Aclimação
Animação Turística
Augusto Carvalho Monteiro
de Lisboa, a Assistência Nacional aos Tuberculo-sos, a Sociedade de Geografia de Lisboa, a Cruz Vermelha Portuguesa, a Associação de Albergues Noturnos de Lisboa, as Cozinhas Económicas e outras. Á luz desta perspetiva, a linha de investi-gação sobre o espólio e legado do Dr. António Au-gusto Carvalho Monteiro tem vindo a conjugar um abrangente trabalho de recolha histórico - docu-mental e a proporcionar as condições de pesquisa junto de várias instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, contando ainda com o inestimável apoio por parte de vários descenden-tes do filantropo. Neste campo, destacam-se com assaz satisfação dos contatos desenvolvidos com a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos
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ao longo de 2017, registando-se inclusivamente a visita que a Dra. Beatriz Haspo, Collections Officer daquela instituição, realizou à Quinta da Regaleira. Esta técnica tem sido ao longo dos últimos anos responsável por um intenso trabalho de pesquisa
e compilação das obras e referências a António Augusto Carvalho Monteiro no acervo documental daquela prestigiada instituição americana, espe-rando-se que este trabalho venha a frutificar num futuro próximo.
3.2. Aplicação Regaleira 4.0
Criada, desenvolvida e implementada em 2017, este projeto de animação turística para apoio à visitação da Quinta da Regaleira revestiu-se de grande im-pacto junto do público, tendo inclusivamente mereci-do destaque televisivo. Esta aplicação, permite ao público uma visita diferente, fazendo uso da tecnolo-gia de realidade aumentada, fator que a diferenciou das aplicações de natureza análoga em Portugal.
3.3. Edições
No final de 2017 foram novamente retomados os trabalhos de preparação de projetos editoriais a promover pela Fundação, após redefinição de prio-ridades pelo Conselho Diretivo. Assim, em 2018 será dada continuidade a estes trabalhos, dando--se necessariamente prioridade a projetos que in-cidam sobre a Quinta da Regaleira.
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4. Espetáculos
4.1. Teatro – Peregrinação de Fernão
6 Anos volvidos e, no porto de chegadas e partidas, todos aguardaram o regresso em Peregrinação do Teatro TapaFuros aos misteriosos jardins da Rega-leira, na brumosa Sintra! Aventuras cheirando a mar e incenso, em terras só d’imaginação fabricadas, e que Fernão Mendes Pinto e sua fiel trupe revelarão aos olhos de quem teve o dom de esperar. A rec-ompensa? Ter o Mundo todo no olhar. E sonhar.
ESPAÇO CÉNICO
Jardins da Quinta da Regaleira Espetáculo itinerante ao ar livre
CARREIRA DO ESPETÁCULO
2 de Junho a 29 de julhoSextas e Sábados às 21h30
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FICHA TÉCNICA
Texto: Fernão Mendes Pinto Encenação: Rui Mário Música original: Pedro Hilário Adaptação / Dramaturgia: Jorge Telles de Menezes Cenografia / Adereços: Júlio Almas Figurinos: Aida Afonso Imagem: Pedro Marques Luz: Jorge Valente I Nuno Gomes Direção de Produção: Sílvia Silva Assistente de Produção: Samuel Saraiva Produção: Teatro TapaFuros Fotografia: Sérgio Santos Vídeo: Luís Brás Com: Bernardo Souto, Filipe Araújo, Inês Carvalho, Margarida Coelho, Miguel Moisés, Susana João, Vera Fonte
Mendes Pinto [ Teatro Tapafuros ]
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4.2. Teatro – Ser ou Não Ser
O espetáculo transporta-nos ao século XVI, numa hilariante viagem improvisada, na qual o próprio espectador será fonte de inspiração. A cenografia onírica, da Quinta da Regaleira, é o espaço perfeito para acolher este espetáculo, no qual as personagens, a dramaturgia e encenação, são criados no momento, com base em sugestões dadas pelo próprio público.
ESPAÇO CÉNICO
Portal dos Guardiães
CARREIRA DO ESPETÁCULO
4 de junho a 28 de agosto Domingos e Segundas às 15h
FICHA TÉCNICA
Direção Artística: Marco GraçaAtores: Marco Graça, Marco Martin, Nuno Fradique, Ricardo Soares Música: Gláuco César Segundo Figurinos: João Pedro FrazãoFotografia: Nuno Gomes
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Shakespeare [ Instantâneos Impro ]
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4.3. Teatro – A Flauta Mágica [ Grupo
A Rainha da Noite convence o príncipe Tamino a resgatar a sua filha Pamina, raptada pelo “malva-do” Sarastro.Para tal, Tamino contará com a ajuda de uma flauta mágica e do “linguarudo” Papageno. Tamino e Pamina encontram-se e encantam-se, mas Sarastro fá-los-á sujeitarem-se a ordálios, de forma a provarem que se merecem um ao outro.
