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POTENCIAL DOS RSU COMO MATÉRIA

PRIMA PARA NOVOS PRODUTOS

Departamento de Limpeza Urbana / Campinas Agosto de 2016

Valorização de

Resíduos Sólidos Urbanos

Disposição Final de RSU –Década70-80

Disposição de Resíduos no Solo sem Nenhuma Preocupação c/o Meio Ambiente

CARACTERISTICAS GERAIS DOS RSU

Período (ano)PERCAPTA

( kg/hab/dia )Composição

Físico Quimica

Década de 70-80

0,4 a 0,580 % Matéria

Organica

Atual - 2016 1,0 a 1,240% M.O +

CombinaçõesQuímicas

EVOLUÇÃO DAS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS

AUMENTO DO VOLUME DE RESÍDUOS SOLIDOS URBANOS EM PROJEÇÃO GEOMÉTRICA.

Pequenos Volumes e Material Homogeneo Material Heterogeneo + Substancias Químicas

Taxa de Crescimento Resíduos – 3,5 % aa

Taxa Crescimento População – 1,0 % aa

PropriedadesFísico

QuímicasBiológicas

0,34 %

15,6 %

12,4 %5,0 %

2,0 %4,0 %

1,6 %

2,4 %

-0,02%

-7,2 %

1,4 %

1,1 %5,5% 2,2%

4,8%

6,4%2,5%

4,2%2,7%

1,8%1,5%

2,9%

0,00

50.000,00

100.000,00

150.000,00

200.000,00

250.000,00

300.000,00

350.000,00

Série Histórica de Geração de Resíduos Sólidos Domiciliares

Taxa Média de Crescimento Resíduos – 3,5 % aa

Taxa Média Crescimento População – 1,2 % aa

INDICADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES

Status Kg/hab/dia Umidade % Densidade

Países Industrializados

1,0 a 4,0 Menor 40 Menor 175

Países Emergentes 0,5 a 0,9 40 a 60 175 a 250

Países Pobres Menor 0,5 Maior 60 Maior 250

Campinas - SP 1,0 - 1,2 40 a 50 150 - 180

PRINCIPAIS CARACTERISTICAS E INDICADORES – RSD CAMPINAS1.300 ton/dia

255727

1.3361.596 1.822

2.272 2.5142.914

3.6754.131

4.771 4.7715.148 5.376

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Nú

me

ro d

e C

as

os

SÉRIE HISTORICA DE ÁREAS CONTAMINADAS Contabilidade de Áreas Contaminadas Est. São Paulo – Cetesb 2016

35.000 Posto Combustiveis150.000 Industriais400 Aterros Sanitarios

5.376 Áreas Contaminadas

Comercio5,2%

Resíduos2,9%

P.Combustivel73,8%

Industrias17,0%

Desconhecido0,3%

Acidentes0,5%

Agricultura0,3%

2,9%

Contaminada Investig

20%

Contaminada Risco11%

Processo Remediação

30%

ProcessoMonitor/Enc

24%

Contaminada Proc. Reutiliz

2%

Reabilitada 13%

Situação do Processo das 5.376 Áreas em Analise

UTILIZAÇÃO BIOGÁS COMO ENERGIA AUTOMOTIVA(Convenio Prefeitura Municipal de Campinas e CPFL - 1985)

Aterro Sanitário Energético do Parque Santa Bárbara – Campinas S.P -1985

JD. ITATINGA

JD. MARIA ROSA

PQ. CANADA

PQ. MONTREAL

TEREZINHAJD. STA.

DE VIRACOPOSJD. PARAÍSO

CAMPOS ELIZEOS

JD. NOVO

AMOREIRASJD. DAS

JD. ROSEIRA

V. PERCEU L. DE BARROS

PQ. IPIRANGA

JD. STA. LÚCIA

JD. CAPIVARI

JD. ALVORADA

FAV. MARIA ROSA

JD. PETROPOLIS

JD. GARCIA - CONT.

JD. LONDRES

BRANCOV. CASTELO

JD. EULINA

JD. EULINA

JD. EULINA

JD. VOVÔ

PACAEMBÚ

JD.

JD. GARCIA

EUCALÍPITOSPQ. DOS

JD. SÃO MARCOS

V. ESPERANÇA

JD. SANTA MÔNICA

PARQUE REALNOVO

JD. PQ. REAL

BARÃO GERALDOBOSQUE DE

JD. SÃO DOMINGOS

NÚCLEO RES. V. NILZA

JD. TELESP

CHÁC. SÃO FRANCISCO

JD. PAULICÉIA

ELISEOS

JD. CAMPOS

CH. CNEO

DOS AMARAISCHÁC. CAMPOS

REAL PARQUE

DO AEROPORTO

LEANDRO

CHÁCARAS

VALE DAS GARÇAS

VALE DAS GARÇAS

VILLAGE CAMPINAS

SÃO JOSÉGLEBA CAMPINAS

VILLAGE

AUXILIADORAJD. N. SRA. HERMAN

CHÁC. JOÃO

TAQUARAL

COND. FAZENDA

AUXILIADORA

JD. N. SRA.

JD. DO TREVO

JD. NOVA EUROPA

JD. DO TREVO

PQ. DA FIGUEIRA

JD. NOVA EUROPA

JD. DOM VIEIRA

MACUCO

JD. PRIMAVERA

JD. DOM. BOSCO

V. LANE

DOMINGOS SÁVIO

JD. SÃO

PONTE PRETA

FIGUEIRA

PQ. DA

MARTINHO

PQ. SÃO

CENTENÁRIO

OCUP. PQ.

