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Nº 73, segunda-feira, 19 de abril de 2010 1 31ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l ,pelo código 00012010041900031

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

- as novas competências e a estrutura organizacional da Fun-dação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- CAPES, previstas na Lei 11.502 de 11/07/2007, resolve:

Art. 1º Criar Grupo Assessor que terá como atribuiçõesapoiar a CAPES na formulação das Diretrizes Estratégicas de De-senvolvimento do Sistema UAB e:

I. Apoiar os processos de acompanhamento e avaliação decursos e pólos de apoio presencial do Sistema UAB;

II. Apoiar na formulação de diretrizes para a elaboração deEditais que visem a consolidação e o desenvolvimento do Sistema daUAB;

III. Auxiliar na formulação de políticas e ações de desen-volvimento do Sistema UAB;

IV. Apoiar na formulação do Plano de Ação anual para oSistema UAB.

Art. 2º O Grupo Assessor para o Sistema Universidade Aber-ta do Brasil - UAB será composto por membros natos e membrosdesignados.

Art. 3º São membros natos:a)o Presidente da CAPES, que presidirá o Grupo Assessor;b)o Diretor de Educação a Distância da CAPES.Parágrafo único: Na ausência do presidente caberá ao Diretor

da Diretoria de Educação a Distância a presidência dos trabalhos.Art. 4º Os membros designados serão escolhidos entre pro-

fissionais de reconhecida competência no meio acadêmico e cien-tifico, com atuação e experiências prévias em atividades relacionadasa CAPES, e representantes de instituições que possuam interface coma área de educação a distancia da CAPES.

Art. 5º São Membros designados:a) 1 (um) representante da Secretaria de Educação a Dis-

tância (SEED) do Ministério da Educação;b) 2 (dois) representantes de Instituições Públicas de Ensino

Superior, integrantes do Sistema Universidade Aberta do Brasil -UAB - Coordenador UAB/IES

c) 1 (um) representante do Estado ou município - Coor-denador de Pólo de Apoio Presencial;

d) 4 (quatro) membros escolhidos entre profissionais de re-conhecida competência, atuantes no ensino e pesquisa na modalidadea distância.

§ 1º Os membros designados serão escolhidos pelo Pre-sidente da CAPES, com a assessoria da Diretoria de Educação aDistância e referendados pelo Conselho Superior da CAPES.

§ 2º Os membros referidos na alínea "b" deste artigo serãoescolhidos a partir de uma lista com, no mínimo, seis membros,indicados pelo Fórum Nacional de Coordenadores da UAB.

§ 3º O membro referido na alínea "c" deste artigo seráescolhido pela Diretoria de Educação a Distância da CAPES.

§ 4º Os membros referidos nas alíneas "b" e "c" deste artigoperderão seus mandatos no momento em que deixarem sua condiçãode titular na representatividade de coordenação no Sistema UAB.

§ 5º Os membros de que trata este artigo terão mandato dedois anos, admitida uma recondução.

§ 6º Ocorrendo vacância dos membros designados, será de-signado um novo membro para completar o mandato.

§ 7º Perderá o mandato o membro designado que faltar, semjustificativa, a três reuniões consecutivas do Grupo.

Art. 6º Esta portaria entra em vigor na data da sua pu-blicação.

JORGE ALMEIDA GUIMARÃES

PORTARIA No- 76, DE 14 DE ABRIL DE 2010

O PRESIDENTE DA COORDENAÇÃO DE APERFEI-ÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES, nouso das atribuições conferidas pelo art. 26, incisos II, III e IX, doEstatuto aprovado pelo Decreto nº 6.316, de 20 de dezembro de 2007,e considerando a necessidade de evoluir na sistemática do Programade Demanda Social, resolve:

Art. 1º. Aprovar o novo Regulamento do Programa de De-manda Social constante do Anexo a esta Portaria.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação no Diário Oficial da União e revoga a Portaria nº 052, de 26de setembro de 2002 e disposições em contrário

JORGE ALMEIDA GUIMARÃES

ANEXO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DEMANDA SOCIAL - DS

OBJETIVOS DO PROGRAMA E CRITÉRIOS PARACONCESSÃO DE BOLSAS

Art. 1º. O Programa de Demanda Social - DS - tem porobjetivo a formação de recursos humanos de alto nível necessários aoPaís, proporcionando aos programas de pós-graduação stricto sensucondições adequadas ao desenvolvimento de suas atividades.

Parágrafo Único. O instrumento básico do DS é a concessãode bolsas aos programas de pós-graduação stricto sensu, definida combase nos resultados do sistema de acompanhamento e avaliação co-ordenado pela CAPES, para que mantenham, em tempo integral,alunos de excelente desempenho acadêmico.

REQUISITOS PARA INGRESSO DA INSTITUIÇÃO NOPROGRAMA

Art. 2º. A instituição que pretender participar no DS de-verá:

I - possuir personalidade jurídica de direito público e ensinogratuito;

II - manter programa(s) de pós-graduação stricto sensu, ava-liado(s) pela CAPES, com nota igual ou superior a 3 (três);

III - outorgar poderes à Pró-Reitoria, ou órgão equivalente daadministração superior, para representá-la perante a CAPES e manteruma infra-estrutura compatível com a respectiva execução;

IV - instituir Comissão de Bolsas CAPES/DS para cadaPrograma de Pós-Graduação - PPG. A critério do Programa, a Co-missão de Bolsas CAPES/DS poderá ser o próprio colegiado doPPG;

V - firmar instrumento de repasse específico com a CAPES,aplicado nos casos das IES não federais.

VI - firmar termo de cooperação para regulamentar direitos eobrigações das partes envolvidas (CAPES/IES participante) no to-cante ao acompanhamento e pagamento dos bolsistas de cada IES.

ATRIBUIÇÕES DAS PARTES ENVOLVIDAS NO PRO-GRAMA

Atribuições da CAPESArt. 3º. São atribuições da CAPES:I - definir as bolsas que serão concedidas para os programas

de pós-graduação e a quota da Pró-Reitoria;II - efetuar, observada a disponibilidade orçamentária, o re-

passe dos recursos necessários à execução do DS;III - acompanhar e avaliar o desempenho do Programa.Atribuições da InstituiçãoArt. 4º. Na execução do DS, são atribuições das instituições

participantes:I - incumbir formalmente à Pró-Reitoria, ou a unidade equi-

valente, a responsabilidade pela coordenação da execução do Pro-grama;

II - representar a Instituição perante a CAPES nas relaçõesatinentes ao Programa;

III - supervisionar as atividades do DS no âmbito de suainstituição;

IV - garantir o funcionamento das Comissões de BolsasCAPES/DS em suas dependências, que será constituída por três mem-bros, no mínimo, composta pelo Coordenador do Programa, por umrepresentante do corpo docente e do discente, sendo os dois últimosescolhidos por seus pares, em eleição específica para tal fim, res-peitados os seguintes requisitos:

a) no caso do representante docente, deverá fazer parte doquadro permanente de professores do Programa;

b) no caso do representante discente, deverá estar, há pelomenos um ano, integrado às atividades do Programa, como alunor e g u l a r.

V - preparar e enviar a CAPES toda a documentação ne-cessária à implementação do Programa;

VI - proceder ao pagamento dos bolsistas, quando for o caso,evitando atrasos ou demoras, e informar mensalmente a CAPES,sobre as respectivas datas da efetivação;

VII - cumprir rigorosamente e divulgar entre os candidatos ebolsistas todas as normas do Programa e o teor das comunicaçõespertinentes feitas pela CAPES;

VIII - cientificar os bolsistas de que seu tempo de estudossomente será computado para fins de aposentadoria se efetuadas con-tribuições para a Seguridade Social, como "contribuinte facultativo",(art. 14 e 21, da Lei nº 8.212, de 24/07/91);

IX - restituir integral e imediatamente à CAPES todos osrecursos aplicados sem a observância das normas do DS, procedendoa apuração das eventuais infrações ocorridas no âmbito de sua atua-ção, para cobrança regressiva, quando couber;

X - disponibilizar à Coordenação de Gestão de DemandaSocial - CDS/DPB, via on-line, até o dia 15 de cada mês, as al-terações ocorridas em relação ao mês em curso dos bolsistas doPrograma e informar os casos de ex-bolsistas CAPES que foramdesligados dos Programas de Pós-graduação e que não concluíramseus cursos;

XI - apresentar, nos prazos estabelecidos, o relatório de cum-primento de objeto, conforme legislação federal em vigor;

XII - interagir com a CAPES para o aperfeiçoamento doPrograma e o desenvolvimento da Pós-Graduação;

XIII - apresentar, prontamente, quaisquer relatórios solici-tados pela CAPES e praticar todos os demais atos necessários ao bomfuncionamento do Programa;

XIV - divulgar amplamente em diferentes mídias, inclusiveem sítio específico do programa ou da Instituição de Ensino Superior,os critérios a serem utilizados na seleção de alunos de mestrado e dedoutorado dos Programas de Pós-graduação apoiados pelo DS.