ESPAÇO CÉNICO
Jardins da Quinta da Regaleira Espetáculo itinerante ao ar livre
CARREIRA DO ESPETÁCULO
6 de agosto a 24 de setembro Domingos às 20h20
FICHA TÉCNICA
Teatralização da Opera de Mozart e SchikanederVersão e Encenação: Carlos CarvalheiroProdução Executiva: Alexandra Azevedo de CarvalhoInterpretação: Alexandra Azevedo de Carvalho, António Craveiro, António Lourenço dos Santos, Carlos Carvalheiro, Cláudia Guia, Inês Damasceno, Joana Jacob, João Damasceno, Paula Queirós, Paulo Moura, Pedro Nunes, Sara Cruz Técnica: Teresa Moura Catering: Homerest
de Teatro Fatias de Cá ]
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4.4. Teatro – O Construtor, a partir
É uma peça de grande crueza e mordacidade, cujas personagens se movem num quotidiano absurdo, lutando pelo poder, pela felicidade, pela fama, pelo consumo. Escravas de uma sobrevivên-cia precária, num mundo em ruína, engendram in-trigas, punições, desejos utópicos, assassinatos, num ambiente eivado de abjecção e malevolência.
ESPAÇO CÉNICO
Garagem | Oficina das Artes
CARREIRA DO ESPETÁCULO
7 de outubro a 16 de dezembroSextas e Sábados às 21h30
de Jaime Rocha [ Musgo Produção Cultural ]
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto e dramaturgia: Jaime Rocha Direção: Paulo Campos dos Reis Interpretação: Filipe Araújo, João Brás, Miguel Moi-sés, Patrícia Cairrão, Ricardo G. Santos, Suzana Branco e Virgínia BritoCenografia: Paula Hespanha e Manuel Pedro Fer-reira Chaves Figurinos: Nuno BarracasCostureira: Carina GalvãoFotografia: Nuno Gomes Direção técnica: Carlos ArrojaProdução executiva: Rute Xavier Direção de produção: Ricardo Soares Coordenação de projeto: Paulo Campos dos Reis e Ricardo Soares Produção: MUSGO Produção Cultural
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4.5. Teatro para a infância e juventude
É difícil encontrar, em território nacional, outro espaço de apresentação recorrente de espetácu-los ao ar livre tão apropriado, como a Regaleira, para acolher uma versão cénica deste texto de Sophia de Mello Breyner. Não é preciso desen-criptar o complexo programa simbólico da Quinta de Carvalho Monteiro para, quando se franqueiam os portões, se intuir que estamos na presença de um lugar mágico cujo imaginário remete imedi-atamente para contos de fadas; onde, se a nossa (velha) infância quiser, podemos deixar-nos sur-preender pela aparição de um ser sobrenatural que fala connosco, nos toca, nos convida para entrar. É o caso da Fada Oriana, personagem saída da pena da poetisa que conquistou o Prémio Camões,
4.5. Teatro para a infância e juventude – Oriana a partir de Sophia de Mello Breyner Andresen [ Musgo Produção Cultural ]
em 1999. O texto de Sophia, de uma extraordinária delicadeza e simplicidade, conta a história de um destes seres mágicos, só visíveis ao olhar das cri-anças e dos animais, e que parece autóctone do território encantado da Regaleira.
ESPAÇO CÉNICO
Patamar do TénisEspetáculo ao ar livre
CARREIRA DO ESPETÁCULO
27 de maio a de 23 julhoSábados às 17h, Domingos às 11h e às 17h
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FICHA TÉCNICA
Direção e dramaturgia: Paulo Campos dos Reis Interpretação: Carolina Salles, Clara Marchana, Raul Pinto e Rute LizardoMúsica original: Raúl Pinto Cenografia, figurinos e adereços: Nuno Barracas Fotografia: Nuno Gomes Direção técnica: Carlos Arroja Costureira: Carina Soares Produção executiva: Rute XavierDireção de produção: Ricardo Soares Coordenação de projeto: Paulo Campos dos Reis e Ricardo Soares Produção: MUSGO Produção Cultural
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4.6. Teatro para a infância e juventude
Tom Sawyer é acordado, uma vez mais pela sua tia Polly, atrasado que está para ir para a escola. Assim começa o dia a dia de Tom, que acha real-mente enfadonho, a rotina do dia a dia. Ele prefere estar nas margens do Mississipi, a pescar ou a son-har em grandes aventuras com barcos de piratas ou com lutas entre índios e cowboys. O que Tom não espera é que o seu sonho seja realizado tão depressa, pois um acontecimento extraordinário, marcará a sua vida.
