Dolce Morumbi 79

ANO11EDIÇÃO79FEVEREIRO2011

EDIÇ

ÃO 79

FEV

EREI

RO 2

011

MORUMBI

Araquém Alcântarase revela e retrata em palavras o seu amor pelas verdadeiras riquezas do Brasil.

A naturezapela imagem

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Carta ao Leitor_79.indd 2 24/2/2011 14:11:21

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FEVEREIRO 20114

Fádua Capellari > [email protected]

colunas 18 Test Drive, por Renato Corrêa

40 Cidadania, por Rosa Richter

42 Pensata, por Paulo Amaral

44 Corporativo, por Lívio Giosa

74 Final Feliz, por Floriano Serra

04 Capa: Araquém Alcântara, o maior

forótgrafo de natureza do Brasil

14 Moda, por Claudia Castellan

20 Em Foco

34 Boas Novas

46 Vitrine

Há dez anos fui apresentada ao Morumbi em uma breve, porém

marcante, passagem pelo bairro e, apesar de já ter se passado uma

década inteirinha, me lembro exatamente como aquele momento me

marcou. Enquanto o ônibus em que eu estava rasgava as mesmas ruas

por onde hoje eu caminho na maioria das vezes sem pressa, eu olhava

encantada pra um lugar desconhecido, mas que, naquele momento,

parecia meu. Nasci e cresci numa cidade pequena, no interior do estado, onde o verde está

presente em praticamente todas as ruas e de onde, obviamente, sinto muita saudade. Vir para

São Paulo e encontrar esse mesmo verde era, até então, impossível pra mim; já que em outras

viagens ‘à cidade grande’, eu só tinha visto o que a maioria das pessoas vê todos os dias: uma

cidade cinza, de concreto. Mas o Morumbi, com todo esse tom que já lhe é tão característico, não

parecia ser para qualquer um. E dentro do ônibus, deslumbrada com o que via, me atrevi a pensar:

‘um dia ainda vou morar aqui’. (Cuidado com o que você deseja...). Dez anos depois, cá estou eu,

com moradia e trabalho fixados no mesmo local que, um dia, lá atrás, eu me apaixonei. Acolhida

pela Dolce, faço parte desse bairro há quase dois anos e, a cada dia, sinto esse lugar um pouco

mais meu. Estranho, né? Mas as coisas acontecem assim mesmo, às vezes sem explicação. Meu

primeiro editorial saiu no Anuário, em janeiro, mas como foi assinado em nome da equipe, sinto

este aqui como o primogênito - abracei com carinho (e orgulho!) essa grande responsabilidade,

para a nossa publisher, Denise Gonçalves, alçar vôos ainda maiores para esta publicação. Por falar

nela, apreciem sem qualquer moderação a beleza ímpar das imagens feitas pelo maior fotógrafo

de natureza do Brasil, Araquém Alcântara, e publicadas na nossa matéria de capa. Elas são fortes

e deliciosamente arrebatadoras, assim como o que eu senti quando conheci o Morumbi.

Um ano cheio de desejos realizáveis para todos nós!

Amor à primeira vista

DOLCE mOrumbi apOia:

escoladopovo.org

a n o 1 1 • e d i ç ã o 7 9 • 2 0 1 1

DirETOria: denise Gonçalves

pubLiSHEr Denise Gonçalves • [email protected]

DEparTamENTO DE prODuÇÃO E arTE GErÊNCia, COOrDENaÇÃO E rEviSÃO

Roseli Gonçalves • [email protected]ÇÃO DE arTE alessandra Meira

rEDaÇÃO Fádua Capellari • [email protected]

ESTaGiÁriaMaiara Göpfert • [email protected]

DESENvOLvimENTO WEbRaquel Bennington • [email protected]

JOrNaLiSTa rESpONSÁvEL Fádua Capellari / MTb 60.174

DEparTamENTO COmErCiaL DirETOra

Ana Paula Freitas • [email protected]

rEprESENTaNTES COmErCiaiS andrea Mendes e Lilian Videira

DEparTamENTO aDmiNiSTraTivO • GErÊNCia Alice Cristina Gonçalves • [email protected]

aSSiSTENTE Bruna Domingues • [email protected]

LOGíSTiCa e CirCuLaÇÃO Sergio Falsetta • [email protected]

e Carlos eduardo Gonçalves

COLabOraram NESTa EDiÇÃO:

Claudia Castellan, Floriano Serra, Francesco Gosciola Jr., JaF, Lívio Giosa, Paulo amaral, Renato Corrêa, Renata agostine,

Renato Correa e Rosa Richter

Tiragem 15 mil exemplares – imprESSÃO iBeP

DiSTribuiÇÃO Gratuita • via courier para mailing VIP

A revista DOLCE mOrumbi é uma publicação da Página 8 editora Ltda.-Me. a editora não se responsabiliza

pelas opiniões emitidas nos artigos assinados. ninguém pode retirar produtos nem quaisquer outros

materiais em nome desta publicação sem autorização expressa, por escrito, em papel timbrado, da diretoria da editora Página 8.

CONTaTOS:

COmErCiaL, prODuÇÃO E rEDaÇÃO av. dr. Guilherme d. Villares, 2309 B – 05640-004 – SP

Tel.: (11) 3464-6600 - Fax: (11) [email protected]


FEVEREIRO 2011 5


FEVEREIRO 20116

• Por Fádua Capel lar i • Foto Araquém Alcântara

O colecionador de mundos

Desde 1970, Araquém Alcântara se dedica integralmente à docu-

mentação da natureza e do povo brasileiro. Seu trabalho, de no-

toriedade internacional, tornou-se referência nacional e fonte de

inspiração para centenas de fotógrafos. Como bom profi ssional

que é, usa suas lentes para captar com delicadeza a força que a

natureza tem, de maneira nunca antes registrada. Teceu grande

parte da história da sua vida em cima de imagens que marcam

e nos transportam para espaços desconhecidos, de raríssima

beleza. Um trabalho produzido sem pressa, feito exclusivamen-

te para compreender a espantosa diversidade da Mãe Natureza.

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FEVEREIRO 2011 7

O colecionador de mundos


fevereiro 20118

Aos 14 anos, Araquém queria ser jornalista, quem sabe escritor.

Atravessou a adolescência às margens do livro Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. Também leu Lima Barreto, Ma-chado de Assis, J. D. Salinger e Joseph Konrad.

Em 1970, ingressou na Facul-dade de Comunicação de Santos e logo foi trabalhar em filiais do Estadão e Jornal da Tarde.

Uma noite assistiu em Santos a “uma sessão maldita” do filme “A Ilha Nua”, de Kaneto Shindo, organizada pelo francês Maurice Legeard. “Era quase sem histó-ria ou palavras. Um casal vivendo com dois filhos numa ilha inóspita e a faina diária de levantar, buscar água, preparar a terra, a comida, buscar água outra vez, a canoa no

trapiche, os pássaros nas pedras, os remos contra as ondas. A força e a beleza da pura imagem. A foto como síntese do dizer”, relembra.

Ao assistir a tudo aquilo, foi tendo ‘um negócio’. Saiu dali ton-to, abalroado, chamado.

A primeirA fotoNo dia seguinte, enquanto a

amiga Marinilda lhe mostrava fotos de um álbum de família, dessas co-muns feitas com câmera caseira; Araquém ainda se sentia febril por causa do filme, e sem prestar aten-ção nas imagens, pediu a Yashica da amiga emprestada. Saiu dali, comprou três filmes preto e branco e à noite visitou um cabaré que fica-va no porto, onde costumava ouvir bandas de rock e, com sorte, a can-ja de algum famoso de passagem.

A onçA no igArApéEm 1980, enquanto estava

em Manaus, ouviu no hotel o papo entre dois garçons

sobre uma onça sem rumo, que andava aparecendo pelo igarapé do guedes.

guiado por um deles, saiu de barco à procura da

onça. Avistou-a majestosa, brincando de morder

troncos dentro d’água. Fugida de um hotel para

onde não queria voltar, fora meio rejeitada entre as onças da alta floresta. Então vivia por ali, como todos os desadaptados,

pelas beiradas. Da viagem, Araquém voltou profissional. Dessa foto,

comprou seu primeiro tripé e sua primeira nikon.


fevereiro 2011 9

clinica weiss


fevereiro 201110

Bresson, Werner Bischoff, Ansel Adams e Ernest Haas.

A paixão pela fotografia o pega de vez, e após alguns re-gistros ele escolhe o tema do seu primeiro ensaio: os urubus que viviam em Santos. “Eles estavam sempre por ali, próximos ao que sobrava, peixes mortos na praia, detritos de Cubatão”.