V. NOVA

S. AUXILIADORAJD. N. SRA.

V. VALVERDE

V. ITAPURA

CENTRO

V. RIALTOJD. PRIMAVERA

JD. DOM. BOSCO

V. LANE

JD. PAMPULHA

VICENTE CURY

V. MIGUEL

TAQUARALPQ.

V. COSTA E SILVA

VICENTE CURYV. MIGUEL

TAQUARALPQ. ALTO

VICENTE CURYV. MIGUEL

GL. 1 - 3ª. PARTEJD. STA. GENEBRA

FLORESPQ. DAS

UNIVERSIDADESPQ. DAS

CENTRO MÉDICO

UNIVERSITÁRIADA CIDADE

JD. ALTO

CIDADE UNIVERSITÁRIA II

UNICAMP

UNIVERCIDADESPQ. DAS

PEDREIRA BASALTO

TRÊS VENDAS

SALTINHO

JD. IRAJA

JD. DO TREVO

JD. DO TREVO

JD. DO TREVO

JD. STELA

JD. ICARAI

PQ. RESID. C. DE MOURA

JD. NOEMIA

JD. DO TREVO

V. SÃO BERNARDO

FUNDAÇÃO

CASTELO

JD. CHAPADÃO

2ª. ZONAJD. CHAPADÃO

V. INDUSTRIAL

GRANDECHÁC. ÁRVORE

JD. CHAPADÃO

JD. BOMFIM

JD. STA. GENEBRA

MARGARIDACHÁC. SANTA

DAS PEDRASPARQUE RIO

BARÃO GERALDO

JD. JOSÉ MARTINS

BARÃO GERALDOJD. NOVO

RES. COLINA

BELVERDECHÁC.

MARGARIDACHÁC. SANTA

DAS PEDRASRIBEIRÃO

SOL

STA. LUZIACHÁC.

BELVERDECHÁC.

CAMPINEIRAUNIVERSITÁRIACIDADE

V. SÃO JOÃO

BARÃO GERALDODISTRITO DE

JD. DO TREVO

JD. BRASIL

JD. GUANABARA

BOTAFOGOJD. NOVO

JD. BOTAFOGO

PARQUE ECOLÓGICO

V. FORMOSA

LAFAYETE ÁLVARONÚCLEO HAB.

ALTO DA COLINA

JD. MADALENAMARÇOV. 31 DE

JD. CONCEIÇÃO

V. VERDE

RESID.

JD. LÍDIA

JD. ITATIAIAMAIA

V. OROZIMBO

JD. LEMOS

V. CARMINHA

LOURENÇO

JD. CARLOS

JD. AMAZONASJD. SÃO GABRIEL

JD. FLAMBOYANT

JD. SÃO FERNANDO

V. BRANDINA

DA BARRAJD. ALTO

ESPERANÇAJD. BOA

PQ. BRASÍLIA

JD. CONCEIÇÃO

JD. PARANAPANEMAJD. GUARANI

(URBANIZAÇÃO DE FAVELA)JD. NOVO FLAMBOYANT

EXÉRCITO - CANDELÁRIA

CAMPINASPQ. NOVA

PQ. ECOLÓGICO

JD. PRESID. VENCESLAUJD. SISALPINEA

JD. ITAMARATI

DOMINGOS

CHÁCARAS SÃO

PEDRO

JD. SÃO

ANDORINHAS

FAV. JD.

VON ZUBEN

JD. ANTÔNIO

SANTA CÂNDIDA

CAMPINAS

ALPHAVILLE

MOREIRA DA COSTAJD. MYRIAN

PQ. XANGRILÁ

DE CAMPINASCOOP. HAB. DOS EDUCADORES

PQ. IMPERADOR

SANTANA

RES. JD.

BOUGANVILLECOND. RESID.

SÃO QUIRINO

COND. CHÁCARAS

BOSCOPQ. DOM

GENESYSFAV.

TAQUARALPQ.

JD. BELA VISTA

JD. SÃO FERNANDO

PQ. JAMBEIRO

JD. BELA VISTA

JD. PARAÍSO

JEQUITIBASBOSQUE DOS

NOVA CAMPINAS

JD. PROENÇA

V. LEMOS

PQ. JAMBEIRO

CH. SÃO MARTINHO

BARRADA CHÁC.

JD. MARÍLIA

TAQUARALFAV. V.

JD. LÍDIA

JD. STA. JUDITH

V. CARLITO

OLIVEIRAS

JD. DAS

DA CONQUISTA

FAV. BAIRRO

TARCILLA

JD. PROFª.

SANTO ANTÔNIOPQ. MANSÕES

HARAS

PARAÍSO

ESTÂNCIA

PQ. DAS ROSAS

JACARANDÁSPQ. DOS

JD. COLONIAL

JD. SANTANA

PRIMAVERACHÁC.

QUIRINO

PQ. SÃO

TAQUARAL

NOVO

V. NOGUEIRA

EXÉRCITO - CAUDELARIA

CH. DA BARRA

JD. PINHEIROS

V. GEORGINA

EUDOXIA C

FAV JD. STA

SANTA CÂNDIDAPQ. RURAL FAZENDA

PQ. RURAL FAZENDA

BOSQUE DAS PALMEIRAS

JD. NILÓPOLIS

JD. BARONESA

BAIRRO CARLOS GOMES

SANTANDERCOLINAS DE

V. CAPUAVA

JD. ALIANÇA

CHÁC. GRAMADO

CHÁC. BELA VISTA I

NOVA CAMPINAS

ALTO DA

DOS DOURADOSCHÁC. RECANTO

INHUMASPECUÁRIA


DOURADOSRECANTO DOS

DOURADOS

RECANTO DOS


GOMESB. CARLOS

B. BOCAIÚVA

BOCAIÚVA NOVACHÁC.