Atribuições da Comissão de Bolsas CAPES/DSArt. 5º. São atribuições da Comissão de Bolsas CA-

PES/DS:I - observar as normas do Programa e zelar pelo seu cum-

primento;II - examinar à luz dos critérios estabelecidos as solicitações

dos candidatos a bolsa;III - selecionar os candidatos às bolsas do Programa me-

diante critérios que priorizem o mérito acadêmico, comunicando àPró-Reitoria ou à Unidade equivalente os critérios adotados e osdados individuais dos alunos selecionados;

IV - manter um sistema de acompanhamento do desempenhoacadêmico dos bolsistas e do cumprimento das diferentes fases pre-vistas no Programa de estudos, apto a fornecer a qualquer momentoum diagnóstico do estágio do desenvolvimento do trabalho dos bol-sistas em relação à duração das bolsas, para verificação pela IES oupela CAPES;

V - manter arquivo atualizado, com informações adminis-trativas individuais dos bolsistas, permanentemente disponível para aCAPES.

NORMAS GERAIS E OPERACIONAIS DA CONCESSÃODE BOLSAS

Art. 6º. As informações necessárias à formalização de can-didatura e quaisquer outras relativas à concessão de bolsas de estudodevem ser obtidas pelos interessados diretamente na Pró-Reitoria.

DEFINIÇÕES DO NÚMERO DE BOLSASArt. 7 º. As definições do número de bolsas obedecerão aos

seguintes requisitos:I - política de apoio prioritário às áreas estratégicas esta-

belecidas pela CAPES;II - característica, localização, dimensão e desempenho do

curso;III - necessidades de formação mais prementes verificadas no

país, sempre que resultante de diagnóstico e estudos.Parágrafo Único. As bolsas não utilizadas pelos Programas

de Pós-Graduação serão recolhidas pela CAPES e redistribuídas entreoutros Programas de Pós-Graduação participantes do DS, visandouma melhor utilização das bolsas deste Programa.

Benefícios abrangidos na concessão das bolsasArt. 8º. As bolsas concedidas no âmbito do DS consistem

em:I - pagamento de mensalidade para manutenção, cujo valor

será divulgado pela CAPES, observada a duração das bolsas, cons-tante deste Regulamento.

II - pagamento de mensalidade complementar para todos osprofessores da rede pública federal, estadual ou municipal, que atuemno ensino básico e que aufiram rendimentos admitidos, conformeprevisto na alínea a, do inciso XI, do art. 9° deste Regulamento,correspondendo à complementação de sua remuneração bruta paraatingir o valor fixado no inciso I deste artigo.

Parágrafo único. Cada benefício da bolsa deve ser atribuídoa um indivíduo, sendo vedado o seu fracionamento.

REQUISITOS PARA CONCESSÃO DE BOLSAArt. 9º. Exigir-se-á do pós-graduando, para concessão de

bolsa de estudos:I - dedicação integral às atividades do programa de pós-

graduação;II - quando possuir vínculo empregatício, estar liberado das

atividades profissionais e sem percepção de vencimentos;III - comprovar desempenho acadêmico satisfatório, con-

soante às normas definidas pela instituição promotora do curso;IV - não possuir qualquer relação de trabalho com a ins-

tituição promotora do programa de Pós-Graduação;V - realizar estágio de docência de acordo com o esta-

belecido no art. 18 deste regulamento;VI - não ser aluno em programa de residência médica;VII - quando servidor público, somente os estáveis poderão

ser beneficiados com bolsas de mestrado e doutorado, conforme dis-posto no art. 318 da Lei 11.907, de 02 de fevereiro de 2009;

VIII - os servidores públicos beneficiados com bolsas demestrado e doutorado deverão permanecer no exercício de suas fun-ções, após o seu retorno, por um período igual ao de afastamentoconcedido (§ 4º, art. 96-A, acrescido pelo Art. 318 da Lei nº 11.907,de 02 de fevereiro de 2009 que deu nova redação à Lei 8.112, de 11de dezembro de 1990);

IX - ser classificado no processo seletivo especialmente ins-taurado pela Instituição de Ensino Superior em que se realiza ocurso;

X - fixar residência na cidade onde realiza o curso;XI - não acumular a percepção da bolsa com qualquer mo-

dalidade de auxílio ou bolsa de outro programa da CAPES, de outraagência de fomento pública, nacional ou internacional, ou empresapública ou privada, excetuando-se:

a) poderá ser admitido como bolsista de mestrado ou dou-torado, o pós-graduando que perceba remuneração bruta inferior aovalor da bolsa da respectiva modalidade, decorrente de vínculo fun-cional com a rede pública de ensino básico ou na área de saúdecoletiva, desde que liberado integralmente da atividade profissional e,nesse último caso, esteja cursando a pós-graduação na respectivaárea;

b) os bolsistas da CAPES, matriculados em programas depós-graduação no país, selecionados para atuarem como professoressubstitutos nas instituições públicas de ensino superior, com a devidaanuência do seu orientador e autorização da Comissão de BolsasCAPES/DS do programa de pós-graduação, terão preservadas as bol-sas de estudo. No entanto, aqueles que já se encontram atuando comoprofessores substitutos não poderão ser contemplados com bolsas doPrograma de Demanda Social;

c) conforme estabelecido pela Portaria Conjunta Nº. 1 Ca-pes/CNPq, de 12/12/2007, os bolsistas CAPES, matriculados em pro-gramas de pós-graduação no país, poderão receber bolsa da Uni-versidade Aberta do Brasil - UAB, quando atuarem como tutores. Emrelação aos demais agentes da UAB, não será permitido o acúmulodessas bolsas.

Parágrafo único. A inobservância pela IES dos requisitosdeste artigo acarretará a imediata interrupção dos repasses e a res-tituição à CAPES dos recursos aplicados irregularmente, bem como aretirada da bolsa utilizada indevidamente.

DURAÇÃO DAS BOLSASArt. 10. A bolsa será concedida pelo prazo máximo de doze

meses, podendo ser renovada anualmente até atingir o limite de 48(quarenta e oito) para o doutorado, e de 24 (vinte e quatro) mesespara o mestrado, se atendidas as seguintes condições:

I - recomendação da Comissão de Bolsas CAPES/DS, sus-tentada na avaliação do desempenho acadêmico do pós-graduando;

II - continuidade das condições pessoais do bolsista, quepossibilitaram a concessão anterior;

§ 1º Na apuração do limite de duração das bolsas, con-siderar-se-ão também as parcelas recebidas anteriormente pelo bol-sista, advindas de outro programa de bolsas da CAPES e demaisagências para o mesmo nível de curso, assim como o período doestágio no exterior subsidiado por qualquer agência ou organismonacional ou estrangeiro;

a um indivíduo, sendo vedado o seu fracionamento.REQUISITOS PARA CONCESSÃO DE BOLSA

a um indivíduo, sendo vedado o seu fracionamento.REQUISITOS PARA CONCESSÃO DE BOLSAArt. 9º. Exigir-se-á do pós-graduando, para concessão deArt. 9º. Exigir-se-á do pós-graduando, para concessão de

bolsa de estudos:I - dedicação integral às atividades do programa de pós-I - dedicação integral às atividades do programa de pós-

graduação;duação;II - quando possuir vínculo empregatício, estar liberado dasII - quando possuir vínculo empregatício, estar liberado das

atividades profissionais e sem percepção de vencimentos;atividades profissionais e sem percepção de vencimentos;III - comprovar desempenho acadêmico satisfatório, con-III - comprovar desempenho acadêmico satisfatório, con-

soante às normas definidas pela instituição promotora do curso;soante às normas definidas pela instituição promotora do curso;IV - não possuir qualquer relação de trabalho com a ins-IV - não possuir qualquer relação de trabalho com a ins-

tituição promotora do programa de Pós-Graduação;tituição promotora do programa de Pós-Graduação;V - realizar estágio de docência de acordo com o esta-V - realizar estágio de docência de acordo com o esta-

belecido no art. 18 deste regulamento;belecido no art. 18 deste regulamento;VI - não ser aluno em programa de residência médica;VI - não ser aluno em programa de residência médica;VII - quando servidor público, somente os estáveis poderãoVII - quando servidor público, somente os estáveis poderão

ser beneficiados com bolsas de mestrado e doutorado, conforme dis-ser beneficiados com bolsas de mestrado e doutorado, conforme dis-posto no art. 318 da Lei 11.907, de 02 de fevereiro de 2009;to no art. 318 da Lei 11.907, de 02 de fevereiro de 2009;

VIII - os servidores públicos beneficiados com bolsas deVIII - os servidores públicos beneficiados com bolsas demestrado e doutorado deverão permanecer no exercício de suas fun-mestrado e doutorado deverão permanecer no exercício de suas fun-ções, após o seu retorno, por um período igual ao de afastamentoções, após o seu retorno, por um período igual ao de afastamentoconcedido (§ 4º, art. 96-A, acrescido pelo Art. 318 da Lei nº 11.907,concedido (§ 4º, art. 96-A, acrescido pelo Art. 318 da Lei nº 11.907,de 02 de fevereiro de 2009 que deu nova redação à Lei 8.112, de 11de 02 de fevereiro de 2009 que deu nova redação à Lei 8.112, de 11de dezembro de 1990);de dezembro de 1990);

