Ônibus do BRT Move começam a rodar em BH

Prefeitura iniciou no sábado operação experimental no corredor Cristiano Machado, ação que vai até 7 de

março e avaliará diversos pontos do sistemaComeçou no sábado, dia

15, a etapa de testes operacio-nais do novo sistema de trans-porte de Belo Horizonte, o BRT Move. Os oito ônibus empenha-dos nesse treinamento inicial partiram da estação Tamoios, na esquina da avenida Santos Du-

mont com a rua Tamoios, no Centro, com destino à estação São Gabriel, na região Nordes-te. Esse é o primeiro trecho a entrar em operação comercial, no dia 8 de março. A viagem te-ve uma parada, na estação Ci-dade Nova, no corredor Cristia-

no Machado, também na região Nordeste, para apresentação das funcionalidades e equipamentos dos módulos e locais de embar-que e desembarque dos passa-geiros. O prefeito Marcio Lacer-da, autoridades municipais e es-taduais e convidados participa-ram da viagem, cujo trajeto é de aproximadamente oito quilôme-tros e meio e tem duração de cerca de 20 minutos por trecho. Confira ao lado o primeiro ba-

lanço da operação, cujos resul-tados, segundo a BHTrans, aten-deram a previsão. Os próximos testes estão programados para acontecer nos corredores Antô-nio Carlos (15 de março) e Vila-rinho (15 de abril).

Os testes operacionais in-cluem abertura e fechamento de portas, aproximação e saída das estações de transferência, me-dição dos tempos de viagem e velocidade média dos veículos. Ontem começaram os testes ele-trônicos, comunicação dos ôni-bus com a central de operação, procedimentos de validação de cartão eletrônico e ajustes dos padrões de controle eletrônico de viagens, entre outros deta-lhes. “O BRT Move funcionará, gradualmente, durante os qua-tro meses que antecipam o iní-cio da Copa do Mundo. O fun-cionamento de 100% da opera-ção está previsto para maio. Is-so significa que o sistema terá si-do bastante testado até lá”, ex-plicou o prefeito. Ele também comentou sobre a experiência da cidade de Santiago, no Chile, que implementou todo o siste-ma em um único dia e enfrentou diversos problemas no trânsito por causa de um problema téc-nico. “Nós não queremos que is-so aconteça aqui. Posso garantir

para a população que teremos o sistema funcionando plenamen-te durante a Copa”, afirmou.

Daniel Marx Couto, di-retor de Transporte Público da BHTrans, apresentou algumas das funcionalidades do BRT Mo-ve na estação Cidade Nova, uma das nove estações de transferên-cia do corredor Cristiano Ma-chado. Cada estação possui de dois a quatro módulos, desti-nados em números iguais pa-ra o transporte municipal e pa-ra o metropolitano. “As estações possuem painéis de TV para in-formar ao usuário sobre a próxi-ma parada e catracas com siste-ma biométrico para controle das gratuidades. Todo embarque se-rá feito em nível com os veícu-los, o que agilizará o embarque e, principalmente, priorizará o acesso das pessoas com dificul-dade de locomoção. As estações também são dotadas de sistema de som para informações opera-cionais e segurança. Os ônibus serão monitorados em tempo real para dar um conforto maior ao usuário”, detalhou. “É um sis-tema de qualidade. Isso signifi-ca um grande salto no transpor-te coletivo de Belo Horizonte”, concluiu o diretor. Todas as es-tações possuem sistema de segu-rança, com câmeras e alarmes.

Testes iniciais do BRT Move no sábado, dia 15

• Horário: 8h às 16h.• Frota empenhada no teste: oito veículos articulados, sen-

do dois destinados à visita de autoridades e convidados. O pri-meiro treinamento consistiu em duas simulações, sendo uma operação com a linha percorrendo o trajeto sem parar e outra, com parada na Estação Cidade Nova.

• Itinerário total (8,4 km): estação Tamoios (avenida Para-ná), avenida Santos Dumont, rua Espírito Santo, viaduto Leste, avenida Cristiano Machado, estação São Gabriel.

• Foram realizadas 48 viagens, sendo 16 viagens simulando linha direta. O tempo médio de cada percurso da linha direta si-mulada foi de 20 minutos

• Viagens parando na Estação Cidade Nova: 32, com 21 minutos em média no percurso.