BANANAL

JD. ESTORIL

JD. ESMERALDINA

JD. SAMAMBAIA

JD. ITAYU

JD. TAMOIO

PQ. DA HIPICA

PALMEIRASB. DAS

ANDORINHAS

JD. DAS

BAIRRO PALMEIRAS

JD. TAMOIO

JD. CENTENÁRIO

BÁRBARA

SÍTIO SANTA

STO. ANDRÉFAZENDA

CHÁC. SÃO RAFAEL

DOS POMARESPARQUE

PQ. LUCIAMAR

B. CARLOS GOMES

SÍTIO SÃO JOSÉ

TANQUINHO

ILLE DE FRANCE

BURITI

CHÁCARAS

NASCENTESMORADA DAS

NOVA SOUZAS

JD. BOTÂNICO

V. BORDON

DOS JEQUITIBASHARBORETO

RESID.

SOUSAS

JD. SORIRAMA

ERMITAGE ICOLINAS

PARKSOUSA RESID.

JD. SORIRAMA

CARLOMONTE COND.

SOUZAS

DISTRITO DE

JATIBAIAPQ.

DAS ANDORINHASHOTEL FAZ SOLAR

JD. CONCEIÇÃOJD. SANTANA

V. ANA LUIZA

IMPERIAL PARQUE

HORTÊNCIASPQ DAS

JD. MONTE BELO

DE SAN CONRADOCAMINHOS

NASCENTESMORADA DAS

BAIRRO DOS LIMAS

TRÊS PONTES

BELMONTEJD.

DAS NAÇÕESCOLINAS

ERMITAGE IIICOLINAS

GARGANTILHA

CHÁC.

JOAQUIM EGIDIO

B. BOM RETIRO

PINHALZINHO

PINHALZINHO

CABRAS

DE CAPRICÓRNIO

OBSERVATÓRIO

CASA POPULAR

1ª. GLEBAJD. ITAGUAÇU

JD. ITAGUAÇU

1ª. PARTEJD. CAMPO BELO

JD. SÃO JOÃO

CAMPO BELOFAV. JD.

JD. TROPICAL

V. PE. MANOEL DA NOBREGA

DO SULCHÁC. CRUZEIRO

JD. SUL AMÉRICA

ALTOJD. MONTE

RES. NOVO

JD. SANTA ROSA

SÃO LUIZRES.

CAMPINA GRANDE

OCUP. JD.

JD. SÃO SEBASTIÃO

CAMPINA GRANDEOCUP. JD.

CHÁC. HAVAÍ

JD. PAVIOTTI

GROTA AZUL

CHÁC.

CONDOMÍNIO

BAIRRO FRIBURGO

VIRACOPOS - GL. 7REC. CAMP. INTER. DE

PQ. VALENÇA

MARACANÃJD. NOVO

JD. METONÓPOLIS

JD. LISA

MUNDO

CONJ. HAB. PQ. ITAJAÍ

JD. SANTA CLARA

JD. MARACANÃ

PQ. VALENÇA

1ª. PARTE - 2ª. GLEBA

PQ. VALENÇA

CAMPINASCHÁC.

PQ. ITAJAÍCONJ. HAB.

2ª. PARTEJD. LISA

WATER PARK

STA. CLARA

CLUBE

LEBLONRECREIO

PQ. FLORESTA

PQ. SÃO BENTOCONJ. RES.

PQ. SÃO BENTOCONJ. RES.

JD. ADHEMAR DE BARROS

DE VIRACOPOS

PQ. CENTRAL

JD. ESPLANADA

PQ. IMPERIAL

ALEGRECHÁC. POUSO

JD. CALIFÓRNIA

JD. FLORENCE

SÍTIO SÃO JOÃO

JD. ROSSIM

COSMOSRESIDENCIAL

JD. FLORENCE

JD. CAMPO GRANDE

HELENAJD. MARIA

PQ. FAZENDINHA

PQ. AEROPORTO

JD. MARAJÓ

DE VIRACOPOSPR. UNIVERSITÁRIO

CORONELCONDOMINIO

DE FÁTIMA

NUC. N. SRA.

