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Mais de 6 mil vistorias foram realizadas pela Operação Oxigênio em 2015 Motoristas de diversos tipos de veículos foram abordados nas principais vias da cidade e conscientizados sobre a importância de combater a poluição veicular Conscientizar motoristas e proprietários de veículos a die- sel a realizar regularmente a ins- peção do nível de emissão de fu- maça, melhorar o padrão de ma- nutenção da frota em circulação e ajudar BH a combater a poluição veicular. Com esses objetivos, a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio do programa Operação Oxi- gênio, realiza blitzen educativas em ônibus, caminhões, utilitários, escolares, vans e veículos de trans- porte de valores que circulam pe- los principais corredores da cida- de, além de pontos finais e esta- ções de ônibus. As ações, realiza- das por quatro equipes, ocorrem diariamente e funcionam também de forma punitiva e flagrante (vis- torias não programadas). No ano passado foram realizadas mais de 6,2 mil vistorias e cerca de 100 veículos foram autuados por apre- sentar irregularidade. Em 2014 fo- ram feitas 5.340 vistorias e aplica- das 190 multas. O trabalho é realizado pe- la Secretaria Municipal de Servi- ços Urbanos, com coordenação e execução da Secretaria Municipal Adjunta de Fiscalização (Smafis), e conta com as parcerias da BHTrans e da Polícia Militar de Minas Ge- rais. Coordenadora do trabalho e fiscal integrada, Bernadete Carva- lho explica que, durante a aborda- gem, o fiscal orienta o motorista a realizar regularmente a manuten- ção correta do veículo. “A falta de manutenção implica em desperdí- cio de dinheiro”, alertou. Segundo a coordenadora, a medição da fu- maça é feita após a avaliação visual e das faixas de rotação, quando é realizada a inspeção de opacidade das emissões. “Os dados são en- viados ao computador, que infor- ma o resultado naquele veículo. A inspeção ocorre por meio de testes de aceleração e desaceleração do motor”, disse. O secretário municipal ad- junto de Fiscalização, Alexandre Salles, ressaltou a importância da Operação Oxigênio, que garante uma cidade mais saudável e com melhor qualidade de vida. Salles convida a população para contri- buir para a eficiência do progra- ma. “A participação do cidadão re- alizando a inspeção do seu veículo e denunciando os poluidores pelo telefone 156 é fundamental para a cidade”, frisou. Secretário munici- pal de Serviços Urbanos, Pier Se- nesi acrescenta que, além do ga- nho ambiental, o veículo em bom estado de conservação é sinôni- mo de economia de combustí- vel. “Uma simples ação preventi- va é benéfica para o condutor do veículo, para a população e, prin- cipalmente, para a cidade, que se torna mais agradável para todos”, assegurou. Operação Oxigênio tem como objetivo uma cidade mais saudável e com melhor qualidade de vida Procedimento Os responsáveis pelos veículos irregulares são autuados e têm 15 dias para providenciar a manu- tenção e comprovar a conformidade no Ponto Fixo da Prefeitura (Via Expressa, 3.200, bairro Coração Eucarístico), onde ocorrem as inspeções veiculares após a autuação ou a convocação. O espaço tam- bém contempla veículos a diesel para vistoria espontânea, de caráter preventivo e sem punição. Em ambos os casos, é necessário agendar a inspeção pelo telefone (31) 3246-0193. O serviço é gratuito. Já nas situações em que o veículo é reprovado, é emitido o auto de fiscalização, constando a data agendada para nova vistoria no Ponto Fixo. O proprietário recebe também o auto de infração e o selo de identificação do programa Operação Oxigênio é afixado no para-brisa, que só é retirado quando comprovada a conformidade das emissões. Os valores das multas variam de R$ 339,80 a R$ 3.398,02. A cada reincidência o valor é dobrado. Após a segunda reincidência o veículo pode ser re- tirado de circulação. Denúncias As denúncias podem ser feitas por meio do telefone 156 e via SAC WEB, disponível no Portal de Informações e Serviços, no site da Prefeitura de Belo Horizonte, www.pbh.gov.br/sac. Basta ano- tar a placa e informar o tipo de veículo. O proprietário é identifi- cado e convocado para a vistoria de seu veículo. Saiba mais A fumaça escura é sinal de: • Deterioração do veículo e da qualidade do ar • Necessidade de manuten- ção do veículo • Desperdício de combustível Prefeitura realiza blitzen educativas em ônibus, caminhões, utilitários, escolares, vans e veículos de transporte de valores que circulam pelos principais corredores da cidade As ações são realizadas diariamente por quatro equipes e, durante a abordagem, o fiscal orienta o motorista a realizar regularmente a manutenção correta do veículo Ano XXII N. 4.986 R$ 0,90 Tiragem: 1.550 13/2/2016 Diário Oficial do Município - DOM BELO HORIZONTE Fotos: Breno Pataro dom 4986.indd 1 12/02/2016 19:45:53

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Diário Oficial do Município

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Mais de 6 mil vistorias foram realizadas pela Operação Oxigênio em 2015

Motoristas de diversos tipos de veículos foram abordados nas principais vias da cidade e conscientizados sobre a

importância de combater a poluição veicularConscientizar motoristas e

proprietários de veículos a die-sel a realizar regularmente a ins-peção do nível de emissão de fu-maça, melhorar o padrão de ma-nutenção da frota em circulação e ajudar BH a combater a poluição veicular. Com esses objetivos, a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio do programa Operação Oxi-gênio, realiza blitzen educativas em ônibus, caminhões, utilitários, escolares, vans e veículos de trans-porte de valores que circulam pe-los principais corredores da cida-de, além de pontos finais e esta-ções de ônibus. As ações, realiza-das por quatro equipes, ocorrem diariamente e funcionam também de forma punitiva e flagrante (vis-torias não programadas). No ano passado foram realizadas mais de 6,2 mil vistorias e cerca de 100 veículos foram autuados por apre-sentar irregularidade. Em 2014 fo-ram feitas 5.340 vistorias e aplica-das 190 multas.