Em janeiro de 1973, o Clube XV de Santos exibia a exposição ‘Os urubus da sociedade’. “Pa-nos pretos cobriam as fotos, os detritos da cidade e seu povo encardido. O visitante, para ver, tinha que revelar, levantar a saia”.

Influência inconsciente da-quela primeira foto no cabaré do cais? “Pode ser, só que o obsce-no ali era social”.

Um UrUbU na calçadaCom o passar dos meses,

todos os fatos, inclusive os mais inusitados, faziam com que Ara-quém criasse uma espécie de

lema: escolher o que fotografar, sempre, com o coração. E apesar do falatório da exposição, seguiu em frente, e em nenhum momen-to se arrependeu de começar apostando no urubu.

Numa tarde, ainda em 1973, voltava da cobertura de uma re-gata quando avistou um urubu na calçada, em frente a uma peixaria. “Da peixaria saiu uma menina de uns três ou quatro anos e se apro-ximou, encantada, do urubu. Foi como um pressentimento, e eu só tive tempo de ajustar firme a mi-nha modesta Pentax Spotmatic. Me certifiquei, depois, a vida in-teira, de que foto é a premonição de que alguma coisa de simples e grande vai acontecer”.

E aconteceu. A menina se in-clinou para afagar o urubu, que já abaixava docilmente a cabe-ça, quando dois homens saíram nervosos do local. “Um agarrou a criança, outro enxotou o urubu. Em seis fotos consegui registrar a

O velhO QuecONo começo da década de 1980, o governo militar arquitetava duas usinas nucleares na região da Jureia. Na época, Araquém se uniu aos protestos e produziu uma foto lendária: ‘O velho Queco’, ou melhor, Manuel Alcântara, seu pai. Aos dez anos Manuel saiu de casa “com dois sapatos furados e um ovo cozido”, para correr o mundo. Num dia de abril, em 1981, o velho Queco decidiu acompanhar o filho fotógrafo para uma foto contra as tais usinas. Saíram de Peruíbe, andaram 36 km a pé e só pararam na praia de Grajaúna, onde elas seriam construídas. Ali o velho Queco, que usava tranças, soltou a cabeleira, segurou contra o peito uma foto solenemente emoldurada que mostrava cadáveres insepultos das vítimas de hiroshima e o filho fez a foto.A imagem correu o Brasil e o mundo como um grito. “era o velho Queco, profético, com uma tragédia no peito”. Jornalistas deram matérias contra as usinas, os caiçaras passaram a dizer que era coisa do diabo, e, hoje, a praia da Grajaúna faz parte da reserva ecológica da Jureia.

Com a câmera na mão, os fil-mes no bolso e nenhuma técnica, se sentia nervoso e sem coragem pra nada. “Eu sabia que naquela Yashica, naqueles filmes, eu se-gurava uma vida”.

Saiu de lá tarde, sem apertar o botão.

Já no ponto do ônibus, en-quanto amanhecia o dia, uma das moças do cabaré passou e lançou o desafio: ‘Quer fotografar, é? Quer fotografar? Pois então fo-tografa aqui’.

E levantou a saia, mostrando o sexo.

Exposição obscEnaAlgum tempo passou e para

ele as palavras já não serviam. Aquela experiência fez com que Araquém não parasse mais de fotografar. O que interessava agora eram livros de fotografias, imagens de Kurosawa, Berg-man, Truffaut, Fellini, Wells; e de grandes fotógrafos, como Cartier


fevereiro 2011 11

cena toda. Em seis palavras con-tei a história. E num segundo des-cobri que ser fotógrafo é registrar a história instantânea deste mun-do. Que é preciso estar ali quando a vida, de repente, levanta a saia – e mostra”.

Luzes na JuréiaEm 1979, o vereador ambien-

talista de Itanhaém, Ernesto Zwarg Jr., uma das primeiras vozes a se levantar contra a depredação da estação ecológica da Jureia/SP, por madeireiros e caçadores, chamou Araquém para uma ma-téria sobre a região. Ali começa-vam as suas viagens ao coração

da Mata Atlântica. “Andávamos a pé, por matas virgens, subindo e descendo morros, dormindo sob grandes árvores”, conta.

Enquanto fazia o seu trabalho, Araquém sentiu outra revelação, como aquela da noite em que se deparou com as imagens de Shindo. “Só que ali a ilha não era nua. Deus fez todas as florestas, mas, a Mata Atlântica, Ele editou. Ali eram aquelas grandes massas de todos os verdes, pontilhadas de cores, córregos alegres, ikeba-nas que naturalmente se forma-vam, uma atrás da outra”.

Foi a descoberta da cor, no seu habitat.

E em plena Jureia, uma noite, foi contemplado com a visão da ‘mãe-de-fogo’, também chama-da ‘tucano-de-ouro’, uma bola de luz com rabo de cometa que se desprende dos ermos e se sus-tenta por poucos segundos no céu. Araquém só teve tempo de chamar um caiçara que o acom-panhava, e os dois, juntos, viram a mãe-de-fogo desaparecer atrás do Pico do Pogoçá.

Paixão e teimosia Mesmo com freelas aqui e ali,

Araquém nunca abandonou seus projetos e ensaios, sempre na busca de criar uma maior cons-

Foto é a premonição de que alguma coisa de simples e grande vai acontecer.


fevereiro 201112

ciência ecológica e social, e o que foi recolhendo na estrada com o passar dos anos começou a se transformar em livros.

Tudo começou na noite em que viu a ilha nua de Shindo, e também quando viu o urubu na calçada, a onça do igarapé, a mãe-de-fogo na serra. “Na prática pode-se dizer que começou cerca de dez anos atrás, porque era um vasto, minucioso, ambicioso pro-jeto: registrar a magnífica herança ambiental de todo o Brasil. Cus-tasse o que custasse, demorasse o que demorasse”.

E realmente custou e demo-rou. “O Brasil, às vezes, é lon-ge, caro, confuso. Era preciso, o tempo inteiro, batalhar pas-sagens, hospedagem, comida, transporte, pegar carona em barco, avião, helicóptero. Pensar, o tempo inteiro, na logística da coisa; e dispor-se a ficar, como o velho Queco (box, pág 10), com dois sapatos furados e um ovo cozido”.

Todo esTe BrasilPaixão, dificuldade, mas, tam-

bém, muito encantamento. Quando Araquém fala da sua

longa viagem e do seu extenso Brasil, bichos, gentes e paisagens se revelam num imenso mural de arrepiar. “As araras azuis do Pantanal, as delicadas flores dos

Muita história pra contar... 42 livros sobre temas

ambientais

22 livros em co-autoria

5 prêmios internacionais

32 prêmios nacionais

75 exposições individuais

Inúmeros ensaios e

reportagens para jornais

e revistas nacionais e

estrangeiras.

campos de altitude, o rugido das onças e a abundância de peixes no Araguaia, as lagoas perdidas e os pescadores nômades dos Lençóis Maranhenses, a bíblica concentração de maçaricos, cos-corobas e capororocas na Lagoa do Peixe...”.

O resultado de toda essa sensibilidade e riqueza de deta-lhes pode ser visto em seu último livro: ‘Araquém Alcântara: Foto-grafias’, lançado em dezembro de 2010, que reúne 82 fotogra-fias em preto e branco, e mais nada. Sem textos ou legendas, exceto a indicação do local onde foi feita, as imagens revelam, im-pressionam. Além da reedição do famoso ‘TerraBrasil’, o maior best-seller da área, lançado origi-nalmente em 1998.

Assim é Araquém Alcântara, morador do Morumbi e frequen-tador do Parque Burle Marx, que queria ser jornalista, quem sabe escritor, homem de palavras. Que uma noite, à meia-noite, foi salvo (ou condenado) por um filme japo-nês, numa sessão maldita. Entram também na história uma desinibida no cais, um urubu na calçada, uma mãe-de-fogo nas serras e, quem sabe, por tudo e sobre tudo, o ve-lho Queco. Todos eles construíram este Araquém que se revela, com sua profusão, sua teimosia e sua esplendorosa arte.


fevereiro 2011 13


FEVEREIRO 201114

Claudia Castellan é consultora de imagem, consultora de private label, especialista em marketing de moda, professora universitária e do Senac, palestrante e autora de cursos na área de moda. Site claudiacastellan.com.br [email protected]

• Por Claudia Castellan • Produção Renata Agostine • Fotos Jaf e Divulgação

Bata IR STORE (R$ 50),

short VIRA DO AVESSO (R$ 75), sapatilha

VALENTINA D’SÁ (R$ 89,90

Um ótimo guarda-roupa se faz aos poucos com poucas pe-ças – já que a moda tem ciclos em torno de cinco anos –, mas

que sejam de qualidade, atemporais e tenham ótimo caimento. O ideal é antes de sair às compras fazer uma “faxina fashion”

no guarda-roupa e ver o que realmente está faltando.Investindo em peças curinga, você consegue adiantar um pouco do que virá na próxima estação e faz a sua moda, assim não repete as produções

que usou durante toda a estação.

