Drawing Room Lisboadrawingroom.pt/wp-content/uploads/2018/11/Press... · 91, tailleur de noite da coleção de Alta Costura 82, vestido comprido da coleção de Alta Costura 68 (da

Drawing Room LisboaClipping de 01 junho 2018 a 12 de outubro 2018

Revista de Imprensa

1. O sonho de Saint Laurent, Elle, 01/11/2018 1

2. Muitas exposições, Correio da Manhã - Sexta, 12/10/2018 4

3. Planear, Evasões, 12/10/2018 6

4. Feira - Drawing Roon Lisboa, Negócios - Weekend, 12/10/2018 10

5. Drawing Room Lisboa - a riqueza e relevância da prática do desenho contemporâneo estão em Lisboa,aNotícia.pt Online, 11/10/2018

12

6. As salas nunca antes vistas do Palácio de Buckingham, Máxima Online, 11/10/2018 16

7. Uma feira de arte em Lisboa para descobrir o desenho, Público, 11/10/2018 17

8. Drawing room traz feira de desenho à capital, Sábado, 11/10/2018 20

9. Drawing Room: a primeira edição da feira onde o desenho é rei, Time Out Lisboa Online, 11/10/2018 22

10. Primeira edição da Drawing Room Lisboa, Umbigo Online, 11/10/2018 23

11. Drawing Room Lisboa, SIC Notícias - Cartaz, 10/10/2018 24

12. Feira Desenho Contemporâneo, Antena 1 - Portugal em Direto, 10/10/2018 25

13. Feira Desenho Contemporâneo, Renascença - Notícias, 10/10/2018 26

14. 1ª edição Drawing Room Lisboa, Arte Capital.net Online, 10/10/2018 27

15. Primeiro Drawing Room Lisboa começa hoje com exposições, conversas e prémios, Destak Online,10/10/2018

29

16. Nuno Henrique na estreia do Drawing Room Lisboa, Diário de Notícias da Madeira Online, 10/10/2018 30

17. Primeiro Drawing Room Lisboa começa hoje com exposições, conversas e prémios, Diário de NotíciasOnline, 10/10/2018

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18. Drawing Room Lisboa apresenta 50 artistas e 19 galerias em Lisboa, Expresso Online - Vida Extra Online,10/10/2018

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19. Primeiro Drawing Room Lisboa começa com exposições, conversas e prémios, Porto Canal Online,10/10/2018

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20. Uma feira de arte em Lisboa para descobrir o desenho, Público Online, 10/10/2018 36

21. Lisboa é palco da primeira Feira de Desenho Contemporâneo, Renascença Online, 10/10/2018 39

22. Primeiro Drawing Room Lisboa começa hoje com exposições, conversas e prémios, RTP Online,10/10/2018

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23. Primeiro Drawing Room Lisboa arranca hoje com exposições, conversas e prémios, Sapo Online - Sapo24 Online, 10/10/2018

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24. Drawing Room em Portugal pela primeira vez, SIC Notícias Online, 10/10/2018 44

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25. Aberto para obras: Amor e uma feira, Time Out, 10/10/2018 45

26. Primeiro Drawing Room Lisboa começa hoje com exposições, conversas e prémios, TSF Online,10/10/2018

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27. Primeiro Drawing Room Lisboa começa hoje com exposições, conversas e prémios, Visão Online,10/10/2018

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28. Sugestões culturais, SIC Notícias - Cartaz, 09/10/2018 50

29. Em torno do Desenho, Arte Capital.net Online, 09/10/2018 51

30. Edição de estreia do Drawing Room Lisboa, Destak, 09/10/2018 52

31. Drawing Room Lisboa vai apresentar artistas, conversas e prémios, Diário de Notícias da Madeira Online,09/10/2018

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32. Cinquenta artistas mostram o melhor do desenho, Jornal de Notícias, 09/10/2018 57

33. Drawing Room Lisboa, Antena 2 - Império dos Sentidos, 08/10/2018 59

34. 50 ARTISTAS E GALERIAS DE 7 PAÍSES NA 1ª EDIÇÃO DO DRAWING ROOM LISBOA, Arte Capital.netOnline, 08/10/2018

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35. 1.ª edição do Drawing Room Lisboa vai apresentar artistas, conversas e prémios, Destak Online,08/10/2018

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36. 1.ª edição do Drawing Room Lisboa vai apresentar artistas, conversas e prémios, Diário de NotíciasOnline, 08/10/2018

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37. Drawing Room Lisboa apresenta 50 artistas e 19 galerias para Lisboa, Expresso Online - Vida ExtraOnline, 08/10/2018

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38. Drawing Room Lisboa traz 50 artistas e 19 galerias para Lisboa, Expresso Online - Vida Extra Online,08/10/2018

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39. 1.ª edição do Drawing Room Lisboa vai apresentar artistas, conversas e prémios, Porto Canal Online,08/10/2018

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40. 1.ª edição do Drawing Room Lisboa vai apresentar artistas, conversas e prémios, RTP Online,08/10/2018

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41. 1.ª edição do Drawing Room Lisboa vai apresentar artistas, conversas e prémios, TSF Online,08/10/2018

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42. 1.ª edição do Drawing Room Lisboa vai apresentar artistas, conversas e prémios, Visão Online,08/10/2018

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43. Drawing Room, ROOF , An In & Out Magazine Online, 04/10/2018 74

44. À conversa com Maria do Mar Fazenda, diretora artística da Drawing Room Lisboa, CA Notícias Online,03/10/2018

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45. DRAWING ROOM LISBOA, Iberismos, 03/10/2018 79

46. Drawing Room Lisboa reune artistas e galerias, Pporto dos Museus Online, 03/10/2018 82

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47. Agenda feiras, Agenda Cultural de Lisboa, 01/10/2018 83

48. Drawing Room, Agenda Cultural de Lisboa, 01/10/2018 85

49. Drawing Room Lisboa, Agenda Cultural de Lisboa Online, 01/10/2018 90

50. Drawing Room Lisboa, Follow Me, 01/10/2018 91

51. Drawing Room Lisboa´18, Turismo de Lisboa Online, 01/10/2018 93

52. Drawing Room, Lisboa, Up Online, 01/10/2018 94

53. Drawing Room Lisboa, Mutante Online, 27/09/2018 95

54. Mónica Álvarez Careaga, diretora da Drawing Room Lisboa, em entrevista ao CA Notícias, CA NotíciasOnline, 26/09/2018

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55. Drawing Room Lisboa, CNC - Centro Nacional de Cultura Online - E-Cultura Online, 18/09/2018 102

56. O VIGÉSIMO ANIVERSÁRIO DA BIENAL DE BERLIM, Arte Capital.net Online, 15/09/2018 104

57. 50 artistas e galerias de 7 países na 1ª Edição da Drawing Room Lisboa, aNotícia.pt Online, 13/09/2018 108

58. 50 artistas e galerias de 7 países na 1.ª Edição da Drawing Room Lisboa, CA Notícias Online, 13/09/2018 110

59. 50 ARTISTAS E GALERIAS DE 7 PAÍSES NA 1ª EDIÇÃO DA DRAWING ROOM LISBOA, Arte Capital.netOnline, 11/09/2018

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60. Lisboa acolhe 1ª edição da "Drawing Room", Construir - Traço, 07/09/2018 113

61. Drawing Room Lisboa, Attitude Interior Design, 01/09/2018 115

62. ADRIANA MOLDER | Artecapital | ARTECAPITAL.NET, Arte Capital.net Online, 24/08/2018 117

63. Drawing Room: a grande feira do desenho, Mais Superior Online, 21/08/2018 119

64. A Drawing Room está a chegar a Lisboa, NiT New in Town Online, 20/08/2018 120

65. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em outubro, Correio da Manhã Online,07/08/2018

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66. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em Outubro, Diário de Notícias daMadeira Online, 07/08/2018

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67. Lisboa recebe 20 galerias internacionais, Jornal de Notícias, 07/08/2018 124

68. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em outubro, Destak Online,06/08/2018

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69. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em outubro, Diário de Notícias Online,06/08/2018

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70. Obras e galerias internacionais em Lisboa, Jornal de Notícias, 06/08/2018 129

71. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em outubro, Porto Canal Online,06/08/2018

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72. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em outubro, RTP Online, 06/08/2018 133

73. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em outubro, TSF Online, 06/08/2018 135

74. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em outubro, Visão Online, 06/08/2018 137

75. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, Destak Online,05/08/2018

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76. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, Impala Online,05/08/2018

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77. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, Jogo Online (O),05/08/2018

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78. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, Lusa Online, 05/08/2018 143

79. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa, Notícias ao Minuto Online,05/08/2018

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80. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, Porto Canal Online,05/08/2018

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81. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, PT Jornal Online,05/08/2018

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82. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, RTP Online, 05/08/2018 150

83. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, Sapo Online - Sapo 24Online, 05/08/2018

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84. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, Sapo Online - Sapo MagOnline, 05/08/2018

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85. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, TSF Online, 05/08/2018 156

86. Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro, Visão Online, 05/08/2018 158

87. Drawing Room, Urbana, 01/08/2018 159

88. Os artistas abraçaram o desenho sem complexos, Negócios - Weekend, 27/07/2018 161

89. Mónica Álvarez: Os artistas abraçaram o desenho sem complexos, Negócios Online, 27/07/2018 165

90. REVISTA `PAPELEO, CUADERNOS DRAWING ROOM´ APRESENTA EDIÇÃO DEDICADA AO PANORAMAARTÍSTICO PORTUGUÊS, Arte Capital.net Online, 11/07/2018

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91. DRAWING ROOM: LISBOA RECEBE A PRIMEIRA FEIRA DE DESENHO CONTEMPORÂNEO EM PORTUGAL,Arte Capital.net Online, 29/06/2018

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92. DRAWING ROOM: LISBOA RECEBE A PRIMEIRA FEIRA DE DESENHO CONTEMPORÂNEO EM PORTUGAL,Arte Capital.net Online, 28/06/2018

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A1 O sonho de Saint Laurent

Tipo Meio: Imprensa Data Publicação: 01/11/2018

Meio: Elle

"z ,cs Saint 1.aurem com unia.cortesã. know.. ain;i1,1963:Z EXPOSIÇÕES O SONHO DE SAINT LAURENT O museu Yves SaintLaurent em Paris apresenta a sua primeira exposição temporária desde o momento da inauguração em2017. Uma celebração do Oriente e da sua influência na memória dos tecidos da marca. .4110.",toifs-"" À esquerda: Moa de Egon Sehiele. ,ode 1914 Em baixo: Anthony 4eqa-MiehelBasquiat, de 1985.Em baixo: o/TIO de Pedro Calhau.2018, no Drawing Room.l( A mostra Yves Saint Laurent: Dreams ofthe Orient reúne peças de Alta Costura do criador cominspiração na Índia, China e Japão, que serão apresentadas ao público juntamente com objetos dearte asiáticos cedidos pelo Museu Nacional de Artes Asiáticas. Em cima, três exemplos de looks quepoderão ser vistos no museu em Paris: vestido de noite da coleção Saint Laurenr de outono-inverno91, tailleur de noite da coleção de Alta Costura 82, vestido comprido da coleção de Alta Costura 68 (daesquerda para a direita)..,lté di.joneiro de 2011).SCI-IIELE X BASQUIAT A Fundação Louis Vuition, em Paris, recebe parte do trabalho de Egon Schielee o de Jean-Michel Basquiat, proporcionando aos seus visitantes a oportunidade de apreciar umcoletivo de arte que tem tanco cle distante como de próx i mo: artistas diferentes reveladores deuma identidade forte e única em exposições distintas, reunidos no mesmo espaço.,ité 1dejoneiro 20ID.DRAWING ROOM.PT Lisboa vai ser anfitriã da primeira feira de desenho contemporâneo em Portugal.Depois de três edições em Madrid, chegou a vez da capital portuguesa receber o Drawing Room, ondevários artistas internacionais convidados e galerias vão marcar presença. No programa também estãoincluídas atividades paralelas, incluindo uma série de conversas onde se falará sobre desenho.De 10 e 11 de outubro, na Sociedade Nbeional de Belas Artes. em Lisboa.

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Femininas e Moda

Pág: 60

Cores: Cor

Área: 17,97 x 23,20 cm²

Corte: 1 de 2ID: 77045815 01-11-2018

"z ,cs Saint 1.aurem com unia. cortesã. know.. ain;i1,1963:Z

EXPOSIÇÕES

O SONHO DE SAINT LAURENT O museu Yves Saint Laurent em Paris apresenta a sua primeira exposição temporária desde o momento da inauguração em 2017. Uma celebração do Oriente e da sua influência na memória dos tecidos da marca.

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Femininas e Moda

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Cores: Cor

Área: 18,60 x 25,20 cm²

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À esquerda: Moa de Egon Sehiele. ,ode 1914 Em baixo: Anthony 4eqa-Miehel Basquiat, de 1985.

Em baixo: o/TIO de Pedro Calhau. 2018, no Drawing Room.

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A mostra Yves Saint Laurent: Dreams ofthe Orient reúne peças de Alta Costura do criador com inspiração na Índia, China e Japão, que serão apresentadas ao público juntamente com objetos de arte asiáticos cedidos pelo Museu Nacional de Artes Asiáticas. Em cima, três exemplos de looks que poderão ser vistos no museu em Paris: vestido de noite da coleção Saint Laurenr de outono-inverno 91, tailleur de noite da coleção de Alta Costura 82, vestido comprido da coleção de Alta Costura 68 (da esquerda para a direita). .,lté di.joneiro de 2011).

SCI-IIELE X BASQUIAT A Fundação Louis Vuition, em Paris, recebe parte do trabalho de Egon Schiele e o de Jean-Michel Basquiat, proporcio-nando aos seus visitantes a oportunidade de apreciar um coletivo de arte que tem tanco cle distante como de próx i mo: artistas diferentes — reveladores de uma identidade forte e única — em exposições distintas, reunidos no mesmo espaço. ,ité 1dejoneiro 20ID.

DRAWING ROOM.PT Lisboa vai ser anfitriã da primeira feira de desenho contemporâneo em Portugal. Depois de três edições em Madrid, chegou a vez da capital portuguesa receber o Drawing Room, onde vários artistas internacionais convidados e galerias vão marcar presença. No programa também estão incluídas atividades paralelas, incluindo uma série de conversas onde se falará sobre desenho. De 10 e 11 de outubro, na Sociedade Nbeional

de Belas Artes. em Lisboa.

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A4 Muitas exposições


Meio: Correio da Manhã - Sexta

MUITAS EXPOSIÇOES TÓSSAN TEM UMA MOSTRA NO NORTE DO PAÍS, AS 'BELAS ARTES'ABREMPORTAS AARTISTAS E GALERIAS MATOSINHOS Uma vida para levar muito a sério 'Tóssan - A vida éengraçada mas eu levo-a a sério' é o título da exposição patente na Casa do Design de Matosinhos,até março de 2019.Reúne espólio do profícuo artista, designar, ilustrador e poeta. "Um humorista total, um poeta doabsurdo'; assim define Jorge Silva, comissário da exposição, António Fernando dos Santos, Tóssan(1918-1991).Galerias nas Belas Artes Galerias e obras de artistas como Adriana Moldar, Pedro Cabrita Reis, JeanDubuffet e Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão deDesenho), a decorrer até domingo na Sociedade Nacional de Belas Artes. A iniciativa pretendeafirmar-se como um "marco da arte contemporânea': 'A minha casa é a tua casa' EXPOSIÇÃOPATENTE ATÉJUNHO DE 2019 Duas dezenas de obras de artistas consagrados estão representados naexposição 'A minha casa é a tua casa - Imagens do doméstico e do urbano na coleção de Serraives;patente na Casa do Território, no Parque da Devesa.João Pedro Croft, Gil Heitor Cortesão, ou Ângela Ferreira são alguns dos artistas representados nainicitiva. No dia 22 decore uma ação de formação destinada a técnicos da área da cultura, educadorese professores.LISBOA Uma grande aventura "Observar pequenos barcos em origami para em grandes aventurasembarcar, tal como os navegadores em tempos fizeram" é a proposta do Museu do Oriente.Decorre amanhã a oficina Barquinhos de papel e é pensada para famílias com bebés entre os 12 e os36 meses. Um espaço de partilha e de solidariedade.BARQUINHOS DE PAPEL EM ORIGAMI NO MUSEU GLJNAPAE': Intervenções artísticas A Casa daMemória de Guimarães é, até dia 20, um dos espaços alvo de intervenções artísticas de HermionneAlsopp e Ida Blazicko. Objetivo é promover a mobilidade de artistas e curadores emergentes.


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

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MUITAS EXPOSIÇOES TÓSSAN TEM UMA MOSTRA NO NORTE DO PAÍS,

AS 'BELAS ARTES'ABREM PORTAS AARTISTAS E GALERIAS

MATOSINHOS

Uma vida para levar muito a sério 'Tóssan - A vida é engraçada mas eu levo-a a sério' é o título da exposição patente na Casa do Design de Matosinhos, até março de 2019. Reúne espólio do profícuo artista, designar, ilustrador e poeta. "Um humorista total, um poeta do absurdo'; assim define Jorge Silva, co-missário da exposição, António Fernando dos Santos, Tóssan (1918-1991). ■

Galerias nas Belas Artes Galerias e obras de artistas como Adriana Moldar, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffet e Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão de Desenho), a decor-rer até domingo na Sociedade Nacional de Belas Artes. A ini-ciativa pretende afir-mar-se como um "marco da arte con-temporânea': ■

'A minha casa é a tua casa'

EXPOSIÇÃO PATENTE ATÉJUNHO DE 2019

Duas dezenas de obras de artistas con-sagrados estão repre-sentados na exposi-ção 'A minha casa é a tua casa - Imagens do doméstico e do urba-no na coleção de Ser-raives; patente na Casa do Território, no Parque da Devesa. João Pedro Croft, Gil Heitor Cortesão, ou Ângela Ferreira são alguns dos artistas representados na ini-citiva. No dia 22 deco-re uma ação de for-mação destinada a técnicos da área da cultura, educadores e professores. ■

LISBOA

Uma grande aventura "Observar pequenos barcos em origami para em grandes aventuras embarcar, tal como os navega-dores em tempos fi-zeram" é a proposta

do Museu do Oriente. Decorre amanhã a oficina Barquinhos de papel e é pensada para famílias com be-bés entre os 12 e os 36 meses. Um espaço de partilha e de soli-dariedade. ■

BARQUINHOS DE PAPEL EM ORIGAMI NO MUSEU

GLJNAPAE':

Intervenções artísticas A Casa da Memória de Guimarães é, até dia 20, um dos espa-ços alvo de interven-ções artísticas de Hermionne Alsopp e Ida Blazicko. Objetivo é promover a mobili-dade de artistas e cu-radores emergentes.•

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A6 Planear


Meio: Evasões

Por estes dias decorre a 14 edição da feira Drawing Room, na Sociedade Nacional de Belas-Artes.A iniciativa, que já é regular na cidade de Madrid, chega agora à capital portuguesa com umaexposição focada no desenho contemporâneo em papel.Foram convidadas a participar neste projeto 20 galerias internacionais, com obras de mais de 50artistas.SOCIEDADE NAC IONAL DE SELAS-ARTES RUA BARATA SALGUEIRO, 36 (AVENIDA) WEBDRAWINGR00M.P1 DAS 14H00 AS 21H00 ENTRADA. 5 EUROS dom FEIRA MEDIEVAL SiN1S,,, ÚLTIMODIA Hoje ainda há tempo para se visitar a Feira Medieval de Monte Abraão, em Sintra. Nestaquarta edição da feira não faltam o mercado medieval. com peças de artesanato e as típicastabernas, com petiscos da época. Ao longo do dia decorrem ainda várias performances, danças doOriente e um espetáculo com fogo encerra a noite.PARQUE 25 DE ABRIL ~LIVRE F E. I Ikfi EDIFYPIL 12.13 14 x mri,c.nuo "M".;10 24, 5,» 'D. 21, ATÉ20 DE OUTUBRO Começa hoje mais um Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP), com umprograma recheado de companhias que chegam de todo o mundo.PORTO LA\FAR * APETECE 11580 DRAWING RO EXPOSIÇÃO ATÉ 14 DE OUTUBRO ) MARIONETAS Osespetáculos têm lugar nas salas do Teatro Mu - nicipal do Porto e Teatro Nacional de São João. assimcomo noutras partes da cidade, caso da estação de metro da Trindade. A passagem do tempo e asinvenções da humanidade são algumas das linhas temáticas que constam no programa. Asmarionetas, as formas animadas; o teatro visual e a música experimental dão vida àsperformances.Hoje, o primeiro dia cio festival termina com a atuação de Paddy Steer, um homem-orquestra quechega ao subpalco do Rivoli diretamente de Manchester.VÁRIOS LUGARES WEB: FIMP.PT ENTRADA: A PARtIR DE5 EUROStita,(fte;'' C2146 da;. 1, 19, 20e 21 Out.2018 IZEZEZZZZ3 COMER E BEBER VERDE (001 S 10 OESATE 20 DE OUTUBRO PRÓXIMA SEMANA De 19 a 21 de outubro, Caldas da Rainha recebe a primeiraedição do VINTAGE SHOW, um salão internacional dedicado a peças vintage, antiguidades ecolecionismo. Expoeste.GPS: 39.4121,-9.1443. Entrada livre.5a A iniciati - 7- r' e rt cidade de Braga, em Amares, Vila Verde, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho eTerras de Bouro, e são 25 os restaurantes aderentes. Em cada uni deles está disponível um menuespecial, por très euros, que inclui um petisco e um copo de vinho verde. Bolinhos de bacalhau,croquetes de enchidos, sandes de pernil e outras especialidades acompanham o vinho da região.CINEMA CINEMA FRANCÊ VEIRO),: Én DE OUTUBRO A 1.9ª edição da Festa do Cinema Francês :chegahoje à cidade com as mais recentes produ' .ções cinematográficas em língua francesa, mas tambémcom grandes clássicos e cinema de animação. Nesta noite, às 21h30, é exibida no Teatro Aveirense acomédia Diane a les Épaules, de Fabien Gorgeart.TEATRO AVEIRENSE RUA BELEM DO PARA WEB: TEATROAVEIRENSE PT ENTRADA: 4 EUROS TEATROA ANTIGA MULHER BRAGA AS 21H30 O palco principal do Theatro Circo recebe a encenação da peça'A Antiga Mulher', do alemão Roland Schimmelpfennig, encenada por Tony Cafiero. O espetáculo contaa história de Romy, antiga amante de Frank, casado há quase 20 anos com Cláudia, que bate à portado apartamento do casal para se encontrar com Frank, o homem que em tempos lhe prometeu que aamaria para sempre.THEATRO CIRCO AVENIDA DA LIBERDADE, 697 WEB: THEATROCIRCO.COM ENTRADA:10 EUROSMÚSICA Até ao final do mês, no enibleinatico Café Santa CFLIZ, ouve-se d.) todos os dias, àexceção de domingo à noite. Pará esta tarde.às 18h00, está marcado O primeiro momento musical do dia, e às 22h00 é tempo de mais umconcerto, a encerrar ó serão.

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A iniciativa promove o estilo musical tipico da cidade num edifício que conta com quase :7)00 anos dehistória.CAFE SANTA CRUZ PRAGA 8 DE MAIO ENTRADA LIVRE.xa ATÉ 31 DE OUTUBRO


Página 7

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 17,70 x 24,00 cm²

Corte: 1 de 2ID: 77167554 12-10-2018

Por estes dias decorre a 14 edição da feira Drawing

Room, na Sociedade Nacional de Belas-Artes. A iniciativa, que já é regular na cidade de Madrid, chega agora à capital portuguesa com uma exposição

focada no desenho contemporâneo em papel. Foram convidadas a

participar neste projeto 20 galerias internacionais, com obras de mais de 50 artistas.

SOCIEDADE NAC IONAL DE SELAS-ARTES RUA BARATA SALGUEIRO, 36 (AVENIDA)

WEB DRAWINGR00M.P1

DAS 14H00 AS 21H00

ENTRADA. 5 EUROS

dom FEIRA

MEDIEVAL SiN1S,,, ÚLTIMO DIA

Hoje ainda há tempo para se visitar a Feira Medieval de Monte Abraão, em Sintra. Nesta quarta edição da feira não faltam o mercado medieval. com peças de artesanato e as típicas tabernas, com petiscos da época. Ao longo do dia decorrem ainda várias performances, danças do Oriente e um espetáculo com fogo encerra a noite. PARQUE 25 DE ABRIL ~LIVRE

F E. I Ikfi EDIFYPIL

12.13 > 14 x

mri,c.nuo "M".;10

24,

5,» 'D. 21,

ATÉ 20 DE OUTUBRO

Começa hoje mais um Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP), com um programa recheado de companhias que chegam de todo o mundo.

PORTO

LA\FAR * APETECE

11580

DRAWING RO

EXPOSIÇÃO

ATÉ 14 DE OUTUBRO

)

MARIONETAS

Os espetáculos têm lugar nas salas do Teatro Mu - nicipal do Porto e Teatro Nacional de São João. assim como noutras partes da cidade, caso da es-

tação de metro da Trindade. A passagem do tempo e as invenções da humanidade são algumas das linhas temá-ticas que constam no programa. As marionetas, as for-mas animadas; o teatro visual e a música experimental dão vida às performances. Hoje, o primeiro dia cio festival termina com a atua-ção de Paddy Steer, um homem-orquestra que chega ao subpalco do Rivoli diretamente de Manchester.

VÁRIOS LUGARES WEB: FIMP.PT

ENTRADA: A PARtIR DE5 EUROS

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 17,70 x 24,00 cm²

Corte: 2 de 2ID: 77167554 12-10-2018

tita,(fte;''

•

C2146 da;. 1,

19, 20e 21 Out.2018

IZEZEZZZZ3

COMER E BEBER

VERDE (001 S 10 OES

ATE 20 DE OUTUBRO

PRÓXIMA SEMANA De 19 a 21 de outubro, Caldas da Rainha recebe a primeira edição do VINTAGE SHOW, um salão internacional dedicado a peças vintage, antiguidades e colecionismo. Expoeste. GPS: 39.4121,-9.1443. Entrada livre.

5a

A iniciati - 7- r' e rt

cidade de Braga, em Ama-

res, Vila Verde, Póvoa de

Lanhoso, Vieira do Minho e

Terras de Bouro, e são 25

os restaurantes aderen-

tes. Em cada uni deles

está disponível um menu

especial, por très euros,

que inclui um petisco e um

copo de vinho verde. Boli-

nhos de bacalhau, croque-

tes de enchidos, sandes

de pernil e outras especia-

lidades acompanham

o vinho da região.

CINEMA

CINEMA

FRANCÊ VEIRO),: Én DE OUTUBRO

A 1.9ª edição da Festa

do Cinema Francês

:chega hoje à cidade com

as mais recentes produ-

' .ções cinematográficas

em língua francesa, mas

também com grandes

clássicos e cinema de

animação. Nesta noite,

às 21h30, é exibida

no Teatro Aveirense

a comédia Diane a les

Épaules, de Fabien

Gorgeart.

TEATRO AVEIRENSE RUA BELEM DO PARA

WEB: TEATROAVEIRENSE PT

ENTRADA: 4 EUROS

TEATRO

A ANTIGA

MULHER BRAGA AS 21H30

O palco principal do Theatro

Circo recebe a encenação da

peça 'A Antiga Mulher', do

alemão Roland Schimmel-

pfennig, encenada por Tony

Cafiero. O espetáculo conta a

história de Romy, antiga

amante de Frank, casado há

quase 20 anos com Cláudia,

que bate à porta do

apartamento do casal para

se encontrar com Frank,

o homem que em tempos

lhe prometeu que a amaria

para sempre.

THEATRO CIRCO

AVENIDA DA LIBERDADE, 697

WEB: THEATROCIRCO.COM

ENTRADA:10 EUROS

MÚSICA

Até ao final do mês, no enibleinatico Café Santa CFLIZ, ouve-se

d.) todos os dias, à exceção de domingo à noite. Pará esta tarde. às 18h00, está marcado O primeiro momento musical do dia, e às 22h00 é tempo de mais um concerto, a encerrar ó serão. A iniciativa promove o estilo musical tipico da cidade num edifício que conta com quase :7)00 anos de história.

CAFE SANTA CRUZ

PRAGA 8 DE MAIO

ENTRADA LIVRE.

xa

ATÉ 31 DE OUTUBRO

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A10Feira - Drawing Roon Lisboa


Meio: Negócios - Weekend

Feira Drawing Room Lisboa A Sociedade Nacional de Belas Artes,-em Lisboa, recebe este fim-de-semana um evento dedicado ao desenho contemporâneo que reunirá 50 artistas e 19 galerias devários países.


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 15,71 x 9,36 cm²

Corte: 1 de 1ID: 77166906 12-10-2018 | Weekend

Feira Drawing Room

Lisboa A Sociedade Nacional

de Belas Artes,-em Lisboa, recebe este fim-de-semana

um evento dedicado ao desenho contemporâneo

que reunirá 50 artistas e 19 galerias de vários países.