O trabalho é realizado pe-la Secretaria Municipal de Servi-ços Urbanos, com coordenação e execução da Secretaria Municipal Adjunta de Fiscalização (Smafis), e conta com as parcerias da BHTrans e da Polícia Militar de Minas Ge-rais. Coordenadora do trabalho e fiscal integrada, Bernadete Carva-lho explica que, durante a aborda-gem, o fiscal orienta o motorista a

realizar regularmente a manuten-ção correta do veículo. “A falta de manutenção implica em desperdí-cio de dinheiro”, alertou. Segundo a coordenadora, a medição da fu-maça é feita após a avaliação visual e das faixas de rotação, quando é realizada a inspeção de opacidade das emissões. “Os dados são en-viados ao computador, que infor-ma o resultado naquele veículo. A inspeção ocorre por meio de testes de aceleração e desaceleração do motor”, disse.

O secretário municipal ad-junto de Fiscalização, Alexandre Salles, ressaltou a importância da Operação Oxigênio, que garante uma cidade mais saudável e com melhor qualidade de vida. Salles convida a população para contri-buir para a eficiência do progra-ma. “A participação do cidadão re-alizando a inspeção do seu veículo e denunciando os poluidores pelo telefone 156 é fundamental para a cidade”, frisou. Secretário munici-pal de Serviços Urbanos, Pier Se-nesi acrescenta que, além do ga-nho ambiental, o veículo em bom estado de conservação é sinôni-mo de economia de combustí-vel. “Uma simples ação preventi-va é benéfica para o condutor do veículo, para a população e, prin-cipalmente, para a cidade, que se torna mais agradável para todos”, assegurou.

Operação Oxigênio tem como objetivo uma cidade mais saudável e com melhor qualidade de vida

ProcedimentoOs responsáveis pelos veículos irregulares são autuados e têm 15 dias para providenciar a manu-

tenção e comprovar a conformidade no Ponto Fixo da Prefeitura (Via Expressa, 3.200, bairro Coração Eucarístico), onde ocorrem as inspeções veiculares após a autuação ou a convocação. O espaço tam-bém contempla veículos a diesel para vistoria espontânea, de caráter preventivo e sem punição. Em ambos os casos, é necessário agendar a inspeção pelo telefone (31) 3246-0193. O serviço é gratuito.

Já nas situações em que o veículo é reprovado, é emitido o auto de fiscalização, constando a data agendada para nova vistoria no Ponto Fixo. O proprietário recebe também o auto de infração e o selo de identificação do programa Operação Oxigênio é afixado no para-brisa, que só é retirado quando comprovada a conformidade das emissões. Os valores das multas variam de R$ 339,80 a R$ 3.398,02. A cada reincidência o valor é dobrado. Após a segunda reincidência o veículo pode ser re-tirado de circulação.

DenúnciasAs denúncias podem ser feitas por meio do telefone 156 e via

SAC WEB, disponível no Portal de Informações e Serviços, no site da Prefeitura de Belo Horizonte, www.pbh.gov.br/sac. Basta ano-tar a placa e informar o tipo de veículo. O proprietário é identifi-cado e convocado para a vistoria de seu veículo.

Saiba maisA fumaça escura é sinal de:

• Deterioração do veículo e da qualidade do ar• Necessidade de manuten-ção do veículo• Desperdício de combustível

Prefeitura realiza blitzen educativas em ônibus, caminhões, utilitários, escolares, vans e veículos de transporte de valores que circulam pelos principais corredores da cidade

As ações são realizadas diariamente por quatro equipes e, durante a abordagem, o fiscal orienta o motorista a realizar regularmente a manutenção correta do veículo

Ano XXII • N. 4.986 • R$ 0,90 Tiragem: 1.550 • 13/2/2016Diário Oficial do Município - DOM

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Poder Executivo

FIT-BH tem novos curadores

Exposição apresenta trabalhos diversos do artista Iberê Camargo

Está em cartaz no CCBB-BH (Praça da Liberdade, 450, Funcionários) até o dia 28 de março a exposição “Ibe-rê Camargo – Um Trágico nos Trópicos”, que tem entrada grauita e pode ser conferida de quarta a segunda, das 9h às 21h. Reconhecida em 2014 pela Associação Paulista de Críticos de Arte como a melhor exposição retrospectiva do artista, a mostra reúne 134 obras, sendo 49 pinturas, 40 desenhos, 32 gravuras e 10 matrizes.

Na mostra, os trabalhos do artista se dividem em dois eixos: o primeiro, entre as décadas de 1950 e 1970, destaca o período em que a poética de Iberê ganha matu-ridade e apreende característica própria após seu período de formação. O segundo, já no final da década de 1980 e no início dos anos 1990, é marcada por sua dimensão trá-gica. De acordo com o curador Camillo Osorio, o públi-co terá a oportunidade de ver o processo inteiro de uma obra acontecer. “Iberê é um dos maiores artistas da segun-da metade do século 20, um pintor que brigou pela quali-dade das tintas e, consequentemente, pela valorização das obras. Foi uma vida inteira dedicada à arte”, comentou.