ESPAÇO CÉNICO
Patamar do TénisEspetáculo ao ar livre
CARREIRA DO ESPETÁCULO
5 de agosto a 30 de setembroSábados às 16h, Domingos às 11h e às 16h
FICHA TÉCNICA
Adaptação de texto e encenação: Paulo CintrãoInterpretação: Joana Lobo, João Parreira e José FrutuosoMúsica: Nuno CintrãoFigurinos, cenografia e adereços: Flávio ToméIlustração: José FrutuosoProdução: bYfurcação teatro
4.6. Teatro para a infância e juventude As Aventuras de Tom Sayer [ Byfurcação Teatro ]
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4.7. Teatro para a infância e juventude
Quando o Kansas é atingido por um tornado, Doro-thy e o seu cão são levados pelos ares, parando num mundo novo, onde aventuras estranhas, mas mara-vilhosas têm o seu início. Figuras como o homem de lata, o espantalho e até o leão medroso, juntam-se a Dorothy numa viagem até à cidade das esmeraldas, onde tem de encontrar o Feiticeiro de Oz.
ESPAÇO CÉNICO
Casa do Gerador | Oficina das Artes
CARREIRA DO ESPETÁCULO
1 de outubro a 17 de dezembroSábados às 16h, Domingos às 11h
4.7. Teatro para a infância e juventude – O Feiticeiro de Oz [ Byfurcação Teatro ]
FICHA TÉCNICA
Adaptação de texto e encenação: Paulo Cintrão Interpretação: Érica Rodrigues, Flávia Lopes, João Teixeira, Patrícia Duarte e Rafael SerraMúsica: Nuno CintrãoDesenho de luz e direção técnica: Carlos ArrojaOperação de luz e som: Fernando FernandesCenografia e adereços: Marta SilvaFigurinos: bYfurcação TeatroIlustração: José Frutuoso Produção: bYfurcação teatro
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4.8. Transdisciplinar
É um espetáculo dentro do espetáculo por si só que é a Quinta da Regaleira. Na noite de 28 de junho de 2017, a Quinta da Rega-leira vai “vestir-se” de gala para receber a visita de 750 convidados que vão ver uma Regaleira nunca vista. Através de guias ‘improváveis’, e tendo como pano de fundo uma história da qual os convida-dos farão parte, a Quinta da Regaleira vai sendo (re)apresentada aos convidados, à medida que as histórias se vão desenrolando em simultâneo: a
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4.8. Transdisciplinar – Guias Improváveis
história da Quinta e a do evento em si. A abrilhan-tar ainda mais este evento, farão parte do espectá-culo: Aldo Lima, André Nunes, Kátia Guerreiro, Luis de Matos, Pedro Pernas, Telmo Ramalho, Vitor de Sousa. Humor, história e suspense ligados à bele-za e imponência da experiência sensorial a que os convidados vão ser submetidos, com a garantia de uma noite irrepetível, num dos mais belos cenários naturais de Portugal e do Mundo. Será feita história numa casa feita de História.
LOCAL
Jardins da Quinta da RegaleiraEspetáculo itinerante ao ar livre
DATA
28 de junho 21h, 21h30, 22h, 22h30, 23h e 23h30
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4.9. Música – Ciclo de Concertos
LOCAL
Sala da Renascença | Palácio
DATAS
28 de fevereiro a 23 de dezembro
28 FEVRECITAL DE CARNAVALErnesto Nazareth – Valsas, Tangos Brasileiros e Chorinhos
11 MARRECITAL DO DIA INTERNACIONAL DA MUL-HERChaminade
21 MARRECITAL DO DIA DA ÁRVOREBeethoven – “Patética” e “Sonata ao Luar”
01 ABRSchubert – Improvisos (primeiro caderno)
11 ABRBeethoven – Sonatas
18 ABRRECITAL DO DIA INTERNACIONAL DOS MONUMENTOS E SÍTIOSChopin – Nocturnos
29 ABRDIA MUNDIAL DA DANÇAVárias danças
09 MAISchubert – Improvisos (segundo caderno)
27 MAILiszt – Feuille d’album (obra dedicada a D. Fernando II)
01 JUNDIA MUNDIAL DA CRIANÇAMozart – “Ah, vous dirai-je maman”Schumann – Cenas infantis
06 JUNSatie – Gymnopedies, Gnossiennes
15 JUNMozart – Variações
24 JUNMozart – Variações
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4.9. Música – Ciclo de Concertos de Piano [ Raul Pinto ]
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04 JULRavel – Bolero
22 JULVários – Estudos de concerto
01 AGOGershwin – Rhapsody in Blue
19 AGOBeethoven – Sonatas: “quasi una fantasia” op27; “Marcha Funebre” op26
29 AGOWagner – Transcrições para piano
09 SETVianna da Mota – Cenas Portuguesas
19 SETChopin – Valsas
01 OUTDIA MUNDIAL DA MÚSICAPrograma a anunciar
14 OUTBarroco ao piano Bach, Lully, Handel, Seixas
24 OUTSchubert – Sonata d960
11 NOVMinimalismo na música
21 NOVTchaikowsky – Estações
09 DEZSatie – Rose+Croix
19 DEZMozart – Sonatas
23 DEZCONCERTO DE NATALLiszt – Árvore de Natal
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4.10. Música – Recitais com História
14h00 |parte IElise Hensler: a cantora
16hh | PARTE II D. Fernando II, e a sua esposa a Condessa d ́Edla
Evocando uma época em que a Ópera era o espe-táculo de maior relevo e densidade emotiva em Por-tugal, relembrando as soirées que reuniam a elite intelectual, aristocrática e burguesa no séc. XIX, estes concertos recriam o ambiente e celebram o acordo entre música, texto e ação dramática. “Elise Hensler: a cantora” conta e canta o percurso de Elise Hensler jovem, a sua carreira musical e alguns episódios marcantes da sua vida. Recon-hecida e promissora cantora de bel canto, Elise Hensler neste concerto interpreta algumas perso-nagens e árias. No espetáculo “D. Fernando II e sua esposa a Condessa d ́Edla” ouviremos Elise cantar e falar das memórias da sua vida em comum com El-Rei. A vila de Sintra foi onde viveram, o Palácio da Pena e Chalet da Condessa o seu refúgio.