• Média da distância de atracagem: 17 centímetros• Total de técnicos da BHTrans envolvidos na operação: 44

Leia mais sobre BRT nas páginas 2 e 3 desta edição

Primeiro dia de testes do BRT foi acompanhado pelo prefeito Marcio Lacerda e por outras autoridades

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Ano XX • N. 4.501 • R$ 0,90 Tiragem: 2.500 • 18/2/2014Diário Oficial do Município - DOM

MelhoriasEsta operação já possibilitou a melhoria no sistema de transporte existente na cidade. Com a im-

plantação do BRT Move e do sistema de monitoramento via GPS, a BHTrans passa a acompanhar tam-bém, com dados mais refinados, parte da frota de ônibus da cidade. Desde sábado, os painéis insta-

mento, articulados e capazes de transportar 140 passageiros, os ônibus do BRT Move possuem ar condicionado e bancos acolchoados. Eles possuem espaço exclusivo para bicicletas, que poderão ser transportadas aos sábados, depois das 15h, e durante todo o dia nos domingos e feriados. Além de tudo, ainda beneficiam o meio ambiente, já que emitem menos poluição. Cerca de R$ 250 milhões foram investidos pelas concessionárias na compra dos novos veículos.

Durante toda a viagem, os ônibus do BRT Move chamavam a atenção da população por onde pas-savam. A admiração dos belo-horizontinos ficou expressada por sorrisos e por fotos dos novos veículos que eles mesmos tiravam.

lados nos pontos passaram a in-formar a aproximação dos veícu-los com intervalo de apenas um minuto. Até então era apresen-tada a aproximação com inter-valos de 5 minutos.

Nova frotaCom a implantação do

BRT especialistas estimam que o tempo de viagem seja reduzido em 50%, feito obtido porque os ônibus circulam em corredores exclusivos, o pagamento da pas-sagem é feito antecipadamen-te e o embarque e o desembar-que são realizados em nível com a estação. O tempo de espera, consequentemente, também vai cair. Cada passageiro vai aguar-dar entre um e cinco minutos por seu ônibus de destino.

Com 19 metros de compri-

Ônibus são capazes de transportar 140 passageiros e têm ar condicionado e bancos acolchoados

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BELO HORIZONTETerça-feira, 18 de fevereiro de 2014Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Especialista aposta na qualidade e na Em entrevista à rádio

Band News na semana passa-da, um dos principais consul-tores de trânsito e transporte do país, o engenheiro Silves-tre Andrade Filho, demons-trou confiança na qualida-de e na eficiência do projeto de implantação do BRT Mo-ve em Belo Horizonte. Confi-ra, a seguir, os principais tre-chos da entrevista.

mentos, porque são sistemas novos que estão entrando em funcionamento comercial na-quele momento. Então, você tem todas as estações com seus equipamentos novos, pessoas com novas funções, tudo isso vai sendo testado e é bom que nós tenhamos tempo para tes-te, que as pessoas conheçam e que as coisas sejam feitas sem transtorno e nenhum tipo de

de que ele vai atender muito bem, porque essa demanda já está consolidada nesses corre-dores. São corredores tradicio-nais da cidade, onde o trans-porte coletivo tem um papel fundamental.

Você avalia que é um projeto bacana, que torna BH uma referência nesse as-sunto?

atropelamento.

Silvestre, a Prefeitura não deveria ter apresentado o BRT com mais antecedên-cia, para que as pessoas co-nhecessem melhor como vai ser o sistema em BH?

Eu acho que toda infor-mação é sempre bem-vinda. Quanto mais informação, me-lhor, mas às vezes você ante-cipa demais uma informação e gera só ansiedade, gera uma expectativa que demora um pouco a ser cumprida. É neces-sário que seja assim e ter uma informação bastante intensa nesta reta final é fundamental.

Silvestre, avaliando a es-trutura que vai ser disponibi-lizada para a população em relação ao BRT, comparando com outras cidades onde es-se sistema já é usado, você acha que a PBH fez um traça-do correto, explorando as re-giões onde o BRT é realmente mais necessário?

Olha, o BRT está sendo implantado nos principais cor-redores da cidade, onde tem os grandes volumes, as gran-des demandas de transporte coletivo, então não há dúvi-da de que ele vai atender ple-namente e há até uma discus-são se ele já não vem até com uma demanda bastante ex-pressiva. Mas não tem dúvida

O BRT foi implantado em Curitiba há cerca de 30, 40 anos. Lá é que foi introduzi-do esse conceito nacionalmen-te e depois internacionalmen-te. Estamos trazendo esse sis-tema para cá, quer dizer, essa forma de fazer nova, mas nós já temos pistas exclusivas pa-ra ônibus na avenida Cristiano Machado há muitos anos, fai-xas exclusivas na avenida Ama-

zonas, implantamos pistas ex-clusivas na Antônio Carlos e na Nossa Senhora do Carmo, en-tão a gente vem em um proces-so de muito tempo, não é de agora. O BRT é uma evolução tecnológica, o Transmilênio de Bogotá (Colômbia), que hoje é referência mundial nesta evo-lução, contou com consultoria brasileira, com equipamentos brasileiros, e é o que nós esta-mos trazendo pra cá, todo es-se avanço tecnológico mais re-cente que propiciou um sal-to de qualidade nesse sistema chamado de BRT.

