É BOM VIVER EM FÁTIMA

UMA VIDA DE BEM-ESTAR, QUALIDADE E CONFORTO

UMA CASA À MEDIDA DE CADA SONHO

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2 | É BOM VIVER EM FÁTIMA

Classificação energéticaO edifício terá uma classificação energética A/B, terá reutilização das águas pluviais

e sistema de capoto.

Todos os apartamentos estão dotados de:

• cozinhas equipadas com eletrodomésticos da marca “Bosh”; • pré-instalação de aquecimento central; • pré-instalação de ar condicionado; • reutilização das águas pluviais; • painel solar; • parqueamento/s na cave; • arrumos sitos na cave;

Tipologia

T1 composto por um quarto, uma sala, uma cozinha, um wc, um escritório, varanda e um arrumo e parqueamento na cave, com área de 71,40 m2;

T2 composto por dois quartos, uma sala, uma cozinha, dois wc, um escritório, varanda, um arrumo e um ou dois parqueamentos, com área de 96,20 m2;

T3 composto por três quartos, uma sala, uma cozinha, três wc, um escritório, varanda, um arrumo na cave e dois parqueamentos, com uma área de 126,90m2;

T4 composto por quatro quartos, uma sala de estar, uma sala de jantar, uma cozinha, quatro wc, um escritório, duas varandas, um arrumo na cave e dois parqueamentos, com uma área de 202m2;

Zonas de lazerPara além dos cuidados com os jardins e com os espaços verdes, o empreendimen-

to ficará dotado de um parque infantil e de uma zona de lazer e convívio.

Distâncias desde o Alto das Nogueiras

5 minutos 7 minutos

ImperHotel

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Viver noAlto das Nogueiras

Ter tudo próximo de casa

FuturFátima retoma investimento em FátimaA FuturFátima – Empreendimentos Imobiliários iniciou no terceiro trimestre de 2015

a construção de mais um bloco do empreendimento Alto das Nogueiras, na Cova da Iria. O edifício estará concluído no segundo semestre de 2016.

Talvez tenhamos esperado tempo demais para iniciar a construção deste novo bloco, até porque, durante o tempo de interregno, já com todos os apartamentos dos outros blo-cos vendidos, nunca deixámos de ser procurados por potenciais clientes interessados em investir no Alto das Nogueiras. A crise que se fez sentir em vários sectores da economia portuguesa acabou por condicionar a expansão do empreendimento.

É chegada agora a hora de retomar o investimento em Fátima. Enfrentamos o futuro com confiança, centrados no serviço à cidade, às empresas e às pessoas. Estamos ainda em crer que a proximidade da celebração do Centenário das Aparições trará definitivamente um novo impulso à economia local e à área da Promoção Imobiliária.

Propomo-nos a conservar a relação Qualidade/Preço como a marca caracterizadora do Alto das Nogueiras e como factor de atração, daí a mantermos a excelência do projeto e a qualidade da construção, de forma a possibilitar a quem já vive neste lugar e aos futuros moradores o bem-estar e a qualidade de vida necessários para o desenvolvimento dos seus projetos e sonhos pessoais e profissionais.

Por estar consciente do impacto da construção na área urbana de Fátima, a FuturFátima volta a canalizar os seus esforços para proporcionar um enquadramento harmonioso entre o empreendimento Alto das Nogueiras e a sua envolvente. A especificidade de Fátima traz até à cidade vários tipos de moradores, aqueles que procuram a sua primeira habitação e os interessados numa segunda habitação. Queremos servir bem a todos e que todos se sintam integrados.

A satisfação do cliente é o objetivo maior da FuturFátima, daí que a empresa tenha no diálogo e no acompanhamento constantes o seu método particular e próprio de trabalhar, por forma a melhor poder corresponder às expectativas e aos padrões definidos por cada cliente.

O Alto das Nogueiras é já bem conhecido na cidade de Fátima, como uma referência em termos de arquitetura, construção, qualidade de vida e bem-estar, tendo-se desenvolvido, de forma quase natural, como se de uma comunidade local se tratasse. Os moradores re-forçam laços e afinidades entre si e a boa vizinhança faz-se sentir. O novo bloco trará como mais-valia a criação e recriação dos espaços comuns e de lazer, que servirão não só as pes-soas desse bloco mas todos os moradores do Alto das Nogueiras.