LOCAL
Sala da Renascença | Palácio
DATAS
15 de março a 14 de abril e 1 a 22 de dezembroQuartas, Quintas e Sextas às 14 e às 16h
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4.10. Música – Recitais com História [ Isabel Moreira | Angelo Martino ]
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4.11. Música – Música na Regaleira
22 ABR | 16h00 Sala da Caça QUARTETO DE CORDAS DE SINTRA Obras de Haydn, Avelino Soares e Shostakovich Nélson Nogueira, violino Romeu Madeira, violino Eurico Cardoso, viola Abel Gomes, violoncelo
14 MAIO | 11h30 Sala da Música RECITAL DE HARPA Obras de Bach, Satie, Garner, entre outrosSalomé Pais Matos, harpa
17 JUN | 17h00 Sala da Renascença RECITAL DE CANTO E PIANO Obras de Vivaldi, Händel, Bach, Tchaikovsky, Fauré, Mahler, Bizet, Bellini e Vianna da MottaHelena Carvalho Pereira, soprano Ana Mendonça, piano
12 JUL | 11h00 Portal dos Guardiães RECITAL DE MÚSICA RENASCENTISTA Viagem musical pela Europa de 1500 a 1700 Ensemble La Peña Susana Moody, voz e viola da gamba Sara Ponte, flautas de bisel Nuno Vasconcelos, vihuela Gonçalo do Carmo, percussão
19 JUL | 16h00 Portal dos Guardiães QUARTETO DE CORDAS DE SINTRA Obras de Avelino Soares, Mozart e SmetanaNélson Nogueira, violino Romeu Madeira, violino Eurico Cardoso, viola Abel Gomes, violoncelo
17 AGO | 16h00 Poço Iniciático RECITAL DE VIOLONCELO Obras de Johann Sebastian Bach, entre outrosAbel Gomes, violoncelo
30 AGO | 11h00 Poço Imperfeito RECITAL DE GUITARRA Obras de Leo Brouwer, Stepan Rak e Nuccio d’Angelo Miguel Almeida, guitarra
22 SET | 15h30 Fonte da Abundância RECITAL POR SOLISTAS DA ORQUESTRA DE CÂMARA DE SINTRA TRIO DE CORDAS Obras de Jommelli, Telemann e Händel
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4.11. Música – Música na Regaleira [ Sintra Estúdio de Ópera ]
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27 OUT | 16h00 Capela RECITAL DE CANTO E HARPA Obras de Bach, Schubert, Mozart, Fauré, Gounod, entre outrosHelena Carvalho Pereira, soprano Salomé Pais Matos, harpa
30 NOV | 16h00 Sala da Renascença QUARTETO DE CORDAS DE SINTRA Obras de Webern, Avelino Soares e GriegNélson Nogueira, violino Romeu Madeira, violino Eurico Cardoso, viola Abel Gomes, violoncelo
13 DEZ | 11h00 Sala da Renascença RECITAL DE MÚSICA RENASCENTISTA NATALÍCIA Viagem pela musica de Natal europeia entre 1500 e 1700Ensemble La Peña Susana Moody, voz e viola da gamba Sara Ponte, flautas de bisel Nuno Vasconcelos, vihuela Gonçalo do Carmo, percussão
LOCAL E DATAS
Conforme programa
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4.12. Música – Universus Ensemble
UniVersus Ensemble é um grupo musical criado no seguimento da edição e publicação do projeto “UniVersus”, da autoria de José Manuel Freire, levado a público em 2012, composto por uma obra literária e por uma obra musical. Para além da uni-dade inerente à génese das duas obras, a compo-nente musical, reveladora de várias influências de linguagens, encontra-se a trilhar o seu caminho no sentido de conquistar o seu espaço no panorama musical português.Neste concerto é apresentado um alinhamento de temas originais instrumentais que se afiguram como ilustrações sonoras das matérias abordadas no seu livro. O género musical desenvolvido é revelador de várias influências de linguagens, encontrando-se patente a formação clássica dos músicos que in-tegram este Ensemble e, em particular, a natureza jazzística de algumas linhas desenvolvidas.Os espetáculos realizados são manifestamente convidativos a uma natural sensibilização do públi-co relativamente ao carácter sagrado da Vida, con-vidando a perscrutar os mais recônditos lugares do nosso Ser e do Universo. Nos tempos conturbados que atravessamos, fica o desafio para quem procu-ra momentos de alguma intimidade que permitam vivenciar domínios de verdadeiro arrebatamento e introspeção.