A exposição apresenta desde obras da fase Natureza Morta, iniciada na década de 1950, período em que Ibe-rê retornou da Europa para o Rio de Janeiro depois de es-tudar com mestres como Carlos Alberto Petrucci, De Chiri-co e André Lhote, até as grandes e trágicas telas de sua últi-ma fase, nos anos 1990, que incluem as séries Ciclistas, As Idiotas e Tudo Te é Falso e Inútil. “O núcleo da exposição é o processo de amadurecimento da trajetória de Iberê, dos Carretéis até as telas dos anos 1980, quando a figu-ra humana começa a reaparecer”, adianta Camillo Osorio.

Iberê Camargo nasceu em Restinga Seca, no interior do Rio Grande do Sul, em 1914, e faleceu em agosto de 1994, aos 79 anos, deixando um grande acervo de mais de 7 mil obras, entre desenhos, gravuras e pinturas. Gran-de parte desta produção foi deixada a Maria, sua espo-sa, cuja coleção compõe hoje o acervo da Fundação Ibe-rê Camargo.

Bloco da Prevenção reforça cuidados com o abuso de álcool e outras drogas

Mostra reúne 134 obras, de diversas fases do artista gaúcho

A Prefeitura de Belo Hori-zonte promoveu durante dois dias do Carnaval blitzen com o Bloco da Prevenção ao Uso/Abuso de Ál-cool e outras Drogas. A atividade, realizada pela Gerência de Políti-cas Sociais da Regional Leste, foi desenvolvida primeiramente na Avenida do Contorno, no bairro Floresta, onde técnicos e gerentes da área social abordaram transeun-tes e motoristas, entregando mate-rial educativo e frisando a impor-tância da prevenção do abuso de álcool e de outras drogas. Um pon-to muito ressaltado foi a importân-cia da proteção de crianças e ado-lescentes e do esforço que deve ser feito para que eles não usem ou experimentem qualquer tipo de drogas, mesmo as lícitas como ál-cool e cigarro. O Bloco da Preven-ção também participou do Carna-val de Santa Tereza, onde também foram distribuídos preservativos e material educativo.

A campanha foi uma ini-ciativa do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas de Be-lo Horizonte (CMPD-BH) e a ação teve como objetivo sensibilizar a sociedade belo-horizontina so-bre a questão, especialmente no contexto do Carnaval. A propos-

ta é mostrar para a sociedade que é possível curtir a festa de forma consciente e com mais saúde.

Marília Barbosa, moradora do bairro Floresta, elogiou a cam-panha. “As pessoas precisam se conscientizar para não fazer bes-teira, principalmente neste perí-odo. Conheço famílias com usu-ários de álcool e outras drogas e sei que a batalha é muito grande. É ótimo saber que a Prefeitura es-tá engajada neste problema e que pode ajudar”, disse.

Enrico Martins Braga, analis-ta de políticas públicas da Gerên-cia de Assistência Social da Regio-nal Leste, participou das ações em Santa Tereza e ressaltou a impor-tância da atividade. “A campanha foi muito importante, pois sensi-bilizou para as questões do álcool e de outras drogas. As pessoas fo-ram muito receptivas para dialogar e receber o material educativo. É fundamental a Prefeitura estar en-gajada e presente em eventos festi-vos como o Carnaval”, comentou.

Blitzen foram realizadas nos bairros Floresta e Santa Tereza, onde foram distribuídos preservativos e materiais informativos

Sérgio Abritta é um dos novos curadores

O Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Ho-rizonte (FIT-BH) terá novos cura-dores neste ano e trabalharão ex-clusivamente na seleção de espe-táculos locais. Os novos curado-res são Carloman Bonfim, ator, diretor e figurinista; o cronista, diretor e produtor cultural Luiz Hippert e o dramaturgo, produ-tor e diretor Sérgio Abritta. Jun-tos, os três veteranos da cena mi-neira vão indicar as montagens locais que farão parte da 13ª edi-ção do festival, que será realiza-do em maio.

Os novos curadores são representantes do Movimen-to de Teatro de Grupo (MTG),

do Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de Minas Gerais (Sinparc-MG) e do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetácu-los de Diversões de Minas Ge-rais (Sated-MG). Durante os pró-ximos meses, Carloman, Hippert e Abritta irão esquadrinhar Belo Horizonte e a Região Metropoli-tana para avaliar os espetáculos de acordo com a linha curatorial do festival.

Sérgio Abritta é autor e dire-tor. Tem peças de sua autoria en-cenadas no Brasil e no exterior, como “Aniversário de Casamento” e “Eu Te Amo, Ditadura”, que fo-ram montadas no Chile. No teatro para crianças, realizou adaptações

de obras hoje consideradas clássi-cas, como “A Bonequinha Preta” e “Uma Professora Muito Maluqui-nha”. Recebeu diversos prêmios de dramaturgia.

Carloman Bonfim é forma-do em Teatro pela Universidade Fe-deral de Minas Gerais (UFMG), ins-tituição onde também concluiu o Curso de Formação de Atores do Teatro Universitário. Tem bachare-lado em Artes Plásticas pela Escola Guignard e é mestrando em Artes (Teatro) pela Universidade Federal de Uberlândia. É membro funda-dor da Companhia Drástica de Ar-tes Cênicas, para a qual desde 1995 produz, elabora e executa seus pro-jetos artístico-pedagógicos. Foi pro-dutor dos espetáculos para espaços alternativos do FIT-BH 2008.

