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A situação é alarmante. Nos primeiros meses do governo Sartori, 649 gaúchos tiveram mortes violentas (homicídio doloso, latrocínio e homicídio culposo de trânsito). A média de mortes durante o período no Rio Grande do Sul foi de 7,22 por dia. É chocante, mas começaram a ocorrer no Rio Grande do Sul crimes que só aconteciam em outros estados, como chacinas, execuções, estupros à luz do dia e mortes por bala perdida. CAOS NA SEGURANÇA ONDA DE VIOLÊNCIA ATINGE RIO GRANDE DO SUL Média é de 7,22 assassinatos por dia *Em 90 dias, 649 gaúchos foram vítimas de mortes violentas * Em 127 dias, ocorreram 140 assaltos a bancos no RS * Cidades com menos de 20 mil habitantes, antes tranquilas, passaram a sofrer com o ataque dos bandidos E aí, melhorou? Informativo da Bancada do PT na Assembleia RS - ESPECIAL - E aí, melhorou? - Porto Alegre, maio de 2015

E aí, melhorou 2015?

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Disseram na campanha eleitoral que ia melhorar...

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Page 1: E aí, melhorou 2015?

A situação é alarmante. Nos primeiros meses do governo Sartori, 649 gaúchos tiveram mortes violentas (homicídio doloso, latrocínio e homicídio culposo de trânsito). A média de mortes durante o período no Rio Grande do Sul foi de 7,22 por dia.

É chocante, mas começaram a ocorrer no Rio Grande do Sul crimes que só aconteciam em outros estados, como chacinas, execuções, estupros à luz do dia e mortes por bala perdida.

CAOS NA SEGURANÇA

ONDA DE VIOLÊNCIA ATINGE RIO GRANDE DO SUL

Média é de 7,22 assassinatos por dia

*Em 90 dias, 649 gaúchos foram vítimas

de mortes violentas

* Em 127 dias, ocorreram 140

assaltos a bancos no RS

* Cidades com menos de 20 mil habitantes,

antes tranquilas, passaram a sofrer com o ataque dos bandidos

E a í ,melhorou?

Informativo da Bancada do PT na Assembleia RS - ESPECIAL - E aí, melhorou? - Porto Alegre, maio de 2015

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DISPARADA NA CRIMINALIDADE

Roubo de veículos

Furto de veículos

1º trimestre de 2011governo Tarso

2.850

3.621

3.971

4.868

Aumento

39%

34%

1º trimestre de 2015governo Sartori

Roubo (Geral) 10.887 17.704 63%

No primeiro trimestre de 2015, houve um aumento de 63% nos casos de roubo, de 39% nos casos de roubo de veículos e de 34% nos casos de furto de veículos em relação ao mesmo período de 2011.

Cortar recursos das áreas sociais, atrasar salários e descumprir reajustes aprovados em lei não são novidades no Rio Grande do Sul. Dos cinco últimos governadores, três deles usaram esta receita, penalizando os servidores e a população.

O ex-governador Antônio Britto (PMDB) não pagou os reajustes salariais que ele mesmo propôs. Germano Rigotto, também do PMDB, parcelou o pagamento dos salários. A ex-governadora Yeda Crusius (PSDB) cortou o orçamento da saúde, da segurança e da educação, deixando os cidadãos sem serviços essenciais.

SARTORI REPETE ERROS DE BRITTO, RIGOTTO E YEDA

Fonte: SSP/RS - Estatística

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O governador José Ivo Sartori (PMDB) incorporou os erros dos antecessores Britto (PMDB), Rigotto (PMDB) e Yeda (PSDB). Já ordenou cortes nas áreas sociais bem maiores do que os promovidos na gestão tucana, ameaça atrasar a folha de pagamento e dá claros indicativos de que não pretende honrar os reajustes salariais concedidos até 2018 aos servidores da Brigada Militar, Polícia Civil, Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) e Instituto-Geral de Perícias (IGP).