LOCAL
Terreiro do Palácio
DATAS
30 de abril a 24 de setembro | 15h00
FICHA TÉCNICA
Saxofones: Luís Martins Violino: Rita Aragão Violoncelo: Luís Sá Pessoa Percussão: Osvaldo Pegudo Teclas: José Freire
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4.13. Música – Jazz na Quinta
LOCAL
Terraço | Edifício das Cavalariças
DATAS
1 de junho a 28 de setembro Quintas às 18h00
1 JUNBiah Vasconcelos (Brasil)
8 JUNJurandir Santana (Brasil)
22 JUNMarta Hugon (Portugal)
29 JUNLokomotiv (Portugal)
6 JULCordas Vocais (Portugal)
13 JULTGB (Portugal)
20 JULGuitolão (Portugal)
27 JULNana Sarbib Trio (Portugal)
3 AGOMarco Coelho Quarteto (Portugal)
10 AGOSerginho (Brasil)
17 AGOLisbon Strings Trio (Portugal)
24 AGOMiguel Amado Trio (Portugal)
31 AGOPedro Madaleno (Portugal)
7 SETAlma (Portugal)
14 SETKolm (Portugal)
21 SETRui Barreto Quarteto (Portugal)
28 SETPoesia levada à letra (Portugal)
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4.14. Música – Concerto Pop
PROGRAMA
Pompeii - Dan SmithRadiohead - CreepRihanna - DiamondsKaty Perry - FireworkColdplay - Fix YouAdele - SkyfallSay Something - PentatonixQueen - Bohemian RhapsodyPentatonix - Run to YouMadonna - Like a PrayerBon Merril - Mambo ItalianoAvril Lavigne - Keep Holding OnLady Gaga - ApplauseAmy Winehouse - Valerie
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4.14. Música – Concerto Pop Coro Juvenil de Lisboa [ Coro do Teatro Nacional de São Carlos ]
FICHA TÉCNICA
Instrumentos: Piano e BateriaMaestro: Nuno Margarido Lopes
LOCAL
Terraço dos Mundos Celestes Portal dos Guardiães
DATAS
8 e 9 de setembro | 22h00
FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
4.15. Dança – Narrativa Interior
LOCAL
Terreiro do Palácio
DATAS
2 de outubro a 13 de novembro Segundas e Domingos às 15h30
Quantas vezes no perdemos? Uma memória, uma confissão, uma narração feita a partir de dentro, numa revelação íntima que teima em manifestar-se. Parsifal de coração puro atravessa um reino de-vastado, Tristão e Isolda vivem um amor infinito, e a deusa Valquíria conduz os heróis à sua última morada. Destas conjugações wagnerianas surge esta dança de momentos contemplativos, de rutura e afago. Digo para mim, somos Parsifal, Tristão e Isolda, Valquíria, ora deuses, ora mortais, assim que nas-cemos perdemos a imortalidade. Viemos aqui porque queremos ver. E agora, como voltamos ao início?
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FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
4.16. Dança – Danças com História
29 ABR e 30 SETMedieval: Da Carola à Pavana
Manifestações bailatórias no universo do panorama cultural ibérico com raízes arianas e celtas, judias e árabes e ainda danças que, com real pompa e majestoso aparato, celebravam grandes e pom- posas festividades, nos sec XIV e XV.
27 MAI e 28 OUTRenascimento: O Alvorecer da Dança como Arte
“... a dança, nestes tempos da Renascença, tem um significado filosófico estético e moral, acredi-tando-se que a harmonia dos movimentos da dan-ça reflete a harmonia no governo, na natureza e no universo...”
A partir do sec XV a dança é considerada uma atividade moral e educativa, recomendada como exercício para o corpo e para o espírito, requisito indispensável à formação da dama e do cortesão. Surgem os primeiros Tratados de Dança, manus-critos e impressos.
24 JUNSéculo XX: Os Anos 30
O estilo musical em ascensão, em meados dos anos 30 era o swing, estilo de jazz próprio para dançar e logo adotado para estimular a população (esmagada pela recessão desde o crash da bolsa em 29) a consumir e a divertir-se.Além do swing ficam famosos, entre outros, o Fox-trot, o Quick Step, a Rumba e o Tango.