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A12Drawing Room Lisboa - a riqueza e relevância da prática do desenho contemporâneoestão em Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11/10/2018

Meio: aNotícia.pt Online Autores: Maria João Oliveira

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f39d3c1f

Depois de três edições de sucesso da Drawing Room Madrid, a Drawing Room Lisboa é um projetocuratorial focado no colecionismo do desenho contemporâneo, que apresenta um conjunto abrangentede livros de artista, edições em múltiplos e catálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias.Colecionadores, profissionais e amantes da arte são convidados a descobrir o panorama [...] CulturaDestaque Página Principal TrêsFeiras e Exposições Drawing Room Lisboa - a riqueza e relevância da prática do desenho contemporâneo estão em Lisboa Abriu ontem (10) ao público, na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa, a primeiraedição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha, Grécia,França, Alemanha, Brasil e Colômbia, e que decorrerá entre hoje e domingo (14). Por M João Oliveira - 11 Outubro, 2018 Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas

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Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Drawing Room Lisboa - ©Aldrabiscas Pormenor da feira Depois de três edições de sucesso da Drawing Room Madrid, a Drawing Room Lisboa é um projetocuratorial focado no colecionismo do desenho contemporâneo, que apresenta um conjunto abrangentede livros de artista, edições em múltiplos e catálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias. Colecionadores, profissionais e amantes da arte são convidados a descobrir o panorama artísticocontemporâneo através de projetos de cerca de 50 artistas nacionais e internacionais estabelecidos ouemergentes selecionados por um comité de curadores. Primeira e única feira de arte especializada em Portugal, a Drawing Room Lisboa, dará ao público aoportunidade de conhecer a riqueza e relevância da prática do desenho contemporâneo. Aqui, a novageração de artistas que fizeram do desenho o seu meio privilegiado encontra a inegável devoção pelodesenho dos grandes mestres. Em conversa com a espanhola Mónica Álvarez Careaga, diretora da Drawing Room ficamos a saberque a escolha do local para esta feira de arte foi porque a SNBA tem fama de ser um dos espaços maisbonitos de exposição de Lisboa." É muito central e está muito bem dimensionado para o primeiro ano

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de uma feira" afirma Monica Careaga que nos diz, que a ideia de trazer esta feira para Lisboa surgiupor quererem fazer "uma feira especializada em desenho contemporâneo, porque os artistas estãofazendo muito desenho contemporâneo em todo o mundo e especialmente em Portugal. Acho que háum momento de expansão da técnica de desenho e como esta feira - já fizemos 3 edições em Madrid -tivemos a sensação de que havia uma lacuna em lisboa e para nós é muito importante ver que lisboaé uma cidade que tem todos os apelos culturais na música, no cinema de todos os tipos, na literaturae nesta especificidade do desenho contemporâneo não havia e nós modestamente, ficamos muitoorgulhosos de poder trazer a esta cidade algo diferente". São 19 as galerias escolhidas, com origem em Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil eColômbia. "Fizemos uma convocatória aberta. Rejeitámos 12 galerias. Ficámos com 19 das quepensámos que eram boas", continua Mónica Álvarez, acrescentando que a seleção foi feita peladiretora artística da feira, a portuguesa Maria do Mar Fazenda, com a participação de um comitéconsultivo internacional e dela própria. Mónica Álvarez Careaga, que já foi consultora de uma das feiras de arte lisboetas que, entretanto,desapareceram, e que conhece bem o contexto artístico nacional, diz. "Os artistas atualmente estão afazer muito trabalho sobre papel, mas, como é mais barato, há muito colecionismo jovem",acrescentando que 24% do mercado mundial é composto por desenho. Os desenhos que vamos poder ver até domingo na SNBA são bastante mais abrangentes na suadefinição. "É um desenho expandido que se mistura com outras disciplinas." Quanto a objetivos, a diretora deste evento elogia a boa receção das galerias o que faz com que avontade de fazer mais edições, seja um deles. O outro é "contribuir para que valha a pena trabalharem papel, que o desenho seja valorizado culturalmente e no mercado da arte". Mónica Álvarez Careagaconvidou Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora, acolaborar com a Drawing Room Lisboa,para fazer a direção artística desta primeira edição da feira emLisboa, convite que Maria aceitou de imediato até porque segundo esta investigadora de arte " Lisboaparecia ser a cidade que estava a faltar colocar neste mapa e circuito artístico dado que a cenaartística portuguesa é de grande qualidade. E o desenho parece-me ser uma excelente forma de dar aconhecer o trabalho de um grupo alargado de artistas, porque o desenho é transversal a diferentespráticas artísticas. A meu ver, o desenho ou o ato de desenhar é uma forma de pensamento, dedescobrir e de revelação própria dos artistas." Especificando Maria diz-nos que "o desenho pode acontecer sobre qualquer suporte e o papel paraalém de servir de suporte do desenho pode ser trabalhado enquanto matéria, por exemplo, de umaobra escultórica, em que o desenho não está presente. São múltiplas as possibilidades do desenho.Uma delas é o desenho expandido, como se pode ver nesta feira". Pedro Gomes um dos artistas presentes em Drawing Room, apresenta 'Panorama' uma instalação dedesenhos desenvolvida a partir da ideia moderna do cubo branco e das pinturas panoramas do fim doséculo XVIII. Composta por desenhos a grafite e acrílico sobre papel, em módulos de folhas quadradasde 140 cm, 'Panorama' ocupa todas as paredes brancas da sala de exposição, transformando o espaço assépticodo white cube numa câmara de um ruído infinito que se assemelha ao "white noise". Este foi um trabalho feito pelo artista especialmente para esta exposição, que espera que esta feira"construa públicos novos, já que o desenho é a base da maior parte dos artistas. É a partir do desenhoque eles registam as suas ideias, é muito difícil a um artista prescindir do desenho. Normalmente émais silencioso" afirma Pedro Gomes. A feira tem cinco projetos especiais, dedicados a um só artista: Jorge Martins (Galeria Arte Periférica),

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Paulo Lisboa (Graça Brandão), Adriana Molder (Donopoulos), Pedro Gomes (Presença) e FedericoLamas (RV). Uma exposição(feira) a não perder até porque está situada junto à Av. da Liberdade, bem no centrode Lisboa. 2018-10-11 16:23:54+00:00 M João Oliveira

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A16

As salas nunca antes vistas do Palácio de Buckingham


Meio: Máxima Online Autores: Aline Fernandez

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=55113d69

Um novo livro reúne algumas das mais belas salas do palácio da rainha Isabel II, muitas delas nuncaabertas ao público O designer de interiores Ashley Hicks recebeu a tarefa dos sonhos de qualquer decorador. Instalou-seno Palácio de Buckingham por dez dias com uma câmara digital SLR da Canon e teve como missãocaptar vinte e uma das sumptuosas salas e quartos do palácio da família real britânica, muitas delasnunca abertas ao público. O resultado está agora reunido no novo livro da Rizzoli, Buckingham Palace:The Interiors, onde predominam as imagens em tons de dourados e bronze ou das pedras e cristaisque parecem saltar das páginas. Hicks não é nenhum estranho da família real. Filho de Lady Pamela Hicks e David Nightingale Hicks, oseu avô, o lorde Mountbatten da Birmânia, era o tio do príncipe Philip, e o príncipe Charles é opadrinho da sua irmã India Hicks. O inglês divide o seu tempo entre projetos de arquitetura deinteriores residencial e as suas coleções de tecidos e móveis, para além, claro, da fotografia. E comeste último talento que registou com mestria estas salas, algumas decoradas com obras de arte dacoleção real, onde se incluem quadros de Rembrandt van Rijn, Peter Paul Rubens e Canaletto. Entre as imagens, podemos ainda ver a Sala do Trono, usada pela rainha Vitória para os bailes quedava na década de 1840, ou as salas para assuntos de estado, como o White Drawing Room e o BlueDrawing Room, com vista para os jardins do palácio. 20:45 [Additional Text]:Buckingham Palace: The Interiors (2018), por Ashley Hicks, publicado pela Rizzoli Por Aline Fernandez

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A17

Uma feira de arte em Lisboa para descobrir o desenho


Meio: Público

Autores: Isabel Salema

Uma feira de arte em Lisboa para descobrir o desenho FOTOS: NUNO FERREIRA SANTOS AdrianaMolder e o seu desenho feito a tinta-da-china sobre papel vegetal. Em baixo, Mónica Álvarez Careaga,a directora espanhola da Drawing Room Não há duas sem três. Com a abertura hoje da feira DrawingRoom, Lisboa passa a contar com três feiras de arte contemporânea. As três têm em comum seremuma exportação do mercado da arte espanhol, que volta a mostrar com esta feira especializada emdesenho contemporâneo ter uma ambição ibérica.Primeiro foi a ARCOLisboa, que em Maio chegou já à sua terceira edição na Cordoaria Nacional. E foitambém este ano que se estreou, no mesmo mês, uma das feiras-satélite da ARCOMadrid, a JustLX,dedicada à arte emergente.Se a ARCOLisboa e a JustLX, organizadas por empresas diferentes, coincidem nas datas, tal como emMadrid, já a Drawing Room, na sua versão lisboeta, escolheu a segunda metade do ano parainaugurar, desencontrando-se das outras duas feiras, ao contrário do que acontece em Espanha.Mas de Madrid, a Drawing Room, que já vai na sua terceira edição, trouxe a inspiração para o localonde se instala em Lisboa, a Sociedade Nacional de Belas-Artes (SNBA), uma vez que a feira nacidade espanhola decorre no Círculo de Belas-Artes — ambos são belos edifícios do início do século XXnos centros históricos.“A SNBA é um dos espaços mais bonitos de exposição de Lisboa. É muito central e está muito bemdimensionado para o primeiro ano de uma feira”, a? rma a espanhola Mónica Álvarez Careaga,directora da Drawing Room. O número de galerias também é semelhante em Madrid e Lisboa, muitomenor do que as 70 da ARCOLisboa ou as 40 da JustLX, ? cando-se a nova feira pelas 19 galerias,com origem em Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia. A selecção foi feitapela directora artística da feira, a portuguesa Maria do Mar Fazenda, com a participação de um comitéconsultivo internacional e dela própria.Mónica Álvarez, que foi consultora de uma das feiras de arte lisboetas que entretanto desapareceram,a Arte desenho [escavado] leva-nos a descobrir as imagens que aqui estão, mas o que sobressai temque ver com o desejo do espectador.” Na Módulo, Nuno Henrique apresenta as suas paisagens dentrode caixas, construídas com papel picotado empilhado. “As peças estão entre o desenho e a escultura,mas há um grande processo envolvido na sua execução e elas são todas desenhadas antes. Estãodentro de caixas, que podem ser guardadas, porque a obra de arte não é uma coisa que tem semprede estar exposta.” Sobre a razão por que têm surgido nos últimos anos várias feiras dedicadas aodesenho, ou secções especiais dedicadas a este meio, João Mourão, um dos directores do KunsthalleLissabon, diz que assistimos a “um retorno ao desenho”, e é nesse âmbito que podemos também ver aDrawing Room. Ele, que é co-curador da secção de desenho da feira italiana Artissima, de Turim, dizque o desenho é um meio mais próximo das pessoas: “O mercado com a crise teve algum retrocesso ehouve uma tendência para olhar para preços mais baratos.Em muitas feiras, o desenho é visto como uma possibilidade de angariar novos coleccionadores.”Como curador, tem encarado o desenho como um dos meios que os artistas usam para seexpressarem, explica João Mourão, que ontem esperava ver a Drawing Room na inauguração. “Odesenho ganhou essa autonomia e não é só a preparação para qualquer coisa. Não pensamos nele sócomo tinta sobre papel, mas como um meio muito mais expandido.Pode ser um bordado num tecido, instruções para fazer algo, no caso dos artistas que o usam de ummodo mais conceptual.” Nesta primeira edição da feira, diz a directora, pararam antes de chegar ao

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desenho performativo. Talvez para o ano, promete.Entretanto, há uma Vieira da Silva a descobrir por 55 mil euros na galeria Jeanne Bucher Jaeger, umatempera sobre papel de 1972. O horário da feira, que termina no domingo, é das 14h às 21h (no dom.das 12h às 18h).Com preços entre os 180 euros e os 55 mil, a Drawing Room, feira dedicada ao desenho, abre hoje aopúblico em Lisboa a pensar no coleccionismo mais jovem. Até domingo, na Sociedade de Belas-ArtesArtes Isabel Salema guagem, à escrita, ao pensamento.” A sua expectativa para a nova feira é que asua dimensão pequena, que a faz funcionar como uma exposição, seja su? cientemente “forte” paraque a Drawing Room resulte sem estar ligada a uma feira maior. “Não há desculpa para as pessoasnão virem, porque está no centro da cidade, ao lado da Avenida da Liberdade.” O artista Pedro Gomesutiliza acrílico e gra? te sobre papel, técnicas com que cobre folhas inteiras, para depois escavar aespessura do papel.“Sobrepus cinco imagens, cruzando o mundo natural e o construído. O Lisboa, diz que o coleccionismopara o desenho é o mesmo do resto da arte contemporânea. “Os artistas actualmente estão a fazermuito trabalho sobre papel, mas, como é mais barato, há muito coleccionismo jovem.” O desenho quevamos poder ver até domingo na SNBA é bastante abrangente na sua de? nição. “É um desenhoexpandido que se mistura com outras disciplinas.” Entre os trabalhos que já era possível ver nasparedes quando visitámos a feira, encontrámos fotogra? a, desenho que ganhava tridimensionalidadee tomava a forma de uma escultura e várias obras na fronteira entre o desenho e a pintura.Cinco projectos especiais Tiny Domingos, artista e director da Rosalux (Berlim), é autor das rarasfotogra? as que vemos na feira, mas essas imagens são uma declinação do seu trabalho em quedescontextualiza grá? cos de dados através de impressões digitais com formatos ampliados. Red Bar +Winter Landscape, defende, é uma fotogra? a de um artista visual conceptual. No mesmo espaço, JoãoFelino mostra as suas newspaper paintings, numa mistura de desenho, pintura e também imagemfotográ? ca, desta vez impressa em jornal.A feira tem cinco projectos especiais, dedicados a um só artista: Jorge Martins (Galeria ArtePeriférica), Paulo Lisboa (Graça Brandão), Adriana Molder (Donopoulos), Pedro Gomes (Presença) eFederico Lamas (RV).Sobre as suas obras feitas com tintada-china sobre papel vegetal, Adriana Molder situa-as “entre odesenho e a pintura”: “O desenho está ligado a todas as disciplinas artísticas, à lin- [email protected]


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária


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Cores: Cor

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 77147755 11-10-2018


FOTOS: NUNO FERREIRA SANTOS

Adriana Molder e o seu desenho feito a tinta--da-china sobre papel vegetal. Em baixo, Mónica Álvarez Careaga, a directora espanhola da Drawing Room

Não há duas sem três. Com a abertu-

ra hoje da feira Drawing Room, Lis-

boa passa a contar com três feiras de

arte contemporânea. As três têm em

comum serem uma exportação do

mercado da arte espanhol, que volta

a mostrar com esta feira especializa-

da em desenho contemporâneo ter

uma ambição ibérica.

Primeiro foi a ARCOLisboa, que

em Maio chegou já à sua terceira

edição na Cordoaria Nacional. E foi

também este ano que se estreou, no

mesmo mês, uma das feiras-satélite

da ARCOMadrid, a JustLX, dedicada

à arte emergente.

Se a ARCOLisboa e a JustLX, or-

ganizadas por empresas diferentes,

coincidem nas datas, tal como em

Madrid, já a Drawing Room, na sua

versão lisboeta, escolheu a segun-

da metade do ano para inaugurar,

desencontrando-se das outras duas

feiras, ao contrário do que acontece

em Espanha.

Mas de Madrid, a Drawing Room,

que já vai na sua terceira edição,

trouxe a inspiração para o local on-

de se instala em Lisboa, a Sociedade

Nacional de Belas-Artes (SNBA), uma

vez que a feira na cidade espanhola

decorre no Círculo de Belas-Artes —

ambos são belos edifícios do início do

século XX nos centros históricos.

“A SNBA é um dos espaços mais

bonitos de exposição de Lisboa. É

muito central e está muito bem di-

mensionado para o primeiro ano de

uma feira”, afi rma a espanhola Mó-

nica Álvarez Careaga, directora da

Drawing Room. O número de galerias

também é semelhante em Madrid e

Lisboa, muito menor do que as 70

da ARCOLisboa ou as 40 da JustLX,

fi cando-se a nova feira pelas 19 ga-

lerias, com origem em Portugal, Es-

panha, Grécia, França, Alemanha,

Brasil e Colômbia. A selecção foi feita

pela directora artística da feira, a por-

tuguesa Maria do Mar Fazenda, com

a participação de um comité consulti-

vo internacional e dela própria.

Mónica Álvarez, que foi consultora

de uma das feiras de arte lisboetas

que entretanto desapareceram, a Arte

desenho [escavado] leva-nos a desco-

brir as imagens que aqui estão, mas

o que sobressai tem que ver com o

desejo do espectador.”

Na Módulo, Nuno Henrique apre-

senta as suas paisagens dentro de cai-

xas, construídas com papel picotado

empilhado. “As peças estão entre o

desenho e a escultura, mas há um

grande processo envolvido na sua

execução e elas são todas desenha-

das antes. Estão dentro de caixas,

que podem ser guardadas, porque

a obra de arte não é uma coisa que

tem sempre de estar exposta.”

Sobre a razão por que têm surgido

nos últimos anos várias feiras dedica-

das ao desenho, ou secções especiais

dedicadas a este meio, João Mourão,

um dos directores do Kunsthalle Lis-

sabon, diz que assistimos a “um re-

torno ao desenho”, e é nesse âmbito

que podemos também ver a Drawing

Room. Ele, que é co-curador da sec-

ção de desenho da feira italiana Artis-

sima, de Turim, diz que o desenho é

um meio mais próximo das pessoas:

“O mercado com a crise teve algum

retrocesso e houve uma tendência

para olhar para preços mais baratos.

Em muitas feiras, o desenho é visto

como uma possibilidade de angariar

novos coleccionadores.”

Como curador, tem encarado o de-

senho como um dos meios que os

artistas usam para se expressarem,

explica João Mourão, que ontem es-

perava ver a Drawing Room na inau-

guração. “O desenho ganhou essa au-

tonomia e não é só a preparação para

qualquer coisa. Não pensamos nele

só como tinta sobre papel, mas co-

mo um meio muito mais expandido.

Pode ser um bordado num tecido,

instruções para fazer algo, no caso

dos artistas que o usam de um modo

mais conceptual.”

Nesta primeira edição da feira, diz

a directora, pararam antes de chegar

ao desenho performativo. Talvez pa-

ra o ano, promete.

Entretanto, há uma Vieira da Silva

a descobrir por 55 mil euros na gale-

ria Jeanne Bucher Jaeger, uma tempe-

ra sobre papel de 1972. O horário da

feira, que termina no domingo, é das

14h às 21h (no dom. das 12h às 18h).

Com preços entre os 180 euros e os 55 mil, a Drawing Room, feira dedicada ao desenho, abre hoje ao público em Lisboa a pensar no coleccionismo mais jovem. Até domingo, na Sociedade de Belas-Artes

Artes Isabel Salema

guagem, à escrita, ao pensamento.”

A sua expectativa para a nova feira é

que a sua dimensão pequena, que a

faz funcionar como uma exposição,

seja sufi cientemente “forte” para que

a Drawing Room resulte sem estar

ligada a uma feira maior. “Não há

desculpa para as pessoas não virem,

porque está no centro da cidade, ao

lado da Avenida da Liberdade.”

O artista Pedro Gomes utiliza acrí-

lico e grafi te sobre papel, técnicas

com que cobre folhas inteiras, para

depois escavar a espessura do papel.

“Sobrepus cinco imagens, cruzando

o mundo natural e o construído. O

Lisboa, diz que o coleccionismo para

o desenho é o mesmo do resto da arte

contemporânea. “Os artistas actual-

mente estão a fazer muito trabalho

sobre papel, mas, como é mais bara-

to, há muito coleccionismo jovem.”

O desenho que vamos poder ver

até domingo na SNBA é bastante

abrangente na sua defi nição. “É um

desenho expandido que se mistura

com outras disciplinas.” Entre os

trabalhos que já era possível ver nas

paredes quando visitámos a feira,

encontrámos fotografi a, desenho

que ganhava tridimensionalidade e

tomava a forma de uma escultura e

várias obras na fronteira entre o de-

senho e a pintura.

Cinco projectos especiaisTiny Domingos, artista e director da

Rosalux (Berlim), é autor das raras

fotografi as que vemos na feira, mas

essas imagens são uma declinação

do seu trabalho em que descontex-

tualiza gráfi cos de dados através de

impressões digitais com formatos

ampliados. Red Bar + Winter Landsca-

pe, defende, é uma fotografi a de um

artista visual conceptual. No mesmo

espaço, João Felino mostra as suas

newspaper paintings, numa mistura

de desenho, pintura e também ima-

gem fotográfi ca, desta vez impressa

em jornal.

A feira tem cinco projectos espe-

ciais, dedicados a um só artista: Jorge

Martins (Galeria Arte Periférica), Pau-

lo Lisboa (Graça Brandão), Adriana

Molder (Donopoulos), Pedro Gomes

(Presença) e Federico Lamas (RV).

Sobre as suas obras feitas com tinta-

da-china sobre papel vegetal, Adria-

na Molder situa-as “entre o desenho

e a pintura”: “O desenho está ligado

a todas as disciplinas artísticas, à lin- [email protected]

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Drawing room traz feira de desenho à capital


Meio: Sábado

Hacia la Noche 44,344 (2018), da espanhola 1"11 Cristina Ramírez, é uma das obras expostas nafeira Dra-A wing Room Lisboa iikAWING ROOM TRAZ í= LII;A DE DESENHO À CAPITAL É A PRIMEIRAFEIRA de arte especializada em desenho em território nacional: seguindo os passos da suaantecessora madrilena, a Drawing Room Lisboa inaugurou esta quarta-feira, 10, e até domingo acolheobras de 19 galerias nacionais e internacionais, na Sociedade Nacional de Belas-Artes, em Lisboa.Além de 11 galerias portuguesas, participam na feira várias estrangeiras - de Espanha (Ruiz Linares eSilvestre, entre outras), Colômbia (Adrián Ibáfiez), Alemanha (Rosalux), Brasil (RV Cultura e Arte) eGrécia (Donopoulos International Fine Arts), apresentando ao todo quase 50 artistas, de estatutoestabelecido ou emergente, seleccionados especialmente para o evento por um comité de curadores.A directora do Drawing Room, Mónica Álvarez Careaga, destaca a validação do projecto "por exigentesgalerias, reivindicando um formato intimista e propício ao diálogo com as obras". O bilhete geral tem ocusto de EUR5; para crianças, idosos e membros da SNBA a entrada custa EUR2.0


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 115

Cores: Cor

Área: 9,59 x 14,76 cm²

Corte: 1 de 1ID: 77148228 11-10-2018

Hacia la Noche

44,344 (2018), da espanhola

—1"11 Cristina Ramírez, é uma das obras ex-postas na feira Dra-

A wing Room Lisboa

iikAWING ROOM TRAZ í= LII;A DE DESENHO À CAPITAL

É A PRIMEIRA FEIRA de arte especializada em dese-nho em território nacional: seguindo os passos da sua antecessora madrilena, a Drawing Room Lisboa inau-gurou esta quarta-feira, 10, e até domingo acolhe obras de 19 galerias nacionais e inter-nacionais, na Sociedade Na-cional de Belas-Artes, em Lisboa. Além de 11 galerias portuguesas, participam na feira várias estrangeiras - de Espanha (Ruiz Linares e Sil-vestre, entre outras), Colôm-

bia (Adrián Ibáfiez), Alema-nha (Rosalux), Brasil (RV Cul-tura e Arte) e Grécia (Dono-poulos International Fine Arts), apresentando ao todo quase 50 artistas, de estatu-to estabelecido ou emergen-te, seleccionados especial-mente para o evento por um comité de curadores.

A directora do Drawing Room, Mónica Álvarez Careaga, destaca a validação do projec-to "por exigentes galerias, rei-vindicando um formato intimis-ta e propício ao diálogo com as obras". O bilhete geral tem o custo de €5; para crianças, idosos e membros da SNBA a entrada custa €2.0

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Drawing Room: a primeira edição da feira onde o desenho é rei


Meio: Time Out Lisboa Online Autores: Francisca Dias Real

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f830bee2

2018-10-11 09:39:34+01:00 É uma estreia por cá e acontece entre quinta e domingo na Sociedade Nacional de Belas Artes: aprimeira edição da Drawing Room Lisboa, uma feira de arte contemporânea especializada em desenho. A Drawing Room, que já estava presente no circuito europeu, junta no mesmo espaço galerias de seispaíses, além de Portugal, como Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia que apresentamobras de 50 artistas, entre eles 30 portugueses como é o caso de Ana Jotta, José Loureiro, Maria JoséCavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira ou Luís Nobre. Entre os artistas internacionais presentes o destaque vai para o francês Jean Dubuffet, o colombianoFelipe Bedoya, o alemão Hanns Schimansky, o belga Klaas Vanhee ou o espanhol Pablo Arrazóla. O programa expositivo da feira inclui ainda a exposição "The Dangerous Plurality", com desenhos daColecção de Arte Contemporânea da Fundação PT. Paralelamente à feira, os visitantes podem aindaassistir às Millennium Talks, estas de entrada livre, que acontecem todos os dias às 18.00 - exceptono domingo que é às 16.00. Abordam temas como O Desenho na Colecção Privada, o Ensino doDesenho ou o Desenho como Ferramenta do Pensamento. Pode consultar a programação completa . Rua Barata Salgueiro, 36. Qui-Sáb 14.00- 21.00 e Dom 12.00-18.00. 3EUR-5EUR. [Additional Text]:drawing room drawing room drawing room drawing room Francisca Dias Real

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Primeira edição da Drawing Room Lisboa


Meio: Umbigo Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=81801307

Primeira edição da Drawing Room Lisboa, até 14 de outubro, na Sociedade Nacional de Belas-Artes,num total de 19 galerias portuguesas e estrangeiras empenhadas em divulgar a importância e a artedo desenho © Pedro A. H. Paixão © Pedro Vaz © Margarida Lagarto © Susana Gaudêncio Cartaz Primeira ediçãoda Drawing Room Lisboa UmbigoO desenho tem vindo a ganhar novo fôlego no colecionismo atual. O renovado interesse por estaprática sinaliza uma transversalidade comum a outras disciplinas e media das artes, mas pressupõe,também, a afirmação de uma autonomia: o desenho contemporâneo não é subalterno nem dependeexclusivamente da tradução para outro media para a plenitude da sua expressão/função. É essa a visão de colecionadores, artistas e galeristas, mas também da Drawing Room - uma feira dearte contemporânea focada essencialmente no desenho, e que este ano viaja de Madrid para Lisboapara a sua primeira edição. São cerca de 50 os artistas selecionados por um júri especializado, um programa paralelo que incluiuma exposição de desenho da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT - Altice, conversasrelativas ao colecionismo nesta área, bem como uma série de projetos individuais que apostam nareinvenção do desenho. Deste modo, e depois do sucesso em Madrid, a Drawing Room Lisboa promove, então, uma novaagitação no mercado da arte português, com destaque ainda para a atribuição do prémio pararesidência artística pela Fábrica Portuguesa de Lápis Viarco. De 10 a 14 de outubro, na Sociedade Nacional de Belas-Artes. Outubro 11, 2018 0 0 Arte Lisboa 2018-10-11 14:12:08+00:00 Umbigo

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SIC Notícias

Duração: 00:02:12

OCS: SIC Notícias - Cartaz

ID: 77140913

10-10-2018 14:55

1 1 1

Drawing Room Lisboa

http://pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=cf95c1cd-b44f-4820-9ef3-

688959aa6559&userId=2117ca06-8df5-4dcc-a391-e3dbcb3b8c1e

Começa hoje a primeira edição da Drawing Room Lisboa. A feira começou em Espanha e a Portugaltraz artistas de sete países.Declarações de Mónica Álvarez Careaga, Diretora Drawing Room; Jorge Martins, artista.

Repetições: SIC - Edição da Manhã , 2018-10-11 07:54 SIC - Edição da Manhã , 2018-10-11 08:52 SIC Notícias - Edição da Manhã , 2018-10-11 07:55 SIC Notícias - Edição da Manhã , 2018-10-11 08:52 SIC - Cartaz Cultural , 2018-10-11 02:28

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Antena 1

Duração: 00:03:39

OCS: Antena 1 - Portugal em Direto

ID: 77140253

10-10-2018 13:53

Feira Desenho Contemporâneo

http://pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=e66e1d84-edab-4967-8a1f-

c13931f4f327&userId=2117ca06-8df5-4dcc-a391-e3dbcb3b8c1e

50 artistas e galerias de 7 países participam na 1ª edição Drawing Room Lisboa, uma feira queprivilegia o desenho e onde vai ser possível ver e comprar trabalhos de artistas de várias gerações.Declarações de Maria do Mar Fazenda, diretora artística; Rui Moreira, artista.

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Renascença

Duração: 00:01:56

OCS: Renascença - Notícias

ID: 77135105

10-10-2018 10:05

Feira Desenho Contemporâneo

http://pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=87ca0031-b847-478c-a1cd-

e56732f3c685&userId=2117ca06-8df5-4dcc-a391-e3dbcb3b8c1e

Após 3 edições em Madrid, Portugal recebe pela 1ª vez a primeira Feira Desenho Contemporâneo. ASociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, acolhe 20 galerias nacionais e estrangeiras.Declarações de Pedro A.H. Paixão.

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1ª edição Drawing Room Lisboa


Meio: Arte Capital.net Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=d3b06070

A ARTECAPITAL - Magazine de Arte Contemporânea dirige-se ao mundo das artes visuais e da cultura,levando a arte a todos os que tenham interesse ou curiosidade por este universo. Pretendedesenvolver e expandir a comunidade dos apreciadores de arte, a qual combina coleccionadores,críticos, galeristas, artistas, museus, curadores e diferentes públicos, das áreas da arquitectura, dodesign, da educação e até dos negócios 1ª EDIÇÃO DRAWING ROOM LISBOA | 10 A 14 OUT, SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTESArtecapital2018-10-10 A 1ª edição da Drawing Room Lisboa reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha,Brasil e Colômbia. A presença portuguesa é a mais representativa da Feira, tanto a nível de Galerias,provenientes de Lisboa, Porto e Ponta Delgada, como de artistas. Dos 50 artistas presentes, 30 sãoportugueses, numa participação intergeracional que inclui nomes relevantes no desenho Ana Jotta,Joao Felino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio, VeraMota entre outros. Nos stands com solo-projects realizados especificamente para a feira contamos com Adriana Molder(n. 1975, Lisboa) que participa com a galeria grega Donopoulos International Fine Arts, FedericoLamas (n. 1979, Buenos Aires) pela Galeria RV Cultura e Arte, Jorge Martins (n. 1940, Lisboa) pelaGaleria Arte Periférica, Paulo Lisboa (n. 1977, Lisboa) representado pela Galeria Graça Brandão ePedro Gomes (n. 1972, Moçambique) que participa com a Galeria Presença. Emilio Gonzalez Sainz Entre os artistas internacionais presentes destacam-se os nomes do francês Jean Dubuffet, osargentinos Gonzalo Elvira, Emmanuel Lafont, o belga Klaas Vanhee, as espanholas Ángeles Agrela,Irene González e Lola Berenguer, o colombiano Felipe Bedoya e o alemão Hanns Schimansky. A seleção de Galerias coube a Mónica Álvarez Careaga, directora da Feira, María do Mar Fazenda,Directora Artística e ao Comité Consultivo da Feira do qual fazem parte Elsy Lahner, Curadora de ArteContemporânea da Albertina Museum (Viena), Inmaculada Corcho, Diretora do Museu do DesenhoABC (Madrid) e Manuel Navacerrada, coleccionador. Margarida Lagarto De Lisboa estarão presentes as galerias 111, Arte Periférica, Carlos Carvalho, Graça Brandão, MiguelNabinho, Módulo, Monumental e a Jeanne Bucher Jaeger, galeria parisiense que abriu recentementeem Lisboa; do Porto, a Galeria Pedro Oliveira e a Presença, e de Ponta Delgada, a Galeria FonsecaMacedo. Integram a lista de galerias internacionais representadas nesta 1ª edição em Portugal, a Adrián Ibáñez

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(Tabio, Colômbia), Donopoulos (Salonica, Grécia), Siboney (Santander, Espanha), Silvestre (Madrid,Espanha), Yusto/Giner (Marbelha, Espanha), Jeanne Bucher Jaeger (Paris, França), Rosalux (Berlim,Alemanha), RV Cultura e Arte (Salvador, Brasil) e Ruiz Linares (Granada, Espanha). O programa expositivo da feira inclui ainda a exposição The Dangerous Plurality. Desenhos daColecção de Arte Contemporânea, da Fundação PT, comissariada por Mónica Álvarez Careaga, diretorada Drawing Room e Mónica Constantino, responsável pela gestão e curadoria da colecção de artecontemporânea da Fundação PT. A exposição inclui os trabalhos de 26 artistas selecionados pela suaobra baseada no discurso do desenho e sempre presente nos seus percursos, seja de forma maisclássica, como é o caso de Paula Rego (1935) e Gaëtan (1944), seja através de um enfoque maiscentrado na investigação das potencialidades do grafite e papel, como Jorge Martins (1940) ou DiogoPimentão (1973); sem esquecer os que expandem o conceito de desenho através do cruzamento demateriais e disciplinas, como Ana Hatherly (1929-2015) ou Marta Wengorovius (1963). A feira apresenta ainda um programa de conversas dedicado ao coleccionismo do desenhocontemporâneo, as Millennium Talks, a cargo de Verónica de Mello e apoiadas pela FundaçãoMillennium bcp. Um espaço editorial dedicado ao desenho, coordenado por Filipa Valladares, da STET,e uma demonstração de ferramentas de desenho pela Fábrica Portuguesa de Lápis Viarco,patrocinadora do Prémio Novo Talento Desenho - Drawing Room Lisboa & Viarco, que incluiu umaresidência artística na Fábrica, em São João da Madeira, completam a proposta. >>> Drawing Room Lisboa 10 a 14 de Outubro de 2018 Sociedade Nacional de Belas Artes

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Primeiro Drawing Room Lisboa começa hoje com exposições, conversas e prémios


Meio: Destak Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=29b4d714

A primeira edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal,Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre hoje e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. 10 / 10 / 2018 06.27H

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Nuno Henrique na estreia do Drawing Room Lisboa


Meio:Diário de Notícias da Madeira

OnlineAutores: Paula Henriques

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=a1086e68

10 Out 2018 Evento decorre de hoje a domingo em Lisboa com 50 artista de 19 galerias de sete países Nuno Henrique é um dos desenhadores que participam na primeira edição do Drawing Room Lisboa,que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil eColômbia. O evento decorrerá entre hoje e domingo, na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA),em Lisboa. De acordo com a organização, além do madeirense, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, João Felino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria JoséCavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, SusanaGaudêncio e Vera Mota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição,conversas, prémios, apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo dodesenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição "The Dangerous Plurality, Desenhos daColeção de Arte Contemporânea da Fundação PT", e um espaço editorial que apresenta um conjuntoabrangente de livros de artista, edições em múltiplos e catálogos, apresentadas pelas editoras elivrarias especializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goes west, Sistema Solar/Documenta e STET --livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado na programação paralela destaprimeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão de Desenho), com o apoio do Museu Nacional de ArteContemporânea -- Museu do Chiado, terá ainda lugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirásobre a atividade curatorial sobre a disciplina do desenho, moderado por Emília Ferreira, diretora domuseu, com a participação de Inmaculada Corcho, diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, deMadrid, Elsy Lahner, curadora de desenho do Albertina Museum, em Viena, e a historiadora de arteMónica Álvarez Careaga, comissária, responsável pelo Drawing Room. Nas manhãs de quinta-feira,sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente um programa de visitas ainstituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado na área do desenhoentendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, na Fundação Carmona eCosta, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dos ácaros", de José Loureiro, com curadoriade Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks, na Biblioteca da Sociedade Nacional deBelas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenho na coleção privada", com a moderadoraVerónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na sexta-feira, na Sala Polivalente do MuseuNacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, será a vez do encontro "Em torno do desenho",moderado pela diretora do museu, Emília Ferreira. No sábado, irá decorrer, na Casa da Cerca --Centro de Arte Contemporânea, em Almada, uma visita guiada às exposições "Uma Pequena Históriada Linha. Seleção de Desenhos da Coleção do Ar.co", com curadoria de Filipa Oliveira, e "A LutaContinua! 140 anos de Ilustração Portuguesa", com curadoria de Jorge Silva. No domingo, também naBiblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, terá lugar "O ensino do desenho", com a moderadoraMaria do Mar Fazenda, curadora independente. Nuno Henrique nasceu no Funchal em 1982, élicenciado em Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Foi assistente da Porta33, bolseiro no Ar.Co. - Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa, de uma Bolsa JovensCriadores do Centro Nacional de Cultura. Já em 2010 conseguiu através de concurso um ateliermunicipal da cidade de Lisboa, situado no Palácio dos Coruchéus, por quatro anos. Em 2009 participou