Luiz Hippert é for-mado em Comunicação Social pela PUC-MG. Pro-dutor, diretor e escritor, produziu e/ou dirigiu espe-táculos recordistas de públi-co e premiados pela críti-ca como “Um Casal Aber-to”, “Fulaninha e Dona Coi-sa” e “Dois Idiotas Sentados Cada Qual em Seu Barril”. Foi diretor artístico e ges-tor do Teatro Nossa Senho-ra das Dores e do Teatro Pio XII durante cinco anos. Em 2009 e 2010, participou da Comissão Técnica de Análi-se de Projetos da Secretaria Estadual de Cultura, atuan-do como coordenador da área de Artes Cênicas.

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Poder Executivo

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

ImpressãoDidática Editora do Brasil Ltda - ME - Rua Custódio Maia, 469Bairro Darcy Vargas - CEP 32372-160 - Contagem - MG - Tel.: (31) 2557-8030

Matinê de Carnaval leva 2 mil pessoas à Avenida Vilarinho

Programação carnavalesca voltada para as crianças foi

destaque na Avenida Silva Lobo

Folia no bairro Ermelinda teve atrações para todas as idades

Alegria, inclusão e muita música marcaram a segunda-feira de Carnaval na região Noroeste. Organizado na Rua Álvaro Mata, no bairro Ermelinda, o evento reuniu mais de 3 mil pessoas. A festa foi aberta com a Orquestra Mineira de Brega, que levantou os foliões e fez muita gente cantar e dançar. Outra atração da festa foi a presença da Corte Real Momesca, que, com muito samba no pé, sorrisos e simpatia, atendeu todos os pedidos de fotos dos fãs. A festa teve ainda as presenças do Bloco de Percussão do Afroxe Ilê Odara e do Samba Vip, que apresentou um repertório com samba de raiz e releituras dos pagodes dos anos 1990.

Quem curtiu muito a festa foram os pequenos foliões. A programação especialmente reparada para eles ofereceu oficina de máscaras, pintura facial, cama elás-tica e brinquedos infláveis. Para o ge-rente de Eventos da Regional Noroeste, Denisson Silva, a festa foi um sucesso. “Tivemos um públi-co diversificado. Foi um Carnaval famí-lia”, destacou.

O Carnaval da Regional Venda Nova foi realizado na terça, dia 9, na Avenida Vilarinho, entre as ruas Ivan Pereira Lima e Edgar Torres, com diversas atrações, co-mo cama elástica, pula-pula, pin-tura facial e confecção de acessó-rios para fantasias. A festa atraiu famílias que se divertiram ao som de bandas de músicas. O Carnaval em Venda Nova foi mais uma op-ção de diversão para os foliões de Belo Horizonte e atraiu aproxima-damente 2 mil pessoas.

Duas bandas animaram o público, composto na sua maio-ria por crianças. A Orquestra Mi-

neira de Brega tocou ritmos varia-dos e apresentou músicas antigas e atuais, marchinhas de Carnaval e canções da MPB. Já a banda Bati-da Perfeita levou para o público o ritmo do pagode e fez todos dan-çarem.

Concurso de fantasia e oficinas são destaques da festa na Rua Alberto Cintra

O Carnaval da Regional Nordeste, realizado na Rua Alberto Cintra, no bairro União, foi uma festa para todas as idades. A pro-gramação incluiu concurso de fantasias infantojuvenis, show da Banda Raça Brasil, brincadeiras, oficinas de pintura e confecção de máscaras, além de pula-pula e cama elástica. As marchinhas, os confetes e a alegria dos foliões logo se espalharam por todos os cantos da rua. O clima foi de muita integração e harmonia en-tre os participantes. O concurso de fantasias infantojuvenis foi um momento muito especial e o que não faltou foi criatividade para os pais que, além de fantasiarem os seus filhos, também se produ-ziram com máscaras e outros adereços. Evellyn Vitória, de 9 anos, moradora do bair-ro São Gabriel, fi-cou encantada com a varieda-de de atividades. “Gostei muito das fantasias dos parti-cipantes e, princi-palmente, das ofi-cinas de pinturas e confecção de máscaras”, disse.

As oficinas agradaram as crianças, que se empolgaram com as pinturas faciais e a confecção de adereços carnavalescos, usados em um desfile infantil de fantasias. Pa-trícia Alves, que mora próximo ao local onde foram realizadas as ati-vidades, aproveitou para levar a fi-lha para se divertir e aprovou o no-vo formato da festa. “Tudo foi mui-to bom e bem organizado. Muito bom ter as atividades de Carnaval na região, porque nem precisamos

ir longe de casa para aproveitar a festa”, disse. “A população gostou do Carnaval familiar e isso ajudou bastante para o bom andamento do evento. Foi uma festa tranqui-la e sem ocorrências”, comentou Rony Rinco Rodrigues.

Neste ano, o Carnaval de Belo Horizonte teve como slogan “A cidade é sua. A festa é na rua”, conceito que reforçou o atual mo-mento da cidade, com o ressurgi-mento da festa de rua e dos tra-

dicionais blocos carnavalescos. O objetivo foi valorizar o caráter po-pular da festa, demonstrando que a cidade é um espaço que perten-ce à população. Adriana Apareci-da, moradora no bairro Paulo VI, e levou a família para se divertir no Carnaval de Venda Nova. Ela elogiou o horário em que a festa aconteceu. “O Carnaval não teve confusão e reuniu famílias durante o dia, o que deu mais tempo para todos aproveitarem a festa”, disse.

Programação reuniu atrações para pessoas de todas as idades e muitas crianças curtiram a festa

Mais de 3 mil pessoas parti-ciparam das atividades de Carnaval da Regional Oeste, que reuniu uma diversificada programação na Ave-nida Silva Lobo. No local, foi mon-tada toda a estrutura necessária pra atender os foliões, com banheiros químicos, tendas de comidas e be-bidas, além de brinquedos infláveis para a criançada. O evento foi orga-nizado pela Prefeitura, por meio da Regional Oeste e da Belotur.