29 JUL e 25 NOVSéculo XVII: Da Country Dance à Contredance
Conhecida como forma de dança desde 1500 de origem rural a Country Dance é adoptada na corte isabelina
“... almost every night the queen is in the presence, to see the ladies dance the old and new country dances...” No sec XVII as Country Dances chegam às capi-tais europeias, onde, a partir de França tomarão o nome de Contredanses
LOCAL
Portal dos Guardiães
DATAS
29 de abril a 25 de novembro Últimos Sábados do mês | 11h00
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FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
4.17. Exposição – Caprichos de Goya
Francisco de Goya y Lucientes (1746-1828), pin-tor e gravador espanhol, fundador do movimento Romântico e percursor do Impressionismo, é dos mais importantes artistas plásticos do final do sé-culo XVIII. Embora pintor oficial da corte de Carlos IV, de Espanha, foi um crítico feroz à sociedade em que viveu, como demonstra em “Caprichos”, uma coleção de 80 gravuras onde censura os ví-cios humanos e as instituições políticas, denuncia as injustiças sociais e satiriza os comportamentos da sociedade, sobretudo das classes da nobreza e clero. Passados quase 200 anos, a necessidade de justiça social mantém-se pelo que a UNESCO, em paralelo com o plano Objetivos de Desenvolvimen-to do Milénio (ONU, 2000/2015), está a promover o projeto Dancing for the Millennium Goals (A Dançar pelos Objetivos do Milénio), no qual a presente ex-posição se insere, contribuindo com parte da sua receita.
LOCAL
MU.SA - Museu das Artes de Sintra
DATAS
11 de julho a 10 de setembro
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FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
4.18. Exposição – Isabel Huppert
Uma exposição fotográfica dedicada à prestigiada actriz francesa Isabelle Huppert, com mais de cem retratos fotográficos e vídeo realizados por um con-junto internacional e multigeracional de artistas e fotógrafos de moda lendários, que pode também ser descrita como uma história do retrato fotográ-fico das últimas décadas.
LOCAL
MU.SA - Museu das Artes de Sintra
DATAS
18 de novembro de 2017 a 4 de fevereiro de 2018
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FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
Documentos da Gestão
1. Ata de aprovação dos Documentos de Prestação de Contas
2. Demonstrações Financeiras 2.1. Balanço
2.2. Demonstração de Resultados
2.3. Demonstração de Fluxos de Caixa
2.4. Demonstração de Alterações dos
Fundos Patrimoniais
3. Anexo às Demonstrações Financeiras
4. Balancete Geral
5. Proposta de aplicação dos resultados
FUNDAÇAO CULTURSINTRA
1
Anexo às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017
( Montantes expressos em Euros)
1. A Fundação Cultursintra é uma FUNDAÇAO constituída a 07 de novembro de 1996,
encontra-se sediada na Quinta da Regaleira em Sintra e a sua atividade principal é
associação cultural e recreativa.
Estas Demonstrações Financeiras foram aprovadas pela Conselho Diretivo em
23/04/2018
2. Referencial contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras:
As Demonstrações Financeiras foram elaboradas com base no Sistema de Normalização
Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo (ESNL), vertidos no Decreto Lei
nº 36 A/2011 de 9 de março e alterado pelo Decreto Lei nº 98/2015 de 2 de junho.
Nestes termos as Demonstrações Financeiras foram elaboradas nos termos daqueles
normativos conforme Aviso nº 8259/2015 de 29 de julho e Portaria nº 220/2015 de 24 de
julho.
3. Principais Politicas Contabilísticas
As principais politicas contabilísticas utilizadas na preparação das demonstrações
financeiras foram as seguintes:
3.1 Bases de Apresentação
As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das
operações mantidos de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para
as Entidades do Sector Não Lucrativo ( NCRF-ESNL), em vigor á data da elaboração das
mencionadas demonstrações.
FUNDAÇAO CULTURSINTRA
2
3.2 Outras Politicas Contabilísticas relevantes:
3.2.1 Ativos Fixos Tangíveis
Os Ativos Fixos Tangíveis estão registados de acordo com o custo de aquisição
acrescidos de todos os custos necessários para a sua utilização (colocação no local de
uso) líquidos das respetivas depreciações acumuladas e eventuais perdas de
imparidade.
Os ganhos ou perdas na alienação são determinados pela diferença entre o montante
recebido na transação e o valor liquido do ativo, e são reconhecidos como rendimentos
ou gastos na demonstração de Resultados.
Os gastos com a manutenção e reparação que não aumentam a vida útil destes Ativos
Fixos são registados como gastos do exercício em que ocorrem.
3.2.2 Ativos Intangíveis
Os Ativos Intangíveis encontram-se registados pelo custo de aquisição deduzido das
amortizações acumuladas e quaisquer perdas por imparidade.
Os Ativos Intangíveis só são reconhecidos se forem identificáveis, for provável que deles
advenham benefícios económicos futuros para a Empresa, sejam controláveis por esta e
se possa mensurar fiavelmente o seu custo de aquisição.