Em última análise, o que se pretende é que quem compra no Alto das Nogueiras tenha qualidade de vida e se sinta devidamente recompensado pelo seu investimento.

Propomo-nos, nas próximas páginas, a dar a conhecer o empreendimento de uma forma peculiar: dando voz a um grupo alargado de moradores, que, mais do que ninguém, pode testemunhar o que significa viver no Alto das Nogueiras. Sem esta moldura humana o Alto das Nogueiras não seria mais o mesmo.

Em nome da FuturFátima, agradeço todos os testemunhos prestados com vista à produ-ção deste trabalho informativo e promocional.

Amorim Gonçalves Administrador da FuturFátima

Alto das Nogueiras foi o nome atribuído a esta nova zona urbana de Fátima, porque os terrenos onde está implantada já eram denominados de Nogueiras e, tendo em conta que estão situados na zona mais “alta” da cidade de Fátima, foi ado-tada a denominação de Alto das Nogueiras

O Alto das Nogueiras é o lugar de excelência para se morar em Fátima. Situado numa zona cal-ma da cidade, este é um local onde a harmonia do espaço rural se conjuga com a vida citadina. Este é um sítio airoso, amplo e soalheiro.

Quem reside nesta parte nobre da cidade sabe que tem acesso a um infindável número de serviços próximo de casa.

A 5 minutos do Alto das Nogueiras existe acesso a: Ensino Público e Privado, dos 0 aos 10 anos (creche, jardim infantil e escola primária); Escola de Hotelaria de Fátima; Conservatório de Música; Centro Catequético, Centro de Explica-ções e Escola de Condução.

Quem aqui habita tem ainda a dois passos cabeleireiro e estética, supermercados, mercea-rias, lavandaria, café, pastelarias, farmácia, take away, restaurantes, serviços de solicitadoria e de advocacia, lojas de roupa e de calçado, lojas de telecomunicações, ervanária, ocupação de tem-pos livres, lojas de decoração de interiores, floris-ta, talho, frutaria, arranjos de calçado, segurança social e hotel, não esquecendo a Capela de São João Baptista.

Para além destes serviços essenciais e mais próximos, a cerca de 7 minutos é possível ir ao Santuário de Fátima e usufruir de serviços vários como: Notário, Correios, Bancos, Museus e Ensi-no Básico e Secundário.

Uma das características mais importantes do Alto das Nogueiras consiste no facto de, apesar de estar situado no centro da cidade de Fátima, ser uma zona calma e de fácil acesso até nos dias de grandes peregrinações, características da cidade. Não esquecendo o fácil acesso à A1.

Este é, sem dúvida, um local aprazível e de lo-calização privilegiada.

No Alto das Nogueiras pode ter uma casa à medida de seu sonho.

2016www.altodasnogueiras.pt | info@altodasnogueiras.pt

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É bom viverem Fátima

Os motivos que atraem para Fátima podem ser de fé e de devoção, ou outros, como os re-lacionados com a centralidade da cidade no con-texto geográfico nacional. Podem ser razões pes-soais e de trabalho. A verdade é que Fátima atrai enquanto lugar para peregrinar, visitar, residir e trabalhar.

Muitas vezes morar não é sinónimo de viver. Mora-se num determinado local, mas mais parece que ali não se vive. Falta algo. Felizmente, por ou-tro lado, há lugares, tantas vezes longe de onde nascemos, onde moramos e vivemos, na intei-reza do que significa viver, em termos pessoais, familiares e profissionais. O Alto das Nogueiras tem-se afirmado como um destes sítios, daí que

o lema do empreendimento se mantenha inalte-rado: “Alto das Nogueiras, Onde Morar é Viver”.

No momento atual, a FuturFátima - Empreen-dimentos Imobiliários avança com a construção de um novo bloco, este com vertente residencial e comercial, que se espera concluído no segundo se-mestre de 2016. As obras decorrem a bom ritmo.

Fátima, lugar de atraçãoPara a FuturFátima a riqueza da cidade está

nas pessoas, que são a âncora e o motor do desenvolvimento da Economia e Comunidade locais. Amorim Gonçalves, administrador da Fu-turFátima, afirma: “Esperámos tempo demais”.