MAIS DO MESMO

MÃOS DE TESOURA Cortes atingem 31% do orçamento da segurança

Com o Decreto 52.230/2015, o governador

Sartori promoveu uma drástica redução no

orçamento da segurança pública para 2015.

Os cortes atingem 31% do valor previsto para este ano. Dos R$ 627,6 milhões reservados para o custeio

do setor, sobraram R$ 434,2 milhões. O governo reduziu

R$ 193 milhões do orçamento de custeio da Segurança.

Orçamento deixado por Tarso para a segurança

R$ 627,6 milhões

R$ 434,2 milhões

Orçamento diminuído por Sartori

Além de cortar recursos, Sartori mandou reduzir as horas extras dos policiais e o combustível das

viaturas. Sem pessoal e gasolina, os criminosos não têm adversários. Programas de prevenção à violência, como os

Territórios da Paz, também foram desmantelados por falta de efetivo e equipamentos. Até telefones

de postos da BM foram cortados por falta de pagamento. As consequências da opção do

governador já são percebidas nas ruas, com a diminuição do policiamento; nas delegacias, que

acabaram com os plantões, e nos seus pátios, que abrigam veículos que não têm gasolina para rodar.

CRIME NÃO TEM ADVERSÁRIO

Corte de

R$ 193 milhõesImagem: Vector Open Stock

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Na década de 1980, os Conselhos de Segurança (Consepros) costumavam abastecer veículos da Brigada Militar para fazer o policiamento nos municípios. Esta política deixava os bairros populares, cujas comunidades não têm como pagar pela segurança, a mercê dos bandidos. Será que esta moda poderá voltar com o corte de 50% nos recursos para a gasolina dos veículos das polícias gaúchas?

VOLTA AO PASSADO

PARA TER SEGURANÇA, SÓ O CIDADÃO PAGANDO

O Fundo Especial de Segurança Pública (FESP), que fi nancia custeio,

investimentos e uma série de operações das polícias gaúchas, teve

cortes que chegam a 71%. É o caso do FESP da Polícia Civil, que preservou

apenas R$ 205,8 mil do valor, originalmente,

orçado para este ano. A tesoura também

atingiu os recursos do fundo destinados à Brigada Militar, que

caíram de R$ 12,2 milhões para R$ 9,3 milhões, uma

redução de 24%.

SARTORI DEIXA A BRIGADA MILITAR E A POLÍCIA CIVIL SEM DINHEIRO

Expediente Informativo da Bancada do PT na Assembleia RSDeputadas: Stela Farias e Miriam MarroniDeputados Luiz Fernando Mainardi - Adão VillaverdeAltemir Tortelli - Edegar Pretto - Jeferson FernandesNelsinho Metalúrgico - Tarcísio Zimmermann Valdeci Oliveira e Zé NunesCoordenação Geral: Mari PerussoCoordenação Técnica: João MottaCoordenação Administrativa: Marcos DaneluzCoordenação de Comunicação: Eliane Silveira (MTE 7193)Produzido pela Assessoria Técnica e Assessoria de Comunicação.Assessor Técnico: José GomesColaboração: Luciane Fagundes e Olga ArntEquipe PTSul - Raquel Wünsch (MTE 12867), Roger da Rosa (MTE 6956), Tiago Dias (MTE 15050)Redes Sociais: Gilmar da Rosa - Charges: Luciano KayserAssessorias de Imprensa dos gabinetes:Adriana Paranhos, Adriano Santos, Alexandre Miorim, Anahi Fros, André Pereira, Andrea Farias, Dica Sitoni,Diogo Baigorra, Fernanda Finkler, Gabriel Ribeiro,Kátia Reichow, Leandro Molina, Marcela Santos, Márcio Stefani, Marcos Perez, Tiago Machado, Vinícius Peraça.

apenas R$ 205,8 mil do valor, originalmente,

orçado para este ano. A tesoura também

atingiu os recursos do fundo destinados à Brigada Militar, que

caíram de R$ 12,2 milhões para R$ 9,3 milhões, uma

redução de 24%.Produzido pela Assessoria Técnica e Assessoria de Comunicação.