O QUE VOCÊ PODE COMPRAR NAS LIQUIDAÇÕES?

O grande destaque dos desfi les foi a mistura de pe-ças pesadas e leves. Couro com renda, seda com tri-

côs pesados e peças de paetês usadas com sapatos tipo coturno são as grandes apostas para a época mais

fria do ano, um jogo de contrastes que garante o estilo no inverno. Invista em tricôs, mesmo os mais fi nos de modela-

gem ampla, que você depois coloca uma camisa por baixo – os que têm manga quimono são ótimos.

O vestido, geralmente uma peça de verão, ganha força nes-sa temporada, combinado a sapatos Oxford, ankle boots

Para fazer um guarda-roupa que valha a pena é preciso saber onde comprar, e quando se trata de ofertas neste momento do ano, aproveite a oportunidade e entre na loja tão deseja-da, chegue com o olhar apurado, educado, e leve para casa apenas o que levaria fora do desconto, o que realmente se integrará ao que já possui.

Transição verão-inverno: o que comprar?

FEVEREIRO 2011

Bata IR STORE (R$ 50),

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VALENTINA D’SÁ (R$ 89,90

Um ótimo guarda-roupa se faz aos poucos com poucas pe-ças – já que a moda tem ciclos em torno de cinco anos –, mas

que sejam de qualidade, atemporais e tenham ótimo caimento. O ideal é antes de sair às compras fazer uma “faxina fashion”

no guarda-roupa e ver o que realmente está faltando.Investindo em peças curinga, você consegue adiantar um pouco do que virá na próxima estação e faz a sua moda, assim não repete as produções

que usou durante toda a estação.

O QUE VOCÊ PODE COMPRAR NAS LIQUIDAÇÕES?

O grande destaque dos desfi les foi a mistura de pe-ças pesadas e leves. Couro com renda, seda com tri-

côs pesados e peças de paetês usadas com sapatos tipo coturno são as grandes apostas para a época mais

fria do ano, um jogo de contrastes que garante o estilo no inverno. Invista em tricôs, mesmo os mais fi nos de modela-

gem ampla, que você depois coloca uma camisa por baixo – os que têm manga quimono são ótimos.

O vestido, geralmente uma peça de verão, ganha força nes-sa temporada, combinado a sapatos Oxford, ankle boots

o que comprar?

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FEVEREIRO 2011 15

e sapatilhas, combinadas a meias três quartos.Peças-chave do inverno, que já vêm fazendo a ca-beça de fashionistas e modernas há algum tem-

po, são as saias longas, que vão do casual, feitas em

algo sofi sticado, com modelos de seda, passando pela inspiração boho. A década de 1970 foi a grande inspiração.Macacão: nada que um paletozinho por cima não resolva a questão temperatura.Calças: Ampla, reta e curta; ampla em cima e afunilada em baixo; justa, curta e com ligeira abertura em baixo; fl are – são estas as que farão a diferença daquela reta tradicional ou da já cansada skinny.Blusas: Variadas, a diversidade é tanta que surpreende. A alternância de áreas opacas e transparentes está entre os principais recursos da modelagem de inverno.O molejo dos drapeados, somado aos decotes, ren-de boas visualidades no guarda-roupa sexy. Para ob-ter bons resultados, lãs fi nas e com bom caimento, assim

e sapatilhas, combinadas a meias três quartos.Peças-chave do inverno, que já vêm fazendo a ca-beça de fashionistas e modernas há algum tem-

po, são as saias longas, que vão do casual, feitas em

algo sofi sticado, com modelos de

Jaqueta IR STORE(R$ 275), vestido

malha VIRA DO AVESSO

(R$ 39,90) e oxford DUNES

(R$ 99,90)

Bolero paetês (R$ 173) e Jeans (R$ 236) ODILA FERES, Regata VIRA DO AVESSO (R$ 19,90) e sandaliaboots VALENTINA D’SÁ (R$ 169,90)

Blusa Branca C&A (R$ 69,90)

Blusa listrada RENNER (R$ 69,90)

moda_79.indd 15 24/2/2011 00:55:19

FEVEREIRO 201116

SERVIÇO

C&A – MorumbiShopping – Av. Roque Petroni Jr., 1089 Tel.: 2167-0040; Av. Giovanni Gronchi, 5819 – Tel.: 2176-0001 www.cea.com.br DUNES – Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 2362 – Tel.: 3743-3501 – www.dunes.com.br IR STORE – Av. Giovanni Gronchi, 2999 – Tel.: 3742-4919 ODILA FERES – Sho-pping Open Center – Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 1210 Tel.: 3501-0490 RENNER – MorumbiShopping – Av. Roque Petroni Jr., 1089 – Tel.: 2165-2800; Av. Giovanni Gronchi, 5819 – 3638-5000 – www.renner.com.br VALENTINA D’SÁ – Rua Itatupã, 36 Tel.: 3501-4794 VIRA DO AVESSO – Av. Dr. Guilherme Du-mont Villares, 940 Tel.:3501-5054 – www.viradoavesso.com.br

Blusa ODILA FERES (R$ 258), saia RENNER (R$ 99,90) e ankle boots DUNES (R$ 129,90)

Camisa listrada (R$ 96) e short (R$ 95) Tucano de Gravata e sapatilha laranja Via Uno (R$ 149)

Conjunto BB Bombom (R$ 125,90)

como tecidos tecnológicos leves e quentes, são os mais indicados. Alguns exemplos que já circulam nas ruas e se saem bem são aqueles em que a renda é usada em uma camisa sobre top.Na onda boyfriend a camisaria ganha fôlego e re-toma um lugar de destaque. Inventividade é o que não falta na hora de transformar esta peça clássica.Apesar do frio, o vestuário de inverno guarda sua porção sexy em fendas, transparências, ajustes e recortes, recursos que deixam mais quente a apa-rência feminina. Apenas lembre-se que esta estação, como já vemos nos lançamentos europeus desde 2009, é um resgate à mulher chic, fatal na medida, mas de imagem “boa moça”, como diriam as no-vaiorquinas, por isso a tendência anos 50/60 ser tão forte. Fatal, sim, mas apenas como sugestão.

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fevereiro 2011 17

Líquido: Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 2329 – Tel.: 3742-6660 / 3742-6667Líquido Kids: Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 2324 – Tel.: 3742-5686 / 3742-3218

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Fevereiro 201118

Test DriveRenato Corrêa

é jornalista,

diretor do Jornal

off road, piloto das

categorias Turismo,

Kart, rally Cross

Country, enduro e

rally com Motos.

É morador do

Morumbi.

E-mail: rcorrea@

aclnet.com.br

O crescimento do mercado automotivo abre mais uma

janela. Automóveis com valores superiores a oitenta mil

reais são cada vez mais comuns em nosso dia-a-dia.

Várias são as origens, desde os nacionais, importados pelas montadoras, japoneses, corea nos, europeus, americanos etc. É evi-

dente que com o aumento do nível de exigência do consumidor e do requinte desejado os números para aquisição dos produtos aumentam.

Olhando para essa faixa de mercado, a Merce-des-Benz está comercializando no Brasil os novís-simos automóveis da Classe C, agora com injeção direta e tendo como veículo de entrada o C 180 CGI Classic Special, por R$ 114.900. Além des-se, os C 200 CGI Avantgard e o C 200 CGI Sport com preços de R$ 149.900 e R$ 175.000 respec-tivamente.

O C 180 traz como equipamentos originais: Adaptive Brake Ligth; Airbags Dianteiros de dois estágios, nas portas e Windowsbags; Ar condi-cionado Thermatic de duas zonas; Assentos dian-teiros com ajustes semi-elétricos; Aviso de perda de pressão dos pneus; Rádio MB Áudio 20; Co-nectividade via Bluetooth para celular; Estofamen-to em couro Ártico (sintético); Piloto automático e limitador de velocidade; Volante multifuncional em couro; Coluna de direção ajustável; Controle Ele-trônico de estabilidade (ESP); Freios ABS (antitra-vamento) de última geração; Suspensão com sis-tema de amortecimento seletivo (Agility Control); Câmbio automático sequencial de 5 velocidades; Apoios de cabeça ativos; Sensor de chuva; Rodas de liga leve 17”.