Amortizações
As Amortizações são reconhecidas na Demonstração dos Resultados numa base linear
durante o período estimado de vida útil dos Ativos Intangíveis, excepto se a sua vida for
considerada indefinida.
As Amortizações são calculadas, sobre os valores de aquisição, pelo método da linha
reta.
3.2.3 Clientes e dividas a receber
As contas a receber de clientes e outros devedores são registadas pelo seu justo valor, o
ual se considera equivalente ao seu valor nominal, deduzido de perdas por imparidade.
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3.2.4 Caixa e equivalentes de caixa
Os montantes incluídos na rubrica de " Caixa e depósitos bancários" correspondem aos
valores de caixa, depósitos bancários, outras aplicações de tesouraria vencíveis a menos
de três meses e para os quais o risco de alteração de valor é insignificante e que são
imediatamente convertíveis em numerário.
3.2.5 Contas a pagar
As contas a pagar são registadas pelo seu justo valor, o qual se considera equivalente ao
seu valor nominal, acrescidos de juros quando aplicável.
3.2.6 Inventários
Os Inventários são valorizados ao menor entre o seu custo de aquisição e o seu valor
realizável líquido.
O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda estimado no decurso normal da
atividade deduzido dos respetivos custos de venda.
3.2.7 Rendimentos, gastos e especialização de exercícios
A Fundação regista os seus gastos e rendimentos de acordo com o principio de
especialização de exercícios, pelo qual os gastos e rendimentos, pelo qual os gastos e
rendimentos são reconhecidos à medida em que são gerados, independentemente do
momento em que ocorrem os recebimentos ou pagamentos.
As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os seus correspondentes gastos e
rendimentos gerados e os seus correspondentes gastos e rendimentos gerados são
registados nas rubricas de "devedores por acréscimo de rendimentos" e “credores por
acréscimo de gastos”.
3.2.8 Imposto sobre o Rendimento
A Fundação está sujeita ao regime fiscal consignado no código do Imposto sobre o
Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC).
FUNDAÇAO CULTURSINTRA
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Sendo uma entidade que que não exerce a titulo principal uma atividade comercial,
industrial ou agrícola de acordo com o mencionado no ponto anterior, o imposto sobre
lucros incide sobre o seu rendimento global, o qual é formado pela soma algébrica dos
rendimentos líquidos das várias categorias determinadas nos termos do IRS.
3.2.9 Eventos Subsequentes
Os Eventos após a data do Balanço que proporcionem informação adicional sobre as
condições que existam à data do Balanço são divulgados no Anexo às Demonstrações
Financeiras, se materiais.
4. Fluxos de Caixa
A Demonstração dos Fluxos de Caixa é preparada segundo o método direto, através do
qual são divulgados os recebimentos e pagamentos de caixa brutos em atividades
operacionais, de investimento e de financiamento.
Em 31 de Dezembro de 2017 todos os saldos de caixa e seus equivalentes encontram-
se disponíveis para uso.
A rubrica de caixa e depósitos bancários é constituída pelo seguinte saldo: 31/12/2017
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Caixa: 1.000 4 Caixa 1.000 4
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Depósitos à Ordem: 6.020.910 3.940.750
Santander Totta 5.391.235 3.480.995 Banco Espirito Santo 629.675 459.755
Caixa e Depósitos à Ordem 6.021.910 3.940.754
FUNDAÇAO CULTURSINTRA
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5. Ativos
2016 Ativo Bruto
Depreciações/ Amortizações
Valor Líquido
Ativos Tangiveis 2.872.072 91.742 726.670
Ativos Intangiveis
2017 Ativo Bruto
Depreciações/ Amortizações
Valor Líquido
Ativos Tangiveis 2.059.678 115.217 705.884
Ativos Intangiveis 15.693 1.797 13.897
No final do ano de 2017 foi realizado abates a bens que se encontravam obsoletos e sem utilização. 6. Outros Ativos Financeiros
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Investimentos financeiros - FCT 114 114
Cooperativa Agrícola Sintra 8 8
7. Fundos Patrimoniais
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Fundos 947.728 947.728
Resultados transitados 3.444.484 1.671.108
Outras Variações nos fundos patrimoniais 103.278 171.125
Resultado líquido do período 2.215.939 1.773.376
Em 31 de dezembro de 2017, os Fundos eram detidos pelos seus 13 fundadores 31/12/2017
Camara Municipal de Sintra 249.399
Banco Espirito Santo 124.699
Fundação Belmiro Azevedo 62.350
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Planbelas 74.820
Companhia de Seguros 24.940
Millenium Bcp 24.940
Banco Santander Totta 24.940
Banco Santander Totta 32.422
Beirobra 49.880
Cintra, Urbanizaçao 74.820
Galucho- Indust Metal 49.880
Tv Cabo Portugal 74.820
Tabaqueira SA 79.820
8. Clientes e Outras contas a receber A rubrica de clientes e outras contas a receber é analisada como segue:
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Clientes Clientes 404 0 Outras contas a receber: 37.455 839 Outros Ativos Correntes Outros Créditos a receber:
O valor com maior expressão nesta rubrica, deve-se a receitas referentes a entradas na
Quinta da Regaleira que ocorreram nos últimos dias de 2017 mas cujos depósitos
bancários só ocorreram em 2018.