CAMPINASOCUP PQ. DE

PQ. CIDADE CAMPINAS

APARECIDA

NOVA

HELENAPQ. MARIA

ANCHIETA

V. PE.

ESPERANÇAJD. NOVA

RES. VIDA NOVA

RES. MAURO MARCONDES

CAMPINASJD. AEROPORTO

JD. STO. ANTÔNIO

JD. VISTA ALEGRE

2ª. GLEBA

SINGERCIDADE

CAMPITUBAINVASÃO

D'OESTE

JD. PRINCESA

INVASÃO CAMPITUBA

INVASÃO CAMPITUBA

SINGERCIDADE

CAMPITUBAINVASÃO

JD. COLUMBIA

JARDIM FERNANDA

JD. FERNANDA

GL. 2JD. STA. MARIA

DE INF BLINO11º BRIGADA

SATÉLITE ÍRISCIDADE

JD. IPAISSURAMA

V. UNIÃO

CHÁC. MORUMBI

JD. ACADÊMICO

JD. SÃO FRANCISCO

CHÁC. STA. LETÍCIA

CHÁC. FORMOSAS

VL. BOA VISTA

3ª PARTEPQ. VIA NORTE


V. AEROPORTO - 3ª. GLEBA

JD. MELINA

(DIC)DE ABREU V. MONS. LUIS FERNANDES

JD. CRISTINA


V. AEROPORTO

CONJ. HAB. ANTÔNIO M. DE BARROS

CONJ. HAB. RUY NOVAES

CONJ. HAB. SANTO DIAS

V. UNIÃO

JD. ST. LÚCIA

V. UNIÃO

PQ. VIA NORTE

JD. IEDA

V. PALÁCIO

JD. IPAUSSURAMA

DA COSTA

JD. AYRES

NOBREGA - 1ª. PARTEV. PE. MANOEL DA

VISTAV. BOA

NORTE PQ. VIA


JD. CAMPINEIRO

FORTUNARECANTO

CIDADE

FORTUNAFAV. RECANTO

CAMPINEIRO IFAV. JD.

HELVETIA

RIACHOSCHÁC. DOIS

DE VIRACOPOSJD. PLANALTO

PQ. DAS INDÚSTRIAS

JD. AERONAVE

CAMPINASJD. AEROPORTO

JD. NOVO ITAGUAÇU

GL. IJD. STA. MARIA

VILLA REGGIO CONJ. HAB.

BOA VISTA II

NÚCLEO RES.

PQ. STA. BÁRBARA

JD. SÃO JUDAS TADEU

JD. SÃO CRISTÓVÃO

JD. SÃO PEDRO

PQ. DOM PEDRO II

JD. VISTA ALEGRE

RECANTO DO SOL

RECANTO DO SOL II

JD. SHANGAY

POUPEXCOND.

ANHANGUERACHÁC.

MARIASCHÁC. TRÊS

VILLA REGGIO

CONJ. HAB.

JD. ROSÁLIA

BEIRA RIOFAVELA

CIATEC

DE CAMPINAS

PÓLO DE ALTA TECNOLOGIA

ANHANGUERAOCUP CHÁC.

CHÁC. TRÊS MARIAS

SATÉLITE ÍRIS

JD. OURO VERDE

PQ. PRADO

V. CAMPOS SALES

V. COLUMBIAV. COLUMBIA

SANTA CÂNDIDAPQ. RURAL FAZENDA

JD. STA MARIA

RES. BARÃO DO CAFÉ

JD. DO

JD. STA. GENÉBRA

V. HOLANDIA

JD. SÃO DIEGO

JD. SÃO DOMINGOS

V. PALMEIRAS

V. DOS SARGENTOS

PQ. DAS CAMÉLIAS

JD. SANTA CRUZ

JD. SÃO JOSÉ

JD. DAS BANDEIRAS

JD. DAS BANDEIRAS

COUNTRY VILLA

ELISEOSCHÁC. CAMPOS

JD. SÃO JOÃO

CONTINENTALJD. AERO

R. SANTA AMALIA

VL. MIMOSA

V. POMPÉIA

CIDADE JARDIM

V. RICA

CHÁC. SOUZA QUEIROS

PQ. INDUSTRIAL

V. ANHANGUERA

BANDEIRANTESFAV. JD.

FAV. JD. SÃO JOSÉ

LOURDES

FAV. N. S. DE

DE CASSIA

FAV. STA RITA

MERCEDES

JD. N.

JD. PAULICÉIAJD. MIRANDA

JD. AURÉLIA

JD. MAGNÓLIA

V. PROST SOUZAJD. INTERLAGOS

V. SÃO BENTO

V. AUROLAN

V. TEIXEIRA

PQ. BEATRIZ

JD. DOM NERYPAULICEIAFAV. NOVO

FAZENDA CHAPADÃO

CENTENÁRIO

JD. IV

JD. BANDEIRANTES

PQ. CEASA

CHÁC. DOS AMARAIS

3ª. PARTEJD. INDEPENDÊNCIA

MARUJOCHÁC.

HOLÂNDIACHÁC.

CLUBE DA RODHIA

SERENARES. LAGOA

SOLAR DE CAMPINAS

RES. BURATO

RECANTO YADA

RES. TERRA NOVA

JD. AMÉRICA

PQ. CEASA

INDEPEDÊNCIAJD.

JD. DO SOL

GONÇALOJD. SÃO

BOA SORTECHÁC.

SOLAR DE CAMPINAS

V. SANTA ISABEL

JD. NOVA AMÉRICA

SIGRISTJD. IRMÃOS

PQ. SÃO PAULO

2ª. PARTEJD. CAMPO BELO

JD. MARISA

COND. HAB. LEC VALENÇA

ÁREAS ESTUDADAS

(A) Bandeirantes

(B) Banco Safra

(C) Momentum

(D) S.Jorge I

(E) S.Jorge II

(F) Gonçalves

(G) Campina Grande

(H) Faz. S.Bento

( I ) General Elétric

(J ) Cerâmica V8

A.P.A

MANCHA

URBANA

AÉROPORTO

VIRACOPOS

3 km

5 km

8 km

13 km

A

B

H

E

DC

G

F

J

I

ÁREA

MILITAR

COMPLEXO DELTA CAMPINAS - SP. Viabilidade Locacional – Seleção de Áreas p/ Aterro Sanitário - Ano de 1994

Áreas

Selecionadas

Complexo

Delta

Características Gerais do

Local Selecionado.