Durante o evento, as crian-ças e seus familiares se divertiram nas oficinas de máscaras, de pin-tura facial e de adereços carna-valescos. O som ficou por con-ta do DJ Damas e da banda Fera Neném, que tocou as tradicionais marchinhas de Carnaval. O con-curso de fantasia infantil animou o público, que presenciou o desfi-le de 30 crianças, de 3 a 14 anos, que foram avaliadas nos quesitos criatividade, beleza, dança e ori-ginalidade. Os três melhores rece-beram certificados e medalhas.

O fechamento do evento ficou por conta da Bateria Show

Nota 10, que levou os foliões ao delírio. Quem também marcou presença foi a Corte Momesca do Carnaval 2016.

Moradora do bairro Nova Granada, Patrícia de Araújo Castro levou a filha Maria Clara e elogiou o fato de o Carnaval de Belo Hori-zonte levar as famílias para as ruas.

“É uma iniciativa excelente fazer o Carnaval nas diversas regiões da ci-dade para todos poderem festejar”, disse. Já Eduardo Palhares de Mo-rais, morador do bairro Nova Suí-ça, ressaltou a importância de o lo-cal atrair crianças. “Eu gosto de Car-naval tranquilo, onde todos podem brincar e dançar”, comentou.

Crianças participaram de um concurso de fantasias que foi prestigiado pela Corte Real Momesca

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Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Meses ago/15 476,35 0,53 8,07 10,50 467,96 0,43 7,67 9,37

set/15 478,82 0,52 8,63 10,57 470,63 0,57 8,28 9,70

out/15 483,28 0,93 9,64 11,14 474,68 0,86 9,21 10,41

nov/15 487,92 0,96 10,69 11,35 479,76 1,07 10,38 10,91

dez/15 492,80 1,00 11,80 11,80 483,07 0,69 11,14 11,14

jan/16 507,28 2,94 2,94 12,58 494,42 2,35 2,35 12,04

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 38,00 .. 24,68

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 42,00 52,00 23,81 46,68

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 11,00 15,00 36,36 11,94

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,33

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 26,20

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 22,50 22,50 0,00 22,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,46

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,45 4,55 213,79 2,09

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 1,80 38,46 1,54

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 8,50 .. 2,88

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,30 6,00 160,87 3,27

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,65 3,00 81,82 2,17

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,30 1,70 30,77 1,41

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,25 6,00 166,67 3,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,65 4,00 142,42 2,42

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,30 4,00 207,69 1,99

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,89

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,51

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 8,06

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,82 182,00 1,39

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,90 1,20 33,33 1,00

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 25,00 35,00 40,00 27,11

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,95 19,90 42,65 15,32

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,54

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 8,04

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,95 20,00 43,37 15,78

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,47

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 8,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 59,00 96,67 48,61

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,80 14,50 47,96 11,24

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,57

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 8,79

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,92

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 11,57

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,33

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 80,00 130,00 62,50 110,60

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 22,00 175,00 15,25

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 99,00 .. 38,90

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 99,00 .. 38,90

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 99,00 .. 36,29

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 99,00 .. 38,00

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Janeiro de 2016

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

ago/15 476,35 1216,24 593,46 0,53 0,00 -2,94 8,07 8,84 5,41 10,50 8,84 11,27

set/15 478,82 1216,24 600,71 0,52 0,00 1,22 8,63 8,84 6,69 10,57 8,84 11,27

out/15 483,28 1216,24 590,36 0,93 0,00 -1,72 9,64 8,84 4,85 11,14 8,84 6,11

nov/15 487,92 1216,24 651,14 0,96 0,00 10,30 10,69 8,84 15,65 11,35 8,84 17,59

dez/15 492,80 1216,24 665,95 1,00 0,00 2,27 11,80 8,84 18,28 11,80 8,84 18,28

jan/16 507,28 1358,23 713,01 2,94 11,68 7,07 2,94 11,68 7,07 12,58 11,68 22,95(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 6,16 0,01

Arroz 3,00 kg 8,54 0,02

Banana caturra 12,00 kg 28,68 -0,72

Batata inglesa 6,00 kg 26,04 0,45

Café moído 0,60 kg 9,29 0,00

Chã de dentro 6,00 kg 134,64 0,67

Farinha de trigo 1,50 kg 4,43 0,04

Feijão carioquinha 4,50 kg 22,90 0,20

Leite pasteurizado 7,50 l 20,32 0,11

Manteiga 750,00 g 16,73 0,00

Óleo de soja 1,00 un 3,37 0,03

Pão francês 6,00 kg 68,22 0,37

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 63,72 5,88

Custo da Cesta Básica(*) – Janeiro de 2016

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjul/15 493,77 0,33 1,78 2,69 724,90 0,26 3,55 6,19

ago/15 494,46 0,14 1,92 2,82 724,76 -0,02 3,53 5,66

set/15 494,76 0,06 1,98 3,05 732,01 1,00 4,57 5,90

out/15 495,55 0,16 2,15 2,94 732,81 0,11 4,68 5,56

nov/15 496,00 0,09 2,24 2,61 737,21 0,60 5,31 5,85

dez/15 496,59 0,12 2,36 2,36 741,48 0,58 5,92 5,92FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 504,05(55)

1065,16(31)

980,38(146)

1555,78(225)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 812,86(511)

1040,85(445)

1231,85(746)

1856,19(601)