Isto referindo-se aos cinco anos em que o projeto “Alto das Nogueiras” esteve parado, até ao início da construção deste novo bloco.

Mas ninguém melhor do que quem vive no Alto das Nogueiras para dar a conhecer este pro-jeto. Fomos assim ouvir alguns dos moradores e investidores, para compreender a sua opção pela cidade de Fátima e pelo Alto das Nogueiras em concreto.

Nuno Prazeres e Ana Ferreira têm dois filhos e residem no Alto das Nogueiras há 10 anos. Ele é diretor do Secretariado Internacional do Apos-tolado Mundial de Fátima e ela é docente no Co-légio de S. Miguel. Viver na Cova da Iria foi a sua escolha, “porque Fátima é um lugar onde se pode

conjugar o acesso a todos os serviços e o con-tacto diário com a natureza e a espiritualidade”. “Também gostamos do cruzamento de pessoas vindas de todo o mundo, umas de passagem, ou-tras residentes, e do ambiente de tolerância e de paz que se respira. Há cem anos que a Cova da Iria desafia as pessoas a darem o seu melhor”, re-ferem, a uma só voz, Nuno e Ana, ele natural de Fátima, ela de Cascais.

Para os naturais de Fátima, ou para aque-les cujas famílias já pertencem a esta cidade ou às freguesias vizinhas, como S. Mamede, Santa Catarina da Serra, Atouguia, Nossa Senhora das Misericórdias, Nossa Senhora da Piedade, entre outras, quando a opção passa pelo investimento

num apartamento, e quando o local de trabalho se situa em Fátima ou próximo de Fátima, a Cova da Iria é muitas vezes a opção.

Fátima Lucas é professora na Escola Profis-sional de Ourém e explica a decisão que tomou: “Sendo de Fátima, a minha intenção seria em ad-quirir um apartamento que não se afastasse mui-to de uma zona que já me era familiar. O facto de o apartamento ser na Cova da Iria não era uma prioridade; até digo mais, era uma alternativa a evitar, no sentido de fugir à confusão que carac-teriza o centro da cidade de Fátima”.

Outros motivos trazem as pessoas até Fá-tima. Maria Alice Faria tem 69 anos de idade, é engenheira civil, atualmente na reforma. Viveu grande parte da sua vida em Benfica. “Corri o país ao serviço da JAE e do INAG”, recorda. Vicissitu-des várias trouxeram-na até ao Alto das Noguei-ras. A principal foi a intenção de viver próximo do filho, que habita em Espite e trabalha na autar-quia municipal de Ourém. “Ainda me lembro de ir ao restaurante O Crispim e de ver este edifício a crescer. Estava nessa altura longe de imaginar que seria este lugar que escolheria para viver!”, resume Maria Alice Faria.

Outro engenheiro civil residente no Alto das Nogueiras, Cristóvão Faria, escolheu Fátima por motivos bem mais práticos: “Facilidade de des-locação pelos acessos e proximidade à A1, agora também pelo IC9”. Para Cristóvão Faria a escolha do empreendimento teve sobretudo que ver com qualidade: “A relação Qualidade/Preço é superior, sem paralelo. A geometria dos espaços, bem de-finidos, assim como, os acabamentos acima da média. Adicionalmente, uma correta promoção do empreendimento e um dedicado acompanha-mento até à decisão da aquisição”.

Paula Pereira é natural de Ourém e trabalha em Leiria. A sua decisão esteve relacionada com “um desejo” que sempre a acompanhou: “esco-lhi Fátima para viver”. O Alto das Nogueiras “foi uma oportunidade de negócio que coincidiu com o momento em que decidi comprar casa”. “Gostei muito da localização, que nos permite estar próxi-mo do centro, associada ao mesmo tempo à fácil acessibilidade para o exterior. Gostei também do tipo de construção, de certo modo simples, mas com boas condições energéticas”, recorda Paula, que considera o Alto das Nogueiras como “um lo-cal de grande tranquilidade”.