Área Útil - 2.500.000 m2

Envoltoria Restrição.

Uso Solo Específico.

Sistemas Tratamento

Vida Útil – 70 anos.

CG – 15 km

COMPLEXO INTEGRADO DE VALORIZAÇÃO DE RSU

PLANEJAMENTO TERRITORIAL ESPECÍFICO - 1994

Lei Municipal n0 8.243 de Dezembro de 1994 – Estabelece Criterios de OcupaçãoTerritorial do Complexo Delta e Define Zoneamento para as Envoltorias

Aterro Sanitário Compostagem

Reciclagem de Entulho Microondas

COMPLEXO DELTA

2016

Reciclagem Mecânica Reciclagem Energética Disposição finalReciclagem Biológica

CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA INTEGRADO ATRAVES DE PPPPricípio da Reciclagem Máxima – (Mecânica, Biológica e Energética)

FONTE GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

URBANOS

INOVAÇÕES E AVANÇOS NO SISTEMA

Mecanização do Sistema de Coleta

Domiciliar

Mecanização do Sistema de Serviços

Complementares

CONTRAPARTIDAS

AMBIENTAIS

Recuperação Ambiental dos

Antigos Aterros

Inclusão Social dos Catadores

Benefícios Repassados a População

Atendimento as Exigência da PNRSU – 12.305/10

Aterro Sanitario de Rejeito

Coleta Mecanizada

Tratamento de resíduos sólidos através de reciclagem compostagem e recuperação de energia pela utilização de CDR.

Pontos de EntregaVoluntaria de RSU

COMPLEXO DE VALORIZAÇÃO

Unidade de Segregação Mec-bio

Unidade de Compostagem

Unidade de Fabricação de CDR

População

Desenvolvimento

Ano 2016

7,5 Bilhões Habitantes

7,2 Milhões de ton de RSU/dia

QUANTIDADE DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNDO

Média per-capta Mundial – 0,967 kg/hab/dia em 2016

Ano 2050

9,7 Bilhões Habitantes

9,4 Milhões de ton de RSU/dia

Fonte: Organização das Nações Unidas – ONU 2015

Aterro Sanitario Campinas – 23 anos7 Milhões de RSU Confinados

Estatística e Tendências da Gestão de RSU na Europa e Estados Unidos

Usinas de Incineração em Massa, Fabricação de CDR,

Usinas de Biodigestão Anaebóbica e Aterro Sanitario.

Principais Países

WTE

Alemanha 58

Áustria 59

Dinamarca 41

Espanha 35

França 28

Holanda 65

Itália 29

Suíça 40

Suécia 41

Fonte: Ministério das Cidades – Secretaria de Recursos Hídricos

Incineração Total Aterro Sanitario Biodigestão/ CDR Outras Tecnologias

32,2%

50,7%

6,0%

11,0%

27,6%31,0%

41,4%

0,0%

Estatistica e Tendencias na Europa

1998 2012

93,6% 93,1%88,6%

69,8%

57,5%54,0%

6,4% 6,6% 9,6%16,0%

28,6%33,8%

0,0% 0,3% 1,8%

14,2% 13,9% 12,6%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

1960 1970 1980 1990 2000 2010

Tendencias nas Formas de Tratamento e Disp. Final dos RSU nos EUA

Aterro Sanitario Biodigestão/CDR Incineração

PANORAMA DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS RSU NO BRASILQuantidade de RSU - 218.287,24 ton/dia

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

Menor que 100 milhabitantes

Maior que 100 milhabitantes

Maior que 1milhão habitantes

94,2%

5,5 %0,3%

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILQuantidade - 5.570 Municípios

Fonte: ABLP - Associação Brasileira de Limpeza Pública - (julho 2016)

22 ESTADOS ESTADOS

2022– Prefeituras c/ menos 100 mil hab.2020 - Prefeituras c/mais de 100 mil hab.2018 – Prefeituras c/ mais de 1 milhão hab

Prorrogação dos prazos – 12.305/10

Norte6%

Centro8%

Nordeste22%

Sudeste53%

Sul11%

Quantidade de Resíduos Gerados no BrasilTotal – 218.287,24 t/d

Coletados; 197.944, t/d

(90 %)

Deficit; 21.608,3 t/d

(10 %)

Contabilidade Ambiental da Geração ResíduosTotal Gerado – 218.287,24 t/d

AterroSanitario

58%

Aterro Controlado

24%

Lixão18%

Disposição Final de Resíduos SólidosTotal Resíduos Coletados – 197.944,57 t/d

Perfil Demográfico Heterogeneo

DISPOSIÇÃO FINAL DE RSU EST. S.PAULOEstatística das Condições Ambientais dos Sistemas de Gestão de RSU-645 Municípios

Fonte: CETESB 2015 – Quantidade de RSU gerado no Estado de S.Paulo – 39.367,62 ton/dia.