3 Quartos e 1 banheiro 1019,38(183)

1215,29(180)

1372,96(284)

1906,73(110)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1359,11(169)

1490,04(223)

1738,22(858)

2167,79(746)

4 Quartos e até 2 banheiros 1507,14(7)

1675,00(10)

2316,24(80)

2808,89(180)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(1)

2274,50(20)

2864,74(194)

4349,18(413)

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 759,00(10)

851,07(28)

2676,00(10)

5780,00(5)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 873,53(195)

1058,39(56)

1429,43(35)

4400,00(8)

3 Quartos e 1 banheiro 1220,52(77)

1738,33(30)

1807,50(20)

-(3)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1650,20(51)

2276,60(47)

3577,66(47)

6135,71(14)

4 Quartos e até 2 banheiros 2042,86(14)

2375,00(12)

3850,00(15)

6219,95(20)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3813,04(23)

4580,24(34)

5348,41(63)

9053,23(124)

Obs.: Ressalta-se que a partir de novembro/2015, o segmento barracão estará agregado ao setor casa.

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - dezembro de 2015Imóveis

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFago/15 94,36 104,83 104,20 5,29 2,84 6,75 -18,41 -28,73 -10,94 -21,88 -35,34 -11,19

set/15 95,51 110,06 103,22 1,22 4,99 -0,95 -17,42 -25,18 -11,79 -20,30 -33,38 -9,35

out/15 91,86 104,05 100,29 -3,82 -5,46 -2,83 -20,58 -29,26 -14,29 -23,04 -34,97 -13,57

nov/15 91,29 95,02 104,49 -0,62 -8,68 4,19 -21,07 -35,40 -10,70 -22,86 -39,17 -10,29

dez/15 94,52 101,85 106,18 3,54 7,19 1,62 -18,28 -30,76 -9,26 -18,28 -30,76 -9,26

jan/16 90,51 99,99 100,25 -4,25 -1,82 -5,58 -4,25 -1,82 -5,58 -16,84 -26,96 -9,68

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 3,56 5,29 4,20

Aquisição de veículos (1) 1,99 2,14 2,05

Automóveis Novos montadoras 0,99 2,22 1,68

Automóveis Usados multimarcas 1,99 2,40 2,19

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 4,31 11,64 7,10

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 14,61 18,06 15,83

Cheque especial (1) (2) 11,19 17,06 13,11

Comércio Eletrônico 1,69 1,99 1,79

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,10 2,54 1,75

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,10 1,52 0,14

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,39 3,99 2,69

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,55 3,91 2,97

Crédito pessoal consignado público (1) 1,79 2,23 1,96

Crédito pessoal não consignado (1) 3,56 6,67 5,12

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,82 0,97 0,90

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,67 3,75 3,19

Capital de Giro (1) 1,48 3,27 2,50

Conta Garantida (1) 2,50 5,12 3,25

Desconto de Duplicatas (1) 1,38 3,24 2,74

Captação

CDB 30 dias (4) 1,05

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,88

Fundos de Curto Prazo 0,62 0,97 0,83

Fundos de Longo Prazo 0,86 1,02 0,95

Poupança (1) 0,63

Taxa SELIC (1) 1,12

(4) Taxa Fornecida pelo mercado(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M(2) Não são consideradas vantagens progressivas

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Taxas de Juros – Janeiro de 2016

Setores

Empréstimos pessoa física

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.

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BELO HORIZONTESábado, 13 de fevereiro de 2016 Diário Oficial do Município 27

Poder Executivo

Começa neste mês o recadastramento dos dados dos expositores da Feira da Afonso Pena

Começa no dia 22 deste mês o recadastramento anual dos expositores da Feira de Artes, Ar-tesanato e Produtores de Varie-dades de Belo Horizonte. Os pri-meiros convocados são os feiran-tes dos setores de flores e arran-jos, mobiliário, cestaria e deco-ração e utilidades. Os interessa-dos devem procurar a Gerência de Feiras Permanentes da Regio-nal Centro-Sul (Rua Tupis, 149, 8º andar, Centro), conforme crono-grama publicado no Diário Oficial do Município (DOM) de 30 de ja-neiro. A escala de convocação po-de ser conferida neste link: http://goo.gl/LdxgQo.

Todos os 2.078 profissionais dos 16 setores devem atualizar seus dados cadastrais. O prazo, conforme escala de convocação, encerra no dia 13 de maio deste ano. Esse procedimento faz parte do processo de renovação da li-cença para atuar na feira. Quem deixar de se recadastrar ficará su-jeito a perder o direito de expor suas mercadorias. A convocação é válida apenas para os atuais expo-sitores.

A exigência da atualização dos dados para renovação da li-cença está prevista no Código de Posturas do Município. Caso o próprio expositor esteja impossi-

Documentos necessários

• Credencial atual (original)• Duas fotos (3x4) recentes, do titular e do pre-posto• Carteira de Identidade do titular (original e cópia)• Carteira de Identidade do preposto (cópia)• CPF do titular (original e cópia)• CPF do preposto (cópia)• Comprovação do estado civil (cópia)• Comprovante de residência do titular (cópia)• Comprovante de residência do preposto (cópia)• Comprovante de endereço do local de produ-ção (cópia)• Número de telefone e e-mail do titular e do pre-posto • Comprovação de pagamento da última taxa devi-da referente ao ano de 2015 (cópia)

Sobre a feiraA feira funciona aos do-

mingos, das 8h às 14h, na Aveni-da Afonso Pena, entre as ruas da Bahia e dos Guajajaras, no Centro. A cada edição, atrai um público rotativo estimado em 70 mil pes-soas. Os produtos comercializados estão divididos nos setores de ali-mentação, arranjos e complemen-tos, artes plásticas e esculturas, ar-tigos e vestuário infantis, artigos de cama, mesa e banho, bijuterias, calçados, cestaria, cintos, bolsas e acessórios, decoração e utilidades, flores e arranjos, mobiliário, tape-çaria e vestuário.