Que tal um

novo na garagemMercedes

Test_Drive_79.indd 18 24/2/2011 16:04:43

Fevereiro 2011 19

Geração CGI O novo motor CGI (Charged

Gasoline Injection) traz para o mercado brasileiro a tecnologia da injeção direta de gasolina da Mercedes-Benz. Esse sistema resulta numa queima mais efi-ciente, assegurando alto desem-penho com redução no consumo de combustível e na emissão de poluentes. Segundo o fabricante, o consumo médio é de aproxima-damente 13,8km/litro

O motor de 4 cilindros em li-nha desenvolve potência máxima de 156cv a 5000rpm.

C 200 CGI avantGard Nesse modelo os bancos são re-vestidos com couro, o acabamen-to interno é em alumínio e o teto solar de vidro tem ajuste elétrico.

C 200 CGI Sport Já no modelo Sport que

vem com kit parcial AMG, os bancos são revestidos em couro e os dianteiros são se-mi-esportivos com ajuste elé-trico e 3 memórias.

No pacote AMG, ainda para esse modelo, há suspensão es-portiva, kit óptico e teclas no vo-lante para mudança de marcha (paddle shift) e spoiler dianteiro.

O mesmo propulsor com tur-boalimentação que equipa o C 180, recalibrado atinge 184cv de potência máxima a 5.500rpm e equipa as duas versões do C 200 CGI, a Avantgard e a Sport.

Conforto e SeGurança Os modelos da Classe C ofe-

recem ótimo posicionamento ao volante. O espaço interno, con-tudo, que é destinado a quatro adultos, sacrifica os ocupantes do banco traseiro, dependendo da estatura.

Completam o sistema de se-gurança os freios de última gera-ção ABS, ASR e BAS e a suspen-são Agility Control.

O sistema Agility Control de-monstra alto nível de flexibilida-de ao controlar o amortecimen-to do veículo dependendo das condições do terreno e do estilo de pilotagem. Sob uso exigen-

te o sistema melhora a atuação dos amortecedores contribuin-do para a estabilização de todo o automóvel.

Se você mantiver o brilho da estrela você sempre terá um Mercedes!

Foto

s di

vulg

ação

Test_Drive_79.indd 19 24/2/2011 16:04:52

FEVEREIRO 201120

Compras coletivas

REALIZAÇÃO

Tel.: 2476-9847espacogallery.com.br

Em Foco

Como posso aproveitar as melhores ofertas dos sites de compras coletivas? O que esse tipo de e-commerce pode trazer de bom à minha empresa?

Essas e outras abordagens fi zeram parte do último Workshop Empresarial – Compras Coletivas, realizado pela revista Dolce no Espaço Gallery, na manhãde 10 de fevereiro. Diversos empresários da região compareceram para debater sobre esse fenômeno que tomou conta do Brasil no último ano. Para esclarecer e explicar mais sobre o tema, o criador do site Ofertas no Morumbi, Rafael Cunha, falou para cerca de 50 pessoas sobre essa nova e poderosa ferramenta de vendas.

em foco e boas novas.indd 20 24/2/2011 15:02:12

FEVEREIRO 2011 21

Tel.: 37436039 ofertasnomorumbi.com.br

APOIO


FEVEREIRO 201122

Em FocoMais uma noite de alegriaO primeiro encontro da Confraria Feminina em 2011 iniciou mais um ano de sucesso absoluto!Realizada na costelaria Rancho do Vinho, as coma-dres aproveitaram a volta das férias para contar as no-vidades e, como sempre, se divertir muito.Comandada pelo chef Celso Frizon, a Costelaria não deixou a desejar e ofereceu a todas uma deliciosa sangria (bebida feita com vinho e frutas) produzida pelo mâitre Sargento, premiado internacionalmente; além de uma saborosa porção de polenta – uma das especialidades da casa – e petiscos como pasteizi-nhos, bolinhos e salgados à vontade.Para fechar a bela noite, todas as meninas ganha-ram graciosos mimos:•CartãocomumaaulaexperimentaldaSkill Idio-

mas;•Estojo personalizado da Fisk contendo lápis,

apontador, borracha e caneta; e uma promoção de 20% de desconto;

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Parabéns, São Paulo!Em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo, a ABACH (Academia Brasileira de Arte Cultura e História) sediou, na Casa da Fazenda do Morumbi, a exposição de arte “Olhar para um Lugar na Cidade de São Paulo”. Criada pelo artista Marcelo Maria de Castro, a exposição reuniu dez obras feitas com técnicas mistas de locais superconhecidos pelos paulistanos. Quem visitou ficou encantado!

Por falar em Casa da Fazenda...Outra exposição atraiu os olhares dos moradores do bairro: a do artis-ta Romero Britto. Intitulada “O Se-nhor das Cores’, a exposição gratuita reuniu algumas das obras feitas de cores vibrantes e formas geométri-cas, tão características de Romero.

Em Foco


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Abram alas!O cantor, ator e comunicador Gilbert Stein será destaque no Sambódromo, no Carnaval 2011. Destaque da es-cola de samba Pérola Negra, que traz como enredo ‘Abrãao, o patriarca da fé’, Gilbert será o personagem central e desfilará como Abrãao. O primeiro nome de Stein, na verdade, é Abraão (personagem que ele representa). O ator também protagonizou outra ala coreografada em 2003, no carnaval da Mangueira. Na ocasião ele representou Moisés e abria o Mar Vermelho forma-do por cerca de 500 componentes.

Um novo olhar para o MorumbiDiversos representantes de várias entidades do bairro se reuniram na noite de 3 de fevereiro no Restaurante Bananeira para fundarem, juntos, o ‘Guardiões do Morumbi’ – movimento que tem como missão buscar a interação e a mobilização das entidades representativas da comunidade, além de defender diferentes as-suntos de interesse do bairro, como trânsito e aumento do policiamento nas ruas. Entre os presentes estava a nossa publisher, Denise Gonçalves.

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zEm Foco


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Melhore seu condicionamentoCriado para oferecer uma perfeita harmonia entre saúde e bem-estar, o Pilates da Vila conta com ótimos equipamentos, tecnologias avançadas e a melhor equipe para cuidar de seus clientes. Com dois estúdios amplos, um na unidade Vila Leopoldi-na e outro na unidade Real Parque, possui diversas especialidades como fi sioterapia estética, nutrição e treinamento funcional.

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Em Foco

Excelência em traduçõesO CLL – Centro Latino de Línguas criou uma área específi ca para traduções em francês. O novo departamento já está estruturado e contou com a contratação de profi ssionais com experiência no setor e que atendem aos requisitos de qualidade e agilidade exigidos pela empresa. Há mais de 15 anos no mercado, o CLL é especializado em traduções simples e juramentadas, e no ensino de espanhol e português para estrangeiros.

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Terceira idade mais felizCom a inauguração do Residencial Pró-Vita no Morumbi, o nosso bair-ro ganhou uma nova proposta de moradia para a terceira idade. O local é de fácil localização e conta com todo o conforto nas suas instalações, destinadas exclusivamente ao idoso, com variedade de serviços, como enfermagem 24h, ambulância, orquidário, sala de fi sioterapia, salão de jogos, cabeleireiro, espaço gourmet.

SERVIÇO Pró-Vita Rua Iubatinga, 258 – Tel.: 5505-9646 www.residencialprovita.com.br


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Inglês para toda a vidaA Fisk trouxe toda a sua tradição e credibilidade para o Morumbi e ofe-rece cursos de inglês, espanhol e, em breve, francês. Além do método próprio e conversação desde a pri-meira aula, a Fisk facilita a vida de quem quer aprender e presta aten-dimento a empresas, colégios e con-domínios.

SERVIÇO Fisk Morumbi Rua Charles Spencer Chaplin, 315 – Tel.: 2337-2268 www.fi skmorumbi.com.br

Futuro de sucessoPassar em Medicina, em nove universidades, e poder es-colher em qual delas quer estudar é privilégio para pou-cos! Aluna do Integrado Objetivo, que reúne os melhores alunos da rede e tem uma unidade aqui no Morumbi, Mar-cela Malheiro Santos ainda comemora os frutos que colheu dos estudos, e en-tre tantas boas opções, escolheu a USP para dar continuidade ao seu sonho. Parabéns, Marcela!