Alexandre Lourenço Carvalho, cozinheiro no hotel D. Gonçalo & Spa, casado e atualmente com duas filhas, decidiu-se pela cidade por duas razões: “o principal motivo foi profissional  e tam-bém o da gestão familiar, devido aos recursos envolventes serem muito bons e próximos, tor-nando se o quotidiano mais prático”. Natural de França, Alexandre Carvalho destaca que a escolha pelo Alto das Nogueiras se deveu à “localização central e, ao mesmo tempo, por a área envolven-te ser calma, uma zona residencial sem confu-

Onde Morar é ViverAlto das Nogueiras,

2016

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2016

são”. Quanto ao apartamento em si, foi tomada em conta “a oferta de qualidade, a estética e por o prédio ser moderno na época, continuando atual”.

Carlos e Sónia Neves também escolheram Fá-tima para viver. Ele é natural de França e ela de Vila Nova de Famalicão. Profissionalmente, o Carlos é empresário e a Sónia é militar da GNR e psicólo-ga. “Existindo a vontade de casar, foi necessário ponderar o local onde iriamos passar a residir pois somos naturais de sítios diferentes. Depois de muito refletir, acabamos por decidir que o local escolhido seria Cova de Iria Fátima, até porque a minha família paterna é de Loureira e a minha fa-mília materna de Aljustrel e em termos profissio-nais tornava-se mais fácil a deslocação da minha esposa de Lisboa para Fátima”, conta o Carlos.

Para a pretendida mudança, o jovem casal equacionou outros factores: “a qualidade de vida, a qualidade de equipamentos escolares, pensan-do na vontade de termos filhos, a própria comu-nidade acompanhada da sua história e tradição nunca esquecidas”. Mas estava difícil: “Procurá-vamos algo diferente do que tínhamos e, face às excelentes condições que o nosso anterior apar-tamento tinha, não foi fácil encontrar o que dese-jávamos. Isto até que fomos convidados a visitar um apartamento modelo do Alto das Nogueiras”.

A opção estava feita: “Foi fácil perceber a ideo-logia da empresa FuturFátima, pois sentimos que aquele espaço primava pela morfologia do terre-no, excelente localização, próximo dos estabe-lecimentos de ensino, arquitetura e construção modernas e atuais, áreas generosas e funcionais”, recorda o Carlos Mendes, que considera que todas essas características são “factores que diariamen-te contribuem para uma melhor qualidade de vida e bem-estar, tudo o que pretendemos quando pensamos na família e no respetivo bem-estar”.

Um lugar que é uma casa“O Alto das Nogueiras é a nossa casa!”, afir-

mam Liliana Crispim e Bruno Marto.“Após visitar alguma da oferta disponível para

venda em Fátima optámos por comprar a nossa casa no Alto das Nogueiras porque ao analisar os pontos que para nós eram fulcrais – qualidade de construção, localização e valor do apartamento – este foi o espaço que melhor correspondia ao que pretendíamos”, resume o casal de moradores Liliana, funcionária na INSIGNARE, e Bruno, pro-prietário da empresa de web design e desenvol-vimento de aplicações WayAcross, sedeada em Leiria. Convidados a destacar o melhor da sua casa, não hesitam: “a vista”. “Fiquei apaixonada logo na primeira visita!”, refere Liliana. Outros factores foram tidos em consideração: “a distri-buição do espaço, com uma sala ampla que nos permite receber família e amigos, e estar na co-zinha e ter contacto com quem está na sala, a possibilidade de ter uma casa cheia de luz natu-ral durante todo o dia é fantástico e depois não ouvimos barulho, o que poderíamos esperar pois vivemos num apartamento!”.

Maria Alice Resende, funcionária do Santuário de Fátima, é outra das moradoras dessa “casa”. Assim como Isabel Lains, funcionária no Cen-tro João Paulo II. Ambas adquiriram apartamen-tos naquela zona por motivos profissionais e de acessibilidade. Maria Alice destaca “o sítio airoso, amplo e soalheiro, a minutos a pé do meu local

de trabalho”. Isabel Lains investiu no apartamen-to por ser “mais acessível e com melhores con-dições”.