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na Feira Internacional de Arte Contemporânea de Lisboa - Arte Lisboa 09 tendo sido representado pelaGaleria Módulo, a mesma que agora o leva ao Drawing Room. Na sexta-feira às 16h30 alguns dosseus livros de artistas vão ser apresentados, juntamente com livros de Dayana Lucas e FranciscoTropa. Paula Henriques - * com Lusa

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Meio: Diário de Notícias Online


2018-10-10T06:27:27Z A primeira edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal,Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre hoje e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo,nomeadamente através da exposição "The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de ArteContemporânea da Fundação PT", e um espaço editorial que apresenta um conjunto abrangente delivros de artista, edições em múltiplos e catálogos, apresentadas pelas editoras e livrariasespecializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goes west, Sistema Solar/Documenta e STET -- livros &fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado na programação paralela desta primeiraedição do Drawing Room Lisboa (Salão de Desenho), com o apoio do Museu Nacional de ArteContemporânea -- Museu do Chiado, terá ainda lugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirásobre a atividade curatorial sobre a disciplina do desenho, moderado por Emília Ferreira, diretora domuseu, com a participação de Inmaculada Corcho, diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, deMadrid, Elsy Lahner, curadora de desenho do Albertina Museum, em Viena, e a historiadora de arteMónica Álvarez Careaga, comissária, responsável pelo Drawing Room. Nas manhãs de quinta-feira,sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente um programa de visitas ainstituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado na área do desenhoentendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, na Fundação Carmona eCosta, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dos ácaros", de José Loureiro, com curadoriade Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks, na Biblioteca da Sociedade Nacional deBelas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenho na coleção privada", com a moderadoraVerónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na sexta-feira, na Sala Polivalente do MuseuNacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, será a vez do encontro "Em torno do desenho",moderado pela diretora do museu, Emília Ferreira. No sábado, irá decorrer, na Casa da Cerca --Centro de Arte Contemporânea, em Almada, uma visita guiada às exposições "Uma Pequena Históriada Linha. Seleção de Desenhos da Coleção do Ar.co", com curadoria de Filipa Oliveira, e "A LutaContinua! 140 anos de Ilustração Portuguesa", com curadoria de Jorge Silva. No domingo, tambémna Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, terá lugar "O ensino do desenho", com amoderadora Maria do Mar Fazenda, curadora independente. Lusa

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Drawing Room Lisboa apresenta 50 artistas e 19 galerias em Lisboa


Meio: Expresso Online - Vida Extra Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4e94f83c

A 1.ª edição do Drawing Room Lisboa começa quarta-feira e conta com artistas e galerias de Portugal,Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia. Tudo acontece nana Sociedade Nacional deBelas Artes (SNBA), em Lisboa, entre quarta-feira e domingo. Pedro A.H. Paixão, vencedor do PrémioNavigator Arte em Papel atribuído em parceria com o Expresso, é um dos nomes em destaque A 1.ª edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha,Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre quarta-feira e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentesdestacam-se nomes como Ana Jotta, João Felino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, MariaJosé Cavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão - vencedor do PrémioNavigator Arte em Papel atribuído em parceria com o Expresso -, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira,Susana Gaudêncio e Vera Mota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir umaexposição, conversas, prémios, apresentação de livros e visitas guiadas. Pedro A.H.Paixão Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição"The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT", e umespaço editorial que apresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múltiplos ecatálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias especializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goeswest, Sistema Solar/Documenta e STET -- livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. "The Dangerous Plurality" ("A Perigosa Pluralidade"), título do desenho do artista Pedro Proença(1962) Enquadrado na programação paralela desta primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão deDesenho), com o apoio do Museu Nacional de Arte Contemporânea -- Museu do Chiado, terá aindalugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirá sobre a atividade curatorial sobre a disciplina dodesenho, moderado por Emília Ferreira, diretora do museu, com a participação de Inmaculada Corcho,diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, de Madrid, Elsy Lahner, curadora de desenho doAlbertina Museum, em Viena, e a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, comissária,responsável pelo Drawing Room. Museu Nacional de Arte Contemporânea -- Museu do Chiado Nas manhãs e quinta-feira, sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente umprograma de visitas a instituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado naárea do desenho entendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. O programa completopode ser visto AQUI. Ler Mais 08 Out 18

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Primeiro Drawing Room Lisboa começa com exposições, conversas e prémios


Meio: Porto Canal Online

URL: http://portocanal.sapo.pt/noticia/167369

10-10-2018 06:27 Lisboa, 10 out (Lusa) - A primeira edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre hoje edomingo, na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição"The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT", e umespaço editorial que apresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múltiplos ecatálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias especializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goeswest, Sistema Solar/Documenta e STET -- livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado na programação paralela desta primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão deDesenho), com o apoio do Museu Nacional de Arte Contemporânea -- Museu do Chiado, terá aindalugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirá sobre a atividade curatorial sobre a disciplina dodesenho, moderado por Emília Ferreira, diretora do museu, com a participação de Inmaculada Corcho,diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, de Madrid, Elsy Lahner, curadora de desenho doAlbertina Museum, em Viena, e a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, comissária,responsável pelo Drawing Room. Nas manhãs de quinta-feira, sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente umprograma de visitas a instituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado naárea do desenho entendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, na Fundação Carmona e Costa, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dosácaros", de José Loureiro, com curadoria de Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks,na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenhona coleção privada", com a moderadora Verónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na sexta-feira, na Sala Polivalente do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, seráa vez do encontro "Em torno do desenho", moderado pela diretora do museu, Emília Ferreira. No sábado, irá decorrer, na Casa da Cerca -- Centro de Arte Contemporânea, em Almada, uma visitaguiada às exposições "Uma Pequena História da Linha. Seleção de Desenhos da Coleção do Ar.co",com curadoria de Filipa Oliveira, e "A Luta Continua! 140 anos de Ilustração Portuguesa", com

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curadoria de Jorge Silva. No domingo, também na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, terá lugar "O ensino dodesenho", com a moderadora Maria do Mar Fazenda, curadora independente. AG // MAG Lusa/Fim

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Meio: Público Online Autores: Isabel Salema

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=3b47d51c

10 de Outubro de 2018, 21:05 Com preços entre os 180 euros e os 55 mil, a feira dedicada ao desenho abre esta quinta-feira emLisboa a pensar no coleccionismo mais jovem. Até domingo, 19 galerias mostram os limites de ummeio que não pára de crescer na Sociedade Nacional de Belas-Artes. Fotogaleria Adriana Molder e o seu desenho feito a tinta da china sobre papel vegetal Nuno Ferreira Santos Fotogaleria Mónica Álvarez Careaga, a directora espanhola da Drawing Room Nuno Ferreira Santos Fotogaleria A Sociedade Nacional de Belas-Artes recebe a feira até domingo Nuno Ferreira Santos,Nuno Ferreira Santos Fotogaleria Desenho de Irene González Nuno Ferreira Santos Fotogaleria As newspaper paintings de João Felino Nuno Ferreira Santos Fotogaleria Obra de Ángeles Agrela Nuno Ferreira Santos Fotogaleria Desenhos de Pedro Gomes Nuno Ferreira Santos Não há duas sem três. Com a abertura esta quinta-feira ao público da feira Drawing Room, a cidade

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de Lisboa passa a contar, em poucos anos, com três feiras de arte contemporânea. O que as três têmem comum é que são organizadas pelas suas congéneres espanholas, sendo uma exportação domercado da arte espanhol, que volta a mostrar com esta feira especializada em desenhocontemporâneo ter uma ambição ibérica. Primeiro foi a ARCOLisboa, que em Maio chegou já à sua terceira edição na Cordoaria Nacional. E foieste ano que se estreou, no mesmo mês, uma das feiras satélites da ARCOMadrid, a JustLX, dedicadaà arte emergente. Se a ArcoLisboa e a JustLX, organizadas por empresas diferentes, coincidem nas datas, tal como emMadrid, já a Drawing Room, na sua versão lisboeta, escolheu a segunda metade do ano parainaugurar, desencontrando-se das outras duas feiras, ao contrário do que acontece em Espanha. Mas de Madrid, a Drawing Room, que já vai na sua terceira edição, trouxe a inspiração para o localonde se instala em Lisboa, a Sociedade Nacional de Belas-Artes (SNBA), uma vez que a feira nacidade espanhola tem lugar no Círculo de Belas-Artes - ambos são belos edifícios do início do séculoXX nos centros históricos. PUB "A SNBA tem fama de ser um dos espaços mais bonitos de exposição de Lisboa. É muito central e estámuito bem dimensionado para o primeiro ano de uma feira", afirma a espanhola Mónica ÁlvarezCareaga, directora da Drawing Room. O número de galerias também é semelhante em Madrid eLisboa, muito menor do que as 70 da ARCOLisboa ou as 40 da JustLX, ficando-se a nova feira pelas 19galerias, com origem em Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia. "Fizemosuma convocatória aberta. Rejeitámos 12 galerias. Ficámos com 19 das que pensámos que eram boas",continua Mónica Álvarez, acrescentando que a selecção foi feita pela directora artística da feira, aportuguesa Maria do Mar Fazenda, com a participação de um comité consultivo internacional e delaprópria. Mónica Álvarez, que foi consultora de uma das feiras de arte lisboetas que entretanto desapareceram,a Arte Lisboa, e que conhece o contexto artístico nacional, diz que o coleccionismo para o desenho é omesmo do resto da arte contemporânea. "Os artistas actualmente estão a fazer muito trabalho sobrepapel, mas, como é mais barato, há muito coleccionismo jovem", acrescentando que 24% do mercadomundial é composto por desenho. Geralmente, os departamentos de desenhos dos museus incluem neste meio, numa abordagem maistradicional, técnicas como a grafite, a aguarela, o guache ou a collage sobre papel. O desenho quevamos poder ver até domingo na SNBA é bastante mais abrangente na sua definição. "É um desenhoexpandido que se mistura com outras disciplinas." Entre os trabalhos que já era possível ver nasparedes quando visitámos a feira esta semana, encontrámos fotografia, desenho que ganhavatridimensionalidade e tomava a forma de uma escultura e várias obras na fronteira entre o desenho ea pintura. Tiny Domingos, artista e director da Rosalux (Berlim), é autor das raras fotografias que vemos nafeira, mas essas imagens são uma declinação do seu trabalho em que descontextualiza gráficos dedados através de impressões digitais com formatos ampliados. Red Bar + Winter Landscape, defende,

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é uma fotografia de um artista visual conceptual." No mesmo espaço, João Felino mostra as suasnewspaper paintings, numa mistura de desenho, pintura e também imagem fotográfica, desta vezimpressa em jornal. A feira tem cinco projectos especiais, dedicados a um só artista: Jorge Martins (Galeria ArtePeriférica), Paulo Lisboa (Graça Brandão), Adriana Molder (Donopoulos), Pedro Gomes (Presença) eFederico Lamas (RV). Sobre as suas obras feitas com tinta da china sobre papel vegetal, AdrianaMolder situa-as "entre o desenho e a pintura": "O desenho está ligado a todas as disciplinas artísticas,à linguagem, à escrita, ao pensamento." A sua expectativa para a nova feira é que a sua dimensãopequena, que a faz funcionar como uma exposição, seja suficientemente "forte" para que a DrawingRoom resulte sem estar ligada a uma feira maior. "Não há desculpa para as pessoas não virem,porque está no centro da cidade, ao lado da Avenida da Liberdade." O artista Pedro Gomes utiliza acrílico e grafite sobre papel, técnicas com que cobre folhas inteiras,para depois escavar a espessura do papel, num diálogo com as obras históricas de Vieira da Silvasobre o espaço urbano. "Sobrepus cinco imagens, cruzando o mundo natural e o mundo construído. Odesenho [escavado] leva-nos a descobrir as imagens que aqui estão, mas o que sobressai tem a vercom o desejo do espectador. Há um virtuosismo, mas isso é o menos importante, porque o que meinteressa é a qualidade do desenho." Na Módulo, Nuno Henrique apresenta as suas paisagens madeirenses dentro de caixas, construídascom papel picotado empilhado. "As peças estão entre o desenho e a escultura, mas há um grandeprocesso envolvido na sua execução e elas são todas desenhadas antes. Estão dentro de caixas, quepodem ser guardadas, porque a obra de arte não é uma coisa que tem sempre de estar exposta." Sobre a razão por que têm surgido nos últimos anos várias feiras dedicadas ao desenho ou secçõesespeciais dedicadas a este meio, João Mourão, um dos directores do Kunsthalle Lissabon, um espaçoindependente de arte contemporânea, diz que assistimos a "um retorno ao desenho" e é nesse âmbitoque podemos também ver a Drawing Room. Ele, que é co-curador da secção de desenho da feiraitaliana Artissima, de Turim, diz que o desenho é também um meio mais próximo das pessoas: "Omercado com a crise teve algum retrocesso e houve também uma tendência para olhar para preçosmais baratos. Em muitas feiras, o desenho também é visto como uma possibilidade de angariar novoscoleccionadores." Como curador, tem encarado o desenho como um dos meios que os artistas usam para seexpressarem, explica João Mourão, que nesta quarta-feira esperava ver a Drawing Room nainauguração marcada para a tarde. "O desenho ganhou essa autonomia e não é só a preparação paraqualquer coisa. Não pensamos nele só como tinta sobre papel, mas como um meio muito maisexpandido. Pode ser um bordado num tecido, instruções para fazer algo, no caso dos artistas que ousam de um modo mais conceptual." Nesta primeira edição da feira, diz a directora espanhola, pararam antes de chegar ao desenhoperformativo. Talvez para o ano, promete. Entretanto, há uma Vieira da Silva a descobrir por 55 mil euros na galeria Jeanne Bucher Jaeger, umatempera sobre papel datada de 1972. O horário da feira, que termina domingo, é das 14h às 21h (nodom. das 12h às 18h). Isabel Salema

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Lisboa é palco da primeira Feira de Desenho Contemporâneo


Meio: Renascença Online

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10 out, 2018 - 08:11 A primeira edição do Drawing Room Lisboa reúne 50 artistas e 19 galerias. Arranca esta quarta-feira edecorre até domingo, na Sociedade Nacional de Belas Artes. Depois de três edições em Madrid, Portugal recebe pela primeira vez a "Drawing Room", a primeiraFeira de Desenho Contemporâneo. A Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa acolhe 19 galerias nacionais e internacionais. Ainauguração é esta quarta-feira. A abertura ao público será na quinta-feira. Até ao próximo domingo, a "Drawing Room" mostra a vitalidade da arte do desenho. O visitantepoderá não só ver obras, como comprar desenhos e participar em debates. A maioria das galerias são portuguesas. Segundo a directora artística, Maria do Mar Fazenda, foi "umavontade da feira espanhola para vir aqui auscultar". "Há, de facto, muitos trabalhos de grandequalidade e houve um grande adesão da parte das galerias", diz em entrevista à Renascença. Ao todo serão apresentados trabalhos de 50 artistas. Um deles é o português Pedro A. H. Paixão, quevenceu este ano o primeiro Prémio Navigator Arte em Papel. É da sua autoria o desenho que serve de cartaz à primeira edição da Feira do desenhocontemporâneo. A vermelho vemos um peixe cheio de sonhos na barriga. Pedro A. H. Paixão vive emItália e foi lá que encontrou inspiração para esta obra intitulada "The Migrant Dream". "No lugar onde eu passo cerca de um mês, numa ilha mediterrânea, na última década tem havido estedesastre enorme dos migrantes. Esse desenho nasce de pensar na situação e na condição das pessoasque chegam a estas ilhas e tentam entrar na Europa. Muitos destes migrantes morrem no mar, maseles vêm cheios de sonhos para a Europa. E o desenho é como se fosse um peixe que transporta essasimaginações", conta à Renascença. Para o artista português, o desenho é mais do que uma arte. "As crianças desenham sem arte. Odesenho, para mim, é como se fosse um lugar onde a vida gráfica se torna possível, por isso comportamuitos lugares e por isso é que é especial e pode ser tão íntimo e tão imediato", afirma. Pedro A. H. Paixão é um dos 50 artistas que participa nesta feira na Sociedade Nacional de BelasArtes, em Lisboa. Está aberta durante quatro dias das 14h00 às 21h00, com exceção de domingo,cujo horário é das 12h00 às 18h00.

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Meio: RTP Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=dc3e330d

Lusa10 Out, 2018, 07:08 | Cultura A primeira edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal,Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre hoje e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição"The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT", e umespaço editorial que apresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múltiplos ecatálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias especializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goeswest, Sistema Solar/Documenta e STET -- livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado na programação paralela desta primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão deDesenho), com o apoio do Museu Nacional de Arte Contemporânea -- Museu do Chiado, terá aindalugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirá sobre a atividade curatorial sobre a disciplina dodesenho, moderado por Emília Ferreira, diretora do museu, com a participação de Inmaculada Corcho,diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, de Madrid, Elsy Lahner, curadora de desenho doAlbertina Museum, em Viena, e a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, comissária,responsável pelo Drawing Room. Nas manhãs de quinta-feira, sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente umprograma de visitas a instituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado naárea do desenho entendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, na Fundação Carmona e Costa, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dosácaros", de José Loureiro, com curadoria de Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks,na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenhona coleção privada", com a moderadora Verónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na sexta-feira, na Sala Polivalente do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, seráa vez do encontro "Em torno do desenho", moderado pela diretora do museu, Emília Ferreira. No sábado, irá decorrer, na Casa da Cerca -- Centro de Arte Contemporânea, em Almada, uma visitaguiada às exposições "Uma Pequena História da Linha. Seleção de Desenhos da Coleção do Ar.co",com curadoria de Filipa Oliveira, e "A Luta Continua! 140 anos de Ilustração Portuguesa", com

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curadoria de Jorge Silva. No domingo, também na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, terá lugar "O ensino dodesenho", com a moderadora Maria do Mar Fazenda, curadora independente. 2018-10-10T07:08:15+01:00

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Primeiro Drawing Room Lisboa arranca hoje com exposições, conversas e prémios


Meio: Sapo Online - Sapo 24 Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=a7b93984

A primeira edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal,Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre hoje e domingo, na De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição"The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT", e umespaço editorial que apresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múltiplos ecatálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias especializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goeswest, Sistema Solar/Documenta e STET - livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado na programação paralela desta primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão deDesenho), com o apoio do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, terá aindalugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirá sobre a atividade curatorial sobre a disciplina dodesenho, moderado por Emília Ferreira, diretora do museu, com a participação de Inmaculada Corcho,diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, de Madrid, Elsy Lahner, curadora de desenho doAlbertina Museum, em Viena, e a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, comissária,responsável pelo Drawing Room. Nas manhãs de quinta-feira, sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente umprograma de visitas a instituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado naárea do desenho entendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, na Fundação Carmona e Costa, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dosácaros", de José Loureiro, com curadoria de Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks,na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenhona coleção privada", com a moderadora Verónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na sexta-feira, na Sala Polivalente do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, seráa vez do encontro "Em torno do desenho", moderado pela diretora do museu, Emília Ferreira. No sábado, irá decorrer, na Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea, em Almada, uma visitaguiada às exposições "Uma Pequena História da Linha. Seleção de Desenhos da Coleção do Ar.co",com curadoria de Filipa Oliveira, e "A Luta Continua! 140 anos de Ilustração Portuguesa", comcuradoria de Jorge Silva. No domingo, também na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, terá lugar "O ensino do

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desenho", com a moderadora Maria do Mar Fazenda, curadora independente. 10 out 2018 07:37 MadreMedia / Lusa

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Drawing Room em Portugal pela primeira vez


Meio: SIC Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=407ce354

10.10.2018 18h43 A primeira edição da Drawing Room Lisboa arrancou esta quinta-feira. A feira que começou em 2016,em Espanha, traz a Portugal artistas de sete países. Até dia 14 podem ser vistos trabalhos de desenhode 50 artistas na Sociedade Nacional de Belas Artes.

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Aberto para obras: Amor e uma feira


Meio: Time Out

ABERTO PA OBRAS O melhor da arte que se expõe na cidade Amor e uma feira "Quel Amour!?""Cartas de amor, quem as não tem", já cantavaTony de Matos com um tiro certeiro na direcção detodos os corações apaixonados. Éric Corne, fundador do centro de arte contemporânea Le Plateau àParis, fez o mesmo quando decidiu reunir 68 artistas e mais de 150 obras numa exposição sobre oamor."QuelAmour!?" chega esta quinta ao Museu Berardo.A mostra prova que o amor que é igual em todas as línguas, culturas e civilizações, mas projecta-o:pintura, desenho, escultura, vídeo, fotografia e performance. Parece-lhe demasiado romântico? Fiquea saber que algumas das obras quase tocam os limites do desamor."Quel Amouri?" aborda a narrativa do amor com expressões femininas e masculinas, vários pontos devista e histórias, e chega a tocar em temas como o amor próprio e o narcisismo.O auge da exposição está no núcleo de casais de artistas que trabalharam em conjunto, como é o casode Helena Almeida e Artur Rosa, Marina Abramovie e Ulay ou Axel Pahlavi e Florence 0brecht.Obras criadas a quatro nnãos,com um único coração. museu Berardo.Praça do império. Inaugura quinta, até 17 de Fevereiro.Drawing Roam Lisboa É uma estreia por cá e acontece entre quinta e domingo na Sociedade Nacionalde BelasArtes: a primeira edição da Drawing Room Lisboa, uma feira de arte contemporâneaespecializada em desenho.O evento, que já estava presente no circuito europeu,junta no mesmo espaço galerias de seis países,além de Portugal (Espanha, Grécia, França,Alemanha, Brasil e Colômbia), e apresenta obras de 50artistas, entre eles 30 portugueses. Caso de AnaJotta,José Loureiro, Ma ria José Cavaco, MartinhoCosta, Miguel Palma, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira ou Luís Nobre. Entre os nomes internacionais odestaque vai para o francêsJean Dubuffet, o colombiano Felipe Bedoya, o alemão Hanns Schimansky eo belga KlaasVanhee. O programa expositivo da feira inclui ainda a exposição 'The DangerousPlurality", com desenhos da Colecção deArte Contemporânea da Fundação PT.4 Rua Barata Salguelro,36. Qui-Sáb 14.00- 21.00 e Dom 12.00-18.00. 36-56.


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 8,20 x 23,75 cm²

Corte: 1 de 1ID: 77129208 10-10-2018

ABERTO PA OBRAS

O melhor da arte que se expõe na cidade

Amor e uma feira "Quel Amour!?"

"Cartas de amor, quem as não tem", já cantavaTony de Matos com um tiro certeiro na direcção de todos os corações apaixonados. Éric

Corne, fundador do centro de arte contemporânea Le Plateau à Paris, fez o mesmo quando decidiu reunir 68 artistas e mais de 150 obras numa exposição sobre o amor."QuelAmour!?" chega esta quinta ao

Museu Berardo. A mostra prova que o amor que é igual em todas as línguas, culturas

e civilizações, mas projecta-o: pintura, desenho, escultura, vídeo, fotografia e performance. Parece-lhe demasiado romântico? Fique a saber que algumas das obras quase tocam os limites do desamor.

"Quel Amouri?" aborda a narrativa do amor com expressões femininas e masculinas, vários pontos de vista e histórias, e chega a

tocar em temas como o amor próprio e o narcisismo. O auge da exposição está no núcleo de casais de artistas que

trabalharam em conjunto, como é o caso de Helena Almeida e Artur Rosa, Marina Abramovie e Ulay ou Axel Pahlavi e Florence 0brecht.

Obras criadas a quatro nnãos,com um único coração. —>museu Berardo.

Praça do império. Inaugura quinta, até 17 de Fevereiro.

Drawing Roam Lisboa É uma estreia por cá e acontece entre quinta e domingo na Sociedade Nacional de BelasArtes: a primeira edição da Drawing Room Lisboa,

uma feira de arte contemporânea especializada em desenho. O evento, que já estava presente no circuito europeu,junta no mesmo

espaço galerias de seis países, além de Portugal (Espanha, Grécia, França,Alemanha, Brasil e Colômbia), e apresenta obras de 50 artistas, entre eles 30 portugueses. Caso de AnaJotta,José Loureiro, Ma ria José Cavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira

ou Luís Nobre. Entre os nomes internacionais o destaque vai para o francêsJean Dubuffet, o colombiano Felipe Bedoya, o alemão Hanns

Schimansky e o belga KlaasVanhee. O programa expositivo da feira inclui ainda a exposição 'The Dangerous Plurality", com desenhos da Colecção

deArte Contemporânea da Fundação PT. 4 Rua Barata Salguelro,36. Qui-Sáb 14.00- 21.00 e Dom 12.00-18.00. 36-56.

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Meio: TSF Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=c1e6cef3

2018-10-10T06:27:27Z A primeira edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal,Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre hoje e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. LusaPartilharTwitterImprimirPartilhar De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição"The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT", e umespaço editorial que apresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múltiplos ecatálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias especializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goeswest, Sistema Solar/Documenta e STET -- livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado na programação paralela desta primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão deDesenho), com o apoio do Museu Nacional de Arte Contemporânea -- Museu do Chiado, terá aindalugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirá sobre a atividade curatorial sobre a disciplina dodesenho, moderado por Emília Ferreira, diretora do museu, com a participação de Inmaculada Corcho,diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, de Madrid, Elsy Lahner, curadora de desenho doAlbertina Museum, em Viena, e a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, comissária,responsável pelo Drawing Room. Nas manhãs de quinta-feira, sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente umprograma de visitas a instituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado naárea do desenho entendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, na Fundação Carmona e Costa, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dosácaros", de José Loureiro, com curadoria de Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks,na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenhona coleção privada", com a moderadora Verónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na sexta-feira, na Sala Polivalente do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, seráa vez do encontro "Em torno do desenho", moderado pela diretora do museu, Emília Ferreira. No sábado, irá decorrer, na Casa da Cerca -- Centro de Arte Contemporânea, em Almada, uma visitaguiada às exposições "Uma Pequena História da Linha. Seleção de Desenhos da Coleção do Ar.co",

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com curadoria de Filipa Oliveira, e "A Luta Continua! 140 anos de Ilustração Portuguesa", comcuradoria de Jorge Silva. No domingo, também na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, terá lugar "O ensino dodesenho", com a moderadora Maria do Mar Fazenda, curadora independente. Lusa

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Meio: Visão Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=a36f0ef6

10.10.2018 às 6h27 Lisboa, 10 out (Lusa) - A primeira edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre hoje edomingo, na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas.

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SIC Notícias

Duração: 00:00:51

OCS: SIC Notícias - Cartaz

ID: 77132785

09-10-2018 01:33

1 1 1

Sugestões culturais

http://pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=be7dcbff-2046-413a-a8aa-

61880158a469&userId=2117ca06-8df5-4dcc-a391-e3dbcb3b8c1e

Sugestões: - Exposição: Drawing Room Lisboa - Sociedade Nacional de Belas Artes. - Festival Internacional de Cinema Queer - Teatro Rivoli, Porto. - Tio Rex no Café da Casa da Música, Porto. - Zeca Pagodinho no Coliseu do Porto.

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Em torno do Desenho



URL: http://www.artecapital.net/recomendacoes_ev.php?ref=1117

A ARTECAPITAL - Magazine de Arte Contemporânea dirige-se ao mundo das artes visuais e da cultura,levando a arte a todos os que tenham interesse ou curiosidade por este universo. Pretendedesenvolver e expandir a comunidade dos apreciadores de arte, a qual combina coleccionadores,críticos, galeristas, artistas, museus, curadores e diferentes públicos, das áreas da arquitectura, dodesign, da educação e até dos negócios ENCONTROEm torno do Desenho MNAC - MUSEU DO CHIADO Rua Serpa Pinto, 41200-444 LISBOA 12 OUT - 12 OUT 2018 Dia 12 de outubro, entre as 11h e as 13h, realiza-se, na Sala Polivalente do Museu Nacional de ArteContemporânea-Museu do Chiado (entrada pela Rua Capelo), o encontro Em torno do desenho ,reunindo Inmaculada Corcho (diretora do Museo ABC, Madrid), Elsy Lahner, (curadora de desenho doAlbertina Museum, Viena) e Jorge da Costa, (diretor do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais,Bragança). Enquadrado na programação paralela da primeira edição da Drawing Room Lisboa, que serealiza entre 10 e 14 de Outubro, na Sociedade Nacional de Belas Artes, este encontro incidirá sobre aatividade curatorial em torno da disciplina do desenho, nas três instituições convidadas. O encontro,com entrada gratuita, será moderado por Emília Ferreira, diretora do MNAC-MC. Parceria com a SNBA

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Edição de estreia do Drawing Room Lisboa


Meio: Destak

Edição de estreia do Drawing Room Lisboa edição do certame que reúne 50 artistas e 19 galerias dePortugal e vários países decorre, entre amanhã e domingo, na Sociedade Nacional de Belas Artes, emLisboa.REDAÇÃO [email protected] g egundo a or ganização, entr e os artistas presentes destacam-senomes como Ana Jotta,João Felino, José Loureiro, LuísaCunha, Manuel San Payo, M ar iaJosé Cavaco,M arti nho Costa, Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis (na foto) ouSusanaGaudêncio.Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo nomeadamente através da exposição TheDangerous Plurality, Desenhos da Coleção deArteContemporânea da Fun- Pedro Cabrita Reis é um dos artistas portugueses no cardápio do eventoartístico dação PT , e um espaço editorial que apresenta um conjunto abrangente vidade curatorialsobre a disciplina práticas artísticas. Da programação de livros de artista, edições em múl- dodesenho, moderado por Emília disponível em www.drawing tiplos e catálogos, apresentadas porFerreira, diretora do museu, com a room.pt , destaque ainda para uma editoras e livrariasespecializadas. participaçãodeváriosconvidadosin- iniciativa a decorrer no sábado, na ternacionais.Casa da Cerca -- Centro deArte ConM uito por onde escolher Nas manhãs de quinta-feira, sexta-temporânea, em Almada, que consisEnquadrado na programação para- -feira e sábado (dias 11, 12 e13 de ou- te numa visita guiada às exposições lela desta -P edição do Drawing Room t ubr o), o Drawing Room L isboa apr e- Uma Pequena H ist ória da L inha. SeLisboa (Salão de Desenho), com osentará igualmente um programade leção de Desenhos da Coleção do apoio do Museu Nacional deArte visitasainstituiçõesportuguesasque Arco, com curadoriadeFilipaOliveiContemporânea- Museu doChiado, têm vindo a desenvolver um tr aba- r a; e A Luta Continua! /40 anos de estará ainda aconversa "Em torno lho focado na ár ea do desenho enten- Ilustração Portuguesa, com curadododesenho", que incidirá sobre a ati- dido enquanto práticatransversal às ria de Jorge Silva.


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária


Pág: 10

Cores: Cor

Área: 15,26 x 17,47 cm²

Corte: 1 de 2ID: 77111214 09-10-2018

REDAÇÃO [email protected]

Edição de estreia do Drawing Room Lisboa

S egundo a organização, entre os artistas presentes desta-cam-se nomes como Ana Jotta, João Felino, José Lou-

reiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Nuno Henrique, Pe-dro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis (na foto) ou Susana Gaudêncio.

Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposi-ção, conversas, prémios, apresenta-ção de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do de-senho contemporâneo – nomeada-mente através da exposição The Dan-gerous Plurality, Desenhos da Cole-ção de Arte Contemporânea da Fun-dação PT –, e um espaço editorial que apresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múl-tiplos e catálogos, apresentadas por editoras e livrarias especializadas.

Muito por onde escolher Enquadrado na programação para-lela desta 1ª edição do Drawing Room Lisboa (Salão de Desenho), com o apoio do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, estará ainda a conversa “Em torno do desenho”, que incidirá sobre a ati-

1ª edição do certame que reúne 50 artistas e 19 galerias de Portugal e vários países decorre, entre amanhã e domingo, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa.

vidade curatorial sobre a disciplina do desenho, moderado por Emília Ferreira, diretora do museu, com a participação de vários convidados in-ternacionais.

