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1. 2. 1. 2. 3. 4. 5. Perguntas Frequentes Custas Processuais O que é preparo? Preparo é o recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos para o ajuizamento de uma ação ou a interposição de um recurso para o STJ . (Resolução STJ n. 3 de 5/2/2015 - DJe de 6/2/2015) O preparo compreende todos os atos do processo, inclusive a baixa dos autos. Nenhum processo será distribuído sem o respectivo preparo, exceto em caso de isenção legal ( ), sob pena de deserção (efeito jurídico produzido art. 5º da Lei n. 11.636 de 28/12/2007 pelo não pagamento do preparo). Quais normas regulamentam o pagamento de custas e do porte de remessa e retorno dos autos no STJ? Lei n. 11.636 de 28/12/2007 (DOU de 28/12/2007 – Edição Extra). Resolução STJ n. 3 de 5/2/2015 - DJe de 6/2/2015. O que são custas judiciais? Quando são devidas e como saber o valor a pagar? As custas judiciais são taxas devidas pela prestação de serviços públicos de natureza forense ( ). São art. 1º da Lei n. 11.636/2007 devidas sempre que, para o ajuizamento de uma ação originária ou a interposição de um recurso, houver previsão de um valor nas Tabelas 'A' (feitos de competência originária) e 'B' (recursos interpostos em instância inferior), constantes do Anexo I da Resolução . STJ n. 3/2015 O que é porte de remessa e retorno dos autos? Quando é devido o seu pagamento? É a quantia devida para custear o deslocamento (remessa e retorno) do processo até a sede do STJ em Brasília, onde será julgado. O porte de remessa e retorno dos autos será devido sempre que um processo tramitar em um Tribunal e uma das partes interpuser recurso para o STJ. O valor a ser pago depende do número de páginas do processo e da localização do tribunal no qual tramita (vide Tabela 'C' da ). Resolução STJ n. 3/2015 Quando há isenção do pagamento do porte de remessa e retorno dos autos? do pagamento do porte de remessa e retorno dos autos para os recursos interpostos em tribunais que atendem o isenção requisito mínimo de 80% de envio eletrônico de processos ao STJ nos últimos 12 (doze) meses. Portanto o porte de remessa e retorno dos autos, , uma vez que não será cobrado independentemente da forma de remessa satisfazem o requisito estabelecido no , os processos eletrônicos enviados ao STJ pelos Anexo II da Resolução STJ n. 3/2015 seguintes tribunais: Tribunal Regional Federal da 1ª Região Tribunal Regional Federal da 2ª Região Tribunal Regional Federal da 4ª Região Tribunal Regional Federal da 5ª Região Tribunal de Justiça do Estado do Acre Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas Tribunais de Justiça do Estado do Amapá Tribunal de Justiça do Estado da Bahia Tribunal de Justiça do Estado do Ceará Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul Tribunal de Justiça do Estado do Pará Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul

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Perguntas Frequentes Custas Processuais

O que é preparo?

Preparo é o recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos para o ajuizamento de uma ação ou a

interposição de um recurso para o STJ .(Resolução STJ n. 3 de 5/2/2015 - DJe de 6/2/2015)

O preparo compreende todos os atos do processo, inclusive a baixa dos autos. Nenhum processo será distribuído sem o respectivo

preparo, exceto em caso de isenção legal ( ), sob pena de deserção (efeito jurídico produzidoart. 5º da Lei n. 11.636 de 28/12/2007

pelo não pagamento do preparo).

Quais normas regulamentam o pagamento de custas e do porte de remessa e retorno dos autos noSTJ?

Lei n. 11.636 de 28/12/2007 (DOU de 28/12/2007 – Edição Extra).

Resolução STJ n. 3 de 5/2/2015 - DJe de 6/2/2015.

O que são custas judiciais? Quando são devidas e como saber o valor a pagar?