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55SERVIDORES NA MIRAO governo Tarso Genro enfren-

tou os problemas estruturais das fi nanças públicas. Para resolver o rombo da previdência, o ex-governador aumentou a contri-buição dos servidores e criou o Fundo de Previdência do Estado para os novos funcionários públicos.

Para diminuir o comprometi-mento da receita com o pagamen-to da dívida pública, liderou um movimento nacional que garan-tirá uma redução de R$ 19,5 bilhões até 2027.

Com o argumento da crise, Sartori escolheu encolher o con-tracheque dos servidores, o que nunca resolveu o problema de caixa do Estado. Além de ameaçar atrasar os salários, o governador não esconde a intenção de não cumprir os reajustes salariais concedidos aos servidores da segurança pública. Os índices, aprovados pela Assembleia Legis-lativa, seriam incorporados aos vencimentos de forma parcelada de 2015 a 2018.

OPINIÃO

“O governo quer fazer economia com a vida das pessoas.” Isaac Ortiz

Sindicato dos Escrivães, Investigadores e Inspetores da Polícia Civil (Ugeirm)

“Nosso movimento não é ideológico, nem partidário, é um movimento de defesa da coerência, já que o orçamento e os reajustes aprovados para a segurança no ano passado contaram com o voto favorável da atual base governista.” Flavio Berneira

Sindicato dos Servidores Penitenciários do RS (Amapergs)

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Caso a ameaça se confirme, os servidores da Polícia Civil, por exemplo, deixarão de receber reajustes que variam de 39% (investigador – 4ª classe) a 106,4% (delegado de 1ª classe). Na Brigada Militar, as perdas serão de 62,5% (capitão e primeiro tenente) a 95,5% (soldado). No IGP, será cortado o reajuste de 82,1% para todos os servidores. E na Susepe os funcionários deixarão de receber reajustes que vão de 46,2% (agente penitenciário D) a 86,8% (técnico superior C).

Técnico Superior Penitenciário A -63,3%Técnico Superior Penitenciário B -69,9%Técnico Superior Penitenciário C -86,8%Técnico Superior Penitenciário D -73,8%Técnico Superior Penitenciário E -56,3%Agente Penitenciário A -62,2%Agente Penitenciário B -66,7%Agente Penitenciário C -59,6%Agente Penitenciário D -60,7%Agente Penitenciário E -74,4%Agente Administrativo A -66,8%Agente Administrativo B -60%Agente Administrativo C -60,8%Agente Administrativo D -46,2%Agente Administrativo E -70,3%

PERDAS QUE SARTORI QUER IMPOR AOS SERVIDORES

Todos os servidores do Instituto-Geral de Perícias (IGP) – peritos, papiloscopistas, fotógrafos criminais e auxiliar de perícia - correm o risco de perder o percentual de reajuste de 82,1%.

Comissário de Polícia -76,4%Investigador 1ª Classe -60%Investigador 2ª Classe -73,9%Investigador 3ª Classe -65,5%Investigador 4ª Classe -39%Investigador 5ª Classe -77,4%Investigador 6ª Classe -81,1%Investigador 7ª Classe -82,4%Inspetor 1ª Classe -87,8%Inspetor 2ª Classe -93,1%Inspetor 3ª Classe -81,1%Inspetor 4ª Classe -82,4%

Coronel -81%Tenente-coronel -71,5%Major -62,5%Capitão -62,5%Primeiro Tenente -89,5%Segundo Tenente -89,5%Aspirante/Subtenente -91,7%Primeiro Sargento -91,7%Segundo Sargento -92,4%Terceiro Sargento -93,5%Cabo -93,5%Soldado de 1ª Classe -95,5%Soldado de 2ª Classe -95,5%

Foto: Pedro Revillion

Foto: Camila Domingues Foto: Camila Domingues Foto: Claudio Fachel

Page 7: E aí, melhorou 2015?