Especialistas dizem que o BRT já nasceria defasado, que o sistema não atende-ria a demanda da população. Você concorda com essa afir-mação?

Esta é uma discussão que sempre vai existir. A realidade é

“A implantação por etapas

facilita o entendimento

do sistema pela população”

Pergunta: A decisão da Prefeitura de Belo Horizon-te de optar pela implantação do BRT em etapas reflete vá-rias situações, mas você abor-dou um aspecto educativo in-teressante que é para o usuá-rio, para nós, pra todo mun-do aprender, já que o BRT é um sistema novo, não é isso?

Silvestre: Ir por etapas é bom porque as pessoas vão aprendendo e as coisas vão acontecendo devagar, não bruscamente, e isso facilita o entendimento do sistema pela população. É um sistema novo, que traz novidades, embora se-ja ônibus, que é uma tecnolo-gia conhecida por todo mun-do, mas é uma forma de ope-rar diferente. Acho que a orga-nização por etapas facilita pa-ra o usuário. É comum, princi-palmente quando se implan-ta um sistema totalmente no-vo, como o metrô, que come-ce só em horários fora de pi-co e testando todos os equipa-

“O BRT é um salto de qualidade. A população vai andar com mais

conforto, em pista exclusiva e não vai parar em congestionamentos”.

que a nossa população é aten-dida por ônibus convencio-nal. Então, o BRT é um salto de qualidade. O ótimo, às vezes, é inimigo do bom. Ninguém vai contestar que o metrô seria a melhor solução. Mas há um balanço entre custo e respon-sabilidades de você implantar, e o custo é tão alto que às ve-zes inviabiliza esse processo de implantação. Então, acho que não dá para deixar de fazer um sistema novo, moderno, mais eficiente do que aquilo que te-mos hoje, para beneficiar a po-pulação, que está andando é de ônibus, em um tráfego mis-to e apertado. Então, nós esta-mos ganhando com o BRT. Ele vai ficar lotado? Possivelmente, sim, nas horas de pico. Aconte-ce que até os sistemas de metrô andam cheios na hora de pico, não tem muito jeito. Os siste-mas são dimensionados para a

Silvestre Andrade Filho é um dos principais consultores de trânsito e transporte do país

Para o especialista, BRT está sendo instalado nos principais corredores da cidade, portanto não há dúvida de que vai atender plenamente a demanda

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BELO HORIZONTETerça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

eficiência do BRT em Belo Horizonte

Saiba mais sobre o BRTQuais são os ganhos da população com

o novo sistema?

máxima ocupação em hora de pico. Mas a população vai an-dar com mais conforto, em pis-ta exclusiva, não vai parar em congestionamentos. Você pa-ga antes perde menos tempo na hora do embarque e do de-sembarque. Tudo isso significa ganhos para a população.

Silvestre, muitas linhas convencionais serão retira-das da região central da capi-tal, não é?

Vai diminuir muito por-que essas linhas que vêm dos bairros vão ser atendidas pe-lo BRT e serão substituídas por um único sistema de maior ca-pacidade. E grande parte delas vão se transformar em linhas alimentadoras. Então, vai dimi-nuir a quantidade de linhas e, certamente, de veículos circu-lando, dando mais fluidez até para o trânsito geral, porque esses ônibus que serão retira-dos estavam no trânsito geral. Com menos ônibus circulando,

até o tráfego geral vai ganhar com isso, e os ônibus vão an-dar com pista limpa, garantin-do a regularidade do sistema e oferecendo maior conforto pa-ra o usuário.

Você acha que, com o BRT funcionando bem, vai ter quem se sinta estimulado a deixar o carro em casa e pe-gar o BRT?

Eu acho que pode acon-tecer, mas creio que o sistema não está sendo projetado para is-

so. O primeiro grande desafio do BRT é atender bem ao usuário do transporte coletivo. O usuário do transporte individual vai ter a op-ção e vai fazer a sua escolha entre ficar parado no congestionamen-to e pegar um ônibus que ele vê passando ao lado dele com trân-sito livre e desimpedido. Então, é o equilíbrio entre o que ele ganha e o que perde com isso. E, se o tempo é essencial pra ele, pos-sivelmente vai pensar duas ve-zes antes de usar o automóvel, e vai se sentir um pouco mais

O BRT Move circula em pistas e faixas exclusivas, sem congestionamentos. O passageiro ainda pode embarcar em linhas diretas para o centro da cidade. O pagamento é feito antes do embarque e realizado no mesmo nível dos ônibus, sem precisar subir degraus e perder tempo com isso. Todas as estações têm porta de acesso para pessoas com mobilida-de reduzida, o que facilita a movimentação dos passageiros.