IX - ser classificado no processo seletivo especialmente ins-IX - ser classificado no processo seletivo especialmente ins-taurado pela Instituição de Ensino Superior em que se realiza otaurado pela Instituição de Ensino Superior em que se realiza ocurso;

X - fixar residência na cidade onde realiza o curso;X - fixar residência na cidade onde realiza o curso;XI - não acumular a percepção da bolsa com qualquer mo-XI - não acumular a percepção da bolsa com qualquer mo-

dalidade de auxílio ou bolsa de outro programa da CAPES, de outradalidade de auxílio ou bolsa de outro programa da CAPES, de outraagência de fomento pública, nacional ou internacional, ou empresaagência de fomento pública, nacional ou internacional, ou empresapública ou privada, excetuando-se:pública ou privada, excetuando-se:

a) poderá ser admitido como bolsista de mestrado ou dou-a) poderá ser admitido como bolsista de mestrado ou dou-torado, o pós-graduando que perceba remuneração bruta inferior aotorado, o pós-graduando que perceba remuneração bruta inferior aovalor da bolsa da respectiva modalidade, decorrente de vínculo fun-valor da bolsa da respectiva modalidade, decorrente de vínculo fun-cional com a rede pública de ensino básico ou na área de saúdecional com a rede pública de ensino básico ou na área de saúdecoletiva, desde que liberado integralmente da atividade profissional e,coletiva, desde que liberado integralmente da atividade profissional e,nesse último caso, esteja cursando a pós-graduação na respectivanesse último caso, esteja cursando a pós-graduação na respectivaárea;

b) os bolsistas da CAPES, matriculados em programas deb) os bolsistas da CAPES, matriculados em programas depós-graduação no país, selecionados para atuarem como professorespós-graduação no país, selecionados para atuarem como professoressubstitutos nas instituições públicas de ensino superior, com a devidasubstitutos nas instituições públicas de ensino superior, com a devidaanuência do seu orientador e autorização da Comissão de Bolsasanuência do seu orientador e autorização da Comissão de BolsasCAPES/DS do programa de pós-graduação, terão preservadas as bol-CAPES/DS do programa de pós-graduação, terão preservadas as bol-sas de estudo. No entanto, aqueles que já se encontram atuando comosas de estudo. No entanto, aqueles que já se encontram atuando comoprofessores substitutos não poderão ser contemplados com bolsas doprofessores substitutos não poderão ser contemplados com bolsas doPrograma de Demanda Social;Programa de Demanda Social;

c) conforme estabelecido pela Portaria Conjunta Nº. 1 Ca-c) conforme estabelecido pela Portaria Conjunta Nº. 1 Ca-pes/CNPq, de 12/12/2007, os bolsistas CAPES, matriculados em pro-pes/CNPq, de 12/12/2007, os bolsistas CAPES, matriculados em pro-gramas de pós-graduação no país, poderão receber bolsa da Uni-gramas de pós-graduação no país, poderão receber bolsa da Uni-versidade Aberta do Brasil - UAB, quando atuarem como tutores. Emversidade Aberta do Brasil - UAB, quando atuarem como tutores. Emrelação aos demais agentes da UAB, não será permitido o acúmulorelação aos demais agentes da UAB, não será permitido o acúmulodessas bolsas.

Parágrafo único. A inobservância pela IES dos requisitosParágrafo único. A inobservância pela IES dos requisitosdeste artigo acarretará a imediata interrupção dos repasses e a res-deste artigo acarretará a imediata interrupção dos repasses e a res-tituição à CAPES dos recursos aplicados irregularmente, bem como atituição à CAPES dos recursos aplicados irregularmente, bem como aretirada da bolsa utilizada indevidamente.

DURAÇÃO DAS BOLSAS

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Nº 73, segunda-feira, 19 de abril de 201032 1ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l ,pelo código 00012010041900032

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

§ 2º Os limites fixados neste artigo são improrrogáveis. Suaextrapolação será causa para a redução do número de bolsas doprograma, na proporção das infrações apuradas pela CAPES, semprejuízo da repetição do indébito e demais medidas cabíveis.

§ 3º Antes da atribuição de bolsa de mestrado ou doutoradoa um discente, cabe à Comissão de Bolsas CAPES/DS observar odisposto no artigo 18 deste Regulamento. Apenas discentes com tem-po suficiente para a realização do estágio docente deverão ser apoia-dos com bolsas CAPES.

SUSPENSÃO DE BOLSAArt. 11. O período máximo de suspensão da bolsa, devi-

damente justificado, será de até dezoito meses e ocorrerão nos se-guintes casos:

I - de até seis (6) meses, no caso de doença grave queimpeça o bolsista de participar das atividades do curso ou para partoe aleitamento;

II - de até dezoito (18) meses, para bolsista de doutorado,que for realizar estágio no exterior, relacionado com seu plano decurso, apoiado pela CAPES ou por outra Agência;

§ 1º A suspensão pelos motivos previstos no inciso I desteartigo não será computada para efeito de duração da bolsa.

§ 2º É vedada a substituição de bolsista durante a suspensãoda bolsa.

COLETA DE DADOS OU ESTÁGIO NO PAÍS E EXTE-RIOR

Art. 12. Não haverá suspensão da bolsa quando:I - o mestrando, por prazo não superior a seis meses, ou o

doutorando, por prazo de até doze meses, se afastar da localidade emque realiza o curso, para realizar estágio em instituição nacional oucoletar dados necessários à elaboração de sua dissertação ou tese, sea necessidade da coleta ou estágio for reconhecida pela Comissão deBolsas CAPES/DS para o desenvolvimento do plano de trabalhoproposto;

II - o doutorando se afastar para realizar estudos referentes asua tese, por um período de dois a seis meses, conforme acordoestabelecido entre a CAPES e o DAAD - Serviço Alemão de In-tercâmbio Acadêmico ou demais acordos de natureza semelhante.

REVOGAÇÃO DA CONCESSÃOArt. 13. Será revogada a concessão da bolsa CAPES, com a

conseqüente restituição de todos os valores de mensalidades e demaisbenefícios, nos seguintes casos:

I - se apurada omissão de percepção de remuneração, quandoexigida;

II - se apresentada declaração falsa da inexistência de apoiode qualquer natureza, por outra Agência;

III - se praticada qualquer fraude pelo bolsista, sem a qual aconcessão não teria ocorrido.

Parágrafo único. A não conclusão do curso acarretará a obri-gação de restituir os valores despendidos com a bolsa, salvo se mo-tivada por caso fortuito, força maior, circunstância alheia à sua von-tade ou doença grave devidamente comprovada. A avaliação dessassituações fica condicionada à aprovação pela Diretoria Colegiada daCAPES, em despacho fundamentado.

CANCELAMENTO DE BOLSAArt. 14. O cancelamento de bolsa, com a imediata subs-

tituição por outro aluno do mesmo Programa, deverá ser comunicadoà Pró-Reitoria, a qual informará mensalmente a CAPES os can-celamentos ocorridos.

Parágrafo único. A bolsa poderá ser cancelada a qualquertempo por infringência à disposição deste Regulamento, ficando obolsista obrigado a ressarcir o investimento feito indevidamente emseu favor, de acordo com a legislação federal vigente, e impos-sibilitado de receber benefícios por parte da CAPES pelo período decinco anos, contados do conhecimento do fato, sem prejuízo dasdemais sanções administrativas, cíveis e penais.

Art. 15. No âmbito da IES, a Comissão de Bolsas CA-PES/DS poderá proceder, a qualquer tempo, a substituição de bol-sistas, devendo comunicar o fato a CAPES.

MUDANÇA DE NÍVELArt. 16. Fica estabelecido que, na mudança de nível do aluno

matriculado no mestrado para o doutorado, deverão ser observadospelos Programas de Pós-Graduação os seguintes critérios:

I - a mudança de nível do mestrado para o doutorado deveresultar do reconhecimento do desempenho acadêmico excepcionalatingido pelo aluno, obtido até o décimo oitavo mês de início nocurso;

II - a excelência do desempenho acadêmico na obtenção doscréditos, no desenvolvimento da respectiva dissertação, deverá serinequivocamente demonstrada e ser compatível com o mais elevadopadrão exigido pelo curso para a conclusão antecipada do mestra-do;

III - o colegiado do programa de pós-graduação deverá au-torizar o ingresso do aluno no doutorado;

IV - o aluno beneficiado deverá estar matriculado no curso a,no máximo, 18 meses e ser bolsista da CAPES, ininterruptamente,por no mínimo 12 meses.

§ 1º. O aluno beneficiado com a mudança de nível, terá oprazo máximo de três meses para defender sua dissertação de mes-trado, contados a partir da data da seleção para a referida promoção,nos moldes estabelecidos pelo curso para a conclusão do mestradonão antecipado.

§ 2º. A Pró-Reitoria enviará a CAPES, num prazo máximode 15 (quinze) dias, a contar da data da ata de promoção para odoutorado, a lista dos bolsistas promovidos, para efeito de trans-formação da bolsa de mestrado para o doutorado.

§ 3º. O limite anual da concessão de bolsas CAPES/DS queimplique na transformação do nível mestrado para o doutorado seráde 20% do total do referido Programa de Pós-graduação, limitado aum número máximo de três (3) promoções anuais;

§ 4º. Os alunos-bolsistas da CAPES, promovidos pelos Pro-gramas de Pós-Graduação, terão suas bolsas complementadas para onível de doutorado, por até quatro anos, a partir da referida pro-moção.