45Municipios

7,5%

600Municipios

92,5%

ADEQUADO INADEQUADO

Estre22,6%

Construoeste1,3%

Lara5,2%

Engep1,8%

Proativa2,3%

Tecilix1,2%Proposta

0,7%

Revita0,7%VSA Vale

0,8%

Essencis14,6%Tecipar

1,5%

Ambitec0,3%

Essencial0,6%

Corpus0,7%

Prefeituras45,6%

Outros Est0,2%

OPERADORES DE ATERROS SANITARIOSQuantidade Total de RSU Incluindo S.Paulo Capital– 39.357,03 t/d

Incentivo a Soluções Regionais – Previsto na Política

Estadual de RSU / Lei nº 12.300/06

Aterro Sanitário Municipal – 17.951,30 t/d (45%)

Aterro Sanitário Privado - 21.405,73 t/d (54%)

Fonte: CETESB 2015 – Índice de Qualidade de Resíduos Sólidos Urbanos (IQR).

Aspecto Jurídico

Aspecto Financeiro

Sustentab

do Modelo

ValorizaçãoRSU

Aspecto Técnico

SUSTENTABILIDADE AMBIENTALSatisfaz as Necessidades do Presente sem Comprometer as Futuras Gerações

Legislação Compatível c/o

Modelo de Valorização de RSU

Características Gerais

dos Resíduos Sólidos Urbanos

Disponibilidade de Recursos para

Viabilização do Sistema

Sustentabilidade do Modelo de Valorização de RSU

Principais Fatores para Viabilidade da utilização de RSU como Energia e Composto

Constituição do Brasil, de 5 de Outubro de 1988 Art 1750 – Incumbe ao poder público, diretamente ou sob regime de

concessão ou permissão, sempre por licitação, a prestação de

serviços públicos.

Lei Federal 11.079, de 30 de dezembro de 2004Institui normas gerais para licitação e contratação de Parceria

Público-Privada / PPP no âmbito da administração pública.

Lei Federal 11.107, de 06 de Abril de 2005Dispõe sobre normas gerais para os Municípios contratarem

Consorcios Públicos para a realização de objetivos de interesse

comum .

PLATAFORMA JURIDICA EXISTENTE

PNRS- 12.305/2010 PERS- 12.300/2006 PNSB- 11.445/2007

Presidência da República

Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Legislação Específica de Resíduos Sólidos

ÁGUA ESGOTO

RESÍDUOSDRENAGEM

OBRIGAÇÕES DOS MUNICIPIOS

Lei Federal 11.445 / 2007 – Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico

Necessidade de Elaboração de Plano Municipal de Saneamento.

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Lei Federal 12.305 / Agosto 2010 - Ciclo de Vida dos Produtos

Matéria Prima

1

Produto2

RESÍDUOS

SÓLIDOS3

RESÍDUOS

INDUSTRIAIS

NÃO GERAÇÃO / REDUÇÃO

REUTILIZAÇÃO

RECICLAGEM

TRATAMENTO Recuperação Energia

4

5

6

7

Disposição Final

Aterro Sanitário

Rejeito

RC - Responsabilidade Compartilhada – artigo 30o

Inclusão Social

Erradicação Lixões

METAS - 2014

Remediação Passivos

Aterro de Rejeito

Instrumento

Técnico

Setor Consumo

Sociedade

Setor Produtivo

Manufatura

8

Recuperação Energia

HIERARQUIA DE GESTÃO DE RESÍDUOSAterro Sanitário de Rejeito. ( Rejeito - Subproduto do Tratamento )

DISPOSIÇÃO FINAL

Aterro Sanitário / Lixão

TRATAMENTO

Inexistente

PRODUTO

Consumo Sociedade

Não Geração

Redução

Reutilização

Reciclagem Logística Reversa

Aterro de Rejeito

Recuperação Energia

Tratamento

Recuperação Valorizaç

ATENDIMENTO A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS – LEI FEDERAL Nº 12.305/10

MODELO EXISTENTE

Passivos AmbientaisMODELO FUTURO

Economia Circular-Recuperação Energia

Artigo 3º da PNRS – 12.305/10: Destinar para os Aterros Sanitários somente Rejeitos

Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos

LOGISTICA REVERSA

PNR 12.305/10 – art. 33, §§ 4º, 5º, 6º

Setor Consumo

Consumidores.

O Consumo dos Produtos

Geram Embalagens ou Resíduos

Sólidos.

Consumidores.

Esses Resíduos Deverão ser Reaproveitados ou Devolvidos aos

Comerciantes / Distribuidores.

Comerciantes Distribuidores.

Recebem as Embalagens Devolvidas pelos Consumidores.

Comerciantes Distribuidores

De

vo

luç

ão

ao

s

Fa

bric

an

tes e

Im

po

rtad

ore

s

PRINCÍPIO DA ECONOMIA CIRCULAR. (Evita o Uso de Matéria Prima Virgem )

Depende de

Acordo setorial

Setor Produtivo

Participaçãodas Prefeituras

Participaçãodas Prefeituras

Gestão Adequada. (Reutilização, Tratamento, Disposição Final).

Embalagens de Oleo Lrificante

PneumaticosInservíveis

Embalagens de Defensivo Agricola

SINDICOM

Programa Jogue Limpo

4.00 ton - 2014

RECICLANIP

Programa de Reciclagem

400.000 unidades - 2014

INPEV.

Programa Campo Limpo

42.645 ton - 2014.

Programas de Logistica Reversa – Gestão pós Consumo de Embalagens

RESÍDUOS COM CADEIA DE L.R CONSOLIDADA

PILHAS

MEDICAMENTOS

EMBALAGENS ELETROELETRONICOS

LAMPADAS BATERIAS

RESÍDUOS COM LOGISTICA REVERSA EM FORMAÇÃO.Grupo de Resíduos que Ainda Necessitam de Acordos Setoriais.