Todos os ônibus contam com GPS e são monitorados por uma central, que controla a velocidade dos veículos e o tempo de chegada às estações. Nas estações, há mais opções de linhas de ônibus, seja para um bairro próximo ao seu, seja para outras regiões da cidade, como a área hospitalar.

Os pontos serão substituídos por estações moder-nas e confortáveis, protegendo quem espera pelo ônibus. Além disso, câmeras de vídeo instaladas nos veículos e em todas as estações controlam tudo, garantindo a segurança de todos. Para saber quando seu ônibus vai chegar, é só fi-car de olho nos painéis eletrônicos das estações. Já den-tro dos coletivos, monitores indicam as próximas paradas. A qualidade do ar da cidade também será melhor com o BRT, já que os novos ônibus liberam menos poluentes.

atraído pelo BRT. Agora, o BRT, neste momento, vem para aten-der o próprio usuário do trans-porte coletivo, com mais qualida-de. Acho que este é o seu desafio e a sua importância. Trazer o pes-soal do automóvel não é exata-mente o seu propósito. Pode ser que ele venha a conquistar esse usuário também.

“Pagando antes, população perde

menos tempo na hora do

embarque e do desembarque”.

“O usuário do transporte

individual vai fazer sua escolha entre

ficar parado no congestionamento e pegar um ônibus

que ele vê passando ao lado dele com

trânsito livre e desimpedido”

Silvestre acredita que o BRT dará mais fluidez para o trânsito geral

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

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BELO HORIZONTETerça-feira, 18 de fevereiro de 2014Diário Oficial do Município34

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesset/13 404,56 0,24 4,17 5,76 404,09 0,27 2,97 4,24

out/13 406,05 0,37 4,56 5,53 405,26 0,29 3,27 4,07

nov/13 408,69 0,65 5,24 5,76 407,86 0,64 3,93 4,51

dez/13 412,25 0,87 6,15 6,15 410,67 0,69 4,64 4,64

jan/14 419,05 1,65 1,65 5,40 413,63 0,72 0,72 3,32

1ª fev/14 440,88 (3) 1,34 2,33 5,47 435,87 (3) 0,65 1,32 3,53

IPCR(2)IPCA(1)

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 59,00 .. 20,68

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 28,50 52,00 82,46 42,58

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,35 15,00 44,93 11,68

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,50 50,00 1,27

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 23,89

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 10,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,00 50,00 2,18

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,15 3,00 160,87 1,77

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,15 2,15 86,96 1,50

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 3,00 .. 1,90

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,04

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,01

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,20 1,40 16,67 1,29

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,00 6,00 200,00 3,18

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,35 4,00 196,30 2,17

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,20 4,00 233,33 1,81

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,00 .. 13,03

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,04

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 6,50 8,60 32,31 7,54

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,17

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 1,20 .. 0,86

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 23,80 27,00 13,45 24,98

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,50 8,60 32,31 7,52

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 8,60 .. 7,59

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 51,80 72,67 43,56

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,50 32,00 236,84 12,62

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 24,00 54,00 125,00 44,00

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 0,00 15,00 .. 6,86

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,27

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 19,90 900,00 10,40

Avaliação emergencial de crédito por evento 15,00 18,00 20,00 15,56

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 73,33

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 12,00 30,00 150,00 16,14

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Janeiro de 2014

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

ago/13 403,59 1046,46 522,71 0,10 0,00 -2,72 3,92 9,00 5,27 5,85 9,00 4,42

set/13 404,56 1046,46 513,64 0,24 0,00 -1,73 4,17 9,00 3,45 5,76 9,00 0,63

out/13 406,05 1046,46 540,14 0,37 0,00 5,16 4,56 9,00 8,78 5,53 9,00 5,87

nov/13 408,69 1046,46 545,56 0,65 0,00 1,00 5,24 9,00 9,87 5,76 9,00 11,20

dez/13 412,25 1046,46 541,66 0,87 0,00 -0,72 6,15 9,00 9,09 6,15 9,00 9,09

jan/14 419,05 1117,46 532,22 1,65 6,78 -1,74 1,65 6,78 -1,74 5,40 6,78 -2,29

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,15 -0,06

Arroz 3,00 kg 7,30 0,03

Banana caturra 12,00 kg 27,07 -0,24

Batata inglesa 6,00 kg 12,32 -0,87

Café moído 0,60 kg 7,63 -0,02

Chã de dentro 6,00 kg 116,55 1,04

Farinha de trigo 1,50 kg 4,26 0,00

Feijão carioquinha 4,50 kg 15,59 -0,32

Leite pasteurizado 7,50 lt 16,53 -0,20

Manteiga 750,00 gr 16,70 -0,12

Óleo de soja 1,00 un 2,82 0,00

Pão francês 6,00 kg 51,76 0,08

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 25,64 -1,07

Custo da Cesta Básica(*) – Janeiro de 2014

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesago/13 461,16 0,30 4,11 6,25 643,47 0,55 5,68 9,60