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Não são só os salários dos servidores que correm risco; outras conquistas também. Além do corte de horas extras, o governo suspendeu o pagamento da gratifi cação de permanência dos policiais que, mesmo com tempo de se aposentar, permanecem na ativa.

Além disso, 1900 brigadianos e 650 policiais civis aprovados em concurso público podem não ser chamados antes do certame perder a validade.

CONQUISTAS EM RISCO

A situação fi nanceira do Estado é muito distante do caos alardeado pelo governo nas caravanas da Transparência e na Assembleia. O

ex-governador Tarso Genro deixou as contas do Estado em dia, um saldo em caixa de R$ 400 milhões, R$ 600

milhões em depósitos judiciais, R$ 1,1 bilhão em convênios e R$ 1,5 bilhão de saldo a contratar em operações de crédito.

Além disso, o governo Sartori terá, em 2015, receitas novas que totalizam R$ 1,5 bilhão, resultado

do incremento de ICMS decorrente do aumento da energia elétrica (R$ 1,1 bilhão), da variação da Contribuição de

Intervenção no Domínio Econômico (R$ 140 milhões) e créditos de ICMS obtidos a partir de ação promovida pela Procuradoria-Geral do Estado (R$ 250 milhões).

SITUAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO É MELHOR DO QUE SARTORI AFIRMA

Tarso deixou recursos em caixa

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PARALISIA DO GOVERNO ATINGE SISTEMA PRISIONAL

Prestes a completar meio ano no Piratini, Sartori ainda não deu o sinal de “largada” do seu governo. A inércia, a falta de projetos e de iniciativas tem penalizado o Rio Grande em todas as áreas e atinge em cheio o sistema prisional gaúcho. Todas as ações que estavam em andamento no governo Tarso para ampliar vagas e qualificar o sistema foram paralisadas no atual governo.

Nada ilustra melhor a falta de iniciativa do que a suspensão de uma operação para prisão de 20

criminosos por falta de vagas no presídio. Qualquer governo comprometido de fato com a segurança da

população ingressaria com um pedido de liminar para encaminhar os presos à penitenciária de

Venâncio Aires, onde há vagas. Atualmente, uma sentença de juiz local impede a penitenciária de

receber presos oriundos de outras regiões do RS. Qual o juiz que negaria a alocação temporária,

numa situação de emergência, para evitar que 20 criminosos continuassem soltos nas ruas?

VERGONHA ALHEIA

Foto: David Alves

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Considerada a pior casa de detenção do país, o Presídio Central do RS chegou a ser objeto de manifestações de organismos internacionais de defesa dos direitos humanos, pelas péssimas condições que possuía no passado. O governador Olívio Dutra, ao final da sua gestão, entregou o Presídio Central com 2.200 detentos e 80% de suas instalações reformadas.

OS GOVERNOS E O PRESÍDIO CENTRAL Durante o governo Yeda, nenhuma vaga

prisional foi construída no RS e a lotação do Central chegou a 5.300 presos. No governo Tarso, um conjunto de medidas foram adotadas para modificar a realidade do presídio. No final de 2014, o sistema prisional gaúcho contava com 2.870 novas vagas construídas e o número de ocupantes do Central baixou para 3.686 presos.

Foto: Claudio Fachel

Page 10: E aí, melhorou 2015?

