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em Dos Conem Dos Con
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Ao final de contas, a melhor composio de cada conjunto de materiais encontrada por tentativas, mas vlido utilizar-se de orientaes formuladas por pesquisadores que promovam ganho de tempo e maior eficcia nessa investigao. Por questes de didtica, e sem prejuzo da qualidade, preferimos adotar o processo do INT (Instituto Nacional de Tecnologia) para fazer o proporcionamento prvio da mistura. O processo foi proposto pelo pesquisador Fernando Lus Lobo Carneiro e trata de curvas granulomtricas ideais para cada dimenso mxima do agregado a ser utilizado. Uma curva de referncia (mdia entre a curva I e a curva II) ento utilizada como primeira aproximao para chegarmos ao teor ideal de argamassa. O Mdulo de Finura adequado para cada mistura e uma experimentao com anlise visual, levam aos ajustes finais para definio da composio a ser adotada. Em seguida, a moldagem e rompimento de corpos de prova com um mnimo de trs traos diferentes para anlise da correlao resistncia x relao A/C, complementam a dosagem experimental.
Seqncia adotada para sua execuo:
PROJETO ARQUITETNICO
PROJETO ESTRUTURAL fck
RESISTNCIA DE DOSAGEM fcj = fck + 1,65 Sd
DEFINIO DO DMC DO CONCRETO
PROPORO ENTRE OS AGREGADOS (a/p):
Baseada no < ndice de Vazios ou
Com base nas Curvas de Granulometria (MFm)
TEOR DE GUA P/ A TRABALHABILIDADE (A%) (ver Diagrama de Interdependncia)
DEFINIO DOS TRAOS EXPERIMENTAIS (m1, x1 ; m2, x2 e m3, x3)
CONFECO DOS CORPOS DE PROVA (Moldagem, Cura e Rompimento)
CORRELAO RESISTNCIA x Rel. A/C (Obteno de AG, K1e K2)
TRAO PROVVEL (1 : a : p : x)
TRAO DEFINITIVO Aps ajustes de Obra