set/13 463,14 0,43 4,56 6,40 646,62 0,49 6,19 9,32

out/13 464,62 0,32 4,89 6,35 649,72 0,48 6,70 8,76

nov/13 466,81 0,47 5,39 6,23 652,91 0,49 7,23 8,38

dez/13 468,30 0,32 5,72 5,72 656,56 0,56 7,83 7,83

jan/14 469,38 0,23 0,23 5,19 661,55 0,76 0,76 7,94FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 519,38(15)

1007,67(9)

778,72(47)

1296,30(54)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 721,95(148)

996,31(153)

1153,72(211)

2077,67(206)

3 Quartos e 1 banheiro 868,08(52)

1013,26(46)

1253,95(75)

1634,00(25)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1241,17(77)

1378,57(133)

1647,60(275)

2448,37(439)

4 Quartos e até 2 banheiros 1285,60(7)

-(3)

2219,39(18)

3136,49(37)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(3)

2111,25(8)

2626,00(46)

4545,51(229)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 456,07(19)

602,14(14)

-(3)

-

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 605,00(26)

682,22(9)

- -

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 605,38(13)

- -(2)

-

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 822,02(54)

974,36(25)

1237,51(16)

1993,63(8)

3 Quartos e 1 banheiro 1032,90(31)

1325,00(10)

1569,60(5)

-(1)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1378,21(39)

1811,71(17)

2872,17(23)

6354,55(11)

4 Quartos e até 2 banheiros 2300,00(5)

2271,43(7)

4975,00(4)

-(1)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

2988,89(9)

4127,27(11)

5644,44(9)

8598,02(51)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Janeiro de 2014Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFago/13 126,79 180,41 117,28 5,51 8,58 2,93 -8,66 -11,26 -0,80 -4,98 -8,02 3,43

set/13 118,32 160,27 114,11 -6,68 -11,16 -2,70 -14,76 -21,17 -3,48 -10,58 -16,48 0,73

out/13 120,41 161,61 116,97 1,76 0,84 2,51 -13,26 -20,51 -1,06 -11,39 -19,19 1,36

nov/13 123,30 170,12 117,11 2,40 5,27 0,12 -11,17 -16,32 -0,94 -8,51 -15,95 3,51

dez/13 120,48 159,06 118,51 -2,28 -6,50 1,20 -13,20 -21,76 0,24 -13,20 -21,76 0,24

jan/14 121,76 162,09 119,03 1,06 1,90 0,43 1,06 1,90 0,43 -7,50 -15,78 6,09(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 1,99 5,90 196,48 4,41

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 0,99 2,92 194,95 1,68

Prefixada (multimarcas) 1,30 2,89 122,31 2,08

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,36 2,92 114,71 1,92

Prefixada (multimarcas) 1,44 2,99 107,64 2,13

Cartão de Crédito 4,14 17,89 332,13 10,96

Cheque Especial (2) (8) 4,73 10,58 123,68 8,32

Combustíveis 5,38 15,71 192,01 8,32

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos 0,10 1,73 1.630,00 1,05

Imóveis na Planta 0,10 1,73 1.630,00 0,27

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,40 2,90 625,00 2,02

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 3,29 5,36 62,92 4,25

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,41 2,01 42,55 1,64

Eletroeletrônicos 3,03 5,37 77,23 4,27

Mobiliário 1,00 5,89 489,00 3,21

Financeiras Independentes 10,32 15,70 52,13 13,50

Turismo

Nacional 0,94 1,49 58,51 1,22

Internacional 0,68 1,63 139,71 1,16

Vestuário e Calçados 1,50 6,90 360,00 3,88

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 0,99 2,75 177,78 2,12

Capital de Giro (8) 1,48 3,70 150,00 2,19

Conta Garantida (8) 1,95 4,28 119,49 2,90

Captação

CDB 30 dias (4) 0,75

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,71

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,36 0,72 100,00 0,57

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,66 0,73 10,61 0,71

Poupança (5) 0,61

Taxa SELIC (6) 0,82(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes(2) Não são consideradas vantagens progressivas(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponívelFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Janeiro de 2014

(6) Média ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

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BELO HORIZONTETerça-feira, 18 de fevereiro de 2014 Diário Oficial do Município 35

Poder Executivo

Comédia em cartaz no Cine Theatro Brasil apresenta a busca incessante

de um homem pelo casamento

A incansável busca pelo par perfeito sob o ponto de vista mas-culino é o tema da comédia escri-ta por Carlos Simões que integra a programação da 40ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dan-ça. “Os homens querem casar e as mulheres querem sexo”, em car-taz no Cine Theatro Brasil (rua Ca-rijós, 258, Centro), conta a diverti-da história de Jonas, interpretado pelo ator Marcelo Ricco, que ten-ta de todas as maneiras encontrar uma mulher para se casar e formar uma família. O espetáculo, dirigi-do pelo também ator Carlos Nu-nes, pode ser visto hoje e amanhã, às 21h. Os ingressos custam R$ 12.