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TARSO FEZ MAIS PELA SEGURANÇA DO POVO GAÚCHO

- Contratação de mais 1.929 agentes penitenciários

- Outros 500 agentes estavam em curso para contratação

- Reajustes salariais que variaram de 203 a 374%,

conforme a categoria- 5.120 agentes promovidos

- 2.900 servidores qualificados- Gratificação de permanência

de 20% para profissionais continuarem em serviço

quando atingissem o tempo para aposentadoria

Mais servidores, mais valorização:

Mais inclusão social e assistência

Fotos: Tiago Dias

- 263 novas armas- 139 viaturas para a Susepe- 1.194 coletes à prova de balas- 70 novos computadores- Mais 20 centrais telefônicas

Mais equipamentos para o policiamento dos presídios:

- Individualização da execução penal, com classificação de 10.008 presos em 57 estabelecimentos prisionais- Galeria específica para travestis no Presídio Central- Trabalho e educação prisional: quase metade dos presos estavam trabalhando e cerca de 10% estavam estudando

- Implantação do cartão Reinserção Banrisul para efetivar a remuneração do trabalho prisional

Fotos: Tiago Dias

Page 11: E aí, melhorou 2015?

MAIS VAGAS NO SISTEMA PENITENCIÁRIO

Foto: Alina Souza

+ 33 vagasSemiaberto do Instituto Penal

Canoas + 2.808 vagas4 novas unidades penitenciárias(Canoas I, II, III e IV) Canoas I em fase fi nal de conclusão

Arroio dos Ratos + 672 vagasConstrução de penitenciária

Ijuí + 106 vagasAmpliação de penitenciária

Soledade + 72 vagasConstrução de anexo

Camaquã + 6 vagasConstrução de cela

Cachoeira do Sul + 48 vagasAnexo para regime semiaberto

Caxias do Sul + 12 vagasPavilhão do Albergue, com verba do Conselho da Comunidade

Charqueadas + 500 vagas Construção do 5º Módulo

Encantado + 45 vagasPresídio no regime fechado

Guaíba + 672 vagasPenitenciária estadual em construção

Guaporé + 39 vagasAnexo para semiaberto e aberto

Itaqui + 36 vagasPresídio para regime fechado

Jaguarão + 54 vagas 10 vagas feminino/fechadoe 44 no semiaberto

Montenegro + 500 vagasConstrução do 5º Módulo

Porto Alegre + 78 vagasReforma dos alojamentos A e B do Instituto Penal Pio Buck (recuperação de 52 vagas e geração de 26 novas)

Santa Maria + 430 vagasNovo módulo

São Borja + 36 vagasConstrução de celas com recursos do Conselho da Comunidade

São Francisco de Assis + 20 vagasAlbergue para semiaberto

Uruguaiana + 74 vagasCom verbas da Justiça Federal, Juizado Especial Criminal eConselho da Comunidade

Venâncio Aires + 637 vagasConstrução de presídio com 529 vagas no regime fechado e 108 no semiaberto

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segurançasegurança Os cortes promovidos pelo governo Sartori são responsáveis diretos pelo aumento da criminalidade e da insegurança da população gaúcha.

Sem horas-extras, diárias, verba para policiamento e sem chamar aprovados da BM, Civil e Susepe, RS está em risco. Sartori desgoverna!

Um governo que corta na Segurança Pública não leva a sério a vida dos gaúchos. Nossos policiais sequer têm combustíveis para as viaturas.

O corte de 31% no orçamento da Segurança Pública reflete no crescente número de assaltos e explosões a bancos e no aumento do tráfico.

Na segurança percebemos o reflexo mais devastador da paralisia do Governo, com criminalidade em alta e sem reação das autoridades.

Está na hora do governador explicar como pretende reverter o quadro de pânico e insegurança crescentes no Rio Grande do Sul.

Enquanto o governo fica numa choradeira sem fim, o que resta é a dor das famílias com a violência e incertezas para servidores da segurança.

É urgente recompor os efetivos da Polícia Civil e BM. Concursos foram feitos, Sartori não chama aprovados. Estado à mercê do crime.

Corte de recursos do Governo Sartori à segurança e a falta de ações fragilizaram combate ao crime, que corre solto pelo Rio Grande.

Governo não pode cortar recursos da segurança ou negar reajustes aprovados aos profissionais da área. Gaúchos vão virar reféns da violência.

O visível descontrole do Governo Sartori, especialmente na área da segurança, coloca em risco toda a sociedade gaúcha.