As custas judiciais são taxas devidas pela prestação de serviços públicos de natureza forense ( ). Sãoart. 1º da Lei n. 11.636/2007

devidas sempre que, para o ajuizamento de uma ação originária ou a interposição de um recurso, houver previsão de um valor nas

Tabelas 'A' (feitos de competência originária) e 'B' (recursos interpostos em instância inferior), constantes do Anexo I da Resolução

.STJ n. 3/2015

O que é porte de remessa e retorno dos autos? Quando é devido o seu pagamento?

É a quantia devida para custear o deslocamento (remessa e retorno) do processo até a sede do STJ em Brasília, onde será julgado. O

porte de remessa e retorno dos autos será devido sempre que um processo tramitar em um Tribunal e uma das partes interpuser

recurso para o STJ. O valor a ser pago depende do número de páginas do processo e da localização do tribunal no qual tramita (vide

Tabela 'C' da ).Resolução STJ n. 3/2015

Quando há isenção do pagamento do porte de remessa e retorno dos autos?

Há do pagamento do porte de remessa e retorno dos autos para os recursos interpostos em tribunais que atendem o isenção requisito

mínimo de 80% de envio eletrônico de processos ao STJ nos últimos 12 (doze) meses.

Portanto o porte de remessa e retorno dos autos, , uma vez quenão será cobrado independentemente da forma de remessa

satisfazem o requisito estabelecido no , os processos eletrônicos enviados ao STJ pelosAnexo II da Resolução STJ n. 3/2015

seguintes tribunais:

Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Tribunal Regional Federal da 2ª Região

Tribunal Regional Federal da 4ª Região

Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Tribunal de Justiça do Estado do Acre

Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas

Tribunais de Justiça do Estado do Amapá

Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

Tribunal de Justiça do Estado do Ceará

Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo

Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul

Tribunal de Justiça do Estado do Pará

Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro

Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte

Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul

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Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia

Tribunal de Justiça do Estado de Roraima

Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina

Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe

Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins.

Nos casos dos processos que não gozam da isenção prevista no art. 4º da Resolução STJ n. 3/2015,qual o valor do porte de remessa e retorno dos autos?

R e c o l h i m e n t o d o v a l o r i n t e g r a l :

(tribunais de porte de remessa e retorno dosSe o tribunal de origem não estiver elencado no Anexo II da Resolução isentos

autos) deverá ser recolhido o , de acordo com a quantidade de páginas do processo (valor integral Anexo I, Tabela C, da Resolução

). Essa regra vale para processos físicos ou eletrônicos.STJ n. 3/2015

P o s t e r i o r r e s t i t u i ç ã o p r o v o c a d a p e l o i n t e r e s s a d o :

Quando se tratar de recursos encaminhados ao STJ e por ele devolvidos integralmente, por via eletrônica, o valor recolhido a título

de porte de remessa e retorno dos autos será objeto de restituição mediante provocação do interessado, quando consumada a etapa de

devolução eletrônica dos autos ao tribunal de origem ( ).art. 8º, Parágrafo único, da Resolução STJ n. 3/2015

Qual o valor a ser pago quando o tribunal de origem arcar com as despesas de porte de remessa eretorno em nome próprio?

Deverá ser recolhido o valor exigido pela tabela local, na forma disciplinada pelo tribunal de origem (art. 2º, § 3º, da Resolução

).n.3/2015

Quando comprovar o pagamento das custas processuais e do porte de remessa e retorno?

O comprovante de recolhimento deve sempre acompanhar a petição no ato do protocolo, independentemente da forma de envio:

correios, fax ou eletrônica ( ; .art. 9º e 10º da Lei n. 11.636/2007 art. 1º, §§ 2º e 3º e art. 2º da Resolução STJ n. 3/2015

Como e onde é feito o pagamento do preparo no âmbito do STJ?

De acordo com o , o recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos éart. 5º da Resolução STJ n. 3/2015

feito por meio de , que pode ser paga , emitida após o preenchimentoexclusivamente GRU Cobrança EM QUALQUER BANCO

do formulário eletrônico disponível do STJ. Acesse , 'Espaço do advogado', ao lado esquerdo da página e,site http://www.stj.jus.br

após, clique em ' '.GRU Cobrança

Quando, além das custas processuais, for devido o porte de remessa e retorno dos autos, deverão ser geradas ,Atenção! duas guias

uma para cada tipo de pagamento.