Frequentador assíduo de ca-samentos, tanto de conhecidos quanto de desconhecidos, Jonas briga por todos os buquês e enfei-tes de bolo. Com uma coleção de lembranças deixadas pelas mulhe-res que passaram por sua vida e de-pois de outra frustação em um ca-samento, ele segue para mais uma cerimônia. O espetáculo é uma di-vertida troca de experiências com os espectadores em meio a histó-rias cômicas de um solteiro pouco convencional. Ao contrário do que é comum, nesta peça quem pro-cura um grande amor é o homem.

Confira a programação de hoje da campanha de

popularizaçãoTeatro adulto• “Arrasô! A Comédia” - Tea-

tro Monte Calvário (rua Bernar-do Guimarães, s/nº, esq. com rua Uberaba, Barro Preto), às 21h. R$ 12.

• “As Sereias da Zona Sul” – Teatro Izabela Hendrix (rua da Bahia, 2.020, Lourdes), às 20h. R$ 12.

• “Adultérios e outras pe-quenas traições” – Teatro Júlio Ma-ckenzie (rua Rio de Janeiro, 1.046, Centro), às 20h. R$ 12.

• “Comi a galinha e tô pa-gando o pato” – Teatro Bradesco (rua da Bahia, 2.244, Lourdes), às 21h. R$ 12.

• “Como fazer uma mulher feliz com apenas cinco reais!” - Te-atro Santo Agostinho (rua Aimo-rés, 2.679, Santo Agostinho), às 20h30. R$ 12.

• “É vira-lata, mas não tem rabo preso” – Cine Theatro Brasil – Teatro de Câmara (rua Carijós, 258, Centro), às 21h. R$ 12.

• “Melhores Intenções” – Espaço Cultural Maria das Tranças

(Cine Theatro Brasil – Grande Te-atro (rua Carijós, 258, Centro), às 21h. R$ 12.

• “Os Homens querem ca-sar e as Mulheres querem sexo” – Cine Theatro Brasil (rua Carijós, 258, Centro), às 21h. R$ 12.

• “Os Sem Vergonha” – Te-atro Alterosa (avenida Assis Cha-teubriand, 499, Floresta), às 21h. R$ 12.

• “Quem tem medo da ve-lhice” – Sala Juvenal Dias do Palá-cio das Artes (avenida Afonso Pe-na, 1.537, Centro), às 20h30. R$ 12.

• “Só quero ver na Copa” - Tea tro Shopping Estação BH (ave-nida Cristiano Machado, 11.833, Venda Nova), às 20h30. R$ 12.

• “Talvez seja amor...” – Te-atro Sesi Holcim (rua Padre Mari-nho, 60, Santa Efigênia), às 20h30. R$ 12.

• “Trem de Minas” – Teatro da Cidade (rua da Bahia, 1.341, Lourdes), às 20h30. R$ 12.

• “Vexame” – Teatro Bra-desco (rua da Bahia, 2.244, Lour-des), às 20h30. R$ 12.

• “Vulgaridades Sublimes” – Teatro João Ceschiatti do Palá-cio das Artes (avenida Afonso Pe-na, 1.537, Centro), às 20h. R$ 10.

Plenária da região Nordeste aconteceu na última semana

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Lista de credenciados para venda de bebida

e comida durante o Carnaval é divulgada

A Prefeitura de Belo Ho-rizonte, por meio da Belotur, divulgou na sexta, dia 14, a lista das 400 pessoas credenciadas a trabalhar no comércio eventual de bebidas e alimentos indus-trializados e embalados duran-te os desfiles de blocos de rua, que se estendem até o dia 9 de março. Os interessados podem consultar a lista no site www.carnavaldebh.com.br.

As 400 vagas foram pre-enchidas por meio de sorteio realizado no próprio dia 14, na sede da Belotur, em Belo Ho-rizonte. Ao todo, mais de mil pessoas se inscreveram e outros

400 formam uma lista de reser-va e poderão ser acionados ca-so seja necessário.