Nas manhãs de quinta-feira, sexta--feira e sábado (dias 11, 12 e 13 de ou-tubro), o Drawing Room Lisboa apre-sentará igualmente um programa de visitas a instituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um traba-lho focado na área do desenho enten-dido enquanto prática transversal às

práticas artísticas. Da programação – disponível em www.drawing room.pt–, destaque ainda para uma iniciativa a decorrer no sábado, na Casa da Cerca -- Centro de Arte Con-temporânea, em Almada, que consis-te numa visita guiada às exposições Uma Pequena História da Linha. Se-leção de Desenhos da Coleção do Ar.co, com curadoria de Filipa Olivei-ra; e A Luta Continua! 140 anos de Ilustração Portuguesa, com curado-ria de Jorge Silva.

Pedro Cabrita Reis é um dos artistas portugueses no cardápio do evento artístico

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária


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Corte: 2 de 2ID: 77111214 09-10-2018

09.10.2018 Terça-feira PORTUGAL

Diretor: Diogo Torgal Ferreira | Edição nº 3213. Jornal diário gratuito.

© RICARDO MORAES/REUTERS

MAIS TRÊS SEMANAS DE LUTA NAS TRINCHEIRASDIVISÃO NO BRASIL ACENTUA-SE ATÉ À 2ª VOLTA DAS ELEIÇÕESATUALIDADE • 06

Alfândega do Porto vai ter edifício classificado Direção Geral do Património Cultural abriu um procedimento de classificação do imóvel construído no século XIX.

CIDADES • 02

ATUALIDADE • 04

Segundas habitações podem render 11 000€São cada vez mais os proprietários que colocam como alojamento local as casas que compraram para passar férias, sobretudo no Algarve, Grande Lisboa e Norte. Período de aluguer ronda, em média, as 17 semanas por ano e chega para 38% dos donos pagarem parte das despesas das residências.

Hélder Costa acentua desperdício da formação Extremo é um dos jogadores na Seleção formados pelo Benfica que o clube não aproveitou. Rui Vitória lançou outros três.

DESPORTO • 08

Desenho contemporâneo com um evento próprio Arranca amanhã a 1ª edição do Drawing Room Lisboa, que terá a participação de 50 artistas e 19 galerias de vários países.

ARTE&LAZER • 10

Microsoft adia a nova versão do Windows 10 Atualização do sistema operativo causou problemas a utilizadores. Já a Google+ expôs dados pessoais e está suspensa.

TECNO • 11

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Drawing Room Lisboa vai apresentar artistas, conversas e prémios


Meio: Diário de Notícias da Madeira Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=e8f9f1ae

09 Out 2018 A 1.ª edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha,Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre quarta-feira e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentesdestacam-se nomes como Ana Jotta, João Felino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, MariaJosé Cavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, RuiMoreira, Susana Gaudêncio e Vera Mota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluiruma exposição, conversas, prémios, apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar ocolecionismo do desenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição "The DangerousPlurality, Desenhos da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT", e um espaço editorial queapresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múltiplos e catálogos,apresentadas pelas editoras e livrarias especializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goes west, SistemaSolar/Documenta e STET -- livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado naprogramação paralela desta primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão de Desenho), com oapoio do Museu Nacional de Arte Contemporânea -- Museu do Chiado, terá ainda lugar a conversa "Emtorno do desenho", que incidirá sobre a atividade curatorial sobre a disciplina do desenho, moderadopor Emília Ferreira, diretora do museu, com a participação de Inmaculada Corcho, diretora do MuseoABC de Dibujo e Ilustración, de Madrid, Elsy Lahner, curadora de desenho do Albertina Museum, emViena, e a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, comissária, responsável pelo Drawing Room.Nas manhãs e quinta-feira, sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente umprograma de visitas a instituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado naárea do desenho entendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, naFundação Carmona e Costa, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dos ácaros", de JoséLoureiro, com curadoria de Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks, na Biblioteca daSociedade Nacional de Belas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenho na coleçãoprivada", com a moderadora Verónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na Biblioteca daSociedade Nacional de Belas Artes, às 20:00, será lançado o livro "Fantasmagoriana" (Documenta,2018) de Adriana Molder, com a presença da artista, de João Miguel Fernandes Jorge e de NunoFonseca. Adriana Molder reuniu em "Fantasmagoriana" um conjunto de pinturas inspiradas nos contosde terror alemães que Mary Shelley leu na Villa Diodati, e que, por sua vez, a inspiraram a escrever"Frankenstein", obra que soma este ano duzentos anos sobre a primeira edição. Na sexta-feira, naSala Polivalente do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, será a vez do encontro"Em torno do desenho", moderado pela diretora do museu, Emília Ferreira. Na Biblioteca da SociedadeNacional de Belas Artes será lançado o livro de Emília Ferreira "Processos do Desenho" (Caleidoscópio,2018), com a presença da autora. Em "Processos do Desenho", Emília Ferreira reúne um conjunto deentrevistas que realizou a artistas que desenham: Adriana Molder, Ângela Ferreira, Carlos Nogueira,Cristina Ataíde, Gabriela Albergaria, Jorge Pinheiro, Manuel Caeiro, Paula Rego, Pedro Cabrita Reis ePedro Calapez. No sábado, irá decorrer, na Casa da Cerca -- Centro de Arte Contemporânea, emAlmada, uma visita guiada às exposições "Uma Pequena História da Linha. Seleção de Desenhos daColeção do Ar.co", com curadoria de Filipa Oliveira, e "A Luta Continua! 140 anos de IlustraçãoPortuguesa", com curadoria de Jorge Silva. No domingo, também na Biblioteca da Sociedade Nacionalde Belas Artes, terá lugar "O ensino do desenho", com a moderadora Maria do Mar Fazenda, curadora

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independente. Agência Lusa

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Cinquenta artistas mostram o melhor do desenho


Meio: Jornal de Notícias

Cinquenta artistas mostram o melhor do desenho ARTE A 1.a edição do Drawing Room Lisboa, quereunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia,decorrerá entre amanhã e domingo, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa. De acordo coma organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, João Felino, JoséLoureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, NunoHenrique e Pedro A.H. Paixão.LISBOA Drawing Room de Lisboa Sociedade Nacional de Belas Artes


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária


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Cores: Cor

Área: 4,20 x 14,20 cm²

Corte: 1 de 1ID: 77110549 09-10-2018

Cinquenta artistas mostram o melhor do desenho

ARTE A 1.a edição do Dra-wing Room Lisboa, que reu-nirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha, Gré-cia, França, Alemanha, Bra-sil e Colômbia, decorrerá entre amanhã e domingo, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, João Felino, José Loureiro, Luísa Cunha, Ma-nuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Nuno Henri-que e Pedro A.H. Paixão.

LISBOA Drawing Room de Lisboa

Sociedade Nacional de Belas Artes

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Antena 2

Duração: 00:19:19

OCS: Antena 2 - Império dos Sentidos

ID: 77152518

08-10-2018 09:25

Drawing Room Lisboa

http://pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=6bd621dd-7ade-4f7b-8232-

4791a1164f05&userId=2117ca06-8df5-4dcc-a391-e3dbcb3b8c1e

A curadora Maria do Mar Fazenda, investigadora do Instituto de História de Arte da Universidade Novada Lisboa, fala sobre a Drawing Room Lisboa , que decorre na Sociedade Nacional de Belas Artes.

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50 ARTISTAS E GALERIAS DE 7 PAÍSES NA 1ª EDIÇÃO DO DRAWING ROOM LISBOA



URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5eef000

50 ARTISTAS E GALERIAS DE 7 PAÍSES NA 1ª EDIÇÃO DO DRAWING ROOM LISBOA2018-10-08 A 1ª edição da Drawing Room Lisboa reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha,Brasil e Colômbia. A presença portuguesa é a mais representativa da Feira, tanto a nível de Galerias,provenientes de Lisboa, Porto e Ponta Delgada, como de artistas. Dos 50 artistas presentes, 30 sãoportugueses, numa participação intergeracional que inclui nomes relevantes no desenho Ana Jotta,Joao Felino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio, VeraMota entre outros. Nos stands com solo-projects realizados especificamente para a feira contamos com Adriana Molder(n. 1975, Lisboa) que participa com a galeria grega Donopoulos International Fine Arts, FedericoLamas (n. 1979, Buenos Aires) pela Galeria RV Cultura e Arte, Jorge Martins (n. 1940, Lisboa) pelaGaleria Arte Periférica, Paulo Lisboa (n. 1977, Lisboa) representado pela Galeria Graça Brandão ePedro Gomes (n. 1972, Moçambique) que participa com a Galeria Presença. Entre os artistas internacionais presentes destacam-se os nomes do francês Jean Dubuffet, osargentinos Gonzalo Elvira, Emmanuel Lafont, o belga Klaas Vanhee, as espanholas Ángeles Agrela,Irene González e Lola Berenguer, o colombiano Felipe Bedoya e o alemão Hanns Schimansky. A seleção de Galerias coube a Mónica Álvarez Careaga, directora da Feira, María do Mar Fazenda,Directora Artística e ao Comité Consultivo da Feira do qual fazem parte Elsy Lahner, Curadora de ArteContemporânea da Albertina Museum (Viena), Inmaculada Corcho, Diretora do Museu do DesenhoABC (Madrid) e Manuel Navacerrada, coleccionador. De Lisboa estarão presentes as galerias 111, Arte Periférica, Carlos Carvalho, Graça Brandão, MiguelNabinho, Módulo, Monumental e a Jeanne Bucher Jaeger, galeria parisiense que abriu recentementeem Lisboa; do Porto, a Galeria Pedro Oliveira e a Presença, e de Ponta Delgada, a Galeria FonsecaMacedo. Integram a lista de galerias internacionais representadas nesta 1ª edição em Portugal, a Adrián Ibáñez(Tabio, Colômbia), Donopoulos (Salonica, Grécia), Siboney (Santander, Espanha), Silvestre (Madrid,Espanha), Yusto/Giner (Marbelha, Espanha), Jeanne Bucher Jaeger (Paris, França), Rosalux (Berlim,Alemanha), RV Cultura e Arte (Salvador, Brasil) e Ruiz Linares (Granada, Espanha). O programa expositivo da feira inclui ainda a exposição The Dangerous Plurality. Desenhos daColecção de Arte Contemporânea, da Fundação PT, comissariada por Mónica Álvarez Careaga, diretorada Drawing Room e Mónica Constantino, responsável pela gestão e curadoria da colecção de artecontemporânea da Fundação PT. A exposição inclui os trabalhos de 26 artistas selecionados pela suaobra baseada no discurso do desenho e sempre presente nos seus percursos, seja de forma maisclássica, como é o caso de Paula Rego (1935) e Gaëtan (1944), seja através de um enfoque maiscentrado na investigação das potencialidades do grafite e papel, como Jorge Martins (1940) ou Diogo

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Pimentão (1973); sem esquecer os que expandem o conceito de desenho através do cruzamento demateriais e disciplinas, como Ana Hatherly (1929-2015) ou Marta Wengorovius (1963). A feira apresenta ainda um programa de conversas dedicado ao coleccionismo do desenhocontemporâneo, as Millennium Talks, a cargo de Verónica de Mello e apoiadas pela FundaçãoMillennium bcp. Um espaço editorial dedicado ao desenho, coordenado por Filipa Valladares, da STET,e uma demonstração de ferramentas de desenho pela Fábrica Portuguesa de Lápis Viarco,patrocinadora do Prémio Novo Talento Desenho Drawing Room Lisboa & Viarco, que incluiu umaresidência artística na Fábrica, em São João da Madeira, completam a proposta. Fonte: Drawing Room

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1.ª edição do Drawing Room Lisboa vai apresentar artistas, conversas e prémios


Meio: Destak Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=52060db

A 1.ª edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha,Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre quarta-feira e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. 08 / 10 / 2018 13.02H

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URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=17f0e454

2018-10-08T13:00:07Z A 1.ª edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha,Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre quarta-feira e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo,nomeadamente através da exposição "The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de ArteContemporânea da Fundação PT", e um espaço editorial que apresenta um conjunto abrangente delivros de artista, edições em múltiplos e catálogos, apresentadas pelas editoras e livrariasespecializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goes west, Sistema Solar/Documenta e STET -- livros &fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado na programação paralela desta primeiraedição do Drawing Room Lisboa (Salão de Desenho), com o apoio do Museu Nacional de ArteContemporânea -- Museu do Chiado, terá ainda lugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirásobre a atividade curatorial sobre a disciplina do desenho, moderado por Emília Ferreira, diretora domuseu, com a participação de Inmaculada Corcho, diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, deMadrid, Elsy Lahner, curadora de desenho do Albertina Museum, em Viena, e a historiadora de arteMónica Álvarez Careaga, comissária, responsável pelo Drawing Room. Nas manhãs e quinta-feira,sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente um programa de visitas ainstituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado na área do desenhoentendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, na Fundação Carmona eCosta, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dos ácaros", de José Loureiro, com curadoriade Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks, na Biblioteca da Sociedade Nacional deBelas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenho na coleção privada", com a moderadoraVerónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na Biblioteca da Sociedade Nacional de BelasArtes, às 20:00, será lançado o livro "Fantasmagoriana" (Documenta, 2018) de Adriana Molder, com apresença da artista, de João Miguel Fernandes Jorge e de Nuno Fonseca. Adriana Molder reuniu em"Fantasmagoriana" um conjunto de pinturas inspiradas nos contos de terror alemães que Mary Shelleyleu na Villa Diodati, e que, por sua vez, a inspiraram a escrever "Frankenstein", obra que soma esteano duzentos anos sobre a primeira edição. Na sexta-feira, na Sala Polivalente do Museu Nacional deArte Contemporânea-Museu do Chiado, será a vez do encontro "Em torno do desenho", moderado peladiretora do museu, Emília Ferreira. Na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes será lançado olivro de Emília Ferreira "Processos do Desenho" (Caleidoscópio, 2018), com a presença da autora. Em"Processos do Desenho", Emília Ferreira reúne um conjunto de entrevistas que realizou a artistas quedesenham: Adriana Molder, Ângela Ferreira, Carlos Nogueira, Cristina Ataíde, Gabriela Albergaria,Jorge Pinheiro, Manuel Caeiro, Paula Rego, Pedro Cabrita Reis e Pedro Calapez. No sábado, irádecorrer, na Casa da Cerca -- Centro de Arte Contemporânea, em Almada, uma visita guiada àsexposições "Uma Pequena História da Linha. Seleção de Desenhos da Coleção do Ar.co", comcuradoria de Filipa Oliveira, e "A Luta Continua! 140 anos de Ilustração Portuguesa", com curadoria de

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Jorge Silva. No domingo, também na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, terá lugar "Oensino do desenho", com a moderadora Maria do Mar Fazenda, curadora independente. Lusa

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Drawing Room Lisboa apresenta 50 artistas e 19 galerias para Lisboa



URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4bd017a0


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Drawing Room Lisboa traz 50 artistas e 19 galerias para Lisboa



URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=495047c1


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08-10-2018 13:00 Lisboa, 08 out (Lusa) - A 1.ª edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias dePortugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre quarta-feira edomingo, na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição"The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT", e umespaço editorial que apresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múltiplos ecatálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias especializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goeswest, Sistema Solar/Documenta e STET -- livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado na programação paralela desta primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão deDesenho), com o apoio do Museu Nacional de Arte Contemporânea -- Museu do Chiado, terá aindalugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirá sobre a atividade curatorial sobre a disciplina dodesenho, moderado por Emília Ferreira, diretora do museu, com a participação de Inmaculada Corcho,diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, de Madrid, Elsy Lahner, curadora de desenho doAlbertina Museum, em Viena, e a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, comissária,responsável pelo Drawing Room. Nas manhãs e quinta-feira, sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente umprograma de visitas a instituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado naárea do desenho entendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, na Fundação Carmona e Costa, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dosácaros", de José Loureiro, com curadoria de Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks,na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenhona coleção privada", com a moderadora Verónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, às 20:00, será lançado o livro "Fantasmagoriana"(Documenta, 2018) de Adriana Molder, com a presença da artista, de João Miguel Fernandes Jorge ede Nuno Fonseca. Adriana Molder reuniu em "Fantasmagoriana" um conjunto de pinturas inspiradas nos contos de terroralemães que Mary Shelley leu na Villa Diodati, e que, por sua vez, a inspiraram a escrever

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"Frankenstein", obra que soma este ano duzentos anos sobre a primeira edição. Na sexta-feira, na Sala Polivalente do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, seráa vez do encontro "Em torno do desenho", moderado pela diretora do museu, Emília Ferreira. Na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes será lançado o livro de Emília Ferreira "Processosdo Desenho" (Caleidoscópio, 2018), com a presença da autora. Em "Processos do Desenho", Emília Ferreira reúne um conjunto de entrevistas que realizou a artistasque desenham: Adriana Molder, Ângela Ferreira, Carlos Nogueira, Cristina Ataíde, Gabriela Albergaria,Jorge Pinheiro, Manuel Caeiro, Paula Rego, Pedro Cabrita Reis e Pedro Calapez. No sábado, irá decorrer, na Casa da Cerca -- Centro de Arte Contemporânea, em Almada, uma visitaguiada às exposições "Uma Pequena História da Linha. Seleção de Desenhos da Coleção do Ar.co",com curadoria de Filipa Oliveira, e "A Luta Continua! 140 anos de Ilustração Portuguesa", comcuradoria de Jorge Silva. No domingo, também na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, terá lugar "O ensino dodesenho", com a moderadora Maria do Mar Fazenda, curadora independente. AG // MAG Lusa/Fim

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Meio: RTP Online

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Lusa08 Out, 2018, 13:52 | Cultura A 1.ª edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha,Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre quarta-feira e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição"The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT", e umespaço editorial que apresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múltiplos ecatálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias especializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goeswest, Sistema Solar/Documenta e STET -- livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado na programação paralela desta primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão deDesenho), com o apoio do Museu Nacional de Arte Contemporânea -- Museu do Chiado, terá aindalugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirá sobre a atividade curatorial sobre a disciplina dodesenho, moderado por Emília Ferreira, diretora do museu, com a participação de Inmaculada Corcho,diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, de Madrid, Elsy Lahner, curadora de desenho doAlbertina Museum, em Viena, e a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, comissária,responsável pelo Drawing Room. Nas manhãs e quinta-feira, sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente umprograma de visitas a instituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado naárea do desenho entendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, na Fundação Carmona e Costa, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dosácaros", de José Loureiro, com curadoria de Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks,na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenhona coleção privada", com a moderadora Verónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, às 20:00, será lançado o livro "Fantasmagoriana"(Documenta, 2018) de Adriana Molder, com a presença da artista, de João Miguel Fernandes Jorge ede Nuno Fonseca. Adriana Molder reuniu em "Fantasmagoriana" um conjunto de pinturas inspiradas nos contos de terroralemães que Mary Shelley leu na Villa Diodati, e que, por sua vez, a inspiraram a escrever

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"Frankenstein", obra que soma este ano duzentos anos sobre a primeira edição. Na sexta-feira, na Sala Polivalente do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, seráa vez do encontro "Em torno do desenho", moderado pela diretora do museu, Emília Ferreira. Na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes será lançado o livro de Emília Ferreira "Processosdo Desenho" (Caleidoscópio, 2018), com a presença da autora. Em "Processos do Desenho", Emília Ferreira reúne um conjunto de entrevistas que realizou a artistasque desenham: Adriana Molder, Ângela Ferreira, Carlos Nogueira, Cristina Ataíde, Gabriela Albergaria,Jorge Pinheiro, Manuel Caeiro, Paula Rego, Pedro Cabrita Reis e Pedro Calapez. No sábado, irá decorrer, na Casa da Cerca -- Centro de Arte Contemporânea, em Almada, uma visitaguiada às exposições "Uma Pequena História da Linha. Seleção de Desenhos da Coleção do Ar.co",com curadoria de Filipa Oliveira, e "A Luta Continua! 140 anos de Ilustração Portuguesa", comcuradoria de Jorge Silva. No domingo, também na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, terá lugar "O ensino dodesenho", com a moderadora Maria do Mar Fazenda, curadora independente. AG // MAG Lusa/Fim 2018-10-08T13:52:40+01:00

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Meio: TSF Online

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2018-10-08T13:00:07Z A 1.ª edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha,Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre quarta-feira e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. LusaPartilharTwitterImprimirPartilharComentar De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição"The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT", e umespaço editorial que apresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múltiplos ecatálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias especializadas - Gabinete, Meel Press, Mike goeswest, Sistema Solar/Documenta e STET -- livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Enquadrado na programação paralela desta primeira edição do Drawing Room Lisboa (Salão deDesenho), com o apoio do Museu Nacional de Arte Contemporânea -- Museu do Chiado, terá aindalugar a conversa "Em torno do desenho", que incidirá sobre a atividade curatorial sobre a disciplina dodesenho, moderado por Emília Ferreira, diretora do museu, com a participação de Inmaculada Corcho,diretora do Museo ABC de Dibujo e Ilustración, de Madrid, Elsy Lahner, curadora de desenho doAlbertina Museum, em Viena, e a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, comissária,responsável pelo Drawing Room. Nas manhãs e quinta-feira, sexta-feira e sábado, o Drawing Room Lisboa apresentará igualmente umprograma de visitas a instituições portuguesas que têm vindo a desenvolver um trabalho focado naárea do desenho entendido enquanto prática transversal às práticas artísticas. Na quinta-feira, na Fundação Carmona e Costa, haverá uma visita guiada à exposição "A vocação dosácaros", de José Loureiro, com curadoria de Antonia Gaeta. Ao final da tarde, nas "Millennium Talks,na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, o debate será "Desenhar uma coleção. O desenhona coleção privada", com a moderadora Verónica de Mello, arquiteta e curadora independente. Na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, às 20:00, será lançado o livro "Fantasmagoriana"(Documenta, 2018) de Adriana Molder, com a presença da artista, de João Miguel Fernandes Jorge ede Nuno Fonseca. Adriana Molder reuniu em "Fantasmagoriana" um conjunto de pinturas inspiradas nos contos de terror

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alemães que Mary Shelley leu na Villa Diodati, e que, por sua vez, a inspiraram a escrever"Frankenstein", obra que soma este ano duzentos anos sobre a primeira edição. Na sexta-feira, na Sala Polivalente do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, seráa vez do encontro "Em torno do desenho", moderado pela diretora do museu, Emília Ferreira. Na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes será lançado o livro de Emília Ferreira "Processosdo Desenho" (Caleidoscópio, 2018), com a presença da autora. Em "Processos do Desenho", Emília Ferreira reúne um conjunto de entrevistas que realizou a artistasque desenham: Adriana Molder, Ângela Ferreira, Carlos Nogueira, Cristina Ataíde, Gabriela Albergaria,Jorge Pinheiro, Manuel Caeiro, Paula Rego, Pedro Cabrita Reis e Pedro Calapez. No sábado, irá decorrer, na Casa da Cerca -- Centro de Arte Contemporânea, em Almada, uma visitaguiada às exposições "Uma Pequena História da Linha. Seleção de Desenhos da Coleção do Ar.co",com curadoria de Filipa Oliveira, e "A Luta Continua! 140 anos de Ilustração Portuguesa", comcuradoria de Jorge Silva. No domingo, também na Biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes, terá lugar "O ensino dodesenho", com a moderadora Maria do Mar Fazenda, curadora independente. COMENTÁRIOS Lusa

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Meio: Visão Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=dcb191fb

08.10.2018 às 13h02 Lisboa, 08 out (Lusa) - A 1.ª edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias dePortugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre quarta-feira edomingo, na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas.

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Drawing Room


Meio: ROOF , An In & Out Magazine Online

URL: https://www.roof-magazine.com/en/post/drawing-room

DRAWING PASSION Lisbon. Fine Arts National Society. From the 10th to the 14th of October. 50 artists, 19 galleries fromPortugal, Spain, France, Germany, Greece, Brazil and Colombia. This is the set for Drawing RoomLisbon's first edition, where it will be possible to admire artworks of renowned artists such as Pedro A.H. Paizão, Pedro Cabrita Reis, Frederico Lamas, Jean Dubuffet, Felipe Bedoya or Emmanuel Lafont.Mónica Álvarez Careaga, the fair's director, and María do Mar Fazenda, artistic director, with theConsulting Committee, selected the galleries which will be at Drawing Room Lisbon, whose programalso includes the Millenium Talks, where one will talk about collecting contemporary drawings, and aneditorial space dedicated to drawing.According to Mónica Careaga, the "Drawing Room Lisbon's aim is to promote drawing and the artistsand work as pioneering platform to value and commercialize drawings" and, on spot, "all Portuguesecontemporary art collectors, who are very active, and the critics , curators, artists and experts". Alsoexpected are the lovers and fans of the authenticity and subjectivity that art gives us. Pedro Cabrita Reis. "Notas para o outono" (col. I-V) #2-8, 2018. Graphite in inkjet printing, 76 x 56cm Courtesy: Galeria Miguel Nabinho, Lisbon Pedro A. H. Paixão. The Migrant Dream, 2015. Coloured pencils on paper, 29x42 cm Courtesy: Galeria 111, Lisbon Irene Gonzáles. Sem título, 2018. Drawing on paper , 76 x 112 cm Courtesy: Galería Silvestre, Madrid Gonzalo Elvira. Los sueños de realizaciones futuras, 2017. Ink on map, 36 x 24 cm Courtesy: Galería Siboney, Santander Ángeles Agrela. Nº 37. Medusa sobre Mar, 2017. Acrylic and pencil on paper, 50 x 35 cm Courtesy: Galería Yusto/Giner, Marbella Federico Lamas. Vision Infernal, 2016. Coloured pencils on paper, 60 x 86 cm Cortesia: RV Cultura e Arte, Salvador Adriana Molder. Dora on the Shadows from the series O Fim [The End], 2018. Ink from China onsketch paper, 100 x 75 cm

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Courtesy: Donopoulos International Fine Arts, Salonica Drawing Room Roof-Magazine

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À conversa com Maria do Mar Fazenda, diretora artística da Drawing Room Lisboa


Meio: CA Notícias Online Autores: Aldomiro Silveira

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=303aa247

2018-10-03 16:00:37+01:00 A 1.ª edição da Drawing Room Lisboa, projeto curatorial focado no desenho contemporâneo, decorrena Sociedade Nacional de Belas Artes, de 10 a 14 de outubro. O CA Notícias esteve à conversa comMaria do Mar Fazenda, diretora artística da feira. Maria do Mar Fazenda é curadora independente e investigadora no Instituto de História da Arte daUniversidade NOVA de Lisboa. Neste momento, prepara a exposição Artist's Film International parainaugurar em Outubro no MAAT. Destaca dos projectos curatoriais mais recentes: as exposiçõesindividuais de Miguel Ângelo Rocha, Spielraum (galeria águas-livres 8, 2018) e de Sérgio Taborda,Desenhos-Acções (Fundação Carmona e Costa, 2016), a exposição colectiva resultante do Prémio deCuradoria AMJP-EGEAC 2015 (Atelier-Museu Júlio Pomar, 2016) e a programação do Espaço ArteTranquilidade 2012/2014. É membro da AICA - Associação Internacional de Críticos de Arte, desde2010. Maria do Mar Fazenda CA Notícias: Como surgiu a possibilidade de realizar a Drawing Room Lisboa? Maria do Mar Fazenda: A minha colaboração com a Drawing Room Lisboa surge através do convite quea Mónica Álvarez Careaga, a diretora da Drawing Room, me dirigiu para fazer a direção artística daprimeira edição lisboeta da feira. A realização da Drawing Room Lisboa surge da vontade da Mónica deacompanhar com o seu projeto de uma feira dedicada ao desenho, a vaga de feiras especializadasneste medium que têm vindo a afirmar-se no contexto artístico de várias capitais europeias, taiscomo: Drawing Now, em Paris; Works on Paper em Londres; Art on Paper em Bruxelas e a Paperpositions que também se desdobra pelas cidades de Berlim, Munique e Basileia. Lisboa parecia ser acidade que estava a faltar colocar neste mapa e circuito artístico dado que a cena artística portuguesaé de grande qualidade. E o desenho parece-me ser uma excelente forma de dar a conhecer o trabalhode um grupo alargado de artistas, porque o desenho é transversal a diferentes práticas artísticas. Ameu ver, o desenho ou o ato de desenhar é uma forma de pensamento, de descobrir e de revelaçãoprópria dos artistas. Mónica Álvarez Careaga, diretora da Drawing Room Lisboa, em entrevista ao CA Notícias A 1.ª edição da Drawing Room Lisboa, projeto curatorial focado no desenho contemporâneo, decorrena Sociedade Nacional de Belas Artes, de 10 a 14 de outubro. O CA Notícias esteve à conversa comMónica Álvarez Careaga, diretora da feira, sobre o significado e a importância da Drawing RoomLisboa. CA: Pode falar-nos um pouco daquilo que podemos encontrar na Drawing Room Lisboa? Maria do Mar Fazenda: A primeira edição da Drawing Room Lisboa vai ocupar o edifício da Sociedade

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Nacional de Belas Artes (SNBA) quase na sua totalidade ao longo de quatro dias de abertura aopúblico. Comecemos pelo foco que é claro a feira que reúne cerca de 20 galerias nacionais einternacionais que apresentam cerca de 50 artistas distribuídos por stands no lugar nobre desta casa:o Salão da SNBA. Entre os stands das galerias, cinco destas apresentam projetos solos de artistas querealizaram obras especificamente para a Drawing Room Lisboa. As restantes galerias optaram porapresentar entre dois e cinco artistas por stand, resultando em pequenas exposições sempre com odenominador comum do desenho. [Ver listagem de galerias aceites e artistas representados] Subindoao primeiro andar da SNBA temos acesso à Programação paralela da Drawing Room Lisboa: umespaço dedicado à venda de edições, livros e catálogos em torno do desenho. Sendo uma extensãodeste espaço editorial os lançamentos e apresentações de livros que se realizam na Biblioteca daSNBA, todos os dias de quinta a sábado às 20h, sexta e sábado, também, às 16h e no domingo,apenas uma sessão, às 14h. Também na Biblioteca da SNBA decorrerão as Millennium talks de quintaa sábado sempre às 18h e no domingo às 16h. Finalmente, na galeria Azevedo, no andar térreo daSNBA, será apresentada a exposição The Dangerous Plurality em que é reunido um núcleo de obrasem desenho de artistas presentes na coleção PT. CA: De que forma a Drawing Room Lisboa contribui para a dinamização cultural e artística emPortugal? Maria do Mar Fazenda: A Drawing Room Lisboa contribui para a dinamização cultural e artística emvárias frentes: por ser uma feira é uma montra para a compra e venda de arte acontecer, pelapresença de artistas nacionais e internacionais há a possibilidade de haver troca entre diferentesmeios e mercados e finalmente a exposição de obras e as apresentações destas por via dos principaisagentes do meio (artistas, galeristas, colecionadores, curadores, diretores de museus, etc.) gera umevento que convida um público alargado e diverso a participar. CA: Na sua opinião, que lugar ocupa a arte contemporânea no panorama cultural e artísticoportuguês? Maria do Mar Fazenda: Na minha opinião, que não é imparcial, dado a arte contemporânea ser o meumeio, matéria e tema profissional, parece-me que deveria haver um lugar de destaque e relevo maiorno panorama cultural e artístico português atual. CA: O público português é recetivo a eventos de arte contemporânea? Maria do Mar Fazenda: Não sou isenta mas sou otimista e a adesão e boa recetividade à DrawingRoom Lisboa é sinal de que esse horizonte mais participado pela arte contemporânea e com maiorrepresentatividade dos seus principais atores: os artistas, começa a aproximar-se. 50 artistas e galerias de 7 países na 1.ª Edição da Drawing Room Lisboa - CA Notícias A 1.ª edição da Drawing Room Lisboa reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha,Brasil e Colômbia. A 1.ª edição da Drawing Room Lisboa reúne 50 artistas, 19 galerias de 7 países eartistas como Ana Jotta, Joao Felino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco,Martinho Costa, Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. CA: Quer deixar alguma mensagem aos visitantes da Drawing Room Lisboa e ao público em geral? Maria do Mar Fazenda: Venham ser surpreendidos pelas múltiplas possibilidades do desenho. Nestegénero de feiras especializadas no Desenho os limites são a técnica e o suporte do desenho: papel.Eu gosto de pensar que na Drawing Room se expandiram estes contornos: o desenho pode acontecersobre qualquer suporte - a limite pode ser uma ação - e o papel para além de servir de suporte dodesenho pode ser trabalhado enquanto matéria, por exemplo, de uma obra escultórica. Venhamdescobrir do que se fala quando se fala de desenho expandido.Continuar a ler