Márcio Oliveira e Celina Ferreira também vi-vem no Ato das Nogueiras. Ele é bancário, exer-ce a sua profissão na Cova da Iria. Tendo cresci-do na Amoreira, ao tomar a decisão de comprar apartamento, decidiu-se imediatamente: Cova da Iria. Quanto à opção pelo Alto das Nogueiras, a decisão prendeu-se com três denominadores Preço / Qualidade / Localização. “Valeu a pena o investimento. Não há muitos apartamentos com estas características, vivemos numa zona calma, que se mantém sossegada nos dias 12 e 13”, re-fere Márcio.

Já Delfim Machado vem de bem mais longe, de Marco de Canaveses. “No término do curso superior, surgiu a oportunidade de desenvol-ver uma experiência laboral em Fátima. Aceitei o desafio e aqui estou há 10 anos”, recorda este engenheiro informático que trabalha no Serviço Nacional de Liturgia e que considera Fátima “um óptimo local para viver”. Delfim e Eulália Sousa têm dois filhos. A opção pelo Alto das Nogueiras como lugar para morar teve que ver com vários factores: “envolvência, qualidade de construção, tranquilidade e localização privilegiada”. “Tornou--se um local aprazível quando tencionamos cons-tituir família. Hoje, como em 2007, consideramos que foi uma excelente opção. Já o temos referido a familiares e amigos que nos visitam”, sublinha Delfim Machado.

O Francisco e a Armanda Gonçalves são outro jovem casal que reside no Alto das Nogueiras. Ele é monitor de reabilitação no Centro de Reabilita-ção e Integração de Fátima (CRIF) e estudante de Medicina Tradicional Chinesa, a esposa é auxiliar de ação direta. “O principal motivo para vir viver para a Cova de Iria foi pela maior oferta de empre-go e também pela sua espiritualidade. A opção pelo Alto das Nogueiras foi de facto a tranquilida-de, pois estamos muito perto do centro mas ao mesmo tempo fora da confusão”, afirma Francis-co. A Armanda vive em Fátima desde os 11 anos de idade e diz-se “gostar muito” desta terra. “O facto de ter escolhido o Alto das Nogueiras foi sem dúvida a calma a tranquilidade que se vive neste condomínio, e também pelo facto de estar-mos fora da confusão em que se vive na época alta aqui em Fátima”, sublinha também.

Olinda Pereira é mãe de outro dos moradores no Alto das Nogueiras, Hélder Vieira, taxista. A seu ver “aquele lugar em Fátima onde o meu fi-lho vive é uma cidadezinha calma e descansada”. “O meu filho vive no lugar mais bonito de Fátima para viver”, refere.

Sandra Garrido é natural de Riachos. É chefe de sala no empreendimento Quinta Dom Nuno, em Boleiros. “A principal decisão para viver em Fátima foi por exercer a minha atividade profis-sional aqui”, explica. Já a predileção pelo Alto das Nogueiras teve que ver com a procura da tranqui-lidade: “Escolhi o Alto das Nogueiras pois é uma zona bastante tranquila, bem situada e de todos os empreendimentos visitados foi o que mais de me agradou”. Convidada a descrever um dos aspetos que mais aprecia no seu apartamento, a Sandra é peremptória: “No meu apartamento gosto de tudo. Além das divisões serem extensi-vas, é bastante acolhedor e prático”.

A expressão “estar fora e estar dentro” foi a mais ouvida na recolha de declarações. Isto rela-tivamente à decisão do investimento no Alto das Nogueiras.

“Estando o edifício na Cova da Iria, a zona ca-racteriza-se pela tranquilidade e fácil acessibilida-de às diferentes zonas da cidade. Trata-se de um espaço em que sinto verdadeiramente estar fora, mas ao mesmo tempo, estar dentro da Cova da Iria. O edifício harmonioso e a construção moder-na foram também, sem dúvida, elementos que pesaram na minha escolha”, refere Fátima Lucas, que diz “manter a convicção da compra acertada”, que fez há cerca de oito anos.

“Estamos próximo do santuário, mas estamos longe, o que facilita a vida nos grandes dias de peregrinação em Fátima. Além disso, tenho tudo perto, a autoestrada; a farmácia Três Pastorinhos, que, se for necessário, até me vem cá a casa en-tregar os medicamentos; o supermercado Es-cangalhado, e outros comércios”, refere, por sua vez, Maria Alice Faria, que no momento atual se desloca em cadeira de rodas, a residir no Alto das Nogueiras desde há seis anos.