Resíduos com Exigência da PNRS-12.305/10 para ser Submetido a Logística Reversa

Aspecto Jurídico

Aspecto Financeiro

Sustentab

do Modelo

ValorizaçãoRSU

Aspecto Técnico


Disponibilidade de Recursos para






Diagnóstico dos Resíduos

Sólidos Urbanos

GERAÇÃO DE RESÍDUOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS

Resíduos Industriais Resíduos de SaúdeResíduos da Construção Civil

Resíduos de ETE e ETAResíduos de Posto Combustível

Resíduos de Embalagens Agrícola

Resíduos FLV

Resíduos Domiciliares

Resíduos VolumososResíduos Domiciliares Especiais

NEM TODOS SÃO DE

RESPONSABILIDADE

DAS PREFEITURAS

Resíduos Públicos de Jardim

Resíduos Públicos

FONTE DE GERAÇÃO DE RSU

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS SELECIONADOSConstrução Civil / Domiciliares / Jardinagem / Lodo ETE / Ceasa / Feiras/Volumosos

Fonte: Secretaria Municipal de Serviços Públicos /Departamento de Limpeza Urbana - Agosto 2016

Município Campinas

0

500

1000

1500

2000

2500

30003.000 t/d

1.200 t/d

300 t/d

80 t/d 60 t/d 30 t/d

Resíduos Sólidos com Potencial de Valorização(Total – 4.670 ton/dia )

CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS CONSTRUÇÃO CIVIL

Concreto.Argamassa.Blocos.

Cerâmica.Jardins/Solo veg.

Plásticos.Papel.Papelão.Vidro.Madeira.

Gesso.Isopor.

Tecido.Borracha

Tintas.Solventes.Óleos.Amianto.

Classificação dos RDCC conforme CONAMA 307 de 2002

Composição Gravimétrica dos RDCC conforme NBR 10.006 ABNT (percentual em peso)

RDCC Total – 3.000 t/d

450 t/d(15%)

63%10%

15%

7% 5%

Gravimetria dos Resíduos Construção CivilTotal de RDCC – 3.000 t/d

Concreto

Ceramica

Madeira

Jardins

Diversos

210 t/d(7%)

Organico46,5%

Papel Papelão12,1%

Plástico14,9%

Metais0,4%

Vidro1,3%

Tetra Pack1,0%

Madeira 3,5%

Fraldas2,2%

Borracha2,7%

Descartaveis9,3%

Tecido6,6%

A B C

Recicláveis29,7%

Descartaveis23,8%

Orgânico46,5%

CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DOMICILIARES

Composição Gravimétrica dos RSD conforme NBR 10.006 ABNT (percentual em peso)

GRAVIMETRIA

ItemFração

(%)Peso (ton)

M.O 46,5 558

MR 29,7 356

MD 23,8 286

Total 100 1.300

RSD Total – 1.200 t/d

Quantidade Total Quantidade Total Quantidade Total30 t/d

RESÍDUOS VOLUMOSOS

Composição Gravimétrica dos RSV conforme NBR 10.006 ABNT (percentual em peso)

RESÍDUOS JARDINS RESÍDUOS FLV

390 t/d 60 t/d

Fração Energética – 30 t/d.

Fração Organica – 0 t/d.

COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS PÚBLICOS





VolumososJardinsFLV

CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE ETE – LODO ESGOTOA

fast

ame

nto Sistema de Esgotamento

SanitarioET

E -

Piç

arrã

o Estação TratamentoEsgoto Sanitario-ETE

L

Lodo Esgoto

Volume de Lodo Gerado – 80 t/d (torta Seca)

Capacidade Instalada – 95% ( 24 Estações de Tratam. de Esgoto)

Composição - 100 % de Matéria Orgânica

Fonte: Empresa Municipal de Água e Esgoto -SANASA

78 %

30 %

15 %

24 %

69 %

7 %

46 %

31 %

100 %0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

Constr. Civil Domiciliar Jardins FLV Lodo ETE

Ton

ela

da

s/d

ia

Potencial de Valorização Energética e Orgânica dos Resíduos Sólidos Urbanos(Total de Resíduos Sólidos Urbanos Diagnosticados – 4.670 t/d )

Composto

Energia

Inerte

POTENCIAL VALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Fonte: Secretaria Municipal de Serviços Públicos - Departamento de Limpeza Urbana - maio 2016

3.000 t/d 1.100 t/d 390 t/d 80 t/d

TECNOLOGIAS DE VALORIZAÇÃO DE RSUIncineração / CDR – Valorização Energética.Compostagem /Aterrobio– Valorização Organica.

ClassificaçãoResíduos Urbanos

QuantidadeTotal (ton)

Tipo de ValorizaçãoInerte (ton)

Energética (ton) Orgânica (ton)

Construção Civil 3.000 450 210 2.340

Domiciliar 1.200 286 558 356

Jardins, FLV, Vol. 390 270 120 0

Lodo ETE 80 0 80 0

Total (ton) 4.670 1.006 888 2.696

Energia22%

Composto19%

Inerte59%

BALANÇO DE MASSA

Quantidade Total de Resíduos Sólidos

Urbanos com Potencial de Valorização

1.894 t/d

Aspecto Jurídico

Aspecto Financeiro

Sustentab

do Modelo

ValorizaçãoRSU

Aspecto Técnico


Características Energéticas

dos Resíduos Sólidos

Disponibilidade de Recursos p/






PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA CAMPINAS

Administração Direta – R$ 4.196.795.725,00

0,00

200.000.000,00

400.000.000,00

600.000.000,00

800.000.000,00

1.000.000.000,00

1.200.000.000,00

1.400.000.000,00

Divisão do Orçamento Municipal por Área de Atuação. (Secretarias)