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Aldomiro Silveira

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DRAWING ROOM LISBOA


Meio: Iberismos

URL: http://iberismos.com/primeira-edicao-do-drawing-room-lisboa/?lang=pt-pt

03OUT2018 InArteAdd Comment Depois de três edições de sucesso realizadas em Madrid, a primeira edição do Drawing Room Lisboaterá lugar do 10 ao 14 de outubro de 2018 no magnífico edifício da Sociedade Nacional de Belas Artes,localizado no centro de Lisboa, junto a uma das principais avenidas da capital portuguesa, a Avenidada Liberdade. Drawing Room Lisboa é um projeto curatorial focado no desenho contemporâneo e suporte em papelque convida 20 galerias internacionais a apresentar os trabalhos mais significativos, desafiantes einovadores dos seus artistas. Colecionadores, profissionais e amantes da arte são convidados a descobrir a cena da artecontemporânea através de projetos de cerca de 50 artistas internacionais estabelecidos ouemergentes selecionados por um comitê de curadores. A Drawing Room Lisboa permitirá ao públicodescobrir a riqueza e relevância da prática de desenho contemporânea. Maria do Mar Fazenda (1977, Lisboa), curadora de arte e pesquisadora independente é a directoraartística desta sua primeira edição em Lisboa. Atualmente, entre outros projetos, prepara a terceiraedição do Artist’s Film International a ser apresentada no MAAT, em outubro. A primeira e única feira de arte especializada em Portugal, o Drawing Room Lisboa, dará ao público aoportunidade de experimentar a riqueza e relevância da prática de design contemporânea. Aqui, anova geração de artistas que fez o desenho de seu meio privilegiado encontra inegável devoção aodesenho dos grandes mestres. Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia estarão presentes na feira cujosespaços são num 58% nacionais, e com maioria de artistas portugueses -. Destacam Ana Jota, PedroCabrita Reis, Vera Mota, Luísa Cunha, Miguel Palma ou Nuno Henrique. Pedro Cabrita ReisPedro Cabrita Reis GALERÍAS DEL DRAWING ROOM LISBOA 2018ADRIÁN IBÁÑEZ GALERÍATabio, ColômbiaFelipe Bedoya (Cali, Colômbia, 1987)Pablo Arrazola (Cota, Cundinamarca, Colômbia, 1991)Mariana Gómez (Bogotá, Colômbia, 1990)

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ARTE PERIFÉRICA – GALERIA DE ARTELisboa, PortugalJorge Martins (Lisboa, Portugal, 1940)CARLOS CARVALHO – ARTE CONTEMPORÂNEALisboa, PortugalLuís Nobre (Lisboa, Portugal, 1971)Susana Gaudêncio (Lisboa, Portugal, 1977)DONOPOULOS INTERNATIONAL FINE ARTSSalonica, GréciaAdriana Molder (Lisboa, Portugal, 1975)FONSECA MACEDO – ARTE CONTEMPORÂNEAPonta Delgada, Açores, PortugalJosé Loureiro (Mangualde, Portugal, 1961)Maria José Cavaco (Ponta Delgada, Portugal, 1967)Miguel Palma (Lisboa, Portugal, 1964)GALERIA 111Lisboa, PortugalPedro A.H. Paixão (Lobito, Angola, 1971)Pedro Vaz (Maputo, Moçambique, 1977)Joana Fervença (Lisboa, Portugal, 1988)GALERIA GRAÇA BRANDÃOLisboa, PortugalPaulo Lisboa (Lisboa, Portugal 1977)GALERIA MIGUEL NABINHOLisboa, PortugalAna Jotta (Lisboa, Portugal, 1946)Luisa Cunha (Lisboa, Portugal, 1949)Pedro Cabrita Reis (Lisboa, Portugal, 1956)GALERIA MONUMENTALLisboa, PortugalLuiz Martins (Machacalis, Minas Gerais, Brasil, 1970)Margarida Lagarto (Veiros, Estremoz, Portugal, 1954)João Gomes Gago (Lisboa, Portugal, 1991)Manuel San-Payo (Lisboa, Portugal, 1958)GALERIA PEDRO OLIVEIRAPorto, PortugalCecilia Costa (Caldas da Rainha, Portugal, 1971)Fernando Marques de Oliveira (Porto, Portugal, 1947)Joana Pimentel (Porto, Portugal, 1971)Marco Pires (Alcobaça, Portugal, 1977)Vera Mota (Porto, Portugal, 1982)GALERIA PRESENÇAPorto, PortugalPedro Gomes (Nampula, Moçambique, 1972)GALERÍA SIBONEYSantander, EspanhaGonzalo Elvira (Patagônia, Argentina, 1971)Emilio González Sainz (Torrelavega, Cantabria, Espanha, 1961)Fernando M. Romero (Córdova, Espanha, 1978)GALERÍA SILVESTREMadrid, EspanhaMartinho Costa (Fátima, Portugal, 1977)Klaas Vanhee (Mechelen, Bélgica, 1982)Irene González (Málaga, Espanha, 1988)GALERÍA YUSTO/GINER

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Marbella, EspanhaEmmanuel Lafont (Buenos Aires, Argentina, 1980)Ángeles Agrela (Úbeda, Jaén, Espanha, 1966)GALERIE JEANNE BUCHER JAEGERLisboa, Portugal – Paris, FrançaJean Dubuffet (Le Havre, França, 1901 – Paris, França, 1985)Hanns Schimansky (Bitterfeld, Alemanha, 1949)Rui Moreira (Porto, Portugal, 1971)MODULO – CENTRO DIFUSOR DE ARTELisboa, PortugalNuno Gil (Lisboa, Portugal, 1983)Nuno Henrique (Funchal, Portugal, 1982)Pedro Calhau (Évora, Portugal, 1983)ROSALUX – THE BERLIN-BASED ART OFFICEBerlim, AlemanhaJoão Felino (Castelo Branco, Portugal, 1962)Tiny Domingos (Orleães, França, 1968)RUIZ LINARESGranada, EspanhaJosé Piñar (Granada, Espanha, 1967)Cristina Ramírez (Toledo, Espanha, 1981)Lola Berenguer (El Ejido, Almería, Espanha, 1965)RV CULTURA E ARTESalvador, BrasilFederico Lamas (Buenos Aires, Argentina, 1979)

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Drawing Room Lisboa reune artistas e galerias


Meio: Pporto dos Museus Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f665c33c

EVENTOS 08/10/2018 - No comments drawing_room_lx_2018 A 1.ª edição do Drawing Room Lisboa, que reunirá 50 artistas e 19 galerias de Portugal, Espanha,Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia, decorrerá entre quarta-feira e domingo, na SociedadeNacional de Belas Artes (SNBA), em Lisboa. De acordo com a organização, entre os artistas presentes destacam-se nomes como Ana Jotta, JoãoFelino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e VeraMota. Está ainda previsto um programa paralelo, que irá incluir uma exposição, conversas, prémios,apresentação de livros e visitas guiadas. Em foco vai estar o colecionismo do desenho contemporâneo, nomeadamente através da exposição“The Dangerous Plurality, Desenhos da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação PT”, e umespaço editorial que apresenta um conjunto abrangente de livros de artista, edições em múltiplos ecatálogos, apresentadas pelas editoras e livrarias especializadas , Gabinete, Meel Press, Mike goeswest, Sistema Solar/Documenta e STET livros & fotografias -, e coordenado por Filipa Valladares. Fonte: DN

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Agenda feiras


Meio: Agenda Cultural de Lisboa

FEIRAS SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTES DRAWING ROOM LISBOA 10 A14 OUT


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Regional

Pág: 37

Cores: Cor

Área: 2,53 x 2,21 cm²

Corte: 1 de 1ID: 77114476 01-10-2018

FEIRAS

SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTES

DRAWING ROOM LISBOA 10 A14 OUT

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Drawing Room


Meio: Agenda Cultural de Lisboa

Autores: Ana Rita Vaz

DRAWIL 4'fFk ROON 10/14 OUT SBOA ANA RITA VAZ De 10 a 14 de outubro, a Sociedade Nacional deBelas Artes recebe a 12 edição da Drawing Room Lisboa, um evento que reúne meia centena deartistas e 19 galerias provenientes de sete países - Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha,Brasil e Colõmbia. Ana Jotta, João Felino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria JoséCavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, RuiMoreira, Susana Gaudêncio e Vera Mota são apenas alguns dos nomes relevantes no desenho querepresentam Portugal nesta feira. Entre os artistas internacionais, destacam-se o francês JeanDubuffet, os argentinos Gonzalo Elvira e Emmanuel Lafont, o belga Klaas Vanhee, as espanholasÁngeles Agrela, Irene González e Lola Berenguer, o colombiano Felipe Bedoya e o alemão HannsSchimansky. O programa expositivo inclui ainda a mostra The Dangerous Plurality. Desenhos daColecção de Arte Contemporânea, da Fundação PT, que inclui os trabalhos de 26 artistas selecionadospela sua obra baseada no discurso do desenho. A feira apresenta ainda um programa de conversasdedicado ao colecionismo do desenho contemporâneo, as Millennium Talks, bem como um espaçoeditorial dedicado ao desenho e uma demonstração de ferramentas de desenho.r=ígi- nt / =1_ CMSem Título José LOUREIRO Sem titulo, 2015 Óleo sobre papel, 174 x 135 cm Cortesia: FonsecaMacedo - Arte Contemporãnea, Ponta DelgadaVísion Infernal Federica LAMAS Vision Infernal, 2016 Lapis de cor sobre papel, 60 x 86 cm Cortesia RVCultura e Arte, Salvador


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Regional

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 12,22 x 18,25 cm²

Corte: 1 de 4ID: 77114324 01-10-2018

DRAWIL ‘4'fFk ROON 10/14 OUT

SBOA ANA RITA VAZ

De 10 a 14 de outubro, a Sociedade Nacional de Belas Artes recebe a 12 edição da Drawing Room Lisboa, um evento que reúne meia centena de artistas e 19 galerias provenientes de sete países - Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colõmbia. Ana Jotta, João Felino, José Loureiro, Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e Vera Mota são apenas alguns dos nomes relevantes no desenho que representam Portugal nesta feira. Entre os artistas internacionais, destacam-se o francês Jean Dubuffet, os argentinos Gonzalo Elvira e Emmanuel Lafont, o belga Klaas Vanhee, as espanholas Ángeles Agrela, Irene González e Lola Berenguer, o colombiano Felipe Bedoya e o alemão Hanns Schimansky. O programa expositivo inclui ainda a mostra The Dangerous Plurality. Desenhos da Colecção de Arte Contemporânea, da Fundação PT, que inclui os trabalhos de 26 artistas selecionados pela sua obra baseada no discurso do desenho. A feira apresenta ainda um programa de conversas dedicado ao colecionismo do desenho contemporâneo, as Millennium Talks, bem como um espaço editorial dedicado ao desenho e uma demonstração de ferramentas de desenho.

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Regional

Pág: 27

Cores: Cor

Área: 11,34 x 18,37 cm²

Corte: 2 de 4ID: 77114324 01-10-2018

r=ígi-nt•/•=1_CM

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Regional

Pág: 28

Cores: Cor

Área: 11,59 x 18,47 cm²

Corte: 3 de 4ID: 77114324 01-10-2018

Sem Título

José LOUREIRO Sem titulo, 2015 Óleo sobre papel, 174 x 135 cm Cortesia: Fonseca Macedo - Arte Contemporãnea, Ponta Delgada

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Regional

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 11,80 x 18,44 cm²

Corte: 4 de 4ID: 77114324 01-10-2018

Vísion Infernal

Federica LAMAS Vision Infernal, 2016 Lapis de cor sobre papel, 60 x 86 cm Cortesia RV Cultura e Arte, Salvador

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Drawing Room Lisboa


Meio: Agenda Cultural de Lisboa Online

URL: https://agendalx.pt/events/event/drawing-room-lisboa/

De 10 a 14 de outubro, a Sociedade Nacional de Belas Artes recebe a 1ª Edição da Drawing RoomLisboa, um evento que reúne meia centena de artistas e 19 galerias provenientes de sete países -Portugal, Espanha, Grécia, França. Alemanha, Brasil e Colômbia. Ana Jotta, João Felino, José Loureiro,Luísa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Nuno Henrique,Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio e Vera Mota são apenas algunsdos nomes relevantes no desenho que representam Portugal nesta feira. Entre os artistasinternacionais, destacam-se os nomes do francês Jean Dubuffet, os argentinos Gonzalo Elvira eEmmanuel Lafont, o belga Klaas Vanhee, as espanholas Ángeles Agrela, Irene González e LolaBerenguer, o colombiano Felipe Bedoya e o alemão Hanns Schimansky. O programa expositivo incluiainda a mostra The Dangerous Plurality. Desenhos da Colecção de Arte Contemporânea, da FundaçãoPT, que inclui os trabalhos de 26 artistas selecionados pela sua obra baseada no discurso do desenho.A feira apresenta ainda uma programa de conversas dedicado ao colecionismo do desenhocontemporâneo, as Millennium Talks, bem como um espaço editorial dedicado ao desenho e umademonstração de ferramentas de desenho. Mais informações aqui 10 a 13 de outubro, das 14h às 21h, 14 de outubro, das 12h às 18h 5,00 EUR - Público em geral3,00 EUR - Menores 18 anos, maiores 65 anos e membros da SNBA Local:

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Drawing Room Lisboa


Meio: Follow Me

EVENTO ÉVÉNEMENT Drawing Room LisboaDe 10 a 14 de outubro, Sociedade Nacional de Belas Artes, Rua Barata Salgueiro (metro: Avenida eMarquês de Pombal). Entradas: geral, 5 euros; <18 e >65, 3 euros. Mais informação em:drawingroom.pt Du 10 au 14 octobre, Sociedade Nacional de Belas Artes, Rua Barata Salgueiro (métro: Avenida et Marquês de Pombal). Billets : 5 euros ; < 18 et > 65, 3 euros. Plus d’informations sur :drawingroom.pt Depois de três edições de sucesso em Madrid, o Drawing Room estreia-se em Lisboa:um projeto curatorial focado no desenho contemporâneo e no meio de papel. As obras expostasprovêm de 20 galerias internacionais, que selecionaram os mais relevantes, desafiadores e inovadorestrabalhos dos seus artistas. Assim, o evento convida a descobrir o panorama artístico contemporâneo,através de projetos de cerca de 50 artistas internacionais, promovendo a riqueza e relevância daprática do desenho. Après trois éditions à succès à Madrid, le Drawing Room fait sa première àLisboa : un projet centré sur le dessin contemporain et sur le support papier. Les œuvres exposéesproviennent de 20 galeries internationales ayant sélectionné les travaux les plus remarquables, lesplus audacieux et les plus originaux de leurs artistes. Un événement qui invite à découvrir lepanorama artistique contemporain à travers les projets d’environ 50 artistes internationaux, tout enpromouvant la richesse et l’importance de la pratique du dessin.


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Follow Me Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Regional

Pág: 62

Cores: Cor

Área: 6,89 x 17,07 cm²

Corte: 1 de 1ID: 77030215 01-10-2018

Depois de três edições de sucesso em Madrid, o Drawing Room estreia-se em Lisboa: um projeto curatorial focado no desenho contemporâneo e no meio de papel. As obras expostas pro-vêm de 20 galerias internacionais, que selecionaram os mais relevantes, desafiadores e inovadores trabalhos dos seus artis-tas. Assim, o evento convida a descobrir o panorama artístico contemporâneo, através de projetos de cerca de 50 artistas in-ternacionais, promovendo a riqueza e relevância da prática do desenho.

Après trois éditions à succès à Madrid, le Drawing Room fait sa première à Lisboa : un projet centré sur le dessin contemporain et sur le support papier. Les œuvres exposées proviennent de 20 galeries internationales ayant sélectionné les travaux les plus remarquables, les plus audacieux et les plus originaux de leurs artistes. Un événement qui invite à découvrir le panorama artis-tique contemporain à travers les projets d’environ 50 artistes internationaux, tout en promouvant la richesse et l’importance de la pratique du dessin.

De 10 a 14 de outubro, Sociedade Nacional de Belas Artes, Rua Barata Salgueiro (metro: Avenida e Marquês de Pombal). Entradas: geral, 5 euros; <18 e >65, 3 euros. Mais informação em: drawingroom.pt

Du 10 au 14 octobre, Sociedade Nacional de Belas Artes, Rua Barata Salgueiro (métro : Avenida et Marquês de Pombal). Billets : 5 euros ; < 18 et > 65, 3 euros. Plus d’informations sur : drawingroom.pt

Drawing Room Lisboa Helena Corrêa de Barros

EVENTO ÉVÉNEMENT

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Drawing Room Lisboa´18


Meio: Turismo de Lisboa Online

URL: https://www.visitlisboa.com/pt-pt/node/8388

Drawing Room Lisboa'18[ 10-10-2018 | 14-10-2018 ] O Drawing Room estreia-se em Lisboa: é uma feira de artecontemporânea especializada em desenho MapaDepois de três edições de sucesso em Madrid, o Drawing Room estreia-se em Lisboa: um projetocuratorial focado no desenho contemporâneo e no meio de papel. As obras expostas provêm de 20galerias internacionais, que selecionaram os mais relevantes, desafiadores e inovadores trabalhos dosseus artistas. Assim, o evento convida a descobrir o panorama artístico contemporâneo, através deprojetos de cerca de 50 artistas internacionais, promovendo a riqueza e relevância da prática dodesenho. De 10 a 14 de outubro, Sociedade Nacional de Belas Artes, Rua Barata Salgueiro (metro: Avenida eMarquês de Pombal). Entradas: geral, 5 euros; 18 e 65, 3 euros.

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Drawing Room, Lisboa


Meio: Up Online

URL: http://upmagazine-tap.com/eventos/drawing-room-lisboa/

Sociedade Nacional de Belas Artes \\\ drawingroom.pt \\\ 10 - 14.10.18 \\\ EUR3 - EUR5 A Drawing Room é uma das mais importantes feiras especializadas do circuito europeu e chega aPortugal após três edições da Drawing Room Madrid. Em Lisboa mostram-se trabalhos de, entreoutros, Pedro Cabrita Reis, Pedro A.H. Paixão, Irene González e Klaas Vanhee. Oct 1, 2018

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Drawing Room Lisboa


Meio: Mutante Online Autores: Sara Quaresma Capitão

URL: http://mutante.pt/2018/09/drawing-room-lisboa/

Imagine 50 artistas, espalhados por 19 galerias de 7 países diferentes e artistas como Ana Jotta, JoaoFelino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio, VeraMota. É o que vai poder ver na 1.ª edição da Drawing Room Lisboa - Feira especializada em desenho.Drawing Room Lisboa reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil eColômbia. A presença portuguesa é a mais representativa da Feira, tanto a nível de Galerias,provenientes de Lisboa, Porto e Ponta Delgada, como de artistas. Dos 50 artistas presentes, 30 sãoportugueses, numa participação intergeracional que inclui nomes relevantes no desenho como AnaJotta, Joao Felino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa,Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio eVera Mota, entre outros. © Imagine 50 artistas, espalhados por 19 galerias de 7 países diferentes e artistas como Ana Jotta, JoaoFelino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, MiguelPalma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio, VeraMota. É o que vai poder ver na 1.ª edição da Drawing Room Lisboa - Feira especializada em desenho. Drawing Room Lisboa reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil eColômbia. A presença portuguesa é a mais representativa da Feira, tanto a nível de Galerias,provenientes de Lisboa, Porto e Ponta Delgada, como de artistas. Dos 50 artistas presentes, 30 sãoportugueses, numa participação intergeracional que inclui nomes relevantes no desenho como AnaJotta, Joao Felino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa,Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio eVera Mota, entre outros. © Manuel SAN-PAYO; Sem título, 2018; Tinta da China sobre papel Fabriano, 190 x 125 cm; Cortesia:Galeria Monumental, Lisboa Nos stands com solo-projects realizados especificamente para a feira estarão Adriana Molder (n. 1975,Lisboa) que participa com a galeria grega Donopoulos International Fine Arts, Federico Lamas (n.1979, Buenos Aires) pela Galeria RV Cultura e Arte, Jorge Martins (n. 1940, Lisboa) pela Galeria ArtePeriférica, Paulo Lisboa (n. 1977, Lisboa) representado pela Galeria Graça Brandão e Pedro Gomes (n.1972, Moçambique) que participa com a Galeria Presença. Entre os artistas internacionais presentesdestacam-se os nomes do francês Jean Dubuffet, os argentinos Gonzalo Elvira, Emmanuel Lafont, obelga Klaas Vanhee, as espanholas Ángeles Agrela, Irene González e Lola Berenguer, o colombianoFelipe Bedoya e o alemão Hanns Schimansky. A seleção de Galerias coube a Mónica Álvarez Careaga, directora da Feira, Maria do Mar Fazenda,Directora Artística e ao Comité Consultivo da Feira do qual fazem parte Elsy Lahner, Curadora de ArteContemporânea da Albertina Museum (Viena), Inmaculada Corcho, Diretora do Museu do DesenhoABC (Madrid) e Manuel Navacerrada, coleccionador. De Lisboa estarão presentes as galerias 111, ArtePeriférica, Carlos Carvalho, Graça Brandão, Miguel Nabinho, Módulo, Monumental e a Jeanne Bucher

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Jaeger, galeria parisiense que abriu recentemente em Lisboa; do Porto, a Galeria Pedro Oliveira e aPresença, e de Ponta Delgada, a Galeria Fonseca Macedo. Integram a lista de galerias internacionais representadas nesta 1ª edição em Portugal, a Adrián Ibáñez(Tabio, Colômbia), Donopoulos (Salonica, Grécia), Siboney (Santander, Espanha), Silvestre (Madrid,Espanha), Yusto/Giner (Marbelha, Espanha), Jeanne Bucher Jaeger (Paris, França), Rosalux (Berlim,Alemanha), RV Cultura e Arte (Salvador, Brasil) e Ruiz Linares (Granada, Espanha). O programa expositivo da feira inclui ainda a exposição "The Dangerous Plurality". Desenhos daColecção de Arte Contemporânea, da Fundação PT, comissariada por Mónica Álvarez Careaga, diretorada Drawing Room e Mónica Constantino, responsável pela gestão e curadoria da colecção de artecontemporânea da Fundação PT. A exposição inclui os trabalhos de 26 artistas selecionados pela suaobra baseada no discurso do desenho e sempre presente nos seus percursos, seja de forma maisclássica, como é o caso de Paula Rego (1935) e Gaëtan (1944), seja através de um enfoque maiscentrado na investigação das potencialidades do grafite e papel, como Jorge Martins (1940) ou DiogoPimentão (1973); sem esquecer os que expandem o conceito de desenho através do cruzamento demateriais e disciplinas, como Ana Hatherly (1929-2015) ou Marta Wengorovius (1963). © Pedro CABRITA REIS; "Notas para o outono" (col. I-V) #2-8, 2018; Grafite na impressão a jacto detinta, 76 x 56 cm; Cortesia: Galeria Miguel Nabinho, Lisboa A feira apresenta ainda um programa de conversas dedicado ao coleccionismo do desenhocontemporâneo, as Millennium Talks, a cargo de Verónica de Mello e apoiadas pela FundaçãoMillennium bcp. Um espaço editorial dedicado ao desenho, coordenado por Filipa Valladares, da STET,e uma demonstração de ferramentas de desenho pela Fábrica Portuguesa de Lápis Viarco,patrocinadora do Prémio Novo Talento Desenho - Drawing Room Lisboa & Viarco, que incluiu umaresidência artística na Fábrica, em São João da Madeira, completam a proposta. Todo um programaimperdível, no próximo Outobro, em Lisboa. Galerias desta 1.ª Edição de Drawing Room Lisboa, para tomar nota: ADRIÁN IBÁÑEZ GALERÍA Tabio, Colombia Felipe Bedoya (Cali, Colombia 1986) Pablo Arrazola (Cota, Cundinamarca, Colombia, 1991) Mariana Gómez (Bogotá, Colombia, 1990) ARTE PERIFÉRICA - GALERIA DE ARTE Lisboa, Portugal Jorge Martins (Lisboa, Portugal, 1940) CARLOS CARVALHO - ARTE CONTEMPORÂNEA Lisboa, Portugal Luís Nobre (Lisboa, Portugal, 1971) Susana Gaudêncio (Lisboa, Portugal, 1977) DONOPOULOS INTERNATIONAL FINE ARTS Salonica, Grécia Adriana Molder (Lisboa, Portugal, 1975) FONSECA MACEDO - ARTE CONTEMPORÂNEA Ponta Delgada, Açores, Portugal

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José Loureiro (Mangualde, Portugal, 1961) María José Cavaco (Ponta Delgada, Portugal, 1967) Miguel Palma (Lisboa, Portugal, 1964) GALERIA 111 Lisboa, Portugal Pedro A.H. Paixão (Lobito, Angola, 1971) Pedro Vaz (Maputo, Moçambique, 1977) Joana Fervença (Lisboa, Portugal, 1988) GALERIA GRAÇA BRANDÃO Lisboa, Portugal Paulo Lisboa (Lisboa, Portugal 1977) GALERIA MIGUEL NABINHO Lisboa, Portugal Ana Jotta (Lisboa, Portugal, 1946) Luisa Cunha (Lisboa, Portugal, 1949) Pedro Cabrita Reis (Lisboa, Portugal, 1956) GALERIA MONUMENTAL Lisboa, Portugal Luiz Martins (Machacalis, Minas Gerais, Brasil, 1970) Margarida Lagarto (Veiros, Estremoz, Portugal, 1954) João Gomes Gago (Lisboa, Portuga, 1991) Manuel San-Payo (Lisboa, Portugal, 1958) GALERIA PEDRO OLIVEIRA Porto, Portugal Cecilia Costa (Caldas da Rainha , Portugal, 1971) Fernando Marques de Oliveira (Porto, Portugal, 1947) Joana Pimentel (Porto, Portugal, 1971) Marco Pires (Alcobaça, Portugal, 1977) Vera Mota (Porto, Portugal, 1982) © Margarida LAGARTO; Sem título, da série "...quando as nuvens são pelo vento arrastadas do seulugar favorito, onde descansam..." in "O Prelúdio" de William Wordsworth, 2018; Carvão e guachesobre papel, 22,5 x 31 x 3,5 cm; Cortesia: Galeria Monumental, Lisboa GALERIA PRESENÇA Porto, Portugal Pedro Gomes (Nampula, Moçambique, 1972)

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GALERIA SIBONEY Santander, Espanha Gonzalo Elvira (Patagônia, Argentina, 1971) Emilio González Sainz (Torrelavega, Cantabria, Espanha, 1961) Fernando M. Romero (Córdoba, Espanha, 1978) GALERIA SILVESTRE Madrid, Espanha Martinho Costa (Fátima, Portugal, 1977) Klaas Vanhee (Mechelen, Bélgica, 1982) Irene González (Málaga, Espanha, 1988) GALERIA YUSTO/GINER Marbella, Espanha Emmanuel Lafont (Buenos Aires, Argentina, 1980) Ángeles Agrela (Úbeda, Jaén, Espanha, 1966) GALERIA JEANNE BUCHER JAEGER Lisboa, Portugal - Paris, França Jean Dubuffet (Le Havre, França, 1901 - Paris, França, 1985) Hanns Schimansky (Bitterfeld, Alemanha, 1949) Rui Moreira (Porto, Portugal, 1971) MODULO - CENTRO DIFUSOR DE ARTE Lisboa, Portugal Nuno Gil (Lisboa, Portugal, 1983) Nuno Henrique (Funchal, Portugal, 1982) Pedro Calhau (Évora, Portugal, 1983) ROSALUX - THE BERLIN-BASED ART OFFICE Berlim, Alemanha Joao Felino (Castelo Branco, Portugal, 1962) Tiny Domingos (Orleães, França, 1968) RV CULTURA E ARTE Salvador, Brasil Federico Lamas (Buenos Aires, Argentina, 1979) RUIZ LINARES Granada, Espanha José Piñar (Granada, Espanha, 1967) Cristina Ramírez (Toledo, Espanha, 1981)

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Lola Berenguer (El Ejido, Almería, Espanha, 1965) Drawing Room Lisboa vai decorrer entre 11 e 14 de Outubro, na Sociedade Portuguesa de Belas Artes(Rua Barata Salgueiro, 36, Lisboa) com os seguintes horários: Quinta-feira, 11 de Outubro das 14h00às 21h00; Sexta feira, 12 de Outubro das 14h00 às 21h00; Sábado, 13 de Outubro das 14h00 às21h00; e Domingo, 14 de Outubro das 12h00 às 18h00. A colocar na sua agenda cultural, de Lisboa. . + Drawing Room Lisboa © Imagem de destaque: Nuno HENRIQUE; Sem título, Dragoal/Pico Castelo series, 2014-2018; PapelCraft Khadi, perfurado e colado, papelão, 10,5 x 14,3 x 9,8 cm; Cortesia: Modulo - Centro Difusor deArte, Lisboa. 27/09/2018 Sara Quaresma Capitão

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Mónica Álvarez Careaga, diretora da Drawing Room Lisboa, em entrevista ao CANotícias



URL: https://canoticias.pt/monica-alvarez-cista-ca-noticias/

2018-09-26 16:00:13+01:00 A 1.ª edição da Drawing Room Lisboa, projeto curatorial focado no desenho contemporâneo, decorrena Sociedade Nacional de Belas Artes, de 10 a 14 de outubro. O CA Notícias esteve à conversa comMónica Álvarez Careaga, diretora da feira, sobre o significado e a importância da Drawing RoomLisboa. 50 artistas e galerias de 7 países na 1.ª Edição da Drawing Room Lisboa - CA Notícias A 1.ª edição da Drawing Room Lisboa reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha,Brasil e Colômbia. A 1.ª edição da Drawing Room Lisboa reúne 50 artistas, 19 galerias de 7 países eartistas como Ana Jotta, Joao Felino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco,Martinho Costa, Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Mónica Álvarez Careaga é comissária de arte contemporânea e produtora cultural. Historiadora de artepela Universidade de Oviedo e museóloga pela École du Louvre (Paris). Já comissariou diversasmostras de artistas e colectivas em Espanha, Portugal, Alemanha, Polónia, Bélgica, Estados Unidos,China e Japão. O seu percurso profissional incluiu ainda funções de direcção na organização de festivais e feiras. Foidirectora do Festival Miradas de Mujeres em 2014 e consultora artística da Arte Lisboa de 2017 a2011. É responsável pelo comissariado de projectos na Arco Madrid, Swab Barcelona, Art Beijing, SetUp Bologna e MIA Photo Fair Milano. Mónica Álvarez Careaga CA Notícias: Pode falar-nos um pouco do conceito da Drawing Room? Mónica Álvarez Careaga: Drawing Room Lisboa é uma feira especializada nas práticas contemporâneasligadas ao desenho. É um conceito muito inclusivo, porque os artistas atuais estão a desenhar muito,tanto na fase de conceber projetos que logo resultam em instalações, performances, vídeos, etc, comocriando obras finais com uma austeridade de media muito bela. A feira tem um conceito curatorial,com um Comité Consultivo de especialistas internacionais e uma direção artística muito firme devido àcuradora Maria do Mar Fazenda. Todos eles trabalharam para que os stands apresentados pelasgalerias participantes estejam de acordo com as nossas abordagens. CA: Qual a importância de trazer este evento para Portugal? Mónica Álvarez Careaga: A Drawing Room Lisboa é a "feira irmã" da Drawimg Room Madrid, cujaúltima edição recebeu 12 mil visitantes. A edição portuguesa vai estar integrada num circuito europeude feiras dedicadas ao desenho contemporâneo, em conjunto com a Drawing Now (Paris), Art on