Centro de Referência oferece curso gratuito sobre drogas no contexto escolar

O Centro Regional de Referência em Álcool e Outras Drogas promoverá nos dias 16 e 23 deste mês, na Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que fica na Avenida Professor Alfredo Balena, 190, no bairro Santa Efigênia, o curso “Abordagens e Relações com as drogas: das posturas preventivas aos projetos de prevenção no Contexto Escolar”. Os objetivos são informar sobre as políticas públicas que envolvem a prevenção ao uso de drogas; apresentar conceitos relacionados ao uso e o abuso de drogas, classificação, efeitos e padrões de consumo; princi-pais sinais de uso de drogas entre crianças e adolescentes no con-texto escolar; tipos de prevenção e os diferentes modelos de ações preventivas e redes sociais no contexto escolar, além de des-tacar os fatores de risco e prote-ção. O curso, gratuito e com va-gas limitadas, tem carga horária de 8 horas-aula. Para inscrever é preciso informar a data de in-teresse e encaminhar juntamen-te com a cópia do RG e do CPF para o e-mail [email protected] até a véspera de cada um dos cursos. Confira a programação completa no qua-dro ao lado. O curso será minis-trado pela professora Alda Mar-tins Gonçalves e conta com o fi-nanciamento da Secretaria Na-cional de Política Sobre Drogas, do Ministério da Justiça.

bilitado de comparecer à secre-taria regional, ele pode ser repre-sentado por um procurador, mu-nido de procuração com firma re-conhecida em cartório. Ao entre-gar os documentos e prestar as in-formações solicitadas, o interes-sado recebe o comprovante de comparecimento. Mais informa-ções podem ser obtidas pelo tele-fone 3277-4914.

Feira atrai 70 mil pessoas a cada domingo, é dividida em 16 setores e reúne mais de 2 mil profissionais

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Confira as vagas para cursos e empregos oferecidas nos postos municipais do Sine

A Prefeitura de Belo Horizonte oferece nos postos municipais do Sistema Nacio-nal de Emprego (Sine) diver-sas opções de cursos e em-pregos. Nesta semana, para quem tem experiência, as va-gas de emprego disponíveis são as de vidraceiro, consultor de vendas, cozinheiro industrial, pintor de automóveis, técnico em caldeiraria, padeiro, técnico químico, auxiliar de pizzaiolo e subgerente de restaurante, entre outras. Já as vagas para auxiliar de contabilidade, auxiliar de limpeza, auxiliar de telemarketing, cobrador de transportes coletivos e porteiro são exclusivas pa-ra portadores de deficiência.

Para os interessados em qualificação profissional, estão disponíveis, por meio do Programa Municipal de Qualificação, Emprego e Renda (PMQER), vagas para os cursos gratuitos de Informática Básica, Vendedor, Auxiliar de Departamento de Pessoal e Gestão de Negócios e Cooperativismo no Artesanato.

Como as vagas podem ser preenchidas a qualquer mo-mento, os interessados deverão comparecer o quanto antes a um dos três postos municipais para se cadastrarem e candida-tarem às vagas, apresentando carteira de trabalho, CPF, cartei-ra de identidade, PIS/Pasep/NIT/NIS e o comprovante de en-dereço.

Confira os endereços dos postos municipais do Sine• Sine Barreiro: Rua Barão de Coromandel, 982, Barreiro, das 8h às 17h.• Sine BH Resolve: Rua Caetés, 342, Centro, das 8h às 18h.• Sine Venda Nova: Rua Padre Pedro Pinto, 1.055, Venda No-va, das 8h às 17h.

Para mais informações, a Prefeitura coloca à disposição dos cidadãos o telefone 156 e o site www.pbh.gov.br/melho-remprego.

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BELO HORIZONTESábado, 13 de fevereiro de 2016Diário Oficial do Município28

Poder Executivo

Mutirão de combate ao Aedes aegypti recolhe mais de 50 toneladas de inservíveis no bairro Mantiqueira

Conselho Tutelar reforça luta contra o mosquito

Membros do Conselho Tutelar participaram de uma capacitação sobre o tema no final de janeiro

O Conselho Tutelar de Belo Horizonte integra, des-de o início deste mês, o Gru-po de Eliminação do Aedes aegypti (Geades) e é mais um aliado importante na força--tarefa contra a dengue, a fe-bre chikungunya e o zika ví-rus. Assim como outros ór-gãos da administração mu-nicipal, o Conselho Tutelar segue a estratégia de formar multiplicadores e sensibili-zar a população. A participa-ção dos conselheiros aconte-ce durante as visitas externas que já fazem parte da sua ro-tina, nos atendimentos inter-nos nas sedes dos conselhos regionais e com atividades programadas.

Os trabalhos come-çaram com uma capacita-ção realizada na última se-mana de janeiro, na Secreta-ria Municipal de Políticas So-

ciais. Na ocasião, 15 pessoas par-ticiparam do treinamento apresen-tado pela gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde, Maria Tere-za da Costa Oliveira. Além de ca-pacitar os conselheiros a identificar possíveis focos de dengue e repas-sar orientações sobre as medidas que devem ser tomadas para evitar a proliferação do mosquito, os no-vos colaboradores também recebe-ram orientações sobre sintomas clí-nicos e diferenciais das três doen-ças. Maria Tereza ressaltou a impor-tância do envolvimento do Conse-lho Tutelar. “Acredito que os repre-sentantes do Conselho Tutelar po-dem alcançar um público bem es-pecífico. Durante o trabalho, é pos-sível ter esse olhar criterioso e abor-dar a questão com o morador, re-forçando o envolvimento de todos nesta luta”, disse.