9. Inventários A rubrica de inventários é analisada como segue:
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Inventários Inicias 39.693 63.544
Inventários Finais 48.485 39.693
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Compras 13.672
CMVMC 9.727 3.603
10. Fornecedores e Outras dividas a pagar A rubrica de fornecedores e outras contas a pagar é analisada como segue:
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Fornecedores c/c 65.701 58.312
Outras contas a pagar: 41.430 74.625
11. Diferimentos A rubrica de diferimentos é analisada como segue:
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Ativos 6.427 7.507
Passivos 5.937
12. Estado e outros entes públicos A rubrica Estado e outros entes públicos é analisada como segue:
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Retenções de impostos sobre rendimentos 2.343 8.509 Imposto sobre o valor acrescentado 2.693 522 Contribuições para a Segurança social 5.050 10.392
Total Passivo 10.086 19.423 13. Vendas e Serviços Prestados A rubrica de vendas e serviços prestados corresponde:
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Vendas 20.923 11.494
Serviços Prestados 4.678.292 3.253.288
14. Fornecimentos e Serviços Externos A rubrica de fornecimentos e serviços externos é como segue:
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Subcontratos Serviços Especializados 1.129.059 349.912 Materiais 69.112 23.464 Energia e Fluidos 26.483 27.130 Deslocações e Estadias 2.226 195 Outros 843.189 622.607
Total 2.070.069 1.023.308
Na generalidade, todas as rubricas de fornecimentos e serviços externos tiveram um
aumento, como expectável, uma vez que os recursos acompanharam o aumento da
receita.
15. Gastos com Pessoal A rubrica de gastos com o pessoal e fiscal único é analisada como segue:
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Remunerações dos Órgãos Sociais
Remunerações do Pessoal 251.887 331.265
Indemnizações 30.696
Encargos sobre Remunerações 52.459 72.807
Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais
4.983
Outros 16.607 7.854
Total 356.632 411.926
Fiscal Único 6.125 6.125
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Número médio de pessoas ao serviço 31/12/2017
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Número médio de pessoas ao serviço 19 21
16. Outros gastos e perdas A rubrica de Outros gastos e perdas é analisada como segue:
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Impostos 2.431 7.671 Perdas/ Quebras 86 24.564 Outros 1.655 1.971
Total 4.172 34.206 17. Outros Rendimentos e Ganhos A rubrica de outros rendimentos e ganhos é analisada como segue:
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Recuperação de Dividas a Receber Rendimentos Suplementares 3.012 Imputação de subsídios para investimentos 67.846 68.467 Outros 1.199 4.912
Total 72.057 73.379
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FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
5. Proposta de aplicação dos
No exercício de 2017 a Fundação Cultursintra obteve um resultado líquido de 2.215.938,58 €, tendo o Conselho Diretivo deliberado aplicá-lo na conta de resultados transitados.
resultados
FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
Documentos do Fiscal Único
1. Relatório e Parecer do Fiscal Único
2. Certificação Legal de Contas
3. Relatório Anual de Auditoria
FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
Notas Finais
FUNDAÇÃO CULTURSINTRA FP · QUINTA DA REGALEIRA
Documentos de Prestação de Contas 2017
Notas Finais
Ao finalizar o relatório das principais atividades desenvolvidas pela Fundação Cultursintra FP durante o ano de 2017, o Conselho Diretivo faz os seguintes agradecimentos:
Aos Trabalhadores e Colaboradores da Fundação Cultursintra, pelo empenho, dedicação, profissional-ismo e brio demonstrados ao longo de todo o ano no exercício das suas funções – apenas com este seu especial contributo foi possível, com todas as contingências e condicionantes, alcançar os excelentes resultados no ano de 2016, assegurando a posição da Quinta da Regaleira enquanto local privilegiado e emblemático do nosso Concelho na visitação de natureza Histórico-Cultural em Portugal;
À Câmara Municipal de Sintra, pela colaboração e acompanhamento proporcionados durante o ano de 2017 na gestão da Fundação e pelo contributo para o funcionamento dos seus Serviços;
Aos Membros do Conselho da Fundação, pelos seus contributos para o enriquecimento da vida da Funda-ção e na ligação que asseguram com a Sociedade Civil;
Ao Fiscal Único e Equipa de Auditoria, pela permanente disponibilidade no apoio à gestão e pelo seu con-tributo construtivo que permitiu encontrar as melhores soluções para os problemas verificados;
A todas as entidades que, em conjunto com a Fundação, permitiram proporcionar a melhor experiência de visita a todos os frequentadores da Quinta da Regaleira, espaço em que a Natureza e a Cultura se encon-tram de forma ímpar em Portugal.