A está disponível 24 horas por dia, ininterruptamente, ressalvados os períodos de manutenção do sistema (GRU Cobrança art. 6º da

).resolução STJ n. 3/2015

Como devo preencher a GRU Cobrança para pagamento do preparo?

1. Preencha os campos Nome do Autor/Recorrente, CPF ou CNPJ e Nome do Réu/Recorrido;

2. Selecione o tipo de pagamento:

Feito de Competência Originária.

Recurso Interposto em Instância Inferior.

Porte de Remessa e Retorno dos Autos.

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3. No caso de , selecione a classe processual desejada e clique em continuar:Ação Originária

a. No caso de informe a quantidade adicional de impetrantes, se houver;Mandado de Segurança

b. No caso de informe o número de registro do processo, no qual está interpondo o recurso.Embargos de Divergência

4. No caso de , selecione o recurso e informe a Unidade Federativa, o Recurso Interposto em Instância Inferior tribunal onde

, e número do processo na origem. No caso de informetramita o processo ( no campo 'tribunal de origem') Apelação Cível

apenas a Unidade Federativa, o número do processo na origem e o valor.

, além das custas processuais, de remessa e retorno dos autos, deverão ser geradas ,Atenção! Quando for devido o porte duas guias

u m a p a r a c a d a t i p o d e p a g a m e n t o .

5. Para pagamento de , selecione a o tipo de recurso, informe a Unidade Federativa, o Porte de Remessa e Retorno dos Autos

onde o processo tramita, o número na origem e o valor do porte de remessa e retorno, detribunal (no campo 'tribunal de origem')

a c o r d o c o m o e s t a b e l e c i d o p e l a .R e s o l u ç ã o n . 3 / 2 0 1 5

Atenção!Quando a for a unidade da federação deve ser de acordo comorigem Tribunal Regional Federal , SEMPRE preenchida

a , como abaixo:sede do respectivo TRF

Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Brasília (DF).

Tribunal Regional Federal da 2ª Região – Rio de Janeiro (RJ).

Tribunal Regional Federal da 3ª Região – São Paulo (SP).

Tribunal Regional Federal da 4ª Região – Porto Alegre (RS).

Tribunal regional federal da 5ª Região - Recife (PE).

Indisponibilidade do sistema de GRU Cobrança. O que acontece com os prazos?

De acordo com o , os prazos para recolhimento de custas judiciais e porte de remessa e retorno dosart. 7º da Resolução STJ n. 3/2015

autos ficam prorrogados para o dia útil subsequente à retomada do funcionamento do sistema nas hipóteses de GRU Cobrança

quando a indisponibilidade:

a. Ocorrer das 6 horas às 23 horas e for superior a 60 minutos, ininterruptos ou não;

b. Ocorrer das 23 horas às 24 horas.

Os prazos processuais para a interposição dos recursos permanecem inalterados! é apenas doCuidado! prorrogaçãoA

prazo para do preparorecolhimento . Assim, no caso de indisponibilidade do sistema de GRU, o recorrente deve informar o fato em sua petição e proceder o recolhimento doCobrança

preparo posteriormente, fazendo a juntada deste documento.

do prazo de recolhimento se a indisponibilidade:Atenção! Não haverá prorrogação

Ocorrer nos dias de expediente forense, entre a 0 hora e as 6 horas;

Ocorrer em feriados e finais de semana, a qualquer hora.

Quando o sistema é considerado indisponível?

Segundo o , considera-se indisponibilidade do sitema de GRU Cobrança a falta de oferta doart. 6º, § 2º, da Resolução STJ n. 3/2015

s e r v i ç o d e e m i s s ã o d e g u i a s d e p a g a m e n t o .