O credenciado está au-torizado a trabalhar até às 23h e somente durante os desfiles dos blocos de rua, em traje-to previamente informado pe-la Belotur. Ele deverá acompa-nhar o desfile, da concentração à dispersão e, de acordo com a legislação pertinente, em hi-pótese alguma poderá vender bebida alcoólica para meno-res de idade. A participação de proprietário de estabelecimen-to industrial, comercial ou ser-viços está proibida.

Plenárias da terceira semana da Conferência Municipal de Política

Urbana começam hojeDando continuidade às plená-

rias setoriais da 4ª Conferencia Muni-cipal de Política Urbana, começa ho-je, às 19h, no Centro Cultural Padre Eustáquio (rua Jacutinga, 821, bair-ro Padre Eustáquio, na região Noro-este), a terceira semana do evento, com plenárias para eleição de dele-gados também em mais duas regiões, Centro-Sul e Leste. Amanhã, a ple-nária acontecerá na Secretaria Mu-nicipal de Educação (rua Carangola, 288, bairro Santo Antônio). Na quin-ta, dia 20, é a vez de o evento acon-tecer na Escola Municipal Santos Du-mont (avenida Mem de Sá, 600, bair-ro Santa Efigênia).

A conferência é composta por quatro grandes etapas: as ple-nárias dos setores popular, empresa-rial e técnico, a capacitação dos de-legados, as discussões em grupos e a

plenária final. Por meio da conferên-cia serão definidas as principais alte-rações do Plano Diretor e das leis ur-banas para os próximos quatro anos.

Aqueles que quiserem parti-cipar das plenárias setoriais de elei-ção dos delegados e suplentes deve-rão se inscrever de acordo com o se-tor que representa ou a região admi-nistrativa referente à sua zona eleito-ral. As inscrições serão efetuadas no período de duas horas que antece-dem as plenárias até a primeira ho-ra após seu início (das 17h às 20h). Mais informações sobre o evento es-tão disponíveis no site http://gestao-compartilhada.pbh.gov.br/

A conferência começou no dia 3 de fevereiro e somente na pri-meira semana mais de 1.500 pes-soas participaram do evento, com a eleição de 18 delegados e 18 su-

plentes. Já na segunda semana fo-ram eleitos 27 delegados e 27 su-plentes nas regiões Barreiro, Nor-deste e Oeste (confira ao lado os delegados eleitos na semana pas-sada).

A primeira etapa da Confe-rência está programada para termi-nar no dia 26 deste mês, quando serão escolhidos os últimos delega-dos que representarão o seu seg-mento nas discussões sobre o pla-nejamento urbano da cidade. Os delegados participarão, também, da elaboração de propostas e da aprovação delas, na etapa final.

Delegados eleitos:Barreiro: Poliana Souza Pereira Inácio, Ademir Fereira do Nasci-

mento, Onofre Maia de Souza, Gilvando da Silva Vale, Antônio de Cas-tro Siqueira, Samuel Henrique Sampaio, Samuel Pereira da Costa, Ni-lo Pedro Rezende e José Márcio Silveira. Suplentes: Silvia Januária, Jo-aquim Custódio da Silva, Celi Cristina da Costa, Sidclei Sale Silva, Elai-ne Cristina Deodato, Lucimar Gomes de Oliveira, Eliane Mary Cam-pos Lima, Adely Nazareth Campos Lima e Gilberto Nascimento Chaves.

Oeste: Geraldo Magela Milo, Mauren Namorato, Ivone Apareci-da da S. Malaquias, Célia Alves Pereira, Reinaldo Braga Ribeiro, Willian Soares Rosa, Cleber das Dores de Jesus, Mardelene Cesar R. de Jesus e Jovino Cirqueira da Silva. Suplentes: Maria Delci Saraiva, Richard Henri-que da Silveira, Clever dos Santos, Eliane de Fátima Souza, Rubens Eus-táquio Rocha, Gladiston Tassar de Almeida, Luiz Carlos Cordeiro, Elisan-gela Duarte Rocha Passos e Agarino Ferreira Soares.

Nordeste: Cassiano Almeida Nolasco, Benedito Ferreira da Cruz, Giovanni de Campos Viana, Celso Lopes de Deus, Geraldo Soares da Silva, Julio Cesar Alves, Elitete de Oliveira Soares Silva, Melchiades Efi-gênio Melo e Maria da Penha Correa Libório. Suplentes: Jorge Morei-ra Nolasco, José Carlos da Silva, Zaira Gonçalves do Prado, Sara Deni-se Soares da Cruz, Terezinha Sant Anna Couto, Ilsmado de Souza Por-to, Alessandra Alves de Oliveira Santos, Helio Coelho Silva e Lourenço de Souza Silva.