SERVIÇO

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Mais conforto para os pésEspecialista em calçados e acessórios femininos, a Strasse criou um espaço dedicado totalmente à mulher e brindou o Morumbi com a sua primeira loja. Além de oferecer peças lindas e exclusivas, a loja é perfeita pra quem gosta de andar sempre na moda.

SERVIÇO Strasse Rua Ascencional, 156 Tel.: 3758-2502 – www.strasse.com.br



Em FocoMelhor parte do diaJá tradicional em São Paulo, o Moça Bonita abriu uma unidade no Mo-rumbi e apresenta toda a sua des-contração e personalidade. Garçons à moda antiga, irresistíveis aperitivos e o que há de melhor em petiscos, porções e pratos clássicos, em um clima de informalidade e conforto. Destaque para o happy hour que, além das delícias citadas, oferece chope de qualidade, drinques e sa-borosas caipirinhas.

SERVIÇO Moça Bonita Bar Av. Giovanni Gronchi, 5819 Piso Térreo – Tel.: 3742-9600 www.mocabonitabar.com.br


Pilates para todosProjetado para que seus alu-nos se exercitem com prazer, o Studio de Pilates LIFE FIT só trabalha com profissionais selecionados para que as au-las sejam realizadas com se-gurança e eficiência. Seu pro-prietário, Daniel Pinheiro, atua na área da saúde e qualidade de vida há mais de 20 anos e, claro, pensou em cada detalhe do Studio com muito carinho e atenção.

Nova Base no Portal No dia 10 de fevereiro foi entregue à Polícia Militar, as instalações da Base Co-munitária, que substituiu o antigo posto policial, insta-lado no bairro. Resultado do esforço da comunidade, do Condomínio Portal do Morumbi e da contribuição de muitas organizações, a base ajudará no trabalho dos policiais e na seguran-ça da região.

Em Foco

Eternize a sua felicidadeO Studio Fotográfico Da-niela Margotto é especia-lista em produzir books fo-tográficos para todas as ida-des, inclusive do seu bichinho de estimação. Instalado bem pertinho do Colégio Porto Se-guro e do Villagio Panamby, a empresa apresenta a “Festa Book”, uma festa dentro do estúdio, que inclui sessão fotográfica, fotolivro e mimos para as convidadas.

SERVIÇO Studio de Pilates Life FIT Rua Dr. José Gustavo Busch, 511 Tel.: 3853-6714

SERVIÇO Studio Fotográfico Daniela Margotto R. José Ramon Urtiza, 975 – lj. 23(entrada pela R. Antônio da Costa Barbosa) Tel.: 2337-7616 www.danielamargotto.com.br


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Parceria na foliaSe o seu fi lho tem uma festa temática,

a Fantasia & Cia oferece parcerias com mais de 30 escolas da região do Mo-rumbi para locação de fantasias para

carnaval, Halloween, festas juninas e outros eventos. Esse sistema propor-ciona, além de praticidade, confor-

to, preços acessíveis e descontos especiais para pais de alunos das escolas parceiras, através de cupons de descontos

que os pais podem receber através da

agenda escolar de seu fi lho ou disponíveis na secretaria da escola. Informações de contato para parcerias através do e-mail: [email protected] Verifi que junto à coordenação de sua es-cola se já possuem parceria conosco.

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Até que ponto isso é verdade? A obesidade é multifatorial, e vá-rias doenças podem ser causa do aumento de peso. Disfunção da tireoide, hipófi se, ovários, tes-tículos e supra-renais causam alterações hormonais que favo-recem a obesidade.O cortisol é produzido pelas supra--renais e tem enorme importância no equilíbrio das funções orgânicas, estimulando a produção de glicose

Você não come tanto para estar tão gordo?

no fígado. Em situações de estres-se físico ou emocional, há maior produção de cortisol, que em altos níveis aumenta o depósito de gor-dura – especialmente no abdômen – retém líquido, diminui a saciedade piorando a compulsividade alimen-tar e gerando obesidade. Ou seja, para o sucesso no tratamento da obesidade é preciso respeitar o cortisol e a quem diz: “eu não como tanto para estar tão gordo”.

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Em busca do sorriso perfeitoA tecnologia trouxe diversas so-luções para essa questão, e, na Clínica Implant Master, o Dr. Marcos Koiti Itinochi e sua equi-pe utilizam as mais avançadas técnicas para proporcionar aos seus pacientes uma reabilitação oral plena e satisfatória. Marque uma consulta e perca a vergonha de sorrir.

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Lembranças Mágicas, eternizadas para você e sua famíliaA Caixa Mágica, estúdio de fotografia infantil especializado em registrar momentos especiais de bebês, crianças, famílias e gestantes, trouxe para o Brasil um concei-to inovador em fotografia com grandes doses de criatividade. Para cada fase das crianças, uma equipe de artistas desenvolveu cenários exclusivos para que tudo fique registrado de forma natural e espontânea e que transmita a personalidade e a beleza dos seus filhos.São oferecidos acabamentos diferenciados e diversos pacotes, com destaque para o acompanhamento do primeiro aninho, onde são realizadas de 4 a 12 sessões até o aniversário da criança. “Em março, ofereceremos uma oportuni-dade única para as novas mamães. Aquelas que contratarem qualquer acom-panhamento ganharão uma sessão de gestante completa e cinco ampliações 15x21cm sem custo” ressalta a proprietária Cíntia Ramos.

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Rosa Richteré pedagoga; presidente da Associação Cultural e de Cidadania do Panam-by; presidente da AMO Jardim Sul; conselheira e diretora de várias entida-des na área de Desenvol-vimento social. [email protected]

Após participar de três Audiências Públi-cas sobre o monotrilho, tomei ciên cia e me convenci do grande mal que estão prestes a fazer e concretizar com nossa cidade. O problema não se limita ao Morumbi, mas, como moradora do bairro, vou limitar este artigo apenas a nossa zona de interesse.

Mesmo após o estádio do Morumbi ter sido vetado pela FIFA, o governo de São Paulo manteve os investimentos em mobilidade urbana na área do estádio e assinou com a União para a construção do monotrilho, obra até então considera-da essencial para a realização do Mundial, já que o trajeto vai passar pelo estádio. Mesmo com a troca de arenas, o governo paulista decidiu manter os investimentos no entorno do Morumbi. O sistema a ser implantado tem a tecnologia de metrô so-bre pneus e trafega em vias elevadas (a 15 metros de altura, para ser mais exata, altura equivalente a um prédio de cinco andares) por um único trilho central.

O monotrilho será movido a energia elé-trica e, segundo a Companhia do Metrô, ocasionará menor impacto ambiental em termos de ruído, obstrução visual, sombra e emissão de poluentes. A inserção dos pi-lares do elevado no eixo das avenidas con-sidera necessária largura mínima de 2,50m nos canteiros centrais para comportar a implantação dos pilares e de muretas de proteção contra colisões de veículos.

Existe um grande senão nessa his-tória toda: a comunidade em geral se mostra contrária à adoção do monotri-lho como modelo de transporte, todos são favoráveis ao metrô subterrâneo. Urbanistas e especialistas da área tam-bém têm se apresentado contra o pro-jeto e estão convencidos tecnicamente de que essa não é a solução mais ade-quada e que é preciso investir em trans-porte de massa de qualidade.

Durante as audiências públicas fo-ram feitos vários questionamentos:

• A capacidade do monotrilho em relação à demanda;

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O MONOTRILHO E O MORUMBI• Acessibilidade (a via é segmentada);• Dispositivos de segurança (evacu-

ação difícil em caso de emergência – especialmente se estiver cheio);

• Custo da implementação superior ao projetado;

• Manutenção (por exemplo, o uso de pneus para o rolamento e nas la-terais da viga gera um gasto maior e consome borracha, que gera poluição);

• A infraestrutura é mais comple-xa, há dificuldade de implementar no-vas estações. Até o reparo estrutural é complicado;

• Meio ambiente – exclusão de 2.385 árvores e da praça Roberto Go-mes Pedrosa para construção de esta-cionamento

• Compromete a urbanização, de-gradando as áreas contíguas e alteran-do a paisagem urbana, com impacto permanente e irreversível.