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Bem-estar, qualidade e confortoPara a FuturFátima o binómio Preço/Qualida-

de foi o ponto de partida para este projeto e man-tém-se como ponto de honra, sendo um aspeto valorizado quer pelos proprietários dos aparta-mentos quer pelos dos espaços comerciais.

“Nesta casa seduziu-nos desde o início a ex-celência da construção, a qualidade dos materiais usados, a luminosidade dos seus tons claros, os espaços amplos e generosos, as janelas rasgadas e abertas para terraços mimosos”, explica o casal Nuno e Ana, que idealizou “uma casa pensada para ser acolhedora e muito funcional”.

Inha é proprietária do Studiomoda, salão de cabeleireiro e estética, negócio que transitou de outro espaço da cidade de Fátima para o Alto das

Nogueiras “pela localização, por estar próxima do centro de Fátima, pelo fácil estacionamento, por ser uma zona com luz e arejada”. “Haver espaços verdes, um parque para crianças e o facto de ser um bairro que oferece os seus moradores, e não só, serviços de primeira necessidade”, foram ou-tros dos motivos apontados pela empresária.

Outro casal dá por bem empregue o inves-timento que fez na compra de um apartamento nesta zona. Pedro Miguel Vieira Gonçalves é pro-prietário de dois estabelecimentos de calçado na Cova da Iria, a Casa Mano, e a esposa, Elsa Ascen-so, é professora no Colégio do Sagrado Coração de Maria. “O Alto das Nogueiras é uma zona sos-segada. Estamos dentro e fora de Fátima, deslo-

camo-nos com facilidade e em casa temos sosse-go”, referem estes moradores, que ali residem há mais de cinco anos.

João Sérgio Sousa é natural de Torres Novas e docente no Centro de Estudos de Fátima (CEF). Adquiriu a sua casa no Alto das Nogueiras depois de fazer contas à vida. “Quando vim trabalhar para Fátima ainda vivi cinco anos em Torres No-vas, portanto fazia o trajeto para Fátima e depois o regresso para casa todos os dias.  Quando pensei em comprar casa estava indeciso entre comprar em Torres Novas ou em Fátima. Depois de tudo ponderado – o tempo gasto em deslocações e dinheiro em combustível – optei por Fátima e co-mecei a procurar o melhor local”, recorda. A pro-cura terminou no Alto das Nogueiras. João Sérgio explica porquê: “Quando percebi que estavam a construir o Alto das Nogueiras, fui ver o projeto e agradou-me bastante. Era um local próximo do centro mas simultaneamente sem a azáfama que existe perto do santuário. A área do apartamento e os acabamentos foram também fatores que me levaram a escolher o Alto das Nogueiras”.

António Reis Manuel foi um dos moradores do último bloco até agora construído no Alto das No-gueiras. Faleceu em setembro último. António vi-via em Lisboa e, quando enviuvou, decidiu-se em regressar a Fátima, onde nascera. Bem conhecido dos outros moradores e sempre convivial, António Manuel gostava sobretudo da comodidade que o seu apartamento lhe oferecia. “Quanto gostou o nosso pai de aí viver!”, recordam os filhos Jorge e Elisabete Reis, ambos a residir no estrangeiro. Com algumas limitações, devido a problemas de saúde, este morador elogiava o facto de ter tudo à mão, próximo de casa. Ali se dedicou à escrita de um livro autobiográfico, que intitulou de “O Avô das Mochilas”. Aos familiares e a quem o visitava gostava de mostrar o seu amplo terraço, no rés--do-chão, onde tinha sido plantada uma oliveira, onde montou uma churrasqueira e onde criou um pequeno espaço de horta e de jardim e uma zona

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É BOM VIVER EM FÁTIMA | 7

onde tinha alguns animais domésticos, pássaros e até uma rã. De verão o terraço, além do baloi-ço pendurado num dos ramos da oliveira, recebia uma piscina insuflável onde brincavam os netos.