§ 5º. A mudança de nível que trata este artigo implica emautomática alteração do número de bolsas, com repercussão nas con-cessões dos exercícios posteriores.

TRANSFORMAÇÃO DE NÍVEL DE BOLSAArt. 17. Os Programas de Pós-Graduação poderão ampliar o

número de bolsas de doutorado concedidas pela CAPES, mediante atransformação de bolsas de mestrado, na proporção de 3 bolsas demestrado para 2 de doutorado.

§ 1º. Entender-se-á ausente o aumento de despesas quandoobservada a proporção na qual três bolsas de mestrado são subs-tituídas por duas de doutorado.

§ 2º. As solicitações de transformação de bolsa pretendidaspela instituição deverão ser encaminhadas à CAPES, mediante ofícioda Pró-Reitoria de Pós-graduação e pesquisa ou órgão equivalente,para a devida avaliação.

§3º. A transformação de que trata este artigo implica emautomática alteração das quotas de bolsas, com repercussão nas quo-tas dos exercícios posteriores.

§4º. Em nenhuma hipótese será autorizada a transformaçãode bolsas de doutorado em mestrado.

ESTÁGIO DE DOCÊNCIAArt. 18. O estágio de docência é parte integrante da for-

mação do pós-graduando, objetivando a preparação para a docência, ea qualificação do ensino de graduação sendo obrigatório para todos osbolsistas do Programa de Demanda Social, obedecendo aos seguintescritérios:

I - para o programa que possuir os dois níveis, mestrado edoutorado, a obrigatoriedade ficará restrita ao doutorado;

II - para o programa que possuir apenas o nível de mestrado,a obrigatoriedade do estágio docência será transferida para o mes-trado;

III - as Instituições que não oferecerem curso de graduação,deverão associar-se a outras Instituições de ensino superior para aten-der as exigências do estágio de docência;

IV - o estágio de docência poderá ser remunerado a critérioda Instituição, vedado à utilização de recursos repassados pela CA-PES;

V - a duração mínima do estágio de docência será de umsemestre para o mestrado e dois semestres para o doutorado e aduração máxima para o mestrado será de dois semestres e três se-mestres para o doutorado;

VI - compete à Comissão de Bolsas CAPES/DS registrar eavaliar o estágio de docência para fins de crédito do pós-graduando,bem como a definição quanto à supervisão e o acompanhamento doestágio;

VII - o docente de ensino superior, que comprovar tais ati-vidades, ficará dispensado do estágio de docência;

VIII - as atividades do estágio de docência deverão ser com-patíveis com a área de pesquisa do programa de pós-graduação rea-lizado pelo pós-graduando.

IX - havendo específica articulação entre os sistemas deensino pactuada pelas autoridades competentes e observadas as de-mais condições estabelecidas neste artigo, admitir-se-á a realização doestágio docente na rede pública de ensino médio;

X - a carga horária máxima do estágio docência será de 4horas semanais.

Art. 19. Os casos omissos serão resolvidos pela CAPES.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS

PORTARIA No- 846, DE 15 DE ABRIL DE 2010

O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no exercício do cargo de Reitor, usando de suas atribuições estatutárias, resolve:HOMOLOGAR o resultado do Processo Seletivo, objeto do Aviso de Seleção nº 013/2010, conforme segue:

UNIDADE D E PA RTA M E N TO DISCIPLINA C A N D I D ATO CLASSIFICAÇÃOICSEZ

ParintinsFundamentos de Serviço Social e Estágio Super-

visionado em Serviço SocialSuzy Moura Barros Aprovada

ESTABELECER que o prazo de validade do resultado do Processo Seletivo será de 01 (um) ano, contado a partir da publicação do ato de homologação no Diário Oficial da União.

HEDINALDO NARCISO LIMA

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTODA EDUCAÇÃO

CONSELHO DELIBERATIVO

RESOLUÇÃO No- 5, DE 16 DE ABRIL DE 2010

Estabelece critérios de implementação eexecução do Programa Nacional de For-mação Continuada a Distância nas Açõesdo FNDE (Formação pela Escola).

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:Constituição Federal de 1988 - art. 214;Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996;Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001;Lei nº 11.178, de 20 de setembro de 2005;Lei nº 11.306, de 16 de maio de 2006;Parecer 01/03 do Conselho Nacional de Educação (CNE)

O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DOFUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO(FNDE), no uso de suas atribuições legais conferidas pelo art. 14, doCapítulo V. Seção IV, do Anexo I do Decreto nº 6.319, de 21 dedezembro de 2007 e os Artigos 3º, 5º e 6º do anexo da Reso-lução/CD/FNDE nº 31, de 30 de setembro de 2003; e

CONSIDERANDO que o direito à educação escolar constituium dos princípios basilares da consolidação da cidadania, reconhe-cido em diversos documentos de caráter nacional e internacional;

CONSIDERANDO que o direito à educação, em âmbitonacional, está claramente definido no art. 6º combinado com o artigo205 da Constituição Federal de 1988 e nos art. 4º e 5º da Lei deDiretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) e, emâmbito internacional, no art. XXVI da Declaração Universal dos Di-reitos do Homem de 1948, no art. 13 do Pacto Internacional dosDireitos Econômicos, Sociais e Culturais de 1966 e, mais recen-temente, na Declaração Mundial sobre Educação para Todos de Jo-thiem;

CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art.214, estabelece que o Plano Nacional de Educação deve elevar onível da qualidade do ensino no país;

CONSIDERANDO que os resultados da avaliação de de-sempenho realizada pela Prova Brasil, determina a urgência no in-vestimento de esforços e recursos para melhorar a qualidade dasescolas da educação básica;

CONSIDERANDO que os indicadores educacionais eviden-ciam que a melhoria da qualidade da educação depende de maneiraintegrada, tanto de fatores internos quanto de fatores externos queimpactam no processo ensino-aprendizagem;

CONSIDERANDO a necessidade de ser construído o pro-cesso de formação continuada de gestores e parceiros do FNDE naexecução, monitoramento, avaliação e controle social dos programase ações educacionais sob a responsabilidade orçamentária da Au-tarquia, que contemple a concepção do caráter público da educação eda busca de sua qualidade social, baseada nos princípios da gestãodemocrática, olhando a escola na perspectiva da inclusão social e daemancipação humana;

CONSIDERANDO a importância da participação de gestoresestaduais, distritais e municipais, assim como dos demais parceiros doFNDE para viabilizar a implementação e execução dos programas eações orçamentárias da Autarquia;

CONSIDERANDO a diversidade e a abrangência geográficados programas e ações educacionais financiadas com recursos or-çamentários do FNDE; e

CONSIDERANDO a imensa quantidade de gestores e par-ceiros do FNDE envolvidos na execução das ações educacionais soba responsabilidade da Autarquia, resolve:

Art. 1º Dispor os critérios para implementação e execução doPrograma Nacional de Formação Continuada a Distância nas Açõesdo FNDE -Formação pela Escola.

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Anexo IV da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País

4. Pós-Graduação - Bolsas de Mestrado e Doutorado no País

4.1 - Finalidade

Apoiar a formação de recursos humanos em nível de pós-graduação.

4.2 - Requisitos e Condições

4.2.1 - Para o curso:

a) para cadastramento, ter sido aprovado pelo Conselho Técnico-Científico da FundaçãoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CTC/CAPES. Nestecaso, o coordenador do curso deverá encaminhar ao CNPq os seguintes dados:

- carta solicitando o cadastramento junto ao CNPq contendo nome do curso, instituição,código e conceito CAPES, endereço completo, telefone, fax, e-mail e home page (sehouver);

- CPF, endereço completo e e-mail do coordenador.

b) nos demais casos, ter sido avaliado pela CAPES e obtido conceito igual ou superior a 3(três).

4.2.2 - Para o orientador:

- ser habilitado, pelo CNPq, para orientar alunos de doutorado.

4.2.3 - Para o aluno:

a) estar regularmente matriculado no curso de pós-graduação beneficiário de bolsas;

b) dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de pesquisa;

c) ser selecionado e indicado pela coordenação do curso;

d) não ser aposentado;

e) estar em gozo de licença ou afastamento sem remuneração/salário ou, ainda, ter ocontrato suspenso com a instituição empregadora;

f) não receber remuneração proveniente de vínculo empregatício ou funcional,concomitante com a bolsa do CNPq, exceto:

- quando contratado como professor substituto nas instituições públicas de ensinosuperior, desde que devidamente autorizado pela coordenação do curso com a anuênciado orientador;

- docentes e pesquisadores de instituições de ensino e pesquisa, matriculados em cursosde pós-graduação com conceito 5, 6 ou 7 e distantes mais de 250 Km (duzentos ecinqüenta quilômetros) da instituição de origem. Nestes casos, o bolsista deve comprovaro afastamento autorizado pela instituição de origem e se comprometer, por escrito, aretornar à sua instituição pelo tempo de recebimento da bolsa ou, alternativamente,ressarcir o CNPq pelo montante recebido com as correções previstas em lei. Ocoordenador do curso será o responsável e o depositário desses documentos.