Alguns conselhos tutelares re-gionais já apresentaram propostas

sobre como vão pautar o tema. Di-vulgação de materiais nas salas de espera e abordagem lúdica são algu-mas das ideias apresentadas. Na re-

gião Norte, foi elaborado um proje-to em parceria com as escolas muni-cipais locais. Os alunos do programa Escola Integrada, de 8 a 12 anos, te-rão a oportunidade de conhecer to-das as estruturas da secretaria regio-nal e, por meio do projeto, partici-parão de teatros e oficinas temáticas com atividades teóricas e práticas so-bre o combate ao mosquito.

Ana Paula Santos, presiden-te do Conselho Tutelar Norte e res-ponsável pela iniciativa, ressaltou

a importância do projeto. “As ações voltadas para as crian-ças dão mais resultado. Elas cobram a mudança de atitu-de dos pais e das outras pes-soas com quem elas convi-vem. Além disso, é uma forma de educar e gerar a mudança de cultura, mesmo que a lon-go prazo”, enfatizou. A expec-tativa é que o projeto come-ce a ser implantado nas esco-las em março.

Mais de 2.600 imóveis foram vistoriados durante a quinta ação da força-tarefa da

PBH na região de Venda NovaO quinto mutirão de comba-

te ao mosquito Aedes aegypti reali-zado neste ano em Venda Nova foi realizado no bairro Mantiqueira na última semana, quando foram visto-riados 2.634 imóveis em 41 quartei-rões. Em média, estão sendo neces-sários três dias para recolher todo o material descartado pela população durante os mutirões na região.

A ação faz parte da força-tare-fa criada pela Prefeitura de Belo Ho-rizonte, uma parceria entre as secre-tarias regionais, a Secretaria de Saú-de e as equipes de Limpeza Urbana e Defesa Civil para evitar a prolifera-ção do mosquito transmissor da den-gue, do zika vírus e da febre chikun-gunya. O ponto de apoio do mu-tirão foi instalado na Escola Munici-pal Milton Campos (Rua Jovino Ro-drigues Pego, 145), de onde saíram as equipes para visitar as residências, retirando inservíveis que podem ser-vir como abrigo para o mosquito.

Das residências visitadas, 453 estavam fechadas. A Defesa Civil emitiu três notificações durante os trabalhos e a Vigilância Sanitária de Venda Nova, duas. Durante três dias de coleta, foram retiradas 54,5 tone-ladas de inservíveis, como carcaça de eletroeletrônicos, eletrodomés-ticos, sofás e entulhos, entre outros materiais. Marcelo Costa, coorde-nador da equipe da Defesa Civil no mutirão, considera a união dos vá-rios órgãos a melhor forma de com-bate ao mosquito. “O intuito é sensi-bilizar a comunidade e também re-

tirar, de forma sistêmica, todo o ma-terial acumulado no interior das mo-radias, onde estão a maior parte dos focos do mosquito”, disse.

SujeiraEm uma dos imóveis visita-

dos, na Rua Manoel Soares Costa, a equipe de agentes do Controle de Zoonoses se deparou com uma situação difícil: mais de 30 garra-fas pet contendo urina, guardadas por um morador que tem proble-mas de alcoolismo. No lote exis-tem duas construções e essa situ-ação foi encontrada no imóvel dos fundos, que não dispõe de banhei-ro. No imóvel havia também fezes acumuladas, além de várias garra-fas de bebida espalhadas. O lote continha também diversos inserví-veis espalhados. O proprietário foi notificado pela equipe de Vigilân-cia Sanitária e os materiais foram retirados.

A situação do imóvel já é co-nhecida pela equipe de Controle de Zoonoses do Centro de Saúde Mantiqueira, que monitora cons-tantemente o local. A dona de ca-sa Ilza da Silva mora no imóvel da frente e conta que seu marido se re-cusa a aceitar tratamento contra o alcoolismo. “Esse mosquito aparece porque as pessoas jogam lixo na ca-sa da gente, com permissão de meu marido. A ação da Prefeitura ajuda a retirar as coisas acumuladas. Da-qui pra frente não deixo jogar mais nada aqui”, garantiu.

Unidades de Recebimento de Pequenos VolumesOs moradores de Venda Nova podem descartar materiais que acumulam água em quatro Uni-

dades de Recebimento de Pequenos Volumes (URPV). Esses equipamentos recebem materiais como entulho, resíduos de poda e terra, até o limite diário de 1m³por viagem, assim como pneus, colchões e móveis velhos. Todas elas funcionam das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8h às 16h. Confira os endereços:

• Céu Azul - Av. Luiz Cantagalli, 52, esquina com Rua Maria Gertrudes Santos, bairro Céu Azul. • Rio Branco - Rua Augusto dos Anjos, 1.983, esquina com Rua Efigênio Nunes Pereira, bairro Pira-tininga. • São João Batista - Rua Elce Ribeiro, 340, esquina com Rua Bernardino de Oliveira Pena, bairro São João Batista.• Vilarinho - Avenida Vilarinho, 4.441, esquina com Rua Alberto Ambrósio dos Santos, bairro Letícia.

Equipe percorreu 41 quarteirões do bairro Mantiqueira durante os trabalhos

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