Outro morador já falecido, em 2010, marcou a história do Alto das Nogueiras, o padre Manuel Antunes Messias, natural de Ourém e que foi durante 50 anos pároco de Minde, onde fundou o “Jornal de Minde”, de que foi diretor. Em 2001,

por motivos de saúde, veio residir para a Cova da Iria, para estar mais próximo dos seus familiares. Continuou até ao final dos seus dias a exercer o ministério sacerdotal, entre outras funções e co-laborações que prestava à Igreja. Carlos Reis é um dos seus sobrinhos e recorda que o tio padre Messias gostava do Alto das Nogueiras “dado os amplos espaços pedonais, pois encerra algum recolhimento, mas com centralidade. As boas

acessibilidades são determinantes, e um espaço soalheiro acolhedor”. O apartamento era “muito luminoso, com amplas janelas, e daí usufruía dum local de leitura, importante na sua vida, podendo contemplar no horizonte a torre da Basílica.”

Uma casa à medida de cada sonhoNuno Prazeres e Ana Ferreira sublinham que o

apartamento onde vivem foi pensado como que “uma base perfeita para os nossos sonhos e pro-jetos. A cinco minutos das escolas, dos locais de trabalho, do mercado, do santuário, da autoestra-da que nos leva a todo o lado”.

De novo o estar dentro e o estar fora de Fáti-ma: “Apesar de ser no centro de Fátima, não se encontra a confusão e o congestionamento, em especial nos dias de maior afluência”, referem Li-liana e Bruno, que se tivessem de escolher casa novamente, “muito provavelmente iríamos optar pelo mesmo local”. Isto porque, “morar num sítio como o Alto das Nogueiras é reconfortante! Te-mos imensos serviços à porta de casa, espaços verdes, fácil estacionamento, e acessos”, referem.

Susana Martins, educadora de infância na Casa da Criança do Valinho de Fátima, vive na aldeia de Boleiros, com os pais e com o irmão. Ao resolver-se em adquirir um apartamento nem pensou noutro lugar senão na Cova da Iria, “por tudo o que Fátima representa para mim”. Foi no Alto das Nogueiras que resolveu investir: “O meu pai foi comigo ver o apartamento, fez-me ver a boa qualidade da construção, e ele sabe o que diz. Gosto também muito da localização, do sos-sego”. Daí que escolheu adquirir casa neste lugar, com as traseiras voltadas para a parte rural e a frente para a Cova da Iria.

Maria Preciosa é outra das moradoras do Alto das Nogueiras. Natural do Sobral viveu emigrada em França, mas sempre a pensar no regresso ao seu país. “Sempre sonhei viver em Fátima”. E o sonho concretizou-se. “Agradeço a Nossa Senho-

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FICHA TÉCNICA

Propriedade e Coordenação: FuturFátima - Sociedade de Empreendimentos Imobiliários de FátimaTextos: Amorim Gonçalves, LeopolDina Simões e Rita CunhaFotografia e Imagens: Liliana Crispim e SensorialPaginação e Impressão: Indugráfica, Lda.

ra esta possibilidade”, diz. Maria Preciosa vive na Cova da Iria há mais de seis anos, trabalha numa loja de artigos religiosos no centro da cidade de Fátima. “Gosto muito de Fátima. Quando vim de França ainda vivi em Ourém, mas agora vivo e tra-balho em Fátima”. O Alto das Nogueiras foi uma oportunidade de vida. “É um local calmo. Nos dias 12 e 13 chegamos a casa e não há barulho, é um sossego, além de que a construção é de qua-lidade e de termos tudo à mão”, destaca.

Maior Taxa de Natalidade Não será necessário apresentar um estudo

Demográfico ou de Natalidade para compro-var que, sendo um empreendimento novo e em crescimento, o Alto das Nogueiras tem sido es-colhido por muitos casais em início de vida, que aí constituem as suas famílias. Daí que seja gran-de o número de bebés e crianças que crescem e alegram esta zona da Cova da Iria. A pensar nos mais pequenos, mas também nas suas famílias, a FuturFátima construirá, junto com o novo bloco atualmente em construção, um parque infantil e uma zona de lazer e de convívio comunitário.