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Paper (Bruxelas), Wopart (Lugano-Suiça) ou Paper Positions (Berlim) e irá marcar um ponto alto nocalendário das artes visuais em Lisboa. Estou particularmente feliz de poder iniciar um projeto novoem Lisboa, uma cidade que tem um tecido cultural tão rico e diversificado. CA: De que forma a Drawing Room contribui para a promoção da arte e dos artistas portugueses? Mónica Álvarez Careaga: Através da rede de feiras que mencionei anteriormente estão a surgir váriasoportunidades para as galerias e artistas, não só no aspeto comercial, com a angariação de novoscompradores jovens que se atrevem com os preços mais moderados do desenho. Trata-se de uma"liga" própria, que inclui também responsáveis de Museus, desde a Galeria Albertina de Viena aoMuseu do Desenho de Madrid, por exemplo, que estarão presentes num colóquio organizado emcolaboração com o Museu Nacional de Arte Contemporânea, a comissários e colecionadoresinteressados especialmente no desenho e na obra sobre papel. Algumas das galerias mais jovens queparticiparam nas três edições da Drawing Room Madrid foram posteriormente aceites em convençõesinternacionais prestigiadas e, no que se refere aos artistas, surgiram convites no "Saison du Dessin"em Marselha, no "Biennale Disegno" em Rimini, no "The Drawing Center" em Nova York... Miguel PALMA - "Backstage of an Island", 2016, Fonseca Macedo - Arte Contemporânea, PontaDelgada CA: O evento contará com uma grande participação de artistas portugueses. Foi uma preocupação daorganização dar visibilidade ao que se faz em Portugal? Mónica Álvarez Careaga: Desde o início pensamos que o projeto só tinha sentido se fosse bemrecebido pelos artistas e galeristas portugueses. Estes últimos estão a desenvolver uma grande obrabaseada num discurso de desenho. O objetivo da Drawing Room Lisboa é contribuir para a valorizaçãodesta produção e canalizá-la para o mercado. Mais de metade das galerias da feira são portuguesas ealgumas das galerias de outros países apresentam artistas portugueses com quem trabalham.Estamos muito satisfeitos. CA: A Mónica tem uma vasta experiência na área da Arte em vários países. Considera que a artecontemporânea portuguesa se posiciona ao nível do que se faz internacionalmente? Mónica Álvarez Careaga: Mantenho relações profissionais com Portugal há muito tempo - colaboreicom a Arte Lisboa - e penso que a qualidade do trabalho dos artistas é extraordinária e a sua presençaem contextos internacionais multiplica muitas vezes o que seria de esperar da dimensão do país. CA: Quer deixar alguma mensagem aos visitantes da Drawing Room Lisboa e ao público em geral? A visita à Drawing Room Lisboa deixará os colecionadores de arte satisfeitos, porque vão encontrarobras muito particulares dos artistas que seguem, e será uma descoberta para o público em geral. Afeira fomenta uma aproximação íntima à obra de arte, uma autêntica apropriação dos seus valores:subjetividade, memória, habilidade, autenticidade. Pensemos que o desenho não pode ser delegado, éfeito diretamente pelo artista que assina o trabalho.Continuar a ler Aldomiro Silveira

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Drawing Room Lisboa


Meio: CNC - Centro Nacional de Cultura Online - E-Cultura Online

URL: http://www.e-cultura.sapo.pt/evento/10416

A 1ª edição da Drawing Room Lisboa, feira de arte contemporânea especializada em desenho, terálugar em Lisboa de 10 a 14 de outubro, na Sociedade Nacional de Belas Artes. 10 OUT a14 OUT Sociedade Nacional de Belas ArtesRua Barata Salgueiro, 36, 1250-044 Lisboa Portugal A 1ª edição da Drawing Room Lisboa reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha,Brasil e Colômbia. A presença portuguesa é a mais representativa da Feira, tanto a nível de Galerias,provenientes de Lisboa, Porto e Ponta Delgada, como de artistas. Dos 50 artistas presentes, 30 sãoportugueses, numa participação intergeracional que inclui nomes relevantes no desenho como AnaJotta, Joao Felino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa,Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio eVera Mota, entre outros. Nos stands com solo-projects realizados especificamente para a feira contamos com Adriana Molder(n. 1975, Lisboa) que participa com a galeria grega Donopoulos International Fine Arts, FedericoLamas (n. 1979, Buenos Aires) pela Galeria RV Cultura e Arte, Jorge Martins (n. 1940, Lisboa) pelaGaleria Arte Periférica, Paulo Lisboa (n. 1977, Lisboa) representado pela Galeria Graça Brandão ePedro Gomes (n. 1972, Moçambique) que participa com a Galeria Presença. Entre os artistas internacionais presentes destacam-se os nomes do francês Jean Dubuffet, osargentinos Gonzalo Elvira, Emmanuel Lafont, o belga Klaas Vanhee, as espanholas Ángeles Agrela,Irene González e Lola Berenguer, o colombiano Felipe Bedoya e o alemão Hanns Schimansky. A seleção de Galerias coube a Mónica Álvarez Careaga, directora da Feira, Maria do Mar Fazenda,Directora Artística e ao Comité Consultivo da Feira do qual fazem parte Elsy Lahner, Curadora de ArteContemporânea da Albertina Museum (Viena), Inmaculada Corcho, Diretora do Museu do DesenhoABC (Madrid) e Manuel Navacerrada, coleccionador. O programa expositivo da feira inclui ainda a exposição The Dangerous Plurality. Desenhos daColecção de Arte Contemporânea, da Fundação PT, comissariada por Mónica Álvarez Careaga, diretorada Drawing Room e Mónica Constantino, responsável pela gestão e curadoria da colecção de artecontemporânea da Fundação PT. A exposição inclui os trabalhos de 26 artistas selecionados pela suaobra baseada no discurso do desenho e sempre presente nos seus percursos, seja de forma maisclássica, como é o caso de Paula Rego (1935) e Gaëtan (1944), seja através de um enfoque maiscentrado na investigação das potencialidades do grafite e papel, como Jorge Martins (1940) ou DiogoPimentão (1973); sem esquecer os que expandem o conceito de desenho através do cruzamento demateriais e disciplinas, como Ana Hatherly (1929-2015) ou Marta Wengorovius (1963).

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A feira apresenta ainda um programa de conversas dedicado ao coleccionismo do desenhocontemporâneo, as Millennium Talks, a cargo de Verónica de Mello e apoiadas pela FundaçãoMillennium bcp. Um espaço editorial dedicado ao desenho, coordenado por Filipa Valladares, da STET,e uma demonstração de ferramentas de desenho pela Fábrica Portuguesa de Lápis Viarco,patrocinadora do Prémio Novo Talento Desenho , Drawing Room Lisboa & Viarco, que incluiu umaresidência artística na Fábrica, em São João da Madeira, completam a proposta. HORÁRIOSQuarta-feira, 10 de outubroPreview ImprensaInauguração oficial mediante conviteQuinta-feira, 11 de Outubro14h00 , 21h00Sexta feira, 12 de Outubro14h00 , 21h00Sábado, 13 de Outubro14h00 , 21h00Domingo, 14 de Outubro12h00 , 18h00 BILHETESGeral: 5EURMenores de 18 anos, maiores de 65 anos e membros da Sociedade Nacional de Belas Artes: 2EUR

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O VIGÉSIMO ANIVERSÁRIO DA BIENAL DE BERLIM



URL: http://www.artecapital.net/estado_arte.php?ref=92

TINY DOMINGOS2018-09-06 A Bienal de Berlim festeja este ano o seu vigésimo aniversário. O maior evento de arte contemporâneada capital alemã e o segundo maior da Alemanha fica aberto ao público até 9.9.2018. Vale a pena voltar um pouco atrás. Há dois anos, a curadoria do evento tinha sido confiada ao coletivonova-iorquino DIS que, como previsto, deu prioridade à estética da geração pós-internet e aoscruzamentos com tecnologia, moda e publicidade. Houve quem tivesse elogiado o "update", mas ocerto é que a receção do público e da crítica foi bastante mitigada. Várias vozes ergueram-se na alturapara criticar a vacuidade da maioria das obras e o flirt com a linguagem comercial (houve até quemreferisse casos de descarado "product placement"), mas o aspeto mais sublinhado foi o alheamentoem relação a uma realidade política exacerbada pela crise dos refugiados e pelo sucesso da extrema-direita, bem como pelas consequências das políticas de austeridade e do poder dos "mercados" (cadavez mais presente no mundo da arte e da cultura). Esta última crítica sobre o distanciamento em relação a algumas das maiores questões do nossotempo acertou na muche e o júri da Bienal decidiu acertar os ponteiros nesta edição e dar-lhe umcunho bem mais "engagé". A curadoria foi confiada a Gabi Ngcobo (artista e curadora nascida em1974 na África do Sul, com passagem pelas bienais da Cidade do Cabo e de São Paulo e porFrankfurt), conhecida pelas suas iniciativas em prol da emancipação cidadã, queer e artística, dotratamento das questões pós-coloniais e da defesa da negritude. Um gesto benfazejo e cheio de significado no atual contexto que obviamente não deixou de criaralgumas reticências. A nomeação pela primeira vez de uma curadora africana, já em si, foi umaverdadeira sensação numa cidade que conta com pouca presença africana e onde a liderança dasinstâncias políticas e culturais está tradicionalmente reservada a uma elite cultural alemã que nãoraras vezes já se conhece desde o jardim de infância ou no mínimo desde a universidade. O facto dacuradora se ter rodeado de uma equipa 100% negra (Nomaduma Rosa Masilela, Serubiri Moses,Thiago de Paula e Yvette Mutumba) e da maioria dos artistas selecionados para esta décima edição daBienal ser desconhecida na Europa também não terá agradado a todos. O reduzido número de artistasberlinenses (10 num total de 46 selecionados) também não terá caído bem numa cidade que contacom mais de 8000 artistas visuais profissionais. O mote geral da Bienal é "We don't need another hero". Um título tomado de empréstimo à célebrebalada rock celebrizada por Tina Turner em 1985 numa sequela dos filmes MAD MAX. A equipacuratorial parece ter encontrado alguns paralelos entre o atual estado do mundo e o cenárioapocalíptico destes filmes australianos conhecidos pelas suas cenas de violência com muito sangue,ferro-velho e crueldade à mistura. Segundo as explicações de Gabi Ngcobo, este mote não pretendequestionar a heroicidade em si, nem a sua necessidade, mas sim pôr em causa alguns pedestaishistóricos e contemporâneos ("Os heróis de hoje podem ser os ditadores de amanhã") e apontar paraa urgência de novos modelos e sobretudo de uma maior visibilidade para a criação fora do poderosoeixo artístico euro-norteamericano.

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"Sejamos claros: estamos em guerra" proclamou a curadora durante a concorrida conferência deimprensa inaugural (sabiamente pontuada pela vibrante voz de Tina Turner e com imagens dos anos80, considerados anos charneira para a nossa atualidade). Uma combatividade empolgante inspiradapelo convite à ação de Frantz Fanon, mas que contrasta com uma exposição estranhamente bemcomportada e sem grandes statements, nem gestos ou efeitos provocatórios, que aposta no regressoà subjetividade com dispositivos surpreendentemente convencionais (com uma ou outra notávelexceção). Enfim: uma bienal bastante tradicional no seu todo, anacrónica para alguns, marcada peloregresso em força dos media tradicionais: pintura em estilo "déjà vu", desenho, linogravura, fotografiaanalógica, Super 8... Tudo isto por artistas millenials que cresceram com a internet. A equipa curatorial tinha-se antecipado às enormes expetativas criadas à volta da "sua" bienal dizendode antemão não se querer prender a teorias, nem ser sua função "fazer a arrumação", sublinhando asua preferência pela formulação de perguntas em detrimento da apresentação de respostas. Aintenção era dar continuidade ao método de "desaprendizagem" ("Un-learning") implementado porAdam Szymczyk na última Documenta. No entanto, tal como em Kassel e Atenas (embora por razõesdiversas), a décima edição da Bienal de Berlim acaba por desiludir, relançando até a crítica àbienalização do mundo da arte. Esta décima edição vem mais uma vez provar que as melhoresintenções curatoriais nem sempre são seguidas por exposições bem conseguidas e inspiradoras.Apesar de tudo, há aqui alguns momentos felizes. A intenção de Gabi Ngcobo de incutir uma certaligeireza à exposição e de criar uma desaceleração foi bem conseguida na Akademie der Künste. Deum modo geral foi obviamente importante ter trazido contribuições e perspetivas consideradas"periféricas" para a ribalta, mas faltam as grandes "obras de embate" que captam e refletem aatualidade e que o público procura ansiosamente quando entra numa exposição de artecontemporânea desta envergadura. Falemos de números: O orçamento da Bienal foi aumentado este ano para 3 milhões de euros(confirmando a tendência na Alemanha de aumento dos orçamentos da cultura, vista como pedrabasilar de uma sociedade pluralista e democrática - em total contraciclo dos movimentos populistasque já anunciaram querer nacionalizar e "tradicionalizar" a esfera cultural) e o número de artistas foireduzido para 46 (a anterior edição contou com mais de 120). Um reforço que permitiu dar prioridadeà produção de novas peças. Uma delas encontra-se logo à frente do edifício da Akademie der Künste: a ruína do Palácio de Sans-Souci, símbolo da independência do Haiti, da autoria de Firelei Baez, que faz a ligação entre o paláciodo autoproclamado primeiro rei haitiano (Henri I) e o célebre palácio Sanssouci em Potsdam (oVersalhes berlinense) que lhe serviu de modelo. Este original elo entre a Prússia e as Caraíbas foisublinhado pela curadora que mencionou a novela "O noivado de São Domingos" de Heinrich vonKleist (autor clássico alemão, 1777- 1811) durante a conferência de imprensa inaugural. Um textorequintado que nos transporta para as lutas de libertação das populações negras escravizadas peloscolonos franceses, mas repleto de considerações chocantemente racistas para o leitor de hoje. Provade um legado cultural que continua a perdurar sem comentários e mais um exemplo da urgência doprojeto de des-colonialização das mentes defendida pela equipa curadorial desta bienal. Uma obra que retém a atenção é o vídeo IT'S IN THE GAME '17 or Mirror Gag for Vitrine andProjection da jovem artista Sondra Perry, nascida em 1986. A artista consegue a proeza de juntarnuma só obra a questão identitária na era digital e a sua usurpação (avatares), o tema do racismo eda vivência da comunidade negra nos USA bem como a problemática da restituição dos artefactosafricanos, oceânicos e americanos dos museus europeus e norte-americanos tendo como pano defundo o facto da identidade do seu irmão ter sido apropriada para um herói de jogo de vídeo sem queo mesmo tenha dado o seu consentimento. Como artista "digital native" que é, Sondra Perry teve afeliz ideia de colocar este (e outros vídeos) online, o que permite uma visualização mais confortável doque no próprio local da Bienal: https://vimeo.com/218718564. "Black Celebration" de Tony Cokes ocupa a grande cave central da ZKU e é outra obra que consegue

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marcar os espíritos. Releitura das insurreições da comunidade negra norte-americana nos anos 60 àluz da Internacional Situacionista, com inclusão de textos de Morrissey, Martin L. Gore e BarbaraKruger. As vozes dos noticiários originais foram substituídas por música industrial. Uma obraemancipatória que pretende contradizer o monopólio estatal da violência e enfrentar os preconceitosque criminalizam os atos de revolta. Surpreendente pela simplicidade dos meios utilizados, estedispositivo revela-se particularmente eficaz ao separar trechos de discursos de Donald Trump e HillaryClinton (entre outros) das respetivas imagens e ao deixá-los passar sobre um fundo monocromáticocom hip-hop em pano de fundo musical. Sem dúvida, um dos pontos fortes da bienal. Depois de uma violenta discussão num supermercado em Arnsdorf (no estado da Saxónia, ex. RDA),um refugiado iraniano foi preso a uma árvore por uma autoproclamada milícia civil. O vídeo dadiscussão propagou-se na net e o caso foi para a justiça. Meses depois, o refugiado em questão foiencontrado morto numa floresta pouco antes de se dar início ao julgamento. O crime foi noticiado masnão criou um grande debate. Algo que incomodou Mario Pfeifer, artista natural desta região (mas comresidência em Berlim e Nova-Iorque), que decidiu reencenar este caso e perguntar a um júri dehabitantes da região como a violência se pôde despoletar desta maneira. Um olhar frio sobre osmecanismos que levam à insensibilidade, ao racismo e ao homicídio numa sociedade que parece terdecidido fechar os olhos sobre estas derivas. Um trabalho na mesma linha da grandiosa instalação daForensic Architecture sobre os crimes (mais ou menos abafados) do grupúsculo neo-nazi NSU exibidoem Kassel na última Documenta. Cenário à MAD MAX na sala central da KW, com pilares derrubados, tijolos partidos e Nina Simonenum monitor a cantar "Feelings" no Festival de Jazz de Montreux em 1976. A artista sul africana DineoSeshee Bopape convidou mais 3 colegas para a sua instalação e Jabu Arnell juntou a sua grande"Discoball #9" de cartão a este cenário apocalíptico. Os curadores bem tinham avisado que nãovinham fazer grandes arrumações... Liz Johnson Artur interroga-se sobre a imagem do ser humano no seu contexto direto e indireto querna fotografia como nos media, colecionando imagens sob a perpetiva negra há 30 anos. Completadopor desenhos e apontamentos, o seu "Arquivo" cresce ao sabor dos encontros e segundo uma lógica eregras muito próprias. Destaque para o empolgante trabalho de vídeo que acompanha as vitrinas doarquivo. Lugar de destaque na KW para Grada Kilomba, que pretende analisar em que medida "o simbolismo ea alegoria são veículos do potencial da opressão" através do mito edipiano. Em si, uma excelenteideia, a de pegar nos clássicos para indagar o presente. Felizmente, a rigidez e um certo"academismo" da leitura da narradora são equilibrados pelos movimentos e pela expressividade de umgrupo de performers negros sobre um depurado fundo branco. Menos feliz e - até contraproducenteporque muito ilustrativo - é o uso de faixas vermelhas a simbolizar correntes, com o consequenterasgamento a ilustrar o impulso libertador. Não deixa de ser estranho ver Kalaf Epalanga com esteadereço um pouco óbvio e algo lacrimoso em contradição com a sua imagem de epígono da elegânciae da coolness. Sinethemba Twalo e Jabu Arnell transformaram por completo o sótão da KW com os entrelaçamentosda sua instalação "A Kind of Black: an emergent poetics of the imminent unknown". Um letreiro referea "poética emergente do desconhecido iminente". Uma expressão que resume muito bem os rarosmas bons momentos desta bienal. Entretanto Gabi Ngcobo foi convidada para o conselho curatorial da maior exposição internacional deartes visuais: a Documenta, cuja primeira missão é a designação da próxima curadora ou curador.Este é portanto o início de uma conversa que se irá prolongar e que - esperemos - irá ganharcontornos um pouco mais definidos. Tiny DomingosVive e trabalha em Berlim. Fundador e director do ROSALUX, um espaço independente em Berlim. Co-

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fundador dos Kuiperdomingos Projects (Berlim/Amsterdão). Recebeu o prémio Project Space Awardem 2015, pela Chancelaria do Senado - Assuntos Culturais, Berlim.Tiny Domingos irá apresentar 2 séries de novos trabalhos na Drawing Room Lisboa na SNBA de 10 a14 de Outubro.

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50 artistas e galerias de 7 países na 1ª Edição da Drawing Room Lisboa


Meio: aNotícia.pt Online Autores: Armando F. Saldanha

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=76bd7386

A 1ª edição da Drawing Room Lisboa reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha,Brasil e Colômbia. A presença portuguesa é a mais representativa da Feira, tanto a nível de Galerias,provenientes de Lisboa, Porto e Ponta Delgada, como de artistas. Dos 50 artistas presentes, 30 sãoportugueses, numa participação intergeracional que inclui [...] CulturaDestaque Página Principal UmFeiras e Exposições 50 artistas e galerias de 7 países na 1ª Edição da Drawing Room Lisboa 50 artistas, 19 galerias de 7 países e artistas como Ana Jotta, Joao Felino, José Loureiro, Luisa Cunha,Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H.Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio, Vera Mota, na 1ª edição da Drawing RoomLisboa. Por Armando Saldanha - 13 Setembro, 2018 Gonzalo ELVIRA - ®DR A 1ª edição da Drawing Room Lisboa reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha,Brasil e Colômbia. A presença portuguesa é a mais representativa da Feira, tanto a nível de Galerias,provenientes de Lisboa, Porto e Ponta Delgada, como de artistas. Dos 50 artistas presentes, 30 sãoportugueses, numa participação intergeracional que inclui nomes relevantes no desenho como AnaJotta, Joao Felino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa,Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio eVera Mota, entre outros. Nos stands com solo-projectsrealizados especificamente para a feira contamos com Adriana Molder (n.1975, Lisboa) que participa com a galeria grega Donopoulos International Fine Arts, Federico Lamas(n. 1979, Buenos Aires) pela Galeria RV Cultura e Arte, Jorge Martins (n. 1940, Lisboa) pela GaleriaArte Periférica, Paulo Lisboa (n. 1977, Lisboa)representado pela Galeria Graça Brandão e Pedro Gomes(n. 1972, Moçambique) que participa com a Galeria Presença. Entre os artistas internacionais presentes destacam-se os nomes do francês Jean Dubuffet, osargentinos Gonzalo Elvira, Emmanuel Lafont, o belga Klaas Vanhee, as espanholas Ángeles Agrela,Irene Gonzáleze Lola Berenguer, o colombiano Felipe Bedoya e o alemão Hanns Schimansky. A seleção de Galerias coube a Mónica Álvarez Careaga, diretora da Feira, Maria do Mar Fazenda,Diretora Artística e ao Comité Consultivo da Feira do qual fazem parte Elsy Lahner, Curadora de ArteContemporânea da Albertina Museum (Viena), Inmaculada Corcho, Diretora do Museu do DesenhoABC (Madrid) e Manuel Navacerrada, colecionador. De Lisboa estarão presentes as galerias 111, Arte Periférica, Carlos Carvalho, Graça Brandão, Miguel

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Nabinho, Módulo, Monumental e a Jeanne Bucher Jaeger, galeria parisiense que abriu recentementeem Lisboa; do Porto, a Galeria Pedro Oliveira e a Presença, e de Ponta Delgada, a Galeria FonsecaMacedo. Integram a lista de galerias internacionais representadas nesta 1ª edição em Portugal, aAdriánIbáñez(Tabio, Colômbia), Donopoulos(Salonica, Grécia), Siboney(Santander, Espanha), Silvestre(Madrid, Espanha), Yusto/Giner(Marbelha, Espanha), Jeanne Bucher Jaeger(Paris, França),Rosalux(Berlim, Alemanha), RV Cultura e Arte(Salvador, Brasil) e Ruiz Linares(Granada, Espanha). O programa expositivo da feira inclui ainda a exposição The Dangerous Plurality. Desenhos daColecção de Arte Contemporânea, da Fundação PT, comissariada por Mónica Álvarez Careaga, diretorada Drawing Room e Mónica Constantino, responsável pela gestão e curadoria da coleção de artecontemporânea da Fundação PT. A exposição inclui os trabalhos de 26 artistas selecionados pela suaobra baseada no discurso do desenho e sempre presente nos seus percursos, seja de forma maisclássica, como é o caso de Paula Rego (1935) e Gaëtan (1944), seja através de um enfoque maiscentrado na investigação das potencialidades do grafite e papel, como Jorge Martins (1940) ou DiogoPimentão (1973); sem esquecer os que expandem o conceito de desenho através do cruzamento demateriais e disciplinas, como Ana Hatherly (1929-2015) ou Marta Wengorovius (1963). A feira apresenta ainda um programa de conversas dedicado ao colecionismo do desenhocontemporâneo, as Millennium Talks, a cargo de Verónica de Mello e apoiadas pela FundaçãoMillennium bcp. Um espaço editorial dedicado ao desenho, coordenado por Filipa Valladares, da STET,e uma demonstração de ferramentas de desenho pela Fábrica Portuguesa de Lápis Viarco,patrocinadora do Prémio Novo Talento Desenho - Drawing Room Lisboa & Viarco, que incluiu umaresidência artística na Fábrica, em São João da Madeira, completam a proposta. 2018-09-13 16:41:16+00:00 Armando Saldanha

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50 artistas e galerias de 7 países na 1.ª Edição da Drawing Room Lisboa



URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5aef0a23

2018-09-13 21:12:02+01:00 A 1.ª edição da Drawing Room Lisboa reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha,Brasil e Colômbia. A 1.ª edição da Drawing Room Lisboa reúne 50 artistas, 19 galerias de 7 países e artistas como AnaJotta, Joao Felino, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa,Miguel Palma, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio eVera Mota. A Drawing Room Lisboa decorre na Sociedade Nacional de Belas Artes de 10 a 14 de outubro. A presença portuguesa é a mais representativa da Feira, tanto a nível de Galerias, provenientes deLisboa, Porto e Ponta Delgada, como de artistas. Dos 50 artistas presentes, 30 são portugueses. A seleção de Galerias coube a Mónica Álvarez Careaga, directora da Feira, María do Mar Fazenda,Directora Artística e ao Comité Consultivo da Feira do qual fazem parte Elsy Lahner, Curadora de ArteContemporânea da Albertina Museum (Viena), Inmaculada Corcho, Diretora do Museu do DesenhoABC (Madrid) e Manuel Navacerrada, coleccionador. Gonzalo ELVIRA - "Los sueños de realizaciones futuras", 2017, Galería Siboney, Santander De Lisboa estarão presentes as galerias 111, Arte Periférica, Carlos Carvalho, Graça Brandão, MiguelNabinho, Módulo, Monumental e a Jeanne Bucher Jaeger, galeria parisiense que abriu recentementeem Lisboa. Do Porto, a Galeria Pedro Oliveira e a Presença, e de Ponta Delgada, a Galeria FonsecaMacedo. O programa expositivo da feira inclui ainda a exposição The Dangerous Plurality. Desenhos daColecção de Arte Contemporânea, da Fundação PT, comissariada por Mónica Álvarez Careaga, diretorada Drawing Room e Mónica Constantino, responsável pela gestão e curadoria da colecção de artecontemporânea da Fundação PT. A feira apresenta ainda um programa de conversas dedicado ao coleccionismo do desenhocontemporâneo, as Millennium Talks, a cargo de Verónica de Mello e apoiadas pela FundaçãoMillennium bcp. Um espaço editorial dedicado ao desenho, coordenado por Filipa Valladares, da STET,e uma demonstração de ferramentas de desenho pela Fábrica Portuguesa de Lápis Viarco,patrocinadora do Prémio Novo Talento Desenho - Drawing Room Lisboa & Viarco.Continuar a ler Aldomiro Silveira

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50 ARTISTAS E GALERIAS DE 7 PAÍSES NA 1ª EDIÇÃO DA DRAWING ROOM LISBOA



URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9528cd18

50 ARTISTAS E GALERIAS DE 7 PAÍSES NA 1ª EDIÇÃO DA DRAWING ROOM LISBOA2018-09-11 A 1ª edição da Drawing Room Lisboa, que terá lugar de 10 a 14 de outubro na Sociedade Nacional deBelas Artes, reúne galerias de Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Brasil e Colômbia. Apresença portuguesa é a mais representativa da Feira, tanto a nível de Galerias, provenientes deLisboa, Porto e Ponta Delgada, como de artistas. Dos 50 artistas presentes, 30 são portugueses, numaparticipação intergeracional que inclui nomes relevantes no desenho Ana Jotta, Joao Felino, JoséLoureiro, Luisa Cunha, Manuel San Payo, Maria José Cavaco, Martinho Costa, Miguel Palma, NunoHenrique, Pedro A.H. Paixão, Pedro Cabrita Reis, Rui Moreira, Susana Gaudêncio, Vera Mota entreoutros. Nos stands com solo-projects realizados especificamente para a feira contamos com Adriana Molder(n. 1975, Lisboa) que participa com a galeria grega Donopoulos International Fine Arts, FedericoLamas (n. 1979, Buenos Aires) pela Galeria RV Cultura e Arte, Jorge Martins (n. 1940, Lisboa) pelaGaleria Arte Periférica, Paulo Lisboa (n. 1977, Lisboa) representado pela Galeria Graça Brandão ePedro Gomes (n. 1972, Moçambique) que participa com a Galeria Presença. Entre os artistas internacionais presentes destacam-se os nomes do francês Jean Dubuffet, osargentinos Gonzalo Elvira, Emmanuel Lafont, o belga Klaas Vanhee, as espanholas Ángeles Agrela,Irene González e Lola Berenguer, o colombiano Felipe Bedoya e o alemão Hanns Schimansky. A seleção de Galerias coube a Mónica Álvarez Careaga, directora da Feira, María do Mar Fazenda,Directora Artística e ao Comité Consultivo da Feira do qual fazem parte Elsy Lahner, Curadora de ArteContemporânea da Albertina Museum (Viena), Inmaculada Corcho, Diretora do Museu do DesenhoABC (Madrid) e Manuel Navacerrada, coleccionador. De Lisboa estarão presentes as galerias 111, Arte Periférica, Carlos Carvalho, Graça Brandão, MiguelNabinho, Módulo, Monumental e a Jeanne Bucher Jaeger, galeria parisiense que abriu recentementeem Lisboa; do Porto, a Galeria Pedro Oliveira e a Presença, e de Ponta Delgada, a Galeria FonsecaMacedo. Integram a lista de galerias internacionais representadas nesta 1ª edição em Portugal, a Adrián Ibáñez(Tabio, Colômbia), Donopoulos (Salonica, Grécia), Siboney (Santander, Espanha), Silvestre (Madrid,Espanha), Yusto/Giner (Marbelha, Espanha), Jeanne Bucher Jaeger (Paris, França), Rosalux (Berlim,Alemanha), RV Cultura e Arte (Salvador, Brasil) e Ruiz Linares (Granada, Espanha). O programa expositivo da feira inclui ainda a exposição The Dangerous Plurality. Desenhos daColecção de Arte Contemporânea, da Fundação PT, comissariada por Mónica Álvarez Careaga, diretorada Drawing Room e Mónica Constantino, responsável pela gestão e curadoria da colecção de artecontemporânea da Fundação PT. A exposição inclui os trabalhos de 26 artistas selecionados pela suaobra baseada no discurso do desenho e sempre presente nos seus percursos, seja de forma maisclássica, como é o caso de Paula Rego (1935) e Gaëtan (1944), seja através de um enfoque mais

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centrado na investigação das potencialidades do grafite e papel, como Jorge Martins (1940) ou DiogoPimentão (1973); sem esquecer os que expandem o conceito de desenho através do cruzamento demateriais e disciplinas, como Ana Hatherly (1929-2015) ou Marta Wengorovius (1963). A feira apresenta ainda um programa de conversas dedicado ao coleccionismo do desenhocontemporâneo, as Millennium Talks, a cargo de Verónica de Mello e apoiadas pela FundaçãoMillennium bcp. Um espaço editorial dedicado ao desenho, coordenado por Filipa Valladares, da STET,e uma demonstração de ferramentas de desenho pela Fábrica Portuguesa de Lápis Viarco,patrocinadora do Prémio Novo Talento Desenho Drawing Room Lisboa & Viarco, que incluiu umaresidência artística na Fábrica, em São João da Madeira, completam a proposta. Fonte: Drawing Room Lisboa

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Lisboa acolhe 1ª edição da "Drawing Room"


Meio: Construir - Traço

08 Klaas VANHEE; Sem titulo, (Kyrie Eleison(; 2017 Lãipis sobre papel, 37 x 50 cm; Cortesia: GaleriaSilvestre, Madrid 07 Irene GONZALEZ; Sem titulo, 2018; Desenho sobre papel 76 x 112 cm; Cortesia:Galeria Silvestre, Madrid Lisboa acolhe 1a edição da "Drawing Room" A Drawing Room chega aPortugal após três edições de sucesso em Madrid. Ao todo, serão cerca de 50 artistas internacionais,estabelecidos ou emergentes, seleccionados pela curadora Maria do Mar Fazenda Texto: Ana RitaSevilha Fotos: DR AO desenho vive um mo-mento positivo em Portu-gal. A afirmação é da organizaçãoda 1" edição do "Drawing Room", a primeira feira especializada em desenho contemporâneo, queacontece de 10 a 14 de Outubro, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, numa "perfeitasimbiose entre a arquitectura clássica e a criação contemporânea", sublinha a organização. A DrawingRoom chega a Portugal após três edições de sucesso em Madrid.Destacar o trabalho criativo Ao todo serão cerca de 50 artistas internacionais, estabelecidos ouemergentes, seleccionados pela curadora Maria do Mar Fazenda, que assume a direcção artística destaprimeira edição e de um comité consultivo internacional.Á semelhança das edições de Madrid, a Drawing Room Lisboa pretende "destacar o trabalho criativodos artistas e a contribuição das instituições que apoiam o desenho contemporâneo". A organização doevento em Lisboa, recorda que a última edição em Madrid, contou com a presença de 30 galeriasinternacionais e recebeu 12 mil visitantes.À TRAÇO, a organização da Orawing Room Lisboa adiantou alguns destaques da I. edição, entre elesa participação de Pedro A. H. Paixão, vencedor do primeiro Prémio Navigator Arte em Papel. O artistarepresentado em Portugal pela galeria til mostrará o seu trabalho confiustamente com Pedro Vaz, quetem vindo a desenvolver um trabalho muito particular que parte da pintura em direcção ao desenho evice-versa. Nesta edição participam também Joana Fervença artista emergente que a galeriahistórica fundada por Manuel de Brito também decidiu destacar de um conjunto de artistas maisestabelecidos que trabalham o desenho -, e novas gerações de artistas como Nano Gil, Elmo Henriquee Pedro Calhau.Tendências A organização da Drawing Room Lisboa sublinha que "acompanha a tendência de feiras dearte especializadas no Desenho que têm vindo a surgir nas principais capitais europeias, como aDrawing Boxe em Paris, Paper Positions em Berlim ou a Art on Paper em Bruxelas. Segundo Maria doMar Fazenda, directora Artistica da Feira, "é sinal da recorrência do desenho na prática artísticacontemporânea a adesão de galerias nacionais e estrangeiras, que apresentam propostas de projectosa solo produzidos especificamente para os stands da feira ou pequenas mostras que convocam odiálogo entre artistas, cruzando gerações e carreiras estabelecidas com artistas emergentes, sob odesígnio comum do desenho".