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BELO HORIZONTETerça-feira, 18 de fevereiro de 2014Diário Oficial do Município36

Poder Executivo

Museu Histórico Abílio Barreto comemora 71 anos com lançamento de livros e nova exposição

O Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB) completa hoje 71 anos. Para celebrar a data, o Museu da Cidade promove o lançamento de livros e catálogos de exposições, além da inauguração, às 10h, da nova mostra da Pinacoteca MHAB, com uma obra de Délio Delpino. O museu fica na avenida Prudente de Morais, 202, no bairro Cidade Jar-dim, e a entrada é gratuita.

A Pinacoteca MHAB apre-senta um quadro de Délio Delpi-no que representa o atual casarão do Museu Histórico Abílio Barreto e o entorno da Fazenda Velha do Leitão. A pintura, de 1943, foi doa-da recentemente pelo Conselho de Presidentes, representado por Pau-lo de Vasconcellos. O quadro per-manecerá exposto por um período aproximado de três meses, e pode ser visitado às terças, sextas, sába-dos e domingos, das 10h às 17h, e nas quartas e quintas-feiras, das 10h às 21h.

Em seu aniversário, o MHAB promove também o lançamento de dois livros e dois catálogos que têm como tema a história do mu-

seu e exposições em cartaz no lo-cal. O livro “O Museu e a Cida-de sem fim: setenta anos de his-tória preservada no MHAB, o mu-seu da cidade” apresenta cinco es-tudos sobre o MHAB, nos quais es-tão contidos as trajetórias e os es-forços empreendidos pela institui-ção museológica ao longo do tem-po. O outro livro, “Belo Horizon-te F. C. – Trajetórias do Futebol na Capital Mineira” é um desdobra-mento da exposição homônima que fica em cartaz no MHAB até a Copa do Mundo. Traz textos que tratam dos aspectos históricos e so-ciais, além da memória do futebol na capital, interpretando, à luz de rigorosa pesquisa, os aspectos que caracterizam sua trajetória e im-portância para os habitantes.

Também será lançado o vo-lume “Uma história, dois persona-gens”, contendo catálogos das co-leções Lia Salgado e Clóvis Salga-do, instrumento de pesquisa valio-so para os estudiosos da história de Belo Horizonte. Os livros e catálo-gos podem ser adquiridos na loja do museu.

HistóriaO MHAB, como museu

da cidade de Belo Horizon-te, tem como missão consti-tuir, preservar, pesquisar e co-municar acervos históricos, to-mar a dinâmica urbana como objeto de investigação e pro-mover o acesso do público aos bens culturais, incentivando sua participação como sujei-to na construção da memória e do conhecimento sobre Be-lo Horizonte.

As origens do MHAB da-tam de 1935, quando o jor-nalista e escritor Abílio Velho Barreto foi convidado a orga-nizar o Arquivo Geral da Pre-feitura. Ele passou a recolher documentos e objetos que de-veriam integrar o futuro museu de história da cidade e, a par-tir de 1941, reuniu acervos de forma mais sistemática e em diferentes suportes, seleciona-

dos segundo duas grandes seções: peças originárias do antigo Arraial do Curral del Rei e itens relativos à nova capital.

Por meio do Decreto 91, de 26 de maio de 1941, que cria a se-ção de História, surge o núcleo do Museu da Cidade. Promoveu-se a restauração do prédio escolhido para sediar o museu, a casa da an-tiga Fazenda do Leitão, remanes-cente arquitetônico dos arredores do Arraial do Curral del Rei. Em 18 de fevereiro de 1943, a instituição foi finalmente inaugurada, com a denominação de Museu Histórico de Belo Horizonte. Em 1967, rece-beu a denominação atual, em ho-menagem a seu idealizador e pri-meiro diretor.

O MHAB iniciou, a partir de 1993, amplo processo de revita-lização institucional, que promo-veu a reformulação de sua política de atuação, transformando-se em

uma instituição cultural dedi-cada à história e à memória de Belo Horizonte, direcionando suas ações para pesquisa, in-formação, educação e lazer.

No final de 1998, o sítio histórico da Fazenda do Lei-tão recebeu uma nova edifica-ção destinada a abrigar sua no-va sede. O novo edifício-sede, voltado para a avenida Pru-dente de Morais, é o primei-ro local originalmente conce-bido e edificado para abrigar um museu na capital. O redi-mensionamento dos espaços do museu foi fundamental no processo de sua transforma-ção em centro de convergên-cia e irradiação da cultura de Belo Horizonte, possibilitan-do uma gestão sustentada em ações que garantem, a um só tempo, a preservação, a inves-tigação e a comunicação.

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Quadro de Délio Delpino, de 1943, foi doado recentemente ao museu e fica em exposição por um período de três meses

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