Filipa Perfeito arrendou um dos apartamentos do Alto das Nogueiras. Já ali nasceram as suas duas filhas, uma delas ainda é bebé. Para esta psi-cóloga e terapeuta familiar, no momento do arren-damento “contou o facto de a localização ser no centro da Cova da Iria, mas de, ao mesmo tempo, ser um lugar sossegado, o que é bom”. Passados mais de cinco anos, Filipa sublinha agora outros aspectos que lhe agradam: “a facilidade de rela-cionamento entre os vizinhos, a própria interação entre as crianças, que faz também com que os pais se aproximem, e o termos o take away O Tó, o café Estrela da Manhã, onde também se vende pão, e outros serviços, mesmo junto a casa”.

Bernardo Silva e Ana Alves são outros mo-radores com filhos pequenos. Ele é natural de França e ela de Leiria, ele é técnico de informática

na Trigénius e ela é empregada de balcão. A de-cisão de adquirir um apartamento para viver não foi fácil. “O principal motivo da compra de um apartamento em Fátima foi a impossibilidade de construção em terrenos que já possuía”, recorda Bernardo, embora para vincar que “a decisão pas-sou a ser uma vantagem, devido a trabalhar em Fátima”. Com crianças pequenas e a trabalharem os dois em Fátima, o apartamento no Alto das Nogueiras é agora uma mais-valia quer em ter-mos profissionais quer em termos familiares. “A localização é ideal, devido à facilidade das vias de acesso”, destaca o Bernardo que elogia também “as boas dimensões do apartamento”.

Cada vida e cada família tem uma história di-ferente para contar. Sara Silva e Diogo Carreira são bombeiros voluntários, ambos têm 29 anos e já são pais. Ela é natural da Freguesia de Nos-sa Senhora da Piedade e ele da de Nossa Senhora das Misericórdias. Durante alguns anos, os dois trabalharam como bombeiros profissionais em Fátima e foi esse o principal motivo da escolha de residência na cidade. Atualmente, a Sara trabalha como auxiliar da ação direta, o Diogo continua nos Bombeiros Voluntários de Fátima, como ele-mento da Força Especial. A opção pelo Alto das Nogueiras teve que ver com um gosto pessoal pelo lugar: “Foi uma das zonas da cidade que mais gostámos, por ser calma e agradável”, contam. De novo o denominador comum da almejada tranqui-lidade: “É um bom sítio para viver, tranquilo”.

O sentido de pertença a uma comunidade está bem presente nos vários testemunhos recolhidos por este conjunto expressivo de moradores.

“Depois de ter comprado o apartamento, re-parei que muitos jovens de Fátima optaram tam-bém por este local. É um local bastante agradável para viver em Fátima”, sintetiza João Sérgio Sousa.

O Alto das Nogueiras afirma-se assim tam-bém como comunidade, através do estreitamen-to de relações de boa vizinhança e de amizade entre quem ali mora.

Av. Beato Nuno, n.º 84 - Loja n.º 1Apartado 229 - 2496-908 Fátima

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Alvará de Construçãon.º 25723

Um de entre outros exemplos da vivência co-munitária é descrito pela Maria Preciosa: “Quem o deseja, pode receber em sua casa a Sagrada Famí-lia, que percorre os vários blocos do Alto das No-gueiras, como nas aldeias”. “Por iniciativa de um dos moradores, o Francisco Gonçalves, rezamos o terço, às quintas-feiras, de quinze em quinze dias, na Capela de S. João”, acrescenta esta moradora.

São efetivamente notórios a ligação e o en-volvimento de quem mora no Alto das Noguei-ras com o centro de culto da Capela de S. João, por este momento de recitação do Rosário, pela participação na Eucaristia, e pela participação nas festas anuais dedicadas ao padroeiro, celebradas em junho.

AgradecimentoA FuturFátima continua a desenvolver esfor-

ços para que quem escolheu ou venha a escolher o Alto das Nogueiras para viver se sinta recom-pensado pelo investimento que realizou.

A FuturFátima agradece a todos quantos con-fiaram e confiam no trabalho que desenvolve, o que permite à empresa a oportunidade de colabo-rar na concretização de muitos projetos e sonhos.

A FuturFátima agradece todos os testemu-nhos prestados.

Dezembro de 2015

2016

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