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Trimestral

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 11,45 x 14,44 cm²

Corte: 1 de 1ID: 76737218 07-09-2018 | Traço

08 Klaas VANHEE; Sem titulo, (Kyrie Eleison(; 2017 Lãipis sobre papel, 37 x 50 cm; Cortesia: Galeria Silvestre, Madrid

07 Irene GONZALEZ; Sem titulo, 2018; Desenho sobre papel 76 x 112 cm; Cortesia: Galeria Silvestre, Madrid

Lisboa acolhe 1a edição da "Drawing Room" A Drawing Room chega a Portugal após três edições de sucesso em Madrid. Ao todo, serão cerca de 50 artistas internacionais, estabelecidos ou emergentes, seleccionados pela curadora Maria do Mar Fazenda

Texto: Ana Rita Sevilha Fotos: DR

AO desenho vive um mo-mento positivo em Portu-gal. A afirmação é da

organização da 1" edição do "Drawing Room", a primeira feira especializada em desenho contemporâneo, que acontece de 10 a 14 de Outubro, na So-ciedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, numa "per-feita simbiose entre a arquitec-tura clássica e a criação contemporânea", sublinha a or-ganização. A Drawing Room chega a Portugal após três edi-ções de sucesso em Madrid.

Destacar o trabalho criativo Ao todo serão cerca de 50 artistas internacionais, estabelecidos ou emergentes, seleccionados pela curadora Maria do Mar Fazenda, que assume a direcção artística desta primeira edição e de um comité consultivo internacional. Á semelhança das edições de Madrid, a Drawing Room Lisboa pretende "destacar o trabalho criativo dos artistas e a contribui-ção das instituições que apoiam o desenho contemporâneo". A organização do evento em Lis-boa, recorda que a última edição em Madrid, contou com a pre-sença de 30 galerias internacio-nais e recebeu 12 mil visitantes. À TRAÇO, a organização da Ora-wing Room Lisboa adiantou al-guns destaques da I. edição, entre eles a participação de Pedro A. H. Paixão, vencedor do pri-meiro Prémio Navigator Arte em Papel. O artista representado em Portugal pela galeria til mos-trará o seu trabalho confiusta-mente com Pedro Vaz, que tem vindo a desenvolver um trabalho muito particular que parte da pintura em direcção ao desenho e vice-versa. Nesta edição parti-cipam também Joana Fervença —

artista emergente que a galeria histórica fundada por Manuel de Brito também decidiu destacar de um con-junto de artistas mais estabelecidos que trabalham o desenho -, e novas gerações de artistas como Nano Gil, Elmo Henrique e Pedro Calhau.

Tendências A organização da Drawing Room Lisboa sublinha que "acompanha a tendência de feiras de arte especializa-das no Desenho que têm vindo a surgir nas principais capitais europeias, como a Drawing Boxe em Paris, Paper Positions em Berlim ou a Art on Paper em Bruxelas. Segundo Maria do Mar Fazenda, directora Artistica da Feira, "é sinal da recorrência do desenho na prática artística contemporânea a adesão de galerias nacio-nais e estrangeiras, que apresentam propostas de projectos a solo produzidos especificamente para os stands da feira ou pequenas mostras que convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreiras estabe-lecidas com artistas emergentes, sob o desígnio comum do desenho". •

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Drawing Room Lisboa


Meio: Attitude Interior Design

ARTIST: NUNO HENRIQUE Drawing Room Lisboa Sociedade Nacional de Belas Artes drawingroom.ptChega, pela primeira vez, o Portugal, a Drawing Room - a única feira de desenho contemporâneo nopais - que visa promover a valorização desta disciplina e a sua comercialização junto decoleccionadores e amantes do arte, mas também de novos públicos que tem vindo a atrair ao longo devárias edições. De 10 a 14 de Outubro, a Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, vai receberprojectos de cerca de 50 artistas internacionais, estabelecidos e emergentes, numa combinaçãosurpreendente entre a arquitectura clássica e a criação contemporânea.For the first time in Portugal, Drawing Room, the only contemporary design fair in the country, seeksto promote the importante of this discipline and its commercialisation among art collectors and lovers,but also among the new audiences it has succeeded in attracting over various editions. From 10th to14th of October, the Sociedade Nacional de Belas Artes, in Lisbon, will receive projects from around 50international established or emerging artists, in a surprising combination of classical architecture andcontemporary creativity.


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Decoração

Pág: 30

Cores: Cor

Área: 12,31 x 15,99 cm²

Corte: 1 de 1ID: 76585862 01-09-2018

ARTIST: NUNO HENRIQUE

Drawing Room Lisboa Sociedade Nacional de Belas Artes drawingroom.pt

Chega, pela primeira vez, o Portugal, a Drawing Room - a única feira de desenho contemporâneo no pais - que visa promover a valorização desta disciplina e a sua comercialização junto de coleccionadores e amantes do arte, mas também de novos públicos que tem vindo a atrair ao longo de várias edições. De 10 a 14 de Outubro, a Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, vai receber projectos de cerca de 50 artistas internacionais, estabelecidos e emergentes, numa combinação surpreendente entre a arquitectura clássica e a criação contemporânea.

For the first time in Portugal, Drawing Room, the only contemporary design fair in the country, seeks to promote the importante of this discipline and its commercialisation among art collectors and lovers, but also among the new audiences it has succeeded in attracting over various editions. From 10th to 14th of October, the Sociedade Nacional de Belas Artes, in Lisbon, will receive projects from around 50 international established or emerging artists, in a surprising combination of classical architecture and contemporary creativity.

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ADRIANA MOLDER | Artecapital | ARTECAPITAL.NET



URL: http://www.artecapital.net/escolhas-69-artecapital-adriana-molder

A ARTECAPITAL - Magazine de Arte Contemporânea dirige-se ao mundo das artes visuais e da cultura,levando a arte a todos os que tenham interesse ou curiosidade por este universo. Pretendedesenvolver e expandir a comunidade dos apreciadores de arte, a qual combina coleccionadores,críticos, galeristas, artistas, museus, curadores e diferentes públicos, das áreas da arquitectura, dodesign, da educação e até dos negócios ADRIANA MOLDERArtecapital2018-08-23 Adriana Molder Artista _________________________________________________________________________________________________ Qual a ultima boa exposição que viu? Vi várias, mas a que me impressionou mais foi a Covered in Time and History: The Films of AnaMendieta no Martin Gropius Bau em Berlin. Que livro está a ler? Estou a ler um livro Policial que vou alternando com o Livro das Imagens do Rilke (que está ligado aosdesenhos que estou de momento a fazer). Que música está no topo da sua playlist actual? Ando a ouvir em repetição o álbum The End da Nico. Estou a desenhá-lo (uma nova série de desenhosque vou apresentar na Feira Drawing Room, em Lisboa, em Outubro deste ano). Foi um disco que ouvimuito nos primeiros meses da minha gravidez, e que é agora um precioso instrumento de trabalho. Éum disco bastante pesado, intenso e obscuro. De vez em quando tenho de parar e ouvir outras coisas,(esta semana foram os UNKLE e umas peças de Ravel) para não entrar num buraco negro. Um filme que gostaria de rever... Todos anos revejo o The Ghost and Mrs. Muir, do Mankiewicz, mas este ano já revi. Também é umfilme perfeito, não há nada que quisesse mudar! Noutro dia, a propósito desta ideia absurda que queos artistas devem ser boas pessoas, lembrei-me da personagem interpretada pelo Willem Dafoe numfilme que se chama Viver e Morrer em L.A. Fiquei cheia de vontade de o rever. O que deve mudar?

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Vi este filme pela primeira vez numa festa e sem som, quando o voltei a ver achei a música horrível.Mudava a música, a música deste filme não podia ser pior! O que deve ficar na mesma? Tudo o resto, é um bom testemunho dos anos 80 (se calhar incluindo a música). Qual foi a primeira obra de arte que teve importância real para si? Acho que foi um postal duma fotografia da Helena Almeida. Devia ter uns 8, 9 anos e fiquei bastanteintrigada com a aquela mulher que se fazia desaparecer no azul. Helena Almeida, Pintura Habitada, 1976. Qual a próxima viagem a fazer? No final de Setembro vou de Berlim a Famalicão para a minha exposição na Ala da Frente. O que imagina que poderia fazer se não fizesse o que faz? Gosto particularmente de cozinhar e de estudar mapas astrais. Ser artista não é uma profissão queacaba com a reforma, vem desde sempre e continua para sempre. O bom e o mau disto é quepodemos fazer muitas outras coisas sem deixarmos de ser artistas. Se receber um amigo de fora por um dia, que programa faria com ele? Em Berlim, num domingo, uma vista à feira em Arkonaplatz, um café no Weinerei, um intervalo para oamigo passear sozinho e à noite jantar e filme em casa. Em Lisboa, num sábado, uma visita à feira daLadra, um almoço no Cardoso, um intervalo para o amigo passear sozinho e à noite um jantar emcasa e um serão na varanda a ver a vista e a contar aviões. Imaginando que organiza um jantar para 4 convidados, quem estaria na sua lista para convidar? Podeconsiderar contemporâneos ou já desaparecidos. Há imensos possíveis, mas nem com todos gostaria de jantar. Seríamos cinco, um jantar com oGustavo (Sumpta), a nossa filha Victoria, a Käthe Kollwitz e o Raoul Walsh, era uma noite bempassada. Selbstbildnis (1904), Käthe Kollwitz Quais os seus projetos para o futuro? Para um futuro próximo, acabar a série O Fim e finalmente ver publicado o meu livroFantasmagoriana, depois disso o grande projecto é chegar ao futuro.

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Drawing Room: a grande feira do desenho


Meio: Mais Superior Online

URL: https://www.maissuperior.com/2018/08/21/drawing-room-a-grande-feira-do-desenho/

As entradas já estão disponíveis para venda: cada bilhete do evento custa 5 euros (há descontos paramenores de 18 e maiores de 65 anos, que só pagam 3 euros).

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A Drawing Room está a chegar a Lisboa


Meio: NiT New in Town Online

URL: https://nit.pt/coolt/teatro-e-exposicoes/a-drawing-room-esta-a-chegar-a-lisboa

20/08/2018 às 18:34 A feira convidou 50 artistas internacionais e acontece pela primeira vez na capital portuguesa. A organização garante que é a primeira e única feira de desenho contemporâneo em Portugal. Durantequatro dias, entre 10 e 14 de outubro, Lisboa recebe a Drawing Room, no edifício da SociedadeNacional de Belas Artes. Num modelo semelhante à exposição de Madrid, estarão presentes em Lisboacerca de 50 artistas internacionais escolhidos pela direcção artística do festival. A feira especializada, uma das mais importantes na Europa, chega a Lisboa depois de três edições daDrawing Room Madrid. O objetivo passa pela "valorização e comercialização do desenho" junto dosamantes da arte e coleccionadores, mas também por atrair novos públicos ao evento, cuja últimaedição, em Madrid, contou com a presença de 30 galerias internacionais e recebeu 12 mil visitantes. Entre os artistas portugueses convidados, o destaque vai para Pedro Cabrita Reis, cujo trabalho incluidesenhos em grafite e pastel, e pinturas de grande escala e instalações dimensionadas para aarquitetura, e para Miguel Palma, que apresenta "Backstage of an Island", numa série de colagens demapas militares da ilha de São Miguel. Os bilhetes do evento custam 5EUR (para menores de 18 e maiores de 65 anos o preço é 3EUR) tags: Drawing Room, lisboa, madrid, Miguel Palma, Pedro Cabrita Reis, Sociedade Nacional de Belas Artes

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Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em outubro


Meio: Correio da Manhã Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=2e91fef6

07/08/2018 15:22:46 Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em outubroCorreio da ManhãFullcoverage

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Duas dezenas de galerias internacionais na Drawing Room Lisboa em Outubro


Meio: Diário de Notícias da Madeira Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=161d5a48

07 Ago 2018 Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho)realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro, depois de três edições em Madrid, como objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadoraMaria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galerias portuguesas e estrangeiras à iniciativa, como"sinal da recorrência do desenho, na prática artística", e sublinha o número de projetos a solo,produzidos especificamente para o salão, ou de pequenas mostras coletivas, que "convocam o diálogoentre artistas, cruzando gerações e carreiras estabelecidas com nomes emergentes". A aposta emprojetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos do certame, que,entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma, Pedro A.H.Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder e Pedro Cabrita Reis.José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawing Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte MónicaÁlvarez Careaga, responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona,entre outras grandes exposições de arte contemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda,curadora independente e investigadora no Instituto de História da Arte da Universidade Nova deLisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, a FundaçãoCarmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entre os projetos curatoriais mais recentes, contacom exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha e Sérgio Taborda. O comité consultivo da feiraintegra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum, em Viena, InmaculadaCorcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionador Manuel Navacerrada. Oprograma de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid. Segundoa organização da Drawing Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arteespecializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais a DrawingNow, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividadesparalelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer o núcleo de desenhoda coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de Mónica Álvarez Careaga eMónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenho contemporâneo, euma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão(Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo, 1977), JoanaFervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria 111, fundadapor Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas,como Nuno Gil (Lisboa, 1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), sãoapostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses derenome: Pedro Cabrita Reis, com trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha.Nos 'stands' com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com a galeria

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grega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pela galeriaGraça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho como linguagemtransversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientou a seleção, tem comoexemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cinco artistas de emergentes aconsagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, Joana Pimentel, Marco Pires e VeraMota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram a parisiense JeanneBucher Jaeger, que abriu recentemente em Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que nafeira reúne trabalhos de criadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascidoem Le Havre, em 1901, e que morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky(1949) e o português Rui Moreira (Porto, 1971). Completam o programa um espaço editorial dedicadoao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e uma demonstração de ferramentas de desenho, feita pelaViarco, unidade industrial que patrocina o Prémio Novo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa &Viarco"), que inclui uma residência artística na fábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeirosdias, de 10 a 13 de outubro, a Drawing Room Lisboa estará aberta das 14:00 às 21:00. No último dia,domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00. Agência Lusa

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Lisboa recebe 20 galerias internacionais



ARTES Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, JeanDubuffet e Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa.Depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da artecontemporânea", o salão de desenho Drawing Room realizar-se-á, este ano, na Sociedade Nacional deBelas Artes, na capital portuguesa, entre os dias 10 e 14 de outubro.A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística".E sublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreiras estabelecidascom nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novasgerações são objetivos do certame que, de acordo com a organização, acompanha a tendência defeiras de arte especializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre asquais a Drawning Now, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas.Das atividades paralelas, constam uma exposição que dará a conhecer o núcleo de desenho da coleçãode arte da Fundação PT-Altice, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks".


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Adriana Molder participa com galeria de Tessalónica

Lis- Doa rec oe 20 galerias internacionais ARTES Duas dezenas de ga-lerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pe-dro Cabrita Reis, Jean Du-buffet e Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa.

Depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea", o sa-lão de desenho Drawing Room realizar-se-á, este ano, na Sociedade Nacional de Belas Artes, na capital portuguesa, entre os dias 10 e 14 de outubro.

A diretora artística da fei-ra, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galerias portuguesas e es-trangeiras à iniciativa, como

"sinal da recorrência do de-senho, na prática artística". E sublinha o número de pro-jetos a solo, produzidos es-pecificamente para o salão, ou de pequenas mostras co-

letivas que "convocam o diálogo entre artistas, cru-zando gerações e carreiras estabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinven-

ção do desenho pelas novas gerações são objetivos do certame que, de acordo com a organização, acompanha a tendência de feiras de arte especializadas no desenho que têm surgido nas princi-pais capitais europeias, en-tre as quais a Drawning Now, em Paris, a Paper Po-sitions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas.

Das atividades paralelas, constam uma exposição que dará a conhecer o nú-cleo de desenho da coleção de arte da Fundação PT-Al-tice, um programa de con-versas sobre colecionismo do desenho contemporâ-neo, e uma iniciativa intitu-lada "Millennium talks". •

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06.08.2018 às 16h15 (CORREÇÃO): Lisboa, 05 ago (Lusa) -- Duas dezenas de galerias e obras de artistas como AdrianaMolder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffet e Hanns Schimansky constam da primeira edição doDrawing Room Lisboa, a decorrer na Sociedade Nacional de Belas Artes, em outubro, anunciou aorganização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes".

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2018-08-06T16:14:00Z Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea".A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelasnovas gerações são aliás objetivos do certame, que, entre os cerca de 50 artistas representados,conta com Jorge Martins, Miguel Palma, Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e JoséBechara, além de Adriana Molder e Pedro Cabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira,Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, Marcos Pires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, PedroGomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para o certame que, segundo a organização, secaracteriza "tanto pela diversidade geracional como de nacionalidades". A direção da Drawing RoomLisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, responsável pelo comissariadode projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandes exposições de artecontemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora noInstituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como oMuseu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar,e, entre os projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel ÂngeloRocha e Sérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de artecontemporânea do Bertina Museum, em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do DesenhoABC, em Madrid, e o colecionador Manuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com aarquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entre outras, pela mostra das Carpintarias deSão Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala 1:1", para o Ministério de Cultura deEspanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid. Segundo a organização da Drawing RoomLisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arte especializadas no desenho que têmsurgido nas principais capitais europeias, entre as quais a Drawing Now, em Paris, a Paper Positions,em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa,constam uma exposição que dará a conhecer o núcleo de desenho da coleção de arte contemporâneada Fundação PT-Altice, com curadoria de Mónica Álvarez Careaga e Mónica Constantino, um programade conversas sobre colecionismo do desenho contemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millenniumtalks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do PrémioNavigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo, 1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistaspresentes na feira, representados pela Galeria 111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção dodesenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa, 1983), NunoHenrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria MiguelNabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro Cabrita Reis, com

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trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solodestaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com a galeria grega Donopoulos InternationalFine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pela galeria Graça Brandão, e Pedro Gomes, pelagaleria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações,outra das linhas que orientou a seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria PedroOliveira, que apresenta cinco artistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques deOliveira, Cecília Costa, Joana Pimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre asgalerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriu recentementeem Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos de criadores comoJean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, e que morreu emParis, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português Rui Moreira (Porto,1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por FilipaValladares, e uma demonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial quepatrocina o Prémio Novo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui umaresidência artística na fábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro,a Drawing Room Lisboa estará aberta das 14:00 às 21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro,funcionará das 12:00 às 18:00.(NOVA VERSÃO DA NOTÍCIA CORRIGINDO NO TEXTO E NO TÍTULO,"Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro", O NOME DAINICIATIVA QUE É DRAWING ROOM LISBOA) Lusa

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Obras e galerias internacionais em Lisboa



Obras e galerias internacionais em Lisboa ARTES PLÁSTICAS Duas dezenas de galerias e obras deartistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffet e Hanns Schimansky constam daprimeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na Sociedade Nacional de Belas Artes, emoutubro, anunciou a organização. A Drawing Ro-om (sala de desenho, em português) realiza-se nacapital portuguesa, de 10 a 14 de outubro, depois de três edições em Madrid, com o objetivo de seafirmar como "marco da arte contemporânea" em Portugal.


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Obras e galerias internacionais em Lisboa

ARTES PLÁSTICAS Duas de-zenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffet e Hanns Schimansky cons-tam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na Sociedade Na-cional de Belas Artes, em outubro, anunciou a orga-nização. A Drawing Ro--om (sala de desenho, em português) realiza-se na capital portuguesa, de 10 a 14 de outubro, depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afir-mar como "marco da arte contemporânea" em Por-tugal.

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06-08-2018 16:14 (CORREÇÃO): Lisboa, 05 ago (Lusa) -- Duas dezenas de galerias e obras de artistas como AdrianaMolder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffet e Hanns Schimansky constam da primeira edição doDrawing Room Lisboa, a decorrer na Sociedade Nacional de Belas Artes, em outubro, anunciou aorganização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos docertame, que, entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma,Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder e PedroCabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawing Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga,responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandesexposições de arte contemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora no Instituto deHistória da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu deArte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entreos projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha eSérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum,em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionadorManuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid.

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Segundo a organização da Drawing Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arteespecializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais a DrawingNow, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer onúcleo de desenho da coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de MónicaÁlvarez Careaga e Mónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo,1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa,1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro CabritaReis, com trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com a galeriagrega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pela galeriaGraça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientoua seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cincoartistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, JoanaPimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriurecentemente em Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos decriadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, eque morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português RuiMoreira (Porto, 1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e umademonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial que patrocina o PrémioNovo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui uma residência artística nafábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro, a Drawing Room Lisboa estará aberta das 14:00 às21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00.(NOVA VERSÃO DANOTÍCIA CORRIGINDO NO TEXTO E NO TÍTULO, "Duas dezenas de galerias internacionais naDrawning Room Lisboa em outubro", O NOME DA INICIATIVA QUE É DRAWING ROOM LISBOA) CP // MAG Lusa/Fim

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Lusa06 Ago, 2018, 16:33 | Cultura Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos docertame, que, entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma,Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder e PedroCabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawing Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga,responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandesexposições de arte contemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora no Instituto deHistória da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu deArte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entreos projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha eSérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum,em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionadorManuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid.

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Segundo a organização da Drawing Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arteespecializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais a DrawingNow, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer onúcleo de desenho da coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de MónicaÁlvarez Careaga e Mónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo,1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa,1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro CabritaReis, com trabalhos que vão do `graffiti` ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos `stands` com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com agaleria grega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pelagaleria Graça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientoua seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cincoartistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, JoanaPimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriurecentemente em Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos decriadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, eque morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português RuiMoreira (Porto, 1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e umademonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial que patrocina o PrémioNovo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui uma residência artística nafábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro, a Drawing Room Lisboa estará aberta das 14:00 às21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00. 2018-08-06T16:33:11+01:00

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2018-08-06T16:14:00Z Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea".A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelasnovas gerações são aliás objetivos do certame, que, entre os cerca de 50 artistas representados,conta com Jorge Martins, Miguel Palma, Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e JoséBechara, além de Adriana Molder e Pedro Cabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira,Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, Marcos Pires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, PedroGomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para o certame que, segundo a organização, secaracteriza "tanto pela diversidade geracional como de nacionalidades". A direção da Drawing RoomLisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, responsável pelo comissariadode projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandes exposições de artecontemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora noInstituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como oMuseu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar,e, entre os projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel ÂngeloRocha e Sérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de artecontemporânea do Bertina Museum, em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do DesenhoABC, em Madrid, e o colecionador Manuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com aarquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entre outras, pela mostra das Carpintarias deSão Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala 1:1", para o Ministério de Cultura deEspanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid. Segundo a organização da Drawing RoomLisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arte especializadas no desenho que têmsurgido nas principais capitais europeias, entre as quais a Drawing Now, em Paris, a Paper Positions,em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa,constam uma exposição que dará a conhecer o núcleo de desenho da coleção de arte contemporâneada Fundação PT-Altice, com curadoria de Mónica Álvarez Careaga e Mónica Constantino, um programade conversas sobre colecionismo do desenho contemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millenniumtalks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do PrémioNavigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo, 1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistaspresentes na feira, representados pela Galeria 111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção dodesenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa, 1983), NunoHenrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria MiguelNabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro Cabrita Reis, com

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trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solodestaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com a galeria grega Donopoulos InternationalFine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pela galeria Graça Brandão, e Pedro Gomes, pelagaleria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações,outra das linhas que orientou a seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria PedroOliveira, que apresenta cinco artistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques deOliveira, Cecília Costa, Joana Pimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre asgalerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriu recentementeem Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos de criadores comoJean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, e que morreu emParis, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português Rui Moreira (Porto,1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por FilipaValladares, e uma demonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial quepatrocina o Prémio Novo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui umaresidência artística na fábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro,a Drawing Room Lisboa estará aberta das 14:00 às 21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro,funcionará das 12:00 às 18:00.(NOVA VERSÃO DA NOTÍCIA CORRIGINDO NO TEXTO E NO TÍTULO,"Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro", O NOME DAINICIATIVA QUE É DRAWING ROOM LISBOA) Lusa

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Meio: Visão Online

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06.08.2018 às 16h15 (CORREÇÃO): Lisboa, 05 ago (Lusa) -- Duas dezenas de galerias e obras de artistas como AdrianaMolder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffet e Hanns Schimansky constam da primeira edição doDrawing Room Lisboa, a decorrer na Sociedade Nacional de Belas Artes, em outubro, anunciou aorganização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes".

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Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro


Meio: Destak Online

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Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". 05 / 08 / 2018 10.11H

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Meio: Impala Online

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5 Ago 2018 | 10:21 O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea".A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelasnovas gerações são aliás objetivos do certame, que, entre os cerca de 50 artistas representados,conta com Jorge Martins, Miguel Palma, Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e JoséBechara, além de Adriana Molder e Pedro Cabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira,Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, Marcos Pires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, PedroGomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para o certame que, segundo a organização, secaracteriza "tanto pela diversidade geracional como de nacionalidades". A direção da Drawning RoomLisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga, responsável pelo comissariadode projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandes exposições de artecontemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora noInstituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como oMuseu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar,e, entre os projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel ÂngeloRocha e Sérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de artecontemporânea do Bertina Museum, em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do DesenhoABC, em Madrid, e o colecionador Manuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com aarquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entre outras, pela mostra das Carpintarias deSão Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala 1:1", para o Ministério de Cultura deEspanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid. Segundo a organização da Drawning RoomLisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arte especializadas no desenho que têmsurgido nas principais capitais europeias, entre as quais a Drawning Now, em Paris, a Paper Positions,em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa,constam uma exposição que dará a conhecer o núcleo de desenho da coleção de arte contemporâneada Fundação PT-Altice, com curadoria de Mónica Álvarez Careaga e Mónica Constantino, um programade conversas sobre colecionismo do desenho contemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millenniumtalks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do PrémioNavigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo, 1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistaspresentes na feira, representados pela Galeria 111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção dodesenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa, 1983), NunoHenrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria MiguelNabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro Cabrita Reis, comtrabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solodestaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com a galeria grega Donopoulos InternationalFine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pela galeria Graça Brandão, e Pedro Gomes, pelagaleria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações,

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outra das linhas que orientou a seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria PedroOliveira, que apresenta cinco artistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques deOliveira, Cecília Costa, Joana Pimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre asgalerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriu recentementeem Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos de criadores comoJean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, e que morreu emParis, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português Rui Moreira (Porto,1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por FilipaValladares, e uma demonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial quepatrocina o Prémio Novo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui umaresidência artística na fábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro,a Drawning Room Lisboa estará aberta das 14:00 às 21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro,funcionará das 12:00 às 18:00.CP // MAG CP // MAG By Impala News / Lusa

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Meio: Jogo Online (O)

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2018-08-05 10:11 Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho)realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro, depois de três edições em Madrid, como objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadoraMaria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galerias portuguesas e estrangeiras à iniciativa, como"sinal da recorrência do desenho, na prática artística", e sublinha o número de projetos a solo,produzidos especificamente para o salão, ou de pequenas mostras coletivas, que "convocam o diálogoentre artistas, cruzando gerações e carreiras estabelecidas com nomes emergentes". A aposta emprojetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos do certame, que,entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma, Pedro A.H.Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder e Pedro Cabrita Reis.José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawning Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte MónicaÁlvarez Careaga, responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona,entre outras grandes exposições de arte contemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda,curadora independente e investigadora no Instituto de História da Arte da Universidade Nova deLisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, a FundaçãoCarmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entre os projetos curatoriais mais recentes, contacom exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha e Sérgio Taborda. O comité consultivo da feiraintegra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum, em Viena, InmaculadaCorcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionador Manuel Navacerrada. Oprograma de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid. Segundoa organização da Drawning Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arteespecializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais aDrawning Now, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Dasatividades paralelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer o núcleode desenho da coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de MónicaÁlvarez Careaga e Mónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp.Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo,1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas geraçõesde artistas, como Nuno Gil (Lisboa, 1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora,1983), são apostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistasportugueses de renome: Pedro Cabrita Reis, com trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta eLuísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa

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com a galeria grega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representadopela galeria Graça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho comolinguagem transversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientou a seleção, temcomo exemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cinco artistas deemergentes a consagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, Joana Pimentel, MarcoPires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram aparisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriu recentemente em Lisboa a sua primeira extensãointernacional, e que na feira reúne trabalhos de criadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista dopós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, e que morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemãoHanns Schimansky (1949) e o português Rui Moreira (Porto, 1971). Completam o programa umespaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e uma demonstração deferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial que patrocina o Prémio Novo TalentoDesenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui uma residência artística na fábrica, em S. Joãoda Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro, a Drawning Room Lisboa estará abertadas 14:00 às 21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00. Lusa

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Meio: Lusa Online

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Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa em outubro Lisboa, 05 ago (Lusa) - Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, PedroCabrita Reis, Jean Dubuffet e Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing RoomLisboa, a decorrer na Sociedade Nacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O conteúdo completo está disponível apenas para Subscritores. Entrar 05-08-2018 10:21

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Duas dezenas de galerias internacionais na Drawning Room Lisboa


Meio: Notícias ao Minuto Online

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2018-08-05 10:21:23+01:00 Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos docertame, que, entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma,Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder e PedroCabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawning Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga,responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandesexposições de arte contemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora no Instituto deHistória da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu deArte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entreos projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha eSérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum,em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionadorManuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid.

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Segundo a organização da Drawning Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arteespecializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais aDrawning Now, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer onúcleo de desenho da coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de MónicaÁlvarez Careaga e Mónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo,1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa,1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro CabritaReis, com trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com a galeriagrega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pela galeriaGraça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientoua seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cincoartistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, JoanaPimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriurecentemente em Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos decriadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, eque morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português RuiMoreira (Porto, 1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e umademonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial que patrocina o PrémioNovo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui uma residência artística nafábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro, a Drawning Room Lisboa estará aberta das 14:00 às21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00. Lusa

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05-08-2018 10:11 Lisboa, 05 ago (Lusa) -- Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, PedroCabrita Reis, Jean Dubuffet e Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing RoomLisboa, a decorrer na Sociedade Nacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos docertame, que, entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma,Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder e PedroCabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawning Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga,responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandesexposições de arte contemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora no Instituto deHistória da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu deArte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entreos projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha eSérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum,em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionadorManuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid.

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Segundo a organização da Drawning Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arteespecializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais aDrawning Now, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer onúcleo de desenho da coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de MónicaÁlvarez Careaga e Mónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo,1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa,1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro CabritaReis, com trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com a galeriagrega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pela galeriaGraça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientoua seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cincoartistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, JoanaPimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriurecentemente em Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos decriadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, eque morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português RuiMoreira (Porto, 1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e umademonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial que patrocina o PrémioNovo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui uma residência artística nafábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro, a Drawning Room Lisboa estará aberta das 14:00 às21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00. CP // MAG Lusa/fim

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Cultura 05 Agosto 2018 - 13:13 Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos docertame, que, entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma,Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder e PedroCabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawning Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga,responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandesexposições de arte contemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora no Instituto deHistória da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu deArte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entreos projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha eSérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum,em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionadorManuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala

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1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid. Segundo a organização da Drawning Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arteespecializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais aDrawning Now, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer onúcleo de desenho da coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de MónicaÁlvarez Careaga e Mónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo,1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa,1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro CabritaReis, com trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com a galeriagrega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pela galeriaGraça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientoua seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cincoartistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, JoanaPimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriurecentemente em Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos decriadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, eque morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português RuiMoreira (Porto, 1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e umademonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial que patrocina o PrémioNovo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui uma residência artística nafábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro, a Drawning Room Lisboa estará aberta das 14:00 às21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00. Relacionados Sun, 05 Aug 2018 14:13:48 +0200

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Lusa05 Ago, 2018, 12:47 | Cultura Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos docertame, que, entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma,Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder e PedroCabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawning Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga,responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandesexposições de arte contemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora no Instituto deHistória da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu deArte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entreos projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha eSérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum,em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionadorManuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid.