Fonte: Diário Oficial do município de Campinas - 2016

DLU38%

DPJ16%

AR29%

Folha16%

Diversos1%

SMSPR$ 450.193.299,00

R$ 170.726.000,00

(4% )

ATERRO SANITARIO MUNICIPAL

DELTA-A Campinas SP

GESTÃO INTEGRADA DE LIMPEZA PÚBLICA

Serviços Integrados de limpeza Urbana Tratamento

e Disposição Final de RSU – R$ 125 Milhões ao ano

RENOVA AMBIENTAL

(68%)

ESTRE AMBIENTAL

(24%)

STERICICLE

AMBIENTAL

(4,8%)

GEOTECH

CONVERDE

(3,2%)Unidade de Beneficiamento de

Resíduos Construção Civil

Unidade de Tratamento de

Resíduos Serviço de Saúde

Unidade de Compostagem de

Resíduos VerdesAterro Sanitário Privado

Monitoramento Ambiental dos Antigos Aterros Sanitários

Coleta Porta Porta de

Resíduos VolumososDesobstru;cão de Boca Loboe Ramais de Galeria

Ecoponto – Ponto Entrega VoluntariaVarrição ManualVarrição MecanizadaLavagem e Desinfecção de Feiras LivresColeta de Óleo ComestívelRemoção Mecânica - RDCCSistema Apoio Varrição Manual

Coleta Seletiva Porta Porta

Coleta Manual de Resíduos DomiciliaresColeta Mecanizada de Resíduos Domiciliares

R$ 0,28Saco de 15 lts

Despesas com Limpeza Pública

Principais Cidades Sede da Copa do Mundo de 2014

Média per captaInternacional

R$ 429,78

Fonte: Associação Brasileira de Limpeza Pública - 2014

Cafezinho

12 vezes mais

Água de Coco

16 vezes mais

Sócio Torcedor

8 vezes mais

Estacionamento

19 vezes mais

Gestão de Resíduos Sólidos

(R$ 9,5/hab/mes) R$ 0,32/hab/dia

Água Esgoto Energia ElétricaTransporte

Público

Comparação da Gestão de RSU com outros ServiçosMédia MédiaMédia

445 5,32 140

0,00

200,00

400,00

600,00

800,00

1.000,00

1.200,00

R$

/hab

/an

o

Despesas Per capta com Gestão de RSU em Cidades no Brasil e no Mundo

Despesas com Limpeza Pública

Média Nacional – R$ 88,01

Média Internacional – R$ 480,17

Fonte: Secretaria Municipal de Finanças / Departamento de Limpeza Urbana - 2016

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Receita PMC R$ 36.796. R$ 40.549. R$ 43.296. R$ 49.873. R$ 52.875. R$ 55.976. R$ 60.976. R$ 66.528. R$ 72.682. R$ 79.658. R$ 86.153.

Despesas Resíduos R$ 47.080. R$ 50.422. R$ 51.522. R$ 56.322. R$ 78.257. R$ 88.989. R$ 72.045. R$ 71.458. R$ 83.040. R$ 106.522 R$ 125.000

0

20.000.000

40.000.000

60.000.000

80.000.000

100.000.000

120.000.000

140.000.000

R$

/an

o

Série Histórica da Contabilidade com Gestão de Resíduos Sólidos.

Receita PMC Despesas Resíduos

Sustentabilidade Finançeira do Sistema Municipal de Limpeza Pública

Sistema IndiretoCaixa Único

Taxa de Lixo Cobrado no Carnê do IPTU

Município de Campinas - SP

Média Despesas – R$ 83.066.107,16

Média Receita – R$ 64.536.732,57

(28,71 %) - Déficit

60% - Nenhum tipo de cobrança.35% Taxa no IPTU.1% - Taxa específica

Energia de Resíduos

REFLEXÕES FINAIS

Fonte: Ministério das Minas e Energia - 2015.

Porque a Energia e o CompostoOrganico de RSU não são Realidades?

Composto Orgânico de Resíduos

CRIAÇÃO DE FONTE DE RECEITA

Taxa ou Tarifa Específica.

FOMENTAR SOLUÇÕES REGIONAIS.

Política Nacional de Resíduos – 12.305/10.

CONSORCIO DE MUNICÍPIOS.

Lei Federal 11.107/05.

FOMENTAR SOLUÇÕES PRIVADAS.

Lei Federal 11.079/05

MINHAS REFLEXÕES

Crescimento dos R.S.U a Níveisde Pais de 1º Mundo

Volume de Recursos FinanceirosIncompativeis com as Exigencias

da PNRS-12.305/10

Prefeituras sem Infraestruturahsitórico Ambiental em Condições Impróprias.

Inexistencia de TributosEspecíficos para Limpeza Pública

DESAFIOS NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

R$ 9,98/hab/mes1,2 kg / hab/dia

60% - Nenhum tipo de cobrança.35% Taxa no IPTU.1% - Taxa específica

IBGE

SNIS

ABLP

ABRELPE

ABES

CETESB

ISWA

FONTES DE INFORMAÇÕES / PESQUISAS

ACADEMIA

Obrigado pela atenção

Engº Alexandre Gonçalves (Email – [email protected])

Fone – (19) 9 9228 9889

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