A AMO Jardim Sul, as Associações de Bairro, os Consegs, impactados pe-las intervenções, firmaram uma parceria com o Escritório Braga Nascimento (a custo zero) para que os representem perante o Ministério Público e órgãos competentes na luta contra o instalação do Monotrilho em nosso bairro. Esta-mos todos juntos solicitando que seja construído o metrô subterrâneo. Quero constar aqui que existem várias repre-sentações junto à Promotoria de Justi-ça de Habitação e Urbanismo de São Paulo, demonstrando que a instalação do monotrilho tem como resultado a degradação ambiental do bairro do Mo-rumbi, gerando poluição urbana, vale dizer, impactos irreparáveis à paisagem urbana. Cumpre salientar, ainda, que, além da degradação ambiental, exis-tem problemas de segurança para os usuários do malfadado monotrilho, pro-blemas de trânsito durante e depois da obra, passagem do monotrilho pelo Ce-mitério do Morumbi, violando túmulos, para não falar dos problemas sonoros

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que perturbarão por óbvio os morado-res da região. Em outras palavras, po-luição por todos os lados numa época em que se luta por um planeta melhor e mais preservado ambientalmente.

Devo ainda ressaltar que o estádio do Morumbi já foi descartado pela FIFA como arena da próxima Copa do Mundo, demons-trando mais uma vez a inutilidade da obra.

Os moradores do Morumbi, represen-tados pelas associações acima menciona-das, não podem aceitar que se imponha “goela abaixo” a construção do aludido monotrilho, que vai descaracterizar com-pletamente o bairro. Surpreende, ainda, que se venha com a construção deste mo-notrilho aéreo, altamente poluidor em todos os sentidos, quando existe um projeto de demolição do minhocão que representa um “monstrengo” na cidade de São Paulo.

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O MONOTRILHO E O MORUMBI Por fim, é importante deixar claro

que os moradores do Morumbi não são contra a construção de um transporte público de massa, ou seja, o Metrô, que não descaracterizaria e nem degradaria ambientalmente o nosso bairro.

Existe um abaixo-assinado que está sendo passado em diversos bairros, e também foi criada a possibilidade da as-sinatura on-line, para ser assinada e di-vulgada aos demais interessados. Entre no site www.consegmorumbi.com.br ou ligue 3507-0678 para solicitar sua lista e também colher assinaturas. Vamos fazer uma grande corrente, unindo nossas for-ças para cancelar tamanha barbárie que estão tentando fazer na nossa cidade.

São Paulo precisa, sim, de mobilida-de, mas não a qualquer preço! São Paulo precisa de metrô subterrâneo.

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É incrível a velocidade das transfor-mações urbanas no Morumbi. Quase não dá pra acompanhar tanta mudança. Terrenos baldios dão lugar a espigões, e uma arquitetura moderna e arrojada vai redesenhando o bairro e o seu en-torno. Se um dia o Morumbi foi “aquele” lugar distante na zona sul de São Paulo, hoje ele está cada vez mais integrado à metrópole (daqui a pouco começam a medir os índices de congestionamento no bairro e, já, já, vamos ter rodízio por essas bandas).

Mas pra mim o que mais faz o Mo-rumbi se aproximar dos outros bairros paulistanos é a oferta cada vez maior de serviços. Estamos deixando mesmo de ser um bairro dormitório. Eu li o anuário 2011 da “Dolce” e confesso que não co-nhecia boa parte das lojas e bares que aparecem na publicação. Quanta varie-

Paulo Amaral

é morador do Morumbi

e jornalista da rede

Globo de Televisão,

onde edita o

jornal Hoje.

Pensata

dade e quanta novidade a ser desco-berta! Se a nossa “Vila Madalena”, ali no Caxingui, com suas lojinhas de artesana-to e surpresas em cada esquina, já era uma velha e querida conhecida, as voca-ções de outras regiões vão se revelando. A estratégia do mercado de aproximar concorrentes está dando resultados ali na Guilherme Dumont Villares com suas lojas de móveis, decoração e serviços para casa. A Fonseca Brasil é endereço de restaurantes e pontas de estoque. A Rua José Ramon Urtiza atrai lojas varia-das e é palco da disputa dos “supermer-cados-boutiques” e sua infinita oferta de produtos sofisticados. Mas tem uma rua que me chama atenção. Não sou espe-cialista nesses assuntos mercadológi-cos, mas percebo ali na Deputado João Sussumu Hirata uma movimentação bem interessante e um futuro promissor. As lojinhas vão se alinhando, uma a uma, e grifes conhecidas da cidade vão se ins-talando. Aos poucos a “Sussumu Hira-ta” vai ganhando uma nova cara e, pra mim, já é a nossa “Oscar Freire”. Lógico que está bem longe disso, mas ela não é muito longa, e o retão em declive, da Giovanni Gronchi até a unidade Panam-by do Colégio Porto Seguro, faz lembrar a rua famosa dos Jardins.

Eu já lamentei aqui neste espaço o fim das áreas verdes do Morumbi e o quanto me dói cada eucalipto arranca-do. Vivo reclamando da insegurança e das filas de carros parados nas nossas ruas apertadas e vou continuar lamen-tando os efeitos colaterais do desenvol-vimento. Mas revelo a minha dualidade como ser humano e, ao mesmo tempo, festejo essa arrancada de modernidade que está trazendo tanta oferta de servi-ços para o bairro. Talvez eu deva ir ao analista, mas antes vou comprar sapa-tos ecologicamente corretos.

A “Oscar Freire” do Morumbi

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Milhares de jovens, neste instante, es-tão à espera de um telefonema ou de um e-mail confirmando ou não sua iniciação no mundo corporativo.

É o estágio, seu primeiro emprego.Há um misto de responsabilidade,

hesitação, apreensão e muitas dúvidas. “Será que a área escolhida é a que quero mesmo?”, pensam quase todos, neste momento de iniciação.

Para as empresas que recebem estes jovens é também um momento diferenciado.

O acolhimento aos novos profissionais pode se revestir de um ritual consistente e capaz de marcar a vida de cada um deles.

Um momento onde as corporações lhes dão as boas-vindas e se responsa-bilizam por este início da vida empresarial, de um novo modelo (formal) de relaciona-mento com as pessoas, uma nova expe-rimentação do processo hierárquico e o

indicativo da responsabilidade profissio-nal. E que é muito diferente da individual.

Ao mesmo tempo, estes estagiários passam a ser vistos e analisados. Perce-bidos e comentados, seus passos pas-sam a ser vigiados pela “câmera da ava-liação corporativa” e, com isto vão ter que se acostumar durante toda a sua carreira.

Como se vestem, como arrumam seus cabelos, como cuidam das suas coi-sas pessoais, como se relacionam dentro e fora da empresa, como se comportam nos encontros coletivos, como organizam suas atividades, como se relacionam com os seus colegas de trabalho, com os che-fes e os seus pares e como respondem às novas responsabilidades.

Tudo isto é visto e acompanhado por longos doze meses de uma nova vida cotidiana à espera da avaliação.

E o conhecimento? Como a empresa e o estagiário se preparam para obter este novo grau de aculturamento corporativo?

Empresas que dão valor ao estágio ir-radiam aos novatos esta preocupação e se organizam para contribuírem totalmen-te para que este período seja fértil e de in-tenso processo de geração de novidades, estudos, pesquisa e acelerado desenvol-vimento profissional, capaz de traçar a “curva do conhecimento” e que esta seja ascendente, com indicadores positivos de crescimento e especialização.

Por parte do estagiário, cabe a este estar absolutamente aberto à sua nova missão, que é normalmente a primeira porta e o primeiro degrau para as práti-cas profissionais futuras.

Até chegar ao fim do período. E, com a mesma apreensão do iní-

cio do estágio, aguardar com ansiedade pela palavra e decisão da empresa: ser efetivado, virar trainée, começar a carrei-ra e sua conquista profissional.

Boa sorte a todos!

Lívio Giosa – Presidente do CeNAM – Centro Nacional de Modernização empresarial; Presidente em exercício da ADvB – Associação dos Dirigentes de vendas e Marketing do Brasil e do ireS – instituto ADvB de responsabilidade Socioambiental.

É hora do primeiro emprego

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No mês de fevereiro o Workshop Empresarial, realizado pela revista Dolce, falou sobre ‘compras coletivas’, um novo tipo de e-commerce que se tornou uma verdadeira febre entre quem navega pela web. Grandes destaques da compra online, os portais oferecem descontos imperdíveis nos mais diversos produtos, o que faz com que a compra se torne irrecusável. Conheça um pouco mais sobre esse fenômeno que chegou ao Brasil em 2010 e, em pouco tempo, tomou conta do país inteiro.

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oferecem descontos imperdíveis nos mais diversos produtos, o que faz com que a compra se torne irrecusável. Conheça um pouco mais sobre esse fenômeno que chegou ao Brasil em 2010 e, em pouco tempo, tomou conta do país inteiro.