4.3 - Direitos e Obrigações

4.3.1 - Do CNPq, garantir o pagamento:

a) mensal aos alunos beneficiários das bolsas;

b) das taxas de bancada para bolsistas de doutorado regular e

c) das taxas escolares, para os cursos com conceito superior a 3 (três) vinculados ainstituições privadas (comunitárias), sem fins lucrativos. As taxas escolares são

4.2.3 - Para o aluno:

a) estar regularmente matriculado no curso de pós-graduação beneficiário de bolsas;

b) dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de pesquisa;

c) ser selecionado e indicado pela coordenação do curso;

d) não ser aposentado;

e) estar em gozo de licença ou afastamento sem remuneração/salário ou, ainda, ter oe) estar em gozo de licença ou afastamento sem remucontrato suspenso com a instituição empregadora;

f) não receber remuneração proveniente de vínculo ef) não receber remuneração proveniente de vínculo ef) não receber remuneração proveniente de vínculo ef) não receber remuneração proveniente de vínculo ef) não receber remuneração proveniente de vínculo ef) não receber remuneração proveniente de vínculo ef) não receber remuneração proveniente de vínculo empregatício ou funcional,mpregatício ou funcional,mpregatício ou funcional,f) não receber remuneração proveniente de vínculo econcomitante com a bolsa do CNPq, exceto:

- quando contratado como professor substituto nas instituições públicas de ensino- quando contratado como professor substituto nas instituições públicas de ensinosuperior, desde que devidamente autorizado pela coordenação do curso com a anuênciasuperior, desde que devidamente autorizado pela coodo orientador;

- docentes e pesquisadores de instituições de ensino e pesquisa, matriculados em cursos- docentes e pesquisadores de instituições de ensino e pesquisa, matriculados em cursosde pós-graduação com conceito 5, 6 ou 7 e distantes mais de 250 Km (duzentos ede pós-graduação com conceito 5, 6 ou 7 e distantes mais de 250 Km (duzentos ecinqüenta quilômetros) da instituição de origem. Nestes casos, o bolsista deve comprovarcinqüenta quilômetros) da instituição de origem. Nestes casos, o bolsista deve comprovaro afastamento autorizado pela instituição de origem e se comprometer, por escrito, ao afastamento autorizado pela instituição de origem e se comprometer, por escrito, aretornar à sua instituição pelo tempo de recebimento da bolsa ou, alternativamente,retornar à sua instituição pelo tempo de recebimentressarcir o CNPq pelo montante recebido com as correções previstas em lei. Oressarcir o CNPq pelo montante recebido com as correções previstas em lei. Ocoordenador do curso será o responsável e o depositário desses documentos.

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repassadas diretamente às instituições.

4.3.2 - Do bolsista:

a) dedicar-se integral e exclusivamente às atividades de pesquisa ou ensino/pesquisadeterminados pelo curso;

b) manter o currículo atualizado na Plataforma Lattes, registrando a condição de bolsistado CNPq;

c) ressarcir o CNPq quanto aos recursos pagos em seu proveito, atualizados pelo valor damensalidade vigente no mês da devolução, no caso de abandono ou desistência deprópria iniciativa, sem motivo de força maior, ou pelo não cumprimento das disposiçõesnormativas, no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data em que se configurar oabandono ou desistência. Não cumprido o prazo citado, o débito será atualizadomonetariamente, acrescido dos encargos legais nos termos da lei (IN 35/2000, Art. 11, III,TCU);

d) devolver ao CNPq eventuais benefícios pagos indevidamente. Os valores a seremdevolvidos podem ser deduzidos das mensalidades no caso de beneficiários com bolsasativas, ou ser objeto de cobrança administrativa;

e) encaminhar ao coordenador do curso relatório técnico final e, no caso de doutorado,cópia da prestação de contas das taxas de bancadas efetivamente recebidas; e

f) encaminhar ao CNPq, em formulário eletrônico específico, relatório técnico final eprestação de contas das taxas de bancada com a aprovação do orientador.

4.4 – Duração

a) mestrado - até 24 (vinte e quatro) meses, improrrogáveis;

b) doutorado regular, até 48 (quarenta e oito) meses, improrrogáveis;

c) Programa Doutorado Direto – PDD – até 60 (sessenta) meses improrrogáveis.

4.4.1 - Na contagem do tempo serão contabilizadas as mensalidades recebidas de outrasagências, para a mesma finalidade.

4.4.2 - No caso de parto ocorrido durante o período da bolsa, formalmente comunicadopelo coordenador ao CNPq, a vigência da bolsa será prorrogada por até 4 (quatro) meses,garantidas as mensalidades à parturiente. [2]

4.5 - Concessões e Implementação

4.5.1 - As bolsas são concedidas exclusivamente aos cursos de pós-graduação, a quemcompete definir os critérios de alocação final.

4.5.2 - O CNPq adotará para concessões de quotas novas de bolsas a avaliação doscursos feita pela CAPES e modulada por critérios próprios do CNPq.

4.5.3 - As concessões serão feitas em função das disponibilidades contidas no orçamentodo CNPq aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo Presidente da Repúblicaao final de cada ano. As concessões não guardam relação com o número de bolsassolicitadas por parte dos cursos.

4.5.4 – Solicitações de bolsas adicionais podem ser feitas em caráter excepcional quandofatos novos e substantivos alterarem as informações disponíveis sobre os cursos.

4.5.5 - Segundo seus próprios critérios de mérito e desempenho, o CNPq poderá deixarde apoiar cursos cuja avaliação tenha sido desfavorável, particularmente cursos comconceito 3 e 4 das regiões Sul e Sudeste do País que permaneçam por vários anos semprogressão. Tais cursos poderão ter suas bolsas não renovadas.

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4.5.6 – Cursos novos, ainda não avaliados pela CAPES, não são contemplados combolsas do CNPq, exceto se no credenciamento forem classificados com conceito igual ousuperior a 5.

4.5.7 - O CNPq designará, quando necessário, consultor qualificado para acompanhar odesempenho dos cursos com conceito 3 e 4 referidos no subitem 4.5.5.

4.5.8 - Perante o CNPq, o Coordenador do curso será responsável pela indicação dosalunos que receberão bolsas, pelo acompanhamento, suspensão, cancelamento esubstituição de bolsistas bem como por toda e qualquer comunicação entre o curso e oCNPq, via eletrônica para o endereço [email protected]. [1]

4.6 - Suspensão e Cancelamento

4.6.1 - O CNPq e o Coordenador do curso se reservam o direito de suspender ou cancelara bolsa de pós-graduação, a qualquer tempo, por motivo técnico ou administrativojustificado. Quando suspensa, a bolsa não pode ser destinada a outro beneficiário.

4.6.2 - Quando a suspensão ocorrer para cumprimento de estágio ou para o aluno usufruiroutra bolsa, como no caso da bolsa sanduíche, a contagem do tempo de vigência dabolsa corre normalmente, mesmo sem o recebimento das mensalidades.

4.7 - Retorno das Bolsas e Substituição de Bolsistas

4.7.1 - Ao cabo dos prazos estabelecidos no item 4.4 as bolsas são consideradasvacantes.

4.7.2 - O coordenador terá o prazo de 6 (seis) meses para utilizar bolsas disponíveis.Após esse prazo sem justificativa do coordenador, as bolsas não utilizadas poderão serrecolhidas e redistribuídas pelo CNPq.

4.7.3 - As substituições de bolsistas de mestrado e doutorado serão efetivadas peloCoordenador do curso, por via eletrônica, fazendo a indicação e confirmação, sempre queuma bolsa tornar-se regularmente vacante.

4.7.4 - Decorrido os prazos descritos no item 4.4, as bolsas retornarão ao curso.

4.7.5 – No prazo de até 60 (sessenta) dias a contar da titulação de um bolsista, ocoordenador deverá enviar ao CNPq, por via eletrônica, declaração de defesa detese/dissertação aprovada. O resumo eletrônico da tese deverá ser depositado na própriainstituição e/ou no IBICT e CAPES. O não cumprimento destas obrigações no prazoestipulado cancelará a próxima bolsa vacante do curso.

4.7.6 - O aluno deverá conservar em seu poder, por 5 (cinco) anos, a partir da últimadespesa, os respectivos comprovantes de utilização da taxa de bancada, assinados peloaluno e seu orientador.

4.7.7 - Se o aluno se titular antes do prazo de vigência da bolsa, a mesma retornaautomaticamente ao curso tão logo o coordenador atualize a situação no sistema. Nestecaso o coordenador deve cumprir o estabelecido em 4.7.5.

4.7.8 - A mudança de orientador dentro de um mesmo curso fica a critério doCoordenador, porém, a duração da bolsa permanece inalterada.

4.7.9 - No caso de mudança de curso, a bolsa não acompanha o aluno.

4.8 - Benefícios

Os valores das bolsas e taxas estão definidos na Tabela de Valores de Bolsas no País.

4.9 - Doutorado Direto (PDD)

O programa de Doutorado Direto - PDD é um caso especial de doutoramento, de adesão

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voluntária aplicável a cursos com conceito 5, 6 e 7. As regras gerais são as mesmas dodoutorado, com as seguintes peculiaridades:

4.9.1 - Os alunos candidatos ao PDD serão indicados pelo coordenador do curso.