Não caracterizam indisponibilidade as falhas de transmissão de dados entre as estações de trabalho do público externo e aAtenção!

rede de comunicação pública, assim como a impossibilidade técnica que decorrerem de falhas nos equipamentos ou programas dos

u s u á r i o s ( ) .a r t . 6 º , § 3 º , d a R e s o l u ç ã o n . 3 / 2 0 1 5

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. Se, ao tentar abrir a GRU Cobrança, Por isso verifique se não é apenas uma questão de erro no acesso a página ficar em branco

, tente o seguinte procedimento:

A c e s s a r p e l o I n t e r n e t E x p l o r e r ;

Clicar no alto da página, à direita, no ícone da engrenagem;

A s e g u i r , c l i c a r e m ' O p ç õ e s d a I n t e r n e t ' ;

C l i c a r e m ' E x c l u i r ' ;

M a r c a r t o d o s o s i t e n s a s e r e m e x c l u í d o s ;

Clicar novamente em 'Excluir' e depois em 'OK'.

.

Como verificar a ocorrência de indisponibilidade?

Qualquer indisponibilidade é aferida por auditoria interna e registrada em relatório de interrupções, disponível no site do STJ com as

seguintes informações: data, hora e minuto do início e do término da indisponibilidade. Para acessar este relatório, entre no site do

, 'Acesso Rápido' , 'Serviços' e clique em 'STJ Indisponibilidade de Sistema'

Ambas as partes pretendem recorrer. Como ficam as custas e o porte de remessa e retorno dosautos?

Quando autor e réu recorrerem, cada recurso estará sujeito ao pagamento do preparo integral e distinto, composto das custas e do

porte de remessa e retorno ( ).art. 6º da Lei n. 11.636/2007

Se houver litisconsortes necessários ou assistentes como ficam as custas e o porte de remessa eretorno dos autos?

Neste caso, bastará que um dos recursos seja preparado para que todos sejam julgados, ainda que não coincidam suas pretensões (art.

).6º, § 1º, da Lei n. 11.636/2007

Se houver terceiro prejudicado, como ficam as custas e o porte de remessa e retorno?

O terceiro prejudicado que recorrer fará o pagamento, independentemente do preparo dos recursos que tenham sido interpostos pelo

autor ou pelo réu ( ).art. 6º, § 3º, da Lei n. 11.636/2007

Há custas ou porte de remessa para impetrar habeas data, habeas corpus ou recurso em habeascorpus? E para outras ações criminais?

No caso de ou recurso em não é devido preparo, conforme ehabeas data, habeas corpus habeas corpus art. 7º da Lei n. 11.636/2007

. Para as demais ações criminais depende. Será isento de custas processuais e porte de remessa eart. 3º, I, da Resolução STJ n. 3/2015

retorno dos autos se o crime for de ação penal pública. Porém, não haverá isenção na ação penal privada e sua revisão criminal. (art.

e ).7º da Lei n. 11.636/2007 art. 3º, II, da Resolução STJ n. 3/2015

Há custas para o ajuizamento de reclamações destinadas a dirimir divergência entre o acórdãoprolatado por turma recursal estadual e a jurisprudência do STJ?

Não. Independem de preparo as reclamações destinadas a dirimir divergência entre acórdão prolatado por turma recursal estadual e a

jurisprudência do STJ, suas súmulas ou orientações decorrentes do julgamento de recursos especiais repetitivos previstos no art.

( e ).543-C do CPC art. 1º da Resolução n. 12 de 14/12/2009 art. 3º, IV, da Resolução STJ n.3/2015

Há custas para os pedidos de uniformização previstos na Lei n. 12.153 de 22/12/2009?

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Não. O prevê isenção de custas para os pedidos de uniformização relativos aos Juizadosart. 3º, V, da Resolução STJ n. 3/2015

Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios, e dos Municípios (art. 17, § 3º e art. 19 e

).20 da Lei n. 12.153/2009

Há custas para os pedidos de uniformização da jurisprudência dos Juizados Especiais Federais, deque trata a Resolução STJ n. 10 de 21/11/2007?

Não. .Art. 3º, VI, da Resolução STJ n. 3/2015

Há custas ou porte de remessa e retorno dos autos nos recursos interpostos pelo Ministério Público,pela União, pelos estados, municípios e respectivas autarquias?