EM EXPANSÃOnegócio

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COMO COMPRAR

Pra quem ainda não conhece, o sistema desse tipo de

compra é bem simples:

o site de compra coletiva faz parcerias com empresas de

diversos segmentos e, juntas, oferecem descontos de

50% a 90% em produtos e serviços,

válidos caso a promoção atinja um número mínimo de

participantes, dentro de um prazo determinado (geralmente

as ofertas valem por 24h).

Se o número de compradores for igual ou superior ao mínimo

estipulado, todos recebem um cupom e podem usufruir da

oferta; caso contrário, têm seu dinheiro de volta.

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Criado nos Estados Unidos, em novembro de 2008, pelo ame-ricano Andrew Mason, o Groupon surgiu para estimular os moradores a conhecerem o melhor da cidade onde vivem.

O clube, que oferece dezenas de ofertas diárias, sempre dos melhores estabelecimentos e a um preço su-pervantajoso, logo ficou conhecido e seu formato se espalhou por diver-sos países. Como todo mundo quer comprar aquilo que deseja a um pre-ço bem pequenininho, em março de 2010 o conceito de ‘compra coleti-va’ também chegou por aqui, trazido pelo pioneiro Peixe Urbano.

De lá pra cá, esse modelo de negócio não parou mais de cres-cer, e atualmente o país já conta com 1.025 sites de compras cole-tivas, conforme registros contabili-zados pelo site ‘Bolsa de Ofertas’ – em dezembro de 2010, eram 405. A alta, segundo o site, é de 153% em menos de 60 dias.

As vantagens, para comprador e vendedor, são muitas.

O primeiro conta com descontos de até 90%, segurança no paga-mento da compra e ofertas locais. “Utilizo muito para aproveitar boas promoções, principalmente de lazer e restaurantes. Como tenho três fi-

Atualmente, só no Brasil,

existem 1.025 sites

de compras coletivas. Há

dois meses, em dezembro

de 2010, eram 405. A alta,

segundo o site Bolsa de Ofer-

tas, é de 153%.

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lhos, garotos, minha despesa com eles é grande. Além disto, já utilizei para levar os garotos ao kart, ao playland e ao teatro. Minhas expe-riências foram ótimas, nunca tive nenhum problema, agora só falta mesmo aproveitar as reservas de hotéis, mas ainda não conseguimos conciliar as agendas”, diz a designer de interiores, Liliam Rodrigues.

Para o segundo, vendas mais seguras, visibilidade para a empre-sa e oportunidade de crescimento para pequenas empresas. “O lado bom, para a empresa, é o benefício de aumentar a frequência e, conse-quentemente, a venda de seus ser-viços ou produtos, além de quebrar a sazonalidade dos estabelecimen-tos no que diz respeito ao tráfego de pessoas, como, por exemplo, os restaurantes que não têm uma boa frequência de segunda a quinta”, explica Rafael Cunha, um dos cria-dores do site Ofertas no Morumbi.

Eu compro, acho bem prático e

bacana, os descontos são simplesmente ótimos e valem muito a pena. Patricia Chede cake designer

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COMPRAS PARA TODOSPara o consumidor, essa nova

forma de comércio eletrônico é si-nônimo de economia, já que todos os dias ele encontra algo tentador, e o melhor, sem sair de casa; pois uma vez cadastrado nesses sites, recebe e-mails com as ofertas do dia e pode comprar o que mais interessar. “Eu compro, acho bem bacana, tem descontos ótimos e vale a pena”, revela a cake desig-ner, Patricia Chede.

Para o vendedor que adere a esse tipo de serviço, os resulta-dos são surpreendentes, já que o retorno financeiro é certo e garantido.

Prova disso é que cada vez

mais e mais empreendimentos,

de diversos setores, entram no

negócio. Hotéis, restaurantes,

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spas, pizzarias, salões de beleza,

centros de estética, teatros, lojas

de acessórios femininos, estúdios

fotográfi cos, cursos... hoje já é

possível encontrar qualquer pro-

duto com descontos atrativos e

quase impossíveis de resistir.

Utilizo muito para aproveitar boas

promoções, principalmente de lazer e restaurantes. Como tenho três fi lhos, garotos, minha despesa com eles é grande. Além disto, já utilizei para levar os garotos ao kart, ao playland e ao teatro. Minhas experiências foram ótimas, nunca tive nenhum problema, agora só falta mesmo aproveitar as reservas de hotéis, mas ainda não conseguimos conciliar as agendas.

Liliam Rodrigues Designer de interiores

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Nós temos não só um excelente catálogo de compras, mas uma segura fonte de informações. As facilidades que a newsletter do site oferece são inúmeras, como dicas para a organização de festas e viagens, sugestões para o enxoval e, claro, ofertas para o dia-a-dia. Nossa colmeia oferece ao cliente o conforto de fazer suas compras de forma rápida, diferenciada e sem sair de casa.

Glenda Paes, fundadora do site Colmeia Materna

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PÚBLICO EM FOCOOutra novidade no ramo são os

sites especializados que dispõem

de um só tipo de segmento, como o

‘Dog Urbano’, que é focado no setor

PET, com ofertas para a saúde e bem-

-estar do seu bichinho de estimação;

ou ainda o ‘Loucas por Desconto’,

voltado exclusivamente

para público feminino.

Outro exemplo de portal

personalizado é o Col-

meia Materna, pioneiro no

seu segmento e completa-

mente destinado ao mundo

materno. Fundada pelo casal Glen-

da e Guilherme Paes, profi s-sionais das áreas administra-tiva e médica, a Colmeia existe desde dezembro de 2010 e tem

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‘Dog Urbano’, que é focado no setor

PET, com ofertas para a saúde e bem-

-estar do seu bichinho de estimação;

ou ainda o ‘Loucas por Desconto’,

personalizado é o Col-

meia Materna, pioneiro no

seu segmento e completa-

mente destinado ao mundo

Fundada pelo casal Glen-da e Guilherme Paes, profi s-sionais das áreas administra-tiva e médica, a Colmeia existe desde dezembro de 2010 e tem

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WEB E CONSUMO

Segundo pesquisa realizada pelo site Sophia Mind, as mulheres possuem características es-pecíficas de personalidade, consumo e interesse, e são grandes consumidoras on-line. Já a pesquisa ‘Digital Life’, realizada com 50 mil internautas em 46 países, incluindo o Brasil, con-

cluiu que o público feminino é extremamente ligado à compras na web. Confira alguns dados:

41% é o número de pessoas (homens e mulheres) que fazem compras pela internet;

Dos 66 milhões de usuários de internet

no Brasil no final de 2009, 31 milhões são mulheres;

71% das mulheres com filhos fazem compras pela internet

entre os produtos mais comprados estão eletrônicos, informática e cosméticos.

23% compram por influência da internet

(a TV vem em primeiro lugar, com 27%);

81% das mulheres possuem interesse em comprar produtos eletrônicos nos próximos cinco meses;

entre os produtos que elas mais compram na web

destacam-se os cosméticos (30%), seguidos de roupas (26%), calçados (21%), perfumes (24%),

produtos de higiene e de cuidados para bebês (12%).

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como objetivo auxiliar marinheiros de primeira viagem e ‘peritos’ na arte da maternidade. “Nós temos não só um excelente catálogo de compras, mas uma segura fon-te de informações. As facilidades que a newsletter do site oferece são inúmeras, como dicas para a organização de festas e viagens, sugestões para o enxoval e, claro, ofertas para o dia-a-dia. Nossa col-meia oferece ao cliente o conforto de fazer suas compras de forma rápida, diferenciada e sem sair de casa”, explica Glenda.

“O contato constante com pe-

diatras e a comunicação com um

seleto grupo de mães fazem com

que a newsletter da Colmeia seja

não só um excelente catálogo de

compras, mas uma segura fonte de

informações”, revela Glenda.

Em uma busca mais profun-

da, ainda é possível encontrar

sites de compras coletivas só de

produtos agropecuários ou, ain-

da, de computadores.

NÃO PERCA O PRAZO!

“Já fiz algumas compras em si-tes de compras coletivas, mas ain-da não usei a maioria dos cupons

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que comprei”, conta a agente de

viagens Ana Maria Ribeiro.

Criado para aqueles que não

perdem uma boa compra, os

chamados ‘sites organizadores’

prometem, como o nome já diz,

organizar os cupons e ajudar o

consumidor a lembrar, por exem-

plo, quando essa ou aquela oferta

vai expirar.

As facilidades são tantas que,

para ter acesso e fazer uso dessas

‘mordomias’, o consumidor não

precisa nem fazer o tradicional ca-

dastro: basta instalar o aplicativo

dentro do Facebook, e pronto! O

comprador tem acesso aos

cupons que adquiriu, pode ver

tudo numa mesma tela e ainda re-

ceber avisos sobre os prazos por

e-mail ou SMS.