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Segundo a organização da Drawning Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arteespecializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais aDrawning Now, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer onúcleo de desenho da coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de MónicaÁlvarez Careaga e Mónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo,1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa,1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro CabritaReis, com trabalhos que vão do `graffiti` ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos `stands` com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com agaleria grega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pelagaleria Graça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientoua seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cincoartistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, JoanaPimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriurecentemente em Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos decriadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, eque morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português RuiMoreira (Porto, 1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e umademonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial que patrocina o PrémioNovo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui uma residência artística nafábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro, a Drawning Room Lisboa estará aberta das 14:00 às21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00. 2018-08-05T12:47:07+01:00

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Este artigo é sobre Lisboa. Veja mais na secção Local.Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos docertame, que, entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma,Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder e PedroCabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawning Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga,responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandesexposições de arte contemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora no Instituto deHistória da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu deArte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entreos projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha eSérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum,em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionadorManuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid. Segundo a organização da Drawning Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arte

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especializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais aDrawning Now, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer onúcleo de desenho da coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de MónicaÁlvarez Careaga e Mónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo,1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa,1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro CabritaReis, com trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com a galeriagrega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pela galeriaGraça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientoua seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cincoartistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, JoanaPimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriurecentemente em Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos decriadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, eque morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português RuiMoreira (Porto, 1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e umademonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial que patrocina o PrémioNovo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui uma residência artística nafábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro, a Drawning Room Lisboa estará aberta das 14:00 às21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00. 2018-08-05 MadreMedia / Lusa

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Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes". A aposta em projetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos docertame, que, entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma,Pedro A.H. Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder (obra naimagem acima) e Pedro Cabrita Reis. José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawning Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte Mónica Álvarez Careaga,responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona, entre outras grandesexposições de arte contemporânea. Continuar a ler A diretora artística, Maria do Mar Fazenda, curadora independente e investigadora no Instituto deHistória da Arte da Universidade Nova de Lisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu deArte, Arquitetura e Tecnologia, a Fundação Carmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entreos projetos curatoriais mais recentes, conta com exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha eSérgio Taborda. O comité consultivo da feira integra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum,em Viena, Inmaculada Corcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionadorManuel Navacerrada. O programa de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid. Segundo a organização da Drawning Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arte

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especializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais aDrawning Now, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Das atividades paralelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer onúcleo de desenho da coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de MónicaÁlvarez Careaga e Mónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp. Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo,1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas gerações de artistas, como Nuno Gil (Lisboa,1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora, 1983), são apostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistas portugueses de renome: Pedro CabritaReis, com trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta e Luísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa com a galeriagrega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representado pela galeriaGraça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho como linguagem transversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientoua seleção, tem como exemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cincoartistas de emergentes a consagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, JoanaPimentel, Marco Pires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram a parisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriurecentemente em Lisboa a sua primeira extensão internacional, e que na feira reúne trabalhos decriadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista do pós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, eque morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemão Hanns Schimansky (1949) e o português RuiMoreira (Porto, 1971). Completam o programa um espaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e umademonstração de ferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial que patrocina o PrémioNovo Talento Desenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui uma residência artística nafábrica, em S. João da Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro, a Drawning Room Lisboa estará aberta das 14:00 às21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00. 2018-08-05 10:55:11+01:00 SAPO

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2018-08-05 10:11 Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, Pedro Cabrita Reis, Jean Dubuffete Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing Room Lisboa, a decorrer na SociedadeNacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho)realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro, depois de três edições em Madrid, como objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadoraMaria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galerias portuguesas e estrangeiras à iniciativa, como"sinal da recorrência do desenho, na prática artística", e sublinha o número de projetos a solo,produzidos especificamente para o salão, ou de pequenas mostras coletivas, que "convocam o diálogoentre artistas, cruzando gerações e carreiras estabelecidas com nomes emergentes". A aposta emprojetos a solo e na reinvenção do desenho pelas novas gerações são aliás objetivos do certame, que,entre os cerca de 50 artistas representados, conta com Jorge Martins, Miguel Palma, Pedro A.H.Paixão, Cecília Costa, Emmanuel Lafont e José Bechara, além de Adriana Molder e Pedro Cabrita Reis.José Loureiro, Klaas Vanhee, Gonzalo Elvira, Hanns Schimansky, Laurina Paperina, Luís Nobre, MarcosPires, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro Gomes e Rui Moreira são outros artistas selecionados para ocertame que, segundo a organização, se caracteriza "tanto pela diversidade geracional como denacionalidades". A direção da Drawning Room Lisboa conta ainda com a historiadora de arte MónicaÁlvarez Careaga, responsável pelo comissariado de projetos na Arco Madrid e na Swab Barcelona,entre outras grandes exposições de arte contemporânea. A diretora artística, Maria do Mar Fazenda,curadora independente e investigadora no Instituto de História da Arte da Universidade Nova deLisboa, tem trabalhado com instituições como o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, a FundaçãoCarmona e Costa e o Atelier-Museu Júlio Pomar, e, entre os projetos curatoriais mais recentes, contacom exposições individuais de Miguel Ângelo Rocha e Sérgio Taborda. O comité consultivo da feiraintegra Elsy Lahner, curadora de arte contemporânea do Bertina Museum, em Viena, InmaculadaCorcho, diretora do Museu do Desenho ABC, em Madrid, e o colecionador Manuel Navacerrada. Oprograma de colecionadores conta com a arquiteta e curadora Verónica de Mello, responsável, entreoutras, pela mostra das Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa, em 2017, e pela exposição "Escala1:1", para o Ministério de Cultura de Espanha, realizada este ano na Tabacalera, em Madrid. Segundoa organização da Drawning Room Lisboa, o certame acompanha a tendência de feiras de arteespecializadas no desenho que têm surgido nas principais capitais europeias, entre as quais aDrawning Now, em Paris, a Paper Positions, em Berlim, ou a Art on paper, em Bruxelas. Dasatividades paralelas, a desenvolver em Lisboa, constam uma exposição que dará a conhecer o núcleode desenho da coleção de arte contemporânea da Fundação PT-Altice, com curadoria de MónicaÁlvarez Careaga e Mónica Constantino, um programa de conversas sobre colecionismo do desenhocontemporâneo, e uma iniciativa intitulada "Millennium talks", apoiada pela Fundação Millennium Bcp.Pedro A. H. Paixão (Angola, 1971), vencedor do Prémio Navigator Arte em papel, Pedro Vaz (Maputo,1977), Joana Fervença (Lisboa, 1988) são os artistas presentes na feira, representados pela Galeria111, fundada por Manuel de Brito. A reinvenção do desenho clássico produzido pelas novas geraçõesde artistas, como Nuno Gil (Lisboa, 1983), Nuno Henrique (Funchal, 1982) e Pedro Calhau (Évora,1983), são apostas da Módulo. Já a galeria Miguel Nabinho inclui obras inéditas de três artistasportugueses de renome: Pedro Cabrita Reis, com trabalhos que vão do 'graffiti' ao pastel, Ana Jotta eLuísa Cunha. Nos 'stands' com projetos a solo destaca-se o trabalho de Adriana Molder, que participa

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com a galeria grega Donopoulos International Fine Arts de Tessalónica, Paulo Lisboa, representadopela galeria Graça Brandão, e Pedro Gomes, pela galeria Presença do Porto. O desenho comolinguagem transversal e comum a diferentes gerações, outra das linhas que orientou a seleção, temcomo exemplo a mostra proposta pela Galeria Pedro Oliveira, que apresenta cinco artistas deemergentes a consagrados, como Fernando Marques de Oliveira, Cecília Costa, Joana Pimentel, MarcoPires e Vera Mota, acrescentou a organização. Entre as galerias estrangeiras presentes figuram aparisiense Jeanne Bucher Jaeger, que abriu recentemente em Lisboa a sua primeira extensãointernacional, e que na feira reúne trabalhos de criadores como Jean Dubuffet, "conceituado artista dopós-guerra" nascido em Le Havre, em 1901, e que morreu em Paris, em 1985, a que junta o alemãoHanns Schimansky (1949) e o português Rui Moreira (Porto, 1971). Completam o programa umespaço editorial dedicado ao desenho, dirigido por Filipa Valladares, e uma demonstração deferramentas de desenho, feita pela Viarco, unidade industrial que patrocina o Prémio Novo TalentoDesenho ("Drawing Room Lisboa & Viarco"), que inclui uma residência artística na fábrica, em S. Joãoda Madeira. Nos três primeiros dias, de 10 a 13 de outubro, a Drawning Room Lisboa estará abertadas 14:00 às 21:00. No último dia, domingo, 14 de outubro, funcionará das 12:00 às 18:00. Lusa

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05.08.2018 às 10h11 Lisboa, 05 ago (Lusa) -- Duas dezenas de galerias e obras de artistas como Adriana Molder, PedroCabrita Reis, Jean Dubuffet e Hanns Schimansky constam da primeira edição do Drawing RoomLisboa, a decorrer na Sociedade Nacional de Belas Artes, em outubro, anunciou a organização. O Drawing Room (salão de desenho) realiza-se na capital portuguesa, nos dias 10 a 14 de outubro,depois de três edições em Madrid, com o objetivo de se afirmar como "marco da arte contemporânea". A diretora artística da feira, a curadora Maria do Mar Fazenda, destaca a adesão de galeriasportuguesas e estrangeiras à iniciativa, como "sinal da recorrência do desenho, na prática artística", esublinha o número de projetos a solo, produzidos especificamente para o salão, ou de pequenasmostras coletivas, que "convocam o diálogo entre artistas, cruzando gerações e carreirasestabelecidas com nomes emergentes".

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Drawing Room


Meio: Urbana

Lisboa vai receber, durante 4 dias, a primeira e única feira de desenho contemporâneo em Portugal. Aprimeira edição da Drawing Room Lisboa terá lugar de 10 a 14 de outubro de 2018, no bonito edifícioda Sociedade Nacional de Belas Artes, numa perfeita simbiose entre a arquitetura clássica e a criaçãocontemporânea.Consulte a agenda, drawingroom.pt LISBOA


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Urbana Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Outros Assuntos

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Cores: Cor

Área: 10,98 x 8,05 cm²

Corte: 1 de 1ID: 75898078 01-08-2018

Lisboa vai receber, durante 4 dias, a primeira e única feira de desenho contemporâneo em Portugal. A primeira edição da Drawing Room Lisboa terá lugar de 10 a 14 de outubro de 2018, no bonito edifício da Sociedade Nacional de Belas Artes, numa perfeita simbiose entre a arquitetura clássica e a criação contemporânea. Consulte a agenda, drawingroom.pt

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Os artistas abraçaram o desenho sem complexos


Meio: Negócios - Weekend

Autores: Lúcia Crespo

A MINHA ECONOMIA V NICA ÁLVMEZ Encontro desenhos em quase tudo o que vejo: no avião quedeixa uma linha branca no céu; na bicicleta que espelha a imagem numa poça de água.A partir de uma conversa com LÚCIA CRESPO MARRINE ALVES Os artistas abraçaram o desenho semcomplexos Mónica Álvarez, comissária e crítica de arte, é a criadora e directora da Drawing RoomMadrid, feira de desenho contemporâneo que terá a sua primeira edição em Lisboa, de 10 a 14 deOutubro de 2018, na Sociedade Nacional de Belas Artes. Formada em História de Arte e especialistaem Museologia, Mónica Alvarez conheceu bem a cena artística portuguesa quando trabalhou comIvânia Gallo, na ARTE Lisboa - Feira de Arte Contemporânea, entre 2007 e 2011 Hoje, existem maisgalerias na capital e muitos artistas portugueses a desenhar, Por isso, apostar em Lisboa é um passonatural da expansão da Drawing Room, que terá como curadora a portuguesa Maria do Mar Fazenda,Drawing Room Lisboa é uma feira dedicada especialmente âprática artística do desenho que, de algummodo, estava esquecida. Na verdade, o desenho foi sempre considerado pouco relevante, ainda quenunca tenha deixado de estar presente no trabalho dos artistas. E, a partir de finais dos anos noventa,num momento em que a fotografia parecia ser o centro da prática artistica, muitos artistascomeçaram a desenhar bastante, não apenas como forma de trabalho preparatório, mas sim comotrabalho final. Os artistas abraçaram o desenho sem complexos.Já realizei três edições da Drawing Room, em Madrid, onde estiveram presentes galeristasportugueses.Como hoje existem"' mais galerias em Portugal e há muitos artistas portugueses a desenhar,decidimos realizar a feira em Lisboa, entre 10 a 14 de Outubro de 2018. A primeira edição serábastante modesta e comedida, com cerca de 20 galerias, e irá funcionar como um teste do interesseque o evento pode eventualmente despertar em Portugal.Actualmente, existem muitas feiras e a concorrência é Feroz, mas o último relatório anual "The ArtMarket", da autoria da economista Clare McAndrew, refere que as feiras são cada vez maisimportantes para os galeristas e acrescenta que muitos deles até estão a fazer menos exposições nasgalerias em prol dos certames.. Ou seja,as feiras estão a funcionar muito bem como plataforma devendas. São também uma boa montra para chegar aos críticos e aos jornalistas. E por isso sãotambém cada vez mais caras, sobretudo as mais importantes, que aumentaram o preço médio em15% face ao ano passado. Representam um esforço importante para os galeristas, mas têm umimpacto muito positivo.Calcula-se que 24% de todo o mercado de arte seja, neste momento, formado pelo desenho. Mas,atenção, nesta categoria está também incluída a pintura chinesa, que é de facto desenho, é tintasobre papel. Os chineses estão em força no mercado de arte e são, aliás, os maiores investidores,seguidos pelos norte-americanos e pelos franceses só no mês de Abril, realizam-se três feiras dedesenho em Paris.E ncontro desenhos em quase tudo o que vejo: no avião que deixa uma linha branca no céu; na bici-cleta que espelha a imagem numa poça de água.Tudo o que fazemos transforma-se numa linha e num ponto. O desenho é também a forma maisprimitiva de representar a realidade e de nos ligarmos ao mundo, reflectindo, de uma forma muitodirecta, a intimidade das pessoas. Os nossos filhos fazem desenhos e nós guardamo-los corno algo de muito especial,. precisamente porque nos mostram o seu interior. O desenho éuma prática muito sincera.

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Para desenhar, é necessário criatividade, imaginação e habilidade - e a habilidade, na artecontemporânea, a dada alturà, deixou de ser considerada urna qualidade importante. Há muitosartistas que não fazem as suas próprias obras, ou que têm ajudantes para as construir, até porquealgumas peças são demasiado complexas. Já os desenhos não podem ser.delegados e, então,valorizar o desenho é também voltar a valorizar a habilidade do artista que realiza a obra.N ão posso dizer que o meu fascínio pelo desenho te-nha surgido quando era criança. Não foi assim.Como comissária e corno curadora de arte contemporânea, comecei a investigar o que estava a serfeito em termos da prática artística e, então, apareceu o desenho. Depois apaixonei-me por ele.O meu pai era um grande fã da técnica de aguarela, que se situa um pouco entre o desenho e apintura - ao mesmo tempo que se traça uma linha, aplica-se uma cor. Eu acompanhava-o muitasvezes a exposições e ele comprava pequenas aguarelas. Mas o tema da arte só me interessourealmente anos mais tarde, quando estudei História deArte. Depois, fiz um curso de Museologia noMuseu do Louvre, uma experiência muito importante. Ali, entramos em contacto com as obras de arte,com os profissionais, com o laboratório... é mesmo fascinante.Tive aulas de desenho e de pintura até aos 15 anos, mas eu não desenho nada e até tenho a sensaçãode que não faço nada. Escrevo. Mas até escrever parece-me um não fazer.Gosto daquilo que os outros fazem e gosto de promover o seu trabalho através de projectos decuradoria e enquanto comissária de exposições. Muitas vezes, avanço com os meus próprios projectose converto-me na sua promotora. Não fico à espera que me chamem.Por exemplo, o Festival Miradas de Mujeres, que aconteceu em 2014, partiu de uma iniciativa própria.Acreditei na ideia, procurei financiamento e avancei. Era um evento que convocava todo o país, todasas galerias e museus e centros de arte de Espanha, para que, durante um mês, fossem exibidostrabalhos de mulheres artistas. Deu-me muito trabalho, quase morri de cansaço, mas foi a minhacontribuição para a igualdade de género no inundo da arte.As exposições individuais de mulheres são muito escassas, as artistas entram sobretudo nas mostrascolectivas. Nas universidades espanholas, cerca de 70% das pessoas formadas em Belas Artes sãomulheres, mas nas galerias e museus estarão representadas apenas 18%. Então, no que respeita acargos de direcção, os museus funcionam quase como um harém, com o sultão e as odaliscas, odirector é quase sempre um homem. Às mulheres, fica reservado° cargo de comunicação._ Desperteipara o tema da igualdade quando tinha, talvez, cinco anos. Somos seis irmãose, numa família assim,as meninas é que levantam a mesa, os meninos não, e isso levou-me a ser feminista desde muitopequena... (risos). Yp Neste momento, calcula-se que 24% de todo o mercado de arte seja formadopelo desenho.


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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal


Pág: 14

Cores: Cor

Área: 25,70 x 32,00 cm²


A MINHA ECONOMIA

V NICA ÁLVMEZ Encontro desenhos em quase tudo o que vejo: no avião que deixa uma linha branca no céu; na bicicleta que espelha a imagem numa poça de água.

A partir de uma conversa com LÚCIA CRESPO

MARRINE ALVES

Os artistas abraçaram

o desenho sem complexos

Mónica Álvarez, comissária e crítica de arte, é a criadora e directora da Drawing Room Madrid, feira de desenho contemporâneo que terá a sua primeira edição em Lisboa, de 10 a 14 de Outubro de 2018, na Sociedade Nacional de Belas Artes. Formada em História de Arte e especialista em Museologia, Mónica Alvarez conheceu bem a cena artística portuguesa quando trabalhou com Ivânia Gallo, na ARTE Lisboa - Feira de Arte Contemporânea, entre 2007 e 2011 Hoje, existem mais galerias na capital e muitos artistas portugueses a desenhar, Por isso, apostar em Lisboa é um passo natural da expansão da Drawing Room, que terá como curadora a portuguesa Maria do Mar Fazenda,

Drawing Room Lisboa é uma feira dedicada especial-mente âprática artística do desenho que, de algum modo, estava esquecida. Na verdade, o desenho foi sempre con-siderado pouco relevante, ainda que nunca tenha deixa-do de estar presente no trabalho dos artistas. E, a partir de finais dos anos noventa, num momento em que a fo-tografia parecia ser o centro da prática artistica, muitos artistas começaram a desenhar bastante, não apenas como forma de trabalho preparatório, mas sim como trabalho final. Os artistas abraçaram o desenho sem complexos.

Já realizei três edições da Drawing Room, em Ma-drid, onde estiveram presentes galeristas portugueses. Como hoje existem"' mais galerias em Portugal e há mui-tos artistas portugueses a desenhar, decidimos realizar a feira em Lisboa, entre 10 a 14 de Outubro de 2018. A primeira edição será bastante modesta e comedida, com cerca de 20 galerias, e irá funcionar como um teste do interesse que o evento pode eventualmente despertar em Portugal.

Actualmente, existem muitas feiras e a concorrên-cia é Feroz, mas o último relatório anual "The Art Market", da autoria da economista Clare McAndrew, refere que as feiras são cada vez mais importantes para os galeristas e acrescenta que muitos deles até estão a fazer menos exposições nas galerias em prol dos certa-mes.. Ou seja,as feiras estão a funcionar muito bem como plataforma de vendas. São também uma boa montra para chegar aos críticos e aos jornalistas. E por isso são também cada vez mais caras, sobretudo as mais impor-tantes, que aumentaram o preço médio em 15% face ao ano passado. Representam um esforço importante para os galeristas, mas têm um impacto muito positivo.

Calcula-se que 24% de todo o mercado de arte seja, neste momento, formado pelo desenho. Mas, atenção, nesta categoria está também incluída a pintura chinesa, que é de facto desenho, é tinta sobre papel. Os chineses estão em força no mercado de arte e são, aliás, os maio-res investidores, seguidos pelos norte-americanos e pe-los franceses—só no mês de Abril, realizam-se três fei-ras de desenho em Paris.

Encontro desenhos em quase tudo o que vejo: no avião que deixa uma linha branca no céu; na bici-cleta que espelha a imagem numa poça de água.

Tudo o que fazemos transforma-se numa linha e num ponto. O desenho é também a forma mais primitiva de representar a realidade e de nos ligarmos ao mundo, re-flectindo, de uma forma muito directa, a intimidade das pessoas. Os nossos filhos fazem desenhos e nós guarda-

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Semanal


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Cores: Cor

Área: 25,70 x 32,00 cm²


mo-los corno algo de muito especial,. precisamente porque nos mostram o seu interior. O desenho é uma prática mui-to sincera.

Para desenhar, é necessário criatividade, imaginação e habilidade - e a habilidade, na arte contemporânea, a dada alturà, deixou de ser considerada urna qualidade importan-te. Há muitos artistas que não fazem as suas próprias obras, ou que têm ajudantes para as construir, até porque algumas peças são demasiado complexas. Já os desenhos não podem ser.delegados e, então, valorizar o desenho é também voltar a valorizar a habilidade do artista que realiza a obra.

Não posso dizer que o meu fascínio pelo desenho te-nha surgido quando era criança. Não foi assim. Como comissária e corno curadora de arte contemporânea,

comecei a investigar o que estava a ser feito em termos da prática artística e, então, apareceu o desenho. Depois apai-xonei-me por ele.

O meu pai era um grande fã da técnica de aguarela, que se situa um pouco entre o desenho e a pintura - ao mesmo tempo que se traça uma linha, aplica-se uma cor. Eu acom-panhava-o muitas vezes a exposições e ele comprava peque-nas aguarelas. Mas o tema da arte só me interessou realmen-te anos mais tarde, quando estudei História deArte. Depois, fiz um curso de Museologia no Museu do Louvre, uma ex-periência muito importante. Ali, entramos em contacto com as obras de arte, com os profissionais, com o laboratório... é mesmo fascinante.

Tive aulas de desenho e de pintura até aos 15 anos, mas eu não desenho nada e até tenho a sensação de que não faço nada. Escrevo. Mas até escrever parece-me um não fazer. Gosto daquilo que os outros fazem e gosto de promover o seu trabalho através de projectos de curadoria e enquanto comissária de exposições. Muitas vezes, avanço com os meus próprios projectos e converto-me na sua promotora. Não fico à espera que me chamem.

Por exemplo, o Festival Miradas de Mujeres, que acon-teceu em 2014, partiu de uma iniciativa própria. Acreditei na ideia, procurei financiamento e avancei. Era um evento que convocava todo o país, todas as galerias e museus e cen-tros de arte de Espanha, para que, durante um mês, fossem exibidos trabalhos de mulheres artistas. Deu-me muito tra-balho, quase morri de cansaço, mas foi a minha contribui-ção para a igualdade de género no inundo da arte.

As exposições individuais de mulheres são muito escassas, as artistas entram sobretudo nas mostras colectivas. Nas uni-versidades espanholas, cerca de 70% das pessoas formadas em Belas Artes são mulheres, mas nas galerias e museus estarão representadas apenas 18%. Então, no que respeita a cargos de direcção, os museus funcionam quase como um harém, com o sultão e as odaliscas, o director é quase sempre um homem. Às mulheres, fica reservado° cargo de comunicação._

Despertei para o tema da igualdade quando tinha, tal-vez, cinco anos. Somos seis irmãose, numa família assim, as meninas é que levantam a mesa, os meninos não, e isso le-vou-me a ser feminista desde muito pequena... (risos). Yp

Neste momento, calcula-se que 24% de todo o mercado de arte seja formado pelo desenho.

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Mónica Álvarez: Os artistas abraçaram o desenho sem complexos


Meio: Negócios Online Autores: Lúcia Crespo

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=99a0381d

27 de julho de 2018 às 14:00 Mónica Álvarez, comissária e crítica de arte, é a directora da Drawing Room Madrid, feira de desenhocontemporâneo que terá a sua primeira edição em Lisboa, de 10 a 14 de Outubro de 2018, naSociedade Nacional de Belas Artes. Mónica Álvarez, comissária e crítica de arte, é a criadora e directora da Drawing Room Madrid, feira dedesenho contemporâneo que terá a sua primeira edição em Lisboa, de 10 a 14 de) Lúcia Crespo

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REVISTA `PAPELEO, CUADERNOS DRAWING ROOM´ APRESENTA EDIÇÃO DEDICADAAO PANORAMA ARTÍSTICO PORTUGUÊS



URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=fec65d9c

REVISTA `PAPELEO, CUADERNOS DRAWING ROOM' APRESENTA EDIÇÃO DEDICADA AO PANORAMAARTÍSTICO PORTUGUÊS2018-07-11 O segundo número de revista Papeleo. Cuadernos Drawing Room, intitulada Portefólio Português,celebra a primeira edição da Drawing Room Lisboa e será apresentada no próximo dia 16 na FeiraArtesantander, no Palácio de Exposições e Congressos do Santander. Dedicada ao desenhocontemporâneo internacional, a Papeleo. Cuadernos Drawing Room, tem como missão apoiar ainvestigação e divulgação nesta área que se realiza na Drawing Room Madrid / Lisboa com o objectivode ser um observatório do exercício do desenho de artistas contemporâneos. Para esta edição,dedicada à produção nacional, Maria do Mar Fazenda, directora artística da Drawing Room Lisboa,seleccionou alguns dos mais destacados artistas portugueses, como Adriana Molder, Anamary Bilbao,Ana Pérez-Quiroga, António Poppe + Joana Fervença, Claire de Santa Coloma, Dayana Lucas, DiogoPimentão, Gabriela Albergaria, Hugo Canolias, Marta Wengorovius, Mattia Dennise, Miguel ÂngeloRocha, Musa paradisíaca, Nuno Henrique, Paulo Lisboa, Pedro A.H Paixão, Pedro Gomes, RamiroGuerreiro, Rui Horta Pereira, Rui Moreira, Sara Chang Yan, Susana Gaudêncio, Vasco Araújo e Von Calhau. A revista inclui ainda entrevistas a figuras dedestaque no panorama museológico internacional como Emília Ferreira, directora do Museu Nacionalde Arte Contemporânea - Museu do Chiado de Lisboa, Elsy Lahner, comissária de desenhocontemporâneo no Museu Albertina, em Viena, e Imaculada Corcho, directora do Museu ABC deDesenho e Ilustração de Madrid. Drawing Room Lisboa Actualmente uma das mais importantes feiras especializadas do circuito europeu, a Drawing RoomLisboa chega a Portugal após três edições de sucesso da Drawing Room Madrid e pretende afirmar-secomo um marco da Arte Contemporânea em Lisboa no segundo semestre do ano. Empenhada empromover o desenho e os artistas, a Drawing Room é uma plataforma pioneira na valorização ecomercialização do desenho. Coleccionadores, profissionais e amantes da arte são convidados aconhecer e descobrir o panorama artístico contemporâneo incluindo uma nova geração de artistasque se apropriou do desenho como meio privilegiado e que encontra a inegável devoção pelo desenhodos grandes mestres - através de projectos de cerca de 50 artistas internacionais estabelecidos ouemergentes seleccionados pelo cunho da curadora Maria do Mar Fazenda, que assume a Direcção Artística desta primeira edição da DrawingRoom Lisboa e de um comité consultivo internacional. De referir que a última edição da Drawing RoomMadrid contou com a presença de 30 galerias internacionais e recebeu 12 mil visitantes. A DrawingRoom Lisboa decorre de 10 a 14 de outubro, na Sociedade Nacional de Belas Artes. www.drawingroom.pt

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DRAWING ROOM: LISBOA RECEBE A PRIMEIRA FEIRA DE DESENHOCONTEMPORÂNEO EM PORTUGAL



URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=eefd9ee4

DRAWING ROOM: LISBOA RECEBE A PRIMEIRA FEIRA DE DESENHO CONTEMPORÂNEO EM PORTUGAL2018-06-28 Durante quatro dias Lisboa vai ser palco da primeira e única feira de desenho contemporâneo emPortugal. A primeira edição da Drawing Room Lisboa terá lugar de 10 a 14 de Outubro de 2018, no edifício da Sociedade Nacional de Belas Artes, numa perfeita simbioseentre a arquitectura clássica e a criação contemporânea. Actualmente uma das mais importantes feiras especializadas do circuito europeu, a Drawing RoomLisboa chega a Portugal após três edições de sucesso da Drawing Room Madrid e pretende afirmar-secomo um marco da Arte Contemporânea em Lisboa no segundo semestre do ano. Empenhada em promover o desenho e os artistas, a Drawing Room é uma plataforma pioneira navalorização e comercialização do desenho. Coleccionadores, profissionais e amantes da arte sãoconvidados a conhecer e descobrir o panorama artístico contemporâneo incluindo uma nova geraçãode artistas que se apropriou do desenho como meio privilegiado e que encontra a inegável devoçãopelo desenho dos grandes mestres - através de projectos de cerca de 50 artistas internacionaisestabelecidos ou emergentes seleccionados pelo cunho da curadora Maria do Mar Fazenda, queassume a Direcção Artística desta primeira edição da Drawing Room Lisboa e de um comité consultivointernacional. Para Mónica Álvarez Careaga, Directora da feira, faz todo o sentido que após aconsolidação da Feira em Madrid, possamos trazer este projecto a Lisboa, uma das principais capitaiseuropeias actuais de arte contemporânea. Os artistas reconhecem no desenho um meio privilegiado deexpressar as suas preocupações, pelo que é fundamental que o mercado acompanhe a sua produção.Em Portugal há diversos artistas a produzir obra baseada no discurso do desenho e muita obra sobrepapel. A Drawing Room vai contribuir para valorizar essa produção e orientá-la para o mercado . À semelhança das edições de Madrid, a Drawing Room Lisboa pretende destacar o trabalhocriativo dos artistas e a contribuição das instituições que apoiam o desenho contemporâneo através daatribuição de vários prémios e da celebração no Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado(MNAC) de um Encontro Internacional de profissionais do sector. De referir que a última edição daDrawing Room Madrid contou com a presença de 30 galerias internacionais e recebeu 12 mil visitantes. Fonte: Drawing Room

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DRAWING ROOM: LISBOA RECEBE A PRIMEIRA FEIRA DE DESENHOCONTEMPORÂNEO EM PORTUGAL



URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=73bdf31b

2018-06-28 Durante quatro dias Lisboa vai ser palco da primeira e única feira de desenho contemporâneo emPortugal. A primeira edição da Drawing Room Lisboa terá lugar de10 a 14 de Outubro de 2018, no edifício da Sociedade Nacional de Belas Artes, numa perfeita simbioseentre a arquitectura clássica e a criação contemporânea.Actualmente uma das mais importantes feiras especializadas do circuito europeu, a Drawing RoomLisboa chega a Portugal após três edições de sucesso da Drawing Room Madrid e pretende afirmar-secomo um marco da Arte Contemporânea em Lisboa no segundo semestre do ano. Empenhada em promover o desenho e os artistas, a Drawing Room é uma plataforma pioneira navalorização e comercialização do desenho. Coleccionadores, profissionais e amantes da arte sãoconvidados a conhecer e descobrir o panorama artístico contemporâneo , incluindo uma nova geraçãode artistas que se apropriou do desenho como meio privilegiado e que encontra a inegável devoçãopelo desenho dos grandes mestres - através de projectos de cerca de 50 artistas internacionaisestabelecidos ou emergentes seleccionados pelo cunho da curadora Maria do Mar Fazenda, queassume a Direcção Artística desta primeira edição da Drawing Room Lisboa e de um comité consultivointernacional. Para Mónica Álvarez Careaga, Directora da feira, “faz todo o sentido que após aconsolidação da Feira em Madrid, possamos trazer este projecto a Lisboa, uma das principais capitaiseuropeias actuais de arte contemporânea. Os artistas reconhecem no desenho um meio privilegiado deexpressar as suas preocupações, pelo que é fundamental que o mercado acompanhe a sua produção.Em Portugal há diversos artistas a produzir obra baseada no discurso do desenho e muita obra sobrepapel. A Drawing Room vai contribuir para valorizar essa produção e orientá-la para omercado”. À semelhança das edições de Madrid, a Drawing Room Lisboa pretende destacar o trabalhocriativo dos artistas e a contribuição das instituições que apoiam o desenho contemporâneo através daatribuição de vários prémios e da celebração no Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado(MNAC) de um Encontro Internacional de profissionais do sector. De referir que a última edição daDrawing Room Madrid contou com a presença de 30galerias internacionais e recebeu 12 mil visitantes. Fonte: Drawing Room

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