Não, bem como há isenção para os recuros interpostos por outras entidades que também gozem deisenção legal. .Art. 3º, IV, da Resolução STJ n. 3/2015

Há custas ou porte de remessa e retorno para interpor agravo de instrumento contra decisão quedeixar de processar o recurso ordinário em mandado de segurança ou a apelação nas hipóteses deque trata o art. 105, caput, II, 'c', da Constituição federal?

Não. De acordo com o , há isenção do preparo, para a interposição de agravos de instrumentoart. 3º, IV, da Resolução STJ n. 3/2015

em RMS ou apelação, nas causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de um lado, e, do outro,

Município ou pessoa residente ou domiciliada no País.

Há custas ou porte de remessa e retorno para interpor agravo nos próprios autos?

Não. .Art. 544, § 2º, do Código de Processo Civil

Há custas ou porte de remessa e retorno para interpor agravo regimental ou embargos dedeclaração?

Não. .Art. 536 do Código de Processo Civil

Como requerer a assistência judiciária perante o STJ?

No STJ a assistência judiciária deve ser requerida ao presidente antes da distribuição e, nos demais casos, ao relator (art. 13 da Lei n.

).11.636/2007

Haverá restituição de custas quando se declinar da competência do STJ?

Não haverá restituição de custas quando se declinar da competência do STJ para outros órgãos jurisdicionais (art. 8º da Lei n.

).11.636/2007

Haverá direito à restituição ou dispensa de parte do pagamento das custas no caso de abandono oudesistência do feito, ou no caso de transação que ponha fim ao processo?

Não, conforme .art. 1º, § 1º, da Instrução Normativa n. 1/2015

O STJ restitui valores pagos indevidamente por meio da GRU Cobrança?

Sim. O STJ disponibiliza ao público serviço de restituição de valores recolhidos a título de preparo nas hipóteses de pagamento em

, de acordo com a .duplicidade, indevido ou em excesso IN n. 1/2015

Como é feito o pedido de restituição de valores pagos indevidamente?

Quando as , a restituição pode ser solicitada pela ,guias indevidamente pagas não foram juntadas aos autos via administrativa

por meio do envio do devidamente preenchido, juntamente com os documentos comprobatórios, emFormulário de Devolução

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formato “pdf”, ao , aos cuidados da Seção de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro -e-mail [email protected]

S A C O F .

o pedido será pela , por meio de petição eletrônica, endereçada aoQuando as guias já tiverem sido juntas aos autos, via judicial

m i n i s t r o r e l a t o r .

Para saber todas as regras procedimentos para solicitar restituição de valores pagos indevidamente a título de preparo acesso o aqui

t u t o r i a l c o m p l e t o .

Os pedidos serão analisados e, se deferidos, a devolução é realizada por meio de depósito bancário, na conta corrente informada no

f o r m u l á r i o o u n a p e t i ç ã o , c o n f o r m e o c a s o .

Prescreve em cinco anos o direito de a parte requerer administrativamente a restituição relativa à , contados daAtenção! IN n. 1/2015

data do respectivo pagamento e da data da baixa dos autos, na hipótese do parágrafo único do .art. 8º da Resolução n. 3/2015

A não se aplica aos pedidos de restituição pela via judicial, conforme , do normativo.Atenção! IN n. 1/2015 art. 1º, § 2º

Quero interpor recurso extraordinário para o STF. Qual tabela de custas devo utilizar e como devopagar?

Conforme dispõe o , a tabela de custas e de porte de remessa e retorno dos autos a ser utilizadasart. 113 do Regimento Interno do STJ

são as do Supremo Tribunal Federal – STF. Deve-se seguir resolução específica daquela Corte e o pagamento é feito exclusivamente

por meio da . Para mais informações acesse a .GRU-Ficha de Compensação página de Custas Processuais do STF

Seção de Informações ProcessuaisEd. dos Plenários, Bloco C, Té[email protected]: + 55 (61) 3319.8410 (9h às 19h)