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O lado bom, para a empresa, é o benefício

de aumentar a frequência e, consequentemente, a venda de seus serviços ou produtos, além de quebrar a sazonalidade dos estabelecimentos no que diz respeito ao tráfego de pessoas, como, por exemplo, os restaurantes que não têm uma boa frequência de segunda a quinta.

Rafael Cunha, um dos criadores do site Ofertas no Morumbi

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SITES ESPECIALIZADOS Novidade no ramo, alguns sites dispõem apenas de um só tipo de

segmento, o que oferece muito mais facilidade na hora da compra.

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SEGURANÇA NA HORA DA COMPRA

Não há como negar que comprar algo que queremos ou precisamos com um desconto, que jamais teríamos sozi-nhos, é muito bom; mas para evitar ‘dor de cabeça’, é pre-ciso cautela e atenção na hora de fechar o negócio. Abaixo, algumas dicas:

Evite comprar em sites desconhecidos;

Guarde todos os e-mails referentes à compra;

Cuidado ao abrir anexos ou clicar em links de mensa-gens recebidas, ainda que elas aparentemente tenham sido enviadas pela loja virtual na qual você é cadastrado;

Mantenha o antivírus do seu computador sempre atualizado;

Apesar do forte apelo, não se precipite na hora da com-pra. Existem excelentes ofertas, boas ofertas e simples-mente ofertas. Aprenda a diferenciar;

Verifique itens importantes, como a validade do cupom, características do produto/serviço, locais e datas de consumo e se é necessário fazer reserva,

Na internet é possível encontrar sites de reclamação onde o usuário pode expressar sua opinião a respeito do serviço prestado. Pesquise!

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AS VANTAGENS PARA QUEM

COMPRA E VENDE SÃO MUITAS!

O primeiro conta com

descontos de até

90%, segurança no

pagamento da compra

e ofertas locais. Para o

segundo, vendas mais

seguras, visibilidade para

o seu empreendimento

e oportunidade de

crescimento para

pequenas empresas.

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Onde encontrar sites de cOmpra cOletiva no Brasil

Ofertas no Morumbi: site especializado em ofertas para os moradores da região do Morumbi;

Peixe Urbano: criado por um brasileiro e um americano;

Clube Urbano: versão brasileira trazida pelo pioneiro GroupOn;

Compra3: site de compra coletiva em parceria com grandes varejistas nacionais, onde o comprador recebe reembolsos progressivos de acordo com o número de compras realizadas via Compra3;

OfertaDia, Imperdível e ClickOn: ofertas diárias;

Zipme: reúne ofertas diárias de diversos outros sites.

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Há muito tempo faço compras online. Já comprei de tudo: eletrodomésticos, eletrônicos, produtos de beleza, cama, mesa e banho, livros, DVDs etc. Como tenho pouco tempo, acho muito prático e seguro. Já tive alguns problemas, mas para o volume de coisas que compro, acho que o saldo

é bem positivo.

Ana Maria Ribeiro

agente de viagens

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COMÉRCIO LOCALModelo de e-commerce, o

mercado das compras coletivas é

promissor e deve movimentar cer-

ca de R$ 200 milhões em 2011,

segundo o Blog do E-Commerce.

E a tendência desse merca-

do é que as compras se tornem

cada vez mais regionais, ou seja,

os compradores não precisarão se

deslocar e andar grandes distân-

cias para aproveitar seus cupons.

Tudo vai estar reunido ali, no bairro

ou até na rua onde mora.

Pensando nisso e em trazer

muito mais conforto aos mora-

dores do bairro, o empresário

Rafael Cunha criou o ‘Ofertas no

Morumbi’, que reúne as melhores

ofertas do nosso bairro e já se

tornou um grande sucesso entre

os moradores.

Assim como nos sites já cita-

dos, os itens publicados no Ofertas

ficam no ar por um período curto e

determinado, indicado no contador

de minutos do próprio site. Duran-

te esse período, basta seguir as

regras de compra e aproveitar as

ofertas imperdíveis.

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OFERTAS IMPERDÍVEIS BEM PERTINHOCriado por Rafael Cunha, o site reúne dezenas de ofertas para os mo-

radores do Morumbi e já se tornou um sucesso!

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SERVIÇOColméia Materna

www.colmeiamaterna.com.br

Dog Urbanowww.dogurbano.com.br

Loucas por Descontowww.loucaspordesconto.com.br

Ofertas no Morumbiwww.ofertasnomorumbi.com.br

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radicional e historicamente, a cama sempre foi o lugar preferido pela imensa maioria dos casais para fazer amor. Não que isso não

possa ser feito em qualquer outro lugar, nas mais diversas situações e posições. Mas que a cama – seja ela pequena, grande, redonda, quadrada, com ou sem colchão d’água – sempre foi o ponto de encontro preferido e mais usado pelos parceiros, dis-so ninguém duvida.O que costuma acontecer em cima dela, em qualquer parte do mundo ocidental, não deve diferir muito de casal a casal. Podem ocorrer algumas inovações resultantes da inspiração e da criatividade dos parceiros. Mas, no geral, o roteiro é o mesmo, segue o velho e bom começo, meio e fim. Circunstâncias variadas podem dificultar o começo, bem como po-dem apressar o fim – e esses detalhes certa-mente influem na qualidade do meio.O que eu gostaria de abordar aqui, hoje, é a minha percepção de que algumas ino-

vações estão sendo exageradas e extra-polando aquela saudável criatividade a que me referi acima. Por exemplo: alguns parceiros deram para fingir na cama, como se ela fosse um pal-co. Pessoal, tem gente fingindo orgasmo! O que é isso? Algum teste para ator ou atriz? Outros fingem dores no corpo ou enxaque-ca – ou fingem ainda extremo cansaço ou esgotamento. E há até os que fingem que gostaram – mas pulam da cama logo após o dever cumprido... Qual é a deles?Pior ou melhor, não sei, é quando o casal resolve brigar na cama! Tudo começa quan-do um dos parceiros tem a brilhante ideia de “discutir a relação”. Mas logo ali, naquele lu-gar e naquela hora? É quando a cama deixa de ser palco para se tornar um ringue. Os ânimos se exaltam, e o resultado não pode-ria ser outro: depois de várias ofensas pes-soais, onde, às vezes, até a família é citada de forma nada honrosa, cada parceiro vira para o lado e dorme – sem ter usado a cama

Floriano Serra é psicólogo, consultor, palestrante, autor de vários livros e inúmeros artigos sobre o comportamento humano. e-mail: florianoserra@ somma4.com.br

para uma das finalidades mais agradáveis a que ela se destina, além de dormir. Uma va-riante dessa situação tem sido um dos dois levantar e entregar-se aos prazeres da cozi-nha. Ou da televisão.A cama-picadeiro fica por conta dos ex-cessos de fantasias. Muita gente não se satisfaz com o fato de que a fantasia está na imaginação de cada um. A rigor, não é necessário nenhum acessório externo para que sejam criadas e praticadas as mais ousadas e estimulantes fantasias eróticas. Basta a imaginação dos parcei-ros. Mas o marketing sexual é poderoso e convence a alguns casais que é impor-tante investir (e muito!) num guarda-roupa extra, especial, diversificado, quase igual ao dos estúdios de cinema e camarins de televisão e teatro. Por conta disso, outro dia uma filha ado-lescente entrou inesperadamente no quar-to dos pais no auge da “representação” e saiu de lá entre deslumbrada e surtada: por

instantes tivera a sensação de ter entrado no meio de um espetáculo do “Cirque de Soleil”. Segundo ela, além dos sofisticados efeitos de iluminação, havia até trapézio e rede. Mas como a moça estava meio fora do ar pelo choque, não se pode dar muito crédito às suas palavras. De qualquer forma, hoje ela está fazendo análise com um adep-to do Freud, que era quem entendia de pais.Final da ópera: o amor é lindo em todas as suas manifestações. Tudo o que se espera é que estas sejam intensas, mas verdadei-ras e harmoniosas, embora com pitadas inofensivas de loucura. Amor de verdade nada tem a ver com fin-gimentos, agressões e exibicionismos nar-cisistas. E se estiver faltando “tempero” na relação, existem muitos e bons profissionais que podem ajudar os parceiros a solucionar dificuldades, conflitos e necessidades, tra-zendo o sabor amoroso de volta. E principalmente dando à cama a real finali-dade da sua nobre missão.

Cama não épalco, ringue nem picadeiro

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Dolce Morumbi 79