4.9.2 - No PDD os alunos, recém-graduados ou em qualquer etapa de seu mestrado,utilizarão as quotas de bolsas de doutorado já atribuídas aos cursos.

4.9.3 – Se o bolsista deixar o mestrado e ingressar no Programa de Doutorado Direto,terá descontados os meses que usufruiu da bolsa de mestrado do CNPq ou de qualqueroutra entidade.

4.9.4 - É vedada a possibilidade do bolsista de doutorado que tenha ingressado no PDDreverter sua bolsa para os programas regulares de PG.

4.9.5 - Para implementação de bolsas PDD o coordenador do curso enviará ao CNPq oformulário eletrônico. O CNPq se reserva o direto de cancelar a bolsa em caso de nãoobservância do estabelecido nesta Resolução Normativa. [1]

4.10 - Habilitação de Orientador

4.10.1 - Para orientar alunos de mestrado o credenciamento do orientador será outorgadopelo curso, que deverá exigir o cadastramento de seu currículo atualizado na PlataformaLattes.

4.10.2 - Para orientar alunos de doutorado o orientador, além de ser credenciado pelocurso, deve ser habilitado pelo CNPq.

4.10.3 - Estão automaticamente habilitados como orientadores de doutorado os bolsistasde produtividade em pesquisa do CNPq, os orientadores de curso com conceito 5, 6 ou 7(com ou sem bolsa de produtividade do CNPq). Cabe ao coordenador do curso manter oCNPq atualizado com relação aos orientadores credenciados pelo curso.

4.10.4 - Os orientadores que não se enquadrarem nas situações previstas no item 4.10.3deverão solicitar sua habilitação ao coordenador do curso, que a encaminhará ao CNPqno formulário próprio, para deliberação.

4.10.5 - É condição preliminar da solicitação de habilitação, o cadastramento do currículoatualizado na Plataforma Lattes.

4.10.6 - A habilitação de um orientador é válida enquanto não for explicitamentecancelada pelo CNPq.

4.11 - Disposições Finais e Transitórias

4.11.1 - É vedado:

a) acumular bolsas do CNPq ou bolsas do CNPq com as de outras agências nacionais ouinternacionais;

b) efetivar qualquer benefício a quem estiver em débito, de qualquer natureza, com oCNPq, com outras agências ou instituições de fomento à pesquisa;

c) conceder bolsa a ex-bolsista do CNPq ou de qualquer agência, que já tenha usufruídoo tempo regulamentar previsto para a modalidade;

d) transferir bolsa de mestrado e doutorado de um curso para outro, da mesma ou deoutra Instituição. Exceto no caso de desmembramento do c urso;

e) converter bolsa de mestrado em bolsa de doutorado e vice-versa.

4.11.2 - É permitido, em relação às bolsas de mestrado e doutorado:

a) conceder a bolsa a estrangeiro com situação regular no País;

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b) afastamento para estágios de até 6 (seis) meses em outras instituições do País ouexterior, com manutenção da bolsa, sem ônus adicional e sem acúmulo de benefício,desde que justificado pelo orientador e aprovado pelo CNPq;

c) afastar-se do curso na vigência de bolsa sanduíche no País ou exterior. Nesses casosa percepção das bolsas de doutorado fica temporariamente suspensa;

d) no caso de desmembramento do curso, distribuir as bolsas entre o(s) curso(s)desmembrado(s) e o original, desde que haja anuência dos coordenadores envolvidos.

4.11.3 – A partir de 1º de julho de 2007, fica vedada a inclusão de novos alunos noPrograma de Pós-graduação Integrada - PGI. Com a defesa da tese dos bolsistas PGIremanescentes, as bolsas desse Programa retornam ao curso como bolsa de mestradoou doutorado, a critério do Coordenador.

4.11.4 - Todas as situações não previstas nesta norma serão decididas pelo Diretor daárea, quando se tratar de situação específica, ou pela Diretoria Executiva, quando setratar de situação genérica.

4.11.5 - Toda comunicação com o CNPq em assunto pertinente à Pós-Graduação, deveráser encaminhada eletronicamente para [email protected], ou por correspondênciaencaminhada ao seguinte endereço:

Coordenação de Operação das Bolsas por Quotas – COOBQSEPN 509, Bloco “A”, Ed. Nazir I, Térreo70.750-901 – Brasília – DFTelefones: (61) 2108-9586, 2108-9809Fax: (61) 2108-9937

____________________________________________

Notas:Anexo IV com nova redação dada pela RN 018/07, publicada no DOU de 25/06/2007, Seção 1, página 22.[1] Itens com nova redação dada pela RN-024/2008, publicada no D.O.U de 30/09/2008, Seção: 1 Página: 24.[2] Item com nova redação dada pela RN 014/2010, publicada no D.O.U de 24/06/2010, Seção: 1 Página: 7.

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Nº 135, sexta-feira, 16 de julho de 2010 3ISSN 1677-7042

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1

SECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA No- 106, DE 15 DE JULHO DE 2010

O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DOMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da delegação de competência conferida pelo art.1º, da Portaria MCT n° 80, de 03 de fevereiro de 2010, observando o disposto no art. 55, inc. II, da LeiN° 12.017, de 12 de agosto de 2009, Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO/2010, e considerando anecessidade de ajustar o detalhamento da despesa de dotação orçamentária consignada à AdministraçãoDireta por meio de emenda parlamentar, a fim de disponibilizar recursos para aplicação por entidadeprivada sem fins lucrativos, resolve:

Art. 1º Promover, na forma do anexo a esta Portaria, alteração da modalidade de aplicação dedotação orçamentária consignada pela Lei N° 12.214, de 26 de janeiro de 2010, Lei Orçamentária Anual,LOA/2010, e em seus créditos adicionais.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ROBERTO ANDRADE

Fiscal R$ 1,00ANEXO

Código/Especificação Fonte Redução AcréscimoModalidade Va l o r Modalidade Va l o r

24.101Ministério da

Ciência e Tecnologia

1.000.000 1.000.000

19.126.1008.6492.0025Fomento à Elaboração e Implan-

tação de Projetos deInclusão Digital - No Estado da

Paraíba (PTRES 034881)0.100 3.3.99 1.000.000 3.3.50 1.000.000

TO TA L 1.000.000 1.000.000

Art. 3º No caso de comprovado desrespeito às condições estabelecidas na presente portaria, obolsista será obrigado a devolver a CAPES ou CNPq os valores recebidos a título de bolsa, corrigidosconforme a legislação vigente.

Art. 4º A concessão prevista nesta Portaria não exime o bolsista de cumprir com suas obri-gações junto ao curso de pós-graduação e à agência de fomento concedente da bolsa, inclusive quantoao prazo de vigência da bolsa.

Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JORGE ALMEIDA GUIMARÃESPresidente da CAPES

CARLOS ALBERTO ARAGÃODE CARVALHO FILHO

Presidente do CNPq

PORTARIA CONJUNTA No- 2, DE 15 DE JULHO DE 2010

Os Presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES edo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, no uso das atribuições quelhes são conferidas respectivamente, pelo Decreto nº 6316, de 20/12/2007 e pelo Decreto nº 4728, de09/06/2003, resolvem:

Art. 1º Autorizar o recebimento da Bolsa de Produtividade em Pesquisa (PQ) ou de Pro-dutividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) do CNPq, bem como dosrecursos financeiros relativos ao Adicional de Bancada a elas vinculados, pelos bolsistas beneficiáriosdestas modalidades que estejam participando do Programa de Professor Visitante Nacional Sênior(PVNS) da CAPES.

Parágrafo Único: O nível da bolsa PQ ou DT e sua vigência ficam inalterados, devendo ointeressado solicitar renovação nos prazos regulares de acordo com o calendário do CNPq.

Art 2º Para efeito desta Portaria, ficam revogadas as disposições em contrário.Art. 3º Esta portaria entra em vigência na data de sua publicação.

JORGE ALMEIDA GUIMARÃESPresidente da CAPES

CARLOS ALBERTO ARAGÃODE CARVALHO FILHO

Presidente do CNPq

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO ETECNOLÓGICO

PORTARIA CONJUNTA No- 1, DE 15 DE JULHO DE 2010

Os Presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES edo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, no uso das atribuições quelhes são conferidas respectivamente pelo Decreto nº 6316, de 20/12/2007 e pelo Decreto nº 4728, de09/06/2003, resolvem:

Art. 1º Os bolsistas da CAPES e do CNPq matriculados em programa de pós-graduação no paíspoderão receber complementação financeira, proveniente de outras fontes, desde que se dediquem aatividades relacionadas à sua área de atuação e de interesse para sua formação acadêmica, científica etecnológica.

$ 1º É vedada a acumulação de bolsas provenientes de agências públicas de fomento.$ 2º Os referidos bolsistas poderão exercer atividade remunerada, especialmente quando se

tratar de docência como professores nos ensinos de qualquer grau.Art. 2º Para receber complementação financeira ou atuar como docente, o bolsista deve obter

autorização, concedida por seu orientador, devidamente informada à coordenação do curso ou programade pós-graduação em que estiver matriculado e registrada no Cadastro Discente da CAPES.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E PLANEJAMENTO

DESPACHO DO DIRETOREm 14 de julho de 2010

366ª Relação de Credenciamento - Lei 8.010/90.

ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJSecretaria de Estado de Ciência e Tecnologia - SE-CITEC

9 0 0 . 111 4 / 2 0 1 0 04.921.881/0001-34

Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira- IEAPM

9 0 0 . 111 5 / 2 0 1 0 1 0 . 5 7 3 . 11 8 / 0 0 0 1 - 6 2

ERNESTO COSTA DE PAULA

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO ETECNOLÓGICOTECNOLÓGICO

Os Presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES eOs Presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Supdo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, no uso das atribuições quedo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, no uso das atribuições quelhes são conferidas respectivamente pelo Decreto nº 6316, de 20/12/2007 e pelo Decreto nº 4728, delhes são conferidas respectivamente pelo Decreto nº 6316, de 20/12/2007 e pelo Decre09/06/2003, resolvem:06/2003, resolvem:

Art. 1º Os bolsistas da CAPES e do CNPq matriculados em programa de pós-graduação no paísArt. 1º Os bolsistas da CAPES e do CNPq matriculados em programa de pós-graduação no paíspoderão receber complementação financeira, proveniente de outras fontes, desde que se dediquem apoderão receber complementação financeira, proveniente de outras fontes, desde que se dediquem aatividades relacionadas à sua área de atuação e de interesse para sua formação acadêmica, científica eatividades relacionadas à sua área de atuação e de interesse para sua formaçãotecnológica.

$ 1º É vedada a acumulação de bolsas provenientes de agências públicastecnológica.tecnológica.

$ 1º É vedada a acumulação de bolsas provenientes de agências públicastecnológica.

de fomento.$ 1º É vedada a acumulação de bolsas provenientes de agências públicas$ 2º Os referidos bolsistas poderão exercer atividade remunerada, especialmente quando se$ 2º Os referidos bolsistas poderão exercer atividade remunerada, especialment

tratar de docência como professores nos ensinos de qualquer grau.tratar de docência como professores nos ensinos de qualquer grau.Art. 2º Para receber complementação financeira ou atuar como docente, o bolsista deve obterArt. 2º Para receber complementação financeira ou atuar como docente, o bolsist

autorização, concedida por seu orientador, devidamente informada à coordenação do curso ou programaautorização, concedida por seu orientador, devidamente informada à coordenação do curso ou de pós-graduação em que estiver matriculado e registrada no Cadastro Discente da CAPES.

Art. 3º No caso de comprovado desrespeito às condições estabelecidas na presente portaria, oArt. 3º No caso de comprovado desrespeito às condições estabelecidas na presente portaria, obolsista será obrigado a devolver a CAPES ou CNPq os valores recebidos a título de bolsa, corrigidosbolsista será obrigado a devolver a CAPES ou CNPq os valores recebidos a tconforme a legislação vigente.conforme a legislação vigente.

Art. 4º A concessão prevista nesta Portaria não exime o bolsista de cumprir com suas obri-Art. 4º A concessão prevista nesta Portaria não exime o bolsista de cumArt. 4º A concessão prevista nesta Portaria não exime o bolsista de cumArt. 4º A concessão prevista nesta Portaria não exime o bolsista de cumprir com suas obri-Art. 4º A concessão prevista nesta Portaria não exime o bolsista de cumArt. 4º A concessão prevista nesta Portaria não exime o bolsista de cumgações junto ao curso de pós-graduação e à agência de fomento concedente da bolsa, inclusive quantogações junto ao curso de pós-graduação e à agência de fomento concedente da bolsaao prazo de vigência da bolsa.ao prazo de vigência da bolsa.

Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JORGE ALMEIDA GUIMARÃESPresidente da CAPES

PORTARIA CONJUNTA No- 1, DE 15 DE JULHO DE 2010

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Ministério da

Ciência e Tecnologia Ministério da

Educação

Nota sobre acúmulo de bolsa e vínculo empregatício Portaria Conjunta CAPES-CNPq n° 01/2010

A CAPES e o CNPq informam que devido à interpretação errônea que algumas Instituições de Ensino Superior estão fazendo acerca da Portaria Conjunta CAPES/CNPq n° 01 de 15/07/2010, que trata de acúmulo de bolsas de mestrado e doutorado com vínculo empregatício, vínculo este adquirido pelo bolsista já no gozo da condição de aluno-bolsista da CAPES ou do CNPq, passam a fazer os seguintes esclarecimentos: A Portaria tem o propósito claro de permitir aos bolsistas da CAPES ou do CNPq a opção de acumular a bolsa de pós-graduação, níveis mestrado e doutorado, com um vínculo empregatício remunerado, desde que venha a atuar profissionalmente na sua área de formação e cujo trabalho seja correlacionado com o tema da sua dissertação/tese e, portanto, quando tal vínculo empregatício seja resultante de sua condição de bolsista e como conseqüência do tipo de projeto que esteja desenvolvendo.

Para obter esse beneficio o bolsista terá que ter a anuência de seu orientador que

comunicará oficialmente à coordenação do programa de pós-graduação e se responsabilizará pelo bom andamento acadêmico do aluno bolsista com vínculo empregatício, e em conseqüência sem causar prejuízo ao bom desempenho do curso como um todo.

Além disso, essa Portaria possui como principal objetivo induzir a formação de mestres

e doutores em áreas estratégicas nas quais é academicamente desejável a maior aproximação do pós-graduando com o mercado, tais como engenharias, ciências agrárias, biotecnológicas, computação, serviços em saúde e educação básica. Em complemento, a CAPES alerta de que não aceitará absolutamente a interpretação completamente equivocada da Portaria Conjunta CAPES-CNPq n° 01/2010, feita por coordenadores de programas de pós-graduação, e orientadores responsáveis pela formalização da indicação do bolsista, na direção de beneficiar professores e servidores e outros candidatos já possuidores de tais vínculos empregatícios, com bolsas de estudos dos programas da Demanda Social, Ex-PROF, PROSUP e PROEX, das Instituições de Ensino Superior Públicas, Federais, Estaduais e Particulares, e das Instituições pertencentes à Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica.

Vale salientar de que para o financiamento da titulação desses professores acima mencionados, a CAPES mantém uma política clara de qualificação desses quadros por meio de programas específicos baseados em um planejamento institucional que define quais são as áreas estratégicas da IFES. A CAPES também mantém mais de 200 DINTERS para formação doutoral de cerca de 3000 professores de Instituições de Ensino Superior Públicas, Federais, Estaduais, e das Instituições pertencentes à Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica.

Por fim, enfatizamos que a referida portaria não abrange os bolsistas do PROSUP,

uma vez que este programa possui, desde o ano 2000, modalidade específica de bolsa (modalidade II) que permite o acúmulo do benefício com o vínculo empregatício. Jorge Almeida Guimarães Glaucius Oliva Presidente da CAPES Presidente do CNPq

de permitir aos bolsistas da CAPES ou do CNPq a

Em complemento, a CAPES alerta de que não aceitará absolutamente a interpretação Em complemento, a CAPES alerta de que não aceitará absolutamente a interpretação completamente equivocada da Portaria Conjunta CAPES-CNPq n° 01/2010, feita por

formalização da indicação do bolsista, na direção de beneficiar professores e servidores e outros candidatos já possuidores de tais vínculos empregatícios, com bolsas de estudos dos

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BOLSA DE PÓS-GRADUAÇÃO - MESTRADO E DOUTORADO – PAPG

1 OBJETIVO

Conceder cotas de bolsas de mestrado e doutorado, assim como taxas de bancada, à ECTIs sediadas em Minas Gerais que ofereçam curso de pós-graduação stricto sensu avaliado pela CAPES com conceito igual ou superior a 3.

2 REQUISITOS para HABILITAÇÃO INSTITUCIONAL no PROGRAMA

Ter o programa de pós-graduação, recomendado pela CAPES, com conceito igual ou superior a 3.

3 REQUISITOS do BOLSISTA

a) Estar matriculado regularmente no programa de pós-graduação.

b) Ser domiciliado no Estado de Minas Gerais.

c) Não acumular bolsa.

d) Estar em concordância com a Deliberação 48 do Conselho Curador da FAPEMIG, de 16 de agosto de 2010.

4 DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) Os recursos financeiros destinados ao PAPG da FAPEMIG serão anualmente aprovados pelo Conselho Curador, que poderá complementar os critérios estabelecidos neste Manual através de Deliberações Específicas.

b) Os pesquisadores e as instituições beneficiárias devem adotar os mesmos pré-requisitos, critérios e regras fixadas pela CAPES para seleção, acompanhamento e avaliação do desempenho dos alunos e do Programa, sem prejuízo das regras específicas estipuladas pela FAPEMIG, estando o processo, a qualquer momento, sujeito à verificação pela FAPEMIG.

c) O Mestrado Profissional também integra este Programa.

d) A Instituição Gestora será responsável pelo gerenciamento das bolsas e de repassar à FAPEMIG os dados pertinentes.

e) Para fins de avaliação e de liberação das cotas que o programa tem direito para outro bolsista, será necessário o envio de certificado, fornecido por autoridade competente, de que o bolsista que preenchia a cota concluiu o programa, inclusive com defesa de tese ou dissertação.

f) Além dos critérios da CAPES, a instituição deverá observar se o candidato está domiciliado no Estado de Minas Gerais.

g) Todas as bolsas concedidas serão mantidas até a defesa de tese ou dissertação, resguardando os períodos máximos de concessão da bolsa, vinte e quatro meses para mestrado e quarenta e oito meses para doutorado.

h) Os bolsistas, alunos dos cursos conceito 6 e 7, devem compulsoriamente participar de doutorado sanduíche em instituição estrangeira de alto nível acadêmico, desde que suas bolsas tenham sido implementadas a partir de 2009.

3 REQUISITOS do BOLSISTA

a) Estar matriculado regularmente no programa de pós-graduaçãgraduação.o.

b) Ser domiciliado no Estado de Minas Gerais.

c) Não acumular bolsa.

d) Estar em concordância com a Deliberação 48 do Conselho Curador da concordância com a Deliberação 48 do Conselho Curador da concordância com a Deliberação 48 do Conselho Curador da FAPEMIG, de 16 de agosto de 2010FAPEMIG, de 16 de agosto de 2010..

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i) Poderá haver suspensão da bolsa, a pedido do Programa, para a realização de estágios técnicos ou doutorado sanduíche, desde que sejam relacionadas ao projeto de dissertação ou da tese. Entretanto deverão ser resguardados os períodos máximos de concessão da bolsa, vinte e quatro meses para mestrado e quarenta e oito meses para doutorado.

j) O dirigente da instituição beneficiária deverá informar imediatamente a FAPEMIG quando houver interrupção de bolsa.

k) Caso o bolsista não obtenha o título pertinente (mestre ou doutor) os recursos referente às mensalidades deverão ser devolvidos à FAPEMIG atualizados conforme as normas vigentes; esta devolução é de responsabilidade conjunta da instituição beneficiária e do aluno sob pena de inadimplência de ambos; apenas nos casos de cancelamento da bolsa por motivo de força maior, morte ou doença impeditiva, não será necessária a devolução dos recursos.

l) Em todos os casos citados no item anterior, fica a instituição autorizada a transferir a cota para outro bolsista, mantendo-se os critérios do Programa.

m) A substituição do bolsista deverá ser comunicada à Instituição Gestora.

n) A Instituição Gestora será responsável pelo gerenciamento das bolsas e de repassar à FAPEMIG os dados pertinentes.

o) As mensalidades das bolsas, em cada nível, terão valores determinados pelo Conselho Curador, tendo como referência os adotados pela CAPES e CNPq.

p) A instituição beneficiária deverá dar adequada divulgação do apoio recebido, devendo, em relatórios e outros documentos e comunicações, distinguir, quando pertinente, os alunos que recebem bolsa da FAPEMIG. Além disso, deverá, também, comunicar à comunidade acadêmica, através de veículo de divulgação da instituição, o apoio canalizado pelo PAPG da FAPEMIG.

q) Qualquer produção científica gerada pelo bolsista, individual ou em colaboração, deverá mencionar o apoio da FAPEMIG. A não observância desta exigência inabilitará o pesquisador ao recebimento de outros apoios pela FAPEMIG.

5 DESPESAS FINANCIÁVEIS

5.1 Mensalidades

Valores mensais fixados pela FAPEMIG. Consulte o endereço http://www.fapemig.br/licitacoes/tabelas-vigentes/

5.2 Taxa de Bancada Mensal

Finalidade: os recursos da taxa de bancada destinam-se a apoiar a manutenção e melhoria das atividades acadêmicas, das bolsas de doutorado implementadas pela FAPEMIG no PAPG, http://www.fapemig.br/licitacoes/tabelas-vigentes/

Quantidade: o número de taxas de bancada é mensal e sua concessão a cada instituição é igual ao número de bolsas de doutorado implementada.

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Itens financiáveis: os recursos poderão ser utilizados para aquisição de material de consumo, equipamentos, serviços de terceiros, apresentação de trabalhos em congressos e visitas técnicas, observadas diretrizes constantes neste Manual. É permitido o pagamento para publicação em periódicos indexados, de artigos produzidos a partir de tese de doutorado elaborada por bolsista da FAPEMIG. O pagamento de taxas de inscrição para apresentação de trabalhos em congresso, bem como de diárias e/ou passagens, está restrito a professores do curso beneficiado e a doutorandos bolsistas da FAPEMIG.

Informações complementares:

a) Os valores serão repassados a Instituição Gestora.

b) O ordenador de despesas é o coordenador do doutorado ou alguém por ele delegado oficialmente junto à Instituição Gestora.

c) A utilização dos recursos não é vinculada ao bolsista.

d) Os recursos deverão ser utilizados durante o período de vigência das bolsas.

6 DOCUMENTOS EXIGIDOS

Toda a documentação relativa à seleção dos bolsistas, acompanhamento e avaliação de desempenho do mesmo e do curso deverá ficar na instituição, à disposição da FAPEMIG.

6.1 Os documentos listados a seguir deverão ser apresentados à Instituição Gestora para implementação da bolsa.

a) Resultado da análise e seleção dos estudantes e indicação dos orientadores.

b) Formulário 33 devidamente preenchido e assinado.

7 PRAZO

Conforme calendário da FAPEMIG.

8 DURAÇÃO

A bolsa implementada terá a duração máxima de até vinte e quatro meses para mestrado e quarenta e oito meses para doutorado, contados a partir da concessão da bolsa.

9 ACOMPANHAMENTO e AVALIAÇÃO

Deverá ser enviado à Instituição Gestora:

a) comprovante mensal de frequência do bolsista;

b) cópia da ata de aprovação da tese ou dissertação;

c) relatório-síntese final do bolsista. Formulário 2.14,

http://www.fapemig.br/apoio/formacao/manuais-e-formularios-aplicaveis/.

d) prestação de contas;

e) outros instrumentos julgados necessários poderão ser solicitados pela FAPEMIG.

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Nota: Qualquer produção científica gerada pelo bolsista, deverá ser creditado o apoio recebido à FAPEMIG. A não observância desta exigência inabilitará o pesquisador ao recebimento de outros apoios.

Formulários de Solicitação

Taxa de Bancada para Bolsa de Doutorado

Formulário de avaliação

Formulário de cadastramento

Demais informações

Manual da FAPEMIG

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Deliberação do Conselho Curador da FAPEMIG: nº 48, de 16/08/2010 - Permite

Bolsistas PAPG receberem complementação

DELIBERAÇÃO Nº 48, DE 16 DE AGOSTO DE 2010

Permite aos bolsistas de pós-graduação da FAPEMIG receberem complementação

financeira. O Presidente do Conselho Curador da Fundação e Amparo à Pesquisa do

Estado de Minas Gerais, FAPEMIG, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 9º, da

Lei Nº 11.552, de 03 de agosto de 1994, o Art. 8º do Decreto Nº 36.278, de 24 de

outubro de 1994, e o inciso V do Art. 3º do Regimento Interno do Conselho Curador –

Deliberação nº 11 de 15 de fevereiro de 2005, RESOLVE: Art. 1º - Os bolsistas da

FAPEMIG, matriculados em programa de pós-graduação (PAPG), poderão receber

complementação financeira, proveniente de outras fontes, desde que se dediquem a

atividades relacionadas à sua área de atuação e de interesse para sua formação

acadêmica. § 1º - É vedada a acumulação de bolsas provenientes de agências públicas

de fomento. § 2º - Os referidos bolsistas poderão exercer atividade de docência, em

qualquer nível. Art. 2º - Para receber complementação financeira ou atuar como

docente, o bolsista deve obter autorização, concedida por seu orientador, devidamente

informada à coordenação do programa de pós-graduação em que estiver matriculado.

Art. 3º - No caso de desrespeito às condições estabelecidas na presente Deliberação, o

bolsista será obrigado a devolver à FAPEMIG os valores recebidos a título de bolsa,

corrigidos conforme a legislação vigente. Art. 4º - A concessão prevista nesta

Deliberação não exime o bolsista de cumprir com suas obrigações junto ao curso de

pós-graduação, e à concedente, inclusive quanto ao prazo de vigência da bolsa. Art. 5º -

A presente Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário. Belo Horizonte, 16 de agosto de 2010. Prof. Paulo Sérgio

Lacerda Beirão, PhD Presidente do Conselho Curador

Conforme informação presente no link

http://www.fapemig.br/institucional/legislacao_vigente/detalhamento.php?varacao=154

&titulo=Deliberação do Conselho Curador

RESOLVE: Art. 1º - Os bolsistas da

FAPEMIG, matriculados em programa de pós-graduação (PAPG), poderão receber

complementação financeira, proveniente de outras fontes, desde que se dediquem a

atividades relacionadas à sua área de atuação e de interesse para sua formação atividades relacionadas à sua área de atatividades relacionadas à sua área de at

acadêmica. § 1º - É vedada a acumulação de bolsas provenientes de agências públicas

de fomento. § 2º - Os referidos bolsistas poderão exercer atividade de docência, em

qualquer nível. Art. 2º - Para receber complementação financeira ou atuar como